IMAGENS DA LIÇÃO 12 - AJUDA AOS NECESSITADOS

ESTUDOS DA LIÇÃO 12 - AJUDA AOS NECESSITADOS

LIÇÃO 12 - AJUDA AOS NECESSITADOS Lições Bíblicas Aluno - Jovens e Adultos - 2º TRIMESTRE DE 2009 1Coríntios - Os Problemas da Igreja e Suas Soluções Comentários do Pr. Antônio Gilberto Complementos e questionários: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva Questionário TEXTO ÁUREO Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com alegria" (2 Co 9.7). VERDADE PRÁTICA Ajudar aos necessitados é uma grande responsabilidade, e um alto privilégio que DEUS concede a cada crente. LEITURA DIÁRIA Segunda 1 Cr 29.6-9 Devemos ofertar do melhor que possuímos Terça Ml 3.10 A contribuição deve ser entregue na Casa do Senhor Quarta Mc 12.44 A oferta deve ser dada com fé Quinta 2 Co 9.7 A contribuição deve ser voluntária e com alegria Sexta 2 Co 9.8,9 O retorno da contribuição Sábado 2 Co 9.10,11 As bênçãos dos que contribuem LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 2 Coríntios 9.6-12. 6 E digo isto: Que o que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará.7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com alegria.8 E DEUS é poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra,9 conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.10 Ora, aquele que dá a semente ao que semeia e pão para comer também multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos da vossa justiça;11 para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se dêem graças a DEUS.12 Porque a administração desse serviço não só supre as necessidades dos santos, mas também redunda em muitas graças, que se dão a DEUS, 9.6 POUCO... CEIFARÁ. O cristão pode contribuir generosamente, ou com avareza. DEUS o recompensará de acordo com o que ele lhe dá (Mt 7.1,2). Para Paulo, a contribuição não é uma perda, mas uma forma de economizar; ela trará benefícios substanciais para quem contribui (ver 8.2; 9.11). Paulo não fala primeiramente da quantidade ofertada, mas da qualidade dos desejos e dos motivos do nosso coração ao ofertarmos. A viúva pobre deu uma oferta pequena, mas DEUS a considerou uma quantia grande por causa da proporção da dádiva e pela dedicação total que ela revelou ter (ver Lc 21.1-4; cf. Pv 11.24,25; 19.17; Mt 10.41,42; Lc 6.38). 9.8 ABUNDAR EM VÓS TODA GRAÇA. O crente que contribui com o que pode, para ajudar os necessitados, verá que a graça de DEUS suprirá o suficiente para suas próprias necessidades, e até mais, a fim de que possa ser fecundo em toda boa obra (cf. Ef 4.28). 9.11 EM TUDO ENRIQUEÇAIS. Para que a generosidade seja manifesta exteriormente, o coração deve antes estar enriquecido de amor e compaixão sinceros para com o próximo. Dar de nós mesmos e daquilo que temos, resulta em: (1) suprir as necessidades dos nossos irmãos mais pobres; (2) louvor e ações de graças a DEUS (v.12) e (3) amor recíproco da parte daqueles que recebem a ajuda (v.14). Repartir é a disposição, capacidade e poder, dados por DEUS a quem tem recursos além das necessidades básicas da vida, para contribuir livremente com seus bens pessoais, para suprir necessidades da obra ou do povo de DEUS (2 Co 8.1-8; Ef 4.28). Com liberalidade. AV: "Com simplicidade". NEB: "De todo o seu coração" . O AMOR DE DEUS DERRAMADO EM NOSSOS CORAÇÕES É QUE NOS IMPULSIONA A TRABALHAR, A FAZER ALGO EM PROL DE DEUS E SUA OBRA, DE AJUDAR AOS OUTROS, POIS É NATURAL, É ESPIRITUAL, QUE FAÇAMOS ALGO PARA MELHORAR A VIDA DE QUEM AMAMOS, ENTÃO, COMO SOMOS REPRESENTANTES DE DEUS NA TERRA, AMAMOS A TODOS INDISTINTAMENTE, COMO DEUS AMA. DEUS FORNECE TODAS AS FERRAMENTAS PARA NOSSO TRABALHO, É SÓ NOS COLOCARMOS À SUA DISPOSIÇÃO. Todo serviço no Reino de DEUS deve ser feito à base de verdadeira fé. É o Senhor que habilita o crente, mediante dotação especial, a realizar sua obra da melhor maneira possível. É dele que provém toda a ciência, capacidade e dons ministeriais e espirituais. Por isso, não podemos fazer a obra de DEUS com espírito de competição. O único objetivo do nosso labor deve ser o desenvolvimento e o bem-estar do corpo de CRISTO. SERVIÇO - É a disposição, ou capacidade, concedida por DEUS, para o crente servir e prestar assistência prática aos membros e aos líderes da igreja. Este dom se manifesta em toda forma de ajuda que os cristãos possam prestar uns aos outros, em nome de JESUS. Os que possuem este dom têm prazer em ministrar aos santos as coisas materiais que lhes são necessárias. O dom do serviço, como qualquer outro, é essencial para o bom funcionamento do corpo de CRISTO. Quem o tem deve exercê-lo empregando toda a sua energia, no temor do Senhor. SERVIR É ESPIRITUAL, SERVIR É AMAR, SERVIR É DEIXAR DEUS AGIR, SERVIR É A FUNÇÃO BÁSICA DE TODO O CRENTE, POIS ASSIM ENSINARAM JESUS E PAULO: Lc 22.27 Pois qual é maior: quem está à mesa, ou quem serve? Porventura não é quem está à mesa? Eu, porém, entre vós sou como aquele que serve. ATOS 20.35 Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor JESUS, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber. Atos 2 42 - E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. 43 - Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. 44 - Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. 45 - Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade. 46 - E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração. Atos 4 32 – E era um coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhe eram comuns. 34 – Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido e o depositavam aos pés dos apóstolos. 35 – E repartia-se a cada um, segunda a necessidade que cada um tinha. 36 – Então, José, cognominado, pelos apóstolos, Barnabé(que, traduzido, é Filho da Consolação), levita, natural de Chipre, 37 – possuindo uma herdade, vendeu-a e trouxe o preço, e o depositou aos pés dos apóstolos. Ajuda extra: Atos 2.42-46 e 47 42. Lucas registra como viviam os novos convertidos. Alistam-se quatro atividades das quais participavam. Geralmente, são consideradas como quatro coisas separadas, mas também é possível argumentar que são, na realidade, os quatro elementos que caracterizavam uma reunião cristã na igreja primitiva e, de modo geral, é este o ponto de vista preferível. Em primeiro lugar, havia a doutrina dada pelos apóstolos, que eram qualificados para esta tarefa por causa do seu convívio com JESUS. É possível que tenham sido considerados, num sentido especial, os guardiões das tradições acerca de JESUS, na medida em que a igreja crescia e se desenvolvia. Em segundo lugar, havia comunhão; a palavra significa "co-participação", e, embora pudesse referir-se à distribuição dos bens conforme a descrição nos vv. 44 e 45, é mais provável que aqui se refira a uma refeição em comum ou a uma experiência religiosa da qual todos participavam. Em terceiro lugar, havia o partir do pão. Este é o termo que Lucas emprega para aquilo que Paulo chama de "Ceia do Senhor". Refere-se ao ato que dava início a uma refeição judaica, e que passara a ter um significado especial para os cristãos, tendo em vista a ação de JESUS na Última Ceia, e também quando alimentou as multidões (Lc 9:16; 22:19; 24:30; At 20:7, 11). Alguns alegam que o que háem mira aqui não passa de mera refeição de convívio, talvez uma continuação das refeições feitas com o Senhor ressurreto, sem qualquer relação específica à Última Ceia ou à forma paulina da Ceia do Senhor, que celebrava a Sua morte; é muito mais provável, no entanto, que Lucas aqui está empregando um nome antigo palestiniano para a Ceia do Senhor no sentido rigoroso. Finalmente, mencionam-se as orações. Caso não se trate de uma referência a parte de uma reunião cristã, então trata-se da maneira dos cristãos observarem as horas de oração marcadas pelos judeus (3:1). Estes são os quatro elementos essenciais na prática religiosa da igreja cristã. 43. Um dos efeitos do crescimento da igreja, ainda na sua infância, era o sentimento de reverência ou temor da parte do povo. Lucas quer dizer que a população não-cristã sentia uma certa apreensão diante de um grupo em cujo meio aconteciam eventos sobrenaturais (cf. 5:5, 11; 19:17). Prodígios e sinais - as palavras são aquelas que foram empregadas para descrever as obras poderosas de JESUS (2:22) - estavam sendo operados pelos apóstolos, e Lucas passaria em breve a relatar exemplos específicos. 44; 45. Um aspecto distintivo foi o modo de os crentes viverem juntos, na prática de algum tipo de comunhão de bens. O significado disto fica mais claro no v. 45, onde se esclarece que as pessoas vendiam suas propriedades para aplicar o preço na assistência dos necessitados. A primeira impressão que obtemos, portanto, é aquela de uma sociedade cujos membros viviam juntos e tinham tudo em comum (4 :33). Não seria surpreendente, sendo que sabemos que pelo menos um outro grupo contemporâneo judaico, a seita de Cunrã, adotou este modo de vida; Filo e Josefo, nas suas descrições dos essênios (com os quais usualmente se identificam os cunranitas), dizem a mesma coisa. É bem provável que, no primeiro impacto do entusiasmo religioso, a igreja primitiva tenha vivido desta maneira; os ditos de JESUS acerca da abnegação podem ter sugerido este modo de vida. Depara-se, porém, na narrativa em 4:32-5:11, que vender os bens pessoais era assunto voluntário, e a atenção especial dada a Barnabé por ter vendido um campo talvez sugira que houvesse algo de incomum no seu ato. Não devemos, portanto, tirar a conclusão de que tomar-se cristão necessariamente acarretasse uma vida numa comunidade cristã" estreitamente fechada em si. O que realmente aconteceu foi, talvez, que cada pessoa deixava seus bens à disposição dos outros quando surgia a necessidade. Evitamos o emprego do termo "comunismo" na descrição da praxe, visto que o comunismo moderno é uma descrição de um sistema político e econômico de um caráter tão diferente que é anacronístico e enganoso empregar-se o termo no presente contexto? 46. A devoção religiosa dos cristãos primitivos era assunto de todos os dias. Reuniam-se em espírito de unanimidade no templo. Esta expressão talvez signifique que empregavam o átrio do templo como lugar de reunião (cf. 5 :12), mas também subentende-se que participavam do culto diário do templo (3:1). Visto que os cristãos primitivos acreditavam que tinham um relacionamento verdadeiro com DEUS através do Messias, era natural que participassem do culto a DEUS conforme o modo comumente aceito. É provável que ainda não lhes tivessem ocorrido as questões teológicas acerca da substituição dos sacrifícios do templo pelo sacrifício espiritual de JESUS. Além disto, as autoridades religiosas não excluíram os cristãos do templo. Ao mesmo tempo, porém, os cristãos se reuniam para seus próprios ajuntamentos religiosos. Reuniam-se de casa em casa, nos lares uns dos outros,e juntamente partiam o pão num espírito de gozo intenso e sincero. A idéia é que faziam refeições em comum, as quais também incluíam o partir do pão; podemos comparar a descrição que Paulo deu da refeição em conjunto na igreja em Corinto, que incluía a celebração da Ceia do Senhor (1 Co 11 :17-34). A grande alegria que caracteriza estes encontros era, sem dúvida, inspirada pelo ESPÍRITO (13:52) e talvez se associasse com a convicção de que o Senhor JESUS estava presente com eles (cf. 24 :35). 47. A estrutura da frase talvez indique que os discípulos comessem juntos no templo bem como nos seus lares. Ao fazerem assim, louvavam a DEUS; esta é uma das poucas referências em Atos à adoração que os cristãos prestavam a DEUS no sentido de renderem graças a Ele. Um comentário final nota que a atividade evangelizadora da igreja continuava diariamente. Na medida em que os cristãos eram vistos e ouvidos pelo restante do povo em Jerusalém, suas atividades formavam uma oportunidade para o testemunho. Mais uma vez, Lucas se refere ao processo de tornar-se cristão como o ser salvo, i. é, salvo de pertencer ao povo pecaminoso em derredor que está sob o julgamento divino por ter rejeitado ao Messias (2:40, cf. 2:21). Atos 4.32-37 Outro resumo da vida da igreja primitiva (4:32-37). A seqüela à história anterior começa em 5:12. O espaço de tempo entre os dois incidentes que diziam respeito à prisão dos apóstolos por terem pregado preenche-se eficientemente com a narrativa de outro evento dos dias primitivos da igreja. Recebemos mais um resumo da vida interior da igreja e tira-se um contraste entre as atitudes de Barnabé e de Ananias com sua esposa Safira, quanto à praxe de compartilhar dos bens em prol dos pobres. O maior espaço ocupado pela história de Ananias e Safira não deve levar à conclusão de que é este o incidente importante, sendo a sessão anterior uma mera introdução para fixar-lhe o ambiente; pelo contrário, é mais provável que 4:32-35 descreve o padrão normal da vida cristã, que passa então a ser seguido por duas ilustrações, uma positiva e uma negativa, daquilo que aconteceu na prática. A passagem mostra considerável paralelismo com o resumo anterior em 2:4347. Representa a atitude em comum dos discípulos, bem como a sua generosidade na sua vida em conjunto. Esta comunhão estreita acompanhava a pregação dos apóstolos. Haenchen sugere que Lucas estava querendo enfatizar que o dom do ESPÍRITO (v. 31) levava não somente à pregação inspirada como também à comunhão e à generosidade cristãs. 32. Dois fatos caracterizavam a vida da comunidade cristã. A escolha da palavra multidão reflete o crescimento no tamanho do grupo cristão. A despeito do seu tamanho, tinha uma mentalidade e um propósito em comum; noutras palavras, era unida na sua devoção ao Senhor (para a expressão que se empregou, ver 1 Cr 12:38). O outro fato foi que ninguém considerava que seus bens estavam sujeitos ao seu próprio controle, mas, sim, dispunha-se a deixá-los para o emprego da comunidade como um todo, Este modo de expressar a situação ressalta o fato que as coisas que cada um possuía claramente ficavam sendo sua propriedade até que ficasse necessário vendê-las para o bem comum. As duas características assim descritas correspondem, de modo lato, aos dois grandes mandamentos do amor (ou devoção) a DEUS e do amor ao próximo. Foi notado, outrossim, que a fraseologia que se emprega para descrevê-las relembra a do filósofo grego Aristóteles para expressar os ideais para a vida humana na comunidade. Os ideais cristãos não são menos cristãos por também serem reconhecidos pelos moralistas seculares. 33. Entrementes, os apóstolos, como aqueles que foram especialmente chamados para serem testemunhas da ressurreição de JESUS, continuavam a testificar com grande poder a despeito da proibição dos judeus contra a sua pregação. O essencial é que falavam de tal modo, sob a orientação do ESPÍRITO, que suas palavras foram eficazes em levar outras pessoas a crerem em JESUS. (A pregação cheia do ESPÍRITO também pode levar ao, endurecimento da oposição contra quem fala, como em 6:10-11; 7:55-58. O importante é que semelhantes declarações não podem ser desconsideradas pelos ouvintes, mas, sim, os forçam a uma decisão, ou a favor do evangelho, ou contra ele). Em todos eles havia abundante graça talvez signifique que a graça de DEUS operava poderosamente através deles (6:8; Lc 2:40); atividade da graça de DEUS não era vista meramente na pregação, mas também no modo segundo o qual os membros da igreja eram libertos da falta material. 34-35. A promessa feita no Antigo Testamento ao povo de DEUS, no sentido de que não haveria pobre entre eles (Dt 15 :4) foi cumprida na igreja pela generosidade dos membros mais prósperos. Aqueles que tinham propriedades ou casas as vendiam, e traziam os valores correspondentes aos apóstolos, que então os distribuíam aos necessitados. A referência aos pés dos apóstolos (4:37; 5:2) sugere algum tipo de transferência jurídica expressa em linguagem formal; é desnecessário acompanhar a sugestão de Stahlin de que os apóstolos se sentavam em cadeiras altas, os protótipos dos tronos eclesiásticos posteriores. Agora, incidentalmente, percebemos por que a pregação dos apóstolos se mencionou em v. 33. Tinham, também, o fardo adicional de administrar os fundos coletivos da igreja; e, embora esta tarefa talvez não fosse pesada logo de inicio, dentro em breve foram necessários planos novos (6:1-6). 36. O exemplo da generosidade de Barnabé é destacado para menção especial, possivelmente por ser de vulto excepcional, e certamente porque Barnabé aparecerá mais tarde na história como líder cristão que era conspícuo pela sua pura bondade (11 :24). Seu nome, se supõe, refletia o seu caráter. Não fica clara a conexão entre "Barnabé" e "filho de exortação", e há várias explicações do nome. Um "Filho de encorajamento" era uma pessoa que encorajava os outros, e Barnabé certamente fazia assim (9:27; 11 :23; 15:37). Era levita de nascimento, membro da tribo judaica da qual se tirava alguns dos funcionários menos importantes do templo (Lc 10:32; Jo 1 :19), mas a sua fama decerto migrara para Chipre, onde havia uma população judaica de certo vulto (cf. 11 :19; 13:4-5). 37. A lei antiga que proibia aos levitas a propriedade de terras (Nm 18:20; Dt 109) parece ter caído em desuso (Jr 32:7 e segs.). Não fica claro se o campo que pertencia a Barnabé ficava em Chipre ou na Palestina; presume-se que era neste último lugar, pois v. 35 indica apenas que Barnabé nascera em Chipre. 2 Coríntios 9.1 Quanto à administração que se faz a favor dos santos, não necessito escrever-vos, 2 porque bem sei a prontidão do vosso ânimo, da qual me glorio de vós, para com os macedônios, que a Acaia está pronta desde o ano passado, e o vosso zelo tem estimulado muitos. 3 Mas enviei estes irmãos, para que a nossa glória, acerca de vós, não seja vã nessa parte; para que (como já disse) possais estar prontos, 4 a fim de, se acaso os macedônios vierem comigo e vos acharem desapercebidos, não nos envergonharmos nós (para não dizermos, vós) deste firme fundamento de glória. 5 Portanto, tive por coisa necessária exortar estes irmãos, para que, primeiro, fossem ter convosco e preparassem de antemão a vossa bênção já antes anunciada, para que esteja pronta como bênção e não como avareza. 6 E digo isto: Que o que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará. 7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com alegria. 8 E DEUS é poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra, 9 conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre. 10 Ora, aquele que dá a semente ao que semeia e pão para comer também multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos da vossa justiça; 11 para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se dêem graças a DEUS. 12 Porque a administração desse serviço não só supre as necessidades dos santos, mas também redunda em muitas graças, que se dão a DEUS, 13 visto como, na prova desta administração, glorificam a DEUS pela submissão que confessais quanto ao evangelho de CRISTO, e pela liberalidade de vossos dons para com eles e para com todos, 14 e pela sua oração por vós, tendo de vós saudades, por causa da excelente graça de DEUS que em vós há. 15Graças a DEUS, pois, pelo seu dom inefável. 9:1-5 No início do capítulo 8, Paulo usou o exemplo dos macedônios para incentivar a liberalidade dos coríntios. Agora, ele disse que usou, também, o exemplo dos coríntios para estimular os macedônios! Devemos estimular uns aos outros em amor e boas obras (veja Hebreus 10:24). Paulo enviou os irmãos citados no fim do capítulo 8 para evitar algum constrangimento mais tarde. Eles ajudariam os coríntios a preparar a oferta, para que não se envergonhassem com a chegada de outros irmãos depois. 9:6-15 Paulo incentiva os coríntios a darem generosamente. Ele cita um princípio bem conhecido nas Escrituras: ceifamos o que semeamos. A oferta é voluntária, segundo a decisão de cada um para dar com alegria. **Obs.: É obrigação contribuir? Aqui, Paulo diz que a oferta não deve ser feita por necessidade, mas 1 Coríntios 16:1-2 aborda o mesmo assunto como ordem. Podemos entender assim: é a responsabilidade de cada cristão contribuir, mas não devemos fazê-lo só por causa da obrigação. Devemos entender o propósito da oferta e participar com alegria, reconhecendo o privilégio de participar do trabalho do Senhor. Ao invés de segurar o nosso dinheiro, recusando utilizá-lo para servir a outros, devemos lembrar que todas as nossas bênçãos e a nossa capacidade de dar vêm do Senhor. **Obs.: O versículo 9 é uma citação de Salmo 112:9. O Salmo 112 inteiro fala sobre a importância da bondade e fidelidade do servo para ser abençoado por DEUS. A generosidade dos gentios em ajudar os santos necessitados de Jerusalém teve outros benefícios: -Além de ajudar aqueles santos, demonstrou gratidão para com DEUS. -Além de ajudar aqueles santos, demonstrou comunhão com todos os santos. Por outro lado, os outros santos oravam em favor dos coríntios. Quem merece a gratidão e a glória é o próprio DEUS. Rm 12.13 comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade; 14 abençoai aos que vos perseguem; abençoai e não amaldiçoeis. 15 Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. 16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos. As Responsabilidades da Igreja (Discípulos Agindo Coletivamente) O principal papel da igreja é espiritual. 1 Timóteo 3:14-15 diz: "Escrevo-te estas coisas, esperando ir ver-te em breve; para que, se eu tardar, fiques ciente de como se deve proceder na casa de DEUS, que é a igreja do DEUS vivo, coluna e baluarte da verdade." A missão básica da igreja é espiritual, não física nem social. Porém, pessoas passam por dificuldades financeiras, e precisamos seguir o padrão do Novo Testamento para saber como lidar com tais necessidades. Antes de chegar a conclusões, vamos examinar a evidência, considerando diversos trechos que falam sobre igrejas do primeiro século. "Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade" (Atos 2:44-45). "Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum. Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor JESUS, e em todos eles havia abundante graça. Pois nenhum necessitado havia entre eles, porquanto os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam os valores correspondentes e depositavam aos pés dos apóstolos; então, se distribuía a qualquer um à medida que alguém tinha necessidade" (Atos 4:32-35). "Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária. Então, os doze convocaram a comunidade dos discípulos e disseram: Não é razoável que nós abandonemos a palavra de DEUS para servir às mesas. Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do ESPÍRITO e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço; e, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra" (Atos 6:1-4). "Naqueles dias, desceram alguns profetas de Jerusalém para Antioquia, e, apresentando-se um deles, chamado Ágabo, dava a entender, pelo ESPÍRITO, que estava para vir grande fome por todo o mundo, a qual sobreveio nos dias de Cláudio. Os discípulos, cada um conforme as suas posses, resolveram enviar socorro aos irmãos que moravam na Judéia; o que eles, com efeito, fizeram, enviando-o aos presbíteros por intermédio de Barnabé e de Saulo" (Atos 11:27-30). "Mas, agora, estou de partida para Jerusalém, a serviço dos santos. Porque aprouve à Macedônia e à Acaia levantar uma coleta em benefício dos pobres dentre os santos que vivem em Jerusalém" (Romanos 16:25-26). "Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for. E, quando tiver chegado, enviarei, com cartas, para levarem as vossas dádivas a Jerusalém, aqueles que aprovardes" (1 Coríntios 16:1-3). "...pedindo_nos, com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos" (2 Coríntios 8:4). "Ora, quanto à assistência a favor dos santos, é desnecessário escrever-vos....Porque o serviço desta assistência não só supre a necessidade dos santos, mas também redunda em muitas graças a DEUS, visto como, na prova desta ministração, glorificam a DEUS pela obediência da vossa confissão quanto ao evangelho de CRISTO e pela liberalidade com que contribuís para eles e para todos" (2 Coríntios 9:1,12-13). O que podemos aprender desses trechos? Quais são os limites colocados por DEUS em relação ao trabalho benevolente da igreja? Observamos no Novo Testamento que: Esses versículos falam sobre pessoas necessitadas. A assistência aos santos não é para fornecer luxo ou fazer de todos ricos. JESUS falou em Mateus 6:25-33 que devemos buscar o reino de DEUS e confiar no Senhor para nos dar as coisas necessárias (o que comer, o que beber, com que nos vestir). Uma das maneiras como ele cuida das necessidades dos santos é através da benevolência da igreja, satisfazendo as necessidades dos irmãos pobres. As pessoas ajudadas pela igreja são os próprios santos, ou irmãos em CRISTO. Algumas pessoas podem estranhar lendo os relatos do Novo Testamento, porque muitas igrejas nos últimos dois séculos se transformaram em grandes agências sociais oferecendo ajuda material para todas as pessoas, cristãs ou não. Os nomes de algumas denominações aparecem com mais freqüência em hospitais e orfanatos do que em casas de oração e louvor. Mas as tendências históricas não mudam os fatos bíblicos. As igrejas do Senhor no Novo Testamento ajudaram os santos necessitados. Como já observamos, cristãos ajudaram outros individualmente e não sobrecarregaram a igreja com tais obras sociais. O dinheiro da igreja foi usado ou para ajudar os necessitados na própria congregação, ou enviado de uma congregação para outra para ajudar os santos pobres no outro lugar. Nisso encontramos um padrão definido de cooperação entre congregações, onde as mais ricas enviaram dinheiro para suprir as necessidades das congregações mais pobres. O trabalho de benevolência foi feito pelas igrejas quando a necessidade surgiu. O trabalho principal da igreja, o ensinamento da palavra de DEUS, nunca pára. Mas as igrejas nesses exemplos bíblicos não alocaram fundos de rotina a algum trabalho de benevolência. Quando a necessidade surgiu, não mediram esforços para ajudar os irmãos. Podemos ver que a ajuda sempre foi dada, não emprestada. A prática de muitas igrejas de oferecer empréstimos que serão pagos de volta à igreja é mais um exemplo da desobediência de homens que seguem opiniões humanas e não respeitam a palavra de DEUS (veja Provérbios 14:12; Isaías 55:8-9; Jeremias 10:23). A igreja não é banco. Tomando Decisões Sábias Como seguidores de CRISTO, temos que aceitar nossa responsabilidade para usar o dinheiro da igreja numa maneira que agrada a DEUS. Devemos sempre agir segundo os princípios ensinados por JESUS em Mateus 22:37-39: "Amarás o Senhor, teu DEUS, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo." O amor ao próximo exigirá sacrifícios (Tiago 2:15-16; 2 Coríntios 8:2-4). O amor ao Senhor exigirá cuidadosa adesão ao padrão dele, respeitando os limites que ele nos deu. Por exemplo, pessoas que amam a DEUS não tolerarão a preguiça de homens que desrespeitam a palavra de DEUS: "se alguém não quer trabalhar, também não coma" (2 Tessalonicenses 3:10). Colocando a palavra de DEUS acima das nossas próprias opiniões, jamais acrescentaremos ao trabalho da igreja algo que DEUS não mandou. A igreja não tem autorização de DEUS para dar ajuda benevolente aos cristãos que não têm necessidade. O papel da igreja é suprir as necessidades da vida diária (Atos 6:1). Ela não pode sustentar os preguiçosos (2 Tessalonicenses 3:10). Uma vez que o trabalho da igreja é espiritual, especialmente o de ensinar a palavra, ela não deve negligenciar esse aspecto do trabalho em relação aos irmãos necessitados. Presbíteros, evangelistas e outros professores devem orientar irmãos sobre as próprias responsabilidades. O irmão necessitado pode precisar de comida hoje, mas não devemos deixar de ajudá-lo a saber como cuidar de si mesmo amanhã. Devemos ensinar sobre a responsabilidade de cada irmão em relação a sua família (1 Timóteo 5:8). Ele deve trabalhar (2 Tessalonicenses 3:10). Deve procurar viver dentro das suas condições (Lucas 3:14; Atos 20:33-34; 1 Timóteo 6:8). Numa época em que muitas pessoas se afogam em dívidas, devemos exortar os nossos irmãos a falar sempre a verdade (Efésios 4:25; Mateus 5:37). Comprar a prazo quando não se tem condições para pagar é uma maneira de mentir, e pode até chegar a ser fraude. Enquanto cada irmão deve procurar suas próprias soluções através de trabalho honesto e de boa administração dos seus bens, existem casos de necessidade verdadeira entre cristãos. Devemos praticar o amor não fingido, mostrando a compaixão digna dos filhos de DEUS. Cada um de nós deve ler com freqüência as instruções importantíssimas de Romanos 12:9-16: "O amor seja sem hipocrisia. Detestai o mal, apegando-vos ao bem. Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. No zelo, não sejais remissos; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor; regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na oração, perseverantes; compartilhai as necessidades dos santos; praticai a hospitalidade; abençoai os que vos perseguem, abençoai e não amaldiçoeis. Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos, condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos." O AMOR É A ESSÊNCIA DA VIDA CRISTÃ Individualismo e amor. Os dois vocábulos sobressaem não em função de suas correspondências, mas de seus contrastes. A visão individualista é unidimensional, isto é, de uma única dimensão - o próprio individuo. O amor, entretanto, é pluridimensional, ou seja, possui várias dimensões - DEUS, o indivíduo e o próximo. Em razão de esta lição tratar do amor, apresente aos alunos a visão unidimensional do individualismo, segundo a tabela abaixo. Observações Como se coloca a questão da ação social hoje? De múltiplas maneiras. Não há uma só forma de atuar. Do ponto de vista da relação com a missão da igreja, há diferentes aspectos em jogo. Fazer para dentro ou para fora (priorizando os membros de igreja ou qualquer pessoa que precise)? Com quem fazer (referência eclesial ou como “fermento na massa”, sozinhos ou em redes e parcerias)? Com que objetivo ou horizonte de mudança (imediato, de médio e longo prazo, local, regional, nacional, assistencial, transformador)? Do ponto de vista das modalidades de atuação, há também diferentes possibilidades: 1. desenvolvimento de uma consciência e crítica profética diante da situação social, aprendendo a compreender os fenômenos sociais para além de impressões, prejulgamentos, preconceitos, ou de leituras puramente espirituais ou religiosas dos mesmos; 2. realização da filantropia, nos casos em que é preciso atender às necessidades emergenciais ou àqueles setores mais pobres entre os pobres, mais discriminados socialmente, ou incapacitados para o trabalho ou para cuidarem de si mesmos, que precisam de constante apoio e provisão; 3. atuação profissional, pondo a serviço dos setores excluídos da sociedade o saber e a experiência que existem no meio evangélico e que muitas vezes só são exercidos em proveito próprio (melhorar de vida, ganhar mais dinheiro, consumir mais); 4. envolvimento em ações coletivas, participando de iniciativas de auto-organização da comunidade, da vizinhança, de uma categoria social, de um grupo de pessoas que se sentem discriminadas ou excluídas de alguma maneira; tomando a iniciativa e oferecendo recursos humanos e institucionais da igreja para a organização ou mobilização desses grupos; dando apoio público a movimentos desse tipo, quando solicitada ou quando sentir-se solidária com as demandas ou questões defendidas; 5. atuação política, em nível supra-partidário, ou, em se tratando de indivíduos, pequenos grupos ou movimentos de cristãos, partidariamente, no apoio a projetos que visem a transformar a sociedade no sentido da liberdade, da igualdade e da solidariedade; 6. desenvolvendo uma espiritualidade do serviço e da libertação, que integre na experiência de fé dos membros das igrejas, inclusive daqueles que não atuam diretamente na ação social, a compreensão de DEUS que nos ensina a falar, orar, agir com vistas à transformação de toda a humanidade e das pessoas como seres integrais (corpo e espírito), bem como de toda a criação, obra das mãos de DEUS. A prática social da Igreja pode ser um testemunho da sua missão integral. Há muitos e não pequenos desafios a enfrentar. E como em muitas outras situações na história da igreja, não é possível esperar pela maioria para tomar a iniciativa. O importante é tentar sensibilizá-la para ser fiel ao chamado integral de DEUS à sua igreja. Se e onde isso não acontecer, sejamos movidos por nossa convicção de estar sendo fiéis a DEUS e, mesmo compreendendo em amor as resistências, não cedamos, não nos dobremos a elas. O conservadorismo de maioria, ao longo da história, nem sempre foi testemunha de fidelidade, equilíbrio e compromisso com a paz e a justiça. Houve e há horas em que temos que nos erguer e assumir a responsabilidade, diante de DEUS e dos outros ao nosso redor, de ser agentes de mudança na produção de sinais do Reino de DEUS. Com os atributos morais de DEUS podemos aprender um pouco mais sobre a missão social da Igreja. ATRIBUTOS MORAIS DE DEUS. Muitas características do DEUS único e verdadeiro, especialmente seus atributos morais, têm certa similitude com as qualidades humanas; sendo, porém, evidente que todos os seus atributos existem em grau infinitamente superior aos humanos. Por exemplo, embora DEUS e o ser humano possuam a capacidade de amar, nenhum ser humano é capaz de amar com o mesmo grau de intensidade como DEUS ama. Além disso, devemos ressaltar que a capacidade humana de ter essas características vem do fato de sermos criados à imagem de DEUS (Gn 1.26,27); noutras palavras, temos a sua semelhança, mas Ele não tem a nossa; i.e., Ele não é como nós. (1) DEUS é bom (Sl 25.8; 106.1; Mc 10.18). Tudo quanto DEUS criou originalmente era bom, era uma extensão da sua própria natureza (Gn 1.4,10,12,18, 21, 25, 31). Ele continua sendo bom para sua criação, ao sustentá-la, para o bem de todas as suas criaturas (Sl 104.10-28; 145.9); Ele cuida até dos ímpios (Mt 5.45; At 14.17). DEUS é bom, principalmente para os seus, que o invocam em verdade (Sl 145.18-20). (2) DEUS é amor (1Jo 4.8). Seu amor é altruísta, pois abraça o mundo inteiro, composto de humanidade pecadora (Jo 3.16; Rm 5.8). A manifestação principal desse seu amor foi a de enviar seu único Filho, JESUS, para morrer em lugar dos pecadores (1Jo 4.9,10). Além disso, DEUS tem amor paternal especial àqueles que estão reconciliados com Ele por meio de JESUS (ver Jo 16.27). (3) DEUS é misericordioso e clemente (Êx 34.6; Dt 4.31; 2Cr 30.9; 'Sl 103.8; 145.8; Jl 2.13); Ele não extermina o ser humano conforme merecemos devido aos nossos pecados (Sl 103.10), mas nos outorga o seu perdão como dom gratuito a ser recebido pela fé em JESUS CRISTO. (4) DEUS é compassivo (2Rs 13.23; Sl 86.15; 111.4). Ser compassivo significa sentir tristeza pelo sofrimento doutra pessoa, com desejo de ajudar. DEUS, por sua compaixão pela humanidade, proveu-lhe perdão e salvação (cf. Sl 78.38). Semelhantemente, JESUS, o Filho de DEUS, demonstrou compaixão pelas multidões ao pregar o evangelho aos pobres, proclamar libertação aos cativos, dar vista aos cegos e pôr em liberdade os oprimidos (Lc 4.18; cf. Mt 9.36; 14.14; 15.32; 20.34; Mc 1.41; ver Mc 6.34). (5) DEUS é paciente e lento em irar-se (Êx 34.6; Nm 14.18; Rm 2.4; 1Tm 1.16). DEUS expressou esta característica pela primeira vez no jardim do Éden após o pecado de Adão e Eva, quando deixou de destruir a raça humana conforme era seu direito (cf. Gn 2.16,17). DEUS também foi paciente nos dias de Noé, enquanto a arca estava sendo construída (1Pe 3.20). E DEUS continua demonstrando paciência com a raça humana pecadora; Ele não julga na devida ocasião, pois destruiria os pecadores, mas na sua paciência concede a todos a oportunidade de se arrependerem e serem salvos (2Pe 3.9). (6) DEUS é a verdade (Dt 32.4; Sl 31.5; Is 65.16; Jo 3.33). JESUS chamou-se a si mesmo “a verdade” (Jo 14.6), e o ESPÍRITO é chamado o “ESPÍRITO da verdade” (Jo 14.17; cf. 1Jo 5.6). Porque DEUS é absolutamente fidedigno e verdadeiro em tudo quanto diz e faz, a sua Palavra também é chamada a verdade (2Sm 7.28; Sl 119.43; Is 45.19; Jo 17.17). Em harmonia com este fato, a Bíblia deixa claro que DEUS não tolera a mentira nem falsidade alguma (Nm 23.19; Tt 1.2; Hb 6.18). VERDADE: DEUS NÃO É HOMEM PARA QUE MINTA. TUDO QUE DEUS FALA É VERDADE. (7) DEUS é fiel (Êx 34.6; Dt 7.9; Is 49.7; Lm 3.23; Hb 10.23). DEUS fará aquilo que Ele tem revelado na sua Palavra; Ele cumprirá tanto as suas promessas, quanto as suas advertências (Nm 14.32-35; 2 Sm 7.28; Jó 34.12; At 13.23,32,33; ver 2Tm 2.13). A fidelidade de DEUS é de consolo inexprimível para o crente, e grande medo de condenação para todos aqueles que não se arrependerem nem crerem no Senhor JESUS (Hb 6.4-8; 10.26-31). (8) Finalmente, DEUS é justo (Dt 32.4; 1Jo 1.9). Ser justo significa que DEUS mantém a ordem moral do universo, é reto e sem pecado na sua maneira de tratar a humanidade (Ne 9.33; Dn 9.14). A decisão de DEUS de castigar com a morte os pecadores (Rm 5.12), procede da sua justiça (Rm 6.23; cf. Gn 2.16,17); sua ira contra o pecado decorre do seu amor à justiça (Rm 3.5,6; ver Jz 10.7). Ele revela a sua ira contra todas as formas da iniqüidade (Rm 1.18), principalmente a idolatria (1Rs 14.9,15,22), a incredulidade (Sl 78.21,22; Jn 3.36) e o tratamento injusto com o próximo (Is 10.1-4; Am 2.6,7). JESUS CRISTO, que é chamado o “Justo” (At 7.52; 22.14; cf. At 3.14), também ama a justiça e abomina o mal (ver Mc 3.5; Rm 1.18; Hb 1.9). Note que a justiça de DEUS não se opõe ao seu amor. Pelo contrário, foi para satisfazer a sua justiça que Ele enviou JESUS a este mundo, como sua dádiva de amor (Jo 3.16; 1Jo 4.9,10) e como seu sacrifício pelo pecado em lugar do ser humano (Is 53.5,6; Rm 4.25; 1Pe 3.18), a fim de nos reconciliar consigo mesmo (ver 2Co 5.18-21). A revelação final que DEUS fez de si mesmo está em JESUS CRISTO (cf. Jo 1.18; Hb 1.1-4); noutras palavras, se quisermos entender completamente a pessoa de DEUS, devemos olhar para CRISTO, porque nEle habita toda a plenitude da divindade (Cl 2.9). Dê uma passadinha pelo departamento de assistência social de sua congregação (se é que tem) e faça uma pesquisa de como estão de suprimentos: remédios, agasalhos, material escolar, alimentos, etc... Com quanto e com o que você contribuiu neste ano para a assistência social de sua congregação? A obra de DEUS é feita com ações e não apenas com palavras, chegou a hora de praticar a Palavra e não ser apenas ouvinte. Muitos vizinhos nossos podem estar desempregados, doentes ou vivendo miseravelmente. Ajude, mostre JESUS a eles. Como estão vivendo nossos irmãos? Quantos são os excluídos de nosso bairro. Podemos ter uma congregação cheia de novos ouvintes no próximo Domingo, se pudermos praticar o evangelho em nosso próprio quintal. "Ação Social: Compromisso de uma igreja Porque falar em ação social da igreja quando estamos discursando sobre a Igreja Viva? Porque cremos ser esta, sem dúvida, uma das manifestações mais convincentes de que a vida de DEUS está no meio de seu povo. 1. Avivamento e ação social: equilíbrio. O avivamento espiritual, que é tanto a causa como o produto de uma Igreja Viva, precisa abranger a igreja como um todo, se não queremos um organismo aleijado ou disforme. Não se pode falar de um avivamento que priorize apenas um aspecto da totalidade do ser humano como, por exemplo, o destino de sua alma, em detrimento de seu bem-estar físico e social. Não nos interessa uma comunidade apenas voltada para o futuro, em prejuízo do hoje, pois isso implica em negligenciar as necessidades imediatas e urgentes do ser humano. O homem vive na dimensão do aqui e agora. Tem fome, frio, doença, sofre injustiças; enfim, tem mil motivos para não ser feliz. Nossa missão, pois, é socorrer o homem no seu todo, para que não somente usufrua paz de espírito, mas também conserve no corpo e na mente motivos de alegria e esperança. O projeto de JESUS é para o homem todo e para todos os homens. Fugir dessa verdade é desobediência e rebelião contra aquEle que nos comissionou. Um verdadeiro avivamento trará de volta ao crente brasileiro o amor pelos quase 50 milhões de irmãos pátrios que vivem na pobreza absoluta. O estilo de vida de uma igreja avivada não se presta a esquisitices humanas, mas à formação de personalidades de acordo com o caráter de CRISTO, que não negligenciam o amor ao próximo." (ClDACO, J. Armando. Um grito pela vida da igreja. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p.87-8.) INTERAÇÃO Quatro motivações para a contribuição dos crentes. 1- Como dever; 2- Para experimentar a auto-satisfação; 3- Para ganhar prestígio e honra; 4- Porque é constrangido pelo amor. Pergunte a seus alunos qual dos quatro motivos é o correto, segundo os ensinamentos da Palavra de DEUS? OBJETIVOS Após esta aula, seu aluno deverá estar apto a: Participar da obra social da igreja. Incentivar quanto ao atendimento das necessidades do próximo. Contribuir com os dízimos e ofertas. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA DEUS se agrada de quem contribui com tristeza ou por obrigação? DEUS aceita as ofertas baseadas em legalismo? Qual deve ser a motivação de nossa generosidade? A igreja atual trata a oferta como um serviço a DEUS ou um ministério sagrado conforme Rm 15.26, 27 e Fp 2.17? Palavra Chave: Oferta: Dádiva, donativo, doação. RESUMO DA REVISTA DA CPAD LIÇÃO 12 - AJUDA AOS NECESSITADOS INTRODUÇÃO Ênfase sobre a ação social em forma de socorro aos necessitados da igreja em Jerusalém; tema recorrente na segunda Epístola capítulos 8 e 9. I. A IMPORTÂNCIA DA AJUDA AOS NECESSITADOS (1 Co 16.1-4) 1. Paulo expôs em detalhes o dever da contribuição na igreja. 2. Paulo falou claramente das necessidades dos irmãos. 3. Paulo pedia oferta para os santos (v. 1). II. PRINCÍPIOS GERAIS ACERCA DA CONTRIBUIÇÃO (1 CO 16.1-4) 1. Contribuir com regularidade. 2. Contribuir individualmente. 3. As contribuições conforme a prosperidade individual. 4. Os recursos do Senhor devem ser bem cuidados (vv. 3,4). III. COMO DEVE SER A NOSSA CONTRIBUIÇÃO 1. Devemos contribuir com abundância. 2. Devemos contribuir com alegria. 3. Devemos contribuir com fé, renúncia e desprendimento. 4. Devemos contribuir confiantes no Senhor. CONCLUSÃO Somos privilegiados por DEUS nos constituir seus mordomos. Que sejamos todos mordomos fiéis (Lc 12.42) SINOPSE DO TÓPICO (1) Devemos ajudar aos necessitados, especialmente aos domésticos na fé, em suas dificuldades, carências, perdas e expectativas frustradas. REFLEXÃO "O importante para DEUS não é a quantia da oferta, mas o grau de sacrifício e desprendimento." (Mc 12.41-44) SINOPSE DO TÓPICO (2) Contribuir com regularidade e individualmente, conforme a prosperidade pessoal e cuidar bem dos recursos do Senhor são princípios gerais acerca da contribuição ensinados por Paulo. REFLEXÃO "Além do recolhimento dos dízimos e das ofertas nos cultos, toda a igreja tem seus meios e métodos adicionais para receber contribuições para a santa causa do Senhor." SINOPSE DO TÓPICO (3) Devemos contribuir com abundância, alegria, fé, renúncia, desprendimento e confiança no Senhor. AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO Subsídio Devocional "As ofertas Ao ofertarmos com boa vontade e alegria, a graça da contribuição traz muitos resultados bons para nossa própria vida. Em primeiro lugar, encontraremos grande felicidade na nossa vida de serviço ao Senhor e aos nossos semelhantes. As ofertas aumentarão e muitas necessidades serão supridas. DEUS é louvado e os laços de fraternidade cristã se estreitam ainda mais. Daí, oramos uns pelos outros, e aqueles que dão, recebem bênçãos recíprocas. 'Aquilo que o homem semear, isso também ceifará' (Gl 6.7). Essa é uma das leis universais de DEUS. Vigora na agricultura e nas ações humanas, podendo-se aplicar aos bens materiais, à saúde, à vida social e à condição espiritual. Afeta até o destino eterno das pessoas, como vemos no caso de Esaú e Judas Iscariotes, respectivamente (Hb 12.16,17; At 1.18,19). Paulo encerra a sua mensagem com o princípio de semear e ceifar. Moisés proclamou que a obediência a DEUS traria bênçãos materiais, ao passo que a desobediência acarretaria sofrimento (Dt 28.1,2,15). O rei Salomão, em sua sabedoria, aplica o mesmo princípio à contribuição (Pv 11.24,25). JESUS disse: 'Dai e dar-se-vos-à' (Lc 6.38)." (HOOVER, T. R. Comentário Bíblico: 1 e 2 Coríntios. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, p.196) BIBLIOGRAFIA SUGERIDA HOOVER, T. R. Comentário Bíblico: 1 e 2 Coríntios. RJ: CPAD, 1999.SAIBA MAIS EM Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 38, p.42. APLICAÇÃO PESSOAL Nossa atitude é mais importante do que a quantia que doamos. Não temos que nos envergonhar se pudermos dar apenas uma pequena contribuição. DEUS está interessado na maneira como ofertamos, a partir dos recursos que temos. Quando investimos na obra de DEUS com os recursos que Ele nos dá, Ele nos supre com muito mais para que possamos continuar a ofertar. QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 12 - AJUDA AOS NECESSITADOS RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 2º TRIMESTRE DE 2009 TEXTO ÁUREO 1- Complete: "Cada um _______________________ segundo propôs no seu coração, não com ___________________ ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com ___________________________" (2 Co 9.7). VERDADE PRÁTICA 2- Complete: Ajudar aos ________________________ é uma grande responsabilidade, e um __________________ privilégio que DEUS ___________________ a cada crente. INTRODUÇÃO 3- O que Paulo ensinou aos coríntios nos capítulos 8 e 9 de sua segunda carta aos Coríntios? ( ) Ele discorreu com muita ênfase sobre a reação social em forma de ajuda aos necessitados da igreja em Antioquia. ( ) Ele discorreu com muita ênfase sobre a ação social em forma de socorro aos necessitados da igreja em Jerusalém. ( ) Ele discorreu com muita ênfase sobre a ação social em forma de socorro aos abastados da igreja na Judéia. I. A IMPORTÂNCIA DA AJUDA AOS NECESSITADOS (1 Co 16.1-4) 4- O que estava ocorrendo de tão grave, nos dias do imperador Cláudio César, que reinava de 41 a 54 d. C., isto é, na época do ministério de Paulo na província da Ásia Menor? Marque com "X", a resposta correta: ( ) Naqueles dias, Jerusalém enfrentava tempos difíceis em virtude de uma perseguição, que deixou muitos dos santos em grande aflição. ( ) Naqueles dias, a Judéia enfrentava tempos difíceis em virtude de uma escassez, que deixou muitos dos santos em grande aflição. ( ) Naqueles dias, a Judéia enfrentava tempos difíceis em virtude de uma guerra, que deixou muitos dos santos prisão. 5- Como, na igreja, muito mais gente pagaria seus dízimos, contribuiria com ofertas para a causa do Senhor e para ajuda aos necessitados? Marque com "X", a resposta correta: ( ) Se os pastores e dirigentes, com a graça de DEUS, sabedoria e o próprio exemplo, doutrinassem constantemente o povo sobre o dever, o privilégio e as bênçãos da contribuição financeira. ( ) Se os pastores e dirigentes, com a graça de DEUS, sabedoria sem se importar com o próprio exemplo, doutrinassem constantemente o povo sobre o dever, o privilégio e as bênçãos da contribuição financeira. ( ) Se os irmãos e descrentes, com ousadia e o próprio exemplo, doutrinassem constantemente o povo de DEUS sobre o dever, o privilégio e as bênçãos da contribuição financeira. 6- De que maneira Paulo supria suas próprias necessidades? Marque com "X", a resposta correta: ( ) Ele pedia ajuda para supri-las e era assalariado pela igreja de Corinto. Paulo nunca foi mercenário, nem perseguidor das igrejas. ( ) Ele arrecadava para supri-las e também para guardar. Paulo era um pouco mercenário e explorador das igrejas. ( ) Ele trabalhava para supri-las e também para dar o exemplo. Paulo nunca foi mercenário, nem explorador das igrejas. 7- Complete, segundo Paulo se referiu às necessidades dos irmãos de Jerusalém em Romanos 15.26: "Porque pareceu bem à Macedônia e à Acaia fazerem uma _______________ para os __________________ dentre os santos que estão em _____________________". 8- Nesse momento de os crentes de Corinto demonstrar simpatia, fraternidade, solidariedade e comunhão com os irmãos da Judéia, o que deveriam fazer? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso: ( ) Somente orar por eles, desejando que aquela seca passasse logo. ( ) Deveriam ofertar "para os santos". ( ) Era a vez agora de os crentes gentios de Corinto socorrerem os crentes hebreus. II. PRINCÍPIOS GERAIS ACERCA DA CONTRIBUIÇÃO (1 CO 16.1-4) 9- Em que dia era feita a oferta na Igreja? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso: ( ) No sétimo dia da semana, como era o costume entre os judeus. ( ) Os irmãos ofertavam no "primeiro dia da semana" (v.2a). ( ) Era o "Dia do Senhor", dia principal de culto em Corinto e nas igrejas da Galácia. ( ) O povo devidamente avisado vinha preparado. 10- Como deve ser a Contribuição individual, na igreja? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso: ( ) "Cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar" (v.2b). ( ) As crianças devem ser ensinadas a contribuir com alegria, assim como os novos convertidos e os crentes recebidos por transferência. ( ) Não apenas os ricos deviam contribuir, mas também os que têm pouco devem dar alegremente do seu pouco. ( ) Era estipulado uma quantia para cada crente dispor. ( ) Na obra de DEUS, todos dando pouco, consegue-se mais recursos do que apenas alguns dando muito. 11- Como devem ser as contribuições conforme a prosperidade individual? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso: ( ) Era uma contribuição fixa e mensal. ( ) "(...) conforme a sua prosperidade" (v.2c). ( ) Quem possuía mais dava menos e quem possuía menos dava mais. ( ) Os cristãos de Corinto deviam aumentar sua contribuição conforme DEUS os fizesse prosperar. 12- Como devem ser cuidados os recursos do Senhor? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso: ( ) Devem ser bem cuidados (vv. 3,4). ( ) De acordo com o desejo dos líderes. ( ) Para tratar dos recursos financeiros da igreja, não basta que o obreiro seja competente. Ele também precisa ser fiel. ( ) Paulo declarou que se necessário fosse, ele iria pessoalmente a Jerusalém supervisionar a entrega e a aplicação da oferta arrecadada para os santos. III. COMO DEVE SER A NOSSA CONTRIBUIÇÃO 13- Como deve ser a contribuição com abundância? Complete: "O que ____________________ pouco pouco também ____________________________; e o que semeia em ______________________ em abundância também ceifará" (2 Co 9.6). 14- Como deve ser a contribuição com alegria? Complete: "Não com _____________________ ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com alegria" (2 Co 9.7). DEUS não se agrada de quem entrega a sua oferta ______________________ ou por obrigação. Cada crente deve decidir o valor que deseja dar e fazê-lo com satisfação e _________________________________ (1 Cr 29.17; Ed 1.5-11). 15- Como não deve ser a contribuição? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso: ( ) Com relutância. ( ) Com desprendimento. ( ) Com constrangimento. ( ) Com reclamação. ( ) Com Alegria. ( ) Com murmuração. ( ) Com legalismo. 16- Complete: Temos de ser ______________________ segundo o propósito do nosso coração, nosso ___________________ e gratidão a DEUS; impulsionados e _______________________ pelo ESPÍRITO SANTO (Rm 12.8). 17- Como deve ser a contribuição com fé, renúncia e desprendimento? Marque com "X", a resposta correta: ( ) O importante para DEUS não é a quantia da oferta, mas o grau de sacrifício e desprendimento. 18- Devemos contribuir confiantes no Senhor. Complete: "DEUS é poderoso para tornar ________________________ em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em ___________________ boa obra" (2 Co 9.8; cf. Rm 8.32). Não precisamos temer que nossa generosidade venha nos causar dano, pois DEUS ___________________ nossas necessidades e continuará nos suprindo (2 Pe 1.3). CONCLUSÃO 19- Complete: Devemos ser fiéis em nossos dízimos, ofertas, contribuições e ____________________ para obra de DEUS, pois, tudo ___________________ ao Senhor. Nosso trabalho, família, saúde, tudo provém de DEUS. O fato de não sabermos se estaremos vivos amanhã evidencia, inclusive, que a nossa vida é uma _________________ divina. Somos privilegiados por DEUS nos constituir seus _____________________. Que sejamos todos mordomos fiéis (Lc 12.42). RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO NOS VÍDEOS: http://www.apazdosenhor.org.br/prof/videosebdnatv.htm AJUDA CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - BÍBLIA de Estudos Pentecostal. http://universobiblico.com.br/assembleia/estudosbiblicos/videosebdnatv.htm (VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE) BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD. Nosso novo endereço:http://www.apazdosenhor.org.br/prof/ Veja vídeos em http://ebdnatv.blogspot.com , http://www.ebdweb.com.br/, em http://www.sovitoria.com.br/ - Ou nos sites seguintes: 4Shared, BauCristao, Dadanet, Dailymotion, GodTube, Google, Magnify, MSN, Multiply, Netlog, Space, Videolog, Weshow, Yahoo, Youtube. http://www.apazdosenhor.org.br/prof/licao08-im-amissaosocialdaigreja.htm (Revista CPAD - 1Trim 2007). ATOS - introdução e comentário - I, Howard Marshall - Sociedade Religiosa Edições Vida Nova - São Paulo - SP

VIDEOS DA LICÃO 12 AJUDA AOS NECESSITADOS