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ESCRITA Lição 12, A Sutileza da Espiritualidade Holística, 3 Partes, 3Tr22, Pr Henrique, EBD NA TV

 Lição 12, A Sutileza da Espiritualidade Holística

18 de Setembro de 2022 - Dia Nacional da Escola Dominical
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Bradesco – Agência 2365-5 Conta Corrente 7074-2
Luiz Henrique de Almeida Silva  - PIX - 33195781620 meu CPF
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TEXTO ÁUREO
“Disse-lhe JESUS: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.” (Jo 14.6)
 

VERDADE PRÁTICA
Qualquer tipo de espiritualidade que não seja centralizada em CRISTO deve ser considerada falsa e, portanto, rejeitada.
 
LEITURA DIÁRIA
Segunda - 1 Ts 1.9; 1 Jo 5.21 DEUS deseja que os homens deixem a idolatria
Terça - At 17.16 Em sua religiosidade, os homens buscam falsos deuses
Quarta - Jo 14.3 Ensinos de demônios
Quinta -Cl 2.8; 2 Co 11.3 Uma velha heresia com nova roupagem
Sexta - Jo 14.6; 8.32 JESUS, a única verdade pela qual vale a pena viver
Sábado: Jo 14.7 JESUS é a revelação especial de DEUS

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - João 14.4-6
4 - Mesmo vós sabeis para onde vou e conheceis o caminho. 5 - Disse-lhe Tomé: Senhor, nós não sabemos para onde vais e como podemos saber o caminho? 6 - Disse-lhe JESUS: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.

Hinos Sugeridos: 15, 409, 429 da Harpa Cristã
 
PALAVRA-CHAVE - Espiritualidade
 
 
Resumo da Lição 12, A Sutileza da Espiritualidade Holística
I – O FENÔMENO RELIGIOSO
1. A busca do sagrado.
2. DEUS e os deuses.
II – A ESPIRITUALIDADE HUMANA E SUA NECESSIDADE DE EXPRESSÃO
1. O antigo paganismo.
2. O misticismo oriental.
III – O FUNDAMENTO DA ESPIRITUALIDADE HOLÍSTICA
1. Não há um DEUS pessoal.
2. Não há uma verdade factual.
IV – A ESPIRITUALIDADE HOLÍSTICA E A BÍBLIA
1. O problema do pecado.
2. Um Salvador Pessoal.
 
 
 Deuteronômio 18.9 Quando entrares na terra que o SENHOR, teu DEUS, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. 10 Entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, 11 nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos, 12 pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR, teu DEUS, as lança fora de diante de ti. 13 Perfeito serás, como o SENHOR, teu DEUS. 14 Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o SENHOR, teu DEUS, não permitiu tal coisa.
Comentários BEP-CPAD
18.9-11 AS ABOMINAÇÕES DAQUELAS NAÇÕES. Estes versículos contêm uma lista das práticas da magia ocultista, comuns nas religiões de Canaã, as quais eram abomináveis a DEUS e proibidas por Ele. Entre o povo de DEUS do AT quem praticava tais coisas era morto (Lv 20.27). Por sua vez, o NT declara que quem pratica tais coisas não entrará no reino de DEUS (Gl 5.20,21; Ap 22.15).
18.10 PASSAR PELO FOGO. Moisés relembra aos israelitas que não devem imitar a prática dos cananeus, de sacrificar crianças aos deuses pagãos, o que eles faziam, tentando influir no decurso de eventos futuros (cf. Lv 20.2-5).
18.10 NEM ADIVINHADOR, NEM PROGNOS-TI-CADOR. Os adivinhos ou feiticeiros procuravam predizer eventos futuros ou desvendar segredos, pela ação de espíritos malignos ou de algum meio humano (cf. Ap 9.21). Já o plano de DEUS para obtermos a verdade é ouvir os fiéis mensageiros de DEUS exporem a sua Palavra (vv. 14-22).
18.11 NEM ENCANTADOR... NEM QUEM CONSULTE OS MORTOS. Esta lista inclui médiuns, espíritas e todos que invocam os mortos ou consultam espíritos (i.e., demônios) para conhecerem segredos, predizer o futuro, ou controlar coisas e pessoas. O que eles chamam de comunicação com os mortos é, na realidade, comunicação com os demônios (cf. 1 Sm 28.7-14; 2 Rs 21.6; Is 8.19).
 
 
Definição de Holismo segundo eles próprios.
O que é holístico?
O holismo é um conceito criado por Jan Christiaan Smuts em 1926, que o descreveu como a "tendência da natureza de usar a evolução criativa para formar um "todo" que é maior do que a soma das suas partes".
Esta noção remete para uma forma específica de contemplar o mundo e que pode ser aplicada em várias vertentes do conhecimento, como medicina, psicologia, física, administração, ecologia, etc.
Holístico ou holista é um adjetivo que classifica alguma coisa relacionada com o holismo, ou seja, qualquer doutrina que procura compreender os fenômenos na sua totalidade e globalidade.
A palavra holístico foi criada a partir do termo holos, que em grego significa "todo" ou "inteiro".
O holismo divide a natureza em duas áreas: a psicosfera e biosfera. De acordo com essa teoria, as leis químicas e físicas constituem apenas uma parte integrante da natureza do ser. Assim, o ser está para além de suas determinações biológicas.
Medicina holística
A medicina holística reúne uma série de terapias alternativas à medicina tradicional. Atualmente, existem várias abordagens que visam atingir outros âmbitos distintos do habitualmente praticado pela medicina convencional.
Tratamentos como homeopatia, shiatsu, do-in, yoga, tai-chi-chuan, acupuntura, massagem bioenergética, reiki, etc. são compreendidos como holísticos e tratam a saúde não apenas na sua vertente física, mas também como o resultado de desequilíbrios energéticos e emocionais.
Vale lembrar que nem todos esses tratamentos têm eficácia comprovada ou po ssuem provas científicas. A adoção desses tratamentos é fonte de constantes debates e, muitas vezes, atuam em paralelo e não como um substituto da medicina tradicional.
A visão holística na administração
O conceito de visão global, chamada holística, é um termo cada vez mais empregado no mundo corporativo. Seu objetivo é o de buscar a resolução de problemas através de uma visão totalizante do contexto de trabalho, tendo em conta todos os possíveis impactados pelas medidas empregadas.
Educação holística
A visão holística aplicada à educação compreende o processo educativo como um processo de formação do ser humano.
Com isso, cada estudante deve ser compreendido de forma integral, como um ser em desenvolvimento. Para isso, todas as tarefas devem integrar diferentes as áreas do desenvolvimento: psicológico, social, emocional e intelectual.
Essa visão rompe com o modelo tradicional de educação que prioriza o desenvolvimento intelectual e a transmissão pura e simples de conhecimento.
https://www.significados.com.br/holistico/
 
 
 Advertência contra práticas pagãs ( 18: 9-14 ) - Comentário Bíblico Wesleyana
9  Quando tu entrares na terra que o Senhor teu DEUS te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. 10  Não se achará contigo qualquer um que faz nascer o seu filho ou a sua filha passar pelo fogo , o que usa de adivinhação, que practiseth augúrio, ou um feiticeiro, ou um feiticeiro, 11  nem encantador, nem quem consulte um espírito familiar, nem mágico, ou um necromante. 12  Porque todo aquele que faz estas coisas é abominável Senhor; e por estas abominações o SENHOR teu DEUS os lança fora de diante de ti. 13  Perfeito serás para com o Senhor teu DEUS. 14  Porque estas nações, que desapropriar tu, ouvi-los de que a prática augúrio, e os adivinhadores; mas, quanto a ti, o Senhor teu DEUS não te sofrido tal coisa.

Os israelitas foram advertidos contra a adoção das práticas sensuais dos cananeus, depois de terem tomado posse de sua herança. O superstições ocultas, feitiçaria, adivinhação e espiritualismo dos povos pagãos estavam a ser evitado.
A natureza infecciosa dos costumes idólatras em Canaã é indicado nas advertências freqüentes Jeová dá o Seu povo. Era costume entre os habitantes pagãos de Canaã para consagrar seus filhos ao deus Moloch, fazendo-os passar pelo fogo e, freqüentemente, para tê-los completamente consumida (ver Lev. 18:21 ). Adivinhação e as várias artes de Cartomancia-feitiçaria, encantos, encantamentos esses  habitualmente usado por estes adoradores pagãos. Estas artes divinatórias são apresentados nas Escrituras como um mal a ser evitado (ver Dt 18:11. ; 1 Sm 28:11. ; Isa. 2: 6 ; 8:19 ​​; Malaquias 3: 5. ; Atos 8:11 ; Rev. 18:23 ). O versículo 12 diz: todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR , e foi por causa dessas práticas iníquas que os cananeus tinham perdido o seu direito à vida e à terra. Por estas práticas expressaram sua condição apóstata (v. 12 ). Deve-se salientar que o sacerdote de Jeová, Melquisedeque, havia colocado à disposição do cananeus a mensagem redentora.
Perfeito serás (v. 13 ). Não houve comprometimento da dedicação que foi exigido por Jeová. A doutrina da perfeição cristã é um princípio cardinal na fé de muitas denominações. 
 
 
Deuteronômio 18.9 Quando entrares na terra que o SENHOR, teu DEUS, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. 10 Entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, 11 nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos, 12 pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR, teu DEUS, as lança fora de diante de ti. 13 Perfeito serás, como o SENHOR, teu DEUS. 14 Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o SENHOR, teu DEUS, não permitiu tal coisa.
Os Costumes Idólatras dos Cananeus - Deuteronômio 18. 9-14 - Com. Bíblico - Matthew Henry (Exaustivo) AT e NT (com algumas modificações do Pr. Henrique)
Com. Bíblico - Matthew Henry (Exaustivo) AT e NT
Ninguém pensaria que tivesse havido tanta necessidade, como parece haver aqui, de armar o povo de Israel contra a infecção dos costumes idólatras dos cananeus. Seria possível que um povo tão abençoado com instituições divinas aceitasse as invenções brutas e bárbaras dos homens e demônios? Estariam eles em perigo de tornar seus tutores e instrutores na religião àqueles a quem DEUS tinha feito seus cativos e pagadores de tributos? Parece que eles corriam este risco, e, por isto, depois de muitas advertências semelhantes, aqui eles são instruídos a não imitar as abominações destas nações, v. 9.
I
Alguns detalhes são especificados. Como:
1. A consagração de seus filhos a Moloque, um ídolo que representava o sol, fazendo-os passar pelo fogo, e às vezes consumindo-os, como sacrifícios, no fogo, v. 10. Já vimos esta lei, anteriormente, Levítico 18.21.
2. O uso de artes de adivinhação para obter o conhecimento desnecessário de coisas futuras, encantamentos, feitiçarias etc., pelos quais o poder e o conhecimento peculiares a DEUS eram atribuídos ao diabo, para grande vergonha tanto dos conselhos de DEUS como da sua providência, vv. 10,11. É de admirar que tais artes e obras das trevas, tão sem sentido e absurdas, tão ímpias e profanas, pudessem ser encontradas em uma nação onde a revelação divina brilhava tão claramente; ainda assim, encontramos resíduos destas artes até mesmo onde a santa religião de CRISTO é conhecida e professada. Tais são os poderes e a política dos governantes das trevas neste mundo. Mas deixemos que aqueles que dão atenção aos prognosticadores, ou que procuram mágicos para a descoberta das coisas secretas, que usam encantos para a cura de doenças, que estão em alguma aliança ou que tenham alguma familiaridade com espíritos malignos, ou que fazem acordos com aqueles que estão em tal condição – saibam que não podem ter nenhuma comunhão com DEUS enquanto tiverem tal comunhão com os demônios. É surpreendente pensar que possa haver impostores deste tipo na terra em que vivemos, agindo sob a luz do dia. Ainda bem que existem os verdadeiros servos de DEUS que são usados em dons do ESPÍRITO SANTO para nos ajudar em nossa caminhada de fé e esperança.
II
São apresentadas algumas razões contra a aceitação dos costumes dos gentios.
1. Porque isto os tornaria abomináveis a DEUS. Aqueles que fazem as coisas que são abomináveis ao Senhor também se tornam abomináveis. E a criatura que se torna odiosa ao seu Criador pode ser considerada miserável, v. 12. Veja a malignidade e a perversidade do pecado; aquilo que faz com que o DEUS de misericórdia deteste a criação das suas próprias mãos deve ser, necessariamente, uma coisa muito má.
2. Porque estas práticas abomináveis tinham sido a ruína dos cananeus, uma ruína da qual eles não tinham sido somente as testemunhas, mas também os instrumentos. Seria a tolice mais inescusável, assim como a impiedade mais imperdoável, que eles praticassem aquelas mesmas coisas pelas quais tinham sido empregados para castigar tão severamente a outros. A terra vomitou as abominações dos cananeus, e Israel lamberá o vômito?
3. Porque eles tinham sido mais bem ensinados, vv. 13,14. Este é um argumento como o do apóstolo aos cristãos, para que não andassem como os gentios andavam (Ef 4.17,18,20): “Vós não aprendestes assim a CRISTO”. É verdade que estas nações, a quem DEUS entregou à luxúria de seus próprios corações, e permitiu que andassem em seus próprios caminhos (At 14.16), assim se corromperam. Mas vocês não estão assim abandonados pela graça de DEUS: o Senhor, teu DEUS não permitiu tal coisa. Vocês são instruídos em coisas divinas, e receberam justas advertências sobre o mal destas práticas. E, portanto, não importando o que os outros fizerem, “perfeito serás, como o Senhor, teu DEUS”, isto é, espera-se que você dê as honras divinas a Ele, e somente a Ele, e não a outro, e não mescle nenhum dos costumes supersticiosos dos pagãos com as suas instituições. Um dos parafrastas caldeus aqui observa que DEUS lhes dá o oráculo de Urim e Tumim, como uma defesa contra todas as artes ilícitas de adivinhação. Eram realmente tolos aqueles que iam consultar o pai da mentira, quando tinham uma maneira tão imediata de consultar o DEUS da verdade.
 
 
 
Comentário Bíblico Wesleyana (João 14. 4-6)
E continuou: Acredite em DEUS, crede também em mim . Esta exortação pode ser feita de várias maneiras diferentes. Pode ser que JESUS estava simplesmente incentivando os discípulos a continuar a acreditar em DEUS e nEle. Esta interpretação não complicada é favorecido por muitos escritores, mas é mais provável, tendo em conta as circunstâncias, que JESUS estava afirmando sua fé em DEUS como a base de sua fé nEle. Como judeus acreditavam em DEUS, e nada havia acontecido para destruir essa fé. A fé em DEUS nunca tinha sido um problema com eles; fé em JESUS, por outro lado, tinha sido um problema e naquele tempo estava passando por sua mais dura prova. Suas muitas tentativas de trazer as pessoas para o ponto de crença também tinha sido dirigida para os discípulos. Lembrando-se das muitas pessoas que começaram a segui-Lo e se voltaram para trás, não é plausível supor que, enquanto outros vacilou Doze acreditava com uma fé inabalável. A resposta para o Pão da Vida discurso (cap. 6 ) e os eventos na Última Ceia (cap. 13 ) mostram que a sua fé em JESUS não era inabalável. E assim Ele procurou para dizer-lhes que a fé nEle deve fluir naturalmente de sua fé em DEUS. Esta foi outra maneira de dizer que Ele eo Pai são um, o principal impulso de Suas discussões prolongadas com os judeus. A única coisa que JESUS estava dependendo para a continuação do Evangelho era a fé ea fidelidade de seus discípulos. Eles poderiam resistir ao teste? Sua fé era forte o suficiente para segurar? Essa era a grande preocupação de JESUS, e do presente discurso foi dado com a finalidade de assegurar a sua contínua fé nEle.
JESUS fez várias das principais ênfases neste momento: em primeiro lugar, a sua própria unidade com DEUS, o Pai; segundo, Seu retorno necessário para o Pai onde viera ao mundo; em terceiro lugar, a disposição de que seus seguidores também iria deixar este mundo para ir para o Pai em uma data posterior; em quarto lugar, a profecia de que eles iriam realizar um trabalho crescente depois de sua partida; Em quinto lugar, a promessa de que Ele enviaria a eles o ESPÍRITO SANTO; e em sexto lugar, a garantia de que ele havia de um dia voltar para eles. Estes temas se entrelaçam na discussão de JESUS e será tratado aqui em como a moda.
 
 
O Sermão Consolador de CRISTO - João 14. 4-6 - Com. Bíblico - Matthew Henry (Exaustivo) AT e NT
Tendo disposto a felicidade do céu diante deles, como o fim, CRISTO aqui mostra a si mesmo como sendo o caminho para se chegar a ela, e lhes diz que eles estavam mais familiarizados, tanto com o fim que deveriam ter em mente, como com o caminho que deviam percorrer, do que pensavam estar: “Vós sabeis”, isto é: 1. “Vocês podem saber. Não é uma daquelas coisas secretas que não pertencem a vocês, mas uma das coisas reveladas. Vocês não precisam subir ao céu, nem descer às profundezas, pois a palavra está junto de vocês (Rm 10.6-8), no mesmo nível que vocês”. 2. “Vocês realmente sabem. Vocês sabem qual é a casa e qual é o caminho, embora talvez não os conheçam como a casa e o caminho. Eu lhes ensinei, e vocês não podem deixar de saber. Basta que vocês estejam dispostos a se lembrar e a considerar isto”. Observe que JESUS CRISTO está desejoso de aproveitar ao máximo o conhecimento do seu povo, embora ele seja fraco e defeituoso. Ele conhece o bem que há neles, melhor do que eles mesmos, e tem certeza de que eles têm aquele conhecimento, e fé, e amor, dos quais eles mesmos não se dão conta, nem têm certeza.
Esta mensagem de CRISTO deu oportunidade para que dois dos seus discípulos se dirigissem a Ele, e Ele responde aos dois.
I
Tomé perguntou sobre o caminho (v. 5), sem nenhum pedido de desculpas por contradizer ao seu Mestre.
1. Ele disse: “‘Senhor, nós não sabemos para onde vais’, para que lugar ou condição, ‘e como podemos saber o caminho’, em que devemos te seguir? Nós não podemos nem imaginar onde é, nem perguntar, mas ainda estaremos perdidos”. O testemunho de CRISTO a respeito do conhecimento deles os deixou mais conscientes da sua ignorância e mais inquisitivos em busca de esclarecimento adicional. Tomé aqui mostra uma modéstia maior do que a de Pedro, que pensava que poderia seguir a CRISTO agora. Pedro era o mais preocupado em saber para onde CRISTO ia. Aqui Tomé, embora se queixe de não saber isto, parece mais preocupado em saber o caminho. Veja: (1) A confissão da sua ignorância foi suficientemente recomendável. Se os homens bons estão às escuras, e conhecem somente parte das coisas, ainda assim estão dispostos a reconhecer seus defeitos. Mas (2) A causa da sua ignorância era passível de culpa. Eles não sabiam para onde CRISTO ia, porque sonhavam com um reino temporal, em pompa e poder externos, e se iludiam com isto, apesar do fato de que Ele contradizia isto repetidas vezes. Conseqüentemente, quando CRISTO falou de ir embora e dos discípulos seguindo-o, eles imaginaram que Ele iria a alguma cidade extraordinária, Belém, Nazaré, Cafarnaum, ou algumas das cidades dos gentios, como Davi foi a Hebrom, para ser ungido rei e para restaurar o reino de Israel. E qual era o caminho para este lugar, onde deveriam ser construídos castelos no ar, se era para o leste, oeste, norte, ou sul, eles não sabiam, e, portanto, não sabiam o caminho. Desta maneira, nós consideramos que ainda estamos mais às escuras do que precisamos estar, a respeito do estado futuro da igreja, porque esperamos sua prosperidade terrena, ao passo que é para seu progresso espiritual que a promessa aponta. Se Tomé tivesse compreendido, como poderia ter sido capaz de compreender, que CRISTO estava indo para o mundo invisível, o mundo dos espíritos, ao qual as coisas espirituais estão relacionadas, ele não teria dito: “Senhor, nós não sabemos… o caminho”.
II
A esta queixa da sua ignorância, que incluía um desejo de ser ensinado, CRISTO dá uma resposta completa, vv. 6,7. Tomé tinha perguntado tanto para onde Ele ia como também qual era o caminho, e CRISTO responde estas duas perguntas, e explica o que tinha dito, que eles não teriam necessidade de nenhuma resposta, se tivessem compreendido corretamente, pois eles o conheciam, e Ele era o caminho. Eles conheciam o Pai, e chegar à presença dele era o maior objetivo. “Portanto, ‘vós sabeis para onde vou e conheceis o caminho’. Crede em DEUS como o destino da caminhada, e em mim, como o caminho (v. 1), e fazei tudo o que deveis fazer”.
1. Ele fala de si mesmo como sendo o caminho, v. 6. “Vocês não sabem o caminho? ‘Eu sou o caminho’, e Eu somente, pois ‘ninguém vem ao Pai senão por mim’”. Grandes coisas CRISTO diz aqui a seu respeito, mostrando-nos:
(1) A natureza da sua mediação: Ele é “o caminho, e a verdade, e a vida”.
Em primeiro lugar, consideremos estas coisas distintamente. 1. CRISTO é o “caminho”, o caminho predito, Isaías 35.8. CRISTO foi seu próprio caminho, pois pelo seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário (Hb 9.12), e Ele é nosso caminho, pois nós entramos por seu intermédio. Com sua doutrina e seu exemplo, Ele nos ensina nosso dever, com seu mérito e sua intercessão, Ele busca nossa felicidade, e, desta maneira, Ele é o caminho. Nele, DEUS e homem se encontram e se reúnem. Nós não conseguimos chegar à árvore da vida pelo caminho da inocência, mas CRISTO é outro caminho para se chegar até ela. Por intermédio de CRISTO, sendo o caminho, um relacionamento se estabelece e se mantém entre o céu e a terra. Os anjos de DEUS sobem e descem. Nossas orações vão até DEUS, e suas bênçãos vêm até nós, por intermédio de CRISTO. Este é o caminho que leva ao descanso, o bom e antigo caminho. Os discípulos o seguiam, e CRISTO lhes diz que eles seguiam o caminho e, enquanto continuassem seguindo-o, nunca sairiam do caminho. 2. Ele é “a verdade”. (1) Assim como a verdade se opõe a figuras e sombras. CRISTO é a essência de todos os tipos do Antigo Testamento, que, portanto, são considerados figuras do verdadeiro, Hebreus 9.24. CRISTO é o verdadeiro maná (Jo 6.32), o verdadeiro Tabernáculo, Hebreus 8.2. (2) Assim como a verdade se opõe à falsidade e ao erro. A doutrina de CRISTO é uma doutrina verdadeira. Quando procuramos a verdade, nós não precisamos aprender nada além da verdade que existe em JESUS. (3) Assim como a verdade se opõe à falácia e à fraude. Ele é verdadeiro a todos os que confiam nele, tão verdadeiro como a verdade propriamente dita, 2 Coríntios 1.20. 3. Ele é “a vida”, pois nós estamos vivos para DEUS, e em CRISTO JESUS, Romanos 6.11. O CRISTO formado em nós é, para nossas almas, aquilo que nossas almas são para nossos corpos. CRISTO é “a ressurreição e a vida”.
Em segundo lugar, consideremos estas coisas conjuntamente, e referindo-se umas às outras. CRISTO é “o caminho, e a verdade, e a vida”, isto é: 1. Ele é o princípio, o meio e o fim. Nele nós devemos iniciar, prosseguir e terminar. Como a verdade, Ele é o guia do nosso caminho. Como a vida, Ele é o fim dele. 2. Ele é o caminho vivo e verdadeiro (Hb 10.20). Existe verdade e existe vida no caminho, assim como no seu final. 3. Ele é o verdadeiro caminho para a vida, o único caminho verdadeiro. Outros caminhos podem parecer corretos, mas o fim deles é o caminho da morte.
(2) A necessidade da sua mediação: “Ninguém vem ao Pai senão por mim”. O homem caído deve ir até DEUS como a um Juiz, mas não pode ir até Ele como a um Pai, senão por intermédio de CRISTO, como Mediador. Nós não podemos cumprir o dever de ir até DEUS, pelo arrependimento e pelos atos de adoração, sem o ESPÍRITO e a graça de CRISTO, nem obter a felicidade de ir até DEUS, como nosso Pai, sem seu mérito e sua justiça. Ele é “sumo sacerdote da nossa confissão”, nosso advogado.
 
SINÓPSE I - O fenômeno religioso está ancorado nas necessidades mais profundas do ser humano na busca pelo sagrado.
SINÓPSE II - O antigo paganismo e o misticismo oriental revela a necessidade da expressão da espiritualidade humana.
SINÓPSE III - A ausência de um DEUS pessoal e a ausência de uma verdade factual são os fundamentos da espiritualidade holística.
SINOPSE IV - A realidade do pecado e a perspectiva de um salvador pessoal mostram a fraqueza da espiritualidade holística.
 
 
AUXÍLIO APOLOGÉTICO TOP2
A VISÃO DE DEUS DAS RELIGIÕES ORIENTAIS
“Todas as religiões que examinamos até este ponto [Islamismo, Judaísmo, Mormonismo], ou, pelo menos; achamos que assim fizemos, envolviam submissão a um deus ou alguma outra forma de divindade. Baseadas na reverência ou na prestação de contas ao ser divino, essas religiões promovem um código de conduta (o ‘que fazer ou não fazer’ da religião. As religiões [orientais] neste capítulo [Hinduísmo, Budismo, Xintoísmo], porém, fogem desse padrão. Se há um DEUS, não é tão importante para essas religiões, assim como elas não impõem regras de comportamento de acordo com qualquer divindade. Mas não chegue à conclusão precipitada de que essas religiões abrem uma brecha para o estilo de vida desenfreado e imoderado. [...] Embora um deus desempenhe um papel menor, ou até mesmo nenhum, em todas essas religiões, elas dizem respeito à ética, à moralidade e ao respeito. Essas religiões ensinam responsabilidade pessoal em um contexto que parece muito mais social do que religioso” (BICKEL, Bruce; JANTZ, Stan. Guia de Seitas e Religiões: Uma Visão Panorâmica. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.231-32).
 

AUXÍLIO DOUTRINÁRIO TOP3
“A NECESSIDADE DA EXPIAÇÃO.
A palavra ‘expiação’ (heb. Kippurim, derivado de kaphar, que significa ‘cobrir’) comunica a ideia de cobrir o pecado mediante um ‘resgate’, de modo que haja uma reparação ou restituição adequada pelo delito cometido (note o princípio do ‘resgate’ em Êx 30.12; Nm 35.31; Sl 49.7; Is 43.3).
[...] O Dia da Expiação está repleto de simbolismo que prenuncia a obra de nosso Senhor e Salvador JESUS CRISTO. No NT, o autor de Hebreus realça o cumprimento, no novo concerto, da tipologia do Dia da Expiação (ver Hb 9.6 – 10.18). [...] Visto que os sacrifícios de animais tipificavam o sacrifício perfeito de CRISTO pelo pecado e que se cumpriram no sacrifício de CRISTO, não há mais necessidade de sacrifícios de animais depois da morte de CRISTO na cruz (Hb 9.12-18)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, pp.209-10).
 

PLANO DE AULA
1. INTRODUÇÃO
A presente lição mostrará que qualquer espiritualidade que não tenha CRISTO como o centro é pagã e anticristã. É muito importante estar alerta nos dias atuais. A influência da espiritualidade oriental tem crescido muito por meio de movimentos que buscam nova roupagem para crenças claramente pagãs. Por isso, o primeiro tópico falará a respeito do fenômeno religioso desse movimento, o segundo tópico trabalhará a espiritualidade como necessidade de expressão do homem, o terceiro tópico abordará o fundamento da espiritualidade holística e, finalmente, o quarto tópico trará a exposição da Bíblia contra a espiritualidade holística.
2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição: I) Conceituar o fenômeno religioso da espiritualidade holística; II) Explicar a espiritualidade humana e sua necessidade de expressão; III) Expor o fundamento da espiritualidade holística; IV) Mostrar a contrariedade bíblica a respeito da espiritualidade holística .
B) Motivação: As palavras "espiritualidade" e "transcendência" aparecem de modo geral na mídia. É muito comum falarem que cada pessoa tem a sua espiritualidade. Por trás dessa aparente atitude inofensiva, a cada dia aparecem antigas práticas pagãs travestidas de espiritualidade contemporânea. Você já deve ter ouvido falar de ioga, cristais como canais de energia etc. Tudo isso tem uma proposta de nova religião que a presente lição aborda.
C) Sugestão de Método: Você pode fazer uma pesquisa por meio de obras apologéticas que tratam de religiões orientais. Sugerimos o livro "Guia de Seitas e Religiões", editado pela CPAD. Com base nele, destaque as principais religiões orientais e seus ensinos, tais como o Hinduísmo, Budismo e o Confucionismo. Comente com a classe acerca desses movimentos para contextualizar a presente lição.
3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Nós temos o maior fundamento da verdadeira espiritualidade: JESUS CRISTO. Ele é o motivo da nossa devoção. Em CRISTO, podemos preencher o desejo do sagrado, a sede da verdadeira vida espiritual.
4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 91, p.42, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "A visão de DEUS das religiões orientais" é uma reflexão que expande o segundo tópico a respeito do misticismo oriental e do antigo paganismo; 2) O texto "A necessidade da Expiação", aprofunda o quarto tópico, trazendo uma perspectiva da necessidade de um salvador pessoal na fé cristã.

REVISANDO O CONTEÚDO
1. Segundo a lição, o que é uma necessidade humana? A busca pelo sagrado é uma necessidade humana.
2. Que fenômeno está presente em todas as culturas? A necessidade de possuir um objeto de adoração é um fenômeno presente em todas as culturas.
3. Onde é possível encontrar a presença do holismo? Nas universidades, cinemas, currículos escolares etc.
4. O que a espiritualidade holística diz? Tudo é deus. Portanto, é uma espiritualidade panteísta.
5. Qual é o erro fatal da espiritualidade holística? Esquecer o problema central do homem: o pecado.

VOCABULÁRIO
Fluídica: impalpável, intangível.


LEITURAS PARA APROFUNDAR
Guia de Seitas e Religiões; Resposta às Seitas

SLIDES Lição 12, A Sutileza da Espiritualidade Holística, 3Tr22, Pr Henrique, EBD NA TV