12 março 2010

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LIÇÃO 11 - CARACTERÍSTICAS DE UM AUTÊNTICO LÍDER

LIÇÃO 11 - CARACTERÍSTICAS DE UM AUTÊNTICO LÍDER Lições Bíblicas Aluno - Jovens e Adultos - 1º Trimestre de 2010 2 Coríntios - "Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas". Comentários da revista da CPAD: Pr. Elienai Cabral Consultores Doutrinários e Teológicos da CPAD: Pr. Antonio Gilberto e Claudionor de Andrade Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev.. Luiz Henrique de Almeida Silva Você pode ver e estudar essa lição também em vídeos em http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm TEXTO ÁUREO "Porque estou zeloso de vós com zelo de DEUS; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a CRISTO" (2 Co 11.2). VERDADE PRÁTICA Um líder cristão autêntico é aquele que tem por objetivo maior servir a DEUS e à sua Igreja. LEITURA DIÁRIA Segunda Ef 5.18 Paulo, um líder cheio do ESPÍRITO SANTO Terça 2 Co 1.1 Paulo, um líder comissionado pelo Senhor Quarta 2 Co 2.4 Paulo, um líder que amava os crentes coríntios Quinta 2 Co 4.1,16 Paulo, um líder perseverante Sexta 2 Co 6.8-10 Paulo, um líder que permaneceu fiel a DEUS sob todas as circunstâncias Sábado 1 Co 11.1 Paulo, um líder exemplar LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 2 Coríntios 10.12-16; 11.2,3,5,6 2 Coríntios 10.12-16 12 Porque não ousamos classificar-nos ou comparar-nos com alguns que se louvam a si mesmos; mas esses que se medem a si mesmos e se comparam consigo mesmos estão sem entendimento. 13 Porém não nos gloriaremos fora de medida, mas conforme a reta medida que DEUS nos deu, para chegarmos até vós; 14 porque não nos estendemos além do que convém, como se não houvéssemos de chegar até vós, pois já chegamos também até vós no evangelho de CRISTO; 15 não nos gloriando fora de medida nos trabalhos alheios; antes, tendo esperança de que, crescendo a vossa fé, seremos abundantemente engrandecidos entre vós, conforme a nossa regra, 16 para anunciar o evangelho nos lugares que estão além de vós e não em campo de outrem, para nos não gloriarmos no que estava já preparado. 10.12 SE MEDEM A SI MESMOS. Comparar-nos aos padrões contemporâneos e à vida dos crentes em nosso redor demonstra que ainda estamos sem a compreensão apropriada da vontade de DEUS. O padrão com o qual devemos nos medir é o padrão revelado em CRISTO e na doutrina dos apóstolos, no NT. 2 Coríntios 11.2,3,5,6 2 Porque estou zeloso de vós com zelo de DEUS; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a CRISTO. 3 Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos e se apartem da simplicidade que há em CRISTO. 4 Porque, se alguém for pregar-vos outro JESUS que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis. 5 Porque penso que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos. 6 E, se sou rude na palavra, não o sou, contudo, na ciência; mas já em tudo nos temos feito conhecer totalmente entre vós. 11.3 CORROMPIDOS OS VOSSOS SENTIDOS. Alguns em Corinto enfrentavam o grave perigo de serem enganados por falsos pregadores e de aceitarem um evangelho distorcido (v.4). Ao acolherem os ensinos desses "obreiros fraudulentos" (v.13), afastavam-se da sua devoção sincera a CRISTO. Nas igrejas dos nossos dias, também há os que se apresentam como ministros da justiça (v.15), mas cujos ensinamentos contradizem a Palavra de DEUS e levam seus seguidores ao naufrágio espiritual (Mt 23.13). Precisamos precaver-nos contra estes. 11.4 ALGUÉM PREGAR... OUTRO EVANGELHO. Os falsos mestres podem declarar que a revelação bíblica é verdadeira e, ao mesmo tempo, afirmar que possuem revelações extra-bíblicas ou conhecimentos de igual autoridade às Escrituras, e válidos para a igreja inteira. Esses falsos ensinos geralmente envolvem a fé cristã num sincretismo de outras religiões e filosofias. Resultam daí os seguintes erros: (1) A suposta nova "revelação" é colocada no mesmo nível de autoridade que a revelação bíblica apostólica original. (2) As Escrituras ocupam um lugar secundário, e CRISTO é colocado em lugar inferior em relação aos "santos", ou fundadores de um movimento ou igreja. (3) Os falsos mestres alegam ter uma compreensão mais profunda ou exclusiva das supostas "revelações ocultas" nas Escrituras. Precavenha-se para não receber doutrina falsa dos anjos. A Bíblia nos adverte contra recebermos doutrina falsa de supostos anjos: “Mas ainda que nós ou um anjo dos céus pregue um evangelho diferente daquele que lhes pregamos, que seja amaldiçoado!” (Gl 1.8). Paulo faz essa advertência porque sabe que há possibilidade de engano. Ele diz: “Isto não é de admirar, pois o próprio Satanás se disfarça de anjo de luz” (2Co 1 1.14). De modo semelhante,o profeta mentiroso que enganou o homem de Deus em lReis 13 disse: “Eu também sou profeta como você. E um anjo me disse por ordem do SENHOR: ‘Faça-o voltar com você para a sua casa para que coma pão e beba água”'(lRs 13.18). Todavia, o texto da Escritura imediatamente acrescenta no mesmo versículo: “Mas ele estava mentindo”. Esses são exemplos de doutrina ou orientação falsa sendo transmitida por anjos ou pessoas assegurando que anjos lhes falaram. É interessante que esses exemplos mostram a possibilidade clara de engano satânico tentando-nos a desobedecer aos ensinos claros da Escritura ou às ordens claras de Deus (cf. lRs 13.9). Essas advertências devem guardar qualquer cristão de ser enganado, por exemplo, pelos ensinos dos mórmons, que dizem que o anjo Moroni falou a Joseph Smith e lhe revelou a base da religião mórmon. Tal “revelação” é contrária aos ensinos da Escritura em muitos pontos (com respeito a doutrinas como a Trindade, a pessoa de Cristo, a justificação pela fé somente, e muitas outras), e os cristãos devem ser advertidos para não aceitar tais declarações. Satanás como cabeça dos demônios “Satanás” é o nome pessoal do cabeça dos demônios. Esse nome é mencionado em Jó 1.6, onde “os anjos vieram apresentar-se ao SENHOR, e Satanás também veio com eles” (v. tb. Jó 1.7—2.7). Aqui ele aparece como o inimigo do Senhor que traz severas provações para Jó . De modo semelhante, ao final da vida de Davi, “Satanás levantou-se contra Israel e levou Davi a fazer um recenseamento do povo” (1 Cr 21.1). Além disso, Zacarias teve uma visão do “sumo sacerdote Josué diante do anjo do SENHOR, e Satanás, à sua direita, para acusá-lo” (Zc 3.1). O nome “Satanás” é uma palavra hebraica (s ãtãn) que significa “adversário” . O NT também usa o nome “Satanás”, tomando-o simplesmente do AT. Assim, Jesus, em sua tentação no deserto, fala a Satanás diretamente, dizendo: “Retire-se, Satanás!” (Mt 4.10), ou “Eu vi Satanás caindo do céu como relâmpago” (Lc 10.18). A Bíblia usa também outros nomes para Satanás. Ele é chamado: “Diabo” (somente no NT: Mt 4.1; 13.39; 25.41; Ap 12.9; 20.2; etc.); ”serpente” (Gn 3.1,14; 2Co 11.3; Ap 12.9; 20.2); ”Belzebu” (Mt 10.25; 12.24,27; Lc 1 l.15); ”o príncipe deste mundo” (Jo 12.31; 14.30; 16.1 l), ”príncipe do poder do ar” (Ef 2.2), ou “o Maligno” (Mt 13.19; 1Jo 2.13). Quando Jesus diz a Pedro: “Para trás de mim, Satanás! Você é uma pedra de tropeço para mim, e não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens” (Mt 16.23), ele reconhece que a tentativa de Pedro de tentar preservá-lo do sofrimento e da agonia da cruz é realmente uma tentativa de impedir Jesus de obedecer ao plano de seu Pai. Jesus percebe que a oposição, em última instância, não vinha de Pedro, mas do próprio Satanás. Aqui, em Corinto, Paulo alerta so cristãos a tomarem cuidado com os falsos apóstolos e mestres que se pareciam com anjos, ou assumiam a posição de anjos da igreja, mas na verdade eram emissários de Satanás, ensinavam heresias que os desviaria da simplicidade do evangelho da graça, levando-os para o evangelho da lei, das obras. Palavra-Chave Líder - Indivíduo que chefia, comanda e/ou orienta em qualquer ação. OS PASTORES E SEUS DEVERES At 20.28 “Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o ESPÍRITO SANTO vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de DEUS, que ele resgatou com seu próprio sangue.” Nenhuma igreja poderá funcionar sem dirigentes para dela cuidar. Logo, conforme 14.23, a congregação local, cheia do ESPÍRITO, buscando a direção de DEUS em oração e jejum, elegiam certos irmãos para o cargo de presbítero ou bispo de acordo com as qualificações espirituais estabelecidas pelo ESPÍRITO SANTO em 1Tm 3.1-7; Tt 1.5-9. Na realidade é o ESPÍRITO que constitui o dirigente de igreja. O discurso de Paulo diante dos presbíteros de Éfeso (20.17-35) é um trecho básico quanto a princípios bíblicos sobre o exercício do ministério de pastor de uma igreja local. PROPAGANDO A FÉ. (1) Um dos deveres principais do dirigente é alimentar as ovelhas mediante o ensino da Palavra de DEUS. Ele deve ter sempre em mente que o rebanho que lhe foi entregue é a congregação de DEUS, que Ele comprou para si com o sangue precioso do seu Filho amado (cf. 20.28; 1Co 6.20; 1Pe 1.18,19; Ap 5.9). (2) Em 20.19-27, Paulo descreve de que maneira serviu como pastor da igreja de Éfeso; tornou patente toda a vontade de DEUS, advertindo e ensinando fielmente os cristãos efésios (20.27). Daí, ele poder exclamar: “estou limpo do sangue de todos” (20.26). Os pastores de nossos dias também devem instruir suas igrejas em todo o desígnio de DEUS. Que “pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina” (2Tm 4.2) e nunca ministrar para agradar os ouvintes, dizendo apenas aquilo que estes desejam ouvir (2Tm 4.3). GUARDANDO A FÉ. Além de alimentar o rebanho de DEUS, o verdadeiro pastor deve diligentemente resguardá-lo de seus inimigos. Paulo sabe que no futuro Satanás levantará falsos mestres dentro da própria igreja, e, também, falsários vindos de fora, infiltrar-se-ão e atingirão o rebanho com doutrinas antibíblicas, conceitos mundanos e idéias pagãs e humanistas. Os ensinos e a influência destes dois tipos de elementos arruinarão a fé bíblica do povo de DEUS. Paulo os chama de “lobos cruéis”, indicando que são fortes, difíceis de subjugar, insaciáveis e perigosos (ver 20.29; cf. Mt 10.16). Tais indivíduos desviarão as pessoas dos ensinos de CRISTO e os atrairão a si mesmos e ao seu evangelho distorcido. O apelo veemente de Paulo (20.28-31) impõe uma solene obrigação sobre todos os obreiros da igreja, no sentido de defendê-la e opôr-se aos que distorcem a revelação original e fundamental da fé, segundo o NT. (1) A igreja verdadeira consiste somente daqueles que, pela graça de DEUS e pela comunhão do ESPÍRITO SANTO, são fiéis ao Senhor JESUS CRISTO e à Palavra de DEUS. Por isso, é de grande importância na preservação da pureza da igreja de DEUS que os seus pastores mantenham a disciplina corretiva com amor (Ef 4.15), e reprovem com firmeza (2Tm 4.1-4; Tt 1.9-11) quem na igreja fale coisas perversas contrárias à Palavra de DEUS e ao testemunho apostólico (20.30). (2) Líderes eclesiásticos, pastores de igrejas locais e dirigentes administrativos da obra devem lembrar-se de que o Senhor JESUS os têm como responsáveis pelo sangue de todos os que estão sob seus cuidados (20.26,27; cf. Ez 3.20,21). Se o dirigente deixar de ensinar e pôr em prática todo o conselho de DEUS para a igreja (20.27), principalmente quanto à vigilância sobre o rebanho (20.28), não estará “limpo do sangue de todos” (20.26; cf. Ez 34.1-10). DEUS o terá por culpado do sangue dos que se perderem, por ter ele deixado de proteger o rebanho contra os falsificadores da Palavra (ver também 2Tm 1.14; Ap 2.2). (3) É altamente importante que os responsáveis pela direção da igreja mantenham a ordem quanto a assuntos teológicos doutrinários e morais na mesma. A pureza da doutrina bíblica e de vida cristã deve ser zelosamente mantida nas faculdades evangélicas, institutos bíblicos, seminários, editoras e demais segmentos administrativos da igreja (2Tm 1.13,14). (4) A questão principal aqui é nossa atitude para com as Escrituras divinamente inspiradas, que Paulo chama a “palavra da sua graça” (20.32). Falsos mestres, pastores e líderes tentarão enfraquecer a autoridade da Bíblia através de seus ensinos corrompidos e princípios antibíblicos. Ao rejeitarem a autoridade absoluta da Palavra de DEUS, negam que a Bíblia é verdadeira e fidedigna em tudo que ela ensina (20.28-31; ver Gl 1.6; 1Tm 4.1; 2Tm 3.8). A bem da igreja de DEUS, tais pessoas devem ser excluídas da comunhão (2Jo 9-11; ver Gl 1.9). (5) A igreja que perde o zelo ardente do ESPÍRITO SANTO pela sua pureza (20.18-35), que se recusa a tomar posição firme em prol da verdade e que se omite em disciplinar os que minam a autoridade da Palavra de DEUS, logo deixará de existir como igreja neotestamentária (ver 12.5). QUALIFICAÇÕES MORAIS DO PASTOR 1Tm 3.1,2 “Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar.” Se algum homem deseja ser “bispo” (gr. episkopos, i.e., aquele que tem sobre si a responsabilidade pastoral, o pastor), deseja um encargo nobre e importante (3.1). É necessário, porém, que essa aspiração seja confirmada pela Palavra de DEUS (3.1-10; 4.12) e pela igreja (3.10), porque DEUS estabeleceu para a igreja certos requisitos específicos. Quem se disser chamado por DEUS para o trabalho pastoral deve ser aprovado pela igreja segundo os padrões bíblicos de 3.1-13; 4.12; Tt 1.5-9. Isso significa que a igreja não deve aceitar pessoa alguma para a obra ministerial tendo por base apenas seu desejo, sua escolaridade, sua espiritualidade, ou porque essa pessoa acha que tem visão ou chamada. A igreja da atualidade não tem o direito de reduzir esses preceitos que DEUS estabeleceu mediante o ESPÍRITO SANTO. Eles estão plenamente em vigor e devem ser observados por amor ao nome de DEUS, ao seu reino e da honra e credibilidade da elevada posição de ministro. (1) Os padrões bíblicos do pastor, como vemos aqui, são principalmente morais e espirituais. O caráter íntegro de quem aspira ser pastor de uma igreja é mais importante do que personalidade influente, dotes de pregação, capacidade administrativa ou graus acadêmicos. O enfoque das qualificações ministerais concentra-se no comportamento daquele que persevera na sabedoria divina, nas decisões acertadas e na santidade devida. Os que aspiram ao pastorado sejam primeiro provados quanto à sua trajetória espiritual (cf. 3.10). Partindo daí, o ESPÍRITO SANTO estabelece o elevado padrão para o candidato, i.e., que ele precisa ser um crente que se tenha mantido firme e fiel a JESUS CRISTO e aos seus princípios de retidão, e que por isso pode servir como exemplo de fidelidade, veracidade, honestidade e pureza. Noutras palavras, seu caráter deve demonstrar o ensino de CRISTO em Mt 25.21 de que ser “fiel sobre o pouco” conduz à posição de governar “sobre o muito”. (2) O líder cristão deve ser, antes de mais nada, “exemplo dos fiéis” (4.12; cf. 1Pe 5.3). Isto é: sua vida cristã e sua perseverança na fé podem ser mencionadas perante a congregação como dignas de imitação. (a) Os dirigentes devem manifestar o mais digno exemplo de perseverança na piedade, fidelidade, pureza em face à tentação, lealdade e amor a CRISTO e ao evangelho (4.12,15). (b) O povo de DEUS deve aprender a ética cristã e a verdadeira piedade, não somente pela Palavra de DEUS, mas também pelo exemplo dos pastores que vivem conforme os padrões bíblicos. O pastor deve ser alguém cuja fidelidade a CRISTO pode ser tomada como padrão ou exemplo (cf. 1Co 11.1; Fp 3.17; 1Ts 1.6; 2Ts 3.7,9; 2Tm 1.13). (3) O ESPÍRITO SANTO acentua grandemente a liderança do crente no lar, no casamento e na família (3.2,4,5; Tt 1.6). Isto é: o obreiro deve ser um exemplo para a família de DEUS, especialmente na sua fidelidade à esposa e aos filhos. Se aqui ele falhar, como “terá cuidado da igreja de DEUS?” (3.5). Ele deve ser “marido de uma [só] mulher” (3.2). Esta expressão denota que o candidato ao ministério pastoral deve ser um crente que foi sempre fiel à sua esposa. A tradução literal do grego em 3.2 (mias gunaikos, um genitivo atributivo) é “homem de uma única mulher”, i.e., um marido sempre fiel à sua esposa. (4) Conseqüentemente, quem na igreja comete graves pecados morais, desqualifica-se para o exercício pastoral e para qualquer posição de liderança na igreja local (cf. 3.8-12). Tais pessoas podem ser plenamente perdoadas pela graça de DEUS, mas perderam a condição de servir como exemplo de perseverança inabalável na fé, no amor e na pureza (4.11-16; Tt 1.9). Já no AT, DEUS expressamente requereu que os dirigentes do seu povo fossem homens de elevados padrões morais e espirituais. Se falhassem, seriam substituídos (ver Gn 49.4; Lv 10.2; 21.7,17; Nm 20.12; 1Sm 2.23; Jr 23.14; 29.23). (5) A Palavra de DEUS declara a respeito do crente que venha a adulterar que “o seu opróbrio nunca se apagará” (Pv 6.32,33). Isto é, sua vergonha não desaparecerá. Isso não significa que nem DEUS nem a igreja perdoará tal pessoa. DEUS realmente perdoa qualquer pecado enumerado em 3.1-13, se houver tristeza segundo DEUS e arrependimento por parte da pessoa que cometeu tal pecado. O que o ESPÍRITO SANTO está declarando, porém, é que há certos pecados que são tão graves que a vergonha e a ignomínia (i.e., o opróbrio) daquele pecado permanecerão com o indivíduo mesmo depois do perdão (cf. 2Sm 12.9-14). (6) Mas o que dizer do rei Davi? Sua continuação como rei de Israel, a despeito do seu pecado de adultério e de homicídio (2Sm 11.1-21; 12.9-15) é vista por alguns como uma justificativa bíblica para a pessoa continuar à frente da igreja de DEUS, mesmo tendo violado os padrões já mencionados. Essa comparação, no entanto, é falha por vários motivos. (a) O cargo de rei de Israel do AT, e o cargo de ministro espiritual da igreja de JESUS CRISTO, segundo o NT, são duas coisas inteiramente diferentes. DEUS não somente permitiu a Davi, mas, também a muitos outros reis que foram extremamente ímpios e perversos, permanecerem como reis da nação de Israel. A liderança espiritual da igreja do NT, sendo esta comprada com o sangue de JESUS CRISTO, requer padrões espirituais muito mais altos. (b) Segundo a revelação divina no NT e os padrões do ministério ali exigidos, Davi não teria as qualificações para o cargo de pastor de uma igreja do NT. Ele teve diversas esposas, praticou infidelidade conjugal, falhou grandemente no governo do seu próprio lar, tornou-se homicida e derramou muito sangue (1Cr 22.8; 28.3). Observe-se também que por ter Davi, devido ao seu pecado, dado lugar a que os inimigos de DEUS blasfemassem, ele sofreu castigo divino pelo resto da sua vida (2Sm 12.9-14). (7) As igrejas atuais não devem, pois, desprezar as qualificações justas exigidas por DEUS para seus pastores e demais obreiros, conforme está escrito na revelação divina. É dever de toda igreja orar por seus pastores, assisti-los e sustentá-los na sua missão de servirem como “exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, na caridade, no espírito, na fé, na pureza” (4.12). INTERAÇÃO Professor, você é um líder à frente de sua classe. Por isso, esteja atento a alguns aspectos importantes da liderança de Paulo que serão apresentados nesta lição. Ele era um líder autêntico, compromissado com DEUS e com a sua Obra. Suas credenciais de ministro de DEUS são evidenciadas através do seu trabalho árduo, do sofrimento e da preocupação com as ovelhas do Senhor. Como líder ele era exemplo, e sabemos que a liderança na igreja é repleta de desafios. Não menos difícil é o seu papel amado professor, mas confie em DEUS, Ele está contigo! OBJETIVOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: Compreender que o líder cristão autêntico é aquele que não perde o senso de dependência de DEUS. Distinguir as características de um verdadeiro líder. Descrever os tipos de lideranças encontradas no seio da igreja. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA Professor, para a aula de hoje sugerimos que você reproduza o quadro da página ao lado no quadro-de-giz. Junto com os alunos analise cada tópico relacionado no quadro. Apresente as principais diferenças entre os falsos apóstolos e Paulo, líder autêntico. Enfatize o fato de que os falsos líderes eram arrogantes. Gabavam-se por serem eloqüentes e terem conhecimento. Sabemos que não há nada errado em ser eloqüente e ter conhecimento, porém o líder autêntico depende unicamente de DEUS. Leia todas as referências, enfatizando as principais diferenças entre os falsos apóstolos e os autênticos. RESUMO DA LIÇÃO 11 CARACTERÍSTICAS DE UM AUTÊNTICO LÍDER Seu modelo máximo é JESUS. I. OS DESAFIOS DO APOSTOLADO PAULINO (10.9-18) 1. O desafio da oposição (10.9-11). 2. O desafio do orgulho (10.12,13). 3. O desafio do respeito aos limites e da autoglorificação (10.14-18). II. AS MARCAS DE UM VERDADEIRO LÍDER (11.2-15) 1. O compromisso de Paulo diante da igreja e de DEUS (vv. 2-4). 2. Paulo se interessa, antes de tudo, pelo bem-estar espiritual da igreja (vv. 5-15). 3. Paulo colocou o ato de servir acima dos interesses pessoais (vv.16-33). III. PAULO, UM LÍDER SEGUNDO A VONTADE DE DEUS Indiscutivelmente, Paulo foi um líder que demonstrou ampla competência para o exercício do seu ministério. Paulo aprendera com JESUS: o servir é uma das características mais marcantes de um obreiro. CONCLUSÃO Só há uma alternativa para aqueles que amam a CRISTO e a sua Igreja: servir, servir e servir. SINOPSE DO TÓPICO (1) Respeitar os limites alheios é uma atitude indispensável a um líder. Todo líder deve conhecer a medida certa de suas ações. SINOPSE DO TÓPICO (2) O líder autêntico coloca o ato de servir acima dos interesses pessoais. SINOPSE DO TÓPICO (3) O padrão bíblico requer que os líderes aprendam a desenvolver atitudes de parcerias, de compartilhamento com seus liderados. AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I - Subsídio Bibliológico "O status apostólico de Paulo (11.5,6) [...] Os falsos apóstolos estavam pondo-se em evidência como 'superapóstolos' ('os mais excelentes apóstolos', 2 Co 11.5), humilhando Paulo. Mas Paulo não aceitava as afirmações que eles faziam. Pode ser que fossem oradores bem treinados, aptos a impressionar as pessoas com o vocabulário e o estilo. [...] Embora Paulo fosse treinado como rabino sob as orientações de Gamaliel (At 22.3), ele não fora treinado no estilo grego de oratória artificial e extravagante. Paulo tinha algo mais importante. Tinha ciência ou conhecimento de DEUS que eles não tinham, como bem sabiam os crentes coríntios. Paulo havia demonstrado isto em tudo', ou seja, dando-lhes ensinamentos poderosos e ungidos em linguagem clara ? não na 'lógica' enganosa e na retórica superficial dos falsos apóstolos. A verdade é mais importante que o estilo ou 'carisma' do orador. Paulo recusa aceitar pagamento (11.7-12) [...] Ele retoma novamente o fato de que pregou o Evangelho em Corinto 'de graça' (veja 1 Co 9). Naqueles dias, até nas universidades os estudantes remuneravam diretamente o professor. É provável que os oponentes de Paulo disseram que o fato de ele não receber contribuições era evidência de que o ensino era de pouco valor e que ele não era verdadeiro apóstolo" (HORTON, Stanley M. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e suas Soluções. RJ: CPAD, 2003, pp.240-41) AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II - Subsídio Teológico "O Exemplo de Paulo ao Líderes [...] Como um exemplo para os outros líderes, Paulo demonstrou: o Humildade e compaixão? Apesar de ser perseguido por seus irmãos judeus, Paulo serviu 'ao Senhor com toda a humildade e com muitas alegrias' (At 20.19). Ninguém poderia questionar sua dedicação ao Senhor e ao seu povo. É impossível fazer este tipo de afirmação a menos que seja absolutamente verdadeira. - Ensinos e pregações fiéis? Paulo falou publicamente na escola de Tirano, compartilhando tudo aquilo que pudesse ajudar no crescimento e no fortalecimento da fé cristã dos efésios. No entanto, também ensinava de casa em casa, aparentemente dedicando tempo à família de cada líder (At 20.20). - Um ministério evangelístico? Paulo pregava as Boas Novas da graça de DEUS a todos aqueles que quisessem ouvir ? tanto judeus quanto gentios ? encorajando-os a abandonar o pecado e a colocar a sua fé no Senhor JESUS CRISTO (At 20.21). - Um ministério de discipulado? Paulo não somente pregou as Boas Novas da graça de DEUS, mas também, à medida que as pessoas respondiam com arrependimentos e fé, ensinava estes novos crentes a viver como verdadeiros cristãos (At 20.27). - Motivos puros ? Paulo nunca se aproveitou materialmente destes novos crentes. Neste sentido, ele era um grande exemplo para os líderes. Ele às vezes supria sozinho as suas próprias necessidades, bem como as de seus companheiros missionários (At 20.33-35). - Ter responsabilidade? Paulo advertiu sobre a necessidade de vigiarem e cuidarem de si mesmos quanto um dos outros. - Vigiar? Paulo adverte-os, dizendo: 'Olhai, pois... por todo o rebanho' ? incentivando-os a administrarem bem a igreja como um todo (At 20.28). - Pastorear? Paulo conclama os pastores a 'apascentarem a igreja de DEUS' ? a cuidarem dos fiéis e certificarem-se de que eles não estejam se deixando enganar por falsos mestres e profetas enganadores, que ele chama de 'lobos cruéis' (GETZ, Gene A. Pastores e Líderes: O Plano de DEUS Para a Liderança da Igreja. RJ: CPAD, 2004, pp.105-6). VOCABULÁRIO Aferição: Ação ou efeito de medir, avaliar. Autogloriar: Gloriar em si mesmo. Neotestamentário: Relativo ao Novo Testamento BIBLIOGRAFIA SUGERIDA GLOUD, Henry. 9 Coisas que um Líder Deve Fazer. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2009. GETZ, Gene A. Pastores e Líderes: O Plano de DEUS para a Liderança da Igreja. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004. SAIBA MAIS EM Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 41, p. 39 QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 11 - CARACTERÍSTICAS DE UM AUTÊNTICO LÍDER RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 4º TRIMESTRE DE 2009 Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas corretas e com "F" as falsas. TEXTO ÁUREO 1- Complete: "Porque estou _______________________ de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma ______________________ pura a um _______________________, a saber, a Cristo" (2 Co 11.2). VERDADE PRÁTICA 2- Complete: Um ________________________ cristão _____________________ é aquele que tem por objetivo maior ______________________ a Deus e à sua Igreja. INTRODUÇÃO 3- Complete: Paulo ressalta não ser sua intenção exercer ________________________ sobre a ______________________ dos coríntios, pelo contrário, ele está pronto a ser ________________________ para que eles fossem exaltados (2 Co 11.7). I. OS DESAFIOS DO APOSTOLADO PAULINO (10.9-18) 4- Quais os três personagens principais que se destacam nesses quatro últimos capítulos de 2Coríntios? ( ) O apóstolo, os opositores e os judeus. ( ) O pastor, os opositores e os coríntios. ( ) O apóstolo, os opositores e os coríntios. 5- Qual era a regra básica ao escrever cartas, naquela época? ( ) Essas deviam corresponder à personalidade de quem as enviara. ( ) Essas deviam corresponder à qualidade de quem as enviara. ( ) Essas deviam corresponder à responsabilidade de quem as enviara. 6- Como Paulo havia sido severo na redação de suas cartas, de que era acusado, agora? ( ) De faltar com o devido respeito para com os mais velhos. ( ) De não ter a mesma postura enquanto estava presente entre eles. ( ) Os oponentes insinuavam que o apóstolo não tinha coragem ou era incoerente. ( ) Na realidade, eles apenas buscavam mais uma oportunidade para o acusarem. 7- Quanto ao orgulho (10.12,13), como Paulo demonstra a importância de o líder exercer a autocrítica? ( ) Ele fala da arrogância dos que se sentiam superiores a ele. ( ) Refutando tal orgulho, Paulo admite não estar disposto a classificar-se entre os que louvam a si mesmos. ( ) Paulo não se preocupava em analisar-se a si mesmo, mas aos falsos apóstolos somente. ( ) Ele considerava essa atitude uma ousadia incabível no meio da Igreja. ( ) A vaidade dos oponentes era "sem medida", e o "critério" de aferição que usavam baseava-se apenas na opinião que os tais tinham de si mesmos. ( ) O apóstolo afirma que "esses que se medem a si mesmos e se comparam consigo mesmos estão sem entendimento"; demonstram falta de lucidez e discernimento espiritual. 8- Qual o desafio do respeito aos limites e da auto-glorificação (10.14-18)? ( ) Respeitar os limites alheios é uma atitude indispensável a um líder. ( ) Paulo destaca que todo líder deve conhecer a medida certa de suas ações. ( ) Do ponto de vista pessoal, ou coletivo, o líder deve respeitar os limites de sua liderança, e não apossar-se da honra de um trabalho realizado por outros. ( ) Os coríntios deveriam louvar somente a Paulo, pois foi ele quem os ganhou para CRISTO. ( ) Gloriemo-nos apenas no Senhor. ( ) O líder realmente chamado por Deus não precisa louvar a si mesmo; o próprio Senhor o fará. II. AS MARCAS DE UM VERDADEIRO LÍDER (11.2-15) 9- Qual era o compromisso de Paulo diante da igreja e de Deus (vv. 2-4)? ( ) Paulo deixa claro que recebeu do próprio Deus sua autoridade apostólica, a fim de edificar, e não dominar, a Igreja de Cristo. ( ) Paulo se preocupava com sua própria salvação diante de tão angustiante discussão com os falsos mestres de Corinto. ( ) Os coríntios, influenciados pelos falsos apóstolos, que agiam na ausência de Paulo, demonstravam superficialidade no conhecimento das coisas espirituais. ( ) O fato decepcionou o apóstolo, pois ele tinha por objetivo prepará-los para apresentá-los "como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo". 10- Como Paulo demonstra se interessar pelo bem-estar espiritual da igreja (vv. 5-15)? Complete: A postura de Paulo de não depender _________________________ da igreja de Corinto, foi utilizada injustamente pelos falsos apóstolos para acusá-lo de não ser ele um apóstolo verdadeiro (vv.5-11). Paulo afirma que os irmãos da Macedônia (e outras igrejas) haviam-no _________________________ em suas necessidades (vv.8,9). O apóstolo dos gentios assim procedeu, a fim de não dar ainda mais ocasião para os seus ___________________________ o acusarem (v.12). Naturalmente, é responsabilidade das igrejas ________________________ seus pastores. 11- Nos versículos 13 e 15, Paulo fica tão irritado com os falsos apóstolos que, para desmascarar-lhes a dissimulação, fez o que? ( ) Utilizou a figura de Lúcifer que, conforme reafirma, disfarça-se até de anjo de luz. É o que faziam os falsos irmãos. ( ) Utilizou a figura de Satanás que, conforme reafirma, disfarça-se até de anjo de luz. É o que faziam os falsos apóstolos. ( ) Utilizou a figura de Barnabé que, conforme reafirma, combatia contra os falsos apóstolos. 12- Quais eram os seus sofrimentos físicos e emocionais expostos por Paulo por amor a Cristo? ( ) Fome, sede, nudez, açoites, prisões, naufrágios, ameaças e perigos incontáveis e até sua morte. ( ) Fome, sede, nudez, açoites, prisões, naufrágios, ameaças e perigos incontáveis e até mesmo sua disciplina por parte dos apóstolos. ( ) Fome, sede, nudez, açoites, prisões, naufrágios, ameaças e perigos incontáveis. 13- Como Paulo colocou o ato de servir acima dos interesses pessoais (vv.16-33)? ( ) Ele não somente se identificava com aqueles a quem servia, como também por estes interessava-se, a fim de que fossem beneficiados com o Evangelho. ( ) Seu amor pelas igrejas de Cristo dava-lhe forças para seguir em sua missão apostólica. ( ) Se divertia com os ataques dos falsos mestres, não lhes dando qualquer tipo de resposta. ( ) Era um homem de Deus que se identificava com o rebanho de Cristo em todas as situações. III. PAULO, UM LÍDER SEGUNDO A VONTADE DE DEUS 14- Como Paulo foi um líder que demonstrou ampla competência para o exercício do seu ministério? ( ) Cada igreja, estabelecida por ele, tinha características próprias e exigia dele habilidades específicas, a fim de lidar com situações bastante particulares. ( ) Servindo-os humildemente, como fez o Senhor Jesus durante o seu ministério terreno. ( ) Externando-lhes um amor que só o verdadeiro líder chamado por Deus possui. ( ) Paulo, agora podia descansar, pois as igrejas já sabiam se defender de heresias sozinhas. ( ) Demonstrou-lhes ser, realmente, um apóstolo chamado por Cristo Jesus, a fim de levar o Evangelho aos gentios até aos confins da terra. 15- Qual o destaque que Paulo aprendera com Jesus, na lição hoje estudada? ( ) O servir é uma das características mais marcantes de um obreiro. ( ) O servir, aliás, é o verdadeiro padrão de liderança neo-testamentária. ( ) O servir implica em ser servido. ( ) É hora de nos apresentarmos como leais servidores a serviço do Rei. ( ) Quem não está pronto a servir jamais estará apto para o Reino de Deus. CONCLUSÃO 16- Que exemplo nos deixou o apóstolo Paulo? ( ) Sua liderança não foi estabelecida por homem algum, mas por Deus. ( ) Ele sabia que no Reino de Deus só há uma alternativa para aqueles que amam a Cristo e a sua Igreja: servir, servir e servir. ( ) Ele se sentia realizado por ter vencido sua batalha contra os falsos mestres que nunca mais incomodariam a igreja de corinto. ( ) Não foi exatamente isso que fez o Senhor durante o seu ministério terreno? Por que agiríamos de forma diferente? RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm AJUDA CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - BÍBLIA de Estudos Pentecostal. VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD. Nosso novo endereço: http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/ Veja vídeos em http://ebdnatv.blogspot.com, http://www.ebdweb.com.br/ - Ou nos sites seguintes: 4Shared, BauCristao, Dadanet, Dailymotion, GodTube, Google, Magnify, MSN, Multiply, Netlog, Space, Videolog, Weshow, Yahoo, Youtube. http://www.monergismo.com/textos/comentarios/anjos_satanas_demonios_grudem.htm

05 março 2010

VIDEOS DA LIÇÃO 10 A DEFESA DA AUTORIDADE APOSTÓLICA DE PAULO

ESTUDOS DA LIÇÃO 10 A DEFESA DA AUTORIDADE APOSTÓLICA DE PAULO

LICÃO 10 - A DEFESA DA AUTORIDADE APOSTÓLICA DE PAULO Lições Bíblicas Aluno - Jovens e Adultos - 1º Trimestre de 2010 2 Coríntios - "Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas". Comentários da revista da CPAD: Pr. Elienai Cabral Consultores Doutrinários e Teológicos da CPAD: Pr. Antonio Gilberto e Claudionor de Andrade Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev.. Luiz Henrique de Almeida Silva TEXTO ÁUREO "Paulo, apóstolo de JESUS CRISTO pela vontade de DEUS [...]" (2 Co 1.1). VERDADE PRÁTICA Sem a autoridade ministerial que recebemos de nosso Senhor JESUS CRISTO, jamais conseguiremos desempenhar com eficácia o serviço cristão. LEITURA DIÁRIA Segunda Ef 4.1,2 A autoridade apostólica exercida com mansidão Terça Fp 4.5 A autoridade apostólica exercida com retidão Quarta 1 Co 2.1-3 A autoridade apostólica exercida com humildade Quinta Rm 13.8,10 A autoridade apostólica exercida com amor fraternal Sexta 1 Co 3.6 A autoridade apostólica e o trabalho em equipe Sábado 2 Co 8.21 A autoridade apostólica exercida com honestidade LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 2 CORÍNTIOS 10.1-8,17,18 1 Além disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de CRISTO, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco; 2 rogo-vos, pois, que, quando estiver presente, não me veja obrigado a usar com confiança da ousadia que espero ter com alguns que nos julgam como se andássemos segundo a carne.3 Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. 4 Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em DEUS, para destruição das fortalezas; 5 destruindo os conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de DEUS, e levando cativo todo entendimento à obediência de CRISTO, 6 e estando prontos para vingar toda desobediência, quando for cumprida a vossa obediência. 7 Olhais para as coisas segundo a aparência? Se alguém confia de si mesmo que é de CRISTO, pense outra vez isto consigo: assim como ele é de CRISTO, também nós de CRISTO somos. 8 Porque, ainda que eu me glorie mais alguma coisa do nosso poder, o qual o Senhor nos deu para edificação e não para vossa destruição, não me envergonharei, 17 Aquele, porém, que se gloria, glorie-se no Senhor. 18 Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, mas, sim, aquele a quem o Senhor louva. 10.1 EU, PAULO, VOS ROGO. A maioria dos crentes coríntios aceitou a autoridade de Paulo e se submeteu aos seus ensinos e apostolado (7.8-16). Havia, no entanto, uma minoria, orientada por falsos obreiros, que subvertia o evangelho, fazendo o trabalho de Satanás (11.13,14), e que continuava a resistir a Paulo e a caluniar sua pessoa e seu caráter. Nos caps. 10-13, Paulo se dirige a esses falsos crentes. 10.4 AS ARMAS DA NOSSA MILÍCIA. Nossa luta é contra as hostes espirituais da maldade (Ef 6.12). Por isso, as armas carnais e humanas, tais como argúcia, habilidade, riqueza, capacidade organizacional, eloqüência, persuasão, influência e personalidade são, em si mesmas, inadequadas para destruir as fortalezas de Satanás. As únicas armas adequadas para desmantelar os arraiais de Satanás, a injustiça e os falsos ensinos são as que DEUS nos dá. (1) Essas armas são poderosas porque são espirituais e provêm de DEUS. Noutros trechos, Paulo alista algumas dessas armas a dedicação à verdade, uma vida de retidão, a proclamação do evangelho, a fé, o amor, a certeza da salvação, a Palavra de DEUS e a oração perseverante (Ef 6.11-19; 1 Ts 5.8). Mediante o emprego dessas armas contra o inimigo, a igreja sairá vitoriosa. Isto é: a presença e o reino de DEUS se manifestarão poderosamente para salvar os pecadores, expulsar demônios, santificar os crentes, batizá-los no ESPÍRITO SANTO e curar os enfermos. (2) A igreja de nossos dias é freqüentemente tentada a enfrentar o desafio do mundo por meios carnais e com as armas mundanas, i.e., sabedoria, filosofia e psicologia humanistas, atrações emocionantes, atividades nas igrejas centradas em passatempo, etc. Com muita freqüência, essas coisas servem, hoje, como substitutas das práticas básicas do NT: a oração fervente, a fidelidade incondicional à Palavra de DEUS e a proclamação fervorosa do evangelho, com poder. Tais armas, porém, não trarão um reavivamento no ESPÍRITO SANTO, porque não têm nenhuma possibilidade de destruir as fortalezas do pecado, livrar-nos do poder de Satanás e desfazer as paixões malignas que grassam no mundo de hoje. Se usarmos as armas do mundo, apenas secularizaremos a igreja e a privaremos das armas da fé, da justiça e do poder do ESPÍRITO SANTO. Tragicamente, isso resultará em a igreja ser vencida pelos poderes das trevas e suas famílias serem dominadas e manipuladas pelas forças do mal, que agem no mundo 10.5 LEVANDO CATIVO TODO ENTENDIMENTO. A nossa guerra contra o mal inclui o alinhamento de todos os nossos pensamentos com a vontade de CRISTO. Deixar permanecer em nossa mente pensamentos contrários à santidade de DEUS nos levará ao pecado e à morte espiritual (Rm 6.16,23; 8.13). Siga os quatro passos abaixo para sujeitar todos os seus pensamentos ao senhorio de CRISTO: (1) Saiba que DEUS conhece todos os seus pensamentos, e de que nada jamais se oculta dEle (Sl 94.11; 139.2,4,23,24). Somos tão responsáveis diante de DEUS pelos nossos pensamentos, quanto somos pelas nossas palavras e ações (5.10; Ec 12.14; Mt 12.35-37; Rm 14.12). (2) Saiba que a mente é um campo de batalha. Alguns pensamentos têm sua origem em nós mesmos, enquanto outros provêm diretamente do inimigo. Levar cativo todo o pensamento à obediência de CRISTO demanda uma guerra espiritual contra a natureza humana pecaminosa e as forças satânicas (Ef 6.12,13; cf. Mt 4.3-11). Quando você for atacado com pensamentos maus ou imundos, resista-os e rejeite-os firmemente em nome do Senhor JESUS CRISTO. Permita que a paz de DEUS guarde o seu coração e mente, em CRISTO JESUS (Fp 4.7). Nas lutas espirituais lembre-se de que nós, crentes, vencemos nosso adversário pelo sangue do Cordeiro, pela palavra do nosso testemunho e por dizer um "NÃO" persistente ao diabo, à tentação e ao pecado (Tt 2.11,12; Tg 4.7; Ap 12.11; cf. Mt 4.3-11). (3) Seja resoluto ao concentrar a sua mente em CRISTO e nas coisas celestiais, e não nas coisas terrenas (Fp 3.19; Cl 3.2). Compreenda que a mente firmada no ESPÍRITO é vida e paz, ao passo que a mente firmada na carne é morte (Rm 8.6,7). Encha sua mente da Palavra de DEUS (Sl 1.1-3; 19.7-14; 119) e com aquilo que é verdadeiro, justo e de boa fama (Fp 4.8). (4) Tenha cuidado com aquilo que seus olhos vêem e seus ouvidos ouvem. Recuse-se terminantemente (a) a deixar seus olhos serem um instrumento de concupiscência (Jó 31.1; 1 Jo 2.16) e (b) a colocar diante dos seus olhos qualquer coisa má ou vil, quer livros, revistas, quadros, televisão/vídeo/filmes ou cenas da vida real (Sl 101.3; Is 33.14,15; Rm 13.14). Armas – Nome de Jesus, Oração, Palavra de DEUS Luta – Exército de DEUS - Igreja Carnais – Não são usadas em confiança a nós mesmos, não vem de nós o poder e sim de DEUS Poderosas – Mais poderosas que bomba atômica - Dons Em DEUS – Tudo vem de DEUS, tudo depende de DEUS Destruir Fortalezas – Destruir pensamentos, Possessão, Interferência. Anulando sofismas - Engano; logro Altivez - Pretensão de ser superior ao próximo. Levanta contra – Levanta porque tem permissão na mente do crente. Conhecimento de DEUS – Prossiga em conhecer a DEUS (PAI, Filho e ESPÍRITO SANTO – Poucos conhecem) Levando cativo – Preso o pensamento na Palavra de DEUS. Pensamento – É nos pensamentos que os demônios vêm para abrir a porta para eles. Obediência de DEUS – Alfabeto de DEUS - 4 letras - OBDC SE MEDEM A SI MESMOS. Comparar-nos aos padrões contemporâneos e à vida dos crentes em nosso redor demonstra que ainda estamos sem a compreensão apropriada da vontade de DEUS. O padrão com o qual devemos nos medir é o padrão revelado em CRISTO e na doutrina dos apóstolos, no NT. Palavra-Chave - Autoridade - Poder divino conferido ao homem para liderar a Igreja TEXTO BÁSICO: ROMANOS 13.1-2 Em Romanos 13.1-2 a palavra de Deus diz: “Obedeçam às autoridades, todos vocês. Pois nenhuma autoridade existe sem a permissão de Deus, e as que existem foram colocadas nos seus lugares por ele. Assim quem se revolta contra as autoridades está se revoltando contra o que Deus ordenou, e os que agem desse modo serão condenados”. O EXEMPLO DO APÓSTOLO PAULO Antes de reconhecer a Autoridade, Paulo tentou acabar com a igreja (Atos 8.3); mas depois de se encontrar com Jesus na estrada de Damasco entendeu que era difícil recalcitrar (revoltar-se; rebelar-se, dar coices), contra os aguilhões (autoridade divina) (Atos 9.5) Imediatamente Paulo caiu no chão e reconheceu Jesus como Senhor. Em seguida, deu-se início ao tratamento de Paulo. O que precisava aprender aquele que tinha livre trânsito nas salas dos governadores e dos sumos-sacerdotes? O que precisava aprender aquele que fora instruído aos pés de Gamaliel, o homem mais sábio de sua época e que podia se comunicar livremente com qualquer estrangeiro do seu tempo? O que precisava aprender aquele que não parava de ameaçar e perseguir a igreja, por considerá-la a escória da humanidade? A resposta é simples: Paulo precisava aprender a obedecer. A obediência era o ponto de partida não só para a restauração como para a confirmação da conversão de Paulo e posteriormente do seu ministério. Não nos esqueçamos de que foi ele quem escreveu a carta aos romanos. No momento em que foi salvo por Jesus, Paulo reconheceu a autoridade de Deus. Prova disso foi a sua atitude de submeter a sua vida a um cristão simples de Damasco chamado Ananias. Ananias é mencionado na Bíblia apenas uma vez. Humanamente não se tratava de um ilustre catedrático ou um respeitado homem de negócios. Era apenas um cristão cheio do Espírito Santo, cuja vida estava em total submissão a Deus. Como pode Paulo, que era formado e capacitado dar ouvidos às Palavras de Ananias – um ilustre desconhecido? A resposta é: o conhecimento da Autoridade Espiritual. Se Paulo não tivesse tido um encontro com a Autoridade na estrada de Damasco jamais teria se sujeitado a Ananias. Isto nos faz aprender mais um princípio: Todo aquele que conhece a autoridade lida com a autoridade e não com o homem. Não consideramos o homem, mas a autoridade investida nele. Não obedecemos ao homem, obedecemos à autoridade de Deus que está nesse homem. Isto deve responder às nossas posturas equivocadas diante de um governante calhorda, de um pai estúpido, de um líder espiritual hipócrita ou de um policial que abusa da sua autoridade. Certa vez, perguntaram a um grupo de membros de igreja: “Você é submisso aos seus líderes?”. As respostas mais comuns foram: ”Se eu achar que devo, sim”; “Se eles fizerem por onde merecer, sim”; “Se os líderes procurarem viver de acordo com a vontade de Deus, sim”. O nosso erro está em sempre atrelar a nossa obediência a homens e não a Deus. Com isso damos lugar à rebeldia, alimentamos a desordem e saímos do propósito de Deus. O que seria da família se os filhos só obedecessem aos pais que nunca cometeram erros? O que seria da nação? NÃO PODEMOS ESQUECER DISSO: O princípio da Obediência não tem a ver com os homens, mas com Deus. Um irmão querido me perguntou esta semana, o que fazer quando um pai ou uma mãe diz para o filho a não vir mais para a igreja. Esse filho deve obedecer aos pais? Claro, eu respondi. Então a pessoa me disse: Mas Jesus não disse que aquele que não deixar pai e mãe por amor a ele não é digno dele? Sim. Respondi. Mas não confundamos Jesus com a instituição chamada “igreja”. Jesus irá resolver o problema desta pessoa, não porque ela foi fiel à igreja, mas porque foi obediente ao princípio da Autoridade Espiritual. Posteriormente veremos como Davi se relacionou com o princípio da Autoridade. Quando Saul perseguia Davi teve oportunidades de sobra para aniquilar com a vida de Saul. Os seus guerreiros lhe disseram destas chances. Mas qual foi a resposta de Davi? “Longe de mim, tocar a mão no ungido do Senhor”. Todos sabemos que Saul já não merecia mais nenhum respeito, nem como rei nem como homem. Mas Davi naquele momento não estava lidando com o homem, estava lidando com a Autoridade de Deus que ainda estava naquele homem. O povo e o próprio Deus já haviam escolhido Davi como sucessor de Saul. Mas o trono ainda não havia sido passado oficialmente a Davi. Portanto, Saul ainda era a autoridade. O EXEMPLO DE JESUS Vemos em Filipenses 2.8 que Jesus foi obediente até a morte na cruz; naquele tempo a maneira mais vergonhosa de morrer. No Jardim do Getsêmani Jesus buscou o Pai em oração a ponto de o seu suor se transformar em gotas de sangue. Jesus estava sendo fraco, tampou estava com medo da cruz. A sua condição no Getsêmani fundamentava-se no princípio de 1 Samuel 15.22, que diz que para Deus obedecer é melhor do que sacrificar. É a vontade de Deus que Jesus está procurando compreender e não a intensidade do sacrifício. A vida de Jesus sempre esteve centrada na vontade do Pai. Sinceramente ele ora: “Se é possível, passe de mim este cálice; não seja, porém, como eu quero, mas como tu queres”. Veja: A vontade de Deus é que é absoluta. Não o cálice (a crucificação). Antes de conhecer a vontade de Deus, o cálice e a vontade de Deus eram duas coisas distintas. Contudo, depois que Jesus compreendeu que o cálice estava dentro do propósito de Deus, a vontade de Deus e o cálice se tornaram uma só coisa. Quem, naquele momento, exercia autoridade sobre Jesus, a vontade de Deus ou a cruz? Claro, a Vontade de Deus. No cristianismo, a cruz é o ponto culminante. Mas é em função de Deus ter decidido que fosse. Antes de Jesus e depois dele, muitos morreram crucificados. O que tornou a cruz um símbolo marcante foi porque aprouve a Deus que o seu filho morresse na cruz pelos nossos pecados. Para Jesus, importante não era morrer dessa ou daquela maneira; importante era estar no centro da vontade de Deus. Não era o sacrifício, era a autoridade de Deus sobre a sua vida. Este foi um princípio que o acompanhou durante todos os seus dias aqui na terra. A ATITUDE DE JESUS DIANTE DOS TRIBUNAIS Mateus 26 e 27 registram o duplo julgamento que Jesus enfrentou após o seu aprisionamento. Diante do sumo sacerdote ele recebeu julgamento religioso e diante de Pôncio Pilatos recebeu julgamento político. Quando foi julgado por Pilatos (Mateus 27), o Senhor não respondeu nada, pois se encontrava sob jurisdição terrena. Mas quando o sumo sacerdote o conjurou pelo Deus Vivo, então ele precisou responder às perguntas que estavam sendo feitas. Isto é obediência à autoridade. Aqui está a segunda consideração que precisávamos fazer acerca deste princípio: Todo aquele que conhece a autoridade lida com a autoridade e não com o homem. CONCLUSÃO Vamos concluir a mensagem de hoje pensando nas palavras do pastor chinês Watchman Nee: Há dois importantes aspectos no universo: confiar na salvação de Deus por meio de Jesus Cristo e obedecer à sua autoridade. Confiar e Obedecer. A Bíblia define o pecado como transgressão (1João 3.4). Em Romanos 2.12, a palavra “sem” lei é o mesmo que “contra” a lei. A transgressão é desobediência à autoridade de Deus; e isto é pecado. Pecar é uma questão de conduta, mas transgressão é uma questão de atitude do coração. O presente século caracteriza-se pela transgressão, e logo o fruto desse pecado aparecerá. A autoridade no mundo está sendo cada vez mais solapada até que, finalmente, todas as autoridades sejam destruídas e a transgressão governe. Saibamos que no universo existem dois princípios: o da autoridade de Deus e o da rebeldia satânica. Não podemos servir a Deus e simultaneamente andar pelo caminho da rebeldia. Satanás ri quando uma pessoa rebelde prega a palavra, pois nessa pessoa habita o princípio satânico. O princípio do serviço tem de ser a autoridade, se obedecemos ou não a autoridade de Deus”. Na palavra de Deus há linhas específicas de autoridade que devemos obedecer para não estarmos em rebeldia contra o próprio Deus: 1. Em relação a Deus (Daniel 9.5-9) 2. Ao governo civil (Romanos 13.1-7, 1Timoteo 2.1-4; 1Pedro 2.13-17) 3. Aos pais (Efésios 6.1-3) 4. Esposa em relação ao marido (1Pedro 3.1-4) 5. Ao patrão (1Pedro 2.18-23) 6. Aos líderes da igreja (Hebreus 13.17) 7. Uns aos Outros (Efésios 5.21) Por Pr. Irailton Melo de Souza - Artigo extraído do site www.jornalpequeno.com.br INTERAÇÃO De acordo com Matthew Henry "em nenhum outro lugar o apóstolo Paulo sofreu mais oposição dos falsos profetas do que em Corinto". Paulo foi duramente provado. Se você é fiel ao Senhor e está enfrentando oposição, não desanime. Siga o exemplo da Paulo,. Não se exaspere, não deixe de realizar a obra que lhe foi confiada por DEUS com amor e zelo. O inimigo desejava enfraquecer a Paulo e a sua liderança, impedindo a igreja de avançar. Ele também deseja fazer o mesmo com você. Não tente agir por sí mesmo, por esta é uma batalha espiritual. OBJETIVOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: Conscientizar-se de que sem a autoridade ministerial que recebemos de nosso Senhor JESUS CRISTO, jamais conseguiremos desempenhar com eficácia o serviço cristão. Compreender que temos de andar de acordo com as leis do ESPÍRITO, lutando sempre com as armas espirituais. Explicar o significado da palavra autoridade. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA Professor, para a aula de hoje sugerimos que você providencie, com antecedência, cópias da tabela abaixo para seus alunos. Caso deseje, você também poderá reproduzir a tabela no quadro-de-giz. Depois que todos estiverem com suas cópias, explique que em Corinto, havia um grupo de falsos crentes que não consideravam Paulo como um apóstolo, por isso não levavam a sério seu ensino e suas recomendações. O apóstolo precisou confrontá-los apresentando suas credenciais apostólicas. Diga que as credenciais do apóstolo estão relacionadas no quadro. RESUMO RÁPIDO DA LICÃO 10 A DEFESA DA AUTORIDADE APOSTÓLICA DE PAULO Paulo, para defender seu apostolado que recebera do Senhor JESUS, apela agora para a diplomacia e deixa transparecer que em breve estará cara a cara com seus oponentes, quando espera reconhecer neles alguma autoridade espiritual para desafiá-lo pessoalmente como faziam na sua ausência. I. PAULO RESPONDE AOS SEUS ADVERSÁRIOS Talvez os adversários de Paulo pudessem chegar à conclusão de que Paulo os enfrentaria pela força física, levando consigo seus companheiros de viagem, mas Paulo adianta a eles que fisicamente era até despresível (talvez, como alguns historiadores afirmassem, fosse de pequena estatura, meio cambota e calvo, com nariz meio torto e ainda com enfermidades devido aos maus tratos dados pelos inimigos do evangelho por onde passava), mas o que usaria seria a força e autoridade lhes concedidas por DEUS para execução de seu ministério apostólico. II. INIMIGOS E ARMAS ESPIRITUAIS DO APOSTOLADO Paulo visava derrotar as forças satânicas introduzidas na igreja coríntia pelos falsos mestres, pelos falsos irmãos, pelos disseminadores de heresias e costumes judaicos. As armas que empregaria para derrotar esses falsos ensinos seriam armas espirituais, como as listadas em sua carta aos efésios, no capítulo 6: verdade, uma vida de retidão, a proclamação do evangelho, a fé, o amor, a certeza da salvação, a Palavra de DEUS e a oração perseverante (Ef 6.11-19; 1 Ts 5.8). III. A PERSPECTIVA DE PAULO SOBRE AUTORIDADE A autoridade mencionada por Paulo é a autoridade advinda de DEUS, dada aos seus soldados, para derrotar as forças das trevas e colocar por terra os inimigos do evangelho. Paulo sabia que diante de sua autoridade apostólica, a unção de DEUS, os falsos mestres seriam convencidos de que ele realmente era um servo de DEUS e com poder para expulsá-los da igreja coríntia,ou pelo menso discipliná-los, mas o que eles não sabia que sua verdadeira intenção era que eles se arrependessem e todos se tornassem um só corpo, o corpo de CRISTO, a igreja. CONCLUSÃO Devemos fazer de tudo para que a igreja marche unida e nunca considerarmos a aparência exterior mais importante do que a autoridade espiritual verdadeira dada por DEUS. Oremos pelos nossos pastores e líderes que tanto trabalham em prol da obrade DEUS, para que o façam com alegria e como nossa ajuda. RESUMO DA LICÃO 10 A DEFESA DA AUTORIDADE APOSTÓLICA DE PAULO Paulo defende o apostolado que recebera do Senhor JESUS. I. PAULO RESPONDE AOS SEUS ADVERSÁRIOS 1. A aspereza versus a delicadeza de Paulo (10.1,2). 2. Paulo apela para a mansidão e ternura de CRISTO (10.1,2). 3. Paulo diz que sua conduta não era segundo a carne (10.2,3). II. INIMIGOS E ARMAS ESPIRITUAIS DO APOSTOLADO 1. Os inimigos interiores (vv.4,5). 2. As armas espirituais (vv.4,5). III. A PERSPECTIVA DE PAULO SOBRE AUTORIDADE 1. O significado de autoridade. 2. A perspectiva de Paulo quanto à autoridade espiritual. CONCLUSÃO Não devemos temer falsas acusações, pois essas sempre farão parte da vida de um servo fiel. SINOPSE DO TÓPICO (1) Paulo não seguia os ditames da carne, ele era guiado pelo ESPÍRITO de DEUS. SINOPSE DO TÓPICO (2) Apesar de vivermos neste mundo sujeitos às tentações, temos de andar de acordo com as leis do ESPÍRITO, lutando sempre com as armas espirituais. SINOPSE DO TÓPICO (3) Somente CRISTO é o alvo, o ponto máximo e convergente da revelação de DEUS mediante o Evangelho. REFLEXÃO "E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de DEUS permanece para sempre." 1 João 2.17 AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I Subsídio Bibliológico - "O ofício apostólico e a autoridade de Paulo [...] Paulo retrata seu ministério apostólico em termos de campanha militar. Ele e sua equipe ministerial viviam no mundo (gr. en sarki, Ågna carne", cf. "em vasos de barros", 2 Co 4.7). Mas ele não militava ou empreendia guerra como o mundo faz (gr. kata sarka, "segundo a carne", isto é, limitado pelo que é finito, humano, terrestre ou meramente físico). Pouco importando o quão fraco, tímido ou humilde Paulo parecesse ser na presença dos coríntios, ele não teve de enfrentar destemidamente ou usar métodos e armas que o mundo usa. Quando o ESPÍRITO o ungiu ele tinha armas "poderosas em DEUS" para destruir as fortalezas inimigas. Estas armas são o ESPÍRITO e a Palavra. As "fortalezas" eram os ardis argumentos contra o Evangelho simples de CRISTO que Paulo pregava, como também os esforços em destruir seu ministério e levar seus convertidos à escravidão espiritual pelas falsas doutrinas dos inimigos. Podemos aplicar isto às forças do mal que procuram destruir a Igreja trazendo falsas doutrinas, modos mundanos, entretenimento secular e apresentações terrenas. A Palavra e o ESPÍRITO ainda têm o poder de destruir os poderes das trevas (veja Ef 6.14-18)" (HORTON, Stanley M. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e suas Soluções. RJ: CPAD, 2003, pp.234-35). AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II - Subsídio Teológico "Os limites da jactância de Paulo Com ironia Paulo rejeita qualquer comparação dele com seus oponentes. Como The Message traduz o versículo 12: 'Nós, entenda, não nos colocamos em liga com aqueles que se gloriam que nos são superiores. Não ousaríamos fazer isto'. Eles procuravam fazer com que suas realizações parecessem impressionantes, comparando-se totalmente 'consigo mesmos'. Eles se recusavam a reconhecer o que DEUS fez por Paulo em relação à sua comissão aos gentios dada a ele por CRISTO (At 9.15; Gl 2.9). Eles diziam que Paulo deveria gloriar-se como eles o faziam e que ele era verdadeiro apóstolo. Mas Paulo só gloriará dentro dos limites do ministério que lhe foi dado por DEUS, o que inclui Corinto. Dizendo isto, Paulo está denotando que os falsos apóstolos são os instrumentos que estão ferindo a assembleia que DEUS o enviou para estabelecer. A jactância de Paulo não vai muito longe, além dos limites convenientes, porque ele e seus companheiros foram os primeiros a chegar a Corinto com o Evangelho. Este foi o ponto mais distante que ele tinha alcançado em suas viagens missionárias até aqueles dias. Sua esperança porém, era expandir o trabalho em Corinto e depois ir para outras regiões. Na visão de Paulo, abrangeria Ilírico, Roma e Espanha (veja Rm 15.19,23,24,28). Mas ele não seria como os falsos apóstolos, porque não afirmaria que foi o primeiro a levar o Evangelho em território que já tivesse sido de fato evangelizado por outra pessoa. Paulo limita ainda mais a jactância parafraseando Jeremias 9.24. Esta é outra razão por que ninguém deve se gloriar de assumir algo que é de responsabilidade de outra pessoa. De fato, toda jactância ou louvor à pessoa ou ministério não é importante. A única coisa que conta é o louvor do Senhor (cf. Rm 2.29; 1 Co 4.3-5). Ele não dará louvor àqueles que buscam exaltar-se. (HORTON, Stanley M. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e suas Soluções. RJ: CPAD, 2003, pp. 237, 238). BIBLIOGRAFIA SUGERIDA RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2005. HENRY, Matthew. Comentário Bíblico do Novo Testamento. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2008. SAIBA MAIS NA Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 41, p. 41 AJUDA CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - BÍBLIA de Estudos Pentecostal. VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD. Nosso novo endereço: http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/ Veja vídeos em http://ebdnatv.blogspot.com, http://www.ebdweb.com.br/ - Ou nos sites seguintes: 4Shared, BauCristao, Dadanet, Dailymotion, GodTube, Google, Magnify, MSN, Multiply, Netlog, Space, Videolog, Weshow, Yahoo, Youtube.

FOTOS E QUESTIONARIO DA LIÇÃO 10 A DEFESA DA AUTORIDADE APOSTÓLICA DE PAULO

QUESTIONÁRIO LICÃO 10 - A DEFESA DA AUTORIDADE APOSTÓLICA DE PAULO RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 4º TRIMESTRE DE 2009 Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas corretas e com "F" as falsas.   TEXTO ÁUREO 1- Complete: "Paulo, _________________________ de JESUS CRISTO pela ______________________ de _________________________ [...]"  (2 Co 1.1).   VERDADE PRÁTICA 2- Complete: Sem a _______________________________ ministerial que recebemos de nosso Senhor JESUS CRISTO, jamais conseguiremos __________________________ com eficácia o ____________________________ cristão.   INTRODUÇÃO 3- Qual o tom usado por Paulo, ao dirigir-se aos seus opositores, no capítulo 10, que alguns estudiosos chegam a pensar que os capítulos 10 a 13 desta epístola não tenham sido escritos pelo apóstolo (embora tenham sido)? ( ) De cautelosa afeição. ( ) De cautelosa rejeição. ( ) De cautelosa reconciliação.   I. PAULO RESPONDE AOS SEUS ADVERSÁRIOS 4- Qual a diferença entre um obreiro controlado pelo ESPÍRITO SANTO e o que não é? ( ) Todo crente é um ser humano dotado de sentimentos e que reage mal às situações; controlado, porém, pelo seu ego, não perde jamais a compostura cristã. ( ) Todo obreiro é um ser humano dotado de ressentimentos e que reage às situações; controlado, porém, pelo Espírito, pode, às vezes, perder a compostura cristã. ( ) Todo obreiro é um ser humano dotado de sentimentos e que reage às situações; controlado, porém, pelo Espírito, não perde jamais a compostura cristã.   5- Para que Paulo apela no capítulo 10.1,2 e de quem aprendeu? ( ) Pedro era o grande exemplo para Paulo, homem manso e humilde. ( ) Ao apelar para as virtudes de Cristo (mansidão e benignidade). ( ) Paulo foge ao padrão mundano; opta por uma resposta branda. ( ) Jesus é o grande exemplo.   6- O que Paulo responde aos que o acusavam de fraqueza? ( ) "Eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde (temeroso), mas ausente, ousado (corajoso) para convosco" (v.1). ( ) O apóstolo agia assim para evitar um conflito maior, imitando a serenidade de Cristo. ( ) Ele queria evitar uma ação disciplinar contra os rebeldes. ( ) Paulo se defende dizendo que todas as vezes que apelou para a força bruta acabou apanhando muito. ( ) Paulo não desejava amedrontar os cristãos de Corinto, pois eram seus filhos espirituais.   7- Paulo diz que sua conduta não era segundo a carne (10.2,3). O apóstolo usa o termo "carne" em dois sentidos, quais são? ( ) Primeiro, no sentido físico: andando na carne (v.3). A versão Almeida Século 21 diz: "Embora vivendo com seres humanos, não lutamos segundo os padrões do mundo". Paulo almejava que os coríntios lembrassem que ele e seus companheiros eram homens comuns.  ( ) Primeiro, no sentido físico: andando na carne (v.3). A versão Almeida Século 21 diz: "Embora vivendo com seres humanos, não lutamos segundo os padrões da igreja". Paulo almejava que os coríntios lembrassem que ele e seus companheiros eram homens especiais. ( ) Segundo, no sentido da palavra "carne" que é figurado; refere-se a uma parte da natureza humana corrompida pelo pecado, que tende a induzir-nos a contrariar as coisas espirituais. Reafirma o apóstolo: "não militamos segundo a carne" (v.3).    8- Complete: Paulo estava declarando que não seguimos os _________________________ da carne, porquanto, embora habitemos em corpos _____________________, somos ___________________________________ pelo Espírito de Deus (Gl 5.16).   II. INIMIGOS E ARMAS ESPIRITUAIS DO APOSTOLADO 9- Quais eram os inimigos interiores (vv.4,5) de Paulo, no caso da igreja de Corinto? ( ) Eram demônios, inimigos de Jesus Cristo, que Paulo pregava e ensinava, bem como as acusações contra seu ministério. ( ) Eram os argumentos contra o Evangelho puro, simples e verdadeiro de Jesus Cristo, que Paulo pregava e ensinava, bem como as falsas acusações contra seu ministério. ( ) Eram os falsos mestres do Evangelho puro, simples e verdadeiro de Jesus Cristo, que Paulo incentivava e auxiliava, bem como as acusações contra seu ministério.   10- Por que o apóstolo Paulo foi um bravo militante na guerra espiritual contra os falsos ensinos na igreja ao longo de seu ministério? ( ) Porque sabia do estrago que esses inimigos poderiam fazer na mente e coração humanos e, por conseguinte, na igreja. ( ) Porque sabia do agrado que esses inimigos poderiam ter na mente e no coração da igreja. ( ) Porque sabia do apoio da igreja coríntia a eles pela maioria de seus membros.   11- Nós também enfrentamos inimigos poderosos não somente dentro de nossas igrejas, mas também onde? ( ) Em nossos lares, mesmo que estejamos em comunhão com o ESPÍRITO SANTO. ( ) Em nossa mente e coração. ( ) Em nosso íntimo, existem guerras espirituais sendo travadas.   12- Em sua carta aos Gálatas (5.17), Paulo revela a luta entre os desejos da carne e do espírito. Como vencer essa guerra tão difícil contra inimigos tão poderosos, segundo o mesmo? ( ) "Digo, porém: Andai em boas companhias e não cumprireis a concupiscência da carne". ( ) "Digo, porém: pelejai contra o Espírito e não cumprireis a concupiscência da alma". ( ) "Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne".   13- Cite exemplos de armas carnais: ( ) Capacidade ministerial, influência, posição social. ( ) Capacidade intelectual, influência, posição eclesial. ( ) Capacidade intelectual, influência, posição social.   14- Que tipo de armas espirituais, o apóstolo usava? ( ) "dispostas para Deus para retração das fortalezas." ( ) "poderosas em Deus para destruição das fortalezas." ( ) "poderosas em Deus para total destruição de satanás."   15- O que são fortalezas (v.4)? ( ) São, aqui no texto em estudo, cidades fortificadas para não penetrar ali a igreja. ( ) São utilizadas para impedir que o conhecimento de Deus avance na mente e no coração do homem ( ) Tentações e males dentro e fora da igreja.   16- Quais são as armas espirituais que devemos usar na guerra espiritual? ( ) A Palavra do crente - a espada do Espírito - a verdade, um caráter justo e reto, a proclamação do Evangelho da divisão, a fé, a certeza da Salvação, e uma vida de oração. ( ) A Palavra de Deus - a espada do crente - a verdade, um caráter justo e reto, a proclamação do Evangelho da paz, a fé, a certeza da ressurreição, e uma vida de fervor. ( ) A Palavra de Deus - a espada do Espírito - a verdade, um caráter justo e reto, a proclamação do Evangelho da paz, a fé, a certeza da Salvação, e uma vida de oração.   III.  A PERSPECTIVA DE PAULO SOBRE AUTORIDADE  17- Qual o significado de autoridade, aqui no texto que estudamos? ( ) De acordo com o Dicionário Bíblico CPAD, uma das palavras gregas para autoridade é parouxousia, cujo significado é poder, liberdade ou direito de escolher, agir, possuir ou controlar. ( ) De acordo com o Dicionário Bíblico Wycliffe, uma das palavras gregas para autoridade é exousia, cujo significado é poder, liberdade ou direito de escolher, agir, possuir ou controlar.  ( ) Esse termo é o que melhor se enquadra aqui, uma vez que o apóstolo discute exatamente a qualidade espiritual de sua autoridade.   18- Quais as perspectivas de Paulo quanto à sua autoridade espiritual?  ( ) Paulo argumenta com os coríntios que a consistência de sua autoridade apostólica encontra-se na coerência entre o seu discurso e a sua prática, as atitudes dele refletiam a sua pregação. ( ) O apóstolo questionava as acusações daqueles homens (falsos mestres), pois assim como se autodeclaravam de Cristo, Paulo também podia se declarar. ( ) Ele assegurou àquela igreja que sua autoridade fora-lhe concedida pelo Senhor "para edificação e não para destruição" dos coríntios(2 Co 10.8). ( ) O apóstolo questionava as reações daqueles homens (a maioria dos crentes de corinto), pois assim como se autodeclaravam de Cristo, Paulo também podia se declarar. ( ) Acima de tudo, a integridade do seu caráter e ministério era o seu principal argumento e defesa. ( ) Ele e seus companheiros tinham sido os primeiros a chegar em Corinto com o evangelho, por isso, a igreja deveria dar crédito à sua palavra.   19- Qual o padrão para medirmos uma autoridade espiritual?  ( ) O apóstolo aconselha a buscarmos o reconhecimento da igreja, e não o humano. ( ) Paulo recomenda que nosso padrão de medida deve ser o Senhor e não os outros, porquanto, se fizermos assim, constataremos que não temos nenhum motivo para se orgulhar. ( ) O apóstolo ainda aconselha a buscarmos o reconhecimento divino, e não humano.   CONCLUSÃO 20- A autoridade apostólica de Paulo, exercida com tanta seriedade, fora-lhe concedida pelo Senhor e encontrava-se fundamentada em que? ( ) Em seu comedimento junto a Deus e na integridade de seu caráter e ministério. ( ) Em seu relacionamento com Deus e na sinceridade de seu desejo ministerial. ( ) Em seu relacionamento com Deus e na integridade de seu caráter e ministério.   21- Complete: Se estivermos conscientes de nosso ________________________ divino e exercermos com ________________________ nosso ___________________________, não devemos temer falsas acusações, pois essas sempre farão parte da vida de um servo fiel.  RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm

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25 fevereiro 2010

FOTOS DA LIÇÃO 9 - O PRINCIPIO BÍBLICO DA GENEROSIDADE

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LIÇÃO 9 - O PRINCIPIO BÍBLICO DA GENEROSIDADE

LIÇÃO 9 - O PRINCIPIO BÍBLICO DA GENEROSIDADE Lições Bíblicas Aluno - Jovens e Adultos - 1º Trimestre de 2010 2 Coríntios - "Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas". Comentários da revista da CPAD: Pr. Elienai Cabral Consultores Doutrinários e Teológicos da CPAD: Pr. Antonio Gilberto e Claudionor de Andrade Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev.. Luiz Henrique de Almeida Silva TEXTO ÁUREO "Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com alegria" (2 Co 9.7). VERDADE PRÁTICA A generosidade é um princípio que deve preencher o coração alcançado pela graça de DEUS. LEITURA DIÁRIA Segunda Dt 15.10,11 DEUS recompensa a generosidade Terça Pv 11.25 A alma generosa prosperará Quarta 1 Tm 6.18 Sejamos generosos Quinta Gl 5.22 Generosidade, fruto do ESPÍRITO Sexta Rm 12.20,21 Generosidade até para com os inimigos Sábado Rm 12.13 A generosidade para com os crentes LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 2 Coríntios 8.1-5;9.6,7,10,11 1 Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de DEUS dada às igrejas da Macedônia; 2 como, em muita prova de tribulação, houve abundância do seu gozo, e como a sua profunda pobreza superabundou em riquezas da sua generosidade. 3 Porque, segundo o seu poder (o que eu mesmo testifico) e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente, 4 pedindo-nos com muitos rogos a graça e a comunicação deste serviço, que se fazia para com os santos. 5 E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor e depois a nós, pela vontade de DEUS; 6 E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará. 7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com alegria. 8 E DEUS é poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra, 9 conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre. 10 Ora, aquele que dá a semente ao que semeia e pão para comer também multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos da vossa justiça; 11 para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se dêem graças a DEUS. 8.1-9.15 ÀS IGREJAS DA MACEDÔNIA. Estes dois capítulos contêm instruções sobre a oferta para os crentes pobres de Jerusalém. As palavras de Paulo abarcam o ensino mais completo do NT sobre a contribuição financeira cristã. Os princípios, aqui, definidos são ensinos para os crentes e para as igrejas de todos os tempos. 8.2 RIQUEZAS DA SUA GENEROSIDADE. Os princípios e as promessas da contribuição cristã contidos nesses dois capítulos são os seguintes: (1) Pertencemos a DEUS; aquilo que possuímos está confiado às nossas mãos pelo Senhor (v. 5). (2) Devemos tomar a decisão firme, em nosso coração, de que serviremos a DEUS, e não ao dinheiro (v.5; Mt 6.24). (3) A contribuição é feita para ajudar os necessitados (v. 14; 9.12; Pv 19.17; Gl 2.10, para promover o reino de DEUS (1 Co 9.14; Fp 4.15-18), para acumular tesouros no céu (Mt 6.20; Lc 6.32-35) e para aprendermos a temer ao Senhor (Dt 14.22,23). (4) A contribuição deve ser em proporção ao que ganhamos (vv. 3,12; 1 Co 16.2). (5) A contribuição é considerada uma prova do nosso amor cristão (v.24) e deve ser realizada de modo sacrificial (v.3) e voluntária (9.7). (6) Ao contribuirmos com nossas ofertas para DEUS, semeamos não somente dinheiro, mas também fé, tempo, serviço, e, assim, colhemos mais fé e outras bênçãos (v.5; 9.6,10-12). (7) Quando DEUS nos dá em abundância, é para que multipliquemos as nossas boas obras (9.8; Ef 4.28). (8) Quando contribuímos, isso aumenta a nossa dedicação a DEUS (Mt 6.21) e propicia suas bençãos sobre nossos assuntos financeiros (Lc 6.38). 8.9 JESUS CRISTO... SE FEZ POBRE. Dar, de modo sacrificial, fez parte essencial da natureza e do caráter de JESUS CRISTO aqui no mundo. Porque Ele se fez pobre, nós, agora, participamos das suas riquezas eternas. DEUS quer uma atitude idêntica entre os crentes, como evidência da sua graça operando em nosso ser. Todos os dons da graça e da salvação, o reino do céu e, até mesmo, o vitupério por causa de CRISTO são as riquezas eternas que recebemos em lugar dos trapos da nossa iniqüidade (Lc 12.15; Ef 1.3; Fp 4.11-13,18,19; Hb 11.26; Ap 3.17). 9.6 POUCO... CEIFARÁ. O cristão pode contribuir generosamente, ou com avareza. DEUS o recompensará de acordo com o que ele lhe dá (Mt 7.1,2). Para Paulo, a contribuição não é uma perda, mas uma forma de economizar; ela trará benefícios substanciais para quem contribui (ver 8.2; 9.11). Paulo não fala primeiramente da quantidade ofertada, mas da qualidade dos desejos e dos motivos do nosso coração ao ofertarmos. A viúva pobre deu uma oferta pequena, mas DEUS a considerou uma quantia grande por causa da proporção da dádiva e pela dedicação total que ela revelou ter (ver Lc 21.1-4; cf. Pv 11.24,25; 19.17; Mt 10.41,42; Lc 6.38). 9.8 ABUNDAR EM VÓS TODA GRAÇA. O crente que contribui com o que pode, para ajudar os necessitados, verá que a graça de DEUS suprirá o suficiente para suas próprias necessidades, e até mais, a fim de que possa ser fecundo em toda boa obra (cf. Ef 4.28). 9.11 EM TUDO ENRIQUEÇAIS. Para que a generosidade seja manifesta exteriormente, o coração deve antes estar enriquecido de amor e compaixão sinceros para com o próximo. Dar de nós mesmos e daquilo que temos, resulta em: (1) suprir as necessidades dos nossos irmãos mais pobres; (2) louvor e ações de graças a DEUS (v.12) e (3) amor recíproco da parte daqueles que recebem a ajuda (v.14). O CUIDADO DOS POBRES E NECESSITADOS Am 5.12-14 “Porque sei que são muitas as vossas transgressões e enormes os vossos pecados; afligis o justo, tomais resgate e rejeitais os necessitados na porta. Portanto, o que for prudente guardará silêncio naquele tempo, porque o tempo será mau. Buscai o bem e não o mal, para que vivais; e assim o Senhor, o DEUS dos Exércitos, estará convosco, como dizeis.” Neste mundo, onde há tanto ricos quanto pobres, freqüentemente os que têm abastança material tiram proveito dos que nada têm, explorando-os para que os seus lucros aumentem continuamente (ver Sl 10.2, 9,10; Is 3.14,15; Jr 2.34; Am 2.6,7; 5.12,13; Tg 2.6). A Bíblia tem muito a dizer a respeito de como os crentes devem tratar os pobres e necessitados. O ZELO DE DEUS PELOS POBRES E NECESSITADOS. DEUS tem expressado de várias maneiras seu grande zelo pelos pobres, necessitados e oprimidos. (1) O Senhor DEUS é o seu defensor. Ele mesmo revela ser deles o refúgio (Sl 14.6; Is 25.4), o socorro (Sl 40.17; 70.5; Is 41.14), o libertador (1Sm 2.8; Sl 12.5; 34.6; 113.7; 35.10; cf. Lc 1.52,53) e provedor (cf. Sl 10.14; 68.10; 132.15). (2) Ao revelar a sua Lei aos israelitas, mostrou-lhes também várias maneiras de se eliminar a pobreza do meio do povo (ver Dt 15.7-11). Declarou-lhes, em seguida, o seu alvo global: “Somente para que entre ti não haja pobre; pois o SENHOR abundantemente te abençoará na terra que o SENHOR, teu DEUS, te dará por herança, para a possuíres” (Dt 15.4). Por isso DEUS, na sua Lei, proíbe a cobrança de juros nos empréstimos aos pobres (Êx 22.25; Lv 25.35,36). Se o pobre entregasse algo como “penhor”, ou garantia pelo empréstimo, o credor era obrigado a devolver-lhe o penhor (uma capa ou algo assim) antes do pôr-do-sol. Se o pobre era contratado a prestar serviços ao rico, este era obrigado a pagar-lhe diariamente, para que ele pudesse comprar alimentos a si mesmo e à sua família (Dt 24.14,15). Durante a estação da colheita, os grãos que caíssem deviam ser deixados no chão para que os pobres os recolhessem (Lv 19.10; Dt 24.19-21); e mais: os cantos das searas de trigo, especificamente, deviam ser deixados aos pobres (Lv 19.9). Notável era o mandamento divino de se cancelar, a cada sete anos, todas as dívidas dos pobres (Dt 15.1-6). Além disso, o homem de posses não podia recusar-se a emprestar algo ao necessitado, simplesmente por estar próximo o sétimo ano (Dt 15.7-11). DEUS, além de prover o ano para o cancelamento das dívidas, proveu ainda o ano para a devolução de propriedades — o Ano do Jubileu, que ocorria a cada cinqüenta anos. Todas as terras que tivessem mudado de dono desde o Ano do Jubileu anterior teriam de ser devolvidas à família originária (ver Lv 25.8-55). E, mais importante de tudo: a justiça haveria de ser imparcial. Nem os ricos nem os pobres poderiam receber qualquer favoritismo (Êx 23.2,3,6; Dt 1.17; cf. Pv 31.9). Desta maneira, DEUS impedia que os pobres fossem explorados pelos ricos, e garantia um tratamento justo aos necessitados (ver Dt 24.14). (3) Infelizmente, os israelitas nem sempre observavam tais leis. Muitos ricos tiravam vantagens dos pobres, aumentando-lhes a desgraça. Em conseqüência de tais ações, o Senhor proferiu, através dos profetas, palavras severas de juízo contra os ricos (ver Is 1.21-25; Jr 17.11; Am 4.1-3; 5.11-13; Mq 2.1-5; Hc 2.6-8; Zc 7.8-14). A RESPONSABILIDADE DO CRENTE NEOTESTAMENTÁRIO DIANTE DOS POBRES E NECESSITADOS. No NT, DEUS também ordena a seu povo que evidencie profunda solicitude pelos pobres e necessitados, especialmente pelos domésticos na fé. (1) Boa parte do ministério de JESUS foi dedicado aos pobres e desprivilegiados na sociedade judaica. Dos oprimidos, necessitados, samaritanos, leprosos e viúvas, ninguém mais se importava a não ser JESUS (cf. Lc 4.18,19; 21.1-4; Lc 17.11-19; Jo 4.1-42; Mt 8.2-4; Lc 17.11-19; Lc 7.11-15; 20.45-47). Ele condenava duramente os que se apegavam às possessões terrenas, e desconsideravam os pobres (Mc 10.17-25; Lc 6.24,25; 12.16-20; 16.13-15,19-31). (2) JESUS espera que seu povo contribua generosamente com os necessitados (ver Mt 6.1-4). Ele próprio praticava o que ensinava, pois levava uma bolsa da qual tirava dinheiro para dar aos pobres (ver Jo 12.5,6; 13.29). Em mais de uma ocasião, ensinou aos que o queriam seguir a se importarem com os marginalizados econômica e socialmente (Mt 19.21; Lc 12.33; 14.12-14,16-24; 18.22). As contribuições não eram consideradas opcionais. Uma das exigências de CRISTO para se entrar no seu reino eterno é mostrar-se generoso para com os irmãos e irmãs que passam fome e sede, e acham-se nus (Mt 25.31-46). (3) O apóstolo Paulo e a igreja primitiva demonstravam igualmente profunda solicitude pelos necessitados. Bem cedo, Paulo e Barnabé, representando a igreja em Antioquia da Síria, levaram a Jerusalém uma oferta aos irmãos carentes da Judéia (At 11.28-30). Quando o concílio reuniu-se em Jerusalém, os anciãos recusaram-se a declarar a circuncisão como necessária à salvação, mas sugeriram a Paulo e aos seus companheiros “que nos lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer com diligência” (Gl 2.10). Um dos alvos de sua terceira viagem missionária foi coletar dinheiro “para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém” (Rm 15.26). Ensinava as igrejas na Galácia e em Corinto a contribuir para esta causa (1Co 16.1-4). Como a igreja em Corinto não contribuísse conforme se esperava, o apóstolo exortou demoradamente aos seus membros a respeito da ajuda aos pobres e necessitados (2Co 8;9). Elogiou as igrejas na Macedônia por lhe terem rogado urgentemente que lhes deixasse participar da coleta (2Co 8.1-4; 9.2). Paulo tinha em grande estima o ato de contribuir. Na epístola aos Romanos, ele arrola, como dom do ESPÍRITO SANTO, a capacidade de se contribuir com generosidade às necessidades da obra de DEUS e de seu povo (ver Rm 12.8; ver 1Tm 6.17-19). (4) Nossa prioridade máxima, no cuidado aos pobres e necessitados, são os irmãos em CRISTO. JESUS equiparou as dádivas repassadas aos irmãos na fé como se fossem a Ele próprio (Mt 25.40, 45). A igreja primitiva estabeleceu uma comunidade que se importava com o próximo, que repartia suas posses a fim de suprir as necessidades uns dos outros (At 2.44,45; 4.34-37). Quando o crescimento da igreja tornou impossível aos apóstolos cuidar dos necessitados de modo justo e equânime, procedeu-se a escolha de sete homens, cheios do ESPÍRITO SANTO, para executar a tarefa (At 6.1-6). Paulo declara explicitamente qual deve ser o princípio da comunidade cristã: “Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé” (Gl 6.10). DEUS quer que os que têm em abundância compartilhem com os que nada têm para que haja igualdade entre o seu povo (2Co 8.14,15; cf. Ef 4.28; Tt 3.14). Resumindo, a Bíblia não nos oferece outra alternativa senão tomarmos consciência das necessidades materiais dos que se acham ao nosso redor, especialmente de nossos irmãos em CRISTO. DÍZIMOS E OFERTAS Ml 3.10 “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.” DEFINIÇÃO DE DÍZIMOS E OFERTAS. A palavra hebraica para “dízimo” (ma’aser) significa literalmente “a décima parte”. (1) Na Lei de DEUS, os israelitas tinham a obrigação de entregar a décima parte das crias dos animais domésticos, dos produtos da terra e de outras rendas como reconhecimento e gratidão pelas bênçãos divinas (ver Lv 27.30-32; Nm 18.21,26; Dt 14.22-29; ver Lv 27.30). O dízimo era usado primariamente para cobrir as despesas do culto e o sustento dos sacerdotes. DEUS considerava o seu povo responsável pelo manejo dos recursos que Ele lhes dera na terra prometida (cf. Mt 25.15; Lc 19.13). (2) No âmago do dízimo, achava-se a idéia de que DEUS é o dono de tudo (Êx 19.5; Sl 24.1; 50.10-12; Ag 2.8). Os seres humanos foram criados por Ele, e a Ele devem o fôlego de vida (Gn 1.26,27; At 17.28). Sendo assim, ninguém possui nada que não haja recebido originalmente do Senhor (Jó 1.21; Jo 3.27; 1Co 4.7). Nas leis sobre o dízimo, DEUS estava simplesmente ordenando que os seus lhe devolvessem parte daquilo que Ele já lhes tinha dado. (3) Além dos dízimos, os israelitas eram instruídos a trazer numerosas oferendas ao Senhor, principalmente na forma de sacrifícios. Levítico descreve várias oferendas rituais: o holocausto (Lv 1; 6.8-13), a oferta de manjares (Lv 2; 6.14-23), a oferta pacífica (Lv 3; 7.11-21), a oferta pelo pecado (Lv 4.1—5.13; 6.24-30), e a oferta pela culpa (Lv 5.14—6.7; 7.1-10). (4) Além das ofertas prescritas, os israelitas podiam apresentar outras ofertas voluntárias ao Senhor. Algumas destas eram repetidas em tempos determinados (ver Lv 22.18-23; Nm 15.3; Dt 12.6,17), ao passo que outras eram ocasionais. Quando, por exemplo, os israelitas empreenderam a construção do Tabernáculo no monte Sinai, trouxeram liberalmente suas oferendas para a fabricação da tenda e de seus móveis (ver Êx 35.20-29). Ficaram tão entusiasmados com o empreendimento, que Moisés teve de ordenar-lhes que cessassem as oferendas (Êx 36.3-7). Nos tempos de Joás, o sumo sacerdote Joiada fez um cofre para os israelitas lançarem as ofertas voluntárias a fim de custear os consertos do templo, e todos contribuíram com generosidade (2Rs 12.9,10). Semelhantemente, nos tempos de Ezequias, o povo contribuiu generosamente às obras da reconstrução do templo (2Cr 31.5-19). (5) Houve ocasiões na história do AT em que o povo de DEUS reteve egoisticamente o dinheiro, não repassando os dízimos e ofertas regulares ao Senhor. Durante a reconstrução do segundo templo, os judeus pareciam mais interessados na construção de suas propriedades, por causa dos lucros imediatos que lhes trariam, do que nos reparos da Casa de DEUS que se achava em ruínas. Por causa disto, alertou-lhes Ageu, muitos deles estavam sofrendo reveses financeiros (Ag 1.3-6). Coisa semelhante acontecia nos tempos do profeta Malaquias e, mais uma vez, DEUS castigou seu povo por se recusar a trazer-lhe o dízimo (Ml 3.9-12). A ADMINISTRAÇÃO DO NOSSO DINHEIRO. Os exemplos dos dízimos e ofertas no AT contêm princípios importantes a respeito da mordomia do dinheiro, que são válidos para os crentes do NT. (1) Devemos lembrar-nos que tudo quanto possuímos pertence a DEUS, de modo que aquilo que temos não é nosso: é algo que nos confiou aos cuidados. Não temos nenhum domínio sobre as nossas posses. (2) Devemos decidir, pois, de todo o coração, servir a DEUS, e não ao dinheiro (Mt 6.19-24; 2Co 8.5). A Bíblia deixa claro que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5). (3) Nossas contribuições devem ser para a promoção do reino de DEUS, especialmente para a obra da igreja local e a disseminação do evangelho pelo mundo (1Co 9.4-14; Fp 4.15-18; 1Tm 5.17,18), para ajudar aos necessitados (Pv 19.17; Gl 2.10; 2Co 8.14; 9.2; ver o estudo O CUIDADO DOS POBRES E NECESSITADOS), para acumular tesouros no céu (Mt 6.20; Lc 6.32-35) e para aprender a temer ao Senhor(Dt 14.22,23). (4) Nossas contribuições devem ser proporcionais à nossa renda. No AT, o dízimo era calculado em uma décima parte. Dar menos que isto era desobediência a DEUS. Aliás equivalia a roubá-lo (Ml 3.8-10). Semelhantemente, o NT requer que as nossas contribuições sejam proporcionais àquilo que DEUS nos tem dado (1Co 16.2; 2Co 8.3,12; ver 2Co 8.2). (5) Nossas contribuições devem ser voluntárias e generosas, pois assim é ensinado tanto no AT (ver Êx 25.1,2; 2Cr 24.8-11) quanto no NT (ver 2Co 8.1-5,11,12). Não devemos hesitar em contribuir de modo sacrificial (2Co 8:3), pois foi com tal espírito que o Senhor JESUS entregou-se por nós (ver 2Co 8.9). Para DEUS, o sacrifício envolvido é muito mais importante do que o valor monetário da dádiva (ver Lc 21.1-4). (6) Nossas contribuições devem ser dadas com alegria (2Co 9.7). Tanto o exemplo dos israelitas no AT (Êx 35.21-29; 2Cr 24.10) quanto o dos cristãos macedônios do NT (2Co 8.1-5) servem-nos de modelos. (7) DEUS tem prometido recompensar-nos de conformidade com o que lhe temos dado (ver Dt 15.4; Ml 3.10-12; Mt 19.21; 1Tm 6.19; ver 2Co 9.6). INTERAÇÃO Professor, vivemos em uma sociedade marcada pelo individualismo e o egoísmo, onde parece não existir mais lugar para a generosidade. Que tal propor a sua classe a possibilidade de praticar essa virtude neste domingo? Leia com a classe Tiago 1.22, e tente descobrir o que sua igreja, congregação ou outras organizações em sua cidade estão fazendo para ajudar os necessitados. Proponha que sua turma participe de alguma forma. Leia para a classe o texto de Tiago 1.27: "A religião pura e imaculada para com DEUS, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo". OBJETIVOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: Conscientizar-se de que o princípio da generosidade está fundamentado na idéia de doar e não de ter. Compreender que atender ao pobre em suas necessidades é um preceito bíblico. Saber que a graça de contribuir está fundamentada no princípio de que mais "bem-aventurada coisa é dar do que receber". ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA Professor, para a aula de hoje sugerimos que você reproduza no quadro-de-giz a tabela da abaixo. Mostre aos seus alunos que o serviço social e a evangelização fazem parte da missão integral da Igreja  somos chamados à evangelização pessoal, mas também ao serviço social. Explique aos alunos que os conceitos baseados em 2 Coríntios 8 e relacionados no quadro vão ajudá-los a construir uma teologia ortodoxa e bíblica a respeito da caridade. A caridade é um privilégio (8.4) A caridade nasce do comprometimento (8.5) A caridade é voluntária (8.8) A caridade tem um objetivo (8.13-16) A caridade tem conseqüência pessoais (9.6) A caridade envolve coração e mente (9.7) A caridade tem resultados espirituais, além dos materiais (9.12) Palavra Chave: Generosidade - "Virtude daquele que se dispõe a sacrificar os próprios interesses em benefício de outrem". RESUMO DA LIÇÃO 9 - O PRINCIPIO BÍBLICO DA GENEROSIDADE Os capítulos 8 e 9 de 2 Coríntios tratam especificamente acerca da obrigatoriedade de amarmos e auxiliarmos os pobres e necessitados. I. EXEMPLOS DE AÇÕES GENEROSAS (8.1-6,9; 9.1,2) 1. O exemplo dos macedônios (8.1-6). 2. O exemplo de JESUS CRISTO (8.9). 3. O exemplo da igreja coríntia (9.1,2). II. EXORTAÇÃO AO ESPÍRITO GENEROSO PARA CONTRIBUIR (8.7-15) 1. A igreja de Corinto foi encorajada a repartir generosamente com os necessitados (8.11). 2. A responsabilidade social da Igreja. 3. A generosidade cristã requer reciprocidade mútua dos recursos. III. OS PRINCÍPIOS DA GENEROSIDADE (9.6-15) 1. O valor da liberalidade na contribuição. 2. A igreja deve socorrer os necessitados obedecendo a três princípios que norteiam o serviço social. 3. A graça de contribuir. CONCLUSÃO Filantropia sem generosidade não tem valor. SINOPSE DO TÓPICO (1) O princípio da generosidade está fundamentado na idéia de doar e não de ter (2 Co 8.12). SINOPSE DO TÓPICO (2) Assim como o Senhor jamais se esqueceu dos pobres, a Igreja não deve desprezá-los (Lc 4.18,19), pois na essência da mensagem do Evangelho está também o atendimento às pessoas necessitadas. SINOPSE DO TÓPICO (3) A igreja deve socorrer os necessitados obedecendo a três princípios que norteiam o serviço social: mutualidade, responsabilidade e proporcionalidade. REFLEXÃO "Dar ajuda aos pobres, era, e é, virtude tão grande no judaísmo assim como o é na grande exortação de Paulo aos coríntios (e a nós!) para que todos sejam generosos com os necessitados". Lawrence Richards AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO - Subsídio Teológico "Ação Social: Compromisso de uma Igreja. O avivamento espiritual, que é tanto a causa como o produto de uma Igreja Viva, precisa abranger a igreja como um todo, se não queremos um organismo aleijado ou disforme. Não se pode falar de um avivamento que priorize apenas um aspecto da totalidade do ser humano como, por exemplo, o destino de sua alma, em detrimento de seu bem-estar físico e social. Não nos interessa uma comunidade apenas voltada para o futuro, em prejuízo do hoje, pois isso implica em negligenciar as necessidades imediatas e urgentes do ser humano. O homem vive na dimensão do aqui e agora. Tem fome, frio, doença, sofre injustiças; enfim, tem mil motivos para não ser feliz. Nossa missão, pois, é socorrer o homem no seu todo, para que não somente usufrua paz de espírito, mas também conserve no corpo e na mente motivos de alegria e esperança. O projeto de JESUS é para o homem todo e para todos os homens. Fugir dessa verdade é desobediência e rebelião contra aquEle que nos comissionou. Um verdadeiro avivamento trará de volta ao crente brasileiro o amor pelos quase 50 milhões de irmãos pátrios que vivem na pobreza absoluta. O estilo de vida de uma igreja avivada não se presta a esquisitices humanas, mas à formação de personalidades de acordo com o caráter de CRISTO, que não negligenciam o amor ao próximo" (CIDACO, J. Armando. Um Grito pela Vida da Igreja. 1.ed. RJ, CPAD, 1996, pp.87-8). BIBLIOGRAFIA SUGERIDA RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2007. HENRY, Matthew. Comentário Bíblico do Novo Testamento. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2008. SAIBA MAIS na Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 41, p. 40 QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 9 - O PRINCIPIO BÍBLICO DA GENEROSIDADE RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 4º TRIMESTRE DE 2009 Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas corretas e com "F" as falsas. TEXTO ÁUREO 1- Complete: "Cada um ______________________ segundo propôs no seu coração, não com ____________________________ ou por _____________________________; porque DEUS ama ao que dá com alegria" (2 Co 9.7). VERDADE PRÁTICA 2- Complete: A generosidade é um ________________________ que deve _________________________ o coração _____________________________________ pela graça de DEUS. COMENTÁRIO- INTRODUÇÃO 3- De que tratam os capítulos 8 e 9 de 2 Coríntios ,especificamente? ( ) Da visita de Paulo a Corinto para arrecadar fundos para ajudar aos pobres de Antioquia. ( ) Acerca da obrigatoriedade de amarmos e auxiliarmos os pobres e necessitados. ( ) Ambos os capítulos formam o que poderíamos chamar de uma "teologia da generosidade". ( ) O caso que está sendo considerado, indica que a comunidade de fé em Jerusalém passava por sérias dificuldades. ( ) Os apóstolos solicitaram a Paulo e a Barnabé que se lembrassem dos pobres. ( ) Eles trouxeram uma contribuição de Antioquia a Jerusalém conforme está registrado em Romanos. 4- O que é o ato de estendermos as mãos aos menos favorecidos? ( ) É mais uma forma de sermos salvos. ( ) É uma forma de expressarmos o amor de Deus através de nossa vida. ( ) É a única forma de sermos salvos. I. EXEMPLOS DE AÇÕES GENEROSAS (8.1-6,9; 9.1,2) 5- Qual o exemplo dos macedônios (8.1-6), apesar de serem gentios e de suas dificuldades e pobreza? ( ) O princípio da generosidade está fundamentado na ideia de doar e não de ter. ( ) Foram capazes, por causa do amor a Deus, de ofertar o pouco que tinham para socorrer os pobres de Jerusalém. ( ) Paulo cita-lhes o exemplo e passa a exortar os coríntios a que observem a mesma prática em termos de contribuição. ( ) Os Macedônios contribuíram devido à insistÊncia de Paulo. ( ) O apóstolo apela para os cristãos de Corinto serem abundantes na generosidade para com os irmãos necessitados, especialmente, os de Jerusalém, a Igreja-mãe, pois foi onde tudo começou. 6- Por que o maior exemplo de generosidade está em Jesus Cristo (8.9)? ( ) Segundo o Dicionário Houaiss, generosidade é a "virtude daquele que se dispõe a sacrificar os próprios interesses em benefício de outrem". ( ) Esta acepção encaixa-se perfeitamente no que Paulo afirmou acerca do Filho de Deus, dizendo que Ele sendo rico, por amor de vós se fez pobre. ( ) O sacrifício de nosso Senhor teve início no Céu, quando se despojou de sua glória para vir à Terra e dar a sua vida em resgate da humanidade. ( ) Seu exemplo de generosidade vai além de qualquer outro. ( ) Por que JESUS mandava seus discípulos ajudarem aos pobres, Ele não tinha tempo para fazê-lo. ( ) Paulo diz que Jesus se fez "pobre", para que, pela sua "pobreza", nós, cristãos fôssemos enriquecidos. ( ) O sentimento de Jesus é o que deve permear o coração dos crentes, tendo disposição de vontade para fazer o melhor pelo Reino de Deus, inclusive, contribuir com amor fraterno para os necessitados (Fp 2.5). 7- Qual foi o exemplo da igreja coríntia (9.1,2)? ( ) O apóstolo é amável e felicita os coríntios pela abundância de bênçãos espirituais que têm experimentado. ( ) Em termos de caridade, os coríntios já haviam-na manifestado a Paulo e aos seus companheiros . ( ) A igreja coríntia foi a que mais havia abundado em distribuir aos pobres bênçãos materiais até aquela data. ( ) A fim de defender a importância de tal contribuição, ele afirma que Tito fora sido recebido carinhosamente em Corinto e começado o levantamento de ofertas. ( ) Paulo recorda-lhes que não devem ficar apenas com esse ato inicial, mas que concretizem o propósito de enviar a oferta que prometeram. II. EXORTAÇÃO AO ESPÍRITO GENEROSO PARA CONTRIBUIR (8.7-15) 8- Como a igreja de Corinto foi encorajada a repartir generosamente com os necessitados (8.11)? ( ) Paulo provoca neles ciúmes dos Efésios que haviam contribuído muito mais do que eles, mesmo sendo pobres. ( ) Paulo motiva a igreja lembrando suas virtudes positivas e declara que os coríntios têm sido abundantes na fé, no entanto, apela a que sobejem, também, na graça da generosidade. ( ) Para não parecer que está exercendo sua autoridade apostólica com atitude interesseira, Paulo apenas dá o seu parecer sobre o assunto. ( ) Ele não impõe à igreja qualquer encargo, mas recorre ao espírito generoso dos irmãos quanto à contribuição financeira em favor dos crentes de Jerusalém. 9- Como é a responsabilidade social da Igreja? ( ) A missão assistencial da Igreja no mundo é feita somente para os cristãos pobres. ( ) Atender ao pobre em suas necessidades é um preceito bíblico. ( ) A missão assistencial da Igreja no mundo é a continuação da obra iniciada por Jesus. ( ) Assim como o Senhor jamais se esqueceu dos pobres, a Igreja não deve desprezá-los. ( ) Na essência da mensagem do Evangelho está também o atendimento às pessoas necessitadas. ( ) A Igreja Primitiva deu ênfase à assistência generosa para com os seus pobres. ( ) A Bíblia afirma que os cristãos primitivos "repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade". 10- Como a generosidade cristã requer reciprocidade mútua dos recursos? ( ) O sentimento comunitário é um dos sinais do cristianismo autêntico. ( ) Todos são iguais perante o Senhor, e seus direitos são os mesmos. ( ) O princípio da igualdade refuta as diferenças sociais quando é possível que algo seja feito. ( ) A reciprocidade mútua entre os crentes supre as necessidades dos irmãos que fazem parte da mesma fé. ( ) Não pode haver espaço para a fome e a nudez no meio do povo de Deus. ( ) Ninguém deve doar esperando que seja ajudado se vier a ter necessidade. ( ) A base desse sentimento constitui o critério da generosidade que deve permear a vida cristã. III. OS PRINCÍPIOS DA GENEROSIDADE (9.6-15) 11- Qual o valor da liberalidade na contribuição no Antigo Testamento? ( ) No Antigo Testamento, a entrega do dízimo obedecia a uma lei. ( ) Todo israelita tinha a obrigação de entregar o seu dízimo na Casa do Senhor. ( ) O dízimo, mais que uma regra a ser obedecida, é um princípio de gratidão, fé e obediência. ( ) O doador o faz porque reconhece o senhorio de Deus sobre suas finanças. ( ) O dízimo é uma obrigação de todos e não pode ser negligenciado sob pena de maldição hereditária até mesmo para os cristãos. 12- Qual o valor da liberalidade na contribuição no Novo Testamento, na igreja? ( ) O cristão está desobrigado do dízimo, pois não vive mais segundo a lei, portanto só contribui se desejar. ( ) Na igreja, o cristão obedece ao princípio da fé e do reconhecimento do Senhorio de Cristo. ( ) Do ponto de vista bíblico, a contribuição não se restringe aos 10% (o valor mínimo que o crente deve trazer à casa do tesouro). ( ) O princípio que a rege é o da liberalidade. ( ) Não há limite para a contribuição (2 Co 9.10). ( ) A pessoa oferta o que propuser em seu coração; o que vale é o seu princípio (o dar com liberalidade), não a regra. ( ) Ninguém o faz por força de uma lei ou preceito, mas sim por gratidão ao Senhor, por fidelidade e reconhecimento. ( ) As ofertas devem ser espontâneas, de coração aberto, e sem avareza (9.5). ( ) Deus se compraz em abençoar a Igreja, dando-lhe bênçãos espirituais e materiais. ( ) Assim como Ele abençoa seus filhos, espera que seus filhos abençoem generosamente seus irmãos na fé. ( ) Este princípio orienta que devemos dar com alegria, não com tristeza ou por necessidade (2 Co 9.7). 13- Complete: A igreja deve socorrer os necessitados obedecendo a três princípios que norteiam o serviço social. A Igreja não apenas ______________________ o Evangelho. Ela deve ____________________ os seus necessitados em termos ______________________ e materiais (Gl 2.9,10). 14- Quais são os três princípios fundamentais no exercício do serviço social.da igreja? ( ) Mutualidade, Santidade e Proporcionalidade. ( ) Mutualidade, Responsabilidade e Proporcionalidade. ( ) Mutualidade, Responsabilidade e Funcionalidade. 15- O que é Mutualidade? ( ) Este princípio se manifesta em generosidade, praticidade e solidariedade. ( ) Este princípio se manifesta em generosidade, reciprocidade e solidariedade. ( ) Este princípio se manifesta em generosidade, reciprocidade e verdade 16- Responsabilidade com o que? ( ) Com a obra de Deus e com seus parentes mais próximos. ( ) Com a obra de Deus e com seus irmãos necessitados. ( ) Com a sua família e com seus irmãos necessitados. 17- O que é Proporcionalidade? ( ) Nesta perspectiva, o cristão contribui de acordo com as necessidades dos outros. ( ) Nesta perspectiva, o cristão contribui de acordo com as suas possibilidades. ( ) Nesta perspectiva, o cristão deve contribuir além de suas possibilidades. 18- Como é a graça de contribuir? ( ) É uma lei imposta a todos. ( ) A generosidade requerida por Paulo não se constituía de atitudes vazias ou meras formalidades sociais. ( ) As igrejas que ajudam às suas coirmãs, ou investem na obra de evangelização e missões, são abençoadas copiosamente. ( ) Ofertar é um ato de adoração e louvor a Deus.. ( ) Além do mais, a graça de contribuir está fundamentada no princípio de que mais "bem-aventurada coisa é dar do que receber". CONCLUSÃO 19- Complete: Filantropia sem _______________________ não tem valor. A boa filantropia é aquela que baseia suas obras no princípio do ______________________, que supera todas as deficiências e nos torna úteis ao Reino de Deus. Gratidão e disposição para servir uns aos outros anulam a _________________________ e abrem as despensas de Deus com bênçãos espirituais e materiais (Ml 3.10). RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm AJUDA CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - BÍBLIA de Estudos Pentecostal. VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD. Nosso novo endereço: http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/ Veja vídeos em http://ebdnatv.blogspot.com, http://www.ebdweb.com.br/ - Ou nos sites seguintes: 4Shared, BauCristao, Dadanet, Dailymotion, GodTube, Google, Magnify, MSN, Multiply, Netlog, Space, Videolog, Weshow, Yahoo, Youtube.