LIÇÃO 05 - TESOURO EM VASOS DE BARRO

LIÇÃO 05 - TESOURO EM VASOS DE BARRO Lições Bíblicas Aluno - Jovens e Adultos - 1º TRIMESTRE DE 2010 2Coríntios - "Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas". Comentários da revista da CPAD: Pr. Elienai Cabral Consultores Doutrinários e Teológicos da CPAD: Pr. Antonio Gilberto e Claudionor de Andrade Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev.. Luiz Henrique de Almeida Silva TEXTO ÁUREO "Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós" (2 Co 4.7). VERDADE PRÁTICA Embora sejamos frágeis, Deus nos usa para proclamar as Boas Novas e dá-nos poder para realizarmos sua obra. LEITURA DIÁRIA Segunda Is 45.9 Cacos de barro Terça Is 64.8 Barro nas mãos do oleiro Quarta Jr 18.6 O vaso do oleiro Quinta Rm 9.21 Vaso para honra Sexta At 9.15 Um vaso escolhido Sábado 2 Co 4.5 Vasos utilizados na obra de Deus LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 2 Coríntios 4.7-12 7 Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; 9 perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 trazendo sempre por toda parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos. 11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. 12 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós, a vida. Palavra Chave: Vaso - Utensílio geralmente de barro, frágil e barato, muito utilizado no século I para conter substâncias líquidas ou sólidas. 4.7 ESSE TESOURO EM VASOS DE BARRO. O cristão é um "vaso de barro" que, às vezes, passa por tristezas, lágrimas, aflições, perplexidades, fraquezas e temores (cf. 1.4, 8,9; 7.5). Mas o cristão não é derrotado por causa do "tesouro" celestial que nele está. O cristianismo não é a eliminação da fraqueza, nem meramente a manifestação do poder divino através da fraqueza humana (12.9). Isto significa: (1) que em toda aflição podemos ser mais do que vencedores mediante o poder e o amor de Deus (Rm 8.37), e (2) que nossas fraquezas, aflições e sofrimentos, nos tornam totalmente receptivos à graça abundante de Cristo, e permitem que a sua vida seja manifesta em nossos corpos (vv. 8-11; cf. 12.7-10). 4.8 ATRIBULADOS, MAS NÃO ANGUSTIADOS. Se experimentamos a presença de Cristo e o seu poder em nossa vida, absolutamente nenhuma aflição, perturbação, enfermidade ou tragédia provocará nossa derrota espiritual. Quando as circunstâncias exteriores se tornam insuportáveis e nossos recursos humanos se esgotam, os recursos divinos nos são dados, para aumentar e desenvolver nossa fé, esperança e força. Deus não abandonará seus filhos fiéis, em nenhuma circunstância (Rm 8.35-39; Hb 13.5). 4.11,12 ENTREGUES À MORTE. Para um cristão ministrar vida a outra pessoa, ele deve compartilhar dos sofrimentos de Cristo e experimentar na sua própria vida a operação da morte (v. 12). A abnegação, a aflição, a decepção e o sofrimento por amor a Cristo farão com que nossa vida ministre a graça ao próximo (cf. 11.23-29; Rm 8.36,37; Fp 1.29; 1 Pe 4.14). Jesus ensinou esse mesmo grande princípio do quebrantamento, em Jo 12.24,25. Paulo desejava ir para CRISTO, mas sua missão o impedia, estava disposto a dar a vida pelo evangelho. Fl 1. 21-24 - Pois para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro.Mas, se o viver na carne trouxer fruto para a minha obra, não sei então o que deva escolher.Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor;mas julgo mais necessário, por amor de vós, permanecer na carne. Deus decidiu guardar Seus tesouros em recipientes muito fracos. Por isso temos nosso tesouro em vasos de barro — que somos nós mesmos —, para que a excelência do poder seja de Deus, e nunca nossa. O poder de Deus sempre se aperfeiçoa na nossa fraqueza, pois, do contrário, certamente ficaríamos arrogantes. Por essa razão é que em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos. Assim caminhamos, sempre trazendo no nosso corpo o morrer, para que também a vida de Jesus se manifeste em nós. Isso porque nós, que vivemos pela fé em Cristo, estamos sempre entregues à morte por amor a Jesus e para crescermos em Sua Graça. Ora, isso também acontece a fim de que a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal, que só pode experimentar vida tão mais excelente se nossa animalidade mais básica for sempre relativizada. E se desejamos muito ser instrumentos de Deus — também pura obra da Graça —, ainda mais teremos que conhecer o caminho da fraqueza, a fim de que discirnamos nossos próprios corações. Por essa razão é que aquele que é visto como alguém que edifica outros, mais profundamente conhecerá a operação da morte para que outros possam experimentar a vida. As dores de uns são as sabedorias de Graça que trarão vida a outros. Ora, o espírito de nossa fé é simples, e manifesta-se conforme está escrito: "Eu cri, por isso falei!" Também nós cremos, por isso também falamos! Mas fazemos isto sabendo que Aquele que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará com Ele — sim, a todos nós! Desse modo, sendo já herdeiros de todas as coisas, mesmo que existindo em fraqueza, devemos saber que todas as coisas existem por amor a nós. Somente pessoas conscientes de sua própria fraqueza podem experimentar esse privilégio como gratidão, e nunca como arrogância. E tal consciência não se jacta como se isso fosse uma conquista individual e pessoal. Essa Graça está sobre muitos. Isto para que a Graça, multiplicada por meio da vida e dons de muitos, faça abundar muita gratidão entre os homens para a Glória de Deus. É por essa razão que não desfalecemos nunca. Mesmo quando vemos o nosso “homem exterior” se consumindo, pois sabemos que existe uma contrapartida. Afinal, na mesma proporção, o nosso “homem interior” se renova de dia em dia. Dito isso, quero apenas recordar que não somos filhos da animalidade. Temos um tesouro eterno habitando em nossa fraqueza. Ora, tal consciência gera muita paz. Afinal, sabemos que a nossa tribulação na terra é leve e momentânea, mas produz para nós cada vez mais abundantemente um eterno peso de glória. Dessa forma, devemos andar pela fé. Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas sim nas que se não vêem. As coisas que pertencem aos sentidos — as que se vêem — são temporais, enquanto as que se não vêem são eternas. Quem tem essa consciência em fé já não se queixa. Tampouco julga que o vaso seja importante. Afinal, o vaso é de barro, tirado do pó — e ao pó voltará! Mas o tesouro, esse sim, é eterno. E já nos habita como santa contradição da Graça, embora seus portadores sejam sempre expostos à fraqueza. Essa é a fé que permite celebrar a Graça e a Vida com saúde. E nunca se gloriar do que possui, pois, de fato, não possui; apenas carrega! Escrito por Caio. RESUMO RÁPIDO PAULO APRESENTA O CONTEÚDO DOS VASOS DE BARRO (4.1-6) Paulo explica o que havia dentro dos cristãos em contraste com o que havia dentro dos falsos mestres. 1. Um conteúdo genuíno (v.1). Genuíno - Próprio, verdadeiro, natural, puro, sem mistura ou alteração. - É o que havia dentro de paulo e seus seguidores. Um contéudo que vinha de DEUS pelo legítimo Novo Nascimento e pela genuína conversão. O ESPÍRITO SANTO estava com eles e neles, confirmando a salvação só atraves de CRISTO e não atraves do cumprimento de leis ou normas ditadas por homens pecadores. 2. Um conteúdo que rejeitava coisas falsificadas (vv.1,2). Falsificar - Alterar ou assemelhar com o fim de iludir ou de fraudar: falsificar um documento. Adulterar, arremedar, rasurar.... - O ESPÍRITO SANTO rejeitava qualquer coisa ou mensagem que não fosse a salvação pela graça de DEUS mediante a fé. 3. Um conteúdo de coisas espirituais transparentes. Transparentes - Que, deixando-se atravessar pela luz, permite distinguir nitidamente os objetos através de sua espessura: o vidro é transparente. Fig. Cujo sentido oculto se deixa perceber: alusões transparentes. - O ESPÍRITO SANTO sondava os corações de Paulo e seus comanheiros e confirmava por meio de sinais e prodígios e conversões sua pregação, como que carimbando como autêntica sua mensagem. II. PAULO EXPÕE A FRAGILIDADE DOS VASOS DE BARRO (4.7-12) 1. A metáfora do vaso de barro (v.7). Metáfora - Figura de linguagem que consiste na transferência da significação própria de uma palavra para outra significação, em virtude de uma comparação subentendida. Por exemplo, quando se diz "Ele é uma raposa", emprega-se uma metáfora, isto é, usa-se o nome de um animal para descrever um homem que possui uma qualidade, astúcia, que é própria do animal raposa. Vaso - Recipiente côncavo, para líquidos, sólidos, flores etc Paulo compara nosso corpo a um vaso frágil feito por um oleiro, utilizando o material simples do barro. A fragilidade, a pequenes, a humildade e a simplicidade de um legítimo servo de DEUS. Por fora frágil, mas por dentro poderoso em CRISTO. 2. O paradoxo dos sofrimentos (vv.8-10). Paradoxo - Contradição, pelo menos aparente. (Ex.: falo melhor quando emudeço.) Opinião contrária à opinião comum. Paulo persebe que quando estáfraco, abatido, sofrendo, perseguido, etc..., ai é que se torna forte em DEUS. Sente a presença poderosa de DEUS consolando e fortalecendo-o para mais uma batalha vitoriosa. 3. Sofrer pela Igreja (vv.11,12). Sofrer - Sentir dor física ou moral, padecer: já sofreu muito. V.t. Sentir, experimentar, passar: sofreu fome e sede. Suportar, tolerar: não pôde sofrer tão grande decepção. Admitir, permitir: não pode sofrer nenhum atraso. Sofrer de, ter dores, ser atormentado por: sofre do coração. Nenhum legítimo servo de DEUS está isento de passar por aflições e tribulações para que a obra de DEUS seja realizada. Quanto maior o sofrimento, maior a vitória! III. PAULO FALA DA GLORIFICAÇÃO FINAL DESSES VASOS DE BARRO (4.13-18) 1. O poder que transformará os vasos de barro (vv.13,14). Nossos corpos mortais serão revestidos de imortalidade, o que é terreno se revestirá do celestial, o que é material se revestirá de espiritual, o que é frágil e passageiro se revestirá do eterno e glorioso. 2. A esperança capaz de superar os sofrimentos (vv.15,16). A esperança da volta de CRISTO e consequente ressurreição e glorificação de nossos corpos é mais do que suficiente para que nossos esforços em prol do evangelho valha a pena. 3. Tribulação temporária e glória eterna (vv.17,18). Nossa vida passa rápidamente diante de nossos olhos, aproveitemos o tempo para que em breve sejamos achados dignos de morar eternamente com DEUS, o nosso Pai amado. CONCLUSÃO Compartilhe este tesouro com aqueles que ainda não o possuem. Para isso fomos todos escolhidos, chamados, capacitados e feitos morada do ESPÍRITO SANTO, para evangelizar, para compartilhar CRISTO com as nações. INTERAÇÃO Professor, com certeza você já deve ter ouvido a seguinte afirmação: "os perfumes mais caros estão nos menores frascos". Às vezes o recipiente é pequeno, mas o conteúdo é de grande valor. Paulo desejava mostrar essa premissa aos coríntios, por isso, ele utilizou a figura de um vaso de barro para fazer ver que o conteúdo que carregamos é muito precioso, de valor inestimável. Você sabe que conteúdo é este? A mensagem da salvação em Jesus Cristo. Deus confiou a nós, "frascos frágeis e imperfeitos", a grande mensagem redentora. Ele habita em nós e quer nos usar para este propósito. OBJETIVOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: Conscientizar-se de que mesmo sendo frágeis, Deus nos usa para transmitir as Boas Novas e nos dá poder para realizarmos sua obra. Compreender as fragilidades dos vasos de barro. Saber que no final os vasos de barro serão glorificados pelo Senhor ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA Professor, escreva no quadro-de-giz a palavra vaso. Pergunte aos alunos o que vem à mente deles quando ouvem este termo. À medida que forem falando, vá relacionando as palavras no quadro. Depois de ouvi-los, explique que, ao usar a figura do vaso de barro, Paulo indicava a fragilidade e a pequenez de tal utensílio diante de sua riqueza interior. Os vasos de barros eram baratos e quebravam-se com muita facilidade, por isso não eram muito valorizados pelas donas de casas. Depois, peça que os alunos leiam as características e as referências do quadro abaixo. RESUMO DA LIÇÃO 05 - TESOURO EM VASOS DE BARRO I. PAULO APRESENTA O CONTEÚDO DOS VASOS DE BARRO (4.1-6) 1. Um conteúdo genuíno (v.1). 2. Um conteúdo que rejeitava coisas falsificadas (vv.1,2). 3. Um conteúdo de coisas espirituais transparentes. II. PAULO EXPÕE A FRAGILIDADE DOS VASOS DE BARRO (4.7-12) 1. A metáfora do vaso de barro (v.7). 2. O paradoxo dos sofrimentos (vv.8-10). 3. Sofrer pela Igreja (vv.11,12). III. PAULO FALA DA GLORIFICAÇÃO FINAL DESSES VASOS DE BARRO (4.13-18) 1. O poder que transformará os vasos de barro (vv.13,14). 2. A esperança capaz de superar os sofrimentos (vv.15,16). 3. Tribulação temporária e glória eterna (vv.17,18). CONCLUSÃO Compartilhe este tesouro com aqueles que ainda não o possuem. REFLEXÃO Quando nos rendemos ao Senhor, Ele nos transforma paulatinamente em vasos valiosos." Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal SINOPSE DO TÓPICO (1) Os cristãos judaizantes opositores do ministério de Paulo o acusavam de distorcer a mensagem, mas o apóstolo declara, sem medo, que o que pregava era algo revelado, porque era a Palavra de Deus, a verdade do evangelho, que são as boas novas públicas a todos os homens. REFLEXÃO "A fraqueza do homem só serve para engrandecer a mensagem." Frank Carver SINOPSE DO TÓPICO (2) Deus manifesta a glória do evangelho através de homens frágeis, tais como vasos de barro. O Senhor tem poder sobre o barro e sobre os vasos que Ele fabrica. REFLEXÃO Reconhecer-nos como vasos de barro é reconhecer a maravilhosa graça que nos foi dada. SINOPSE DO TÓPICO (3) O ato de crer e anunciar baseia-se na verdade de que, assim como Jesus ressuscitou, os crentes também um dia ressuscitarão. Seus corpos transitórios e corruptíveis serão transformados em corpos espirituais. AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I Subsídio Teológico O Paradoxo dos Sofrimentos de Paulo (4.7-11) Os versículos 8,9 contêm quatro conjuntos de contrates que ilustram tanto a fraqueza de Paulo em executar sua chamada apostólica, como o poder de Deus para superar esta fraqueza e libertá-lo: Paulo conheceu aflições que o pressionavam de todos os lados, porém nunca foi cercado a ponto de ser esmagado. Encontrou circunstâncias desnorteantes, mas nunca chegou a ponto de se desesperar. Seus inimigos haviam perseguido seus passos, mas Deus nunca o deixou cair em suas garras. Abateram-no até o chão, porém foram impedidos de dar o golpe fatal. Em resumo, Paulo descreve estas experiências em termos físicos, identificando-as com a morte de Jesus ou até mesmo como participando desta (v.10), de forma que Deus poderia revelar seu poder de ressurreição. Este poder infunde ao corpo mortal de Paulo a vida de Jesus, preservou-o apesar das tribulações e das ameaças contra sua vida (vv.10,11). Estas não são somente as conseqüências destas tribulações, mas também o propósito de Deus. [...] Paulo percebe que embora seus sofrimentos o trouxessem face a face com a morte física, são os meios que Deus usou para trazer vida aos coríntios (v.12). A revelação do poder de Deus através da fraqueza humana e da concessão da vida através da morte são temas que residem no âmago da compreensão de Paulo quanto o Evangelho e de sua própria chamada como um apóstolo (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p.1091). BIBLIOGRAFIA SUGERIDA RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2005. HORTON, Stanley M. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e suas Soluções. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2003.. SAIBA MAIS Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 41, p. 38 QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 05 - TESOURO EM VASOS DE BARRO RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 4º TRIMESTRE DE 2009 Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas corretas e com "F" as falsas. TEXTO ÁUREO 1- Complete: "Temos, porém, esse ____________________ em vasos de ______________________, para que a excelência do poder seja de ____________________ e não de nós" (2 Co 4.7). VERDADE PRÁTICA 2- Complete: Embora sejamos ______________________, DEUS nos usa para proclamar as __________________ Novas e dá-nos ________________________ para realizarmos sua obra. INTRODUÇÃO 3- Já no versículo 1, o que declara Paulo? ( ) O Senhor guarda segredo para que Paulo se humilhe. ( ) A misericórdia divina foi o dom imerecido que tornou possível ao seu ministério revelar a nova aliança como superior à luz do esplendor de Moisés. ( ) O Senhor traz à tona o que estava encoberto. ( ) Esse privilégio deu-lhe conta de sua própria indignidade, mas, ao mesmo tempo, ofereceu-lhe a oportunidade de demonstrar a glória de DEUS. ( ) A despeito de nossa fragilidade, o Senhor nos usa na expansão de seu Reino. I. PAULO APRESENTA O CONTEÚDO DOS VASOS DE BARRO (4.1-6). 4- Qual o conteúdo dos vasos de barro, segundo Paulo? ( ) Um conteúdo genuíno. ( ) Um conteúdo que rejeitava coisas falsificadas. ( ) Um conteúdo de sabedoria humana. ( ) Um conteúdo de coisas espirituais transparentes. 5- Por que Paulo diz que o conteúdo do vaso era genuíno (v.1)? ( ) Paulo indica a debilidade e a pequenez de tal utensílio diante de sua riqueza interior. ( ) Paulo apresentou o caráter sobrenatural do seu ministério. ( ) Porque era uma coisa íntima do ser humano, ninguém mais possuía. ( ) O apóstolo surge com uma mensagem de esperança e, agindo como bom mestre, declara que o conteúdo de seu ensino não é falsificado (v.2). 6- Naqueles dias, surgiam pregadores que falavam como meros profissionais, qual era o conteúdo de suas mensagens? ( ) Mensagens tocantes, que provocavam arrependimento nos ouvintes. ( ) Sem nenhum compromisso com a veracidade daquilo que pregavam. ( ) Eram discursos vazios, com elementos falsos, à semelhança dos comerciantes desonestos, que adulteram as substâncias originais de seus produtos, misturando-as com algo mais barato para enganar seus clientes. 7- Por que Paulo diz que o conteúdo do vaso rejeitava coisas falsificadas (vv.1,2)? ( ) Rejeitava qualquer coisa falsa, ou vergonhosa, que corrompesse a mensagem do Evangelho de CRISTO. ( ) Seus oponentes acusavam-no de que havia conteúdos adulterados e falsos em seus discursos, no entanto, Paulo refuta essa acusação, afirmando que a mensagem que ele e seus companheiros anunciavam era genuína e verdadeira. ( ) Porque era um conteúdo simples e sem entendimento. 8- Por que Paulo diz que o conteúdo do vaso era de coisas espirituais transparentes? ( ) Porque era constituído de coisas vistas por todos. ( ) Paulo diz que o que pregava era algo revelado, a Palavra de DEUS, a verdade do Evangelho, as Boas Novas. ( ) Por ser algo tão glorioso, Paulo sente-se animado a seguir proclamando o Evangelho com franqueza e audácia. 9- Quais os elementos do conteúdo desse tesouro guardado em "vasos de barro" segundo os versículos 2 e 3? ( ) "Palavra de DEUS", "moralidade" e "Evangelho". ( ) "Vontade de DEUS", "verdade" e "Evangelho". ( ) "Palavra de DEUS", "verdade" e "Evangelho". 10- No versículo 4, Paulo chama Satanás de "deus deste século", a fim de mostrar que o opositor rege o pensamento predominante no mundo. O que isto quer dizer? ( ) Paulo, em sua teologia celestial, considerava Satanás como DEUS dos homens que habitavam a Terra. ( ) A palavra "século" aparece no grego bíblico como aione que pode significar, dependendo do contexto, "era", "época", "tempo". ( ) Neste caso, aionse traduz por "era" e pode ser entendido como "pensamento que predomina numa época". ( ) Paulo fala do Diabo como "deus deste século", referindo-se à ação entorpecente do pecado que obstrui os entendimentos dos incrédulos, impossibilitando-os de captarem o conteúdo do Evangelho. ( ) A mensagem estava obscura, porque não podiam ver a sua luz (vv.3,4). ( ) Os que rejeitam o Evangelho põem-se sob o poder das trevas, que os impede de conhecer o Senhor JESUS CRISTO. II. PAULO EXPÕE A FRAGILIDADE DOS VASOS DE BARRO (4.7-12) 11- Por que Paulo usa a metáfora do vaso de barro (v.7)? ( ) Paulo extasia-se diante do contraste entre o glorioso Evangelho e a indignidade e fragilidade de seus proclamadores. ( ) Em vez de a mensagem de salvação ser revelada mediante uma demonstração sobrenatural, a glória do Evangelho é manifesta através de homens frágeis - vasos de barro. ( ) Paulo usa a característica de fraqueza do crente para chamá-lo "vaso de barro", ou seja, um pecador sem forças para lutar. ( ) DEUS tem poder sobre o barro e sobre os vasos; Ele é o Oleiro. ( ) Por isso, Paulo sente-se fraco fisicamente, mas o Senhor toma-lhe a fraqueza, tornando-o capaz de revelar a glória do Evangelho aos judeus e gentios (vv.8,9). 12- Como são os paradoxos dos sofrimentos na vida de Paulo(vv.8-10), segundo os versículos 8 e 9, contrastes estes que são apresentados por Paulo para exemplificar suas experiências (cf. 1 Co 4.11-13)? ( ) Paulo desejava sofrer pelo evangelho e DEUS o concedeu. ( ) Os sofrimentos foram terríveis, entretanto, não chegaram a abatê-lo. ( ) No versículo 10, Paulo faz uma descrição dessas experiências, identificando-as com a morte de JESUS; um sentimento de participação nos sofrimentos do Filho de DEUS. ( ) Contudo, o mesmo poder que ressuscitou a JESUS é o que produziu vida no corpo mortal de Paulo (vv.10,11). 13- Como é o sofrer pela Igreja (vv.11,12), segundo Paulo? ( ) No sofrimento físico de Paulo, DEUS o aperfeiçoou, produzindo no apóstolo um senso de total dependência (v.11). ( ) Se, por um lado, os sofrimentos experimentados por Paulo fizeram-no chegar bem próximo da morte física, por outro, serviram para beneficiar a Igreja de CRISTO (v.15). ( ) Paulo, não tinha dificuldade em enfrentar a morte por amor à Igreja: "De maneira que em nós opera a morte, mas em vós, a vida" (v.12). ( ) É se deixar conduzir pelo desejo carnal dos falsos mestres, sem reagir. III. PAULO FALA DA GLORIFICAÇÃO FINAL DESSES VASOS DE BARRO (4.13-18) 14- Como é o poder que transformará os vasos de barro (vv.13,14)? ( ) É um poder transitório, sem propósito definido na salvação do homem., mas com poder transformador. ( ) Os versículos 13 e 14 indicam que o ato de crer e anunciar baseia-se na verdade de que, assim como JESUS ressuscitou, os crentes também um dia ressuscitarão. ( ) Seus corpos transitórios e corruptíveis serão transformados em corpos gloriosos. 15- Quando falamos de "vasos de barro", a que estamos nos referindo? ( ) À tranqüilidade e à sensatez de nossos corpos ilustradas pelo apóstolo Paulo. ( ) À fragilidade e à pequenez de nossos corpos ilustradas pelo apóstolo Paulo. ( ) À fragilidade e à capacidade de desenvolvimento de nossos corpos ilustradas pelo apóstolo Paulo. 16- Enquanto temos vida física, DEUS dignifica-nos a sermos guardiões de um valiosíssimo tesouro, qual é? ( ) O Evangelho. ( ) O Arrebatamento. ( ) O ESPÍRITOSANTO. 17- Qual a esperança que dominava o coração de Paulo - e que não se restringe somente a ele, mas abrange todos os crentes em CRISTO? ( ) O milênio de paz. ( ) A glorificação do corpo mortal. ( ) A Grande Tribulação. 18- Qual era a esperança capaz de superar os sofrimentos (vv.15,16), segundo Paulo? ( ) Paulo reitera, no versículo 15, que todo o sofrimento experimentado por ele era por amor aos coríntios. ( ) Sua fraqueza física manifestaria o poder do ESPÍRITOSANTO, a fim de que a obra de DEUS fosse realizada por meio dele. ( ) Ainda que tenha enfrentado a morte muitas vezes, o coração do apóstolo não desfaleceu (v.16). ( ) Paulo possuía uma força física invejável, além de sua alta estatura corporal. ( ) Paulo diz que, exteriormente, nossos corpos físicos se desgastam, mas a esperança da ressurreição garante a vida eterna. 19- O que queria, de fato, realçar Paulo, quando menciona, no versículo 17, o peso da sua aflição como "leve e momentâneo"? ( ) Sua tribulação. ( ) O peso da glória que DEUS tem reservado aos fiéis. ( ) Sua autoridade apostólica. 20- Quais as causas que sustentaram Paulo em meio aos sofrimentos durante seu ministério? ( ) Amor aos Coríntios, confiança na ressurreição, e poder eterno. ( ) Amor à obra, confiança na ressurreição, e gozo eterno. ( ) Amor aos Coríntios, confiança na perfeição humana, e gozo eterno. CONCLUSÃO 21- Complete: Nesta lição, aprendemos a enxergar nossos corpos como _________________ vasos de barro. Todavia, em sua fragilidade, guardam um _____________________ incomparável - o conhecimento do ________________________. Portanto, compartilhe este tesouro com aqueles que ainda não o possuem. RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO NOS VIDEOS http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO NOS VIDEOS http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm AJUDA CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - BÍBLIA de Estudos Pentecostal. VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD. Nosso novo endereço: http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/ Veja vídeos em http://ebdnatv.blogspot.com , http://www.ebdweb.com.br/ - Ou nos sites seguintes: 4Shared, BauCristao, Dadanet, Dailymotion, GodTube, Google, Magnify, MSN, Multiply, Netlog, Space, Videolog, Weshow, Yahoo, Youtube.

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ESTUDOS DA LICAO 04 - A GLORIA DAS DUAS ALIANCAS

LIÇÃO 04 - A GLÓRIA DAS DUAS ALIANÇAS Lições Bíblicas Aluno - Jovens e Adultos - 1º TRIMESTRE DE 2010 2Coríntios - "Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas". Comentários da revista da CPAD: Pr. Elienai Cabral Consultores Doutrinários e Teológicos da CPAD: Pr. Antonio Gilberto e Claudionor de Andrade Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev.. Luiz Henrique de Almeida Silva TEXTO ÁUREO "Porque, se o que era transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece. (2 Co 3.11). VERDADE PRÁTICA A glória da Antiga Aliança desvaneceu ante a glória superior da Aliança revelada em CRISTO JESUS. LEITURA DIÁRIA Segunda Jr 31.33 Uma nova aliança com a casa de Israel Terça Mt 26.28 O sangue da nova aliança Quarta Hb 12.24 JESUS, o Mediador de uma nova aliança Quinta Is 55.3 Uma aliança perpétua Sexta Hb 13.20 Uma aliança de sangue Sábado Gl 4.24-26 Dois concertos LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 2 CORÍNTIOS 3.1-11 1Porventura, começamos outra vez a louvar-nos a nós mesmos? Ou necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós ou de recomendação de vós? 2Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens, 3 porque já é manifesto que vós sois a carta de CRISTO, ministrada por nós e escrita não com tinta, mas com o ESPÍRITO do DEUS vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração. 4 E é por CRISTO que temos tal confiança em DEUS; 5 não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de DEUS, 6 o qual nos fez também capazes de ser ministros dum Novo Testamento, não da letra, mas do ESPÍRITO; porque a letra mata, e o ESPÍRITO vivifica. 7 E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória, 8 como não será de maior glória o ministério do ESPÍRITO? 9 Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça. 10 Porque também o que foi glorificado, nesta parte, não foi glorificado, por causa desta excelente glória. 11 Porque, se o que era transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece. Palavra Chave: NOVA ALIANÇA - Providência divina pela qual DEUS estabeleceu um novo relacionamento de responsabilidade entre Si mesmo e o seu povo. Pra melhor compreensão desta lição e de muito mais sobre Aliança entre aqui e estude. Não se esqueça de assistir aos vídeos com mais subsídios à lição http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm As cartas eram largamente utilizadas desde os tempos da monarquia, segundo a bíblia. Os judeus constantemente as utilizava com o intuito de apresentar, recomendar autorizar e até mesmo condenar alguém. Na época de paulo os judeus utilizavam cartas de apresentação e recomendação para os visitantes em cidades distantes de Jerusalém, tanto apresentando um visitante em uma sinagoga, como pedindo estadia em casa de seus irmãos do judaísmo. Paulo mesmo era usuário de cartas de recomendação, antes de se converter e após se converter. Ele mesmo foi portador de uma das mais terríveis cartas de apresentação, a de prisão e até extermínio dos crentes, no início da Igreja. Atos 9:2 e pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita, quer homens, quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém. Alguns tipos de carta que encontramos na Bíblia: Carta de condenação a morte: 2 Samuel 11:14 E sucedeu que, pela manhã, Davi escreveu uma carta a Joabe e mandou-lha por mão de Urias. 15 Escreveu na carta, dizendo: Ponde Urias na frente da maior força da peleja; e retirai-vos de detrás dele, para que seja ferido e morra. Carta de afronta: 2 Reis 19:14 Recebendo, pois, Ezequias as cartas das mãos dos mensageiros e lendo-as, subiu à Casa do SENHOR; e Ezequias as estendeu perante o SENHOR. 2 Crônicas 32:17 Escreveu também cartas, para blasfemar do SENHOR, Deus de Israel, e para falar contra ele, dizendo: Assim como os deuses das nações das terras não livraram o seu povo das minhas mãos, assim também o Deus de Ezequias não livrará o seu povo das minhas mãos. Carta de conversão: 2 Crônicas 30:6 Foram, pois, os correios com as cartas das mãos do rei e dos seus príncipes por todo o Israel e Judá e segundo o mandado do rei, dizendo: Filhos de Israel, convertei-vos ao SENHOR, Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, para que ele se volte para aqueles de vós que escaparam e escaparam das mãos dos reis da Assíria. Carta real: Esdras 7:11 Esta é, pois, a cópia da carta que o rei Artaxerxes deu ao sacerdote Esdras, o escriba das palavras, dos mandamentos do SENHOR e dos seus estatutos sobre Israel: Neemias 2:7 Disse mais ao rei: Se ao rei parece bem, dêem-se-me cartas para os governadores dalém do rio, para que me dêem passagem até que chegue a Judá; Carta de livramento: Ester8:13 E uma cópia da carta, que uma ordem se anunciaria em todas as províncias, foi enviada a todos os povos, para que os judeus estivessem preparados para aquele dia, para se vingarem dos seus inimigos. Carta de Desquite, Divórcio e de repúdio: Isaías 50:1 Assim diz o SENHOR: Onde está a carta de divórcio de vossa mãe, pela qual eu a repudiei? Ou quem é o meu credor, a quem eu vos tenha vendido? Eis que por vossas maldades fostes vendidos, e por vossas prevaricações vossa mãe foi repudiada. Mateus 5:31 Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher, que lhe dê carta de desquite. Mateus 19:7 Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e repudiá-la? Marcos 10:4 E eles disseram: Moisés permitiu escrever carta de divórcio e repudiar. Cartas da Igreja: Atos 9:2 e pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita, quer homens, quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém. Atos 15:30 Tendo-se eles, então, despedido, partiram para Antioquia e, ajuntando a multidão, entregaram a carta. Atos 22:5 como também o sumo sacerdote me é testemunha, e todo o conselho dos anciãos; e, recebendo destes cartas para os irmãos, fui a Damasco, para trazer manietados para Jerusalém aqueles que ali estivessem, a fim de que fossem castigados. Atos 23:33 os quais, logo que chegaram a Cesaréia e entregaram a carta ao governador, lhe apresentaram Paulo. Atos 23:34 E o governador, lida a carta, perguntou de que província era; e, sabendo que era da Cilícia, Atos 28:21 Então, eles lhe disseram: Nós não recebemos acerca de ti cartas algumas da Judéia, nem veio aqui algum dos irmãos que nos anunciasse ou dissesse de ti mal algum. Romanos 16:22 Eu, Tércio, que esta carta escrevi, vos saúdo no Senhor. 1 Coríntios 5:9 Já por carta vos tenho escrito que não vos associeis com os que se prostituem; 1 Coríntios 16:3 E, quando tiver chegado, mandarei os que, por cartas, aprovardes, para levar a vossa dádiva a Jerusalém. 2 Coríntios 3:1 Porventura, começamos outra vez a louvar-nos a nós mesmos? Ou necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós ou de recomendação de vós? 2 Coríntios 3:2 Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens, 2 Coríntios 3:3 porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração. 2 Coríntios 7:8 Porquanto, ainda que vos tenha contristado com a minha carta, não me arrependo, embora já me tivesse arrependido por ver que aquela carta vos contristou, ainda que por pouco tempo; 2 Coríntios 10:9 para que não pareça como se quisera intimidar-vos por cartas. 2 Coríntios 10:10 Porque as suas cartas, dizem, são graves e fortes, mas a presença do corpo é fraca, e a palavra, desprezível. 2 Coríntios 10:11 Pense o tal isto: quais somos na palavra por cartas, estando ausentes, tais seremos também por obra, estando presentes. 2 Tessalonicenses 3:14 Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe. 2 Pedro 3:1 Amados, escrevo-vos, agora, esta segunda carta, em ambas as quais desperto com exortação o vosso ânimo sincero, 3.3 ESCRITA... NAS TÁBUAS DE CARNE DO CORAÇÃO. Sob o novo concerto estabelecido pelo sangue de CRISTO (Mt 26.28), o ESPÍRITO SANTO escreve a lei de DEUS, não em tábuas de pedra, conforme ocorreu no Sinai (Êx 31.18), mas nas "tábuas do coração". Por isso, o crente tem a lei de DEUS no coração e, pelo poder do ESPÍRITO, consegue guardá-la (ver Jr 31.33; Ez 11.19). Essa lei interior consiste em amar a DEUS e ao próximo (cf. Mt 22.34-40; Rm 13.8-10) 3.6 A LETRA MATA. Não é a lei nem a Palavra de DEUS escrita, em si mesmas, que destroem. Trata-se, pelo contrário, das exigências da lei, que sem a vida e o poder do ESPÍRITO, trazem condenação (vv. 7.9; cf. Jr 31.33; Rm 3.31). Mediante a salvação em CRISTO, o ESPÍRITO SANTO concede vida e poder espiritual ao crente para que este faça a vontade de DEUS. Mediante o ESPÍRITO SANTO, a letra da lei já não mata. 3.8 O MINISTÉRIO DO ESPÍRITO. Aqui, Paulo chama o "novo testamento" ou o novo concerto "o ministério do ESPÍRITO", referindo-se à ministração do ESPÍRITO SANTO. Mediante a fé em CRISTO, recebemos o ESPÍRITO SANTO, nascemos de novo, e recebemos a promessa do batismo no ESPÍRITO (At 1.8; 2.4). Todos os benefícios redentores em CRISTO, vêm através do ESPÍRITO SANTO. É Ele quem nos transmite a presença de CRISTO e todas as suas bênçãos (v. 9) O ANTIGO E O NOVO CONCERTO Hb 8.6 “Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de um melhor concerto, que está confirmado em melhores promessas”. Os capítulos 8-10 descrevem numerosos aspectos do antigo concerto tais como o culto, as leis e o ritual dos sacrifícios no tabernáculo; descrevem os vários cômodos e móveis desse centro de adoração do AT. É duplo o propósito do autor: (1) contrastar o serviço do sumo sacerdote no santuário terrestre, segundo o antigo concerto, com o ministério de CRISTO como sumo sacerdote no santuário celestial segundo o novo concerto; e (2) demonstrar como esses vários aspectos do antigo concerto prenunciam ou tipificam o ministério de CRISTO que estabeleceu o novo concerto. O presente estudo sintetiza o relacionamento entre esses dois concertos. (1) Segundo o antigo concerto, a salvação e o relacionamento correto com DEUS provinham de um relacionamento com Ele à base da fé expressa pela obediência à sua lei e ao sistema sacrificial desta. Os sacrifícios do AT tinham três propósitos principais. (a) Ensinar ao povo de DEUS a gravidade do pecado. O pecado separava os pecadores de um DEUS santo, e somente através do derramamento de sangue poderiam reconciliar-se com DEUS e encontrar perdão (Êx 12.3-14; Lv 16; 17.11; Hb 9.22; ver Lv 1.2,3; 4.3; 9.8). (b) Prover um meio para Israel chegar-se a DEUS mediante a fé, a obediência e o amor (cf. 4.16; 7.25; 10.1). (c) Indicar de antemão ou prenunciar (8.5; 10.1) o sacrifício perfeito de CRISTO pelos pecados da raça humana (cf. Jo 1.29; 1Pe 1.18,19; Êx 12.3-14; Lv 16; Gl 3.19). (2) Jeremias profetizou que, num tempo futuro, DEUS faria um novo concerto, um melhor concerto, com o seu povo (ver Jr 31.31-34; cf. Hb 8.8-12). É melhor concerto do que o antigo (cf.Rm 7) porque perdoa totalmente os pecados dos que se arrependem (8.12), transforma-os em filhos de DEUS (Rm 8.15,16), dá-lhes novo coração e nova natureza para que possam, espontaneamente, amar e obedecer a DEUS (8.10; cf. Ez 11.19,20), os conduz a um estreito relacionamento pessoal com JESUS CRISTO e o Pai (8.11) e provê uma experiência maior em relação ao ESPÍRITO SANTO (Jl 2.28; At 1.5,8; 2.16,17, 33, 38,39; Rm 8.14,15,26). (3) JESUS é quem instituiu o novo concerto ou o novo testamento (ambas as idéias estão contidas na palavra grega diatheke — testamento), e seu ministério celestial é incomparavelmente superior ao dos sacerdotes terrenos do AT. O novo concerto é um acordo, promessa, última vontade e testamento, e uma declaração do propósito divino em outorgar graça e bênção àqueles que se chegam a DEUS mediante a fé obediente. De modo específico, trata-se de um concerto de promessa para aqueles que, por fé, aceitam a CRISTO como o Filho de DEUS, recebem suas promessas e se dedicam pessoalmente a Ele e aos preceitos do novo concerto. (a) O ofício de JESUS CRISTO como mediador do novo concerto (8.6; 9.15; 12.24) baseia-se na sua morte expiatória (Mt 26.28; Mc 14.24; Hb 9.14,15; 10.29; 12.24). As promessas e os preceitos desse novo concerto são expressos em todo o NT. Seu propósito é: (i) salvar da culpa e da condenação da lei todos que crêem em JESUS CRISTO e dedicam suas vidas às verdades e deveres do seu concerto (9.16,17; cf. Mc 14.24; 1Co 11.25); e (ii) fazê-lo um povo que seja a possessão de DEUS (8.10; cf. Ez 11.19,20; 1Pe 2.9). (b) O sacrifício de JESUS é melhor que os do antigo concerto por ser um sacrifício voluntário e obediente de uma pessoa justa (JESUS CRISTO), e não um sacrifício involuntário de um animal. O sacrifício de JESUS e o seu cumprimento da vontade de DEUS foram perfeitos, e, portanto, proveu um caminho para o pleno perdão, reconciliação com DEUS e santificação (10.10, 15-17; ver Lv 9.8). (c) O novo concerto pode ser chamado o novo concerto do ESPÍRITO, porque é o ESPÍRITO SANTO quem outorga a vida e o poder àqueles que aceitam o concerto de DEUS (2Co 3.1-6; ver Jo 17.3). (4) Todos os que pertencem ao novo cncerto por JESUS CRISTO recebem as bênçãos e a salvação oriundas desse concerto mediante sua perseverança na fé e na obediência (ver 3.6). Os infiéis são excluídos dessas bênçãos (ver 3.18,19). (5) Estabelecido o novo concerto em CRISTO, o antigo concerto se tornou obsoleto (8.13). Não obstante, o novo concerto não invalida a totalidade das Escrituras do AT, mas apenas as do pacto mosaico, pelo qual a salvação era obtida mediante a obediência à Lei e ao seu sistema de sacrifícios. O AT não está abolido; boa parte da sua revelação aponta para CRISTO, e por ser a inspirada Palavra de DEUS, é útil para ensinar, repreender, corrigir e instruir na retidão. INTERAÇÃO Professor, ao mencionar o título da lição, não se esqueça de destacar o fato de que a Antiga Aliança, ou Antigo Concerto é a Lei de Moisés. Já sabemos que a Lei governou o relacionamento entre os israelitas e o Senhor até a vinda de nosso Salvador JESUS CRISTO. Paulo nos ensina que a Lei nunca foi um caminho para a salvação, pois DEUS já havia predito um novo Concerto com Israel. Somente o Novo Concerto é capaz de oferecer perdão e um novo coração. O Novo Concerto não estaria registrado em pedras, mas gravado nos corações de judeus e gentios. Aproveite o tema desta lição para explorar as diferenças entre o Antigo Concerto e o Novo. OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: Conscientizar o aluno de que a glória da Antiga Aliança desvaneceu mediante a glória superior revelada em CRISTO JESUS. Distinguir as duas alianças. Compreender a superioridade da Nova Aliança sobre a Antiga. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA Professor, como recurso didático para esta lição, sugerimos que os esquemas da página ao lado sejam reproduzidos no quadro-de-giz. Explique aos alunos que Paulo utilizou todos os meios disponíveis a fim de que os coríntios compreendessem que ele não precisava de carta de recomendação, pois foi DEUS que o escolheu e o preparou para ser ministro de um Novo Concerto. Enfatize a superioridade deste Novo Concerto revelado em CRISTO JESUS e as provisões da Nova Aliança. RESUMO DA LIÇÃO 04 - A GLÓRIA DAS DUAS ALIANÇAS A prova da aprovação apostólica de paulo era a própria existência da igreja coríntia (v.2). I. PAULO JUSTIFICA SUA AUTO-RECOMENDAÇÃO (3.1,2) 1. A recomendação requerida (3.1). 2. Paulo defende sua auto-recomendação (3.1). 3. A mútua e melhor recomendação (3.1). II. A CONFIANÇA DA NOVA ALIANÇA (3.4-11) 1. A suficiência que vem de DEUS. 2. A distinção entre as duas Alianças (3.6). III. A GLÓRIA DA NOVA ALIANÇA (3.7-18) 1. A superioridade da Nova Aliança sobre a Antiga Aliança (3.7-12). 2. A glória com rostos desvendados (3.13-16). 3. A liberdade do ESPÍRITO e a nossa permanente transformação (3.17,18). CONCLUSÃO Hoje, a glória que reflete em nossa vida é aquela glória interior, que reflete a transformação na semelhança de CRISTO. REFLEXÃO A lei moral aponta os nossos pecados, mas o perdão vem somente pela graça e misericórdia de CRISTO. SINOPSE DO TÓPICO (1) Paulo, mesmo não tendo sido um dos doze que estiveram com JESUS, recebera um chamado de CRISTO para ser apóstolo. Seu testemunho pessoal era a prova concreta de que não lhe era necessário nenhuma recomendação. REFLEXÃO "Ao unir-se com seus irmãos em CRISTO para perseguir um objetivo comum, você realiza muito mais do que faria sozinho". Evelyn Christenson SINOPSE DO TÓPICO (2) A Antiga Aliança era de condenação; a Nova é de justiça e salvação (v.9). A Antiga Aliança veio por Moisés; a Nova veio por CRISTO (At 20.28; Hb 9.12; 7.27; 12.24). SINOPSE DO TÓPICO (3) A glória da Primeira Aliança revelou o ministério da morte, porque condenava e amaldiçoava todo aquele que não cumpria a lei, mas a glória da Segunda Aliança revelou o ministério da vida e da graça de DEUS. Por isso, a glória do Evangelho é superior à da lei. REFLEXÃO Quanto mais de perto seguirmos a CRISTO, mais parecidos com Ele nos tornaremos. Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I - Subsídio Teológico "A Nova Aliança" A próxima aliança incondicional entre DEUS e Israel é a Nova Aliança. Esta aliança é nova porque substituiu a antiga, ou seja, a Aliança Mosaica. Uma vez que Israel foi incapaz de cumprir a aliança mosaica, DEUS, graciosamente, prometeu dar-lhes uma nova aliança e um novo coração para obedecerem a DEUS. Esta aliança está registrada em Jeremias 31.31-34 [...]. Primeiro, observe que DEUS firma esta aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá, expressão que claramente se refere à nação ética de Israel. Em segundo lugar, a frase não conforme o concerto que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito volta a restringir o concerto aos descendentes físicos de Abraão, Isaque e Jacó. Em terceiro lugar, esta aliança visa a uma futura restauração do povo não apenas como povo de DEUS, mas como um povo perdoado e regenerado, que serve ao Senhor. Quando foi crucificado, o Senhor JESUS CRISTO estabeleceu uma Nova Aliança.[...]. As alianças firmadas entre DEUS e Israel no Antigo Testamento garantiam que Israel teria um reino eterno na terra que DEUS prometera a Abraão. Embora DEUS repetidamente os alertasse de que seriam expulsos por causa da desobediência, Ele, ao mesmo tempo, prometia devolver-lhes a terra, onde serviriam como seu povo e sob o governo do Messias. (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblia. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2008, p.35). AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II - Subsídio Teológico "A Glória do Novo Concerto" (3.7-18) Nós somos imediatamente surpreendidos pelo uso constante que Paulo faz da palavra 'glória', que aparece 12 vezes nestes 11 versículos. O Antigo Concerto tinha glória própria, mas o Novo Concerto tem glória maior. Antes de examinar os contrastes que Paulo desenvolve entre o Antigo e o Novo Concerto, é útil entender o significado de 'glória'. Sobre este termo, o Zondervan Expository Dictionary of Biblie Words diz: 'No Antigo Testamento, a glória de DEUS está intimamente ligada à auto-revelação do Senhor. Há muitas imagens: esplendor fulgurante, e santidade flamejante que marcam sua presença (por exemplo, Êxodo 16.10; 40.34,35; 2 Crônicas 7.1,2). Mas, nenhum poder elementar ou santidade flamejante expressam a DEUS de maneira absolutamente adequada. Desta forma, o Êxodo relaciona a glória de DEUS com revelação de seu caráter amoroso. Quando Moisés implorou para que DEUS lhe mostrasse sua glória, a Bíblia relata: 'Ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti e apregoarei o nome do Senhor diante de ti; e terei misericórdia e me compadecerei de quem me compadecer. E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá' (Êx 33.19,20). Com o mesmo sentido de revelação, DEUS diz: 'serei glorificado', no caso da recusa do Faraó em deixar que Israel saísse do Egito (Êx 14.4). O grande poder redentor de DEUS foi exibido no Êxodo (Nm 14.22), da mesma forma como seu poder criativo é exibido quando 'os céus manifestam' sua glória (Sl 19.1). Mas 'glória' implica em mais do que revelação de como DEUS é. Implica em invasão do universo material, expressão da presença ativa de DEUS entre seu povo. Assim, o Antigo Testamento conscientemente relaciona o termo 'glória' à presença de DEUS em Israel, em tabernáculos e templos (por exemplo, Êxodo 29.43.Ezequiel 43.4,5; Ageu 2.3). A glória objetiva de DEUS é revelada por sua vinda, para estar presente conosco ? e para se mostrar a cada um de nós por suas ações neste mundo' (pp. 310,311). Agora Paulo argumenta não que o Antigo Concerto não possuía 'glória', mas que a glória do Novo Concerto supera aquela do Antigo. Ao falar sobre isto, Paulo fixa nossa atenção em como a glória de DEUS é exibida em sua vinda para estar com seu povo sob o Antigo Concerto e sob o Novo. Ao fazer isto, ele também nos mostra como o cristão é verdadeiramente livre para adotar a abordagem de 'risco' ao ministério do Novo Concerto, que ele próprio, Paulo exibiu ao mostrar-se vulnerável no capítulo 1. [...] Esta é a essência do ministério do Novo Concerto: DEUS exibe sua glória por meio de sua presença dentro do crente. (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo testamento. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2008, p.35). BIBLIOGRAFIA SUGERIDA RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2005. HORTON, Stanley M. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e suas Soluções. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2003. SAIBA MAIS através da Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 41, p. 38 QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 04 - A GLÓRIA DAS DUAS ALIANÇAS RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 4º TRIMESTRE DE 2009 Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas corretas e com "F" as falsas. TEXTO ÁUREO 1- Complete: "Porque, se o que era ______________________ foi para __________________________, muito mais é em glória o que _______________________________. (2 Co 3.11). VERDADE PRÁTICA 2- Complete: A glória da ___________________________ Aliança _________________________ ante a glória _______________________ da Aliança revelada em Cristo Jesus. INTRODUÇÃO 3- O que havia da parte dos coríntios acerca de Paulo, que substituía qualquer documento comprobatório de seu apostolado. ( ) Um conhecimento dele por parte da Igreja. ( ) Paulo fundara aquela igreja durante a primavera do ano 50 d.C. ( ) Paulo permaneceu na cidade, inicialmente, por 18 meses. ( ) Paulo tinha também um pergaminho contendo as conversas que teve com JESUS, em pessoa. ( ) Nessa época os irmãos reuniam-se em casas particulares como a de Tito Justo. ( ) Só então, começaram a surgir os primeiros líderes daquela igreja. 4- Com o fortalecimento da igreja coríntia, quais obreiros experientes, Paulo teve o cuidado de enviar-lhe? Qual o objetivo deles serem enviados? ( ) Timóteo, Barnabé e Apolo, a fim de a confirmarem doutrinariamente. ( ) Timóteo, Silas e Marcos, a fim de a confirmarem doutrinariamente. ( ) Timóteo, Silas e Apolo, a fim de a confirmarem doutrinariamente. 5- Por que não havia necessidade de qualquer carta de recomendação vinda de Jerusalém para apresentar Paulo aos Coríntios, como apóstolo? ( ) Porque Paulo era o pai espiritual da comunidade cristã de Corinto. ( ) O ministério que recebeu diretamente de Jesus Cristo e o modo como cumpria tal chamada. ( ) A prova de sua aprovação apostólica era a própria existência da igreja coríntia. ( ) Porque Paulo já havia sido apresentado por Pedro à Igreja de corinto. I. PAULO JUSTIFICA SUA AUTO-RECOMENDAÇÃO (3.1,2) 6- Por que havia recomendação requerida (3.1) para as autoridades cristãs naquela época? Por que Paulo precisava de uma? ( ) Porque era hábito dos judeus que viajavam com frequência, levarem cartas de recomendação para que, assim, ao chegar a lugares onde não eram conhecidos, pudessem ser hospedados durante o período em que ali estivessem. ( ) Porque esta carta precisava ser arquivada em Corinto para uma posterior averiguação por parte dos apóstolos de Jerusalém. ( ) Os opositores de Paulo queriam que até ele cumprisse essa exigência de ser portador de "cartas de recomendação", para provar a autenticidade do seu apostolado! 7- Como Paulo defende sua auto-recomendação (3.1), não portanto carta de recomendação de Jerusalém? ( ) Todos em Corinto sabiam que Paulo, mesmo não tendo sido um dos doze que estiveram com Jesus, recebera um chamado de Cristo para ser apóstolo. ( ) Seu testemunho pessoal era a prova concreta de que não lhe era necessário nenhuma recomendação. ( ) Seus sofrimentos por Cristo evidenciavam seu apostolado entre os gentios e, especialmente, em Corinto, dispensando, portanto, qualquer tipo de recomendação por escrito. ( ) Paulo não iria se rebaixar a pedir carta de apresentação dos apóstolos em Jerusalém, pois, sabia que era superior a eles em tudo. ( ) Em 2 Co 5.11, o apóstolo Paulo faz uma defesa de sua atitude dizendo que "o temor que se deve ao Senhor" lhe dava condições de se auto-recomendar, porque a sua vida e ministério eram manifestos na consciência de cada um daqueles crentes. ( ) A atitude paulina não tinha por objetivo ofender a ninguém, mas baseava-se na confiança do conhecimento que os coríntios tinham da sua pessoa e ministério. 8- Qual a finalidade do questionamento de Paulo ao escrever na parte "b" do versículo 1: "[...] necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós ou de recomendação de vós?" ( ) Paulo era conhecido e reconhecido por todos os coríntios e conhecia a todos pessoalmente. ( ) Tal questionamento é retórico, pois apela para uma reciprocidade que havia entre ele e a igreja, a qual dispensava a recomendação de Jerusalém requerida por alguns opositores do seu ministério, uma vez que ele o havia desenvolvido entre os coríntios. ( ) O apóstolo via-se como insignificante, mas os coríntios eram o seu verdadeiro louvor e glória. ( ) Nem os coríntios precisavam de recomendação escrita, porque, dizia: "vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens" (v.2). 9- Qual a maior e melhor recomendação que um servo de Cristo pode ter? ( ) É a evidência do seu ministério na cidade como apóstolo do Senhor Jesus. ( ) É a evidência do seu ministério no coração e na vida daqueles que foram por ele combatidos. ( ) É a evidência do seu ministério no coração e na vida daqueles que foram por ele alcançados para o Senhor Jesus. 10- Qual a preocupação de Paulo quando diz aos coríntios que sua carta de recomendação foi escrita no coração deles, pelo próprio Cristo, "não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo" (vv.2,3)? ( ) Sua preocupação maior era ofertar um verdadeiro culto apostólico na cidade de Corinto. ( ) Sua preocupação maior era referendar como verdadeiro o caráter do seu ministério apostólico. ( ) Sua preocupação maior era apresentar como verdadeira sua carta de apóstolo.. II. A CONFIANÇA DA NOVA ALIANÇA (3.4-11) 11- Qual figura metafórica, Paulo usa para comparar o pacto do Antigo Testamento com o pacto do Novo Testamento? ( ) O Antigo Testamento foi escrito pelo dedo de DEUS e o novo pelo sangue de JESUS. ( ) No Antigo Testamento a lei foi escrita em tábuas de pedra, pelo próprio Deus. ( ) No Novo Testamento, predito pelos profetas, Deus o escreveu no coração do seu povo e ainda continuará a escrever. 12- Os dois pactos são provenientes de Deus, mas, qual o melhor? ( ) O primeiro é superior, porque veio mediante Moisés que consumou todas as coisas do Antigo Pacto, em um único ato sacrificial. ( ) O segundo é superior, porque veio mediante Abraão, que consumou todas as coisas do Antigo Pacto, em um único ato sacrificial. ( ) O segundo é superior, porque veio mediante a pessoa de Jesus Cristo, que consumou todas as coisas do Antigo Pacto, em um único ato sacrificial. 13- A distinção entre as duas Alianças (3.6). Paulo mostra aos coríntios que a "velha lei" ou o "velho pacto" tinha em seu conteúdo a sentença de morte sobre o moralmente culpado. Complete: A Antiga Aliança era da "________________": gravado com letras em pedras (2 Co 3.7). A Nova Aliança é do "___________________", e ministrada por Ele (v.8), pois é um ministério da justiça (v.9), o qual vivifica (v.6) e é permanente (v.11), gravado no coração. A Antiga Aliança era de ____________________. A nova é de justiça e _____________________ (v.9). O Antigo Pacto veio por ________________. o novo veio por ________________ (At 20.28; Hb 9.12; 7.27; 12.24). No pacto da lei a "letra" __________ (3.6), ou seja, é morte para o transgressor. O espiritual, tem como propósito único ______________________ e absolver. III. A GLÓRIA DA NOVA ALIANÇA (3.7-18) 14- Qual a superioridade da Nova Aliança sobre a Antiga Aliança (3.7-12)? A glória do evangelho é superior à da lei? Complete: A Antiga Aliança era _______________________. A Nova Aliança é _______________________________. A lei condenava A graça liberta A glória do Antigo Pacto era passageira porque trazia à tona a _____________________ do pecado, sua maldição e condenação. O Novo Pacto demonstrou outra caraterística da glória de Deus, o seu poder ____________________________ para salvar e dar vida. A glória do Primeiro Concerto revelou o ministério da morte, porque condenava e amaldiçoava todo aquele que não _______________________ a lei. A glória do Segundo Concerto revelou o ministério da vida e da ____________________________ de Deus. 15- Quanto à glória com rostos desvendados (3.13-16), complete: Quando Paulo usa a figura da glória resplandecente da face de _________________________, ele reforça o fato de que tal glória teve que ser coberta com véu e que se desvaneceu com o tempo, portanto, era __transitória__. Porém, a glória da Nova Aliança manifestou-se descoberta, sem _________________________, porque Cristo a revelou no Calvário. Trata-se da liberdade que temos mediante a obra __________________________ de Cristo. 16- Quanto à liberdade do Espírito e a nossa permanente transformação (3.17,18), complete: A liberdade do Espírito livrou-nos das ______________________ das tradições religiosas, que nos impediam de um relacionamento ___________________________ com o Senhor. Tal relacionamento é fundamental para que possamos ser transformados e conformados à __________________________do homem perfeito e completo: Jesus Cristo (Rm 8.29; Ef 4.13 CONCLUSÃO 17- Complete: Hoje, a ______________________ que reflete em nossa vida não é a dos rostos, mas é aquela glória __________________________, que reflete a transformação na semelhança de Cristo, de forma gradual, de glória em glória, mediante a _____________________________ do Espírito de Cristo em cada um de nós. AJUDA CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - BÍBLIA de Estudos Pentecostal. VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD. 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ESTUDOS DA LICAO 03 - A GLORIA DO MINISTERIO CRISTAO

LIÇÃO 03 - A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO Lições Bíblicas Aluno - Jovens e Adultos - 1º TRIMESTRE DE 2010 2Coríntios - "Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas". Comentários da revista da CPAD: Pr. Elienai Cabral Consultores Doutrinários e Teológicos da CPAD: Pr. Antonio Gilberto e Claudionor de Andrade Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev.. Luiz Henrique de Almeida Silva TEXTO ÁUREO "E graças a DEUS, que sempre nos faz triunfar em CRISTO e, por meio de nós, manifesta em todo lugar o cheiro do seu conhecimento" (2 Co 2.14). VERDADE PRÁTICA A glória do ministério cristão está na simplicidade e sinceridade com que se prega o evangelho e na salvação e edificação dos fiéis. LEITURA DIÁRIA Segunda - Ef 6.6 Servindo a DEUS com autenticidade Terça - 2 Co 11.2 Servindo a DEUS com zelo Quarta - 2 Sm 12.7 Ministrando com autenticidade Quinta - 2 Ts 2.5,6 Autenticidade na conduta Sexta - GI2.7-14 Autenticidade nas convicções Sábado - Jo 2.1 3-1 7; 8.46 CRISTO, suprema autenticidade e zelo LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 2 Coríntios 1.12-14,21 ,22; 2.4,14-17 2 Coríntios 1.12- Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de DEUS, não com sabedoria carnal, mas na graça de DEUS, temos vivido no mundo e maiormente convosco. 13- Porque nenhumas outras coisas vos escrevemos, senão as que já sabeis ou também reconheceis; e espero que também até ao fim as reconhecereis, 14 - como também já em parte reconhecestes em nós, que somos a vossa glória, como também vós sereis a nossa no Dia do Senhor JESUS. 2 Coríntios 1.21- Mas o que nos confirma convosco em CRISTO e o que nos ungiu é DEUS, 22- o qual também nos selou e deu o penhor do ESPÍRITO em nossos corações. 2 Coríntios 2.4- Porque, em muita tribulação e angústia do coração, vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho. 2 Coríntios 2.14- E graças a DEUS que sempre nos faz triunfar em CRISTO e, por meio de nós, manifesta em todo lugar o cheiro do seu conhecimento. 15- Porque para DEUS somos o bom cheiro de CRISTO, nos que se salvam e nos que se perdem. 16 - Para estes, certamente, cheiro de morte para morte; mas, para aqueles, cheiro de vida para vida. E, para essas coisas, quem é idôneo? 17- Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de DEUS; antes, falamos de CRISTO com sinceridade, como de DEUS na presença de DEUS. PALAVRAS-CHAVE - Autêntico: do grego authentikós; genuíno, legítimo. Glória de Paulo - o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de DEUS, não com sabedoria carnal, mas na graça de DEUS, temos vivido no mundo e maiormente convosco. Gloria e traducao de “kauchesis” (καυχησις - “confianca”, “orgulho”, “ufania”, “condicao ou estado de espirito de quem se regozija”, “motivo de alegria, prazer, orgulho”, “sentimento da propria honra, dignidade, valor; brio, fidalguia” (Caramuru). Glória de DEUS - A glória de DEUS é manifestada aos homens por sua graça na salvação através de JESUS. Também a glória de DEUS se manifesta em sinais e prodígios, confirmando sua Palavra e/ou sua presença.. Consciência - A consciência é uma qualidade da mente, considerando abranger qualificações tais como subjetividade, auto-consciência, sentiência, sapiência, e a capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente. Consciência - função alta da mente. Consciencia e “a voz de Deus que se encontra em nosso interior”. (Rm.2:15,16).(Caramuru). Simplicidade - ou frugalidade é a ausência de artifícios, extravagâncias e excessos de ordem material, social ou psicológica. Sinceridade - qualidade ou condição daquilo ou daquele que é sincero - Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos, e escudo para os que caminham na sinceridade. Provérbios 2:7. - diz-se daquilo ou daquele em que não há engano, hipocrisia ou fingimento; probidade na intenção ou no falar. Cheiro de CRISTO - O bom cheiro de Cristo, para que todos conheçam que Jesus Cristo é Senhor? O bom perfume de pessoas santificadas que, na sua vida, proclamam Cristo, ou o cheiro de morte e maldição para os que se perdem? Onde Paulo chegava, também chegava o cheiro do evangelho de JESUS CRISTO. Cheiro bom para quem desejava ser reconciliado com DEUS, porém cheiro de morte para quem não quer se arrepender de seus pecados. 1.12 NOSSA GLÓRIA É ESTA. A base de Paulo para alegrar-se e gloriar-se era a sinceridade e a integridade do seu comportamento. Ele tomara a resolução de que, por toda sua vida cristã, permaneceria fiel ao seu Senhor; recusar-se-ia a conformar-se com o mundo, que crucificou seu Salvador, e perseveraria na santidade, até DEUS levá-lo para o lar celestial (Rm 12.1,2). Na vida eterna futura, nossa maior alegria será a consciência de termos vivido a nossa vida "com simplicidade e sinceridade de DEUS", por CRISTO nosso Salvador. Paulo esperava que seus filhos na fé se lembrassem dele, de como se portara no meio deles e dessem testemunho de sua santidade, honestidade e zelo pela obra do Senhor. Paulo considerava os coríntios como glória de seu ministério, pois eram filhos seus na fé e por eles Paulo receberia galardão no céu. Paulo também queria que os coríntios considerassem glória deles terem aceitado a CRISTO por intermédio dele, pois seu ministério era de um legítimo apóstolo, sendo confirmado por DEUS por meio de sinais e prodígios. 1.22 O PENHOR DO ESPÍRITO. Paulo esboça quatro aspectos da obra de DEUS no crente, mediante o ESPÍRITO. (1) O ESPÍRITO SANTO firma o crente e o ajuda a perseverar na vida de fé (ver 1 Pe 1.5). (2) O ESPÍRITO SANTO unge o crente para revesti-lo de poder para testemunhar (ver At 1.8), para realizar as obras de CRISTO (Is 61.1; Mt 10.19,20; Jo 14.12; At 10.38) e para conhecer a verdade (1 Jo 2.20,27). (3) O ESPÍRITO SANTO é o selo oficial da possessão de DEUS, que marca o crente como sua propriedade e que produz um caráter santo na sua personalidade (cf. 3.18; Gl 5.22; Ef 1.13). (4) O ESPÍRITO SANTO que em nós habita é um "penhor", i.e., uma garantia para o crente e, ao mesmo tempo, as primícias da vida melhor com CRISTO, no futuro (5.5; Rm 8.23; ver Ef 1.13,14). Como os dons eram manifestos no ministério de Paulo, ele esperava que os coríntios comparassem-no com os falsos mestres e descobrissem que seu ministério tinha o selo de DEUS, enquanto os dos falsos mestres não tinham autenticidade dada por DEUS 2.4 EM MUITA TRIBULAÇÃO E ANGÚSTIA DO CORAÇÃO. Este trecho revela uma das qualificações essenciais do ministro do evangelho, que é um coração amoroso e sensível e que se angustia e chora ao ver o povo de DEUS desviando-se do caminho reto e voltando a envolver-se com o pecado e o engano (cf. Sl 126.5,6; Mc 9.24; ver Lc 19.41; Jo 11.35; At 20.19). 2.14 NOS FAZ TRIUNFAR EM CRISTO. Paulo descreve os crentes como conduzidos por DEUS num desfile aqui no mundo, seguindo a CRISTO, como triunfo e troféu da sua graça redentora. Por meio desse desfile triunfal, o conhecimento de CRISTO e a vida redimida do crente se manifestam como suave aroma diante de DEUS e dos homens. Para DEUS, isso é agradável e para os seres humanos resulta em vida ou em morte (vv. 15,16). Paulo faz aqui uma alusão aos perfumes e aromas liberados pelos habitantes de Roma aos seus exércitos vencedores, quando seus exércitos voltavam das batalhas, fazendo com que os soldados se alegrassem e se sentissem valorizados por darem suas vidas pelo bem-estar de Roma e de seus habitantes. É evidente que o ministério de Paulo era o bom perfume de CRISTO espalhado entre os que se convertiam à vida eterna através de CRISTO, porém entre os inimigos do evangelho, se tornou seu ministério como cheiro de carniça, trazendo guerra e morte eterna contra o reino de Satanás e seus asseclas. 2.17 FALSIFICADORES DA PALAVRA DE DEUS. Paulo descreve, aqui, pregadores de então que reduziam as exigências do evangelho a fim de obterem lucro, aceitação e sucesso (cf. 11.4,12-15). Eram talentosos e persuasivos, mas, secretamente, insinceros. Cobiçavam dinheiro e visavam à preeminência (cf. Jo 10.12,13; Fp 1.15,17; 1 Pe 5.2; 2 Pe 2.1-3,14-16). Podemos até depreender aqui que esses falsos mestres não eram batizados com o ESPÍRITO SANTO, ou pelo menos que não possuíam o selo ou autenticação da glória de DEUS aos seus ministérios, ou seja, os sinais e prodígios que atestaram o ministério de CRISTO e dos primeiros apóstolos e o de Paulo. Atos dos Apóstolos 2:22 A Jesus Nazareno, varão aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis; Mc 16:14-20 De fato, o Senhor Jesus, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à destra de Deus. E eles, tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra por meio de sinais, que se seguiam.” QUALIFICAÇÕES MORAIS DO PASTOR (BEP CPAD) 1Tm 3.1,2 “Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar.” Se algum homem deseja ser “bispo” (gr. episkopos, i.e., aquele que tem sobre si a responsabilidade pastoral, o pastor), deseja um encargo nobre e importante (3.1). É necessário, porém, que essa aspiração seja confirmada pela Palavra de DEUS (3.1-10; 4.12) e pela igreja (3.10), porque DEUS estabeleceu para a igreja certos requisitos específicos. Quem se disser chamado por DEUS para o trabalho pastoral deve ser aprovado pela igreja segundo os padrões bíblicos de 3.1-13; 4.12; Tt 1.5-9. Isso significa que a igreja não deve aceitar pessoa alguma para a obra ministerial tendo por base apenas seu desejo, sua escolaridade, sua espiritualidade, ou porque essa pessoa acha que tem visão ou chamada. A igreja da atualidade não tem o direito de reduzir esses preceitos que DEUS estabeleceu mediante o ESPÍRITO SANTO. Eles estão plenamente em vigor e devem ser observados por amor ao nome de DEUS, ao seu reino e da honra e credibilidade da elevada posição de ministro. (1) Os padrões bíblicos do pastor, como vemos aqui, são principalmente morais e espirituais. O caráter íntegro de quem aspira ser pastor de uma igreja é mais importante do que personalidade influente, dotes de pregação, capacidade administrativa ou graus acadêmicos. O enfoque das qualificações ministeriais concentra-se no comportamento daquele que persevera na sabedoria divina, nas decisões acertadas e na santidade devida. Os que aspiram ao pastorado sejam primeiro provados quanto à sua trajetória espiritual (cf. 3.10). Partindo daí, o ESPÍRITO SANTO estabelece o elevado padrão para o candidato, i.e., que ele precisa ser um crente que se tenha mantido firme e fiel a JESUS CRISTO e aos seus princípios de retidão, e que por isso pode servir como exemplo de fidelidade, veracidade, honestidade e pureza. Noutras palavras, seu caráter deve demonstrar o ensino de CRISTO em Mt 25.21 de que ser “fiel sobre o pouco” conduz à posição de governar “sobre o muito”. (2) O líder cristão deve ser, antes de mais nada, “exemplo dos fiéis” (4.12; cf. 1Pe 5.3). Isto é: sua vida cristã e sua perseverança na fé podem ser mencionadas perante a congregação como dignas de imitação. (a) Os dirigentes devem manifestar o mais digno exemplo de perseverança na piedade, fidelidade, pureza em face à tentação, lealdade e amor a CRISTO e ao evangelho (4.12,15). (b) O povo de DEUS deve aprender a ética cristã e a verdadeira piedade, não somente pela Palavra de DEUS, mas também pelo exemplo dos pastores que vivem conforme os padrões bíblicos. O pastor deve ser alguém cuja fidelidade a CRISTO pode ser tomada como padrão ou exemplo (cf. 1Co 11.1; Fp 3.17; 1Ts 1.6; 2Ts 3.7,9; 2Tm 1.13). (3) O ESPÍRITO SANTO acentua grandemente a liderança do crente no lar, no casamento e na família (3.2,4,5; Tt 1.6). Isto é: o obreiro deve ser um exemplo para a família de DEUS, especialmente na sua fidelidade à esposa e aos filhos. Se aqui ele falhar, como “terá cuidado da igreja de DEUS?” (3.5). Ele deve ser “marido de uma [só] mulher” (3.2). Esta expressão denota que o candidato ao ministério pastoral deve ser um crente que foi sempre fiel à sua esposa. A tradução literal do grego em 3.2 (mias gunaikos, um genitivo atributivo) é “homem de uma única mulher”, i.e., um marido sempre fiel à sua esposa. (4) Conseqüentemente, quem na igreja comete graves pecados morais, desqualifica-se para o exercício pastoral e para qualquer posição de liderança na igreja local (cf. 3.8-12). Tais pessoas podem ser plenamente perdoadas pela graça de DEUS, mas perderam a condição de servir como exemplo de perseverança inabalável na fé, no amor e na pureza (4.11-16; Tt 1.9). Já no AT, DEUS expressamente requereu que os dirigentes do seu povo fossem homens de elevados padrões morais e espirituais. Se falhassem, seriam substituídos (ver Gn 49.4; Lv 10.2; 21.7,17; Nm 20.12; 1Sm 2.23; Jr 23.14; 29.23). (5) A Palavra de DEUS declara a respeito do crente que venha a adulterar que “o seu opróbrio nunca se apagará” (Pv 6.32,33). Isto é, sua vergonha não desaparecerá. Isso não significa que nem DEUS nem a igreja perdoará tal pessoa. DEUS realmente perdoa qualquer pecado enumerado em 3.1-13, se houver tristeza segundo DEUS e arrependimento por parte da pessoa que cometeu tal pecado. O que o ESPÍRITO SANTO está declarando, porém, é que há certos pecados que são tão graves que a vergonha e a ignomínia (i.e., o opróbrio) daquele pecado permanecerão com o indivíduo mesmo depois do perdão (cf. 2Sm 12.9-14). (6) Mas o que dizer do rei Davi? Sua continuação como rei de Israel, a despeito do seu pecado de adultério e de homicídio (2Sm 11.1-21; 12.9-15) é vista por alguns como uma justificativa bíblica para a pessoa continuar à frente da igreja de DEUS, mesmo tendo violado os padrões já mencionados. Essa comparação, no entanto, é falha por vários motivos. (a) O cargo de rei de Israel do AT, e o cargo de ministro espiritual da igreja de JESUS CRISTO, segundo o NT, são duas coisas inteiramente diferentes. DEUS não somente permitiu a Davi, mas, também a muitos outros reis que foram extremamente ímpios e perversos, permanecerem como reis da nação de Israel. A liderança espiritual da igreja do NT, sendo esta comprada com o sangue de JESUS CRISTO, requer padrões espirituais muito mais altos. (b) Segundo a revelação divina no NT e os padrões do ministério ali exigidos, Davi não teria as qualificações para o cargo de pastor de uma igreja do NT. Ele teve diversas esposas, praticou infidelidade conjugal, falhou grandemente no governo do seu próprio lar, tornou-se homicida e derramou muito sangue (1Cr 22.8; 28.3). Observe-se também que por ter Davi, devido ao seu pecado, dado lugar a que os inimigos de DEUS blasfemassem, ele sofreu castigo divino pelo resto da sua vida (2Sm 12.9-14). (7) As igrejas atuais não devem, pois, desprezar as qualificações justas exigidas por DEUS para seus pastores e demais obreiros, conforme está escrito na revelação divina. É dever de toda igreja orar por seus pastores, assisti-los e sustentá-los na sua missão de servirem como “exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, na caridade, no espírito, na fé, na pureza” (4.12). OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: Conscientizar-se de que a glória do ministério cristão está na simplicidade e sinceridade com que se prega o Evangelho Explicar as razões da mudança de planos da ida de Paulo a Corinto. Saber que somos o bom cheiro de CRISTO. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA Professor, converse com os alunos explicando que Paulo advertiu os coríntios a respeito da ameaça dos falsificadores da Palavra de DEUS (2.17). Estes ainda hoje são uma ameaça para a Igreja, por isso precisamos estar atentos para não sermos enganados. Para a aula de hoje, sugerimos que você relacione no quadro-de-giz algumas características desses falsificadores. RESUMO DA LIÇÃO 03 - A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO INTRODUÇÃO Paulo agora segue fazendo uma defesa de sua conduta aos irmãos de Corinto. I. O MINISTÉRIO APOSTÓLICO DE PAULO (1. 12-22) 1. Confiabilidade, a garantia do ministério (1.12-14). 2. A força de sua consciência (1.12). 3. A autenticidade ministerial (1.18-22). II. A ATITUDE CONFIANTE DE PAULO EM RELAÇÃO À IGREJA (1.23-2.13) 1. Razões da mudança de planos da ida de Paulo a Corinto (1.23-2.4). 2. O perdão ao ofensor arrependido e a disciplina eclesiástica (2.5-11). 3. A confiança de Paulo no triunfo da Igreja. III. PAULO SE PREOCUPA COM OS FALSIFICADORES DA PALAVRA DE DEUS (2.14-17) 1. A visão do triunfo do Evangelho no mundo (2.14). 2. Somos o bom cheiro de CRISTO (v.15). 3. A ameaça dos falsificadores da Palavra de DEUS (2.17). CONCLUSÃO A glória do ministério cristão está na simplicidade e sinceridade com que se prega o Evangelho, visando a salvação de todos. SINOPSE DO TÓPICO (I) Paulo era um homem tão íntegro e tinha um caráter tão firme que, diante das acusações contra a sua vida, ele apela para a sua consciência pessoal como testemunho de sua sinceridade nas ações de seu ministério. SINOPSE DO TÓPICO (2) A igreja não pode deixar de administrar a disciplina aos que cometem pecado, para que não haja contaminação dos demais, entretanto, o tratamento com o pecador deve ser feito com atitude corretiva, terapêutica e restauradora, visando proporcionar-lhe o arrependimento e o recomeço da vida cristã. SINOPSE DO TÓPICO (3) Pregadores mercadores são aqueles que oferecem um evangelho de imitação. corrompido, o qual ilude aos interessados. No capítulo 11.13, Paulo condena os falsos apóstolos que torciam o Evangelho para tirar proveito próprio em detrimento dos demais. QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 03 - A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 4º TRIMESTRE DE 2009 Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas corretas e com "F" as falsas. TEXTO ÁUREO 1- Complete: "E graças a DEUS, que sempre nos faz _____________________ em CRISTO e, por meio de nós, manifesta em todo lugar o _____________________________ do seu __________________________________" (2 Co 2.14). VERDADE PRÁTICA 2- Complete: A glória do ___________________________________ cristão está na ______________________________ e sinceridade com que se prega o evangelho e na salvação e _____________________________ dos fiéis. INTRODUÇÃO 3- O que Paulo faz agora, a partir do versículo 12, após render graças a DEUS pela libertação divina que tivera na Ásia (1.8-11)? ( ) Faz uma defesa de sua conduta aos irmãos de Corinto. ( ) Faz uma defesa de sua posição na Igreja de Jerusalém, aos irmãos de Corinto. ( ) Faz uma defesa de sua luta contra os pecadores entre os irmãos de Corinto. 4- Por que Paulo foi acusado, por alguns dos coríntios, de não haver cumprido com a sua palavra? ( ) Porque Paulo havia escrito para os coríntios dizendo que enviaria recursos financeiros e alimentos para seus necessitados e não o fez. ( ) Porque Paulo precisou mudar seu roteiro de viagem. ( ) As acusações contra ele tinham por objetivo arruinar sua credibilidade perante a igreja coríntia. ( ) O apóstolo estava ciente de que havia pessoas sinceras e amorosas que o conheciam e estavam seguras de sua sinceridade no trato com a igreja. I. O MINISTÉRIO APOSTÓLICO DE PAULO (1. 12-22) 5- Em que estava fundado o ministério apostólico de Paulo? ( ) Na confiabilidade, a garantia do ministério. ( ) Na sua posição entre os apóstolos de Jerusalém. ( ) Na força de sua consciência. ( ) Na autenticidade ministerial. 6- Como era a confiabilidade, ma garantia do ministério de Paulo (1.12-14)? ( ) Nos versículos 1 a 10, o apóstolo é confortado com o fato de que os próprios coríntios podiam testificar acerca de sua postura moral, espiritual e ministerial. ( ) Nos versículos 2 a 15, o apóstolo é confortado com o fato de que os próprios coríntios podiam testificar acerca de sua postura moral, espiritual e ministerial. ( ) Nos versículos 3 a 11, o apóstolo é confortado com o fato de que os próprios coríntios podiam testificar acerca de sua postura moral, espiritual e ministerial. 7- Como era a força da consciência de Paulo em seu ministério apostólico(1.12)? ( ) Paulo declara, sem medo, que ministrava aos crentes coríntios com "duplicidade e sinceridade de DEUS". ( ) Paulo declara, sem medo, que ministrava aos crentes coríntios com "praticidade e amizade de DEUS". ( ) Paulo declara, sem medo, que ministrava aos crentes coríntios com "simplicidade e sinceridade de DEUS". 8- Como era a autenticidade ministerial de Paulo (1.18-22)? ( ) O apóstolo afirma que ele e seus companheiros podiam falhar, mas CRISTO nunca. ( ) Suas mensagens não eram vacilantes e que não oscilavam entre sim e não. ( ) O apóstolo afirma que ele e seus companheiros de ministério eram fiéis. ( ) Paulo diz que o JESUS que eles pregavam não era "sim e não", mas "sim". 9- Qual era a garantia da integridade da mensagem no apostolado Paulino? ( ) Paulo não se preocupa com sinais e prodígios, mas somente com as almas salvas em seu ministério e com a Palavra de DEUS pregada. ( ) No versículo 21, Paulo declarou que a confirmação do seu ministério e o de seus companheiros era a unção que haviam recebido de DEUS. ( ) Paulo declara que eles foram selados e receberam "o penhor do ESPÍRITO SANTO". ( ) O "selo" é um elemento que denota posse e autenticidade num documento. ( ) Em nossos tempos, denominamos carimbos ou autenticações, os instrumentos investidos de poder que imprimem marcas de propriedade e garantia. ( ) Em CRISTO, os crentes são selados com o ESPÍRITO SANTO, tornando-se propriedade exclusiva do Senhor. II. A ATITUDE CONFIANTE DE PAULO EM RELAÇÃO À IGREJA(1.23-2.13) 10- Cite algumas razões da mudança de planos da ida de Paulo a Corinto (1.23-2.4). O que o levou Paulo a desistir de visitar a igreja em Corinto naquela oportunidade? ( ) Ele declara que não se tratava de qualquer tipo de capricho, orgulho, covardia e muito menos conveniência pessoal. ( ) Paulo queria evitar constrangimento maior em face da linguagem forte de disciplina contra alguém que havia pecado, maculando a santidade da igreja. ( ) Como essa pessoa era apoiada pelos opositores de Paulo, ele quis poupar a congregação do exercício desagradável de sua autoridade apostólica ( ) Sua visita provocaria ainda mais os humores negativos dos rebeldes no seio da igreja e entristeceria os demais. ( ) Paulo estava triste e não queria visitá-Ios em angústia e tristeza. ( ) Paulo também foi impedido por um anjo de visitar os coríntios, ele diz para eles que só isso já seria suficiente para que o perdoassem. ( ) Paulo queria que o pecador se arrependesse e fosse perdoado com todo o amor da igreja, a fim de que não fosse "devorado de demasiada tristeza".. 11- Como foi o perdão ao ofensor arrependido e a disciplina eclesiástica (2.5-11). ( ) O pecado tem que ser banido do meio da Igreja custe o que custar, por isso Paulo não se arrepende e nem deseja reconciliar o pecador arrependido. ( ) Paulo deparou-se com um opositor, que o ofendeu e incitou os coríntios a rejeitarem sua autoridade apostólica. ( ) Essa atitude ganhou adeptos e Paulo ficou muito triste e ofendido (2.4). ( ) Os líderes da igreja não tiveram forças para disciplinar tal membro, apesar de ela ter, em sua maioria, percebido que era necessário obedecer a orientação de Paulo. ( ) A rigidez do apóstolo provocou contenda, e isto o obrigou a abrandar sua atitude, preocupando-se com a recuperação do ofensor. ( ) O apóstolo, embora severo, era agora capaz de orientar a igreja a que perdoasse o ofensor, caso este demonstrasse arrependimento. ( ) A igreja não pode deixar de administrar a disciplina aos que cometem pecado, para que não haja contaminação dos demais, isto é, a punição do pecado é inevitável. ( ) O tratamento com o pecador deve ser feito com atitude corretiva, terapêutica e restauradora, visando proporcionar-lhe o arrependimento e o recomeço da vida cristã. ( ) O objetivo de Paulo, contudo, era levar estes a se arrependerem de seus pecados e a retornarem à plena comunhão com a Igreja de CRISTO. 12- Como foi a confiança de Paulo no triunfo da Igreja? ( ) Nos versículos 12 e 13, Paulo está ansioso por ter notícias de Tito, seu fiel companheiro na batalha pelo Evangelho. ( ) Tito tinha ido a Atenas e ainda não havia voltado, por isso Paulo estava muito ansioso quanto ao seu retorno. ( ) Paulo tinha o cuidado com os companheiros, dos quais não tinha notícias e as "portas" que se abriam para a pregação do Evangelho. ( ) O apóstolo dos gentios interrompe sua preocupação com a chegada de Tito. ( ) Paulo expressa sua gratidão a DEUS por essas comunidades de fé, uma vez que vislumbra o triunfo da Igreja como o cortejo de um exército vitorioso que entra na cidade de cabeça erguida. ( ) A linguagem de Paulo é agora de alegria e felicidade, porque, ao contrário da lembrança deprimente e triste anterior, agora o apóstolo transborda de gratidão a DEUS. III. PAULO SE PREOCUPA COM OS FALSIFICADORES DA PALAVRA DE DEUS (2.14-1 7) 13- Explique a visão do triunfo do Evangelho no mundo (2.14): ( ) Paulo se referia com certeza ao triunfo de CRISTO sobre Satanás e as flores do túmulo onde foi sepultado. ( ) Em algumas versões a palavra "triunfo" dá a idéia de um cortejo militar, onde um general vitorioso conduz seu exército numa marcha triunfal entrando na capital do império. ( ) O general traz seus prisioneiros de guerra e exibi-los diante do povo, que assiste ao grande cortejo. ( ) Segundo os estudiosos, o povo queimava incensos e exalava fragrâncias variadas de flores, enchendo o ar daquele agradável cheiro. ( ) Dessa mesma forma, Paulo contemplava a força da mensagem do Evangelho. 14- Por que somos o bom cheiro de CRISTO (v.15)? ( ) O que Paulo estava dizendo à igreja de Corinto era que ele e seus companheiros de ministério eram os agentes que espalhavam a perfumada fragrância de CRISTO por onde andavam. ( ) Esse aroma emana de CRISTO, e na linguagem do Novo Testamento significa um sacrifício como oferta agradável a DEUS. ( ) Os sofrimentos sugerem, figurativamente, a queima de ramos que exalam bom cheiro, assim como o incenso e outras especiarias do altar de incenso no Tabernáculo. ( ) Tipologicamente, a fragrância, que emana do sacrifício de CRISTO no Calvário, sobe às narinas divinas para honrar ao Senhor. ( ) Somos o bom cheiro de CRISTO, porque o evangelho que pregamos é o mesmo que CRISTO desejava pregar e não pode, pois morreu antes. ( ) O texto ainda diz que para alguns a pregação do Evangelho é cheiro de morte, para outros é cheiro de vida. ( ) O evangelho é cheiro de morte por rejeitarem a mensagem, e vida por aceitarem a CRISTO e sua Palavra. 15- O que significa a palavra "falsificadores"? ( ) Paulo usa a palavra grega kapeleuiein, que se refere ao negociante que procura lucrar honestamente. ( ) Pode ser entendida como "mercadores" porque tais homens não tratam a Palavra de DEUS como a revelação divina, mas como uma mercadoria, um produto de mercado que pode ser vendido e manipulado. ( ) Paulo usa a palavra grega kapeleuiein, que se refere ao negociante que procura lucrar injustamente. 16- O que são pregadores mercadores? ( ) São pregadores que são muito usados por DEUS em sinais e prodígios. ( ) Pregadores mercadores são aqueles que oferecem um Evangelho de imitação, corrompido, o qual ilude aos interessados. ( ) No capítulo 11.13, Paulo condena os falsos apóstolos que torciam o Evangelho para tirar proveito próprio em detrimento dos demais. ( ) O apóstolo denuncia essas distorções do Evangelho que visavam apenas enganar o povo de DEUS. CONCLUSÃO 17- Complete: A glória do ministério cristão está na _________________________________ e ______________________________________ com que se prega o Evangelho. Motivos falsos produzem resultados falsos, por isso, todos os motivos do apóstolo Paulo e de seus companheiros eram o de ________________________ o Reino de DEUS por toda a terra para a ________________________ única do Senhor JESUS. A glória do ministério cristão se dá pela confirmação de DEUS (com sinais e prodígios), da pregação do evangelho, no poder e unção do ESPÍRITO SANTO. “O Senhor ______________________ e lhes __________________________ a palavra com os _____________________________ que a acompanhavam” Mc 16,20b. RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm ASSISTA AOS VÍDEOS. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2005. SAIBA MAIS NA REVISTA Revista Ensinador Cristão, CPAD, nº 41, p.37. AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I Subsídio Histórico - Paulo considera seus adversários como 'falsos apóstolos' (11 .1 3). As bases sobre as quais faz este julgamento são claras. Existe somente um evangelho apostólico verdadeiro (cf. GI 1 .6-8), e estes homens não o estavam pregando. [ou] Além disso, o caráter interior do ministério dos adversários, como um todo, era estrangeiro e desigual ao de Paulo [que] viu em seus adversários a negação de uma identificação consciente com a fraqueza e os sofrimentos de CRISTO (11.23-33; 12.7-10) [...]. 2.Paulo vê seus adversários como enganadores. [...] Apresentavam um evangelho estranho e um JESUS estranho, tendo o objetivo de enganar os Coríntios e afastá-Ios de uma fé simples e pura no Senhor JESUS (11.3). [...]. 3.Paulo descreve seus adversários como 'carnais' ou 'mundanos', [...] (1.17; cf. 5.17), e condena a vanglória orgulhosa de seus adversários classificando-a como estando de acordo com o modo de agir do mundo (ou 'da carne', cf. 11.18), mesmo quando sarcasticamente ilustra esta carnal idade por meio de suas próprias ostentações" (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p.1 073). AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II Subsídio Bibliológico - "Guiado e Enviado por DEUS" 2.14-17 Paulo divaga para defender seu ministério (incluindo o dos seus companheiros). Embora não tivesse uma visão ou palavra direta de DEUS para ir à Macedônia, como teve em sua viagem anterior (a segunda, At 16.9,10), ele sabia que DEUS sempre o estava guiando e também à sua equipe, pelo que dá graças a DEUS. Alguns escritores interpretam que o 'triunfar' tem a idéia de procissão triunfal tendo como chefe o ressurreto e ascendido CRISTO, conduzindo em vitória os cativos pelo triunfo de sua redenção e dando-Ihes como dons à Igreja (Ef 4.7,8,10-1 3). A idéia de procissão triunfal não significa que Paulo estava se sentindo triunfante. Scot Hafmann considera 2 Coríntio 2.14 a 3.3 como parte do 'coração teológico' de 2 Coríntios. Ele interpreta que 'nos faz triunfar' (gr. tbriambeuont/) para descrever um general romano em procissão triunfal de suas tropas. Pondo em exibição os inimigos por ele conquistados à medida que os conduz à morte. Como ex-inimigo de CRISTO, Paulo estava sendo conduzido por JESUS à morte. Ao conduzi-Io, o propósito de CRISTO era revelar-se. Sofrimento e fraqueza eram essenciais ao plano de DEUS para disseminar o Evangelho. Assim, Paulo estava sendo esmagado como pétalas de rosa para extrair a fragrância. Todas as dificuldades de Paulo só lhe tornavam possível mostrar o 'cheiro do [...] conhecimento [de CRISTO]' (o qual hoje encontramos na Bíblia) em todas as pessoas e em todos os lugares que fosse. Ele se tornou a doce fragrância de CRISTO dirigida a DEUS entre os que 'se salvam' e os que 'perecem', perdidos, encaminhados à morte eterna. Isto quer dizer que Paulo deu a mesma mensagem a todos, mas cada um teve de fazer uma escolha. Para alguns, tornou-se cheiro de vida que trouxe vida, para outros, cheiro de morte que os condenou à morte eterna. Ao perguntar 'para essas coisas, quem é idôneo?', Paulo quis dizer que estes resultados não vieram por causa de sua suficiência, competência, qualificações ou mérito. Ninguém pode produzir tais resultados por ser quem é ou por aquilo que é. Eles aparecem por causa da soberania de CRISTO, de quem Ele é. Quando estamos fazendo sua obra, nossa suficiência é de DEUS" (HORTON, Stanley. II Coríntios: Os Problemas da Igreja e suas Soluções. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2003, pp.193-94). AJUDA CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - BÍBLIA de Estudos Pentecostal. VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD. 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