12 fevereiro 2010

ESTUDOS DA LCAO 7, PAULO, MODELO DE UM L�DER SERVIDOR

LI��O 7, PAULO, MODELO DE UM L�DER SERVIDOR
Li��es B�blicas Aluno - Jovens e Adultos - 1 � TRIMESTRE DE 2010
2Cor�ntios - "Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas".
Coment�rios da revista da CPAD: Pr.. Elienai Cabral
Doutrin�rios e Consultores Teol�gicos da CPAD: Pr.. Antonio Gilberto e Claudionor de Andrade
Extras, ilustra��es, v�deos e question�rios: Ev .. Luiz Henrique de Almeida Silva
Question�rio
TEXTO �UREO
N�s "E, cooperando tamb�m com ele, vos exortamos a que n�o recebais a gra�a de DEUS em v�o" (2 Co 6.1).
VERDADE PR�TICA
O l�der-servidor egoisticamente idade n�o, antes servir ao povo de esp�rito volunt�rio com DEUS e sol�cito.
LEITURA DI�RIA
2 Co 3,1
Paulo, recomend�vel um l�der
2 Co 4,2
Paulo, um l�der exemplar
Mt 20,26
Paulo, um servo-l�der
Rm 5,3
Paulo, um paciente l�der
2 Co 4,5
Paulo, um l�der que pregava somente a mensagem de CRISTO
At 14,22
Paulo, um l�der pelas adversidades Provado
LEITURA B�BLICA EM CLASSE -- 2 Cor�ntios 6,1-10
1 E n�s, cooperando tamb�m com ele, vos exortamos a que n�o recebais a gra�a de DEUS em v�o 2 (Porque diz: Ouvi-te em tempo Aceit�vel e Socorri-te no dia da salva��o; Aceit�vel eis aqui agora o tempo, eis aqui agora o dia da salva��o.); 3 N�o dando n�s esc�ndalo em alguma coisa, para que o nosso minist�rio n�o seja censurado. 4 Antes, como ministros de DEUS, tornando-nos recomend�veis em tudo: na muita paci�ncia, nas afli��es, nas Necessidades, nas Ang�stias, 5 nos a�oites, nas pris�es, nos tumultos, nos trabalhos, nas vig�lias, nos jejuns, 6 na pureza , na ci�ncia, na longanimidade, na benignidade, no Esp�rito Santo, no amor n�o fingido, 7 na verdade da Palavra, no poder de DEUS, pelas armas da justi�a, � direita e � esquerda, 8 por honra e por desonra inf�mia, por e por boa fama, como sendo verdadeiros Enga�adores e; 9 como desconhecidos, mas sendo bem conhecidos, como morrendo e eis que vivemos; Castigados como e n�o mortos; 10 Como contristados, mas sempre alegres, como pobres, mas a muitos enriquecendo, como TENDO nada e possuindo tudo.
Palavra Chave: L�der-Servidor -- Individuo que, na moderna administra��o, � visto como o modelo ideal de lideran�a, pois, em vez de chefiar friamente, servir aos liderados de modo que constrange-os a trabalhar em prol do bem coletivo.

6,1 N�O RECEBAIS A GRA�A DE DEUS EM V�O. Paulo cria, indubitavelmente, era que o crente Poss�vel Receber a gra�a de DEUS E depois experimentar a salva��o (v.2), e, por causa de descuido ou espiritual de viver em pecado deliberado, abandonar a f� ea vida do Evangelho, e voltar a perder-se. Todos Devem ser exortados a se reconciliarem com DEUS EA Receber uma sua gra�a (5,20). Aqueles que Recebem a gra�a de DEUS Devem ser exortados um n�o recebe-la em v�o (cf. vv. 14-18).
A gra�a de DEUS:
Repartida livremente, Sl 84:11, At 11:23; 13:43.
D� poder para o servi�o, 1 Cor�ntios 3:10; 15:10.
Capacita a viver uma vida crist�, 2Co 1:12.
Pode ser tornada in�til e 2 Cor�ntios 6:1; Gl 2:21, Ef 3:7, Hb 2:9; Tg 4:6.
N�o � CONCEDIDA para fins ego�stas, 1Pe 4:10.
Prometida aos humildes, 1Pe 5:5.
F� E GRA�A
Rm 5,21 "para que, assim como o pecado reinou na morte, tamb�m a gra�a reinasse pela justi�a para a vida eterna, por JESUS CRISTO, nosso Senhor."

Gra�a � o dom do Atrav�s da Miseric�rdia estende qual DEUS, bondade e salva��o �s pessoas. A gra�a de DEUS Permite que Ele confronte a indiferen�a e rebeli�o Humanas COM SUA Capacidade ilimitada de perdoar e aben�oar. DEUS � gracioso em a��o. A doutrina da Divina Gra�a sublinha o pensamento tanto do Velho como do Novo Testamento. Entretanto, o Velho Testamento somente antecipa e prepara para uma completa express�o da gra�a que � revelada nenhuma Novo Testamento.

A salva��o � um dom da gra�a de DEUS, mas somente podemos recebe-la em resposta � f�, do lado humano. Para entender CORRETAMENTE O processo da salva��o, precisamos entender essas duas palavras: F� e Gra�a
F� salvifica. A f� em JESUS CRISTO � a �nica condi��o pr�via Requer QUE DEUS do homem para a salva��o. A f� n�o � somente uma confiss�o a respeito de CRISTO, mas tamb�m uma a��o din�mica, que brota do cora��o do crente que quer seguir a CRISTO como Senhor e Salvador (cf. Mt 4,19; 16,24; Lc 9,23-25, Jo 10.4, 27 ; 12,26; Ap 14,4).
(1) O conceito de f� no NT Abrange quatro elementos principais: (a) F� significa crer e confiar firmemente n�o crucificado CRISTO e ressurreto como nosso Senhor e Salvador pessoal (ver Rm 1,17). Importa em crer de todo cora��o (At 8,37; Rm 6,17; Ef 6,6; Hb 10,22), ou seja: entregar a nossa vontade ea Totalidade do Ser um nosso JESUS CRISTO tal como Ele � revelado NT n�o.
(b) F� inclui arrependimento, ie, desviar-se do pecado com verdadeira tristeza (At 17,30; 2Co 7,10 voltar E)-se para DEUS Atrav�s de CRISTO. F� salvifica � sempre f� mais arrependimento (At 2.37,38; ver Mt 3,2).
(c) A f� inclui obedi�ncia um JESUS CRISTO e � sua Palavra, como maneira de viver inspirada por nossa f�, por nossa gratid�o a DEUS e pela obra regeneradora do ESP�RITO SANTO em n�s (Jo 3,3-6; 14,15, 21-24; Hb 5.8,9). � a "obedi�ncia que prov�m da f�" (Rm 1,5). Logo, f� e obedi�ncia s�o insepar�veis (cf. Rm 16,26). A salvifica f� sem uma busca dedicada da Santifica��o � ileg�tima e imposs�vel.
(d) A f� inclui sincera dedica��o pessoal e fidelidade uma CRISTO JESUS, que se expressam na confian�a, amor, gratid�o e lealdade para com ele. A f�, no seu sentido mais elevado, n�o se diferencia muito do amor. � uma atividade pessoal de sacrif�cio e de abnega��o para com CRISTO (cf. Mt 22,37; Jo 21,15-17; At 8,37; Rm 6,17; Gl 2,20; Ef 6,6; 1Pe 1,8).
(2) A f� em Jesus como nosso Senhor e Salvador � tanto um ato de um momento �nico, como uma atitude cont�nua para a vida inteira, que precisa crescer e se fortalecer (ver Jo 1,12). Porque temos f� numa Pessoa real e �nica que morreu por n�s (Rm 4,25; 8,32; 1Ts 5.9,10), nossa f� crescer DEVE (Rm 4,20; 2Ts 1,3; 1Pe 1.3-9). A confian�a ea obedi�ncia transformam-se em fidelidade e Devo��o (Rm 14,8; 2Co 5.15); Fidelidade nossa Devo��o e transformam-se numa intensa dedica��o pessoal e amorosa ao Senhor Jesus Cristo (Fp 1.21; 3,8-10; ver Jo 15,4; Gl 2,20 ).
GRA�A. No AT DEUS Revelou-se como o DEUS da gra�a e miseric�rdia, demonstrando amor para com o seu povo, n�o porque este merecesse, mas por causa da fidelidade de DEUS � sua promessa feita � Abra�o, Isaque e Jac� (ver �x 6,9). Os escritores b�blicos d�o Prosseguimento ao tema da gra�a como sendo a presen�a eo amor de Deus em CRISTO JESUS, transmitidos aos crentes pelo ESP�RITO SANTO, e que lhes outorga miseric�rdia perd�o, querer e poder para fazer a vontade de DEUS (Jo 3,16; 1Co 15,10; Fp 2.13; 1Tm 1.15,16). Toda atividade da vida crist�, desde o seu in�cio at� o fim, depende desta gra�a divina.
(1) DEUS concede uma medida da sua gra�a como d�diva aos Incr�dulos (1Co 1.4; 15,10), a fim de poderem crer no Senhor Jesus Cristo (Ef 2.8,9; Tt 2,11; 3,4).
(2) DEUS concede gra�a ao crente para que seja "liberto do pecado" (Rm 6.20, 22), para que nele opere "tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade" (Fp 2.13; cf. Tt 2,11, 12; ver Mt 7,21), para orar (Zc 12.10), para crescer em CRISTO (2Pe 3,18) e para testemunhar de CRISTO (At 4,33; 11,23).
(3) Devemos diligentemente desejar e buscar a gra�a de DEUS (Hb 4,16). Alguns dos Meios pelos Quais o crente recebe a gra�a de DEUS S�o estudar: as Escrituras Sagradas e obedecer aos seus preceitos (Jo 15,1-11; 20,31; 2Tm 3,15), ouvir a Proclama��o do Evangelho (Lc 24,47; At 1,8; Rm 1,16; 1Co 1.17,18), orar (Hb 4,16; Jd v. 20), jejuar (cf. Mt 4,2; 6,16), adorar a Cristo (Cl 3,16); estar continuamente cheio do ESP�RITO SANTO (cf. Ef 5,18) e participar da Ceia do Senhor (cf. At 2,42; ver Ef 2,9).
(4) A gra�a de DEUS pode ser resistida (Hb 12.15), recebida em v�o (2Co 6.1), apagada (1Ts 5.19), anulada (Gl 2,21) e abandonada pelo crente (Gl 5,4).
6,4 Afli��es NAS ... NAS ANG�STIAS.
OS Sofrimentos de Paulo. O ESP�RITO SANTO, Atrav�s das palavras de Paulo, revela-nos a ang�stia eo sofrimento de uma pessoa totalmente dedicada a CRISTO, � sua Palavra e � causa em prol da qual Ele morreu. Paulo comungava com os sentimentos de DEUS cora��o e vivia em sintonia com o e os sofrimentos de CRISTO. Seguem-se vinte formas da participa��o de Paulo nos sofrimentos de CRISTO. Ele fala em:
(1) "muitas tribula��es" enfrentadas ao servir um DEUS (At 14,22);
(2) sua afli��o no "esp�rito", por causa do pecado dominante na sociedade (At 17,16);
(3) servir ao Senhor com "l�grimas" (2,4);
(4) advertir a igreja "noite e dia com L�grimas", durante um per�odo de tr�s anos, por causa da perdi��o das almas, pela distor��o do evangelho falsos mestres por, contr�rios � f� b�blica apost�lica (At 20,31);
(5) sua grande tristeza ao separar-se dos crentes amados (At 20.17-38), e seu pesar diante da tristeza deles (At 21,13);
(6) uma grande tristeza "e cont�nua dor" no seu cora��o, por causa da recusa dos seus "Patr�cios" em aceitarem o evangelho de CRISTO (Rm 9.2,3; 10,1);
(7), e Prova��es muitas afli��es que lhe advieram por causa do seu trabalho para CRISTO (4.8-12; 11,23-29; 1 Co 4.11-13);
(8 pesar seu) e ang�stia de esp�rito, por causa do pecado tolerado dentro da igreja (2.1-3; 12,21; 1 Co 5.1,2; 6,8-10);
(9) sua muita tribula��o "e ang�stia do cora��o", ao escrever abandonavam AQUELES QUE A CRISTO e ao evangelho verdadeiro (2,4);
(10) seus gemidos, por causa do desejo de estar com CRISTO e livre do pecado e das Preocupa��es deste mundo (5.1-4; FC. Fp 1,23);
(11) suas tribula��es "por fora e por dentro", por causa de seu compromisso com uma pureza moral e doutrin�ria da igreja (7.5; 11.3,4);
(12) o "cuidado" que o oprimia cada dia, por causa do seu zelo "por todas as igrejas" (v.28);
(13) o consumidor desgosto que sentia quando um crist�o passava um viver em pecado (v.29);
(14) o desgosto de proferir um An�tema "sobre" Aqueles que pregavam outro evangelho, diferente daquele revelado no NT (Gl 1.6-9);
(15) suas "dores de parto para restaurar" os da gra�a que caiam (Gl 4,19; 5,4);
(16) seu choro por causa dos inimigos da cruz de Cristo (Fp 3.18);
(17) sua afli��o "e Necessidade", pensando que Naqueles Podiam decair da f� (1 Ts 3.5-8);
(18) suas persegui��es por causa da sua paix�o pela justi�a e pela piedade (2 Tm 3,12);
(19) Lastim�vel sua condi��o ao ser abandonado pelos crentes da �sia (2 Tm 1,15); e
(20) seu apelo angustiado a Tim�teo para que este guarde fielmente a f� Genu�na, ante uma vindoura apostasia (1 Tm 4,1; 6,20; 2 Tm 1,14).

6,10 COMO POBRES. N�o � uma contradi��o para o Evangelho, quando um crist�o verdadeiramente dedicado � Financeiramente pobre. Paulo afirma que possu�a poucos bens deste mundo, mas, como servo de DEUS, Tornava ricos outros espiritualmente (cf. 8,9; em 3. 1�; Ef 3,8).
As riquezas da Gra�a de DEUS s�o superiores as do mundo:
Rm 2:4 Ou ser� que voc� despreza as riquezas da sua bondade, toler�ncia e paci�ncia, n�o Reconhecendo que uma bondade de DEUS o leva ao arrependimento?
Rm 9:23 Que dizer, se ele fez isto para Tornar conhecidas as riquezas de sua gl�ria aos vasos de sua miseric�rdia, que preparou de antem�o para gl�ria, a fim de que tamb�m desse a conhecer a riquezas da sua gl�ria nos vasos de miseric�rdia, que para a gl�ria j� dantes preparou,
Ef 1:7 Nele temos a reden��o pelo seu sangue, uma Remiss�o dos pecados, segundo as riquezas da sua gra�a,
Ef 2:7 para mostrar nos s�culos vindouros as abundantes riquezas da sua gra�a, pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus.
Fp 4:19 E o meu DEUS suprir� todas as vossas Necessidades segundo a sua gloriosa riqueza em Cristo Jesus.
1Tm 1:14 ea gra�a de nosso Senhor superabundou com a f� eo amor que h� em Cristo Jesus.
Tt 3:6 que ele Derramou sobre n�s ricamente, por meio de Jesus Cristo nosso Salvador,
2Co 6,10 como entristecidos, por�m sempre alegres, pobres, enriquecendo mas a muitos; tend�o nada, mas possuindo tudo.
2Co 8,9 Pois j� conheceis a gra�a de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de v�s se fez pobre, para que pela sua pobreza vos torn�sseis ricos.
O L�der Servidor (James C. Hunter)
Liderar � tanto arte como ci�ncia. N�o basta querer ser l�der, voc� tem que ter aptid�o, talento ter, e se preparar. Para liderar pessoas � preciso ser integrante do grupo, n�o cair de p�ra-quedas, bem como os anseios entender do grupo, e estes anseios por lutar. O verdadeiro l�der � o maior servidor. Ele defende e resultados obt�m em prol dos desejos do grupo. Ele � o principal interlocutor do grupo. Ele n�o exige nada e nem imp�e a ningu�m, apenas pede o compromisso de todos em prol do grupo. Ele � compreens�vel, e entende os problemas de cada um, e s� pensa nenhum grupo, na coletividade. Todas as Decis�es Tomadas levam em Considera��o principalmente o grupo. O seu grande objetivo � preservar o grupo, e trabalhar em prol do seu crescimento. A forma��o de novos l�deres � uma importante Fun��o do l�der moderno. Ele sabe da Necessidade de preparar pessoas, � consciente da Necessidade de ensin�-las ea condu��o delas � a sua grande humildade miss�o.A, o companheirismo e toler�ncia Devem ser exercidos diariamente pelo l�der.Os grupos se fortalecem com l�deres comprometidos com uma organiza��o, L�deres que se preocupam em trabalhar pela organiza��o, de forma impessoal, e volunt�ria.Segundo James Hunter, � necessario que os l�deres l�deres se transformem em servidores. Ele descrev� algumas caracter�sticas b�sicas para os l�deres Servidores: Paci�ncia respeito, gentileza, humildade, altru�smo, Capacidade de perdoar, honestidade, comprometimento, servi�o e sacrif�cio.
Conclus�o:
Conforme a defini��o b�sica de l�der servidor: "Algu�m com habilidades de identificar e ir ao encontro das Necessidades leg�timas (e n�o desejos) dos outros, influenciando-os para que possam contribuir completamente com seus recursos, visando �s metas e ao bem comum e com um car�ter que inspire confian�a ". S� JESUS CRISTO � o perfeito l�der servidor eo ap�stolo Paulo o seu imitador.
JESUS Como L�der Servo (Por: Josu� Campanha SEPAL)

"Porque o Filho do Homem n�o veio para ser servido, mas para servir, e dar um sua vida em resgate de muitos" (Marcos 10,45)

"A verdadeira grandeza ea verdadeira lideran�a, n�o se alcan�am Submetendo-se alguns homens ao servi�o de um, mas generosamente dando-se a si mesmo ao servi�o deles." J. Oswald Sanders.

As pessoas preferem seguir Aqueles que como Ajudam, n�o que Aqueles que intimidam! A B�blia diz: "a humildade precede uma honra" (Pv 15,33)
O primeiro Princ�pio da lideran�a de servo �: Os l�deres servidores se esperam e humilham os que exalte DEUS.
Voc� n�o pode Aplicar este Princ�pio em sua vida sem antes seguir os Ensinos de Jesus. Deve Decidir se dirigir� ou n�o sua vida de acordo com os Padr�es de JESUS, ou de acordo com as melhores experi�ncias e id�ias que o mundo oferece uma.
O segundo Princ�pio da lideran�a de servo �: Os l�deres servidores seguem uma JESUS posi��es e n�o um.
O terceiro Princ�pio da lideran�a de servo �: Os l�deres servidores renunciam um seus direitos para encontrar grandeza servindo aos outros.
Redefiniu JESUS "grandeza" e "Ser o primeiro". Quando voc� faz de Jesus o amo de sua vida, se converte em dos demais servo. No Reino de Deus, servir � guiar um e outros seguir ao Rei.
"Os l�deres crist�os Devem adotar o estilo de lideran�a de JESUS, que Lavou os p�s de seus disc�pulos. � interessante que o "antigo estilo" est� t�o atual como qualquer teoria moderna de lideran�a. "(Leith Anderson)
S� quando se confia que tem DEUS absoluto controle de sua vida, � que voc� pode arriscar-se e esquecer-se de si mesmo para servir aos outros. Se n�o � assim, n�o h� outra possibilidade de Proteger seu "ego" e defender seus direitos.
O quarto Princ�pio da lideran�a de servo �: Os l�deres servidores arriscam se a servir aos outros porque confiam em que controla suas vidas DEUS.
Ainda assim, Jesus redefiniu o que fazer Devem os l�deres: Os l�deres satisfazem as Necessidades. Os seguidores de Jesus tinham os p�s sujos e ningu�m estava disposto a lava-los. Tinham uma Necessidade, mas ningu�m ia deixar seu posto para satisfaz�-la. O quinto Princ�pio da lideran�a de servo �: Os l�deres servidores imitam uma CRISTO tomando uma toalha de servid�o de JESUS para satisfazer as dos outros Necessidades.

Nota importante: Satisfazer as Necessidades n�o significa atender aos desejos das pessoas. JESUS se ajoelhou aos p�s de Pedro como um servo, mas n�o permitiu que a prefer�ncia de Pedro o impedisse de Cumprir sua miss�o.

Outra mensagem importante: JESUS Lavou os p�s de Judas, o disc�pulo que o trairia com um beijo. O Mestre Lavou os p�s de Judas mesmo sabendo que ele o entregaria aos l�deres religiosos para ser crucificado. A maior prova do l�der servidor � lavar os p�s dos que ele sabe que v�o trai-lo.
Se voc� n�o est� usando uma toalha para servir de joelhos aos p�s dos outros, est� num lugar equivocado. Os l�deres do Reino de DEUS se ajoelham, se vestem como servidores e satisfazem as Necessidades dos seus seguidores.
Delegar � uma das formas que tem um l�der para unir o que fazer com o falar. � um m�todo valioso para formentar uma participa��o de outros, Desenvolver-se Alcan�ar e seu potencial. (Max DePree).
O delegam responsabilidades sexto Princ�pio da lideran�a do servo �: Os l�deres servidores e Autoridade para outros para satisfazer Maiores Necessidades.
Deve haver um equil�brio entre Autoridade e responsabilidade delegada. Assinala que "mais Autoridade e responsabilidade Ajudam menos uma incrementar a lideran�a; menos Autoridade e Ajudam mais uma responsabilidade Desenvolver uma conduta passiva". Os ap�stolos delegaram uma Autoridade suficiente para que os tomassem Sete Decis�es que satisfizessem os necessitados. Quando os l�deres procuram dirigir sozinhos, seus seguidores esgotam os e cansam. Os l�deres de muitas igrejas se "queimam porque pensam" que s�o os �nicos que pueden fazer o trabalho. Ser dono da responsabilidade de uma tarefa n�o significa que voc� tem que faz�-la sozinho. Os l�deres servidores sabem que S�o Mais Eficientes quando confiam em outros para com eles trabalhar.
Os bons preparam L�deres Capazes outras pessoas para que ajudem os a levar um cabo suas responsabilidades.
Quando Mois�s foi aconselhado a escolher outros l�deres para ajud�-lo, � porque Existiam enguias. Existem l�deres na Igreja preparados por DEUS, escolhidos Prontos Para Serem. Se n�o s�o escolhidos, alguns problemas tambi�n pueden Criar e outros ir para outro lugar, onde Ser�o mais �teis.
O s�timo Princ�pio da lideran�a do servo �: Os l�deres servidores multiplicam sua lideran�a um delegando responsabilidades para dirigir outros.
JESUS multiplicou sua lideran�a ao poder do ESP�RITO SANTO dar uma disc�pulos seus. Ele disse: "Recebereis poder, ao descer sobre v�s o ESP�RITO SANTO, e ser-me-eis testemunhas [...]" (Atos1.8). Dar poder vem sempre antes da miss�o. JESUS deu seu ESP�RITO SANTO aos disc�pulos para que tivessem o poder de testemunhar quem era ele e porque o Pai O havia enviado.

O que L�der S.E.R.V.E.

... servindo uns aos outros, segundo o dom que cada um recebeu, como bons despenseiros da multiforme gra�a de DEUS. (1 Pe 4.10).

OS L�DERES S�O OS SERVIDORES QUE DEUS TEM PREPARADO

Na forma de um Esbo�o vamos usar o Acr�stico SERVE para aprender como DEUS tem preparado l�deres para cumprirem os prop�sitos do Reino. Estas partes de sua vida foram a mat�ria prima para uma lideran�a de servo. S.E.R.V.E. significa:

Dons Espirituais: Dons DEUS QUE LHE Atrav�s da do ESP�RITO SANTO para fortalece-lo no servi�o.
Experi�ncias: Acontecimentos QUE DEUS E.U.A. para Molda-lo como um l�der servidor.
Relacionamento: Ajustes de Conduta QUE DEUS E.U.A. para dar-lhe um estilo de lideran�a.
Voca��o: Atrav�s Habilidades obtidas do estudo e da experi�ncia, que voc� pode usar para servir um DEUS.
Entusiasmo: Paix�o que DEUS colocou em seu cora��o por um certo minist�rio que serve aos outros. O l�der servidor outros PREPARA
Motiva-os para servirO primeiro passo para uma treinar outros para servir � motiva-los a envolverem-se no minist�rio.

Motivar significa: Algu�m Atrair. Voc� motiva um algu�m quando se coloca ao seu lado durante um tempo para consol�-lo e ajud�-lo.
Motiva��o sem treinamento � como o entusiasmo sem dire��o.
O segundo passo � Avaliar os que servir�o. Nesta se��o, Avaliar aspectos envolvem dois. O primeiro � saber se uma pessoa re�ne Certos requisitos relacionados a ser um seguidor de CRISTO. Isto inclui uma condi��o espiritual da pessoa e sua disposi��o para servir a outros.
O segundo � comprovar se a pessoa � competente para servir nenhum Minist�rio para a qual voc� est� estimulado.
Um l�der servidor avalia os que prepara, Expondo-lhes as normas do discipulado e provando sua disposi��o para servir a outros.
O terceiro passo para treinar um e outros compreender suas Necessidades e satisfaz�-las. JESUS observava os disc�pulos enquanto estes seguiam o. De igual forma voc� compreender� como preparar Necessidades dos que se observar como Desenvolvem se no minist�rio. Isto lhe permitira ver o que necessitam para Converterem-se mais Eficientes em servos.

Instrua-os: Os l�deres esquecem quando cometem um grave erro de instruir os que recrutam. Muitas vezes os l�deres deixam s�s servir para os que motivaram nenhum minist�rio e que tem estes adivinhar Devem fazer o que. Os servidores que n�o est�o treinados sempre ocasionam problemas.

O quarto passo para treinar um e outros instrui-los. Instruir e Lideran�a da parte. Os seguidores necessitam saber o que se espera deles e como fazer uma tarefa designada. JESUS preparou um Seus seguidores instruindo-os.

Paulo preparou uma Tim�teo ensinando-o como ministrar aos que tinha sob seu cuidado. Seus ensinamentos foram claros e espec�ficos. Tim�teo n�o teve que advinhar o que dele esperava seu mentor. Estas Instru��es Surgiram da experi�ncia e sabedoria de Paulo. Os l�deres servidores preparam uma instruindo-os outros nas �reas espec�ficas de seu minist�rio.

Ore por eles. Pode ensinar inclusiva-lhes atitudes espec�ficas do Minist�rio Baseadas em Decis�es humanas. Mas faltar� uma coisa: O poder de DEUS em suas vidas. JESUS notou uma falta em poder de seus disc�pulos quando n�o puderam expulsar o dem�nio (Mt 17. 19-21). Algo faltava. Por esta raz�o, o passo final e mais importante para treinar a dos outros para o minist�rio �: orar por eles!

O l�der servidor servir em uma Equipe Ministerial. O minist�rio em equipe � o que a igreja primitiva usava para satisfazer as Necessidades do evangelismo. O minist�rio em equipe � o que uma Igreja do s�culo XXI uSara para continuar satisfazendo as Necessidades com mais efici�ncia.

Os l�deres servidores de uma equipe ministerial Devem Manter um equil�brio entre fazer as coisas mesmos enguias e estimular a dos outros para que participem. Ainda que ele ou ela pare�am ter uma atitude de servo, que uma pessoa sozinha faz o trabalho de equipe n�o � um l�der genu�no servidor. Katzenbach e Smith Apontam uma s�bia conclus�o sobre este assunto: Os l�deres de grupo genuinamente creem que todas tem n�o como respostas, assim n�o insistem em d�-las. Creem que n�o necessitam tomar todas as importantes decis�es, portanto n�o o fazem. Creem que pueden triunfar n�o sem uma contribui��o combinada de outros membros do grupo para um fim comum, que assim evitam qualquer a��o que POSSA Limitar uma participa��o ou intimidar um qualquer um no grupo. O "ego" n�o � sua preocupa��o primordial. Delegar uma lideran�a. As equipes demandam diferentes habilidades e dons. Afirmou Peter Drucker: Um erro comum � crer que todos os indiv�duos de uma equipe atuam e pensam de igual forma. N�o � assim. O prop�sito da equipe � que fazer os pontos Eficientes Sejam fortes e os fracos irrelevantes.

Formar uma equipe significa encontrar pessoas que tenham uma meta comum com voc�, ainda que difiram em algumas id�ias ou maneira de fazer as coisas.

Para comissionar um outros seguindo o padr�o de Paulo DEVE voc�:
1. Ensinar e viver conforme o Evangelho enquanto vive e trabalha outros crentes com.
2. Convidar um outros a formar com voc� uma equipe ministerial, avalia que logo-los para saber se pueden CONTRIBUIR para uma meta de sua miss�o.
3. Comissiona-los para que sigam ministrando s�s ou formem sua equipe ministerial.
Demonstrou que comissionar COM JESUS. Voc� forma sua equipe com Autoridade e Poder Para alcan�ar uma meta.
Paulo Demonstrou comissionar como. Voc� forma seu grupo vivendo e trabalhando com eles e convidando-os a tomar uma ou mais responsabilidades na caminhada.

Responsabilizar-se. A responsabilidade torna Poss�vel o minist�rio em equipe. A B�blia nos ensina que uma parte � responsabilidade de sua rela��o com DEUS.

Servir de Mentor. Um mentor � um guia que dirige uma outros Atrav�s de novos terrenos que j� conhece e por este motivo se encontra preparado para dirigir. O mentor d� o exemplo do que quer que fa�am seus seguidores. Suas a��es pesam tanto como suas palavras.
Os l�deres servidores s�o Mentores para os que est�o com eles na equipe ministerial. Por meio dos Mentores o trabalho de CRISTO passa para a pr�xima gera��o de l�deres servidores. Reproduzir Ser mentor � uma JESUS na vida do outro.
Cada crente DEVE imitar um Paulo em sua vida porque "voc� Necessita de algu�m que tenha atravessado o caminho". Cada crente Necessita de um Barnab� porque precisa de algu�m "Ame o que, mas que n�o se deixe impressionar por voc�". Cuja vida est� Necessita de um Tim�teo "Edificando".
INTERA��O
Professor, Voc� � um Cooperador de CRISTO? Exercer lideran�a Atualmente muitos querem, mas poucos querem servir ao Mestre ea Sua Igreja. JESUS, homem perfeito enquanto, � o nosso exemplo de l�der-servidor. Certa vez, Ele Declarou que n�o veio a esse mundo para ser servido, mas para servir (Mt 20.26-28). Paulo seguiu foi um homem que como Pisadas do Mestre. Ele procurou servir uma JESUS em todo o tempo. Mesmo sofrendo retalia��o e rejei��o de alguns, Paulo amou, serviu e liderou a igreja em Corinto.
OBJETIVOS
Ap�s esta aula, o aluno Dever� estar apto a:
Conscientizar-se de que o l�der-servidor egoisticamente idade n�o, antes servir ao povo de DEUS com esp�rito volunt�rio.
Compreender l�der o que na Igreja Cristo precisa de estar pronto para Enfrentar as dificuldades inerentes ao minist�rio.
Identificar Quais s�o as armas de ataque e defesa de um l�der-servidor.
ORIENTA��O PEDAG�GICA
Professor, sugerimos que voc� Reproduza em uma cartolina o diagrama abaixo. Leve o cartaz para a sala de aula e fixe-o em um local onde possam ver todos. Explique aos seus alunos que todo l�der crist�o, a exemplo de Paulo, DEVE ter um m�todo de trabalho, al�m de observar alguns Princ�pios B�blicos para que sua lideran�a seja bem-sucedida. Diga Paulo, que superou as dificuldades e circunst�ncias sem perder de vista uma perspectiva divina porque procurou seguir os Princ�pios relacionados.
RESUMO DA LI��O 7,
PAULO, UM MODELO DE L�DER SERVIDOR
Seu modelo de l�der-servidor era o pr�prio Jesus,
que nos deixou um grande exemplo (Jo 13,1-17; Fp 2.5-8).
I. PAULO SE IDENTIFICA COMO SERVIDOR DE CRISTO (6.1,2)
1. Paulo se descrev� como Cooperador de DEUS n�o
Minist�rio da Reconcilia��o (v.1).
2. Paulo, um modelo de l�der-servidor.
3. Paulo desperta os Cor�ntios para uma chegada do tempo Aceit�vel (v.2).
II. A Abnega��o DE UM L�DER SERVIDOR-(6.3-10)
1. O cuidado de um l�der-servidor.
2. Experi�ncias de um l�der-servidor (vv.4-6).
3. Nestas Os elementos da Gra�a que o sustentaram
Experi�ncias (vv.7-10).
III. AS ARMAS DE ATAQUE E DEFESA DE UM L�DER-SERVIDOR
1. As armas da justi�a numa guerra espiritual (v.7).
2. Os contrastes da vida crist� na experi�ncia de um
l�der-servidor (vv.8-10).
3. Paulo d� uma resposta aos adeptos da Teologia da Prosperidade (v.10).
CONCLUS�O
Se quisermos servir ao Senhor com inteireza de cora��o,
Precisamos seguir os passos de JESUS.
REFLEX�O -- "O l�der espiritual DEVE ter uma boa reputa��o" entre os crentes e DESCRENTES. " -- Gene A. Getz.
SINOPSE DO T�PICO (1) Paulo aprendeu com Jesus que o servi�o � uma postura ideal para liderar Deseja quem na vida eclesi�stica, pois o Mestre mesmo disse que n�o tinha vindo ao mundo para ser servido, mas para servir.
SINOPSE DO T�PICO (2) Paulo n�o se envergonha do Evangelho de CRISTO nem desiste de continuar seu trabalho.
SINOPSE DO T�PICO (3) Paulo superou as dificuldades e circunst�ncias sem perder de vista uma perspectiva divina. Estas experi�ncias deram Condi��es de lhe ter alegria e tristeza � frente, pela pobreza material, ter a certeza da riqueza celeste.
REFLEX�O Reconhecer-nos como vasos de barro � Reconhecer uma maravilhosa gra�a que nos foi dada.
AUX�LIO BIBLIOGR�FICO I -- Subs�dio Bibliogr�fico
"Agora � o Dia da Salva��o 6.1,2. Como cooperadores de DEUS, que pertencem a Ele, como tamb�m resultados obt�m para Ele, e como embaixadores de Cristo (2 Co 5.20), Paulo e sua equipe os exortavam Corinthians Receber um n�o uma gra�a de DEUS sem resultado algum. Os Cor�ntios tinham recebido a gra�a de DEUS, inclusive a salva��o por CRISTO, mas eles n�o Deviam supor que a salva��o � mantida automaticamente. � Poss�vel 'deix�-la ir por nada "(2 Co 6.1, NEB) . Isto aconteceria se eles voltassem � antiga maneira de viver ou se dessem ouvidos aos cr�ticos 'super--ou espirituais "aos falsos ap�stolos que Estavam ensinando um evangelho diferente (cf. 2 Co 11,4; Gl 2,21). Precisamos viver de acordo com a nova vida que nos foi dada (cf. Jo 15,2; DEUS tira os ramos que n�o d�o frutos). A seguir, Paulo cita Isa�as aos 49,8 eo Corinthians aplica. Nos dias eles estavam vivendo em que uma profecia estava sendo cumprida. � o dia de DEUS, o tempo de DEUS. Paulo n�o diminui a Import�ncia da futura �poca ou as coisas �ltimas. Mas eles t�m de Reconhecer que esta � uma era final antes da era milenar. Agora � o dia em que DEUS torna uma Reconcilia��o Poss�vel a Ele por CRISTO. Hoje � o dia da salva��o (cf. Hb 3.12-15). � medida que nos aproximamos do Fim dos Tempos temos tamb�m de Aplicar as observa��es de Paulo � nossa �poca, de forma que n�o recebamos a gra�a de DEUS v�o 'em' [...]. Nada seria mais triste que ter recebido uma gra�a de DEUS e, no fim, se perder. (HORTON, Stanley M. I & II Cor�ntios: Os Problemas da Igreja e Suas Solu��es. 1.ed. RJ, CPAD, 2003, pp.213-14).
VOCABULARIO
Agrura: Dificuldade, obst�culo.
Inj�ria: Insulto, ofensa.
Nutrir: Alimentar, sustentar.Transigir: Ceder, abrir m�o.
Vatic�nio:Predi��o, profecia.
BIBLIOGRAFIA sugerida
CLOUD, Henry. 9 Coisas que um L�der Deve Fazer. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2009.
GETZ, Gene A. Pastores e L�deres: O Plano de DEUS Para a Lideran�a da Igreja. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004.
SAIBA MAIS -- Revista Ensinador Crist�o, CPAD, n � 41, p. 39
AJUDA
CPAD -- http://www.cpad.com.br/ - B�blias, CD's, DVD's, Livros e Revistas. BEP - B�blia de Estudos Pentecostal.
V�DEOS da EBD na TV, DE LI��O INCLUSIVE -- http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
B�BLIA ILUMINA EM CD - B�blia de Estudo NVI EM CD - B�blia Thompson EM CD.
Nosso novo endere�o: http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/
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QUESTIONARIO DA LI��O 7, PAULO, UM MODELO DE L�DER SERVIDOR

QUESTIONARIO DA LI��O 7, PAULO, UM MODELO DE L�DER SERVIDOR
RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 4� TRIMESTRE DE 2009
Complete os espa�os vazios e marque com "V" as respostas corretas e com "F" as falsas.
TEXTO �UREO
1- Complete:
"E n�s, __________________ tamb�m com ele, vos exortamos a que n�o recebais a _____________________ de DEUS em __________________" (2 Co 6.1).
VERDADE PR�TICA
2- Complete:
O l�der-servidor n�o age ______________________, antes serve ao povo de DEUS com esp�rito ____________________ e ______________________.
INTRODU��O
3- Como Paulo se identifica em algumas de suas cartas como em Rm 1.1 e 2 Co 4.5 e Tt 1.1?
( ) Como senhor.
( ) Como servo.
( ) Como conservo.
4- Qual era o modelo de Paulo, quando se identificava como servo?
( ) Seu modelo de l�der era o ap�stolo Pedro, que nos deixou um grande exemplo.
( ) Seu modelo de l�der-servidor era o pr�prio JESUS, que nos deixou um grande exemplo.
( ) Por isso, Paulo exortou aos cor�ntios que o imitassem assim como ele imitava ao Senhor.
I. PAULO SE IDENTIFICA COMO SERVIDOR DE CRISTO (6.1,2)
5- Como Paulo se descreve?
( ) Como cooperador de DEUS no minist�rio da salva��o.
( ) Como cooperador de DEUS no minist�rio da condena��o.
( ) Como cooperador de DEUS no minist�rio da reconcilia��o.
6- Complete:
Quando Paulo usa o plural e "n�s, cooperando tamb�m com ele", refere-se ao Senhor JESUS que realizou a obra ________________________, pois o Pai o fez pecado por n�s (5.21), a fim de pagar a d�vida da humanidade, reconciliando-nos com o Criador. Ao tornar conhecida a obra da ________________________, Paulo afirma que estamos cooperando com JESUS CRISTO. DEUS n�o depende de ningu�m para fazer o que precisa ser feito, mas Ele deseja uma rela��o de comunh�o e ____________________ em conjunto com o homem, para que este tenha o privil�gio de participar do minist�rio da ___________________________.
7- O que Paulo aprendeu com JESUS com rela��o ao servico cristao e a lideran�a?
( ) Que o servi�o � a postura ideal para quem deseja liderar, pois o Mestre mesmo disse que n�o tinha vindo ao mundo para ser servido, mas para servir.
( ) O ap�stolo dedicou, pois, sua vida e personificou sua lideran�a como um l�der-servidor.
( ) Paulo aprendeu que o l�der deve ser obedecido em tudo, sem qualquer d�vida de seu subordinado.
( ) Ele procurou imitar o Mestre em tudo, servindo apenas aos interesses da Igreja de CRISTO.
8- Como Paulo desperta os cor�ntios para a chegada do tempo aceit�vel (v.2)?
( ) Na profecia de Isa�as, cap�tulo 49, Paulo afirma que o tempo aceit�vel s� chegaria em nossos dias, ou seja, no s�culo 21.
( ) Paulo usa a profecia de Isa�as 49.8 para anunciar que o tempo aceit�vel � agora, o dia da salva��o � hoje, e a proclama��o do Evangelho que pregava est� no presente.
( ) O tempo aceit�vel por DEUS e pelos homens � agora, e todos podem participar livremente da reconcilia��o oferecida em CRISTO.
( ) A parte final do vers�culo dois evidencia a preocupa��o paulina com os cor�ntios em rela��o � gra�a de DEUS.
( ) A gra�a salvadora � para "agora", porque este � o momento oportuno de sua aceita��o.
II. A ABNEGA��O DE UM L�DER-SERVIDOR (6.3-10)
9- Como Paulo descreve o cuidado de um l�der-servidor?
( ) Paulo afirma que o importante � a prega��o do evangelho, mesmo que o pregador n�o viva o que prega.
( ) Paulo volta a descrever as agruras do seu minist�rio apost�lico, a fim de fortalecer o fato de que o l�der na Igreja de CRISTO precisa estar pronto para enfrentar as dificuldades inerentes ao minist�rio.
( ) O ap�stolo afirma essa verdade, com as seguintes palavras: "n�o dando n�s esc�ndalo em coisa alguma" (v.3).
( ) Ele estava dizendo que evitava dar qualquer "mau testemunho", para que o seu minist�rio em particular e o de seus companheiros n�o fossem desacreditados.
10- Quais as experi�ncias de um l�der-servidor (vv.4-6), mencionadas por Paulo nos versiculos 4, 5 e 6, pelas quais ele passava?
( ) "afli��es, necessidades e ang�stias" - situa��es de sofrimento, que causaram danos f�sicos e materiais ao ap�stolo Paulo.
( ) "divers�o, riquezas, fama" - Al�m dos sofrimentos, Paulo menciona as coisas boas pelas quais passava tamb�m.
( ) "a�oites, pris�es e tumultos" - situa��es de sofrimento, que causaram danos f�sicos e materiais ao ap�stolo Paulo.
( ) "trabalhos, vig�lias e jejuns" - dificuldades enfrentadas em seu minist�rio.
11- Paulo apresenta seis "elementos" que lhe deram for�a interior, resultantes da gra�a, e que o sustentaram, bem como a seus companheiros, naquelas tribula��es, quais sao?
( ) "pureza, ci�ncia (conhecimento), agressividade, benignidade, a presen�a do ESP�RITO SANTO e o amor n�o fingido (verdadeiro)".
( ) "pureza, ci�ncia (conhecimento), longanimidade, benignidade, a presen�a do ESP�RITO SANTO e o amor n�o fingido (verdadeiro)".
( ) "pureza, estudo (conhecimento), longanimidade, benignidade, a presen�a do ESP�RITO SANTO e o amor n�o vivido (verdadeiro)".
12- Ligue a primeira coluna de acordo com a segunda:
A pureza

Fala da capacidade de suportar inj�rias e desprezos, sem nutrir ressentimentos.
Ao citar ci�ncia

Traduzida �s vezes por bondade, possibilita o l�der crist�o a n�o agir com revanche ou desforra.
Longanimidade

O qual produz o amor n�o fingido.
A benignidade

Paulo referia-se ao conhecimento da Palavra de DEUS.
Fazer algo no ESP�RITO SANTO

Que deve este ser a nossa maior motiva��o para o exerc�cio ministerial.
Paulo fala do amor

Significa reconhecer a dire��o do ESP�RITO SANTO em todas as decis�es da nossa vida.
Todos esses elementos positivos t�m sua fonte n(v.6)

Tem a ver com a atitude de um cora��o �ntegro e m�os limpas para realizar a obra de DEUS.
III. AS ARMAS DE ATAQUE E DEFESA DE UM L�DER-SERVIDOR
13- Como sao as armas da justi�a numa guerra espiritual (v.7)?
( ) Suas armas n�o s�o materiais ou exteriores; s�o espirituais.
( ) Sua for�a interior � o "poder de DEUS" que o capacita a enfrentar as adversidades sem se render ou transigir em sua integridade moral e espiritual.
( ) S�o armas poderosas como: Ardis, tramas, pol�tica de boa vizinhan�a.
14- Cite alguns contrastes da vida crist� na experi�ncia de um l�der-servidor (vv.8-10), como Paulo:
( ) Paulo "experimentou louvor e vergonha.
( ) Foi elogiado e caluniado.
( ) Visto como um genu�no servo de DEUS e como uma fraude enganosa.
( ) Paulo era acusado de ser de boa apar�ncia, bonito, bem vestido, mas fazia de tudo para parecer ao contr�rio.
( ) Foi tratado como uma celebridade e tamb�m ignorado".
( ) Em todas essas ocasi�es, Paulo superou as dificuldades e circunst�ncias sem perder de vista a perspectiva divina.
( ) Essas experi�ncias deram-lhe condi��es de ter alegria frente � tristeza e, pela pobreza material, ter a certeza da inef�vel riqueza celestial.
15- Qual a resposta de Paulo aos adeptos da Teologia da Prosperidade (v.10)?
( ) "Como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo e possuindo tudo".
( ) Paulo fala literalmente de pobreza material.
( ) Ele fortalece o conceito de que a possess�o material n�o � s�mbolo de riqueza espiritual.
( ) Paulo afirma que o servo de DEUS leg�timo � aquele que permanece pobre a vida toda.
( ) A riqueza que Paulo podia oferecer era proveniente do Evangelho de CRISTO.
( ) O ap�stolo demonstra que a pobreza terrena n�o significa nada, e que ningu�m precisa tornar-se pobre para obter riquezas espirituais.
( ) A quest�o aqui �: Qual a nossa prioridade - DEUS ou o dinheiro? Pois ningu�m pode servir a dois senhores.
CONCLUS�O
16- Complete:
Se quisermos servir ao Senhor com inteireza de __________________, precisamos seguir os passos de _____________________ que foi, � e sempre ser� o modelo perfeito de l�der-servidor. Ele viveu para fazer a vontade do Pai e _____________________ a todos (Mc 10.45).
RESPOSTAS DO QUESTION�RIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm

04 fevereiro 2010

FIGURAS DA LIÇÃO 6 - O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO

FIGURAS DA LIÇÃO 6 - O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO FIGURAS DA LIÇÃO 6 - O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO

ESTUDOS DA LIÇÃO 6 - O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO

LIÇÃO 6 - O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO Lições Bíblicas Aluno - Jovens e Adultos - 1º TRIMESTRE DE 2010 2Coríntios - "Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas". Comentários da revista da CPAD: Pr. Elienai Cabral Consultores Doutrinários e Teológicos da CPAD: Pr. Antonio Gilberto e Claudionor de Andrade Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev.. Luiz Henrique de Almeida Silva TEXTO ÁUREO "E tudo isso provém de DEUS, que nos reconciliou consigo mesmo por JESUS CRISTO e nos deu o ministério da reconciliação" (2 Co 5.18). VERDADE PRÁTICA O ministério da reconciliação consiste, fundamentalmente, na proclamação da obra expiatória do Senhor JESUS CRISTO. LEITURA DIÁRIA Segunda Ef 2.16 Reconciliados com DEUS pela cruz Terça Cl 1.20 Reconciliados pelo sangue de JESUS Quarta Hb 2.17 Reconciliação pela expiação Quinta Rm 3.22 A reconciliação pela fé Sexta Ef 2.18 A reconciliação permite o acesso ao Pai Sábado Ef 2.1 Vivificados mediante a reconciliação LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 2 Coríntios 5.1-15,17-21 1 Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de DEUS um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus.2 E, por isso, também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu;3 se, todavia, estando vestidos, não formos achados nus.4 Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados, não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida.5 Ora, quem para isso mesmo nos preparou foi DEUS, o qual nos deu também o penhor do ESPÍRITO.6 Pelo que estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto no corpo, vivemos ausentes do Senhor 7 (Porque andamos por fé e não por vista.).8 Mas temos confiança 3e desejamos, antes, deixar geste corpo, para habitar com o Senhor.9 Pelo que muito desejamos também ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes.10 Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de CRISTO, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal.11 Assim que, sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé, mas somos manifestos a DEUS; e espero que, na vossa consciência, sejamos também manifestos.12 Porque não nos recomendamos outra vez a vós; mas damos-vos ocasião de vos gloriardes de nós, para que tenhais que responder aos que se gloriam na aparência e não no coração.13 Porque, se enlouquecemos, é para DEUS; e, se conservamos o juízo, é para vós.14 Porque o amor de CRISTO nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo, todos morreram. 15 E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. 17 Assim que, se alguém está em CRISTO, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. 18 E tudo isso provém de DEUS, que nos reconciliou consigo mesmo por JESUS CRISTO e nos deu o ministério da reconciliação, 19 isto é, DEUS estava em CRISTO reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação. 20 De sorte que somos embaixadores da parte de CRISTO, como se DEUS por nós rogasse. Rogamos-vos, pois, da parte de CRISTO que vos reconcilieis com DEUS. 21 Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de DEUS. Palavra Chave: Reconciliar Do grego katallassō, sugere a ideia de trocar, mudar (neste caso específico, a inimizade com DEUS está sendo trocada por relações pacíficas). 5.1 SE A NOSSA CASA TERRESTRE... SE DESFIZER. Paulo usa a expressão condicional: "se a nossa casa terrestre... se desfizer", porque sabia que CRISTO poderia voltar logo, e, neste caso, não experimentaria a morte; pelo contrário, seu corpo seria imediatamente transformado. Essa mesma dupla possibilidade, a saber: a morte ou a transformação, existe para o crente de hoje. CRISTO declarou que não sabemos o dia nem a hora da sua volta (Mt 24.36,42,44); esse evento, portanto, é sempre iminente e enseja uma motivação poderosa para uma vida santa (ver Mt 24.42; 1 Jo 3.2,3) 5.1 NOSSA CASA TERRESTRE DESTE TABERNÁCULO. (1) A expressão "casa terrestre" refere-se ou ao corpo terreno do crente ou à sua vida terrena. (2) "Temos de DEUS um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus". Isto provavelmente refere-se a um corpo temporário preparado para o crente no céu, enquanto ele aguarda o seu corpo da ressurreição; ou refere-se ao ambiente da vida celestial. Alguns entendem que esse trecho difícil ensina que os crentes, depois da morte, e enquanto aguardam a ressurreição, existem como espíritos desincorporados, como sombras, sem corpo. Notamos, no entanto, que Moisés e Elias, no monte da transfiguração, aparecem revestidos de corpo celestial, embora ainda aguardassem seu corpo ressurreto. Além disso, em Ap 6.9-11, a descrição das almas no céu revela que elas podem ser vistas, que usam vestes brancas compridas; i.e., não são almas sem corpo 5.8 PARA HABITAR COM O SENHOR. Fica claro, segundo este versículo e outros (e.g., Lc 23.42,43; Fp 1.23), que não existe, para os salvos, nenhum espaço de tempo indefinido, entre a morte e a vida futura. A morte do crente leva-o, imediatamente, à presença de CRISTO (1 Co 13.12). Logo, para o crente, morrer é lucro (Fp 1.21). Isto não significa que CRISTO não está presente, agora mesmo, com os crentes, pois a obra do ESPÍRITO SANTO é transmitir ao crente a presença de CRISTO. Indica, sim, que agora estamos com o Senhor pela fé e não em pessoa (Hb 11.1). 5.10 O TRIBUNAL DE CRISTO. Para uma exposição sobre o que acontecerá ao crente no dia do julgamento da igreja, ver o estudo O JULGAMENTO DO CRENTE 5.17 NOVA CRIATURA É. Mediante a palavra criativa de DEUS (4.6), os que aceitam JESUS CRISTO pela fé, são feitos novas criaturas, pertencendo totalmente a DEUS e constituindo o seu povo, onde impera o ESPÍRITO SANTO (Rm 8.14; Gl 5.25; Ef 2.10). O crente é uma nova criatura (Gl 6.15; Ef 2.10; 4.24; Cl 3.10), renovada segundo a imagem de DEUS (4.16; 1 Co 15.49; Ef 4.24; Cl 3.10), que compartilha da sua glória (3.18), que experimenta a renovação do conhecimento (Cl 3.10) e do entendimento (Rm 12.2), e que vive em santidade (Ef 4.24). 5.18 NOS RECONCILIOU CONSIGO MESMO. A reconciliação (gr. katallage) é um dos aspectos da obra de CRISTO como redenção. Refere-se à restauração do pecador à comunhão com DEUS. (1) O pecado e a rebelião da raça humana trouxeram como resultado, hostilidade contra DEUS e alienação dEle (Ef 2.3; Cl 1.21). Essa rebelião provoca a ira de DEUS e seu julgamento (Rm 1.18,24-32; 1 Co 15.25,26; Ef 5.6). (2) Mediante a morte expiatória de CRISTO, DEUS removeu a barreira do pecado e abriu um caminho para a volta do pecador a DEUS (v.19; Rm 3.25; 5.10; Ef 2.15,16). (3) A reconciliação entra em vigor mediante o arrependimento e a fé pessoal em CRISTO, do pecador (Mt 3.2; Rm 3.22). (4) A igreja recebeu de DEUS o ministério da reconciliação (v. 18), para conclamar todas as pessoas a se reconciliarem com Ele (v. 20; ver Rm 3.25). 5.21 O FEZ PECADO POR NÓS. As Escrituras não declaram em nenhum lugar que CRISTO foi "pecador". Ele sempre permanece como o imaculado Cordeiro de DEUS. CRISTO tomou, sim, nossos pecados sobre si, e DEUS Pai o fez objeto do seu juízo ao tornar-se Ele uma oferenda na cruz pelos nossos pecados (Is 53.10). JESUS, ao sofrer o nosso castigo na cruz, tornou possível a DEUS perdoar os pecadores, sem violar sua própria justiça (Is 53.5; Rm 3.24-25). 5.21 NÓS... FEITOS JUSTIÇA DE DEUS. (1) "Justiça" não se refere aqui à justiça legalista, mas à justiça experimental do crente como nova criatura, i.e., quanto ao seu caráter e estado moral, que se fundamenta em sua fé em CRISTO e dela flui (Fp 3.9; ver Rm 3.21; 4.22). O contexto total desta passagem (vv. 14-21) diz respeito ao crente viver para CRISTO (v.15), controlado pelo "amor de CRISTO" (v.14), tornar-se "nova criatura" em CRISTO (v.17) e desempenhar o ministério da reconciliação como representante de DEUS e da sua justiça na terra (vv. 18-20; ver 1 Co 1.30 sobre JESUS CRISTO como a justiça do crente). (2) A justiça de DEUS é manifestada e experimentada neste mundo pelo crente, quando este permanece em CRISTO. Somente à medida em que vivemos em união e comunhão com CRISTO é que nos tornamos justiça de DEUS (ver Jo 15.4,5; Gl 2.20; 1 Jo 1.9). O JULGAMENTO DO CRENTE NO TRIBUNAL DE CRISTO (BEP - CPAD) 2Co 5.10 “Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de CRISTO, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal.” A Bíblia ensina que os crentes terão, um dia, de prestar contas “ante o tribunal de CRISTO”, de todos os seus atos praticados por meio do corpo, sejam bons ou maus. No tocante a esse julgamento do crente, segue-se o estudo de alguns de seus pontos. (1) Todos os crentes serão julgados; não haverá exceção (Rm 14.10,12; 1Co 3.12-15; 2Co 5.10; ver Ec 12.14). (2) Esse julgamento ocorrerá quando CRISTO vier buscar a sua igreja (ver Jo 14.3; cf. 1Ts 4.14-17). (3) O juiz desse julgamento é CRISTO (Jo 5.22, cf. “todo o juízo”; 2Tm 4.8, cf. “Juiz”). (4) A Bíblia fala do julgamento do crente como algo sério e solene, mormente porque inclui para este a possibilidade de dano ou perda (1Co 3.15; cf. 2 Jo 8); de ficar envergonhado diante dEle “na sua vinda” (1Jo 2.28), e de queimar-se o trabalho de toda sua vida 1Co 3.13-15). Esse julgamento, não é para sua salvação, ou condenação. É um julgamento de obras. (5) Tudo será conhecido. A palavra “comparecer” (gr. phaneroo, 5.10) significa “tornar conhecido aberta ou publicamente”. DEUS examinará e revelará abertamente, na sua exata realidade, (a) nossos atos secretos (Mc 4.22; Rm 2.16), (b) nosso caráter (Rm 2.5-11), (c) nossas palavras (Mt 12.36,37), (d) nossas boas obras (Ef 6.8), (e) nossas atitudes (Mt 5.22), (f) nossos motivos (1Co 4.5), (g) nossa falta de amor (Cl 3.23—4.1) e (h) nosso trabalho e ministério (1Co 3.13). (6) Em suma, o crente terá que prestar contas da sua fidelidade ou infidelidade a DEUS (Mt 25.21-23; 1Co 4.2-5) e das suas práticas e ações, tendo em vista a graça, a oportunidade e o conhecimento que recebeu (Lc 12.48; Jo 5.24; Rm 8.1). (7) As más ações do crente, quando ele se arrepende, são perdoadas no que diz respeito ao castigo eterno (Rm 8.1), mas são levadas em conta quanto à sua recompensa: “Mas quem fizer agravo receberá o agravo que fizer” (Cl 3.25; cf. Ec 12.14; 1Co 3.15; 2Co 5.10). As boas ações e o amor do crente são lembrados por DEUS e por Ele recompensados (Hb 6.10): “cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer” (Ef 6.8). (8) Os resultados específicos do julgamento do crente serão vários, como obtenção ou a perda de alegria (1Jo 2.28), aprovação divina (Mt 25.21), tarefas e autoridade (Mt 25.14-30), posição (Mt 5.19; 19.30), recompensa (1Co 3.12-14; Fp 3.14; 2Tm 4.8) e honra (Rm 2.10; cf. 1Pe 1.7). (9) A perspectiva de um iminente julgamento do crente deve aperfeiçoar neste o temor do Senhor (5.11; Fp 2.12; 1Pe 1.17), e levá-lo a ser sóbrio, a vigiar e a orar (1Pe 4.5, 7), a viver em santa conduta e piedade (2Pe 3.11) e a demonstrar misericórdia e bondade a todos (Mt 5.7; cf. 2Tm 1.16-18). Obra expiatória de JESUS:a.Expiação: “DEUS meu, DEUS meu, por que me desamparaste?” (Mt 27.46; citação do Salmo 22.1). Esta não é uma expressão qualquer — é resultado do sofrimento do Senhor por nós. Na cruz, a comunhão de JESUS com o Pai foi interrompida. Para cumprir a vontade de DEUS e conduzir muitos filhos à glória (Hb 2.10), ele aceitou perde a visão da face do Pai por amor a nós. b.Argumento: 1) a alma que pecar esta morrerá (o salário do pecado é a morte); 2) CRISTO nunca pecou; 3) então por que ele morreu?; 4) ele morreu voluntariamente em lugar de outro. c. Substituição: na cruz, os pecados da humanidade foram lançados sobre CRISTO. Quando os nossos pecados foram lançados sobre ele, o Pai não podia ter comunhão com o pecado. A própria Trindade foi ferida na obra da redenção. * Pecado: “Àquele que não conheceu pecado, ele [DEUS] o fez pecado por nós; para que nele [CRISTO] nós fôssemos feitos justiça de DEUS” (2 Co 5.21). **.Justiça: “Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados” (I Pe 2:24; 3.18). ***.“Mas ELE foi ferido por causa das NOSSAS transgressões, e moído por causa das NOSSAS iniqüidades; o castigo que NOS traz a paz estava sobre ELE, e pelas SUAS pisaduras FOMOS sarados” (Is 53.5). d.Imputação: imputar quer dizer lançar na conta de outro, creditar, atribuir (Fl 18); os nossos pecados foram lançados sobre ele; CRISTO foi vestido com os nossos pecados e sobre ele foi derramado o cálice da justiça de DEUS. e.Cordeiro: CRISTO nunca se tornou pessoalmente pecaminoso — ele sempre foi e sempre será o Cordeiro santo de DEUS — mas, na cruz, os pecados dos homens foram punidos plena e satisfatoriamente perante DEUS; a culpa não era dele. f.Provação: ele foi desafiado até o fim a não realizar a obra da cruz — “Salvou os outros, a si mesmo não pode salvar-se. É rei de Israel! Desça da cruz, e creremos nele” (Mt 27.42). Este insulto contém uma verdade tremenda: se JESUS tivesse salvado a si mesmo, ele não poderia nos salvar. Significado da expiação — o pecado:a.Carne: JESUS foi feito carne a fim de assumir o lugar dos homens — “o Verbo se fez carne” (Jo 1.14); b.Sem pecado: ele perfeitamente obediente a DEUS e absolutamente sem pecado — “Aquele que não conheceu pecado, DEUS o fez pecado por nós” (2 Co 5.21) c. Maldição: ele assumiu o lugar dos malditos para libertá-los — “CRISTO nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldito em nosso lugar” (Gl 3.13) d.Cruz: mostra a santidade de DEUS e a malignidade do nosso pecado. e.Morte: “Está consumado” (tetelestai) (Jo 19.30) — uso comum em 3 situações: * Uso comercial: quitação de promissória (Cl 2.14: cancelou a dívida); ** Uso artístico: conclusão de uma obra de arte (Ef 2.10: “poema”); *** Uso cultural: indica o ato final de uma peça de teatro (“the end”); Para refletir: a.Reconciliação: “Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz” (Ef 2.15); “No corpo da sua carne, pela morte, para perante ele vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis” (Cl 1.22). “DEUS estava em CRISTO reconciliando consigo o mundo” (2 Co 5.18,19). b.Expiação: só podemos ver a beleza da cruz, se virmos a beleza de quem lá estava — nosso Redentor JESUS. c.Atanásio: DEUS desceu para que nós pudéssemos subir: “CRISTO se tornou o que nós somos para que Ele pudesse nos tornar o que Ele é”. d.Martinho Lutero: “Não há nenhuma palavra na Bíblia que seja extra crucem, que possa ser entendida sem referência à cruz.” OBJETIVOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: Conscientizar-se de que o ministério da reconciliação consiste na proclamação da obra expiatória do Senhor JESUS CRISTO Compreender que a grande motivação do ministério de Paulo era o amor de CRISTO. Saber que o amor de CRISTO nos constrange e transforma. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA Professor, como recurso didático para esta lição, sugerimos que você reproduza a tabela abaixo no quadro-de-giz. Esta tabela vai auxiliá-lo no momento de explicar a respeito das várias bênçãos que são advindas do ministério da reconciliação. Este recurso pode ser utilizado na introdução do tópico III ou na conclusão, a fim de enfatizar bem o tema. É importante que você leia, juntamente com os alunos, as referências bíblicas RESUMO DA LIÇÃO 6 - O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO INTRODUÇÃO - Paulo explica o contraste entre a vida terrena, mortal e limitada, e a imortal, eterna e espiritual. Paulo trata do ministério da reconciliação. I. A VIDA PRESENTE E A FUTURA (5.1-10) 1. A confiança doutrinária de Paulo (v.1). 2. O anelo de Paulo pela vida além-túmulo (vv.1-5). 3. O Tribunal de CRISTO para todos os crentes (vv.7-10). II. O AMOR DE CRISTO CONSTRANGE E TRANSFORMA (5.11-17) 1. A força da persuasão à fé em CRISTO (v.11). 2. A grande motivação do ministério de Paulo: o amor de CRISTO (vv.12,13). 3. Um amor que nos constrange a viver integralmente para CRISTO (vv.14-17). III. O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO (5.18-21) 1. Reconciliação, palavra-chave da nova criação (vv.18,19). 2. O ministério da reconciliação. 3. Embaixadores de DEUS (vv.20,21). CONCLUSÃO - A mensagem da reconciliação não prega o juízo, mas o perdão do Senhor. REFLEXÃO "DEUS não só nos declara inocentes como nos conduz para perto dEle." Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal SINOPSE DO TÓPICO (1) O Tribunal de CRISTO não é o Juízo Final. Trata-se de um julgamento de realizações em prol da obra de DEUS, o qual acontecerá nos ares e envolverá todos os cristãos salvos, após o arrebatamento dos vivos e ressurreição dos mortos em CRISTO. REFLEXÃO Por meio de CRISTO JESUS, nosso passado foi perdoado e nosso futuro está garantido. Max Lucado. SINOPSE DO TÓPICO (2) A grande motivação do ministério de Paulo era o amor de CRISTO. SINOPSE DO TÓPICO (3) A mensagem de reconciliação deve apresentar o perdão em seu sentido mais amplo, o qual é restaurar a relação da humanidade com DEUS, de forma que ela seja amistosa e correta. AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I Subsídio Teológico Reconciliação [Seu] significado etimológico é mudança, mas o uso sempre inclui a união de duas ou mais partes pela renovação de bases ou causas de desarmonia. A reconciliação é necessária para por fim à inimizade existente. A doutrina da reconciliação está relacionada com a restauração da comunhão entre o homem pecador e DEUS, oSANTO Criador, através de JESUS CRISTO, o Redentor. Por causa de suas más ações, o homem é declarado inimigo de DEUS (Rm 5.8). Teólogos liberais que negam a satisfação penal, propiciatória e substitutiva da justiça divina pela provisão objetiva da expiação, mostram que no NT DEUS nunca é o objeto da reconciliação. Eles negam a necessidade da vindicação da justiça divina, e insistem que tudo que é necessário para a reconciliação entre DEUS e o homem é uma mudança no homem [...]. O fato de o pecador ser aquele que precisa ser reconciliado com DEUS (2 Co 5.20) não constitui um argumento contra a necessidade da propiciação em relação a DEUS. Isto deveria ser evidente a partir de uma das passagens do NT, na qual a palavra é usada em um sentido não-soteriológico. Em Mateus 5.23,24, aquele a quem DEUS ordenou que se reconciliasse com seu irmão era o ofensor contra quem o irmão tinha uma queixa. A única reconciliação possível era através da remoção objetiva da queixa ou a satisfação da justiça (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.1654). BIBLIOGRAFIA SUGERIDA MATTHEW, Henry. Comentário Bíblico do Novo Testamento. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2008. PURKISER, W. T. Comentário Bíblico Beacon. 1. ed. Vol. 2. Rio de Janeiro, CPAD, 2006. SAIBA MAIS - Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 41, p. 39 QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 6 - O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 4º TRIMESTRE DE 2009 Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas corretas e com "F" as falsas. TEXTO ÁUREO 1- Complete: "E tudo isso _____________________ de DEUS, que nos _____________________ consigo mesmo por JESUS CRISTO e nos deu o ______________________ da reconciliação" (2 Co 5.18). VERDADE PRÁTICA 2- Complete: O ministério da __________________________ consiste, fundamentalmente, na ________________________ da obra ____________________________ do Senhor JESUS CRISTO. I. A VIDA PRESENTE E A FUTURA (5.1-10) 3- Como era a confiança doutrinária de Paulo (v.1)? ( ) Paulo tinha uma segurança absoluta acerca das revelações doutrinárias que havia recebido, por isso, começa o texto, dizendo: "Porque sabemos". ( ) Paulo tinha conhecimento do que a revelação divina havia produzido em seu coração. ( ) Paulo sabia que seus estudos com Gamaliel estavam cheios de revelações da Palavra de DEUS. ( ) Ao falar de morte e ressurreição, Paulo não se baseava em conceitos humanistas nem filosóficos, mas na revelação divina. ( ) A certeza do lar eterno era tão real que os sofrimentos e ameaças de morte não o intimidavam, pelo contrário, davam-lhe forças para proclamar essa mesma verdade aos crentes. 4- Com respeito ao anelo de Paulo pela vida além-túmulo (vv.1-5), quais expressões revelam a distinção que Paulo faz entre o temporário e o eterno, o terrestre e o celestial, o corruptível e o incorruptível, o transitório e o permanente? ( ) O corpo atual é como uma tenda ("tabernáculo"), onde cada um de nós vive neste mundo. ( ) Esta tenda será desfeita por um edifício permanente e melhor, que nos dará o Senhor. ( ) Agora, "gememos" (v.2) neste corpo terrenal, porque desejamos que o celestial o revista. ( ) Paulo sabia separar corpo material de carnal e terreno de temporário. ( ) A palavra "gememos" (v.4) indica dor e desconforto, mas também significa "anseio" por algo melhor. ( ) A doutrina bíblica evidencia que nossos corpos mortais serão revestidos de imortalidade, de incorruptibilidade, e que anelamos por essa transformação. ( ) A garantia de que isso se efetivará no futuro, mediante a ressurreição ou o arrebatamento da Igreja, é o ESPÍRITO, a sua presença em nós. 5- Como devemos andar, segundo Paulo declara no versículo 7? ( ) O texto diz que "andamos por fé e não por vista". ( ) A fé dá ao crente a garantia de que existe um lar celestial pelo qual ele aspira e espera; um lugar que é real e não aparente. ( ) Devemos sonhar e construir nossos sonhos, vivendo aqui na Terra para realizarmos todos eles. 6- Qual é o alvo principal do crente, segundo Paulo ensina no versículo 9? ( ) Devemos ter como alvo principal "visitar ao Senhor". ( ) Devemos ter como alvo principal "falar a respeito do Senhor". ( ) Devemos ter como alvo principal "agradar ao Senhor". 7- Como é o Tribunal de CRISTO para todos os crentes (vv.7-10)? ( ) Acontecerá no dia do juízo final, em local separado. ( ) O Tribunal de CRISTO não é o Juízo Final. ( ) Trata-se de um julgamento de realizações em prol da obra de DEUS. ( ) Acontecerá nos ares. ( ) Envolverá todos os cristãos salvos. ( ) Será após o arrebatamento dos vivos e a ressurreição dos mortos em CRISTO (1 Co 15.51,52; 1 Ts 4.13-18). II. O AMOR DE CRISTO CONSTRANGE E TRANSFORMA (5.11-17) 8- Como deve ser a força da persuasão à fé em CRISTO (v.11). ( ) O "temor do Senhor" é um modo de convencer as pessoas acerca da fé recebida. ( ) No versículo 11, "o temor do Senhor" é destacado pelo apóstolo. No AT essa atitude caracterizava aqueles que procuravam andar de modo sábio, e que evitavam a prática do mal. ( ) Devemos colocar medo nos ouvintes para que eles se convertam. ( ) Persuadir os homens por causa do temor a DEUS não significa intimidá-los, mas convencê-los através da mensagem do Evangelho. 9- Quais as duas grandes motivações paulinas para o cumprimento do ministério? ( ) O favor de DEUS e o seu amor a CRISTO. ( ) O temor a DEUS e o seu terror a CRISTO. ( ) O temor a DEUS e o seu amor a CRISTO. 10- Dentro da grande motivação do ministério de Paulo, o amor de CRISTO (vv.12,13), o que Paulo está procurando? ( ) Conquistar o coração dos Coríntios para o reconhecerem como apóstolo. ( ) Advertir os crentes fiéis a não permitirem que seus opositores os convençam. ( ) Ele não tinha a presunção de louvar a si mesmo, no entanto, fornecia argumentos para que os coríntios se gloriassem em seu testemunho. ( ) O que importa é que todos os atos do apóstolo eram realizados por amor a CRISTO. 11- Como é esse amor que nos constrange a viver integralmente para CRISTO (vv.14-17)? ( ) É um maor que abala nosso ser, é um amor que nos obriga a evangelizar. ( ) Tem a força de constranger Paulo, porque não era o seu amor por CRISTO, mas era o amor de CRISTO por ele. ( ) Esse amor, quando aceito, crido e recebido, é o motivo supremo da transformação de nossas vidas. 12- O que implica dizer a expressão: "nova criatura"? ( ) Implica em uma nova forma de viver, na qual desaparece a vida pregressa e os velhos costumes. ( ) Tal transformação proporciona um novo estilo de vida ao que a recebe. ( ) "nova criatura" tem mais a ver com nova posição na sociedade. ( ) Tal postura, é conseqüência lógica da conversão, pois o amor de DEUS pela humanidade (Jo 3.16) constrange-nos a viver integralmente para Ele. III. O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO (5.18-21) 13- Sabemos que "reconciliação" é palavra-chave da nova criação (vv.18,19). O que significa "reconciliar"? ( ) No grego, o verbo "reconciliar" (katallassō, do substantivo katallagē, significa "reconciliação") sugere a ideia de trocar, mudar. ( ) É quando a inimizade está sendo trocada por relações pacíficas. ( ) Diz respeito ao reajuntamento das pessoas que estavam separadas, assim como um pai e um filho que se separam por divergências familiares. ( ) Significa refazer, ou voltar ao passado de dores. ( ) Para que a relação seja restabelecida, é necessário remover os fatores que ocasionaram a inimizade. 14- Na relação rompida entre DEUS e a humanidade, a remoção dos elementos que impediam a sua restauração foi realizada pelo que? ( ) Pela expiação. ( ) Pela justificação. ( ) Pela libertação. 15- Em que consiste o ministério e a palavra da reconciliação? ( ) O ministério e a palavra da reconciliação consistem na proclamação da obra expiatória realizada por nosso Senhor JESUS CRISTO. ( ) Significa perdoar os irmãos e conviver pacificamente com os mesmos. ( ) Dessa forma, DEUS propiciou aos cristãos ser um elo de reajuntamento, de reunião e de reconciliação dEle com a humanidade. 16- Como deve ser a mensagem de reconciliação? ( ) Deve apresentar o juízo em seu sentido mais amplo e procurar o conhecimento da humanidade com DEUS, de forma que este seja condescendente. ( ) Deve apresentar o amor em seu sentido mais amplo e apresentar o julgamento de DEUS para com o pecador. ( ) Deve apresentar o perdão em seu sentido mais amplo e restaurar a relação da humanidade com DEUS, de forma que esta seja amistosa e correta. 17- Por que aqueles que promovem a reconciliação são chamados de "Embaixadores de DEUS" (vv.20,21)? ( ) Os embaixadores devem apresentar o perdão em seu sentido mais amplo e restaurar a relação da humanidade com DEUS, de forma que esta seja amistosa e correta. ( ) Paulo escolheu o título "embaixador", porque o papel de quem possui esta ocupação é o de representar os interesses do seu governo ou líder. ( ) Como embaixadores de DEUS, temos uma responsabilidade enorme: transmitir a mensagem do Evangelho em sua inteireza, sendo fiel à missão que recebemos do Senhor. ( ) Os embaixadores trabalham em gesto de gratidão àquEle que não tinha pecado, mas que tomou o lugar dos pecadores para redimir-nos. ( ) Os embaixadores reconhecem o ato de JESUS que proporcionou-nos sermos justificados e termos paz com DEUS. ( ) Devem os embaixadores deixar os interesses pessoais e cuidar da obra; trabalhar enquanto é dia. ( ) Os embaixadores são responsáveis pelo julgamento e condenação dos transgressores. CONCLUSÃO Complete: A mensagem da reconciliação não prega o _____________________, mas o ____________________ do Senhor. Ela é objetiva e suprema, pois consiste em saber que DEUS estava em CRISTO _______________________________ consigo o mundo. Dessa maneira, DEUS, por intermédio da _____________________ de justiça que seu Filho JESUS CRISTO realizou no Calvário, concedeu ao pecador uma ___________________ total. RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm AJUDA CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - BÍBLIA de Estudos Pentecostal. VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD. Nosso novo endereço: http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/ Veja vídeos em http://ebdnatv.blogspot.com , http://www.ebdweb.com.br/ - Ou nos sites seguintes: 4Shared, BauCristao, Dadanet, Dailymotion, GodTube, Google, Magnify, MSN, Multiply, Netlog, Space, Videolog, Weshow, Yahoo, Youtube. http://www.ebdonline.com.br/cursos/fundamentos13.htm

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