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27 maio 2025
Escrita Lição 10, Betel, Contribuições: o investindo na expansão do Reino de DEUS, 2Tr25, Com. Extras Pr Henrique, EBD NA TV
EBD, Editora Betel | 2° Trimestre De 2025 | Tema: MORDOMIA CRISTÃ – A Gratidão e Fidelidade na Administração dos Recursos que DEUS nos Confiou | Escola Bíblica Dominical
Vídeo https://youtu.be/StjRH6xtObY?si=7Kmlu1wYrqa5KHY7
Escrita https://ebdnatv.blogspot.com/2025/05/escrita-licao-10-betel-contribuicoes-o.html
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PowerPoint https://pt.slideshare.net/slideshow/slides-licao-10-betel-contribuicoes-o-investindo-2tr25-pptx/279872588
ESBOÇO DA LIÇÃO
1- O APOIO DA IGREJA AOS MISSIONÁRIOS
1.1 Amando a obra missionária
1.2. Cooperando com a obra missionária
1.3. A oferta missionária
2- INVESTINDO NA EXPANSÃO DO REINO
2.1. O caráter missionário da igreja
2.2. A responsabilidade dos crentes
2.3. Fugir ou agir?
3- O SOCORRO DE DEUS
3.1. As missões têm implicações eternas
3.2. O sustento do obreiro cristão
3.3. A prática cristã
TEXTO ÁUREO
“O meu DEUS, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por CRISTO JESUS”, Filipenses 4.19.
VERDADE APLICADA
Uma das características do autêntico discípulo de CRISTO é o comprometimento na participação do sustento da obra missionária.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Identificar o socorro de DEUS
Saber que apoiar os missionários faz parte da vida cristã
Reconhecer que investirem missões é investir no Reino
TEXTOS DE REFERÊNCIA - Filipenses 4.14-18
14 Todavia, fizestes bem em tomar parte na minha aflição.
15 E bem sabeis também vós, ó filipenses, que, no princípio do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo com respeito a dar e a receber, senão vós somente.
16 Porque também uma e outra vez me mandastes o necessário à Tessalônica.
17 Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que abunde a vossa conta.
18 Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a DEUS.
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Pv 3.9,10 Devemos honrar o Senhor com nossos bens.
TERÇA | Mt 6.19-21 Devemos ajuntar tesouros no céu.
QUARTA | 1 Co 3.9 Somos cooperadores de DEUS.
QUINTA I Fp 4.19 DEUS supre nossas necessidades em glória.
SEXTA | Hb 13.16 DEUS se agrada da generosidade.
SÁBADO | 1Jo 3.16,17 Devemos amar os irmãos.
HINOS SUGERIDOS: 169, 171, 172
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que os projetos missionários sejam apoiados pela Igreja de CRISTO.
PONTO DE PARTIDA – Três maneiras de apoiar as missões: orar, ir e contribuir.
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SUBSÍDIOS EXTRAS PARA A LIÇÃO
REVISTASANTIGAS E LIVROS
LEIA TUDO E VOCÊ DARÁ UMA ÓTIMA AULA
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Revista antiga com mesmo assunto – leia toda
Escrita Lição 6, CPAD, Orando, Contribuindo E Fazendo Missões, 4Tr23, Pr Henrique, EBD NA TV
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LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Efésios 6.18-20
18 - orando em todo tempo com toda oração e súplica no ESPÍRITO e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos
19 - e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho,
20 - pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como me convém falar.
ESBOÇO DA LIÇÃO
I – ORANDO PELA CAUSA DE MISSÕES
1. A importância da oração na obra missionária
2. Interceder
3. Despertar a igreja local para a obra missionária
II – CONTRIBUINDO PARA MISSÕES
1. O sustento dos missionários
2. Contribuir para missões é juntar tesouros no céu
3. Contribuir para missões é um privilégio
III – A CHAMADA PARA IR
1. DEUS quer usar cada crente
2. A chamada missionária
3. Caráter e testemunho na obra missionária
4. O perfil do vocacionado
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SUBSÍDIOS EXTRAS
Revista antiga
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Lição 12 - O Sustento do Missionário (CPAD)
INTRODUÇÃO
Os missionários e os obreiros em geral são sustentados financeiramente pela igreja. A fonte ou origem desses recursos é a própria igreja. Foi DEUS quem estabeleceu que o crente contribuísse para que o seu povo tenha os recursos suficientes para a expansão do evangelho e manutenção da obra do Senhor. É sobre isso que vamos estudar hoje.
I. DÍZIMOS E OFERTAS
1. Dízimos. O dízimo é a décima parte da renda de uma pessoa. À luz de 1 Co 16.2 é a contribuição financeira mínima que o crente deve oferecer para a obra de DEUS. Já existia antes da lei (Gn 14.20; 28.22); instituído por Moisés na lei (Lv 27.30; Dt 14.22). O povo devia levar para os levitas e sacerdotes, pois não tiveram possessão da terra (Nm 18.21-24; Hb 7.5), para que haja mantimento na Casa de DEUS (Ml 3.10). Eles, por sua vez, pagavam deles os dízimos dos dízimos (Nm 18.26). O Senhor JESUS manteve os dízimos na Nova Aliança (Mt 23.23).
2. Ofertas alçadas. Além dos dízimos havia também as ofertas alçadas para fins específicos, como na construção do tabernáculo, no deserto (Êx 25.2). Convém lembrar que oferta alçada não é o mesmo que dízimo (Ml 3.10). Ambos são bíblicos e atuais, mas são diferentes. As ofertas alçadas são esporádicas, principalmente para construção de templos. Os dízimos são contínuos. O culto ao DEUS verdadeiro, conforme encontramos em toda a Bíblia, constitui-se dos elementos: oração, leitura das Escrituras, pregação ou testemunho, cânticos e ofertas.
3. Os métodos de DEUS. Para a construção do tabernáculo Moisés precisava dessas ofertas alçadas, de um povo pobre que vivia pela misericórdia de DEUS, do maná. Davi, para construir o templo de Jerusalém, deu uma oferta de cento e cinco toneladas de ouro, sem contar a prata (1 Cr 29.3,4), considerando-se um talento equivalente a 35 quilos segundo as tabelas de conversões de pesos e medidas. O rei Davi, no entanto, fez um apelo para quem quisesse contribuir para a Casa de DEUS (1 Cr 29.5). Nos
versículos seguintes ficamos sabendo que o povo contribuiu voluntariamente e com alegria.
4. DEUS quer que seus filhos participem dos projetos divinos. Moisés não dispunha de recursos para a construção do tabernáculo e por isso levantou do povo uma oferta alçada. Entretanto, o rei Davi já dispunha dos recursos para a construção do Templo de Jerusalém. Por que convidou ele o povo para ofertar? O método de DEUS, porém, é diferente do nosso. A vontade de DEUS é que seus filhos participem de seus projetos. Aqui já não é questão de necessidade. DEUS é dono do céu e da terra (Gn 14.19; Sl 24.1), do ouro e da prata (Ag 2.8), mas Ele conta com nossa participação. DEUS abençoa o povo para que seus filhos possam contribuir para a sua obra.
II. BASES BÍBLICAS PARA O SUSTENTO DO MISSIONÁRIO
1. A igreja de Corinto não era generosa. Os irmãos da igreja de Corinto eram insensíveis às necessidades do apóstolo. Outras igrejas sustentaram Paulo para que o mesmo pudesse servir aos coríntios (2 Co 11.8). Depois que o apóstolo deixou a cidade, apresentou a sua defesa. Partindo de um raciocínio lógico, “quem jamais milita à sua própria custa?” (v.7), ele busca no sistema sacerdotal, estabelecido na lei de Moisés, o argumento para fundamentar essa verdade (1 Co 9.9,10), e também nas palavras do próprio Senhor JESUS (1 Co 9.14). Essa é uma referência a Mt 10.10; Lc 10.7, como ele deixa mais claro em outro lugar (1 Tm 5.17,18).
2. Fazedores de tendas. Na cultura judaica era comum os pais ensinarem ao filho uma profissão alternativa; a de Paulo era a de fazer tendas (At 18.3). Utilizou-se dela para levantar seu sustento, pois temia escandalizar os irmãos e não queria correr o risco de ser interpretado como aventureiro, em Corinto. Hoje, “fazedores de tendas” é o nome que se dá aos profissionais liberais que são enviados como voluntários para prestarem serviços sociais às populações carentes nos países onde ser cristão ainda é crime. É um recurso usado para colocar legalmente um missionário num país desses; do contrário, ele nunca poderia ser aceito.
3. A igreja de Filipos era generosa. A igreja de Corinto não era como a dos filipenses (Fp 4.15-19). Nenhuma igreja se preocupou com as necessidades do apóstolo, exceto a igreja de Filipos. Enviava oferta na hora em que ele mais precisava. Paulo agradecia a DEUS essas ofertas “como cheiro de suavidade e aprazível a DEUS” (Fp 4.16,18). É dessa mesma maneira que ainda hoje DEUS recebe a oferta que você oferece para o sustento missionário. Além disso você tem a garantia de que o Senhor suprirá todas as suas necessidades (4.19).
III. COMO APOIAR OS MISSIONÁRIOS
1. O papel da igreja. Sãos os crentes que apoiam os missionários com suas contribuições, através da secretaria ou departamento de missões da igreja. A igreja ora, intercedendo por eles, e acompanha o seu trabalho através de relatórios escritos e também por meio de testemunhos de outros que visitam o missionário no campo. Esses responsáveis pelo sustento e pelo apoio espiritual devem entender também que fora do seu convívio a situação é muito diferente. Se não houver essa confiança, corre o risco de o trabalho no campo ficar travado.
2. Apoio aos missionários. O sustento missionário inclui alimento, vestuário, moradia, educação e saúde dele e da esposa e filhos. É necessário um estudo sobre o padrão de vida do país para onde vai ser enviado o missionário, a fim de que a igreja possa enviar o suficiente para o sustento dele. Nem sempre as igrejas têm acesso a essas
informações, por isso existem inúmeras agências missionárias Inter denominacionais, espalhadas no Brasil e em todo o mundo, com o propósito de orientar as igrejas. Hoje as igrejas estão se organizando para maior ênfase ao trabalho de missões nacionais e no exterior.
3. SENAMI. Inspirada na Grande Comissão (Mt 28.19,20) a Convenção Geral das Assembleias de DEUS (CGADB)
criou na sua 22ª Assembleia Geral Ordinária, em 1975, na cidade de SANTO André, São Paulo a Secretaria Nacional de Missões (SENAMI), para melhor cumprir o “ide” imperativo do Mestre. O objetivo, além de outros, é promover e incentivar a obra missionária, assistir às igrejas no envio de missionário e fornecer credenciais,
documentos que facilitem a entrada dos missionários no exterior atendendo às igrejas. Foi criada a oferta anual para missões, no 2º domingo de setembro, levantada em todas as nossas igrejas, para que todos os crentes participem dos projetos missionários. Depois as igrejas enviam essas ofertas para a SENAMI.
4. EMAD. A CGADB criou também a Escola de Missões das Assembleias de DEUS (EMAD), na 32a Assembleia Geral Ordinária, em 1989, na cidade de Salvador, Bahia, para preparar e treinar nossos futuros missionários. A SENAMI e a EMAD funcionam nas dependências da sede da Convenção Geral no Rio de Janeiro.
CONCLUSÃO
Nossos dízimos e ofertas são uma maneira de reconhecermos a soberania de DEUS em nossa vida. A vontade de DEUS é a salvação dos perdidos da terra (1 Tm 2.4). Para que essa meta seja alcançada, DEUS conta com cada um de seus filhos, com todos os seus dons e talentos. O nosso apoio aos missionários deve ser a oração,
contribuição através da igreja ou de sua secretaria ou departamento de missões, contato com eles por carta, telefone, Internet, etc.
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SUBSÍDIO CPAD – revista antiga – leia tudo
Lição 6 - ORANDO, CONTRIBUINDO E FAZENDO MISSÕES
Amigo(a) professor(a), a paz do Senhor. Na lição desta semana, veremos que o trabalho missionário deve ser realizado ao menos por três maneiras: oração pela causa de missões, contribuição em favor dos missionários e exercício da chamada missionária. Esses elementos devem nortear a igreja que tem o compromisso com a visão missionária.
A Palavra de DEUS instrui sobre o dever de orar pelos irmãos que estão exercendo o chamado missionário no campo (Ef 6.18-20). Embora os outros compromissos materiais que envolvem missões sejam relevantes, a realização da obra de DEUS inicia-se com oração. Foi por meio da oração que a igreja selecionou os primeiros irmãos para compor o ministério (At 1.23-25; 6.4-6); a igreja intercedeu para que Pedro fosse liberto da prisão (At 12.5-8); e também foi através da oração que Barnabé e Paulo foram separados pelo ESPÍRITO SANTO para a obra missionária, que resultou em muitos milagres e conversões na região da Ásia (At 13.2,3). Assim sendo, o compromisso da igreja com a oração deve ser fielmente preservado.
Semelhantemente, a contribuição financeira fez e deve continuar fazendo parte do compromisso da igreja com Missões. Os recursos são poucos e nem sempre o suficiente para manter os missionários em atividade no campo (Fp 4.15-18). Muitos deles precisam dividir o compromisso entre a Obra e as atividades laborais. Todavia, é papel da igreja sustentá-los para que tenham condições de continuar a pregar o Evangelho até os confins da Terra. E, por fim, mas não menos importante, a igreja deve ir ao campo para exercer a chamada missionária. Obviamente, nem todos dispõem do chamado missionário transcultural, porém nada impede a maioria dos irmãos de investir tempo na divulgação do Evangelho do Reino às pessoas mais próximas.
O pastor Olinto de Oliveira, missionário por 40 anos na China, discorre em seu livro Missões: a Hora Chegou (CPAD, 2020) que “o chamado para o trabalho já foi dado! O momento pede ação de nossa parte. Pede envolvimento total no uso dos talentos que recebemos do Senhor e a aplicação dos mesmos onde estamos localizados. Precisamos entender também que cabe a nós agora administrar os talentos que Ele já nos tem dado através do ESPÍRITO SANTO quando o aceitamos em nossa vida” (p. 20). A igreja deve entender que a missão evangelizadora vai requerer recursos materiais e humanos para que o trabalho seja feito com eficiência e alcance o propósito esperado. Não se pode pensar em fazer Missões sem que haja recursos para continuidade do trabalho. Que DEUS faça prosperar a obra de nossas mãos!
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INTERCESSÃO:
(ORANDO PELOS OUTROS, COLOCANDO-SE NO LUGAR DE OUTREM, INDO A DEUS A FAVOR DE E RESISTINDO A SATANÁS QUE ESTÁ CONTRA). É UM ENCONTRO COM DEUS E UM CONFRONTO COM SATANÁS.
A intercessão é tão importante que DEUS quando vai fazer algo que influencie o quotidiano humano, ELE primeiro fala aos seus servos na terra para que estes intercedam para que aconteça, caso seja bom, ou intercedam para que não aconteça, caso seja mau. (2 Rs 24.2; Jr 25.4; Jn ) Amós 3.7 = Certamente o Senhor JEOVÁ não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas.
Exemplo: Quando DEUS quis destruir Sodoma e Gomorra primeiro falou com Abraão (Gn 18.17), quando DEUS quis destruir o povo hebreu, primeiro falou com Moisés (Ex 32.9,10), Quando quis enviar libertação do cativeiro primeiro falou com Daniel (Dn 9.2), quando quis castigar o povo de Israel primeiro falou com seus profetas (Jr 7.25; 11.7; Jr 25.4; 26.5; 29.19; 35.15; 44.4). R quis mandar o salvador, primeiro falou com os profetas (Dt 18.15; At 28.25; Hb 1.1).
Note que ao pensar em destruir Sodoma e Gomorra, DEUS não se lembrou de Ló e sua família, mas de Abraão, porque Abraão era um Intercessor (Gn 19.29).
Quando nosso filho, ou filha, ou mãe, ou pai, ou marido, ou esposa, ou parente, ou amigo, ou conhecido, ou desconhecido, qualquer pessoa estiver em perigo, DEUS recorrerá a nós para orarmos intercedendo, isso se nós estivermos ali na brecha (Ez 22.30), para interceder, ou seja, estivermos prontos para orar costumeiramente todos os dias em favor daqueles que precisam de nossas orações.
VEJA Lc 13.1-9 = É por isso que às vezes cai um avião, ou outra catástrofe acontece e escapa uma pessoa só, ela tinha um intercessor orando por ela e os outro não.
Ez 22.30 E busquei dentre eles um homem que estivesse tapando o muro e estivesse na brecha perante mim por esta terra, para que eu não a destruísse; mas a ninguém achei. Is 53:12; Jo 17:9; Rm 8:34 ; Hb 7:25 ; 1 Tm 2:1; 1 Sm 19:4, 25:24; Fm 10; Jó 9:32 -35; Is 62:6, 59:16;
Ez 22:30,31: SE NÃO TIVER INTERCESSOR A IGREJA SOFRE.
EXEMPLO DE ABRAHÃO: Gn 18:17, 19:29 – DE MOISÉS: Gn 32:10-14; 32:32, 33:18
OBS.: VEJA ESTUDO SOBRE DONS DOM DE LÍNGUAS, QUEM ORA EM LÍNGUAS EDIFICA-SE A SI MESMO E PODE CHEGAR A SER USADO PELO ESPÍRITO SANTO NA ORAÇÃO INTERCESSÓRIA COM GEMIDOS INEXPRIMÍVEIS.
JESUS É INTERCESSOR COMO HOMEM E COMO DEUS.
DEUS ESTÁ NA TERRA, DENTRO DE NÓS (ESPÍRITO SANTO);
O HOMEM ESTÁ NO CÉU NUM CORPO DE HOMEM (GLORIFICADO.
EM JESUS CRISTO, NOSSO INTERCESSOR)
TEMOS DOIS INTERCESSORES A QUEM BUSCAR:
JESUS é nosso intercessor no céu: Rm 8.34
Quem os condenará? Pois é CRISTO quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de DEUS, e também intercede por nós.
Hb 2.18 Porque naquilo que ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados.
O ESPÍRITO SANTO É NOSSO INTERCESSOR NA TERRA: (Rm 8.26,27)
E da mesma maneira também o ESPÍRITO ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo ESPÍRITO intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do ESPÍRITO; e é ele que segundo DEUS intercede pelos santos.
Pr. Luiz Henrique de Almeida Silva
Definição de Intercessão:
Interceder é colocar-se no lugar de outro e pleitear a sua causa, como se fora sua própria. É estar entre DEUS e os homens, a favor destes, tomando seu lugar e sentindo sua necessidade de tal maneira que luta em oração até a vitória na vida daquele por quem intercede.
Há muitas definições que nós poderíamos dar sobre intercessão. A mais simples está na Bíblia: "Orai uns pelos outros" (Tg. 5:16). Ela está cheia de exemplos: Abraão suplicou por Ló e este foi liberto da destruição de Sodoma e Gomorra; Moisés intercedeu por Israel apóstata e foi ouvido; Samuel orou constantemente pela nação; Daniel orou pela libertação do seu povo do cativeiro; Davi suplicou pelo povo; CRISTO rogou por Seus discípulos e fez especial intercessão por Pedro; Paulo é exemplo de constante intercessão. Toda a Igreja é chamada ao fascinante ministério da intercessão.
O intercessor é o que vai a DEUS não por causa de si mesmo, mas por causa dos outros. Ele se coloca numa posição de sacerdote, entre DEUS e o homem, para pleitear a causa.
Intercessão é dar à luz no reino do espírito às promessas e propósitos de DEUS. É uma oração para que a vontade de DEUS seja feita na vida de outros; é descobrir o que está no coração de DEUS e orar para que isso se manifeste.
DEUS levanta hoje um verdadeiro exército de intercessores. Ele está para trazer à Terra o maior derramamento do ESPÍRITO já testemunhado. Para tanto, Seu ESPÍRITO traz ao Corpo de CRISTO um peso de intercessão, pois a oração intercessória é a ferramenta usada por Ele para manifestar na vida dos homens Seus poderosos feitos.
Interceder é ver a necessidade da intervenção de DEUS nas mais diversas situações. É captar a mente de CRISTO, de modo a ver as circunstâncias como CRISTO as vê, e unir-se a Ele em súplica para que DEUS se mova de tal maneira que sua vontade e propósito Divinos sejam cumpridos nas vidas dos homens e das nações.
Etimologia da Palavra
Etimologicamente, podemos considerar a palavra no hebraico, grego e português. É interessante estudarmos o significado das palavras nas línguas originais, porque em assim fazendo temos um entendimento melhor do que elas significam.
Paga (hebraico) - Vem da raiz de uma palavra que significa "colidir pela violência". Paga segundo a Concordância de Strong, quer dizer: "colidir, encontrar, por acidente ou violência, ou (figuradamente) pela importunação. Vir (entre), suplicar, cair (sobre), fazer intercessão, interceder, pleitear, prostrar, encontrar com (juntos), suplicar, orar, alcançar, correr". É esta a palavra usada em Is. 55:12; Jr. 7:16; 27:18; 36:25.
O Léxico Hebraico-Caldeu do Velho Testamento, de H.W.F. Gesenius, ressalta vários significados existentes na raiz da palavra. Destacamos: "Vir sobre ou contra, quer de propósito ou acidentalmente, quer violenta ou levemente; num bom sentido, assaltar alguém com petições, orações; instá-lo; encontrar-se com; alcançar alguém; fazer uma aliança com alguém..."
Interessantes são também as expressões: "colocar-se na brecha", para defender alguém (Ez. 13:5; 22:30; SI. 106:23) e "erguer um muro em torno de alguém" (Ez. 13:6; 22:30).
Ënteuxis (grego) - (substantivo) De acordo com W. E. Vine, em seu Expository Dictionary of the New Testament Words, "primariamente denota encontrar-se com; então, uma conversação; uma petição; é um termo técnico de aproximação de um rei, bem como para a aproximação de DEUS em intercessão; é traduzido para oração em
I Tm. 4:5 e no plural em I Tm. 2:1 (isto é, procurando a presença e ouvindo de DEUS a favor de outros).
Entugchano (grego) - (verbo) Segundo W. E. Vine, "primariamente harmonizar-se com encontrar-se com o fim de conversar; então, fazer petição, especialmente intercessão, pleitear com uma pessoa, tanto a favor quanto contra outros;
(a) contra: At. 25:24; Rm. 11:2;
(b) a favor: Rm. 8:27,34; Hb. 7:25.
Huperentugcha no grego) - Interceder a favor de; fazer intercessão por.
Interceder, segundo o Dicionário de Aurélio, é "pedir, rogar, suplicar (por outrem); intervir (a favor de alguém ou de algo)"
O Dicionário da Bíblia, de Nelson, declara: "O ato de peticionar a DEUS ou orar a favor de outra pessoa ou grupo."
A natureza pecaminosa deste mundo separa os seres humanos de DEUS. Tem sido necessário, portanto, que pessoas justas vão a DEUS buscar reconciliação entre Ele e Sua criação caída."
Encontro e Confronto
A palavra hebraica, paga, para intercessão, tem dois aspectos: O primeiro é de luta, violência, choque e denota confronto. O outro, de encontro, colocar-se entre, orar, suplicar. Concluímos, pois, que a intercessão tem duas facetas: Uma de confronto com o inimigo e outra de encontro com o Rei.
O homem não tem autoridade para confrontar o seu Criador. Vamos a DEUS com uma atitude de quebrantamento e submissão. Contra quem, pois, se colide na intercessão? Contra o que se opõe aos planos de DEUS na vida dos filhos dos homens.
No sentido lato da palavra, interceder é enfrentar as forças opostas de Satanás, colidindo contra elas, pela batalha espiritual, e colocar-se diante de DEUS, firmado em Suas promessas, a fim de pleitear a causa de outros; é um encontro com DEUS e um confronto com Satanás, a favor dos homens.
INTERCESSÃO
Interceder é colocar-se no lugar de outro e pleitear a sua causa, como se fora sua própria. É estar entre DEUS e os homens, a favor destes, tomando seu lugar e sentindo sua necessidade de tal maneira que luta em oração até a vitória na vida daquele por quem intercede.
Há muitas definições que nós poderíamos dar sobre intercessão. A mais simples está na Bíblia: "Orai uns pelos outros" (Tg. 5:16). Ela está cheia de exemplos: Abraão suplicou por Ló e este foi liberto da destruição de Sodoma e Gomorra; Moisés intercedeu por Israel apóstata e foi ouvido; Samuel orou constantemente pela nação; Daniel orou pela libertação do seu povo do cativeiro; Davi suplicou pelo povo; CRISTO rogou por Seus discípulos e fez especial intercessão por Pedro; Paulo é exemplo de constante intercessão. Toda a Igreja é chamada ao fascinante ministério da intercessão.
O intercessor é o que vai a DEUS não por causa de si mesmo, mas por causa dos outros. Ele se coloca numa posição de sacerdote, entre DEUS e o homem, para pleitear a sua causa.
Intercessão é dar à luz no reino do espírito às promessas e propósitos de DEUS. É uma oração para que a vontade de DEUS seja feita na vida de outros; é descobrir o que está no coração de DEUS e orar para que isso se manifeste.
DEUS levanta hoje um verdadeiro exército de intercessores. Ele está para trazer à Terra o maior derramamento do ESPÍRITO já testemunhado. Para tanto, Seu ESPÍRITO traz ao Corpo de CRISTO um peso de intercessão, pois a oração intercessória é a ferramenta usada por Ele para manifestar na vida dos homens Seus poderosos feitos.
Interceder é ver a necessidade da intervenção de DEUS nas mais diversas situações. É captar a mente de CRISTO, de modo a ver as circunstâncias como CRISTO as vê, e unir-se a Ele em súplica para que DEUS se mova de tal maneira que Sua vontade e propósito Divinos sejam cumpridos nas vidas dos homens e das nações.
Interceder é combater
O primeiro aspecto da intercessão, é de combate. Você vai perguntar: Por que combate na intercessão? Saiba que não é DEUS Quem retém as bênçãos do Seu povo. Muita gente pensa que Ele é o nosso problema. Absolutamente não! Ele não é o meu problema, é a fonte da minha benção. O ladrão é quem procura segurar a benção no caminho. Suponhamos que eu tenha dado uma Bíblia para o Antônio e o José a tenha segurado, impedindo que ela chegue ao seu verdadeiro destino.
Onde está a Bíblia? Já a despachei para o Antônio. Se ela ainda não está em suas mãos, onde irá procura-la? Contra quem irá lutar? Contra mim, ou contra quem reteve a Bíblia? É claro que é contra o José.
DEUS já despachou do Céu tudo quanto é necessário para uma vida de vitória. Tudo é meu em CRISTO JESUS. Ele já pagou o preço para que eu tenha a vitória, paz, saúde, prosperidade. Tudo o que é de DEUS é meu. Seus tesouros são meus, em CRISTO JESUS. Por que, então, vivo na miséria, preso, derrotado, oprimido, amarrado? Alguém segurou a minha benção no caminho e agora nós vamos brigar. É a vez de voltar-me para o inimigo e declarar: "Se CRISTO pagou o preço, seu atrevido, tira a mão de cima, porque eu vou entrar agora na batalha, na autoridade de CRISTO JESUS". Este é um aspecto da intercessão, paga, ir contra. Se o inimigo chegar perto, ele vai ver que o justo é ousado como um leão. É a essa atitude que chamamos de combate espiritual e eis aí por que chamamos o intercessor de guerreiro de oração.
O intercessor se coloca face a face com DEUS e face a face com Satanás. Quanto mais você intercede, mais verá a cara do inimigo, como é feia. Haverá guerra! Mas glória a DEUS, porque quanto mais você combate, mais se transforma em um guerreiro firme, que não tem medo da batalha. Quando vem a guerra, você está de prontidão, arregaça as mangas e vai à luta. Por quê? Porque você já sabe que Satanás está derrotado. Essa é uma luta cuja vitória já foi ganha na cruz do Calvário há dois mil anos atrás - "tudo o que eu tenho que aprender é como vencer um inimigo que já está derrotado." Satanás nenhuma autoridade tem sobre você meu irmão, nenhuma. Só aquela que você lhe der. Mas se você nada lhe der, ele nada terá. Ele não tem armas legítimas para lutar contra você; porém você as tem. Você tem armas poderosas em DEUS para enfrenta-lo e vencê-lo. Ele tem uma boca grande, fala muito alto e faz a guerra com um pacote de mentiras, procurando trazê-las aos seus ouvidos, a fim de enfraquecer o seu espírito de combate. Todavia, se você conhece as suas maquinações, e não lhe dá ouvidos, não se rebaixa para ouvi-lo, porque o lugar dele é debaixo dos seus pés, ele será para você um inimigo derrotado.
Não se impressione com o rugir inimigo. Faz muito barulho, ruge como um leão, mas não é um leão. JESUS é quem é o Leão da tribo de Judá, e ele procura imitá-Lo, mas só faz barulho, só ruge. É como na história do peregrino: quando ele chega para entrar no castelo, feliz depois de vencidos tantos obstáculos, encontra um leão na porta de entrada. Logo, porém, descobre que este está amarrado, não faz nada, só mete medo, intimida com sua presença e seu rugir. Não tenha medo do falso leão, pois está sob o controle do Altíssimo, em nome de JESUS.
O cristão como intercessor
"Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações e intercessões, ações de graça, em favor de todos os homens" (1 Tm. 2:1).
"...e orai [também] uns pelos outros, para serdes curados e restaurados [a um vigor espiritual de mente e coração]. A fervorosa (sincera, continua) oração do justo torna um tremendo poder disponível (dinâmico em sua operação)" (Tg. 5:16 - Amp).
O intercessor é aquele que se coloca entre DEUS e (os homens, a favor destes, para pleitear sua causa, como se fosse própria. É aquele que se coloca entre vivos e mortos para que cesse a praga (Nm, 16:48). É aquele que tem o seu espírito afinado ao ESPÍRITO de DEUS e consegue captar os pesos do Seu coração e se devota a orar por outros, sob Sua liderança, até que o cetro de DEUS se levante, isto é, até que a causa seja ganha.
A intercessão visa alterar circunstâncias contrárias à vontade perfeita de DEUS, levando-as a se harmonizarem com a mesma. O crente é o canal de DEUS na terra, não só da proclamação da Sua Palavra, da Sua vontade e obra da Redenção, mas também de intercessão. Como isso funciona? Sintetizando o que estamos procurando transmitir, diríamos:
1 - DEUS tem um propósito para o homem em Seu coração. Esse propósito tem sido revelado na Bíblia e em CRISTO.
2 - JESUS intercede junto ao Pai de acordo com esse propósito. Como representante do homem no Céu, JESUS fala por ele.
3 - O ESPÍRITO SANTO ouve o que JESUS fala e revela Seus desejos ao espírito do crente. É ali que Ele habita e faz o elo de ligação entre DEUS e o cristão. Ele traz o que está no coração de DEUS para o coração do crente.
4 - O intercessor fala e ora em linha com a revelação recebida pelo ESPÍRITO SANTO. Quando ele abre a boca para orar movido pelo ESPÍRITO, uma perfeita harmonia se estabelece entre o Céu e a terra.
5 - É desencadeada a manifestação do poder de DEUS nas circunstâncias a serem alteradas e que foram objeto de oração, provocando uma mudança.
O Chamado à Intercessão
Todo cristão é chamado a exercer o sacerdócio. Sacerdote é o que se coloca diante de DEUS no lugar do homem, levando suas necessidades à presença dAquele que somente pode intervir miraculosamente na vida da raça humana, l Pedro 2:9 declara:
"Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de DEUS, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz."
Ocupar a função sacerdotal implica necessariamente em ministrar a DEUS a favor dos homens. É verdade que todos têm acesso à DEUS, através de CRISTO JESUS, porém é também verdade que a Bíblia nos exorta a orar uns pelos outros e fazer súplicas e intercessões por todos os homens. É um imperativo, um chamado, um dever, um privilégio. Por causa de tudo quanto já estudamos, é premente a necessidade de intercessores.
Você poderá dizer: Mas DEUS já não proveu JESUS, como nosso intercessor? Isso não basta? Não, isso não basta. A terra é ainda dos filhos dos homens e é nela que as batalhas se travam. Em CRISTO temos uma aliança com DEUS, mas ainda é através dos homens que tudo se realiza na terra. O que acontece com CRISTO, como o Intercessor provido pelo Pai, é que Ele tem autoridade de nos representar diante de DEUS e, pelo Seu ESPÍRITO, tanto mudou nossa natureza, nos regenerou, elevando-nos à posição de filhos de DEUS, como vive em nós. Isso nos garante uma presença sobrenatural para nos guiar num viver de acordo com Seus propósitos. Por causa do ESPÍRITO SANTO em nós, que nos revela todas as coisas, podemos agora falar e orar em perfeita linha com a vontade do Pai. Mas coloque isso em seu coração: Você e eu somos a boca através da qual o ESPÍRITO SANTO vai orar na terra o que JESUS ora no Céu. Através de nós, Ele intercederá com "gemidos inexprimíveis."
Convém a esta altura salientar que assim como Satanás só opera na terra, porque encontra o consentimento dos homens, DEUS também opera na terra através do mesmo consentimento e instrumentalidade. Temos que abrir a boca aqui e dizer o que DEUS diz no Céu, e é quando essa harmonia acontece, que as circunstâncias mudam, vidas são arrancadas do inferno, avivamentos rompem, cadeias são quebradas, DEUS é temido, obedecido e glorificado.
A Intercessão é Prioridade
A intercessão deve ser uma das prioridades da vida do cristão. Todo crente é chamado a interceder. Há pessoas que têm um ministério de intercessão, com uma unção especial para tanto, mas cada crente tem uma vocação de DEUS para interceder; É um imperativo. Quem não o faz, não exerce seu sacerdócio. Paulo é enfático ao dizer:
"Antes de tudo, pois, morto que se use a prática de súplicas, orações e intercessões, ações de graça, em favor de todos os homens " (1 Tm. 2:1).
Fazer intercessões e súplicas por todos, deve ser uma prática em nossa vida.
Insistimos no princípio: DEUS nada faz na terra, a não ser por meio da intercessão. Amado, nós temos que nos arrepender da nossa falta de intercessão. Cada oração nossa realiza alguma coisa no reino do espírito. Um dia que passamos sem interceder, é um dia em que perdemos a oportunidade de criar alguma coisa no mundo espiritual, com consequências no mundo natural, sendo que esta oportunidade não mais voltará.
Muitas crises surgem em nossas vidas por falta de oração. Muitas vezes o ESPÍRITO nos traz uma direção, uma luz ou impressão, mas não queremos nos devotar à intercessão e, então, sofremos, desastres acontecem na vida de outros, almas vão para o inferno e angústias que poderiam ter sido evitadas pela oração, dilaceram muitas almas.
Somos chamados a interceder! Não responder a esse chamado do Trono é estar em pecado. O profeta Samuel, diante do pedido do povo para que clamasse a seu favor, para que não morressem por causa dos seus próprios pecados, fez uma tremenda declaração que deveria ser um desafio para nós também:
"E quanto a mim, longe de mim esteja o pecar contra o Senhor, deixando de orar por vós; eu vos ensinarei o caminho bom e direito" (1 Sm. 12:23).
DEUS tem um propósito para o homem em Seu coração, e precisa dos Seus filhos para que esse propósito se estabeleça.
E o que é intercessão senão trazer a vontade de DEUS à vida dos homens, da Igreja e das nações? Se entendermos isso, não esperaremos sobrar um tempinho para orar, mas faremos da intercessão uma das prioridades em nossa vida.
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A INTERCESSÃO - BEP - CPAD
Dn 9.3 “E eu dirigi o meu rosto ao Senhor DEUS, para o buscar com oração, e rogos, e jejum, e pano de saco, e cinza.”
Pode-se definir a intercessão como a oração contrita e reverente, com fé e perseverança, mediante a qual o crente suplica a DEUS em favor de outra pessoa ou pessoas que extremamente necessitem da intervenção divina. A oração de Daniel no cap. 9 é uma oração intercessória, pois ele ora contritamente em favor da restauração de Jerusalém e de todo o povo de Israel. A Bíblia nos fala da intercessão de CRISTO e do ESPÍRITO SANTO, e de numerosos santos, homens e mulheres do antigo e do novo concerto.
A INTERCESSÃO DE CRISTO E DO ESPÍRITO SANTO.
Dn 9.3 “E eu dirigi o meu rosto ao Senhor DEUS, para o buscar com oração,
e rogos, e jejum, e pano de saco, e cinza.”
Pode-se definir a intercessão como a oração contrita e reverente, com fé e
perseverança, mediante a qual o crente suplica a DEUS em favor de outra pessoa
ou pessoas que extremamente necessitem da intervenção divina. A oração de
Daniel no cap. 9 é uma oração intercessória, pois ele ora contritamente em
favor da restauração de Jerusalém e de todo o povo de Israel. A Bíblia nos fala
da intercessão de CRISTO e do ESPÍRITO SANTO, e de numerosos santos, homens e
mulheres do antigo e do novo concerto.
A INTERCESSÃO DE CRISTO E DO ESPÍRITO SANTO.
1) JESUS, no seu ministério terreno, orava pelos perdidos, os quais
Ele viera buscar e salvar (Lc 19.10). Chorou, quebrantado, por causa da
indiferença da cidade de Jerusalém (Lc 19.41). Orava pelos seus discípulos,
tanto individualmente (ver Lc 22.32) como pelo grupo todo (Jo 17.6-26). Orou
até por seus
inimigos, quando pendurado na cruz (Lc 23.34).
2) Um aspecto permanente do ministério atual de CRISTO é o de
interceder pelos crentes diante do trono de DEUS (Rm 8.34; Hb 7.25; 9.24; ver
7.25 nota); João refere-se a JESUS como “um Advogado para com o Pai” (ver 1Jo
2.1 nota). A intercessão de CRISTO é essencial à nossa salvação (cf. Is 53.12).
Sem a sua graça, misericórdia e ajuda, que recebemos mediante a sua
intercessão, nós nos desviaríamos de DEUS e voltaríamos à escravidão do
pecado.
3) O ESPÍRITO SANTO também está empenhado na intercessão. Paulo
declara: “não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo ESPÍRITO
intercede por nós com gemidos inexprimíveis” (Rm 8.26 nota). O ESPÍRITO SANTO,
através do espírito do crente, intercede “segundo DEUS” (Rm 8.27). Portanto,
CRISTO intercede pelo crente, no céu, e o ESPÍRITO intercede dentro do crente,
na terra.
A INTERCESSÃO DO CRENTE.
A Bíblia refere-se constantemente às orações intercessórias do
crente e registra numerosos exemplos de orações notáveis e poderosas.
1) No AT, os líderes do povo de DEUS, tais como os reis (1Cr 21.17;
2Cr 6.14-42), profetas (1Rs 18.41-45; Dn 9) e sacerdotes (Ed 9.5-15; Jl 1.13;
2.17,18), deviam ser exemplos na oração intercessória em prol da
nação. Exemplos marcantes de intercessão no AT, são as orações de Abraão em
favor de Ismael (Gn 17.18) e de Sodoma e Gomorra (Gn 18.23-32), as orações de
Davi em favor de seus filhos (2Sm 12.16; 1Cr 29.19), e as de Jó em favor de
seus filhos (Jó 1.5). Na vida de Moisés, temos o exemplo supremo no
AT, quanto ao poder da oração intercessória. Em várias ocasiões ele orou
intensamente para DEUS alterar a sua vontade, mesmo depois de o Senhor
declarar-lhe aquilo que Ele já resolvera executar. Por exemplo, quando os
israelitas se rebelaram e se recusaram a entrar em Canaã, DEUS falou a Moisés
que iria destruí-los e fazer de Moisés uma nação maior (Nm 14.1-12). Moisés,
então, levou o assunto ao Senhor em oração e implorou em favor dos israelitas
(Nm 14.13-19); no fim da sua oração, DEUS lhe disse: “Conforme à tua palavra,
lhe perdoei” (Nm 14.20; ver também Êx 32.11-14; Nm 11.2; 12.13; 21.7; 27.5; ver
o estudo A ORAÇÃO EFICAZ). Outros poderosos intercessores do AT são Elias (1Rs
18.21-26; Tg 5.16-18), Daniel (9.2-23) e Neemias (Ne 1.3-11).
2) O NT apresenta mais exemplos, ainda, de orações intercessórias.
Os evangelhos registram como os pais e outras pessoas intercediam com JESUS em
favor dos seus entes queridos. Os pais rogavam a JESUS para que curasse seus
filhos doentes (Mc 5.22-43; Jo 4.47-53); um grupo de mães pediu que JESUS
abençoasse seus filhos (Mc 10.13). Certo homem de posição implorou, pedindo a
cura de seu servo (Mt 8.6-13), e a mãe de Tiago e João intercedeu diante de
JESUS em favor deles (Mt 20.20,21).
3) A igreja do NT intercedia constantemente pelos fiéis. Por
exemplo, a igreja de Jerusalém reuniu-se a fim de orar pela libertação de Pedro
da prisão (At 12.5, 12). A igreja de Antioquia orou pelo êxito do ministério de
Barnabé e de Paulo (At 13.3). Tiago ordena expressamente que os presbíteros da
igreja
orem pelos enfermos (Tg 5.14) e que todos os cristãos orem “uns pelos outros”
(Tg 5.16; cf. Hb 13.18,19). Paulo vai mais além, e pede que se faça oração em
favor de todos (1Tm 2.1-3).
4) O apóstolo Paulo, quanto à intercessão, merece menção especial.
Em muitas das suas epístolas, discorre a respeito das suas próprias orações em
favor de várias igrejas e indivíduos (e.g., Rm 1.9,10; 2Co 13.7; Fp 1.4-11; Cl
1.3,9-12; 1Ts 1.2,3; 2Ts 1.11,12; 2Tm 1.3; Fm .4-6). Vez por outra fala das
suas orações intercessórias (e.g., Ef 1.16-18; 3.14-19; 1Ts 3.11-13). Ao mesmo
tempo, também pede as orações das igrejas por ele, pois sabe que somente
através dessas orações é que o seu ministério terá plena eficácia (Rm 15.30-32;
2Co 1.11; Ef 6.18-20; Fp 1.19; Cl 4.3,4; 1Ts 5.25; 2Ts 3.1,2).
PROPÓSITOS DA ORAÇÃO INTERCESSÓRIA. Nas numerosas orações
intercessórias da Bíblia, os santos de DEUS intercediam para que DEUS sustasse
o seu juízo (Gn 18.23-32; Nm 14.13-19; Jl 2.17), que restaurasse o seu povo (Ne
1; Dn 9), que livrasse as pessoas do perigo (At 12.5,12; Rm 15.31), e que
abençoasse o seu povo (Nm 6.24-26; 1Rs 18.41-45; Sl 122.6-8). Os intercessores
também oravam
para que o poder do ESPÍRITO SANTO viesse sobre os crentes (At 8.15-17; Ef
3.14-17), para que alguém fosse curado (1Rs 17.20-23; At 28.8; Tg 5.14-16),
pelo perdão dos pecados (Ed 9.5-15; Dn 9; At 7.60), para DEUS dar capacidade às
pessoas investidas de autoridade para governarem bem (1Cr 29.19;
1Tm 1.1,2), pelo crescimento na vida cristã (Fp 1.9-11; Cl 1.10,11), por
pastores para que sejam capazes (2Tm 1.3-7), pela obra missionária (Mt 9.38; Ef
6.19,20), pela salvação do próximo (Rm 10.1) e para que os povos louvem a DEUS
(Sl 67.3-5). Qualquer coisa que a Bíblia revele como a perfeita vontade de DEUS
para o seu povo pode ser um motivo apropriado para a oração intercessória.
Fonte = BEP - CPAD - EM CD
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LIÇÃO 6, CPAD - 4TR23, NA ÍNTEGRA
Lição 6, Orando, Contribuindo E Fazendo Missões
Para me ajudar PIX 33195781620 (CPF) Luiz Henrique de Almeida Silva
TEXTO ÁUREO
“Depois disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e
quem há de ir por nós? Então, disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim.” (Is 6.8)
VERDADE PRÁTICA
Nem todos são chamados para ir ao campo missionário, mas todos têm
a responsabilidade de orar e contribuir com essa obra.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Cl 4.2,3 Orando para que as portas do Evangelho se abram
Terça - Ef 6.19 Orando para que os missionários preguem ousadamente
o Evangelho
Quarta - 1 Co 9.14 O princípio bíblico do sustento financeiro da
obra missionária segundo o Novo Testamento
Quinta - Fp 1.5 A cooperação financeira dos filipenses com o
ministério de Paulo
Sexta - Is 6.8,9; Jr 1.5 Quando DEUS chama para sua obra no mundo
Sábado - Mt 5.13-16 Caráter e testemunho do vocacionado nestes
últimos dias da Igreja no mundo
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Efésios 6.18-20
18 - orando em todo tempo com toda oração e súplica no ESPÍRITO e
vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos
19 - e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a
palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho,
20 - pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele
livremente, como me convém falar.
HINOS SUGERIDOS: 224, 225, 255 da Harpa Cristã
PLANO DE AULA
1. INTRODUÇÃO
Há várias formas de fazer Missões hoje: orando, contribuindo e
indo. No Reino de DEUS cada pessoa tem o seu contexto e sua particularidade.
Por isso, há uma multiforme maneira de o crente se envolver com Missões. Na
lição desta semana, trataremos de aspectos práticos da obra missionária, ou
seja, a disposição do crente para enfrentar a batalha de oração por Missões, a
disposição de financiar a obra missionária e a disponibilidade de atender ao
chamado transcultural.
2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição: I) Expressar a importância da oração pela
causa de Missões; II) Pontuar a benção de contribuir para Missões; III)
Refletir a respeito da vocação missionária.
B) Motivação: DEUS continua a chamar pessoas para a obra
missionária. Na Palavra de DEUS encontramos exemplos fortes de comissionamento
missionário: JESUS chamando os discípulos; o apóstolo Paulo diante de JESUS,
sendo comissionado para uma grande obra, enfim. Que o ESPÍRITO SANTO aja nos
corações para o chamado missionário!
C) Sugestão de Método: Na última lição estudamos a respeito da
perspectiva pentecostal de Missões, a ênfase da operação do ESPÍRITO SANTO no
trabalho missionário. Nesta lição, estudaremos a respeito da responsabilidade
do crente com a obra missionária de acordo com o seguinte tripé: oração,
contribuição e comissão. Assim, para introduzir a aula desta semana, pergunte
de maneira retórica quem ora, contribui e teve a experiência de fazer missões
transculturais. A ideia é causar uma reflexão bem próxima da causa missionária
da igreja local.
3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Afinal da aula, convide os alunos para orarem a
respeito dos três assuntos estudados. Ore para que DEUS levante pessoas que
orem por missões. Ore para que DEUS levante pessoas que contribuam
financeiramente com a obra missionária. E ore para que DEUS levante pessoas que
façam a obra missionária no campo.
4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que
traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas
Adultos. Na edição 95, p.39, você encontrará um subsídio especial para esta
lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios
que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "A Importância da
Intercessão para a Missão Urbana", localizado depois do primeiro tópico,
aprofunda a reflexão a respeito da oração no contexto missionário; 2) O texto
"Filipe", ao final do terceiro tópico, amplia a reflexão a respeito
da chamada na vida do crente.
COMENTÁRIO/INTRODUÇÃO
“Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura” (Mc
16.15; cf. Mt 28.19; At 1.8). Essa passagem bíblica e outras referências ao
longo do Novo Testamento mostram que a prioridade da Igreja do Senhor JESUS
CRISTO é com a evangelização do mundo. Esse compromisso com o chamado à
evangelização mundial exige três ações distintas: orar, contribuir e ir
(exercer o chamado). Assim, estudaremos essas três ações dentro do contexto da
necessidade missionária.
PALAVRA-CHAVE - Fazer
I – ORANDO PELA CAUSA DE MISSÕES
1. A importância da oração na obra missionária Embora
considerado um “gigante na fé”, o apóstolo Paulo não dispensava as orações das
igrejas, pois possuía um profundo senso de necessidade dessa disciplina
espiritual. Para o apóstolo Paulo, a oração é uma disciplina interligada à obra
missionária (Ef 6.18-20). A partir disso, não podemos imaginar uma obra de
missões sem pessoas comprometidas com a disciplina da oração. Nesse sentido,
passamos a destacar pelo menos duas finalidades da oração na obra missionária.
2. Interceder
Devemos orar para que as portas do Evangelho sejam abertas (Cl
4.2,3). Orar para que os corações das pessoas se abram à mensagem de salvação,
que os missionários tenham ousadia para testemunhar e pregar o Evangelho (Ef
6.19) a fim de que a Palavra de DEUS seja propagada (2 Ts 3.1). Devemos
interceder pela proteção e segurança deles diante dos perigos que enfrentam (1
Ts 3.2). Há muitos outros motivos de intercessão: para que o ministério dos
missionários seja aceito pelos povos (Rm 15.31); para que eles recebem a
direção de DEUS e haja refrigério em suas vidas nas esferas física, emocional e
espiritual (Rm 15.32).
3. Despertar a igreja local para a obra missionária
A disciplina da oração missionária aumenta o desejo de o crente
fazer algo no sentido de levar a salvação para os perdidos e, até mesmo, de ser
enviado ao campo missionário. Nesse aspecto, é interessante destacar que os
mesmos crentes que deveriam orar por ceifeiros em Mateus 9.35-38 são os que
foram enviados por JESUS para ceifa em Mateus 10. Por isso, um grande líder de
missões certa vez disse: “Se mais crentes se pusessem de joelhos em oração,
mais crentes se poriam em pé na evangelização”.
SINÓPSE I
A oração no contexto de Missões tem o propósito despertar a igreja
local para a obra missionária
Auxílio Missiológico
“A Importância da Intercessão para a Missão Urbana. A oração é o
segredo espiritual para vermos DEUS derramar um poderoso avivamento em nossas
cidades. Se acreditamos que o avivamento é uma ação soberana do ESPÍRITO SANTO,
a oração é a maneira pela qual veremos essa ação acontecer. Na intercessão, a
Igreja assume sobre os seus ombros a responsabilidade espiritual pelo bem-estar
da cidade. No Antigo Testamento, o sacerdote carregava sobre os seus ombros os
nomes dos filhos de Israel, para representá-los diante de DEUS todas as vezes
em que ele chegasse à presença do Senhor. [...] A Igreja, como povo sacerdotal
do Senhor, também precisa levar a sua cidade constantemente diante da presença
de DEUS. Somos colocados pelo Senhor como atalaias nos muros da cidade e temos
a responsabilidade de não permitirmos que invasores entrem e destruam nossa
sociedade. [...] Não podemos estar descansados enquanto nossa cidade estiver
sob o perigo iminente da destruição por causa dos seus pecados. [...] Nossa
negligência na intercessão poderá trazer sérios prejuízos para nossas cidades”
(ALVES, José. Missão Urbana: Estratégias para a Conquista de Cidades. 1.ed. Rio
de Janeiro: 2020, p.63).
II – CONTRIBUINDO PARA MISSÕES
1. O sustento dos missionários
Com base nas leis do Antigo Testamento, quando DEUS ordenou que os
sacerdotes e levitas deveriam ser sustentados por meio das ofertas das pessoas
(Lv 7.28-36; Nm 18.8-21), o apóstolo Paulo instruiu os coríntios: “assim
ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho, que vivam do evangelho” (1
Co 9.14). O nosso Senhor ensinou acerca desse mesmo princípio no Evangelho de
Mateus (Mt 10.10). Em Filipenses 4.10-20, encontramos ensinamentos importantes
acerca do modo como os primeiros missionários receberam apoio financeiro. Após
ter deixado a cidade de Filipos, o apóstolo Paulo foi a Tessalônica para pregar
o Evangelho e os filipenses enviaram o apoio financeiro e material para o
apóstolo (Fp 4.16).
2. Contribuir para missões é juntar tesouros no céu
Em Mateus 6.20, lemos: “Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a
traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam”. Esse
versículo revela um contexto de quem domina o coração do ser humano: o tesouro
do céu (DEUS) ou o tesouro da terra (Mamom). Nesse sentido, podemos afirmar que
quem financia a obra missionária está ajuntando tesouro no céu, pois sua
atitude faz com que resultados extraordinários sejam reconhecidos na
eternidade. Por isso, somos convidados a ser participantes na cooperação
financeira do anúncio do Evangelho, como os filipenses eram no ministério do
apóstolo Paulo (Fp 1.5).
3. Contribuir para missões é um privilégio
Não há privilégio maior do que saber que por meio de nossa
cooperação financeira, Bíblias estão chegando a lugares que nunca ouviram falar
do Evangelho, vidas estão sendo alcançadas na África, na Europa, no outro lado
do mundo. Participar dessa cooperação é um privilégio espiritual. Se não
podemos participar de maneira presencial, podemos fazer de maneira financeira.
Assim, podemos cooperar na propagação do Evangelho até os confins do mundo (Fp
4.14-20).
SINÓPSE II
Quando o crente contribui para a obra missionária, ao mesmo tempo,
está ajuntando tesouros no céu.
III – A CHAMADA PARA IR
1. DEUS quer usar cada crente
Todo cristão deve estar pronto para ir e fazer o trabalho
missionário, levando as Boas-Novas de Salvação aos moradores do campo e da
cidade; aos estudantes, às donas de casa, órfãos, profissionais liberais,
deficientes físicos, prostitutas, homossexuais, dependentes químicos, enfim,
tantos grupos que o Senhor nos proporcionar. DEUS deseja usar a sua Igreja em
todos os lugares: hospitais, presídios, albergues, ilhas, aldeias indígenas,
vilas, cidades, campos, praças, eventos em massa, individual etc. Assim, para
pregar o Evangelho, o Senhor não enviará anjos, mas usará homens e mulheres (Hb
2.16; 1 Pe 1.12). Todavia, há um preço a pagar, ou seja, a obediência à chamada
missionária.
2. A chamada missionária
Nas Escrituras vemos que DEUS chama pessoas para uma grande obra: o
profeta Isaías foi chamado por DEUS no Templo enquanto o adorava (Is 6.8,9); o
profeta Jeremias recebeu sua chamada antes de seu nascimento (Jr 1.5); o
profeta Jonas recebeu um chamado específico para uma cidade específica: Nínive
(Jn 1.2); o Senhor JESUS chamou seus discípulos quando a maioria deles ainda
exercia uma tarefa profissional (Mt 4.18-22); o apóstolo Paulo foi chamado
enquanto viajava para Damasco (At 9.19-31). Aqui, podemos perceber que não
existe um único padrão de chamada missionária, mas é de suma importância
reconhecer que a chamada para qualquer tipo de serviço relacionado ao Reino de
CRISTO vem do próprio DEUS.
3. Caráter e testemunho na obra missionária
Além de ser chamado por DEUS, é preciso fazer a diferença no
cumprimento do “Ide” de JESUS (Mt 5.13-16). Note a expressão: “Vós sois o sal
da terra” (v.13). Essa sentença nos remete ao caráter do cristão, pois carrega
o sentido de trazer sabor, marcando a vida das pessoas por meio das nossas.
Note também a expressão: “Vós sois a luz do mundo” (v.14). Essa sentença traz a
ideia do nosso testemunho pessoal, ou seja, a luz deve brilhar em meio às
trevas, no contexto em que estamos inseridos.
4. O perfil do vocacionado
Podemos dizer que há um conjunto de competências necessárias ao
desempenho do chamado missionário. Dentre elas, destacamos as seguintes: a) ser
escolhido por DEUS (At 9.15); b) não ser neófitos (1 Tm 3.6); c) cheio do
ESPÍRITO SANTO (At 1.8); d) reconhecido pela Igreja (At 1.21); e) ser aprovado
nas tarefas locais; f) estar preparado espiritual, intelectual, psicológica e
transculturalmente. Além de testados, cumpridores dos pré-requisitos acima,
dependendo de DEUS (2 Co 12.7) e perseverando nEle (2 Tm 4.2).
SINÓPSE III
Por intermédio da chamada missionária, DEUS quer usar cada crente
no campo.
Auxílio Vida cristã
“Filipe - As últimas palavras de JESUS a seus seguidores foi uma
ordem para que o evangelho fosse pregado em todos os lugares. No entanto, eles
pareceram relutantes à ideia de deixar Jerusalém. Foi necessária uma intensa
perseguição para espalhar os cristãos de Jerusalém pela Judeia e Samaria, para
onde JESUS lhes havia instruído a ir. Como a maior parte dos cristãos judeus,
Filipe, um dos diáconos responsáveis pela distribuição de alimentos, deixou
Jerusalém e divulgou o evangelho por todos os lugares por onde passou. Mas,
diferentemente da maioria, não limitou seu público a outros judeus. [...] Em
meio a todo o sucesso e empolgação [do Evangelho em Samaria], DEUS guiou Filipe
ao deserto em virtude de um compromisso do Senhor em revelar-se a um eunuco etíope,
outro estrangeiro que esteve em Jerusalém. Filipe foi imediatamente. Sua
efetividade para compartilhar o evangelho fez com que aquele homem se tornasse
um cristão. Como o eunuco tinha uma posição significativa em um país distante,
sua conversão pode ter causado um impacto positivo sobre a nação inteira”
(Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: 2004, pp.1495).
CONCLUSÃO
Nosso propósito é que, a partir desta lição, cada aluno tome uma
atitude de fé e se comprometa com a obra missionária. Que se coloque à
disposição para se dedicar, ao menos, em uma modalidade da obra missionária:
orar, contribuir ou ir. A Igreja de CRISTO tem a incumbência divina de
perseverar na proclamação da mensagem de salvação a toda criatura. É tempo de
salvação e DEUS conta conosco para expandir o seu Reino no mundo.
REVISANDO O CONTEÚDO
1. O que a oração era para o apóstolo Paulo?
Para o apóstolo Paulo, a oração era uma ação missionária (Ef
6.18-20).
2. Pelo que devemos orar no contexto de intercessão para Missões?
Devemos orar para que as portas do Evangelho sejam abertas (Cl
4.2,3).
3. Que ensinamentos no contexto de Missões encontramos em
Filipenses 4.10-20?
Após ter deixado a cidade Filipos, o apóstolo Paulo foi a
Tessalônica para pregar o Evangelho e os filipenses, porém, enviaram o apoio
financeiro e material para o apóstolo (Fp 4.16).
4. Para quem devemos levar as Boas-Novas?
As Boas-Novas de Salvação aos moradores do campo e da cidade; aos
estudantes, às donas de casa, órfãos, profissionais liberais, deficientes
físicos, prostitutas, homossexuais, dependentes químicos, enfim, tantos grupos
que o Senhor nos proporcionar.
5. Quais as principais competências para o desempenho do chamado
missionário?
a) Ser escolhidos por DEUS (At 9.15); b) não neófitos (1 Tm 3.6);
c) cheios do ESPÍRITO SANTO (At 1.8) etc.
))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))
Lição 10, Betel, 2Gr25 NA ÍNTEGRA COMO NA REVISTA
Escrita Lição 10, Betel, Contribuições: o investindo na expansão do
Reino de DEUS, 2Tr25, Com. Extras Pr Henrique, EBD NA TV
EBD, Editora Betel | 2° Trimestre De
2025 | Tema: MORDOMIA CRISTÃ – A Gratidão e Fidelidade
na Administração dos Recursos que DEUS nos Confiou | Escola Bíblica
Dominical
ESBOÇO DA LIÇÃO
1- O APOIO DA IGREJA AOS MISSIONÁRIOS
1.1 Amando a obra missionária
1.2. Cooperando com a obra missionária
1.3. A oferta missionária
2- INVESTINDO NA EXPANSÃO DO REINO
2.1. O caráter missionário da igreja
2.2. A responsabilidade dos crentes
2.3. Fugir ou agir?
3- O SOCORRO DE DEUS
3.1. As missões têm implicações eternas
3.2. O sustento do obreiro cristão
3.3. A prática cristã
TEXTO ÁUREO
“O meu DEUS, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas
necessidades em glória, por CRISTO JESUS”, Filipenses 4.19.
VERDADE APLICADA
Uma das características do autêntico discípulo de CRISTO é o
comprometimento na participação do sustento da obra missionária.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Identificar o socorro de DEUS
Saber que apoiar os missionários faz parte da vida cristã
Reconhecer que investirem missões é investir no Reino
TEXTOS DE REFERÊNCIA - Filipenses 4.14-18
14 Todavia, fizestes bem em tomar parte na minha aflição.
15 E bem sabeis também vós, ó filipenses, que, no princípio do evangelho,
quando parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo com respeito a dar e
a receber, senão vós somente.
16 Porque também uma e outra vez me mandastes o necessário à Tessalônica.
17 Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que abunde a vossa conta.
18 Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que
recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de
suavidade e sacrifício agradável e aprazível a DEUS.
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Pv 3.9,10 Devemos honrar o Senhor com nossos bens.
TERÇA | Mt 6.19-21 Devemos ajuntar tesouros no céu.
QUARTA | 1 Co 3.9 Somos cooperadores de DEUS.
QUINTA I Fp 4.19 DEUS supre nossas necessidades em glória.
SEXTA | Hb 13.16 DEUS se agrada da generosidade.
SÁBADO | 1Jo 3.16,17 Devemos amar os irmãos.
HINOS SUGERIDOS: 169, 171, 172
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que os projetos missionários sejam apoiados pela Igreja de
CRISTO.
PONTO DE PARTIDA – Três maneiras de apoiar as missões: orar,
ir e contribuir.
INTRODUÇÃO
Nesta lição,
veremos a fundamentação bíblica referente à tarefa missionária da Igreja e à
responsabilidade dos membros do Corpo de CRISTO no sustento e na manutenção dos
missionários enviados pela igreja local para anunciar a Palavra de DEUS (Lc
10.7; 1Co 9.1-14; 2Co 11.8,9).
1- O APOIO DA
IGREJA AOS MISSIONÁRIOS
É dever do
cristão anunciar o Evangelho a todas as criaturas, pois como poderão crer se
não ouvirem a mensagem da Salvação? (Rm 10.17). E como poderão ouvir se a
Palavra não lhes for anunciada? (Rm 10.14). E como a Palavra será anunciada se
não forem enviados missionários? (Rm 10.15). É importante contribuir para o
sustento dos servos de DEUS chamados para anunciar as Boas Novas aos perdidos
(Fp 4.16).
1.1 Amando a
obra missionária
O amor pela
obra missionária é uma característica da vida cristã, por isso deve ser
cultivado durante toda a caminhada dos discípulos de JESUS CRISTO (Mc 16.15).
Cumprir o “Ide” é agradar a CRISTO (Mt 22.9), que disse que enviaria Seus
discípulos, assim como o Pai O enviou (Jo 20.21). A última mensagem de JESUS,
antes de Sua ascensão, foi sobre sermos testemunhas até os confins da terra (At
1.8). Daí a necessidade de pôr nosso amor em prática, dando apoio aos
missionários que levam as Boas Novas pelo país e pelo mundo (At 13.47).
Bispo
Abner Ferreira: “Existem três maneiras de contribuir para a obra missionária:
viajando para cumprir o Ide de JESUS; intercedendo pela obra missionária;
enviando recursos para os missionários que estão no campo. A Bíblia Sagrada nos
dá a certeza de que todos aqueles que, com boa fé, se consagram a anunciar a
Palavra de DEUS devem ser amparados pelos irmãos com suas contribuições para o
Reino. Se não ofertarmos, o Reino sofrerá.”
1.2. Cooperando
com a obra missionária
Contribuir
financeiramente com a Obra de DEUS, por meio da Igreja, deve ser visto como uma
dádiva e não como um constrangimento, pois quem contribui coopera com o
trabalho de anunciar a verdade (3Jo 8). DEUS chama uns para o campo missionário
e outros para dar apoio material aos que estão no campo (Rm 12.13). Ter
consciência de que a obra missionária não é fruto de ideia humana, mas um plano
de DEUS, nos leva a contribuir com alegria por estar cooperando com DEUS (1 Co
3.9; 2Co 9.7). A igreja de Filipos era generosa, pois ofertou ao
Apóstolo Paulo com liberalidade (Fp 4.15-19; 2.25).
O evangelista
Lucas registra que Nosso Senhor viajava por cidades e povoados pregando e
anunciando as boas novas do Reino de DEUS. Como eram supridas as necessidades
de JESUS durante o Seu Ministério na terra? O texto revela que as mulheres que
O seguiam também O serviam com os seus próprios recursos (Lc 8.1-3). Mulheres
curadas e libertas que, agora, expressam amor e gratidão ao Senhor; ajudando a
suprir as necessidades de JESUS durante o Seu Ministério terreno. Que grande
lição para nós hoje. Somos chamados a orar, pregar e também a ajudar com
recursos financeiros aqueles que se dedicam a anunciar o Evangelho de JESUS CRISTO
até os confins da terra.
1.3. A oferta
missionária
Para que as missões avancem, é fundamental a participação dos membros do Corpo de CRISTO (At 8.4; Rm 12.4-5). DEUS levanta missionários para atuar diretamente no campo e chama contribuintes para sustentá-los. Os irmãos em CRISTO devem se apoiar mutuamente, pois essa parceria garante o avanço do Reino de DEUS (At 4.34). Porém, vale ressaltar que as contribuições devem ser honestas, feitas de coração, para não desagradar a DEUS, como foi o caso de Ananias e Safira (At 5.1-11).
Loren
Cunningham e Janice Rogers: “Quando os crentes contribuem da forma como DEUS
coloca no coração de cada um, a obra do Senhor recebe em abundância. O
principal interesse de DEUS não é o dinheiro em si, mas o relacionamento entre
as pessoas. Através dessa parceria na contribuição, Ele vai montando uma “rede”
de oração, e fortalece a interdependência entre os filhos. Quando contribuímos,
nosso tesouro fica em parte com um missionário e em parte com outro. Um pouco
dele estará num país, e mais um pouco em outro. Isso amplia nossa visão da obra
e aumenta o gozo de ter uma participação no que DEUS está realizando no mundo
todo, pois temos investimentos do nosso trabalho”.
EU ENSINEI QUE:
O amor pela
obra missionária é uma característica da vida cristã.
2- INVESTINDO
NA EXPANSÃO DO REINO
Os verdadeiros
adoradores de DEUS se sentem privilegiados ao investir na obra missionária,
porque isso significa investir na expansão do Reino dos Céus (Lc 8.1-3; Fp
4.10-19). Nesse sentido, o cristão é um cooperador de DEUS para que mais
pessoas sejam alcançadas pelo anúncio do Evangelho. O Senhor JESUS CRISTO, em
Seu ministério terreno, estabeleceu o caráter missionário da igreja: “Portanto,
ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do ESPÍRITO
SANTO; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado’; Mt
28.19,20.
2.1. O caráter
missionário da igreja
A visão
missionária de JESUS compreendia o mundo inteiro. Ele não disse para
testemunhar primeiro em Jerusalém, depois na Judeia e em Samaria e, por fim,
nos confins do mundo. O que JESUS disse foi: “(…) e ser-me-eis testemunhas
tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até os confins da terra’;
At 1.8. Mas como fazer isso simultaneamente? A resposta é: por intermédio dos
missionários espalhados pelo mundo (Mt 28.18- 20). Para cumprir esse chamado, a
igreja precisa contar com dizimistas e ofertantes, pois é deles que vêm os
recursos financeiros para apoiar os missionários (1 Jo 3.16-18). Esses valores
são investidos em alimentação, vestuário, saúde, deslocamento e outros gastos referentes
ao evangelismo, ao discipulado e às viagens missionárias (Rm 12.13).
Pastor
Valdir Bícego: “A igreja deve investir parte de seus recursos financeiros na
obra missionária. A promessa de DEUS para os que fazem assim é infalível.
Alguns há que espalham, e ainda se lhes acrescenta mais; e outros que retêm
mais do que é justo, mas é para a sua perda. A alma generosa engordará e o que
regar também será regado’ (Pv 11.24-25). Está provado que as igrejas
missionárias são prósperas; pois, ao dar, elas recebem de volta abundantemente.
O segredo para receber é dar (Lc 6.38)”
2.2. A
responsabilidade dos crentes
A Grande
Comissão não foi dada aos anjos, mas aos crentes (Mt 28.19,20). As missões
são uma empreitada vasta e extraordinária, cujo alcance ressoa na eternidade
(1Ts 2.19,20). São os irmãos que suprem as necessidades dos irmãos, inclusive
com investimento financeiro na obra. Além disso, é preciso interceder
constantemente pela vida daqueles que andam por lugares nem sempre seguros,
pedindo a DEUS que os guarde e providencie tudo de que necessitam.
Pastor
Hernandes Dias Lopes e Pastor Arival Casimiro: “Hoje os cristãos gastam mais
com cosméticos do que com o reino de DEUS. Investem mais em coisas supérfluas
do que na salvação dos perdidos. Gastamos mais com aquilo que perece do que com
a evangelização do mundo. Quando acumulamos justificativas e desculpas para
sonegar o dízimo, estamos revelando apenas que o reino de DEUS não é nossa
prioridade e que o nosso amor por DEUS é menor do que o apego ao dinheiro”:
2.3. Fugir ou
agir?
Sobre a
importância de investir em missões, em Mensagens para uma vida bem-sucedida –
Vol. 2 (2019, p. 87), Bispo Abner Ferreira afirma: “Quando
contribuímos com o trabalho missionário com nossas ofertas, também estamos
fazendo missão”: O cristão não é chamado para fugir das adversidades nem para
ficar olhando as vidas se perdendo ao seu redor; pelo contrário, somos chamados
a socorrer os necessitados. Esse socorro também acontece quando entregamos
nossos dízimos e ofertas na igreja local (1Tm 6.17-18).
Loren
Cunningham e Janice Rogers: “JESUS afirmou que onde estivesse o nosso tesouro
aí estará nosso coração. Quando damos um “tesouro” para determinados
ministérios ou pessoas, o coração vai junto. Assim também tudo que é dado ao
obreiro cristão deve ser recebido com cuidado e no temor do Senhor”.
EU ENSINEI QUE:
As missões
cristãs são uma empreitada que ressoa pela eternidade.
3- O SOCORRO DE
DEUS
A Bíblia
Sagrada não registra o termo missionário especificamente; entretanto, vemos que
Barnabé e Paulo realizaram viagens missionárias, tanto juntos quanto separados
(At 13-14). Nos relatos dessas viagens, encontramos muitas evidências de que DEUS
esteve presente, sustentando Seus filhos amados, que viveram em total
obediência ao chamado que receberam (At 28).
3.1. As missões
têm implicações eternas
O Mestre JESUS
comissionou irmãos para abençoar os missionários (At 4.37). A contribuição dos
primeiros cristãos foi importante para a expansão da Igreja e,
consequentemente, do Reino (At 2.42-47; 4.32-37). O próprio Barnabé vendeu uma
propriedade, talvez em Chipre, e entregou o dinheiro da venda aos apóstolos
para que ninguém passasse por necessidade (At 4.36,37). Barnabé é um exemplo de
cuidado com aqueles que abraçam a causa do Evangelho de CRISTO: “(…) façamos
bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé’; Gl 6.10.
Bispo
Abner Ferreira: “É notável como o nome Barnabé está relacionado com a pessoa do
ESPÍRITO SANTO, pois a generosidade qualifica as pessoas cheias do ESPÍRITO SANTO.
Esse sentimento não pertencia somente a Barnabé, mas a todos os crentes da
Igreja Primitiva: `E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos
segundo a necessidade de cada um; At 2.45. Quando o ESPÍRITO SANTO é Senhor da
nossa vida, não fica difícil perceber a necessidade de outrem”.
3.2. O sustento
do obreiro cristão
Ao enviar Seus
discípulos para anunciar a chegada do Reino dos Céus, o Senhor JESUS disse que
eles não deveriam se ocupar em levar provisões, mas que aceitassem o necessário
para o seu sustento na casa em que ficassem hospedados (Mt 10.9,10; Lc 10.7).
Posteriormente, escrevendo aos coríntios, o Apóstolo Paulo menciona que aqueles
que estão comprometidos com a Obra de DEUS têm o direito de ser sustentados
pela igreja (1Co 9.7-14; 2Co 11.8,9). Leon L. Morris (Lucas: Introdução e
comentário. 1° edição. Vida Nova, 1983, p. 172), comenta sobre Lucas 10.7: “Não
devem sentir escrúpulos quanto ao receber suas refeições gratuitamente, porque
digno é o trabalhador do seu salário (cf. 1Tm 5:18). Este é um princípio de
larga aplicação, que às vezes tem sido negligenciado nas atividades cristãs”.
R.N.
Champlin (2018, p.178) comenta sobre 1 Coríntios 9.14: “Em outras palavras, que
esses recebam recompensa por pregarem e ensinarem aos crentes, por
evangelizarem fora da igreja e por fazerem qualquer coisa no ministério
cristão, contanto que o ministro dedique tempo suficiente para desempenho de
tal obra, conforme se esperaria que fizesse com qualquer trabalho. Estamos
falando aqui daquilo que atualmente é chamado de “trabalho cristão integral”
E…]; particularmente pastores, mestres e missionários estão aqui em foco.”
3.3. A prática
cristã
Comentário
do Novo Testamento Aplicação Pessoal: “Paulo deixou claro que a sua gratidão
pela generosidade dos filipenses não era um pedido velado por mais. Antes,
Paulo estava enfocando que as boas obras deles a seu favor lhes trariam um
benefício no céu. O apóstolo sabia que eles iriam receber uma boa recompensa
por causa da bondade deles. Paulo apreciava mais o espírito de amor e devoção
dos filipenses do que as suas ofertas propriamente ditas”.
EU ENSINEI QUE:
A contribuição
dos primeiros cristãos foi importante para a expansão do Reino.
CONCLUSÃO
O trabalho
missionário está no centro das atribuições da Igreja de CRISTO, mas só pode ser
levado à frente com a ajuda da igreja local. Para isso, os cristãos
comprometidos com a Obra de DEUS devem ser fiéis em seus dízimos e ofertas,
contribuições que, entre outras coisas, são destinadas também às missões.
Para nos ajudar
PIX 33195781620 (CPF) Luiz Henrique de Almeida Silva