Slides da Lição 5, 4Tr22, CPAD
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25 outubro 2022
Slides Lição 5, Contra os Falsos Profetas, 4Tr22, Pr Henrique, EBD NA TV
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Escrita Lição 5, Contra os Falsos Profetas, 4Tr22, Pr Henrique, EBD NA TV
Lição 5, Contra os Falsos Profetas
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TEXTO ÁUREO
	
	“E também houve entre o povo falsos profetas, como 
	entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente 
	heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si 
	mesmos repentina perdição.”  (2 Pe 2.1)
	 
VERDADE PRÁTICA
Os falsos profetas contrapõem a Palavra de DEUS e 
	lançam dúvidas no coração do seu povo.
	
	 
	 
LEITURA DIÁRIA
	
	Segunda - Dt 18.20-22 Os falsos profetas e 
	predições não cumpridas
Terça - Mt 7.15-20 Os falsos profetas, suas 
	heresias e erros doutrinários
	
	Quarta - 1 Rs 22.24 Os falsos profetas se 
	apresentam como exclusivos de DEUS
Quinta - Jr 28.15 Uma das especialidades dos 
	falsos profetas é enganar o povo
	
	Sexta - 2 Tm 3.8 A verdade e as falsificações
Sábado - Mt 24.11 A multiplicação dos falsos 
	profetas indica um sinal dos tempos
	
	 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Ezequiel 
	13.1-10
1 - E veio a mim a palavra do SENHOR, 
	dizendo: 2 - Filho do homem, profetiza contra os profetas de Israel que são 
	profetizadores e dize aos que só profetizam o que vê o seu coração: Ouvi a 
	palavra do SENHOR. 3 - Assim diz o Senhor JEOVÁ: Ai dos profetas loucos, que 
	seguem o seu próprio espírito e coisas que não viram! 4 - Os teus profetas, 
	ó Israel, são como raposas nos desertos. 5 - Não subistes às brechas, nem 
	reparastes a fenda da casa de Israel, para estardes na peleja no dia do 
	SENHOR. 6 - Veem vaidade e adivinhação mentirosa os que dizem: O SENHOR 
	disse; quando o Senhor os não enviou; e fazem que se espere o cumprimento da 
	palavra. 7 - Não vedes visão de vaidade e não falais adivinhação mentirosa, 
	quando dizeis: O SENHOR diz, sendo que eu tal não falei? 8 - Portanto, assim 
	diz o Senhor JEOVÁ: Como falais vaidade e vedes a mentira, portanto, eis que 
	eu sou contra vós, diz o Senhor JEOVÁ. 9 - E a minha mão será contra os 
	profetas que veem vaidade e que adivinham mentira; na congregação do meu 
	povo, não estarão, nem nos registros da casa de Israel se escreverão, nem 
	entrarão na terra de Israel; e sabereis que eu sou o Senhor JEOVÁ. 10 - 
	Visto que, sim, visto que andam enganando o meu povo, dizendo: Paz, não 
	havendo paz; e um edifica a parede de lodo, e outros a rebocam de cal não 
	adubada.
	 
	 
	Comentários BEP - CPAD
13.2-23 PROFETIZA CONTRA OS PROFETAS. Deus condena os falsos profetas de 
	Israel que profetizavam a inexistência de julgamento iminente. Anunciavam 
	que os israelitas estavam seguros, embora vivessem no pecado, inclusive na 
	idolatria (ver Jr 6.14; 23.17). Quanto a esses falsos profetas, Deus 
	declarou: Eu sou contra vós (v. 8).
	
	13.10 ENGANANDO O MEU POVO, DIZENDO: PAZ. Os falsos profetas criaram nos 
	judeus uma falsa segurança, prometendo-lhes paz e livramento, embora 
	descumprissem, por rebeldia, as suas leis. Por isso, Deus os extirparia da 
	nação de Israel (ver a nota anterior). (1) Hoje, há falsos profetas na 
	igreja que ensinam ser possível ter a vida eterna em Cristo, e ao mesmo 
	tempo, viver na prática da imoralidade, do homossexualismo, feitiçaria, ou 
	de qualquer outro tipo de abominação. (2) O apóstolo Paulo previne que o 
	crente não deve se deixar enganar por tais mentiras (Ef 5.6), pois os que 
	tais coisas praticam não terão herança no reino de Deus (ver 1 Co 6.9; Gl 
	5.21; Ef 5.5).
	 
HINOS SUGERIDOS: 127, 386, 505 da Harpa Cristã
PALAVRA-CHAVE - Falsidade
	 
	 
	Resumo Lição 5, Contra os Falsos Profetas
I - SOBRE OS PROFETAS
	
	1. O termo “profeta”.
	2. Outros termos para designar os profetas de 
	DEUS. 
	3. Os falsos profetas. 
II - SOBRE OS FALSOS PROFETAS EM EZEQUIEL
	
	1. Os dois lados.
	2. Apresentação (v.2). 
	3. O desserviço dos falsos profetas (v.3). 
	4. As “raposas do deserto” (v.4). 
III – SOBRE A GERAÇÃO DAS MENSAGENS FALSAS
	
	1. O profeta no Antigo Testamento.
	2. Os portadores de mensagens falsas (vv.6-8).
	
	3. A ira de DEUS contra os falsos profetas (v.10).
	
	 
	 
	 
	EBD – Lição 08: Mensagem Contra os Falsos Profetas e os Pastores 
	Infiéis, 1° Trimestre de 2022, BetelAlertar contra os falsos profetas.
Advertir acerca dos pastores infiéis.
Explicar a responsabilidade dos obreiros diante de Deus.
EZEQUIEL 13
6- Veem vaidade e adivinhação mentirosa os que dizem: O Senhor disse; quando 
	o Senhor os não enviou; e fazem que se espere o cumprimento da palavra.
EZEQUIEL 34
2- Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza, e dize 
	aos pastores: Assim diz o Senhor Jeová: Ai dos pastores de Israel que se 
	apascentam a si mesmos! Não apascentarão os pastores as ovelhas?
3- Comeis a gordura, e vos vestis da lã, e degolais o cevado; mas não 
	apascentais as ovelhas.
SEGUNDA / Dt 13.1-5 O castigo dos falsos profetas.
TERÇA / 2Sm 5.2 Davi, eleito por Deus para apascentar Israel.
QUARTA / 2Rs 22.8-11 O livro da lei é encontrado no templo.
QUINTA / Jr 29 O plano divino de restauração do Seu povo.
SEXTA / 1Co 4.1-2 Despenseiros dos mistérios de Deus.
SÁBADO / Ef 4.12 Aperfeiçoamento dos santos.
Introdução
1– Profecia contra os falsos profetas
2– Profecia contra os pastores infiéis
3– Ministros de Cristo fiéis
Conclusão
FALSOS MESTRES
	
	Mc 13.22: “Porque se levantarão falsos cristos e 
	falsos profetas e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível, 
	até os
escolhidos
	
	DESCRIÇÃO. O crente da atualidade precisa estar 
	informado de que pode haver, nas igrejas, diversos obreiros corrompidos e 
	distanciados da verdade, como os mestres da lei de Deus, nos dias de Jesus 
	(Mt 24.11,24). Jesus adverte, aqui, que nem toda pessoa que professa a 
	Cristo é um crente verdadeiro e que, hoje, nem todo escritor evangélico, 
	missionário, pastor, evangelista, professor, diácono e outros obreiros são 
	aquilo que dizem ser.
Esses obreiros “exteriormente pareceis justos aos 
	homens” (Mt 23.28). Aparecem “vestidos como ovelhas” (Mt 7.15). Podem até 
	ter uma mensagem firmemente baseada na Palavra de Deus e expor altos padrões 
	de retidão. Podem parecer sinceramente empenhados na obra de Deus e no seu 
	reino, demonstrar grande interesse pela salvação dos perdidos e professar 
	amor a todas as pessoas. Parecerão ser grandes ministros de Deus, líderes 
	espirituais de renome, ungidos pelo Espírito Santo. Poderão realizar 
	milagres, ter grande sucesso e multidões de seguidores (ver Mt 7.21-23; 24.11,24; 2Co 11.13-15).
	
	Todavia, esses homens são semelhantes aos falsos 
	profetas dos tempos antigos (ver Dt 13.3 nota; 1Rs 18.40; Ne 6.12; 
	Jr 14.14; Os 4.15), e aos fariseus do NT. Longe das multidões, na sua 
	vida em particular, os fariseus entregavam-se à “rapina e de iniquidade” (Mt 
	23.25), “cheios de ossos de mortos e de toda imundícia” (Mt 23.27), “cheios 
	de hipocrisia e de iniquidade” (Mt 23.28). Sua vida na intimidade é marcada 
	por cobiça carnal, imoralidade, adultério, ganância e satisfação dos seus 
	desejos egoístas.
De duas maneiras, esses impostores conseguem uma 
	posição de influência na igreja. (a) Alguns falsos mestres e pregadores 
	iniciam seu ministério com sinceridade, veracidade, pureza e genuína fé em 
	Cristo. Mais tarde, por causa do seu orgulho e desejos imorais, sua 
	dedicação pessoal e amor a Cristo desaparecem lentamente. Em decorrência 
	disso, apartam-se do reino de Deus (1Co 6.9,10; Gl 5.19-21; Ef 5.5,6) e se 
	tornam instrumentos de Satanás, disfarçados em ministros da justiça (ver 2Co. (b) Outros falsos mestres e pregadores nunca 
	foram crentes verdadeiros. A serviço de Satanás, eles estão na igreja desde 
	o início de suas atividades (Mt 13.24-28,36-43). Satanás tira partido da sua 
	habilidade e influência e promove o seu sucesso. A estratégia do inimigo é 
	colocá-los em posições de influência para minarem a autêntica obra de 
	Cristo. Se forem descobertos ou desmascarados, Satanás sabe que grandes 
	danos ao evangelho advirão disso e que o nome de Cristo será menosprezado 
	publicamente.
A PROVA. Quatorze vezes nos Evangelhos, Jesus 
	advertiu os discípulos a se precaverem dos líderes enganadores (Mt 7.15; 
	16.6,11; 24.4,24; Mc 4.24; 8.15; 12.38-40; 13.5; Lc 12.1; 17.23;20.46; 
	21.8). Noutros lugares, o crente é exortado a pôr à prova mestres, 
	pregadores e dirigentes da igreja (1Ts 5.21; 1 Jo 4.1). Seguem-se os passos 
	para testar falsos mestres ou falsos profetas:
	
	Discernir o caráter da pessoa. Ela tem uma vida 
	de oração perseverante e manifesta uma devoção sincera e pura a Deus? 
	Manifesta o fruto do Espírito (Gl 5.22,23), ama os pecadores (Jo 3.16), 
	detesta o mal e ama a justiça (Hb 1.9) e fala contra o pecado (Mt 23; 
	Lc 3.18-20)?
Discernir os motivos da pessoa. O líder cristão 
	verdadeiro procurará fazer quatro coisas: (a) honrar a Cristo (2Co 8.23; Fp 
	1.20); (b) conduzir a igreja à santificação (At 26.18; 1Co 6.18; 2Co 
	6.16-18); (c) salvar os perdidos (1Co 9.19-22); e (d) proclamar e defender o 
	evangelho de Cristo e dos seus apóstolos (ver Fp 1.16; Jd 3).
	
	Observar os frutos da vida e da mensagem da 
	pessoa. Os frutos dos falsos pregadores comumente consistem em seguidores 
	que não obedecem a toda a Palavra de Deus (ver Mt 7.16).
Discernir até que ponto a pessoa se baseia nas 
	Escrituras. Este é um ponto fundamental. Ela crê e ensina que os escritos 
	originais do AT e do NT são plenamente inspirados por Deus, e que devemos 
	observar todos os seus ensinos (ver 2Jo 9-11). Caso contrário, podemos estar 
	certos de que tal pessoa e sua mensagem não provêm de Deus.
	
	Finalmente, verifique a integridade da pessoa 
	quanto ao dinheiro do Senhor. Ela recusa grandes somas para si mesma, 
	administra todos os assuntos financeiros com integridade e responsabilidade, 
	e procura realizar a obra de Deus conforme os padrões do NT para obreiros 
	cristãos? (1Tm 3.3; 6.9,10).
Apesar de tudo que o crente fiel venha a fazer 
	para avaliar a vida e o trabalho de tais pessoas, não deixará de haver 
	falsos mestres nas igrejas, os quais, com a ajuda de Satanás, ocultam-se até 
	que Deus os desmascare e revele aquilo que realmente são.
	
	 
	 
Comentário Bíblico Wesleyana - Exposé dos 
	Falsos Profetas e profetisas ( 13: 1-23 )
	Ezequiel, como os homens de Deus antes dele, teve que distinguir entre o 
	verdadeiro eo falso. Desde os primeiros dias da divisão do reino os 
	verdadeiros profetas do Senhor teve de lidar com os falsos profetas ( 1 Reis 
	22). Jeremias tinha dado vários oráculos contra eles ( Jer 23. ; 27 ). Os 
	falsos profetas deu a sua avaliação da situação humana embalando as pessoas 
	em uma falsa segurança. Eles previram a "paz" quando a guerra era iminente, 
	"segurança" quando a destruição estava próximo ( Jer. 23:17 ).
	
	O oráculo contém dois movimentos: um contra os falsos profetas ( 13: 1-16 ), 
	e outro contra falsas profetisas ( 13: 17-23 ).
um. Contra Falsos Profetas ( 13: 1-16 )
	
	1  E a palavra do Senhor veio a mim, dizendo: 2  Filho do homem, profetiza 
	contra os profetas de Israel que profetizam, e dize-lhes que profetizam de 
	seu próprio coração: Ouvi a palavra do Senhor: 3  Assim diz o Senhor Deus, 
	Ai dos profetas loucos, que seguem o seu próprio espírito e que nada 
	viram! 4  , ó Israel, os teus profetas têm sido como raposas nos 
	desertos. 5  Ye não subistes às brechas, nem construiu a parede para a casa 
	de Israel, para ficar na peleja no dia do Senhor. 6  Viram vaidade e 
	adivinhação mentirosa os que dizem, diz o Senhor; mas o Senhor não os 
	enviou; e eles fizeram os homens a esperança de que a palavra seria 
	confirmada. 7  Acaso não tivestes visão de vaidade, e não falastes 
	adivinhação mentirosa, quando dizeis, diz o Senhor; ainda que eu não falei?
8  Portanto assim diz o Senhor Deus: Porque tendes falado vaidade, e visto a 
	mentira, portanto eis que eu sou contra vós, diz o Senhor Deus. 9  E a minha 
	mão será contra os profetas que vêem vaidade e que adivinham mentira; eles 
	não estarão no concílio do meu povo, nem serão escritas na redação da casa 
	de Israel, nem entrarão na terra de Israel; e sabereis que eu sou o Senhor 
	Deus. 10  Porque, mesmo porque eles desviaram o meu povo, dizendo: Paz; e 
	não há paz; e quando se edifica uma parede, eis que a rebocam de 
	untempered argamassa : 11  dize-lhes que rebocam de untempered argamassa , 
	que cairão: haverá um chuveiro transbordante; e vós, ó grandes pedras de 
	granizo, cairá; . e um vento tempestuoso a fenderá 12  Lo, quando o muro 
	caiu, não sucederá que vos disse: Onde está o daubing com que haveis 
	rebocam? 13  Portanto assim diz o Senhor Deus: Hei de rasga-lo com um vento 
	tempestuoso na minha ira; e haverá um chuveiro transbordante na minha ira, e 
	grandes pedras de granizo em ira, para a consumir. 14  Então eu vou derrubar 
	o muro que tendes rebocaram com untempered argamassa , e trazê-lo para o 
	chão, de modo que a fundação destes deve ser descoberto; e cairá, e 
	perecereis no meio dela; e sabereis que eu sou o Senhor. 15  Assim cumprirei 
	o meu furor contra a parede, e contra os que a rebocam de 
	untempered argamassa ; e eu vos digo: O muro não é mais, nem aqueles que a 
	rebocaram; 16  a saber , os profetas de Israel que profetizam acerca de 
	Jerusalém, e que visões de paz para ela, e não há paz, diz o Senhor Jeová.
	
	Filho do homem, profetiza contra os profetas de Israel. O comando é irônico, 
	já que os falsos profetas não pertencia ao verdadeiro Israel 
	espiritual. Embora os judeus, eles não eram homens de Deus. Mais tarde o 
	comentário de João é esclarecedor: "Saíram de nós, mas não eram de nós" ( 1 
	João 2:19 ).
Na descrição de Ezequiel dos falsos profetas (vv. 2-7 ), cinco 
	características se destacam.
	
	Em primeiro lugar, um falso profeta é pessoal em sua mensagem. Ele fala do 
	seu próprio coração, para fora de seu próprio espírito. Eu é a fonte da 
	mensagem proposta de Deus. Isso corresponde com a descrição de Paulo do 
	falso mestre em Colossos: "Acautelai-vos, para que não será qualquer um que 
	faz da estragar de você através de sua filosofia e vãs sutilezas 
	"( Colossenses 2: 8 , grifo meu). Vaidade pessoal é sempre uma marca da 
	falsa doutrina. Em segundo lugar, eles são auto-seeking : . como raposas nos 
	desertos . Como a escalada raposa do deserto sobre os escombros da cidade em 
	ruínas procurando apenas a sua própria comida e segurança, esses falsos 
	profetas estão preocupados apenas com a auto Resíduos lugares sugere que 
	profetas como estes florescer em sociedades decadentes. Em terceiro lugar, 
	os falsos profetas são de vontade fraca e covarde : Por não ter ido até as 
	lacunas. Os figura muda e imagens da violação feita na parede da cidade 
	sitiada. Os defensores precisam de alguém para ficar na brecha, para 
	reuni-las para reconstruir a parede. Mas os falsos profetas não têm coragem 
	de defender o que é certo, para defender o povo, no dia da batalha, o dia do 
	Senhor, ou qualquer dia da crise e julgamento. Em quarto lugar, eles 
	estão enganados: Viram vaidade e adivinhação mentirosa. Enquanto professando 
	ter a Palavra de Deus, eles não têm comissão real a partir do 
	Todo-Poderoso. Assim, eles construir falsas esperanças e homens para 
	adormecer no meio de grandes crises. Finalmente, eles são falsa e 
	enganadora: Não tendes visto uma visão falsa, e não falastes adivinhação 
	mentirosa? Eles afirmam falar a palavra de Deus, mas o juízo de Deus é, eu 
	não falei com eles. Sem uma comissão, eles estão sem uma mensagem de 
	Deus. Jesus apresenta um comentário Novo Testamento sobre esses falsos 
	profetas, quando diz: "Ai de vós ... porque sois semelhantes aos sepulcros 
	caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão 
	cheios de ossos de mortos e de toda imundícia. Assim também vós 
	exteriormente pareceis justos aos homens, mas por dentro estais cheios de 
	hipocrisia e de iniquidade "( Mateus 23: 27-28. ).
A descrição dos falsos profetas é seguido por sua denúncia (vv. 8-16 ). A 
	polêmica em três frentes é levantadas contra eles, a palavra vem de Jeová 
	que eles são recusadas, deserdados, e para ser descartado.
	
	Eu sou contra você. Embora chamados "profetas do Senhor," o próprio Deus 
	toma uma posição contra eles por causa de sua falsidade e mentiras. O Deus 
	de verdade não pode sancionar uma falsa doutrina. Continuamente o líder do 
	povo de Deus precisa examinar a si mesmo e suas idéias para harmonizá-los 
	com a verdade bíblica. O que eu sou contra você é clarificado pela 
	condenação de Jesus sobre aqueles que dar frutos maus, "Nunca vos conheci: 
	afastar-me, vós que praticais a iniquidade" ( Mateus 7:23. ).
O versículo 9 estabelece a deserdação dos falsos mestres. Em um clímax 
	ascendente, a sua exclusão se pronunciado: eles não estarão no concílio do 
	meu povo, nem serão escritos na escrita ... nem entrarão na terra. O 
	Conselho especifica a esfera social; . eles deixam de atuar como 
	conselheiros para o povo A escrita é, literalmente, o "cadastre-se", e fala 
	das tabelas genealógicas que havia sido começado muito antes deste tempo 
	( Gn 2: 4; 5: 1 ; Êxodo 32:32. ; 1 Crônicas 1: 1 f.. ). O último 
	pronunciamento estabelece que a previsão é claramente de Ezequiel no período 
	de exílio, pois menciona que os falsos profetas que sobreviveram à 
	destruição de Jerusalém não eram para continuar durante todo o período de 
	cativeiro e voltar para a terra da Palestina na restauração. Se alguém que 
	não Ezequiel tinha escrito a profecia, ele não teria que colocar o fato 
	desta forma. Como os rebeldes no deserto, os falsos profetas não entra 
	aliança de Deus de descanso ( Heb. 4: 10-11 ).
	
	Os versículos 10-16 concluir a polêmica em um símbolo profetizando que as 
	tempestades da vida vai destruir as paredes caiadas de branco dos falsos 
	profetas. Deus vai usar calamidades naturais para descartar tanto o seu 
	trabalho e as suas pessoas: e ela cai, e vós perecereis no meio dela. A 
	figura é potente eo significado é claro, como comentários Davidson:
A figura descreve de forma incisiva os projetos fúteis do povo, ea bajulação 
	débil e aprovação dos profetas. Quando um homem fraco não pode originar 
	qualquer coisa mesmo, ele adquire um certo crédito por uma forte aprovação 
	dos regimes dos outros, dizendo: Certo! Dou-lhe a minha aprovação cordial, e 
	de fato teria sugerido isso!
	
	Quantas vezes nossas paredes caiadas desmoronar nas tempestades da 
	vida! Infelizmente hipocrisia e fingimento destruir tanto o trabalho e do 
	trabalhador: A parede já não existe, nem aqueles que a rebocaram.
Há significado nas figuras bíblicas descrevem falsos profetas. Esses 
	chamados raposas (v. 4 ) nos dias de Ezequiel havia mudado para os lobos por 
	tempo de Jesus ( Mat. 07:15 ). Nos últimos dias, eles vão assumir a natureza 
	de feras terríveis que dificilmente pode ser imaginado na terminologia 
	humana ( Dan 7: 19-23. ; Apocalipse 13: 1 f. ). "Os homens perversos e 
	impostores encerará cada vez pior, enganando e sendo enganados" ( 2 Tim. 
	3:13 ).
	
	b. Contra profetas falsos ( 13: 17-23 )
17  E tu, ó filho do homem, dirige o teu rosto contra as filhas do teu povo, 
	que profetizam de seu próprio coração; e profetiza contra elas, 18  e dize: 
	Assim diz o Senhor Deus: Ai das que cosem pulseiras mágicas a todos os 
	cotovelos, e que fazem véus para a cabeça de pessoas de toda estatura para 
	caçarem as almas! Quereis caçar as almas do meu povo, e salvar almas viver 
	para vós? 19  E vós me profanastes entre o meu povo por punhados de cevada, 
	e por pedaços de pão, para matar as almas que não devem morrer, e para 
	salvar as almas vivas que não haviam de viver, mentindo ao meu povo, que dão 
	ouvidos mentiras.
	
	20  Portanto assim diz o Senhor Deus: Eis que eu sou contra as vossas 
	almofadas, com que vós ali caçar as almas para fazer -los voar, e as 
	arrancarei de vossos braços; e eu vou deixar as almas, sim as almas que vós 
	caça para fazê-los voar. 21  vossos véus também vou rasgar, e livrarei o meu 
	povo das vossas mãos, e eles não estarão mais em vossas mãos para serem 
	caçados; e sabereis que eu sou o Senhor. 22  Porque com mentiras que 
	entristecestes o coração do justo, não o havendo eu entristecido, e 
	fortalecestes as mãos do ímpio, para que não se desviasse do seu mau 
	caminho, e ser salvos viva; 23  , portanto, não tereis mais visões vãs, nem 
	mais fareis adivinhações; e eu o livrarei o meu povo das vossas mãos; e 
	sabereis que eu sou o Senhor.
Filho do homem, dirige o teu rosto contra as filhas do teu povo, que 
	profetizam de seu próprio coração. O antigo Israel foi marcada não só por 
	falsos profetas, mas por bruxas e adivinhos. A profecia se relaciona conosco 
	sua conduta (vv. 17-19 ) e sua condenação (vv. 20-23 ).
	
	As práticas dessas feiticeiras são difíceis de entender, porque a informação 
	não é dado o suficiente. A RSV esclarece o texto, "Ai das que cosem bandas 
	mágicas sobre todos os punhos, e fazem véus para as cabeças de pessoas de 
	toda estatura." É melhor tomar as palavras literalmente e generalizar que 
	eles se referem a amuletos mágicos e encantos que enganou o povo para se 
	comprometerem com as feiticeiras. Para caçar almas é uma figura sugerindo 
	influência total sobre a vida dos outros. Por que eles fazem isso? Estes 
	profetisas são, de acordo com a conta, mágicos mercenários olhando para sua 
	própria prosperidade e prestígio. Seus equivalentes modernos são os 
	adivinhos, os editores do horóscopo, e os cultos que lidam com o espiritismo 
	e necromancia, que foram crescendo rapidamente nos tempos modernos.
Em fortes palavras de condenação Deus diz: "Eu sou contra as vossas 
	práticas" e "Eu sou contra você." Verso 20 pode ser parafraseada: "Eu sou 
	contra as vossas pulseiras mágicas, com o qual você capturar os incautos 
	como pássaros. Vou libertá-los de suas superstições "Deus condena falsos 
	ensinamentos em duas bases:. (. Vv porque armadilha inocentes, e porque eles 
	são antiéticos 22-23 ). O terreno mais forte está lá em cima que para 
	condenar as multidões de falsos "ismos" e cultos hoje! Qualquer prática que 
	borra as distinções morais é mau. Qualquer prática que não leva os homens 
	mais próximos de Deus merece a condenação dos homens de bem: porque ... te 
	... fortaleceu as mãos do ímpio, para que não se desviasse do seu mau 
	caminho, e ser poupado a vida. Uma vez que a tarefa do profeta é trazer 
	homens mais próximos de Deus, aquele que não é um falso profeta.
	
	Exposição de Ezequiel tem muitas lições para hoje. Ele aponta para a forma 
	de reconhecer os falsos mestres. Em segundo lugar, o seu método de lidar com 
	eles antecipa as grandes capítulos do Novo Testamento ( 23 Matt. ; 2 Pedro 
	2. ; Jude). Mas acima de tudo, ele expõe a Palavra de Deus como um espelho 
	para verificar as tendências em nossas vidas com a qual Deus pode estar 
	descontente.
	 
	 
Com. Bíblico - 
	Matthew Henry (Exaustivo) AT e NT - A Culpa dos Falsos Profetas
	Ezequiel 13. 1-9
Os falsos profetas, contra os quais aqui é profetizado, estavam, alguns 
	deles, em Jerusalém (Jr 23.14): “Nos profetas de Jerusalém, vejo uma coisa 
	horrenda”. Alguns deles, entre os cativos na Babilônia, pois a eles escreve 
	Jeremias (Jr 29.8): Não vos enganem os vossos profetas que estão no meio de 
	vós, nem os vossos adivinhos. E assim como os profetas de Deus, mesmo que 
	muito distantes entre si, em lugar ou tempo, ainda assim pregavam as mesmas 
	verdades, o que era uma evidência de que eram guiados pelo mesmo e único bom 
	Espírito, também os falsos profetas profetizavam as mesmas mentiras, sendo 
	inspirados pelo mesmo e único espírito do erro. Havia poucas esperanças de 
	levá-los ao arrependimento, eles estavam muito endurecidos no seu pecado. No 
	entanto, Ezequiel deve profetizar contra eles, com a esperança de que o povo 
	possa ser advertido a não dar ouvidos a eles. E assim será registrado um 
	testemunho contra eles e eles ficarão indesculpáveis. Ezequiel tinha ordens 
	expressas de profetizar contra os profetas de Israel. Assim eles se 
	chamavam, como se ninguém, além deles, fosse merecedor do nome de profetas 
	de Israel, ainda que fossem, na verdade, enganadores de Israel. Mas deve-se 
	notar que Israel jamais foi enganado por aqueles que fingiam profetizar, até 
	depois de terem rejeitado e maltratado os verdadeiros profetas. Assim como, 
	posteriormente, jamais foram enganados por falsos messias até depois de 
	terem recusado o verdadeiro Messias, e tê-lo rejeitado. Estes falsos 
	profetas devem ouvir a palavra do Senhor. Eles se permitiam falar daquilo 
	que interessava a outros, como vindo de Deus. Agora, que ouçam o que lhes 
	interessa, como vindo dele. E o profeta é instruído a fazer duas coisas:
	I
Revelar a eles o seu pecado, e se possível, convencê-los dele, ou desta 
	maneira, evitar que sigam adiante tornando manifesto a todos os homens o seu 
	desvario, 2 Timóteo 3.9. Aqui, eles são chamados de “profetas loucos” (v. 
	3), homens que não compreendiam nada do assunto que fingiam dominar. Para 
	enganar o povo, enganavam a si mesmos e aplicavam a maior trapaça às suas 
	próprias almas. Vejamos de que eles são acusados. 1. Eles fingiam ter uma 
	comissão de Deus, quando Ele jamais os enviou. Eles se lançaram no trabalho 
	profético, sem autorização daquele que é “o Senhor, o Deus dos santos 
	profetas”, o que foi uma loucura. Pois como podiam esperar que Deus os 
	reconhecesse em um trabalho para o qual Ele jamais os havia chamado? Eles 
	são profetas que “só profetizam o que vê o seu coração”, profetas de suas 
	próprias criações, v. 6. Eles dizem: O Senhor disse. Eles fingiam ser 
	mensageiros de Deus, mas o Senhor não os enviou, não lhes deu nenhuma ordem. 
	Eles falsificaram o selo do céu e não poderiam fazer uma indignidade maior à 
	humanidade, pois com isto eles envergonham a revelação divina, diminuem e 
	enfraquecem a sua credibilidade. Quando for revelado que estes impostores 
	são enganadores, os ateus e infiéis deduzirão: Todos são assim. “O Senhor 
	não os enviou”. Pois, embora sejam suficientemente ardilosos em outras 
	coisas, como as raposas e muito sábios diante do mundo, ainda assim são 
	profetas loucos e não têm conhecimento experimental das coisas de Deus. 
	Observe que os profetas loucos não são enviados por Deus, pois àqueles aos 
	quais Ele envia, Ele julga adequados, ou torna adequados. Quando Ele dá 
	autorização, Ele dá também sabedoria. 2. Eles fingem ter instruções de Deus, 
	quando Ele jamais lhes deu a conhecer a Si mesmo ou à Sua vontade: Eles 
	seguiam seu próprio espírito (v. 3). Eles transmitiam como sendo uma 
	mensagem de Deus aquilo que era o produto, ou da sua invenção astuciosa, 
	para que lucrassem algo com isto, ou de sua própria enlouquecida e acalorada 
	imaginação, para dar vazão a uma fantasia. Pois “não viram” nada, não 
	tiveram, na verdade, uma visão celestial. Eles fingiram que “o Senhor disse” 
	aquilo que diziam, mas Deus nega isto: Eu tal não falei – jamais disse, 
	jamais quis dizer isto. Aquilo que eles transmitiam não era o que tinham 
	visto ou ouvido, como é aquilo que transmitem os ministros de Cristo (1 Jo 
	1.1) mas o que tinham sonhado, ou o que julgavam que iria agradar àqueles 
	que ambicionavam lucrar algo com isto. Isto é chamado de vaidade e 
	adivinhação mentirosa (v. 6): eles fingiam ter visto o que não viram, e 
	apresentavam como uma verdade divina aquilo que sabiam ser falso. Com o 
	mesmo propósito (v. 7): Eles viam visões de vaidade e falavam adivinhações 
	mentirosas, que não haviam tido origem divina, e não teria efeito, mas 
	certamente seriam refutadas pelos acontecimentos. As palavras são diferentes 
	(v. 8): “Falais vaidade e vedes a mentira”. Aquilo que viam e o que diziam 
	era semelhante – uma mera simulação. Eles não viam nada e não diziam nada 
	relevante e verdadeiro, nada em que se pudesse confiar, nada que merecesse 
	ser levado em consideração. Outra vez (v. 9): Eles veem vaidade e... 
	adivinham mentira. Eles fingiam ter tido visões, como tinham os verdadeiros 
	profetas, quando, na realidade, não tinham nenhuma, mas era a criação da sua 
	própria fantasia (eles pensavam ter tido visões, como fazem os homens que 
	deliram, que veem vaidades), ou era uma ficção de seus próprios interesses e 
	eles sabiam que não tinham visto nada, então viam mentiras e adivinhavam 
	mentiras. (Veja Jeremias 23.16, e versículos seguintes). Observe que uma vez 
	que se sabe, universalmente, que o diabo é o pai da mentira, fazem a maior 
	afronta imaginável a Deus aqueles que dizem mentiras, e então dizem que Ele 
	é o Pai delas. Mas aqueles que atribuem o caráter de Deus a Satanás, ao 
	adorar demônios, chegam a tal ponto de impiedade que atribuem o caráter de 
	Satanás a Deus. 3. Eles não tomaram precauções para evitar os juízos de Deus 
	que irrompiam sobre o reino. E são semelhantes às raposas nos desertos, 
	correndo de um lado a outro, parecendo estar em grande pressa – mas era para 
	fugir e escapar, para sua própria segurança e não para fazer qualquer bem: O 
	mercenário foge e deixa as ovelhas. Eles são como raposas gananciosas de 
	despojos para si mesmos, ardilosas e cruéis para se alimentarem. Mas (v. 5), 
	“Não subistes às brechas, nem reparastes a fenda da casa de Israel”. Uma 
	brecha foi feita nas suas defesas, pela qual os juízos estão prestes a se 
	derramar sobre eles. E então, é o momento de prestar-lhes serviços, se 
	possível. Mas não fizeram nada para ajudar. Eles deveriam ter intercedido 
	pelo povo para desviar a ira de Deus. Mas não eram profetas de oração, não 
	tinham um interesse pelo céu, nem um relacionamento com o céu (como os 
	profetas costumavam ter, Gênesis 20.7). E assim, não lhes seriam úteis desta 
	maneira. Eles deveriam ter se dedicado a pregar e aconselhar, para levar o 
	povo ao arrependimento e à reforma, tendo, assim, reparado a fenda e posto 
	um fim aos juízos de Deus. Mas eles não se preocupavam com isto – eles 
	planejavam como agradar as pessoas e não como beneficiá-las. Eles viram um 
	dilúvio de profanações e impiedades irrompendo sobre a terra. Iniciando uma 
	guerra contra a virtude e a santidade, ameaçando esmagar e destruir estas 
	qualidades. Eles então deveriam ter se apresentado como um auxílio ao 
	Senhor, ajudando-o contra os poderosos, dando testemunho contra a iniquidade 
	da época e do lugar em que viviam. Mas pensaram que isto seria um serviço 
	tão perigoso quanto ficar em uma brecha, para usá-la contra os sitiadores, e 
	por isto se recusaram, não fizeram nada para deter a maré, não lutaram na 
	batalha contra a maldade e a imoralidade, mas, de forma infame, desertaram a 
	causa da religião e da reforma, no dia do penhor, quando foi proclamado: 
	“Quem é do Senhor?” Quem será por mim contra os malfeitores? (Sl 94.16). 
	Aqueles que eram capazes de pensar tão favoravelmente sobre o pecado, que 
	tinham pouquíssimo zelo por Deus e pelo bem estar público, eram indignos do 
	nome de profetas. 4. Eles adulavam o povo, em uma vã esperança de que os 
	juízos que Deus tinha ameaçado jamais viriam e com isto endureciam no pecado 
	aqueles aos quais deveriam ter se esforçado para desviar do pecado (v. 6): 
	Eles fizeram que os outros tivessem esperança de que tudo ficaria bem e 
	teriam paz, ainda que prosseguissem em suas transgressões e que este evento 
	confirmaria a palavra. Eles estavam prontos a dizer, Nós garantimos a vocês 
	que todos estes problemas chegarão rapidamente ao fim, e nós teremos 
	prosperidade outra vez – como se as suas garantias confirmassem falsas 
	profecias, em desafio ao próprio Deus.
II
Ezequiel é orientado a denunciar os juízos de Deus contra eles, pelos seus 
	pecados, dos quais a simulação que faziam do caráter de profetas, não os 
	isentaria. 1. De maneira geral, aqui há um ai, um lamento contra eles (v. 
	3), e leremos qual é este lamento (v. 8): “Eis que eu sou contra vós, diz o 
	Senhor Jeová”. Observe que estão em condição lamentável aqueles que têm a 
	Deus contra eles. Ai, e mil ais, àqueles que têm a Deus como seu inimigo. 2. 
	De maneira particular, eles são sentenciados a serem excluídos de todos os 
	privilégios da comunidade de Israel, pois são considerados como os tendo 
	perdido (v. 9): A mão de Deus será contra eles, para agarrá-los e trazê-los 
	ao Seu tribunal, para tirá-los da Sua presença, e eles descobrirão que 
	“horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo”. Eles fingem ser profetas, 
	favoritos particulares do céu, e autorizados a presidir a congregação da 
	igreja de Deus na terra. Mas com a sua pretensão às honras às quais não 
	tinham direito, eles perderam aquelas que de outra maneira, poderiam ter 
	aproveitado, Mateus 5.19. A sua condenação é: (1) Serem expulsos da comunhão 
	dos santos e não serem considerados como pertencentes a ela: “Na congregação 
	do meu povo, não estarão”. A sua loucura se manifestará tão claramente que 
	jamais serão consultados, nem será pedido seu conselho. Eles não estarão 
	presentes em nenhum debate sobre questões públicas. Ou, em outras palavras, 
	não estarão presentes na assembleia do povo de Deus para adoração religiosa, 
	pois se envergonharão por terem que mostrar as suas faces ali, quando os 
	eventos provarem que são falsos profetas, e como Caim, saírem da presença do 
	Senhor. O povo que tinha sido enganado por eles os abandonará, e decidirá 
	não ter mais nada a ver com eles. Àqueles que usurparam a cadeira de Moisés 
	não será permitido sequer o lugar de porteiro. No grande dia, não estarão na 
	congregação dos justos (Sl 1.5), quando Deus congregará junto a Si os Seus 
	santos (Sl 50.5,16), para que estejam com Ele para sempre. (2) Terem os seus 
	nomes apagados do livro da vida. Eles morrerão em seu cativeiro, e morrerão 
	sem filhos, não deixarão descendentes que tenham o seu nome, e assim os seus 
	nomes não serão encontrados entre aqueles que retornaram da Babilônia, dos 
	quais, em particular, era mantido um registro público, que era chamado de 
	registro da casa de Israel, como vemos em Esdras 2. Eles não serão inscritos 
	entre os vivos em Jerusalém, Isaías 4.3. Ou não serão encontrados 
	registrados entre aqueles aos quais Deus, desde a eternidade, escolheu, para 
	que fossem vasos da Sua misericórdia, por toda a eternidade. Nós lemos sobre 
	aqueles que profetizavam em nome de Cristo, mas que Ele dirá que nunca 
	conheceu (Mt 7.22,23), porque não estavam entre aqueles que lhe foram dados. 
	A paráfrase dos caldeus traz: Não estarão inscritos no registro da vida 
	eterna, que é escrito para os justos da casa de Israel. Veja Salmos 69.28. 
	(3) Serem, para sempre, excluídos da terra de Israel. Deus jurou, na Sua 
	ira, a respeito deles, que jamais entrarão com os cativos que retornavam à 
	terra de Canaã, que pela segunda vez, será um descanso para eles. Observe 
	que aqueles que se opõem ao desígnio das ameaças de Deus e não se assombram 
	nem são influenciados por elas, perdem o benefício da Sua promessa, e não 
	podem esperar ser consolados e encorajados por elas.
	 
A Condenação e a Destruição dos Falsos Profetas
	Ezequiel 13. 10-16
Aqui temos novas e claras palavras contra os falsos profetas e mais detalhes 
	da sua condenação. Nós vimos as pessoas se envergonhando dos falsos profetas 
	(ainda que, algumas vezes, tivessem gostado deles), e expulsando-os, como 
	haviam feito com os seus falsos deuses, com indignação. Aqui os encontramos 
	igualmente envergonhados de suas falsas profecias, em que confiaram algumas 
	vezes, com tanta certeza. Observe:
	I
Como o povo é enganado pelos falsos profetas. Andam enganando o meu povo, 
	dizendo: Paz, não havendo paz, v. 10. Eles fingiram ter tido visões de paz, 
	v. 16. Mas isto não podia ser verdade, pois não havia paz, diz o Senhor 
	Deus. Não havia prosperidade designada para eles, e por isto, não haveria 
	base para a sua segurança. Ainda assim, os falsos profetas lhes disseram que 
	Deus estava em paz com eles e tinha misericórdia armazenada para eles, que a 
	guerra que tinham com os caldeus logo terminaria em uma honorável paz e a 
	sua terra desfrutaria de um feliz repouso e tranquilidade. Eles disseram aos 
	idólatras e a outros pecadores que não havia nem mal nem perigo na guerra em 
	que se encontravam. Assim, seduziram o povo de Deus. Eles os enganaram, os 
	levaram a erros, e os afastaram daquele caminho de arrependimento e reforma 
	ao qual outros profetas se esforçavam para levá-los. Observe que são os mais 
	perigosos enganadores aqueles que sugerem aos pecadores aquilo que tende a 
	diminuir o seu terror do pecado e o seu temor a Deus. Isto é comparado à 
	edificação de uma parede frágil, de lodo, ou de acordo com a comparação do 
	nosso Salvador, que tem o mesmo objetivo que esta (Mt 7.26), a edificação de 
	uma casa sobre a areia, que parece ser um abrigo e uma proteção durante 
	algum tempo, mas cairá com a chegada de uma tempestade. Um falso profeta 
	construiu a parede, estabeleceu a noção de que Deus não estava nem um pouco 
	descontente com Jerusalém, mas, que a cidade seria confirmada em sua 
	condição próspera e seria vitoriosa sobre as forças que agora a ameaçavam. 
	Esta noção era muito agradável e aquele que a iniciou tornou-se aceitável 
	com ela, e foi bem tratado por todos, o que convidava a outros a dizerem a 
	mesma coisa. Eles faziam o assunto parecer ainda mais plausível e promissor. 
	Eles cobriram de cal a parede que o primeiro tinha construído, mas, foi com 
	cal não adubada, material de má qualidade, que não segura os tijolos. Eles 
	não tinham fundamento para o que diziam, nem tinham nenhuma coerência, mas 
	estavam fora da realidade. Eles não fortaleceram a parece, não se 
	preocuparam em deixá-la firme, em assegurar que eles andassem sobre terrenos 
	firmes. Eles somente as cobriram para esconder as rachaduras e torná-la 
	agradável aos olhos. E a parede assim construída, quando submetida a alguma 
	pressão, e muito mais a algum perigo, se arqueará e tremerá, e cairá 
	gradualmente. Observe que as doutrinas que são infundadas, por mais que 
	sejam agradáveis, mas que não são edificadas sobre a fundação das 
	Escrituras, nem solidificadas com o cimento das Escrituras, ainda que 
	pareçam tão plausíveis e tão agradáveis, não têm nenhum valor, nem servirão 
	de nada aos homens. E as esperanças de paz e felicidade que não têm a 
	autorização da Palavra de Deus, apenas enganarão aos homens, como uma parede 
	que está realmente bem coberta de cal, mas mal construída.
II
Como, em breve, eles terão o seu erro exibido pelo juízo de Deus, que temos 
	certeza, “é segundo a verdade”. 1. Deus, na Sua ira, trará uma terrível 
	tempestade que se abaterá violentamente e furiosamente sobre a parede. O 
	ataque que o exército caldeu fará sobre Judá, e o cerco que fará a 
	Jerusalém, serão como uma grande pancada de chuva, ou uma inundação (como 
	Salomão chama uma chuva impetuosa, que não deixa nenhum trigo, Provérbios 
	28.3), derrubará tudo o que estiver à sua frente, como fez o dilúvio nos 
	tempos de Noé: “Vós, ó pedras grandes de saraiva, caireis”, a artilharia do 
	céu, cada pedra como uma bala de canhão, espancará esta parede, e com elas, 
	um vento tempestuoso, que às vezes é tão forte a ponto de quebrar as penhas 
	(1 Rs 19.11), muito mais uma parede mal edificada, v. 11. Mas aquilo que 
	torna esta chuva, e esta saraiva, e este vento, mais terríveis, é o fato de 
	que eles se originam na indignação de Deus, e são impelidos por ela; é ela 
	que os envia; é ela que as incita (v. 13): Um vento tempestuoso a fenderá no 
	meu furor, e uma grande pancada de chuva haverá na minha ira, e grandes 
	pedras de saraiva, na minha indignação, para a consumir. A fúria de 
	Nabucodonosor e seus príncipes, que se ressentiam profundamente da traição 
	de Zedequias, tornaram a invasão mais formidável, mas isto não era nada, em 
	comparação com o desprazer de Deus. A minha indignação é como bordão nas 
	suas mãos, Isaías 10.5. Observe que um Deus irado tem ventos e tempestades 
	ao Seu comando, com os quais alarmar os pecadores seguros. E a Sua ira os 
	torna realmente assustadores e violentos. Pois “quem parará diante do seu 
	furor? E quem subsistirá diante do ardor da sua ira?” 2. Esta tempestade 
	derrubará a parede: Ela cairá, e o vento tempestuoso a fenderá (v. 11), a 
	saraiva a consumirá (v. 13). Eu a derrubarei (v. 14), darei com ela por 
	terra, e o seu fundamento se descobrirá. E ficará evidente o quanto ela era 
	falsa, e frágil, para a vergonha profética de seus edificadores. Quando o 
	exército caldeu tiver assolado Judá e Jerusalém, então a credibilidade dos 
	profetas e as esperanças do povo afundarão juntas. Os profetas se revelarão 
	falsos na adulação do povo, e o povo, louco, por permitir ser enganado desta 
	maneira, expondo-se à maior confusão, quando os juízos os surpreenderem na 
	sua segurança. Observe que qualquer coisa com que os homens pensem em se 
	proteger dos juízos de Deus, enquanto permanecem sem se reformar, provará 
	ser apenas um refúgio de mentiras, e não os beneficiará no dia da ira. Veja 
	Isaías 28.17. A ira dos homens não pode sacudir aquilo que Deus edificou 
	(pois a ofensa dos terríveis é apenas como uma tempestade contra a parede, 
	que faz um grande ruído, mas não faz mexer a parede. Veja Isaías 25.4), mas 
	a ira de Deus destruirá aquilo que os homens tiverem edificado, em oposição 
	a Ele. Eles, e todos os seus esforços, eles e toda a segurança em que se 
	entrincheiravam, serão como uma parede encurvada e uma cerca pouco segura 
	(Sl 62.3,10). E quando as suas vãs predições forem refutadas e suas vãs 
	expectativas forem desapontadas, então se descobrirá que não havia 
	fundamento nem para uma, nem para outra, Habacuque 3.13. O Dia declarará a 
	obra de cada um e o fogo a provará, 1 Coríntios 3.13. 3. Os que edificaram a 
	parede, e os que a cobriram de cal, serão, eles mesmos, sepultados em suas 
	ruínas: Assim cairá, e perecereis no meio dela, v. 14. E assim as ameaças do 
	furor de Deus, e todas as suas justas intenções, serão completamente 
	cumpridas, tanto sobre a parede quanto sobre aqueles que a rebocaram, v. 15. 
	Os mesmos juízos que provarão que os falsos profetas são falsos, os punirão 
	por sua falsidade. E eles mesmos serão envolvidos na calamidade, pois 
	fizeram o povo acreditar que não haveria perigo, e se tornarão monumentos da 
	justiça que desafiaram. Assim, se um cego guiar outro cego, tanto o condutor 
	cego quanto o seguidor cego cairão, ambos, na cova. Observe que aqueles que 
	enganam a outros provarão, no final, ter enganado a si mesmos. E nenhum 
	destino será mais temível do que o dos ministros infiéis, que adulavam os 
	pecadores em seus pecados. 4. Tanto os enganadores quanto os enganados, 
	quando perecem assim, juntos, serão, com razão, ridicularizados e derrotados 
	(v. 12): Eis que, caindo a parede, não vos dirão, aqueles que deram crédito 
	aos verdadeiros profetas e temeram a palavra do Senhor: Onde está o reboco 
	de que a rebocastes? O que aconteceu com todas as palavras agradáveis e 
	suaves e as belas promessas, com que vocês adularam seus ímpios semelhantes 
	e todas as certezas que deram a eles de que as dificuldades da nação logo 
	chegariam ao fim? Os justos rirão deles, o Deus justo rirá, os homens justos 
	rirão, dizendo: Eis aqui o homem que não pôs a Deus por sua fortaleza, 
	Salmos 52.6,7. Também eu me rirei na vossa perdição, Provérbios 1.26. Eles 
	vos dirão (v. 15): A parede já não existe, nem aqueles que a rebocaram. As 
	suas esperanças se desvaneceram, e também aqueles que as apoiavam, inclusive 
	os profetas de Israel, v. 16. Observe que aqueles que usurpam as honras que 
	não lhes pertencem, em breve se encherão com a vergonha que lhes pertence.
	 
	 
	 
Comentário - NVI (F F Bruce) Três denúncias contra a falsa profecia 
	(13.1-23)
	
	Uma das razões por que o povo não se dispunha a crer nas advertências 
	proféticas era a persuasão e intensidade dos “falsos profetas” que 
	continuavam a manipulá-los com “coisas agradáveis” (Is 30.10), em vez de 
	lhes contar a verdade intragável. Os profetas denunciados aqui por Ezequiel 
	são aqueles com quem Jeremias teve de lutar em Jerusalém (cf. especialmente 
	Jr 23.9-40).
a) Primeira denúncia: os mensageiros auto comissionados (13.1-9). v. 2. 
	profetize contra os profetas de Israel, a maioria deles pertencia a escolas 
	e ordens profissionais (chamados em dias antigos de “os filhos dos 
	profetas”), alguns dos quais eram associados a santuários (cf. A. R. 
	Johnson, The Cultic Prophet in Ancient Israel, 1944). que estão profetizando 
	pela sua própria imaginação-, em vez de falar o que vem “da boca do Senhor” 
	(cf. 3.16ss; Jr 23.16). v. 3. que seguem o seu próprio espírito-, em vez de 
	seguirem o Espírito de Javé (cf. 11.5,24). não viram nada!', em vez de terem 
	visto a verdadeira visão de Deus (cf. 1.1). v. 4. como chacais no meio de 
	ruínas', colaborando para a destruição com sua escavação de buracos, em vez 
	de reparar o muro para que resista a um ataque inimigo, que era o trabalho 
	do verdadeiro profeta (v. 5; cf. 22.30). v. 6. suas adivinhações \são] 
	mentira-, a adivinhação, que recorre a vários artifícios (a maioria de 
	origem pagã), era proibida em Israel (Dt 18.10-14);
	
	a verdadeira profecia vinha por meio da inspiração divina, e não por 
	manipulação. Dizem ‘Palavra do Senhor': cf. 22.28; Jr 23.31. o Senhor não os 
	enviou: cf. Jr 23.21,32. v. 9. Eles não pertencerão ao conselho de meu 
	povo: eles seriam excluídos do verdadeiro Israel de Deus e não entrariam na 
	terra com aqueles que retornariam do exílio.
b)    Segunda denúncia: os que passam cal (13.10-16). O estado de Judá e 
	Jerusalém é como o de um muro que está para cair; os falsos profetas, em vez 
	de tomarem iniciativas corretivas, escondem as suas condições precárias ao 
	cobri-lo com uma camada de cal e assim tornam o seu colapso ainda mais 
	certo. Cinco séculos mais tarde, a comunidade de Cunrã usou a mesma denúncia 
	contra os fariseus, “os intérpretes das coisas agradáveis”, como os chamavam 
	(Código de Disciplina, 1.18; 8.12). A “camada de cal” é a garantia que os 
	falsos profetas dão com a sua saudação ‘Paz \ mas quando não há paz (v. 
	10; cf. Jr 6.14; 8.11; Mq 3.5), “dizendo que tudo está bem quando nada está 
	bem” (NEB). A chuva torrencial, com chuva de pedra e ventos violentos, que 
	derruba o muro (v. 11-14) denota o juízo divino que está por vir sobre 
	Judá e Jerusalém. Os falsos profetas são merecidamente esmagados nas ruínas 
	do muro que eles tanto estimularam a construir.
	
	c)    Terçara denúncia: as caçadoras de almas (13.17-23). As mulheres contra 
	as quais esse oráculo é dirigido profetizam pela sua própria imaginação (v. 
	17) como os seus correspondentes masculinos (v. 2), mas, em vez de ajudar o 
	povo de Deus, elas enlaçam a vida do povo (v. 18,20) e assim precipitam a 
	sua destruição. Os berloques de feitiço que elas prendem a seus pulsos e os 
	véus ou xales de vários comprimentos que fazem para a cabeça (v. 
	18) evidentemente pertencem à parafernália da bruxaria; pensava-se que o seu 
	uso adequado pudesse preservar ou tirar a vida de pessoas, e talvez 
	funcionasse ali onde se cria na sua eficácia (v. 19). O ponto principal de 
	acusação contra elas é que desencorajaram o justo e encorajaram os ímpios 
	(v. 22), mas o poder de Deus é mais forte do que a bruxaria: ele vai expor 
	as ambições delas e livrar as suas vítimas.
	 
	 
	SUBSÍDIOS DA LIÇÃO - CPAD
SINÓPSE I - Além do termo “profeta”, há outros que 
	a Bíblia apresenta para esse ofício: mensageiro, embaixador, servo de DEUS e 
	do Senhor.
	
	SINÓPSE II - Assim como há profetas legítimos 
	enviados por DEUS, há falsos profetas provenientes da parte de Satanás.
SINÓPSE III - No AT, a palavra “profeta”, quando 
	se refere ao legítimo, aparece com a expressão qualificativa tal como 
	“mensageiro de DEUS”.
	
	 
PLANO DE AULA
	
	1. INTRODUÇÃO
A Palavra de DEUS deixa claro a existência dos 
	falsos profetas no meio do povo de DEUS. O Senhor JESUS falou a respeito 
	disso no Evangelho de Mateus: "porque surgirão [...] falsos profetas" (Mt 
	24.24). Essa trágica realidade também estava presente no ministério do 
	profeta Ezequiel. Este tinha uma palavra de juízo; os falsos profetas tinham 
	"palavras de bênçãos". A presente lição é um alerta para o crente viver de 
	maneira prudente. É preciso sensibilidade e discernimento espiritual para 
	discernir a fonte das profecias.
	
	2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição: I) Conceituar o termo 
	profeta; II) Refletir a respeito dos falsos profetas; III) Conscientizar a 
	respeito das mensagens falsas.
	
	B) Motivação: A função do profeta do Antigo 
	Testamento era a de transmitir a mensagem de DEUS ao povo; ao passo que os 
	falsos profetas transmitiam a mensagem do próprio coração. Que perigo é 
	atribuir a DEUS uma mensagem falsa proveniente do coração humano. É preciso 
	refletir a respeito das implicações disso para a vida cristã.
C) Sugestão de Método: Na lição anterior, 
	apresentamos a lei do professor como a primeira lei do ensino. Nesta lição, 
	apresentaremos a segunda lei do ensino: a lei do aluno. Essa lei pode ser 
	sintetizada assim: "o aluno deve estar interessado na verdade a ser 
	aprendida". Essa lei não quer dizer que depende só do aluno o interesse em 
	aprender. Se o professor sabe o que ensina, como na lei anterior, ele também 
	deve ser capaz de estimular esse interesse do aluno. É uma via de mão dupla. 
	Por isso, 1) ouça os alunos antes de ensinar, certificando que eles 
	realmente entenderam o que você ensinou; 2) engaje-se com esforço sincero, 
	de maneira que haja resposta positiva para a seguinte pergunta: "como vou 
	conseguir a atenção dos alunos?"; 3) Seja um catalizador de boas 
	estratégias, pois estas são essenciais para engajar alunos para a disposição 
	de aprender.
	
	3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Não esqueça que para uma boa 
	conclusão é importante uma revisão. Procure aplicar aos alunos o tema com 
	exemplos vivos que eles os identifiquem no cotidiano. Era assim que JESUS 
	ensinou as maiores lições.
	
	4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer 
	essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio 
	à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 92, p.38, você encontrará um subsídio 
	especial para esta lição.
	
	B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você 
	encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto 
	"Os Profetas do AT" traz uma perspectiva geral do ministério dos profetas no 
	AT; 2) O texto "Profetas apóstatas" traz um aprofundamento a respeito dos 
	falsos profetas em Ezequiel.
	 
AUXÍLIO TEOLÓGICO TOP1
OS PROFETAS DO AT
	
	“Os profetas do AT eram homens de DEUS que, 
	espiritualmente, achavam- se muito acima de seus contemporâneos. Nenhuma 
	categoria, em toda a literatura, apresenta um quadro mais dramático do que 
	os profetas do AT. Os sacerdotes, juízes, reis, conselheiros e os salmistas, 
	tinham cada um, lugar distintivo na história de Israel, mas nenhum deles, 
	logrou alcançar a estatura dos profetas, nem chegou a exercer tanta influência na história da redenção. [...] Os profetas exerceram considerável 
	influencia sobre a composição do AT. Tal fato fica evidente na divisão 
	tríplice da Bíblia Hebraica: a Torá, os Profetas e os Escritos (cf. Lc 
	24.44)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.1001).
	 
Auxílio Teológico TOP2
Profetas apóstatas
	
	“Em total descaso dos grandes princípios do 
	concerto que eles tinham jurado cumprir, o povo de DEUS havia tomado para si 
	outros deuses e feito outras alianças. Não admira que o Senhor levantasse 
	Ezequiel e outros profetas para confrontar o povo por essa apostasia. Para 
	piorar as coisas, muitos dos próprios profetas conduziram ao caminho do 
	declínio espiritual. É verdade que na maioria dos casos eles eram 
	autodesignados porta-vozes sem terem a mensagem do Senhor (Ez 13.1-7). 
	Tinham tampado as rachaduras dos muros de segurança do concerto de Israel, 
	muros que estavam em desintegração (v.10), anunciando paz onde não havia paz 
	(v.16). Por fim, estes charlatões, com todos os instrumentos de adivinhação, 
	seriam expostos ao que verdadeiramente são – cegos que guiam cegos – e 
	cairiam na arruína (vv.8,9,17-21)” (ZUCK, Roy. (Ed). Teologia do Antigo 
	Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp.401-02).
	 
REVISANDO O CONTEÚDO
1. Qual era a sentença para os falsos profetas 
	segundo a lei de Moisés? Profetizar falsamente era crime em Israel sob pena 
	de morte conforme a lei de Moisés (Dt 13.1-5; 18.20-22).
	
	2. Qual a palavra grega empregada na Septuaginta 
	para os falsos profetas? A Septuaginta emprega a palavra grega 
	pseudoprophētēs, “falso profeta” (Jr 6.13; Zc 13.2). É a mesma palavra usada 
	pelo apóstolo Pedro (2 Pe 2.1).
3. O que indica o emprego metafórico da expressão 
	“raposas do deserto”? É uma metáfora dos chacais em meio às ruínas em 
	cidades e civilizações devastadas. Isso significa, na verdade, que eles 
	estão sendo chamados de “profetas chacais”.
	
	4. Por que os falsos profetas não se intimidavam 
	em seu ofício em relação à lei? Eles contavam com a proteção do estado, pois 
	seus discursos agradavam às autoridades e a maior parte do povo, e às vezes, 
	eram até mesmo encomendados pela corte. Eram na época funcionários públicos 
	(Ez 13.19).
5. Onde estão os atuais discípulos dos falsos 
	profetas e o que estão fazendo? Eles ainda estão por aí desencaminhando o 
	povo e disseminando heresias.
	
	LEITURAS PARA APROFUNDAR - Profetas Menores; Assim 
	diz o Senhor?
 Pr Henrique, EBD NA TV, Cajamar, SP, Revista Lições Bíblicas, CPAD, Assembleia de Deus Belém, Missões, Central Gospel, ADVEC, BETEL, Madureira, adultos, estudantes, professores, Imperatriz, MA, Ervália, MG, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS, Slides, Trimestres, Tema diversos, meu telefone, 99-99152-0454, Luiz Henrique de Almeida Silva, Canal YouTube, Henriquelhas, Rodovia Edgar Máximo Zambotto, 354, Residencial Vista Bella, Torre A, Apto 95, Jordanésia, Cajamar, SP. CEP: 07786-015
Pr Henrique, EBD NA TV, Cajamar, SP, Revista Lições Bíblicas, CPAD, Assembleia de Deus Belém, Missões, Central Gospel, ADVEC, BETEL, Madureira, adultos, estudantes, professores, Imperatriz, MA, Ervália, MG, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS, Slides, Trimestres, Tema diversos, meu telefone, 99-99152-0454, Luiz Henrique de Almeida Silva, Canal YouTube, Henriquelhas, Rodovia Edgar Máximo Zambotto, 354, Residencial Vista Bella, Torre A, Apto 95, Jordanésia, Cajamar, SP. CEP: 07786-015
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