FIGURAS DA LIÇÃO 6 - O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO
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FIGURAS DA LIÇÃO 6 - O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO
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TEXTO ÁUREO
"Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós" (2 Co 4.7).
VERDADE PRÁTICA
Embora sejamos frágeis, Deus nos usa para proclamar as Boas Novas e dá-nos poder para realizarmos sua obra.
LEITURA DIÁRIA
Segunda Is 45.9 Cacos de barro
Terça Is 64.8 Barro nas mãos do oleiro
Quarta Jr 18.6 O vaso do oleiro
Quinta Rm 9.21 Vaso para honra
Sexta At 9.15 Um vaso escolhido
Sábado 2 Co 4.5 Vasos utilizados na obra de Deus
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 2 Coríntios 4.7-12
7 Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; 9 perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 trazendo sempre por toda parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos. 11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. 12 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós, a vida.
Palavra Chave: Vaso - Utensílio geralmente de barro, frágil e barato, muito utilizado no século I para conter substâncias líquidas ou sólidas.
4.7 ESSE TESOURO EM VASOS DE BARRO. O cristão é um "vaso de barro" que, às vezes, passa por tristezas, lágrimas, aflições, perplexidades, fraquezas e temores (cf. 1.4, 8,9; 7.5). Mas o cristão não é derrotado por causa do "tesouro" celestial que nele está. O cristianismo não é a eliminação da fraqueza, nem meramente a manifestação do poder divino através da fraqueza humana (12.9). Isto significa:
(1) que em toda aflição podemos ser mais do que vencedores mediante o poder e o amor de Deus (Rm 8.37), e
(2) que nossas fraquezas, aflições e sofrimentos, nos tornam totalmente receptivos à graça abundante de Cristo, e permitem que a sua vida seja manifesta em nossos corpos (vv. 8-11; cf. 12.7-10).
4.8 ATRIBULADOS, MAS NÃO ANGUSTIADOS. Se experimentamos a presença de Cristo e o seu poder em nossa vida, absolutamente nenhuma aflição, perturbação, enfermidade ou tragédia provocará nossa derrota espiritual. Quando as circunstâncias exteriores se tornam insuportáveis e nossos recursos humanos se esgotam, os recursos divinos nos são dados, para aumentar e desenvolver nossa fé, esperança e força. Deus não abandonará seus filhos fiéis, em nenhuma circunstância (Rm 8.35-39; Hb 13.5).
4.11,12 ENTREGUES À MORTE. Para um cristão ministrar vida a outra pessoa, ele deve compartilhar dos sofrimentos de Cristo e experimentar na sua própria vida a operação da morte (v. 12). A abnegação, a aflição, a decepção e o sofrimento por amor a Cristo farão com que nossa vida ministre a graça ao próximo (cf. 11.23-29; Rm 8.36,37; Fp 1.29; 1 Pe 4.14). Jesus ensinou esse mesmo grande princípio do quebrantamento, em Jo 12.24,25.
Paulo desejava ir para CRISTO, mas sua missão o impedia, estava disposto a dar a vida pelo evangelho.
Fl 1. 21-24 - Pois para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro.Mas, se o viver na carne trouxer fruto para a minha obra, não sei então o que deva escolher.Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor;mas julgo mais necessário, por amor de vós, permanecer na carne.
Deus decidiu guardar Seus tesouros em recipientes muito fracos. Por isso temos nosso tesouro em vasos de barro — que somos nós mesmos —, para que a excelência do poder seja de Deus, e nunca nossa.
O poder de Deus sempre se aperfeiçoa na nossa fraqueza, pois, do contrário, certamente ficaríamos arrogantes.
Por essa razão é que em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos.
Assim caminhamos, sempre trazendo no nosso corpo o morrer, para que também a vida de Jesus se manifeste em nós.
Isso porque nós, que vivemos pela fé em Cristo, estamos sempre entregues à morte por amor a Jesus e para crescermos em Sua Graça.
Ora, isso também acontece a fim de que a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal, que só pode experimentar vida tão mais excelente se nossa animalidade mais básica for sempre relativizada.
E se desejamos muito ser instrumentos de Deus — também pura obra da Graça —, ainda mais teremos que conhecer o caminho da fraqueza, a fim de que discirnamos nossos próprios corações.
Por essa razão é que aquele que é visto como alguém que edifica outros, mais profundamente conhecerá a operação da morte para que outros possam experimentar a vida.
As dores de uns são as sabedorias de Graça que trarão vida a outros.
Ora, o espírito de nossa fé é simples, e manifesta-se conforme está escrito: "Eu cri, por isso falei!"
Também nós cremos, por isso também falamos!
Mas fazemos isto sabendo que Aquele que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará com Ele — sim, a todos nós!
Desse modo, sendo já herdeiros de todas as coisas, mesmo que existindo em fraqueza, devemos saber que todas as coisas existem por amor a nós.
Somente pessoas conscientes de sua própria fraqueza podem experimentar esse privilégio como gratidão, e nunca como arrogância. E tal consciência não se jacta como se isso fosse uma conquista individual e pessoal. Essa Graça está sobre muitos.
Isto para que a Graça, multiplicada por meio da vida e dons de muitos, faça abundar muita gratidão entre os homens para a Glória de Deus.
É por essa razão que não desfalecemos nunca. Mesmo quando vemos o nosso “homem exterior” se consumindo, pois sabemos que existe uma contrapartida. Afinal, na mesma proporção, o nosso “homem interior” se renova de dia em dia.
Dito isso, quero apenas recordar que não somos filhos da animalidade. Temos um tesouro eterno habitando em nossa fraqueza.
Ora, tal consciência gera muita paz. Afinal, sabemos que a nossa tribulação na terra é leve e momentânea, mas produz para nós cada vez mais abundantemente um eterno peso de glória.
Dessa forma, devemos andar pela fé. Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas sim nas que se não vêem.
As coisas que pertencem aos sentidos — as que se vêem — são temporais, enquanto as que se não vêem são eternas.
Quem tem essa consciência em fé já não se queixa. Tampouco julga que o vaso seja importante. Afinal, o vaso é de barro, tirado do pó — e ao pó voltará! Mas o tesouro, esse sim, é eterno. E já nos habita como santa contradição da Graça, embora seus portadores sejam sempre expostos à fraqueza.
Essa é a fé que permite celebrar a Graça e a Vida com saúde. E nunca se gloriar do que possui, pois, de fato, não possui; apenas carrega!
Escrito por Caio.
RESUMO RÁPIDO
PAULO APRESENTA O CONTEÚDO DOS VASOS DE BARRO (4.1-6)
Paulo explica o que havia dentro dos cristãos em contraste com o que havia dentro dos falsos mestres.
1. Um conteúdo genuíno (v.1).
Genuíno - Próprio, verdadeiro, natural, puro, sem mistura ou alteração. - É o que havia dentro de paulo e seus seguidores. Um contéudo que vinha de DEUS pelo legítimo Novo Nascimento e pela genuína conversão. O ESPÍRITO SANTO estava com eles e neles, confirmando a salvação só atraves de CRISTO e não atraves do cumprimento de leis ou normas ditadas por homens pecadores.
2. Um conteúdo que rejeitava coisas falsificadas (vv.1,2).
Falsificar - Alterar ou assemelhar com o fim de iludir ou de fraudar: falsificar um documento. Adulterar, arremedar, rasurar.... - O ESPÍRITO SANTO rejeitava qualquer coisa ou mensagem que não fosse a salvação pela graça de DEUS mediante a fé.
3. Um conteúdo de coisas espirituais transparentes.
Transparentes - Que, deixando-se atravessar pela luz, permite distinguir nitidamente os objetos através de sua espessura: o vidro é transparente. Fig. Cujo sentido oculto se deixa perceber: alusões transparentes. - O ESPÍRITO SANTO sondava os corações de Paulo e seus comanheiros e confirmava por meio de sinais e prodígios e conversões sua pregação, como que carimbando como autêntica sua mensagem.
II. PAULO EXPÕE A FRAGILIDADE DOS VASOS DE BARRO (4.7-12)
1. A metáfora do vaso de barro (v.7).
Metáfora - Figura de linguagem que consiste na transferência da significação própria de uma palavra para outra significação, em virtude de uma comparação subentendida. Por exemplo, quando se diz "Ele é uma raposa", emprega-se uma metáfora, isto é, usa-se o nome de um animal para descrever um homem que possui uma qualidade, astúcia, que é própria do animal raposa.
Vaso - Recipiente côncavo, para líquidos, sólidos, flores etc
Paulo compara nosso corpo a um vaso frágil feito por um oleiro, utilizando o material simples do barro. A fragilidade, a pequenes, a humildade e a simplicidade de um legítimo servo de DEUS. Por fora frágil, mas por dentro poderoso em CRISTO.
2. O paradoxo dos sofrimentos (vv.8-10).
Paradoxo - Contradição, pelo menos aparente. (Ex.: falo melhor quando emudeço.) Opinião contrária à opinião comum.
Paulo persebe que quando estáfraco, abatido, sofrendo, perseguido, etc..., ai é que se torna forte em DEUS. Sente a presença poderosa de DEUS consolando e fortalecendo-o para mais uma batalha vitoriosa.
3. Sofrer pela Igreja (vv.11,12).
Sofrer - Sentir dor física ou moral, padecer: já sofreu muito. V.t. Sentir, experimentar, passar: sofreu fome e sede. Suportar, tolerar: não pôde sofrer tão grande decepção. Admitir, permitir: não pode sofrer nenhum atraso. Sofrer de, ter dores, ser atormentado por: sofre do coração.
Nenhum legítimo servo de DEUS está isento de passar por aflições e tribulações para que a obra de DEUS seja realizada. Quanto maior o sofrimento, maior a vitória!
III. PAULO FALA DA GLORIFICAÇÃO FINAL DESSES VASOS DE BARRO (4.13-18)
1. O poder que transformará os vasos de barro (vv.13,14).
Nossos corpos mortais serão revestidos de imortalidade, o que é terreno se revestirá do celestial, o que é material se revestirá de espiritual, o que é frágil e passageiro se revestirá do eterno e glorioso.
2. A esperança capaz de superar os sofrimentos (vv.15,16).
A esperança da volta de CRISTO e consequente ressurreição e glorificação de nossos corpos é mais do que suficiente para que nossos esforços em prol do evangelho valha a pena.
3. Tribulação temporária e glória eterna (vv.17,18).
Nossa vida passa rápidamente diante de nossos olhos, aproveitemos o tempo para que em breve sejamos achados dignos de morar eternamente com DEUS, o nosso Pai amado.
CONCLUSÃO
Compartilhe este tesouro com aqueles que ainda não o possuem. Para isso fomos todos escolhidos, chamados, capacitados e feitos morada do ESPÍRITO SANTO, para evangelizar, para compartilhar CRISTO com as nações.
INTERAÇÃO
Professor, com certeza você já deve ter ouvido a seguinte afirmação: "os perfumes mais caros estão nos menores frascos". Às vezes o recipiente é pequeno, mas o conteúdo é de grande valor. Paulo desejava mostrar essa premissa aos coríntios, por isso, ele utilizou a figura de um vaso de barro para fazer ver que o conteúdo que carregamos é muito precioso, de valor inestimável. Você sabe que conteúdo é este? A mensagem da salvação em Jesus Cristo. Deus confiou a nós, "frascos frágeis e imperfeitos", a grande mensagem redentora. Ele habita em nós e quer nos usar para este propósito.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Conscientizar-se de que mesmo sendo frágeis, Deus nos usa para transmitir as Boas Novas e nos dá poder para realizarmos sua obra.
Compreender as fragilidades dos vasos de barro.
Saber que no final os vasos de barro serão glorificados pelo Senhor
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, escreva no quadro-de-giz a palavra vaso. Pergunte aos alunos o que vem à mente deles quando ouvem este termo. À medida que forem falando, vá relacionando as palavras no quadro. Depois de ouvi-los, explique que, ao usar a figura do vaso de barro, Paulo indicava a fragilidade e a pequenez de tal utensílio diante de sua riqueza interior. Os vasos de barros eram baratos e quebravam-se com muita facilidade, por isso não eram muito valorizados pelas donas de casas. Depois, peça que os alunos leiam as características e as referências do quadro abaixo.
RESUMO DA LIÇÃO 05 - TESOURO EM VASOS DE BARRO
I. PAULO APRESENTA O CONTEÚDO DOS VASOS DE BARRO (4.1-6)
1. Um conteúdo genuíno (v.1).
2. Um conteúdo que rejeitava coisas falsificadas (vv.1,2).
3. Um conteúdo de coisas espirituais transparentes.
II. PAULO EXPÕE A FRAGILIDADE DOS VASOS DE BARRO (4.7-12)
1. A metáfora do vaso de barro (v.7).
2. O paradoxo dos sofrimentos (vv.8-10).
3. Sofrer pela Igreja (vv.11,12).
III. PAULO FALA DA GLORIFICAÇÃO FINAL DESSES VASOS DE BARRO (4.13-18)
1. O poder que transformará os vasos de barro (vv.13,14).
2. A esperança capaz de superar os sofrimentos (vv.15,16).
3. Tribulação temporária e glória eterna (vv.17,18).
CONCLUSÃO
Compartilhe este tesouro com aqueles que ainda não o possuem.
REFLEXÃO
Quando nos rendemos ao Senhor, Ele nos transforma paulatinamente em vasos valiosos." Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal
SINOPSE DO TÓPICO (1)
Os cristãos judaizantes opositores do ministério de Paulo o acusavam de distorcer a mensagem, mas o apóstolo declara, sem medo, que o que pregava era algo revelado, porque era a Palavra de Deus, a verdade do evangelho, que são as boas novas públicas a todos os homens.
REFLEXÃO
"A fraqueza do homem só serve para engrandecer a mensagem." Frank Carver
SINOPSE DO TÓPICO (2)
Deus manifesta a glória do evangelho através de homens frágeis, tais como vasos de barro. O Senhor tem poder sobre o barro e sobre os vasos que Ele fabrica.
REFLEXÃO
Reconhecer-nos como vasos de barro é reconhecer a maravilhosa graça que nos foi dada.
SINOPSE DO TÓPICO (3)
O ato de crer e anunciar baseia-se na verdade de que, assim como Jesus ressuscitou, os crentes também um dia ressuscitarão. Seus corpos transitórios e corruptíveis serão transformados em corpos espirituais.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Teológico
O Paradoxo dos Sofrimentos de Paulo (4.7-11)
Os versículos 8,9 contêm quatro conjuntos de contrates que ilustram tanto a fraqueza de Paulo em executar sua chamada apostólica, como o poder de Deus para superar esta fraqueza e libertá-lo: Paulo conheceu aflições que o pressionavam de todos os lados, porém nunca foi cercado a ponto de ser esmagado. Encontrou circunstâncias desnorteantes, mas nunca chegou a ponto de se desesperar. Seus inimigos haviam perseguido seus passos, mas Deus nunca o deixou cair em suas garras. Abateram-no até o chão, porém foram impedidos de dar o golpe fatal. Em resumo, Paulo descreve estas experiências em termos físicos, identificando-as com a morte de Jesus ou até mesmo como participando desta (v.10), de forma que Deus poderia revelar seu poder de ressurreição. Este poder infunde ao corpo mortal de Paulo a vida de Jesus, preservou-o apesar das tribulações e das ameaças contra sua vida (vv.10,11). Estas não são somente as conseqüências destas tribulações, mas também o propósito de Deus. [...] Paulo percebe que embora seus sofrimentos o trouxessem face a face com a morte física, são os meios que Deus usou para trazer vida aos coríntios (v.12). A revelação do poder de Deus através da fraqueza humana e da concessão da vida através da morte são temas que residem no âmago da compreensão de Paulo quanto o Evangelho e de sua própria chamada como um apóstolo (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p.1091).
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2005.
HORTON, Stanley M. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e suas Soluções. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2003..
SAIBA MAIS
Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 41, p. 38
QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 05 - TESOURO EM VASOS DE BARRO
RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 4º TRIMESTRE DE 2009
Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas corretas e com "F" as falsas.
TEXTO ÁUREO
1- Complete:
"Temos, porém, esse ____________________ em vasos de ______________________, para que a excelência do poder seja de ____________________ e não de nós" (2 Co 4.7).
VERDADE PRÁTICA
2- Complete:
Embora sejamos ______________________, DEUS nos usa para proclamar as __________________ Novas e dá-nos ________________________ para realizarmos sua obra.
INTRODUÇÃO
3- Já no versículo 1, o que declara Paulo?
( ) O Senhor guarda segredo para que Paulo se humilhe.
( ) A misericórdia divina foi o dom imerecido que tornou possível ao seu ministério revelar a nova aliança como superior à luz do esplendor de Moisés.
( ) O Senhor traz à tona o que estava encoberto.
( ) Esse privilégio deu-lhe conta de sua própria indignidade, mas, ao mesmo tempo, ofereceu-lhe a oportunidade de demonstrar a glória de DEUS.
( ) A despeito de nossa fragilidade, o Senhor nos usa na expansão de seu Reino.
I. PAULO APRESENTA O CONTEÚDO DOS VASOS DE BARRO (4.1-6).
4- Qual o conteúdo dos vasos de barro, segundo Paulo?
( ) Um conteúdo genuíno.
( ) Um conteúdo que rejeitava coisas falsificadas.
( ) Um conteúdo de sabedoria humana.
( ) Um conteúdo de coisas espirituais transparentes.
5- Por que Paulo diz que o conteúdo do vaso era genuíno (v.1)?
( ) Paulo indica a debilidade e a pequenez de tal utensílio diante de sua riqueza interior.
( ) Paulo apresentou o caráter sobrenatural do seu ministério.
( ) Porque era uma coisa íntima do ser humano, ninguém mais possuía.
( ) O apóstolo surge com uma mensagem de esperança e, agindo como bom mestre, declara que o conteúdo de seu ensino não é falsificado (v.2).
6- Naqueles dias, surgiam pregadores que falavam como meros profissionais, qual era o conteúdo de suas mensagens?
( ) Mensagens tocantes, que provocavam arrependimento nos ouvintes.
( ) Sem nenhum compromisso com a veracidade daquilo que pregavam.
( ) Eram discursos vazios, com elementos falsos, à semelhança dos comerciantes desonestos, que adulteram as substâncias originais de seus produtos, misturando-as com algo mais barato para enganar seus clientes.
7- Por que Paulo diz que o conteúdo do vaso rejeitava coisas falsificadas (vv.1,2)?
( ) Rejeitava qualquer coisa falsa, ou vergonhosa, que corrompesse a mensagem do Evangelho de CRISTO.
( ) Seus oponentes acusavam-no de que havia conteúdos adulterados e falsos em seus discursos, no entanto, Paulo refuta essa acusação, afirmando que a mensagem que ele e seus companheiros anunciavam era genuína e verdadeira.
( ) Porque era um conteúdo simples e sem entendimento.
8- Por que Paulo diz que o conteúdo do vaso era de coisas espirituais transparentes?
( ) Porque era constituído de coisas vistas por todos.
( ) Paulo diz que o que pregava era algo revelado, a Palavra de DEUS, a verdade do Evangelho, as Boas Novas.
( ) Por ser algo tão glorioso, Paulo sente-se animado a seguir proclamando o Evangelho com franqueza e audácia.
9- Quais os elementos do conteúdo desse tesouro guardado em "vasos de barro" segundo os versículos 2 e 3?
( ) "Palavra de DEUS", "moralidade" e "Evangelho".
( ) "Vontade de DEUS", "verdade" e "Evangelho".
( ) "Palavra de DEUS", "verdade" e "Evangelho".
10- No versículo 4, Paulo chama Satanás de "deus deste século", a fim de mostrar que o opositor rege o pensamento predominante no mundo. O que isto quer dizer?
( ) Paulo, em sua teologia celestial, considerava Satanás como DEUS dos homens que habitavam a Terra.
( ) A palavra "século" aparece no grego bíblico como aione que pode significar, dependendo do contexto, "era", "época", "tempo".
( ) Neste caso, aionse traduz por "era" e pode ser entendido como "pensamento que predomina numa época".
( ) Paulo fala do Diabo como "deus deste século", referindo-se à ação entorpecente do pecado que obstrui os entendimentos dos incrédulos, impossibilitando-os de captarem o conteúdo do Evangelho.
( ) A mensagem estava obscura, porque não podiam ver a sua luz (vv.3,4).
( ) Os que rejeitam o Evangelho põem-se sob o poder das trevas, que os impede de conhecer o Senhor JESUS CRISTO.
II. PAULO EXPÕE A FRAGILIDADE DOS VASOS DE BARRO (4.7-12)
11- Por que Paulo usa a metáfora do vaso de barro (v.7)?
( ) Paulo extasia-se diante do contraste entre o glorioso Evangelho e a indignidade e fragilidade de seus proclamadores.
( ) Em vez de a mensagem de salvação ser revelada mediante uma demonstração sobrenatural, a glória do Evangelho é manifesta através de homens frágeis - vasos de barro.
( ) Paulo usa a característica de fraqueza do crente para chamá-lo "vaso de barro", ou seja, um pecador sem forças para lutar.
( ) DEUS tem poder sobre o barro e sobre os vasos; Ele é o Oleiro.
( ) Por isso, Paulo sente-se fraco fisicamente, mas o Senhor toma-lhe a fraqueza, tornando-o capaz de revelar a glória do Evangelho aos judeus e gentios (vv.8,9).
12- Como são os paradoxos dos sofrimentos na vida de Paulo(vv.8-10), segundo os versículos 8 e 9, contrastes estes que são apresentados por Paulo para exemplificar suas experiências (cf. 1 Co 4.11-13)?
( ) Paulo desejava sofrer pelo evangelho e DEUS o concedeu.
( ) Os sofrimentos foram terríveis, entretanto, não chegaram a abatê-lo.
( ) No versículo 10, Paulo faz uma descrição dessas experiências, identificando-as com a morte de JESUS; um sentimento de participação nos sofrimentos do Filho de DEUS. ( ) Contudo, o mesmo poder que ressuscitou a JESUS é o que produziu vida no corpo mortal de Paulo (vv.10,11).
13- Como é o sofrer pela Igreja (vv.11,12), segundo Paulo?
( ) No sofrimento físico de Paulo, DEUS o aperfeiçoou, produzindo no apóstolo um senso de total dependência (v.11).
( ) Se, por um lado, os sofrimentos experimentados por Paulo fizeram-no chegar bem próximo da morte física, por outro, serviram para beneficiar a Igreja de CRISTO (v.15).
( ) Paulo, não tinha dificuldade em enfrentar a morte por amor à Igreja: "De maneira que em nós opera a morte, mas em vós, a vida" (v.12).
( ) É se deixar conduzir pelo desejo carnal dos falsos mestres, sem reagir.
III. PAULO FALA DA GLORIFICAÇÃO FINAL DESSES VASOS DE BARRO (4.13-18)
14- Como é o poder que transformará os vasos de barro (vv.13,14)?
( ) É um poder transitório, sem propósito definido na salvação do homem., mas com poder transformador.
( ) Os versículos 13 e 14 indicam que o ato de crer e anunciar baseia-se na verdade de que, assim como JESUS ressuscitou, os crentes também um dia ressuscitarão.
( ) Seus corpos transitórios e corruptíveis serão transformados em corpos gloriosos.
15- Quando falamos de "vasos de barro", a que estamos nos referindo?
( ) À tranqüilidade e à sensatez de nossos corpos ilustradas pelo apóstolo Paulo.
( ) À fragilidade e à pequenez de nossos corpos ilustradas pelo apóstolo Paulo.
( ) À fragilidade e à capacidade de desenvolvimento de nossos corpos ilustradas pelo apóstolo Paulo.
16- Enquanto temos vida física, DEUS dignifica-nos a sermos guardiões de um valiosíssimo tesouro, qual é?
( ) O Evangelho.
( ) O Arrebatamento.
( ) O ESPÍRITOSANTO.
17- Qual a esperança que dominava o coração de Paulo - e que não se restringe somente a ele, mas abrange todos os crentes em CRISTO?
( ) O milênio de paz.
( ) A glorificação do corpo mortal.
( ) A Grande Tribulação.
18- Qual era a esperança capaz de superar os sofrimentos (vv.15,16), segundo Paulo?
( ) Paulo reitera, no versículo 15, que todo o sofrimento experimentado por ele era por amor aos coríntios.
( ) Sua fraqueza física manifestaria o poder do ESPÍRITOSANTO, a fim de que a obra de DEUS fosse realizada por meio dele.
( ) Ainda que tenha enfrentado a morte muitas vezes, o coração do apóstolo não desfaleceu (v.16).
( ) Paulo possuía uma força física invejável, além de sua alta estatura corporal.
( ) Paulo diz que, exteriormente, nossos corpos físicos se desgastam, mas a esperança da ressurreição garante a vida eterna.
19- O que queria, de fato, realçar Paulo, quando menciona, no versículo 17, o peso da sua aflição como "leve e momentâneo"?
( ) Sua tribulação.
( ) O peso da glória que DEUS tem reservado aos fiéis.
( ) Sua autoridade apostólica.
20- Quais as causas que sustentaram Paulo em meio aos sofrimentos durante seu ministério?
( ) Amor aos Coríntios, confiança na ressurreição, e poder eterno.
( ) Amor à obra, confiança na ressurreição, e gozo eterno.
( ) Amor aos Coríntios, confiança na perfeição humana, e gozo eterno.
CONCLUSÃO
21- Complete:
Nesta lição, aprendemos a enxergar nossos corpos como _________________ vasos de barro. Todavia, em sua fragilidade, guardam um _____________________ incomparável - o conhecimento do ________________________. Portanto, compartilhe este tesouro com aqueles que ainda não o possuem.
RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO NOS VIDEOS http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
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AJUDA
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VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
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LIÇÃO 04 - A GLÓRIA DAS DUAS ALIANÇAS
Lições Bíblicas Aluno - Jovens e Adultos - 1º TRIMESTRE DE 2010
2Coríntios - "Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas".
Comentários da revista da CPAD: Pr. Elienai Cabral
Consultores Doutrinários e Teológicos da CPAD: Pr. Antonio Gilberto e Claudionor de Andrade
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev.. Luiz Henrique de Almeida Silva
TEXTO ÁUREO
"Porque, se o que era transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece. (2 Co 3.11).
VERDADE PRÁTICA
A glória da Antiga Aliança desvaneceu ante a glória superior da Aliança revelada em CRISTO JESUS.
LEITURA DIÁRIA
Segunda Jr 31.33 Uma nova aliança com a casa de Israel
Terça Mt 26.28 O sangue da nova aliança
Quarta Hb 12.24 JESUS, o Mediador de uma nova aliança
Quinta Is 55.3 Uma aliança perpétua
Sexta Hb 13.20 Uma aliança de sangue
Sábado Gl 4.24-26 Dois concertos
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 2 CORÍNTIOS 3.1-11
1Porventura, começamos outra vez a louvar-nos a nós mesmos? Ou necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós ou de recomendação de vós? 2Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens, 3 porque já é manifesto que vós sois a carta de CRISTO, ministrada por nós e escrita não com tinta, mas com o ESPÍRITO do DEUS vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração. 4 E é por CRISTO que temos tal confiança em DEUS; 5 não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de DEUS, 6 o qual nos fez também capazes de ser ministros dum Novo Testamento, não da letra, mas do ESPÍRITO; porque a letra mata, e o ESPÍRITO vivifica. 7 E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória, 8 como não será de maior glória o ministério do ESPÍRITO? 9 Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça. 10 Porque também o que foi glorificado, nesta parte, não foi glorificado, por causa desta excelente glória. 11 Porque, se o que era transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece.
Palavra Chave: NOVA ALIANÇA - Providência divina pela qual DEUS estabeleceu um novo relacionamento de responsabilidade entre Si mesmo e o seu povo.
Pra melhor compreensão desta lição e de muito mais sobre Aliança entre aqui e estude.
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As cartas eram largamente utilizadas desde os tempos da monarquia, segundo a bíblia. Os judeus constantemente as utilizava com o intuito de apresentar, recomendar autorizar e até mesmo condenar alguém. Na época de paulo os judeus utilizavam cartas de apresentação e recomendação para os visitantes em cidades distantes de Jerusalém, tanto apresentando um visitante em uma sinagoga, como pedindo estadia em casa de seus irmãos do judaísmo.
Paulo mesmo era usuário de cartas de recomendação, antes de se converter e após se converter. Ele mesmo foi portador de uma das mais terríveis cartas de apresentação, a de prisão e até extermínio dos crentes, no início da Igreja.
Atos 9:2 e pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita, quer homens, quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém.
Alguns tipos de carta que encontramos na Bíblia:
Carta de condenação a morte:
2 Samuel 11:14 E sucedeu que, pela manhã, Davi escreveu uma carta a Joabe e mandou-lha por mão de Urias. 15 Escreveu na carta, dizendo: Ponde Urias na frente da maior força da peleja; e retirai-vos de detrás dele, para que seja ferido e morra.
Carta de afronta:
2 Reis 19:14 Recebendo, pois, Ezequias as cartas das mãos dos mensageiros e lendo-as, subiu à Casa do SENHOR; e Ezequias as estendeu perante o SENHOR.
2 Crônicas 32:17 Escreveu também cartas, para blasfemar do SENHOR, Deus de Israel, e para falar contra ele, dizendo: Assim como os deuses das nações das terras não livraram o seu povo das minhas mãos, assim também o Deus de Ezequias não livrará o seu povo das minhas mãos.
Carta de conversão:
2 Crônicas 30:6 Foram, pois, os correios com as cartas das mãos do rei e dos seus príncipes por todo o Israel e Judá e segundo o mandado do rei, dizendo: Filhos de Israel, convertei-vos ao SENHOR, Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, para que ele se volte para aqueles de vós que escaparam e escaparam das mãos dos reis da Assíria.
Carta real:
Esdras 7:11 Esta é, pois, a cópia da carta que o rei Artaxerxes deu ao sacerdote Esdras, o escriba das palavras, dos mandamentos do SENHOR e dos seus estatutos sobre Israel:
Neemias 2:7 Disse mais ao rei: Se ao rei parece bem, dêem-se-me cartas para os governadores dalém do rio, para que me dêem passagem até que chegue a Judá;
Carta de livramento:
Ester8:13 E uma cópia da carta, que uma ordem se anunciaria em todas as províncias, foi enviada a todos os povos, para que os judeus estivessem preparados para aquele dia, para se vingarem dos seus inimigos.
Carta de Desquite, Divórcio e de repúdio:
Isaías 50:1 Assim diz o SENHOR: Onde está a carta de divórcio de vossa mãe, pela qual eu a repudiei? Ou quem é o meu credor, a quem eu vos tenha vendido? Eis que por vossas maldades fostes vendidos, e por vossas prevaricações vossa mãe foi repudiada.
Mateus 5:31 Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher, que lhe dê carta de desquite. Mateus 19:7 Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e repudiá-la? Marcos 10:4 E eles disseram: Moisés permitiu escrever carta de divórcio e repudiar.
Cartas da Igreja:
Atos 9:2 e pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita, quer homens, quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém.
Atos 15:30 Tendo-se eles, então, despedido, partiram para Antioquia e, ajuntando a multidão, entregaram a carta.
Atos 22:5 como também o sumo sacerdote me é testemunha, e todo o conselho dos anciãos; e, recebendo destes cartas para os irmãos, fui a Damasco, para trazer manietados para Jerusalém aqueles que ali estivessem, a fim de que fossem castigados.
Atos 23:33 os quais, logo que chegaram a Cesaréia e entregaram a carta ao governador, lhe apresentaram Paulo.
Atos 23:34 E o governador, lida a carta, perguntou de que província era; e, sabendo que era da Cilícia,
Atos 28:21 Então, eles lhe disseram: Nós não recebemos acerca de ti cartas algumas da Judéia, nem veio aqui algum dos irmãos que nos anunciasse ou dissesse de ti mal algum.
Romanos 16:22 Eu, Tércio, que esta carta escrevi, vos saúdo no Senhor.
1 Coríntios 5:9 Já por carta vos tenho escrito que não vos associeis com os que se prostituem;
1 Coríntios 16:3 E, quando tiver chegado, mandarei os que, por cartas, aprovardes, para levar a vossa dádiva a Jerusalém.
2 Coríntios 3:1 Porventura, começamos outra vez a louvar-nos a nós mesmos? Ou necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós ou de recomendação de vós?
2 Coríntios 3:2 Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens,
2 Coríntios 3:3 porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração.
2 Coríntios 7:8 Porquanto, ainda que vos tenha contristado com a minha carta, não me arrependo, embora já me tivesse arrependido por ver que aquela carta vos contristou, ainda que por pouco tempo;
2 Coríntios 10:9 para que não pareça como se quisera intimidar-vos por cartas.
2 Coríntios 10:10 Porque as suas cartas, dizem, são graves e fortes, mas a presença do corpo é fraca, e a palavra, desprezível.
2 Coríntios 10:11 Pense o tal isto: quais somos na palavra por cartas, estando ausentes, tais seremos também por obra, estando presentes.
2 Tessalonicenses 3:14 Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe.
2 Pedro 3:1 Amados, escrevo-vos, agora, esta segunda carta, em ambas as quais desperto com exortação o vosso ânimo sincero,
3.3 ESCRITA... NAS TÁBUAS DE CARNE DO CORAÇÃO. Sob o novo concerto estabelecido pelo sangue de CRISTO (Mt 26.28), o ESPÍRITO SANTO escreve a lei de DEUS, não em tábuas de pedra, conforme ocorreu no Sinai (Êx 31.18), mas nas "tábuas do coração". Por isso, o crente tem a lei de DEUS no coração e, pelo poder do ESPÍRITO, consegue guardá-la (ver Jr 31.33; Ez 11.19). Essa lei interior consiste em amar a DEUS e ao próximo (cf. Mt 22.34-40; Rm 13.8-10)
3.6 A LETRA MATA. Não é a lei nem a Palavra de DEUS escrita, em si mesmas, que destroem. Trata-se, pelo contrário, das exigências da lei, que sem a vida e o poder do ESPÍRITO, trazem condenação (vv. 7.9; cf. Jr 31.33; Rm 3.31). Mediante a salvação em CRISTO, o ESPÍRITO SANTO concede vida e poder espiritual ao crente para que este faça a vontade de DEUS. Mediante o ESPÍRITO SANTO, a letra da lei já não mata.
3.8 O MINISTÉRIO DO ESPÍRITO. Aqui, Paulo chama o "novo testamento" ou o novo concerto "o ministério do ESPÍRITO", referindo-se à ministração do ESPÍRITO SANTO. Mediante a fé em CRISTO, recebemos o ESPÍRITO SANTO, nascemos de novo, e recebemos a promessa do batismo no ESPÍRITO (At 1.8; 2.4). Todos os benefícios redentores em CRISTO, vêm através do ESPÍRITO SANTO. É Ele quem nos transmite a presença de CRISTO e todas as suas bênçãos (v. 9)
O ANTIGO E O NOVO CONCERTO
Hb 8.6 “Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de um melhor concerto, que está confirmado em melhores promessas”.
Os capítulos 8-10 descrevem numerosos aspectos do antigo concerto tais como o culto, as leis e o ritual dos sacrifícios no tabernáculo; descrevem os vários cômodos e móveis desse centro de adoração do AT. É duplo o propósito do autor:
(1) contrastar o serviço do sumo sacerdote no santuário terrestre, segundo o antigo concerto, com o ministério de CRISTO como sumo sacerdote no santuário celestial segundo o novo concerto; e
(2) demonstrar como esses vários aspectos do antigo concerto prenunciam ou tipificam o ministério de CRISTO que estabeleceu o novo concerto. O presente estudo sintetiza o relacionamento entre esses dois concertos.
(1) Segundo o antigo concerto, a salvação e o relacionamento correto com DEUS provinham de um relacionamento com Ele à base da fé expressa pela obediência à sua lei e ao sistema sacrificial desta. Os sacrifícios do AT tinham três propósitos principais.
(a) Ensinar ao povo de DEUS a gravidade do pecado. O pecado separava os pecadores de um DEUS santo, e somente através do derramamento de sangue poderiam reconciliar-se com DEUS e encontrar perdão (Êx 12.3-14; Lv 16; 17.11; Hb 9.22; ver Lv 1.2,3; 4.3; 9.8).
(b) Prover um meio para Israel chegar-se a DEUS mediante a fé, a obediência e o amor (cf. 4.16; 7.25; 10.1).
(c) Indicar de antemão ou prenunciar (8.5; 10.1) o sacrifício perfeito de CRISTO pelos pecados da raça humana (cf. Jo 1.29; 1Pe 1.18,19; Êx 12.3-14; Lv 16; Gl 3.19).
(2) Jeremias profetizou que, num tempo futuro, DEUS faria um novo concerto, um melhor concerto, com o seu povo (ver Jr 31.31-34; cf. Hb 8.8-12). É melhor concerto do que o antigo (cf.Rm 7) porque perdoa totalmente os pecados dos que se arrependem (8.12), transforma-os em filhos de DEUS (Rm 8.15,16), dá-lhes novo coração e nova natureza para que possam, espontaneamente, amar e obedecer a DEUS (8.10; cf. Ez 11.19,20), os conduz a um estreito relacionamento pessoal com JESUS CRISTO e o Pai (8.11) e provê uma experiência maior em relação ao ESPÍRITO SANTO (Jl 2.28; At 1.5,8; 2.16,17, 33, 38,39; Rm 8.14,15,26).
(3) JESUS é quem instituiu o novo concerto ou o novo testamento (ambas as idéias estão contidas na palavra grega diatheke — testamento), e seu ministério celestial é incomparavelmente superior ao dos sacerdotes terrenos do AT. O novo concerto é um acordo, promessa, última vontade e testamento, e uma declaração do propósito divino em outorgar graça e bênção àqueles que se chegam a DEUS mediante a fé obediente. De modo específico, trata-se de um concerto de promessa para aqueles que, por fé, aceitam a CRISTO como o Filho de DEUS, recebem suas promessas e se dedicam pessoalmente a Ele e aos preceitos do novo concerto.
(a) O ofício de JESUS CRISTO como mediador do novo concerto (8.6; 9.15; 12.24) baseia-se na sua morte expiatória (Mt 26.28; Mc 14.24; Hb 9.14,15; 10.29; 12.24). As promessas e os preceitos desse novo concerto são expressos em todo o NT. Seu propósito é:
(i) salvar da culpa e da condenação da lei todos que crêem em JESUS CRISTO e dedicam suas vidas às verdades e deveres do seu concerto (9.16,17; cf. Mc 14.24; 1Co 11.25); e
(ii) fazê-lo um povo que seja a possessão de DEUS (8.10; cf. Ez 11.19,20; 1Pe 2.9).
(b) O sacrifício de JESUS é melhor que os do antigo concerto por ser um sacrifício voluntário e obediente de uma pessoa justa (JESUS CRISTO), e não um sacrifício involuntário de um animal. O sacrifício de JESUS e o seu cumprimento da vontade de DEUS foram perfeitos, e, portanto, proveu um caminho para o pleno perdão, reconciliação com DEUS e santificação (10.10, 15-17; ver Lv 9.8).
(c) O novo concerto pode ser chamado o novo concerto do ESPÍRITO, porque é o ESPÍRITO SANTO quem outorga a vida e o poder àqueles que aceitam o concerto de DEUS (2Co 3.1-6; ver Jo 17.3).
(4) Todos os que pertencem ao novo cncerto por JESUS CRISTO recebem as bênçãos e a salvação oriundas desse concerto mediante sua perseverança na fé e na obediência (ver 3.6). Os infiéis são excluídos dessas bênçãos (ver 3.18,19).
(5) Estabelecido o novo concerto em CRISTO, o antigo concerto se tornou obsoleto (8.13). Não obstante, o novo concerto não invalida a totalidade das Escrituras do AT, mas apenas as do pacto mosaico, pelo qual a salvação era obtida mediante a obediência à Lei e ao seu sistema de sacrifícios. O AT não está abolido; boa parte da sua revelação aponta para CRISTO, e por ser a inspirada Palavra de DEUS, é útil para ensinar, repreender, corrigir e instruir na retidão.
INTERAÇÃO
Professor, ao mencionar o título da lição, não se esqueça de destacar o fato de que a Antiga Aliança, ou Antigo Concerto é a Lei de Moisés. Já sabemos que a Lei governou o relacionamento entre os israelitas e o Senhor até a vinda de nosso Salvador JESUS CRISTO. Paulo nos ensina que a Lei nunca foi um caminho para a salvação, pois DEUS já havia predito um novo Concerto com Israel. Somente o Novo Concerto é capaz de oferecer perdão e um novo coração. O Novo Concerto não estaria registrado em pedras, mas gravado nos corações de judeus e gentios. Aproveite o tema desta lição para explorar as diferenças entre o Antigo Concerto e o Novo.
OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Conscientizar o aluno de que a glória da Antiga Aliança desvaneceu mediante a glória superior revelada em CRISTO JESUS.
Distinguir as duas alianças.
Compreender a superioridade da Nova Aliança sobre a Antiga.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, como recurso didático para esta lição, sugerimos que os esquemas da página ao lado sejam reproduzidos no quadro-de-giz. Explique aos alunos que Paulo utilizou todos os meios disponíveis a fim de que os coríntios compreendessem que ele não precisava de carta de recomendação, pois foi DEUS que o escolheu e o preparou para ser ministro de um Novo Concerto. Enfatize a superioridade deste Novo Concerto revelado em CRISTO JESUS e as provisões da Nova Aliança.
RESUMO DA LIÇÃO 04 - A GLÓRIA DAS DUAS ALIANÇAS
A prova da aprovação apostólica de paulo era a própria
existência da igreja coríntia (v.2).
I. PAULO JUSTIFICA SUA AUTO-RECOMENDAÇÃO (3.1,2)
1. A recomendação requerida (3.1).
2. Paulo defende sua auto-recomendação (3.1).
3. A mútua e melhor recomendação (3.1).
II. A CONFIANÇA DA NOVA ALIANÇA (3.4-11)
1. A suficiência que vem de DEUS.
2. A distinção entre as duas Alianças (3.6).
III. A GLÓRIA DA NOVA ALIANÇA (3.7-18)
1. A superioridade da Nova Aliança sobre a Antiga Aliança (3.7-12).
2. A glória com rostos desvendados (3.13-16).
3. A liberdade do ESPÍRITO e a nossa permanente transformação (3.17,18).
CONCLUSÃO
Hoje, a glória que reflete em nossa vida é aquela glória interior,
que reflete a transformação na semelhança de CRISTO.
REFLEXÃO
A lei moral aponta os nossos pecados, mas o perdão vem somente pela graça e misericórdia de CRISTO.
SINOPSE DO TÓPICO (1)
Paulo, mesmo não tendo sido um dos doze que estiveram com JESUS, recebera um chamado de CRISTO para ser apóstolo. Seu testemunho pessoal era a prova concreta de que não lhe era necessário nenhuma recomendação.
REFLEXÃO
"Ao unir-se com seus irmãos em CRISTO para perseguir um objetivo comum, você realiza muito mais do que faria sozinho".
Evelyn Christenson
SINOPSE DO TÓPICO (2)
A Antiga Aliança era de condenação; a Nova é de justiça e salvação (v.9). A Antiga Aliança veio por Moisés; a Nova veio por CRISTO (At 20.28; Hb 9.12; 7.27; 12.24).
SINOPSE DO TÓPICO (3)
A glória da Primeira Aliança revelou o ministério da morte, porque condenava e amaldiçoava todo aquele que não cumpria a lei, mas a glória da Segunda Aliança revelou o ministério da vida e da graça de DEUS. Por isso, a glória do Evangelho é superior à da lei.
REFLEXÃO
Quanto mais de perto seguirmos a CRISTO, mais parecidos com Ele nos tornaremos.
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I - Subsídio Teológico
"A Nova Aliança"
A próxima aliança incondicional entre DEUS e Israel é a Nova Aliança. Esta aliança é nova porque substituiu a antiga, ou seja, a Aliança Mosaica. Uma vez que Israel foi incapaz de cumprir a aliança mosaica, DEUS, graciosamente, prometeu dar-lhes uma nova aliança e um novo coração para obedecerem a DEUS. Esta aliança está registrada em Jeremias 31.31-34 [...].
Primeiro, observe que DEUS firma esta aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá, expressão que claramente se refere à nação ética de Israel. Em segundo lugar, a frase não conforme o concerto que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito volta a restringir o concerto aos descendentes físicos de Abraão, Isaque e Jacó. Em terceiro lugar, esta aliança visa a uma futura restauração do povo não apenas como povo de DEUS, mas como um povo perdoado e regenerado, que serve ao Senhor. Quando foi crucificado, o Senhor JESUS CRISTO estabeleceu uma Nova Aliança.[...]. As alianças firmadas entre DEUS e Israel no Antigo Testamento garantiam que Israel teria um reino eterno na terra que DEUS prometera a Abraão. Embora DEUS repetidamente os alertasse de que seriam expulsos por causa da desobediência, Ele, ao mesmo tempo, prometia devolver-lhes a terra, onde serviriam como seu povo e sob o governo do Messias. (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblia. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2008, p.35).
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II - Subsídio Teológico
"A Glória do Novo Concerto" (3.7-18)
Nós somos imediatamente surpreendidos pelo uso constante que Paulo faz da palavra 'glória', que aparece 12 vezes nestes 11 versículos. O Antigo Concerto tinha glória própria, mas o Novo Concerto tem glória maior. Antes de examinar os contrastes que Paulo desenvolve entre o Antigo e o Novo Concerto, é útil entender o significado de 'glória'. Sobre este termo, o Zondervan Expository Dictionary of Biblie Words diz: 'No Antigo Testamento, a glória de DEUS está intimamente ligada à auto-revelação do Senhor. Há muitas imagens: esplendor fulgurante, e santidade flamejante que marcam sua presença (por exemplo, Êxodo 16.10; 40.34,35; 2 Crônicas 7.1,2). Mas, nenhum poder elementar ou santidade flamejante expressam a DEUS de maneira absolutamente adequada. Desta forma, o Êxodo relaciona a glória de DEUS com revelação de seu caráter amoroso. Quando Moisés implorou para que DEUS lhe mostrasse sua glória, a Bíblia relata: 'Ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti e apregoarei o nome do Senhor diante de ti; e terei misericórdia e me compadecerei de quem me compadecer. E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá' (Êx 33.19,20). Com o mesmo sentido de revelação, DEUS diz: 'serei glorificado', no caso da recusa do Faraó em deixar que Israel saísse do Egito (Êx 14.4). O grande poder redentor de DEUS foi exibido no Êxodo (Nm 14.22), da mesma forma como seu poder criativo é exibido quando 'os céus manifestam' sua glória (Sl 19.1).
Mas 'glória' implica em mais do que revelação de como DEUS é. Implica em invasão do universo material, expressão da presença ativa de DEUS entre seu povo. Assim, o Antigo Testamento conscientemente relaciona o termo 'glória' à presença de DEUS em Israel, em tabernáculos e templos (por exemplo, Êxodo 29.43.Ezequiel 43.4,5; Ageu 2.3). A glória objetiva de DEUS é revelada por sua vinda, para estar presente conosco ? e para se mostrar a cada um de nós por suas ações neste mundo' (pp. 310,311).
Agora Paulo argumenta não que o Antigo Concerto não possuía 'glória', mas que a glória do Novo Concerto supera aquela do Antigo. Ao falar sobre isto, Paulo fixa nossa atenção em como a glória de DEUS é exibida em sua vinda para estar com seu povo sob o Antigo Concerto e sob o Novo. Ao fazer isto, ele também nos mostra como o cristão é verdadeiramente livre para adotar a abordagem de 'risco' ao ministério do Novo Concerto, que ele próprio, Paulo exibiu ao mostrar-se vulnerável no capítulo 1.
[...] Esta é a essência do ministério do Novo Concerto: DEUS exibe sua glória por meio de sua presença dentro do crente. (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo testamento. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2008, p.35).
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2005.
HORTON, Stanley M. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e suas Soluções. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2003.
SAIBA MAIS através da Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 41, p. 38
QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 04 - A GLÓRIA DAS DUAS ALIANÇAS
RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 4º TRIMESTRE DE 2009
Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas corretas e com "F" as falsas.
TEXTO ÁUREO
1- Complete:
"Porque, se o que era ______________________ foi para __________________________, muito mais é em glória o que _______________________________. (2 Co 3.11).
VERDADE PRÁTICA
2- Complete:
A glória da ___________________________ Aliança _________________________ ante a glória _______________________ da Aliança revelada em Cristo Jesus.
INTRODUÇÃO
3- O que havia da parte dos coríntios acerca de Paulo, que substituía qualquer documento comprobatório de seu apostolado.
( ) Um conhecimento dele por parte da Igreja.
( ) Paulo fundara aquela igreja durante a primavera do ano 50 d.C.
( ) Paulo permaneceu na cidade, inicialmente, por 18 meses.
( ) Paulo tinha também um pergaminho contendo as conversas que teve com JESUS, em pessoa.
( ) Nessa época os irmãos reuniam-se em casas particulares como a de Tito Justo.
( ) Só então, começaram a surgir os primeiros líderes daquela igreja.
4- Com o fortalecimento da igreja coríntia, quais obreiros experientes, Paulo teve o cuidado de enviar-lhe? Qual o objetivo deles serem enviados?
( ) Timóteo, Barnabé e Apolo, a fim de a confirmarem doutrinariamente.
( ) Timóteo, Silas e Marcos, a fim de a confirmarem doutrinariamente.
( ) Timóteo, Silas e Apolo, a fim de a confirmarem doutrinariamente.
5- Por que não havia necessidade de qualquer carta de recomendação vinda de Jerusalém para apresentar Paulo aos Coríntios, como apóstolo?
( ) Porque Paulo era o pai espiritual da comunidade cristã de Corinto.
( ) O ministério que recebeu diretamente de Jesus Cristo e o modo como cumpria tal chamada.
( ) A prova de sua aprovação apostólica era a própria existência da igreja coríntia.
( ) Porque Paulo já havia sido apresentado por Pedro à Igreja de corinto.
I. PAULO JUSTIFICA SUA AUTO-RECOMENDAÇÃO (3.1,2)
6- Por que havia recomendação requerida (3.1) para as autoridades cristãs naquela época? Por que Paulo precisava de uma?
( ) Porque era hábito dos judeus que viajavam com frequência, levarem cartas de recomendação para que, assim, ao chegar a lugares onde não eram conhecidos, pudessem ser hospedados durante o período em que ali estivessem.
( ) Porque esta carta precisava ser arquivada em Corinto para uma posterior averiguação por parte dos apóstolos de Jerusalém.
( ) Os opositores de Paulo queriam que até ele cumprisse essa exigência de ser portador de "cartas de recomendação", para provar a autenticidade do seu apostolado!
7- Como Paulo defende sua auto-recomendação (3.1), não portanto carta de recomendação de Jerusalém?
( ) Todos em Corinto sabiam que Paulo, mesmo não tendo sido um dos doze que estiveram com Jesus, recebera um chamado de Cristo para ser apóstolo.
( ) Seu testemunho pessoal era a prova concreta de que não lhe era necessário nenhuma recomendação.
( ) Seus sofrimentos por Cristo evidenciavam seu apostolado entre os gentios e, especialmente, em Corinto, dispensando, portanto, qualquer tipo de recomendação por escrito.
( ) Paulo não iria se rebaixar a pedir carta de apresentação dos apóstolos em Jerusalém, pois, sabia que era superior a eles em tudo.
( ) Em 2 Co 5.11, o apóstolo Paulo faz uma defesa de sua atitude dizendo que "o temor que se deve ao Senhor" lhe dava condições de se auto-recomendar, porque a sua vida e ministério eram manifestos na consciência de cada um daqueles crentes.
( ) A atitude paulina não tinha por objetivo ofender a ninguém, mas baseava-se na confiança do conhecimento que os coríntios tinham da sua pessoa e ministério.
8- Qual a finalidade do questionamento de Paulo ao escrever na parte "b" do versículo 1: "[...] necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós ou de recomendação de vós?"
( ) Paulo era conhecido e reconhecido por todos os coríntios e conhecia a todos pessoalmente.
( ) Tal questionamento é retórico, pois apela para uma reciprocidade que havia entre ele e a igreja, a qual dispensava a recomendação de Jerusalém requerida por alguns opositores do seu ministério, uma vez que ele o havia desenvolvido entre os coríntios.
( ) O apóstolo via-se como insignificante, mas os coríntios eram o seu verdadeiro louvor e glória.
( ) Nem os coríntios precisavam de recomendação escrita, porque, dizia: "vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens" (v.2).
9- Qual a maior e melhor recomendação que um servo de Cristo pode ter?
( ) É a evidência do seu ministério na cidade como apóstolo do Senhor Jesus.
( ) É a evidência do seu ministério no coração e na vida daqueles que foram por ele combatidos.
( ) É a evidência do seu ministério no coração e na vida daqueles que foram por ele alcançados para o Senhor Jesus.
10- Qual a preocupação de Paulo quando diz aos coríntios que sua carta de recomendação foi escrita no coração deles, pelo próprio Cristo, "não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo" (vv.2,3)?
( ) Sua preocupação maior era ofertar um verdadeiro culto apostólico na cidade de Corinto.
( ) Sua preocupação maior era referendar como verdadeiro o caráter do seu ministério apostólico.
( ) Sua preocupação maior era apresentar como verdadeira sua carta de apóstolo..
II. A CONFIANÇA DA NOVA ALIANÇA (3.4-11)
11- Qual figura metafórica, Paulo usa para comparar o pacto do Antigo Testamento com o pacto do Novo Testamento?
( ) O Antigo Testamento foi escrito pelo dedo de DEUS e o novo pelo sangue de JESUS.
( ) No Antigo Testamento a lei foi escrita em tábuas de pedra, pelo próprio Deus.
( ) No Novo Testamento, predito pelos profetas, Deus o escreveu no coração do seu povo e ainda continuará a escrever.
12- Os dois pactos são provenientes de Deus, mas, qual o melhor?
( ) O primeiro é superior, porque veio mediante Moisés que consumou todas as coisas do Antigo Pacto, em um único ato sacrificial.
( ) O segundo é superior, porque veio mediante Abraão, que consumou todas as coisas do Antigo Pacto, em um único ato sacrificial.
( ) O segundo é superior, porque veio mediante a pessoa de Jesus Cristo, que consumou todas as coisas do Antigo Pacto, em um único ato sacrificial.
13- A distinção entre as duas Alianças (3.6). Paulo mostra aos coríntios que a "velha lei" ou o "velho pacto" tinha em seu conteúdo a sentença de morte sobre o moralmente culpado. Complete:
A Antiga Aliança era da "________________": gravado com letras em pedras (2 Co 3.7). A Nova Aliança é do "___________________", e ministrada por Ele (v.8), pois é um ministério da justiça (v.9), o qual vivifica (v.6) e é permanente (v.11), gravado no coração.
A Antiga Aliança era de ____________________. A nova é de justiça e _____________________ (v.9).
O Antigo Pacto veio por ________________. o novo veio por ________________ (At 20.28; Hb 9.12; 7.27; 12.24).
No pacto da lei a "letra" __________ (3.6), ou seja, é morte para o transgressor. O espiritual, tem como propósito único ______________________ e absolver.
III. A GLÓRIA DA NOVA ALIANÇA (3.7-18)
14- Qual a superioridade da Nova Aliança sobre a Antiga Aliança (3.7-12)? A glória do evangelho é superior à da lei? Complete:
A Antiga Aliança era _______________________. A Nova Aliança é _______________________________.
A lei condenava A graça liberta
A glória do Antigo Pacto era passageira porque trazia à tona a _____________________ do pecado, sua maldição e condenação. O Novo Pacto demonstrou outra caraterística da glória de Deus, o seu poder ____________________________ para salvar e dar vida.
A glória do Primeiro Concerto revelou o ministério da morte, porque condenava e amaldiçoava todo aquele que não _______________________ a lei. A glória do Segundo Concerto revelou o ministério da vida e da ____________________________ de Deus.
15- Quanto à glória com rostos desvendados (3.13-16), complete:
Quando Paulo usa a figura da glória resplandecente da face de _________________________, ele reforça o fato de que tal glória teve que ser coberta com véu e que se desvaneceu com o tempo, portanto, era __transitória__. Porém, a glória da Nova Aliança manifestou-se descoberta, sem _________________________, porque Cristo a revelou no Calvário. Trata-se da liberdade que temos mediante a obra __________________________ de Cristo.
16- Quanto à liberdade do Espírito e a nossa permanente transformação (3.17,18), complete:
A liberdade do Espírito livrou-nos das ______________________ das tradições religiosas, que nos impediam de um relacionamento ___________________________ com o Senhor. Tal relacionamento é fundamental para que possamos ser transformados e conformados à __________________________do homem perfeito e completo: Jesus Cristo (Rm 8.29; Ef 4.13
CONCLUSÃO
17- Complete:
Hoje, a ______________________ que reflete em nossa vida não é a dos rostos, mas é aquela glória __________________________, que reflete a transformação na semelhança de Cristo, de forma gradual, de glória em glória, mediante a _____________________________ do Espírito de Cristo em cada um de nós.
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