Escrita Lição
13, Central Gospel, Guerra contra o Pecado, 4Tr25, Com. Extras Pr. Henrique,
EBD NA TV
Para nos ajudar
PIX 33195781620 (CPF) Luiz Henrique de Almeida Silva
Escrita https://ebdnatv.blogspot.com/2025/12/escrita-licao-13-central-gospel-guerra.html
Slides https://ebdnatv.blogspot.com/2025/12/slides-licao-13-central-gospel-guerra.html
PowerPoint https://pt.slideshare.net/slideshow/slides-licao-13-central-gospel-guerra-contra-o-pecado-4tr25-pptx/284819539
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. A NATUREZA
DA GUERRA ESPIRITUAL
1.1. Invisível, mas tangível
1.2. Travada entre forças espirituais e
fragilidades humanas
2. AS
ESTRATÉGIAS DO INIMIGO
2.1. Obstrução do conhecimento de DEUS
2.2. Promoção
da indiferença espiritual
2.2.1. A
plenitude que a indiferença sufoca
2.3. Ataque à mente
2.4. Deformação
da verdade como estratégia de prisão
2.4.1. Chamados
à liberdade
3. OS
INSTRUMENTOS DA GRAÇA PARA TEMPOS DE GUERRA
3.1. A armadura forjada na Eternidade
3.2. As armas
de resistência
TEXTO BÍBLICO
BÁSICO - Efésios 6.10-18
10- No demais,
irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.
11- Revesti-vos
de toda a armadura de DEUS, para que possais estar firmes contra as
astutas ciladas do diabo;
12- porque não
temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra
as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes
espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
13- Portanto,
tomai toda a armadura de DEUS, para que possais resistir no dia mau e,
havendo feito tudo, ficar firmes.
14- Estai,
pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a
couraça da justiça,
15- e calçados
os pés na preparação do evangelho da paz;
16- tomando
sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos
inflamados do maligno.
17- Tomai
também o capacete da salvação e a espada do ESPÍRITO, que é a palavra de DEUS,
18- orando em
todo tempo com toda oração e súplica no ESPÍRITO e vigiando nisso com toda
perseverança e súplica por todos os santos.
TEXTO
ÁUREO
Destruindo os
conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de DEUS, e
levando cativo todo entendimento à obediência de CRISTO. 2 Coríntios
10.5
SUBSIDIOS PARA
O ESTUDO DIÁRIO
2a feira - 2 Coríntios 10.3-5 A mente é o campo da batalha
espiritual
3a feira - Êxodo 14.14; Josué 6 O Senhor peleja por nós
4a feira - 1 Pedro 5.6-9 Vigilância é parte da resistência
espiritual
5a feira - Mateus 4.1-11 JESUS venceu o tentador com a
Palavra
6a feira - Apocalipse 3.14-22 A apatia espiritual impede o discernimento
Sábado - Romanos 12.1-2 A mente renovada resiste ao sistema do
mundo
OBJETIVOS -
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá
ser capaz de:
- compreender
a natureza da batalha espiritual que marca a caminhada do cristão;
- identificar as estratégias do Inimigo e os pontos de vulnerabilidade
humana;
- revestir-se com as armas do Reino, oferecidas por DEUS para resistir
e vencer.
ORIENTAÇÕES
PEDAGÓGICAS
Caro professor,
esta última lição conclui a jornada de reflexão que percorremos ao longo da
revista. Iniciamos com a criação do Homem e sua natureza, atravessamos a Queda,
suas consequências e os mecanismos que perpetuam o pecado na humanidade. Ao
longo do caminho, reconhecemos também a resposta divina: a Cruz, onde a Graça
vence a culpa e inaugura uma nova forma Agora, voltamos o olhar para a
realidade espiritual daqueles que foram redimidos. Mesmo salvos, seguimos
em combate - e muitas vezes, sem perceber, somos atingidos por sutis
estratégias do Inimigo, que buscam desfigurar o evangelho em nós. Esta
Som lição nos convida a revestir-nos da armadura de DEUS, a
resistir com fé e a manter os olhos fixos em CRISTO.
Excelente aula
- e que este último estudo seja também uma inspiração para novos começos.
))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))
SUBSÍDIOS
EXTRAS PARA A LIÇÃO – LIVROS, REVISTAS ANTIGAS E GOOGLE
))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))
Ajuda de revista antiga CPAD
Lição 9,
Conhecendo a Armadura de DEUS - 1º Trimestre de
2019 - Batalha Espiritual: O povo de DEUS e a guerra contra as potestades do
mal. - Comentário: Esequias Soares
Slides -
https://ebdnatv.blogspot.com/2019/02/slides-licao-9-conhecendo-armadura-de.html
Vídeo - https://www.youtube.com/watch?v=CDlV_gFjM1s
SlideShere - https://www.slideshare.net/henriqueebdnatv/slides-lio-9-conhecendo-a-armadura-de-deus-1tr19-pr-henrique-ebd-na-tv
LEITURA BÍBLICA
EM CLASSE - Efésios 6.13-20
13 - Portanto, tomai toda a armadura de DEUS,
para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. 14 -
Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a
couraça da justiça, 15 - e calçados os pés na preparação do evangelho da paz;
16 - tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os
dardos inflamados do maligno. 17 - Tomai também o capacete da salvação e a
espada do ESPÍRITO, que é a palavra de DEUS, 18 - orando em todo tempo com toda
oração e súplica no ESPÍRITO e vigiando nisso com toda perseverança e súplica
por todos os santos 19 - e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha
boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho, 20 -
pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como
me convém falar.
Vemos que há uma guerra espiritual, pois nossa “luta não é contra carne
e sangue”, aqui, o apóstolo usa a metáfora da armadura para mostrar a realidade
dessa guerra. Assim, veremos que o apóstolo usou os instrumentos bélicos como
metáfora de uma realidade que todos vivemos. Há uma batalha espiritual e, para
enfrentá-la, precisamos estar bem-preparados com as armas espirituais. Devemos
estar prontos, e armados, a fim de lutarmos e vencermos essa guerra.
PONTO CENTRAL -
Estamos em guerra no mundo espiritual.
Resumo da Lição
9, Conhecendo a Armadura de DEUS
I – A GUERRA
1. Ao longo dos séculos.
2. Os antigos.
3. Sentido
metafórico.
II – A METÁFORA
BÍBLICA
1. A armadura do soldado romano.
2. A armadura
de DEUS (v.13).
3. A couraça da
justiça (v.14).
III – OUTRAS
ARMAS USADAS COMO ILUSTRAÇÃO
1. Os calçados (v.15).
2. O escudo da
fé (v.16).
3. O capacete
da salvação e a espada do ESPÍRITO (v.17).
4. A outra
lista (vv. 18,19).
SÍNTESE DO TÓPICO I - A guerra em si mesma é incompatível com o espírito
cristão, mas aqui o apóstolo a usa como metáfora a fim de mostrar a realidade
da batalha espiritual.
SÍNTESE DO
TÓPICO II - A armadura do soldado romano representa a armadura de DEUS.
SÍNTESE DO
TÓPICO III - Os calçados, o escudo da fé, o capacete da salvação e a espada do
ESPÍRITO são armas usadas como ilustração.
COMENTÁRIOS
DIVERSOS
Comentários
extras do Pr. Henrique
Passamos 24
horas por dia lutando numa guerra interminável contra Satanás e seus demônios,
mas quantas horas por dia passamos nos preparando ou treinando para esta luta?
Quanto tempo dedicamos à leitura bíblica e à oração?
Um soldado romano treinava pelo menos 3 horas por dia.
Um soldado romano jamais tirava sua armadura em campo de batalha.
Se a Palavra de DEUS é a espada do ESPÍRITO, você está armado realmente? Só
agora que o Bolsonaro liberou as armas, mas JESUS já liberou suas armas para
você desde o instante que o Aceitou como seu único Salvador e Senhor.
I – A GUERRA
Por falta de
argumentos os homens acabam por se enfrentarem em guerras. Muitas vidas são
ceifadas por falta de diálogo. Sempre existiram guerras entre os homens.
1. Ao longo dos séculos.
ALGUMAS GUERRAS
HISTÓRICAS
Grécia Antiga
Guerra de Troia
(1250 - 1240 a.C); Guerras Médicas (499 - 479 a.C.); Guerra do Peloponeso (431
- 404 a.C.); Campanhas de Alexandre, o Grande (334 - 323 a.C.).
Roma Antiga
Guerras
Samnitas (343 - 290 a.C.); Primeira Guerra Púnica (264 - 241 a.C.); Segunda
Guerra Púnica (218 - 202 a.C.); Terceira Guerra Púnica (149 - 146
a.C.); As guerras macedônicas (215 - 168 a.C.); Guerra civil de Sulla(82 -
81 a.C.); Guerras da Gália (58 - 50 a.C.); Invasão romana das ilhas britânicas
(43); Guerra dos Três Reinos na China (220 - 265); Guerra dos Oito Príncipes
(291 - 306)
Idade Média e
Renascimento
Invasão
muçulmana da península Ibérica (711 - 718); Conquista normanda (1066)
Cruzadas -
Primeira Cruzada (1096 - 1099); Segunda Cruzada (1147 - 1149); Terceira Cruzada
(1187 - 1191); Quarta Cruzada (1202 - 1204); Quinta Cruzada (1217 - 1221);
Sexta Cruzada (1228); Sétima Cruzada (1248 - 1254); Oitava cruzada (1270); Nona
cruzada (1271 - 1291) - Invasão Mongol da Bulgária do Volga (1236 - 1236);
Invasão Mongol da Rússia (1223 - 1240); Invasão mongol da Europa (1241); A
Anarquia (guerra civil inglesa) (1139 - 1153); Guerra da Barba (1152 - 1153);
Guerra da Independência Escocesa (1296 - 1328) (1332 - 1333); Guerra dos Cem
Anos (1337 - 1453); Guerra Tokhtamysh-Tamerlão (1385 - 1399); Guerras Hussitas
(1420 - 1436); Guerra dos Treze Anos (1454 - 1466); Guerra das Rosas (1455 -
1485)
Século XVI a
Século XIX
Guerra dos
Oitenta Anos (independência da Holanda) (1568 - 1648); Guerra Luso-Neerlandesa
(1588 - 1654); Guerra dos Trinta Anos (1618 - 1648); Guerra Civil Inglesa
(Oliver Cromwell) (1639 - 1652); Fronda em França (1648 - 1653); Revolta de
Chmielnicki (1648 - 1654); Guerra Russo-Polaca (1654 - 1656); Guerra
Sueco-Brandenburg (1655 - 1656); Guerra Sueco-Polaca (1655 - 1660); Guerra
Russo-Sueca (1656 - 1658); Guerra Sueco-Dinamarquesa (1656 - 1660); Guerra
Sueco-Holandesa (1657 - 1660); Guerra Russo-Polaca (1658 - 1667); Guerra da
Sucessão Espanhola (1701 - 1714); Guerra de Sucessão da Polônia (1733 - 1738);
Guerras Guaraníticas (1754 - 1777); Guerra dos Sete Anos (1756 - 1763); A
independência dos EUA (1775 - 1783); Guerras Napoleônicas (1803 - 1815 ); Guerra
Peninsular (1807 - 1814); Guerra da Independência da Bolívia (1809-1825);
Guerra da Independência da Argentina (1810 - 1816); Guerra da Independência do
México (1810 - 1821); Guerra da Independência do Chile (1817 - 1818); Guerra da
Independência do Brasil (1822 - 1823); Guerras Liberais de Portugal
(1828-1834); Guerra dos Farrapos (1835 - 1845); Guerras do ópio (1839 -
1860); Primeira Guerra Italiana de Independência (1848-1849); Segunda Guerra de
Independência Italiana (29 de Abril de 1859 - 11 de Julho de 1859); Terceira
Guerra de Independência Italiana (1866); Guerra contra Oribe e Rosas (1851 -
1852); Guerra da Crimeia (1853 - 1856); Guerra Civil Americana ou Guerra
de Secessão (1861 - 1865); Guerra contra Aguirre (1864); Guerra do Paraguai ou
Guerra da Tríplice Aliança (1864 - 1870); Guerra franco-prussiana (1870 -
1871); Guerra do Pacífico (1879 - 1881); Primeira Guerra dos Bôeres (1880 -
1881); Guerra de Canudos (1893 - 1897); Primeira Guerra Sino-Japonesa (1894 -
1895); Guerra Hispano-Americana (1898); Segunda Guerra dos Bôeres (1899 -
1902); Guerra dos Boxers (1900 - 1901)
Século XX
Guerra Civil
1918 - 1922) e revolução Russa de 1917; Guerra Russo-Japonesa (1904 - 1905);
Guerra dos Bálcãs (1912 - 1913); Guerra do Contestado (1912 -
1916); Primeira Guerra Mundial (1914 - 1918), Tratado de Versalhes;
Guerra Civil Russa (1918 - 1922); Guerra do Chaco (1932 - 1935); Guerra Civil
Espanhola (1936 - 1939); Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945);
Guerra de 41 (1941); Primeira Guerra da Indochina (1946 - 1954); Guerra
fria (1948 - 1989); Primeira Guerra Caxemira (1948 - 1949); Guerra da
Coreia (1950 - 1953); Guerra da Argélia (1954 - 1962); Guerra Colonial
Portuguesa (1961 - 1975); Guerra de Independência de Angola (1961 - 1975);
Guerra de Independência da Eritreia (1961 - 1991); Guerra da Independência de
Moçambique (1964 - 1975); Guerra do Vietnã (1964 - 1973); Guerra Civil na
Colômbia (1964 - presente); Segunda Guerra Caxemira (1965); Guerra da
Independência da Namíbia (1966 - 1988); Guerra dos Seis Dias (1967);
Guerra do Futebol; (Guerra das 100 horas) (1969); Guerra de Bangladesh (1971);
Guerra do Yom Kipur (1973 - 1973); Ocupação soviética do Afeganistão (1979 -
1989); Guerra Irã-Iraque (1980 - 1988); Guerra das Malvinas (1982 - 1982);
Primeira Guerra do Líbano (1982); Guerra de Nagorno-Karabakh (1988 - 1994);
Guerra do Golfo (1990 - 1991); Primeira Guerra da Chechênia (1994 - 1997);
Guerra do Cenepa (1995); Guerra do Kosovo (1996) - (1999); Guerra
Etíope-Eritrea (1998 - 2000); Guerra de Kargil (1999); Guerra do Kosovo (1999);
Segunda Guerra da Chechênia (1999 - atualidade)
Século XXI
Invasão Afegã
pelos Estados Unidos (2001 - 2002); Guerra do Iraque (2003 – agosto de 2010);
Segunda guerra do Líbano (2006); Operação Chumbo Fundido (2008 – 2009)
Em
dezembro de 2025, o mundo enfrenta um recorde histórico de violência, com mais
de 130 conflitos ativos. Embora existam dezenas de guerras civis e
insurgências, quatro grandes conflitos dominam a geopolítica global:
1. Guerra na
Ucrânia (Rússia x Ucrânia)
- Situação
atual: O conflito se estende
pelo quarto ano consecutivo. Recentemente, o presidente Zelensky
apresentou um plano de paz de 20 pontos mediado pelos EUA, que inclui a
criação de zonas desmilitarizadas e garantias de segurança.
- Contexto: Apesar das negociações, o cenário
permanece tenso, com ataques em território russo (como explosões em
Moscou) e resistência na linha de frente.
2. Conflito no
Oriente Médio (Israel, Gaza e Líbano)
- Gaza: Após um breve cessar-fogo no início
de 2025, as hostilidades foram retomadas. Em dezembro, Israel acusou o
Hamas de violar acordos, mantendo operações militares na região. O número
de vítimas em Gaza ultrapassa 70 mil pessoas desde o início do conflito em
2023.
- Tensão
Regional: O conflito se expandiu
para confrontos diretos entre Israel e Irã, além de operações na
Cisjordânia.
3. Guerra Civil
no Sudão
- Cenário: Considerada uma das maiores crises
humanitárias atuais, a guerra entre as Forças Armadas Sudanesas e as
Forças de Apoio Rápido (RSF) continua devastando o país em 2025.
4. Conflito na
Síria e Região do Sahel
- Síria: O país viveu uma mudança drástica de
poder em 2025 com o colapso do governo de Bashar al-Assad, alterando o
equilíbrio de forças no Oriente Médio.
- Sahel: Países como Burkina Faso, Mali e
Níger enfrentam golpes militares e a insurgência de grupos
jihadistas.
Outros
Conflitos Relevantes em 2025:
- Mianmar: Guerra civil intensa entre a junta
militar e grupos rebeldes.
- Iêmen: Embora com menor intensidade, a
crise humanitária persiste devido aos anos de guerra civil.
- Haiti: Crise de segurança pública severa
dominada por gangues armadas.
2. Os
antigos.
NA BÍBLIA
Abraão fez
guerra - Moisés fez guerra.
Josué era para
conquistar a terra prometida através de guerras. Algumas vezes lutou, mas
muitas vezes nem precisou lutar.
Josué perdeu
guerra por não consultar a DEUS.
Josué por fazer
aliança com inimigo lutou em guerra que não era dele.
O rei Josias
morreu por lutar em guerra que DEUS não o mandou lutar.
Gideão venceu
com pequeno exército sem nem precisar lutar.
A fé em DEUS já
era suficiente para vencer uma guerra.
Davi e todos os
reis de Israel em algum momento de seus reinados tiveram que entrar em guerra
(Com exceção de Salomão).
Só podemos
vencer uma guerra se DEUS estiver conosco, Se formos íntimos do Senhor. Na
verdade quem vence é DEUS, nós só participamos louvando e adorante a DEUS, por
isso somos mais do que vencedores.
Só o pecado
pode nos impedir de vencer.
Algumas guerras
Bíblicas
1 – A GRANDE
GUERRA DOS 9 REIS
Pense numa batalha que reunisse quatro reis contra outros cinco reis, entre
eles os chefes das poderosas Sodoma e Gomorra. O episódio aconteceu no Vale de
Sidim, às planícies do Mar Morto. Um local cheio de poços de betume, uma
substância viscosa que foi fundamental para o desfecho da batalha. Pense ainda
que, no meio da grande guerra entre reis, de repente, aparece Abrão com 318
homens para batalhar também. O que um homem de DEUS fazia nesse lugar e por que
entrou numa guerra desta dimensão? - Leia em Gênesis 14.
2 – JOSUÉ E A
CONQUISTA DA TERRA PROMETIDA
Josué foi o sucessor de Moisés e o encarregado de introduzir o povo de DEUS na
Terra Prometida e para isso, teve que conquistá-la por meio de uma dura
batalha. Uma história que conta com espiões e uma estratégia divina. -
Leia em Josué capítulo 1, 10-18; capítulos 2, 6 e 8.
3 – A SAGA ENTRE DAVI E OS FILISTEUS
Batalha entre Davi e Golias. Mas, saiba que a guerra contra os filisteus (povo
ao qual pertencia o gigante) não parou por ali? A guerra só terminou depois que
Davi se tornou rei. Até lá, várias batalhas foram travadas. E ainda tem um
episódio interessante que o próprio pequeno guerreiro se refugia no meio do
exército filisteu! Quer saber por quê? - Leia em I Samuel capítulo
17; 18, 6-16; capítulos 28 e 29; II Samuel 5, 17-25; capítulo 8.
4 – JOSAFÁ E A
PROFECIA DE GUERRA
Josafá era um rei agradável a DEUS. Havia exterminado os ídolos do meio do povo
e promovido o ensino de toda a gente com os preceitos do DEUS de seus pais.
Entretanto, ao casar com uma israelita, o rei de Judá aliou-se a uma guerra que
não era sua. Miquéias era um dos profetas de Israel e predisse um oráculo para
os reis Josafá e Acabe, que seguiram em frente com a luta. Quem será o
sobrevivente desta história? - Leia em II Crônicas, nos capítulos 17
e 18.
5 – GEDEÃO E A GUERRA DOS 300
Pode até lembrar, mas essa história não tem nada a ver com aqueles 300 de
Esparta. Acontece que Israel estava oprimido pelos madianitas e, para livrar
seu povo, DEUS ordenou a Gedeão que tomasse a frente do exército. Por
obediência ao Senhor, Gedeão se tornou líder de 32 mil homens. Porém, para dar
uma lição no povo, que estava adorando ídolos, DEUS manda reduzir seus homens a
apenas 300. E aí, como acha que vai terminar essa história? - Leia em
Juízes, nos capítulos de 6 a 8.
6 – JEFTÉ.
Outra vez, Israel tinha pecado contra DEUS e sofria opressão dos filisteus e
amonitas. Precisavam de um chefe para o exército e buscaram Jefté, um valente
guerreiro. O problema é que os próprios israelitas o havia expulsado da casa de
seu pai por ser filho bastardo. Jefté coloca uma condição ao povo e passa a
liderar a guerra contra os filhos de Amon. Qual será esta condição? - Leia
em Juízes 10, 6 -18; capítulos 11 e 12, 1-7.
3. Sentido
metafórico.
No
sentido metafórico, as "guerras" de 2025 referem-se a batalhas por
influência, controle de narrativas e domínio tecnológico que não utilizam
necessariamente armas físicas, mas moldam a realidade global.
Os principais
conflitos metafóricos atuais incluem:
1. Guerra da
Desinformação e da Verdade
Considerada
o maior risco para a humanidade em 2025 pelo Fórum Econômico
Mundial, esta "guerra" ocorre no campo da informação.
- Campo de
Batalha: Redes sociais e
plataformas audiovisuais (como TikTok, WhatsApp, Facebook, Telegram e
Instagram).
- Objetivo: Controlar a percepção pública e
desestabilizar instituições através de conteúdos falsos que se espalham
rapidamente.
2. Guerra
Algorítmica e Digital
As gerações
atuais, especialmente a Geração Z, vivem em uma "batalha" constante
contra a captura de atenção e o isolamento em bolhas ideológicas promovidas por
algoritmos.
- Dinâmica: A fragmentação dos ecossistemas
informativos cria um estado de "alerta permanente", onde a
polarização é alimentada por mecanismos de recomendação digital.
3. Guerra
Geoeconômica e Tecnológica
Diferente das
invasões territoriais, esta guerra ocorre através de sanções, controle de
recursos naturais e disputa pela liderança em inteligência artificial.
- Tensões: Incluem a disputa por semicondutores
e o domínio de cadeias de suprimentos globais, que redesenham a economia e
os investimentos.
4. Guerra
Cultural e Ideológica
Conflitos
metafóricos que dividem sociedades em torno de valores, identidades e visões de
mundo.
- Impacto: Manifesta-se em lutas internas por
poder político e reconhecimento social, muitas vezes exacerbadas pela
facilidade de comunicação em massa que as redes sociais proporcionam em
democracias jovens.
5. Guerra
contra as Mudanças Climáticas
Embora seja um
desafio ambiental, é descrita metaforicamente como uma "guerra pela
sobrevivência" da biodiversidade e dos ecossistemas, figurando entre os
principais riscos globais para a próxima década.
Para acompanhar
a evolução desses cenários, relatórios como o Global Risks Report 2025 do
Fórum Econômico Mundial detalham como esses conflitos não armados impactam
a segurança global.
II – A METÁFORA
BÍBLICA
1. A armadura do soldado romano.
A armadura do
soldado romano do primeiro século incluía a Lorica Segmentata (placas
de ferro articuladas, para legionários), a Lorica Hamata (cota
de malha, para infantaria leve e auxiliares) ou a Lorica Squamata (escamas
de metal, para oficiais e cavalaria), complementadas por um capacete (Galea),
um escudo grande (Scutum), tiras de couro (Pteruges) para braços e pernas, e as
sandálias de ferro (Caligae).
Componentes
Principais:
- Peitoral
(Lorica):
- Lorica
Segmentata: A
icônica armadura de placas de ferro sobrepostas, unidas por tiras,
oferecendo excelente proteção e mobilidade para legionários.
- Lorica
Hamata: Cota
de malha de anéis de ferro, durável e flexível, usada por tropas mais
leves e auxiliares.
- Lorica
Squamata: Pequenas
escamas de metal costuradas em um forro, comum entre oficiais e
cavalaria.
- Capacete
(Galea): Protegia a cabeça,
pescoço e bochechas, com variações de design (como o Montefortino ou
Gallic Imperial) dependendo da época e tropa, podendo ter cristas.
- Escudo
(Scutum): Grande, retangular e
curvo, permitindo formações fechadas (testudo), essencial para a defesa em
massa.
- Proteção
Adicional:
- Pteruges: Tiras de couro ou tecido que
formavam uma "saia" e mangas, protegendo ombros e coxas com
proteção extra de metal.
- Subarmalis: Um acolchoado de linho ou lã usado
por baixo da armadura para absorver impactos e atrito.
- Balteus/Telamon: Cinto oblíquo que sustentava a
espada (Gladius).
- Calçado
(Caligae): Botas
de couro com solas reforçadas com pregos de ferro para durabilidade e
tração ou sandálias de tiras amarradas às pernas.
Esses
equipamentos, embora padronizados, podiam variar, pois os soldados muitas vezes
compravam seus próprios equipamentos, e unidades de elite podiam ter itens mais
finos, como exemplificado por figuras como o Cornicen (trompetista) que usava
pele de lobo no capacete.
2. A armadura
de DEUS (v.13).
A Armadura de DEUS,
descrita em Efésios 6:10-18 da Bíblia, é uma metáfora para a proteção
espiritual que os cristãos recebem para resistir ao mal, usando um conjunto de
virtudes e práticas espirituais como o cinturão da verdade, a couraça da
justiça, os sapatos da preparação do evangelho da paz, o escudo da fé, o
capacete da salvação e a espada do ESPÍRITO (a Palavra de DEUS), além da oração
constante para vencer as batalhas espirituais contra o diabo e suas
forças.
Componentes da
Armadura de DEUS (Efésios 6:14-17):
1.
Cinturão da Verdade: Simboliza
a integridade e a verdade de DEUS que nos mantém firmes.
2.
Couraça da Justiça: Protege o
coração e o corpo, representando a justiça de CRISTO em nós.
3.
Calçados da Preparação do Evangelho da Paz: Significa estar pronto para espalhar o evangelho e ter paz
com DEUS.
4.
Escudo da Fé: Apaga os
"dardos inflamados do Maligno" (dúvidas, medos).
5.
Capacete da Salvação: Protege a
mente, assegurando nossa salvação em CRISTO.
6.
Espada do ESPÍRITO (Palavra de DEUS): A única arma ofensiva, usada para resistir e discernir.
Por Que é
Necessária?
- A luta cristã não é contra
pessoas (sangue e carne), mas contra forças espirituais malignas
(principados, potestades).
- É para resistir às
"ciladas do diabo" e permanecer firme no "dia
mau".
Como Usar:
- Fortalecer-se
no Senhor: Buscar
a força em DEUS (v. 10).
- Vestir-se
Diariamente: É
uma prática contínua, não apenas em momentos de crise.
- Oração
Constante: Orar
em todo tempo no ESPÍRITO, com perseverança por todos os santos.
Em resumo, a
Armadura de DEUS é um chamado para viver uma vida de santidade e fé, usando as
virtudes e o poder de DEUS para vencer as tentações e ataques
espirituais.
3. A couraça da
justiça (v.14).
A couraça
da justiça, parte da Armadura de DEUS em Efésios 6:14, é a proteção
espiritual para o coração e órgãos vitais, simbolizando tanto a justificação
em CRISTO (nossa posição) quanto a prática de uma vida justa
(nossa conduta), defendendo o crente das acusações do inimigo e permitindo
que ele viva em retidão e obediência à Palavra de DEUS, renovando-se com o ESPÍRITO
SANTO.
Significado e
Função:
- Proteção
dos Órgãos Vitais: Assim
como a couraça de um soldado protege o peito (coração, pulmões), a couraça
da justiça guarda o centro da vida espiritual do crente: suas emoções,
intenções e comunhão com DEUS.
- Justiça
Imputada e Praticada: Envolve
ter a certeza da justificação em CRISTO (pecados perdoados) e viver uma
vida que reflete essa nova natureza, sendo justo nas atitudes diárias.
- Defesa
Contra Acusações: A
convicção da justificação em CRISTO lança por terra as acusações de
Satanás, sendo a verdade que blinda o crente.
Como Vestir a
Couraça da Justiça:
- Obediência
à Palavra de DEUS: Submeter-se
à Palavra, não aos próprios desejos, mantendo a disciplina e a ordem.
- Vida de
Retidão: Ser justo em pequenas e
grandes coisas, como tratar bem o idoso, não roubar, etc., vivendo de
forma digna da vocação em CRISTO.
- Busca por
Purificação: Guardar
os "rins espirituais" para a purificação contínua e se alimentar
da Palavra de DEUS.
- Fé e
Confiança: Ter
a certeza do perdão em JESUS para resistir às investidas do Maligno.
Em Resumo: A couraça da justiça é essencial para a guerra espiritual,
protegendo o coração do crente através da fé na justiça de CRISTO e da prática
diária da retidão, tudo com o auxílio do ESPÍRITO SANTO.
Tomai - (Strong Português) αναλαμβανω analambano
1) levantar
2) erguer (um coisa a fim de levar ou usá-la)
Armadura (Strong Português) πανοπλια panoplia
1) armadura inteira e completa
1a) inclue escudo, espada, lança, capacete, grevas, e peitoral
Revesti-vos,
quer dizer que nós é que temos de nos revestir e não DEUS quem vai nos
revestir. Assim como Enchei-vos do ESPÍRITO não é DEUS quem vai nos encher já
que colocou em nós seu ESPÍRITO SANTO. DEUS nos vestiu com vestes de salvação.
Efésios 6:13 -
Portanto, tomai toda a armadura de DEUS, para que possais resistir no dia mau
e, havendo feito tudo, ficar firmes.
O sacerdote
tinha que se vestir com uma roupa própria para ministrar.
E o sacerdote,
que for ungido, e que for sagrado, para administrar o sacerdócio, no lugar de
seu pai, fará a expiação, havendo vestido as vestes de linho, as vestes santas;
Levítico 16:32
JESUS se vestiu
da armadura de DEUS. Veja que quem se veste somos nós. É
nosso trabalho nos vestir de novo. Precisamos desejar entrar na guerra. DEUS
nos dá vestes de salvação, depois nós mesmos é que vamos nos revestir para a
guerra contra Satanás e seus demônios
"Regozijar-me-ei
muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu DEUS; porque me cobriu de vestes
de salvação, e me envolveu com o manto de justiça, como noivo que se adorna de
turbante, como noiva que se enfeita com as suas jóias" (Isaias 61. 10).
Nosso inimigo
tenta ter vestes como a nossa, mas não consegue - E o rei, entrando para ver os
convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste de núpcias.
Mateus 22:11
Os religiosos
hipócritas tentam se vestir com roupas de salvação, mas não conseguem - E fazem
todas as obras a fim de serem vistos pelos homens; pois trazem largos
filactérios, e alargam as franjas das suas vestes, Mateus 23:5
Pois vestiu-se de justiça, como de uma couraça, e pôs o capacete da salvação na
sua cabeça, e por vestidura pôs sobre si vestes de vingança, e cobriu-se de
zelo, como de um manto. Isaías 59:17
Mesmo em meio a
uma igreja profana existem servos de DEUS que não contaminam suas vestes - Mas
também tens em Sardes algumas poucas pessoas que não contaminaram suas vestes,
e comigo andarão de branco; porquanto são dignas disso. Apocalipse 3:4
Nós temos que
nos revestir da armadura de DEUS
III – OUTRAS
ARMAS USADAS COMO ILUSTRAÇÃO
1. Os calçados (v.15).
2. O escudo da
fé (v.16).
3. O capacete
da salvação e a espada do ESPÍRITO (v.17).
Cinto era para colocar a arma de ataque principal, a espada. Cinto da
verdade, JESUS é a verdade. Só com JESUS se vence a batalha. Disse-lhe JESUS:
Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. João
14:6
Calçados
os pés para marchar, para caminha, para
correr, para ir ao encontro do inimigo e para levar o evangelho a todos.
E como
pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos
que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas.
Romanos 10:15
Escudo - Depois destas coisas veio a palavra do SENHOR a Abrão em visão,
dizendo: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão.
Gênesis 15:1
6.11 A ARMADURA
DE DEUS. O cristão está engajado num conflito espiritual com o mal. Esse
conflito é descrito como o combate da fé (2 Co 10.4; 1 Tm 1.18,19; 6.12), que
continua até o crente galgar a vida do porvir (2 Tm 4.7,8; ver Gl 5.17). (1) A
vitória do crente foi obtida pelo próprio CRISTO, mediante a sua morte na cruz.
JESUS travou uma batalha triunfante contra Satanás, desarmou as potências e
potestades malignas (Cl 2.15; cf. Mt 12.28,29; Lc 10.18; Jo 12.31), levou os
cativos com Ele (4.8) e redimiu o crente do domínio do maligno (1.7; At 26.18;
Rm 3.24; Cl 1.13,14). (2) No presente, o cristão está empenhado numa guerra
espiritual que ele trava, mediante o poder do ESPÍRITO SANTO (Rm 8.13), (a)
contra os desejos corruptos dentro de si mesmo (1 Pe 2.11; ver Gl 5.17 nota),
(b) contra os prazeres ímpios do mundo e todos os tipos de tentações (Mt 13.22;
Gl 1.4; Tg 1.14,15; 1 Jo 2.16), e (c) contra Satanás e suas forças (ver 6.12
nota). O crente é conclamado a se separar do presente sistema mundano, repudiando
os seus males (cf. Hb 1.9), vencendo suas tentações e morrendo para elas (Gl
6.14; 1 Jo 5.4), e condenando abertamente os seus pecados (cf. Jo 7.7). (3) A
milícia cristã deve guerrear contra todo o mal, não por seu próprio poder (2 Co
10.3) , mas com armas espirituais (2 Co 10.4,5; Ef 6.10-18). (4) Na sua guerra
espiritual, o cristão é conclamado a suportar as aflições como bom soldado de
CRISTO (2 Tm 2.3), sofrer em prol do evangelho (Mt 5.10-12; Rm 8.17; 2 Co
11.23; 2 Tm 1.8), combater o bom combate da fé (1 Tm 6.12; 2 Tm 4.7), guerrear
espiritualmente (2 Co 10.3), perseverar (6.18), vencer (Rm 8.37), ser vitorioso
(1 Co 15.57), triunfar (2 Co 2.14), defender o evangelho (Fp 1.16), combater
pela fé (Fp 1.27), não se alarmar ante os que resistem (Fp 1.28), vestir toda a
armadura de DEUS (6.11), ficar firme (v.v. 13,14), destruir as fortalezas de
Satanás (2 Co 10.4), levar cativo todo pensamento (2 Co 10.5) e fortalecer-se
na guerra contra o mal (Hb 11.34)
6.12 HOSTES ESPIRITUAIS DA MALDADE. O cristão trava um conflito espiritual
contra Satanás e uma multidão de espíritos malignos (ver Mt 4.10 ver o estudo
PODER SOBRE SATANÁS E OS DEMÔNIOS). (1) Os poderes das trevas são os
governantes espirituais do mundo (Jo 12.31; 14.30; 16.11; 2 Co 4.4; 1 Jo 5.19),
que incitam os ímpios (2.2), se opõem à vontade de DEUS (Gn 3.1-7; Dn 10.12,13;
Mt 13.38,39) e constantemente atacam os crentes (v. 12; 1 Pe 5.8). (2) É uma
vasta multidão (Ap 12.4,7), altamente organizada em forma de império do mal,
tendo categorias e ordens (2.2; Jo 14.30)
6.17 A ESPADA DO ESPÍRITO. A "espada do ESPÍRITO, que é a palavra de
DEUS", é a arma ofensiva do crente, para uso na guerra contra o poder do
mal. Por esta razão, Satanás fará todos os esforços possíveis para subverter ou
destruir a confiança do crente na Palavra. A igreja precisa defender as
Escrituras inspiradas contra o argumento de que ela não é a Palavra de DEUS em
tudo que ensina. Abandonar a posição e a atitude de CRISTO e dos apóstolos para
com a Palavra de DEUS é destruir seu poder de convencer, corrigir, redimir,
curar, expulsar demônios e vencer o mal. Negar sua fidedignidade total, em tudo
quanto ela ensina é entregar-nos a Satanás (ver 2 Pe 1.21 nota; cf. Mt 4.1-11)
4. A outra
lista (vv. 18,19).
6.18 ORANDO... NO ESPÍRITO. A guerra do cristão contra as forças espirituais de
Satanás exige dedicação a oração, i.e., orando "no ESPÍRITO",
"em todo tempo", "com toda oração e súplica", "por
todos os santos", "com toda perseverança". A oração não deve ser
considerada apenas mais uma arma, mas parte do conflito propriamente dito, onde
a vitória é alcançada, mediante a cooperação com o próprio DEUS. Deixar de orar
diligentemente, sob todas as formas de oração, em todas as situações, é
render-se ao inimigo e deixar de lutar (Lc 18.1; Rm 12.12; Fp 4.6; Cl 4.2; 1 Ts
5.17).
Jd 1.20 = Mas
vós, amados, edificando-vos sobre a vossa santíssima fé, orando no ESPÍRITO SANTO.
1- Falar Em Línguas:
É realmente complicado convencer alguém que orar no ESPÍRITO SANTO significa
orar em línguas, pois temos que "respeitar" ou talvez o termo seja
"temer" os que não são batizados no ESPÍRITO SANTO, apesar de
pertencerem a uma Igreja Evangélica, tradicionalmente pentecostal.
Vemos a respeito da necessidade de ser batizado no ESPÍRITO SANTO quando os
Apóstolos enviaram uma comitiva de irmãos a Samaria, onde Filipe pregava
o evangelho e multidões se convertiam pelo poder dos sinais que fazia, porém
ainda não eram batizados no ESPÍRITO SANTO. (At 8.13-17)
Como uma Igreja pode crescer qualitativamente e não só quantitativamente, se
seus membros não vêm a necessidade de serem cheios do ESPÍRITO SANTO e consequentemente
do poder para testemunharem? (Lc 24.9; At 1.8)
1.1-
Língua para oração:
"Porque se eu orar em língua, o meu espírito ORA BEM, mas o
meu entendimento fica infrutífero."(I Co 14:14). Você quer orar bem? Veja
também em Rm 8.26 que não sabemos pedir como convém, mas o ESPÍRITO SANTO sabe
o que precisamos e ELE sabe pedir.
1.2-
Fala com DEUS:
"Porque o que fala em língua não fala aos homens, mas a DEUS;
pois ninguém o entende; porque em espírito fala mistérios."(I Co 14:2).
Por isso é tão combatido o falar em línguas, pois nem Satanás entende.
1.3- Edificação própria:
"O que fala em língua edifica-se a si mesmo, mas o que
profetiza edifica a igreja."(I Co 14:4)
Você quer ser edificado? "Mas vós, amados, edificando-vos sobre
a vossa santíssima fé, orando no ESPÍRITO SANTO," Jd.20
(orar no ESPÍRITO, não quer dizer orar em pensamento e sim falando em línguas.
1.4- Falar muito em línguas, muitas horas de edificação:
1 Co 14.18 Dou graças a DEUS, que falo em línguas mais do que vós todos.
A Armadura de DEUS
- http://ibatistaesperanca.blogspot.com/2012/07/a-armadura-de-deus_19.html
"fortalecei-vos
no Senhor e na força do Seu Poder; revesti-vos de toda armadura de DEUS"
( Efésios 6:10-11)
Além das armas,
você precisa estar totalmente vestido com a armadura para que as setas do diabo
não possam lhe atingir. E Paulo, que conhecia muito bem o exército romano e a
suas armaduras, faz uma comparação com a Armadura de DEUS:
a) Capacete da
Salvação
Para proteger a
sua mente. Lembre-se, o ataque do diabo é sobre a mente, pois ali está o seu
livre arbítrio. É aí que você decide se quer ou não quer, se faz ou não faz.
Com o capacete da salvação, você passa a ter a mente de CRISTO.
"Pois,
quem jamais conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós
temos a mente de CRISTO." (I Cor 2:16)
b)
Couraça da Justiça
Apesar da
palavra couraça vir de couro, como era feita a roupa dos soldados romanos, a
nossa couraça é da justiça. O que nos justifica é o sangue de JESUS. A nossa
couraça é feita de sangue, o sangue de JESUS.
"Justificados,
pois, pela fé, tenhamos paz com DEUS, por nosso Senhor JESUS CRISTO" (Rm
5:1)
c)
sandálias da Paz
Não é arrancar
folhas da Bíblia e colocá-las dobradas como palmilhas no seu sapato. Mas é
vestir-se do evangelho verdadeiro de JESUS, e ser o portador da paz onde quer
que você vá. Entra um ambiente de paz que as pessoas logo percebem. Da
preparação obediente precede as bençãos (2 Rs 5:10 - Cura de Naamã; Jo 11:39 -
Ressureição de Lázaro, Ap. 7:13-14 - Limpos pela obediência do Evangelho da
Paz).
"E um dos
anciãos me perguntou: Estes que trajam as compridas vestes brancas, quem são
eles e donde vieram? Respondi-lhe: Meu Senhor, tu sabes. Disse-me ele: Estes
são os que vêm da grande tribulação, e levaram as suas vestes e as branquearam
no sangue do Cordeiro." (Ap.7:13-14)
d) Escudo da Fé
O Soldado
romano normalmente usava um escudo redondo no braço esquerdo para se proteger
das setas do inimigo. Quando o maligno enviar uma seta de cansaço e desânimo,
levante o escudo da fé, e diga "Conforme Isaías 40:31, o Senhor
renova as forças daqueles que confiam nele". A fé segura o êxito (2 Cr
20:20). é arma defensiva (Ef. 6:16), é essencial na oração (Tg.1:5-6). Pela fé
somos justificados em CRISTO (Rm 5:1)
"Tomando,
sobretudo, o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos
inflamados do Maligno." (Ef. 6:16)
e)
A Espada do ESPÍRITO
É a Palavra de DEUS.
Use-a como espada. Está escrito: "E o diabo, que os enganava foi lançado
no fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta. De dia e de noite
serão atormentados para sempre" (Ap.20:10). JESUS ao enfrentar o diabo no
deserto usou como arma a espada: "Está escrito" (Lc 4:1-13). A
Palavra do Senhor é Poderosa.
"Porque a
palavra de DEUS é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois
gumes, e penetra até a divisão de alma e espírito, e de juntas e medulas, e é
apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hb
4:12)
f) O Cinto da
Verdade. Cinto é usado para segurar as
calças. O Cinto da Verdade segura a Armadura de DEUS. Quando uma mentira sai da
sua boca, você perde o Cinto da Verdade e toda a sua armadura cai e você fica
nú diante do inimigo. Não existe para o cristão "mentirinha",
"mentira santa", MENTIRA é mentira e É PECADO. O diabo é o pai da mentira,
logo quem mente é o filho do diabo.
"Vós
tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é
homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há
verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é
mentiroso, e pai da mentira." (Jo 8:44)
Agora você está
preparado para entrar nesta guerra que já tem um vencedor determinado:
JESUS CRISTO E
VOCÊ, NO PODER DO ESPÍRITO SANTO, PARA GLORIFICAR AO PAI.
PODER SOBRE
SATANÁS E OS DEMÔNIOS
Mc 3.27 “Ninguém pode roubar os bens do valente, entrando-lhe em sua casa, se
primeiro não manietar o valente; e, então, roubará a
sua casa”.
Um dos destaques principais do Evangelho segundo Marcos é o propósito firme de
JESUS: derrotar Satanás e suas hostes demoníacas. Em 3.27, isto é descrito como
“manietar o valente” (i.e., Satanás) e, “roubará a sua casa” (i.e., libertar os
escravos de Satanás). O poder de JESUS sobre Satanás fica claramente
demonstrado na expulsão de demônios (gr. daimonion) ou espíritos malignos.
OS DEMÔNIOS. (1) O NT menciona muitas vezes pessoas sofrendo de opressão ou
influência maligna de Satanás, devido a um espírito maligno que neles habita;
menciona também o conflito de JESUS com os demônios. O Evangelho segundo
Marcos, e.g., descreve muitos desses casos: 1.23-27, 32, 34, 39; 3.10-12, 15;
5.1-20; 6.7, 13; 7.25-30; 9.17-29; 16.17.
Os demônios são seres espirituais com personalidade e inteligência. Como
súditos de Satanás, inimigos de DEUS e dos seres humanos (Mt 12.43-45), são
malignos, destrutivos e estão sob a autoridade de Satanás (ver Mt 4.10 nota).
Os demônios são a força motriz que está por trás da idolatria, de modo que
adorar falsos deuses é praticamente o mesmo que adorar demônios (ver 1Co 10.20
nota; ver o estudo A IDOLATRIA E SEUS MALES).
O NT mostra que o mundo está alienado de DEUS e controlado por Satanás (ver Jo
12.31 nota; 2Co 4.4; Ef 6.10-12; ver o estudo O RELACIONAMENTO ENTRE O CRENTE E
O MUNDO). Os demônios são parte das potestades malignas; o cristão tem de lutar
continuamente contra eles (ver Ef 6.12 nota).
Os demônios podem habitar no corpo dos incrédulos, e, constantemente, o fazem
(ver Mc 5.15; Lc 4.41; 8.27,28; At 16.18) e falam através das vozes dessas
pessoas. Escravizam tais indivíduos e os induzem à iniqüidade, à imoralidade e
à destruição.
Os demônios podem causar doenças físicas (Mt 9.32,33; 12.22; 17.14-18; Mc
9.17-27; Lc 13.11,16), embora nem todas as doenças e enfermidades procedam de
espíritos maus (Mt 4.24; Lc 5.12,13).
Aqueles que se envolvem com espiritismo e magia (i.e., feitiçaria) estão
lidando com espíritos malignos, o que facilmente leva à possessão demoníaca
(cf. At 13.8-10; 19.19; Gl 5.20; Ap 9.20,21).
Os espíritos malignos estarão grandemente ativos nos últimos dias desta era, na
difusão do ocultismo, imoralidade, violência e crueldade; atacarão a Palavra de
DEUS e a sã doutrina (Mt 24.24; 2Co 11.14,15; 1Tm 4.1). O maior surto de
atividade demoníaca ocorrerá através do Anticristo e seus seguidores (2Ts 2.9;
Ap 13.2-8; 16.13,14).
JESUS E OS DEMÔNIOS. (1) Nos seus milagres, JESUS freqüentemente ataca o poder
de Satanás e o demonismo (e.g., Mc 1.25,26, 34, 39; 3.10,11; 5.1-20; 9.17-29;
cf. Lc 13.11,12,16). Um dos seus propósitos ao vir à terra foi subjugar Satanás
e libertar seus escravos (Mt 12.29; Mc 1.27; Lc
4.18).
JESUS derrotou Satanás, em parte pela expulsão de demônios e, de modo pleno,
através da sua morte e ressurreição (Jo 12.31; 16.17; Cl 2.15; Hb 2.14). Deste
modo, Ele aniquilou o domínio de Satanás e restaurou o poder do reino de DEUS
(ver o estudo O REINO DE DEUS).
O inferno (gr. Gehenna), o lugar de tormento, está preparado para o diabo e
seus demônios (Mt 8.29; 25.41). Exemplos do termo Gehenna no grego: Mc
9.43,45,47; Mt 10.28; 18.9.
O CRENTE E OS DEMÔNIOS. (1) As Escrituras ensinam que nenhum verdadeiro crente,
em quem habita o ESPÍRITO SANTO, pode ficar endemoninhado; i.e.: o ESPÍRITO e
os demônios nunca poderão habitar no mesmo corpo (ver 2Co 6.15,16 nota). Os
demônios podem, no entanto, influenciar os pensamentos, emoções e atos dos
crentes que não obedecem aos ditames do ESPÍRITO SANTO (Mt 16.23; 2Co 11.3,14).
JESUS prometeu aos genuínos crentes autoridade sobre o poder de Satanás e das
suas hostes. Ao nos depararmos com eles, devemos aniquilar o poder que querem
exercer sobre nós e sobre outras pessoas, confrontando-os sem trégua pelo poder
do ESPÍRITO SANTO (ver Lc 4.14-19). Desta maneira, podemos nos livrar dos
poderes das trevas.
Segundo a parábola em Mc 3.27, o conflito espiritual contra Satanás envolve
três aspectos: (a) declarar guerra contra Satanás segundo o propósito de DEUS
(ver Lc 4.14-19); (b) ir onde Satanás está (qualquer lugar onde ele tem uma
fortaleza), atacá-lo e vencê-lo pela oração e pela proclamação da Palavra, e
destruir suas armas de engano e tentação demoníacos (cf. Lc 11.20-22); (c)
apoderar-se de bens ou posses, i.e., libertando os cativos do inimigo e
entregando-os a DEUS para que recebam perdão e santificação mediante a fé em
CRISTO (Lc 11.22; At 26.18).
Seguem-se os passos que cada um deve observar nesta luta contra o mal: (a)
Reconhecer que não estamos num conflito contra a carne e o sangue, mas contra
forças espirituais do mal (Ef 6.12).
Viver diante de DEUS uma vida fervorosamente dedicada à sua verdade e justiça
(Rm 12.1,2; Ef
. (c) Crer que o poder de Satanás pode ser aniquilado seja onde for o seu
domínio (At 26.18; Ef 6.16; 1Ts 5.8) e reconhecer que o crente tem armas
espirituais poderosas dadas por DEUS para a destruição das fortalezas de
Satanás (2Co 10.3-5). (d) Proclamar o evangelho do reino, na plenitude do
ESPÍRITO SANTO (Mt 4.23; Lc 1.15-17; At 1.8; 2.4; 8.12; Rm 1.16; Ef 6.15). (e)
Confrontar Satanás e o seu poder de modo direto, pela fé no nome de JESUS (At
16.16-18), ao usar a Palavra de DEUS (Ef 6.17), ao orar no ESPÍRITO (At 6.4; Ef
6.18), ao jejuar (ver Mt 6.16 nota; Mc 9.29) e ao expulsar demônios (ver Mt
10.1 nota; 12.28; 17.17-21; Mc 16.17; Lc 10.17; At 5.16; 87; 16.18; 19.12; ver
o estudo SINAIS DOS CRENTES). (f) Orar, principalmente, para que o ESPÍRITO
SANTO convença os perdidos, no tocante ao pecado, à justiça e ao juízo vindouro
(Jo 16.7-11). (g) Orar, com desejo sincero, pelas manifestações do ESPÍRITO,
mediante os dons de curar, de línguas, de milagres e de maravilhas (At 4.29-33;
10.38; 1Co 12.7-11).
SUBSÍDIOS DA
LIÇÃO 9 - REVISTA CPAD
SUBSÍDIO
DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Para enriquecer a sua exposição do primeiro tópico seria interessante fazer uma
pesquisa sobre a guerra ao longo da história do mundo. Por meio de sites
confiáveis ou de revista especializada, tenha acesso a um resumo sobre o
contexto das guerras, principalmente a primeira e segunda mundiais. A ideia é
que essa exposição tenha maior objetividade quando você se encontrar munido de
conhecimentos básicos sobre a guerra. Avalie a possibilidade de compartilhar a
sua pesquisa com a classe, seja em forma de artigo, resumos ou resenhas.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
Para este tópico é importante conhecer melhor o termo “Justiça”:
“Justiça de DEUS. [Do hb. tsadik; do gr. dikaios; do lat. justitia] Atributo
moral e básico de DEUS, manifestado pela fidelidade com que o Supremo Ser trata
seus propósitos e decretos. É a sua fidelidade com a própria natureza. A
justiça de DEUS entra em ação todas as vezes que a sua santidade é agredida.
Sua justiça e santidade acham-se intimamente associadas; não se pode abstrair
uma da outra sem violar sua inefável natureza. Justiça Original. Condição moral
e espiritual que o ser humano recebeu de DEUS quando de sua criação. O homem
era naturalmente bom. Tendia a executar o que era reto e justo. Mas o pecado
afetou-lhe a natureza de forma flagrante e quase que irremediável. Aceitando
porém a CRISTO, os descendentes de Adão e Eva são, não somente justificados,
como transformados pelo ESPÍRITO de DEUS. A regeneração faz com que
readquiramos a justiça original e passemos a viver sob o mando da justiça de
CRISTO. Este ensino encontra-se na maioria das epístolas paulinas (Ef 4.24; Rm
8.29; 2 Co 3.18)” (ANDRADE, Claudionor de Corrêa. Dicionário Teológico. Rio de
Janeiro: CPAD, 1998, pp.197-98).
CONHEÇA
MAIS*Armadura Espiritual
“Na bem conhecida passagem em Efésios 6.10-17, os cristãos são exortados a
vestir toda a armadura de DEUS. [...] O apóstolo Paulo simboliza elementos
vitais do caráter cristão para se defender das acusações do maligno (cf. Ap
12.10) através de várias partes da armadura greco-romana da sua época.” Leia
mais em Dicionário Bíblico Wycliffe, CPAD, p.184.
SUBSÍDIO DE
VIDA CRISTÃ
“DEUS quer trazer fé aos nossos olhos e aos nossos ouvidos, uma realização viva
do que seja a Palavra de DEUS, do que o Senhor DEUS quer dizer e do que podemos
esperar se crermos. Estou certo de que o Senhor deseja colocar diante de nós um
fato vivo que, pela fé, deve pôr em ação um princípio que está dentro de nossos
corações, a fim de que CRISTO destrone todo o poder de Satanás.
É isso que eu penso. O Reino dos Céus está dentro de nós, dentro de cada
crente. O Reino dos Céus é CRISTO, é a Palavra de DEUS.
O Reino dos Céus deve superar todas as demais coisas, até sua própria vida. Tem
que ser manifestado de maneira tal que compreendas que mesmo a morte de CRISTO
traz à lume a vida de CRISTO.
O Reino dos Céus é a vida de JESUS, é o poder do Altíssimo. O Reino dos Céus é
puro, é santo. Não tem doenças, nem imperfeição” (WIGGLESWORTH, Smith.
Devocional. Série: Clássicos do Movimento Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD,
2003, pp.72-73).
PARA REFLETIR -
A respeito de “Conhecendo a Armadura de DEUS”, responda:
Qual o enfoque da guerra na presente lição? O enfoque é metafórico,
representando a nossa luta espiritual contra os inimigos da nossa salvação (2
Co 10.3; 1 Tm 1.18).
O que significa cingir “os lombos com a verdade”? Significa usar a verdade como
cinturão (Is 11.5).
O que significa o uso dos calçados na linguagem figurada? Na linguagem figurada
isso remete a agilidade e prontidão na obra da evangelização e na pregação do
evangelho da paz.
De que o escudo da fé nos protege? Esse escudo nos protege das setas malignas
(Sl 91.5).
A que se refere a expressão “espada do ESPÍRITO”? A expressão paulina “espada
do ESPÍRITO” se refere à Bíblia, pois as Escrituras Sagradas vieram do ESPÍRITO
SANTO (2 Pe 1.21).
CONSULTE -
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 77, p40.
SUGESTÃO DE
LEITURA - Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento, Comentário Bíblico
Pentecostal Novo Testamento, Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal 2
Volumes.
ARMAS
PODEROSAS: SANGUE DE JESUS, NOME DE JESUS, BÍBLIA, JEJUM, ORAÇÃO.
OBSERVAÇÃO
IMPORTANTE: OS DONS DO ESPÍRITO SANTO SÃO EXCELENTES ARMAS EM NOSSA GUERRA
ESPIRITUAL:
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ÍNTEGRA LIÇÃO 13, CENTRAL GOSPEL, GUERRA
CONTRA O PECADO, 4º TRIMESTRE DE 2025
Escrita Lição
13, Central Gospel, Guerra contra o Pecado, 4Tr25, Com. Extras Pr. Henrique,
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ESBOÇO DA LIÇÃO
1. A NATUREZA
DA GUERRA ESPIRITUAL
1.1. Invisível, mas tangível
1.2. Travada entre forças espirituais e
fragilidades humanas
2. AS
ESTRATÉGIAS DO INIMIGO
2.1. Obstrução do conhecimento de DEUS
2.2. Promoção
da indiferença espiritual
2.2.1. A
plenitude que a indiferença sufoca
2.3. Ataque à mente
2.4. Deformação
da verdade como estratégia de prisão
2.4.1. Chamados
à liberdade
3. OS
INSTRUMENTOS DA GRAÇA PARA TEMPOS DE GUERRA
3.1. A armadura forjada na Eternidade
3.2. As armas
de resistência
TEXTO BÍBLICO
BÁSICO - Efésios 6.10-18
10- No demais,
irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.
11- Revesti-vos
de toda a armadura de DEUS, para que possais estar firmes contra as
astutas ciladas do diabo;
12- porque não
temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra
as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes
espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
13- Portanto,
tomai toda a armadura de DEUS, para que possais resistir no dia mau e,
havendo feito tudo, ficar firmes.
14- Estai,
pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a
couraça da justiça,
15- e calçados
os pés na preparação do evangelho da paz;
16- tomando
sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos
inflamados do maligno.
17- Tomai
também o capacete da salvação e a espada do ESPÍRITO, que é a palavra de DEUS,
18- orando em
todo tempo com toda oração e súplica no ESPÍRITO e vigiando nisso com toda
perseverança e súplica por todos os santos.
TEXTO
ÁUREO
Destruindo os
conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de DEUS, e
levando cativo todo entendimento à obediência de CRISTO. 2 Coríntios
10.5
SUBSIDIOS PARA
O ESTUDO DIÁRIO
2a feira - 2 Coríntios 10.3-5 A mente é o campo da batalha
espiritual
3a feira - Êxodo 14.14; Josué 6 O Senhor peleja por nós
4a feira - 1 Pedro 5.6-9 Vigilância é parte da resistência
espiritual
5a feira - Mateus 4.1-11 JESUS venceu o tentador com a
Palavra
6a feira - Apocalipse 3.14-22 A apatia espiritual impede o discernimento
Sábado - Romanos 12.1-2 A mente renovada resiste ao sistema do
mundo
OBJETIVOS -
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá
ser capaz de:
- compreender
a natureza da batalha espiritual que marca a caminhada do cristão;
- identificar as estratégias do Inimigo e os pontos de vulnerabilidade
humana;
- revestir-se com as armas do Reino, oferecidas por DEUS para resistir
e vencer.
ORIENTAÇÕES
PEDAGÓGICAS
Caro professor,
esta última lição conclui a jornada de reflexão que percorremos ao longo da
revista. Iniciamos com a criação do Homem e sua natureza, atravessamos a Queda,
suas consequências e os mecanismos que perpetuam o pecado na humanidade. Ao
longo do caminho, reconhecemos também a resposta divina: a Cruz, onde a Graça
vence a culpa e inaugura uma nova forma Agora, voltamos o olhar para a
realidade espiritual daqueles que foram redimidos. Mesmo salvos, seguimos
em combate - e muitas vezes, sem perceber, somos atingidos por sutis
estratégias do Inimigo, que buscam desfigurar o evangelho em nós. Esta
Som lição nos convida a revestir-nos da armadura de DEUS, a
resistir com fé e a manter os olhos fixos em CRISTO.
Excelente aula
- e que este último estudo seja também uma inspiração para novos começos.
COMENTÁRIO - Palavra introdutória
JESUS não apenas nos resgatou da culpa, mas nos inseriu em uma nova
dinâmica espiritual (2 Co 5.17). Porém, essa jornada acontece em um
mundo de batalhas invisíveis, onde mentiras disfarçadas de verdade minam a
esperança (2 Tm 4.3-4).
Esta lição nos convida a perceber esse embate silencioso e a nos
revestir com os recursos celestiais (Ef 6.10-18), firmados na Palavra da
Verdade, que nos equipa para resistir com autoridade e firmeza (Mt 5.44), e
para perseverar com fé e amor (Jo 15.9-10; cf. 1 Co 16.14). É tempo de
vigilância, lucidez e coragem (Mt 10.16), firmadas na certeza de que Aquele que
nos guia já venceu (Jo 16.33).
1. A NATUREZA DA GUERRA ESPIRITUAL
A vida cristã é atravessada por uma guerra espiritual - dimensão
oculta aos olhos, mas concretamente presente no dia a dia de todas as pessoas.
Este tópico nos ajuda a identificar quem são nossos verdadeiros
adversários e como nossas próprias fragilidades podem abrir brechas para a
atuação do Inimigo.
1.1. Invisível, mas
tangível
Desde que o Criador pronunciou Seu juízo, estabelecendo inimizade
entre a descendência da mulher e a da serpente (Gn 3.15), a Escritura
descreve um conflito decisivo entre luz e trevas, Reino dos Céus e império do
mal (Cl 1.13; Jo 1.5). Israel, herdeiro da promessa do Éden, jamais enfrentou
suas lutas como se tudo se limitasse ao plano terreno: no Êxodo, na conquista
de Canaã ou nos dias de Josafá, era o Senhor quem pelejava pelos aliançados (Êx
14.14; Js 6; 2 Cr 20.15). Profetas como Eliseu e Daniel discerniram exércitos e
resistências ocultas (2 Rs 6.17; Dn 10.13).
No Novo Testamento, Paulo afirma que não temos que lutar contra
carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades (Ef 6.12).
A Igreja caminha em um campo minado, onde cada pensamento ou gesto pode ser uma
oportunidade para a ação do Maligno.
1.2. Travada entre forças espirituais e
fragilidades humanas
O texto sagrado
é honesto quanto à fragilidade humana. Moisés duvidou de sua capacidade (Êx
4.10), Elias se escondeu sob o peso do medo (1 Rs 19.3-4),
Pedro chorou amargamente após negar o Mestre (Lc 22.62), Paulo abrigou-se à
sombra do suposto zelo à fé (Fp 3.6; At 9.1). Essas rachaduras da alma -
onde moram o temor, a insegurança, o orgulho e até os ódios disfarçados de
devoção - tornam-se frestas por onde o Inimigo procura infiltrar suas
mentiras. O Acusador sabe quais são as nossas fraquezas - emocionais,
espirituais e até físicas - e as explora com persistência Jo 10.10; 1 Pe
5.8). Ele faz da mente seu principal campo de atuação (2 Co 11.3 - ARA),
seduzindo com falsidades disfarçadas de luz (2 Co 11.14-15).
2. AS ESTRATÉGIAS DO INIMIGO
Na Lição 10, vimos que o pecado não é estático - ele se adapta,
disfarça-se e se recicla ao longo da História. O Inimigo, estrategista vil, é
quem dita esse compasso. Ele não apenas age, mas alicia com lógica ilusória,
molda discursos, manipula emoções e planta ardis onde antes havia
clareza.
2.1. Obstrução do conhecimento de DEUS
Uma das estratégias do Inimigo é levar muitos a crer que estão
certos - mesmo quando agem fora do espírito do evangelho. A mente, ávida por
confirmação, resiste à verdade, e mentiras bem contadas como a do Éden
tornam-se fortalezas difíceis de quebrar.
Toda inverdade começa com uma distorção da realidade - e a mais
perigosa delas é aquela que compromete a imagem do Eterno no coração humano. No
Jardim, a serpente não negou frontalmente a ordem do Criador, mas lançou
dúvidas sobre Sua palavra e natureza (Gn 3.1-5). Desde então, o Maligno segue
operando assim: cegando o entendimento (2 Co 4.4), obscurecendo a
revelação (Os 4.6) e moldando uma ideia de DEUS que gera afastamento, não
aproximação (Is 29.13).
Esse obscurecimento é tão sutil que, muitas vezes, até os que se
dizem defensores da fé acabam alimentando visões distorcidas a respeito do
Senhor. Por vezes, na ânsia de defendê-lo, acabamos por representá-lo mal (cf.
Fp 3.6; At 9.1; Jo 18.10-11). Há zelo que não vem do alto, mas da alma
não curada.
Uma verdadeira experiência com o Divino nos transforma à imagem do
Filho (2 Co 3.18). Conhecê-lo é amar como Ele ama, agir como Ele age, pensar
como Ele pensa.
2.2. Promoção da indiferença espiritual
Quando a intimidade com DEUS enfraquece, o coração adormece. O
Inimigo não precisa gritar para nos afastar do Sagrado basta soprar distrações,
promessas vazias e ocupações estéreis. Em Laodiceia, a igreja se dizia rica,
mas era pobre, cega e nua (Ap 3.17). A mornidão não se caracteriza pela
ausência de fé, mas por uma crença impassível, sem sede, sem entrega
franca.
A apatia espiritual pode vir disfarçada de rotina, de um
conformismo piedoso, ou até de uma paz que evita o confronto - mesmo quando ele
é necessário. E, quando a alma dormita, os olhos também se fecham: deixamos de
ver o sofrimento, de reagir à injustiça, de chorar com os que choram (Rm
12.15). Aos poucos, o coração se blinda não por crueldade, mas por passividade
ou autodefesa. Perdemos a capacidade de nos comover, como se a dor alheia já
não nos dissesse respeito.
2.2.1. A plenitude que a indiferença sufoca
O Inimigo sabe que crentes cheios do ESPÍRITO são sementes de
transformação (At 1.8; Mt 5.14-16). Por isso, quando semeia a estagnação, seu
alvo é impedir o florescimento de uma vida abundante (Gl 5.7). Ele sussurra:
"Basta crer, sem se render"; "É possível servir sem se entregar
por inteiro".
O caminho do cristão não é feito de lampejos de êxtase, mas de
comunhão contínua (Jo 15.4-5). É uma jornada moldada pela Palavra, trilhada por
quem dá ouvidos à voz do Altíssimo e se deixa guiar por Ele (Jo 10.27). Ao
sussurrar que "já está bom assim", o Maligno tenta nos conter em uma
religiosidade sem vigor, sem entusiasmo, sem fogo.
2.3. Ataque à mente
A mente é um dos principais campos onde se trava a batalha
espiritual. É possível crer em DEUS e, ao mesmo tempo, cultivar ideias que
contradizem Sua Palavra. Foi com argumentos que a serpente abalou a convicção
de Eva; é por meio dos pensamentos que o Inimigo ainda hoje lança sementes de
medo, orgulho e confusão. Jonas estava ciente da misericórdia do Senhor,
mas, aprisionado por um nacionalismo opressor, relutava em amar os ninivitas
(Jn 4). Elias, mesmo após grandes sinais, foi tomado por um silêncio interior
tão denso que desejou não mais existir (1 Rs 19.4). Por isso, Paulo nos exorta
a destruir fortalezas - raciocínios e argumentos que se levantam contra o
conhecimento do Pai (2 Co 10.4-5).
2.4. Deformação da verdade como estratégia de prisão
No fim da
espiral do engano que começa com a obstrução do conhecimento de DEUS, avança
pela indiferença espiritual e infiltra-se nas estruturas mentais -, a mentira
se torna norma, e a rendição ao pecado, um desdobramento quase natural. Não se
trata de um desvio repentino, mas de um juízo deformado, cultivado passo a
passo. O Inimigo seduz, relativiza o erro, racionaliza a queda e, por
fim, escraviza pela culpa. Davi, ao tomar Bate-Seba, já não impunha
limites à sua própria vontade - até que a Palavra o contrapôs e o desmascarou
(2 Sm 12). Nesse sentido, o pecado nunca é apenas um ato isolado - é
algo estrutural. Um sistema que se retroalimenta de autodefesa e acusação (Gn
3.12); de falsas comparações, distorções, mentiras e ilusões (Gn 3.5); de
omissões, incredulidade e desobediência. Libertar-se dele exige, antes de tudo,
compromisso com a Palavra de DEUS, que se expressa em confiança, obediência e
fé (Hb 11.6).
2.4.1. Chamados à liberdade
JESUS afirmou: [...] Conhecereis a verdade, e a verdade vos
libertará. (Jo 8.32). Mas qual verdade liberta - e de quê? A verdade radical de
que DEUS é amor (1 Jo 4.8) e nos chama à reconciliação (2 Co 5.18-19). A
verdade de que o Reino não se edifica sobre a falsidade e o ódio,
nem se expande pela espada (Jo 18.36), mas pela Graça que transforma até os
corações mais resistentes (cf. Ez 36.26). É o compromisso
com a verdade que nos livra da ignorância espiritual e das amarras que impedem
o crescimento no conhecimento e na graça, conduzindo-nos, assim, a uma
vida mais estável, equilibrada e plena (2 Pe 3.18).
3. OS INSTRUMENTOS DA GRAÇA
PARA TEMPOS DE GUERRA
Enquanto o Inimigo opera com ilusão, condenação e opressão, o
Senhor nos oferece armas que amparam, escudam e transformam (Ef 6.10-18).
3.1. A armadura forjada na
Eternidade
A armadura de DEUS não é fundida em metais perecíveis, mas tecida
em verdades celestiais, que envolvem o ser e o protegem por inteiro:
- O cinto da verdade alinha os passos e sustenta toda a armadura
(Ef 6.14a)
- é nesta âncora que resistimos ao
fascínio do engano.
- A couraça da justiça protege o coração, sede das decisões, afetos
e intenções (Ef 6.14b). Não se trata de um poder humano, mas da força
íntegra, digna e reta que vem do alto (Fp 3.9; cf. Is 59.17), aquela que nos
guarda das investidas do Acusador.
- Calçados com a preparação do evangelho da paz (Ef 6.15), ou seja,
aparelhados pela justiça de DEUS, em CRISTO, avançamos em missão para tornar o
Seu nome conhecido nos quatro cantos Terra, proclamando, assim, a paz em
um mundo dividido e sem esperança (Mc 16.15).
O escudo da fé apaga os dardos inflamados da dúvida, do medo, da
mentira (Ef 6.16) - a fé não é fuga da realidade, mas confiança
inabalável n'Aquele que não falha (Hb 11.1).
3.2. As armas de resistência
Resistir não é recuar diante do mal - é avançar em direção à
promessa, sem ceder ao ódio, à vaidade, ao desânimo ou à desesperança. O
soldado de CRISTO permanece de pé com armas que não matam, vivificam; que não
impõem, libertam.
O capacete da salvação reveste a mente, campo primordial de
batalhas intensas (Ef 6.17a) - ele nos lembra de quem somos - libertos,
redimidos, regenerados e a quem pertencemos (1 Co 2.16b; Rm 12.2).
A espada do ESPÍRITO - a Palavra de DEUS (Ef 6.17) - corta como uma
lâmina extremamente afiada e precisa. Ela penetra tão profundamente que divide
alma e espírito (Hb 4.12a), dissipa as trevas da hipocrisia, desmonta
argumentos falsos (Mt 4.1-11) e expõe o que está oculto no coração (Hb 4.12b).
A oração e súplica no ESPÍRITO (Ef 6.18) - a oração intercessória é
mais que hábito devocional, é resistência constante, escudo invisível,
sopro de lucidez espiritual e vida em meio ao caos por ela vigiamos, nos
fortalecemos, ouvimos e seguimos (CI 4.2).
Quem se alinha ao Pai não vence como o mundo o faz: seu triunfo é a
fidelidade; sua bandeira, o amor; e sua força está em permanecer firme no
Senhor e na força do Seu poder (Ef 6.10).
CONCLUSÃO
A guerra espiritual não se limita aos grandes enfrentamentos
observáveis. Muitas vezes, ela acontece nos desvios sutis do coração, nos
pensamentos que alimentamos, nas palavras que proferimos em nome de uma verdade
sem amor. O Inimigo tem vencido batalhas quando consegue nos afastar do
espírito do evangelho, mesmo que permaneçamos com a Bíblia nas mãos.
Se há trevas e conflitos e há -, que a resposta seja a Palavra de DEUS,
que é lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos (Sl
119.105).
Quem tem ouvidos ouça o que o ESPÍRITO diz às igrejas! (Ap
2.7)
ATIVIDADE PARA
FIXAÇÃO
1. Por que a
armadura de DEUS é essencial para o crente na guerra espiritual?
R.: Porque ela
representa as armas do Reino que protegem, fortalecem e habilitam o salvo a
resistir às investidas do Inimigo e a permanecer firme até o fim.

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