LIÇÃO 10 - O VALOR DA TEMPERANÇA
Lições Bíblicas Aluno - Jovens e Adultos - 2º Trimestre de 2010
Jeremias - Esperança em tempos de crise
Comentários da revista da CPAD: Pr. Claudionor de Andrade
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev.. Luiz Henrique de Almeida Silva
TEXTO ÁUREO
"E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do ESPÍRITO" (Ef 5.18).
VERDADE PRÁTICA
A Igreja de CRISTO sempre primou pela temperança. A vida de seus membros tem de ser um eloqüente protesto contra as inconseqüências e vícios.
LEITURA DIÁRIA
Segunda Dn 1.5-9; 6.4 Como deve o servo de DEUS andar
Terça Gn 9.20-22 O vício traz a vergonha
Quarta Gn 19.31-38 O vício leva à devassidão
Quinta Pv 31.4,5 O vício não convém aos nobres
Sexta Dn 5.23 O vício leva a blasfêmia
Sábado Rm 14.21 O vício leva ao escândalo
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Jeremias 35.1-5, 8,18,19
1 Palavra que do SENHOR veio a Jeremias, nos dias de Jeoaquim, filho de Josias, rei de Judá, dizendo: 2 Vai à casa dos recabitas, e fala com eles, e leva-os à Casa do SENHOR, a uma das câmaras, e dá-lhes vinho a beber. 3 Então, tomei a Jazanias, filho de Jeremias, filho de Habazinias, e a seus irmãos, e a todos os seus filhos, e a toda a casa dos recabitas; 4 e os levei à Casa do SENHOR, à câmara dos filhos de Hanã, filho de Jigdalias, homem de DEUS, que está junto à câmara dos príncipes, que está sobre a câmara de Maaséias, filho de Salum, guarda do vestíbulo; 5 e pus diante dos filhos da casa dos recabitas taças cheias de vinho e copos e disse-lhes: Bebei vinho.
8 Obedecemos, pois, à voz de Jonadabe, filho de Recabe, nosso pai, em tudo quanto nos ordenou; de maneira que não bebemos vinho em todos os nossos dias, nem nós, nem nossas mulheres, nem nossos filhos, nem nossas filhas;
18 E à casa dos recabitas disse Jeremias: Assim diz o SENHOR dos Exércitos, o DEUS de Israel: Visto que obedecestes ao mandamento de Jonadabe, vosso pai, e guardastes todos os seus mandamentos, e fizestes conforme tudo quanto vos ordenou, 19 assim diz o SENHOR dos Exércitos, DEUS de Israel: Nunca faltará varão a Jonadabe, filho de Recabe, que assista perante a minha face todos os dias.
COMENTÁRIO
35.2 RECABITAS. Este povo fazia parte de uma tribo nômade aparentada com os queneus e com Jetro, sogro de Moisés (cf. Jz 1.16; 1 Cr 2.55). Seu ancestral, Jonadabe (cf. 2 Rs 10.15-27), ordenara a seus filhos, mais de duzentos anos antes, que não bebessem nenhum tipo de vinho, não habitassem em casas permanentes e não cultivassem a terra. Pelo contrário, deviam viver como nômades, criando gado. DEUS mandou Jeremias provar os recabitas a fim de pôr em destaque sua fidelidade ao seu ancestral (Jonadabe), para assim contrastar com a infidelidade da nação de Judá ao seu DEUS.
35.6-11 NÃO BEBEREMOS VINHO. Os recabitas permaneceram fiéis às suas convicções, e não desobedeceram aos princípios estabelecidos por seu antepassado.
(1) Jonadabe tinha prescrito essas regras para que seus descendentes tivessem uma vida simples, e permanecessem separados dos cananeus, e evitassem a conformação com os israelitas por sua constante apostasia. A abstinência do vinho ajudava-os a evitar a imoralidade e a idolatria do culto de Baal, que geralmente envolvia embriaguês e orgia.
(2) Algumas das regras dos recabitas não se aplicam aos crentes de hoje, mas o seu propósito de viverem separados do mal deve ser o alvo dos verdadeiros seguidores de CRISTO. Todos os pais crentes devem, da mesma maneira que Jonadabe, ensinar aos filhos os princípios santos que os ajudarão a permanecer fiéis a DEUS e à sua Palavra.
35.19 NUNCA FALTARÁ VARÃO... QUE ASSISTA PERANTE A MINHA FACE TODOS OS DIAS. A fidelidade dos recabitas seria recompensada. Sempre teriam descendentes que servissem ao Senhor. Todos os crentes que conhecem os ensinos divinos e os praticam fielmente para honrarem ao Senhor, à igreja e aos pais receberão a bênção e a recompensa de DEUS.
Palavra Chave: Fidelidade - Constância e firmeza em observar os princípios bíblicos.
s. f.
1. Qualidade de fiel.
2. Fé, lealdade.
3. Verdade, veracidade.
4. Exactidão!
FIEL
(latim fidelis, -e)
1. Que guarda fidelidade. = leal
2. Constante.
3. Verídico, exacto!exato.
4. Seguro.
5. Probo, honrado.
6. Que não falha.
7. Que tem ou teve a fé religiosa.
REFLEXÃO
"À semelhança dos recabitas, primemos pela excelência das virtudes cristãs. Caso contrário: seremos tidos como profanos quando da volta do Senhor JESUS." Claudionor de Andrade
"E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do ESPÍRITO" (Ef 5.18).
Embriagar - Embebedar, inebriar, extasiar, perder o controle do corpo, da alma e do espírito sob efeito de drogas ou domínio exterior.
Embriagam-se os homens com o poder, a política, a riqueza, o sexo, as drogas (crack, maconha, cocaína, etc...) e muitas coisas mais, pois, não conhecem aquele que liberta e dá a verdadeira paz, JESUS CRISTO.
Só há uma solução para a embriaguez, esvaziar-se do mundo e encher-se do ESPÍRITO SANTO, orando em todo o tempo, jejuando, estudando a bíblia e evangelizando. Para se viver debaixo do domínio de DEUS deve-se ficar livre do julgo do mundo. JESUS CRISTO liberta, cura, salva e leva para o céu.
A temperança é produzida pelo fruto do ESPÍRITO SANTO implantado em nós quando de nossa conversão. Quanto mais permitimos a intimidade com o ESPÍRITO SANTO, mais temos em nós as manifestações da possessão de DEUS, as características do fruto do ESPÍRITO, dentre elas, a temperança.
O VINHO NOS TEMPOS DO ANTIGO TESTAMENTO
Nm 6.3 “de vinho e de bebida forte se apartará; vinagre de vinho ou vinagre de bebida forte não beberá; nem beberá alguma beberagem de uvas; nem uvas frescas nem secas comerá.”
PALAVRAS HEBRAICAS PARA “VINHO”. De um modo geral, há duas palavras hebraicas traduzidas por “vinho” na Bíblia.
(1) A primeira palavra, a mais comum, é yayin, um termo genérico usado 141 vezes no AT para indicar vários tipos de vinho fermentado ou não-fermentado (ver Ne 5.18, que fala de “todo o vinho [yayin]” = todos os tipos). (a) Por um lado, yayin aplica-se a todos os tipos de suco de uva fermentado (Gn 9.20,21; 19.32-33; 1Sm 25.36,37; Pv 23.30,31). Os resultados trágicos de tomar vinho fermentado aparecem em vários trechos do AT, notadamente Pv 23.29-35 (ver a próxima seção). (b) Por outro lado, yayin também se usa com referência ao suco doce, não-fermentado, da uva. Pode referir-se ao suco fresco da uva espremida. Isaías profetiza: “já o pisador não pisará as uvas [yayin] nos lagares” (Is 16.10); semelhantemente, Jeremias diz: “fiz que o vinho [yayin] acabasse nos lagares; já não pisarão uvas com júbilo” (Jr 48.33). Jeremias até chama de yayin o suco ainda dentro da uva (Jr 40.10, 12). Outra evidência que yayin, às vezes, refere-se ao suco não-fermentado da uva temos em Lamentações, onde o autor descreve os nenês de colo clamando às mães, pedindo seu alimento normal de “trigo e vinho” (Lm 2.12). O fato do suco de uva não-fermentado poder ser chamado “vinho” tem o respaldo de vários eruditos. A Enciclopédia Judaica (1901) declara: “O vinho fresco antes da fermentação era chamado yayin-mi-gat [vinho de tonel] (Sanh, 70a)”. Além disso, a Enciclopédia Judaica (1971) declara que o termo yayin era usado para designar o suco de uva em diferentes etapas, inclusive “o vinho recém-espremido antes da fermentação.” O Talmude Babilônico atribui ao rabino Hiyya uma declaração a respeito de “vinho [yayin] do lagar” (Baba Bathra, 97a). E em Halakot Gedalot consta: “Pode-se espremer um cacho de uvas, posto que o suco da uva é considerado vinho [yayin] em conexão com as leis do nazireado” (citado por Louis Ginzberg no Almanaque Judaico Americano, 1923). Para um exame de oinos, o termo equivalente no grego do NT, à palavra hebraica yayin.
(2) A outra palavra hebraica traduzida por “vinho” é tirosh, que significa “vinho novo” ou “vinho da vindima”. Tirosh ocorre 38 vezes no AT; nunca se refere à bebida fermentada, mas sempre ao produto não-fermentado da videira, tal como o suco ainda no cacho de uvas (Is 65.8), ou o suco doce de uvas recém-colhidas (Dt 11.14; Pv 3.10; Jl 2.24). Brown, Driver, Briggs (Léxico Hebraico-Inglês do Velho Testamento) declaram que tirosh significa “mosto, vinho fresco ou novo”. A Enciclopédia Judaica (1901) diz que tirosh inclui todos os tipos de sucos doces e mosto, mas não vinho fermentado”. Tirosh tem “bênção nele” (Is 65.8); o vinho fermentado, no entanto, “é escarnecedor” (Pv 20.1) e causa embriaguez (ver Pv 23.31).
(3) Além dessas duas palavras para “vinho”, há outra palavra hebraica que ocorre 23 vezes no AT, e freqüentemente no mesmo contexto — shekar, geralmente traduzida por “bebida forte” (e.g., 1Sm 1.15; Nm 6.3). Certos estudiosos dizem que shekar, mais comumente, refere-se a bebida fermentada, talvez feita de suco de fruto de palmeira, de romã, de maçã, ou de tâmara. A Enciclopédia Judaica (1901) sugere que quando yayin se distingue de shekar, aquele era um tipo de bebida fermentada diluída em água, ao passo que esta não era diluída. Ocasionalmente, shekar pode referir-se a um suco doce, não-fermentado, que satisfaz (Robert P. Teachout: “O Uso de Vinho no Velho Testamento”, dissertação de doutorado em Teologia, Seminário Teológico Dallas, 1979). Shekar relaciona-se com shakar, um verbo hebraico que pode significar “beber à vontade”, além de “embriagar”. Na maioria dos casos, saiba-se que quando yayin e shekar aparecem juntos, formam uma única figura de linguagem que se refere às bebidas embriagantes.
A POSIÇÃO DO ANTIGO TESTAMENTO SOBRE O VINHO FERMENTADO. Em vários lugares o AT condena o uso de yayin e shekar como bebidas fermentadas.
(1) A Bíblia descreve os maus efeitos do vinho embriagante na história de Noé (Gn 9.20-27). Ele plantou uma vinha, fez a vindima, fez vinho embrigante de uva e bebeu. Isso o levou à embriaguez, à imodéstia, à indiscrição e à tragédia familiar em forma de uma maldição imposta sobre Canaã. Nos tempos de Abraão, o vinho embriagante contribuiu para o incesto que resultou em gravidez nas filhas de Ló (Gn 19.31-38).
(2) Devido ao potencial das bebidas alcoólicas para corromper, DEUS ordenou que todos os sacerdotes de Israel se abstivessem de vinho e doutras bebidas fermentadas, durante sua vida ministerial. DEUS considerava a violação desse mandamento suficientemente grave para motivar a pena de morte para o sacerdote que a cometesse (Lv 10.9-11).
(3) DEUS também revelou a sua vontade a respeito do vinho e das bebidas fermentadas ao fazer da abstinência uma exigência para todos que fizessem voto de nazireado (ver a próxima seção).
(4) Salomão, na sabedoria que DEUS lhe deu, escreveu: “O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio” (Pv 20.1). As bebidas alcoólicas podem levar o usuário a zombar do padrão de justiça estabelecido por DEUS e a perder o autocontrole no tocante ao pecado e à imoralidade.
(5) Finalmente, a Bíblia declara de modo inequívoco que para evitar ais e pesares e, em lugar disso, fazer a vontade de DEUS, os justos não devem admirar, nem desejar qualquer vinho fermentado que possa embriagar e viciar (ver Pv 23.29-35).
OS NAZIREUS E O VINHO. O elevado nível de vida separada e dedicada a DEUS, dos nazireus, devia servir como exemplo a todo israelita que quisesse assim fazer (ver Nm 6.2). DEUS deu aos nazireus instruções claras a respeito do uso do vinho.
(1) Eles deviam abster-se “de vinho e de bebida forte” (6.3; ver Dt 14.26); nem sequer lhes era permitido comer ou beber qualquer produto feito de uvas, quer em forma líquida, quer em forma sólida. O mais provável é que DEUS tenha dado esse mandamento como salvaguarda ante a tentação de tomar bebidas inebriantes e ante a possibilidade de um nazireu beber vinho alcoólico por engano (6.3-4). DEUS não queria que uma pessoa totalmente dedicada a Ele se deparasse com a possibilidade de embriaguez ou de viciar-se (cf. Lv 10.8-11; Pv 31.4,5). Daí, o padrão mais alto posto diante do povo de DEUS, no tocante às bebidas alcoólicas, era a abstinência total (6.3-4).
(2) Beber álcool leva, freqüentemente, a vários outros pecados (tais como a imoralidade sexual ou a criminalidade). Os nazireus não deviam comer nem beber nada que tivesse origem na videira, a fim de ensinar-lhes que deviam evitar o pecado e tudo que se assemelhasse ao pecado, que leva a ele, ou que tenta a pessoa a cometê-lo.
(3) O padrão divino para os narizeus, da total abstinência de vinho e de bebidas fermentadas, era rejeitado por muitos em Israel nos tempos de Amós. Esse profeta declarou que os ímpios “aos nazireus destes vinho a beber” (ver Am 2.12). O profeta Isaías declara por sua vez: “o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos do vinho, desencaminham-se por causa da bebida forte, andam errados na visão e tropeçam no juízo. Porque todas as suas mesas estão cheias de vômitos e de imundícia; não há nenhum lugar limpo” (Is 28.7,8). Assim ocorreu, porque esses dirigentes recusaram o padrão da total abstinência estabelecido por DEUS (ver Pv 31.4,5).
(4) A marca essencial do nazireado — i.e., sua total consagração a DEUS e aos seus padrões mais elevados — é um dever do crente em CRISTO (cf. Rm 12.1; 2Co 6.17; 7.1). A abstinência de tudo quanto possa levar a pessoa ao pecado, estimular o desejo por coisas prejudiciais, abrir caminho à dependência de drogas ou do álcool, ou levar um irmão ou irmã a tropeçar, é tão necessário para o crente hoje quanto o era para o nazireu dos tempos do AT (ver 1Ts 5.6; Tt 2.2).
O VINHO NOS TEMPOS DO NOVO TESTAMENTO (1)
Lc 7.33,34 “Porque veio João Batista, que não comia pão nem bebia vinho, e dizeis: Tem demônio. Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizeis: Eis aí um homem comilão e bebedor de vinho, amigo dos publicanos e dos pecadores.”
VINHO: FERMENTADO OU NÃO FERMENTADO? Segue-se um exame da palavra bíblica mais comumente usada para vinho. A palavra grega para “vinho”, em Lc 7.33, é oinos. Oinos pode referir-se a dois tipos bem diferentes de suco de uva:
(1) suco não fermentado, e
(2) vinho fermentado ou embriagante. Esta definição apóia-se nos dados abaixo.
(1) A palavra grega oinos era usada pelos autores seculares e religiosos, antes da era cristã e nos tempos da igreja primitiva, em referência ao suco fresco da uva (ver Aristóteles, Metereologica, 387.b.9-13). (a) Anacreontes (c. de 500 a.C.) escreve: “Esprema a uva, deixe sair o vinho [oinos]” (Ode 5). (b) Nicandro (século II a.C.) escreve a respeito de espremer uvas e chama de oinos o suco daí produzido (Georgica, fragmento 86). (c) Papias (60-130 d.C.), um dos pais da igreja primitiva, menciona que quando as uvas são espremidas produzem “jarros de vinho [oinos]” (citado por Ireneu, Contra as Heresias, 5.33.3–4). (d) Uma carta em grego escrita em papiro (P. Oxy. 729; 137 d.C.), fala de “vinho [oinos] fresco, do tanque de espremer” (ver Moulton e Milligan, The Vocabulary of the Greek Testament, p. 10). (e) Ateneu (200 d.C.) fala de um “vinho [oinos] doce”, que “não deixa pesada a cabeça” (Ateneu, Banquete, 1.54). Noutro lugar, escreve a respeito de um homem que colhia uvas “acima e abaixo, pegando vinho [oinos] no campo” (1.54). Para considerações mais pormenorizadas sobre o uso de oinos pelos escritores antigos, ver Robert P. Teachout: “O Emprego da Palavra ‘Vinho’ no Antigo Testamento”. (Dissertação de Th.D. no Seminário Teológico de Dallas, 1979).
(2) Os eruditos judeus que traduziram o AT do hebraico para o grego c. de 200 a.C. empregaram a palavra oinos para traduzir várias palavras hebraicas que significam vinho. Noutras palavras, os escritores do NT entendiam que oinos pode referir-se ao suco de uva, com ou sem fermentação.
(3) Quanto a literatura grega secular e religiosa, um exame de trechos do NT também revela que oinos pode significar vinho fermentado, ou não fermentado. Em Ef 5.18, o mandamento: “não vos embriagueis com vinho [oinos]” refere-se ao vinho alcoólico. Por outro lado, em Ap 19.15 CRISTO é descrito pisando o lagar. O texto grego diz: “Ele pisa o lagar do vinho [oinos]”; o oinos que sai do lagar é suco de uva (ver Is 16.10; Jr 48.32,33). Em Ap 6.6, oinos refere-se às uvas da videira como uma safra que não deve ser destruída. Logo, para os crentes dos tempos do NT, “vinho” (oinos) era uma palavra genérica que podia ser usada para duas bebidas distintivamente diferentes, extraídas da uva: o vinho fermentado e o não fermentado.
(4) Finalmente, os escritores romanos antigos explicam com detalhes vários processos usados para tratar o suco de uva recém-espremido, especialmente as maneiras de evitar sua fermentação.
(a) Columela (Da Agricultura, 12.29), sabendo que o suco de uva não fermenta quando mantido frio (abaixo de 10 graus C.) e livre de oxigênio, escreve da seguinte maneira: “Para que o suco de uva sempre permaneça tão doce como quando produzido, siga estas instruções: Depois de aplicar a prensa às uvas, separe o mosto mais novo [i.e., suco fresco], coloque-o num vasilhame (amphora) novo, tampe-o bem e revista-o muito cuidadosamente com piche para não deixar a mínima gota de água entrar; em seguida, mergulhe-o numa cisterna ou tanque de água fria, e não deixe nenhuma parte da ânfora ficar acima da superfície. Tire a ânfora depois de quarenta dias. O suco permanecerá doce durante um ano” (ver também Columela: Agricultura e Árvores; Catão: Da Agricultura). O escritor romano Plínio (século I d.C.) escreve: “Tão logo tiram o mosto [suco de uva] do lagar, colocam-no em tonéis, deixam estes submersos na água até passar a primeira metade do inverno, quando o tempo frio se instala” (Plínio, História Natural, 14.11.83). Este método deve ter funcionado bem na terra de Israel (ver Dt 8.7; 11.11,12; Sl 65.9-13).
(b) Outro método de impedir a fermentação das uvas é fervê-las e fazer um xarope. (2)). Historiadores antigos chamavam esse produto de “vinho” (oinos). O Cônego Farrar (Smith’s Bible Dictionary, p. 747) declara que “os vinhos assemelhavam-se mais a xarope; muitos deles não eram embriagantes”. Ainda, O Novo Dicionário da Bíblia , observa que “sempre havia meios de conservar doce o vinho durante o ano inteiro”.
O USO DO VINHO NA CEIA DO SENHOR. JESUS usou uma bebida fermentada ou não fermentada de uvas, ao instituir a Ceia do Senhor (Mt 26.26-29; Mc 14.22-25; Lc 22.17-20; 1Co 11.23-26)? Os dados abaixo levam à conclusão de que JESUS e seus discípulos beberam no dito ato suco de uva não fermentado.
(1) Nem Lucas nem qualquer outro escritor bíblico emprega a palavra “vinho” (gr. oinos) no tocante à Ceia do Senhor. Os escritores dos três primeiros Evangelhos empregam a expressão “fruto da vide” (Mt 26.29; Mc 14.25; Lc 22.18). O vinho não fermentado é o único “fruto da vide” verdadeiramente natural, contendo aproximadamente 20% de açúcar e nenhum álcool. A fermentação destrói boa parte do açúcar e altera aquilo que a videira produz. O vinho fermentado não é produzido pela videira.
(2) JESUS instituiu a Ceia do Senhor quando Ele e seus discípulos estavam celebrando a Páscoa. A lei da Páscoa em Êx 12.14-20 proibia, durante a semana daquele evento, a presença de seor (Êx 12.15), palavra hebraica para fermento ou qualquer agente fermentador. Seor, no mundo antigo, era freqüentemente obtido da espuma espessa da superfície do vinho quando em fermentação. Além disso, todo o hametz (i.e., qualquer coisa fermentada) era proibido (Êx 12.19; 13.7). DEUS dera essas leis porque a fermentação simbolizava a corrupção e o pecado (cf. Mt 16.6,12; 1Co 5.7,8). JESUS, o Filho de DEUS, cumpriu a lei em todas as suas exigências (Mt 5.17). Logo, teria cumprido a lei de DEUS para a Páscoa, e não teria usado vinho fermentado.
(3) Um intenso debate perpassa os séculos entre os rabinos e estudiosos judaicos sobre a proibição ou não dos derivados fermentados da videira durante a Páscoa. Aqueles que sustentam uma interpretação mais rigorosa e literal das Escrituras hebraicas, especialmente Êx 13.7, declaram que nenhum vinho fermentado devia ser usado nessa ocasião.
(4) Certos documentos judaicos afirmam que o uso do vinho não fermentado na Páscoa era comum nos tempos do NT. Por exemplo: “Segundo os Evangelhos Sinóticos, parece que no entardecer da quinta-feira da última semana de vida aqui, JESUS entrou com seus discípulos em Jerusalém, para com eles comer a Páscoa na cidade santa; neste caso, o pão e o vinho do culto de Santa Ceia instituído naquela ocasião por Ele, como memorial, seria o pão asmo e o vinho não fermentado do culto Seder” (ver “JESUS”. The Jewish Encyclopaedia, edição de 1904. V.165).
(5) No AT, bebidas fermentadas nunca deviam ser usadas na casa de DEUS, e um sacerdote não podia chegar-se a DEUS em adoração se tomasse bebida embriagante (Lv 10.9). JESUS CRISTO foi o Sumo Sacerdote de DEUS do novo concerto, e chegou-se a DEUS em favor do seu povo (Hb 3.1; 5.1-10).
(6) O valor de um símbolo se determina pela sua capacidade de conceituar a realidade espiritual. Logo, assim como o pão representava o corpo puro de CRISTO e tinha que ser pão asmo (i.e., sem a corrupção da fermentação), o fruto da vide, representando o sangue incorruptível de CRISTO, seria melhor representado por suco de uva não fermentado (cf. 1Pe 1.18,19). Uma vez que as Escrituras declaram explicitamente que o corpo e sangue de CRISTO não experimentaram corrupção (Sl 16.10; At 2.27; 13.37), esses dois elementos são corretamente simbolizados por aquilo que não é corrompido nem fermentado.
(7) Paulo determinou que os coríntios tirassem dentre eles o fermento espiritual, i.e., o agente fermentador “da maldade e da malícia”, porque CRISTO é a nossa Páscoa (1Co 5.6-8). Seria contraditório usar na Ceia do Senhor um símbolo da maldade, i.e., algo contendo levedura ou fermento, se considerarmos os objetivos dessa ordenança do Senhor, bem como as exigências bíblicas para dela participarmos.
O VINHO NOS TEMPOS DO NOVO TESTAMENTO (2)
Jo 2.11 “JESUS principiou assim os seus sinais em Caná da Galiléia e manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele.”
O VINHO: MISTURADO OU INTEGRAL? Os dados históricos sobre o preparo e uso do vinho pelos judeus e por outras nações no mundo bíblico mostram que o vinho era: (a) freqüentemente não fermentado; e (b) em geral misturado com água. O estudo anterior O VINHO NOS TEMPOS DO NOVO TESTAMENTO, aborda um dos processos usados para manter o suco da uva fresco em estado doce e sem fermentação. O presente estudo menciona dois outros processos de preparação da uva para posteriormente ser misturada com água.
(1) Um dos métodos era desidratar as uvas, borrifá-las com azeite para mantê-las úmidas e guardá-las em jarras de cerâmica (Enciclopédia Bíblica Ilustrada de Zondervan, V. 882; ver também Columella, Sobre a Agricultura 12.44.1-8). Em qualquer ocasião, podia-se fazer uma bebida muito doce de uvas assim conservadas. Punha-se-lhes água e deixava-as de molho ou na fervura. Políbio afirmou que as mulheres romanas podiam beber desse tipo de refresco de uva, mas que eram proibidas de beber vinho fermentado (ver Políbio, Fragmentos, 6.4; cf. Plínio, História Natural, 14.11.81).
(2) Outro método era ferver suco de uva fresco até se tornar em pasta ou xarope grosso (mel de uvas); este processo deixava-o em condições de ser armazenado, ficando isento de qualquer propriedade inebriante por causa da alta concentração de açúcar, e conservava a sua doçura (ver Columella, Sobre a Agricultura, 12.19.1-6; 20.1-8; Plínio, História Natural, 14.11.80). Essa pasta ficava armazenada em jarras grandes ou odres. Podia ser usada como geléia para passar no pão, ou dissolvida em água para voltar ao estado de suco de uva (Enciclopédia Bíblica Ilustrada, de Zondervan, V. 882-884). É provável que a uva fosse muito cultivada para produção de açúcar. O suco extraído no lagar era engrossado pela fervura até tornar-se em líquido conhecido como “mel de uvas” (Enciclopédia Geral Internacional da Bíblia, V. 3050). Referências ao mel na Bíblia freqüentemente indicam o mel de uva (chamado debash pelos judeus), em vez do mel de abelha.
(3) A água, portanto, pode ser adicionada a uvas desidratadas, ao xarope de uvas e ao vinho fermentado. Autores gregos e romanos citavam várias proporções de mistura adotadas. Homero (Odisséia, IX 208ss.) menciona uma proporção de vinte partes de água para uma parte de vinho. Plutarco (Symposíacas, III.ix) declara: “Chamamos vinho diluído, embora o maior componente seja a água”. Plínio (História Natural, XIV.6.54) menciona uma proporção de oito partes de água para uma de vinho.
(4) Entre os judeus dos tempos bíblicos, os costumes sociais e religiosos não permitiam o uso de vinho puro, fermentado ou não. O Talmude (uma obra judaica que trata das tradições do judaísmo entre 200 a.C. e 200 d.C.) fala, em vários trechos, da mistura de água com vinho (e.g., Shabbath 77a; Pesahim 1086). Certos rabinos insistiam que, se o vinho fermentado não fosse misturado com três partes de água, não podia ser abençoado e contaminaria quem o bebesse. Outros rabinos exigiam dez partes de água no vinho fermentado para poder ser consumido.
(5) Um texto interessante temos no livro de Apocalipse, quando um anjo, falando do “vinho da ira de DEUS”, declara que ele será “não misturado”, i.e., totalmente puro (Ap 14.10). Foi assim expresso porque os leitores da época entendiam que as bebidas derivadas de uvas eram misturadas com água (ver Jo 2.3.
Em resumo, o tipo de vinho usado pelos judeus nos dias da Bíblia não era idêntico ao de hoje. Tratava-se de (a) suco de uva recém-espremido; (b) suco de uva assim conservado; (c) suco obtido de uva tipo passas; (d) vinho de uva feito do seu xarope, misturado com água; e (e) vinho velho, fermentado ou não, diluído em água, numa proporção de até 20 para 1. Se o vinho fermentado fosse servido não diluído, isso era considerado indelicadeza, contaminação e não podia ser abençoado pelos rabinos. À luz desses fatos, é ilícita a prática corrente de ingestão de bebidas alcoólicas com base no uso do “vinho” pelos judeus dos tempos bíblicos. Além disso, os cristãos dos dias bíblicos eram mais cautelosos do que os judeus quanto ao uso do vinho (ver Rm 14.21; 1Ts 5.6; 1Tm 3.3; Tt 2.2).
A GLÓRIA DE JESUS MANIFESTA ATRAVÉS DO VINHO. Em Jo 2, vemos que JESUS transformou água em “vinho” nas bodas de Caná. Que tipo de vinho era esse? Conforme já vimos, podia ser fermentado ou não, concentrado ou diluído. A resposta deve ser determinada pelos fatos contextuais e pela probabilidade moral. A posição desta Bíblia de Estudo é que JESUS fez vinho (oinos) suco de uva integral e sem fermentação. Os dados que se seguem apresentam fortes razões para rejeição da opinião de que JESUS fez vinho embriagante.
(1) O objetivo primordial desse milagre foi manifestar a sua glória (2.11), de modo a despertar fé pessoal e a confiança em JESUS como o Filho de DEUS, santo e justo, que veio salvar o seu povo do pecado (2.11; cf. Mt 1.21). Sugerir que CRISTO manifestou a sua divindade como o Filho Unigênito do Pai (1.14), mediante a criação milagrosa de inúmeros litros de vinho embriagante para uma festa de bebedeiras (2.10; onde subentende-se que os convidados já tinham bebido muito), e que tal milagre era extremamente importante para sua missão messiânica, requer um grau de desrespeito, e poucos se atreviriam a tanto. Será, porém, um testemunho da honra de DEUS, e da honra e glória de CRISTO, crer que Ele criou sobrenaturalmente o mesmo suco de uva que DEUS produz anualmente através da ordem natural criada (ver 2.3). Portanto, esse milagre destaca a soberania de DEUS no mundo natural, tornando-se um símbolo de CRISTO para transformar espiritualmente pecadores em filhos de DEUS (3.1-15). Devido a esse milagre, vemos a glória de CRISTO “como a glória do Unigênito do Pai” (1.14; cf. 2.11).
(2) Contraria a revelação bíblica quanto a perfeita obediência de CRISTO a seu Pai celestial (cf. 4.34; Fp 2.8,9) supor que Ele desobedeceu ao mandamento moral do Pai: “Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho... e se escoa suavemente”, i.e., quando é fermentado (Pv 23.31).
CRISTO por certo sancionou os textos bíblicos que condenam o vinho embriagante como escarnecedor e alvoroçador (Pv 20.1), bem como as palavras de Hc 2.15: “Ai daquele que dá de beber ao seu companheiro!... e o embebedas” (cf. Lv 10.8-11; Pv 31.4-7; Is 28.7; Rm 14.21).
(3) Note, ainda, o seguinte testemunho da medicina moderna.
(a) Os maiores médicos especialistas atuais em defeitos congênitos citam evidências comprovadas de que o consumo moderado de álcool danifica o sistema reprodutivo das mulheres jovens, provocando abortos e nascimentos de bebês com defeitos mentais e físicos incuráveis. Autoridades mundialmente conhecidas em embriologia precoce afirmam que as mulheres que bebem até mesmo quantidades moderadas de álcool, próximo ao tempo da concepção (c. 48 horas), podem lesar os cromossomos de um óvulo em fase de liberação, e daí causar sérios distúrbios no desenvolvimento mental e físico do nenê.
(b) Seria teologicamente absurdo afirmar que JESUS haja servido bebidas alcoólicas, contribuindo para o seu uso. Afirmar que Ele não sabia dos terríveis efeitos em potencial que as bebidas inebriantes têm sobre os nascituros é questionar sua divindade, sabedoria e discernimento entre o bem e o mal. Afirmar que Ele sabia dos danos em potencial e dos resultados deformadores do álcool, e que, mesmo assim, promoveu e fomentou seu uso, é lançar dúvidas sobre a sua bondade, compaixão e seu amor. A única conclusão racional, bíblica e teológica acertada é que o vinho que CRISTO fez nas bodas, a fim de manifestar a sua glória, foi o suco puro e doce de uva, e não fermentado.
AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO
Gl 5.19-23 “Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de DEUS. Mas o fruto do ESPÍRITO é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas
não há lei.”
Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do ESPÍRITO e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que 5.16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o ESPÍRITO e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do ESPÍRITO.
OBRAS DA CARNE. “Carne” (gr. sarx) é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de DEUS (5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do ESPÍRITO SANTO (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17). As obras da carne (5.19-21) incluem:
(1) “Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.
(2) “Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).
(3) “Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).
(4) “Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que DEUS e sua Palavra (Cl 3.5).
(5) “Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).
(6) “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.
(7) “Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).
(8) “Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).
(9) “Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).
(10) “Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).
(11) “Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de DEUS (Rm 16.17).
(12) “Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).
(13) “Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.
(14) “Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.
(15) “Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.
(16) “Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.
As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em JESUS e participa dessas atividades iníquas exclui-se do reino de DEUS, i.e., não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9).
O FRUTO DO ESPÍRITO. Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do ESPÍRITO”.
Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o ESPÍRITO dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com DEUS (ver Rm 8.5-14; 8.14; cf. 2Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9). O fruto do ESPÍRITO inclui:
(1) “Caridade” (gr. agape), i.e., o interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14).
(2) “Gozo” (gr. chara), i.e., a sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de DEUS, bênçãos estas que pertencem àqueles que crêem em CRISTO (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8; ver Fp 1.14).
(3) “Paz” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1Ts 5.23; Hb 13.20).
(4) “Longanimidade” (gr. makrothumia), i.e., perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2Tm 3.10; Hb 12.1).
(5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3).
(6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).
(7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).
(8) “Mansidão” (gr. prautes), i.e., moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com eqüidade quando for necessário, e
também humildemente submeter-se quando for preciso (2Tm 2.25; 1Pe 3.15; para a mansidão de JESUS, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf. 2Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32.19,20).
(9) “Temperança” (gr. egkrateia), i.e., o controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).
"Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se". (Tito 1:8) "mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante". (Tt 2:5) " (Tt 2:5) "a serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seu marido, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada".
Qualidade ou virtude de quem modera apetites e paixões.
Serve de freio no momento da tentação quando nosso velho homem quer ceder a tentação, as paixões a coisas ilícitas. (Tiago 1:12-16)-
O fruto do Espírito nos dá o domínio para refrearmos a nossa inclinação carnal. A vontade de Deus pode as vezes significar que precisamos nos privar de algo, e o domínio próprio aceita a privação.A vontade de Deus é mais importante. (Mateus 10:37-39)
Quando o Espírito flui no crente o domínio próprio, a carne, o mau humor ou as concupiscências não determinam o que ele faz ou deixa de fazer, mas ele tem vitória sobre todas estas coisas.
A última parte do fruto (ou última qualidade do fruto, como queira) é a temperança, que algumas versões colocam como "domínio próprio". O dicionário coloca que temperança é "qualidade daquele que é moderado nas paixões, nos apetites, etc.; comedimento, sobriedade", o que, é evidente, não cabe no conceito bíblico de temperança. Mais uma vez devo lembrar que o entendimento bíblico deve ser espiritual, e, portanto, de acordo com o Espírito de Deus.
Temperança, em linhas gerais, é o negar-se a si mesmo de que falou Jesus em Mateus 16:24; Marcos 8:34 e Lucas 9:23.
Existem fatores que conduzem o ser humano: o pensamento (entendimento, espírito) e o sentimento (emoção, alma). Em outras palavras: as pessoas fazem o que acham certo ou o que querem, desejam fazer. Não raro, ocorrem contradições entre os sentimentos e os pensamentos: queremos fazer o que condenamos, o que achamos errado, reprovável; ou não queremos fazer o que precisa ser feito.
Deus precisa dominar nossos pensamentos (espírito) e nossos sentimentos (alma). Enquanto nossos pensamentos e nossos sentimentos forem carnais e vendidos sob a escravidão do pecado (Rom.7), nossos atos também o serão. Enquanto não chegarmos a estatura de varão perfeito, estaremos sujeitos a fazer o que é errado, pensando que é o certo, e nos deixar dominar por emoções carnais, pelo desejo lascivo, devasso, destrutivo.
Não digo que devamos negar e reprimir todas as nossas emoções, sentimentos e desejos, mas que isso deve acontecer para nossa alegria e alegria dos que vivem e convivem conosco. Entregar-se às emoções que magoam, matam e destroem nos conduzirá para as trevas e para a solidão.
Nossos pensamentos vão se formando aos poucos, vão evoluindo, e se tornam como as rochas que seguram as ondas do mar (e também precisam da santificação). Não são as águas que seguram as rochas, são as rochas que seguram as ondas. Assim, os pensamentos é que refreiam as emoções. A raiva, o ódio, a paixão, o desejo, são tempestades que agitam nossa alma, e se não houver rochas altas, rígidas e firmes, as águas acabam por escapar, destruindo tudo que está à frente.
Enquanto não se chega ao final do processo de santificação, eu entendo que devemos confiar mais em nossos pensamentos do que em nossos sentimentos. Desconfie sempre de suas emoções. Machado de Assis (escritor de romances do início do século XX) já dizia que "a emoção nunca foi boa conselheira".
A temperança (negar-se a si mesmo) é justamente isso: reprimir sentimentos, emoções e desejos carnais, egoístas e destrutivos, e agir mais de acordo com os pensamentos. Os pensamentos são mais confiáveis, visíveis, compreensíveis e palpáveis. Nossas emoções mudam de repente, sem nenhum motivo aparente. O mesmo não ocorre com nossos pensamentos. A emoção não distingue o que é bom ou mau. O pensamento distingue quais são as emoções "boas" ou "más".
Emoções, desejos, sentimentos são coisas que despencam (ou explodem) em nós, sem que peçamos, sem que possamos escolher. Não somos nós que controlamos o surgimento, o nascimento, a gênese de nossas emoções. Mas somos nós que controlamos o crescimento e o desenvolvimento dessas emoções dentro de nossos corações.
Temperança é a capacidade de não se deixar dominar pelas emoções que nos afastam de Deus (por mais que queiramos), e alimentar as que nos aproximam de Deus (por mais que as repudiemos).
O ensino final de Paulo sobre o fruto do ESPÍRITO é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode — e realmente deve — praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo os princípios aqui descritos.
QUENEUS -
Uma das tribos da Palestina no tempo de Abraão (Gn 15.19), habitando nos retiros fortificados ao sul de Judá (1 Sm 15.6 e 27.10). Foi apostrofada por Balaão (Nm 24.21,22). Jetro, o sogro de Moisés, era queneu (Jz 1.16). Por esta razão, e pelo fato de terem sido amáveis para com os israelitas, vindos do Egito, foram os queneus salvos da destruição, quando eram esmagados os amalequitas (1 Sm 15.6) - aconteceu isto depois da conquista de Canaã. No tempo de Débora, Héber, o queneu, vivia muito para o norte (Jz 4.11). Hemate, também queneu, foi o fundador da seita ou família, que era conhecida pelo nome de recabitas. Para explicar as amigáveis relações que por muito tempo existiram entre esta tribo de midianitas errantes e o povo de israel, deve-se notar que os recabitas se acham realmente incluídos nas genealogias de Judá (1 Cr 2.55). O professor Sayce julga que os queneus eram uma família de ferreiros. (http://www.bibliaonline.net/scripts/dicionario.cgi)
RECABITAS
Tiveram seu princípio em Jonadabe, filho de Recabe. os princípios dos recabitas consistiam numa reação e protesto contra o luxo e a licenciosidade que, no reinado de Acabe e Jezabel, ameaçavam destruir inteiramente a simplicidade da antiga vida nômade de israel. Em conformidade com as suas idéias, os recabitas não bebiam vinho, nem edificavam casas, nem semeavam grão, nem plantavam vinhas, nem possuíam coisa alguma. Habitavam em tendas, em obedi~encia ao princípo de pureza imposto por seu lider Jonadabe e em memória de terem sido estrangeiros na terra. Pelo espaço de dois séculos e meio eles cumpriram fielmente as suas normas - mas, quando Nabucodonosor invadiu Judá, no ano 607 a.C., tiveram então que abandonar as suas tendas. (http://www.bibliaonline.net/scripts/dicionario.cgi)
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: NÃO ERAM HEBREUS OU JUDEUS OU ISRAELITAS - ERAM UMA MISTURA DE CANENEUS COM QUENEUS.
INTERAÇÃO
Jeremias utilizou vários métodos para apresentar a Palavra de DEUS ao povo de Judá. Na lição de hoje veremos que ele usou uma tribo inteira para ensinar aos israelitas acerca da importância de se respeitar às ordenanças divinas. Os recabitas se recusavam a beber vinho, porque o patriarca da família havia determinado que seus descendentes não bebessem vinho de forma alguma (35.1-11). Os recabitas foram obedientes e demonstraram respeito às tradições de seus pais. DEUS queria que o povo de Judá compreendesse que eles não estavam respeitando suas leis e ordenanças. Eles desobedeciam a DEUS persistentemente e, por isso, seriam disciplinados. Se quisermos agradar ao Senhor, precisamos obedecer-Lhe. A obediência é uma prova do nosso amor ao Pai.
OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Explicar a origem dos recabitas.
Compreender que os recabitas honravam a tradição de seus antepassados.
Conscientizar-se de que a Igreja de CRISTO deve ter um forte compromisso com a temperança e com a excelência moral tanto de seus membros quanto dos que a cercam.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, sugerimos que você utilize o esquema abaixo para enfatizar aos seus alunos o contraste existente entre os recabitas e os israelitas. Destaque que a obediência aos preceitos divinos deve ser eterna.
RESUMO DA LIÇÃO 10 - O VALOR DA TEMPERANÇA
O mundo está sendo destruído. Como estamos a nos comportar? Agimos como os recabitas?
I. A ORIGEM DOS RECABITAS
1. Sua origem.
2. Seu relacionamento com Israel.
3. O encontro dos recabitas com Jeremias.
II. O ESTILO DE VIDA DOS RECABITAS
1. Abstinência de bebidas fortes.
2. Peregrinações.
3.Honravam a tradição de seus antepassados.
III. O EXEMPLO DOS RECABITAS
A fim de realçar a fidelidade dos recabitas, o profeta os conduz ao SANTO Templo.
O interessante é que o vinho fora posto diante dos recabitas exatamente no interior da Casa de DEUS.
Não se deixe contaminar seja pelo ambiente social seja pela herança cultural.
CONCLUSÃO
O momento requer sobriedade e vigilância.
Afinal, somos a luz do mundo e o sal da terra (Mt 5.13-16; Ef 5.8-13).
SINOPSE DO TÓPICO (1) DEUS utiliza o exemplo dos recabitas para ensinar seu povo a respeito da fidelidade aos seus mandamentos.
SINOPSE DO TÓPICO (2) Os recabitas honravam a tradição de seus antepassados, ao contrário dos judeus, que já haviam se esquecido da Lei de Moisés
SINOPSE DO TÓPICO (3) Em um momento de apostasia, os recabitas tornaram-se um singular exemplo de moderação, prudência e fidelidade a todo o povo de DEUS.
QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 10 - O VALOR DA TEMPERANÇA
RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 2º TRIMESTRE DE 2010
Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas corretas e com "F" as falsas.
TEXTO ÁUREO
1- Complete:
"E não vos __________________________ com vinho, em que há ______________________, mas __________________-vos do ESPÍRITO" (Ef 5.18).
VERDADE PRÁTICA
2- Complete:
A Igreja de CRISTO sempre ____________________ pela temperança. A vida de seus membros tem de ser um eloqüente ______________________ contra as __________________________________ e vícios.
INTRODUÇÃO
3- Qual exemplo tão marcante que, passados vinte e seis séculos, ainda nos inspiramos em seu equilíbrio e temperança?
( ) Recasintas.
( ) Recabitas.
( ) Recalintas.
4- Qual a recompensa de DEUS ao equilíbrio e temperança do recabitas?
( ) DEUS revelou-lhes a salvação em CRISTO.
( ) DEUS levou-lhes em conta a piedade.
( ) Quando da destruição de Jerusalém, o Senhor deu-lhes suas almas como despojo;
( ) Foram preservados do mal enquanto os intemperantes e viciosos eram entregues à ruína.
I. A ORIGEM DOS RECABITAS
5- Qual a origem dos recabitas?
( ) São judeus provindos da tribo de Jetro, sogro de Moisés.
( ) No tempo de Jeremias já tinham 250 anos de existência.
( ) De uma tribo nômade e dedicada ao pastoreio, foram pouco a pouco aparentando-se com os queneus e com os descendentes de Jetro, sogro de Moisés.
( ) Se constituíram num expressivo e piedoso clã.
6- Qual o relacionamento dos recabitas com Israel? Complete:
Os recabitas entram na história do povo de DEUS de maneira _____________________. Jonadabe, um de seus patriarcas, é convidado pelo rei Jeú a ________________________ os profetas de Baal do Reino do Norte. Nesta ocasião, o _________________________ identifica-se como tendo um coração reto diante de DEUS (2 Rs 10.15-27). Apesar dos desvios de Jeú e de outros líderes em Israel, mantiveram-se os recabitas fiéis à Lei de DEUS, embora não passassem de forasteiros entre os hebreus.
7- Como foi o encontro dos recabitas com Jeremias?
( ) Os recabitas achavam-se em Jerusalém para escapar às forças babilônicas que, dentro em breve, haveriam de destruir a Cidade Santa.
( ) Armaram eles suas tendas perto do templo em Jerusalém.
( ) Na periferia desta, armaram eles suas tendas.
( ) E, agora, recebem o inesperado convite do profeta para se dirigirem à Casa de DEUS.
II. O ESTILO DE VIDA DOS RECABITAS
8- Qual o estilo de vida dos recabitas?
( ) Abstinência de bebidas fracas, viviam como peregrinos e honravam a tradição dos judeus.
( ) Abstinência de bebidas fortes, viviam como peregrinos e honravam a tradição de seus antepassados
( ) Abstinência de bebidas fortes, viviam como mendigos e honravam a tradição de seus antepassados
9- Como era a abstinência de bebidas fortes dos recabitas?
( ) Resolveram eles absterem-se somente das bebidas fortes, pois sabiam muito bem serem somente estas nocivas à moral e aos bons costumes.
( ) Estava o vinho intimamente associado às festas dos ímpios cananeus.
( ) Se queriam os recabitas viver como povo de DEUS, deveriam primar por uma conduta sóbria e recatada.
( ) Resolveram eles absterem-se totalmente das bebidas fortes, pois sabiam muito bem serem estas nocivas à moral e aos bons costumes.
10- Como era esse estilo de vida de peregrinações dos recabitas?
( ) Gostavam de viajar por todos os países em volta de Israel e assim serem conhecidos por todos e pregarem sua doutrinas.
( ) Vistos de nosso contexto cultural, os recabitas pareciam os mais estranhos dos homens.
( ) Faziam questão de viver como peregrinos (Hb 11.13), a fim de protestar contra a intemperança, a injustiça e a idolatria que já dominavam Israel e Judá.
11- Como os recabitas honravam a tradição de seus antepassados? Complete:
Ao contrário dos judeus que já se haviam esquecido da Lei de Moisés e do exemplo dos _______________________, levavam os recabitas em consideração o que lhes havia recomendado ________________________ filho de Recabe: "Assim, ouvimos e fizemos conforme tudo quanto nos mandou Jonadabe, nosso pai" (Jr 35.10). Como haviam eles honrado seus pais, tinha-lhes o Senhor, agora, uma gloriosa promessa(Jr 35.18,19). Eles se houveram com denodo e zelo em relação às _________________________ dos ancestrais.
12- Complete, contextualizando com nossos dias:
Quantas vezes, nós, ignorante e tolamente, não buscamos destruir tudo o que nos legaram os antigos? As tradições que têm como alvo a _________________ do corpo de CRISTO e a integridade moral dos filhos de DEUS têm de ser mantidas: "Então, irmãos, estai firmes e retende as tradições que vos foram ensinadas, seja por _____________________, seja por epístola nossa" (2 Ts 2.15). Sobre o assunto, pronuncia-se o conceituadíssimo comentarista Warren W. Wiersbe: "A tradição humana não é necessariamente má, a não ser que contradiga ou se arvore para ___________________________ a Palavra de DEUS".
III. O EXEMPLO DOS RECABITAS
13- A fim de realçar a fidelidade dos recabitas, onde o profeta Jeremias os conduz?
( ) Os conduz ao pátio do Templo.
( ) Os conduz ao Santo dos Santos no Templo.
( ) Os conduz ao Santo Templo.
14- Na câmara de Hanã, Jeremias oferece aos recabitas taças cheias de vinho, e ordena-lhes que o bebam. O que acontece ali, então?
( ) Os recabitas só aceitam beber se for misturada bastante água ao vinho.
( ) O chefe do clã de Recabe, recusa-se a fazê-lo.
( ) Com esta demonstração de indômita coragem, Jazanias, o maioral dos recabitas, deixa bem patente a todos, principalmente aos ministros do altar, porque eles não se davam ao vinho.
15- Onde o vinho fora posto diante dos recabitas e por que?
( ) Exatamente no interior da Casa de DEUS, porque os sacerdotes achavam-se tão presos aos vícios quanto o povo, os levitas não mais primavam pela temperança! Sem o perceber, estavam comprometendo todo o seu ministério.
( ) Exatamente no exterior da Casa de DEUS, porque os profetas achavam-se tão presos aos vícios quanto o povo, os levitas não mais primavam pela temperança! Sem o perceber, estavam comprometendo todo o seu ministério.
16- Complete:
Não são poucos os que se acham destruídos pelas bebidas alcoólicas e por outros vícios, hábitos e costumes igualmente nocivos. Não abra nenhum precedente. Não se deixe ___________________ seja pelo ambiente social seja pela herança cultural. Lembre-se: Noé e ________________ eram muito mais piedosos e firmes do que nós. Todavia, induzidos pelo vinho, portaram-se _____________________________________.
CONCLUSÃO
17- Complete:
Estamos nos últimos dias. O momento requer ________________________ e vigilância. À semelhança dos recabitas, primemos pela excelência das virtudes cristãs. Caso contrário: seremos tidos como __________________________ quando da volta do Senhor JESUS.E que jamais nos esqueçamos: a Igreja de CRISTO tem um forte compromisso com a temperança, com a sobriedade, com a prudência, com os bons ______________________________ e com a excelência moral tanto de seus membros quanto dos que a cercam. Afinal, somos a luz do mundo e o sal da terra (Mt 5.13-16; Ef 5.8-13).
RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO NOS VÍDEOS EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I - Subsídio Bibliológico
"O pai de Jonadabe e fundador da família dos recabitas
Recabe pode ter sido de uma das famílias de queneus que entraram na Palestina com os israelitas (1 Cr 2.55). Nos dias do reino dividido, Recabe determinou que a causa da apostasia e da imoralidade do povo era a cultura palestina, e comandou seus filhos a voltarem ao seu antigo modo nômade de vida com toda sua simplicidade. Nos dias de Jeú, Jonadabe, o líder dos recabitas, auxiliou aquele rei em sua destruição ao culto a Baal (2 Rs 10.15,23). Nos dias de Jeremias, o profeta usou os recabitas como uma lição objetiva. Ele os levou até a Casa do Senhor, e lhes ofereceu vinho. Eles recusaram por causa de sua lealdade para com o seu ancestral. Jeremias usou a fidelidade deles como uma censura à infidelidade de Israel para com o Senhor. Por causa de sua fidelidade, o Senhor lhes prometeu: 'Nunca faltará varão... que assista perante a minha face todos os dias' (Jr 35.19). Diz-se que Rab Judah registrou que as filhas recabitas se casaram com os levitas, e assim esta linda promessa foi cumprida. Hegessippus disse que 'sacerdotes recabitas' intercederam por Tiago, o irmão do Senhor JESUS CRISTO, mas não conseguiram salvar sua vida.
Malquias, o 'filho de recabe', reparou a Porta do Monturo de Jerusalém sob o governo de Neemias (Ne 3.14). Ele pode ter sido o líder dos recabitas depois do exílio'' (Wycliffe Dicionário Bíblico. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2006, p.1653).
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II - Subsídio Devocional
Um triste espetáculo - "A embriaguez é um pecado que jamais caminha sozinho, porque leva os homens a outros males; é um pecado que provoca muito a DEUS. O ébrio dá à sua própria família e a todo o mundo o triste espetáculo de um pecador endurecido, além do que seria comum, e que se precipita à perdição. Procuremos então, pela oração, evitarmos tudo aquilo que possa entristecer ao nosso benigno Consolador" (HENRY, Mattew. Comentário Bíblico de Mattew Henry. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, p.997).
Subsídio Bibliológico
Embriaguez - "As Escrituras Sagradas relatam muitos casos individuais de embriaguez, como o de Noé (Gn 9.20-24), Ló (Gn 19.30-35), Nabal (1 Sm 25.36), Urias (2 Sm 11.12,13). A embriaguez está implícita no relato do banquete de Belsazar (Dn 5.1-4,23). Deve ter sido comum na época dos juízes, visto que Eli rapidamente suspeitou que Ana estivesse embriagada (1 Sm 1.13,14).
O Senhor JESUS advertiu seus discípulos contra a embriaguez, a fim de que não fossem considerados despreparados para se encontrar com Ele na ocasião de sua volta (Lc 21.34). Paulo repreendeu severamente os cristãos coríntios por beberem em excesso na Ceia do Senhor (1 Co 11.20,21), e advertiu os crentes de Roma em relação à embriaguez (Rm 13.13). Ele ensinou sem rodeios que a continuidade no alcoolismo impede as pessoas de entrarem no reino de DEUS (1 Co 6.9-11; Gl 5.21). Sua advertência é clara e direta. 'Não vos embriagueis com vinho, em que há contenda [ou dissolução' (Ef 5.18)" (Wycliffe Dicionário Bíblico. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2006, p.638).
VOCABULÁRIO
Chafurdar: Atolar-se em vícios.
Frugal: Sóbrio.
Denodo: Coragem.
Clã: Unidade social formada por indivíduos ligados a um ancestral comum por laços de descendência.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
Comentário Bíblico Beacon. Vol. 4: Isaías a Daniel. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2005.
RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
SAIBA MAIS pela Revista Ensinador Cristão - CPAD, Nº 42, P.41.
AJUDA
CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - BÍBLIA de Estudos Pentecostal.
VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD.
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http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?id=852 (acesso em 30-05-2010).
Pr. Henrique, EBD NA TV, DONS DE CURAR, Lições Bíblicas, COMENTO REVISTAS CPAD, BETEL E CENTRAL GOSPEL, Moro em Jordanésia, Cajamar, SP, morava em Imperatriz, MA, Pr. IEADI, estudos bíblicos, vídeos aula, gospel, ESPÍRITO SANTO, JESUS, DEUS PAI, slides, de Ervália, MG, Canal YouTube Henriquelhas, Igreja Evangélica Assembleia de Deus ministério Belém, área 58, Santana de Parnaíba, SP.
03 junho 2010
02 junho 2010
28 maio 2010
ESTUDOS DA LICAO 9 - ESPERANDO CONTRA A ESPERANCA
Licao 9 - Esperando CONTRA A ESPERAN�ALicoes Biblicas Aluno - Jovens e Adultos - 2 � Trimestre de 2010Jeremias - Esperanca em tempos de criseCOMENTARIOS da revista da CPAD: Pr. Claudionor de AndradeConsultor Doutrin�rio e Teol�gico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto Complementos, ilustra��es, videos e question�rios: Ev .. Luiz Henrique de Almeida Silva
TEXTO �ureo"Porque H� Esperan�a Para a �rvore, que, se para Cortada, ainda se renovar�, E n�o cessar�o OS SEUS renovos" (J� 14.7).
VERDADE PR�TICAConfia em O Que DEUS jamais Ser� subvertido Pelo Desespero, como em Meio crises, brotar� uma esperan�a.
LEITURA diaria
LEITURA EM CLASSE B�blica - Jeremias 30,7-117 Ah! Porqu� Aquele dia e grande Tao, Que N�o houve Outro Semelhante! E � tempo de ang�stia par�grafo Jac�; Ele, por�m, Ser� salvo dela.8 Porqu� Ser� Naquele dia, Diz o Senhor dos Ex�rcitos, eu quebrarei Que o Seu jugo de Pesco�o Sobre o TEU e quebrarei como ataduras Tuas, e Nunca Mais se servir�o Estranhos DELE OS, 9 Mas servir�o AO Senhor, Seu DEUS, tamb�m Como um Davi, Seu rei, Que lhes levantarei.10 N�o temas, pois, tu, Jac� servo meu, Diz o Senhor, te espantes nem, � Israel, eis PORQUE que te livrarei das terras de Longe, EA Tua descend�ncia, da terra do Seu cativeiro; e Jac� tornar�, e descansar�, e Ficara em Sossego, e Quem N�o haver� o atemorize.11 Porqu� eu sou contigo, Diz o Senhor, te salvar n. , porquanto FIM Darei como uma Todas Entre as Na��es Quais te espalhei; um ti, por�m, nao FIM Darei, Mas castigar-te-ei com Medida e, de todo, nao te Terei Por inocente.
COMENT�RIO - INTRODU��OPalavra Chave: Esperan�aUma das virtudes da f� Crist� Fundamentos de, Atrav�s da Qual, o crente � motivado uma CRER EA Imposs�vel n�o vislumbrar um Inten��o divina nsa momentos Cr�ticos MAIS.Reflex�o"Esfor�ai-vos, e Ele fortalecer� o vosso Cora��o, TODOS OS vos esperais Que n�o senhor." Salmos 31,24 A terra de Jud� Achava-se uma Prestes subvertida ser. Desta vez, N�o se limitariam OS caldeus um LeVar OS juda�tas em cativeiro. Haveriam de DESTRU�R Tudo; Mais singela da Cidade � imponente Jerusal�m, terra Por tudo deitariam. At� o Santo Templo, Onde se Achava uma arca sagrada, pereceria. Como tribula��es dos Filhos de Abra�o terminariam a� n�o; Seu Futuro Apertos de s�ria e estreitezas. Nenhum final dos tempos, OS Seriam provados "judeus" de tal forma, Que o profeta chama Este Per�odo de um ?"Ang�stia de Jac�?".N�o obstante, Jeremias Encontra For�as Esperan�as ter par. Que DEUS LHE Mostra, no porvir, olharia favoravelmente par�grafo Israel, transladando-o � terra SUA, e restabelecendo-o Como Na��o Soberana.Com o profeta Jeremias, aprenderemos Hoje um contra CRER A pr�pria Esperan�a (Rm 4.18). DEUS Confia Aquele em que, Mesmo Que Venha uma Esperan�a e um Morrer LHE Seja ELA sepultada, ha de Gl�ria em ressurgir.PALAVRA ... DO Senhor, V�io. Os caps. 30 33 profecias uma contempla��o da Restaura��o Respeito e Reden��o Futuras de Israel (o Reino do Norte) e de Jud� (o Reino do Sul). Como profecias de Jeremias incluem uma Restaura��o (num Futuro Pr�ximo) dos Judeus, voltariam Que fazer ex�lio em Babil�nia, Eventos e distantes, Relacionados com o Messias, n�o dos tempos FIM, QUANDO CRISTO reinar� Sobre o Seu povo.
TRAZER � TERRA. Jeremias Tinha boas not�cias Para os exilados: a promessa de Retorno A SUA p�tria e da reocupa��o da terra SUA. A promessa Foi Feita Tanto AO Reino do Norte (Israel) Quanto ao Reino do Sul (Jud�).
TEMPO DE Ang�stia PARA Jaco. Os vers�culos Que Seguem se uma frase ESTA revelam Que Jeremias EST� uma Falar da tribula��o futura do povo judeu "(cf. Is 2,12-21; Ez 30,3; Dn 9,27; Jl 1,15; 14.1-8,12-15 Zc; Mt 24,21). Nenhum meio dessa grande ang�stia, hum remanescente de Israel Ser� Salvo; Ser� liberto dos SEUS opressores (v. 8) para SERVIR um DEUS (v. 9). A ang�stia de Jac� terminar� Por ocasi�o da Vinda de CRISTO par�grafo estabelecer o Seu reino terra na (Ap 19,11-21; 20,4-6).
SEU REI DAVI. Aquele A quem servir� o povo E Jesus o Messias, o descendente de Davi (cf. Os 3,5; Ez 37.24,25). Jac� refere-se a Um remanescente justo de Israel e de Jud�; Vivera em paz e Seguran�a, e que se opunham Na��es Que DEUS um perseguiam e OS SEUS destru�das Serao servos (v. 11).
O QUE � A ESPERAN�A CONTRA Esperar:QUANDO � um morre Esperan�a e se Entrega Tudo Na M�o de Deus, humanamente POIs N�o se Solu��o Mais dez, a Esperan�a Coisas NAS e acabaram Pessoas, t�o Agora resta confiar em DEUS.CAIM E ABEL (Poderia Superar Abel Caim?)ABRA�O E Isaque (Isaque N�o Poderia Ser morto?)Esa� e Jaco (Poderia Jac� herdar o Direito de primogenitura?)MOIS�S E OS HEBREUS (como sobreviver Poderiam Circunst�ncias ante?)ISRAEL E SUA DESTRUI��O TOTAL (UM DIA EM FAR-SE-IA UMA NA��O?) Hist�ria de Israel: Os Descendentes de Abra�o
A hist�ria de Israel Come�a com uma Alian�a de DEUS com Abra�o Aproximadamente em 2000 AC: "de ti farei Uma grande na��o" (G�nesis 12:2). O Nome "Israel" (Qual o Que Significa Um "Luta vitoriosamente com DEUS" ou "um pr�ncipe Que DEUS prevalece com") VEM fazer DEU DEUS Que um novo Nome Jac�, o neto de Abra�o, Quando em prevaleceu elemento em Uma Luta Espiritual Jac� Peniel (G�nesis 32:28). � Neste ponto Que OS descendentes de Abra�o, Isaque e Jac� S�o muitas Vezes mencionados Como os "Filhos de Israel".Hist�ria de Israel: A sele��o de Uma Na��o especial
A hist�ria de Israel Ainda comecou Antes de 2000 AC. Na Verdade, a Sele��o de Israel Como Uma Na��o especial Foi Uma parte do Plano de DEUS Desde o In�cio dos tempos. A escolha de DEUS da Na��o de Israel Como o Seu "povo escolhido" n�o Foi Devido a qualquer tamanho, Natureza Especiais Atra��o ou. Na Verdade, a na��o de Israel Foi a de menor Todas N�MERO Entre as Na��es outras (Deuteron�mio 7:6-8). Pelo contr�rio, DEUS Escolheu ESTAS Pessoas POR CAUSA DE Seu enguias Por Amor e Por Causa de Sua Alian�a incondicional com Abra�o. Isso N�o Quer Dizer Que DEUS amava Mais do Que um Israel Os outros Povos; isso significava Apenas Queria Que Ele USAR Israel Como o Seu Meio de amar e aben�oar a todos. Foi o Plano de DEUS Desde o In�cio USAR Israel par�grafo TRAZER o Messias, o Qual Iria atuar Como o salvador de todo o Mundo.Hist�ria de Israel: O Registro B�blico
A hist�ria de Israel, conforme descrita nd B�blia, Abrange Cerca de 1.800 anos. Ela proclama��o Uma narrativa din�mica dos Milagres, julgamentos, Promessas e b�n��os de DEUS. Israel Come�a Como Uma promessa unilateral um Homem um, Abra�o. Por Mais de 400 anos, Abra�o e descendentes SEUS promessa Dessa dependem, Mesmo UM Durante Per�odo Significativo de escravid�o n�o Egito. milagrosos Em seguida, Por meio de Uma s�rie acontecimentos Incr�veis, OS israelitas do Egito liberta DEUS n�o �xodo (em hebraico: "saida"). O �xodo � um Que Ocasi�o uma maioria dos "judeus" Como enxergam uma Funda��o da Na��o de Israel. O �xodo � o ato de Liberta��o Que habita no Cora��o dos israelitas Como Uma Demonstra��o do amor de DEUS e da PROTE��O de Israel. Uma Vez Que o �xodo Foi completado, Estabeleceu DEUS Uma Alian�a COM OS condicional israelitas n�o monte Sinai. Foi l� Que DEUS proclamou um Sua Lei (os Dez Mandamentos). Foi l� par�grafo b�n��os Prometeu Que DEUS OS obedecem Que um Sua Lei e maldi��es Para os Que desobedecem um. O resto da hist�ria de Israel Como Registrada nd B�blia � UM ciclo Cont�nuo de B�n��o (pela obedi�ncia de Israel) e castigo (pela Desobedi�ncia � Lei de DEUS). Durante OS tempos de Vit�ria e Derrota, o rei e ju�zes OS, OS Sacerdotes e Profetas, restaura��o e ex�lio - os israelitas S�o aben�oados obedecem QUANDO DEUS e uma disciplinados obedecem N�o QUANDO O. Como Na��o, Israel Foi destru�da Pelos romanos em 70 DC. Naquele tempo, OS "judeus" se espalharam Pelo Mundo todo, Mantendo uma Esperan�a POR CAUSA das Promessas prof�ticas de hum eventual Retorno � terra Que DEUS DEU um Israel. Em 1948, DEPOIS de Quase 1900 anos, Israel Novamente Foi declarada Uma Na��o soberana e Oficialmente restabelecida na Terra Prometida. Atrav�s de Eventos Uma s�rie de miraculosos, Incluindo OS "judeus" Retomando uma legi�o de Jerusal�m em 1967, Gera��o ESTA EST� testemunhando o Cumprimento da Profecia Que Diz Respeito a na��o especial de DEUS.Hist�ria de Israel: O Grande Prop�sito de DEUS
Por Que � TANTO QUE SE centraliza��o da B�blia na Hist�ria de Israel e n�o do povo Seu Futuro? Por que Uma Na��o Foi escolhida Como o "povo escolhido de Deus"? Est�s Perguntas respondidas S�o QUANDO examinamos o Grande Prop�sito de DEUS par�grafo Israel. QUANDO DEUS fez uma promessa incondicional de um Abra�o Que Ele faria de SEUS descendentes Uma Grande Na��o, DEUS Tamb�m Todas Prometeu aben�oar como Pessoas Atrav�s Dessa Na��o (G�nesis 12:1-3). Portanto, Israel Nunca Foi considerado o �nico Recipiente das b�n��os de Deus, Mas sim de UM canal de Distribui��o das b�n��os de DEUS um par�grafo Toda Humanidade. Os milagres de DEUS par�grafo Israel, Assim como a SUA Dram�tica Liberta��o do Egito, Destinados N�o t�o Foram Para os pr�prios israelitas, Mas como Prova do Poder absoluto e singularidade de DEUS UM par�grafo Mundo polite�sta Que assistia o Que estava com uma Acontecer a na��o de Israel (�xodo 07:05, 14:18, Josu� 2:09 -11). Sempre Foi a Inten��o de DEUS Que o Messias Que viesse Atrav�s da Na��o de Israel Fosse o Salvador de Toda uma humanidade (Isa�as 49:6). O Antigo Testamento Cont�m Tamb�m Para muitos convites para qu� todo o Mundo viesse em Israel adorar o DEUS �nico (Salmo 2:10-12; 117:1).
Devido a acontecimentos Recentes na Terra Santa, � Claro Que uma promessa de DEUS EST� uma Abra�o Ainda Sendo cumprida. Assim, a promessa de DEUS aben�oar n � de Todos os Povos Atrav�s de Israel Ainda e absolutamente evidente. O ensino, a morte EA ressurrei��o de JESUS CRISTO, crescimento de �xido de etileno e influ�ncia de Sua Igreja, Poss�veis Foram Atrav�s da escolha de DEUS de Israel Como o Seu povo. Todas de Pessoas Que aceitam Jesus Como o Seu Messias, Seja ESSA Pessoa hum Gentio UM OU Judeu, recebem Grandes b�n��os de DEUS Por meio de Seu povo escolhido, a na��o de Israel. ISRAEL NO PLANO DIVINO PARA A Salva��o
Rm 9.6 "N�o que A Palavra de DEUS Haja faltado, PORQUE OS Nem Todos Que S�o de Israel S�o israelitas".
INTRODU��O. Em Rm 9-11, Paulo Trata da elei��o de Israel No passado, da SUA rejei��o do Evangelho n�o presente, e da SUA Salva��o futura. Esses Tr�s Escritos Foram cap�tulos par�grafo responder � Pergunta Que OS crentes judaicos faziam: como como DEUS Promessas de um Abra�o e � Na��o de Israel poderiam permanecer v�lidas, Quando a na��o de Israel, todo hum como, N�o Parece ter nenhuma parte o evangelho? O presente estudo retomar O argumento de Paulo.
S�NTESE. HA Tr�s Elementos Distintos n�o Que Exame Paulo Faz de Israel No plano divino da Salva��o.
(1) O Primeiro (9,6-29) e Um Exame da elei��o de Israel sem Passado. (A) Em 9,6-13, Paulo afirma que A promessa de uma Israel DEUS N�o falhou, POIs era uma promessa t�o Para os Fi�is da na��o. Visava Somente o Verdadeiro Israel, aqueles ERAM Que Fi�is � promessa (ver Gn 12,1-3; 17,19). Sempre H� UM Israel Dentro de Israel, recebido Tem que uma promessa. (B) Em 9,14-29, Paulo TEM chama uma Nossa Aten��o Para o Fato de Que DEUS o Direito de Fazer o Que Ele Quer COM OS como indiv�duos e Na��es. Tem o Direito de rejeitar um Estado de Israel, se desobedecerem uma Ele EO Direito de Miseric�rdia de USAR OS n. tios com, oferecendo-lhes uma Salva��o, se assim Ele Decidir.
(2) O segundo elemento (9,30-10,21) Analisa uma rejei��o do Evangelho Por PRESENTE Israel. Seu Erro de N�o voltar-se par CRISTO, nao se DEVE UM um decreto incondicional de DEUS, Mas A Sua Pr�pria incredulidade e Desobedi�ncia vers�o (10.3).
(3) Finalmente, explica Paulo (11,1-36) que a rejei��o de Israel e parcial Apenas e temporaria. Israel por fim aceitar� uma Salva��o em CRISTO divina. O argumento V�rios Passos Cont�m DELE. (A) DEUS N�o rejeitou o Israel Verdadeiro, POIs permaneceu Ele sente ao "remanescente" Permanece Que sentir Ele, Aceitando a Cristo (11,1-6). (B) No presente, DEUS endureceu um Maior parte de Israel, israelitas SO PORQUE N�o quiseram aceitar a Cristo (11,7-10; cf. 9,31-10,21). (C) DEUS transformou uma transgress�o de Israel (ie, uma crucifica��o de CRISTO) NUMA Oportunidade de proclamar uma Salva��o um todo o mundo (11.11,12, 15). (D) Durante esse tempo PRESENTE da incredulidade nacional de Israel, a Salva��o de indiv�duos, Tanto OS "judeus" Como OS tios (cf. 10.12,13) Depende da f� em JESUS CRISTO (11,13-24). (E) A f� em JESUS CRISTO, Por Uma parte do Israel nacional, acontecer� sem futuro (11,25-29). (F) O Prop�sito sincero de DEUS � ter Miseric�rdia de Todos, Tanto dos "judeus" Como dos tios, e n�o Incluir Todas Seu reino como Pessoas Que Creem em CRISTO (11,30-36; cf. 10.12,13; 11,20-24).
PERSPECTIVA. V�rias Coisas se destacam Nestes cap�tulos de Tr�s.
(1) Esse Exame da Condi��o de Israel, comunique N�o se A Vida ou Morte eterna Ap�s indiv�duos de uma morte. Pelo contr�rio, Paulo tratando EST� fazer Povos MoDo Como lida com DEUS Na��es e do Ponto de vista hist�rico, isto �, do Seu Direito de Povos e Na��es USAR conforme Quer Ele. Por exemplo, SUA escolha de Jac� em Lugar de Seu Irm�o Esa� (9.11) TeVe Como Fundar Prop�sito e como USAR Na��es de Israel e de Edom, oriundas dos Dois. Tinha Nada Que ver com Seu Destino eterno, ou seja, Quanto a SUA Salva��o OU Como indiv�duos condena��o. Uma Coisa � Certa: DEUS TEM O Direito como Chamar de Pessoas e das Na��es Que Quiser Ele, e determinar-lhes uma RESPONSABILIDADES Cumprir.
(2) Paulo Expressa SUA solicitude constante e Intensa tristeza Pela Na��o judaica (9,1-3). O pr�prio Fato Que Paulo ora para qu� SEUS compatriotas Sejam salvos, revela Que Ele N�o admitia o ensino teol�gico da predestina��o, afirmando Todas Pessoas Que J� como nascem os predestinadas, OU C�u o Par�, OU o inferno para. Pelo contr�rio, o sincero Desejo e Ora��o de Paulo reflete uma Vontade de DEUS Para o povo judaico (cf. 10,21; ver Lc 19,41, chorando Sobre JESUS POR CAUSA de Israel ter rejeitado o Caminho Divino da Salva��o). Nenhum NT N�o se Encontra o ensino de Pessoas Que Em determinadas Foram predestinadas AO inferno Antes de nascer.
(3) mais relevante Neste O Assunto � o tema da f�. O Espiritual estado de perdido, dos israelitas da maioria, nao f�runs Determinado Por hum decreto arbitr�rio de DEUS, mas, Resultado da SUA Pr�pria Recusa de se submeterem AO Plano Divino da Salva��o Mediante uma f� em CRISTO (9.33; 10,3; 11,20). In�meros tios, por�m, aceitaram o Caminho de Deus, Que � o da f�, e alcan�aram uma Justi�a Mediante uma f�. Obedeceram uma f� Pela DEUS e se tornaram "Filhos do DEUS vivo" (9.25,26). Esse fato ressalta um Import�ncia da obedi�ncia Mediante uma f� (1.5; 16,26) no tocante � Chamada e elei��o da parte de DEUS.
(4) Oportunidade de Salva��o EST� perante a na��o de Israel, SE ELA Estou te entregando SUA incredulidade (11.23). Semelhantemente, OS crentes tios Agora Que S�o parte da Igreja de S�o advertidos de DEUS correm Tamb�m Que o Mesmo Risco de serem cortados da Salva��o (11,13-22). eles sempre devem perseverar nd temor com f�. A Advertencia EAo crentes em tios 11,20-23, Pelo Fato da falha de Israel, � T�o valida Quanto Hoje Foi o dia em qualquer um Que Escreveu Paulo.
(5) Escrituras Est�o os repletas de Promessas de Uma Futura Restaura��o de Israel AO aceitarem o Messias. Tal Restaura��o tera Lugar AO findar-se uma Grande Tribula��o, Na imin�ncia da Volta Pessoal de CRISTO (ver Is 11,10-12; 24,17-23; 49.22,23; Jr 31,31-34; Ez 37,12-14; Rm 11,26; Ap 12.6) .
O TEMPLO DE SALOM�O
2cr 5.1 "Assim, se Acabou par�grafo Toda a obra Que Salom�o fez uma Casa do senhor; Salom�o, ent�o Trouxe As coisas consagradas de Davi, Seu pai, um prata, �xido de etileno ouro, e de Todos os utens�lios, e po-los Entre os Tesouros da Casa de DEUS ".
HIST�RIA DO TEMPLO.
(1) O precursor do Templo Foi o Tabern�culo, a tenda construida Pelos israelitas acampados Enquanto no deserto, Junto AO monte Sinai (�x 25-27, 30, 36-38; 39,32-40,33). Ap�s entrarem nd terra Prometida de Cana�, conservaram esse m�s Santu�rio M�vel At� os tempos do rei Salom�o. Durante os anos Primeiros fazer Deste Reinado contratou, elemento milhares de Pessoas nd trabalharem par�grafo Constru��o do Templo do Senhor (1RS 5,13-18). N Seu reinado do quarto ano, OS Foram Postos alicerces; sete anos Mais tarde, o Templo Foi Terminado (1RS 6.37,38). O culto AO Senhor, e, especialmente, sacrif�cios oferecidos um OS Ele, Lugar Tinham UM Preciso �gora na Cidade de Jerusal�m.
(2) Durante a Monarquia, o Templo Passou Por V�rios ciclos de profana��o e Restaura��o. Foi saqueado Por Sisaque do Egito Durante o reinado de Robo�o (12.9) e Foi Restaurado Pelo rei Asa (15.8, 18). DEPOIS Doutro Per�odo de e idolatria de Decl�nio Espiritual, o rei Josias fez reparos "OS NA Casa do Senhor (24,4-14). Posteriormente, o rei Acaz removeu dos Ornamentos parte do Templo, cerrou enviou-os AO rei da Assiria Como Meio de apaziguamento Pol�tico e como Portas do Templo (28,21, 24). Seu Filho, Ezequias, voltou Abrir uma consertar, e purificar o Templo (29,1-19), mas esse m�s Foi profanado de novo Herdeiro Seu pelo, Manass�s (33,1-7). O neto de Manass�s, Josias, Foi o ultimo rei de Jud� Que n�o fez reparos "Templo (34.1, 8-13). A idolatria continuou Entre SEUS sucessores, e permitiu Finalmente DEUS Que o rei Nabucodonosor de Babil�nia
TOTALMENTE destru�sse o Templo em 586 a.C. (2RS 25,13-17; 2cr 36.18,19).
(3) Cinq�enta anos Mais tarde, o rei Ciro autorizou o Regresso dos "judeus de Babil�nia Para a Palestina EA Reconstru��o do Templo (Ed 1.1-4). Zorobabel dirigiu obras como da Reconstru��o (Ed 3,8), mas um solu�o OPOSI��O dos habitantes daquela Regi�o (Ed 4,1-4). DEPOIS DE Uma pausa de dez anos de UO Mais, o povo Foi um Autorizado Reiniciar como obras (Ed 4,24-5,2), e em breve o Templo completado Foi e Dedicado (Ed 6,14-18). N era da In�cio do NT, o rei Herodes investiu tempo e Muito Dinheiro NA Reconstru��o e embelezamento de UM segundo Templo (Jo 2,20). Este Foi o Templo Que JESUS Duas purificou em ocasi�es (ver Mt 21.12,13; Jo 2,13-21). Em 70 dC, no entanto, DEPOIS DE Frequentes rebeli�es dos judeus "contra a Romanas Autoridades, o Templo de Jerusal�m eA Cidade, Mais Uma Vez Foram arrasados, smile Ent�o eu em ru�nas.
O SIGNIFICADO DO TEMPLO PARA OS ISRAELITAS. Aspectos Sob Para muitos, o Templo Tinha o Mesmo Significado Para os israelitas que A Cidade de Jerusal�m. (1) Simbolizava EA PROTE��O A presen�a do Senhor DEUS Entre o Seu povo (cf. Ex 25,8; 29,43-46). QUANDO Ele Foi Dedicado, desceu do C�u EO DEUS encheu SUA da Gl�ria (7.1,2; cf. �x 40,34-38), e Prometeu o Que poria tudo Seu Nome (6,20, 33). Por isso, Quando o povo de DEUS Queria orar AO Senhor, Podia faz�-lo, voltado em Dire��o AO Templo (6,24, 26, 29, 32), e DEUS o ouviria "desde o Seu Templo" (Sl 18.6). (2) Tamb�m O Templo representava uma Reden��o de DEUS par com o Seu povo. Dois atos Lugar Tinham ali Importantes: OS sacrif�cios Di�rios Pelo Pecado, no altar de bronze (cf. Nm 28,1-8; 2cr 4.1) EO Dia da Expia��o QUANDO, ent�o, o sumo sacerdote entrava n�o Sant�ssimo Lugar a Fim de Sangue aspergir n�o propiciat�rio Sobre a arca n Pecados expiar OS do povo (cf. Lv 16; 1RS 6,19-28; 8,6-9; 1CR 28.11). Essas cerim�nias do Templo relembravam EAo israelitas o alto da PRE�O SUA Reden��o e reconcilia��o com DEUS. (3) Em tempo da hist�ria Algum do povo de DEUS, houve Mais de Uma morada f�sica OU habita��o de DEUS. Isso demonstrava Que H� UM DEUS t�o - o Senhor Jeov�, o dos israelitas DEUS, segundo o concerto. (4) Todavia, o Templo N�o oferecia nenhuma Garantia absoluta da PRESEN�A DE DEUS, simbolizava uma PRESEN�A DE DEUS Somente enquanto o povo rejeitasse Todos Os demais deuses e obedecesse � santa lei de DEUS. Miqu�ias, por exemplo, verberava contra OS Lideres do povo de DEUS, SUA Por viol�ncia e materialismo, OS Quais AO Mesmo tempo, sentiam-se mal Seguros de softwares antigos Que lhes sobreviria enquanto possu�ssem o S�mbolo da PRESEN�A DE DEUS entre eles: o Templo ( Mq 3,9-12); profetizou Que DEUS COM OS castigaria uma destrui��o de Jerusal�m e do Templo SEU. Posteriormente, Jeremias repreendeu OS id�latras de Jud�, PORQUE se consolavam Mediante um constante Repeti��o das palavras: "Templo do Senhor, Templo do Senhor, Templo do senhor Este �" (Jr 7,2-4, 8-12). POR CAUSA DE SUA Conduta �mpia, DEUS destruiria o S�mbolo da SUA Presen�a - o Templo (Jr 7.14,15). DEUS At� Mesmo um Jeremias Disse Que N�o adiantava elemento orar Por Jud�, PORQUE Ele N�o o atenderia (Jr 7.16). A �nica Esperan�a deles era endireitar OS SEUS Caminhos (Jr 7,5-7).
O SIGNIFICADO DO TEMPLO PARA A IGREJA CRISTA. A Import�ncia do Templo n�o NT considerada Ser DEVE nenhum contexto daquilo Que o Templo simbolizava n�o AT.(1) O Pr�prio JESUS, SO ASSIM COMO Profetas do AT, censurou o USO indevido do Templo. Seu Primeiro grande ato P�blico (Jo 2,13-17) EO Seu �ltimo (Mt 21.12,13) Foram expulsar do Templo Que Estavam aqueles pervertendo o Seu Verdadeiro Prop�sito Espiritual (ver Lc 19,45). Passou a predizer o dia em Que o Templo s�ria Completamente destru�do (Mt 24.1,2; Mc 13.1,2; Lc 21.5,6).
(2) A Igreja primitiva em Jerusal�m estava Freq�entemente n�o Templo A Hora da Ora��o (At 2,46; 3.1, 5.21, 42). Assim faziam segundo o costume, Sabendo, contudo, esse m�s Que N�o era o �nico Lugar Onde OS crentes podiam orar (ver Na 4,23-31). Est�v�o, e posteriormente Paulo, testemunharam o Que DEUS vivo confinado N�o Poderia Ser um hum Templo Feito Por M�os Humanas (At 7,48-50; 17,24).
(3) A �nfase do culto, crist�os OS Par�, transferiu-se do Templo n o pr�prio JESUS CRISTO. � Ele, E n�o o Templo, agora Quem representantes A presen�a de DEUS Entre o Seu povo. Ele � o Verbo de DEUS Que se fez carne (Jo 1,14) e Toda Nele habita a plenitude de DEUS (Cl 2.9). O pr�prio Jesus declara o pr�prio Ser. Ele Templo (Jo 2,19-22).
Mediante o Seu Sacrif�cio nd cruz, Ele cumpriu TODOS ERAM OS Que sacrif�cios oferecidos n�o Templo (cf. Hb 9,1-10,18). Nota Tamb�m Que Na Sua fala � mulher samaritana, Jesus declarou que A Adora��o Dentro em breve Realizada s�ria, Num. N�o Pr�dio Espec�fico, mas "Em verdade e em Esp�rito", ou seja, Onde Pessoas como cressem verdadeiramente NA Verdade da Palavra de DEUS e recebessem O Esp�rito de DEUS Por meio de CRISTO (ver Jo 4.23).
(4) que Posto JESUS CRISTO personificou em si Mesmo O significado do Templo, e posto que A Igreja � o Seu Corpo (Rm12.5; 1 Cor�ntios 12,12-27; Ef 1.22,23; Cl 1.18), Ela � denominada "o Templo de Deus ", Onde habita CRISTO EO Seu ESP�RITO (1Co 3,16; 2 Co 6,16 cf. Ef 2.21,22). Mediante o Seu Esp�rito, habita CRISTO NA SUA Igreja, e express�o � uma excep��o Que o Seu Corpo Seja santo. Como Assim n�o AT, DEUS N�o tolerava qualquer profana��o do Templo SEU, assim Tamb�m Que Ele promete destruir� Quem DESTRU�R A SUA Igreja (ver 1CR 3.16,17), para Exemplos de Corrup��o e destrui��o da Igreja Pessoas por.
(5) O ESP�RITO SANTO N�o Somente Habita na Igreja, Mas Tamb�m n�o crente Individualmente Seu Templo como (1Co 6.19). Da�, a B�blia advertir enfaticamente contra qualquer Contamina��o do Corpo Humano Por impureza OU imoralidade (ver 1 Cor�ntios 6.18,19).
(6) Finalmente, note Que N�o H� UM Necessidade de Templo NA Nova Jerusal�m (Ap 21,22). A raz�o disso � evidente. O Templo era Apenas UM S�mbolo da PRESEN�A DE DEUS Entre o Seu povo, E n�o uma Realidade Plena. Portanto, o Templo N�o Ser� Necess�rio QUANDO DEUS EO Cordeiro estiverem habitando Entre o povo Seu: "� o Seu Templo o Senhor, DEUS Todo Poderoso, EO Cordeiro" (Ap 21,22).
A GRANDE TRIBULA��O
Mt 24,21. "Porque haver�, ent�o, grande afli��o, Como Nunca houve Desde o Princ�pio do Mundo �gora at�, Nem tampouco haver� jamais."
Come�ando com 24.15, JESUS Trata de Sinais Especiais Que ocorrer�o Durante a grande tribula��o (As express�es "grande afli��o", de 24,21, e "grande tribula��o", de Ap 7.14, S�o id�nticas n�o Grego). Tais indicam Sinais dos tempos O Que FIM EST� Muito Pr�ximo (24,15-29). S�o Sinais conducentes �, e Indicadores da volta de CRISTO � terra, DEPOIS da tribula��o (24.30,31; cf. Ap 19,11-20,4).
Desses Maior O Sinais e "a abomina��o da desola��o" (24.15), Fato Espec�fico UM e Vis�vel, Que adverte OS Fi�is vivos Durante a grande tribula��o de que A Vinda de CRISTO EST� � terra uma Prestes ocorrer. Esse Evento-sinal, Vis�vel, relaciona-se com Primeiramente uma profana��o do Templo judaico daqueles dias em Jerusal�m, Pelo Anticristo (ver Dn 9,27; 1Jo 2.18). O Anticristo, tamb�m o chamado Homem do Pecado, colocar� delegados imagem Uma Mesmo no Templo de Deus, Ele Mesmo declarando Ser Deus (2Ts 2.3,4; Ap 13.14,15). Seguem-se fatos salientes A respeito Desse Evento cr�tico.
(1) A "desola��o da abomina��o" Marcara O In�cio da etapa final da tribula��o, Que culmina com uma volta de CRISTO � terra EO Julgamento dos �mpios em Armagedom (24.21,29,30; ver Dn 9,27; Ap 19,11-21).
(2) Se os Santos da tribula��o atentarem n � tempo o fator Desse Evento ("Quando, pois, virdes", 24.15), poder�o saber com Bastante Aproxima��o QUANDO terminar� uma tribula��o, �poca Em que CRISTO voltar� � terra (ver 24,33). O decurso de tempo Entre Esse Evento EO FIM dos tempos � mencionado Quatro Vezes NAS Escrituras Como Sendo Tr�s anos e UO Meio 1.260 dias (ver Dn 9,25-27; Ap 11.1,2; 12,6; 13,5-7). Por Causa da grande expectativa da volta de CRISTO (24,33), os santos daqueles dias devem acautelar-se Quanto a informes afirmando Que CRISTO voltou j�. Tais informes falsos Serao (24,23-26). A "Vinda do Filho do Homem" depois da tribula��o Vis�vel Ser� conhecida e de Todos os Que n�o viverem mundo (24,27-30; Ap 1.7). Que ocorrer� Outro sinal, ent�o, Ser� o dos falsos Profetas Que, um Servi�o de satanas, Fara� "Grandes Sinais e Prodigios" (24,24).
(1) Jesus admoesta um SO Todos os crentes estarem Especialmente um Alerta Esses par�grafo discernir Profetas, mestres e pregadores, Que se declaram crist�os falsos sendo, por�m apesar disso, operam milagres, curas, sinais e Maravilhas e Que demonstram ter grande Sucesso nsa Minist�rios SEUS . Ao tempo Mesmo torcer�o, e rejeitar�o A Verdade da Palavra de DEUS (ver 7,22; Gl 1.9).
(2) Noutra parte, como OS Escrituras admoestam os crentes uma testarem semper o Esp�rito Que Atua nsa Mestres, l�deres e pregadores (ver 1Jo 4.1). Permite, DEUS o engano acompanhado de milagres, a Fim de testar OS crentes n�o tocante AO Seu Ele Por Amor e Lealdade SUA Sagradas Escrituras �s (Dt 13,3). Dif�ceis Serao dias, POIs JESUS em declara��es 24,24, Que Naqueles ultimos tempos o engano religioso Ser� T�o generalizado Que Sera Dif�cil At� Mesmo n "os Escolhidos" (ou seja, OS crentes Dedicados) discernirem Entre a Verdade EO Erro (ver 1Tm 4,16; Tg 1,21 ).
(3) Quem Entre o povo de DEUS N�o amar A Verdade Ser� enganado. N�o tera Mais Oportunidade de CRER NA Verdade do Evangelho, Depois do Surgimento do Anticristo (ver 2Ts 2.11).
Finalmente, a "grande tribula��o UM" Ser� Per�odo Espec�fico de terr�vel tribula��o e Sofrimento Para Todos Que terra nd viverem. Observe:
(1) Ser� de �mbito Mundial (ver Ap 3.10). (2) Ser� o tempo Pior de afli��o e ang�stia Que J� Ocorreu na Hist�ria da humanidade (Dn 12,1; Mt 24,21). (3) tempo de UM Ser� terr�vel de Sofrimento Para os "judeus" (Jr 30,5-7). (4) O per�odo Ser� controlado pelo "Homem do Pecado" (ie, o Anticristo, cf. Dn 9,27; Ap 13,12). (5) Os Fi�is da Igreja de CRISTO recebem uma promessa de livramento e "escape" dos tempos da tribula��o (ver Lc 21,36; 1TS 5,8-10; Ap 3.10). (6) Durante o per�odo da tribula��o, Para muitos judeus "OS Entre tios e crer�o em JESUS CRISTO e serao salvos (Dt 4.30,31; Os 5,15; Ap 7,9-17; 14.6,7). (7) Ser� tempo de hum grande Sofrimento e de persegui��o pavorosa Para Todos permanecerem Quantos Fi�is um DEUS (Ap 12,17; 13,15). (8) Ser� hum tempo de ira de DEUS e de Seu Ju�zo �mpios contra os (1TS 5,1-11; Ap 6.16,17). (9) A DECLARA��O DE JESUS De que abreviados aqueles dias Serao (24,22) n�o Pressup�e uma Redu��o dos Tr�s anos e meio, OU 1260 preditos dias. Pelo contr�rio, parece indicar o Per�odo Que � T�o terr�vel Que se N�o Fosse Curta Dura��o de uma totalidade da ra�a humana s�ria destru�da. (10) A grande tribula��o terminar� QUANDO JESUS vier em Gl�ria CRISTO, COM SUA noiva (Ap 19.7,8,14), para efetuar o livramento dos Fi�is remanescentes EO Ju�zo e destrui��o dos �mpios (Ez 20,34-38; Mt 24,29-31; Lc 19,11-27; Ap 19,11-21). (11) N�o devemos confundir ESSA fase da Vinda de Jesus, nenhum grande tribula��o da FIM, COM A SUA imprevista Descida do C�u, em 24,42-44 (ver Notas sobre Estes vers�culos, Que tratam da Vinda de JESUS, NA SUA fase do arrebatamento dos crentes), um n�me qua ocorrer� Momento Diferente do final da Volta SUA, n�o da tribula��o FIM. (12) O trecho principal das Escrituras Que descrev� uma totalidade da tribula��o de sete anos de Dura��o � Encontrado em Ap 6-18.
O PER�ODO DO Anticristo
2Ts 2.3,4 "Ningu�m, de MANEIRA Alguma, vos engane, PORQUE N�o Ser� assim sem Venha Antes Que uma apostasia e se manifeste o Homem do Pecado, o Filho da perdi��o, o Qual se op�e e se Levanta contra Tudo o Que se chama DEUS OU se adora; de sorte Que se assentar�, DEUS como, nenhum templo de DEUS, DEUS Parecer Querendo ".
Segundo a B�blia, ESTA n vir o Anticristo (cf. 1Jo 2,18), Aquele Que trama o derradeiro Ataque furioso de satanas contra CRISTO e os Santos, pouco Antes do tempo em Que Nosso Senhor JESUS CRISTO estabelecer� o Seu reino terra na. As express�es que A B�blia E.U.A. Para o Anticristo s�o "o Homem de Pecado" e "O filho da perdi��o" (2.3). Outras Express�es usadas nd B�blia s�o "uma besta Que sobe do mar" (Ap 13,1-10), a "besta de cor Escarlate" (Ap 17.3) e "a besta" (Ap 17.8, 16; 19.19,20, 20,10).
SINAIS DA VINDA DO Anticristo. Diferente do arrebatamento da Igreja, a Vinda do Anticristo N�o ocorrer� Sinais precursores sem. Pelo Menos Tr�s Eventos dever�o ocorrer pingos DELE Surgir terra na: (1) o "Mist�rio da injusti�a" J� Que a �pera n�o Mundo, Deverra intensificar-se (2.7), (2) vira uma apostasia "(2.3) e (3) "Que hum, agora," resiste, AFASTADO Ser DEVE (2,7). (1) O "Mist�rio da injusti�a", ie, a atividade secreta dos Poderes do mal, ora evidente n�o Mundo Inteiro (vers�o 2.7), aumentar� Seu alcan�ar At� Ponto M�ximo nd total zombaria e desprezo qualquer um Padr�o OU preceito b�blicos. Por Causa do predom�nio da Iniq�idade, o amor de Para muitos esfriar� (Mt 24,10-12; Lc 18,8). assim mesmo, remanescente UM sentir permanecer� leal � f� apost�lica conforme revelada nenhuma NT (Mt 24,13; 25,10; Lc 18,7; ver Ap 2.7). Desses Meio Por Fi�is, a Igreja permanecer� batalhando e manejando uma espada do Esp�rito At� Ser arrebatada (ver Ef 6.11). (2) Ocorrer� uma apostasia "(gr. apostasia), que literalmente''Significa" desvio "afastamento''," Abandono''(2.3). Nos �ltimos dias, hum grande numero de Pessoas da Igreja apartar-se-� da Verdade B�blica. (A) Tanto o ap�stolo Paulo Quanto UM CRISTO revelam Dif�cil Quadro da Condi��o de grande parte da Igreja - moral e espiritual doutrinariamente - � Medida Que Chega uma �poca PRESENTE AO FIM Seu (cf. Mt 24.5, 10-13, 24; 1Tm 4.1; 2Tm 4.3,4). Paulo, principalmente, ressalta Que nsa Elementos Ultimos dias �mpios ingressar�o NAS Igrejas em geral.
(B) Essa "apostasia" dentro da Igreja tera Duas Dimens�es. (I) A apostasia teol�gica, Que � o desvio de parte dos Ensinos OU totalidade de CRISTO e dos ap�stolos UO, a rejei��o deles (1Tm 4.1; 2 Tm 4.3). Os falsos Dirigentes apresentar�o Uma F�cil Salva��o e Uma Gra�a divina sem valor desprezando, como Exig�ncias de CRISTO Quanto ao arrependimento, � Separa��o da imoralidade, e � Lealdade um DEUS e SEUS Padr�es (2Pe 2.1-3,12-19). Os falsos evangelhos, voltados um Interesses Humanos, Necessidades e alvos ego�stas, gozar�o de Popularidade). (Ii) A apostasia moral, Que � o Abandono da Comunh�o salv�fica com CRISTO EO envolvimento com o Pecado imoralidade ea. Esses ap�statas poder�o At� anunciar uma s� doutrina b�blica, e nada Mesmo assim OS com Terem Padr�es morais de DEUS (Is 29,13; Mt 23,25-28). Muitas Igrejas permitir�o Quase Tudo Para muitos Terem MEMBROS, Dinheiro, sucesso e prest�gio (ver 1Tm 4.1). O Evangelho da cruz, com o desafio de Sofrer Por CRISTO (Fp 1.29), de renunciar todo Pecado (Rm 8.13), de sacrificar-se Pelo Reino de DEUS e de renunciar a SI Mesmo Ser� Algo raro (Mt 24,12; 2Tm 3,1 5, 4.3). (c) Tanto uma Igreja da hist�ria, Como uma apostasia predita Para os Ultimos Dias, advertem um todo crente N�o pressupor um Que o Progresso do reino de DEUS � infal�vel Na Sua Continuidade, no decurso de Todas �pocas e como At� o FIM. Em Determinado Momento da hist�ria da Igreja, a Rebeli�o contra DEUS e Sua Palavra assumir� propor��es espantosas. No dia do Senhor, Caira uma ira de DEUS contra rejeitarem OS Que A Verdade SUA (1TS 5,2-9).
(D) O triunfo final do reino de DEUS e Sua Justi�a No mundo, portanto, nao Depende do Professa Aumento gradual da Igreja, Mas Interven��o da final de DEUS, QUANDO Ele se manifestar� com AO Mundo Justo Ju�zo (Ap 19-22 ver; 2Ts 2.7,8; 1Tm 4.1; 2Pe 3,10-13; Jd). (3) Um Evento determinante Deverra ocorrer pingos Aparecimento fa�o "Homem do Pecado" e do Dia do Senhor Come�ar (2.2,3), que � uma saida de Algu�m (2.7) ou de Algo, det�m "que", resiste, OU refreia o "Mist�rio da injusti�a" EO "Homem do Pecado" (2,3-7). QUANDO restringidor o do "Homem do Pecado''para Retirado, ent�o podera Come�ar o Dia do Senhor (2.6,7).
(A) O Que Superuser o det�m, sem d�vida, Uma Refer�ncia AO ESP�RITO SANTO, POIs Somente Poder Ele TEM de deter um Iniq�idade, o Homem do Pecado e satanas (2,6). Esse Agora o Que resiste OU det�m (2,7), n�o lev Grego o Artigo Definido masculino e AO tempo Mesmo o Artigo Definido neutro, em 2.6 ("O Que o det�m"). De modo semelhante, A palavra "ESP�RITO" NA PoDE L�ngua Grega LeVar tradu��es na pr�xima OU masculino neutro (ver Gn 6.3; Jo 16,8; Rm 8,13; ver Gl 5.17, Sobre a obra do Esp�rito Santo uma restringir o Pecado).
(B) No come�o dos sete anos de tribula��o, o ESP�RITO SANTO Sera "AFASTADO" (v. 7). Isso N�o Significa Ser Ele Tirado do Mundo, Mas Que cessar� SUA Influ�ncia restritiva Iniq�idade a e ao Surgimento do Anticristo. Todas As restri��es contra o Pecado Serao removidas, e come�ar� uma Rebeli�o satanas Inspirada por. O ESP�RITO SANTO, todavia, Agira na Terra Durante a tribula��o, pessoas convencendo DOS SEUS Pecados, Convertendo-as a Cristo e Dando-lhes Poder (Ap 7.9, 14; 11,1-11; 14.6,7).
(C) Retirando-se o ESP�RITO SANTO, cessar� uma Inibi��o � Apari��o do "Homem do Pecado", No cen�rio terreno (2.3,4). DEUS ent�o liberar� Uma Poderosa Influ�ncia Sobre enganadora de Todos os Que se recusam um amar uma Verdade de DEUS (ver 2.11); OS TAIS aceitar�o como imposturas do Homem do Pecado, a EA Sociedade humana descer� A uma deprava��o jamais vista. (D) A A��o do ESP�RITO SANTO restringindo o Pecado � uma levada Efeito em grande parte da Igreja Atrav�s, Que � o Templo do Esp�rito Santo (1 Cor�ntios 3,16, 6,19). Por isso, Para muitos acreditam Que Expositores da B�blia uma saida do Esp�rito Santo e Uma clara Indica��o de Que o arrebatamento dos santos ocorrer� Nessa ocasi�o (1TS 4.17). Noutras palavras, a volta de CRISTO, n LeVar uma Igreja e Livra-la da ira vindoura (1TS 1.10), ocorrer� pingos In�cio fazem Dia do Senhor e da Manifesta��o do "Homem do Pecado".
(E) Entende-se, Meios nsa eruditos da B�blia, Que o restringente em 2.6 (sem g�nero neutro) refere-se Seu AO ESP�RITO SANTO e Minist�rio Conter de um Iniq�idade, AO Passo Em que 2.7, Que hum ", agora" ( no g�nero masculino) refere-se Reunidos EAo crentes a Cristo e Tirados daqui, ie, arrebatados AO Encontro do Senhor ares nsa, a Fim de estarem com Ele semper (1TS 4.17).
AS ATIVIDADES DO Anticristo. Ao Come�ar o Dia do Senhor, "o in�quo" aparecer� Neste Mundo. Trata-se, no Meios eruditos da B�blia, de hum governante Alian�a Mundial Que fara com Israel sete anos POR, Antes do Fim da era PRESENTE (ver Dn 9.27). (1) A identifica��o do Anticristo Verdadeira conhecida Ser� Tr�s anos e meio Mais tarde, Quando Ele romper SUA Alian�a com Israel, Tornar-se Mundial governante, DEUS Ser Declarar, profanar o templo de Jerusal�m, Proibir uma Adora��o DEUS A (ver 2.4, 8,9) e assolar uma terra de Israel (ver Dn 9,27; 11,36-45). (2) O Anticristo declarar� Ser DEUS, e perseguir� severamente Quem permanecer leal a Cristo (Ap 11.6,7; 13.7, 15-18; ver Dn 7.8, 24,25 Notas). Exigir� Adora��o, n�mero sediada Certamente Grande Templo Que Sera USADO Como centro de SEUS pronunciamentos (cf. Dn 7.8, 25; 8.4; 11,31, 36). O homem aspira Tornar-se divino Desde a Cria��o (vers�o 2.8; Ap 13.8,12).
(3) Homem "O Pecado''fara fazer Mediante Poder Satanico, Grandes Sinais, Maravilhas e milagres de um FIM Propagar o engano (2.9). "Prodigios de mentira" Significa Que SEUS Milagres S�o sobrenaturais, parecendo aut�nticos ", como enganar par�grafo Pessoas e lev�-los um CRER NA mentira. (A) Tais demostra��es Serao Possivelmente n�o vistas Mundo Inteiro, Pela Televis�o. Milh�es de Pessoas ficar�o impressionadas, enganadas Por esse L�der Altamente convincente, darem N�o por uma DEVIDA Import�ncia � Palavra de DEUS Nem ter amor Verdades �s SUAS (2,9-12). (B) Tanto como palavras de Paulo (2.9), quanto as de JESUS (Mt 24,24) OS crentes devem Despertar Para o Fato de Que Nem todo milagre prov�m de DEUS. Aparentes "Manifesta��es do Esp�rito" (1 Cor�ntios 12,7-10) ou fen�menos supostamente vindos da parte de Ser devem DEUS provados � base da obedi�ncia a Cristo e As Escrituras, Por parte da Pessoa atuante.
A Derrota DO Anticristo. Nenhum tribula��o da FIM, muitas satanas congregar� Na��es Armagedom n�o, o solu�o comando do Anticristo, e guerrear�o contra Deus eo Seu povo NUMA batalha Que envolver� o Mundo Inteiro (ver Dn 11,45; Ap 16.16). QUANDO isso ocorrer, CRISTO voltar� e intervir� de sobrenatural modo, Destruindo o Anticristo, SEUS ex�rcitos e de Todos os Que N�o obedecem AO Evangelho (ver Ap 19,15-21 Notas). A seguir, CRISTO prender� Satanas e estabelecer� Seu reino terra nd
(20,1-6).
EuNTERA��OComo ter Esperan�a em Meio caos ao? N�o � f�cil, mas e Poss�vel! Basta observamos a Vida do profeta Jeremias. Aprendemos com Ele Que Podemos ter Esperan�a Mesmo enfrentando adversidades. Jeremias CONHECIA o Sofrimento: perseguido Pela fam�lia, amigos e Falsos Profetas; rejeitado, impedido de se casar e ter Filhos. Por�m, SUA Esperan�a N�o esvaiu se, pois n�o confiava Pai. A cr�tica era situa��o, Jerusal�m estava sitiada (32,1), mas Jeremias Sabia Que DEUS estava pronto par Acompanhar Seu povo.Caso Voc�, professor, esteja Sentindo Que SUA Esperan�a EST� SE esvaindo, Que creia "Bom � o Senhor Para os Que se atem um para ele, uma alma Que o busca". OBJETIVOS - Ap�s aula esta, o aluno Deverra Estar apto a:Saber Que uma Esperan�a e Uma das virtudes da f� Crist� Fundamentos de. Explicar o Significado da Express�o Ang�stia de Jac�.Compreender Que Est�o os dias atribulados Reservados a Jerusal�m, Mas o Senhor jamais desamparar� um. ORIENTA��O PEDAG�GICASugerimos Que VOC� escreva no Quadro-de-giz o voc�bulo Esperan�a ". Pergunte VEM EAo alunos o que A Mente deles QUANDO ESTA Palavra ouvem. DEPOIS DE OS Ouvir Aten��o com alunos, Chora o Significado da Palavra apresentado no Primeiro T�pico da Li��o. Em seguida, escrevam no Quadro-de-giz ALGUMAS Caracter�sticas das Pessoas Que J� N�o Mais dez Esperan�a: apatia, ressentimento, desilus�o, mau humor, uam e isolamento. Que Enfatize OS Que confiam em DEUS jamais Serao subvertidos Pelas crises e dificuldades; POIs � justamente como Em crises Meio Brotas Que uma esperan�a.Que nsa explique Encontramos cap�tulos 30 e 31 do livro de Jeremias palavras de Esperan�a e Consolo Para o povo de DEUS.
RESUMO DA Li��o 9 - Esperando CONTRA A ESPERAN�AI. O QUE � A ESPERAN�A1. Defini��o. Certeza do Cumprimento das Promessas.2. A Esperan�a n�o livro de Jeremias.II. A Ang�stia de Jaco1. A ang�stia de Jac�. 2. Profecia de Ezequiel. 3. Profecia de Daniel. 4. Profecia de Zacarias.III. O Restabelecimento DE ISRAEL1. A volta de Israel � terra SUA. 2. O Restabelecimento do Estado do Israel. 3. A retomada de Jerusal�m.CONCLUS�ODEUS � O Que nsa inspira uma Esperan�a Mesmo Onde N�o Mais H� esperan�a. Sinopse DO T�PICO (1)O profeta Jeremias confiava inteiramente nd iChat de DEUS, POR ISSO, SUA Esperan�a N�o se desvanecia.Sinopse DO T�PICO (2) Israel e OS tios, logo DEPOIS do arrebatamento da Igreja, hum Experimentar V�o Per�odo de ang�stia. Sinopse DO T�PICO (3) Embora Israel viesse a Um Experimentar Per�odo de grande tribula��o, o Senhor Iria restaurar Seu povo. AUX�LIO BIBLIOGR�FICOI - Subs�dio Teol�gico As descri��es de Jeremias Acerca da Restaura��o futura"[...] Jeremias anunciou Que o ex�lio duraria setenta anos, Mas uma Restaura��o da Na��o s�ria N�o Autom�tico. Dependia de hum Genu�no arrependimento nacional (29,10).AC Em 536, hum n retornou uma terra remanescente, cumprindo uma Profecia de Jeremias Acerca dos setenta anos de ex�lio (2 Cr 36,22; Ed 1.1). Daniel, no entanto, informa que A Descri��o apresentada Por Jeremias De uma gloriosa Restaura��o do reino (Dn 9.1,2) n�o se cumpriu Completamente No s�culo VI aC, Mas postergada Foi Deverra e se n�o Cumprir futuro (Dn 9,24-27). Um remanescente arrependeu-se, Mas a na��o N�o voltou par�grafo permaneceu Nem DEUS sentir Durante o per�odo p�s-ex�lico (Ag 1,2-11; Ml 1,6-14). Jeremias predisse o ex�lio babil�nico, Mas Tamb�m previu em dia Que UM SO DEUS exilados restauraria. DEUS traria de Volta OS exilados de Jud� e Israel, reunificando a na��o. Aparentemente, eles viriam de t�o contradit�rio Todas Todas e de como Na��es. Formariam Uma Grande Multid�o, Incluindo aqueles At� Que normalmente Seriam incapazes de Viajar, Como OS CEGOS, OS Coxos e Mulheres gr�vidas prestes a dar � luz um (31.7,8). ESTA grandiosa Liberta��o Seria UM como 'segundo �xodo "empalideceria, que A Primeira Liberta��o do Egito" (LAHAYE, Tim. Enciclop�dia Popular de Profecia B�blica. 1. Ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2008, p.190). AUX�LIO BIBLIOGR�FICO II - Subs�dio devocionalA alian�a nova - "A Seguran�a nacional dependia da Reforma moral, nao do Templo. Notar Vale a Justi�a NA �nfase Como Alian�as b�blicas explicam com o Detalhe Que DEUS Fazer IRA. A Alian�a � o pronunciamento de DEUS.. Eu farei" Todavia, o Cumprimento das Promessas geralmente se posiciona Muito a Frente do tempo. Uma Alian�a � Diferente, PORQUE definir Como DEUS OS se envolvia com os crentes do Antigo Testamento enquanto aguardava Pelo final da hist�ria. Essa Alian�a era uma lei da Alian�a, ja a nova, Que torna uma lei Mosaica irrelevante, em Israel orienta��o de Como se comportar. Espec�fica como EAo b�n��os israelitas Que obedecem � lei de DEUS e como EAo puni��es Que um desobedecerem. lado Por outro, um solu�o Nova Alian�a (31,33), DEUS promete EAo crentes uma Transforma��o DEUS interior; OS crentes saber�o Que, de Pessoal maneira, perdoar� Pecados SEUS Que, por sua vez, responder�o anseios interiores EAo do Cora��o de Deus "(RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da B�blia. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.466). Subs�dio Doutrin�rioFuturas b�n��os e Salva��o - "Jeremias previu hum dia posterior Ju�zos de EAo Sobre como DEUS EO Na��es gent�licas resgate de Israel do ex�lio em Que OS tios se arrependeriam e da idolatria Somente abra�ariam um Jeov� (16,19-20). This Salva��o dos tios acompanharia um divina da Restaura��o arrependida Jud� (4.2). Como louvores e Gl�rias Na��es dariam um DEUS AO Verem Ser livre Jerusal�m e Coberta de b�n��os (33,9) "(LAHAYE, Tim. Enciclop�dia Popular de Profecia B�blica. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD , 2008, p.193). Subs�dio Geogr�fico e Hist�ricoIsrael - "Desde a proclama��o de Independ�ncia SUA, Diversos dez Israel enfrentado Conflitos b�licos: em 1948, a Guerra da Independ�ncia, em 1956, a Guerra de Suez, em 1967, a Guerra dos Seis Dias, em 1973, a Guerra do Yom Kippur ; e, em 1982, a Guerra do L�bano. Em todos os embates sos, como Tem judaicas For�as sa�do Vencedoras, PORQUE o Senhor dos Ex�rcitos EST� AO Seu lado "(ANDRADE, Claudionor de Geografia B�blica 22.. ed. Rio de Janeiro, CPAD , 2009, p.193). BIBLIOGRAFIA SUGERIDAMERRILL, Eugene H. Hist�ria de Israel Antigo Testamento n�o. 1. Ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2001.PHILLIPS, John. Explorando como Escrituras: Uma Vis�o Geral de Todos os Livros da B�blia. 1. Ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004.Saiba Pela MAIS Revista Ensinador Crist�o - CPAD, N � 42, p.40. AJUDA CPAD - http://www.cpad.com.br/ - B�blias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - B�blia de Estudos Pentecostal. V�DEOS da EBD na TV, INCLUSIVE DE Li��o - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm B�BLIA ILUMINA EM CD - B�BLIA de Estudo NVI EM CD - B�BLIA Thompson EM CD. Nosso novo endere�o: http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/ Veja em v�deos http://ebdnatv.blogspot.com, http://www.ebdweb.com.br/ NOS - Ou sites seguintes: 4Shared, BauCristao, Dadanet, Dailymotion, GodTube, Google, Magnify, MSN, Multiply, Netlog, Space, Videolog, WeShow, Yahoo, Youtube. http://www.allabouttruth.org/portuguese/historia-de-israel.htm acesso em 25-05-10



Segunda | J� 31,24 | A Esperan�a do crente N�o Est� no ouro |
Ter�a | Sl 39,7 | A Esperan�a do crente em DEUS EST� |
Quarta | Sl 65,5 | DEUS � A Esperan�a De toda uma terra |
Quinta | Pv 23,18 | A Esperan�a do crente N�o Ser� frustrada |
Sexta | Jr 14,8 | DEUS � A Esperan�a n�o da ang�stia tempo |
S�bado | Lm 3,26 | � Bom ter Esperan�a |
COMENT�RIO - INTRODU��OPalavra Chave: Esperan�aUma das virtudes da f� Crist� Fundamentos de, Atrav�s da Qual, o crente � motivado uma CRER EA Imposs�vel n�o vislumbrar um Inten��o divina nsa momentos Cr�ticos MAIS.Reflex�o"Esfor�ai-vos, e Ele fortalecer� o vosso Cora��o, TODOS OS vos esperais Que n�o senhor." Salmos 31,24 A terra de Jud� Achava-se uma Prestes subvertida ser. Desta vez, N�o se limitariam OS caldeus um LeVar OS juda�tas em cativeiro. Haveriam de DESTRU�R Tudo; Mais singela da Cidade � imponente Jerusal�m, terra Por tudo deitariam. At� o Santo Templo, Onde se Achava uma arca sagrada, pereceria. Como tribula��es dos Filhos de Abra�o terminariam a� n�o; Seu Futuro Apertos de s�ria e estreitezas. Nenhum final dos tempos, OS Seriam provados "judeus" de tal forma, Que o profeta chama Este Per�odo de um ?"Ang�stia de Jac�?".N�o obstante, Jeremias Encontra For�as Esperan�as ter par. Que DEUS LHE Mostra, no porvir, olharia favoravelmente par�grafo Israel, transladando-o � terra SUA, e restabelecendo-o Como Na��o Soberana.Com o profeta Jeremias, aprenderemos Hoje um contra CRER A pr�pria Esperan�a (Rm 4.18). DEUS Confia Aquele em que, Mesmo Que Venha uma Esperan�a e um Morrer LHE Seja ELA sepultada, ha de Gl�ria em ressurgir.PALAVRA ... DO Senhor, V�io. Os caps. 30 33 profecias uma contempla��o da Restaura��o Respeito e Reden��o Futuras de Israel (o Reino do Norte) e de Jud� (o Reino do Sul). Como profecias de Jeremias incluem uma Restaura��o (num Futuro Pr�ximo) dos Judeus, voltariam Que fazer ex�lio em Babil�nia, Eventos e distantes, Relacionados com o Messias, n�o dos tempos FIM, QUANDO CRISTO reinar� Sobre o Seu povo.
TRAZER � TERRA. Jeremias Tinha boas not�cias Para os exilados: a promessa de Retorno A SUA p�tria e da reocupa��o da terra SUA. A promessa Foi Feita Tanto AO Reino do Norte (Israel) Quanto ao Reino do Sul (Jud�).
TEMPO DE Ang�stia PARA Jaco. Os vers�culos Que Seguem se uma frase ESTA revelam Que Jeremias EST� uma Falar da tribula��o futura do povo judeu "(cf. Is 2,12-21; Ez 30,3; Dn 9,27; Jl 1,15; 14.1-8,12-15 Zc; Mt 24,21). Nenhum meio dessa grande ang�stia, hum remanescente de Israel Ser� Salvo; Ser� liberto dos SEUS opressores (v. 8) para SERVIR um DEUS (v. 9). A ang�stia de Jac� terminar� Por ocasi�o da Vinda de CRISTO par�grafo estabelecer o Seu reino terra na (Ap 19,11-21; 20,4-6).
SEU REI DAVI. Aquele A quem servir� o povo E Jesus o Messias, o descendente de Davi (cf. Os 3,5; Ez 37.24,25). Jac� refere-se a Um remanescente justo de Israel e de Jud�; Vivera em paz e Seguran�a, e que se opunham Na��es Que DEUS um perseguiam e OS SEUS destru�das Serao servos (v. 11).
O QUE � A ESPERAN�A CONTRA Esperar:QUANDO � um morre Esperan�a e se Entrega Tudo Na M�o de Deus, humanamente POIs N�o se Solu��o Mais dez, a Esperan�a Coisas NAS e acabaram Pessoas, t�o Agora resta confiar em DEUS.CAIM E ABEL (Poderia Superar Abel Caim?)ABRA�O E Isaque (Isaque N�o Poderia Ser morto?)Esa� e Jaco (Poderia Jac� herdar o Direito de primogenitura?)MOIS�S E OS HEBREUS (como sobreviver Poderiam Circunst�ncias ante?)ISRAEL E SUA DESTRUI��O TOTAL (UM DIA EM FAR-SE-IA UMA NA��O?) Hist�ria de Israel: Os Descendentes de Abra�o
A hist�ria de Israel Come�a com uma Alian�a de DEUS com Abra�o Aproximadamente em 2000 AC: "de ti farei Uma grande na��o" (G�nesis 12:2). O Nome "Israel" (Qual o Que Significa Um "Luta vitoriosamente com DEUS" ou "um pr�ncipe Que DEUS prevalece com") VEM fazer DEU DEUS Que um novo Nome Jac�, o neto de Abra�o, Quando em prevaleceu elemento em Uma Luta Espiritual Jac� Peniel (G�nesis 32:28). � Neste ponto Que OS descendentes de Abra�o, Isaque e Jac� S�o muitas Vezes mencionados Como os "Filhos de Israel".Hist�ria de Israel: A sele��o de Uma Na��o especial
A hist�ria de Israel Ainda comecou Antes de 2000 AC. Na Verdade, a Sele��o de Israel Como Uma Na��o especial Foi Uma parte do Plano de DEUS Desde o In�cio dos tempos. A escolha de DEUS da Na��o de Israel Como o Seu "povo escolhido" n�o Foi Devido a qualquer tamanho, Natureza Especiais Atra��o ou. Na Verdade, a na��o de Israel Foi a de menor Todas N�MERO Entre as Na��es outras (Deuteron�mio 7:6-8). Pelo contr�rio, DEUS Escolheu ESTAS Pessoas POR CAUSA DE Seu enguias Por Amor e Por Causa de Sua Alian�a incondicional com Abra�o. Isso N�o Quer Dizer Que DEUS amava Mais do Que um Israel Os outros Povos; isso significava Apenas Queria Que Ele USAR Israel Como o Seu Meio de amar e aben�oar a todos. Foi o Plano de DEUS Desde o In�cio USAR Israel par�grafo TRAZER o Messias, o Qual Iria atuar Como o salvador de todo o Mundo.Hist�ria de Israel: O Registro B�blico
A hist�ria de Israel, conforme descrita nd B�blia, Abrange Cerca de 1.800 anos. Ela proclama��o Uma narrativa din�mica dos Milagres, julgamentos, Promessas e b�n��os de DEUS. Israel Come�a Como Uma promessa unilateral um Homem um, Abra�o. Por Mais de 400 anos, Abra�o e descendentes SEUS promessa Dessa dependem, Mesmo UM Durante Per�odo Significativo de escravid�o n�o Egito. milagrosos Em seguida, Por meio de Uma s�rie acontecimentos Incr�veis, OS israelitas do Egito liberta DEUS n�o �xodo (em hebraico: "saida"). O �xodo � um Que Ocasi�o uma maioria dos "judeus" Como enxergam uma Funda��o da Na��o de Israel. O �xodo � o ato de Liberta��o Que habita no Cora��o dos israelitas Como Uma Demonstra��o do amor de DEUS e da PROTE��O de Israel. Uma Vez Que o �xodo Foi completado, Estabeleceu DEUS Uma Alian�a COM OS condicional israelitas n�o monte Sinai. Foi l� Que DEUS proclamou um Sua Lei (os Dez Mandamentos). Foi l� par�grafo b�n��os Prometeu Que DEUS OS obedecem Que um Sua Lei e maldi��es Para os Que desobedecem um. O resto da hist�ria de Israel Como Registrada nd B�blia � UM ciclo Cont�nuo de B�n��o (pela obedi�ncia de Israel) e castigo (pela Desobedi�ncia � Lei de DEUS). Durante OS tempos de Vit�ria e Derrota, o rei e ju�zes OS, OS Sacerdotes e Profetas, restaura��o e ex�lio - os israelitas S�o aben�oados obedecem QUANDO DEUS e uma disciplinados obedecem N�o QUANDO O. Como Na��o, Israel Foi destru�da Pelos romanos em 70 DC. Naquele tempo, OS "judeus" se espalharam Pelo Mundo todo, Mantendo uma Esperan�a POR CAUSA das Promessas prof�ticas de hum eventual Retorno � terra Que DEUS DEU um Israel. Em 1948, DEPOIS de Quase 1900 anos, Israel Novamente Foi declarada Uma Na��o soberana e Oficialmente restabelecida na Terra Prometida. Atrav�s de Eventos Uma s�rie de miraculosos, Incluindo OS "judeus" Retomando uma legi�o de Jerusal�m em 1967, Gera��o ESTA EST� testemunhando o Cumprimento da Profecia Que Diz Respeito a na��o especial de DEUS.Hist�ria de Israel: O Grande Prop�sito de DEUS
Por Que � TANTO QUE SE centraliza��o da B�blia na Hist�ria de Israel e n�o do povo Seu Futuro? Por que Uma Na��o Foi escolhida Como o "povo escolhido de Deus"? Est�s Perguntas respondidas S�o QUANDO examinamos o Grande Prop�sito de DEUS par�grafo Israel. QUANDO DEUS fez uma promessa incondicional de um Abra�o Que Ele faria de SEUS descendentes Uma Grande Na��o, DEUS Tamb�m Todas Prometeu aben�oar como Pessoas Atrav�s Dessa Na��o (G�nesis 12:1-3). Portanto, Israel Nunca Foi considerado o �nico Recipiente das b�n��os de Deus, Mas sim de UM canal de Distribui��o das b�n��os de DEUS um par�grafo Toda Humanidade. Os milagres de DEUS par�grafo Israel, Assim como a SUA Dram�tica Liberta��o do Egito, Destinados N�o t�o Foram Para os pr�prios israelitas, Mas como Prova do Poder absoluto e singularidade de DEUS UM par�grafo Mundo polite�sta Que assistia o Que estava com uma Acontecer a na��o de Israel (�xodo 07:05, 14:18, Josu� 2:09 -11). Sempre Foi a Inten��o de DEUS Que o Messias Que viesse Atrav�s da Na��o de Israel Fosse o Salvador de Toda uma humanidade (Isa�as 49:6). O Antigo Testamento Cont�m Tamb�m Para muitos convites para qu� todo o Mundo viesse em Israel adorar o DEUS �nico (Salmo 2:10-12; 117:1).
Devido a acontecimentos Recentes na Terra Santa, � Claro Que uma promessa de DEUS EST� uma Abra�o Ainda Sendo cumprida. Assim, a promessa de DEUS aben�oar n � de Todos os Povos Atrav�s de Israel Ainda e absolutamente evidente. O ensino, a morte EA ressurrei��o de JESUS CRISTO, crescimento de �xido de etileno e influ�ncia de Sua Igreja, Poss�veis Foram Atrav�s da escolha de DEUS de Israel Como o Seu povo. Todas de Pessoas Que aceitam Jesus Como o Seu Messias, Seja ESSA Pessoa hum Gentio UM OU Judeu, recebem Grandes b�n��os de DEUS Por meio de Seu povo escolhido, a na��o de Israel. ISRAEL NO PLANO DIVINO PARA A Salva��o
Rm 9.6 "N�o que A Palavra de DEUS Haja faltado, PORQUE OS Nem Todos Que S�o de Israel S�o israelitas".
INTRODU��O. Em Rm 9-11, Paulo Trata da elei��o de Israel No passado, da SUA rejei��o do Evangelho n�o presente, e da SUA Salva��o futura. Esses Tr�s Escritos Foram cap�tulos par�grafo responder � Pergunta Que OS crentes judaicos faziam: como como DEUS Promessas de um Abra�o e � Na��o de Israel poderiam permanecer v�lidas, Quando a na��o de Israel, todo hum como, N�o Parece ter nenhuma parte o evangelho? O presente estudo retomar O argumento de Paulo.
S�NTESE. HA Tr�s Elementos Distintos n�o Que Exame Paulo Faz de Israel No plano divino da Salva��o.
(1) O Primeiro (9,6-29) e Um Exame da elei��o de Israel sem Passado. (A) Em 9,6-13, Paulo afirma que A promessa de uma Israel DEUS N�o falhou, POIs era uma promessa t�o Para os Fi�is da na��o. Visava Somente o Verdadeiro Israel, aqueles ERAM Que Fi�is � promessa (ver Gn 12,1-3; 17,19). Sempre H� UM Israel Dentro de Israel, recebido Tem que uma promessa. (B) Em 9,14-29, Paulo TEM chama uma Nossa Aten��o Para o Fato de Que DEUS o Direito de Fazer o Que Ele Quer COM OS como indiv�duos e Na��es. Tem o Direito de rejeitar um Estado de Israel, se desobedecerem uma Ele EO Direito de Miseric�rdia de USAR OS n. tios com, oferecendo-lhes uma Salva��o, se assim Ele Decidir.
(2) O segundo elemento (9,30-10,21) Analisa uma rejei��o do Evangelho Por PRESENTE Israel. Seu Erro de N�o voltar-se par CRISTO, nao se DEVE UM um decreto incondicional de DEUS, Mas A Sua Pr�pria incredulidade e Desobedi�ncia vers�o (10.3).
(3) Finalmente, explica Paulo (11,1-36) que a rejei��o de Israel e parcial Apenas e temporaria. Israel por fim aceitar� uma Salva��o em CRISTO divina. O argumento V�rios Passos Cont�m DELE. (A) DEUS N�o rejeitou o Israel Verdadeiro, POIs permaneceu Ele sente ao "remanescente" Permanece Que sentir Ele, Aceitando a Cristo (11,1-6). (B) No presente, DEUS endureceu um Maior parte de Israel, israelitas SO PORQUE N�o quiseram aceitar a Cristo (11,7-10; cf. 9,31-10,21). (C) DEUS transformou uma transgress�o de Israel (ie, uma crucifica��o de CRISTO) NUMA Oportunidade de proclamar uma Salva��o um todo o mundo (11.11,12, 15). (D) Durante esse tempo PRESENTE da incredulidade nacional de Israel, a Salva��o de indiv�duos, Tanto OS "judeus" Como OS tios (cf. 10.12,13) Depende da f� em JESUS CRISTO (11,13-24). (E) A f� em JESUS CRISTO, Por Uma parte do Israel nacional, acontecer� sem futuro (11,25-29). (F) O Prop�sito sincero de DEUS � ter Miseric�rdia de Todos, Tanto dos "judeus" Como dos tios, e n�o Incluir Todas Seu reino como Pessoas Que Creem em CRISTO (11,30-36; cf. 10.12,13; 11,20-24).
PERSPECTIVA. V�rias Coisas se destacam Nestes cap�tulos de Tr�s.
(1) Esse Exame da Condi��o de Israel, comunique N�o se A Vida ou Morte eterna Ap�s indiv�duos de uma morte. Pelo contr�rio, Paulo tratando EST� fazer Povos MoDo Como lida com DEUS Na��es e do Ponto de vista hist�rico, isto �, do Seu Direito de Povos e Na��es USAR conforme Quer Ele. Por exemplo, SUA escolha de Jac� em Lugar de Seu Irm�o Esa� (9.11) TeVe Como Fundar Prop�sito e como USAR Na��es de Israel e de Edom, oriundas dos Dois. Tinha Nada Que ver com Seu Destino eterno, ou seja, Quanto a SUA Salva��o OU Como indiv�duos condena��o. Uma Coisa � Certa: DEUS TEM O Direito como Chamar de Pessoas e das Na��es Que Quiser Ele, e determinar-lhes uma RESPONSABILIDADES Cumprir.
(2) Paulo Expressa SUA solicitude constante e Intensa tristeza Pela Na��o judaica (9,1-3). O pr�prio Fato Que Paulo ora para qu� SEUS compatriotas Sejam salvos, revela Que Ele N�o admitia o ensino teol�gico da predestina��o, afirmando Todas Pessoas Que J� como nascem os predestinadas, OU C�u o Par�, OU o inferno para. Pelo contr�rio, o sincero Desejo e Ora��o de Paulo reflete uma Vontade de DEUS Para o povo judaico (cf. 10,21; ver Lc 19,41, chorando Sobre JESUS POR CAUSA de Israel ter rejeitado o Caminho Divino da Salva��o). Nenhum NT N�o se Encontra o ensino de Pessoas Que Em determinadas Foram predestinadas AO inferno Antes de nascer.
(3) mais relevante Neste O Assunto � o tema da f�. O Espiritual estado de perdido, dos israelitas da maioria, nao f�runs Determinado Por hum decreto arbitr�rio de DEUS, mas, Resultado da SUA Pr�pria Recusa de se submeterem AO Plano Divino da Salva��o Mediante uma f� em CRISTO (9.33; 10,3; 11,20). In�meros tios, por�m, aceitaram o Caminho de Deus, Que � o da f�, e alcan�aram uma Justi�a Mediante uma f�. Obedeceram uma f� Pela DEUS e se tornaram "Filhos do DEUS vivo" (9.25,26). Esse fato ressalta um Import�ncia da obedi�ncia Mediante uma f� (1.5; 16,26) no tocante � Chamada e elei��o da parte de DEUS.
(4) Oportunidade de Salva��o EST� perante a na��o de Israel, SE ELA Estou te entregando SUA incredulidade (11.23). Semelhantemente, OS crentes tios Agora Que S�o parte da Igreja de S�o advertidos de DEUS correm Tamb�m Que o Mesmo Risco de serem cortados da Salva��o (11,13-22). eles sempre devem perseverar nd temor com f�. A Advertencia EAo crentes em tios 11,20-23, Pelo Fato da falha de Israel, � T�o valida Quanto Hoje Foi o dia em qualquer um Que Escreveu Paulo.
(5) Escrituras Est�o os repletas de Promessas de Uma Futura Restaura��o de Israel AO aceitarem o Messias. Tal Restaura��o tera Lugar AO findar-se uma Grande Tribula��o, Na imin�ncia da Volta Pessoal de CRISTO (ver Is 11,10-12; 24,17-23; 49.22,23; Jr 31,31-34; Ez 37,12-14; Rm 11,26; Ap 12.6) .

2cr 5.1 "Assim, se Acabou par�grafo Toda a obra Que Salom�o fez uma Casa do senhor; Salom�o, ent�o Trouxe As coisas consagradas de Davi, Seu pai, um prata, �xido de etileno ouro, e de Todos os utens�lios, e po-los Entre os Tesouros da Casa de DEUS ".
HIST�RIA DO TEMPLO.
(1) O precursor do Templo Foi o Tabern�culo, a tenda construida Pelos israelitas acampados Enquanto no deserto, Junto AO monte Sinai (�x 25-27, 30, 36-38; 39,32-40,33). Ap�s entrarem nd terra Prometida de Cana�, conservaram esse m�s Santu�rio M�vel At� os tempos do rei Salom�o. Durante os anos Primeiros fazer Deste Reinado contratou, elemento milhares de Pessoas nd trabalharem par�grafo Constru��o do Templo do Senhor (1RS 5,13-18). N Seu reinado do quarto ano, OS Foram Postos alicerces; sete anos Mais tarde, o Templo Foi Terminado (1RS 6.37,38). O culto AO Senhor, e, especialmente, sacrif�cios oferecidos um OS Ele, Lugar Tinham UM Preciso �gora na Cidade de Jerusal�m.
(2) Durante a Monarquia, o Templo Passou Por V�rios ciclos de profana��o e Restaura��o. Foi saqueado Por Sisaque do Egito Durante o reinado de Robo�o (12.9) e Foi Restaurado Pelo rei Asa (15.8, 18). DEPOIS Doutro Per�odo de e idolatria de Decl�nio Espiritual, o rei Josias fez reparos "OS NA Casa do Senhor (24,4-14). Posteriormente, o rei Acaz removeu dos Ornamentos parte do Templo, cerrou enviou-os AO rei da Assiria Como Meio de apaziguamento Pol�tico e como Portas do Templo (28,21, 24). Seu Filho, Ezequias, voltou Abrir uma consertar, e purificar o Templo (29,1-19), mas esse m�s Foi profanado de novo Herdeiro Seu pelo, Manass�s (33,1-7). O neto de Manass�s, Josias, Foi o ultimo rei de Jud� Que n�o fez reparos "Templo (34.1, 8-13). A idolatria continuou Entre SEUS sucessores, e permitiu Finalmente DEUS Que o rei Nabucodonosor de Babil�nia
TOTALMENTE destru�sse o Templo em 586 a.C. (2RS 25,13-17; 2cr 36.18,19).
(3) Cinq�enta anos Mais tarde, o rei Ciro autorizou o Regresso dos "judeus de Babil�nia Para a Palestina EA Reconstru��o do Templo (Ed 1.1-4). Zorobabel dirigiu obras como da Reconstru��o (Ed 3,8), mas um solu�o OPOSI��O dos habitantes daquela Regi�o (Ed 4,1-4). DEPOIS DE Uma pausa de dez anos de UO Mais, o povo Foi um Autorizado Reiniciar como obras (Ed 4,24-5,2), e em breve o Templo completado Foi e Dedicado (Ed 6,14-18). N era da In�cio do NT, o rei Herodes investiu tempo e Muito Dinheiro NA Reconstru��o e embelezamento de UM segundo Templo (Jo 2,20). Este Foi o Templo Que JESUS Duas purificou em ocasi�es (ver Mt 21.12,13; Jo 2,13-21). Em 70 dC, no entanto, DEPOIS DE Frequentes rebeli�es dos judeus "contra a Romanas Autoridades, o Templo de Jerusal�m eA Cidade, Mais Uma Vez Foram arrasados, smile Ent�o eu em ru�nas.
O SIGNIFICADO DO TEMPLO PARA OS ISRAELITAS. Aspectos Sob Para muitos, o Templo Tinha o Mesmo Significado Para os israelitas que A Cidade de Jerusal�m. (1) Simbolizava EA PROTE��O A presen�a do Senhor DEUS Entre o Seu povo (cf. Ex 25,8; 29,43-46). QUANDO Ele Foi Dedicado, desceu do C�u EO DEUS encheu SUA da Gl�ria (7.1,2; cf. �x 40,34-38), e Prometeu o Que poria tudo Seu Nome (6,20, 33). Por isso, Quando o povo de DEUS Queria orar AO Senhor, Podia faz�-lo, voltado em Dire��o AO Templo (6,24, 26, 29, 32), e DEUS o ouviria "desde o Seu Templo" (Sl 18.6). (2) Tamb�m O Templo representava uma Reden��o de DEUS par com o Seu povo. Dois atos Lugar Tinham ali Importantes: OS sacrif�cios Di�rios Pelo Pecado, no altar de bronze (cf. Nm 28,1-8; 2cr 4.1) EO Dia da Expia��o QUANDO, ent�o, o sumo sacerdote entrava n�o Sant�ssimo Lugar a Fim de Sangue aspergir n�o propiciat�rio Sobre a arca n Pecados expiar OS do povo (cf. Lv 16; 1RS 6,19-28; 8,6-9; 1CR 28.11). Essas cerim�nias do Templo relembravam EAo israelitas o alto da PRE�O SUA Reden��o e reconcilia��o com DEUS. (3) Em tempo da hist�ria Algum do povo de DEUS, houve Mais de Uma morada f�sica OU habita��o de DEUS. Isso demonstrava Que H� UM DEUS t�o - o Senhor Jeov�, o dos israelitas DEUS, segundo o concerto. (4) Todavia, o Templo N�o oferecia nenhuma Garantia absoluta da PRESEN�A DE DEUS, simbolizava uma PRESEN�A DE DEUS Somente enquanto o povo rejeitasse Todos Os demais deuses e obedecesse � santa lei de DEUS. Miqu�ias, por exemplo, verberava contra OS Lideres do povo de DEUS, SUA Por viol�ncia e materialismo, OS Quais AO Mesmo tempo, sentiam-se mal Seguros de softwares antigos Que lhes sobreviria enquanto possu�ssem o S�mbolo da PRESEN�A DE DEUS entre eles: o Templo ( Mq 3,9-12); profetizou Que DEUS COM OS castigaria uma destrui��o de Jerusal�m e do Templo SEU. Posteriormente, Jeremias repreendeu OS id�latras de Jud�, PORQUE se consolavam Mediante um constante Repeti��o das palavras: "Templo do Senhor, Templo do Senhor, Templo do senhor Este �" (Jr 7,2-4, 8-12). POR CAUSA DE SUA Conduta �mpia, DEUS destruiria o S�mbolo da SUA Presen�a - o Templo (Jr 7.14,15). DEUS At� Mesmo um Jeremias Disse Que N�o adiantava elemento orar Por Jud�, PORQUE Ele N�o o atenderia (Jr 7.16). A �nica Esperan�a deles era endireitar OS SEUS Caminhos (Jr 7,5-7).

O SIGNIFICADO DO TEMPLO PARA A IGREJA CRISTA. A Import�ncia do Templo n�o NT considerada Ser DEVE nenhum contexto daquilo Que o Templo simbolizava n�o AT.(1) O Pr�prio JESUS, SO ASSIM COMO Profetas do AT, censurou o USO indevido do Templo. Seu Primeiro grande ato P�blico (Jo 2,13-17) EO Seu �ltimo (Mt 21.12,13) Foram expulsar do Templo Que Estavam aqueles pervertendo o Seu Verdadeiro Prop�sito Espiritual (ver Lc 19,45). Passou a predizer o dia em Que o Templo s�ria Completamente destru�do (Mt 24.1,2; Mc 13.1,2; Lc 21.5,6).
(2) A Igreja primitiva em Jerusal�m estava Freq�entemente n�o Templo A Hora da Ora��o (At 2,46; 3.1, 5.21, 42). Assim faziam segundo o costume, Sabendo, contudo, esse m�s Que N�o era o �nico Lugar Onde OS crentes podiam orar (ver Na 4,23-31). Est�v�o, e posteriormente Paulo, testemunharam o Que DEUS vivo confinado N�o Poderia Ser um hum Templo Feito Por M�os Humanas (At 7,48-50; 17,24).
(3) A �nfase do culto, crist�os OS Par�, transferiu-se do Templo n o pr�prio JESUS CRISTO. � Ele, E n�o o Templo, agora Quem representantes A presen�a de DEUS Entre o Seu povo. Ele � o Verbo de DEUS Que se fez carne (Jo 1,14) e Toda Nele habita a plenitude de DEUS (Cl 2.9). O pr�prio Jesus declara o pr�prio Ser. Ele Templo (Jo 2,19-22).
Mediante o Seu Sacrif�cio nd cruz, Ele cumpriu TODOS ERAM OS Que sacrif�cios oferecidos n�o Templo (cf. Hb 9,1-10,18). Nota Tamb�m Que Na Sua fala � mulher samaritana, Jesus declarou que A Adora��o Dentro em breve Realizada s�ria, Num. N�o Pr�dio Espec�fico, mas "Em verdade e em Esp�rito", ou seja, Onde Pessoas como cressem verdadeiramente NA Verdade da Palavra de DEUS e recebessem O Esp�rito de DEUS Por meio de CRISTO (ver Jo 4.23).
(4) que Posto JESUS CRISTO personificou em si Mesmo O significado do Templo, e posto que A Igreja � o Seu Corpo (Rm12.5; 1 Cor�ntios 12,12-27; Ef 1.22,23; Cl 1.18), Ela � denominada "o Templo de Deus ", Onde habita CRISTO EO Seu ESP�RITO (1Co 3,16; 2 Co 6,16 cf. Ef 2.21,22). Mediante o Seu Esp�rito, habita CRISTO NA SUA Igreja, e express�o � uma excep��o Que o Seu Corpo Seja santo. Como Assim n�o AT, DEUS N�o tolerava qualquer profana��o do Templo SEU, assim Tamb�m Que Ele promete destruir� Quem DESTRU�R A SUA Igreja (ver 1CR 3.16,17), para Exemplos de Corrup��o e destrui��o da Igreja Pessoas por.
(5) O ESP�RITO SANTO N�o Somente Habita na Igreja, Mas Tamb�m n�o crente Individualmente Seu Templo como (1Co 6.19). Da�, a B�blia advertir enfaticamente contra qualquer Contamina��o do Corpo Humano Por impureza OU imoralidade (ver 1 Cor�ntios 6.18,19).
(6) Finalmente, note Que N�o H� UM Necessidade de Templo NA Nova Jerusal�m (Ap 21,22). A raz�o disso � evidente. O Templo era Apenas UM S�mbolo da PRESEN�A DE DEUS Entre o Seu povo, E n�o uma Realidade Plena. Portanto, o Templo N�o Ser� Necess�rio QUANDO DEUS EO Cordeiro estiverem habitando Entre o povo Seu: "� o Seu Templo o Senhor, DEUS Todo Poderoso, EO Cordeiro" (Ap 21,22).

Mt 24,21. "Porque haver�, ent�o, grande afli��o, Como Nunca houve Desde o Princ�pio do Mundo �gora at�, Nem tampouco haver� jamais."
Come�ando com 24.15, JESUS Trata de Sinais Especiais Que ocorrer�o Durante a grande tribula��o (As express�es "grande afli��o", de 24,21, e "grande tribula��o", de Ap 7.14, S�o id�nticas n�o Grego). Tais indicam Sinais dos tempos O Que FIM EST� Muito Pr�ximo (24,15-29). S�o Sinais conducentes �, e Indicadores da volta de CRISTO � terra, DEPOIS da tribula��o (24.30,31; cf. Ap 19,11-20,4).
Desses Maior O Sinais e "a abomina��o da desola��o" (24.15), Fato Espec�fico UM e Vis�vel, Que adverte OS Fi�is vivos Durante a grande tribula��o de que A Vinda de CRISTO EST� � terra uma Prestes ocorrer. Esse Evento-sinal, Vis�vel, relaciona-se com Primeiramente uma profana��o do Templo judaico daqueles dias em Jerusal�m, Pelo Anticristo (ver Dn 9,27; 1Jo 2.18). O Anticristo, tamb�m o chamado Homem do Pecado, colocar� delegados imagem Uma Mesmo no Templo de Deus, Ele Mesmo declarando Ser Deus (2Ts 2.3,4; Ap 13.14,15). Seguem-se fatos salientes A respeito Desse Evento cr�tico.
(1) A "desola��o da abomina��o" Marcara O In�cio da etapa final da tribula��o, Que culmina com uma volta de CRISTO � terra EO Julgamento dos �mpios em Armagedom (24.21,29,30; ver Dn 9,27; Ap 19,11-21).
(2) Se os Santos da tribula��o atentarem n � tempo o fator Desse Evento ("Quando, pois, virdes", 24.15), poder�o saber com Bastante Aproxima��o QUANDO terminar� uma tribula��o, �poca Em que CRISTO voltar� � terra (ver 24,33). O decurso de tempo Entre Esse Evento EO FIM dos tempos � mencionado Quatro Vezes NAS Escrituras Como Sendo Tr�s anos e UO Meio 1.260 dias (ver Dn 9,25-27; Ap 11.1,2; 12,6; 13,5-7). Por Causa da grande expectativa da volta de CRISTO (24,33), os santos daqueles dias devem acautelar-se Quanto a informes afirmando Que CRISTO voltou j�. Tais informes falsos Serao (24,23-26). A "Vinda do Filho do Homem" depois da tribula��o Vis�vel Ser� conhecida e de Todos os Que n�o viverem mundo (24,27-30; Ap 1.7). Que ocorrer� Outro sinal, ent�o, Ser� o dos falsos Profetas Que, um Servi�o de satanas, Fara� "Grandes Sinais e Prodigios" (24,24).
(1) Jesus admoesta um SO Todos os crentes estarem Especialmente um Alerta Esses par�grafo discernir Profetas, mestres e pregadores, Que se declaram crist�os falsos sendo, por�m apesar disso, operam milagres, curas, sinais e Maravilhas e Que demonstram ter grande Sucesso nsa Minist�rios SEUS . Ao tempo Mesmo torcer�o, e rejeitar�o A Verdade da Palavra de DEUS (ver 7,22; Gl 1.9).
(2) Noutra parte, como OS Escrituras admoestam os crentes uma testarem semper o Esp�rito Que Atua nsa Mestres, l�deres e pregadores (ver 1Jo 4.1). Permite, DEUS o engano acompanhado de milagres, a Fim de testar OS crentes n�o tocante AO Seu Ele Por Amor e Lealdade SUA Sagradas Escrituras �s (Dt 13,3). Dif�ceis Serao dias, POIs JESUS em declara��es 24,24, Que Naqueles ultimos tempos o engano religioso Ser� T�o generalizado Que Sera Dif�cil At� Mesmo n "os Escolhidos" (ou seja, OS crentes Dedicados) discernirem Entre a Verdade EO Erro (ver 1Tm 4,16; Tg 1,21 ).
(3) Quem Entre o povo de DEUS N�o amar A Verdade Ser� enganado. N�o tera Mais Oportunidade de CRER NA Verdade do Evangelho, Depois do Surgimento do Anticristo (ver 2Ts 2.11).
Finalmente, a "grande tribula��o UM" Ser� Per�odo Espec�fico de terr�vel tribula��o e Sofrimento Para Todos Que terra nd viverem. Observe:
(1) Ser� de �mbito Mundial (ver Ap 3.10). (2) Ser� o tempo Pior de afli��o e ang�stia Que J� Ocorreu na Hist�ria da humanidade (Dn 12,1; Mt 24,21). (3) tempo de UM Ser� terr�vel de Sofrimento Para os "judeus" (Jr 30,5-7). (4) O per�odo Ser� controlado pelo "Homem do Pecado" (ie, o Anticristo, cf. Dn 9,27; Ap 13,12). (5) Os Fi�is da Igreja de CRISTO recebem uma promessa de livramento e "escape" dos tempos da tribula��o (ver Lc 21,36; 1TS 5,8-10; Ap 3.10). (6) Durante o per�odo da tribula��o, Para muitos judeus "OS Entre tios e crer�o em JESUS CRISTO e serao salvos (Dt 4.30,31; Os 5,15; Ap 7,9-17; 14.6,7). (7) Ser� tempo de hum grande Sofrimento e de persegui��o pavorosa Para Todos permanecerem Quantos Fi�is um DEUS (Ap 12,17; 13,15). (8) Ser� hum tempo de ira de DEUS e de Seu Ju�zo �mpios contra os (1TS 5,1-11; Ap 6.16,17). (9) A DECLARA��O DE JESUS De que abreviados aqueles dias Serao (24,22) n�o Pressup�e uma Redu��o dos Tr�s anos e meio, OU 1260 preditos dias. Pelo contr�rio, parece indicar o Per�odo Que � T�o terr�vel Que se N�o Fosse Curta Dura��o de uma totalidade da ra�a humana s�ria destru�da. (10) A grande tribula��o terminar� QUANDO JESUS vier em Gl�ria CRISTO, COM SUA noiva (Ap 19.7,8,14), para efetuar o livramento dos Fi�is remanescentes EO Ju�zo e destrui��o dos �mpios (Ez 20,34-38; Mt 24,29-31; Lc 19,11-27; Ap 19,11-21). (11) N�o devemos confundir ESSA fase da Vinda de Jesus, nenhum grande tribula��o da FIM, COM A SUA imprevista Descida do C�u, em 24,42-44 (ver Notas sobre Estes vers�culos, Que tratam da Vinda de JESUS, NA SUA fase do arrebatamento dos crentes), um n�me qua ocorrer� Momento Diferente do final da Volta SUA, n�o da tribula��o FIM. (12) O trecho principal das Escrituras Que descrev� uma totalidade da tribula��o de sete anos de Dura��o � Encontrado em Ap 6-18.

2Ts 2.3,4 "Ningu�m, de MANEIRA Alguma, vos engane, PORQUE N�o Ser� assim sem Venha Antes Que uma apostasia e se manifeste o Homem do Pecado, o Filho da perdi��o, o Qual se op�e e se Levanta contra Tudo o Que se chama DEUS OU se adora; de sorte Que se assentar�, DEUS como, nenhum templo de DEUS, DEUS Parecer Querendo ".
Segundo a B�blia, ESTA n vir o Anticristo (cf. 1Jo 2,18), Aquele Que trama o derradeiro Ataque furioso de satanas contra CRISTO e os Santos, pouco Antes do tempo em Que Nosso Senhor JESUS CRISTO estabelecer� o Seu reino terra na. As express�es que A B�blia E.U.A. Para o Anticristo s�o "o Homem de Pecado" e "O filho da perdi��o" (2.3). Outras Express�es usadas nd B�blia s�o "uma besta Que sobe do mar" (Ap 13,1-10), a "besta de cor Escarlate" (Ap 17.3) e "a besta" (Ap 17.8, 16; 19.19,20, 20,10).
SINAIS DA VINDA DO Anticristo. Diferente do arrebatamento da Igreja, a Vinda do Anticristo N�o ocorrer� Sinais precursores sem. Pelo Menos Tr�s Eventos dever�o ocorrer pingos DELE Surgir terra na: (1) o "Mist�rio da injusti�a" J� Que a �pera n�o Mundo, Deverra intensificar-se (2.7), (2) vira uma apostasia "(2.3) e (3) "Que hum, agora," resiste, AFASTADO Ser DEVE (2,7). (1) O "Mist�rio da injusti�a", ie, a atividade secreta dos Poderes do mal, ora evidente n�o Mundo Inteiro (vers�o 2.7), aumentar� Seu alcan�ar At� Ponto M�ximo nd total zombaria e desprezo qualquer um Padr�o OU preceito b�blicos. Por Causa do predom�nio da Iniq�idade, o amor de Para muitos esfriar� (Mt 24,10-12; Lc 18,8). assim mesmo, remanescente UM sentir permanecer� leal � f� apost�lica conforme revelada nenhuma NT (Mt 24,13; 25,10; Lc 18,7; ver Ap 2.7). Desses Meio Por Fi�is, a Igreja permanecer� batalhando e manejando uma espada do Esp�rito At� Ser arrebatada (ver Ef 6.11). (2) Ocorrer� uma apostasia "(gr. apostasia), que literalmente''Significa" desvio "afastamento''," Abandono''(2.3). Nos �ltimos dias, hum grande numero de Pessoas da Igreja apartar-se-� da Verdade B�blica. (A) Tanto o ap�stolo Paulo Quanto UM CRISTO revelam Dif�cil Quadro da Condi��o de grande parte da Igreja - moral e espiritual doutrinariamente - � Medida Que Chega uma �poca PRESENTE AO FIM Seu (cf. Mt 24.5, 10-13, 24; 1Tm 4.1; 2Tm 4.3,4). Paulo, principalmente, ressalta Que nsa Elementos Ultimos dias �mpios ingressar�o NAS Igrejas em geral.
(B) Essa "apostasia" dentro da Igreja tera Duas Dimens�es. (I) A apostasia teol�gica, Que � o desvio de parte dos Ensinos OU totalidade de CRISTO e dos ap�stolos UO, a rejei��o deles (1Tm 4.1; 2 Tm 4.3). Os falsos Dirigentes apresentar�o Uma F�cil Salva��o e Uma Gra�a divina sem valor desprezando, como Exig�ncias de CRISTO Quanto ao arrependimento, � Separa��o da imoralidade, e � Lealdade um DEUS e SEUS Padr�es (2Pe 2.1-3,12-19). Os falsos evangelhos, voltados um Interesses Humanos, Necessidades e alvos ego�stas, gozar�o de Popularidade). (Ii) A apostasia moral, Que � o Abandono da Comunh�o salv�fica com CRISTO EO envolvimento com o Pecado imoralidade ea. Esses ap�statas poder�o At� anunciar uma s� doutrina b�blica, e nada Mesmo assim OS com Terem Padr�es morais de DEUS (Is 29,13; Mt 23,25-28). Muitas Igrejas permitir�o Quase Tudo Para muitos Terem MEMBROS, Dinheiro, sucesso e prest�gio (ver 1Tm 4.1). O Evangelho da cruz, com o desafio de Sofrer Por CRISTO (Fp 1.29), de renunciar todo Pecado (Rm 8.13), de sacrificar-se Pelo Reino de DEUS e de renunciar a SI Mesmo Ser� Algo raro (Mt 24,12; 2Tm 3,1 5, 4.3). (c) Tanto uma Igreja da hist�ria, Como uma apostasia predita Para os Ultimos Dias, advertem um todo crente N�o pressupor um Que o Progresso do reino de DEUS � infal�vel Na Sua Continuidade, no decurso de Todas �pocas e como At� o FIM. Em Determinado Momento da hist�ria da Igreja, a Rebeli�o contra DEUS e Sua Palavra assumir� propor��es espantosas. No dia do Senhor, Caira uma ira de DEUS contra rejeitarem OS Que A Verdade SUA (1TS 5,2-9).
(D) O triunfo final do reino de DEUS e Sua Justi�a No mundo, portanto, nao Depende do Professa Aumento gradual da Igreja, Mas Interven��o da final de DEUS, QUANDO Ele se manifestar� com AO Mundo Justo Ju�zo (Ap 19-22 ver; 2Ts 2.7,8; 1Tm 4.1; 2Pe 3,10-13; Jd). (3) Um Evento determinante Deverra ocorrer pingos Aparecimento fa�o "Homem do Pecado" e do Dia do Senhor Come�ar (2.2,3), que � uma saida de Algu�m (2.7) ou de Algo, det�m "que", resiste, OU refreia o "Mist�rio da injusti�a" EO "Homem do Pecado" (2,3-7). QUANDO restringidor o do "Homem do Pecado''para Retirado, ent�o podera Come�ar o Dia do Senhor (2.6,7).
(A) O Que Superuser o det�m, sem d�vida, Uma Refer�ncia AO ESP�RITO SANTO, POIs Somente Poder Ele TEM de deter um Iniq�idade, o Homem do Pecado e satanas (2,6). Esse Agora o Que resiste OU det�m (2,7), n�o lev Grego o Artigo Definido masculino e AO tempo Mesmo o Artigo Definido neutro, em 2.6 ("O Que o det�m"). De modo semelhante, A palavra "ESP�RITO" NA PoDE L�ngua Grega LeVar tradu��es na pr�xima OU masculino neutro (ver Gn 6.3; Jo 16,8; Rm 8,13; ver Gl 5.17, Sobre a obra do Esp�rito Santo uma restringir o Pecado).
(B) No come�o dos sete anos de tribula��o, o ESP�RITO SANTO Sera "AFASTADO" (v. 7). Isso N�o Significa Ser Ele Tirado do Mundo, Mas Que cessar� SUA Influ�ncia restritiva Iniq�idade a e ao Surgimento do Anticristo. Todas As restri��es contra o Pecado Serao removidas, e come�ar� uma Rebeli�o satanas Inspirada por. O ESP�RITO SANTO, todavia, Agira na Terra Durante a tribula��o, pessoas convencendo DOS SEUS Pecados, Convertendo-as a Cristo e Dando-lhes Poder (Ap 7.9, 14; 11,1-11; 14.6,7).
(C) Retirando-se o ESP�RITO SANTO, cessar� uma Inibi��o � Apari��o do "Homem do Pecado", No cen�rio terreno (2.3,4). DEUS ent�o liberar� Uma Poderosa Influ�ncia Sobre enganadora de Todos os Que se recusam um amar uma Verdade de DEUS (ver 2.11); OS TAIS aceitar�o como imposturas do Homem do Pecado, a EA Sociedade humana descer� A uma deprava��o jamais vista. (D) A A��o do ESP�RITO SANTO restringindo o Pecado � uma levada Efeito em grande parte da Igreja Atrav�s, Que � o Templo do Esp�rito Santo (1 Cor�ntios 3,16, 6,19). Por isso, Para muitos acreditam Que Expositores da B�blia uma saida do Esp�rito Santo e Uma clara Indica��o de Que o arrebatamento dos santos ocorrer� Nessa ocasi�o (1TS 4.17). Noutras palavras, a volta de CRISTO, n LeVar uma Igreja e Livra-la da ira vindoura (1TS 1.10), ocorrer� pingos In�cio fazem Dia do Senhor e da Manifesta��o do "Homem do Pecado".
(E) Entende-se, Meios nsa eruditos da B�blia, Que o restringente em 2.6 (sem g�nero neutro) refere-se Seu AO ESP�RITO SANTO e Minist�rio Conter de um Iniq�idade, AO Passo Em que 2.7, Que hum ", agora" ( no g�nero masculino) refere-se Reunidos EAo crentes a Cristo e Tirados daqui, ie, arrebatados AO Encontro do Senhor ares nsa, a Fim de estarem com Ele semper (1TS 4.17).
AS ATIVIDADES DO Anticristo. Ao Come�ar o Dia do Senhor, "o in�quo" aparecer� Neste Mundo. Trata-se, no Meios eruditos da B�blia, de hum governante Alian�a Mundial Que fara com Israel sete anos POR, Antes do Fim da era PRESENTE (ver Dn 9.27). (1) A identifica��o do Anticristo Verdadeira conhecida Ser� Tr�s anos e meio Mais tarde, Quando Ele romper SUA Alian�a com Israel, Tornar-se Mundial governante, DEUS Ser Declarar, profanar o templo de Jerusal�m, Proibir uma Adora��o DEUS A (ver 2.4, 8,9) e assolar uma terra de Israel (ver Dn 9,27; 11,36-45). (2) O Anticristo declarar� Ser DEUS, e perseguir� severamente Quem permanecer leal a Cristo (Ap 11.6,7; 13.7, 15-18; ver Dn 7.8, 24,25 Notas). Exigir� Adora��o, n�mero sediada Certamente Grande Templo Que Sera USADO Como centro de SEUS pronunciamentos (cf. Dn 7.8, 25; 8.4; 11,31, 36). O homem aspira Tornar-se divino Desde a Cria��o (vers�o 2.8; Ap 13.8,12).
(3) Homem "O Pecado''fara fazer Mediante Poder Satanico, Grandes Sinais, Maravilhas e milagres de um FIM Propagar o engano (2.9). "Prodigios de mentira" Significa Que SEUS Milagres S�o sobrenaturais, parecendo aut�nticos ", como enganar par�grafo Pessoas e lev�-los um CRER NA mentira. (A) Tais demostra��es Serao Possivelmente n�o vistas Mundo Inteiro, Pela Televis�o. Milh�es de Pessoas ficar�o impressionadas, enganadas Por esse L�der Altamente convincente, darem N�o por uma DEVIDA Import�ncia � Palavra de DEUS Nem ter amor Verdades �s SUAS (2,9-12). (B) Tanto como palavras de Paulo (2.9), quanto as de JESUS (Mt 24,24) OS crentes devem Despertar Para o Fato de Que Nem todo milagre prov�m de DEUS. Aparentes "Manifesta��es do Esp�rito" (1 Cor�ntios 12,7-10) ou fen�menos supostamente vindos da parte de Ser devem DEUS provados � base da obedi�ncia a Cristo e As Escrituras, Por parte da Pessoa atuante.
A Derrota DO Anticristo. Nenhum tribula��o da FIM, muitas satanas congregar� Na��es Armagedom n�o, o solu�o comando do Anticristo, e guerrear�o contra Deus eo Seu povo NUMA batalha Que envolver� o Mundo Inteiro (ver Dn 11,45; Ap 16.16). QUANDO isso ocorrer, CRISTO voltar� e intervir� de sobrenatural modo, Destruindo o Anticristo, SEUS ex�rcitos e de Todos os Que N�o obedecem AO Evangelho (ver Ap 19,15-21 Notas). A seguir, CRISTO prender� Satanas e estabelecer� Seu reino terra nd
(20,1-6).
EuNTERA��OComo ter Esperan�a em Meio caos ao? N�o � f�cil, mas e Poss�vel! Basta observamos a Vida do profeta Jeremias. Aprendemos com Ele Que Podemos ter Esperan�a Mesmo enfrentando adversidades. Jeremias CONHECIA o Sofrimento: perseguido Pela fam�lia, amigos e Falsos Profetas; rejeitado, impedido de se casar e ter Filhos. Por�m, SUA Esperan�a N�o esvaiu se, pois n�o confiava Pai. A cr�tica era situa��o, Jerusal�m estava sitiada (32,1), mas Jeremias Sabia Que DEUS estava pronto par Acompanhar Seu povo.Caso Voc�, professor, esteja Sentindo Que SUA Esperan�a EST� SE esvaindo, Que creia "Bom � o Senhor Para os Que se atem um para ele, uma alma Que o busca". OBJETIVOS - Ap�s aula esta, o aluno Deverra Estar apto a:Saber Que uma Esperan�a e Uma das virtudes da f� Crist� Fundamentos de. Explicar o Significado da Express�o Ang�stia de Jac�.Compreender Que Est�o os dias atribulados Reservados a Jerusal�m, Mas o Senhor jamais desamparar� um. ORIENTA��O PEDAG�GICASugerimos Que VOC� escreva no Quadro-de-giz o voc�bulo Esperan�a ". Pergunte VEM EAo alunos o que A Mente deles QUANDO ESTA Palavra ouvem. DEPOIS DE OS Ouvir Aten��o com alunos, Chora o Significado da Palavra apresentado no Primeiro T�pico da Li��o. Em seguida, escrevam no Quadro-de-giz ALGUMAS Caracter�sticas das Pessoas Que J� N�o Mais dez Esperan�a: apatia, ressentimento, desilus�o, mau humor, uam e isolamento. Que Enfatize OS Que confiam em DEUS jamais Serao subvertidos Pelas crises e dificuldades; POIs � justamente como Em crises Meio Brotas Que uma esperan�a.Que nsa explique Encontramos cap�tulos 30 e 31 do livro de Jeremias palavras de Esperan�a e Consolo Para o povo de DEUS.

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