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02 agosto 2012
LIÇÃO 6, A DESPENSA VAZIA Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012 - CPAD -
Jovens e AdultosVencendo as Aflições da Vida - "Muitas são as aflições do
justo, mas o Senhor o livra de todas” (Salmos 34:19).Comentários da revista da CPAD: Pr.
Eliezer de Lira e SilvaConsultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr.
Antonio GilbertoComplementos, ilustrações, questionários e
vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
COM QUESTIONÁRIO
TEXTO ÁUREO "Fui moço e agora sou
velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o
pão" (Sl 37.25).
VERDADE PRÁTICA Mesmo em meio à
escassez, cremos que o Senhor é poderoso para suprir, em glória, todas as
nossas necessidades.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 2 Reis 4.1-7 1 E uma mulher das mulheres dos filhos dos
profetas, clamou a Eliseu dizendo: Meu marido, teu servo, morreu; e tu sabes
que o teu servo temia ao SENHOR; e veio o credor a levar-me os meus dois
filhos para serem servos. 2 E Eliseu lhe disse: Que te hei de eu fazer?
Declara-me que é o que tens em casa. E ela disse: Tua serva não tem nada em
casa, senão uma botija de azeite. 3 Então, disse ele: Vai pede para ti vasos
emprestados a todos os teus vizinhos, vasos vazios, não poucos. 4 Então,
entra, e fecha a porta sobre ti e sobre teus filhos, e deita o azeite em
todos aqueles vasos, e põe à parte o que estiver cheio. 5 Partiu, pois, dele
e fechou a porta sobre si e sobre seus filhos; e eles lhe traziam os vasos,
e ela os enchia. 6 E sucedeu que, cheios que foram os vasos, disse a seu
filho: Traze-me ainda um vaso. Porém ele lhe disse: Não há mais vaso nenhum.
Então, o azeite parou. 7
Então, veio ela e o fez saber ao homem de DEUS; e disse ele: Vai, vende o
azeite e paga a tua dívida; e tu e teus filhos vivei do resto. DESPENSAEra, pois, o provimento de Salomão
cada dia, trinta coros de flor de farinha, e sessenta coros de farinha; 1 Reis
4:22Para
que as nossas dispensas se encham de todo provimento; para que os nossos
rebanhos produzam a milhares e a dezenas de milhares nas nossas ruas.
Salmos 144.1Considerai os corvos, que nem
semeiam, nem segam, nem têm despensa nem celeiro, e Deus os alimenta; quanto
mais valeis vós do que as aves? Lucas 12:24
INTERAÇÃO Professor, procure
enfatizar o fato de que temos um DEUS que é fiel e que tem cuidado de nós.
Muitas vezes somos provados pela escassez, como a viúva que foi até o
profeta Eliseu, mas nesses momentos podemos também ver o agir do Pai
Celeste. Ele nos surpreende com o milagre da provisão. Ninguém deseja sofrer
privações, todavia as intempéries da vida são sempre uma boa oportunidade
para o nosso crescimento espiritual. É o que nos ensina a Palavra de DEUS:
"E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que
amam a DEUS, daqueles que são chamados por seu decreto" (Rm 8.28). Basta-nos
confiar na suficiente graça de DEUS. Ela, e somente ela, nos basta!
OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:Compreender que a fé
em DEUS nos ajuda a lutar contra os imprevistos. Conscientizar-se de
que DEUS age segundo aquilo que temos. Explicar a
providência divina no Antigo e Novo Testamentos.
RESUMO DA LIÇÂO 6, A DESPENSA VAZIAI.
LUTANDO CONTRA O IMPREVISTO 1. A viuvez. 2. A dívida. 3. A solução.II.
DEUS AGE COM O QUE VOCÊ TEM 1. A botija de
azeite. 2. A farinha na
panela. 3. Cinco pães e dois
peixes.
III. A PROVIDÊNCIA DIVINA 1. No Antigo
Testamento.2. Em o Novo
Testamento. 3. Na atualidade.
ESTUDO DA LIÇÂO 6, A DESPENSA VAZIAViúva de um dos
filhos dos profetas - Provavelmente um aluno da Escola de Profeta
PARTE I.
LUTANDO CONTRA O IMPREVISTO Quem poderia imaginar que aquele promissor aprendiz
de profeta viesse, de repente, a falecer? Devemos estar prontos para qualquer
emergência.
PRECIOSA É, À VISTA DO SENHOR, A MORTE DOS SEUS SANTOS (Salmo 116:15).
Viúva com filhos sendo levados como escravos -
morreria de fome - esposo era um homem de Deus, confiou toda sua vida em DEUS,
inclusive a subsistência de sua família. 80 % dos missionários fazem isto.A dívida, agora legalmente, da viúva, não era
pequena, pois seria necessário que os dois filhos fossem levados como escravos.Nessas horas devemos nos lembrar da única solução
que o cristão deve buscar - DEUS.O representante de DEUS era seu profeta, Elizeu. A
viúva foi até ele crendo na solução.O verdadeiro servo de DEUS deve ter a solução para
os problemas de seus liderados. deve ter comunhão com DEUS e ser usado por DEUS
em milagres.PARTE II.
DEUS AGE COM O QUE VOCÊ TEM DOIS PROFETAS - DUAS VIÚVAS - DOIS TIPOS
DE AZEITE
- DUAS SOLUÇÕES DE DEUSA viúva de Sarepta 1 Reis 17- ELIAS9 Levanta-te, e vai a Sarepta, que é de Sidom, e
habita ali; eis que eu ordenei ali a uma mulher viúva que te sustente. 10 Então,
ele se levantou e se foi a Sarepta; e, chegando à porta da cidade, eis que
estava ali uma mulher viúva apanhando lenha; e ele a chamou e lhe disse:
Traze-me, peço-te, numa vasilha um pouco de água que beba. 11 E, indo ela a
buscá-la, ele a chamou e lhe disse: Traze-me, agora, também um bocado de pão na
tua mão. 12 Porém ela disse: Vive o SENHOR, teu DEUS, que nem um bolo tenho,
senão somente um punhado de farinha numa panela e um pouco de azeite numa
botija; e, vês aqui, apanhei dois cavacos e vou prepará-lo para mim e para o meu
filho, para que o comamos e morramos. 13 E Elias lhe disse: Não temas; vai e
faze conforme a tua palavra; porém faze disso primeiro para mim um bolo pequeno
e traze-mo para fora; depois, farás para ti e para teu filho. 14 Porque assim
diz o SENHOR, DEUS de Israel: A farinha da panela não se acabará, e o azeite da
botija não faltará, até ao dia em que o SENHOR dê chuva sobre a terra. 15 E foi
ela e fez conforme a palavra de Elias; e assim comeu ela, e ele, e a sua casa
muitos dias. 16 Da panela a farinha se não acabou, e da botija o azeite não
faltou, conforme a palavra do SENHOR, que falara pelo ministério de Elias. 17.15 E ASSIM COMEU ELA... E A SUA CASA MUITOS
DIAS. DEUS estava atento às necessidades e aflições de uma viúva pobre. Ele
enviou Elias para fortalecer-lhe a fé e trazer-lhe bênçãos materiais no momento
em que ela julgava que tudo estava perdido (v. 12). A fé que essa viúva tinha em
DEUS e na sua palavra, através do profeta Elias, levou-a a permutar o certo pelo
incerto, e o visível pelo invisível (vv. 10-16; cf. Hb 11.27). A viúva crente
recebeu do profeta de DEUS, não somente uma bênção material, como também uma
bênção espiritual. Lucas 4:26 e a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a Sarepta de Sidom,
a uma mulher viúva. A viúva de Sarepta usou o resto do azeite que tinha em casa e fez
um pão para o profeta Elias, abençoando aquele homem que levava a palavra de
DEUS. Ela não pensou na seca e crise econômicas que o país estava passando, ou,
que aquele pão poderia ser a última refeição que poderia ter juntamente com seu
filho antes de morrerem. Talvez até tivesse ponderado estes fatos, entretanto,
aquela mulher creu que DEUS era poderoso para fazer infinitamente mais que sua
mente humana pudesse imaginar. E DEUS em sua majestade e poder fez prosperar
onde não havia esperança de salvação para vida da viúva e de seu filho. Olhando
por um outro ângulo vemos uma mulher que não se limitou em sua fé ao se
predispor em ajudar o seu próximo.Fique atento para que você não fique somente como um espectador
daquilo que DEUS está fazendo na Igreja, esteja pronto para trabalhar na seara.
Faça parte e aproveite a oportunidade que DEUS tem nos dado. Não tente agradar a
DEUS com sacrifícios vãos, escute aquilo que Ele tem te falado e te chamado para
fazer. Obedecer e melhor que sacrificar.A viúva de um obreiro é honrada por DEUS - II
Reis 4 - ELIZEU1-
E uma mulher das mulheres dos filhos dos profetas, clamou a Eliseu dizendo: Meu
marido, teu servo, morreu; e tu sabes que o teu servo temia ao SENHOR; e
veio o credor a levar-me os meus dois filhos para serem servos.
2-
E Eliseu lhe disse: Que te hei de eu fazer? Declara-me que é o que tens em casa.
E ela disse: Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite.
3-
Então, disse ele: Vai, pede para ti vasos emprestados a todos os teus vizinhos,
vasos vazios, não poucos. 4-
Então, entra, e fecha a porta sobre ti e sobre teus filhos, e deita o azeite em
todos aqueles vasos, e põe à parte o que estiver cheio.
5-
Partiu, pois, dele e fechou a porta sobre si e sobre seus filhos; e eles lhe
traziam os vasos, e ela os enchia. 6-
E sucedeu que, cheios que foram os vasos, disse a seu filho: Traze-me ainda um
vaso. Porém ele lhe disse: Não há mais vaso nenhum. Então, o azeite parou.
7-
Então, veio ela e o fez saber ao homem de DEUS; e disse ele: Vai, vende o azeite
e paga a tua dívida; e tu e teus filhos vivei do resto.4.1 UMA MULHER... DOS FILHOS
DOS PROFETAS. Os atos milagrosos de Eliseu, registrados no cap. 4,
apresentam verdades espirituais surpreendentes. A narrativa da viúva com seus
dois filhos revela que DEUS cuida dos seus fiéis quando estão em necessidade e
aflição. A viúva com os filhos representam o povo de DEUS quando estão em
abandono e opressão. Tanto no AT como no NT, a compaixão pelos necessitados e o
cuidado por eles são evidência da fé genuína em DEUS e da verdadeira piedade (Êx
22.22-24; Dt 10.18; 14.29; Jó 29.12; Tg 1.27).HOMEM DE DEUS.
Eliseu era conhecido pelo povo de todas as camadas como "o homem de DEUS" (e.g.,
4.9,16,22,25,27,40; 5.8; 6.6,9,10; 7.18; 8.4,8,11). O mais alto tributo que se
pode prestar a um pastor é ser ele conhecido como um "homem de DEUS". Seguem-se
cinco características desse "homem de DEUS". (1) Mantinha comunhão íntima e
constante com DEUS. Conhecia a DEUS e era conhecido por Ele. (2) Era um homem
santo, totalmente separado da lassidão religiosa e moral dos seus dias e
dedicado ao Senhor DEUS de Israel. (3) Sentia, como DEUS, os pecados do povo do
concerto e se opunha à maré de idolatria e de apostasia em Israel. (4) O
ESPÍRITO do Senhor estava sobre ele e o capacitava a falar com autoridade
espiritual, como representante de DEUS e a proclamar com fidelidade a palavra do
Senhor. (5) Como profeta de grande estatura espiritual e de muitos dons, seu
ministério foi confirmado por DEUS com milagres e poderosos sinais.HAVIA FOME NAQUELA TERRA. Essas duas
narrativas sobre os "filhos dos profetas" ilustram a verdade de que "os olhos do
SENHOR estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia,
para livrar a sua alma da morte e para os conservar vivos na fome" (Sl
33.18,19). Quem permanece fiel à Palavra de DEUS, permanece sob os cuidados
especiais do Senhor (cf. Mc 16.18). Elizeu, sucessor de Elias no ministério de
Jeová, que realizando maravilhas para a glória de DEUS se depara com uma
situação inusitada, talvez estando ele em sua casa talvez na hora da oração
da tarde, chega uma mulher o procurando, desesperada, com um grande
problema. Viu! Parece me toda a vez que se surge um problema é que se lembra
de DEUS, e parece me também que ainda isso não mudou.Aquela viúva chega para Elizeu e faz uma
indagação como quem vem cobrar alguma coisa e lhe diz que seu marido era
servo de Elizeu e agora ela tinha dívidas e os credores estavam vindo pegar
os seus filhos.Notem que ela também havia vendido tudo, pois
ela relata ao profeta que não tinha mais nada em casa, e ainda iria perder
os filhos, pois os filhos são a esperança de uma viúva e ela não queria
perde-los, deixando seus filhos virarem escravos. Mas o profeta lhe faz uma
pergunta para buscar um ponto inicial para realizar o milagre, ele diz para
mulher: o que te hei eu de fazer? Me diz o que tens em casa? Essa pergunta
é boa. O que é que você tem hoje para que DEUS possa fazer um milagre em sua
vida? Muitos de nós hoje queremos que DEUS opere maravilhas, mas não
oferecemos nada.Diante daquela pergunta àquela mulher se lembra
de algo esquecido que pertencia a seu marido. Como ele era um filho de profeta
e aprendiz de profeta ele também tinha uma ferramenta de profeta, uma botija de azeite. Era uma
botija que ela não dava mais importância, estava esquecida, jogada em um
canto da casa, mas o profeta então tem a revelação de Jeová e manda que a
mulher empreste vasilhas e as enchas, mas no interior de sua casa.Há um mistério aqui. Como era um azeite de unção
e não um azeite de culinária, o profeta ao mandar ela emprestar vasilhas
estava tratando o relacionamento daquela mulher, ela precisava ter
relacionamento com as pessoas. Muitas pessoas são assim, mulheres de
pastores que não tem relacionamento com as ovelhas, pastores pregadores que
se julgam intocáveis, ninguém pode chegar perto, tem até seguranças, pensam
que são estrelas pop, coitados!Então aquela mulher que precisava extremamente
de um milagre obedece ao profeta. Obedecer a DEUS é sempre melhor! Então o
milagre acontece e aquela mulher começa a prover do poder sobrenatural de
Jeová. Um azeite caríssimo começa a brotar sem parar diante dos olhos dela e
de seus filhos que perplexos traziam as vasilhas e ela as enchia.A bíblia revela que depois de não ter mais
vasilhas ela vai ao profeta dar testemunho do milagre, aí eu sempre falo da
importância de se dar testemunhos das bênçãos, e o profeta diz para a agora
rica viúva, paga os seus credores e tu e teus filhos vivei do resto.Queridos a benção de DEUS é de medida sacudida,
recalcada e transbordante, ela sempre dará para você e para os outros, isso
para que todos vejam DEUS na sua vida e queiram ser iguais a você.Aquela viúva agora tinha um bom motivo para dar
glória a DEUS, pois o impossível aconteceu em sua vida, pois recebeu um
milagre e ainda não perdeu seus filhos, que eram o seu bem maior. Assim será
com você se tão somente obedecer à voz de Jeová, pois Ele que te abençoar.
Tão somente creia.Nos dois casos de viúvas que tinham um pouquinho
de azeite em casa (Uma no tempo de Elias - Azeite culinário e essa, no tempo
de Elizeu - azeite de unção). DEUS enviou um profeta em cada caso para
encontrar com as viúvas, e nos dois casos, elas ouviram e obedeceram aos
profetas e que os dois problemas foram solucionados com um milagre. Então
saiba, que sempre existirá a Igreja de DEUS pertinho de você, para lhe
ajudar, mas lembre-se OBEDEÇA A DEUS, e assim você provará do milagre.
(http://www.webartigos.com/artigos/duas-viuvas-dois-profetas-dois-problemas-mas-um-so-deus/23170/#ixzz21RzkiYtx).Mateus 14.19 Tendo
mandado que a multidão se assentasse sobre a erva, tomou os cinco pães e os
dois peixes, e, erguendo os olhos ao céu, os abençoou, e, epartindo os pães,
deu-os aos discípulos, e os
discípulos, à multidão. 14.19 PÃES E... PEIXES. O milagre da
alimentação dos cinco mil é registrado em todos os quatro Evangelhos (Mc
6.34-44; Lc 9.10-17; Jo 6.1-14). A mensagem do milagre inclui os seguintes
aspectos: (1) Destaca JESUS como o
Pão da Vida (cf. Jo 6), Aquele que provê para o corpo e para a alma; (2) Comprova que o Senhor
tem poder para operar milagres; (3) Exemplifica sua
compaixão pelos necessitados (v. 14; cf. Êx 34.6; Mq 7.18); e (4) Ensina que o pouco
que temos pode ser transformado em muito, se for colocado nas mãos do Senhor
e por Ele abençoado (v. 19). Marcos 6.34 E JESUS,
saindo, viu uma grande multidão, e teve compaixão deles, porque eram como
ovelhas que não têm pastor; de começou a ensinar-lhes muitas coisas. 6.34 COMPAIXÃO. O termo original é splagchnizomai, o qual descreve uma
emoção que comove a pessoa até o íntimo do seu ser. Fala da tristeza que
alguém sente pelo sofrimento e infortúnio do próximo, juntamente com o
desejo de ajudá-lo. É uma característica de DEUS (Dt 30.3; 2 Rs 13.23; Sl
78.38; 111.4) e do seu Filho JESUS CRISTO (1.41; 6.34; 8.2; Mt 9.36; 14.14;
15.32; Lc 7.13). Em todas as épocas, e particularmente nestes dias de
indiferença ante o sofrimento dos outros, JESUS espera que semelhante
atitude motive atos compassivos dos seus seguidores (Mt 18.33; Lc 10.33).
6.41 CINCO PÃES... DOIS PEIXES. Ver Mt 14.19 acima.
6.41 AÇÕES DE GRAÇAS ÀS REFEIÇÕES. Antes de comer, CRISTO dava graças ao seu
Pai celestial. O crente deve seguir o seu exemplo e render graças cada vez
que se alimentar. Comer, dando antes graças a DEUS, é reconhecer sua
solicitude e provisão em nosso favor. Cada refeição deve ser um ato de
adoração para a glória de DEUS. Sobre a oração de agradecimento antes das
refeições, ver 1 Sm 9.13; Mt 14.19; 15.36; 26.26; Lc 24.30; Rm 14.6; 1 Co
10.31; 1 Tm 4.4,5.
PARTE
III. A PROVIDÊNCIA DIVINA NO ANTIGO TESTAMENTOÊx 16.15 E,
vendo-a os filhos de Israel, disseram uns aos outros: Que é isto? Porque não
sabiam o que era. Disse-lhes, pois, Moisés: Este é o pão que o SENHOR vos deu
para comer. CADA MANHÃ. DEUS ordenou que colhessem maná
somente o suficiente para cada dia, a fim de ensinar o povo que sua existência
diária dependia exclusivamente da provisão divina (Mt 6.11).
Filipenses 4.19 O meu DEUS, segundo as suas riquezas, tsuprirá todas as vossas
necessidades em glória, por CRISTO JESUS. 19 SUPRIRÁ TODAS AS VOSSAS NECES-SIDADES. Paulo enfatiza o cuidado amoroso
de DEUS Pai pelos seus filhos. Ele suprirá todas as nossas necessidades
(materiais e espirituais), à medida que as apresentarmos diante dEle. O
suprimento das nossas necessidades vem "por CRISTO JESUS". Somente em união com
CRISTO e na comunhão com Ele é que podemos experimentar o provimento da parte de
DEUS. Entre as muitas promessas das Escrituras que confere esperança e
encorajamento ao povo de DEUS, no tocante ao seu cuidado, provisão e socorro,
temos: Gn 28.15; 50.20; Êx 33.14; Dt 2.7; 32.7-14; 33.27; Js 1.9; 1 Sm 7.12; 1
Rs 17.6,16; 2 Cr 20.17; Sl 18.35; 23; 121; Is 25.4; 32.2; 40.11; 41.10; 43.1,2;
46.3,4; Jl 2.21-27; Ml 3.10; Mt 6.25-34; 14.20; 23.37; Lc 6.38; 12.7; 22.35; Jo
10.27,28; 17.11; Rm 8.28,31-39; 2 Tm 1.12; 4.18; 1 Pe 5.7; ver o estudo
A PROVIDÊNCIA DIVINA DEUS, o nosso DEUS, sempre se lembrou de socorrer
aos aflitos, aos necessitados, às viúvas, aos órfãos, nunca se esquece daqueles
que o servem com zelo. Devemos amar como ELE nos amou, pois foi capaz de dar até
mesmo o seu filho único para morrer em nossos lugar. Não amemos apenas de
palavras, mas com boas obras de amor.(BEP - CPAD) A PROVIDÊNCIA DIVINA
Gn 45.5 “...não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes
vendido para cá; porque, para conservação da vida, DEUS me enviou diante da
vossa face.”
Depois de o Senhor DEUS criar os céus e a terra (1.1), Ele não deixou o mundo à
sua própria sorte. Pelo contrário, Ele continua interessado na vida dos seus,
cuidando da sua criação. DEUS não é como um hábil relojoeiro que formou o mundo,
deu-lhe corda e deixa acabar essa corda lentamente até o fim; pelo contrário,
Ele é o Pai amoroso que cuida daquilo que criou. O constante cuidado de DEUS por
sua criação e por seu povo é chamado, na linguagem doutrinal, a providência
divina.
ASPECTOS DA PROVIDÊNCIA DIVINA. Há, pelo menos, três aspectos da
providência divina. (1) Preservação. DEUS, pelo seu poder, preserva o
mundo que Ele criou. A confissão de Davi fica clara: “A tua justiça é como as
grandes montanhas; os teus juízos são um grande abismo; SENHOR, tu conservas os
homens e os animais” (Sl 36.6). O poder preservador de DEUS manifesta-se através
do seu filho JESUS CRISTO, conforme Paulo declara em Cl 1.17: CRISTO “é antes de
todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele”. Pelo poder de CRISTO, até
mesmo as minúsculas partículas de vida mantêm-se coesas. (2) Provisão. DEUS não somente preserva o mundo que
Ele criou, como também provê as necessidades das suas criaturas. Quando DEUS
criou o mundo, criou também as estações (1.14) e proveu alimento aos seres
humanos e aos animais (1.29,30). Depois de o Dilúvio destruir a terra, DEUS
renovou a promessa da provisão, com estas palavras: “Enquanto a terra durar,
sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite não
cessarão” (8.22). Vários dos salmos dão testemunho da bondade de DEUS em suprir
do necessário a todas as suas criaturas (e.g., Sl 104; 145). O mesmo DEUS
revelou a Jó seu poder de criar e de sustentar (Jó 38—41), e JESUS asseverou em
termos bem claros que DEUS cuida das aves do céu e dos lírios do campo (Mt
6.26-30; 10.29). Seu cuidado abrange, não somente as necessidades físicas da
humanidade, como também as espirituais (Jo 3.16,17). A Bíblia revela que DEUS
manifesta um amor e cuidado especiais pelo seu próprio povo, tendo cada um dos
seus em alta estima (e.g., Sl 91; ver Mt 10.31). Paulo escreve de modo
inequívoco aos crentes de Filipos: “O meu DEUS, segundo as suas riquezas,
suprirá todas as vossas necessidades em glória, por CRISTO JESUS” (ver Fp 4.19).
De conformidade com o apóstolo João, DEUS quer que seu povo tenha saúde, e que
tudo lhe vá bem (ver 3Jo 2). (3) Governo. DEUS, além de preservar sua criação e
prover-lhe o necessário, também governa o mundo. DEUS, como Soberano que é,
dirige, os eventos da história, que acontecem segundo sua vontade permissiva e
seu cuidado. Em certas ocasiões, Ele intervém diretamente segundo o seu
propósito redentor.
Mesmo assim, até DEUS consumar a história, Ele tem limitado seu poder e governo
supremo neste mundo. As Escrituras declaram que Satanás é “o deus deste século”
[mundo] (2Co 4.4) e exerce acentuado controle sobre a presente era maligna (ver
1Jo 5.19; Lc 13.16; Gl 1.4; Ef 6.12; Hb 2.14). Noutras palavras, o mundo, hoje,
não está submisso ao poder regente de DEUS, mas, em rebelião contra Ele e
escravizado por Satanás. Note, porém, que essa autolimitação da parte de DEUS é
apenas temporária; na ocasião que Ele já determinou na sua sabedoria, Ele
aniquilará Satanás e todas as hostes do mal (Ap 19—20).
A PROVIDÊNCIA DIVINA E O SOFRIMENTO HUMANO. A revelação bíblica demonstra
que a providência de DEUS não é uma doutrina abstrata, mas que diz respeito à
vida diária num mundo mau e decaído. (1) Toda pessoa experimenta o sofrimento em certas
ocasiões da vida e daí surge a inevitável pergunta “Por quê?” (cf. Jó 7.17-21;
Sl 10.1; 22.1; 74.11,12; Jr 14.8,9,19). Essas experiências alvitram o problema
do mal e do seu lugar nos assuntos de DEUS. (2) DEUS permite que os seres humanos experimentem
as conseqüências do pecado que penetrou no mundo através da queda de Adão e Eva.
José, por exemplo, sofreu muito por causa da inveja e da crueldade dos seus
irmãos. Foi vendido como escravo pelos seus irmãos e continuou como escravo de
Potifar, no Egito (37; 39). Vivia no Egito uma vida temente a DEUS, quando foi
injustamente acusado de imoralidade, lançado no cárcere (39) e mantido ali por
mais de dois anos (40.1—41.14). DEUS pode permitir o sofrimento em decorrência
das más ações do próximo, embora Ele possa soberanamente controlar tais ações,
de tal maneira que seja cumprida a sua vontade. Segundo o testemunho de José,
DEUS estava agindo através dos delitos dos seus irmãos, para a preservação da
vida (45.5; 50.20). (3) Não somente sofremos as conseqüências dos
pecados dos outros, como também sofremos as conseqüências dos nossos próprios
atos pecaminosos. Por exemplo: o pecado da imoralidade e do adultério,
freqüentemente resulta no fracasso do casamento e da família do culpado. O
pecado da ira desenfreada contra outra pessoa pode levar à agressão física, com
ferimentos graves ou até mesmo o homicídio de uma das partes envolvidas, ou de
ambas. O pecado da cobiça pode levar ao furto ou desfalque e daí à prisão e
cumprimento de pena. (4) O sofrimento também ocorre no mundo porque
Satanás, o deus deste mundo, tem permissão para executar a sua obra de cegar as
mentes dos incrédulos e de controlar as suas vidas (2Co 4.4; Ef 2.1-3). O NT
está repleto de exemplos de pessoas que passaram por sofrimento por causa dos
demônios que as atormentavam com aflição mental (e.g., Mc 5.1-14) ou com
enfermidades físicas (Mt 9.32,33; 12.22; Mc 9.14-22; Lc 13.11,16).
Dizer que DEUS permite o sofrimento não significa que DEUS origina o mal que
ocorre neste mundo, nem que Ele pessoalmente determina todos os infortúnios da
vida. DEUS nunca é o instigador do mal ou da impiedade (Tg 1.13). Todavia, Ele,
às vezes, o permite, o dirige e impera soberanamente sobre o mal a fim de
cumprir a sua vontade, levar a efeito seu propósito redentor e fazer com que
todas as coisas contribuam para o bem daqueles que lhe são fiéis (ver Mt 2.13;
Rm 8.28). O RELACIONAMENTO DO CRENTE COM A PROVIDÊNCIA DIVINA. O crente para
usufruir os cuidados providenciais de DEUS em sua vida, tem responsabilidades a
cumprir, conforme a Bíblia revela. (1) Ele deve obedecer a DEUS e à sua vontade
revelada. No caso de José, por exemplo, fica claro que por ele honrar a DEUS,
mediante sua vida de obediência, DEUS o honrou ao estar com ele (39.2, 3, 21,
23). Semelhantemente, para o próprio JESUS desfrutar do cuidado divino protetor
ante as intenções assassinas do rei Herodes, seus pais terrenos tiveram de
obedecer a DEUS e fugir para o Egito (ver Mt 2.13). Aqueles que temem a DEUS e o
reconhecem em todos os seus caminhos têm a promessa de que DEUS endireitará as
suas veredas (Pv 3.5-7). (2) Na sua providência, DEUS dirige os assuntos da
igreja e de cada um de nós como seus servos. O crente deve estar em constante
harmonia com a vontade de DEUS para a sua vida, servindo-o e ajudando outras
pessoas em nome dEle (At 18.9,10; 23.11; 26.15-18; 27.22-24). (3) Devemos amar a
DEUS e submeter-nos a Ele pela fé em CRISTO, se quisermos que Ele opere para o
nosso bem em todas as coisas (ver Rm 8.28).
Para termos sobre nós o cuidado de DEUS quando em aflição, devemos clamar a Ele
em oração e fé perseverante. Pela oração e confiança em DEUS, experimentamos a
sua paz (Fp 4.6,7), recebemos a sua força (Ef 3.16; Fp 4.13), a misericórdia, a
graça e ajuda em tempos de necessidade (Hb 4.16; ver Fp 4.6). Tal oração de fé,
pode ser em nosso próprio favor ou em favor do próximo (Rm 15.30-32; ver Cl
4.3). NO NOVO TESTAMENTOO CUIDADO DOS POBRES E NECESSITADOS
(Estudo da Bíblia de Estudos Pentecostal em CD - CPAD)
Am 5.12-14 “Porque sei que são muitas as vossas transgressões e enormes os
vossos pecados; afligis o justo, tomais resgate e rejeitais os necessitados
na porta. Portanto, o que for prudente guardará silêncio naquele tempo,
porque o tempo será mau. Buscai o bem e não o mal, para que vivais; e assim
o Senhor, o DEUS dos Exércitos, estará convosco, como dizeis.”
Neste mundo, onde há tanto ricos quanto pobres, freqüentemente os que têm
abastança material tiram proveito dos que nada têm, explorando-os para que
os seus lucros aumentem continuamente (ver Sl 10.2, 9,10; Is 3.14,15; Jr
2.34; Am 2.6,7; 5.12,13; Tg 2.6). A Bíblia tem muito a dizer a respeito de
como os crentes devem tratar os pobres e necessitados.
O ZELO DE DEUS PELOS POBRES E NECESSITADOS. DEUS tem expressado de várias
maneiras seu grande zelo pelos pobres, necessitados e oprimidos.(1) O Senhor DEUS é o seu defensor.
Ele mesmo revela ser deles o refúgio (Sl 14.6; Is 25.4), o socorro (Sl
40.17; 70.5; Is 41.14), o libertador (1Sm 2.8; Sl 12.5; 34.6; 113.7; 35.10;
cf. Lc 1.52,53) e provedor (cf. Sl 10.14; 68.10; 132.15).(2) Ao revelar a sua Lei aos israelitas,
mostrou-lhes também várias maneiras de se eliminar a pobreza do meio do povo
(ver Dt 15.7-11). Declarou-lhes, em seguida, o seu alvo global:
“Somente para que entre ti não haja pobre; pois o SENHOR abundantemente te
abençoará na terra que o SENHOR, teu DEUS, te dará por herança, para a
possuíres” (Dt 15.4). Por isso DEUS, na sua Lei, proíbe a cobrança de juros
nos empréstimos aos pobres (Êx 22.25; Lv 25.35,36). Se o pobre entregasse
algo como “penhor”, ou garantia pelo empréstimo, o credor era obrigado a
devolver-lhe o penhor (uma capa ou algo assim) antes do pôr-do-sol. Se o
pobre era contratado a prestar serviços ao rico, este era obrigado a
pagar-lhe diariamente, para que ele pudesse comprar alimentos a si mesmo e à
sua família (Dt 24.14,15). Durante a estação da colheita, os grãos que
caíssem deviam ser deixados no chão para que os pobres os recolhessem (Lv
19.10; Dt 24.19-21); e mais: os cantos das searas de trigo, especificamente,
deviam ser deixados aos pobres (Lv 19.9). Notável era o mandamento divino de
se cancelar, a cada sete anos, todas as dívidas dos pobres (Dt 15.1-6). Além
disso, o homem de posses não podia recusar-se a emprestar algo ao
necessitado, simplesmente por estar próximo o sétimo ano (Dt 15.7-11). DEUS,
além de prover o ano para o cancelamento das dívidas, proveu ainda o ano
para a devolução de propriedades — o Ano do Jubileu, que ocorria a cada
cinqüenta anos. Todas as terras que tivessem mudado de dono desde o Ano do
Jubileu anterior teriam de ser devolvidas à família originária (ver Lv
25.8-55). E, mais importante de tudo: a justiça haveria de ser imparcial.
Nem os ricos nem os pobres poderiam receber qualquer favoritismo (Êx
23.2,3,6; Dt 1.17; cf. Pv 31.9). Desta maneira, DEUS impedia que os pobres
fossem explorados pelos ricos, e garantia um tratamento justo aos
necessitados (ver Dt 24.14). (3) Infelizmente, os israelitas nem sempre
observavam tais leis. Muitos ricos tiravam vantagens dos pobres,
aumentando-lhes a desgraça. Em conseqüência de tais ações, o Senhor
proferiu, através dos profetas, palavras severas de juízo contra os ricos
(ver Is 1.21-25; Jr 17.11; Am 4.1-3; 5.11-13; Mq 2.1-5; Hc 2.6-8; Zc
7.8-14).
A RESPONSABILIDADE DO CRENTE NEOTESTAMENTÁRIO DIANTE DOS POBRES E
NECESSITADOS. No NT, DEUS também ordena a seu povo que evidencie profunda
solicitude pelos pobres e necessitados, especialmente pelos domésticos na
fé.
(1) Boa parte do ministério de JESUS foi dedicado aos pobres e
desprivilegiados na sociedade judaica. Dos oprimidos, necessitados,
samaritanos, leprosos e viúvas, ninguém mais se importava a não ser JESUS
(cf. Lc 4.18,19; 21.1-4; Lc 17.11-19; Jo 4.1-42; Mt 8.2-4; Lc 17.11-19; Lc
7.11-15; 20.45-47). Ele condenava duramente os que se apegavam às possessões
terrenas, e desconsideravam os pobres (Mc 10.17-25; Lc 6.24,25; 12.16-20;
16.13-15,19-31).
(2) JESUS espera que seu povo contribua generosamente com os necessitados
(ver Mt 6.1-4). Ele próprio praticava o que ensinava, pois levava uma bolsa
da qual tirava dinheiro para dar aos pobres (ver Jo 12.5,6; 13.29). Em mais
de uma ocasião, ensinou aos que o queriam seguir a se importarem com os
marginalizados econômica e socialmente (Mt 19.21; Lc 12.33; 14.12-14,16-24;
18.22). As contribuições não eram consideradas opcionais. Uma das exigências
de CRISTO para se entrar no seu reino eterno é mostrar-se generoso para com
os irmãos e irmãs que passam fome e sede, e acham-se nus (Mt 25.31-46).
(3) O apóstolo Paulo e a igreja primitiva demonstravam igualmente profunda
solicitude pelos necessitados. Bem cedo, Paulo e Barnabé, representando a
igreja em Antioquia da Síria, levaram a Jerusalém uma oferta aos irmãos
carentes da Judéia (At 11.28-30). Quando o concílio reuniu-se em Jerusalém,
os anciãos recusaram-se a declarar a circuncisão como necessária à salvação,
mas sugeriram a Paulo e aos seus companheiros “que nos lembrássemos dos
pobres, o que também procurei fazer com diligência” (Gl 2.10). Um dos alvos
de sua terceira viagem missionária foi coletar dinheiro “para os pobres
dentre os santos que estão em Jerusalém” (Rm 15.26). Ensinava as igrejas na
Galácia e em Corinto a contribuir para esta causa (1Co 16.1-4). Como a
igreja em Corinto não contribuísse conforme se esperava, o apóstolo exortou
demoradamente aos seus membros a respeito da ajuda aos pobres e necessitados
(2Co 8;9). Elogiou as igrejas na Macedônia por lhe terem rogado urgentemente
que lhes deixasse participar da coleta (2Co 8.1-4; 9.2). Paulo tinha em
grande estima o ato de contribuir. Na epístola aos Romanos, ele arrola, como
ação do ESPÍRITO SANTO em nós, a capacidade de se contribuir com
generosidade às necessidades da obra de DEUS e de seu povo (ver Rm 12.8; ver
1Tm 6.17-19).
(4) Nossa prioridade máxima, no cuidado aos pobres e necessitados, são os
irmãos em CRISTO. JESUS equiparou as dádivas repassadas aos irmãos na fé
como se fossem a Ele próprio (Mt 25.40, 45). A igreja primitiva estabeleceu
uma comunidade que se importava com o próximo, que repartia suas posses a
fim de suprir as necessidades uns dos outros (At 2.44,45; 4.34-37). Quando o
crescimento da igreja tornou impossível aos apóstolos cuidar dos
necessitados de modo justo e equânime, procedeu-se a escolha de sete homens,
cheios do ESPÍRITO SANTO, para executar a tarefa (At 6.1-6). Paulo declara
explicitamente qual deve ser o princípio da comunidade cristã: “Então,
enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos
domésticos da fé” (Gl 6.10). DEUS quer que os que têm em abundância
compartilhem com os que nada têm para que haja igualdade entre o seu povo
(2Co 8.14,15; cf. Ef 4.28; Tt 3.14). Resumindo, a Bíblia não nos oferece
outra alternativa senão tomarmos consciência das necessidades materiais dos
que se acham ao nosso redor, especialmente de nossos irmãos em CRISTO. Ajuda extra:Atos 2.42-46 e 4742. Lucas registra como viviam os novos
convertidos. Alistam-se quatro atividades das quais participavam.
Geralmente, são consideradas como quatro coisas separadas, mas também é
possível argumentar que são, na realidade, os quatro elementos que
caracterizavam uma reunião cristã na igreja primitiva e, de modo geral, é
este o ponto de vista preferível.Em primeiro lugar, havia a doutrina dada pelos
apóstolos, que eram qualificados para esta tarefa por causa do seu convívio
com JESUS. Em segundo lugar, havia comunhão; a palavra
significa "co-participação", e, embora pudesse referir-se à distribuição dos
bens conforme a descrição nos vv. 44 e 45, é mais provável que aqui se
refira a uma refeição em comum ou a uma experiência religiosa da qual todos
participavam.Em terceiro lugar, havia o partir do pão. Este é
o termo que Lucas emprega para aquilo que Paulo chama de "Ceia do Senhor".
Refere-se ao ato que dava início a uma refeição judaica, e que passara a ter
um significado especial para os cristãos, tendo em vista a ação de JESUS na
Última Ceia, e também quando alimentou as multidões (Lc 9:16; 22:19; 24:30;
At 20:7, 11). Alguns alegam que o que háem mira aqui não passa de mera
refeição de convívio, talvez uma continuação das refeições feitas com o
Senhor ressurreto, sem qualquer relação específica à Última Ceia ou à forma
paulina da Ceia do Senhor, que celebrava a Sua morte; é muito mais provável,
no entanto, que Lucas aqui está empregando um nome antigo palestiniano para
a Ceia do Senhor no sentido rigoroso.Finalmente, mencionam-se as orações. Caso não se
trate de uma referência a parte de uma reunião cristã, então trata-se da
maneira dos cristãos observarem as horas de oração marcadas pelos judeus
(3:1). Estes são os quatro elementos essenciais na prática religiosa da
igreja cristã.44; 45. Um aspecto distintivo foi o modo de os
crentes viverem juntos, na prática de algum tipo de comunhão de bens.O
significado disto fica mais claro no v. 45, onde se esclarece que as pessoas
vendiam suas propriedades para aplicar o preço na assistência dos
necessitados. A primeira impressão que obtemos, portanto, é aquela de uma
sociedade cujos membros viviam juntos e tinham tudo em comum (4 :33). Não
seria surpreendente, sendo que sabemos que pelo menos um outro grupo
contemporâneo judaico, a seita de Cunrã, adotou este modo de vida; Filo e
Josefo, nas suas descrições dos essênios (com os quais usualmente se
identificam os cunranitas), dizem a mesma coisa. É bem provável que, no
primeiro impacto do entusiasmo religioso, a igreja primitiva tenha vivido
desta maneira; os ditos de JESUS acerca da abnegação podem ter sugerido este
modo de vida. Depara-se, porém, na narrativa em 4:32-5:11, que vender os
bens pessoais era assunto voluntário, e a atenção especial dada a Barnabé
por ter vendido um campo talvez sugira que houvesse algo de incomum no seu
ato. Não devemos, portanto, tirar a conclusão de que tomar-se cristão
necessariamente acarretasse uma vida numa comunidade cristã" estreitamente
fechada em si. O que realmente aconteceu foi, talvez, que cada pessoa
deixava seus bens à disposição dos outros quando surgia a necessidade.
Evitamos o emprego do termo "comunismo" na descrição da praxe, visto que o
comunismo moderno é uma descrição de um sistema político e econômico de um
caráter tão diferente que é anacronístico e enganoso empregar-se o termo no
presente contexto?46. A devoção religiosa dos cristãos primitivos
era assunto de todos os dias.Mais uma vez, Lucas se refere ao processo de
tornar-se cristão como o ser salvo, i. é, salvo de pertencer ao povo
pecaminoso em derredor que está sob o julgamento divino por ter rejeitado ao
Messias (2:40, cf. 2:21).Atos 4.32-3732. Dois fatos caracterizavam a vida da
comunidade cristã.A escolha da
palavra multidão reflete o crescimento no tamanho do grupo cristão. A
despeito do seu tamanho, tinha uma mentalidade e um propósito em comum;
noutras palavras, era unida na sua devoção ao Senhor (para a expressão que
se empregou, ver 1 Cr 12:38). O outro fato foi que ninguém considerava que
seus bens estavam sujeitos ao seu próprio controle, mas, sim, dispunha-se a
deixá-los para o emprego da comunidade como um todo, Este modo de expressar
a situação ressalta o fato que as coisas que cada um possuía claramente
ficavam sendo sua propriedade até que ficasse necessário vendê-las para o
bem comum. As duas características assim descritas correspondem, de modo
lato, aos dois grandes mandamentos do amor (ou devoção) a DEUS e do amor ao
próximo. Foi notado, outrossim, que a fraseologia que se emprega para
descrevê-las relembra a do filósofo grego Aristóteles para expressar os
ideais para a vida humana na comunidade. Os ideais cristãos não são menos
cristãos por também serem reconhecidos pelos moralistas seculares.33. Em todos eles havia abundante graça talvez signifique que a
graça de DEUS operava poderosamente através deles (6:8; Lc 2:40);
alternativamente, a palavra grega "charis" talvez tenha seu outro
significado de "favor", e a lição da frase seria que o povo recebeu
favoravelmente a pregação (2:47; Lc 2:25). O primeiro ponto de vista é
preferível, por causa do paralelismo da construção com Lucas 2:40. Se todos
eles se refere somente aos apóstolos, o argumento que diz que este versículo
está deslocado e que originalmente seguia v. 31 obtém algum apoio. Se,
porém, há referência à igreja inteira, então obtemos um elo com o.34.
A atividade da graça de DEUS não era vista meramente na pregação, mas também
no modo segundo o qual os membros da igreja eram libertos da falta material.34-35. A promessa feita no Antigo Testamento ao
povo de DEUS,no sentido de que
não haveria pobre entre eles (Dt 15 :4) foi cumprida na igreja pela
generosidade dos membros mais prósperos. Aqueles que tinham propriedades ou
casas as vendiam, e traziam os valores correspondentes aos apóstolos, que
então os distribuíam aos necessitados.41 A referência aos pés dos apóstolos
(4:37; 5:2) sugere algum tipo de transferência jurídica expressa em
linguagem formal; é desnecessário acompanhar a sugestão de Stahlin (p. 79)
de que os apóstolos se sentavam em cadeiras altas, os protótipos dos tronos
eclesiásticos posteriores. Agora, incidentalmente, percebemos por que a
pregação dos apóstolos se mencionou em v. 33. Tinham, também, o fardo
adicional de administrar os fundos coletivos da igreja; e, embora esta
tarefa talvez não fosse pesada logo de inicio, dentro em breve foram
necessários planos novos (6:1-6).36. O exemplo da generosidade deBarnabé
é destacado para menção especial, possivelmente por ser de vulto
excepcional, e certamente porque Barnabé aparecerá mais tarde na história
como líder cristão que era conspícuo pela sua pura bondade (11 :24). Seu
nome, se supõe, refletia o seu caráter. Não fica clara a conexão entre
"Barnabé" e "filho de exortação", e há várias explicações do nome.42 Um
"Filho de encorajamento" era uma pessoa que encorajava os outros, e Barnabé
certamente fazia assim (9:27; 11 :23; 15:37). Era levita de nascimento,
membro da tribo judaica da qual se tirava alguns dos funcionários menos
importantes do templo (Lc 10:32; Jo 1 :19), mas a sua fama decerto migrara
para Chipre, onde havia uma população judaica de certo vulto (cf. 11 :19;
13:4-5).37. A lei antiga que proibia aos levitas a
propriedade de terras (Nm 18:20; Dt 109) parece ter caído em desuso (Jr 32:7
e segs.). Não fica claro se o campo que pertencia a Barnabé ficava em Chipre
ou na Palestina; presume-se que era neste último lugar, pois v. 35 indica
apenas que Barnabé nascera em Chipre.
2 Coríntios 9.1
Quanto à administração que se faz a favor dos santos, não necessito
escrever-vos, 2porque bem sei a prontidão do vosso ânimo, da qual me glorio
de vós, para com os macedônios, que a Acaia está pronta desde o ano passado,
e o vosso zelo tem estimulado muitos. 3Mas enviei estes irmãos, para que a
nossa glória, acerca de vós, não seja vã nessa parte; para que (como já
disse) possais estar prontos, 4a fim de, se acaso os macedônios vierem
comigo e vos acharem desapercebidos, não nos envergonharmos nós (para não
dizermos, vós) deste firme fundamento de glória. 5Portanto, tive por coisa
necessária exortar estes irmãos, para que, primeiro, fossem ter convosco e
preparassem de antemão a vossa bênção já antes anunciada, para que esteja
pronta como bênção e não como avareza. 6E digo isto: Que o que semeia pouco
pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também
ceifará. 7Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza
ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com alegria. 8E DEUS é
poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo
sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra, 9conforme
está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.
10Ora, aquele que dá a semente ao que semeia e pão para comer também
multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos da vossa justiça;
11para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por
nós se dêem graças a DEUS. 12Porque a administração desse serviço não só
supre as necessidades dos santos, mas também redunda em muitas graças, que
se dão a DEUS, 13visto como, na prova desta administração, glorificam a DEUS
pela submissão que confessais quanto ao evangelho de CRISTO, e pela
liberalidade de vossos dons para com eles e para com todos, 14e pela sua
oração por vós, tendo de vós saudades, por causa da excelente graça de DEUS
que em vós há. 15Graças a DEUS, pois, pelo seu dom inefável.9:1-5
No início do capítulo 8, Paulo usou o exemplo dos macedônios para incentivar
a liberalidade dos coríntios. Agora, ele disse que usou, também, o exemplo
dos coríntios para estimular os macedônios! Devemos estimular uns aos outros
em amor e boas obras (veja Hebreus 10:24).Paulo enviou os irmãos citados no fim do
capítulo 8 para evitar algum constrangimento mais tarde. Eles ajudariam os
coríntios a preparar a oferta, para que não se envergonhassem com a chegada
de outros irmãos depois.9:6-15
Paulo incentiva os coríntios a darem generosamente. Ele cita um princípio
bem conhecido nas Escrituras: ceifamos o que semeamos.A oferta é voluntária, segundo a decisão de cada
um para dar com alegria.**Obs.: É obrigação contribuir? Aqui, Paulo diz
que a oferta não deve ser feita por necessidade, mas 1 Coríntios 16:1-2
aborda o mesmo assunto como ordem. Podemos entender assim: é a
responsabilidade de cada cristão contribuir, mas não devemos fazê-lo só por
causa da obrigação. Devemos entender o propósito da oferta e participar com
alegria, reconhecendo o privilégio de participar do trabalho do Senhor.Ao invés de segurar o nosso dinheiro, recusando
utilizá-lo para servir a outros, devemos lembrar que todas as nossas bênçãos
e a nossa capacidade de dar vêm do Senhor.**Obs.: O versículo 9 é uma citação de Salmo
112:9. O Salmo 112 inteiro fala sobre a importância da bondade e fidelidade
do servo para ser abençoado por DEUS.A generosidade dos gentios em ajudar os santos
necessitados de Jerusalém teve outros benefícios:-Além de ajudar aqueles santos, demonstrou
gratidão para com DEUS.-Além de ajudar aqueles santos, demonstrou
comunhão com todos os santos.Por outro lado, os outros santos oravam em favor
dos coríntios.Quem merece a gratidão e a glória é o próprio
DEUS.Rm 12.13comunicai
com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade; 14abençoai aos
que vos perseguem; abençoai e não amaldiçoeis. 15Alegrai-vos com os que se
alegram e chorai com os que choram. 16Sede unânimes entre vós; não
ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em
vós mesmos.As Responsabilidades da Igreja (Discípulos
Agindo Coletivamente)O principal papel da igreja é espiritual. 1
Timóteo 3:14-15 diz: "Escrevo-te estas coisas, esperando ir ver-te em breve;
para que, se eu tardar, fiques ciente de como se deve proceder na casa de
DEUS, que é a igreja do DEUS vivo, coluna e baluarte da verdade." A missão
básica da igreja é espiritual, não física nem social. Porém, pessoas passam
por dificuldades financeiras, e precisamos seguir o padrão do Novo
Testamento para saber como lidar com tais necessidades. Antes de chegar a
conclusões, vamos examinar a evidência, considerando diversos trechos que
falam sobre igrejas do primeiro século."Todos os que creram estavam juntos e tinham
tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto
entre todos, à medida que alguém tinha necessidade"(Atos
2:44-45)."Da multidão dos que creram era um o coração
e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que
possuía; tudo, porém, lhes era comum. Com grande poder, os apóstolos davam
testemunho da ressurreição do Senhor JESUS, e em todos eles havia abundante
graça. Pois nenhum necessitado havia entre eles, porquanto os que possuíam
terras ou casas, vendendo-as, traziam os valores correspondentes e
depositavam aos pés dos apóstolos; então, se distribuía a qualquer um à
medida que alguém tinha necessidade"(Atos
4:32-35)."Ora, naqueles dias, multiplicando-se o
número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os hebreus,
porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária.
Então, os doze convocaram a comunidade dos discípulos e disseram: Não é
razoável que nós abandonemos a palavra de DEUS para servir às mesas. Mas,
irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do ESPÍRITO
e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço; e, quanto a nós, nos
consagraremos à oração e ao ministério da palavra"(Atos
6:1-4)."Naqueles dias, desceram alguns profetas de
Jerusalém para Antioquia, e, apresentando-se um deles, chamado Ágabo, dava a
entender, pelo ESPÍRITO, que estava para vir grande fome por todo o mundo, a
qual sobreveio nos dias de Cláudio. Os discípulos, cada um conforme as suas
posses, resolveram enviar socorro aos irmãos que moravam na Judéia; o que
eles, com efeito, fizeram, enviando-o aos presbíteros por intermédio de
Barnabé e de Saulo"(Atos
11:27-30)."Mas, agora, estou de partida para Jerusalém,
a serviço dos santos. Porque aprouve à Macedônia e à Acaia levantar uma
coleta em benefício dos pobres dentre os santos que vivem em Jerusalém"(Romanos
16:25-26)."Quanto à coleta para os santos, fazei vós
também como ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana, cada
um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá
juntando, para que se não façam coletas quando eu for. E, quando tiver
chegado, enviarei, com cartas, para levarem as vossas dádivas a Jerusalém,
aqueles que aprovardes"(1
Coríntios 16:1-3)."...pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de
participarem da assistência aos santos"(2
Coríntios 8:4)."Ora, quanto à assistência a favor dos
santos, é desnecessário escrever-vos....Porque o serviço desta assistência
não só supre a necessidade dos santos, mas também redunda em muitas graças a
DEUS, visto como, na prova desta ministração, glorificam a DEUS pela
obediência da vossa confissão quanto ao evangelho de CRISTO e pela
liberalidade com que contribuís para eles e para todos"(2
Coríntios 9:1,12-13).O que podemos aprender desses trechos? Quais são
os limites colocados por DEUS em relação ao trabalho benevolente da igreja?
Observamos no Novo Testamento que:Esses versículos falam sobre pessoas
necessitadas. A assistência aos santos não é para fornecer luxo ou fazer de
todos ricos. JESUS falou em Mateus 6:25-33 que devemos buscar o reino de
DEUS e confiar no Senhor para nos dar as coisas necessárias (o que comer, o
que beber, com que nos vestir). Uma das maneiras como ele cuida das
necessidades dos santos é através da benevolência da igreja, satisfazendo as
necessidades dos irmãos pobres.As pessoas ajudadas pela igreja são os próprios
santos, ou irmãos em CRISTO. Algumas pessoas podem estranhar lendo os
relatos do Novo Testamento, porque muitas igrejas nos últimos dois séculos
se transformaram em grandes agências sociais oferecendo ajuda material para
todas as pessoas, cristãs ou não. Os nomes de algumas denominações aparecem
com mais freqüência em hospitais e orfanatos do que em casas de oração e
louvor. Mas as tendências históricas não mudam os fatos bíblicos. As igrejas
do Senhor no Novo Testamento ajudaram os santos necessitados. Como já
observamos, cristãos ajudaram outros individualmente e não sobrecarregaram a
igreja com tais obras sociais.O dinheiro da igreja foi usado ou para ajudar os
necessitados na própria congregação, ou enviado de uma congregação para
outra para ajudar os santos pobres no outro lugar. Nisso encontramos um
padrão definido de cooperação entre congregações, onde as mais ricas
enviaram dinheiro para suprir as necessidades das congregações mais pobres.
O trabalho de benevolência foi feito pelas igrejas quando a necessidade
surgiu. O trabalho principal da igreja, o ensinamento da palavra de DEUS,
nunca pára. Mas as igrejas nesses exemplos bíblicos não alocaram fundos de
rotina a algum trabalho de benevolência. Quando a necessidade surgiu, não
mediram esforços para ajudar os irmãos.Podemos ver que a ajuda sempre foi dada, não
emprestada. A prática de muitas igrejas de oferecer empréstimos que serão
pagos de volta à igreja é mais um exemplo da desobediência de homens que
seguem opiniões humanas e não respeitam a palavra de DEUS (veja Provérbios
14:12; Isaías 55:8-9; Jeremias 10:23). A igreja não é banco.Tomando Decisões SábiasComo seguidores de CRISTO, temos que aceitar
nossa responsabilidade para usar o dinheiro da igreja numa maneira que
agrada a DEUS. Devemos sempre agir segundo os princípios ensinados por JESUS
em Mateus 22:37-39: "Amarás o Senhor, teu DEUS, de todo o teu coração, de
toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro
mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti
mesmo." O amor ao próximo exigirá sacrifícios (Tiago 2:15-16; 2 Coríntios
8:2-4). O amor ao Senhor exigirá cuidadosa adesão ao padrão dele,
respeitando os limites que ele nos deu. Por exemplo, pessoas que amam a DEUS
não tolerarão a preguiça de homens que desrespeitam a palavra de DEUS: "se
alguém não quer trabalhar, também não coma" (2 Tessalonicenses 3:10).Colocando a palavra de DEUS acima das nossas
próprias opiniões, jamais acrescentaremos ao trabalho da igreja algo que
DEUS não mandou. A igreja não tem autorização de DEUS para dar ajuda
benevolente aos cristãos que não têm necessidade. O papel da igreja é suprir
as necessidades da vida diária (Atos 6:1). Ela não pode sustentar os
preguiçosos (2 Tessalonicenses 3:10).Uma vez que o trabalho da igreja é espiritual,
especialmente o de ensinar a palavra, ela não deve negligenciar esse aspecto
do trabalho em relação aos irmãos necessitados. Presbíteros, evangelistas e
outros professores devem orientar irmãos sobre as próprias
responsabilidades. O irmão necessitado pode precisar de comida hoje, mas não
devemos deixar de ajudá-lo a saber como cuidar de si mesmo amanhã. Devemos
ensinar sobre a responsabilidade de cada irmão em relação a sua família (1
Timóteo 5:8). Ele deve trabalhar (2 Tessalonicenses 3:10). Deve procurar
viver dentro das suas condições (Lucas 3:14; Atos 20:33-34; 1 Timóteo 6:8).
Numa época em que muitas pessoas se afogam em dívidas, devemos exortar os
nossos irmãos a falar sempre a verdade (Efésios 4:25; Mateus 5:37). Comprar
a prazo quando não se tem condições para pagar é uma maneira de mentir, e
pode até chegar a ser fraude.Enquanto cada irmão deve procurar suas próprias
soluções através de trabalho honesto e de boa administração dos seus bens,
existem casos de necessidade verdadeira entre cristãos. Devemos praticar o
amor não fingido, mostrando a compaixão digna dos filhos de DEUS. Cada um de
nós deve ler com freqüência as instruções importantíssimas de Romanos
12:9-16: "O amor seja sem hipocrisia. Detestai o mal, apegando-vos ao bem.
Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em
honra uns aos outros. No zelo, não sejais remissos; sede fervorosos de
espírito, servindo ao Senhor; regozijai-vos na esperança, sede pacientes na
tribulação, na oração, perseverantes; compartilhai as necessidades dos
santos; praticai a hospitalidade; abençoai os que vos perseguem, abençoai e
não amaldiçoeis. Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que
choram. Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes
orgulhosos, condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos
próprios olhos."O AMOR É A ESSÊNCIA DA VIDA CRISTÃObservaçõesComo se coloca a questão da ação social hoje? De
múltiplas maneiras. Não há uma só forma de atuar. Do ponto de vista da
relação com a missão da igreja, há diferentes aspectos em jogo. Fazer para
dentro ou para fora (priorizando os membros de igreja ou qualquer pessoa que
precise)? Com quem fazer (referência eclesial ou como “fermento na massa”,
sozinhos ou em redes e parcerias)? Com que objetivo ou horizonte de mudança
(imediato, de médio e longo prazo, local, regional, nacional, assistencial,
transformador)?Como estão vivendo nossos irmãos? Quantos são os
excluídos de nosso bairro. Podemos ter uma congregação cheia de novos
ouvintes no próximo Domingo, se pudermos praticar o evangelho em nosso
próprio quintal. BIBLIOGRAFIA
SUGERIDABARNETT, Tommy. Há um
milagre em sua casa: A solução de DEUS começa com o que você tem. 9. ed. Rio
de Janeiro: CPAD, 2007.HORTON, Stanley.
Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1 ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 1996. SAIBA MAIS PELA
Revista Ensinador Cristão, CPAD, nº 51, p.39.SINÓPSE DO TÓPICO (1)
- Nos momentos de angústia e escassez, DEUS sempre tem uma solução para os
seus filhos. SINÓPSE DO TÓPICO (2)
- Quando entregamos tudo nas mãos de DEUS, Ele transforma o pouco em muito.
SINÓPSE DO TÓPICO (3)
- DEUS pode e deseja prover alimento para os seus filhos. Porém, Ele nos
convida a fazer parte dessa gloriosa missão: socorrer àqueles que passam por
privações.
QUESTIONÁRIODA
LIÇÃO 6, A DESPENSA VAZIAResponda conforme a revista da CPAD do
3º
Trimestre de 2012Complete os espaços vazios e marque com "V" as
respostas verdadeiras e com "F" as falsas
TEXTO ÁUREO 1-
Complete"Fui
________________________ e agora sou
______________________________; mas nunca vi _________________________________ o justo, nem a sua descendência a mendigar o
pão" (Sl 37.25).
VERDADE PRÁTICA 2-
CompleteMesmo em meio à
_____________________________, cremos que o Senhor é poderoso para _________________________________,
em glória, todas as nossas ____________________________.
COMENTÁRIO - INTRODUÇÃO 3-
Complete:DEUS utiliza o que _____________________________ para alimentar os
_____________________________ (2 Rs
4.42-44). Em o Novo Testamento, o apóstolo João exorta-nos à prática do __________________________
verdadeiro; um sentimento que nos constrange a ser solícitos uns com os
outros e a buscar o bem dos ___________________________________ (1 Jo 3.17,18). I.
LUTANDO CONTRA O IMPREVISTO 4- Qual era a "herança" dessa pobre mulher, que fora
surpreendida pela repentina morte do esposo, cuja atividade era servir aos
profetas do DEUS Altíssimo (2 Rs 4.1)?( ) Tinha pouco
dinheiro e uma grande dívida. ( ) Sem
dinheiro e uma grande dívida. ( ) Seu esposo era
infiel. Ohomem deixou a
família em uma situação calamitosa, pois não havia comida em casa nem meios
de subsistência para a viúva e os dois filhos. ( ) Apesar de fiel, o homem deixou a
família em uma situação calamitosa, pois não havia comida em casa nem meios
de subsistência para a viúva e os dois filhos. ( ) A forma como a mulher
dirige-se ao homem de DEUS demonstra a sua situação desesperadora, pois
provavelmente ela não tinha nenhum familiar para auxiliá-la. 5- Esta Mulher não
poderia, passivamente, ver os filhos padecerem de fome e, ainda, correndo o
risco de serem levados como escravos como pagamento da dívida do pai. O que
fez ela? ( )
Foi buscar ajuda no profeta Eliseu, confiando mais no
homem do que em DEUS, mas ele intercedeu a DEUS por ela e sua situação foi
resolvida.( )
Foi buscar ajuda, recorrendo ao profeta Eliseu, pois sabia que, como
homem de DEUS, poderia interceder por toda a família. ( ) Ir a
DEUS significa conversar com Ele e crer em sua provisão.6- Como era a dívida daquela
mulher?( ) O credor
foi como um carrasco, impiedoso e malvado. ( ) A Bíblia
não revela o valor da dívida deixada pelo falecido, mas o certo é que era
uma alta soma, pois seria necessário dar os dois filhos do casal como
escravos para quitar o débito.( ) De acordo com a lei, o devedor que
não pudesse pagar o seu débito era obrigado a servir ao credor até ao ano do
Jubileu.( ) O credor estava
amparado pela lei; ninguém podia repreendê-lo. ( ) Não era incomum um israelita
vender-se como escravo ou dar algum membro de sua família para saldar
dívidas.7- Que importante lição podemos extrair da situação
daquela mulher?( )
As esposas devem poupar para as horas difíceis, não confiando inteiramente
na providência divina.
( )
Os maridos nunca devem confiar inteiramente na providência divina, mas ter
sempre uma poupança.( ) É preciso pensar no
futuro de nossa família bem como sermos zelosos com as nossas finanças, pois
caso sobrevenha-nos um imprevisto, os nossos não sofrerão determinados
constrangimentos.8-
Qual a solução encontrada por aquela mulher?( ) A viúva fez algo comum
a todos, na hora da angústia respeitou as convenções humanas e foi atraz do
profeta de DEUS. ( ) A mulher
foi ao encontro de Eliseu, ciente de que, através dele, o Todo-Poderoso
interviria. ( ) A viúva fez algo incomum, pois raramente as mulheres conversavam
com os homens sem serem convidadas, contudo, aquela pobre viúva não poderia
intimidar-se com as convenções humanas. ( ) A pobre
mulher decidiu aproximar-se de Eliseu e relatou a sua triste história.
9- Como o profeta Elizeu reagiu a sua interpelação?( )
O profeta se encheu de compaixão. ( )
O profeta chorou e clamou a DEUS por uma solução. ( ) Eliseu realiza o milagre da
multiplicação do azeite e, com a venda deste, a viúva liquida o débito do
esposo e tem para si uma reserva financeira (2 Rs 4.1-7). II.
DEUS AGE COM O QUE VOCÊ TEM 10- O que podemos aprender com essa botija de
azeite?( ) O profeta
procurou usar o pouco dinheiro que a mulher
tinha em casa. ( ) Quando Eliseu perguntou à viúva sobre o que ela tinha em casa, a
resposta imediata da mulher foi que não havia nada além de uma botija de
azeite (2 Rs 4.2). ( ) Essa pequena quantidade de azeite era insignificante, mas
nas mãos do Senhor tornou-se muito. ( ) O profeta usou o que a mulher
tinha em casa. ( ) Eliseu orientou-a a
pedir vasos emprestados aos vizinhos, todos quantos pudesse pegar. ( )
Depois
que estivesse com as vasilhas em casa, ela deveria fechar a porta e despejar
o azeite nelas. ( ) O azeite cessou de jorrar da pequena botija quando não havia
mais vasilhas. ( ) O DEUS que servimos é um DEUS de milagres. ( ) Ele multiplica o
pouco que temos (1 Rs 17.14). 11- O que podemos aprender com o episódio da farinha na
panela e o azeite da viúva de
Serepta, com o profeta Elias?( )
A única pessoa indicada para sustentar o profeta Elias só poderia ser mesmo
uma mulher viúva.( ) Após dizer que haveria seca em Israel (1 Rs 17.1), o profeta Elias
recebeu a ordem divina de ir à Sarepta, porque ali residia uma viúva que o
sustentaria (1 Rs 17.8,9). ( ) É paradoxal imaginar Elias sendo sustentado por
uma mulher viúva.( )
O Senhor não se esquece dos seus filhos e
desejava usar essa situação para amparar aquela mulher necessitada, pois Ele
trabalha com o pouco que temos. ( ) Mesmo sem condições, a viúva preparou uma
refeição para o profeta e este disse que o Senhor DEUS não deixaria faltar
farinha na panela e nem azeite na botija (1 Rs 17.16).12- O que podemos aprender com o episódio dos Cinco pães e dois
peixes?( ) Cinco pães de cevada e dois peixinhos foram suficientes
para JESUS alimentar uma grande multidão.( ) Cinco
peixes e dois pães de cevada foram suficientes
para JESUS alimentar uma grande multidão.( ) Para o Senhor JESUS o
lanche oferecido pelo rapaz era o suficiente, pois ainda sobraram doze
cestos cheios de pedaços de pães.( ) Mais uma vez vemos DEUS
multiplicando o pouco que temos. ( ) Ele jamais despede os seus filhos de mãos
vazias.
III. A PROVIDÊNCIA DIVINA 13- O que podemos
aprender sobre a providência divina no Antigo
Testamento?( ) A
ocorrência desses sinais ensina-nos a não ficar dependentes da ação do Senhor dia após dia,
precisamos poupar para as horas difíceis. ( )
No Antigo Testamento encontramos a provisão divina para alimentar Israel.
( ) Assim, vemos DEUS agindo na natureza e em sua criação, operando grandes milagres de multiplicação. ( ) A
ocorrência desses sinais ensina-nos a depender do Senhor dia após dia. 14- O que podemos
aprender sobre a providência divina no Novo
Testamento?( )
Os irmãos
desfrutavam de um sentimento de unidade, que os levava a vender seus todos
os seus bens
trazendo-os para a igreja, a fim de que o valor fosse dividido conforme as
necessidades dos santos.( )
Além dos milagres para a provisão de alimentos, o Novo Testamento apresenta
também a disposição de homens e mulheres em ajudar uns aos outros,
repartindo tudo o quanto possuíam. ( )
Os irmãos
desfrutavam de um sentimento de unidade, que os levava a vender seus bens
trazendo-os para a igreja, a fim de que o valor fosse dividido conforme as
necessidades dos santos.( ) O que os movia era o amor fraternal
que CRISTO tanto ensinou.( ) Aprendamos, pois, com a Igreja do
século I e pratiquemos a generosidade e a verdadeira comunhão.15- Como é a providência divina na atualidade?( ) O apóstolo Pedro exorta-nos a
trabalhar para repartir com aqueles que passam por dificuldades.( ) DEUS pode prover alimento para os seus filhos da maneira que Ele quiser,
porém, convida-nos a fazer parte dessa gloriosa missão que é socorrer
àqueles que passam por privações.( ) O apóstolo Paulo exorta-nos a
trabalhar para repartir com aqueles que passam por dificuldades.( ) Tiago fala da fé sem obras, e João do amor "só de
palavras".( ) Através da nossa vida, DEUS deseja sustentar os
necessitados. Não sejamos negligentes com a nossa nobre missão.CONCLUSÃO
16-
Complete:A história do povo de
DEUS é marcada por milagres e ___________________________, pois o Senhor tem cuidado do seu
povo e o seu ___________________________ é notório. Todavia, não podemos nos esquecer de praticar o
____________________________________ que o Senhor JESUS nos ensinou (Mc
12.31). O apóstolo Paulo deixou um rico ensinamento: "Então, enquanto temos
tempo, façamos o __________________________ a todos" (Gl
6.10). DEUS pode e quer usar a nossa vida no ___________________________ ao sofrimento dos que
nos rodeiam. _________________________________ ao nosso próximo como gostaríamos de ser assistidos
(1 Jo 3.16-18). RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htmAJUDACPAD - http://www.cpad.com.br/ -
Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos
Pentecostal.VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htmBÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD
- BÍBLIA Thompson EM CD.Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPADhttp://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao10-mii-3tr11-aatuacaosocialdaigreja.htmComentários do livro "Romanos" da editora
Mundo Cristão e Vida Nova - F. F. Bruce - 5. Edição - 03/1991 - São Paulo
-SPAtos - Introdução e Comentário - I. Howard
Marshall - Série Cultura Bíblica - edições 1985,1988, 1991, 1999 e 2001 -
Sociedade Religiosa Edições Vida Nova - SPEspada Cortante 2 - Orlando S. Boyer - CPAD
- Rio de Janeiro - RJ
LIÇÃO 5, AS AFLIÇÕES DA VIUVEZLições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012 - CPAD -
Jovens e AdultosVencendo as Aflições da Vida - "Muitas são as aflições do
justo, mas o Senhor o livra de todas” (Salmos 34:19).Comentários da revista da CPAD: Pr.
Eliezer de Lira e SilvaConsultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr.
Antonio GilbertoComplementos, ilustrações, questionários e
vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida SilvaQUESTIONÁRIO TEXTO ÁUREO "Honra as
viúvas que verdadeiramente são viúvas" (1 Tm 5.3). VERDADE PRÁTICA Apesar da dor e das
dificuldades próprias da viuvez, esperar e orar são atitudes que honram ao
Senhor.
LEITURA DIÁRIASegunda - 1 Tm
5.3 Honra as verdadeiramente viúvas Terça - 1 Tm
5.14 Recomenda-se que a viúva jovem se caseQuarta - Lc
2.36-38 Uma viúva de féQuinta - 1 Rs
17.8-24 Uma viúva hospedeira e trabalhadoraSexta - 1 Tm
5.16 Um apelo à liderança e aos crentesSábado - Tg
1.27 A religião pura e imaculadaLEITURA BÍBLICA EM CLASSE- Lucas 2.35-38; Tiago 1.2735 (e uma espada traspassará também a tua própria alma), para que se manifestem os pensamentos de muitos corações. 36 E estava ali a profetisa Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Esta era já avançada em idade, e tinha vivido com o marido sete anos, desde a sua virgindade, 37 e era viúva, de quase oitenta e quatro anos, e não se afastava do templo, servindo a DEUS em jejuns e orações, de noite e de dia. 38 E, sobrevindo na mesma hora, ela dava graças a DEUS e falava dele a todos os que esperavam a redenção em Jerusalém.2.36,37 ANA... SERVINDO A DEUS. Ana era uma profetisa que esperava devotadamente a vinda de CRISTO. Permaneceu viúva durante muitos anos, sem voltar a casar-se, dedicando-se ao Senhor em jejuns e orações, de noite e de dia (v. 37). A Bíblia ensina que o estado de solteiro pode ser uma bênção maior do que o estado marital. Paulo declara que os solteiros têm maior oportunidade para ocupar-se com as coisas do Senhor, para agradar-lhe e a Ele dedicar-se com toda devoção (ver 1 Co 7.32-35). Tiago 1.27 A religião pura e imaculada para com DEUS, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo. 1.27 A RELIGIÃO PURA E IMACULADA. Tiago fala de dois princípios que definem o conteúdo do verdadeiro cristianismo.(1) O amor genuíno pelos necessitados. Nos dias do NT, os órfãos e as viúvas tinham poucos meios de auto-sustento; em muitos casos, não tinham ninguém para cuidar deles. Esperava-se da parte dos crentes que lhes demonstrassem o mesmo cuidado e amor que DEUS revela aos órfãos e às viúvas (ver Dt 10.18; Sl 146.9; Mt 6.32; Dt 24.17; Sl 68.5). Hoje, entre nossos irmãos e irmãs em CRISTO, há os que precisam de ajuda e cuidados. Devemos procurar aliviar suas aflições e sofrimentos e, dessa maneira, mostrar-lhes que DEUS tem cuidado deles (ver Lc 7.13; cf. Gl 6.10; ver o estudo O CUIDADO DOS POBRES E NECESSITADOS).(2) Conserva-se santo diante de DEUS. Tiago diz que o amor ao próximo deve estar acompanhado do amor a DEUS, expresso na separação das práticas pecaminosas do mundo. O amor ao próximo deve estar acompanhado da santidade diante de DEUS; doutra forma, não é amor cristão. VIÚVA - Dicionário Vine - CPAD"chera” (χήρα) - “viúva”, ocorre em Mt 28.13 (em alguns textos); Mc 12.40.42,43; Lc 2.37; 4.25; 4.26 (literalmente, “uma mulher, uma viuva”); Lc 7.12: 18.3,5; 20.47; 21.2,3; At 6.1; 9.39,41; 1 Tm 5.3 (duas vezes); 1 Tm 5.4,5,11; 5.16 (duas vezes); Tg 1.27; em 1 Tm 5.9, diz respeito a “viuvas” ancias (nao e uma “ordem” eclesiastica), reconhecidas para receberem apoio ou sustento da igreja (cf. 1 Tm 5.3,16). por terem cumprido as condicoes estipuladas;nos casos em que sustento podia ser ministrado por aqueles que tinham parentes que eram “viuvas” (circunstancia provavel em familias grandes), a igreja nao tinha de assumir tal responsabilidade; há indicacão da tendência a exonerar-se da responsabilidade individual às custas dos bens da igreja. Em Ap 18.7, é usado figurativamente acerca de uma cidade abandonada.Hebraico “ ‘almanah ” (אלמנה), quem perdeu seu cônjuge, mas também de algo que se encontra desamparado, desolado.Viúvo- origem latina, vem de “viduvus”, “o que perdeu a mulher”.Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa- quem “cujo marido ou esposa morreu, e ainda não casou de novo”Gênesis 38 -A viúva no Antigo testamento, às vezes passava por situações constrangedoras, como a de ter que aceitar que o irmão de seu esposo lha tomasse por mulher e que o filho que deles nacesse fosse considerado filho do falecido marido, para assim suscitar-lhe descendência (Lei do levirato).Judá, por exemplo queria que sua Nora Tamar ficasse viúva até que seu filho, ainda jovem, tivesse idade de se casar com ela e lhe dar um filho que seria considerado de seu esposo falecido.Tamar já havia se casado com dois irmãos, Er e Onã, que haviam sido mortos pelo Senhor por serem homens maus e rebeldes.A Lei permitia que a mulher viúva retornasse à casa dos pais (Gn. 38.11) ou se casasse novamente através do levirato (Rt. 4.10). Como as mulheres dependiam da providência do marido, a condição de viuvez causava preocupação, pois resultava em pobreza e vulnerabilidade.At. 6.1-6Os diáconos foram istituídos também com o fim de ajudarem as viúvas gregas.Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano. E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas. Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio. Verdadeiras viúvas1 Timóteo 5:3-13Honra as viúvas que verdadeiramente são viúvas. Mas, se alguma viúva tiver filhos, ou netos, aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família, e a recompensar seus pais; porque isto é bom e agradável diante de DEUS. Ora, a que é verdadeiramente viúva e desamparada espera em DEUS, e persevera de noite e de dia em rogos e orações; Mas a que vive em deleites, vivendo está morta. Manda, pois, estas coisas, para que elas sejam irrepreensíveis. Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel. Nunca seja inscrita viúva com menos de sessenta anos, e só a que tenha sido mulher de um só marido; Tendo testemunho de boas obras: Se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda a boa obra. Mas não admitas as viúvas mais novas, porque, quando se tornam levianas contra CRISTO, querem casar-se; Tendo já a sua condenação por haverem aniquilado a primeira fé. E, além disto, aprendem também a andar ociosas de casa em casa; e não só ociosas, mas também paroleiras e curiosas, falando o que não convém. 1 Timóteo 5:14 Quero, pois, que as viúvas moças se casem, que tenham filhos, que dirijam a sua casa e que não dêem ocasião ao adversário de dizer mal, É desejo de DEUS que as viúvas que ainda podem dar filhos aos seus maridos, que se casem novamente, mas se resolverem ficar viúvas para se consagrarem à obra de DEUS, isso agradaria mais ainda a DEUS.Abraão, já viúvo de Sara, arrumou outra esposa, Quetura, com quem teve filhos ainda em sua velhice.Gênesis 25:1-2E Abraão tomou outra mulher; e o seu nome era Quetura; E deu-lhe à luz Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Jisbaque e Suá. 5.5 DE NOITE E DE DIA EM... ORAÇÕES. As viúvas que se dedicarem à grandiosa obra da oração, devem receber honra, reconhecimento e ajuda (se necessário for) da igreja (v. 3). Vem à memória a viúva Ana, que "não se afastava do templo, servindo a DEUS em jejuns e orações, de noite e de dia" (Lc 2.37). O cristianismo primitivo chamava a viúva desse tipo "a intercessora da igreja", "a vigilante da porta" e "o altar de DEUS". 5.9 NUNCA SEJA INSCRITA VIÚVA COM MENOS DE SESSENTA ANOS. Segundo parece, a igreja em Éfeso tinha uma lista oficial de viúvas com direito a sustento material por parte da igreja (ver Dt 24.17). A igreja prestava essa assistência porque, nos tempos do NT, não havia assistência social do governo, nem aposentadoria para viúvas que não tinham família, nem filhos para ajudá-las. Exigia-se para isso que as viúvas demonstrassem possuir certas qualificações espirituais (vv. 9,10), inclusive a perseverança nas boas obras (v. 10) e na oração (v. 5).
A Constituição Brasileira estabelece como dever primeiro da família na hipótese de assistência, como se pode ver do texto do artigo 203, inciso V da Contituição da República:.
“A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos: (…) V – a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei”.
Êxodo 22:22 A nenhuma viúva nem órfão afligireis. 22.22-24 VIÚVA... ÓRFÃO. As leis dos versículos 22-27 revelam que DEUS está bem atento às circunstâncias difíceis das viúvas, dos pobres e dos menos favorecidos, e que se compadece deles (Dt 24.6,12,13; Jó 22.6; 24.7; Ez 18.12,16; ver Mc 6.34; 8.2; Lc 2.36,37; 7.13; ver o estudo O CUIDADO DOS POBRES E NECESSITADOS) Deuteronômio 10:18 que faz justiça ao órfão e à viúva e ama o estrangeiro, dando-lhe pão e veste. Deuteronômio 14:29 Então, virá o levita (pois nem parte nem herança tem contigo), e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão dentro das tuas portas, e comerão, e fartar-se-ão, para que o SENHOR, teu DEUS, te abençoe em toda a obra das tuas mãos, que fizeres.Deuteronômio 24:17 Não perverterás o direito do estrangeiro e do órfão; nem tomarás em penhor a roupa da viúva. DEUS tem cuidado especial pelo estrangeiro, pelo órfão e pela viúva (Êx 22.21,22; 23.9). Auxiliar os necessitados, muito agrada a DEUS (ver Lc 7.13; Hb 13.2; Tg 1.27)
Deuteronômio 24:19 Quando no teu campo segares a tua sega e esqueceres uma gavela no campo, não tornarás a tomá-la; para o estrangeiro, para o órfão e para a viúva será; para que o SENHOR, teu DEUS, te abençoe em toda a obra das tuas mãos. Deuteronômio 24:20 Quando sacudires a tua oliveira, não tornarás atrás de ti a sacudir os ramos; para o estrangeiro, para o órfão e para a viúva será.Jó 29:13 A bênção do que ia perecendo vinha sobre mim, e eu fazia que rejubilasse o coração da viúva.
Salmos 146:9 o SENHOR guarda os estrangeiros; ampara o órfão e a viúva, mas transtorna o caminho dos ímpios. Salmos 68 5 Pai de órfãos e juiz de viúvas é DEUS no seu lugar santo. 68.5 PAI DE ÓRFÃOS. Tanto o AT como o NT acentuam o fato de DEUS como pai do cristão. DEUS se compraz em proteger os fracos, os desvalidos, os injustiçados e os solitários entre o seu povo. Se o crente se encontra sozinho neste mundo, ele pode orar pedindo que DEUS o ponha sob seu cuidado e proteção especiais (ver Lc 7.13).
Provérbios 15:25 O SENHOR arrancará a casa dos soberbos, mas firmará a herança da viúva. Oferta da viúva Marcos 12:43 E, chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta pobre viúva depositou mais do que todos os que depositaram na arca do tesouro;
Marcos 12.40DEVORAM AS CASAS DAS VIÚVAS. Alguns dos líderes religiosos judaicos tiravam proveito das viúvas ingênuas e solitárias. Pediam e recebiam delas ofertas exorbitantes, explorando a boa vontade dessas viúvas que queriam ajudar a esses tais, que elas criam serem homens de DEUS. Por meio de logros e fraudes, persuadiam as viúvas a ofertarem além das suas condições financeiras. Assim, esses líderes viviam no luxo com essas ofertas fraudulosamente obtidas. Esse mesmo procedimento tem se repetido no decurso da história da igreja até os dias de hoje; cada período tem seus enganadores na arte da extorsão religiosa.12.42 DUAS PEQUENAS MOEDAS. DEUS mede a contribuição do crente, não segundo o montante, mas segundo o amor, a devoção e a abnegação representados pela oferta que ele dá (ver Lc 21.1-4). Lucas 21.1-4 A OFERTA DA VIÚVA. Temos aqui uma lição de JESUS a respeito de como DEUS vê nossas contribuições e donativos.(1) A oferta que damos a DEUS é avaliada, não segundo o montante da contribuição, mas pela quantidade de sacrifício nela envolvido. Os ricos, às vezes, contribuem do que lhes sobra não lhes custa nenhum sacrifício. A oferta da viúva custou-lhe tudo. Ela deu tudo o que podia.(2) Este princípio pode ser aplicado a todo o nosso serviço prestado a JESUS. Ele julga o trabalho que lhe prestamos, não pelo seu volume, influência ou sucesso, mas pelo volume de sincera dedicação, sacrifício, fé e amor nele envolvido (ver 22.24-30; Mt 20.26). Resumo - DEUS olha o que sobrou no bolso e não o que foi ofertado.Viúva de NaimLucas 7.12 E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade. 13 E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela e disse-lhe: Não chores.7.13 ÍNTIMA COMPAIXÃO POR ELA. A compaixão que JESUS sentiu por essa viúva revela o seu amor e cuidado especiais pelas viúvas e qualquer outra pessoa que fica sozinha no mundo. O marido desta viúva morrera primeiro e, agora, o seu filho único (v. 12). Que situação! No tocante a essa compaixão de DEUS, as Escrituras ensinam o seguinte:(1) DEUS é pai dos órfãos e defensor das viúvas (Sl 68.5). Estão sob seu cuidado e proteção especiais (Êx 22.22,23; Dt 10.18; Sl 146.9; Pv 15.25).(2) Mediante o dízimo e a abundância do seu povo, DEUS supre as necessidades deles (Dt 14.28,29; 24.19-21; 26.12,13).(3) Ele abençoa aqueles que os ajudam e os honram (Is 1.17,19; Jr 7.6,7; 22.3,4).(4) Ele está contra aqueles que tiram proveito deles ou os lesam ( Êx 22.22,24; Dt 24.17; 27.19; Jó 24.3; Sl 94.6,16; Zc 7.10).(5) São beneficiados pelo terno amor e compaixào de DEUS (vv. 11-17; Mc 12.42,43; 18.2-8; 21.2-4).(6) A igreja primitiva fez do cuidado deles uma prioridade (At 6.1-6).(7) Tiago declara que um dos aspectos da verdadeira fé em CRISTO é cuidar dos órfãos e das viúvas nas suas aflições (Tg 1.27; cf 1 Tm 5.3-8) DOIS PROFETAS - DUAS VIÚVAS - DOIS AZEITES - DUAS SOLUÇÕES DE DEUSA viúva de Sarepta 1 Reis 17- ELIAS9 Levanta-te, e vai a Sarepta, que é de Sidom, e habita ali; eis que eu ordenei ali a uma mulher viúva que te sustente. 10 Então, ele se levantou e se foi a Sarepta; e, chegando à porta da cidade, eis que estava ali uma mulher viúva apanhando lenha; e ele a chamou e lhe disse: Traze-me, peço-te, numa vasilha um pouco de água que beba. 11 E, indo ela a buscá-la, ele a chamou e lhe disse: Traze-me, agora, também um bocado de pão na tua mão. 12 Porém ela disse: Vive o SENHOR, teu DEUS, que nem um bolo tenho, senão somente um punhado de farinha numa panela e um pouco de azeite numa botija; e, vês aqui, apanhei dois cavacos e vou prepará-lo para mim e para o meu filho, para que o comamos e morramos. 13 E Elias lhe disse: Não temas; vai e faze conforme a tua palavra; porém faze disso primeiro para mim um bolo pequeno e traze-mo para fora; depois, farás para ti e para teu filho. 14 Porque assim diz o SENHOR, DEUS de Israel: A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não faltará, até ao dia em que o SENHOR dê chuva sobre a terra. 15 E foi ela e fez conforme a palavra de Elias; e assim comeu ela, e ele, e a sua casa muitos dias. 16 Da panela a farinha se não acabou, e da botija o azeite não faltou, conforme a palavra do SENHOR, que falara pelo ministério de Elias. 17.15 E ASSIM COMEU ELA... E A SUA CASA MUITOS DIAS. DEUS estava atento às necessidades e aflições de uma viúva pobre. Ele enviou Elias para fortalecer-lhe a fé e trazer-lhe bênçãos materiais no momento em que ela julgava que tudo estava perdido (v. 12). A fé que essa viúva tinha em DEUS e na sua palavra, através do profeta Elias, levou-a a permutar o certo pelo incerto, e o visível pelo invisível (vv. 10-16; cf. Hb 11.27). A viúva crente recebeu do profeta de DEUS, não somente uma bênção material, como também uma bênção espiritual. Lucas 4:26 e a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a Sarepta de Sidom, a uma mulher viúva. A viúva de Sarepta usou o resto do azeite que tinha em casa e fez um pão para o profeta Elias, abençoando aquele homem que levava a palavra de DEUS. Ela não pensou na seca e crise econômicas que o país estava passando, ou, que aquele pão poderia ser a última refeição que poderia ter juntamente com seu filho antes de morrerem. Talvez até tivesse ponderado estes fatos, entretanto, aquela mulher creu que DEUS era poderoso para fazer infinitamente mais que sua mente humana pudesse imaginar. E DEUS em sua majestade e poder fez prosperar onde não havia esperança de salvação para vida da viúva e de seu filho. Olhando por um outro ângulo vemos uma mulher que não se limitou em sua fé ao se predispor em ajudar o seu próximo. Fique atento para que você não fique somente como um espectador daquilo que DEUS está fazendo na Igreja, esteja pronto para trabalhar na seara. Faça parte e aproveite a oportunidade que DEUS tem nos dado. Não tente agradar a DEUS com sacrifícios vãos, escute aquilo que Ele tem te falado e te chamado para fazer. Obedecer e melhor que sacrificar.A viúva de um obreiro é honrada por DEUS - II Reis 4 - ELIZEU1 - E uma mulher das mulheres dos filhos dos profetas, clamou a Eliseu dizendo: Meu marido, teu servo, morreu; e tu sabes que o teu servo temia ao SENHOR; e veio o credor a levar-me os meus dois filhos para serem servos. 2 - E Eliseu lhe disse: Que te hei de eu fazer? Declara-me que é o que tens em casa. E ela disse: Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite. 3 - Então, disse ele: Vai, pede para ti vasos emprestados a todos os teus vizinhos, vasos vazios, não poucos. 4 - Então, entra, e fecha a porta sobre ti e sobre teus filhos, e deita o azeite em todos aqueles vasos, e põe à parte o que estiver cheio. 5 - Partiu, pois, dele e fechou a porta sobre si e sobre seus filhos; e eles lhe traziam os vasos, e ela os enchia. 6 - E sucedeu que, cheios que foram os vasos, disse a seu filho: Traze-me ainda um vaso. Porém ele lhe disse: Não há mais vaso nenhum. Então, o azeite parou. 7 - Então, veio ela e o fez saber ao homem de DEUS; e disse ele: Vai, vende o azeite e paga a tua dívida; e tu e teus filhos vivei do resto.4.1 UMA MULHER... DOS FILHOS DOS PROFETAS. Os atos milagrosos de Eliseu, registrados no cap. 4, apresentam verdades espirituais surpreendentes. A narrativa da viúva com seus dois filhos revela que DEUS cuida dos seus fiéis quando estão em necessidade e aflição. A viúva com os filhos representam o povo de DEUS quando estão em abandono e opressão. Tanto no AT como no NT, a compaixão pelos necessitados e o cuidado por eles são evidência da fé genuína em DEUS e da verdadeira piedade (Êx 22.22-24; Dt 10.18; 14.29; Jó 29.12; Tg 1.27; ver o estudo O CUIDADO DOS POBRES E NECESSITADOS).Elizeu, sucessor de Elias no ministério de Jeová, que realizando maravilhas para a glória de DEUS se depara com uma situação inusitada, talvez estando ele em sua casa talvez na hora da oração da tarde, chega uma mulher o procurando, desesperada, com um grande problema. Viu! Parece me toda a vez que se surge um problema é que se lembra de DEUS, e parece me também que ainda isso não mudou.Aquela viúva chega para Elizeu e faz uma indagação como quem vem cobrar alguma coisa e lhe diz que seu marido era servo de Elizeu e agora ela tinha dívidas e os credores estavam vindo pegar os seus filhos.Notem que ela também havia vendido tudo, pois ela relata ao profeta que não tinha mais nada em casa, e ainda iria perder os filhos, pois os filhos são a esperança de uma viúva e ela não queria perde-los, deixando seus filhos virarem escravos. Mas o profeta lhe faz uma pergunta para buscar um ponto inicial para realizar o milagre, ele diz para mulher: o que te hei eu de fazer? Me diz o que tens em casa? Essa pergunta é boa. O que é que você tem hoje para que DEUS possa fazer um milagre em sua vida? Muitos de nós hoje queremos que DEUS opere maravilhas, mas não oferecemos nada.Diante daquela pergunta àquela mulher se lembra de algo esquecido que pertencia a seu marido. Como ele era também um profeta ele também tinha uma ferramenta de profeta, uma botija de azeite. Era uma botija que ela não dava mais importância, estava esquecida, jogada em um canto da casa, mas o profeta então tem a revelação de Jeová e manda que a mulher empreste vasilhas e as enchas, mas no interior de sua casa.Há um mistério aqui. Como era um azeite de unção e não um azeite de culinária, o profeta ao mandar ela emprestar vasilhas estava tratando o relacionamento daquela mulher, ela precisava ter relacionamento com as pessoas. Muitas pessoas são assim, mulheres de pastores que não tem relacionamento com as ovelhas, pastores pregadores que se julgam intocáveis, ninguém pode chegar perto, tem até seguranças, pensam que são estrelas pop, coitados!Então aquela mulher que precisava extremamente de um milagre obedece ao profeta. Obedecer a DEUS é sempre melhor! Então o milagre acontece e aquela mulher começa a prover do poder sobrenatural de Jeová. Um azeite caríssimo começa a brotar sem parar diante dos olhos dela e de seus filhos que perplexos traziam as vasilhas e ela as enchia.A bíblia revela que depois de não ter mais vasilhas ela vai ao profeta dar testemunho do milagre, aí eu sempre falo da importância de se dar testemunhos das bênçãos, e o profeta diz para a agora rica viúva, paga os seus credores e tu e teus filhos vivei do resto.Queridos a benção de DEUS é de medida sacudida, recalcada e transbordante, ela sempre dará para você e para os outros, isso para que todos vejam DEUS na sua vida e queiram ser iguais a você.Aquela viúva agora tinha um bom motivo para dar glória a DEUS, pois o impossível aconteceu em sua vida, pois recebeu um milagre e ainda não perdeu seus filhos, que eram o seu bem maior. Assim será com você se tão somente obedecer à voz de Jeová, pois Ele que te abençoar. Tão somente creia.Nos dois casos de viúvas que tinham um pouquinho de azeite em casa (Uma no tempo de Elias - Azeite culinário e essa, no tempo de Elizeu - azeite de unção). DEUS enviou um profeta em cada caso para encontrar com as viúvas, e nos dois casos, elas ouviram e obedeceram aos profetas e que os dois problemas foram solucionados com um milagre. Então saiba, que sempre existirá a Igreja de DEUS pertinho de você, para lhe ajudar, mas lembre-se OBEDEÇA A DEUS, e assim você provará do milagre. (http://www.webartigos.com/artigos/duas-viuvas-dois-profetas-dois-problemas-mas-um-so-deus/23170/#ixzz21RzkiYtx).JESUS E O CUIDADO COM SUA MÃE-VIÚVAMulher, eis ai o teu filho. [filho] eis aí a tua mãe.” João 19.26-27Essa é uma declaração das sete declarações que Jesus fez enquanto estava cravado na cruz, olhando aos que estavam ao pé da cruz, viu a Maria sua mãe e a João – o apostolo amado, João aqui ainda muito novinho. E é uma das mais lindas declarações que Jesus fez sobre a humanização do homem.Ele olha para uma mãe que acompanhara a seu filho durante anos, apesar de ter outros filhos como Judas(o autor da epístola que leva o mesmo nome), Tiago e outros, até aquele momento não tinha encontrado em Jesus a salvação, Uma mãe que iria precisar de um filho, e talvez um moço que precisaria de afetividade como João, que era aquele onde reclinava a cabeça no peito de Jesus na mesa do jantar.JESUS não se esqueçe de colocar seu mais amoroso discípulo para cuidar daquela chorosa e sofrida viúva.Diante da existência da previdência social na atualidade, a igreja ainda deve ajudar as viúvas atualmente?Evidentemente que sim. Por primeiro, porque nem todas as viúvas são amparadas pela previdência social e, consoante as políticas previdenciárias que estão sendo tomadas nos mais diversos países, as viúvas tendem a ser cada vez menos amparadas daqui por diante. Por segundo, porque esta assistência governamental não é imediata em grande parte dos casos, exigindo, assim, uma assistência imediata da igreja até que se consiga o apoio do Estado. Por terceiro, porque o Estado, quando muito, dá assistência material, mas há uma dimensão afetiva e espiritual que somente a Igreja pode da(http://www.portalebd.org.br/principal/sala-dos-professores/view-postlist/forum-27-3o-trim-2012-licao-5-as-aflicoes-da-viuvez/topic-85-ajuda-as-viuvas-na-atualidade)O CUIDADO DOS POBRES E NECESSITADOS Am 5.12-14 “Porque sei que são muitas as vossas transgressões e enormes os vossos pecados; afligis o justo, tomais resgate e rejeitais os necessitados na porta. Portanto, o que for prudente guardará silêncio naquele tempo, porque o tempo será mau. Buscai o bem e não o mal, para que vivais; e assim o Senhor, o DEUS dos Exércitos, estará convosco, como dizeis.”
Neste mundo, onde há tanto ricos quanto pobres, freqüentemente os que têm abastança material tiram proveito dos que nada têm, explorando-os para que os seus lucros aumentem continuamente (ver Sl 10.2, 9,10; Is 3.14,15; Jr 2.34; Am 2.6,7; 5.12,13; Tg 2.6). A Bíblia tem muito a dizer a respeito de como os crentes devem tratar os pobres e necessitados. O ZELO DE DEUS PELOS POBRES E NECESSITADOS. DEUS tem expressado de várias maneiras seu grande zelo pelos pobres, necessitados e oprimidos.(1) O Senhor DEUS é o seu defensor. Ele mesmo revela ser deles o refúgio (Sl 14.6; Is 25.4), o socorro (Sl 40.17; 70.5; Is 41.14), o libertador (1Sm 2.8; Sl 12.5; 34.6; 113.7; 35.10; cf. Lc 1.52,53) e provedor (cf. Sl 10.14; 68.10; 132.15).(2) Ao revelar a sua Lei aos israelitas, mostrou-lhes também várias maneiras de se eliminar a pobreza do meio do povo (ver Dt 15.7-11). Declarou-lhes, em seguida, o seu alvo global: “Somente para que entre ti não haja pobre; pois o SENHOR abundantemente te abençoará na terra que o SENHOR, teu DEUS, te dará por herança, para a possuíres” (Dt 15.4). Por isso DEUS, na sua Lei, proibe a cobrança de juros nos empréstimos aos pobres (Êx 22.25; Lv 25.35,36). Se o pobre entregasse algo como “penhor”, ou garantia pelo empréstimo, o credor era obrigado a devolver-lhe o penhor (uma capa ou algo assim) antes do pôr-do-sol. Se o pobre era contratado a prestar serviços ao rico, este era obrigado a pagar-lhe diariamente, para que ele pudesse comprar alimentos a si mesmo e à sua família (Dt 24.14,15). Durante a estação da colheita, os grãos que caíssem deviam ser deixados no chão para que os pobres os recolhessem (Lv 19.10; Dt 24.19-21); e mais: os cantos das searas de trigo, especificamente, deviam ser deixados aos pobres (Lv 19.9). Notável era o mandamento divino de se cancelar, a cada sete anos, todas as dívidas dos pobres (Dt 15.1-6). Além disso, o homem de posses não podia recusar-se a emprestar algo ao necessitado, simplesmente por estar próximo o sétimo ano (Dt 15.7-11). DEUS, além de prover o ano para o cancelamento das dívidas, proveu ainda o ano para a devolução de propriedades — o Ano do Jubileu, que ocorria a cada cinqüenta anos. Todas as terras que tivessem mudado de dono desde o Ano do Jubileu anterior teriam de ser devolvidas à família originária (ver Lv 25.8-55). E, mais importante de tudo: a justiça haveria de ser imparcial. Nem os ricos nem os pobres poderiam receber qualquer favoritismo (Êx 23.2,3,6; Dt 1.17; cf. Pv 31.9). Desta maneira, DEUS impedia que os pobres fossem explorados pelos ricos, e garantia um tratamento justo aos necessitados (ver Dt 24.14).(3) Infelizmente, os israelitas nem sempre observavam tais leis. Muitos ricos tiravam vantagens dos pobres, aumentando-lhes a desgraça. Em conseqüência de tais ações, o Senhor proferiu, através dos profetas, palavras severas de juízo contra os ricos (ver Is 1.21-25; Jr 17.11; Am 4.1-3; 5.11-13; Mq 2.1-5; Hc 2.6-8; Zc 7.8-14). A RESPONSABILIDADE DO CRENTE NEOTESTAMENTÁRIO DIANTE DOS POBRES E NECESSITADOS. No NT, DEUS também ordena a seu povo que evidencie profunda solicitude pelos pobres e necessitados, especialmente pelos domésticos na fé.(1) Boa parte do ministério de JESUS foi dedicado aos pobres e desprivilegiados na sociedade judaica. Dos oprimidos, necessitados, samaritanos, leprosos e viúvas, ninguém mais se importava a não ser JESUS (cf. Lc 4.18,19; 21.1-4; Lc 17.11-19; Jo 4.1-42; Mt 8.2-4; Lc 17.11-19; Lc 7.11-15; 20.45-47). Ele condenava duramente os que se apegavam às possessões terrenas, e desconsideravam os pobres (Mc 10.17-25; Lc 6.24,25; 12.16-20; 16.13-15,19-31). (2) JESUS espera que seu povo contribua generosamente com os necessitados (ver Mt 6.1-4). Ele próprio praticava o que ensinava, pois levava uma bolsa da qual tirava dinheiro para dar aos pobres (ver Jo 12.5,6; 13.29). Em mais de uma ocasião, ensinou aos que o queriam seguir a se importarem com os marginalizados econômica e socialmente (Mt 19.21; Lc 12.33; 14.12-14,16-24; 18.22). As contribuições não eram consideradas opcionais. Uma das exigências de CRISTO para se entrar no seu reino eterno é mostrar-se generoso para com os irmãos e irmãs que passam fome e sede, e acham-se nus (Mt 25.31-46). (3) O apóstolo Paulo e a igreja primitiva demonstravam igualmente profunda solicitude pelos necessitados. Bem cedo, Paulo e Barnabé, representando a igreja em Antioquia da Síria, levaram a Jerusalém uma oferta aos irmãos carentes da Judéia (At 11.28-30). Quando o concílio reuniu-se em Jerusalém, os anciãos recusaram-se a declarar a circuncisão como necessária à salvação, mas sugeriram a Paulo e aos seus companheiros “que nos lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer com diligência” (Gl 2.10). Um dos alvos de sua terceira viagem missionária foi coletar dinheiro “para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém” (Rm 15.26). Ensinava as igrejas na Galácia e em Corinto a contribuir para esta causa (1Co 16.1-4). Como a igreja em Corinto não contribuisse conforme se esperava, o apóstolo exortou emoradamente aos seus membros a respeito da ajuda aos pobres e necessitados (2Co 8;9). Elogiou as igrejas na Macedônia por lhe terem rogado urgentemente que lhes deixasse participar da coleta (2Co 8.1-4; 9.2). Paulo tinha em grande estima o ato de contribuir. Na epístola aos Romanos, ele arrola, como dom do ESPÍRITO SANTO, a capacidade de se contribuir com generosidade às necessidades da obra de DEUS e de seu povo (ver Rm 12.8; ver 1Tm 6.17-19). (4) Nossa prioridade máxima, no cuidado aos pobres e necessitados, são os irmãos em CRISTO. JESUS equiparou as dádivas repassadas aos irmãos na fé como se fossem a Ele próprio (Mt 25.40, 45). A igreja primitiva estabeleceu uma comunidade que se importava com o próximo, que repartia suas posses a fim de suprir as necessidades uns dos outros (At 2.44,45; 4.34-37). Quando o crescimento da igreja tornou impossível aos apóstolos cuidar dos necessitados de modo justo e equânime, procedeu-se a escolha de sete homens, cheios do ESPÍRITO SANTO, para executar a tarefa (At 6.1-6). Paulo declara explicitamente qual deve ser o princípio da comunidade cristã: “Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé” (Gl 6.10). DEUS quer que os que têm em abundância compartilhem com os que nada têm para que haja igualdade entre o seu povo (2Co 8.14,15; cf. Ef 4.28; Tt 3.14). Resumindo, a Bíblia não nos oferece outra alternativa senão tomarmos consciência das necessidades materiais dos que se acham ao nosso redor, especialmente de nossos irmãos em CRISTO. INTERAÇÃOA viuvez é um estado social que abarca milhares de pessoas. É um processo natural da vida humana. Algumas pessoas lidam bem com esta nova realidade, mas outras têm a insegurança existencial que paralisam a sociabilidade e a espiritualidade da vida. Quando o cônjuge perde a sua companheira (ou o companheiro), significa o rompimento do ciclo de um convívio íntimo, intenso e profundo. Por isso que, quando a viuvez chegar, a pessoa enfrentará a dor, a solidão e a saudade do cônjuge que se foi. Para ajudar o irmão ou a irmã no estado da viuvez, temos a Palavra de DEUS, a igreja local e a família para darem pleno apoio, consolo e carinho. Que haja amparo ao viúvo e a viúva na Casa do Senhor! OBJETIVOS- Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:Conceituar o estado da viuvez. Descrever exemplos bíblicos de viuvez. Destacar o aspecto social da viuvez. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICAPrezado professor, para introduzir o tópico II da lição, peça aos alunos que tomem notas dos seguintes versículos: Dt 24.19; 26.12,13; Is 1.17; 1 Tm 5.16; Tg 1.27. Peça a eles para fazerem a leitura dos respectivos textos. Em seguida, destaque como o Antigo Testamento (Dt 24.19; 26.12,13; Sl 67.6; Is 1.17) e o Novo Testamento (1 Tm 5.16; Tg 1.27) tratam da responsabilidade do Corpo de CRISTO em relação às pessoas viúvas. Conclua o tópico dizendo que o aspecto social da vida de uma pessoa pode, significativamente, ser alterado com o estado da viuvez. Por isso, segundo as Escrituras, a igreja local não pode, em hipótese alguma, desobedecer a Palavra de DEUS desamparando quem de fato é viúva ou viúvo. Boa aula! RESUMO DA LIÇÃO 5, AS AFLIÇÕES DA VIUVEZI. O CONCEITO DE VIUVEZ 1. Definição.2. Exemplos nas Escrituras.a) A profetisa Ana.b) A viúva de Sarepta.II. O ASPECTO SOCIAL DA VIUVEZ 1. O desamparo na viuvez.2. O amparo da Igreja.SINÓPSE DO TÓPICO (1) O conceito da viuvez se aplica quando do estado social e psicológico do cônjuge que sofre a perda do outro SINÓPSE DO TÓPICO (2) O estado existencial da viuvez denota o desamparo social da viúva. Logo, a igreja local tem a função de ampará-la nesse processo. AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO- Subsídio Teológico“Viúva - A Bíblia apresenta a viúva como uma pessoa necessitada em termos de proteção e sustento, e que deve ser honrada e respeitada. Desse modo, a cidade de Jerusalém, destruída, é apresentada como uma viúva. ‘Como se acha solitária aquela cidade... Tornou-se como viúva...’ (Lm 1.1).Sob a lei mosaica, o cuidado para com a viúva era considerado uma responsabilidade dos parentes, e era um dos deveres atribuídos ao filho mais velho, que recebia a primogenitura. Com relação a viúva casar-se outra vez, se não tivesse filhos, esperava-se que ela se casasse com o irmão ou com um parente próximo do seu falecido marido (Dt 25.5). Se alguém prejudicasse uma viúva ou um órfão, e esta pessoa, aflita, clamasse ao Senhor, Ele enviaria uma vingança rápida (Êx 22.22-24; Sl 146.9).Na igreja cristã primitiva, o cuidado pelas viúvas recebeu uma pronta atenção quando ‘houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano’ (At 6.1). Sete diáconos foram escolhidos para cuidar desse importante assunto. Depois disso, uma atenção especial foi demonstrada no cuidado das viúvas: ‘Se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel’”(1 Tm 5.8) (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.2024). BIBLIOGRAFIA SUGERIDA Dicionário Bíblico Wycliffe. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009. SAIBA MAIS pela Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 51, p.38.QUESTIONÁRIODA LIÇÃO 5, AS AFLIÇÕES DA VIUVEZ
Responda conforme a revista da CPAD do 2º Trimestre de 2012
Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas verdadeiras e com "F" as falsas
TEXTO ÁUREO 1- Complete:"Honra as _______________________ que ____________________________ são ___________________________" (1 Tm 5.3). VERDADE PRÁTICA 2- Complete:Apesar da ________________________ e das dificuldades próprias da ________________________, esperar e ________________________ são atitudes que honram ao Senhor.COMENTÁRIO - INTRODUÇÃO 3- Complete:Longe de ser um assunto ______________________________, veremos que a _____________________________, caso não seja devidamente tratada, pode trazer sérios problemas sociais, emocionais e ________________________. O estado de ______________________________________ traz sofrimento à família inteira, pois uma nova realidade financeira, psicológica e espiritual delineia-se para o lar que perde o seu _____________________.I. O CONCEITO DE VIUVEZ 4- Qual a definição de viuvez?( ) A viuvez é o estado social e psicológico de um cônjuge quando da morte do outro.( ) Viúva(o) é a mulher (homem) cujo esposo(a) faleceu e, no entanto, não voltou a contrair novas núpcias.( ) A viuvez é o estado individual e sociológico de uma pessoa antes da morte de outrem, seu companheiro.5- Qual o ponto mais problemático do estado de viuvez e qual a sua solução, segundo a bíblia?( ) É superar a condição financeira que, advinda do processo da viuvez, pode comprometer a vida da viúva ou do viúvo.( ) É superar a solidão que, advinda do processo do luto, pode comprometer a vida da viúva ou do viúvo.( ) Exortam-nos as Sagradas Escrituras, porém, a não entregarmo-nos ao desespero, pois o Senhor cuida dos seus.6- Quais os dois maiores exemplos de superação da viuvez nas Escrituras, segundo nossa lição?( ) A viúva Maria, mãe de JESUS.( ) A profetisa Ana.( ) A viúva de Sarepta.
( ) A viúva de Naim.
7- Quem era a profetisa Ana e como ela superou as aflições de sua viuvez?( ) A profetisa Ana era filha de Peniel, da tribo de Issacar, mesmo com idade de 84 anos, decidiu não se afastar do Templo.( ) A Palavra de DEUS descreve uma mulher que passara pelo vale da viuvez e que, no entanto, jamais se entregou à inércia por causa de sua condição.( ) A profetisa Ana, filha de Fenuel, da tribo de Aser, mesmo com idade avançada, decidiu não se afastar do Templo.( ) Ela serviu ao Senhor dia e noite.( ) De coração grato, ela buscava ao Eterno com oração e jejuns.( ) Buscar constantemente a DEUS, a exemplo de Ana, é o melhor procedimento para superar a dor da viuvez. 8- Quem era a viúva de Serepta e como ela superou as aflições de sua viuvez?( ) Dizem as Escrituras que o Senhor escolheu a viúva de Sarepta para servir ao profeta Elias por um tempo determinado.( ) Dizem as Escrituras que o Senhor escolheu a viúva de Serepta para servir ao profeta Elizeu por um tempo determinado.( ) O que chama atenção nesse texto é a perseverança dessa viúva.( ) De condições sociais precárias, ela se dispôs a abrigar um profeta perseguido por Acabe, Rei de Israel.( ) A mulher de Sarepta não se abateu pelo fato de ser viúva, antes glorificou ao Senhor ao servir o profeta do Altíssimo.( ) Esse é o propósito divino para a mulher ou o homem que se encontra na mesma condição: servir e honrar a DEUS independentemente das circunstâncias. II. O ASPECTO SOCIAL DA VIUVEZ 9- A viúva ou o viúvo no Senhor deve servi-lo ainda que a sua condição não seja das melhores. Como deve ser o amparo da igreja na viuvez de um de seus membros?( ) Não obstante, a Bíblia ensina-nos que devemos auxiliar a pessoa que se encontra em dificuldades por causa da situação de viuvez.( ) A Bíblia ensina-nos que devemos somente orar pela pessoa que se encontra em viuvez, independentemente de sua condição espiritual ou social.( ) O Corpo de CRISTO não pode se omitir diante de tais circunstâncias.( ) Todos, indistintamente, e a partir da liderança, devemos ampará-los.10- Muitos são os textos bíblicos que chamam a atenção da igreja local para atuar socialmente junto às viúvas (Dt 24.19; 26.12,13; Sl 67.6; Is 1.17; 1 Tm 5.16). Quais os dois textos que mais nos chamam a atenção no cuidado às viúvas? Complete:No primeiro, o profeta diz: "Não ____________________________ a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre, nem intente o mal cada um contra o seu irmão, no seu coração" (Zc 7.10). E no segundo, o apóstolo Paulo fala ao líder: "__________________________ as viúvas que ____________________________________ são viúvas" (1 Tm 5.3). Aprendemos, portanto, pela Palavra de DEUS, que as viúvas que se enquadram no que preceitua as Escrituras (1 Tm 5.5) devem ser honradas na ____________________________ do Senhor. Tal amparo não pode ser apenas de palavras, mas de ação social, psicológica e _____________________________. CONCLUSÃO 11- Complete:"A religião pura e imaculada para com DEUS, o Pai, é esta: _____________________________ os órfãos e as _______________________________ nas suas tribulações" (Tg 1.27). Com essas palavras, Tiago, o irmão do Senhor, retrata exatamente o que DEUS espera de nós, igreja. As viúvas devem ser atendidas em suas ________________________________________, pois "a fé sem obras é morta" (Tg 2.14-17). Por outro lado, os viúvos jamais devem se entregar à ____________________________________ e ao isolamento, mas viverem a vida que é o dom perfeito de DEUS. Assim, ___________________________ e honrarão ao Senhor como fizeram os santos do passado. RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htmAJUDACPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal.VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htmBÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD.Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPAD