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02 julho 2008
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11 maio 2008
LIÇÃO 7 - DÍZIMOS E OFERTAS - UMA DISCIPLINA ABENÇOADORA - 2º TRIMESTRE DE 2008
LIÇÃO 7 - DÍZIMOS E OFERTAS - UMA DISCIPLINA ABENÇOADORA AS DISCIPLINAS DA VIDA CRISTÃ Trabalhando em busca da perfeição Comentarista: Pr. Claudionor de Andrade Consultor Doutrinário e Teológico: Pr. Antônio Gilberto Complementos e Ajuda para professores e alunos: Ev. Luiz Henrique. COM QUESTIONÁRIO TEXTO ÁUREO "Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança." (Ml 3.10) VERDADE PRÁTICA Adorar a Deus com os nossos dízimos e ofertas é uma forma de expressar-lhe nosso amor por sua provisão. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Malaquias 3.7-12. 7 Desde os dias de vossos pais, vos desviastes dos meus estatutos e não os guardastes; tornai vós para mim, e eu tornarei para vós, diz o SENHOR dos Exércitos; mas vós dizeis: Em que havemos de tornar? 8 Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas. 9 Com maldição sois amaldiçoados, porque me roubais a mim, vós, toda a nação. 10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança. 11 E, por causa de vós, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; e a vide no campo não vos será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos. 12 E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o SENHOR dos Exércitos. Palavra Chave: Contribuição: Em Romanos 12.8 é o ato pelo qual o crente compassivo contribui generosamente com sua renda, a fim de sustentar a igreja em suas necessidades materiais. DÍZIMOS E OFERTAS Ml 3.10 “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.” DEFINIÇÃO DE DÍZIMOS E OFERTAS. A palavra hebraica para “dízimo” (ma’aser) significa literalmente “a décima parte”. (1) Na Lei de Deus, os israelitas tinham a obrigação de entregar a décima parte das crias dos animais domésticos, dos produtos da terra e de outras rendas como reconhecimento e gratidão pelas bênçãos divinas (ver Lv 27.30-32; Nm 18.21,26; Dt 14.22-29; ver Lv 27.30). O dízimo era usado primariamente para cobrir as despesas do culto e o sustento dos sacerdotes. Deus considerava o seu povo responsável pelo manejo dos recursos que Ele lhes dera na terra prometida (cf. Mt 25.15; Lc 19.13). (2) No âmago do dízimo, achava-se a idéia de que Deus é o dono de tudo (Êx 19.5; Sl 24.1; 50.10-12; Ag 2.8). Os seres humanos foram criados por Ele, e a Ele devem o fôlego de vida (Gn 1.26,27; At 17.28). Sendo assim, ninguém possui nada que não haja recebido originalmente do Senhor (Jó 1.21; Jo 3.27; 1Co 4.7). Nas leis sobre o dízimo, Deus estava simplesmente ordenando que os seus lhe devolvessem parte daquilo que Ele já lhes tinha dado. (3) Além dos dízimos, os israelitas eram instruídos a trazer numerosas oferendas ao Senhor, principalmente na forma de sacrifícios. Levítico descreve várias oferendas rituais: o holocausto (Lv 1; 6.8-13), a oferta de manjares (Lv 2; 6.14-23), a oferta pacífica (Lv 3; 7.11-21), a oferta pelo pecado (Lv 4.1—5.13; 6.24-30), e a oferta pela culpa (Lv 5.14—6.7; 7.1-10). (4) Além das ofertas prescritas, os israelitas podiam apresentar outras ofertas voluntárias ao Senhor. Algumas destas eram repetidas em tempos determinados (ver Lv 22.18-23; Nm 15.3; Dt 12.6,17), ao passo que outras eram ocasionais. Quando, por exemplo, os israelitas empreenderam a construção do Tabernáculo no monte Sinai, trouxeram liberalmente suas oferendas para a fabricação da tenda e de seus móveis (ver Êx 35.20-29). Ficaram tão entusiasmados com o empreendimento, que Moisés teve de ordenar-lhes que cessassem as oferendas (Êx 36.3-7). Nos tempos de Joás, o sumo sacerdote Joiada fez um cofre para os israelitas lançarem as ofertas voluntárias a fim de custear os consertos do templo, e todos contribuíram com generosidade (2Rs 12.9,10). Semelhantemente, nos tempos de Ezequias, o povo contribuiu generosamente às obras da reconstrução do templo (2Cr 31.5-19). (5) Houve ocasiões na história do AT em que o povo de Deus reteve egoisticamente o dinheiro, não repassando os dízimos e ofertas regulares ao Senhor. Durante a reconstrução do segundo templo, os judeus pareciam mais interessados na construção de suas propriedades, por causa dos lucros imediatos que lhes trariam, do que nos reparos da Casa de Deus que se achava em ruínas. Por causa disto, alertou-lhes Ageu, muitos deles estavam sofrendo reveses financeiros (Ag 1.3-6). Coisa semelhante acontecia nos tempos do profeta Malaquias e, mais uma vez, Deus castigou seu povo por se recusar a trazer-lhe o dízimo (Ml 3.9-12). A ADMINISTRAÇÃO DO NOSSO DINHEIRO. Os exemplos dos dízimos e ofertas no AT contêm princípios importantes a respeito da mordomia do dinheiro, que são válidos para os crentes do NT. (1) Devemos lembrar-nos que tudo quanto possuímos pertence a Deus, de modo que aquilo que temos não é nosso: é algo que nos confiou aos cuidados. Não temos nenhum domínio sobre as nossas posses. (2) Devemos decidir, pois, de todo o coração, servir a Deus, e não ao dinheiro (Mt 6.19-24; 2Co 8.5). A Bíblia deixa claro que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5). (3) Nossas contribuições devem ser para a promoção do reino de Deus, especialmente para a obra da igreja local e a disseminação do evangelho pelo mundo (1Co 9.4-14; Fp 4.15-18; 1Tm 5.17,18), para ajudar aos necessitados (Pv 19.17; Gl 2.10; 2Co 8.14; 9.2), para acumular tesouros no céu (Mt 6.20; Lc 6.32-35) e para aprender a temer ao Senhor (Dt 14.22,23). (4) Nossas contribuições devem ser proporcionais à nossa renda. No AT, o dízimo era calculado em uma décima parte. Dar menos que isto era desobediência a Deus. Aliás equivalia a roubá-lo (Ml 3.8-10). Semelhantemente, o NT requer que as nossas contribuições sejam proporcionais àquilo que Deus nos tem dado (1Co 16.2; 2Co 8.3,12; ver 2Co 8.2). (5) Nossas contribuições devem ser voluntárias e generosas, pois assim é ensinado tanto no AT (ver Êx 25.1,2; 2Cr 24.8-11) quanto no NT (ver 2Co 8.1-5,11,12). Não devemos hesitar em contribuir de modo sacrificial (2Co 8:3), pois foi com tal espírito que o Senhor Jesus entregou-se por nós (ver 2Co 8.9). Para Deus, o sacrifício envolvido é muito mais importante do que o valor monetário da dádiva (ver Lc 21.1-4). (6) Nossas contribuições devem ser dadas com alegria (2Co 9.7). Tanto o exemplo dos israelitas no AT (Êx 35.21-29; 2Cr 24.10) quanto o dos cristãos macedônios do NT (2Co 8.1-5) servem-nos de modelos. (7) Deus tem prometido recompensar-nos de conformidade com o que lhe temos dado (ver Dt 15.4; Ml 3.10-12; Mt 19.21; 1Tm 6.19; ver 2Co 9.6). "PORQUE SOU DIZIMISTA" 1. Sou Dizimista porque o Dízimo é Santo. Lv 27.30 Também todos os dízimos da terra, quer dos cereais, quer do fruto das árvores, pertencem ao senhor; santos são ao Senhor. 31 Se alguém quiser remir uma parte dos seus dízimos, acrescentar-lhe-á a quinta parte. 32 Quanto a todo dízimo do gado e do rebanho, de tudo o que passar debaixo da vara, esse dízimo será santo ao Senhor. 2. Sou Dizimista porque quero ser participante das grandes bênçãos. Ml 3.11 Também por amor de vós reprovarei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; nem a vossa vide no campo lançará o seu fruto antes do tempo, diz o Senhor dos exércitos. 12 E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o Senhor dos exércitos. 3. Sou Dizimista porque amo a obra de Deus na face da Terra. Ml 3.10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança. 4. Sou Dizimista porque não quero ser amaldiçoado. Ml 3.9 Vós sois amaldiçoados com a maldição; porque a mim me roubais, sim, vós, esta nação toda. 5. Sou Dizimista porque Deus é dono de tudo. Sl 24. 1 Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam. 6. Sou Dizimista porque eu mesmo vou gozá-lo na casa de Deus. Dt 14.23 E, perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o seu nome, comerás os dízimos do teu grão, do teu mosto e do teu azeite, e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao Senhor teu Deus por todos os dias. 7. Sou Dizimista porque mais bem-aventurado é dar do que receber. At 20.35 Em tudo vos dei o exemplo de que assim trabalhando, é necessário socorrer os enfermos, recordando as palavras do Senhor Jesus, porquanto ele mesmo disse: Coisa mais bem-aventurada é dar do que receber. 8. Sou Dizimista porque Deus ama ao que dá com alegria. 2 Co 9.7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus ama ao que dá com alegria. 9. Sou Dizimista porque tudo vem das Mãos de Deus. 1Cr 29.14 Mas quem sou eu, e quem é o meu povo, para que pudéssemos fazer ofertas tão voluntariamente? Porque tudo vem de ti, e do que é teu to damos. 10. Sou Dizimista porque não sou avarento. 1 Tm 6. 10 Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. 11. Sou Dizimista porque meu rico tesouro está no céus. Mt 6.19-21 19 Não ajunteis para vós tesouros na terra; onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam e roubam; 20 Mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, e onde os ladrões não minam nem roubam. 21 Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração. 12. Sou Dizimista porque tudo que peço recebo. Mt 7.7-9. 7 Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á. 8 Pois todo o que pede, recebe; e quem busca, acha; e ao que bate, abrir-se-lhe-á. 9 Ou qual dentre vós é o homem que, se seu filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? 13. Sou Dizimista porque obedeço a Deus. At 5.29 Respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Importa antes obedecer a Deus que aos homens. Pv 10. 22 A bênção do Senhor é que enriquece; e ele não a faz seguir de dor alguma. 14. Sou Dizimista porque a benção de Deus é que enriquece. Pv 10:22 A bênção do Senhor é que enriquece; e ele não a faz seguir de dor alguma. 15. Sou Dizimista porque para cada lei, Deus promete recompensa. Sl 19. 7 A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos simples. 16. Sou Dizimista porque receberei de Deus com a mesma medida. Lc 6. 33 E se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que mérito há nisso? Também os pecadores fazem o mesmo. 17. Sou Dizimista porque os pensamentos de Deus são mais altos que os meus. Is 55. 9 Porque, assim como o céu é mais alto do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos. 18. Sou Dizimista porque Deus me escolheu e me nomeou. Jo 15. 16 Vós não me escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós, e vos designei, para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda. 19. Sou Dizimista porque Deus diz: "Fazei prova de Mim" . Ml 3. 10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança. 20. Sou Dizimista porque minha descendência não vai mendigar o pão. Sl 37. 25 Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão. 21. Sou Dizimista porque meu salário não será posto em saco furado. Ag 1. 6 Tendes semeado muito, e recolhido pouco; comeis, mas não vos fartais; bebeis, mas não vos saciais; vestis-vos, mas ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o para o meter num saco furado. 22. Sou Dizimista porque é minha responsabilidade o sustento da igreja. Ml 3. 10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança. 23. Sou Dizimista porque quero ter a consciência tranqüila. 1Tm 1. 19 conservando a fé, e uma boa consciência, a qual alguns havendo rejeitado, naufragando no tocante à fé; 24. Sou Dizimista porque tudo o que o homem plantar, isso ceifará. Gl 6. 7 Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará. 25. Sou Dizimista porque Deus suprirá todas as minhas necessidades. Fl 4. 19 Meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus. Na verdade na nova aliança tudo o que é meu, não é meu, mas de DEUS, eu administro e aplico na obra. RESUMO: 1-O que é Dízimo? Corresponde à décima parte do que se arrecada 2-Porque dar o Dízimo? Não sei se a palavra certa seria dar, ou pagar, ou entregar, mas basicamente quando alguém sente o desejo de ajudar a obra de DEUS, reconhecendo em seus líderes pessoas que estão vivendo exclusivamente pela causa do mestre JESUS; levam sua contribuição ao templo ou congregação para que haja mantimento e suficientes fundos para as despesas na obra de DEUS 3-Todos os membros biblicamente são obrigados a dar o Dízimo? Ninguém é obrigado a dar o dízimo. O dízimo é uma opção de ajuda na obra de DEUS, devendo o dizimista ter em mente de que é apenas um mordomo de DEUS aqui na terra, aplicando seus rendimentos provindos de DEUS, na obra do próprio DEUS e não se esquecendo que tudo o que temos ou possuímos devemos ao próprio DEUS e devemos não só dar o dízimo, mas também ofertas para que o trabalho do Senhor não seja prejudicado e sempre possa progredir na evangelização dos povos. " MAIS BEM-AVENTURADA COISA É DAR DO QUE RECEBER!" (JESUS) "Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam" (Sl 24.1). MORDOMIA CRISTÃ Há uma grande diferença entre POSSE e MORDOMIA: Deus é o possuidor de todas as coisas (Gn 14.19-22; Sl 24.1; 50.1-12; 68.19; 89.11; Ag 2.8). Enquanto Mordomia implica que não somos donos; somos apenas mordomos responsáveis que devem prestar contas (Mt 25.14-30; Lc 19.11-26). Temos diferentes relações entre dono-mordomo: a) Vida, o que recebemos (Gn 1.27-28; At 17.25; Tg 1.17). b) Tempo, o que nos foi outorgado (Pv 24.30-34); Sl 90:12). c) Talentos, o que nos foi dado para usar (Mt 25.14-30). d) Possessões, o que nos é confiado (Mt 6.19-21; Co 3.1- 2). e) Finanças, o que ganhamos com o nosso trabalho (I Co 16.1-2). Para sermos um bom mordomo são necessários os requisitos: a) Fidelidade (I Co 4.1-2). b) Disposição a receber ensino (Sl 27.11). c) Desejo de servir as pessoas (Rm 12.10-13). d) Um coração de servo (Gl 5.13). e) Disposição para dar (Lc 6.38). AS FINANÇAS A questão financeira tem um tratamento bíblico bastante sério: a) Os Evangelho contém mais advertências contra o dinheiro e seu mau uso do que contra qualquer outro assunto. b) Um em cada seis versículos do N.T. faz alguma referência ao dinheiro. c) Quase a metade das parábolas de Jesus tem alguma referência a dinheiro, especialmente advertência contra a cobiça. d) Judas vendeu Cristo por dinheiro, que nunca chegou a usá-lo. e) Satanás na cena da glória da igreja primitiva através do dinheiro, quando se vivia um ambiente de doação (At 5:1-10). f) O pecado de "Simonia" refere-se a dinheiro e a tentar comprar os dons de Deus com ele (At 8:14-24). g) Riqueza e tradição (Ap 13:16-18), são palavras ligadas ao poder de comprar e vender. Em si o dinheiro não é mau. É o amor ao dinheiro que é a raiz de todos os males (I Tm 6.7- 10). DÍZIMOS E OFERTAS As Escrituras dizem o seguinte sobre dízimos e ofertas: a) Devemos trazer nossos dízimos e ofertas à tesouraria da casa de Deus (casa do tesouro, Ml 3.7- 12). b) A casa de Deus é o lugar onde o povo de Deus é "alimentado". O dízimo é para nossos dias? Sim, tanto no V.T. como no N.T. os participativos devem entregar o dízimo das suas rendas: I ) O DÍZIMO ANTES DA LEI a) Abraão (sob aliança, Gn 14:18-20). b) Jacó (sob aliança, Gn 28:22). II) O DÍZIMO SOB A LEI: Israel, aliança mosaica (Lv 27.30-33; Nm 18.20-24; 25-32). III) O DÍZIMO SOB A GRAÇA: Jesus confirmou o dízimo. O dízimo não era da lei, mas antes da lei (Mt 23.33; Lc 11:42; 18.12; Hb 7.1-21). "Roubará o homem a Deus? todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos: Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque me roubais a mim, vós, toda a nação. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento n a minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança" (Ml 3.8-10). PRINCÍPIOS DO DAR a) Dar-nos primeiramente ao Senhor (II Co 8.5). b) Dar de boa vontade (II Co 8:3-12). c) Dar com alegria (II Co 9:7). d) Dar com generosidade, com liberalidade (II Co 8.2; 9.13). e) Dar proporcionalmente (II Co 9.6; 8.14-15). f) Dar regularmente (I Co 16.1-2). g) Dar sistematicamente (II Co 9.7). h)Dar com amor (II Co 8.24). i) Dar com gratidão (II Co 9.11-12). j) Dar como ministração ao Senhor e seus santos (II Co 9.12- 13). DESTAQUE: O que dá pela LEI, dá por obrigação. O que dá por AMOR, dá por prazer. Louvado seja Deus. CONCLUSÃO Hoje alguns grupos, até evangélicos, vivem uma verdadeira exploração das pessoas bem intencionadas, em relação ao dinheiro. Há denominações que administram bem os seus dízimos e ofertas, à estas que o tempo já demonstrou responsabilidade e compromisso com o Reino de Deus, são dignas de receberem os dízimos e ofertas de seus membros, porque neste caso está administrando o trabalho e a dignidade de vida de cada um. Sejamos dizimistas. INTERAÇÃO Professor, nesta lição você terá a oportunidade de ensinar a seus alunos que o dízimo e as ofertas não são apenas uma obrigação ou responsabilidade, mas, acima de tudo, um privilégio. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA Para enriquecer o conhecimento de seus alunos acerca do dízimo, faça a seguinte atividade: Solicite à classe que leia as referências indicadas sobre o dízimo e descubra os propósitos, princípios e verdades relacionadas ao tema na Bíblia. Lv 27.30-32 - Os dízimos pertencem ao Senhor. O povo deveria dar os dízimos de todos os produtos da terra e dos rebanhos. Nm 18.21-32 - Um dos propósitos do dízimo era o sustento dos levitas em troca dos serviços prestados na tenda da congregação; por sua vez, os levitas davam os dízimos dos dízimos ao sacerdote. Dt 14.28,29 - Outro propósito era auxiliar aos necessitados. Dt 26.25; Ml 3.8,10 - Assim como Deus dera bênçãos a seu povo, os que as receberam deviam reparti-las com os menos favorecidos. Dar o dízimo, portanto, traria bênçãos divinas, retê-lo traria a maldição. De início, escreva no quadro de giz apenas as referências. Seus alunos deverão lê-las e interpretar o texto. É natural que tenham dificuldades. Porém, ajude-os com um breve comentário sobre cada texto. RESUMO DA LIÇÃO 7 DÍZIMOS E OFERTAS UMA DISCIPLINA ABENÇOADORA INTRODUÇÃO As ofertas e os dízimos não lhe pertencem, a Deus pertencem. I. O QUE SÃO OS DÍZIMOS E OFERTAS1. Definição. Devoção cristã. 2. Mordomia cristã. Administração. II. ADORANDO A DEUS COM NOSSOS HAVERES 1. Através das contribuições financeiras, honramos a Deus. 2. Por meio das ofertas e dízimos, mostramos a Deus nossa alegria. 3. Por intermédio do dar, expomos a Deus um coração voluntário. 4. Através do ofertar, revelamos o nosso desprendimento. III. A CONTRIBUIÇÃO NA BÍBLIA 1. Antigo Testamento. Adão e sacrifícios. a) Abel. Atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta" (Gn 4.4). b) Abraão. Primeiro herói da fé a trazer os dízimos ao Senhor. c) Israel. Obrigação dos filhos de Israel. 2. Novo Testamento. a) Jesus não foi contra os dízimos. b) Tipologicamente, Abraão entregou os dízimos a Cristo. c) A Igreja Primitiva contribuía regularmente no primeiro dia da semana. d) Na Igreja Primitiva o dízimo era o referencial mínimo. CONCLUSÃO Os dízimos e as ofertas, ato de ações de graças. O ofertar faz parte tanto do nosso culto público como individual. Palavra Chave: Contribuição: Em Romanos 12.8 é o ato pelo qual o crente compassivo contribui generosamente com sua renda, a fim de sustentar a igreja em suas necessidades materiais. SINOPSE DO TÓPICO (1): Os dízimos e as ofertas integram a mordomia cristã e são meios materiais pelos quais reconhecemos a soberania do Senhor sobre nossas finanças. SINOPSE DO TÓPICO (2): Agradar a Deus, sustentar a obra do Senhor e auxiliar os necessitados da igreja local são alguns dos motivos pelos quais é necessário o exercício da contribuição voluntária na obra do Senhor. SINOPSE DO TÓPICO (3): O ensino a respeito da contribuição financeira para sustento da Ceara do Mestre e minorar as necessidades dos crentes é confirmado no Antigo e Novo Testamento e pela prática da igreja cristã primitiva. QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 7 - DÍZIMOS E OFERTAS - UMA DISCIPLINA ABENÇOADORA RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 2º TRIMESTRE DE 2008 TEXTO ÁUREO 1- Complete: "Trazei todos os ____________________ à casa do tesouro, para que haja ____________________ na minha casa; e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma _______________________ tal, que dela vos advenha a maior abastança." (Ml 3.10) VERDADE PRÁTICA 2- Complete: Adorar a Deus com os nossos ___________________ e _____________________ é uma forma de expressar-lhe nosso ______________________ por sua provisão. I. O QUE SÃO OS DÍZIMOS E OFERTAS 3- Qual a definição de Dízimo? ( ) "Oferta entregue voluntariamente à Obra de Deus, constituindo-se da décima parte da renda do adorador (Ml 3.10). 4- Dentro da definição de dízimo, também é correto afirmar que: Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso: ( ) Os dízimos e ofertas, entregues a Deus com ações de graças, são um dos maiores atos da devoção cristã. ( ) Testemunham de que lhe reconhecemos o senhorio supremo e inquestionável sobre todas as coisas. ( ) Evidenciam que lhe aceitamos o império de sua vontade sobre todas as coisas que possuímos. ( ) O dízimo não tem valor mercantilista, nem pode ser visto como um investimento. ( ) É um ato de amor e de adoração que devotamos àquele que tudo nos concede. ( ) É uma aliança prática entre Deus e o homem. 5- O que haverá de usufruir aquela que é fiel no dízimo? ( ) De todas as bênçãos que o Senhor reservou-nos em sua suficiência. 6- O que é Mordomia cristã? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso: ( ) É a entrega amorosa e voluntária do que possuímos a Deus. ( ) É a administração de quanto recebemos do Senhor. 7- O que nos cabe como mordomos de DEUS? ( ) Administrar, devocional e amorosamente, o que nos entregou Ele, visando o serviço de adoração, a expansão de seu Reino e o sustento dos mais necessitados. 8- O que se requer de cada mordomo, ou despenseiro? ( ) Que se mantenha fiel ao que Deus lhe confiou. II. ADORANDO A DEUS COM NOSSOS HAVERES 9- Por que os dízimos e ofertas são importantes? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso: ( ) Através das contribuições financeiras, honramos a Deus. ( ) Por meio das ofertas e dízimos, mostramos a Deus nossa alegria. ( ) Por intermédio do dar, expomos a Deus um coração voluntário: ( ) Através do ofertar, revelamos o nosso desprendimento. III. A CONTRIBUIÇÃO NA BÍBLIA 10- Cite pelo menos 3 ofertantes de sacrifícios a DEUS, do Antigo Testamento: ( ) Adão, Abel e Abraão. 11- Quem foi o primeiro herói da fé, segundo o registro bíblico, a trazer os dízimos ao Senhor? ( ) Abrão. 12- Quais dentre os antigos, tinham por obrigação trazer os dízimos aos levitas, a fim de manter em perfeito funcionamento o serviço do santuário? ( ) Os filhos de Israel. 13- Os dízimos foram instituídos pela Lei de Moisés? Por que? ( ) Não, porque Abraão já o honrava com os seus dízimos. 14- Como a Igreja de Cristo comportava-se diante da mordomia que nos entregou o Senhor. Ligue a primeira coluna de acordo com a segunda: Igreja Primitiva Não foi contra os dízimos, mas contra a hipocrisia dos que os traziam. Jesus Vendendo seu campo, trouxe o preço e o depositou aos pés dos apóstolos. Abraão Contribuía regularmente no primeiro dia da semana Barnabé Entregou os dízimos a Cristo, já que Melquisedeque era da mesma ordem sacerdotal que o Nazareno. CONCLUSÃO 15- Como devem ser trazidos a Deus os dízimos e as ofertas? ( ) Devem ser entregues como um ato de ações de graças. 16- Você é dizimista fiel? ( ) Sim. ( ) Não. ( ) Vou começar a ser a partir de hoje. AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO Subsídio Devocional "A verdadeira oferta no espírito da liberdade Daí, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos darão' (Lc 6.38a). Nessas palavras, Jesus - o Mestre - deu-nos um resumo do plano total de libertação de Deus. Ele transcende às questões de dinheiro, embora as inclua; entendê-lo é apropriar-se da Chave do Mestre. Significa aprender a ofertar no espírito divino. A compreensão genuína faz a diferença. Se você crescer no conhecimento do coração de Deus, irá cultivar a verdadeira oferta no espírito da liberdade. Isto o levará além dos programas de formulação humana, regulamentos, etc. É algo que conta com pleno respaldo bíblico. A oferta feita com alegria e louvor (nascida da oração e do Espírito ao invés de promoções e sistemas) dá lugar à verdadeira generosidade, e possibilita a libertação completa do espírito de mesquinhez. Crescer, conhecer, ver e ofertar, tudo deve estar em compasso com o coração de Jesus. Tais coisas afastar-nos-ão da tradição morta, de um lado; e de outro, do 'evangelismo-saúde-riqueza'. Por quê? Porque o contribuir torna-se arraigado no espírito das palavras de Jesus. Examine melhor o texto que lemos, e meditemos juntos em cada frase." (HAYFORD, Jack. A chave de tudo. Rio de Janeiro: CPAD, 1994, pp. 63-4.) BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: HAYFORD, Jack. A chave de tudo. RJ: CPAD, 1994. LIMA, P.César. Dizimista, eu? RJ: CPAD, 1998. SILVA, S. da. O crente e a prosperidade. RJ: CPAD, 1992. SOUZA, B. de. As chaves do sucesso financeiro. RJ: CPAD, 2001. SAIBA MAIS na Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 34, p.39. APLICAÇÃO PESSOAL A promessa dada por Deus através de Malaquias impõe uma condição: primeiro trazer os dízimos, depois fazer prova do Senhor, que garante derramar bênção tal, trazendo maior abastança. Porém, é preciso que fique claro: isto não anula as aflições da vida, onde podem aparecer os momentos de sequidão. Agora, com certeza garante vitória aos que, com fidelidade em tudo, atravessam estas horas mais difíceis, pois a Palavra de Deus jamais cai por terra. Fazer prova não é chantagear o Senhor, mas saber que Ele é recíproco para conosco, se cumprirmos a nossa parte. "Se vós estiverdes em mim", disse Ele, "e as minhas palavras estiverem em vós". 3.8 ROUBARÁ O HOMEM A DEUS? Os israelitas roubavam a Deus ao deixarem de lhe trazer os dízimos (a décima parte do que ganhavam). O dízimo era exigido pela Lei de Moisés (Lv 27.30). (1) Por isto, Deus ameaça com maldições os que, egoisticamente, recusam-se a contribuir (vv. 8,9), e promete abençoar os que sustentam a sua obra (vv. 10-12). (2) Os crentes do NT têm a obrigação de contribuir com os seus dízimos para manter a obra do Senhor tanto local quanto no campo missionário (ver 2 Co 8.2 ). 3.10 DERRAMAR SOBRE VÓS UMA BÊNÇÃO. Se o povo se arrependesse e se voltasse ao Senhor, e como sinal de seu arrependimento, passasse a sustentar a obra de Deus e os seus ministros com os dízimos e ofertas, o Senhor o abençoaria de forma abundante. Deus espera que demonstremos amor e devoção a Ele e à sua obra por meio dos dízimos e ofertas para que o seu reino seja promovido. As bênçãos que acompanham a fidelidade na contribuição financeira virão tanto nesta vida como na do porvir. Ajuda: CPAD - www.cpad.com.br - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal. www.escoladominical.com.br - www.ebdweb.com.br http://universobiblico.com.br/assembleia/estudosbiblicos/videosebdnatv.htm (VÍDEOS da EBD na TV) BÍBLIA ILUMINA EM CD - Bíblia de Estudo NVI EM CD - Bíblia Thompson EM CD. Nosso novo endereço: http://universobiblico.com.br/assembleia/estudosbiblicos/ http://www.geocities.com/Athens/Academy/3958/doutrinas/dizimo.htm www.estudosbiblicos.com http://universobiblico.com.br/assembleia/estudosbiblicos/dizimo.htm
23 abril 2008
LIÇÃO 5 - A SUBLIMIDADE DO CULTO CRISTÃO
LIÇÃO 5 - A SUBLIMIDADE DO CULTO CRISTÃO
AS DISCIPLINAS DA VIDA CRISTÃ
Trabalhando em busca da perfeição
Comentarista: Pr. Claudionor de Andrade
Consultor Doutrinário e Teológico: Pr. Antônio Gilberto
Complementos e Ajuda para professores e alunos: Ev. Luiz Henrique.
TEXTO ÁUREO
"Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação" (1 Co 14.26).
VERDADE PRÁTICA
Cultuar a DEUS é uma obrigação que, em nossa vida, deve traduzir-se em júbilo espiritual.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Colossenses 3.12-17
12 Revesti-vos, pois, como eleitos de DEUS, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, 13 suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como CRISTO vos perdoou, assim fazei vós também. 14 E, sobre tudo isto, revesti-vos de caridade, que é o vínculo da perfeição. 15 E a paz de DEUS, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos. 16 A palavra de CRISTO habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração. 17 E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor JESUS , dando por ele graças a DEUS Pai.
3.16 A PALAVRA DE CRISTO HABITE EM VÓS. A palavra de CRISTO (i.e., as Escrituras, a Palavra de DEUS) deve ser continuamente lida, estudada, meditada e assunto de oração, até que ela habite ricamente dentro de nós. Quando isto acontecer, nossos pensamentos, palavras, ações e motivação serão influenciados e controlados por CRISTO (Sl 119.11; Jo 15.7; ver 1 Co 15.2). Salmos, hinos e cânticos espirituais devem ser usados para ensinar a Palavra e admoestar os crentes a viver uma vida de obediência a CRISTO (ver Ef 5.19).
3.17 TUDO O QUE FIZERDES POR PALAVRAS OU POR OBRAS. A Bíblia apresenta princípios gerais que capacitam o crente orientado pelo ESPÍRITO SANTO a determinar se as práticas não expressamente mencionadas na Palavra de DEUS são certas ou erradas. Em tudo quanto dizemos, fazemos, pensamos ou desfrutamos, devemos fazer as seguintes perguntas:
(1) Isso pode ser feito para a glória de DEUS (1 Co 10.31)?
(2) Pode ser feito "em nome do Senhor JESUS ", com sua bênção (3.17; ver Jo 14.13)?
(3) Pode ser feito com sincera gratidão a DEUS (3.17)?
(4) É uma ação digna de CRISTO (1 Jo 2.6)?
(5) Enfraquecerá as convicções sinceras de outros cristãos (ver 1 Co 8.1)?
(6) Enfraquecerá meu desejo pelas coisas espirituais, pela Palavra de DEUS e pela oração (Lc 8.14; ver Mt 5.6)?
(7) Enfraquecerá ou prejudicará meu testemunho de CRISTO (Mt 5.13-16)?
A SUBLIMIDADE DO CULTO CRISTÃO
Sublimidade - qualidade do que é sublime; elevação; grande altura; perfeição; excelência.
Culto - Tem a ver com Adoração e homenagem reverente a DEUS.
A ADORAÇÃO A DEUS
Ne 8.5,6 “E Esdras abriu o livro perante os olhos de todo o povo; porque estava acima de todo o
povo; e, abrindo-o ele, todo o povo se pôs em pé. E Esdras louvou o SENHOR, o grande DEUS; e todo
o povo respondeu: Amém! Amém!, levantando as mãos; e inclinaram-se e adoraram o SENHOR, com
o rosto em terra.”
A adoração consiste nos atos e atitudes que reverenciam e honram à majestade do grande DEUS do céu e da terra. Sendo assim, a adoração concentra-se em DEUS, e não no ser humano. No culto cristão, nós nos acercamos de DEUS em gratidão por aquilo que Ele tem feito por nós em CRISTO e através do ESPÍRITO SANTO. A adoração requer o exercício da fé e o reconhecimento de que Ele é nosso DEUS e Senhor.
BREVE HISTÓRIA DA ADORAÇÃO AO VERDADEIRO DEUS.O ser humano adora a DEUS desde o início da história. Adão e Eva tinham comunhão regular com DEUS no jardim do Éden (cf. Gn 3.8). Caim e Abel trouxeram a DEUS oferendas (hb. minhah, termo também traduzido por “tributo” ou dádiva”) de vegetais e de animais (Gn 4.3,4). Os descendentes de Sete invocavam “o nome do SENHOR” (Gn 4.26). Noé construiu um altar ao Senhor para oferecer holocaustos depois do dilúvio (Gn 8.20). Abraão assinalou a paisagem da terra prometida com altares para oferecer holocaustos ao Senhor (Gn 12.7,8; 13.4, 18; 22.9) e falou intimamente com Ele (Gn 18.23-33; 22.11-18). Somente depois do êxodo, quando o Tabernáculo foi construído, é que a adoração pública tornou-se formal. A partir de então, sacrifícios regulares passaram a ser oferecidos diariamente, e especialmente no sábado, e DEUS estabeleceu várias festas sagradas anuais como ocasiões de culto público dos israelitas (Êx 23.14-17; Lv 1—7; Dt 12; 16). O culto a DEUS foi posteriormente centralizado no templo de Jerusalém (cf. os planos de Davi, segundo relata 1Cr 22—26). Quando o templo foi destruído, em 586 a.C., os judeus construíram sinagogas como locais de ensino da lei e adoração a DEUS enquanto no exílio, e aonde quer que viessem a morar. As sinagogas continuaram em uso para o culto, mesmo depois de construído o segundo templo por Zorobabel (Ed 3—6). Nos tempos do NT havia sinagogas na Palestina e em todas as partes do mundo romano (e.g. Lc 4.16; Jo 6.59; At 6.9; 13.14; 14.1; 17.1, 10; 18.4; 19.8; 22.19).A adoração na igreja primitiva era prestada tanto no templo de Jerusalém quanto em casas particulares (At 2.46,47). Fora de Jerusalém, os cristãos prestavam culto a DEUS nas sinagogas, enquanto isso lhes foi permitido. Quando lhes foi proibido utilizá-las, passaram a cultuar a DEUS noutros lugares, geralmente em casas particulares (cf. At 18.7; Rm 16.5; Cl 4.15; Fm v. 2), mas, às vezes, em salões públicos (At 19.9,10).
MANIFESTAÇÕES DA ADORAÇÃO CRISTÃ.
(1) Dois princípios-chaves norteiam a adoração cristã.(a) A verdadeira adoração é a que é prestada em espírito e verdade (ver Jo 4.23), i.e., a adoração deve ser oferecida à altura da revelação que DEUS fez de si mesmo no Filho (ver Jo 14.6). Por sua vez, ela envolve o espírito humano, e não apenas a mente, e também como as manifestações do ESPÍRITO SANTO (1Co 12.7-12).
(b) A prática da adoração cristã deve corresponder ao padrão do NT para a igreja (ver At 7.44). Os crentes atuais devem desejar, buscar e esperar, como norma para a igreja, todos os elementos constantes da prática da adoração vista no NT (cf. o princípio hermenêutico estudado na introdução a Atos).
(2) O fato marcante da adoração no AT era o sistema sacrificial (ver Nm 28, 29). Uma vez que o sacrifício de CRISTO na cruz cumpriu esse sistema, já não há mais qualquer necessidade de derramamento de sangue como parte do culto cristão (ver Hb 9.1—10.18). Através da ordenança da Ceia do Senhor, a igreja do NT comemorava continuamente o sacrifício de CRISTO, efetuado de uma vez por todas (1Co 11.23-26). Além disso, a exortação que tem a igreja é oferecer “sempre, por ele, a DEUS sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome” (Hb 13.15), e a oferecer nossos corpos como “sacrifício vivo, santo e agradável a DEUS” (Rm 12.1).
(3) Louvar a DEUS é essencial à adoração cristã. O louvor era um elemento-chave na adoração de Israel a DEUS (e.g., Sl 100.4; 106.1; 111.1; 113.1; 117), bem como na adoração cristã primitiva (At 2.46,47; 16.25; Rm 15.10,11; Hb 2.12).
(4) Uma maneira autêntica de louvar a DEUS é cantar salmos, hinos e cânticos espirituais. O AT está repleto de exortações sobre como cantar ao Senhor (e.g., 1Cr 16.23; Sl 95.1; 96.1,2; 98.1,5,6; 100.1,2). Na ocasião do nascimento de JESUS , a totalidade das hostes celestiais irrompeu num cântico de louvor (Lc 2.13,14), e a igreja do NT era um povo que cantava (1Co 14.15; Ef 5.19; Cl 3.16; Tg 5.13). Os cânticos dos cristãos eram cantados, ou com a mente (i.e. num idioma humano conhecido) ou com o espírito (i.e., em línguas; ver 1Co 14.15). Em nenhuma circunstância os cânticos eram executados como passatempo.
(5) Outro elemento importante na adoração é buscar a face de DEUS em oração. Os santos do AT comunicavam-se constantemente com DEUS através da oração (e.g. Gn 20.17; Nm 11.2; 1Sm 8.6; 2 Sm 7.27; Dn 9.3-19; cf. Tg 5.17,18). Os apóstolos oravam constantemente depois de JESUS subir ao céu (At 1.14), e a oração tornou-se parte regular da adoração cristã coletiva (At 2.42; 20.36; 1Ts 5.17). Essas orações eram, às vezes, por eles mesmos (At 4.24-30); outras vezes eram orações intercessórias por outras pessoas (e.g. At 12.5; Rm 15.30-32; Ef 6.18). Em todo tempo a oração do crente deve ser acompanhada de ações de graças a DEUS (Ef 5.20; Fp 4.6; Cl 3.15,17; 1Ts 5.17,18). Como o cântico, o orar podia ser feito em idioma humano conhecido, ou em línguas (1Co 14.13-15).
(6) A confissão de pecados era sabidamente parte importante da adoração no AT. DEUS estabelecera o Dia da Expiação para os israelitas como uma ocasião para a confissão nacional de pecados (Lv 16). Salomão, na sua oração de dedicação do templo, reconheceu a importância da confissão (1Rs 8.30-36). Quando Esdras e Neemias verificaram até que ponto o povo de DEUS se afastara da sua lei, dirigiram toda a nação de Judá numa contrita oração pública de confissão (cap. 9). Assim, também, na oração do Pai nosso, JESUS ensina os crentes a pedirem perdão dos pecados (Mt 6.12). Tiago ensina os crentes a confessar seus pecados uns aos outros (Tg 5.16); através da confissão sincera, recebemos a certeza do gracioso perdão divino (1Jo 1.9).
(7) A adoração deve também incluir a leitura em conjunto das Escrituras e a sua fiel exposição. Nos tempos do AT, DEUS ordenou que, cada sétimo ano, na festa dos Tabernáculos, todos os israelitas se reunissem para a leitura pública da lei de Moisés (Dt 31.9-13). O exemplo mais patente desse elemento do culto no AT, surgiu no tempo de Esdras e Neemias (8.1-12). A leitura das Escrituras passou a ser uma parte regular do culto da sinagoga no sábado (ver Lc 4.16-19; At 13.15). Semelhantemente, quando os crentes do NT reuniam-se para o culto, também ouviam a leitura da Palavra de DEUS (1Tm 4.13; cf. Cl 4.16; 1Ts 5.27) juntamente com ensinamento, pregação e exortação baseados nela (1Tm 4.13; 2Tm 4.2; cf. At 19.8-10; 20.7).(8) Sempre quando o povo de DEUS se reunia na Casa do Senhor, todos deviam trazer seus dízimos e ofertas (Sl 96.8; Ml 3.10). Semelhantemente, Paulo escreveu aos cristãos de Corinto, no tocante à coleta em favor da igreja de Jerusalém: “No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade” (1Co 16.2). A verdadeira adoração a DEUS deve, portanto ensejar uma oportunidade para apresentarmos ao Senhor os nossos dízimos e ofertas.
(9) Algo singular no culto da igreja do NT era a atuação do ESPÍRITO SANTO e das suas manifestações. Entre essas manifestações do ESPÍRITO na congregação do Senhor havia a palavra da sabedoria, a palavra do conhecimento, manifestações especiais de fé, dons de curas, poderes miraculosos, profecia, discernimento de espíritos, falar em línguas e a interpretação de línguas (1Co 12.7-10). O caráter carismático do culto cristão primitivo vem, também, descrito nas cartas de Paulo: “Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação” (1Co 14.26). Na primeira epístola aos coríntios, Paulo expõe princípios normativos da adoração deles (ver 1Co 14.1-33). O princípio dominante para o exercício de qualquer dom do ESPÍRITO SANTO durante o culto é o fortalecimento e a edificação da congregação inteira (1Co 12.7; 14.26).
(10) O outro elemento excepcional na adoração segundo o NT era a prática das ordenanças — o batismo e a Ceia do Senhor. A Ceia do Senhor (ou o “partir do pão”, ver At 2.42) parece que era observada diariamente entre os crentes logo depois do Pentecostes (At 2.46,47), e, posteriormente, pelo menos uma vez por semana (At 20.7,11). O batismo conforme a ordem de CRISTO (Mt 28.19,20) ocorria sempre que havia conversões e novas pessoas ingressavam na igreja (At 2.41; 8.12; 9.18; 10.48; 16.30-33; 19.1-5).
AS BÊNÇÃOS DE DEUS PARA OS VERDADEIROS ADORADORES. Quando os crentes verdadeiramente adoram a DEUS, muitas bênçãos lhes
estão reservadas por Ele. Por exemplo, Ele promete(1) que estará com eles (Mt 18.20), e que entrará e ceará com eles (Ap 3.20);
(2) que envolverá o seu povo com a sua glória (cf. Êx 40.35; 2Cr 7.1; 1Pe 4.14);
(3) que abençoará o seu povo com chuvas de bênçãos (Ez 34.26), especialmente com a paz (Sl 29.11);
(4) que concederá fartura de alegria (Sl 122.1,2; Lc 15.7,10; Jo 15.11);
(5) que responderá às orações dos que oram com fé sincera (Mc 11.24; Tg 5.15);
(6) que encherá de novo o seu povo com o ESPÍRITO SANTO e com ousadia (At 4.31);
(7) que enviará manifestações do ESPÍRITO SANTO entre o seu povo (1Co 12.7-13);
(8) que guiará o seu povo em toda a verdade através do ESPÍRITO SANTO (Jo 15.26; 16.13);
(9) que santificará o seu povo pela sua Palavra e pelo seu ESPÍRITO (Jo 17.17-19);
(10) que consolará, animará e fortalecerá seu povo (Is 40.1; 1Co 14.26;2Co 1.3,4; 1Ts 5.11);
(11) que convencerá o povo do pecado, da justiça e do juízo por meio do ESPÍRITO SANTO (ver Jo 16.8); e
(12) que salvará os pecadores presentes no culto de adoração, sob a convicção do ESPÍRITO SANTO (1Co 14.22-25).
EMPECILHOS À VERDADEIRA ADORAÇÃO.
O simples fato de pessoas se dizendo crentes realizarem um culto, não é nenhuma garantia de que haja aí verdadeira adoração, nem que DEUS aceite seu louvor e ouça suas orações.
(1) Se a adoração a DEUS é mera formalidade, somente externa, e se o coração do povo de DEUS está longe dEle, tal adoração não será aceita por Ele. CRISTO repreendeu severamente os fariseus por sua hipocrisia; eles observavam a lei de DEUS por legalismo, enquanto seus corações estavam longe dEle (Mt 15.7-9; 23.23-28; Mc 7.5-7). Note a censura semelhante que Ele dirigiu à igreja de Éfeso, que adorava o Senhor mas já não o amava plenamente (Ap 2.1-5).
(2) Outro impedimento à verdadeira adoração é um modo de vida comprometido com o mundanismo, pecado e imoralidade. DEUS recusou os sacrifícios do rei Saul porque este desobedeceu ao seu mandamento (1Sm 15.1-23). Isaías repreendeu severamente o povo de DEUS como “nação pecadora... povo carregado da iniqüidade da semente de malignos” (Is 1.4); ao mesmo tempo, porém esse mesmo povo oferecia sacrifícios a DEUS e comemorava seus dias santos. Por isso, o Senhor declarou através de Isaías: “As vossas festas da lua nova, e as vossas solenidades, as aborrece a minha alma; já me são pesadas; já estou cansado de as sofrer. Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue” (Is 1.14,15). Semelhantemente, na igreja do NT, JESUS conclamou os adoradores em Sardes a se despertarem, porque “não achei as tuas obras perfeitas diante de DEUS” (Ap 3.2). Da mesma maneira, Tiago indica que DEUS não atenderá as orações egoístas daqueles que não se separam do mundo (Tg 4.1-5). O povo de DEUS só pode ter certeza que DEUS estará presente à sua adoração e a aceitará, quando esse povo tiver mãos limpas e coração puro (Sl 24.3,4; Tg 4.8).
Observações:
- Caim ofereceu sacrifício inferior ao de seu irmão Abel, pois Abel ofereceu sua própria vida a DEUS (verdadeira adoração requerida por DEUS), tipificada no cordeiro que foi imolado e derramado o seu sangue; antítipo de CRISTO.(Gn 4.2-5;Hb 11.4)
- Abraão por já ser velho não poderia oferecer sua vida, pois pouco lhe restava para viver aqui na terra, por isso DEUS lhe pediu uma vida mais preciosa, a de seu filho amado que já estava começando a ocupar o lugar que só era de DEUS, no coração do velho patriarca. Pela fé Abraão ofereceu seu filho.
- Moisés ofereceu sua vida quando deixou os seus 40anos de orgulho de ser filho da filha de um faraó e passar a ser pastor de ovelhas por mais 40 anos e depois passar mais 40 anos dirigindo o povo de DEUS pelo deserto, inclusive passando pelo Mar Vermelho, símbolo de batismo nas águas (morte).
Se tivéssemos espaço e tempo falaríamos de tantos outros que entregaram a DEUS o melhor da adoração, suas próprias vidas.
Hb 11.4 - Pela fé Abel ofereceu a Deus mais excelente sacrifício que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho das suas oferendas, e por meio dela depois de morto, ainda fala.
Hb 11.5- Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte; e não foi achado, porque Deus o trasladara; pois antes da sua trasladação alcançou testemunho de que agradara a Deus.
Hb 11.17- Pela fé Abraão, sendo provado, ofereceu Isaque; sim, ia oferecendo o seu unigênito aquele que recebera as promessas,
Hb 11.24- Pela fé Moisés, sendo já homem, recusou ser chamado filho da filha de Faraó,
Hb 11.35- As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; 36 e outros experimentaram escárnios e açoites, e ainda cadeias e prisões. 37 Foram apedrejados e tentados; foram serrados ao meio; morreram ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, necessitados, aflitos e maltratados 38 (dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos e montes, e pelas covas e cavernas da terra.
ELES PRESTARAM UM VERDADEIRO E SUBLIME CULTO A DEUS. E NÓS?
RESUMO DA LIÇÃO 5
A SUBLIMIDADE DO CULTO CRISTÃO
Palavra Chave: Culto: Adoração ou homenagem
reverente que se presta a DEUS.I. O QUE É O CULTO CRISTÃO
1. Definição etimológica.
2. Definição teológica.
II. OBJETIVOS DO CULTO PÚBLICO CRISTÃO
1. Levar-nos a reconhecer a DEUS como o nosso
Criador e Mantenedor de tudo quanto existe.
2. Instigar-nos a agradecer a DEUS como o nosso
Salvador através de CRISTO.
3. Constranger-nos a nos humilhar diante de DEUS
como aquEle que, sempre presto, nos perdoa as iniqüidades.
4. Estimular-nos a nos alegrarmos diante de DEUS como aquEle que
nos cura todas as enfermidades e que nos enche de benignidades.
III. O CULTO PARTICULAR E DOMÉSTICO A DEUS
1. O que é o culto particular a DEUS.
2. O culto doméstico.
IV. COMPONENTES DO CULTO CRISTÃO
1. Aos coríntios.
2. Aos colossenses.
3. Aos efésios.
4. Elementos do culto cristão.
V. ATITUDES NO CULTO CRISTÃO
1. Reverência e profundo temor.
2. Alegria e regozijo.
3. Predisposição e discernimento espirituais.
4. ESPÍRITO de oração e súplicas.
5. ESPÍRITO de louvor e cânticos.
CONCLUSÃO
Tem você cultuado a DEUS na beleza de sua santidade,
como a Bíblia o requer?
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QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 5 - A SUBLIMIDADE DO CULTO CRISTÃO
RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD 2º TRIMESTRE DE 2008
TEXTO ÁUREO
1- Complete:
"Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ___________________, cada um de vós tem ________________, tem doutrina, tem _________________________, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação" (1 Co 14.26).
VERDADE PRÁTICA
2- Complete:
Cultuar a ______________________ é uma ________________________ que, em nossa vida, deve traduzir-se em _____________________ espiritual.
INTRODUÇÃO
3- Segundo as palavras de Agostinho, complete:
"Quantas _______________________ verti de profunda comoção, ao mavioso ressoar de teus ______________________ e cânticos em tua igreja! Aquelas vozes penetravam nos meus ouvidos e destilavam a verdade em meu coração, inflamando-o de doce _________________________, enquanto corria meu pranto e eu sentia um grande bem-estar".
I. O QUE É O CULTO CRISTÃO
4- Qual a definição etimológica da palavra culto? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso:
( ) A palavra culto é originária do vocábulo latino "culto", e significa adoração ou homenagem que se presta ao Supremo Ser.
( ) No grego, duas palavras para culto: "latreia", significando adoração; e: "proskyneo", reverenciar, prestar obediência, render homenagem.
5- Qual a definição teológica de culto?
( ) É o momento da adoração que tributamos a Deus.
( ) Marca o encontro do Supremo Ser com os seus adoradores.
II. OBJETIVOS DO CULTO PÚBLICO CRISTÃO
6- Complete segundo o reformador francês João Calvino:
"O __primeiro ________________________ da ___________________ é, sem dúvida, a ___________________________ a Deus".
7- Quais são os objetivos do culto público cristão? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso:
( ) Levar-nos a reconhecer a Deus como o nosso Criador e Mantenedor de tudo quanto existe.
( ) Instigar-nos a agradecer a Deus como o nosso Salvador através de Cristo.
( ) Constranger-nos a nos humilhar diante de Deus como aquEle que, sempre presto, nos perdoa as iniqüidades.
( ) Estimular-nos a nos alegrarmos diante de Deus como aquEle que nos cura todas as enfermidades e que nos enche de benignidades.
III. O CULTO PARTICULAR E DOMÉSTICO A DEUS8- O que é o culto particular a Deus? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso:
( ) É o meio de que dispomos para manter a nossa comunhão com o Salvador.
( ) É o meio de que dispomos para vivermos uma existência repleta de regozijo espiritual.
9- O que é o culto doméstico?
( ) É a reunião da família que, unida, cultua a Deus, quer seja na bonança ou nos temporais.
10- Quais elementos devemos manter em nossas devoções particulares e domésticas?
( ) Oração, jejum, cânticos e leitura da Palavra de Deus com rápidos comentários.
IV. COMPONENTES DO CULTO CRISTÃO
11- Como era a liturgia da Igreja Primitiva? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso:
( ) Ao contrário do culto levítico, era simples e pentecostal.
( ) Os dons espirituais faziam parte dos serviços.
( ) Não se estranhava quando alguém manifestava-se noutras línguas.
( ) Eram as línguas interpretadas, exortando, consolando, edificando os fiéis, e descobrindo os corações aos incrédulos.
12- Como o apóstolo Paulo, escrevendo aos Coríntios, aos Colossenses e aos Efésios, refere-se aos elementos que acompanhavam o culto da Igreja Primitiva?
Ligue a primeira coluna de acordo com a segunda:
Aos colossenses.
Realça ele os cânticos na adoração cristã: "Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração"
Aos coríntios.
Mostra o apóstolo que a liturgia é um eficiente meio da graça para enlevar a espiritualidade.
Aos efésios.
Deixa Paulo bem patente que os atos litúrgicos devem ser usados para a edificação: "Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação"
13- Quais são os elementos do culto cristão?
( ) Doutrina, revelação, línguas estranhas e interpretação, salmos, hinos, cânticos espirituais e ações de graças.
V. ATITUDES NO CULTO CRISTÃO
14- Cite algumas coisas a serem observadas quando entrarmos na Casa de Deus para cultuá-Lo: Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso:
( ) Reverência e profundo temor.
( ) Alegria e regozijo
( ) Predisposição e discernimento espirituais
( ) Espírito de oração e súplicas
( ) Espírito de louvor e cânticos
15- Ligue a primeira coluna de acordo com a segunda, quanto às atitudes a serem observadas em um culto a DEUS:
Espírito de oração e súplicas.
"Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor!" (Sl 122.1).
Espírito de louvor e cânticos
Aflita, a mãe do profeta Samuel entrou na casa do Senhor e, ali, derramou a sua alma: "Ela [Ana], pois, com amargura de alma, orou ao Senhor e chorou abundantemente" (1 Sm 1.10).
Alegria e regozijo.
"Entrai por suas portas com ações de graças e nos seus átrios, com hinos de louvor; rendei-lhe graças e bendizei-lhe o nome" (Sl 100.4).
Reverência e profundo temor.
Acordado, pois, Jacó do seu sono, disse: Na verdade o Senhor está neste lugar, e eu não o sabia. E temeu e disse: Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar senão a Casa de Deus; e esta é a porta dos céus" (Gn 28.16,17).
Predisposição e discernimento espirituais.
"Guarda o teu pé, quando entrares na Casa de Deus; e inclina-te mais a ouvir do que a oferecer sacrifícios de tolos, pois não sabem que fazem mal" (Ec 5.1
CONCLUSÃO
16- Tem você cultuado a Deus na beleza de sua santidade, como a Bíblia o requer?
( ) Sim.
( ) Não.
( ) Vou mudar minha maneira de cultuar a DEUS, a partir de hoje.
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AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
Subsídio Devocional
"O culto em Três Dimensões
Um adjetivo chave, usado com freqüência no Novo Testamento para descrever os atos apropriados de culto é a palavra aceitável. Todo adorador procura ofertar o que seja aceitável. As Escrituras especificam pelo menos três categorias de culto aceitável.
A dimensão externa. Primeiro, a maneira de nos comportarmos com os outros pode refletir o culto. Romanos 14.18 afirma: 'Porque quem nisto serve [latreuo] a CRISTO agradável [aceitável] é a DEUS'. Qual é a oferta aceitável a DEUS? O contexto revela que é ser sensível ao irmão mais fraco (v.13). Tratar companheiros cristãos com a devida sensibilidade é um culto aceitável.A dimensão interior. Uma segunda categoria de culto envolve comportamento pessoal. Efésios 5.8-10 afirma: 'Andai como filhos da luz (pois o fruto do ESPÍRITO está em toda bondade, justiça e verdade), aprovando o que é agradável ao Senhor'. A palavra agradável vem de uma palavra grega que significa 'aceitável'. Nesse contexto, Paulo refere-se à bondade, à justiça e à verdade, dizendo claramente que fazer o bem é um ato aceitável de culto a DEUS (1 Tm 2.2,3).A dimensão superior. O culto afeta todo o relacionamento com DEUS. Hebreus 13.15,16 resume maravilhosamente esta dimensão superior [...]" "Por ele, pois, ofereçamos sempre a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. Mas não vos esqueçais de fazer o bem e de repartir com outros, porque com tais sacrifícios Deus se agrada".
(MACARTHUR JR. J. Ministério pastoral. 4.ed., Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp.254-5.)
SINOPSE DO TÓPICO (1): O culto, do grego latréia e proskyneo, é o momento através do qual os filhos de DEUS adoram a DEUS em espírito e em verdade. Literalmente quer dizer: adorar e reverenciar a DEUS.
SINOPSE DO TÓPICO (2): Os principais objetivos do culto público são: reconhecer a DEUS como o Criador e Mantenedor de todas as coisas; instigar à gratidão e à rendição a DEUS; proporcionar alegria espiritual.
SINOPSE DO TÓPICO (3): O culto particular a DEUS, ou doméstico, é o meio de que o crente dispõe para manter, juntamente com toda a família, comunhão com nosso Senhor JESUS CRISTO.
SINOPSE DO TÓPICO (4): Os elementos que compõem o culto cristão estão expressos em várias passagens do Novo Testamento, entre os quais se destacam: doutrina, revelação, línguas estranhas e interpretação, salmos, hinos, cânticos espirituais e ações de graças.
SINOPSE DO TÓPICO (5): As principais atitudes do adorador são: reverência e profundo temor, alegria e regozijo, predisposição e discernimento espiritual, espírito de oração, súplicas e de louvor.
REFLEXÃO: "A disciplina da devoção deve culminar em sublime adoração e louvor. Isto começa com o devido senso de temor na presença do DEUS que conhecemos e servimos." (R. Kent Hughes)
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
KESSLER, N. O culto e suas formas. RJ: CPAD, 2007.
MACARTHUR JR. J. Ministério pastoral. 4.ed., RJ: CPAD, 2004.
TAYLOR, K.N. Culto doméstico para crianças. RJ: CPAD, 2002.
SAIBA MAIS - Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 34, p.38.
Ajuda:
CPAD - www.cpad.com.br - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal.www.escoladominical.com.br - www.ebdweb.com.br
http://universobiblico.com.br/assembleia/estudosbiblicos/videosebdnatv.htm (VÍDEOS da EBD na TV)BÍBLIA ILUMINA EM CD - Bíblia de Estudo NVI EM CD - Bíblia Thompson EM CD.Nosso novo endereço: http://universobiblico.com.br/assembleia/estudosbiblicos/
LIÇÃO 4 - A LEITURA DEVOCIONAL DA BÍBLIA
AS DISCIPLINAS DA VIDA CRISTÃ
Trabalhando em busca da perfeição
Comentarista: Pr. Claudionor de Andrade
Consultor Doutrinário e Teológico: Pr. Antônio Gilberto
Complementos e Ajuda para professores e alunos: Ev. Luiz Henrique.
QUESTIONÁRIO
PARA RECEBER LEITURA BÍBLICA EM UM ANO PELO E-MAIL, VISITE http://www.leiturabiblica.com.br/ e por celular entre em http://www.leiturabiblica.com.br/celular.php
TEXTO ÁUREO:
"Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de DEUS seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra" (2 Tm 3.16,17).
VERDADE PRÁTICA:
A leitura da Bíblia é o nosso alimento cotidiano; não podemos passar sem ler e meditar na Palavra de DEUS.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 2 Pedro 1.16-21.
16 Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor JESUS CRISTO, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade,
17 porquanto ele recebeu de DEUS Pai honra e glória, quando da magnífica glória lhe foi dirigida a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me tenho comprazido.
18 E ouvimos esta voz dirigida do céu, estando nós com ele no monte santo.
19 E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vosso coração,
20 sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação;
21 porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de DEUS falaram inspirados pelo ESPÍRITO SANTO.
1.19 MUI FIRME A PALAVRA DOS PROFETAS. Pedro contrasta as idéias humanistas com a Palavra de DEUS (v. 16). Ele atesta a origem divina das Escrituras e afirma que toda a profecia teve sua origem em DEUS, e não no ser humano (cf. v. 16). Assim, temos a certeza de que a mensagem de DEUS é infalível (não é passível de conter erros ou enganos) e inerrante (livre de erros, falsificação ou logro). A infalibilidade e a inerrância da Bíblia são inseparáveis, porque a inerrância é o resultado da infalibilidade da própria Palavra de DEUS. As Escrituras, na sua totalidade, são verdadeiras e fidedignas em todos os seus ensinos (2 Sm 23.2; Jr 1.7-9; 1 Co 14.37)
1.20 NENHUMA PROFECIA DA ESCRITURA. O significado é que nenhuma profecia das Escrituras veio das idéias, ou raciocínio do seu escritor, mas, sim, do ESPÍRITO SANTO.
1.21 OS HOMENS... DE DEUS FALARAM INSPIRADOS PELO ESPÍRITO SANTO. Pedro afirma a divina origem e autoridade das profecias da Escritura. Todos os crentes devem, de modo semelhante, manter um conceito firme e final da inspiração e autoridade das Sagradas Escrituras. Há várias razões para isso: (1) É a única maneira de ser fiel ao que JESUS CRISTO, os apóstolos e a própria Bíblia ensinam a respeito das Escrituras (ver Sl 119; Jo 5.47). (2) Sem uma convicção inabalável nas Sagradas Escrituras, a igreja fica sem alicerce autêntico e seguro para sua fé, sem certeza da salvação, sem valor moral absoluto, sem mensagem garantida para pregar, sem nenhuma certeza do batismo no ESPÍRITO SANTO e da operação de milagres e nenhuma esperança da volta iminente de JESUS CRISTO. (3) Sem uma convicção inabalável nas Sagradas Escrituras, os cristãos fiéis à Bíblia não têm nenhuma verdade absoluta e objetiva, baseada na autoridade do próprio DEUS, com a qual possam julgar e rejeitar os valores movediços deste mundo, as filosofias humanas e as práticas ímpias da cultura mundana (Sl 119.160). (4) Sem uma convicção inabalável nas Sagradas Escrituras, o cristão não tem condições de suportar as terríveis dificuldades dos últimos dias (ver 1 Ts 2.1-12; 1 Tm 4.1; 2 Tm 3.1). (5) Sem uma convicção inabalável nas Sagradas Escrituras, ficam enfraquecidas a plena autoridade e as doutrinas da Bíblia; em conseqüência disso, ela será substituída pela experiência religiosa subjetiva humana, ou pelo raciocínio independente e crítico, também humano (2.1-3).
Testemunho Pessoal:
Antes mesmo de conhecer a JESUS como meu Salvador e Senhor pessoal alcancei a graça de ganhar um Novo Testamento. Era meu sonho ler a Palavra de DEUS antes de morrer. Comi aquelas Palavras dizendo ao seu Autor: Não quero saber do jeito dos católicos e nem do jeito dos crentes, quero do Seu jeito. Foi assim que DEUS me resgatou. Foi me revelando seus mistérios, um deles o dízimo que comecei a entregar antes mesmo de me converter. Li todo o Novo Testamento e me apaixonei tanto pela Palavra de DEUS que comprei uma bíblia (a primeira era católica, cheia de imagens). Só depois é que fui aceitar a JESUS definitivamente como meu Salvador e Senhor. Aprendi então a fazer uma leitura devocional da Palavra de DEUS, procurando conhecer DEUS atravéz de sua mensagem escrita, que já não era apenas escrita naquele livro, mas escrita em meu coração. Em três meses li toda a bíblia, dada a minha fome. Hoje (18anos depois) já a li toda pelo menos 12 vezes para a honra e glória do Senhor JESUS. Que comida maravilhosa!!!!!!!!!!!
Em minha casa, junto de minha família só almoçamos depois de lermos um capítulo da maravilhosa Palavra de DEUS. Experimente também desse Pão do céu. Assim você poderá ler a bíblia toda junto com sua família. Além disso não deixe de ler pelo menos um capítulo todo dia devocionalmente, ou seja, comendo do Maná ai armazenado.
Leitura devocional é uma forma disciplinada de devoção e não mais um método de estudo bíblico, é uma “exegese contemplativa”. A leitura devocional: é leitura, meditação, oração e contemplação.A Bíblia, quando lida de maneira devocional, é um diálogo entre nós e DEUS, falamos a DEUS e ELE nos responde pela sua Palavra. As revelações vão saltando de encontro a nosso espírito e adquirimos uma intimidade com DEUS jamais imaginada.
PARTE 1
O Pão da Vida
Jo 6.35- E JESUS lhes disse: “Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede”. DEUS na sua infinita sabedoria tem se revelado detalhista em seu plano de redenção, a ponto de trazer seu filho ao mundo através de uma virgem (Is 7.14), na cidade de Belém (Mq 5.2), cumprindo sua palavra nos mínimos detalhes, um exemplo disso é: Belém na língua hebraica é Bet-Léhem, que significa lugar onde se faz pão ou em nosso linguajar normal “padaria”; se nós pegarmos agora o versículo acima veremos o filho de DEUS, que nasceu num lugar chamado padaria dizendo: “Eu sou o pão da vida, aquele que vem a mim não terá fome...” Aleluia! Como nosso DEUS é maravilhoso!
É importante notarmos também que em Ex 16.4 DEUS manda ao seu povo, no deserto, o maná (Mân no hebraico), para alimento do povo por quarenta anos (Jo 6.31); DEUS fez chover do céu, não nasceu da terra como alguns incrédulos dizem, mas a Bíblia enfatiza que desceu do céu comprovando que sua origem é divina, assim como o verdadeiro alimento espiritual veio do céu para saciar e sedentar a alma do homem, JESUS CRISTO a palavra que saiu da boca de DEUS (Mt 4.4); também lembramos de Nm 11.7,8 que orienta o povo a moer, cozer, amassar, triturar e fazer bolos, depois comer o maná; significa para nós que esta palavra é para ser lida, estudada, ouvida, entendida e absorvida por aquele que se aproxima de DEUS querendo aprender Dele e conhecê-lo melhor. Isto é como ruminar [o que o boi faz com o alimento, engole e depois volta para o “livro” (parte do estômago dos animais) para ser digerida toda vitamina, bem devagar]. É importante frisarmos ainda que o maná deveria ser recolhido todos os dias, menos no sábado que era o dia de descanso; assim também nós devemos nos alimentar da palavra de DEUS todos os dias de nossas vidas até que venha o descanso, ou seja, o arrebatamento e conseqüente encontro com o Senhor JESUS CRISTO, que é nosso descanso (Mt 11.28,29).
O MANÁ
João 6:32 Respondeu-lhes JESUS: Em verdade, em verdade vos digo: Não foi Moisés que vos deu o pão do céu; mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu.1. Vinha do Céu.
2. Não havia outro alimento. Atos 4:12
3. Só veio naquele tempo. Hebreus 9:28
4. Foi provido por DEUS. Efésios 2:8
5. Era gratuito. Isaias 55:1
6. Era para todos. João 1:12
7. Era preciso a cooperação pessoal. João 1:39
8. Sustentava a vida. João 6:35
9. Era presente. Só podia ser encontrado no tempo marcado por DEUS. Isaias 55:6
10. Nunca falhava. Hebreus 7:25
11. Se alguém perecesse, era por sua própria culpa. João 5:40
Maná – JESUS – Palavra de DEUSÊx 16.31 O povo de Israel chamou maná àquele pão. Era branco como semente de coentro e tinha gosto de bolo de mel.
Nm 11.7 O maná era como semente de coentro e tinha aparência de resina
Branco como nos tornamos ao sermos lavados no sangue de JESUS.
Na primeira vez que o comemos a palavra de DEUS achamos gostoso como mel.
Êx 16.32 Disse Moisés: “O SENHOR ordenou-lhes que recolham um jarro de maná e que o guardem para as futuras gerações, para que vejam o pão que lhes dei no deserto, quando os tirei do Egito”.Recolher significa ler e guardar no coração, na mente, a Palavra de DEUS.
Guardar para futuras gerações, significa que a família deve possuir uma bíblia para que todos tenham acesso à palavra de DEUS.
Êx 16.33 Então Moisés disse a Arão: “Ponha numa vasilha a medida de um jarro de maná, e coloque-a diante do SENHOR, para que seja conservado para as futuras gerações”.Significa que a Palavra de DEUS é para ser usada no julgamento de cada um e é eterna na presença de DEUS.
Êx 16.34 Em obediência ao que o SENHOR tinha ordenado a Moisés, Arão colocou o maná junto às tábuas da
aliança, para ali ser guardado.
Junto às tábuas da Aliança faz lembrar que a nova aliança em CRISTO é perpétua. Aliança esta feita na Palavra de DEUS.
Ex 16.35 Os israelitas comeram maná durante quarenta anos, até chegarem a uma terra habitável; comeram maná até chegarem às fronteiras de Canaã.
Nos lembra de que para chegarmos à Canaã celestial temos que nos alimentar diariamente do maná celeste, a Palavra de DEUS – JESUS.
Nm 11.6 Mas agora perdemos o apetite; nunca vemos nada, a não ser este “maná”!Isso fala da falta de interesse em ler que vem depois de um período de satisfação na leitura, enquanto tudo era novidade.
Nm 11.8 O povo saía recolhendo o maná nas redondezas, e o moía num moinho manual ou socava-o num pilão;
depois cozinhava o maná e com ele fazia bolos. Tinha gosto de bolo amassado com azeite de oliva.
Recolhendo é igual a lendo,
Moía é igual a estudar,
Cozinhava é igual a meditar,
Fazer bolos precisa de ingredientes;
Significa procurar livros, dicionários, enciclopédias, tudo o que for possível para melhor assimilar a Palavra de DEUS.
Dt 8.3 Assim, ele os humilhou e os deixou passar fome. Mas depois os sustentou com maná, que nem vocês nem os seus antepassados conheciam, para mostrar-lhes que nem só de pão viverá o homem, mas de toda
palavra que procede da boca do SENHOR.
Maná é relacionado ao pão espiritual, Palavra que sai da boca de DEUS.
Sl 78.24 fez chover maná para que o povo comesse, deu-lhe o pão a dos céus.
Jo 6.31 Os nossos antepassados comeram o maná no deserto; como está escrito: ‘Ele lhes deu a comer pãodos céus”.Novamente Maná relacionado com pão do céu, desceu do céu.
Jo 6.49 Os seus antepassados comeram o maná no deserto, mas morreram.
Apesar de comerem do Maná vindo do céu, este Maná era material, comida material, não foram agradecidos, não se arrependeram de seus pecados, por isso morreram pelo deserto.
Jo 6.51 Este é o pão que desceu dos céus. Os antepassados de vocês comeram o maná e morreram, mas aquele
que se alimenta deste pão viverá para sempre”.Este pão que agora é apresentado, é JESUS, o Pão Espiritual, alimento eterno, pão que dá vida, a Palavra viva de DEUS, o verbo divino.
Jo 6.51 Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Se alguém comer deste pão, viverá para sempre. Este pão é a
minha carne, que eu darei pela vida do mundo”.JESUS é o pão vivo, pão que dá vida eterna, este que por nós foi moído, foi triturado, sofreu e morreu na cruz pelos nossos pecados.
Ap 2.17 “Aquele que tem ouvidos ouça o que o ESPÍRITO diz às igrejas. Ao vencedor darei do maná escondido.Também lhe darei uma pedra branca com um novo nome nela inscrito, conhecido apenas por aquele que o
recebe.
A promessa para quem lê, ouve, ensina esta Palavra é o maná escondido dos pecadores, mas revelado aos salvos, é JESUS mesmo.
Maná - O Pão da Vida - JESUS
JESUS como ‘O Verbo” Jo 1.1- “No princípio era o verbo, e o verbo estava com DEUS, e o verbo era DEUS”. Para compreender porque JESUS CRISTO é chamado de verbo, precisamos saber que uma frase para ser construída é necessário que haja um sujeito, um verbo e um complemento.
DEUS é um ser triuno, ou seja, é PAI, FILHO e ESPÍRITO SANTO (Jo 3.13-17).
Vamos aprender mais se construirmos uma frase, vejamos então:
DEUS salva o homem
D E U S S A L V A O H O M E M
Sujeito verbo complemento
O que ordena o que faz o resultado
Idealizador realizador revelador
PAI FILHO ESPÍRITO SANTO
Conclusão: DEUS PAI planejou a salvação do homem, DEUS FILHO morreu por nós na cruz do calvário, executando o plano de DEUS, DEUS ESPÍRITO SANTO revelou-nos esta salvação, convencendo-nos do pecado, da justiça e do juízo.
Outra demonstração para fácil assimilação da trindade de DEUS é tomarmos como exemplo o sol:
O sol em si representando o PAI, a ordem para fazer;
A luz do sol representando o FILHO, o cumprimento da ordem;
O calor do sol representando o ESPÍRITO SANTO, a revelação, o poder como resultado.
Palavra Chave: Leitura: Ato, efeito ou processo de compreender textos.
PARTE 2
A PALAVRA DE DEUS
Is 55.10,11 “Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, mas regam a terra e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei.”
A NATUREZA DA PALAVRA DE DEUS.A expressão “a palavra de DEUS” (também “a palavra do Senhor”, ou simplesmente “a palavra”) possui várias aplicações na Bíblia.(1) Obviamente, refere-se, em primeiro lugar, a tudo quanto DEUS tem falado diretamente. Quando DEUS falou a Adão e Eva (e.g., Gn 2.16,17; Gn 3.9-19), o que Ele lhes disse era, de fato, a palavra de DEUS. De modo semelhante, Ele se dirigiu a Abraão (e.g., Gn 12.1-3), a Isaque (e.g., Gn 26.1-5), a Jacó (e.g., Gn 28.13-15) e a Moisés (e.g., Êx 3–4). DEUS também falou à totalidade da nação de Israel, no monte Sinai, ao proclamar-lhe os dez mandamentos (ver Êx 20.1-19). As palavras que os israelitas ouviram eram palavras de DEUS.(2) Além da fala direta, DEUS ainda falou através dos profetas. Quando eles se dirigiam ao povo de DEUS, assim introduziam as suas declarações: “Assim diz o Senhor”, ou “Veio a mim a palavra do Senhor”. Quando, portanto, os israelitas ouviam as palavras do profeta, ouviam, na verdade, a palavra de DEUS. (3) A mesma coisa pode ser dita a respeito do que os apóstolos falaram no NT. Embora não introduzissem suas palavras com a expressão “assim diz o Senhor”, o que falavam e proclamavam era, verdadeiramente, a palavra de DEUS. O sermão de Paulo ao povo de Antioquia da Pisídia (At 13.14-41), por exemplo, criou tamanha comoção que, “no sábado seguinte, ajuntou-se quase toda a cidade a ouvir a palavra de DEUS” (At 13.44). O próprio Paulo assegurou aos tessalonicenses que, “havendo recebido de nós a palavra da pregação de DEUS, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade) como palavra de DEUS” (1Ts 2.13; cf. At 8.25).(4) Além disso, tudo quanto JESUS falava era palavra de DEUS, pois Ele, antes de tudo, é DEUS (Jo 1.1,18; 10.30; 1Jo 5.20). Lucas, escritor do terceiro evangelho, declara explicitamente que, quando as pessoas ouviam a JESUS, ouviam na verdade a palavra de DEUS (Lc 5.1). Note como, em contraste com os profetas do AT, JESUS introduzia seus ditos: Eu “vos digo...” (e.g., Mt 5.18,20,22,23,32,39; 11.22,24; Mc 9.1; 10.15; Lc 10.12; 12.4; Jo 5.19; 6.26; 8.34). Noutras palavras, Ele tinha dentro de si mesmo a autoridade divina para falar a palavra de DEUS. É tão importante ouvir as palavras de JESUS, pois “quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação” (Jo 5.24). JESUS, na realidade, está tão estreitamente identificado com a palavra de DEUS que é chamado “o Verbo” [“a Palavra”] (Jo 1.1,14; 1Jo 1.1; Ap 19.13-16; ver Jo 1.1).(5) A palavra de DEUS é o registro do que os profetas, apóstolos e JESUS falaram, i.e., a própria Bíblia. No NT, quer um escritor usasse a expressão “Moisés disse”, “Davi disse”, “o ESPÍRITO SANTO diz”, ou “DEUS diz”, nenhuma diferença fazia (ver At 3.22; Rm 10.5,19; Hb 3.7; 4.7); pois o que estava escrito na Bíblia era, sem dúvida alguma, a palavra de DEUS.(6) Mesmo não estando no mesmo nível das Escrituras, a proclamação feita pelos autênticos pregadores ou profetas, na igreja de hoje, pode ser chamada a palavra de DEUS.
(a) Pedro indicou que, a palavra que seus leitores recebiam mediante a pregação, era palavra de DEUS (1Pe 1.25), e Paulo mandou Timóteo “pregar a Palavra” (2Tm 4.2). A pregação, porém, não pode existir independentemente da Palavra de DEUS. Na realidade, o teste para se determinar se a palavra de DEUS está sendo proclamada num sermão, ou mensagem, é se ela corresponde exatamente à Palavra de DEUS escrita.(b) O que se diz de uma pessoa que recebe uma profecia, ou revelação, no âmbito do culto de adoração (1Co 14.26-32)? Ela está recebendo, ou não, a palavra de DEUS? A resposta é um “sim”. Paulo assevera que semelhantes mensagens estão sujeitas à avaliação por outros profetas. Todavia, há a possibilidade de tais profecias não serem palavra de DEUS (ver 1Co 14.29). É somente em sentido secundário que os profetas, hoje, falam sob a inspiração do ESPÍRITO SANTO; sua revelação jamais deve ser elevada à categoria da inerrância (ver 1Co 14.31).
O PODER DA PALAVRA DE DEUS.A palavra de DEUS permanece firme nos céus (Sl 119.89; Is 40.8; 1Pe 1.24,25). Não é, porém, estática; é dinâmica e poderosa (cf. Hb 4.12), pois realiza grandes coisas (55.11).
(1) A palavra de DEUS é criadora. Segundo a narrativa da criação, as coisas vieram a existir à medida que DEUS falava a sua palavra (e.g., Gn 1.3,4,6,7,9). Tal fato é resumido pelo salmista: “Pela palavra do SENHOR foram feitos os céus” (Sl 33.6, 9); e pelo escritor aos Hebreus: “Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de DEUS, foram criados” (Hb 11.3; cf. 2Pe 3.5). De conformidade com João, a Palavra que DEUS usou para criar todas as coisas foi JESUS CRISTO (Jo 1.1-3).(2) A palavra de DEUS sustenta a criação. Nas palavras do escritor aos Hebreus, DEUS sustenta “todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hb 1.3; ver também Sl 147.15-18). Assim como a palavra criadora, essa palavra relaciona-se com JESUS CRISTO segundo Paulo insiste: “todas as coisas subsistem por ele [JESUS]” (Cl 1.17).(3) A palavra de DEUS tem o poder de outorgar vida nova. Pedro testifica que nascemos de novo “pela palavra de DEUS, viva e que permanece para sempre” (1Pe 1.23; cf. 2 Tm 3.15; Tg 1.18). É por essa razão que o próprio JESUS é chamado o Verbo da vida (1Jo 1.1).(4) A palavra de DEUS também libera graça, poder e revelação, por meio dos quais os crentes crescem na fé e na sua dedicação a JESUS CRISTO. Isaías emprega um expressivo quadro verbal: assim como a água proveniente do céu faz as coisas crescerem, assim a palavra que sai da boca de DEUS nos leva a crescer espiritualmente (55.10,11). Pedro ecoa o mesmo pensamento ao escrever que, ao bebermos do leite puro da palavra de DEUS, crescemos em nossa salvação (1Pe 2.2).
(5) A palavra de DEUS é a arma que o Senhor nos proveu para lutarmos contra Satanás (Ef 6.17; cf.Ap 19.13-15). JESUS derrotou Satanás, pois fazia uso da Palavra de DEUS: “Está escrito” (i.e., “consta como a Palavra infalível de DEUS”; cf. Lc 4.1-11; ver Mt 4.1-11).(6) Finalmente, a palavra de DEUS tem o poder de nos julgar. Os profetas do AT e os apóstolos do NT freqüentemente pronunciavam palavras de juízo recebidas do Senhor. O próprio JESUS assegurou que a sua palavra condenará os que o rejeitarem (Jo 12.48). E o autor aos Hebreus escreve que a poderosa palavra de DEUS julga “os pensamentos e intenções do coração” (ver Hb 4.12). Noutras palavras: os que optam por desconsiderar a palavra de DEUS, acabarão por experimentá-la como palavra de condenação.
NOSSA ATITUDE ANTE A PALAVRA DE DEUS.A Bíblia descreve, em linguagem clara e inconfundível, como devemos proceder quanto a palavra de DEUS em suas diferentes expressões:
(A) Devemos ansiar por ouvi-la (1.10; Jr 7.1,2; At 17.11)
(B) Procurar compreendê-la (Mt 13.23).
(C) Louvar, no Senhor, a palavra de DEUS (Sl 56.4,10),
(D) Amá-la (Sl 119.47,113),
(E) Dela fazer a nossa alegria e deleite (Sl 119.16,47).
(F) Aceitar o que a palavra de DEUS diz (Mc 4.20; At 2.41; 1Ts 2.13),
(G) Ocultá-la nas profundezas de nosso coração (Sl 119.11),
(H) Confiar nela (Sl 119.42),
(I) Colocar a nossa esperança em suas promessas (Sl 119.74,81,114; 130.5).
(J) Obedecer ao que ela ordena (Sl 119.17,67; Tg 1.22-24)
(K) Viver de acordo com seus ditames (Sl 119.9).
DEUS conclama os que ministram a palavra (cf. 1Tm 5.17) a:
(A) Manejá-la corretamente (2Tm 2.15),
(B) Pregá-la fielmente (2Tm 4.2).
Todos os crentes são convocados a proclamarem a palavra de DEUS por onde quer que forem (At 8.4).
PARTE 3
Formação da Bíblia:
"Cânon" - "kanon"
Quando os escritores do Novo Testamento se referem "às Escrituras" entendem, quase sem exceção, as Escrituras Hebraicas. A única exceção que conheço é 2Pedro 3,15s., onde o escritor implica que "as escrituras" incluem as cartas de Paulo. O processo que culminou no reconhecimento oficial duma coleção de escritos sagrados cristãos a serem honrados ao longo das Escrituras Hebraicas era prolongado, durando mais que 300 anos. Esse processo está muitas vezes descrito como a formação do "Cânon do Novo Testamento". Entre os significados listados em dicionários do grego antigo para a palavra grega kanon encontramos os seguintes: uma vara reta, uma regra, régua, metaforicamente, uma regra, padrão. O processo de "canonizar" ou aceitar, como regra de fé, certos escritos cristãos foi estimulado por eventos tanto internos como de fora da Igreja.
Segue abaixo numa leitura sugestiva da Bíblia toda, os nomes dos livros que formam a bíblia e seu tipo de revelação. Temos os livros Históricos, Poéticos, Proféticos e também o Novo Testamento com os evangelhos, as cartas e o Apocalipse (revelação).
A Bíblia contém 66 livros escritos ao longo de 16 séculos, por cerca de 40 diferentes autores, nas mais diferentes condições e épocas. Ela é formada de dois testamentos: Antigo e Novo. O Antigo Testamento contém 39 livros assim classificados: Lei, História, Poesia e Profecia. O Novo Testamento contém 27 livros. Classificados em Biografia, História, Doutrina e Profecia. A Bíblia toda contém 1.189 capítulos, 929 no Antigo Testamento e 260 no Novo. A divisão da Bíblia em capítulos foi feita em 1250 d.c., por Hugo de Sanoto-Caro, abade dominicano e estudioso das escrituras. Estes capítulos estão divididos em 31.173 versículos, sendo que 23.214 estão no Antigo Testamento e 7.959 no novo. A divisão do Antigo Testamento em versículos foi feita em 1.445 Pelo rabi Mardoqueu Natã, e a do Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. Os 66 livros da Bíblia não se acham agrupados pela ordem cronológica, e sim de acordo com o assunto a que pertencem. Segundo a tradição, Jó é o livro mais antigo da Bíblia, tendo a sua autoria atribuída a Moisés. O maior capítulo da Bíblia é o Salmo 119, e o menor, o Salmo 117. O maior versículo: Ester 8:9; o menor: Êxodo 20:13 (isto nas edições em português, exceto na chamada “Tradução Brasileira”). Os livros de Ester e Cantares não contêm a palavra “Deus”. Há na Bíblia 8 mil vezes a Palavra “Senhor”. O capítulo 19 de 2 Reis é idêntico ao 37 de Isaías. O primeiro livro a ser impresso o mundo foi a Bíblia, isto ocorreu em 1452, Em Mainz, Alemanha, por Guttemberg. As Bíblias de Edição católica-romana têm 73 livros,7 a mais que a Bíblia usada pelos evangélicos. Estes livros são chamados “Apócrifos”, que significa: “Espúrios”. São eles: Tobias,Sabedoria de Salomão, Eclesiástico, Baruque, 1 Macabeus, e 2 Macabeus e Judite. Sua aprovação pela igreja Romana de deu no Concílio de Trento em 1546.
PARTE 4
A BÍBLIA NO CULTO DOMÉSTICOO culto doméstico tem a vantagem, dentre outras, de dar à Bíblia a primazia que ela merece dentro da família. Deste modo ela vem a tornar-se num canal de bênçãos para todos os membros da família.l. Guia para o pai. O pai de família, de acordo com a Bíblia, é também sacerdote e profeta em benefício da sua casa. Como sacerdote e profeta, ele tem o dever de conduzir os seus filhos a uma perfeita e maior comunhão com Deus. Deve dar aos filhos a visão adequada da pessoa do Deus da Bíblia. Deve interceder sempre em benefício de to- dos eles, a fim de que sejam conservados irrepreensíveis, e o Senhor lhes perdoe pecados por acaso co- metidos. Jó foi um especial exemplo neste particular, e a forma como agia nestas circunstâncias, se constitui num modelo para o pai de família hoje (Jó 1.4,5). Para encontrar na Bíblia a orientação necessária à sua família, o pai deve cultivar o hábito da leitura e meditação diárias na Palavra de Deus. Só assim ele terá como conduzir a sua família em segurança.2. Instrução para os fílhos (Pv 22.6). Paulo atribui a fé não fingida de Timóteo à ação piedosa da sua avó Lóide e de sua mãe Eunice, que lhe ensinaram, desde a infância, "as sagradas letras" capazes de fazê-lo "sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus" (2 Tm 1.5;3.15). Quando o meu filho caçula completou seis anos, ele teve a iniciativa de me pedir de presente uma bola de futebol. Perguntei-lhe: "Meu filho, do que mais o Brasil está precisando: de jogadores de futebol ou de pregadores do Evangelho?" Ele respondeu: "De pregadores". - "Então eu vou lhe dar um Novo Testamento." Adquiri um Novo Testamento e lhe dei de presente. 3. Conforto para a mãe. Nenhum trabalho de rotina é levado a efeito ao longo de tanto tempo, quanto aquele que envolve as responsabilidades domésticas duma mãe de família. Na verdade, se não fosse o obstinado amor que ela demonstra ao executá-las, se tornaria uma carga demasiadamente enfadonha para conduzir. A esposa e mãe cristã, leva grande vantagem sobre as demais mulheres, pela compreensão que tem acerca da vontade de Deus para com a sua vi- da. Esta compreensão decorre, evidentemente, da sua comunhão com a Palavra de Deus. É na leitura e meditação diárias da Bíblia que ela encontra força para vencer as lutas, e conforto para superar as frustrações dos sonhos não realizados na sua vida como mulher, esposa e mãe. Se permitirmos que a Palavra de Deus molde a nossa família, sem dúvida poderemos partilhar da felicidade de Josué, e assim como ele dizer: "...eu e a minha casa serviremos ao Senhor" (Js 24.15).
PARTE 5
COMO ESTUDAR A BÍBLIA
Como a divina e inspirada Palavra de DEUS, a Bíblia é um livro singular, do qual maior proveito tirará aquele que melhor souber estudá-lo. E é exatamente com o propósito de ajudá-lo a tirar o máximo de provei- to do estudo da Bíblia que lhe da- mos os cinco passos seguintes a serem seguidos:
l1. Leia a Bíblia conhecendo o seu Autor. Isto é de suprema importância. É a melhor maneira de estudar a Bíblia. Ela é o único livro cujo Autor está presente quando o lemos. O autor de um livro pode explicá-lo como ninguém. A Bíblia é um livro fácil e ao mesmo tempo difícil; simples e ao mesmo tempo complexo. Não basta ler suas palavras e analisar detidamente suas declarações. É preciso conhecer e amar a DEUS, o seu Autor.
2. Leia a Bíblia diariamente (Dt 17.19). Esta regra é excelente. É estimado que 90% dos crentes não lêem a Bíblia diariamente; portanto não é de admirar haver tantos deles frios e infrutíferos no testemunho e no serviço cristão. Mais do que isto: são anãos, raquíticos, mundanos, carnais e indiferentes, nervosos e iracundos.
Não basta assistir aos cultos, ou- vir sermões e testemunhos, assistir estudos bíblicos, e ler boas obras de literatura cristã. É preciso ler a Bíblia individualmente. Há crentes que só comem espiritualmente quando lhe dão comida na boca. É a colher do pastor, do professor da Es- cola Dominical, etc. Se ninguém lhe der comida, ele morrerá de inanição espiritual.
3. Leia a Bíblia com a melhor atitude. Ler a Bíblia com a melhor atitude mental e espiritual é de capital importância para o êxito no es- tudo bíblico. A atitude correia é a seguinte:
a. Estudar a Bíblia como a Palavra de DEUS, e não como uma obra literária qualquer. b. Estudar a Bíblia com o coração e em atitude devocional, e não apenas com o intelecto.
4. Leia a Bíblia meditando. As- sim têm feito os servos de DEUS no passado, a exemplo de Davi (SI 119.15,16), Daniel (Dn 9.2-4). O caminho ainda é o mesmo. Na presença do Senhor, em oração, as coisas incompreensíveis são esclarecidas (SI 73.16,17). A meditação aprofunda o sentido. Muitos lêem a Bíblia para estabelecer recorde de leitura somente. Ao leres a Bíblia, aplica-a primeiro a ti próprio, senão não ha- verá virtude nenhuma.
5. Leia a Bíblia toda. Há uma riqueza insondável nisso! É a única maneira de conhecermos a verdade completa dos assuntos tratados na Bíblia, visto que a revelação de DEUS mediante ela é progressiva. Como o irmão pensa compreender um livro que nem sequer leu ainda? Podemos ler a Bíblia toda, porém jamais a compreenderemos toda. Sendo a Palavra de DEUS ela é infinita. Mesmo as mentes mais férteis do mundo são incapazes de abarcá-la completamente. Não há no mundo ninguém capaz de. esgotar ou dissecar a Bíblia.
RESUMO DA LIÇÃO 4
A LEITURA DEVOCIONAL DA BÍBLIA
Palavra Chave: Leitura:
Ato, efeito ou processo de compreender textos.
I. O QUE É A BÍBLIA
1. Definição.
2. A posição liberal.
3. A posição neo-ortodoxa.
4. A posição ortodoxa.
II. AS GRANDES REIVINDICAÇÕES DA BÍBLIA
1. A inspiração da Bíblia.
2. A inerrância da Bíblia.
3. A infalibilidade da Bíblia.
4. A soberania da Bíblia.
5. Completude da Bíblia.
III. COMO LER A BÍBLIA
1. Amar a Bíblia.
2. Ter fome da Bíblia.
3. Guardar a Bíblia no coração.
4. Falar continuamente das grandezas singulares da Bíblia.
IV. OS EFEITOS DA BÍBLIA EM NOSSA VIDA
Quanto mais lermos a Bíblia, mais sábios nos tornaremos.
1. A Bíblia dá-nos sabedoria.
2. A Bíblia dá-nos a orientação segura.
3. A Bíblia dá-nos o necessário consolo.
4. A Bíblia dá-nos a provisão de salvação.
5. A Bíblia leva-nos ao lar celeste.
CONCLUSÃO
Tem você lido regularmente a Bíblia?
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QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 4 - A LEITURA DEVOCIONAL DA BÍBLIA
RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 2º TRIMESTRE DE 2008
TEXTO ÁUREO:
1- Complete:
"Toda Escritura divinamente ________________________ é proveitosa para ________________________, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de DEUS seja perfeito e perfeitamente instruído para toda ______________________ obra" (2 Tm 3.16,17).
VERDADE PRÁTICA:
2- Complete:
A leitura da Bíblia é o nosso ______________________ cotidiano; não podemos passar sem ________________________ e _____________________ na Palavra de DEUS.
I. O QUE É A BÍBLIA
3- O que é a Bíblia? Coloque "X" na resposta Correta:
( ) É a expirada e inerrante Palavra de DEUS.
( ) É a inspirada e errante Palavra de DEUS.
( ) É a inspirada e inerrante Palavra de DEUS.
4- Qual a posição liberal sobre a Bíblia? Coloque V" para Verdadeiro e "F" para Falso:
( ) A Bíblia apenas contém palavras de DEUS, mas não é a Palavra de DEUS.( ) A Bíblia não é nem contém a Palavra de DEUS; não passa de um livro qualquer.
( ) A Bíblia torna-se a Palavra de DEUS à medida que, alguém, ao lê-la, tem um encontro experimental com o Senhor JESUS.
5- Qual a posição neo-ortodoxa sobre a Bíblia? Coloque V" para Verdadeiro e "F" para Falso:
( ) A Bíblia torna-se a Palavra de DEUS à medida que, alguém, ao lê-la, tem um encontro experimental com o Senhor JESUS.( ) Quer o leitor da Bíblia curve-se quer não se curve ante os arcanos divinos, continuará a Bíblia a ser a Palavra de DEUS.
( ) A Bíblia apenas contém palavras de DEUS, mas não é a Palavra de DEUS.
6- Qual a posição ortodoxa sobre a Bíblia? Coloque V" para Verdadeiro e "F" para Falso:
( ) A Bíblia torna-se a Palavra de DEUS à medida que, alguém, ao lê-la, tem um encontro experimental com o Senhor JESUS.( ) A Bíblia é, de fato, a Palavra de DEUS.
( ) É a Palavra de DEUS.
( ) Ela é e sempre será a Palavra de DEUS.
II. AS GRANDES REIVINDICAÇÕES DA BÍBLIA
7- Quais as grandes reivindicações da Bíblia Sagrada? Coloque "X" na resposta Correta:
( ) Sua verbalização, inerrância, infalibilidade, soberania e completitude.
( ) Sua proclamação, inerrância, falibilidade, soberania e completude.
( ) Sua inspiração, inerrância, infalibilidade, soberania e completude.
8- Como é a inspiração da Bíblia? Coloque V" para Verdadeiro e "F" para Falso:
( ) Tanto é comum como vulgar.
( ) É singular e única.
( ) Inspirada pelo ESPÍRITO SANTO.
( ) Inspirada pelo homem.
( ) As Escrituras mesmas reconhecem sua divina inspiração.
( ) Não é comum nem vulgar.
9- Como é a inerrância da Bíblia? Coloque V" para Verdadeiro e "F" para Falso:
( ) A Bíblia acha-se em termos absolutos e infinitos.
( ) A Bíblia acha-se isenta de erros.
( ) Contém pequenos erros, sem importância.
( ) Nela, não encontramos a mínima inexatidão quer histórica, quer geográfica, seja teológica seja doutrinária.
( ) A Bíblia acha-se em termos absurdos e finitos.
10- Como é a infalibilidade da Bíblia? Coloque V" para Verdadeiro e "F" para Falso:
( ) Tudo o que o Senhor prometeu-nos, em sua Palavra, cumpre-se absolutamente.
( ) Acha-se falível desde que os homens a traduziram.
( ) A infalibilidade da Bíblia são incontestáveis (Dt 18.22; 1 Sm 3.19; Mc 13.31; At 1.3).
11- Como é a soberania da Bíblia? Coloque V" para Verdadeiro e "F" para Falso:
( ) Como a Bíblia só as constituições se comparam a seu poder e soberania.
( ) Confessamos ser a Bíblia a autoridade suprema em matéria de fé e prática.
( ) A Bíblia encontra-se acima das tradições e primados humanos.
( ) Somente as constituições dos países estão acima da bíblia.
( ) A Bíblia é a inquestionável e absoluta Palavra de DEUS.
12- Como é a Completude da Bíblia? Coloque V" para Verdadeiro e "F" para Falso:
( ) O Apocalipse encerrou, definitiva e irrecorrivelmente, o cânon da Bíblia Sagrada.
( ) Somente algumas raras profecias atuais podem ser incluídas na Bíblia sem nenhuma perda.
( ) Nenhuma subtração, ou adição, está autorizada à Palavra de DEUS (Ap 22.18-21).
( ) Não se admite quaisquer escrituras, profecias, sonhos ou visões que, arrogando-se palavra de DEUS, reivindique autoridade semelhante ou superior a Bíblia.
( ) Poderíamos acrescentar algumas práticas e doutrinas da igreja neo-pentecostal a ela, sem qualquer prejuízo.
III. COMO LER A BÍBLIA
13- Complete:
Afirmou com muita precisão o teólogo __________________________ Anstey: "A qualificação mais importante exigida do leitor da Bíblia não é a __________________________, mas sim a rendição; não a ____________________________, mas a disposição de ser guiado pelo ESPÍRITO de DEUS".
14- Complete segundo o Amar a Bíblia:
Nossa primeira atitude em relação à Bíblia é amá-la como a _________________________ Palavra de DEUS. Declara o salmista todo o seu amor às Escrituras: "Oh! Quanto ____________________ a tua lei! É a minha meditação em todo o _______________________" (Sl 119.97).
15- Complete segundo o Ter fome da Bíblia:
Se tivermos ____________________ pela Bíblia, haveremos de ________________________ todos os dias. Se é penoso passar sem o pão de cada dia, como privar-se do alimento que nos vem diretamente do ESPÍRITO de DEUS - as Sagradas Escrituras? O profeta Ezequiel, tão logo encontra a Palavra de DEUS, ______________________________(Ez 3.3).
16- Complete segundo o Guardar a Bíblia no coração:
"Escondi a tua _______________________ no meu ________________________, para eu não ______________________ contra ti" (Sl 119.11).
17- Complete segundo o Falar continuamente das grandezas singulares da Bíblia:
"Estas ______________________________ que hoje te ordeno estarão no teu coração; e as intimarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te. Também as atarás por ______________________ na tua mão, e te serão por testeiras entre os teus olhos. E as _____________________________ nos umbrais de tua casa e nas tuas portas" (Dt 6.6-9).
IV. OS EFEITOS DA BÍBLIA EM NOSSA VIDA
18- O que acontecerá conosco à medida que mais e mais lermos a Bíblia? Coloque V" para Verdadeiro e "F" para Falso:
( ) Mais sábios nos tornaremos.
( ) Seremos orientados em todos os nossos caminhos.
( ) Poderemos nos confundir e adotar doutrinas estranhas à Igreja moderna.
( ) Seremos consolados quando nenhum consolo humano seja possível.
( ) Será nos mostrado a estrada do Calvário.
( ) Não há necessidade de lermos muito, apenas de lermos um pouco a cada dia.
( ) Seremos Levados ao lar celestial.
19- Ligue a primeira coluna de acordo com a segunda:
A Bíblia dá-nos o necessário consolo.
"Desfalece-me a alma, aguardando a tua salvação; porém espero na tua palavra" (Sl 119.81 - ARA).
A Bíblia leva-nos ao lar celeste.
"Isto é a minha consolação na minha angústia, porque a tua palavra me vivificou" (Sl 119.50).
A Bíblia dá-nos a orientação segura
No encerramento do cânon sagrado, somos revigorados com a viva esperança de, um dia, virmos a tomar posse da Cidade Santa (Ap 22.18-20).
A Bíblia dá-nos a provisão de salvação.
"Os teus mandamentos me fazem mais sábio que os meus inimigos; porque, aqueles, eu os tenho sempre comigo" (Sl 119.98 - ARA).
A Bíblia dá-nos sabedoria.
"Tu és a minha rocha e a minha fortaleza; [...] guia-me e encaminha-me" (Sl 31.3).
CONCLUSÃO
20- Tem você lido regularmente a Bíblia?
( ) Sim.
( ) Não.
( ) Vou começar hoje mesmo.
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SINOPSE DO TÓPICO (1): A posição ortodoxa sustenta ser a Bíblia a inspirada e inerrante Palavra de DEUS, conforme 2 Tm 3.16. Porém, os liberais afirmam que ela apenas contém, e os neo-ortodoxos que se torna a Palavra de DEUS.
SINOPSE DO TÓPICO (2): A inspiração, inerrância, infalibilidade, soberania e completude são as principais reivindicações da Bíblia a respeito de sua singularidade e procedência divina.
SINOPSE DO TÓPICO (3): O cristão piedoso deve ler a Bíblia com amor, apetite, disposição para guardá-la e interesse em comunicar suas singulares grandezas.
SINOPSE DO TÓPICO (4): A leitura diária da Bíblia proporciona ao crente: sabedoria, orientação, consolo, provisão de salvação e o conduz ao lar celeste.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
Subsídio Devocional
"O que é a meditação bíblica?
O verdadeiro objetivo da meditação bíblica não é ajudar ninguém a fugir da angústia de um divórcio, ou do dissabor de uma doença grave, escondendo-se em um mundo fantasioso. Pelo contrário, a verdadeira meditação nos ajuda a aplicar a verdade bíblica a circunstâncias difíceis ou estressantes.
Algumas palavras descrevem a meditação cristã da Escritura: refletir, ponderar e até ruminar. Assim como a vaca primeiro engole a comida para mais tarde regurgitá-la e mastigá-la outra vez; também o crente, em seu momento de reflexão, alimenta a memória com a Palavra de DEUS e depois a traz de volta a seu consciente, quantas vezes forem necessárias. Cada nova 'mastigação' produz ainda mais nutrientes para o sustento da vida espiritual.
A meditação, portanto, nada mais é que o processo de revolver a verdade bíblica na mente sem parar, de forma a obtermos maior revelação do seu significado e certificarmo-nos de que a aplicamos a nossas vidas diárias. J.I.Packer certa vez disse que "meditar é despertar a mente, repensar e demorar-se sobre um assunto, aplicar a si próprio tudo que se sabe sobre a obra, os caminhos, os propósitos e as promessas de DEUS'."
(HODGE, Kimball. A mente renovada por DEUS. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, pp. 85-6.)
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
BENTHO, Esdras C. Hermenêutica fácil e descomplicada. 6.ed., RJ: CPAD, 2007.
HODGE, Kimball. A mente renovada por DEUS. RJ: CPAD, 2002.
OLIVEIRA, R. de. Como ler e interpretar a Bíblia. 12.ed., RJ: CPAD, 2006.
SAIBA MAIS
Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 34, p.38.
LEITURA DIÁRIA DA BÍBLIA Leia toda a Bíblia em 3 meses "Examinai as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim" (Jo 5:39) Programe-se, separe um tempo todos os dias (manhã, tarde ou noite). Marque os capítulos já lidos para uma rápida identificação. Se a leitura for abandonada por um ou mais dias, não abandone o plano de leitura, procure recuperar nos próximos dias. O objetivo é conhecer a Palavra Viva e a CRISTO, O Senhor. "Toda a Escritura é inspirada por DEUS e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de DEUS seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra" (2 Tm 3:16-17)
Ajuda:
CPAD - www.cpad.com.br - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal.www.escoladominical.com.br - www.ebdweb.com.br
http://universobiblico.com.br/assembleia/estudosbiblicos/videosebdnatv.htm (VÍDEOS da EBD na TV)BÍBLIA ILUMINA EM CD - Bíblia de Estudo NVI EM CD - Bíblia Thompson EM CD.Nosso novo endereço: http://universobiblico.com.br/assembleia/estudosbiblicos/Figuras dos filmes "Os Dez Mandamentos", "História das Religiões - Judaísmo", "O Evangelho de João" e CD da CPAD (Lições 2º Trim.2008)
http://universobiblico.com.br/assembleia/estudosbiblicos/arvore%20do%20conhecimento%20-%20biblia.htm
http://universobiblico.com.br/assembleia/estudosbiblicos/bibliaconstituicaodivina.htm
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