Pr. Henrique, EBD NA TV, DONS DE CURAR, Lições Bíblicas, COMENTO REVISTAS CPAD, BETEL E CENTRAL GOSPEL, Moro em Jordanésia, Cajamar, SP, morava em Imperatriz, MA, Pr. IEADI, estudos bíblicos, vídeos aula, gospel, ESPÍRITO SANTO, JESUS, DEUS PAI, slides, de Ervália, MG, Canal YouTube Henriquelhas, Igreja Evangélica Assembleia de Deus ministério Belém, área 58, Santana de Parnaíba, SP.
LIÇÃO 1, A APOSTASIA NO REINO DE DEUSLIÇÕES BÍBLICAS -
1º
Trimestre de 2013 - CPAD - Para jovens e adultosTema: Elias
e Eliseu um Ministério de Poder para toda a Igreja.
Comentário: Pr. José Gonçalves
Consultor Doutrinário e Teológico: Pr. Antonio Gilberto.Complementos, ilustrações,
questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva QUESTIONÁRIONÃO DEIXE DE ASSISTIR AOS
VÍDEOS DA LIÇÃO ONDE TEMOS MAPAS, FIGURAS, IMAGENS E EXPLICAÇÕES DETALHADAS
DA LIÇÃO
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm TEXTO ÁUREO"E sucedeu que (como se fora coisa leve andar nos pecados de
Jeroboão, filho de Nebate), ainda tomou por mulher a Jezabel, filha de
Etbaal, rei dos sidônios; e foi, e serviu a Baal, e se encurvou diante dele"
(1 Rs 16.31).VERDADE PRÁTICAA apostasia na história do povo de DEUS é um perigo real e
não uma mera abstração. Por isso, vigiemos.LEITURA DIÁRIASegunda - Hb 6.4,5,6 A apostasia como um perigo realTerça - 1 Tm 4.1 A apostasia possui seus agentesQuarta - 2 Ts 2.3,12 A apostasia está sujeita ao juízo divinoQuinta - Hb 3.12 A apostasia afasta o homem de
DEUSSexta - At 1.25 A apostasia exemplificada Sábado - Hb 6.11,12 A apostasia pode ser evitadaLEITURA BÍBLICA EM CLASSE- 1 Reis 16.29-3429 E Acabe, filho de Onri, começou a reinar sobre Israel no
ano trigésimo-oitavo de Asa, rei de Judá; e reinou Acabe, filho de Onri,
sobre Israel em Samaria, vinte e dois anos. 30 E fez Acabe, filho de Onri, o
que era mal aos olhos do SENHOR, mais do que todos os que foram antes dele.
31 E sucedeu que (como se fora coisa leve andar nos pecados de Jeroboão,
filho de Nebate), ainda tomou por mulher a Jezabel, filha de Etbaal, rei dos
sidônios; e foi, e serviu a Baal, e se encurvou diante dele. 32 E levantou
um altar a Baal, na casa de Baal que edificara em Samaria. 33Também Acabe
fez um bosque, de maneira que Acabe fez muito mais para irritar ao SENHOR,
DEUS de Israel, do que todos os reis de Israel que foram antes dele.34 Em seus dias, Hiel, o betelita, edificou a Jericó;
morrendo Abirão, seu primogênito, a fundou; e, morrendo Segube, seu último,
pôs as suas portas; conforme a palavra do SENHOR, que falara pelo ministério
de Josué, filho de Num.A história de derrota de todo o Israel (Israel ao
norte e Judá ao sul) se deve à dois fatores:1- União com mulheres estranhas a Israel e o pacto
com DEUS2- Idolatria aos deuses dos povos vizinhos.1 Reis 11.1 O REI SALOMÃO AMOU MUITAS MULHERES
ESTRANHAS. O cap. 11 de 1 Reis descreve o declínio espiritual de Salomão, e as
conseqüências disso. (1) Salomão começou como um homem que amava ao
Senhor, que andava nos estatutos dEle, e que edificou o templo dEle (3.3; 6.1).
Experimentou o amor de DEUS, a sua graça e a sua salvação; recebeu conhecimento
espiritual especial (3.10-14; 2 Sm 12.24) e escreveu parte das Escrituras
Sagradas sob a inspiração do ESPÍRITO SANTO (ver 4.29-34). (2) Entretanto, Salomão endureceu-se pelo engano do
pecado e desviou-se do Senhor para seguir outros deuses; provocou o Senhor à ira
e conseqüentemente foi castigado por DEUS (vv. 1-13; Dt 29.14-21; 30.15-20; Hb
3.12-14). (3) O erro fatal de Salomão foi o de buscar poder,
sucesso, riquezas e prazer sensual, contemporizando com a idolatria e o pecado,
e tolerando-os. Salomão envolveu-se com: (a) alianças iníquas com nações pagãs (Tiro,
9.10-14; Egito, 3.1; 10.28,29; e outros povos, 9.25-10.13); (b) muitas esposas e concubinas estrangeiras para
selar essas alianças (vv. 1-8; Gn 29.28); (c) e cada vez mais riquezas e glória (10.14-19; cf.
1 Tm 6.9). (4) Leia em Deuteronômio 17.14-20, os preceitos de
DEUS aos reis, quanto a firmar alianças com estrangeiros, adquirir cavalos no
Egito, multiplicar esposas e acumular cada vez mais ouro.
1 Reis 11.2 DAS NAÇÕES... NÃO ENTRAREIS A ELAS. O fato de Salomão ter muitas
esposas não somente foi um desprezo ao mandamento de DEUS aos reis, para não
multiplicarem esposas (cf. Dt 17.17), mas também transgrediu a proibição divina
contra casamentos com mulheres pagãs, dentre os cananeus (Êx 34.12-16; Js
23.12,13). É evidente que Salomão deixou de meditar cuidadosamente na lei de
DEUS "para que aprenda a temer ao SENHOR, seu DEUS, para guardar todas as
palavras desta lei" (Dt 17.19).
1 Reis11.4 NÃO ERA PERFEITO... COMO O CORAÇÃO DE DAVI. O coração de Davi era
"perfeito", não no sentido de nunca ter fracassado terrivelmente diante de
DEUS,
mas porque nunca se envolveu com idolatria e adoração a outros deuses. Quando
pecou com Bate-Seba, e tentou encobrir tudo, Davi cometeu grave delito, chegando
ao ponto de desprezar a DEUS e à sua palavra (2 Sm 12.9,10). Contudo, nunca
adorou a outros deuses, nem dependia deles, conforme muitos reis de Israel
fizeram (cf. 15.5)
1 Reis 11.5-7 SALOMÃO ANDOU EM SEGUIMENTO DE ASTAROTE... MILCOM. De início
Salomão tolerava os falsos deuses de suas esposas, mas, a seguir, desviou-se e
passou a servi-los (vv. 2-9). (1) Sendo Salomão um servo de DEUS, passou a adorar
à deusa sidônia, Astarote (cujo culto continha ritos imorais e adoração às
estrelas), ao deus moabita Milcom ou Moloque (que envolvia o sacrifício de
criancinhas, cf. Lv 18.21; 20.1-5), e ao deus amonita, Camos (um deus-sol). A
essa altura, Salomão não podia dizer que o Senhor do concerto era o único DEUS
verdadeiro -(cf. Dt 6.4).
(2) A apostasia de Salomão revela que o mero conhecimento de DEUS e da sua
palavra não é suficiente prevenção contra o pecado e apostasia. O pecado procede
do coração e só pode ser debelado à medida que nosso coração se inclina para
DEUS com fé e amor (Dt 6.4-9; cf. 3.9). Salomão, um pregador que admoestava os
outros, decaiu em pecado tão ostensivo, que aceitou abertamente o espiritismo,
fomentou a imoralidade e a crueldade, infamou Israel e manchou o nome do único
DEUS verdadeiro.
1 Reis 11.11 RASGAREI DE TI ESTE REINO. O castigo divino de Salomão resultou na
divisão de Israel em dois reinos, sendo que apenas um deles foi governado pelos
sucessores de Salomão (vv. 9-13,31) - a tribo de Judá (incluindo Simeão, cf. Js
19.1) foi dada ao seu filho Roboão, a fim de conservar a linhagem messiânica
(vv. 13,32). As dez tribos seriam dadas a Jeroboão, dentro em breve (vv. 31-36).1 Reis 12.20 JEROBOÃO... REI SOBRE TODO O ISRAEL. Ao
morrer Salomão (11.43), a nação dos hebreus dividiu-se em dois reinos. (1) O Reino do Norte, chamado Israel, teve Jeroboão
como seu primeiro rei. O Reino do Sul, chamado Judá, teve Roboão, filho de
Salomão, como seu primeiro rei (v. 17). A divisão continuou até que as dez
tribos do Norte foram levadas em cativeiro para a Assíria em 722 a.C. O Reino do
Sul foi levado ao cativeiro em 586 a.C. pelos babilônios. A história dos dois
reinos acha-se em 1 Rs 12-22; 2 Rs 1-25 ; e 2 Cr 10-36. (2) A história de Israel
e de Judá revela a determinação deles em quebrar o concerto feito com DEUS. A
Bíblia mostra que todos os reis do Reino do Norte procederam mal aos olhos do
Senhor (e.g. 16.25,30; 22.52; 2 Rs 3.3; 10.29), por sua vez, a maioria dos reis
de Judá desprezaram o concerto. Poucos reis de Judá, principalmente Ezequias (2
Rs 18.1-20.21) e Josias (2 Rs 22.1-23.29), fizeram "o que era reto aos olhos do
SENHOR" (2 Rs 18.3; 22.2).
12.24 EU É QUE FIZ ESTA OBRA. Foi o Senhor quem levou a efeito a divisão do seu
povo. A divisão das duas nações foi determinada por Ele (1) como castigo pela sua idolatria, e (2) como meio de preservar um remanescente fiel
através de Judá (11.13). Embora Israel como um todo se desviasse de DEUS, um
remanescente de Judá permaneceu fiel ao concerto, e através dessas pessoas DEUS
pôde cumprir suas promessas e propósito redentor. 12.28 DOIS BEZERROS DE OURO... VÊS AQUI TEUS DEUSES.
Jeroboão, do Reino do Norte, fundou um falso sistema religioso, levando o povo a
adorar falsos deuses, (vv. 27-30; cf. Êx 20.3,4), tendo como modelo o bezerro de
ouro feito por Arão (Êx 32.8). Nomeou sacerdotes "que não eram dos filhos de
Levi" (v. 31), e assim pôs no ministério homens que não tinham as qualidades
para isso segundo a lei de DEUS. A instituição de um falso sistema religioso,
por Jeroboão, produziu dois resultados: (1) a maior parte do povo do Reino do Norte passou a
adorar a Baal, cujo culto incluía a prática imoral da prostituição religiosa.
(2) A maior parte do reino de Israel que permaneceu
fiel a DEUS e à sua lei, teve grandes perdas, quando "deixaram... a sua
possessão" e vieram para o Reino do Sul a fim de adorarem ao Senhor segundo sua
revelação original (2 Cr 11.13,14). "De todas as tribos de Israel, os que deram
o seu coração a buscarem ao SENHOR, DEUS de Israel, vieram a Jerusalém, para
oferecerem sacrifícios ao SENHOR DEUS de seus pais" (2 Cr 11.16; cf. 15.9).
12.31 FEZ SACERDOTES... QUE NÃO ERAM DOS FILHOS DE LEVI. Jeroboão nomeou
sacerdotes, homens que não tinham os requisitos segundo os padrões de DEUS, em
Nm 3.6-9; 8.5-20. Segundo o novo concerto, o sacerdócio levítico já não existe,
mas DEUS estabeleceu qualificações essenciais definidas, para aqueles que
aspiram ao ministério, como pastores ou dirigentes da igreja. Essas
qualificações espirituais e morais estão em (1 Tm 3.1-7 e Tt 1.5-9)
Em 1 Rs 14.22 E FEZ JUDÁ O... MAU. A conduta religiosa da tribo de Judá,
governada por Roboão (v. 21), pouco diferiu das outras dez tribos de Israel. Os
membros da tribo de Judá também abandonaram o Senhor e se entregaram a pecados
terríveis.Em 1 Rs 14.24 RAPAZES ESCANDALOSOS. A apostasia de
Judá levou à depravação do homossexualismo, i.e., a prostituição masculina (Rm
1.25-28). O povo de DEUS aceitava "as abominações das nações" e, assim, foi
subjugado pelas nações ímpias (vv. 25,26). CRISTO advertiu quanto a esse
princípio de julgamento sobre os crentes que se conformarem com o mundo (ver Mt
5.13). A expressão "rapazes escandalosos", a ARA traduz apropriadamente "prostitutos-cultuais".Em 1 Rs 16.7 O PROFETA JEÚ. Quando o povo de DEUS, a
começar dos líderes, abandonou o caminho do Senhor e adotou os caminhos
pecaminosos dos cananeus, DEUS enviou-lhe profetas para lhe proclamar a sua
verdade e justiça. Os profetas do Senhor são também uma necessidade hoje.
Em 1 Rs 16.30 ACABE. O pecado e a iniqüidade avolumaram-se cada vez mais no
reinado de Acabe. Imperavam a rebeldia insolente e a dureza de coração contra os
mandamentos de DEUS. Cresceu a adoração a Baal. Diante de tal apostasia, DEUS
enviou o poderoso profeta Elias a Israel, para lutar contra esse sistema
religioso corrupto e proclamar o propósito de DEUS para o seu reino (17.1).
Em 1 Rs 16.31 BAAL. Ver Js 23.12; Jz 2.13.Em 1 Rs 17.1 ELIAS. Elias foi profeta do Reino do
Norte, nos reinados de Acabe e do seu filho Acazias. O nome Elias, que significa
"o Senhor é meu DEUS", fala da convicção inabalável que destacou esse profeta
(18.21,39). Os fatos principais da sua vida acham-se em 1 Rs 17-19; 21.17-29; 2
Rs 1-2. (1) A vida de Elias girou em torno do conflito entre
a religião do Senhor e a religião de Baal. Sua missão era levar os israelitas a
reconhecerem sua apostasia e reconduzi-los à fidelidade ao DEUS de Israel
(18.21,36,37). Elias era pois um restaurador e um reformador, empenhado em
restabelecer o concerto entre DEUS e Israel. (2) O AT no seu final, registra a profecia que Elias
reaparecerá "antes que venha o dia grande e terrível do SENHOR" (Ml 4.5); esta
profecia cumpriu-se parcialmente em João Batista (Mt 11.7-14; Lc 1.17) e poderá
ter um cumprimento futuro antes da volta de CRISTO (cf. Mt 17.11; Ap 11.3-6; ver
Ap 11.3). (3) A fidelidade inabalável de Elias a DEUS e ao seu
concerto, faz dele para todo o sempre, um exemplo de fé, destemor e lealdade a
DEUS, ante intensa oposição e perseguição, e um exemplo de resoluta persistência
em opor-se às falsas religiões e aos falsos profetas.
Em 1 Rs 17.1 NEM ORVALHO NEM CHUVA HAVERÁ. Elias, na qualidade de mensageiro de
DEUS, pronunciou uma palavra de juízo da parte do Senhor contra a nação rebelde
de Israel. DEUS ia reter a chuva durante três anos e meio (cf. Dt 11.13-17).
Esse juízo humilhava Baal, pois seus adoradores criam que ele controlava a chuva
e que era responsável pela abundância nas colheitas. O NT declara que essa seca
em Israel resultou das ferventes orações de Elias (Tg 5.17).
Em 1 Rs 17.4 EU TENHO ORDENADO AOS CORVOS QUE ALI TE SUSTENTEM. DEUS sustentou
Elias junto ao ribeiro Querite, porque esse profeta tomara posição firme ao lado
de DEUS contra a apostasia do povo (vv. 3-7; cf. Sl 25.10). Assim, como Elias
sustentou a luta pela causa de DEUS, o Senhor cuidaria agora da sua causa, i.e.,
sua subsistência (cf. Sl 68.19,20).
Em 1 Rs 18.18 DEIXASTES OS MANDAMENTOS DO SENHOR. O modo corajoso de Elias falar
a Acabe e denunciar a impiedade de Israel fez dele um profeta exemplar, e a
pessoa mais qualificada para ser o protótipo do precursor do Senhor JESUS CRISTO
(cf. Ml 4.5,6; Lc 1.17). (1) Era um verdadeiro "homem de DEUS" (17.24), que
falava, não para agradar às multidões, mas como um servo fiel de DEUS (cf.Gl
1.10; 1 Ts 2.4; ver Lc 1.17). (2) Assim como Elias foi chamado para mostrar quem é
o verdadeiro DEUS de Israel, todos os ministros do novo concerto são chamados
para defender o evangelho de CRISTO contra distorções, transigência com o mal e
desvio doutrinário (ver Fp 1.17; Jd v. 3).
Em 1 Rs 18.21 SE O SENHOR É DEUS, SEGUI-O. Elias desafiou o povo a fazer uma
escolha definitiva entre seguir a DEUS ou a Baal (cf. Ez 20.31,39). Os
israelitas achavam que podiam adorar o DEUS verdadeiro e também Baal. O pecado
deles era o de terem o coração dividido (cf. Dt 6.4,5), querendo servir a dois
senhores. O próprio CRISTO advertiu contra essa atitude fatal (Mt 6.24; cf. Dt
30.19; Js 24.14,15)
Em 1 Rs 18.27 ELIAS ZOMBAVA DELES. Elias ao zombar dos profetas de Baal, revela
sua ardente indignação ante a idolatria imoral e vil que Israel adotara. Sua
ironia e sua atitude intransigente, expressavam sua inalterável lealdade ao
DEUS, a quem ele amava e servia. Compare a reação de Elias com a ira e
determinação de JESUS, ante a profanação do templo (ver Lc 19.45).
Em 1 Rs 18.36 ELIAS... DISSE: Ó SENHOR, DEUS DE ABRAÃO. A coragem e a fé
patentes em Elias não têm paralelo em toda a história da redenção. Seu desafio
ao rei (vv. 16-19), sua repreensão a todo o Israel (vv. 21-24) e seu confronto
com os 450 profetas de Baal (vv. 19, 22) foram embates que ele os enfrentou
dispondo apenas das armas da oração e da fé em DEUS. Vemos sua confiança em DEUS
na brevidade e simplicidade da sua oração (41 palavras em hebraico), (vv. 36,37)
Em 1 Rs 18.37 TU FIZESTE TORNAR O SEU CORAÇÃO PARA TRÁS. O propósito de Elias no
seu confronto com os profetas de Baal, e a oração que se seguiu, foi revelar a
graça de DEUS para com o seu povo. Elias queria que o povo se voltasse para DEUS
(v. 37). Semelhantemente, João Batista, o "Elias" do NT (ver 17.1), tinha como
alvo levar muitos a buscarem a DEUS, como preparação para o advento de CRISTO.Em 1 Rs 18.38 ENTÃO, CAIU FOGO DO SENHOR. O Senhor
milagrosamente produziu fogo para consumir o sacrifício de Elias (cf. 1 Cr
21.26; 2 Cr 7.1). Esse milagre vindicou Elias como profeta de DEUS e comprovou
que somente o Senhor de Israel era o DEUS vivo, a quem deviam servir. De modo
semelhante, o crente deve orar, com fé, pela manifestação divina em seu meio,
mediante o ESPÍRITO SANTO (ver 1 Co 12.4-11; 14.1-40).
Em 1 Rs 18.40 E ALI OS MATOU. Note os seguintes fatos a respeito da matança dos
profetas de Baal: (1) A sentença de morte contra eles era justa, pois
foi executada em obediência à lei de Moisés (Dt 13.6-9; 17.2-5). O NT não contém
qualquer mandamento similar. Ele proíbe a ação repressora contra os falsos
mestres (Mt 5.44), embora DEUS ordene a sua rejeição e, que nos separemos deles
(Mt 24.23,24; 2 Co 6.14-18; Gl 1.6-9; 2 Jo.7-11; Jd.3,4). (2) A ação de Elias contra os falsos profetas de
Baal representava a ira de DEUS contra os que tentavam destruir a fé do seu povo
escolhido, e privá-lo das bênçãos divinas, e também expressava o amor e a
lealdade do próprio Elias por seu Senhor. (3) A destruição dos falsos profetas por Elias
manifestava, também, profunda preocupação pelos próprios israelitas, uma vez que
estavam sendo destruídos espiritualmente pela falsa religião de Baal. JESUS
manifestou idêntica atitude (Mt 23; Lc 19.27), assim como também o apóstolo
Paulo (Gl 1.6-9; ver Gl 1.9). Note, ainda, que a ira de DEUS será derramada
sobre todos os rebeldes e impenitentes "no dia da ira e da manifestação do juízo
de DEUS" (Rm 2.5; cf. 11.22; Ap 19.11-21; 20.7-10)
Em 1 Rs 18.42 ELIAS... METEU O SEU ROSTO ENTRE OS SEUS JOELHOS. De Elias, o NT
cita sua fé e oração perseverante como exemplo e estímulo para o povo salvo, no
tocante ao poder da oração (Tg 5.18). A oração de Elias era: (1) a oração de um justo (Tg 5.16; cf. Sl 66.18),
(2) a oração de um homem, de natureza humana
semelhante à nossa (Tg 5.17), (3) a oração da fé, sincera e persistente (vv.
18.42-44; Tg 5.17; cf. Mt 21.21,22; Mc 9.23; Lc 18.1; Ef 6.18; Hb 11.6), e
(4) a oração de muita eficácia (v. 45; Tg 5.16,17)
Em 1 Rs 18.43 TORNA LÁ SETE VEZES. O número sete nas Escrituras, simboliza algo
integral e completo. Neste capítulo Elias entregou-se a uma intercessão
completa, sob três aspectos: (1) intercedeu para restaurar o altar e a honra de
DEUS na terra (vv. 21,24,30-39); (2) intercedeu, travando uma guerra espiritual
contra a falsa religião e culto de Baal e Asera (vv. 19,27,40); e (3) intercedeu com DEUS, em oração intensa e
persistente, suplicando chuva copiosa (vv. 41-46). Visto que o AT compara o
derramamento do ESPÍRITO com o derramamento de chuva (e.g., Os 6.1-3; Jl
2.23-29), o confronto de Elias com o baalismo ilustra os três tipos principais
de intercessão que devem caracterizar a oração intercessória do povo de DEUS:
(1) intercessão pela restauração da glória e honra
de DEUS e por um avivamento espiritual entre o seu povo; (2) intercessão pela guerra espiritual contra as
fortalezas demoníacas; e (3) intercessão pela sequidão espiritual, para que
ela seja tragada pelo derramamento do ESPÍRITO de DEUS e pelo despertamento
espiritual.
Em 1 Rs 21.25 JEZABEL. O alvo dessa esposa ímpia de Acabe era extinguir o culto
ao Senhor, e colocar Baal de Tiro como o deus principal de Israel; não conseguiu
seus intentos. Muito pelo contrário, o nome dela veio a ser sinônimo de
iniqüidade, de feitiçaria, de traição e de sedução espiritual. João cita o nome
de Jezabel, como o de uma falsa profetisa da igreja da Tiatira, que estava
levando o povo de DEUS à imoralidade e ao mundanismo (ver Ap 2.20).A APOSTASIA PESSOAL - BEP - CPADO QUE É APOSTASIA? Hb 3.12 “Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração
mau e infiel, para se apartar do DEUS vivo”.
A apostasia (gr. apostasia) aparece duas vezes no NT como substantivo (At
21.21; 2Ts 2.3) e, aqui em Hb 3.12, como verbo (gr. aphistemi, traduzido
“apartar”). O termo grego é definido como decaída, deserção, rebelião,
abandono, retirada ou afastar-se daquilo a que antes se estava ligado.
(1) Apostatar significa cortar o relacionamento salvífico com CRISTO,
ou
apartar-se da união vital com Ele e da verdadeira fé nEle. Sendo assim,
a apostasia individual é possível somente para quem já
experimentou a salvação, a regeneração e a renovação pelo ESPÍRITO
SANTO
(cf. Lc 8.13; Hb 6.4,5); não é simples negação das doutrinas do NT
pelos inconversos dentro da igreja visível. A apostasia pode envolver
dois
aspectos distintos, embora relacionados entre si: (a) a apostasia teológica,
i.e., a rejeição de todos os ensinos originais de CRISTO e dos apóstolos ou
dalguns deles (1Tm 4.1; 2Tm 4.3); e (b) a apostasia moral, i.e., aquele que
era crente deixa de permanecer em CRISTO e volta a ser escravo do pecado e
da imoralidade (Is 29.13; Mt 23.25-28; Rm 6.15-23; 8.6-13).
(2) A Bíblia adverte fortemente quanto à possibilidade da apostasia, visando
tanto nos alertar do perigo fatal de abandonar nossa união com CRISTO, como
para nos motivar a perseverar na fé e na obediência. O propósito divino
desses trechos bíblicos de advertência não deve ser enfraquecido pela idéia
que afirma: “as advertências sobre a apostasia são reais, mas a sua
possibilidade, não”. Antes, devemos entender que essas advertências são como
uma realidade possível durante o nosso viver aqui, e devemos considerá-las
um alerta, se quisermos alcançar a salvação final. Alguns dos muitos trechos
do NT que contêm advertências são: Mt 24.4,5,11-13; Jo 15.1-6; At 11.21-23;
14.21,22; 1Co 15.1,2; Cl 1.21-23; 1Tm 4.1,16; 6.10-12; 2Tm 4.2-5; Hb 2.1-3;
3.6-8,12-14; 6.4-6; Tg 5.19,20; 2Pe 1.8-11; 1Jo 2.23-25.
(3) Exemplos da apostasia propriamente dita acham-se em Êx 32; 2Rs 17.7-23;
Sl 106; Is 1.2-4; Jr 2.1-9; At 1.25; Gl 5.4; 1Tm 1.18-20; 2Pe 2.1,15,20-22;
Jd 4,11-13 - A POSTASIA segundo a Bíblia, ocorrerá dentro da igreja professa
nos últimos dias desta era.
(4) Os passos que levam à apostasia são:
(a) O crente, por sua falta de fé, deixa de levar plenamente a sério as
verdades, exortações, advertências, promessas e ensinos da Palavra de DEUS
(Mc 1.15; Lc 8.13; Jo 5.44,47; 8.46).
(b) Quando as realidades do mundo chegam a ser maiores do que as do reino
celestial de DEUS, o crente deixa paulatinamente de aproximar-se de DEUS
através de CRISTO (4.16; 7.19,25; 11.6).
(c) Por causa da aparência enganosa do pecado, a pessoa se torna cada vez
mais tolerante do pecado na sua própria vida (1Co 6.9,10; Ef 5.5; Hb 3.13).
Já não ama a retidão nem odeia a iniqüidade (ver 1.9).
(d) Por causa da dureza do seu coração (3.8,13) e da sua rejeição dos
caminhos de DEUS (v. 10), não faz caso da repetida voz e repreensão do
ESPÍRITO SANTO (Ef 4.30; 1Ts 5.19-22; Hb 3.7-11).
(e) O ESPÍRITO SANTO se entristece (Ef 4.30; cf. Hb 3.7,8); seu fogo se
extingue (1Ts 5.19) e seu templo é profanado (1Co 3.16). Finalmente,
Ele afasta-se daquele que antes era crente (Jz 16.20; Sl 51.11; Rm 8.13; 1Co
3.16,17; Hb 3.14).
(5) Se a apostasia continua sem refreio, o indivíduo pode, finalmente,
chegar ao ponto em que não seja possível um recomeço. (a) Isto é, a pessoa
que no passado teve uma experiência de salvação com CRISTO, mas que
deliberada e continuamente endurece seu coração para não atender à voz do
ESPÍRITO SANTO (3.7-19), continua a pecar intencionalmente (10.26) e se
recusa a arrepender-se e voltar para DEUS, pode chegar a um ponto sem
retorno em que não há mais possibilidade de arrependimento e de salvação
(6.4-6; Dt 29.18-21; 1 Sm 2.25; Pv 29.1). Há um limite para a
paciência de DEUS (ver 1 Sm 3.11-14; Mt 12.31,32; 2 Ts 2.9-11; Hb
10.26-29,31; 1 Jo 5.16). (b) Esse ponto de onde não há retorno, não se pode
definir de antemão. Logo, a única salvaguarda contra o perigo de apostasia
extrema está na admoestação do ESPÍRITO: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não
endureçais os vossos corações ( 3.7,8,15; 4.7).
(6) É próprio salientar que, embora a apostasia seja um perigo para todos os
que vão se desviando da fé (2.1-3) e que se apartam de DEUS (6.6), ela não
se consuma sem o constante e deliberado pecar contra a voz do ESPÍRITO SANTO
(ver Mt 12.31).
(7) Aqueles que, por terem um coração incrédulo, se afastam de DEUS (3.12),
podem pensar que ainda são verdadeiros crentes, mas sua indiferença para com
as exigências de CRISTO e do ESPÍRITO SANTO e para com as advertências das
Escrituras indicam o contrário. Uma vez que alguém pode enganar-se a si
mesmo, Paulo exorta todos aqueles que afirmam ser salvos: "Examinai-vos a
vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos" (ver 2 Co 13.5).
(8) Quem, sinceramente, preocupa-se com sua condição espiritual e sente no
seu coração o desejo de voltar-se arrependido para DEUS, tem nisso uma clara
evidência de que não cometeu a apostasia imperdoável. As Escrituras afirmam
com clareza que DEUS não quer que ninguém pereça (2 Pe 3.9; cf. Is 1.18,19;
55.6,7) e declaram que DEUS receberá todos que já desfrutaram da graça
salvadora, se arrependidos, voltarem a Ele (cf. Gl 5.4 com 4.19; 1 Co 5.1-5
com 2 Co 2.5-11; Lc 15.11-24; Rm 11.20-23; Tg 5.19,20; Ap 3.14-20; note o
exemplo de Pedro, Mt 16.16; 26.74,75; Jo 21.15-22). Jezabel - Uma vida de escolhas erradas. Keli CristinaJezabel, uma mulher que se parece muito com a mulher
contemporânea... Ela é determinada, “inteligente”, capaz de realizar várias
funções, independente, decidida, entre outras coisas. - I Reis 16:29-33:Tudo começou para o povo de Israel exatamente como tudo se
inicia nas nossas vidas, com uma decisão. Tempos atrás o povo de Israel
pediu um rei para DEUS e Ele deu ao povo o que eles pediram, um rei –
primeiro Saul, logo depois Davi, depois Salomão. Durante o reinado de
Salomão a idolatria se espalhou tão espantosamente que DEUS decidiu acabar
com o reino de Salomão. Porém, Ele tinha prometido a Davi que o reino
pertenceria aos seus descendentes. Então DEUS cumpriu sua promessa, dividiu
a terra de Israel em dois reinos: Norte e Sul dando o pequeno território do
sul à descendência de Davi. O reino do Sul (Judá - Roboão) havia tolerado a
idolatria, mas foi no reino do Norte que a ela foi promovida - com Jeroboão,
quando fez os dois bezerros de ouro para que o povo não fosse até Jerusalém
adorar ao DEUS eterno.Acabe foi o sétimo rei de Israel (reino do Norte), e é nesse
cenário que surge Jezabel com seus ídolos. Todos os reis idólatras de Israel
foram maus, mas o pior de todos foi Acabe. Seu nome, três mil anos depois de
sua existência, segue associado à JEZABEL.Jezabel era filha de Etbaal, da Sidônia ou Sidon, que hoje é
a terceira maior cidade do Líbano e, na época de Jezabel, era a cidade mais
importante da Fenícia. O casamento aconteceu para estabelecer laços entre os
fenícios e Israel.
I Reis 18:16-19
I Reis 18:22-24Após seu casamento, Jezabel continuou adorando deuses
fenícios, mas não se limitou a isso, pois o que ela queria era combater o
culto e a adoração ao DEUS Eterno. Recorreu ao dinheiro público para
sustentar seus 450 profetas de Baal (deus da terra) para sustentar mais os
400 profetas da deusa Aserá (deusa da fertilidade). Os sacerdotes israelitas
foram eliminados ou então tiveram que se exilar no deserto, devido à
perseguição da rainha.Se somarmos as perversas bruxas dos contos de fadas mais a
personagem do filme “O Diabo veste Prada”, teremos a figura de Jezabel,
porém, ela não foi uma fantasia ou um personagem de uma estória, foi tão
real quanto nós, aqui, hoje. Sem DEUS no centro de nossos corações, nós
também podemos nos tornar uma Jezabel. Se ela tivesse vivido nos dias de
hoje, a veríamos constantemente nas capas das mais famosas revistas.
Sentir-se-ia livre para expressar sua sexualidade à sua maneira. Seu esposo
seria um homem importante e líder, sobre quem ela teria uma forte
influência. Ela certamente foi uma mulher de impacto e poder. Estava sempre
enfocado em lucrar com o que lhe era proposto, era muito segura de si mesma
e imponente. Suas características são muito estimuladas nos dia de hoje, no
mundo, para as mulheres. Era uma mulher feminina, mas terrivelmente
destrutiva:Atraente;
Sedutora;
De língua persuasiva;
Com idéias contundentes;
Tinha grandes qualidades de liderança;
Era uma mulher determinada;
Independente;
Sem escrúpulos. Salmo 135:15-18Esta escritura descreve os ídolos e seus adoradores. Jezabel
se tornou cega para DEUS e cega ao sofrimento dos outros por causa da sua
busca a Baal. Possivelmente estava morta espiritualmente.1- Cega para DEUS Todos nós fomos criados com uma real necessidade de DEUS para
vivermos uma vida plena como diz em II Pedro 1:3-4Os ídolos oferecem um rápido consolo que temporariamente sana
o vazio, eles são como um amuleto para nos sentirmos seguros e para
alcançarmos o que esperamos, porém, nunca nos satisfazem plenamente. Ao
contrário, nos decepcionam e nos tornam cegos e incrédulos. Ídolos não são
somente imagens como as que Jezabel adorava. Qualquer coisa que colocamos no
lugar de DEUS, aquelas que temporariamente sanam o nosso vazio, são ídolos.
Às vezes pode ser nossa própria ambição: trabalho, concurso, realização
profissional, etc., como também pode ser pessoas: namorado, marido, mãe,
irmão, filhos, etcTer ídolos não é uma prática exclusiva dos pagãos, é uma
franqueza feminina. Tanto faz se você é cristã ou não. Pode acreditar:
idolatria é uma de suas fraquezas. Constantemente precisamos verificar se
algo está no lugar que somente DEUS pode ocupar em nossas vidas.
O mais dramático exemplo de cegueira de Jezabel foi a do Monte Carmelo.Recorde do desafio de Elias, onde os profetas de Baal
aceitaram a proposta e começaram a clamar por seu deus (Baal), a dançar, e
Elias, em contrapartida, começou a zombar deles dizendo que gritassem mais
alto, pois talvez Baal estivesse dormindo ou teria dado uma “saidinha”, etc.
Eles passaram o dia inteiro tentando chamar a atenção do deus deles. Ao
final da tarde Elias começou a preparar o altar para DEUS: “Com as pedras
construiu um altar em honra ao nome do Senhor e cavou ao redor do altar uma
valeta na qual poderiam ser semeadas duas medidas de sementes. Depois
arrumou a lenha, cortou o novilho em pedaços e o pôs sobre a lenha. Então
lhes disse: Encham de água quatro jarras grandes e derramem-na sobre o
holocausto e sobre a lenha. Façam-no novamente, disse, e eles o fizeram de
novo. Façam-no pela terceira vê, ordenou e eles o fizeram pela terceira vez.
A água escorria do altar, chegando a encher a valeta. (Lembre-se: estavam
sem chuvas por 3 anos e o bem mais precioso que havia em Israel era água -
por isso o sacrifício com água). À hora do sacrifício, o profeta Elias
colocou-se à frente do altar e orou: Ó Senhor DEUS de Abraão, de Isaque e de
Israel, que hoje fique conhecido que tu és DEUS em Israel e que sou o teu
servo e que fiz todas essas coisas por ordem tua. Responda-me ó Senhor,
responda-me, para que este povo saiba que tu, ó Senhor, és DEUS e que fazes
o coração deles voltar para ti. Então o fogo do Senhor caiu e queimou
completamente o holocausto,a lenha, as pedras e o chão e também secou
totalmente a água da valeta. Quando o povo viu, todos caíram prostrados e
gritaram: O Senhor é DEUS! O Senhor é DEUS! Então Elias ordenou-lhes:
prendam os profetas de Baal. Não deixem nenhum escapar. Eles os prenderam e
Elias os fez descer ao riacho de Quison e lá os matou” ( Reis 18:32-40).Elias tinha pedido que Acabe convocasse todos os profetas de
Baal, e é interessante notar que Jezabel não estava lá. Ela se dizia chefe
dos profetas. Possivelmente não quis se expor a nada que pudesse
desestabilizar seu sistema de crenças.DEUS deu a ela a oportunidade de livrar-se de sua cegueira,
como fez com todas nós e como faz com todas as pessoas. Ele tentou revelar
seu poder para ela através de:1- Sua autoridade, impedindo que chovesse por três anos
consecutivos (I Reis 17:1);
2- Seu poder; ao responder Elias através do sacrifício no Monte Carmelo;
3- Sua justiça, matando a todos os falsos profetas de Baal;
4- Sua misericórdia, ao restaurar a chuva (I Reis 18:41);
5- Sua amorosa paciência, ao dar-lhe tempo para que se arrependesse.“Aqueles que são sábios reluzirão como o fulgor do céu, e
aqueles que conduzem muitos à justiça serão como as estrelas, para todo o
sempre” (Daniel 12:3).
Jezabel continuou com seu coração obstinado e endurecido:I Reis 19:1-3Você pode imaginar essa situação? Um homem que aparentemente
era corajoso teve pavor dessa mulher! Um homem que tinha suas orações
respondidas por DEUS! Somente um tempo cara-a-cara com DEUS, e a companhia
de Eliseu ajudaram a restaurar a coragem deste homem desesperado. Elias
necessitou ser convencido por DEUS, e este lhe mostrou que sua quieta e
pequena voz era infinitamente mais poderosa que os vitoriosos alaridos de
Jezabel. 2- Surda ao sofrimento dos outrosO deus pagão da terra (Baal) e da fertilidade (Aserá) exigiam a prostituição
no templo e o sacrifício de crianças. Sacrificá-las era tão fácil como
cortar o cabelo. Obviamente Jezabel não deu honras a DEUS porque ela não
tinha respeito pelas pessoas criadas à imagem dEle..I Reis 21:1-16A cegueira para com DEUS ensurdece nossos ouvidos ao clamor
dos outros. Jezabel também era surda ao clamor da alma do seu marido.
Ressentido por causa das inquestionáveis demonstrações do poder de DEUS, o
coração de Acabe não se voltou para o Senhor. O ambicioso rei desejou
possuir a vinha de Nabote. Jezabel reprovou a atitude do marido, porém, não
confrontou seu pecado e não o ajudou a ir para DEUS. Como poderia se ela
mesma não conhecia DEUS? Ela tomou o problema em suas mãos: Decidiu fazer
feliz ao seu marido sendo complacente com a natureza pecaminosa dele.
Valendo-se de enganos e mentiras assassinou Nabote.Essa é mais uma das fraquezas femininas: auto suficiência,
que tem a raiz no egoísmo. Ela se aflora mais quando se casam. Querem
dominar as situações. Muitas esposas chegam a pensar que o marido é fraco e
“devagar”. Que tolice acreditar que por tentar resolver nossos problemas com
nossas próprias mãos eles serão resolvidos!. Paramos de depender de DEUS e
queremos depender das nossas próprias forças. O egoísmo torna surda a pessoa
que sofre, pois o sofrimento é alheio. 3- Conseqüências da cegueira e da surdez de Jezabel
II Reis 9:30-37
I Reis 21:20-26A falta de vulnerabilidade e humildade foi cara para Jezabel.
É muito triste ver que ela chegou até as portas do inferno cheia de
arrogância e soberba. Viveu sua vida como quis sem se importar com o custo
disso, jamais se curvou diante de DEUS. Seu futuro foi um fracasso. Já era
viúva antes de morrer. Foi uma péssima mãe, não nutriu nem amou as almas de
seus filhos; os viu nascer somente para depois vê-los morrerem em
humilhação.Acazias, sucessor de Acabe no trono, reinou por dois anos em
Israel e morreu depois de uma queda da sacada se sua casa. Seu neto, rei de
Judá e seu filho Jorão, que reinava em Israel, morreram, por meio de Jeú
horas antes que ela morresse. Possivelmente o fato de ela ter se arrumado
quando viu Jeú fosse por causa do sofrimento que estava sentindo ou
simplesmente era muito orgulhosa e queria morrer de maneira “digna”.Ela deu a seus filhos terras que não eram dela e que só lhes
causaram destruição. Seus filhos foram sacrificados no altar de seu próprio
orgulho.Foi mãe de Atalia, e não se sabe qual das duas foi mais
cruel. Atalia foi dada em casamento a Jeorão, rei de Judá (reino do Sul),
com a intenção de promover união entre Israel e Judá. Seu filho foi morto no
mesmo dia em que morreu sua mãe (Jezabel). Quando soube da morte do filho
mandou matar todos os descendentes da família real, inclusive seus netos, e
governou Judá por seis anos. A Bíblia diz que Judá somente teve paz depois
que Atalia morreu à espada no seu próprio palácio.Sete anos após a morte de Jezabel, não restou nenhum
descendente dela como DEUS havia profetizado.A vida tem tudo a ver com tomar decisões. Tomamos decisões
todos os dias – o que comer, com quem passar tempo e que tarefas priorizar.
As boas decisões levam ao contentamento e a uma vida realizada, ao passo que
as más decisões levam ao desapontamento, à dor e ao caos interior. Como a
Bíblia diz você colhe o que semeia (Gl. 6:7).
O Ato de tomar boas decisões vem de DEUS.Pra não nos parecermos tanto com Jezabel tenho quatro dicas:
1- Entregue suas vontades a DEUS. Jezabel fez o contrário e colheu o pior;
2- Escolha cuidadosamente suas amizades e relacionamentos. Acabe e Jezabel
trouxeram à tona o pior um do outro. Eles queriam dominar a vida um do outro
e dos outros. Busque conselhos de pessoas sábias. Entretanto, não deixe que
elas tomem as decisões por você;
3- Conheça suas fraquezas e busque se fortalecer. Não deixe que suas
fraquezas a dominem;
4- Peça sabedoria a DEUS. Não confie em seus “achismos”, ou seja, na sua
própria sabedoria.Acabe e Jezabel são exemplos perfeitos de duas pessoas que
tomaram decisões erradas. Todos nós podemos aprender muito com eles e fazer
o oposto, seguindo a DEUS, confiando nele em tudo o que fizermos e amando e
respeitando um ao outro.Convivemos diariamente com várias Jezabéis. Este estudo é uma
grande oportunidade de ajudar essas mulheres a se livrarem de sua cegueira e
da surdez espirituais.(www.icibsb.org.br/artigos/071019.aspx)INTERAÇÃOCaro professor, o pastor José Gonçalves - professor de
Teologia, escritor e vice-presidente da Comissão de Apologética da CGADB - é
o comentarista das Lições Bíblicas deste trimestre. O tema que será abordado
é "Elias e Eliseu: um ministério de poder para toda a Igreja". Estudaremos a
vida desses profetas e veremos que ela é um divisor de águas no ministério e
na historiografia judaica. Elias e Eliseu deixaram um legado de poder,
ousadia, santidade e abnegação à sua posteridade. A partir de seus
ministérios, podemos ver florescer Isaías, Jeremias, Ezequiel, Daniel e
outros santos homens que honraram o caminho daqueles autênticos profetas do
Senhor. OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:Identificar as causas e os agentes da apostasia em Israel.
Conscientizar-se sobre os perigos da apostasia.Compreender quais foram as consequências da apostasia para
Israel.ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICAProfessor, para a primeira aula deste trimestre sugerimos que
você reproduza o esquema abaixo. Utilize-o para apresentar aos alunos um
panorama geral da vida de Elias e Eliseu. Inicie a aula traçando as
principais características desses profetas bíblicos. Diga à classe, que
mesmo diante de uma sociedade apóstata, Elias e Eliseu obedeceram ao Senhor.
Eles porfiaram por realizar a vontade de DEUS contra quaisquer prejuízos.
RESUMO DA LIÇÃO 1, A APOSTASIA NO REINO DE DEUSCOMENTÁRIO - INTRODUÇÃOApostasia durante o reinado de Acabe, filho de Onri. . Na
prática, o culto ao DEUS verdadeiro foi substituído pela adoração ao deus
falso Baal, trazendo como consequência uma apostasia sem precedentes e pondo
em risco até mesmo a verdadeira adoração a DEUS. I. AS CAUSAS DA APOSTASIA1. Casamento misto. 2. Institucionalização da idolatria. II. OS AGENTES DA APOSTASIA 1- Acabe.2- JezabelIII. AS CONSEQUÊNCIAS DA APOSTASIA1. A perda da identidade nacional e espiritual. 2. O julgamento divino. IV. APOSTASIA1. Um perigo real. 2. Um mal evitável. CONCLUSÃOFicou perceptível nessa lição que a apostasia no reino do
Norte pôs em perigo a existência do povo de DEUS durante o reinado de Acabe.
Não podemos fazer aliança com o paganismo mesmo que isso
traga algumas vantagens políticas ou sociais. SINÓPSE DO TÓPICO (1) - Tanto no Antigo como em o Novo
Testamento as Escrituras condenam o casamento misto.SINOPSE DO TÓPICO (2) - Em Israel, Acabe e
Jezabel foram os agentes mais eficazes da apostasia.SINÓPSE DO TÓPICO (3) - As consequências da apostasia à nação
de Israel foram duas: a perda da identidade nacional (e espiritual) e o
julgamento divino.SINÓPSE DO TÓPICO (4) - A apostasia é um perigo real, mas
também é um mal evitável através da vigilância do crente. AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICOISubsídio Lexográfico - "Apostasia[Do gr. apostásis, afastamento] Abandono premeditado e
consciente da fé cristã. No Antigo Testamento, não foram poucas as
apostasias cometidas por Israel. Só em Juízes, há sete desvios ou abjuração
da verdadeira fé em DEUS. Para os profetas, a apostasia constituí-se num
adultério espiritual. Se a congregação hebreia era tida como a esposa de
Jeová, deveria guardar-lhe fielmente os preceitos, e jamais curvar-se diante
dos ídolos. Jeremias e Ezequiel foram os profetas que mais enfocaram a
apostasia israelita sob o prisma das relações matrimoniais.No Primitivo Cristianismo, as apostasias não eram
desconhecidas. Muitos crentes de origem israelita, por exemplo, sentindo-se
isolados da comunidade judaica, deixavam a fé cristã, e voltavam aos
rudimentos da Lei de Moisés e ao pomposo cerimonial levítico. Há que se estabelecer, aqui, a diferença entre apostasia e
heresia. A primeira é o abandono premeditado e completo da fé; a segunda, é
a abjuração parcial dessa mesma fé" (ANDRADE, Claudionor Corrêa. Dicionário
Teológico. 13. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp.56,57). AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICOIISubsídio Biográfico – "ELIASElias foi chamado para servir como porta-voz de
DEUS na
ocasião em que o reino do norte havia alcançado sua mais forte posição
econômica e política desde a separação feita pelo governo Davídico em
Jerusalém. [...]Sua primeira missão foi enfrentar o rei Acabe com o aviso de
uma seca iminente, lembrando que o Senhor DEUS de Israel, a quem ele havia
ignorado, tinha o controle da chuva na terra onde viviam (Dt 11.10-12). Em
seguida, Elias isolou-se e caminhou em direção a leste do Rio Jordão. Nesse
lugar, ele foi sustentado pelas águas do ribeiro de Querite e pelo pão e
carne milagrosamente fornecidos pelos corvos. É possível que esse "ribeiro"
(nahal) seja o profundo vale do Rio Jarmuque, ao norte de Gileade. Quando o
suprimento de água terminou por causa da seca, Elias foi divinamente
instruído a ir até Sarepta, na Fenícia, onde seria sustentado por uma viúva
cuja reserva de farinha e óleo havia sido milagrosamente aumentada até que a
estação das chuvas fosse restaurada à terra. A identidade de Elias como
profeta ou homem de DEUS foi confirmada pela divina manifestação quando o
filho da viúva foi restaurado à vida" (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp.628-29). "ELISEU[...] Seu ministério profético cobriu toda a última metade do
século IX a.C., atravessando os reinados de Jorão, Jeú, Jeoacaz, e Joás, do
reino do Norte. Sua influência estendia-se desde uma viúva endividada (2 Rs
4.1) até um homem rico e proeminente (4.8) e mesmo até dentro do próprio
palácio de Israel (5.8; 6.9; 12, 21, 22; 6.32-7.2; 8.4; 13.14-19). Além
disso, outros reis (Josafá de Judá, 2 Reis 3.11-19, Bem-Hadade da Síria,
8.7-9) e altos funcionários do exército sírio 5.1,9-19 procuravam sua ajuda.
Diferentemente de Elias que tinha uma tendência ao ascetismo, e a se afastar
dos olhos do público, Eliseu viveu próximo às pessoas que servia, e gostava
da vida social. Tinha uma casa em Samaria, a capital (2 Rs 6.32), mas
viajava constantemente pelo país, tal como Samuel havia feito antes dele.
Frequentemente parava para visitar seus amigos em Suném. Exatamente como
JESUS fez, mais tarde, muitas vezes com Maria e Marta. Eliseu chorou quando
falou com Hazael, pois conhecia muito bem o cruel sofrimento que este
causaria a Israel (2 Rs 8.11,12). [...] É evidente que muitos aspectos da
pessoa e da obra de Eliseu são capazes de reproduzir em muitos aspectos o
caráter e o ministério de nosso Senhor" (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.633).VOCABULÁRIOAbjuração: Renúncia solene a fé; a doutrina; a opinião.BIBLIOGRAFIA SUGERIDADicionário Bíblico Wycliffe. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2009.HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: Um Contexto Social, Político e
Cultural. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.MERRIL. Eugene H. História de
Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que DEUS colocou entre as
nações. 6.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.SAIBA MAIS PELA Revista Ensinador Cristão CPADnº 53, p.36.QUESTIONÁRIODA LIÇÃO
1, A APOSTASIA NO REINO DE DEUSResponda conforme a revista
da CPAD do 1º Trimestre de 2013Complete os espaços vazios e
marque com "V" as respostas verdadeiras e com "F" as falsasTEXTO ÁUREO1- Complete:"E sucedeu que (como se fora coisa leve andar nos pecados de
Jeroboão, filho de Nebate), ainda tomou por mulher a
________________________________, filha de Etbaal, rei dos sidônios; e foi,
e serviu a ____________________________, e se
_______________________________________ diante dele"
(1 Rs 16.31).VERDADE PRÁTICA2- Complete:A ___________________________________ na história do povo de DEUS é um perigo real e
não uma mera ______________________________. Por isso,
_______________________________.COMENTÁRIO - INTRODUÇÃO3- Quando ocorreu um dos períodos mais
sombrios na história do reino do Norte, também denominado "Israel"?( ) Ocorreu
durante o reinado de Acabe, filho de Jeroboão. ( ) Ocorreu
durante o reinado de Acabe, filho de Onri. ( ) Acabe governou entre os anos 874
e 853 a.C., e o seu reinado foi marcado pela tentativa de conciliar os
elementos do culto cananeu com a adoração israelita. I. AS CAUSAS DA APOSTASIA4- Quais as duas principais causas de apostasia em Israel
na época do profeta Elias?( ) Casamento misto e
Banimento
da idolatria.( ) Casamento misto e Institucionalização
da monarquia.( ) Casamento misto e Institucionalização
da idolatria.5- Que consequências trouxeram o casamento misto entre
Acabe e Jezabel?( ) Embora se fale de um casamento
simbólico, as consequências dele foram na verdade materiais.( ) O texto bíblico põe o casamento misto de
Acabe com Jezabel, filha de Etbaal rei dos sidônios, como uma das causas da
apostasia no reino do Norte. ( ) O relato bíblico destaca que Acabe "tomou por
mulher a Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios; e foi e serviu a Baal,
e o adorou".( ) Foi em decorrência desse casamento pagão que a
idolatria entrou com força em Israel. ( ) Embora se fale de um casamento
político, as consequências dele foram na verdade espirituais. 6- A mistura
sempre foi um perigo constante na história do povo de DEUS. Os crentes devem
tomar todo o cuidado para evitar as uniões mistas. Onde, na bíblia, vemos a
advertência de DEUS quanto a isto?( ) A Escritura, tanto no
Antigo como em o Novo Testamento, concorda esse tipo de união.( ) A Escritura, tanto no
Antigo como em o Novo Testamento, não condena esse tipo de união.( ) A Escritura, tanto no
Antigo como em o Novo Testamento, condena esse tipo de união.7- Como se deu a institucionalização da idolatria no tempo
de Acabe e como se dá hoje, em algumas oportunidades que são dadas ao
inimigo?( ) A união de Acabe com
Jezabel demonstrou logo ser desastrosa, pois através de sua influência,
Acabe "levantou um altar a Baal, na casa de Baal que edificara em Samaria"
(1 Rs 16.32). ( ) A institucionalização da idolatria em Israel fica evidente
quando o autor sagrado destaca que também Acabe "fez um poste-ídolo, de
maneira que cometeu mais abominações para irritar ao Senhor, DEUS de Israel,
do que todos os reis de Israel que foram antes dele" (1 Rs 16.33).
( ) Não há
dúvida de que o culto a Baal estava sendo implantado no verdadeiro culto a DEUS.
( ) Não há
dúvida de que o culto a Baal estava suplantando o verdadeiro culto a DEUS.
( ) Havia uma idolatria financiada pelo Estado.( ) Vez por outra temos visto Satanás
tentando se valer do poder estatal para financiar práticas que são
contrárias aos princípios cristãos. ( ) Por isso devemos orar pela nação para
que ela seja um canal de bênção e não de maldição.II. OS AGENTES DA APOSTASIA 8- Quais foram os dois principais agentes da apostasia de
israel na época do profeta Elias?( ) Acabe e Jeroboão.( ) Acabe e Jezabel.( ) Acabe e Jeorão.9- Complete segundo a vida de Acabe:Onri, pai de Acabe e rei de Israel que reinou entre os anos 885 e 874 a.C.,
foi um grande ______________________________, tanto na política interna como
na externa de Israel. Mas foi um desastre como líder
_____________________________ do povo de DEUS (1Rs
16.25,26). O pecado de Acabe foi andar nos caminhos _________________________________ de seu pai,
que foi um seguidor de Jeroboão, filho de Nebate (1Rs 16.26) e também ter
aderido aos maus costumes dos cananeus, trazidos por sua esposa,
_____________________________
(1Rs 16.31). Esse fato fez com que Acabe se tornasse um instrumento muito
eficaz na propagação do culto idólatra a ______________________________. Devemos ser imitadores do que
é ___________________________________ e não daquilo que é mau.10- Complete segundo a vida de Jezabel:De acordo com o relato de 1 Rs 18.19, Jezabel trouxe
para Israel seus deuses falsos e também seus
__________________________________ profetas. Teve uma verdadeira obstinação
na implantação da adoração a _________________________ em território
israelita. Foi sem dúvida alguma uma agente do mal na tentativa de
_____________________________________ ou acabar de vez com o verdadeiro
culto a DEUS. Não fosse a intervenção do ___________________________ através dos
profetas, em especial _______________________________________, ela teria conseguido o seu intento. O Senhor sempre
conta com alguém a quem Ele levanta em tempos de crise.III. AS CONSEQUÊNCIAS DA APOSTASIA 11- Como se deu a perda da identidade nacional e espiritual
em israel, na época do rei Acabe?( ) As palavras
de Elizeu: "Até quando estareis entre dois pensamentos?" (1 Rs 18.21),
revela a crise de identidade dos israelitas do reino do Sul. ( ) As palavras
de Elias: "Até quando coxeareis entre dois pensamentos?" (1 Rs 18.21),
revela a crise de identidade dos israelitas do reino do Norte. ( ) A adoração a
Baal havia sido fomentada com tanta força pela casa real que o povo estava
totalmente dividido em sua adoração. ( ) Sabemos pelo relato bíblico que DEUS havia preservado alguns
verdadeiros adoradores, mas a grande massa estava totalmente propensa à
adoração falsa. ( ) A nação que sempre fora identificada pelo nome do
DEUS a
quem servia, estava agora perdendo essa identidade.12- Como se deu o julgamento divino na época de Acabe (em
Israel) e Jeorão (em Judá)?( ) Julgamento semelhante ocorre durante o reino de Jeroboão, filho de Josafá e
genro de Jezabel, que recebe uma carta do profeta Elias. ( ) É nesse cenário que aparece a figura
do profeta Elias predizendo uma seca que duraria cerca de três anos (1 Rs
17.1; 18.1). ( ) A fim de que a nação não viesse a perder de vez a sua
identidade espiritual e até mesmo deixar de ser vista como povo de DEUS, o
Senhor enviou o seu mensageiro para trazer um tratamento de choque à nação.
( ) Julgamento semelhante ocorre durante o reino de Jeorão, filho de Josafá e
genro de Acabe, que recebe uma carta do profeta Elias. ( ) Nela é anunciado o
juízo divino sobre a sua vida e reinado (2 Cr 21.12-15). ( ) O Senhor mostrou
claramente que a causa do julgamento estava associada ao abandono da
verdadeira fé em DEUS. ( ) Tempos depois o apóstolo dos gentios irá nos lembrar
da necessidade de nos corrigirmos diante do Senhor (1 Co 11.31,32).IV. APOSTASIA13- Como era o perigo real da apostasia em Israel?( ) A vantagem é que estava espalhada
somente na parte norte de israel.
( ) A apostasia era algo bem real no reino do
Norte.
( ) Estava espalhada por toda parte.
( ) Era o que os israelitas estavam fazendo, estavam abandonando
a adoração devida ao DEUS verdadeiro para seguirem aos deuses cananeus. 14- O que significa a palavra apostasia?( ) Significa, segundo os léxicos, abandonar a
religião ou mudar de país.
( ) Significa, segundo os léxicos, abandonar a fé ou mudar de religião.
( ) Significa, segundo os léxicos, abandonar a
vida material e mudar de religião.
15- Como é observada a postasia no Novo Testamento?( ) Os cristãos são
advertidos sobre o perigo da apostasia.( ) Na Epístola aos Hebreus o autor
coloca a apostasia como um perigo real e não apenas como uma mera suposição.( ) Mesmo que o cristão não mantenha vigilância é possível sim que ele
alcanse, assim mesmo, pelo menos a salvação..( ) Se o cristão não mantiver a vigilância é possível sim que ele
venha a naufragar na fé.16- Quem era o rei Acabe?( ) Ainda de acordo com esse
mesmo capítulo, Acabe se contristou quando foi repreendido pelo profeta,
tendo sido um arrependimento sincero e pontual do mesmo.( ) Já observamos que Acabe foi um rei mau (1
Rs 16.30). ( ) Em vez de seguir os bons exemplos, como os de Davi, esse monarca
do reino do Norte preferiu seguir os maus exemplos. ( ) O cronista destaca que
"ninguém houve, pois, como Acabe, que se vendeu para fazer o que era mal
perante o Senhor, porque Jezabel sua mulher, o instigava".( ) Ainda de acordo com esse
mesmo capítulo, Acabe se contristou quando foi repreendido pelo profeta, mas
parece que foi um arrependimento tardio. CONCLUSÃO17- Complete:Ficou perceptível nessa lição que a
____________________________ no reino do
Norte pôs em perigo a existência do povo de DEUS durante o reinado de Acabe.
A sua união com ____________________________ demonstrou ser nociva não somente para Acabe, que
teve o seu reino destroçado, mas também para o povo de DEUS, que por muitos
anos ficou dividido entre dois pensamentos em relação ao verdadeiro ___________________________.
As lições deixadas são bastante claras para nós: não podemos fazer aliança
com o ___________________________________ mesmo que isso traga algumas vantagens
políticas ou sociais; a verdadeira _________________________________ a DEUS
deve prevalecer sobre toda e qualquer oferta que nos seja feita. Mesmo que
essas ofertas tragam grandes ganhos no presente. Todavia nada significam
quando mensuradas pela régua da _________________________________.
RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO
EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htmAJUDACPAD - http://www.cpad.com.br/ -
Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos
Pentecostal.VÍDEOS da EBD na TV, DE
LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htmBÍBLIA ILUMINA EM CD -
BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD.Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer
- CPADSOARES, Esequias. O
Ministério Profético na Bíblia: A voz de DEUS na Terra. 1.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2010.SOARES, Esequias. Visão
Panorâmica do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.ZUCK, Roy B (Ed.). Teologia
do Antigo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009. William Macdonald -
Comentário Bíblico popular (Antigo Testamento).
Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal.
O Novo Dicionário da Bíblia - J.D.DOUGLAS.
Comentário Bíblico NVI - EDITORA VIDA.
Revista Ensinador Cristão - nº 52 - CPAD.
Comentário Bíblico Beacon, v.5 - CPAD.Revista - LIÇÃO JUVENIS CPAD
2002= ESTUDO PANORÂMICO DOS PROFETAS MENORESGARNER, Paul. Quem é quem na
Bíblia Sagrada. VIDAELISSEN, Stanley. Conheça
melhor o Antigo Testamento. VIDA.CHAMPLIN, R.N. O Novo
Testamento Interpretado versículo por Versículo. HAGNOS.STAMPS, Donald C. Bíblia de
Estudo Pentecostal. CPAD
LIÇÃO 13, MALAQUIAS, A SACRILIDADE DA FAMÍLIA LIÇÕES BÍBLICAS - 4º Trimestre de 2012 - CPAD - Para jovens e adultosTema: Os Doze Profetas Menores - Advertências e Consolações para a Santificação da Igreja de CRISTO.Comentários da revista da CPAD: Pr. Esequias SoaresConsultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio GilbertoComplementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva QUESTIONÁRIO NÃO DEIXE DE ASSISTIR AOS VÍDEOS DA LIÇÃO ONDE TEMOS MAPAS, FIGURAS, IMAGENS E EXPLICAÇÕES DETALHADAS DA LIÇÃOhttp://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm TEXTO ÁUREO"Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne" (Gn 2.24).VERDADE PRÁTICAÉ da vontade expressa de DEUS que levemos a sério o nosso relacionamento com Ele, com a família e com a sociedade.LEITURA DIÁRIASegunda - Sl 128.3,4 O modelo da famíliaTerça - Ef 5.22-24 Submissão na famíliaQuarta - Ef 5.25-28 Amor sacrifical na famíliaQuinta - Ef 6.1-3 Obediência na famíliaSexta - Sl 133.1 A comunhão no âmbito familiarSábado - Tt 2.2-6 A família que agrada a DEUSLEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Malaquias 1.1; 2.10-161 Peso da palavra do SENHOR contra Israel, pelo ministério de Malaquias. 2 Eu vos amei, diz o SENHOR; mas vós dizeis: Em que nos amaste? Não foi Esaú irmão de Jacó? disse o SENHOR; todavia amei a Jacó10 Não temos nós todos um mesmo Pai? Não nos criou um mesmo DEUS? Por que seremos desleais uns para com os outros, profanando o concerto de nossos pais? 11 Judá foi desleal, e abominação se cometeu em Israel e em Jerusalém; porque Judá profanou a santidade do SENHOR, a qual ele ama, e se casou com a filha de deus estranho. 12 O SENHOR extirpará das tendas de Jacó o homem que fizer isso, o que vela, e o que responde, eo que oferece dons ao SENHOR dos Exércitos. 13 Ainda fazeis isto: cobris o altar do SENHOR de lágrimas, de choros e de gemidos; de sorte que ele não olha mais para a oferta, nem a aceitará com prazer da vossa mão. 14 E dizeis: Por quê? Porque o SENHOR foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher do teu concerto. 15 E não fez ele somente um, sobejando-lhe espírito? E por que somente um? Ele buscava uma semente de piedosos; portanto, guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja desleal para com a mulher da sua mocidade. 16 Porque o SENHOR, DEUS de Israel, diz que aborrece o repúdio e aquele que encobre a violência com a sua veste, diz o SENHOR dos Exércitos; portanto, guardai-vos em vosso espírito e não sejais desleais.Esboço DE MALAQUIAS - BEP - CPAD Introdução (1.1) I. A Mensagem do Senhor e as Perguntas Israel(1.2—3.18) A. Primeira Mensagem: DEUS Amou Israel (1.2-5) Pergunta de Israel: “Em que nos amaste?” (1.2) B. Segunda Mensagem: Israel Tem Desonrado ao Senhor (1.6—2.9) Perguntas de Israel: “Em que desprezamos nós o teu nome?” (1.6); “Em que te havemos profanado?” (1.7) C. Terceira Mensagem: DEUS Não Aceita as Oferendas de Israel (2.10-16) Pergunta de Israel: “Por quê?” (2.14) D. Quarta Mensagem: O Senhor Virá de Repente (2.17—3.6) Perguntas de Israel: “Em que o enfadamos?” “Onde está o DEUS do juízo?” (2.17). E. Quinta Mensagem: Voltai para o Senhor (3.7-12) Perguntas de Israel: “Em que havemos de tornar?” (3.7); “em que te roubamos?” (3.8) F. Sexta Mensagem: Declarações Injustificáveis de Israel contra DEUS (3.13-18) Perguntas de Israel: “Que temos falado contra ti?” (3.13); “Que nos aproveitou termos cuidado em guardar os seus preceitos?” (3.14) II. O Dia do Senhor (4.1-6) A. Será um Dia de Juízo para o Arrogante e o Malfeitor (4.1) B. Será um Dia de Triunfo para os Justos (2,3) C. Será Precedido por uma Restauração Sobrenatural dos Relacionamentos entre Pais e Filhos e entre o Povo de DEUS (4.4-6)
Autor: Malaquias Tema: Acusações de DEUS Contra o Judaísmo Pós-Exílico Data: Cerca de 430—420 a.C.
Considerações Preliminares “Malaquias” significa “mensageiro de Jeová”. A opinião de que “Malaquias”, em 1.1, seja um título descritivo, ao invés de um nome pessoal, é altamente improvável. Embora não tenhamos mais informações no restante do AT a respeito do profeta, sua personalidade fica bem patente neste livro. Era um judeu devoto da Judá pós-exílica, e contemporâneo de Neemias. Era, provavelmente, um profeta sacerdotal. Suas firmes convicções a favor da fidelidade ao concerto (2.4,5, 8, 10), e contra a adoração hipócrita e mecânica (1.7—2.9), a idolatria (2.10-12), o divórcio (2.13-16) e o roubo de dízimos e ofertas (3.8-10), revelam um homem de rigorosa integridade e de intensa devoção a DEUS. O conteúdo do livro indica que (1) o templo já havia sido reedificado (516/515 a.C.), e que os sacrifícios e festas achavam-se plenamente restaurados; (2) um conhecimento geral da Lei havia sido reintroduzido por Esdras (c. 457—455 a.C.; ver Ed 7.10; 14.25,26); e (3) uma apostasia subseqüente ocorrera entre os sacerdotes e o povo (c. 433 a.C.). Além disso, o ambiente espiritual e a negligência contra as quais Malaquias clamava, assemelhavam-se à situação que Neemias encontrara em Judá depois de ter voltado da Pérsia (c. 433—425 a.C.), para servir como governador em Jerusalém pela segunda vez (cf. Ne 13.4-30); (b) os dízimos e as ofertas eram negligenciados (3.7-12; Ne 13.10-13); e (c) o concerto do casamento era violado, pois os homens judeus divorciavam-se para se casarem com mulheres pagãs, provavelmente mais jovens e bonitas (2.10-16; Ne 13.23-28). É razoável acreditar que Malaquias haja proclamado sua mensagem entre 430—420 a.C.
Propósito Quando Malaquias escreveu, os judeus repatriados passavam novamente por adversidade e declínio espiritual. Eles se haviam tornado cínicos, e questionavam a justiça de DEUS, duvidando do proveito em se obedecer aos seus mandamentos. À medida que a sua fé minguava, iam se tornando mecânicos e insensíveis na sua observância ao culto divino, e indiferentes às exigências da Lei. Eles faziam-se culpados de muitos tipos de transgressões contra o concerto. Malaquias confronta os sacerdotes e o povo com o apelo profético (1) para se arrependerem de seus pecados e da hipocrisia religiosa para que não fossem surpreendidos pelo castigo divino; (2) para removerem a desobediência que bloqueava o fluxo do favor e bênção de DEUS; e (3) para voltarem ao Senhor e ao seu concerto com corações sinceros e obedientes
Visão Panorâmica O livro, que consiste num sêxtuplo “peso da palavra do SENHOR contra Israel, pelo ministério de Malaquias” (1.1), está entremeado por uma série de dez perguntas retóricas e irônicas feitas por Israel com as respectivas respostas de DEUS por intermédio do profeta. Embora o emprego de perguntas e respostas não seja exclusivo de Malaquias, seu uso é distintivo por ser crucial à estrutura literária do livro. O “peso” (ou “mensagem repressiva”) do Senhor proclamado por Malaquias é assim constituído: (1) DEUS reafirma seu fiel amor a Israel segundo o concerto (1.2-5). (2) DEUS repreende os profetas por serem vigilantes infiéis do relacionamento entre o Senhor e Israel segundo o concerto (1.6—2.9). (3) DEUS repreende Israel por ter rompido o concerto dos pais (2.10-16). (4) DEUS relembra a Israel a certeza do castigo divino por causa dos pecados contra o concerto (2.17—3.6). (5) DEUS conclama toda a comunidade judaica pós-exílica a arrepender-se, e a voltar-se ao Senhor, para que tornasse a receber as suas bênçãos (3.7-12). (6) A mensagem final refere-se ao “memorial escrito” diante de DEUS a respeito daqueles que o temem e lhe estimam o nome (3.13-18). Malaquias encerra seu livro com uma advertência e promessas proféticas a respeito do futuro “dia do Senhor” (4.1-6).
Características Especiais Cinco aspectos básicos caracterizam o livro de Malaquias. (1) De modo simples, direto e vigoroso, retrata vividamente o debate entre DEUS e seu povo. O debate é levado a efeito na primeira pessoa do singular. (2) Dá destaque ao método de perguntas e respostas na apresentação da palavra profética com nada menos que vinte e três perguntas trocadas entre DEUS e o povo. Sugere-se que o método adotado por Malaquias pode ter-se originado quando o profeta apresentou, pela primeira vez, sua mensagem nas ruas de Jerusalém ou nos átrios do templo. (3) Malaquias, o último dos profetas do AT, é seguido por 400 anos de silêncio profético. A longa ausência profética terminaria no surgimento de João Batista. Foi este o previsto por Malaquias como o antecessor do Messias (3.1). (4) A expressão “o SENHOR dos Exércitos” ocorre vinte vezes neste breve livro. (5) Destaca-se que a profecia final (que encerra a mensagem profética do AT) prediz que DEUS enviaria alguém como Elias para restaurar os pais piedosos em Sião, contrariamente às tendências sociais predominantes que levaram a desintegração da família (4.5,6).
O Livro de Malaquias ante o NT Três trechos específicos de Malaquias são citados no NT. (1) As frases “amei a Jacó” e “aborreci a Esaú” (1.2,3) são registradas por Paulo em suas considerações sobre a eleição (Rm 9.13). (2) A profecia de Malaquias a respeito do “meu anjo, que preparará o caminho diante de mim” (3.1; cf. Is 40.3) é citada por JESUS como referência a João Batista e seu ministério (Mt 11.7-15). (3) Semelhantemente, JESUS entendia que a profecia de Malaquias a respeito do envio do “profeta Elias”, antes do “dia grande e terrível do SENHOR” (4.5), aplicava-se a João Batista (Mt 11.14; 17.10-13; Mc 9.11-13). Além destas três claras referências a Malaquias no NT, a condenação que o profeta faz do divórcio injusto (2.14-16) antevê o ensino do NT sobre o tema (Mt 5.31,32; 19.3-10; Mc 10.2-12; Rm 7.1-3; 1 Co 7.10-16,39). A profecia de Malaquias a respeito do aparecimento do Messias (3.1-6; 4.1-3) abrange tanto a primeira quanto a segunda vinda de CRISTO. 1.1 MALAQUIAS. Malaquias profetizou cerca de cem anos após os primeiros exilados terem voltado de Babilônia. Embora os repatriados tivessem, de início, reagido com zelo à sua restauração, com o decorrer dos anos a sua dedicação a DEUS foi diminuindo. Por volta de 430 a.C., Malaquias censura-os por sua falta de confiança em DEUS, adoração insincera e desobediência à lei divina.1.2 EU VOS AMEI. Os israelitas achavam-se duvidosos quanto ao amor divino, por causa das aflições que sofriam. Chegaram, inclusive, a acusar a DEUS de ser infiel às promessas do concerto. O Senhor mostra-lhes, então, o cuidado especial que lhes vinha dispensando no decurso dos anos. Na realidade, era Israel que havia deixado de amar e honrar a DEUS por haver desobedecido à Lei (vv. 6-8). 1.3 ABORRECI A ESAÚ. A palavra "aborreci" significa apenas que DEUS escolhera a Jacó em lugar de seu irmão Esaú para herdar as promessas do concerto, e ser progenitor do povo escolhido, através do qual viria o Messias. A rejeição de Esaú e de seus descendentes nada tem a ver com o seu destino eterno. O desejo de DEUS era que eles viessem a servi-lo e a receber-lhe a bênção (ver Gn 25.23; Rm 9.13). 1.6-8 Ó SACERDOTES, QUE DESPREZAIS O MEU NOME. Malaquias apresenta uma acusação contra os sacerdotes da terra. (1) Eles desprezavam o Senhor, oferecendo-lhe animais aleijados ou doentes, o que contraria a Lei de DEUS (Lv 22.22). (2) Como crentes em CRISTO, devemos ofertar a DEUS o melhor que possuímos: nossa vida inteira como sacrifício vivo (Rm 12.1). O tempo que dedicamos à oração e ao estudo da Bíblia deve ser o horário nobre do dia, e jamais quando estivermos cansados para fazer outra coisa. (3) "A mesa do SENHOR" era usada para sacrificar os animais trazidos em oferenda pelos filhos de Israel. 1.11 SERÁ GRANDE ENTRE AS NAÇÕES O MEU NOME. Malaquias prediz o tempo quando as nações adorarão a DEUS com sinceridade e em verdade (cf. Is 45.22-25;49.5-7; 59.19). O DEUS da Bíblia será conhecido no mundo todo. Esta profecia está sendo parcialmente cumprida, com os missionários enviados até aos confins da terra para anunciar o evangelho de CRISTO. Uma maneira de demonstrarmos a genuinidade de nossa fé é ajudar no sustento e manutenção das missões mundiais. 2.1-4 Ó SACERDOTES. Os sacerdotes haviam corrompido o ministério para o qual DEUS os chamara. Eles não o temiam, nem lhe reverenciavam o nome. Não proclamavam a sua palavra, nem viviam uma vida virtuosa e reta. Por isso, DEUS lhes enviaria um castigo terrível: amaldiçoaria-os bem como ao seu ministério. 2.4-6 PARA QUE O MEU CONCERTO SEJA COM LEVI. Os sacerdotes tinham de ser escolhidos da tribo de Levi. DEUS usa a Levi e aos seus fiéis descendentes como exemplos do que devem ser os ministros do altar. Hoje, os obreiros precisam demonstrar as mesmas qualidades mencionadas nestes versículos: amor e respeito a DEUS, honestidade e retidão no viver, pregar a verdade e, mediante o exemplo e ensino, conduzir muitos à justiça. 2.9 FIZESTES ACEPÇÃO DE PESSOAS NA LEI. Os sacerdotes estavam demonstrando parcialidade quanto aos ricos e influentes, permitindo-lhes continuar nos seus caminhos iníquos e pecaminosos. Não os confrontava com a palavra de DEUS. Os pastores devem pregar todo o conselho divino (ver At 20.27), proclamando à congregação as exigências do DEUS justo e santo. Pregar as bênçãos de DEUS e omitir suas justas reivindicações é abominação diante dEle. 2.11-16 ABOMINAÇÃO SE COMETEU. Malaquias repreende os israelitas por causa de sua dupla transgressão da Lei de DEUS: divorciavam-se de suas esposas, e casavam-se com mulheres pagãs (ver as duas notas seguintes). 2.11 E SE CASOU COM A FILHA DE DEUS ESTRANHO. Os homens casavam-se com mulheres pagãs, prática esta proibida pela Lei de Moisés (ver Êx 34.15,16; Dt 7.3,4; 1 Rs 11.1-6). O NT declara que o crente não pode casar-se com incrédulo, por ser isto jugo desigual (ver 1 Co 7.39). O cristão que se casa com alguém que não se dedica ao Senhor, corre o risco de se apartar de CRISTO, o mesmo acontecendo com os filhos do casal. 2.14 A MULHER DA TUA MOCIDADE. Muitos homens eram infiéis às suas esposas, com as quais se haviam casado quando jovens. Agora procuravam divorciar-se delas, para se casarem com outras. O Senhor detesta tal ação, pois é movida pelo egoísmo. Ele declara que, do marido e da mulher, fez um só (v. 15). Em conseqüência destes pecados e transgressões, DEUS lhes virara as costas, recusando-se a atender-lhes as orações (vv. 13,14).2.16 ABORRECE O REPÚDIO. DEUS odeia o divórcio motivado por propósitos egoístas. Quem pratica tal tipo de divórcio, assemelha-se "aquele que encobre a violência com a sua veste". O divórcio, aos olhos de DEUS, iguala-se à injustiça mais brutal, à crueldade e ao assassinato (ver Mt 19.9). 3.1 ENVIO O MEU ANJO. Respondendo ao ceticismo do povo, Malaquias enfatiza a certeza na vinda do Messias. Antes, porém, que o Messias chegasse, Ele enviaria um mensageiro para preparar-lhe o caminho. Esta profecia foi cumprida quando João Batista apresentou-se como precursor de JESUS CRISTO (ver Mt 11.10; Mc 1.2; Lc 1.76; 7.27). 3.1-5 O ANJO DO CONCERTO. Este "anjo" é JESUS, o Messias. Neste trecho, a primeira e a segunda vindas de CRISTO são unidas numa só profecia. 3.2 O DIA DA SUA VINDA. O cumprimento final desta profecia dar-se-á na segunda vinda de CRISTO. Ele, então, purificará (v. 3) e julgará a Israel (v. 5), e expurgará todos os ímpios do país. Somente os justos hão de permanecer até o fim (cf. Is 1.25; Ez 22.17-22). 3.8 ROUBARÁ O HOMEM A DEUS? Os israelitas roubavam a DEUS ao deixarem de lhe trazer os dízimos (a décima parte do que ganhavam). O dízimo era exigido pela Lei de Moisés (Lv 27.30). (1) Por isto, DEUS ameaça com maldições os que, egoisticamente, recusam-se a contribuir (vv. 8,9), e promete abençoar os que sustentam a sua obra (vv. 10-12). (2) Os crentes do NT têm a obrigação de contribuir com os seus dízimos para manter a obra do Senhor tanto local quanto no campo missionário (ver 2 Co 8.2). 3.10 DERRAMAR SOBRE VÓS UMA BÊNÇÃO. Se o povo se arrependesse e se voltasse ao Senhor, e como sinal de seu arrependimento, passasse a sustentar a obra de DEUS e os seus ministros com os dízimos e ofertas, o Senhor o abençoaria de forma abundante. DEUS espera que demonstremos amor e devoção a Ele e à sua obra por meio dos dízimos e ofertas para que o seu reino seja promovido. As bênçãos que acompanham a fidelidade na contribuição financeira virão tanto nesta vida como na do porvir. 3.14 INÚTIL É SERVIR A DEUS. Os judeus acreditavam que a adoração externa seria suficiente para se merecer a bênção de DEUS, mas estavam enganados. Por isso, alegavam que não valia a pena servi-lo. Eles não conseguiam perceber que o seu coração não era reto diante do Senhor. 3.16 AQUELES QUE TEMEM AO SENHOR. Contrastando com a maioria, ainda havia uns poucos que honravam a DEUS. (1) O Senhor, então, promete que conservará no céu um registro permanente dos que o honram e o temem através de uma vida fiel diante dEle. Esta passagem assegura-nos que DEUS observa e anota nossa fidelidade e o amor que lhe dedicamos. Quando comparecermos diante de sua presença, Ele há de se lembrar de nossa leal dedicação, e nos tratará como seus filhos. 4.1 AQUELE DIA VEM. Este "dia" concerne tanto à primeira quanto à segunda vinda de CRISTO. O profeta fala como se ambas fossem um único evento. Semelhante superposição é vista freqüentemente nas profecias do AT (ver Zc 9.9,10 notas). Os que se entregam ao orgulho e à iniqüidade, serão excluídos do reino de DEUS (cf. 3.2,3; Is 66.15; Sf 1.18; 3.8; 1 Co 6.9-11). 4.2 MAS PARA VÓS, QUE TEMEIS O MEU NOME. O dia do Senhor implicará também na salvação e livramento de todos quantos o amam e o servem. No reino de DEUS, a sua glória e justiça brilharão como o sol, trazendo aos fiéis a bondade, a bênção, a salvação e a cura de maneira mais que abundante. Tudo será endireitado! O povo de DEUS saltará de alegria tal como os bezerros ao se verem livres no campo. 4.4 LEMBRAI-VOS DA LEI DE MOISÉS. Malaquias alerta que, para se sobreviver ao dia do Senhor, é necessário obedecer a Lei de Moisés. A fé em DEUS implica na obediência sincera ao Senhor. Os crentes, hoje, não estão desobrigados da observância dos requisitos morais da Lei do AT, juntamente com os mandamentos de CRISTO (ver Mt 5.17) 4.5 EIS QUE EU VOS ENVIO O PROFETA ELIAS. Malaquias profetiza que Elias viria ministrar antes que chegasse o dia do Senhor. O NT revela que esta profecia refere-se a João Batista (Mt 11.7-14) que, "no espírito e virtude de Elias" (ver Lc 1.17), preparou o caminho ao Messias. Alguns ainda crêem que Elias virá outra vez. Desta feita, aparecerá no período da tribulação para atuar como uma das duas testemunhas men-cionadas no Apocalipse (ver Ap 11.3). 4.6 CONVERTERÁ O CORAÇÃO DOS PAIS AOS FILHOS. O ministério do profeta vindouro teria por objetivo reconciliar as famílias com DEUS e consigo próprias, i.e., entre seus respectivos membros. João Batista direcionava sua pregação neste sentido (Lc 1.17). (1) Não poderá haver bênçãos, nem vida abundante no ESPÍRITO, se o povo de DEUS não fizer da autoridade familiar, do amor e da fidelidade, as prioridades absolutas da igreja. A pureza e a retidão do lar precisam ser mantidas. Doutra forma, nossas congregações fracassarão. (2) A responsabilidade pela realização de tais tarefas cabe ao pai de família. Os pais devem amar os filhos, orando por eles (ver Jo 17.1), dedicando-lhes tempo, advertindo-os contra os caminhos ímpios, e ensinando-lhes diligentemente a Palavra de DEUS e os padrões de retidão. (3) Os pastores também devem fazer do alvo de João Batista sua própria meta na condução da igreja a fim de prepará-la à vinda do Senhor (ver Lc 1.17).Malaquias - Revista 2002 Juvenis - CPAD - Profetas Menores"Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a DEUS, e o que não serve" (Ml 3.18).Objetivos: Após esta aula, seu aluno deve estar apto a:Entender que DEUS não aceita qualquer coisa como oferta, ou um culto prestado de qualquer jeito.Saber que não devemos esquecer-nos do pacto que temos com DEUS.Compreender que DEUS não deseja que seu povo se misture, casando-se com pessoas que não fazem parte do seu aprisco.Reconhecer que DEUS trata os justos como seu tesouro peculiar.ENSINANDO A LIÇÃOEstudaremos nesta lição o livro do profeta Malaquias. Este livro encerra as profecias do AT e marca o início de um período de quatrocentos anos de silêncio profético. Malaquias foi o terceiro profeta que profetizou após o exílio. Seu ministério desenvolveu-se durante os dias de Neemias. O propósito deste livro era fazer um apelo ao povo a sair da hipocrisia religiosa para se voltar a DEUS e ao seu concerto com corações sinceros e obedientes.SOBRE O AUTORO nome Malaquias significa "Meu mensageiro". Pouco se sabe acerca do profeta Malaquias. A única menção a ele e feita no primeiro versículo do seu próprio livro. Malaquias prediz a vinda de João Batista, o precursor do Messias. Veja o cumprimento desta profecia: Mt 3.3; 11.10-14; 17.9-13; Mc 1.3; 9,10-11; Lc 1.17; 3.4; Jo 1.23.Avisos e repreensão aos infiéis:Mensagens a nação inteiraApós o exílio o povo voltou a transgredir praticando os mesmos pecados do cativeiro, menos a idolatria. A nação vivia novamente um momento de declínio espiritual. A fé minguava e o povo tornava-se indiferente as exigências da lei, realizando o culto de forma desordenada. Pior ainda, muitos questionavam a DEUS e duvidam da sua justiça; outros perguntavam se valeria a pena servir ao Senhor (2.17; 3.14,15). Malaquias repreende aquela nação mostrando sua ingratidão diante do grande amor de DEUS para com seu povo que escolhera Jacó, elegendo-o como filho seu (1.2,3).Mensagens aos sacerdotesMalaquias exorta os sacerdotes que, de forma inescrupulosa, desonravam a DEUS na forma de cultuá-lo. Veja as questões apresentadas pelo profeta:- Falta de reverência - “... desprezais o meu nome" (1.6). O povo havia se tornado insensível e indiferente. Havia uma correta hipocrisia religiosa. Um "faz de conta". O povo já não era tão idólatra como os seus pais, que foram levados para o cativeiro. Havia uma preocupação quanto à questão da idolatria. Porem havia outro problema tão grave quanto o primeiro. O povo dizia servir somente a DEUS, porém DEUS era tratado com desdém. Atualmente, ocorre o mesmo. Há pessoas que "louvam", se emocionam, oram, no entanto, continuam praticando os velhos costumes que desagradam a DEUS. Dizem-se cristãs, mas desonraram o nome de DEUS com seu mau testemunho. O verdadeiro cristão é diferente do mundo.- Oferecimento de sacrifícios defeituosos - Os sacerdotes desrespeitavam DEUS oferecendo-lhe coisas vis e desprezíveis, “ ...ofereceis sobre o meu altar pão imundo" (v.7b), “ Vós ofereceis o roubado, e o coxo e o enfermo" (v.13). DEUS não aceita qualquer coisa como oferta, ou um culto prestado de qualquer jeito. “... Ser-me-á isto aceito de vossa mão? Pois maldito seja o enganador que promete e oferece ao Senhor uma coisa vil" (13,14). Devemos oferecer o melhor para DEUS. A viúva pobre foi enaltecida por oferecer a JESUS tudo quanto possuía. A mulher que quebrou o vaso de alabastro e ungiu JESUS foi elogiada por ter feito tudo quanto ela podia fazer. E você está disposto a oferecer o melhor que possui para DEUS?Certo irmão, que trabalha numa multinacional, levou um relatório a seu superior. Este, antes de ler o que estava escrito, perguntou-lhe: "Isto é o melhor que você pode fazer?" Ele prontamente respondeu: “Não! Acredito que posso fazer melhor." O chefe devolveu-lhe o relatório e disse: “ Volte e faça o melhor que você pode e, em seguida, traga-me". Enfatize para seus alunos que devemos, da mesma forma, oferecer o melhor para DEUS.- Indiferença e descontentamento - Os sacerdotes consideravam a obra de DEUS enfadonha. “Mas vos profanais quando dizeis: A mesa do Senhor é impura, e o seu produto, a sua comida é desprezível. E dizeis: Eis aqui que canseira! e o lançastes ao desprezo, diz o Senhor dos exércitos (1.12,13). Havia certa indiferença e descontentamento no desempenho do serviço de DEUS. Não devemos realizar a obra de DEUS relaxadamente (Jr 48.10).- Violação do pacto Levítico - Os sacerdotes já não cumpriam as qualidades que o pacto requeria. "Mas vós vos desviastes do caminho, a muitos fizestes tropeçar na lei; corrompestes o concerto de Levi, diz o Senhor dos Exércitos (2.8). Jamais nos esqueçamos do pacto que temos com DEUS (Hb 10.16,23).Mensagens ao povoMalaquias censura o povo contra três graves problemas:- Problemas nas relações familiares- Muitos haviam se divorciado de suas esposas e casado com mulheres estrangeiras que viviam no paganismo (2.11,14,15; Ne 13.23-27). DEUS estabeleceu o matrimônio com o propósito que este durasse para sempre (Mc 10.6-9). Por outro lado, ele não desejava que seu povo se misturasse casando-se com pessoas que não fazem parte do seu aprisco (II Co 6.14). Procure enfatizar que o matrimônio é uma instituição divina. O casamento foi instituído antes que o pecado entrasse no mundo. DEUS criou o matrimônio com alguns propósitos básicos:1. Companheirismo e satisfação amorosa do casal (Gn 2.18; Ec 9.9; I Co 11.9-11).2. Propagação do gênero humano através do impulso genético (Gn 1.28).3. Preservação da pureza moral na família e na sociedade. (I Co 7.2; I Ts 4.3,4).4. Estabelecimento do lar, o qual deve ser uma pequena Igreja, uma pequena comunidade, uma pequena escola e uma pequena oficina (Gilberto, A.)- Ceticismo - Havia uma descrença nas coisas de DEUS. Os cépticos insinuavam que os malfeitores agradavam a DEUS em virtude de estes prosperarem (3.14,15) e exclamavam: “Inútil é servir a DEUS" (v.14). Malaquias repreende o povo e diz que DEUS não muda e fará juízo contra todos os transgressores. Em seguida apresenta uma lista de pecados que serão julgados (3.5,6).- A retenção do dizimo - Finalmente Malaquias mostra que o povo roubava a DEUS, à medida que não dizimava (3.8). Veja as referências bíblicas em relação ao dizimo (Lv 27.30; Nm 18.21). A expressão "todos os dízimos" (v,10) sugere que algumas pessoas não traziam seus dízimos ou não dizimavam honestamente. O povo estava retendo uma parte do que deveria ser trazida a casa do Senhor. O dízimo precisa ser entregue inteiro. Não cabe a pessoa que dizima administrá-lo ou usá-lo para fazer obras de caridade, ou mesmo enviá-lo a missionários etc. O dizimo precisa ser trazido a "Casa do Tesouro" (Ne 13.5). A obediência ao Senhor em relação aos dízimos resultará em grandes bênçãos. Malaquias apresenta uma grande promessa de DEUS para aqueles que são fiéis dizimistas: “... fazei prova de mim diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma benção tal, que dela vos advenha maior abastança (v.10).O tesouro particular de DEUSApesar da situação em que se encontrava o povo após o exílio, quando a chama religiosa estava prestes a se apagar, havia um grupo de fiéis que não aceitava os argumentos dos cépticos, mas procurava aprofundar sua relação com DEUS. DEUS faz uma distinção entreo justo e o ímpio. Entre aquele que lhe serve e o que não o serve (3.18). Malaquias mostra que haverá uma restauração da ordem moral que existia nos dias pré-exilicos, com a punição dos ímpios e justificação dos justos. Enquanto ao ímpio resta o castigo, aos justos, virá a benção. DEUS trata os justos como seu tesouro peculiar (v.17), seus nomes e seus feitos são registrados num memorial (v.16). O sol da justiça nascerá para os que temem a DEUS, mas para os ímpios vira como forno ardente (4.1,2).Predições e promessasMalaquias encerra o seu livro exortando o povo a lembrar-se da lei de Moisés. Em seguida promete que antes do Dia do Senhor DEUS enviaria o precursor do Messias, que viria no poder e no espírito de Elias para preparar o caminho para a chegada do Messias. A vinda desse profeta reconciliaria pais e filhos, e desviaria a maldição. Após as profecias de Malaquias, houve quatrocentos anos de silêncio profético. Durante este período não houve nenhuma manifestação de DEUS para o povo de Israel. Este silêncio profético foi quebrado quando João Batista apareceu no deserto pregando a mensagem do arrependimento (Mt 3.1-12). Em seguida, veio JESUS trazendo luz para a humanidade que vivia em densas trevas espirituais (Is 9.3)CONCLUSÃOQuerido irmão (ã), guarde consigo as lições extraídas desses livros Proféticos. Lembre-se, você é especial para DEUS. E um tesouro particular de DEUS. Portanto: "Em todo tempo sejam alvos os teus vestidos, e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça" (Ec 9.8). CRISTO virá em breve. Aleluia! INTERAÇÃOComumente isolamos um assunto de determinado contexto literário ignorando o tema central daquela obra. O livro de Malaquias é o exemplo perfeito disso. Quando falamos nele, pensamos logo em "dízimo". É como se "Malaquias" e "dízimo" fossem termos amalgamados. No entanto, veremos que o assunto predominante do profeta Malaquias não é o dízimo (este apenas é tratado num contexto de corrupção sacerdotal e da nação), mas contrariamente, é o relacionamento familiar e civil entre o povo judeu que constituem o seu tema principal.OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:Explicar o contexto social, a estrutura e a mensagem do livro de Malaquias.Reconhecer quais são as implicações de um péssimo relacionamento familiar.Conscientizar-se que é vontade de DEUS vivermos um bom relacionamento na família e na sociedade.ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICAPrezado professor, chegamos a última lição desse trimestre. Estudamos os doze livros dos Profetas Menores. Sugerimos que você inicie a aula dessa semana fazendo uma recapitulação dos profetas estudados anteriormente. Pergunte aos alunos qual o profeta que eles mais gostaram e o porquê. Você também pode relembrar o período histórico dos profetas e o propósito dos livros. Para auxiliar na recapitulação, utilize o esquema da Orientação Didática da Lição 1. E para introduzir a lição de hoje, use o esquema abaixo, mostrando aos alunos um panorama geral do livro de Malaquias.ESBOÇO DO LIVRO DE MALAQUIASIntrodução (1.1)Parte I: A Mensagem do Senhor (1.2 - 3.18)Primeiro oráculo: o amor de DEUS por Israel (1.2-5)Segundo oráculo: pecados dos sacerdotes (1.6 - 2.9)Terceiro oráculo: pecados da comunidade (2.10-16)Quarto oráculo: a justiça divina (2.17 - 3.5)Quinto oráculo: ofensas rituais (3.6-12)Sexto oráculo: os servos de DEUS (3.13-18)Parte II: O Dia do Senhor (4.1-6)Para o arrogante e malfeitor (v.1)Um dia de triunfo para os justos (v.2,3)Restauração dos relacionamentos entre pais e filhos e entre o Povo de DEUS (v.4-6)RESUMO DA LIÇÃO 13, MALAQUIAS, A SACRILIDADE DA FAMÍLIAI. O LIVRO DE MALAQUIAS1. Contexto histórico.a) O governador de Judá.b) A indiferença religiosa.2. Vida pessoal de Malaquias.3. Estrutura e mensagem.II. O JUGO DESIGUAL1. A paternidade de DEUS (2.10).2. A deslealdade.3. O casamento misto (2.11).a) Abominação.b) Profanação.III. DEUS ODEIA O DIVÓRCIO1. O relacionamento conjugal (2.11-13).2. O compromisso do casamento.3. A vontade de DEUS.SINÓPSE DO TÓPICO (1) O tema do livro de Malaquias é a denúncia contra a formalidade religiosa, a prática da corrupção generalizada entre os fariseus e escribas e o despertamento da nação de Judá.SINÓPSE DO TÓPICO (2) O jugo desigual ou casamento misto, é a união matrimonial de um homem ou uma mulher com alguém descrente. O profeta chama isso de abominação ou profanação.SINÓPSE DO TÓPICO (3) A poligamia e o divórcio são obstáculos aos propósitos divinos. AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICOSubsídio Teológico"Malaquias, o profeta [...] DEUS sempre amou seu povo, dizia Malaquias, mas este nunca havia assimilado a profundidade deste amor, e na verdade retribuía-o com desonra e desobediência (Ml 1.6-14). Tudo isto pode ser visto na própria indiferença do povo para com as ofertas, pois enquanto se empenhavam em importar o melhor para suas próprias casas, os sacrifícios eram da pior espécie, com animais cegos e doentes. Os próprios sacerdotes se voltavam contra DEUS, violando abertamente o compromisso de levitas (Ml 2.8). Além disso, muitos judeus tinham se divorciado de suas mulheres, sinalizando assim seu descaso para com os ensinamentos das Escrituras (Ml 2.10). Como resultado, o Senhor enviaria seu mensageiro messiânico para purgar o mal enraizado no coração do povo e purificar um remanescente que andaria diante da presença do Senhor em verdade" (MERRIL, Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que DEUS colocou entre as nações. 6.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, pp.548-49).VOCABULÁRIOLassidão: Prostração de forças, cansaço.Purgar: Tornar puro, purificar.Perfídia: Deslealdade, traição.BIBLIOGRAFIA SUGERIDAHARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: Um Contexto Social, Político e Cultural. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.MERRIL, Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que DEUS colocou entre as nações. 6.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.SOARES, Esequias. O Ministério Profético na Bíblia: A voz de DEUS na Terra. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.ZUCK, Roy B (Ed.). Teologia do Antigo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD. 2009.SAIBA MAIS pela Revista Ensinador Cristão. CPAD, nº 52, p.42.QUESTIONÁRIODA LIÇÃO 13, MALAQUIAS, A SACRILIDADE DA FAMÍLIAResponda conforme a revista da CPAD do 4º Trimestre de 2012Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas verdadeiras e com "F" as falsasTEXTO ÁUREO1- Complete:"Portanto, ___________________________________ o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua ____________________________, e serão ambos uma _________________________________" (Gn 2.24).VERDADE PRÁTICA2- Complete:É da _______________________ expressa de DEUS que levemos a _______________________ o nosso relacionamento com Ele, com a __________________________ e com a sociedade.COMENTÁRIO - INTRODUÇÃO3- Quais mensagens Malaquias enfoca em seu livro?( ) A mentalidade do relacionamento com o Altíssimo e com a família.( ) A sacralidade do relacionamento com o Altíssimo e com a família.( ) A realidade do relacionamento com o Altíssimo e com a família.I. O LIVRO DE MALAQUIAS4- Qual o contexto histórico do livro de Malaquias?( ) O livro não menciona diretamente o reinado em que Malaquias exerceu seu ministério.( ) Não informa o nome do seu pai, nem o seu local de nascimento.( ) O livro só menciona o ano em que foi escrito.5- Há evidências internas que permitem identificar o contexto político, religioso e social do livro de Malaquias. Quais são?.( ) Jerusalém era governada por um pehah, palavra de origem acádica traduzida por "príncipe" na ARC (Almeida Revista e Corrigida), ou "governador", na ARA e TB (1.8).( ) O termo indica um governador persa e é aplicado a Esdras.( ) O termo indica um governador persa e é aplicado a Neemias.( ) O seu equivalente na língua persa é tirshata ("tirsata, governador").( ) A profecia mostra que o templo de Jerusalém já havia sido reconstruído e a prática dos sacrifícios, retomada.( ) As principais denúncias de Malaquias são contra a lassidão e o afrouxamento moral dos levitas; o divórcio e o casamento com mulheres estrangeiras; e o descuido com os dízimos.( ) Tudo isso aponta para o período em que Esdras ausentou-se de Jerusalém.( ) Tudo isso aponta para o período em que Neemias ausentou-se de Jerusalém.( ) O primeiro período de seu governo deu-se entre os anos 20 e 32 do rei Artaxerxes e equivale a 445-433 a.C.6- Como era a vida pessoal de Malaquias?( ) A expressão "pelo ministério de Malaquias" (1.1) é tudo o que sabemos sobre sua vida pessoal.( ) A forma hebraica do seu nome é mal'achi, que significa "meu servo".( ) A forma hebraica do seu nome é mal'achi, que significa "meu mensageiro".( ) A Septuaginta traduz por angelo sou ("seu mensageiro, seu anjo"). O termo é ambíguo, pois pode referir-se a um nome próprio ou a um título.( ) Entendemos que Malaquias é o nome do profeta, uma vez que nenhum livro dos doze profetas menores é anônimo. Por que com Malaquias seria diferente?7- Como é a estrutura e a mensagem do livro de Malaquias?( ) A profecia começa com a palavra hebraica massá - "peso, sentença pesada, oráculo, pronunciamento, profecia".( ) O discurso é um sermão contínuo com perguntas retóricas que formam uma só unidade literária.( ) São três os seus capítulos na Bíblia Hebraica, pois seis versículos do capítulo quatro foram deslocados para o final do capítulo três.( ) São cinco os seus capítulos na Bíblia Hebraica, pois seis versículos do capítulo quatro foram deslocados para o final do capítulo cinco.( ) O assunto do livro é a denúncia contra a formalidade religiosa: prática generalizada com os fariseus e escribas na época do ministério terreno de JESUS.II. O JUGO DESIGUAL8- Por que podemos adotar a paternidade de DEUS (2.10) para conosco?( ) A ideia de que DEUS é o Pai de todos os seres humanos é biblicamente válida.( ) A criação divina dá base para isso e garanta uma relação pessoal com Ele.( ) O Antigo Testamento expressa que essa paternidade refere-se a Israel.( ) A criação divina dá base para isso, embora não garanta uma relação pessoal com Ele.( ) JESUS, porém, fez-nos filhos de DEUS por adoção.( ) Por isso, temos liberdade e direito de chamar ao Senhor de Pai.9- O que é deslealdade no livro de Malaquias?( ) O termo "desleal" aparece cinco vezes nessa seção.( ) O termo "desleal" aparece sete vezes nessa seção.( ) Trata-se do verbo hebraico bagad, que significa "agir traiçoeiramente, agir com infidelidade".10- O que nos ensina a bíblia sobre união matrimonial com cônjuges estrangeiros?( ) Não profanar o concerto dos pais - estabelecido no Sinai que permite a união matrimonial com cônjuges estrangeiros, desde que se convertam ao judaísmo - é uma instrução ratificada em o Novo Testamento.( ) Não profanar o concerto dos pais - estabelecido no Horebe que proíbe a união matrimonial com cônjuges estrangeiros - é uma instrução não ratificada em o Novo Testamento.( ) Não profanar o concerto dos pais - estabelecido no Sinai que proíbe a união matrimonial com cônjuges estrangeiros - é uma instrução ratificada em o Novo Testamento.11- O que é e qual a punição prevista para o casamento misto (2.11)?( ) É a união matrimonial de um homem com outro homem ou de mulher com outra mulher.( ) É a união matrimonial de um homem ou uma mulher com alguém descrente.( ) O profeta chama isso de abominação e profanação.( ) Os envolvidos são ameaçados de extermínio juntamente com toda a sua família (2.12).12- O que é abominação?( ) O termo hebraico para "abominação" é halal e diz respeito a alguma coisa ou prática repulsiva, detestável e ofensiva.( ) O termo hebraico para "abominação" é toevah e diz respeito a alguma coisa ou prática repulsiva, detestável e ofensiva.( ) A Bíblia aplica-o à idolatria, ao sacrifício de crianças, às práticas homossexuais, etc.( ) Trata-se de um termo muito forte, mas o profeta coloca todos esses pecados no mesmo patamar.13- O que é profanação? Complete:Profano é aquele que trata o sagrado como se fosse _______________________________ (Lv 10.10; Hb 12.16). A "santidade do SENHOR", que Judá profanou (2.11), diz respeito ao Segundo Templo, pois em seguida o oráculo explica: "a qual ele ama". Aqui Malaquias considera o casamento misto como _____________________________________ da Lei de Moisés: "Judá [...] se casou com a filha de _________________________ estranho" (2.11b). A expressão indica mulher pagã e idólatra. E mais adiante inclui também o _________________________________________ (2.13-16).III. DEUS ODEIA O DIVÓRCIO14- Como é o relacionamento conjugal (2.11-13) em Malaquias?( ) Malaquias é um dos três livros da Bíblia que descreve o efeito devastador do divórcio na família, na Igreja e na sociedade.( ) Malaquias é o único livro da Bíblia que descreve o efeito devastador do divórcio na família, na Igreja e na sociedade.( ) As lágrimas, os choros e os gemidos descritos aqui são das esposas judias repudiadas.( ) Elas eram santas e piedosas, mas foram injustiçadas ao serem substituídas por mulheres idólatras e profanas.( ) As israelitas não tinham a quem recorrer.( ) Nada podiam fazer senão derramar a alma diante de DEUS.( ) Por essa razão, o Eterno não mais aceitou as ofertas de Judá.15- Com respeito ao casamento, o que vale para os nossos dias?( ) DEUS permite o divórcio, desde que haja concordância de ambas as partes.( ) DEUS não ouve a oração daqueles que tratam injustamente o seu cônjuge.( ) O marido deve amar a sua esposa como CRISTO ama a Igreja.16- Como é o compromisso do casamento na Bíblia?( ) A ruptura de um casamento só pode ser feita mediante divórcio amigável.( ) Os votos solenes de fidelidade mútua entre os noivos numa cerimônia de casamento não são um acordo transitório com data de validade, mas "um contrato jurídico de união espiritual".( ) O próprio DEUS coloca-se como testemunha desse contrato.( ) A ruptura de um casamento é deslealdade e traição.( ) A reação divina contra tal perfídia é contundente.17- Qual a vontade de DEUS com relação ao casamento? A construção gramatical hebraica do versículo 15 é difícil. Mas muitos entendem o seu significado como defesa da ______________________________________. DEUS criou apenas uma só mulher para Adão, tendo em vista a formação de uma descendência _____________________________ (2.15). A poligamia e o __________________________________ são obstáculos aos propósitos divinos. É uma desgraça para a família! Por isso, o Altíssimo aborrece e odeia o ________________________________________ (2.16). Ele ordena que "ninguém seja desleal para com a mulher da sua _________________________________" (2.15).CONCLUSÃO18- Complete:A sacralidade do relacionamento ________________________ deve ser levada em consideração por todos os _________________________________. Todos devem levar isso a sério, pois o _______________________________ é de origem divina e _________________________________, devendo, portanto, ser honrado e venerado.RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htmAJUDACPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal.VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htmBÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD.Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPADSOARES, Esequias. O Ministério Profético na Bíblia: A voz de DEUS na Terra. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.SOARES, Esequias. Visão Panorâmica do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.ZUCK, Roy B (Ed.). Teologia do Antigo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009. William Macdonald - Comentário Bíblico popular (Antigo Testamento). Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal. O Novo Dicionário da Bíblia - J.D.DOUGLAS. Comentário Bíblico NVI - EDITORA VIDA. Revista Ensinador Cristão - nº 52 - CPAD. Comentário Bíblico Beacon, v.5 - CPAD.Revista - LIÇÃO JUVENIS CPAD 2002= ESTUDO PANORÂMICO DOS PROFETAS MENORESGARNER, Paul. Quem é quem na Bíblia Sagrada. VIDAELISSEN, Stanley. Conheça melhor o Antigo Testamento. VIDA.CHAMPLIN, R.N. O Novo Testamento Interpretado versículo por Versículo. HAGNOS.SOARES, Esequias. Visão Panorâmica do Antigo Testamento. CPAD.STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPADLIÇÃO JUVENIS CPAD 2002 = ESTUDO PANORÂMICO DOS PROFETAS MENORESLivro AGEU, ZACARIAS, MALAQUIAS - Introdução e Comentário, por JOYCE G. BALDWIN, B.A., B.D. Deã das Mulheres, Trinity College, Bristol,; SOCIEDADE RELIGIOSA EDIÇÕES VIDA NOVA E ASSOCIAÇÃO RELIGIOSA EDITORA MUNDO CRISTÃO