Escrita Lição
11, CPAD, Cultivando a Convicção Cristã, 3Tr23, Pr. Luiz Henrique de
Almeida Silva, EBD NA TV
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33195781620 (CPF - Luiz Henrique de Almeida Silva)
EBD, 3° Trimestre De 2023, CPAD Adultos – A IGREJA DE CRISTO E O ÍMPERIO DO MAL – Como viver neste mundo dominado pelo ESPÍRITO da Babilônia, Escola Bíblica Dominical
https://youtu.be/dWULWaPvf4A?si=Qf-yXQlA1M0AnZSD Vídeo
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TEXTO ÁUREO
“Porque a nossa
exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência.” (1Ts
2.3)
VERDADE PRÁTICA
O cultivo da
convicção cristã é imperioso para a prática e a defesa da fé em tempo de
adversidades.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – 1 Ts
1.6 -10 Ministrando as Boas-Novas no poder do ESPÍRITO para salvação
Terça – 2 Pe 1.16 O Evangelho não procede de fábulas para seduzir as
pessoas com mentiras
Quarta – Rm 16 .17,18 As falsas palavras e lisonjas corrompem o coração
dos símplices
Quinta – 1 Co 1.29-31 O salvo deve gloriar-se no Senhor e não em si
próprio
Sexta – Hc 1.1.4 Os problemas sociais como resultado do pecado
Sábado – 1 Co 9 .11,12 Uma consciência altruísta de não criar obstáculo ao
Evangelho
Hinos Sugeridos: 16, 227, 355 da Harpa Cristã
ESBOÇO DA LIÇÃO
I- CONVICÇÃO
ESPIRITUAL
1- Poder do
ESPÍRITO
2- Confiança em
DEUS
3- Fidelidade na
pregação
II- CONVICÇÃO MORAL
1- Retidão nas
ações
2- Reputação
ilibada
3- Vida
irrepreensível
III- CONVICÇÃO
SOCIAL
1- Bem-estar comum
2- Dedicação
altruísta
SUBSÍDIOS EXTRAS
PARA A LIÇÃO
O que é convicção segundo a Bíblia?
No âmbito religioso, a convicção pode ser
entendida como sinônimo de fé, visto que a pessoa convicta em Deus, por
exemplo, é aquela que tem plena certeza da sua existência. A origem da palavra
"convicção" está no latim convicto, que significa "prova"
ou "refutação".
Qual a diferença de
fé e convicção?
Está escrito que a fé é a certeza do que esperamos e
a convicção das coisas que nós não vemos.
CONVICÇÃO - (Strong português) - ελεγχος elegchos
1) verificação, pela qual algo é provado ou testado
2) convicção
CONVICÇÃO - πληροφορια
plerophoria
1) completa segurança, plena confiança
Usada
apenas no NT e primeiramente com o significado de trazer alguém a uma percepção
de sua própria culpa ou de tentar fazê-lo. A palavra gr. elegcho pode ser
traduzida de diversas formas como, por exemplo, “convicto”, “convencer”,
“reprovar”, “censurar” e “apontar o erro de alguém”. Os vários meios pelos
quais a convicção é causada são. a repreensão de um irmão que sofreu um dano (Mt
18.15); a mensagem do pregador (cf. Lc 3.19; 1 Tm 5.20; 2 Tm 4.2; Tt 1.9,13; 2.15); o
Espírito Santo habitando na congregação (Jo 16.8); revelando-se (Jo 3.20; Ef
5.13); a lei (Tg 2.9); o Senhor (Hb 12.5; Ap 3.19); a igreja (Ef 5.11; 1 Co
14.24); e a vinda do Senhor JESUS (Jd 14,15).
A fé é o
meio pelo qual os homens
se tornam convictos da verdade da criação (Hb 11.3). Os judeus foram desafiados
a convencer Jesus de qualquer pecado (Jo 8.46); talvez a ideia judicial de
convencer pela evidência em um tribunal esteja implícita nesta passagem. De
modo geral, pensa-se na convicção no NT como uma pré-condição necessária para o
arrependimento e a conversão. F. L. F. Dicionário Bíblico Wycliffe
CONVICÇÃO - πιστις pistis
1) convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que
diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas,
geralmente com a ideia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e
unido com ela
1a) relativo a Deus
1a1) a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as
coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
1b) relativo a Cristo
1b1) convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual
nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
1c) a fé religiosa dos cristãos
1d) fé com a ideia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou
em Cristo, surgindo da fé no mesmo
2) fidelidade, lealdade
2a) o caráter de alguém em quem se pode confiar
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A Natureza da Fé - Hebreus 11:1-3
Uma definição ou descrição da graça da fé em duas partes:
1. “...é o firme fundamento das coisas que se esperam”.
A fé e a esperança andam juntas; e as mesmas coisas que são o
objeto da nossa esperança são o objeto da nossa fé. É uma firme persuasão e
expectativa de que Deus vai realizar tudo que Ele nos prometeu em Cristo; e
essa persuasão é tão forte que dá à alma um tipo de posse e gozo presente
daquelas coisas, uma subsistência na alma, por meio dos primeiros frutos e do
antegosto delas; assim que os crentes no exercício da fé são preenchidos “...com
gozo inefável e glorioso” (1 Pe
1.8). Cristo habita na alma por fé, e a alma é preenchida com a plenitude
de Deus, na proporção em que permitir a sua presente medida; ele experimenta
uma realidade substancial nos objetos da fé.
2. É “...a prova das coisas que se não vêem”.
A fé demonstra ao olho da mente a realidade das coisas que não
podem ser discernidas pelo olho natural. A fé é o firme consentimento da alma à
revelação divina e a cada parte dela, e acrescenta o seu selo de que Deus é
verdadeiro. É a completa aprovação de que tudo que Deus revelou é santo, justo
e bom; ajuda a alma a fazer a aplicação de tudo a si mesmo com sentimentos e
esforços adequados; e assim está designada para servir o crente no lugar da
visão, e ser para a alma tudo que os sentidos são para o corpo. É apenas
opinião ou fantasia aquela fé que não concretiza coisas invisíveis para a alma,
que não estimula a alma a agir de acordo com a natureza e a importância delas.
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Convicção é uma virtude que deve estar presente na vida de
todo cristão. A primeira convicção a ser adquirida é a convicção da fé. A
certeza de que cremos que Deus fará o melhor e que os seus planos são maiores e
melhores do que os nossos. É necessário convicção para vencer todas as lutas e
tempestades que enfrentamos. Na bíblia, podemos encontrar vários
versículos e história que nos motivam a ter convicção em DEUS
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Pregação sobre Convicção da Fé Cristã.
“Mas sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que
aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que
o buscam” (Hebreus 11:6)
Convicção é o ato de estar cheio de autoconfiança, lealdade,
coragem e força de vontade em suas próprias crenças. Nesse caso na fé cristã.
A convicção inspira a pessoa a não desistir de seus objetivos, mas
a lutar continuamente por eles. Acreditar plenamente em suas crenças cristã que
o levará a vida eterna.
1. A Convicção é um dos ingredientes da fé cristã
Precisamos encontrar a confiança na sua fé cristã para seguir em
frente, mesmo quando as coisas ficam difíceis. Ter a coragem de acreditar em
Cristo mesmo se as vozes de outras pessoas tentem nos desacreditar. É um
sentimento que não pode deixar espaço para dúvidas.
Caso contrário, é fácil perder os ingredientes da fé pessoal.
Credencia {crença} (João 8:24)
Daniel, o jovem pediu ao chefe dos eunucos que não se
contaminasse. A coragem dos amigos de Daniel são exemplos de convicção. Daniel
3:1-13 no final o rei entende - Daniel 3:24-30 a Coragem e convicção é
necessária de Daniel em um Deus soberano
Isso inclui ter dúvidas não apenas o quê, mas também o porquê (1
Pedro 3:15)
Convicção é {confiança} (2 Tm 1:12)
Todos nós temos muito a aprender. A chave é ter confiança em sua
própria vida e saber que os outros o verão da mesma maneira. Somos testemunhas
de Cristo, da nossa fé. Você tem um enorme potencial, assim como todos nós. Com
convicção você pode realizar o evangelismo e a grande comissão
2. A verdadeira convicção produz obediência incondicional (Lc.
5:4-5)
Constância {fiel} (Heb. 3:14). Até o fim (2 Tm 4:7-8; Ap 2:10)
E as Tradições? Algumas pessoas têm uma fé que é um pouco mais do
que tradição (Mc. 7:1-9)
Não é realmente deles, Sem uma real convicção em Cristo. A verdadeira
fé é mais do que tradição.
O Cristão tem Princípios e Convicção em questões morais. Convicção
sobre falar a verdade
Onde está nossa convicção? (Colossenses 3: 9) Convicção quanto à
pureza da fala, Eufemismos (Efésios 4:29; 5: 4)
Convicção sobre modéstia. pouco resta para a imaginação. Convicção
em questões doutrinárias
Alguns estão ficando mais fracos na doutrina
5 sintomas de um cristão sem convicção
Rápido para esquecer o que foi ensinado Marcos 8:18; Jas. 1:24
Sem permanência no julgamento Marcos 4:16, 17
Disparidade entre palavras e ação Ezequiel 33:30, 31
Superfície (confusão, embotamento) Tiago 3: 13-16; 2 Timóteo 3: 7;
Heb. 5:11, 12
A ausência de convicções profundas Efésios 4:14
Convicção e opinião não são a mesma. A opinião está aquém da convicção.
Devemos “provar” qual é a vontade do Senhor (Efésios 5:10; 1 Pedro 4:11)
Convicção é não ter a mente fechada. Paulo foi condenado (Atos 23:
1; 26: 9). Mantenha a mente aberta (Atos 17:10, 11)
3. A verdadeira convicção é mais do que tradição é fé
A convicção é a pedra angular da jornada cristã bem-sucedida.
Significa ter convicção, não apenas para sua vida terrena, mas também para a
salvação. Quando você tem convicção em uma situação, sabe que está no caminho
certo e alcançará o sucesso.
A diferença não está no CONTEÚDO, mas na QUALIDADE da nossa fé. A
fé baseada na tradição quase sempre será fraca. A fé real resiste ao teste (1
Pedro 1:6-7)
Como podemos aumentar nossa convicção na fé cristã?
Os apóstolos viram a necessidade de tal aumento (Lc. 17:5)
Familiaridade e aplicação
Fé através da palavra (Rm 10:17)
Acolhendo a palavra em (Col. 3:16a)
Viver pela fé (Gl 2:20; 3:11)
Ter convicção quando você sente vontade de desistir é difícil, mas
não impossível. Seja firme na fé
É assim que crescemos/somos edificados (2 Pedro 3:18; Atos 20:32)
4. Fontes sobre a vida de Cristo são confiáveis(1:1-4).
As fontes de Lucas eram confiáveis para gentios céticos e para
alcançar seu propósito de confirmar a fé de Teófilo. Lucas 1:1-4
O prólogo formal e clássico de Lucas informa a Teófilo que ele tem fontes
confiáveis para esse relato da vida de Cristo de maneira cronológica (Lucas
1:1-3). O propósito de Lucas ao escrever é confirmar a fé de Teófilo (e de
outros cristãos gentios que leriam o relato) com dados históricos e factuais
(1:4).
De que outra forma podemos ser confirmados em nossa crença em Jesus? Como um
cético como eu pode confiar em Cristo?
Deus enviou Jesus para ser o Salvador universal (Lucas 1:5–4:13).
A vida pré-pública de Cristo em seu advento e preparação para o ministério
mostra o plano ordenado e soberanamente dirigido de Deus em um contexto
semítico, mas com conotações universais.
O advento de Cristo nas narrativas da infância de João e Jesus mostra que Deus
providenciou soberanamente Jesus como o Messias de Israel, o Salvador do mundo
e o Filho de Deus (Lucas 1:5–2:52).
Os nascimentos milagrosos de João e Jesus mostram que Deus controla
todas as coisas - desde mulheres estéreis até os ditames dos reis - para dar o
Messias de Israel ao mundo (Lucas 1:57–2:20).
No início da vida de Jesus, tanto Simeão quanto o próprio Jesus o
reconhecem como o Messias de Israel, Salvador do mundo e Filho de Deus
(Lucas 2:21-52).
A profecia de Simeão sobre Jesus como uma luz para os gentios
mostra aos leitores gentios que Jesus é o Messias de Israel e o Salvador do
mundo (Lucas 2:21-40).
O ensinamento de Cristo no templo quando menino mostra que desde a
juventude ele tinha plena consciência de sua identidade como Filho de Deus
(Lucas 2:41-52).
A preparação ministerial de Jesus mostra a mão soberana de Deus
para entregar seu Filho, que se identifica completamente com a humanidade para
a salvação do mundo (Lucas 3:1–4:13).
O ministério de João prepara os corações de Israel por meio do
arrependimento para que Jesus possa prover a salvação para o mundo
(Lucas 3:1-20).
O batismo de Jesus afirma a soberania de Deus sobre seu Filho que o
agrada (Lucas 3:21-22).
A genealogia de Cristo é traçada através de Maria até Adão e Deus
para indicar sua humanidade, sua divindade e sua oferta universal de salvação
(Lucas 3:23-38).
A tentação de Cristo por Satanás registra sua recusa em ganhar a
aceitação das pessoas sem a cruz como um exemplo de espera no plano de Deus
para salvar o mundo (Lucas 4:1-13).
O plano de Deus incluía a rejeição judaica de Jesus para oferecer
salvação aos gentios (Lucas 4:14–21:38).
O ministério galileu e a rota para Jerusalém mostram Israel
rejeitando Jesus como o Messias e seu julgamento voltando-se para os gentios
nos tempos dos gentios.
O ministério de Cristo na Galileia é o primeiro estágio da rejeição judaica,
apesar de seus milagres para provar que ele é o Messias, em contraste com a
recepção pelos gentios e seus discípulos (Lucas 4:14–9:50).
Os gentios que aceitam Jesus na Galileia contrastam com a rejeição
dos judeus em Nazaré para predizer a incredulidade dos judeus e a recepção dos
gentios para cumprir a profecia do VT (Lucas 4:14-30).
A validação de Jesus como o Filho do Homem (Messias) ocorre em três
ciclos alternados de milagres e chamado de discípulos (Lucas 4:31–6:16).
O Sermão de Cristo no Lugar Plano omite partes judaicas do Sermão
da Montanha para mostrar seu ensino de discipulado para leitores gentios
(Lucas 6:17-49).
O ministério de Cristo para as necessidades dentro e perto de
Cafarnaum narra a expansão do reino por meio de seus milagres e ensino para
mostrar ainda mais sua identidade como Messias (Lucas 7–8).
A dependência do ensino de Cristo sobre si mesmo para seus
discípulos culmina seu ministério galileu antes que ele comece a se aproximar
de Jerusalém (Lucas 9:1-50).
O Diário de Viagem de Lucas (Jesus rejeitado a caminho de
Jerusalém) com seu consequente ensino destaca a necessidade de discipulado
apesar da oposição (Lucas 9:51–19:27).
A oposição a Jesus aumenta quando ele é rejeitado por Samaria e
acusado de poder demoníaco pelos fariseus (Lucas 9:51–11:54).
A narrativa da paixão mostra Cristo submetido ao Pai como o
inocente Cordeiro pascal, cuja morte oferece perdão e vida eterna a todos os
que crêem.
A Ceia da Páscoa mostra Cristo como o Cordeiro Pascal por cujo sangue a nova
aliança é estabelecida (Lucas 22:1-38).
A agonia de Jesus no Getsêmani afirma sua submissão difícil, mas inabalável, à
vontade do Pai de modelar o verdadeiro discipulado em meio à dificuldade
(Lucas 22:39-46).
A prisão e os julgamentos de Jesus mostram repetidamente que ele é inocente de
todas as acusações feitas contra ele para confirmar seu sacrifício pelos
pecados do mundo - não por seus próprios pecados (Lucas 22:47–23:25).
A crucificação de Jesus confirma sua morte como base para o perdão e a vida
eterna para todos os que crêem — judeus e gentios (Lucas 23:26-56).
Podemos proclamar um Salvador ressuscitado ao mundo (Lucas 24).
A ressurreição, comissão e ascensão de Cristo autenticam seu ministério e morte
expiatória como dignos de serem levados às nações.
A ressurreição de Jesus e as aparições na estrada de Emaús e aos Onze provam
que ele é o Messias que cumpriu as Escrituras (Lucas 24:1-44).
A comissão e ascensão de Jesus ordena aos discípulos que proclamem
sua salvação às nações após a vinda do Espírito Santo, fazendo assim uma ponte
para Atos 1:1-11 (Lucas 24:45-53).
Quanta convicção devo ter? Você tem convicção? Você está
"brincando de igreja?" Você é mesmo um cristão?
É importante estar confiante em suas convicções e crenças. sem
isso, você pode encontrar muito estresse e ansiedade em lidar com a própria fé.
Na vida, isso significa que você precisa ter certeza de que acredita em Deus.
Estar convicto.
Autor: Ronaldo G. Silva. Professor de Homilética e Teologia do
Antigo Testamento. Pós-Graduado em Educação pela UFF.
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BEP – CPAD - Hebreus 11.1 ORA, A
FÉ É. O capítulo 11 demonstra a natureza do único tipo de fé
aceita por Deus e que triunfará na pior das situações. É uma fé que crê nas
realidades espirituais (v. 1), que leva à justiça (v. 4), que busca a Deus (v.
6), que crê na sua bondade (v. 6), que tem confiança na sua palavra (vv. 7,11),
que obedece aos seus mandamentos (v. 8), que vive segundo as promessas de Deus
(vv. 13,29), que rejeita o espírito deste presente mundo mau (v. 13), que busca
um lar celestial (vv. 14-16; cf. Hb 13.13,14), que abençoa a geração
seguinte (v. 21), que recusa os prazeres do pecado (v. 25), que suporta a
perseguição (v. 27), que pratica poderosos atos de justiça (vv. 33-35), que
sofre por amor a Deus (vv. 25,35-38) e que não volta àquela pátria donde haviam
saído, i.e., o mundo (vv. 14-16).
FÉ SALVÍFICA.
A fé em Jesus Cristo é a única condição prévia que
Deus requer do homem para a salvação. A fé não é somente uma confissão a
respeito de Cristo, mas também uma ação dinâmica, que brota do coração do
crente que quer seguir a Cristo como Senhor e Salvador (cf. Mt 4.19; 16.24; Lc 9.23-25; Jo 10.4, 27; 12.26; Ap 14.4).
1- O conceito de fé no NT abrange quatro elementos principais:
(a) Fé significa crer e confiar firmemente no Cristo
crucificado e ressurreto como nosso Senhor e Salvador pessoal (ver Rm 1.17).
Importa em crer de todo coração (At 8.37; Rm 6.17; Ef 6.6; Hb 10.22), ou seja:
entregar a nossa vontade e a totalidade do nosso ser a Jesus Cristo tal como
Ele é revelado no NT.
(b) Fé inclui arrependimento, i.e., desviar-se do
pecado com verdadeira tristeza (At 17.30; 2Co 7.10) e voltar-se para
Deus através de Cristo. Fé salvífica é sempre fé mais arrependimento (At
2.37,38; ver Mt 3.2).
(c) A fé inclui obediência a Jesus Cristo e à sua
Palavra, como maneira de viver inspirada por nossa fé, por nossa gratidão a
Deus e pela obra regeneradora do Espírito Santo em nós (Jo 3.3-6;14.15, 21-24;Hb 5.8,9). É a “obediência
que provém da fé” (Rm 1.5). Logo, fé e obediência são inseparáveis (cf. Rm
16.26). A fé salvífica sem uma busca dedicada da santificação é ilegítima e
impossível.
(d) A fé inclui
sincera dedicação pessoal e fidelidade a Jesus Cristo, que se expressam na
confiança, amor, gratidão e lealdade para com Ele. A fé, no seu sentido mais
elevado, não se diferencia muito do amor. É uma atividade pessoal de sacrifício
e de abnegação para com Cristo (cf. Mt 22.37; Jo 21.15-17; At 8.37; Rm
6.17; Gl 2.20; Ef 6.6; 1Pe 1.8).
2- A fé em Jesus como nosso Senhor e Salvador é tanto
um ato de um único momento, como uma atitude contínua para a vida inteira, que
precisa crescer e se fortalecer (ver Jo 1.12). Porque temos fé numa Pessoa real
e única que morreu por nós (Rm 4.25; 8.32; 1Ts 5.9,10), nossa fé deve crescer
(Rm 4.20; 2Ts 1.3; 1Pe 1.3-9). A confiança e a obediência transformam-se em
fidelidade e devoção (Rm 14.8; 2Co 5.15); nossa fidelidade e devoção
transformam-se numa intensa dedicação pessoal e amorosa ao Senhor Jesus Cristo (Fp
1.21; 3.8-10; ver Jo 15.4; Gl 2.20).
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LIÇÃO 12 - OS ELEMENTOS ESSENCIAIS DA FÉ - CPAD
3º Trimestre de 2001 - Título: Hebreus — “... os quais
ministram em figura e sombra das coisas celestes” - Comentarista: Elinaldo
Renovato
TEXTO ÁUREO:
“Ora, a fé é o
firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem” (Hb
11.1).
VERDADE
PRÁTICA:
A fé dá ao
crente a certeza daquilo que ele espera, segundo a Palavra de DEUS, fazendo-o
ver o invisível,
contrariar a lógica, e superar os limites das fraquezas humanas.
LEITURA DIÁRIA:
Segunda Rm 8.25
Esperando o que não vê
Terça Hc 2.4 O justo viverá da fé
Quarta Mt 6.30 Pequena fé
Quinta Mt 9.22 Fé que salva
Sexta Mt 15.28 Grande fé
Sábado Mt 21.21 Fé que remove montanhas
LEITURA BÍBLICA
EM CLASSE - HEBREUS 11.1-6
1 Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas
que se não veem.
2 Porque, por ela, os antigos alcançaram testemunho. 3 Pela fé, entendemos que
os mundos, pela palavra de DEUS, foram criados; de maneira que aquilo que se vê
não foi feito do que é aparente.
4 Pela fé, Abel ofereceu a DEUS maior sacrifício do que Caim, pelo qual
alcançou testemunho de que era justo, dando DEUS testemunho dos seus dons, e,
por ela, depois de morto, ainda fala. 5 Pela fé, Enoque foi trasladado para não
ver a morte e não foi achado, porque DEUS o trasladara, visto como, antes da
sua trasladação, alcançou testemunho de que agradara a DEUS.
6 Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se
aproxima de DEUS creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam.
PONTO DE
CONTATO:
Na lição
passada, vimos o perigo da apostasia e suas consequências. Nesta lição,
estudaremos a base da vida cristã: a fé. Querendo apresentar uma parte da
história antiga para demonstrar a eficiência da fé, o escritor aos hebreus
principia seu relato dizendo que a própria criação do universo é uma ilustração
da fé. “Pela fé entendemos que os mundos, pela palavra de DEUS, foram criados”
(v.3) A fé se baseia na Palavra de DEUS. Esta palavra consiste num poder
invisível que produziu do invisível o universo, de maneira que o visível veio a
existir das coisas que não aparecem.
CARACTERÍSTICAS |
PERSONAGENS |
Fé caracterizada
pela obediência irrestrita ao Senhor |
Abraão |
Recebeu uma
revelação especial de DEUS relativa ao dilúvio |
Noé |
Agradou a
DEUS por seu andar espiritual diante dEle |
Enoque |
Aos olhos de
DEUS seu sacrifício teve maior valor |
Abel |
OBJETIVOS - Ao
término da aula seu aluno deverá estar apto a:
Nomear os elementos que definem a fé.
Listar quatro heróis da fé mencionados nesta lição.
Estimar uma vida de fé ante as dificuldades da carreira cristã.
ORIENTAÇÃO
DIDÁTICA:
Trace uma linha
no quadro de giz, dividindo seu espaço em duas partes. De um lado relacione as
principais características dos heróis da fé descritas no cap. 11 da
epístola em estudo (sem citar o nome do personagem). Do outro relacione os
nomes das personagens, porém, fora da ordem especificada no texto. Esta
atividade consiste em fazer os alunos identificarem as personagens tendo em
vista suas características relacionadas à fé.
Observe o quadro anterior.
INTRODUÇÃO
Nesta lição, estudaremos um dos assuntos mais palpitantes da Bíblia: a Fé. Esta
palavra tão pequena encerra em si grande conteúdo para os que de DEUS se
aproximam. Sem ela não existiria a Igreja, não haveria salvos, esperança
de vida futura, não poderíamos esperar um mundo melhor nem creríamos na Segunda
Vinda de CRISTO. É por meio da fé que recebemos as bênçãos de DEUS. Esta
preciosa e santíssima fé vem-nos através de CRISTO, para que ninguém tenha
de que se gloriar (Hb 12.2).
I. CONCEITO DE FÉ
O escritor sacro não pretendeu simplesmente definir a fé, mas sim descrevê-la
como elemento fundamental da vida cristã.
1. O firme fundamento.
Fundamento aqui
significa muito mais que a mera certeza humana, fruto da lógica, ou do
exercício da futurologia. Na visão cristã, tem o sentido de certeza inabalável,
ou seja, temos convicção de que servimos a um DEUS onipotente, onisciente
e onipresente, que vela por sua Palavra para a cumprir (cf. Jr 1.12; Is
43.13). Significa também certeza absoluta a respeito da nossa salvação. Ver 1
Jo 3.2. Assim, a certeza é o primeiro elemento essencial da verdadeira fé,
isto é, “a fé que é por Ele” (At 3.16).
2. Das coisas que se esperam.
“A fé é o firme
fundamento das coisas que se esperam...”. O segundo elemento essencial da
fé é a esperança. Esta é consubstanciada na forte convicção de que aquilo que
se espera da parte de DEUS há de acontecer sempre, independente das
circunstâncias. Abraão creu que teria um filho segundo a promessa divina,
fruto de sua união com Sara, mesmo quando a lógica humana dissesse o
contrário.
3. A prova das
coisas que não se veem.
A “prova” tem o
significado de “convicção”, que é o terceiro elemento da fé. Aqui temos um
ponto muito importante a considerar. Pessoas há que manipulam este texto para
justificar a prática mística do que eles chamam de visualização mental
para obtenção do que se deseja. Nesse meio estão certas ramificações da
Confissão Positiva. Tal prática não tem apoio nas Escrituras Sagradas.
No contexto do capítulo 11 de Hebreus, “as coisas que não se veem” são as
coisas de DEUS, “os bens futuros” (Hb 9.11), “as melhores promessas” (Hb
8.6). Isso porque tais “coisas” foram prometidas por DEUS em sua
Palavra, e esta não pode falhar em nenhuma hipótese. Há “crentes” que,
iludidos pelo seu próprio coração, asseveram que podem aplicar esse texto
(v.1) a qualquer coisa. Por exemplo: “eu creio que DEUS vai me dar um
carro novo, e uma bela casa”. Ora, isso é um desejo, mas não uma promessa
de DEUS. Pode tornar-se real ou não. É algo condicional e circunstancial.
II. EXEMPLOS MARCANTES DE FÉ
1. Abel.
Foi exemplo de
fé sacrificial. A Bíblia não diz em Gênesis 4 por que DEUS aceitou seu
sacrifício e não o de seu irmão, o homicida Caim. Mas em Hebreus 11.4
podemos constatar o final da história: enquanto a oferta de Abel foi
movida pela fé em DEUS (ver Jd v.11), Caim trilhou seu “caminho” sem fé. A
idéia de que a oferta de Abel foi aceita por tratar-se de oferta com sangue
(apontava para o sacrifício de
CRISTO) apesar de correta, é parcial, uma vez que a oblação de Caim, mesmo
sendo de vegetais, também seria aceita por ser produto do seu trabalho
como lavrador (Gn 4.3; ver v.7). Caim tinha má índole; era iracundo e
“suas obras eram más” (1 Jo 3.12), por essas razões suas ofertas não foram
aceitas pelo Senhor.
2. Enoque.
Exemplo de fé
agradável. O pouco que a Bíblia fala sobre esse homem de DEUS encerra a
grandeza de seu caráter e de sua fé: “E andou Enoque com DEUS; e não se
viu mais, porquanto DEUS para si o tomou” (Gn 5.24). Se ele “andou com
DEUS”, ou seja, viveu em íntima comunhão com o Eterno e no centro da
sua vontade, diante da extrema incredulidade de seu tempo, foi porque
tinha uma fé viva, que via o mundo melhor. Por isso, ainda na terra, antes
da sua trasladação, “alcançou testemunho de que agradara a DEUS”. Sem fé
não agradamos a DEUS (Hb 11.6).
3. Noé.
Exemplo de fé
obediente e justa. Nunca ouvira falar de dilúvio, todavia, “divinamente avisado
das coisas que não se viam, temeu” e obedeceu, preparando uma arca “para
salvação da sua família”. Noé foi o primeiro homem na Bíblia a ser chamado
justo. Isso nos traz uma lição de extremo valor: o homem de fé precisa
ser justo diante de DEUS e dos homens.
4. Abraão.
É considerado o
pai da fé provada. Quando foi chamado por DEUS, sequer imaginava para onde
iria (v.8). Passou anos habitando em tendas, peregrinando “como em terra
alheia” (v.9) e recebeu a promessa de que seria “uma grande nação” (Gn
12.2). O Todo-Poderoso mandou que ele olhasse para os céus e contasse
as estrelas, se pudesse, dizendo que assim seria sua semente: “e creu ele
no Senhor e foi-lhe imputado isto por justiça”. Mais tarde DEUS pediu-lhe
em sacrifício seu único filho, Isaque. Sem relutar, o grande
patriarca obedeceu piamente a voz do Altíssimo, crendo “que DEUS era
poderoso para até dos mortos o ressuscitar” (v.17,18). O DEUS de Abraão é
o nosso DEUS. Ele é fiel em cumprir sua palavra (cf.Jr 1.12).
III. VIRAM AS
PROMESSAS DE LONGE
1. Todos estes morreram na fé.
Após destacar
os quatro primeiros heróis da fé, o escritor declara que eles morreram na
fé, “sem terem recebido as promessas, mas, vendo-as de longe...”. Como Paulo,
combateram o bom combate, acabaram a carreira e guardaram a fé (2 Tm 4.7).
2. Viram as
promessas de longe.
Era a fé
fazendo-os olhar para o horizonte ao longe, sem chegar lá, porém contemplando
o cumprimento das promessas. Certamente eles usufruíam a salvação em CRISTO
porque criam na vida eterna, na entrada nos céus, na vitória sobre o mal
e, sobretudo, no reinado eterno de DEUS.
3. Crendo nas promessas, abraçando-as e confessando-as (v.13).
A fé daqueles
homens era tão forte e poderosa que, mesmo sem verem o cumprimento das
promessas de DEUS, nelas creram e as abraçaram (cf. v.1). Eles
consideravam-se “estrangeiros e peregrinos na terra”, porque esperavam uma
pátria melhor, definitiva, no futuro, sendo aclamados por DEUS, “porque já
lhes preparou uma cidade” (vv.13-16).
IV. HOMENS DOS QUAIS O MUNDO NÃO ERA DIGNO
Na última parte do texto em estudo, a Palavra de DEUS fala de forma comovente
sobre dois tipos de heróis da fé. São eles:
1. Os lutadores.
As Escrituras
apresentam vários exemplos de lutadores. Eles “venceram reinos, praticaram
a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões,
neutralizaram a força do fogo, escaparam do fio da espada”, tudo isso pela
fé no Todo-Poderoso.
2. Os
martirizados.
Foram os que,
na luta pela fé, foram açoitados, apedrejados, presos, aflitos, torturados
e mortos: “não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor
ressurreição” (vv.35-37). A história da Igreja registra outros grandiosos
exemplos de fé e coragem entre os mártires do cristianismo.
3. Foram homens “dos quais o mundo não era digno”.
O “mundo” que
não é digno dos homens de DEUS é aquele que se opõe ao bem, e que
dificulta a inquirição espiritual. Foi para esse mundo que JESUS apontou ao
falar sobre a inevitabilidade das perseguições: “Se o mundo vos aborrece,
sabei que, primeiro do que a vós, me aborreceu a mim” (Jo 15.18).
Os homens dos quais o mundo não era digno viram de longe as promessas, mas não
as alcançaram, “provendo DEUS alguma coisa melhor a nosso respeito, para
que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados” (vv.39,40).
CONCLUSÃO
Hoje para muitos, principalmente crianças e adolescentes que não conhecem a
DEUS, os heróis são os ídolos humanos ou virtuais da TV e do cinema. Esses
não passam de falsos ídolos e heróis que desencaminham seus admiradores
para o mal. Contudo, a Bíblia nos inspira fé e perseverança, necessárias para
que confiemos nas promessas de DEUS. Ela nos mostra em suas páginas a vida
de homens e mulheres, crianças e adolescentes, jovens e adultos, que nos
legaram exemplos extraordinários da verdadeira fé em DEUS.
Subsídio
Bibliológico
“Encorajamento palas vitórias da fé (Cap.11). O autor, neste capítulo, destaca
a fé como sendo a grande característica e o denominador comum do
verdadeiro povo de DEUS em todos os tempos (cf. 10.38,39). Ele menciona
detalhadamente os heróis da fé que viviam sob a antiga aliança e cujos exemplos
nos incentivam a sermos leais a DEUS, hoje.
O versículo 1 é muitas vezes citado como uma definição de fé, porém, na
realidade é mais uma explicação das características da fé. Em poucas
palavras, a fé é simplesmente confiança em DEUS e sua palavra (cf. Rm 10.17).
Parafraseando o versículo, poderíamos dizer: “A fé significa que somos
confiantes; temos a certeza (algo que serve de base ou apoio a qualquer
coisa, como um alicerce, um fundamento, uma promessa ou um contrato)
daquilo quer esperamos receber, a convicção da realidade das coisas
invisíveis”.
Foi com essa atitude de fé que, naquele tempo, os heróis enfrentaram o futuro e
aprenderam as coisas invisíveis. Os antigos alcançaram testemunho e o
próprio DEUS também testificou da fé que possuíam, a qual superou todos os
obstáculos, sendo seus feitos registrados na Bíblia como homens de fé (v.2). A
crença em DEUS como Criador de todas as coisas do universo é imprescindível
para a vida de fé, qualquer que seja sua manifestação (v.3). ‘Por isso, em
primeiro lugar, o autor declara essa ação primária da fé, pela
qual chegamos à plena certeza de que o mundo — a História e as eras — não
resultou do acaso; é uma resposta à expressão da vontade de DEUS’
(Westcott).” (Comentário Bíblico — Hebreus, CPAD, pág. 158.)
“Creia que ele existe (Hb 11.6). Este versículo descreve as convicções
integrantes da fé salvífica.
(1)
devemos crer na existência de um DEUS pessoal, infinito e santo, que tem
cuidado de nós.
(2) Devemos
crer que Ele nos galardoará quando o buscarmos com sinceridade, sabendo
que nosso maior galardão é a alegria e a presença do próprio DEUS. Ele é
nosso escudo e nossa grande recompensa (Gn 15.1; Dt 4.29; Mt 7.7,8; Jo 14.21).
(3) Devemos
buscar a DEUS com diligência e desejar ansiosamente a sua presença e graça.”
(Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, pág. 1916.)
QUESTIONÁRIO:
1. Que
significado tem a expressão “firme fundamento”, em relação a fé?
R.”A certeza”, significando muito mais que a mera convicção humana, fruto da
lógica, ou do exercício da futurologia.
2. Quais os três elementos essenciais da fé, segundo a lição?
R. A certeza, a esperança e a prova (convicção).
3. Quem é considerado o “pai na fé” dos que crêem?
R. Abraão.
4. Por que os heróis da fé consideravam-se “estrangeiros e peregrinos na
terra”?
R. Porque esperavam uma pátria melhor.
5. Por que os heróis da fé não alcançaram as promessas?
R. “Para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados”.
))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))
Escrita Lição
11, CPAD, Cultivando a Convicção Cristã, 3Tr23, Pr. Luiz Henrique de
Almeida Silva, EBD NA TV
Para nos ajudar PIX
33195781620 (CPF - Luiz Henrique de Almeida Silva)
EBD, 3°
Trimestre De 2023, CPAD Adultos – A IGREJA DE CRISTO E O ÍMPERIO
DO MAL – Como viver neste mundo dominado pelo ESPÍRITO da
Babilônia, Escola Bíblica Dominical
TEXTO ÁUREO
“Porque a nossa
exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência.” (1Ts
2.3)
VERDADE PRÁTICA
O cultivo da
convicção cristã é imperioso para a prática e a defesa da fé em tempo de
adversidades.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – 1 Ts
1.6 -10 Ministrando as Boas-Novas no poder do ESPÍRITO para salvação
Terça – 2 Pe 1.16 O Evangelho não procede de fábulas para seduzir as
pessoas com mentiras
Quarta – Rm 16 .17,18 As falsas palavras e lisonjas corrompem o coração
dos símplices
Quinta – 1 Co 1.29-31 O salvo deve gloriar-se no Senhor e não em si
próprio
Sexta – Hc 1.1.4 Os problemas sociais como resultado do pecado
Sábado – 1 Co 9 .11,12 Uma consciência altruísta de não criar obstáculo ao
Evangelho
Hinos Sugeridos: 16, 227, 355 da Harpa Cristã
ESBOÇO DA LIÇÃO
I- CONVICÇÃO
ESPIRITUAL
1- Poder do
ESPÍRITO
2- Confiança em
DEUS
3- Fidelidade na
pregação
II- CONVICÇÃO MORAL
1- Retidão nas
ações
2- Reputação
ilibada
3- Vida
irrepreensível
III- CONVICÇÃO
SOCIAL
1- Bem-estar comum
2- Dedicação
altruísta
INTRODUÇÃO
Diante das
incertezas atuais e dos ataques às doutrinas bíblicas, é indispensável ao
crente cultivar um a um a profunda convicção cristã (2 Tm 1.12-14). Não cabe ao
salvo esmorecer em meio às tribulações, mas prosseguir confiante pelo prêmio da
soberana vocação (2 Co 4.1; Fp 3.14). Nesta lição, estudaremos os aspectos
espiritual, moral e social que formam a convicção de nossa fé cristã. O
objetivo é despertar em cada cristão o desejo de ser um autêntico “embaixador
de CRISTO” em um mundo de trevas.
I- CONVICÇÃO
ESPIRITUAL
1- Poder do
ESPÍRITO
Por orientação
divina, o Evangelho foi proclamado na Europa. Paulo teve uma visão em que um
homem lhe dizia: “passa à Macedônia e ajuda-nos” (At 16.9). A partir
dessa revelação a mensagem da cruz foi anunciada em Filipos e depois em
Tessalônica (At 16.10-12; 17.1). O apóstolo deixa claro que o Evangelho não foi
pregado com o mero discurso racional, “mas, sobretudo, em poder, no ESPÍRITO SANTO
e em plena convicção” (1 Ts 1.5-ARA).
Nesse caso, o
Evangelho foi ministrado com ousadia no poder do ESPÍRITO, de modo que resultou
na salvação e libertação dos tessalonicenses (1 Ts 1.6 -10 ). Assim , podemos
afirmar que, na ausência de convicção espiritual, a Palavra de DEUS é reduzida
ao mero intelectualismo humano e seu resultado é ineficaz na transformação de
vidas (Mt 7.29; 1 Co 2.1-5).
2- Confiança em
DEUS
O apóstolo declara
que mesmo tendo “padecido e sido agravados em Filipos” (1 Ts 2.2a), sua fé não
estava abalada. Ele se refere à perseguição sofrida antes de pregar em
Tessalônica. Paulo e Silas tinham sido publicamente espancados com varas. Em
seguida, lançados no cárcere interior com os pés no tronco (At 16.22-24).
Todavia, apesar de feridos, perto da meia-noite, oravam e cantavam hinos a DEUS
(At 16.25).
Após essa severa
provação, não esmoreceram, mas, impelidos pelo ESPÍRITO, vieram à Tessalônica.
Na cidade, em meio às suas lutas, e com ousada confiança, anunciaram a CRISTO
(1 Ts 2.2b). Nessa perspectiva, somos encorajados a não desfalecer na pregação
do Evangelho, mas confiados em DEUS, jamais recuar, mesmo diante das ameaças de
prisão ou de morte (Ap 2.10).
3- Fidelidade na
pregação
O apóstolo dos
gentios assegura que o Evangelho anunciado em Tessalônica “não foi com engano,
nem com imundícia, nem com fraudulência” (1 Ts 2.3a). Mostra que a doutrina
cristã não procede de fábulas inventadas, condutas imorais ou de artifícios
para seduzir as pessoas a crerem em mentiras (2 Pe 1.16). Ao
contrário, Paulo declara que o Evangelho é de DEUS, e que o próprio DEUS
o comissionou como arauto, “não como para agradar aos homens, mas a DEUS, que
prova o nosso coração” (1 Ts 2.4b). Dessa forma, o propósito do apóstolo não
era o de satisfazer seus ouvintes com falsos discursos (Tg 1.22). Nesse
sentido, somos exortados a manter fidelidade na pregação, repudiar os
falsificadores da Palavra de DEUS e anunciar CRISTO com sinceridade (2 Co
2.17).
II- CONVICÇÃO MORAL
1- Retidão nas
ações
A conversão opera a
transformação moral na vida do crente salvo (2 Co 5.17). Desse modo, a Bíblia
orienta, dentre outras recomendações, a deixar a mentira e falar a verdade (Ef
4 .25); deixar o furto e ser honesto (Ef 4.28); não pronunciar palavras torpes
e dizer apenas o que edifica (Ef 4.29). Nesse aspecto, o apóstolo
Paulo reivindica a retidão das próprias ações ao afirmar: “nunca usamos de
palavras lisonjeiras, nem houve um pretexto de avareza” (1 T s 2.5). Aqui, ele
enfatiza que jamais usou de falso sentimento para obtenção de favor. A inda
assevera que sua motivação era desprovida de ambição financeira. Somente o
falso cristão é que busca poder e influência por meio da bajulação mentirosa
(Rm 16.18). Logo, a conduta de retidão é uma virtude do crente regenerado (Cl
3.23; 1 Jo 318 ).
2- Reputação
ilibada
Considera-se
portadora de reputação ilibada a pessoa de reconhecida idoneidade moral (At
6.3). Veja como Paulo avalia sua reputação com esta frase: “não buscamos glória
dos homens, nem de vós, nem de outros” (1 Ts 2.6a). Isso indica que o apóstolo
não trabalhava no Reino em busca de reconhecimento humano. Essa postura foi
adotada por ele em todo o lugar, demonstrando a coerência e a integridade de
seu apostolado. Ele não procurava obter “ vantagens” e nem “ honra” em parte
alguma (1Ts 2.5,6). Aos coríntios, escreveu que o crente deve gloriar-se no
Senhor e não em si próprio (1 Co 1.29-31). A conclusão é clara: os que aspiram
fama e prestígio caem em tentação e maculam o Evangelho. Nosso viver deve
glorificar a DEUS. A Ele seja a glória, na igreja e em CRISTO JESUS, para
sempre! (Ef 3.21).
3- Vida
irrepreensível
O adjetivo “
irrepreensível” denota uma conduta que não pode ser censurada (Ef 5.27). Nesse
contexto, o apóstolo invoca a DEUS e a igreja em Tessalônica como testemunhas
de sua postura “ santa, justa e irrepreensível” (1 Ts 2.10). Essas designações
implicam obediência nas questões morais, atitude de retidão exemplar e conduta
sem motivo algum de reprovação (1 Co 9.16-23).
Denotam o padrão de
comportamento para com DEUS, para com os homens e para consigo mesmo (1 Co
9.27). Ciente da influência que sua vida exercia sobre os fiéis, o apóstolo
diz: “para vos dar em nós mesmos exemplo, para nós imitarmos” (2 Ts 3.9).
Assim, o grau de comprometimento adotado pelo crente com os valores do Reino é
o reflexo do nível de sua comunhão com DEUS (1 Co 10.32).
III- CONVICÇÃO
SOCIAL
1- Bem-estar comum
- O bem-estar comum
alcança o homem em suas necessidades físicas e espirituais. Não por acaso, a
Bíblia fornece instruções para o bem-estar espiritual e social dos seres
humanos (2 Tm 3.16,17). O papel da igreja é o de proclamar o Evangelho (Mt
28.19) e aliviar o sofrimento promovendo o bem-estar social entre os irmãos (Tg
2.15-17). Habacuque registra que os problemas sociais de sua época
resultavam do pecado, tais como: inversão de valores, violência e injustiças
(Hc 1.1-4). Assim, o mal social tem origem no pecado. Ciente disso, o apóstolo
Paulo escreve: “quiséramos comunicar-vos, não somente o evangelho de DEUS, mas
ainda as nossas próprias almas” (1 Ts 2.8). Esse sentimento é comparado ao
cuidado de uma mãe que se preocupa e protege os filhos (1 Ts 2.7), também é
equiparado ao procedimento de um pai amoroso que se interessa pelos problemas
dos filhos (1 Ts 2.11b). Era assim que Paulo encorajava, confortava e servia de
exemplo à igreja (1 Ts 2.11a). Nessa direção, o dever cristão engloba a moral e
o social. A dedicação exclusiva de uma parte em detrimento da outra não retrata
o Evangelho de CRISTO (Tg 4.17).
2- Dedicação
altruísta
O apóstolo se
dedicou com profundo altruísmo na propagação do Evangelho (At 20.24). Apesar do
direito inerente ao seu apostolado, ele decidiu nada receber “ ainda que
podíamos, como apóstolos de CRISTO, ser-vos pesados” (1 Ts 2.6b). Assim sendo,
para prover o necessário sustento, o apóstolo valeu -se de seu ofício de
fabricante de tendas (At 18.3). Acerca disso, recordava aos irmãos do seu
“trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a
nenhum de vós” (1 Ts 2.9). Para não se tornar um fardo para a igreja, ele se
desgastou numa atividade laboral extenuante. Aqui é importante ressaltar que a
Bíblia não condena a provisão financeira para os obreiros, pois o próprio
apóstolo escreveu que “aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho” (1
Co 9.14) e que “ digno é o obreiro do seu salário” (1 Tm 5.18). Assim, ele
explica que não usou dessa justa prerrogativa porque conhecia a extrema pobreza
da igreja de seu tempo (2 Co 8.1,2), que suportou as restrições financeiras
para não criar obstáculo ao Evangelho (1 Co 9.11,12) e que tudo fez para ganhar
o maior número possível de alma (1 Co 9.19). Nesse sentido, aprendemos que o
amor sacrificial e o trabalho voluntário e desprendido são essenciais para o
crescimento do Reino e devem fazer parte de uma profunda convicção cristã como
contraponto claro ao “ espírito da Babilônia” que é o oposto do altruísmo
cristão.
CONCLUSÃO
Paulo foi submetido
a uma série de provações durante o seu ministério (1 Ts 2.2). Não obstante, ele
nos deixou exemplo de intensa convicção de nossa eleição em CRISTO (1 Co 11.1).
Destacam-se sua convicção espiritual resultante do poder do ESPÍRITO (1 T s
2.4); sua convicção moral como reflexo do temor a DEUS (1 Ts 2.5); e sua
convicção social demonstrada pela abnegação em servir (1 Ts 2.9). Ratifica-se
que, em nossos dias, carecemos dessa firme convicção em defesa dos interesses
do Reino de DEUS na Terra.
PLANO DE AULA
1- INTRODUÇÃO
Falar de convicção em tempos de relativismo é um convite para andar na
contramão de uma cultura intelectual pela qual tudo é relativo e que ninguém
pode ter certeza de nada. A dúvida é praticamente um dogma em muitos desses
setores da sociedade. Por isso, nesta lição, temos a oportunidade de refletir a
respeito da convicção cristã. Sim, a fé cristã traz convicção profunda a um
coração permeado de incertezas: “Eu sei em quem tenho crido” (1 Tm 1.12).
2- APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Estimular a convicção espiritual nos cristãos a partir da confiança em DEUS;
II) Compreender a necessidade de uma vida irrepreensível de modo que glorifique
a DEUS;
III) Reconhecer que o amor sacrificial e o abnegado trabalho são essenciais
para o crescimento do Reino.
B) Motivação: Nesta lição veremos que todo crente em JESUS precisa cultivar uma
convicção espiritual, moral e social a fim de ser capaz de dar um verdadeiro
testemunho neste mundo mergulhado em trevas.
C) Sugestão de Método: Comece a aula propondo um diálogo sobre o que é
convicção. Aguarde que digam. Pergunte à sua classe: “Alguém aqui é convicto de
algo? Essa convicção honra o nome do Senhor?” Na sequência, diga que, de acordo
com o Dicionário Houaiss, convicção é a “crença ou opinião firme a respeito de
algo, com base em provas ou razões íntimas, ou como resultado da influência ou
persuasão de outrem; convencimento”. Após alguns minutos de compartilhamento,
inicie a exposição da lição.
3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Esta lição nos convida a refletir sobre a necessidade de cada
crente manter firme a sua convicção cristã em defesa dos interesses do Reino de
DEUS na Terra. Portanto, como cristãos, é mister que busquemos ter uma
convicção espiritual resultante do poder do ESPÍRITO; uma convicção moral como
reflexo do temor que temos a DEUS; e uma convicção social que deve ser
demonstrada pela abnegação em servir.
4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz
reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas
Adultos. Na edição 94, p.41, você encontrará um subsídio especial para esta
lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão
suporte na preparação de sua aula:
1) O texto “O testemunho de Paulo”, que ajudará a aprofundar o primeiro tópico,
oferece uma explicação bíblica e teológica a respeito da pregação do apóstolo,
deixando claro a sua posição quanto à relação entre a sabedoria humana e a
pregação do evangelho;
2) O comentário da Bíblia de Estudo Cronológica de Aplicação
Pessoal expande o segundo tópico, esclarecendo a mudança de vida que o
cristão deve experimentar.
SINOPSE I - Sem ação poderosa do ESPÍRITO,
a pregação é incapaz de transformar vidas.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
O TESTEMUNHO DE
PAULO (1CO 2.1-5 ) “Por causa da preocupação dos coríntios com a sabedoria
humana, Paulo agora deixa claro sua posição quanto à relação entre a sabedoria
humana e a pregação do evangelho. Cita assim mesmo como um exemplo de alguém
que confiou no ESPÍRITO SANTO, e não na eloquência ou na sabedoria humana, para
que sua mensagem fosse efetiva. De acordo com o que disse no fim do capítulo 1,
apóstolo se gloria no Senhor. […] Longe de depender de seus próprios recursos
ou de sua capacidade de persuasão, Paulo contava com o ESPÍRITO SANTO. Sua
mensagem não era transmitida por ‘palavras persuasivas de sabedoria humana’.
Antes uma ‘demonstração [apodeixis] do ESPÍRITO e de poder’. […]” (Comentário
Bíblico Pente costal: Novo Testamento. 2. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004,
p.940-41).
AMPLIANDO O
CONHECIMENTO
“PARA QUE VOS
CONDUZÍSSEIS DIGNAMENTE PARA COM DEUS
Nós devemos viver de uma maneira que traga atenção positiva e a honra a DEUS.
Devemos sempre examinar a nós mesmos, para assegurar que as nossas vidas sejam
dignas de nos identificar com CRISTO, representar o seu caráter e transmitir a
sua mensagem a outras pessoas. Só seremos capazes de fazer isto, confiando na
graça e no poder de DEUS.” Amplie mais o seu conhecimento, lendo a Bíblia de
Estudo Pentecostal: Edição Global, Editora CPAD, p.2227.
SINOPSE II - O crente regenerado possui
uma conduta de retidão e uma vida irrepreensível.
AUXÍLIO DEVOCIONAL
“2Co 5.13-15. Tudo
o que Paulo e seus companheiros fizeram foi para honrar a DEUS. Não era apenas
o temor a DEUS que os motivava (2 Co 5.11), mas o amor de CRISTO controlava os
seus atos. A palavra controlar, ou constranger, quer dizer ‘agarrar firmemente’
— em outras palavras, o amor de CRISTO os forçava a determinadas ações. Eles
sabiam que JESUS, por seu grande amor, deu sua vida por eles. Ele não agiu
visando seu próprio interesse, agarrando-se, de modo egoísta, à glória do céu
que Ele já possuía (Fp 2.6 ). Em vez disso, JESUS de bom grado morreu por nós,
nós também estamos mortos para a antiga vida. Como Paulo, não podemos mais
viver para nos agradar a nós mesmos, mas devemos passar a nossa vida agradando
a CRISTO’’ (Bíblia de Estudo Cronológico Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro:
CPAD, 20 15, p.1649).
SINOPSE III - A convicção social presente na
vida de Paulo era um exemplo para a igreja
REVISANDO O
CONTEÚDO
1- O que podemos
afirmar a respeito da ausência da convicção espiritual? Na ausência de
convicção espiritual, a Palavra de DEUS é reduzida a mero intelectualismo
humano e seu resultado é ineficaz na transformação de vida.
2- De acordo com a lição, em que somos exortados? Somos exortados a manter
fidelidade na pregação, repudiar os falsificadores da Palavra de DEUS e
anunciar a CRISTO com sinceridade.
3- O que é a conduta de retidão? É uma virtude do crente regenerado.
4- Quem é o portador de reputação ilibada? A pessoa de reconhecida
idoneidade moral (At 6.3).
5- O que o dever cristão engloba? O dever cristão engloba a moral e o
social. A dedicação exclusiva de uma parte em detrimento da outra não retrata o
Evangelho de CRISTO (Tg 4 .17).