Lição 6- A peregrinação de Israel no deserto até o Sinai - 3pte

Lição 6-  A peregrinação de Israel no deserto até o Sinai - 3pte

Algumas vezes a idolatria resulta da degeneração de uma fé anteriormente superior. Vemos isso no Novo Testamento, em vários lugares, no tocante a Israel, a certas alturas de sua história.
A tendência de atribuir uma residência material a alguma divindade, ou, geralmente, de prestar culto ao espírito, em termos tangíveis é algo tão comum que quase se torna um sinal universal da cultura humana.
A idolatria está presente na grande maioria das religiões do mundo. Os mandamentos contra a adoração a outros deuses e contra o fabrico de imagens são injunções especificas contra a idolatria» (AM).
O panteão mesopotâmico compunha-se de mais de mil e quinhentos deuses. Os mais conhecidos dentre eles eram Samás, Marduque, Sin e Istar, a qual era a deusa do amor carnal. Nabu era o patrono da ciência e da erudição. Nergal era o deus da guerra e da caça. Quase todas as atividades e aspirações dos homens têm sido representadas por alguma prática idólatra.
Havia todos os tipos de abusos sexuais, corno a prostituição sagrada, associados aos cultos de fertilidade, nos quais Baal e Astarte eram adorados, sem falarmos em cultos onde havia orgias de bebidas alcoólicas. Também havia o sacrifício de infantes na fogueira. A radicalidade dessa forma de idolatria foi a razão por detrás do mandamento da eliminação de toda forma de idolatria, com a destruição das imagens, colunas e estátuas, e com a destruição dos lugares altos, onde esses ritos eram efetuados. (Ver Deu. 7:1-5; 12:2,3).
É possível haver uma imagem, sem que essa seja adorada, como no caso dos querubins que havia no templo de Jerusalém. Sem dúvida, esses querubins não eram adorados, formando uma exceção acerca da proibição de imagens. Urna imagem também pode ser um amuleto que é concebido como dotado de alguma forma de poder de proteger, de ajudar ou de permitir alguma realização. As divindades da natureza, com frequência, eram adoradas sem o uso de quaisquer objetos materiais; mas, quando os homens começaram a pensar nos deuses como espíritos, e esses habitando nos mais variados objetos, então todo tipo de objeto e representação material passou a ser adorado. Assim, o sol, a lua e as estrelas eram concebidos corno lugares de habitação de divindades, como se fossem as próprias divindades, razão pela qual eram adorados diretamente. Algumas vezes, as imagens só são adoradas mediante alguma forma de cerimônia, que, supostamente, lhes transmitiria vida, ou seja, fazem delas manifestações localizadas de alguma divindade.
O esforço por retratar os imaginários poderes de alguns deuses têm criado imagens fantasticamente grotescas. As religiões da Babilônia e do Egito levavam a sério a idéia de que um deus ou espírito divino podia residir em algum objeto material. O hinduísmo e o budismo têm feito intenso uso de ídolos para ajudar o povo comum a adorar. Os elementos mais intelectuais dessas religiões asseveram que as imagens de escultura são meras representações das divindades; mas, ao nível popular, essa delicada distinção inexiste, conforme se vê na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa Oriental.
Ensino a Bíblico. Sobre a Idolatria
O segundo mandamento da lei de DEUS proíbe qualquer forma de idolatria. Ver Êxo, 20:3-5. A idolatria dos hebreus, quando ocorria, não só incluía a adoração a deuses falsos, mediante imagens ou sem elas; mas também a adoração a Yahweh, embora através de símbolos visíveis (Osé. 8:5,6; 10:5). No Novo Testamento, qualquer coisa muito desejada, que suplante a comunhão com DEUS ou a impeça, é considerada idolatria (I Cor. 10:14; Gãl. 5:20; Col. 3:5). A teologia moral cristã insiste em que qualquer desejo desordenado, que veia o objeto de tal desejo como a fonte última do bem e a base do bem-estar do individuo, é idolatria»
Formas de Idolatria na Bíblia. A adoração a imagens (lsa. 44: 17), o oferecimento de sacrifícios a imagens (Sal. 106:38; Atos 7:41), a adoração a deuses falsos (Deu. 30:17; Sal. 81:9), o serviço prestado a outros deuses (Deu. 7:4), o temor a outros deuses (II Reis 17:35), a adoração ao verdadeiro DEUS, mas por meio de alguma imagem (Êxo. 32:46 e Sal. 10:6,18,20), a adoração a demônios (Mat. 4:8,10; I Cor. 10:20), o manter ídolos no próprio coração (Eze. 14:3.4), a adoração aos espíritos dos mortos (Sal. 106:28). a cobiça (Efé. 5:5; Col. 3:5), a sensualidade (Fil. 3:19), a redução da glória de DEUS em uma mera imagem (Rom. 1:23), a adoração aos corpos celestes (Deu. 4:19).
Castigos Prometidos aos Idólatras, A morte judicial (Deu. 17:2-5), o banimento (Jer. 8:3; Osé. 8:5-8), a exclusão do céu (I Cor. 6:9,10; Efé. 5:5; Apo, 22:15), o julgamento da eternidade (Apo. 14:9-11; 21:8).«Não houve nenhum período da história dos hebreus em que esse povo estivesse isento da atração exercida pelos ídolos. 
No Novo Testamento, JESUS estendeu os pecados até os seus íntimos motivos (MaL 5:21 ss). Assim, no caso da idolatria, qualquer coisa que ocupe excessivamente o nosso tempo, às expensas da espiritualidade, é uma manifestação de idolatria (Efé. 5:5; Col. 3:5; Fil. 3:19, onde a glutonaria é especificamente mencionada).
A Idolatra na Igreja
Os intelectuais cristãos, tal corno seus colegas budistas, dizem que as imagens de escultura são apenas memórias de qualidades dignas de emulação, de santos ou heróis espirituais, o que, presumivelmente, - ajudaria os religiosos sinceros a copiarem tais virtudes.
Entretanto, o povo comum não é sofisticado o bastante para separar a imagem da adoração à divindade ou santo. E nem significa grande coisa a autêntica distinção entre adoração e veneração. O resultado disso é que a idolatria tornou-se muito comum na Igreja cristã, tanto no Oriente quanto no Ocidente. E, apesar dos grupos protestantes e evangélicos terem removido as formas mais crassas de idolatria, de seu culto, ainda assim há muitas formas sutis de idolatria que ali são cultivadas. Quem não se mostra ocasionalmente cobiçoso? Quem não tem desejos desordenados? Quantos escapam da idolatria sob a forma de glutonaria ou sensualidade? Além disso, há variedades religiosas de idolatria, como a bibliolatria (vide). Uma forma comum de idolatria consiste em idolatrar o credo denominacional, o que, geralmente, se faz com uma atitude arrogante. O coração humano, fora da Igreja ou dentro dela, no Oriente ou no Ocidente, pende para a idolatria, e uma parte do crescimento espiritual consiste na eliminação gradual de todas as formas de idolatria, até as mais sutis.
CHAMPLIN, Russell Norman, Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Vol. 3. Editora Hagnos. pag. 206-209
IDOLATRIA
Definição
Esta é uma transliteração da palavra gr. eidololatria, cujo significado entendemos ser "a adoração a ídolos; a adoração a imagens como divinas e sagradas". Veja Imagens de Escultura. Esse vocábulo gr. é uma composição de dois termos: O primeiro é eido (cf. o latim video), significando "ver" e "saber"; assim ele traz em si o conceito básico de "saber por ver". Com base nesse termo foi formada a palavra eidolon, "imagem", que veio a significar especificamente uma imagem de um deus como um objeto de adoração, ou um símbolo material do sobrenatural como tal objeto. O segundo termo é latreia, significando "culto" ou, mais especificamente, "culto ou adoração aos deuses". Idolatria, então, é prestar honras divinas a qualquer produto de fabricação humana, ou atribuir poderes divinos a operações puramente naturais.
A Idolatria dos Vizinhos de Israel
Práticas pagãs entraram em Israel principalmente por intermédio dos egípcios, dos cananeus e das nações assírio-babilônicas.
A História da Idolatria Entre os Israelitas
Abraão viveu em um mundo de idolatria. Sua viagem para oeste tinha a finalidade de abandonar a idólatra Ur dos caldeus e procurar um novo lar no qual poderia adorar ao único DEUS verdadeiro.
Os anos no Egito resultaram na fascinação de Israel pelos ídolos egípcios (cf. Js 24.14; Ez 20.7,8), e assim Moisés considerou imperativo desafiar os deuses do Egito (Nm 33.4). Durante a ausência de Moisés do acampamento ao pé do monte Sinai, os israelitas clamaramjaor alguma representação visível de Jeová (Êx 32.1). Somente uma mente completamente acostumada ao profundo respeito prestado aos touros sagrados do Egito poderia inventar uma representação tão estranha de Jeová (Êx 32.4; veja JerusB). As pessoas que não estivessem familiarizadas com essa prática egípcia não poderiam ter respondido tão prontamente como fizeram esses israelitas^. A festa que Arão proclamou para Jeová (Êx 32.5), que resultou no povo cantando e dançando nu diante do ídolo (32.6,18,19,25), era como a festa de Ápis; isto levou o povo à indecência - de uma forma pública ou privada (a palavra "divertir-se" ou "folgar", saheq, em 32.6 implica em gestos ou atos sexuais; cf. "acariciava", Génesis 26.8). Portanto, a grande ira do Senhor e de Moisés é compreensível (32.4,8). Arão chamou ao bezerro de Senhor (32.5), mas representá-lo desse modo era idolatria (SI 106.19,20).
A Avaliação do Novo Testamento
Os primeiros cristãos inevitavelmente entraram em contato com a idolatria gentílica (At 17.16). Assim, eles frequentemente tinham que encarar questões relacionadas aos alimentos e à carne oferecida aos ídolos durante as festividades (At 15.20; 1 Pe 4.3; Ap 2.14,20), especialmente em Corinto (1 Co 8; 10). Idólatra é o nome dado àquele que adora deuses pagãos e ídolos pessoais no NT (1
Co 5.10,11; 6.9; 10.7; Ap 21.8; 22.15). A idolatria é especificamente equiparada à cobiça, que faz do dinheiro um deus, e torna o homem infiel em sua mordomia (Mt 6.24; Lc 16.13; Cl 3.5; Ef 5.5). As advertências contra a concupiscência maligna certamente não se referem apenas à idolatria no ambiente dos primeiros cristãos, mas também à nossa era, que é obcecada por sexo (Gl 5.19,20; Fp 3.19; cf. Rm 16.18). A fonte da idolatria é basicamente um coração impuro e uma vontade impura (Rm 1.21). Paulo concorda com Isaías quando diz que o homem degenerou-se no paganismo ao invés de se desenvolver e abandoná-lo (cf. Rm 1; Is 44). Portanto, ele ordena que os cristãos fujam da idolatria (1 Co 10.14). João faz a mesma advertência (1 Jo 5.21).
PFEIFFER .Charles F. Dicionário Bíblico Wycliffe. Editora CPAD. pag. 944-948.
I João 5. 21. Guardai-vos dos ídolos, surge naturalmente da condição e caráter do verdadeiro cristão, que João esteve expondo. O Filho de DEUS o guardará (18), mas isto não o isenta da responsabilidade de guardar-se. Quanto a estas duas formas de guarda, a dele e a nossa, ver Jd 21,24. De fato, o verbo aqui é phulassein. Significa propriamente “vigiar”, “proteger” (assim na RV), e David Smith demonstra que ele é empregado com referência a proteger “um rebanho (Lc 2:8), um depósito ou encargo (1 Tm 6:20; 2 Tm 1:12,14), um prisioneiro (At 12:4)”.
João está dizendo: A alusão deve ser às “errôneas imagens mentais modeladas pelos falsos mestres” (Brooke), que, por seu falso conceito do Filho, e portanto do Pai, constituíam monstruosa idolatria.
John R. W. Stott. I II III João Introdução e Comentário. Editora Vida Nova. pag. 168-169.
Aviso de João de concluir, Filhinhos, guardai-vos dos ídolos, reflete a importância crucial de adorar o verdadeiro DEUS exclusivamente. O perigo da idolatria era especialmente grave em Éfeso (onde João provavelmente escreveu esta epístola), centro do culto da deusa Ártemis (Diana). Algumas décadas antes, o ministério do apóstolo Paulo teria iniciado um motim por seus adoradores zelosos (Atos 19:23-41). Mas o perigo não estava confinado a Éfeso, como a advertência de Paulo aos Coríntios: "Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios, você não pode participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios" (1 Cor. 10:21), indica. Embora poucos em nossa cultura contemporânea adoram ídolos físicos, a idolatria é generalizada, no entanto. Qualquer coisa que as pessoas elevem acima de DEUS é um ídolo do coração. Cada "coisa sublime que se levante contra o conhecimento de DEUS" (2 Coríntios. 10:5) deve ser destruída, e só CRISTO exaltado.
Em um mundo escuro cheio de incertezas, os cristãos têm a certeza gloriosa com base em revelação divina "a palavra profética fez mais certeza ... uma lâmpada que brilha em lugar escuro" (2 Pedro 1:19). Enquanto o mundo tropeça cegamente na escuridão (Jr 13:16), a Palavra de DEUS é para os santos "lâmpada para os pés [sua] e luz para o [seu] caminho" (Sl 119:105), porque "o mandamento é uma lâmpada e do ensino é luz "(Provérbios 6:23).
JOHN MACARTHUR, JR. Novo Testamento Comentário I II II João Comentário Expositivo.
3. A idolatria no coração.
CORAÇÃO
I. Uso Geral
Coração. Nas páginas da Bíblia, tanto no Antigo como no Novo Testamentos, é o vocábulo mais completo para indicar todas as faculdades humanas, como os sentimentos (ver Rom. 9:2), a vontade (ver I Cor. 4:5) e o intelecto (ver Rom. 10:6). e assim apontado o homem interior, o homem essencial, aquela porção da personalidade humana que possui os meios naturais através dos quais todo o homem deveria elevar seu conhecimento de DEUS a níveis mais altos, em gratidão. Todavia, é justamente o coração que se toma obscurecido. O «coração» pode ser o lar do ESPÍRITO SANTO (ver Rom, 5:5), ou a maldade pode dominar ali (ver Rom, 1:24). A passagem de Mar. 7:21 e ss , alista os vicios que podem proceder do homem interior, ali também chamado de coração».
II. A Prevenção de
Rom. 1:21 descreve de forma abreviada como as faculdades naturais do homem, que lhe permitem vir a conhecer a DEUS e a ter comunhão natural com ele, foram pervertidas, através de uma degeneração progressiva, mediante a rejeição proposital do conhecimento de DEUS e da distorção da verdade, tudo o que faz parte do misterioso e primeiro deslocamento do homem para fora da harmonia original que ele desfrutava com DEUS.
O homem só tem razão quando pensa corretamente, e só pensa corretamente se está em harmonia com o Criador.
Antes se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, Rom, 1:21. A palavra nulos, neste caso, significa «inúteis» «vãos", «vazios». «A compreensão humana foi reduzida a trabalhar em um 'vácuo'. De certo modo se tomou fútil. (Godet em Rom, 1:21).
Ou, conforme diz Vincent. «Suas ideias perderam o valor intrínseco, correspondente à verdade».
O vocábulo vaidade, nos contextos judaicos (o que também deve ser verdade nos escritos de Paulo), diz respeito as práticas e tendências idólatras dos homens, os quais loucamente, em lugar do DEUS vivo, colocam alguma outra coisa, usualmente uma imagem de escultura, feita por seus próprios dedos, ainda que isso também possa ser expresso na forma da adoração aos corpos celestes, em lugar de adoração ao próprio criador dos corpos celestes,
Raciocínios. - Alguns intérpretes preferem a tradução alternativa - imaginações - o que se referia à intranquilidade da mente depravada, que começa por inventar ideias, por especular, por raciocinar, mas tudo com resultados negativos, pervertendo tão somente qualquer luz à verdade que porventura já possua.
- a «verdade humana» que os homens substituem pela «verdade de DEUS». A verdade dos homens leva os homens à perversão moral, conforme se vê tão patentemente no nosso mundo atual. Os males, portanto, exercem um efeito cumulativo, e isso concorda com a experiência humana.
Tudo isso esclarece por quais razões e como os homens são inescusáveis. Os próprios homens fizeram descer o dilúvio sobre eles, e isso deu inicio a um espírito de ingratidão.
«A injustiça deles consiste nisso – imediatamente afogaram, por sua própria depravação, a semente do correto conhecimento, antes que esta pudesse amadurecer•. (Calvino).
III. A Variedade de uso da Palavra
1. Como paralelo de «inteligência» (ver Rom. 1:21: II Cor. 3:15; 4:6 e Efé. 1:18).
2. Como equivalente a - escolhe moral (ver I Cor. 7:37 e n Cor. 9:7).
3. Como algo que dá impulso e caráter às ações (ver Rom. 6:17; Efé. 6:6: I Cor. 3:3; I Tim. 1:5 e 11 Tiro. 2:22). A obra da lei está escrita no coração do homem (ver Rom. 2:15). A igreja em Corinto foi inscrita como epístola de CRISTO, em corações de carne (ver II Cor. 2:23).
4. Especificamente, o coração é a sede do Espirito divino (ver Gál. 4:6; Rom. 5:5; 11 Cor. 1:22). Essa é a esfera das diversas operações, orientações, consolos e confirmações do ESPÍRITO SANTO (ver Fil. 4:7;: Cal. 3:15: I Tes. 3:13; 11Tes. 2:17 e 3:5). O coração igualmente a sede da fé e o órgão do louvor espiritual'. (ver Rom. 10:9;'Efé. 5:19; Col. 3:16).
5. O coração equivale ao homem interior (ver Efé. 3:16,17).
Assim, pois, podemos falar sobre o homem essencial, o homem real, que é a alma humana, em contraste com o mero homem físico, o homem animal.
CHAMPLIN, Russell Norman, Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Vol. 1. Editora Hagnos. pag. 899.
Ez 14.3 Filho do homem. O profeta é assim chamado por Yahweh, cada vez que uma mensagem é dada. Ver este título em Eze. 2.1.
Estes homens levantaram os seus ídolos dentro em seu coração. Os líderes que consultaram o profeta não tinham coração puro. De fato, retinham uma idolatria doentia no espírito, mesmo que não adorassem ídolos crassos em lugares públicos. Não se tinham voltado para o culto de Yahweh. Não obedeceram à lei de Moisés, o guia de Israel (Deu. 6.4 ss.). Não eram distintos das nações pagãs (Deu. 4.4-8). Ainda amavam seus ídolos, as bolas de esterco, expressão usada 39 vezes neste livro. O amor aos ídolos foi um impedimento para aqueles ímpios, que continuaram pecando aberta e vergonhosamente. Eles viviam uma farsa, pois os terrores da Babilônia não os curaram. Cf. Eze. 7.19-20 e Amós 4.4-5. Ver também Jer. 2.25. Como a esposa de Ló, eles também desejaram os velhos caminhos pecaminosos. Não receberam nenhuma comunicação divina. Yahweh não podia recebê-los ou abençoá-los. Aqueles homens eram doentes, espiritualmente falando; eram rebeldes, idólatras, apóstatas e reprovados.
Ez 14.4 Assim diz o Senhor DEUS: Qualquer... que levantar os seus ídolos dentro em seu coração. Adonai-Yahweh (o Soberano Eterno) deu respostas duras àqueles atores. Eles eram idólatras de coração: sem coragem de estabelecer cultos públicos de idolatria, mantinham altares idólatras em seu íntimo. O Soberano, no exercício de Sua providência negativa, castigaria sem misericórdia esses tais. A espada os tinha seguido até o cativeiro (Jer. 9.16). Ver também Eze. 12.14.
Eu, o Senhor... lhe responderei segundo a multidão dos seus ídolos. Adonai- Yahweh daria a eles uma resposta severa que eles não gostariam de ouvir. Era a palavra da aniquilação. O Targum fala aqui da palavra de misericórdia, mas esta interpretação não faz sentido no presente contexto. Os idólatras tolos sofreriam por causa de sua tolice. As palavras de terror se tomariam experiências de terror.
Ez 14. 7 Qualquer homem da casa de Israel, ou dos estrangeiros que moram em Israel, que se alienar... Este versículo é uma duplicata do vs. 4, onde há uma exposição. Aqui, todavia, aprendemos que os adeptos do judaísmo incluíram “estrangeiros”. Esta palavra se refere aos prosélitos do judaísmo, que eram das nações pagãs. Qualquer homem, nativo ou estrangeiro (convertido), que se apresentasse como seguidor de Yahweh, mas praticasse a idolatria, seria rejeitado por Ele. Um julgamento angustiante cairia sobre os nativos e estrangeiros. Todos eram hipócritas, ímpios e depravados. Adonai-Yahweh, o Soberano Eterno, acabaria com todos. Ver Lev. 17.8-9, que fala dos prosélitos do judaísmo. A condição de conversão era a obediência à lei de Moisés. Nem mesmo os judeus nativos cumpriram essa condição, no tempo de Ezequiel.
CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 3231-3232.
Estas palavras foram dirigidas a um grupo específico de anciãos que se assentaram diante de Ezequiel (cf. 8:1; 20:1). Tinham chegado, presumivelmente, na esperança de ouvir algum oráculo acerca da duração do seu exílio, ou acerca da situação da pátria, em Jerusalém. O oráculo foi dado, mas não foi aquilo que esperavam.
3. Note a expressão de desprezo: estes homens. A acusação contra eles é que se deixaram afetar pelo seu meio-ambiente babilônio e com os atrativos da sua religião idólatra. Nada mudara extremamente na sua lealdade ao Senhor, mas tomaram ídolos dentro em seu coração e, ao assim fazerem, colocaram diante de si mesmo a pedra de tropeço que os levaria a cair na iniqüidade. A frase: tropeço para a iniqüidade, é peculiar a Ezequiel (7:19; 14:3, 4, 7; 18:30; 44:12) e geralmente se refere aos ídolos, os quais o profeta reconhecia como sendo supremamente “a ocasião para pecado” ao seu povo. O Senhor exige uma lealdade exclusiva, interna quanto externamente, da parte do Seu povo, e aqueles que O consultam ou oram a Ele, enquanto acalentam outros deuses no seu coração, não serão ouvidos (cf. SI 66:18).
4. Em lugar de uma resposta, DEUS dá ao profeta um oráculo de julgamento que coloca em termos gerais (Qualquer homem da casa de Israel que...) aquilo que acontecerá quando o homem de lealdade dividida inquirir de um profeta verdadeiro. Nenhum oráculo será dado, mas eu, o SENHOR... lhe responderei, com ações e não com palavras. As palavras têm um som sinistro, e o v. 8 narra mais acerca do seu significado, mas o alvo final é expressado de modo positivo nos w. 5 e 11. O Senhor pretende captar os corações do Seu povo alienado, de modo que este possa tornar-se Seu povo na realidade.
John B. Taylor. ÊXODO Introdução e Comentário. Editora Vida Nova. pag.  115.
Êx 20.3 Primeiro Mandamento:
Não terás outros deuses. Temos aqui a regra do monoteismo (ver a respeito no Dicionário). Neste ponto, o monoteismo substitui todas as outras possíveis noções de DEUS. Todavia, não basta acreditar na existência de um DEUS. Esse DEUS único precisa ser reconhecido e obedecido como a autoridade moral de todos os atos humanos. Também só há um DEUS no atinente à questão da adoração e do serviço espirituais. O DEUS único merece toda honra. Isso labora contra o panteísmo e todo o seu caos. Este último adiciona muitas informações àquilo que comentamos aqui. Ver também Êxo. 23.13.
A nação de Israel estava cercada por povos que eram leais a um número impressionante de divindades. As pragas do Egito tinham mostrado que só Yahweh é DEUS (ver Êxo. 5.2 e 6.7). Há uma profunda verdade na ideia que um homem só pode adorar a um DEUS. JESUS abordou essa questão em Mateus 6.24. Os homens adoram aquelas coisas que lhes parecem importantes, incluindo o dinheiro. Há deuses externos e internos. Mas todos eles são deuses falsos.
Os vss. 4-6 descrevem e ampliam o primeiro mandamento. Os católicos-romanos e os luteranos (e também muitos intérpretes judeus) pensam que esses versículos formam, conjuntamente, o primeiro mandamento. Mas a maioria dos outros grupos protestantes e evangélicos fazem desses versículos um mandamento distinto.
Yahweh é um DEUS zeloso que não tolera rivais (vs. 5; 34.14). Naturalmente, temos nisso uma linguagem antropomórfica. Ver no Dicionário o artigo Antropomorfismo. Divindades rivais seriam algo contrário ao caráter único de DEUS. E um deus que não é único não é o verdadeiro DEUS. Ver os vss. 22,23. A desobediência ao primeiro mandamento foi a principal razão dos cativeiros (ver a esse respeito no Dicionário) que, finalmente, Israel sofreu.
CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 388.
Reconhecendo o único e verdadeiro DEUS (w. 1-3). A expressão "o Senhor, teu DEUS" é repetida cinco vezes nessa passagem (vv. 2,5,7,10,12), a fim de lembrar o povo da autoridade por trás desses mandamentos.
Moisés não está relatando "dez opiniões" que ouviu de um conselheiro amigável, mas sim dez mandamentos proferidos pelo DEUS Todo-Poderoso. Os hebreus viviam num mundo de nações cegas e supersticiosas, que adoravam a muitos deuses, algo que Israel presenciou durante séculos no Egito. Israel devia ser testemunha do verdadeiro DEUS vivo (S I 115) e convidar os povos vizinhos a confiar nele. A expressão "diante de mim" pode significar "em oposição a mim". Para os israelitas, adorar a outro DEUS seria o mesmo que declarar guerra a Jeová e atrair sobre si a ira de DEUS. A cada manhã, o judeu fiel declara: "Ouve, Israel, o Senhor, nosso DEUS, é o único Senhor " (Dt 6:4).
WIERSBE. Warren W. Comentário Bíblico Expositivo. A.T. Vol. I. Editora Central Gospel. pag. 289.
O Primeiro Mandamento: Não Ter Outros Deuses (20.3)
O versículo 2 é a introdução do primeiro mandamento. DEUS identifica quem tirou os filhos de Israel da servidão egípcia: O SENHOR. Visto que ele os libertara e provara que era supremo, eles tinham de torná-lo seu DEUS. Não havia lugar para competidores.
Todos os outros deuses eram falsos.
Diante de mim (3) significa “lado a lado comigo ou além de mim”. DEUS não esperava que Israel o abandonasse; Ele sabia que o perigo estava na tendência de prestar submissão igual a outros deuses. Este mandamento destaca o monoteísmo do judaísmo e do cristianismo.
“O primeiro mandamento proíbe todo tipo de idolatria mental e todo afeto imoderado a coisas terrenas e que podem ser percebidas com os sentidos.”21 Não existe verdadeira felicidade sem DEUS, porque Ele é a Fonte de toda a alegria. Quem busca alegria em outros lugares quebra o primeiro mandamento e acaba na penúria e em meio a acontecimentos trágicos.
Leo G. Cox. Comentário Bíblico Beacon. Editora CPAD. Vol. 1. pag. 189.
 
 
Questionário da Lição 6 - A Peregrinação de Israel No Deserto Até O Sinai
Responda conforme a revista da CPAD do 1º Trimestre de 2014 - CPAD - Para jovens e adultos
Tema: Uma Jornada de Fé - A Formação do povo de Israel e sua herança espiritual
Complete os espaços vazios e marque com"V"as respostas verdadeiras e com"F"as falsas
 
TEXTO ÁUREO
1- Complete:
“Ora, tudo isso lhes sobreveio como ________________________, e estão escritas para ______________________________ nosso, para quem já são chegados os _______________________ dos séculos” (1 Co 10.11).
 
VERDADE PRATICA
2- Complete:
Os ____________________________________ e pecados de Israel servem-nos de ___________________________ para que não venhamos a cometer os mesmos ___________________________.
 
INTRODUÇÃO
3- Por que estudar as lições do Antigo Testamento, sendo nós cristãos da Nova Aliança?
(    ) Porque o Antigo Testamento é mais importante do que o Novo Testamento.
(    ) Os fatos do Antigo Testamento são como figuras, nos alertando para que não venhamos a cometer os mesmos erros que o povo de DEUS cometeu no passado.
(    ) Jamais siga os caminhos da desobediência, rebeldia e idolatria trilhados por Israel no deserto.
(    ) DEUS guiou e sustentou seu povo que foi infiel, murmurador e idólatra. O Senhor permaneceu fiel e cuidando dos israelitas.
 
I - ISRAEL PEREGRINA PELO DESERTO
4- Como foi a chegada de Israel a Mara (Êx 15.23)?
(    ) Eles andaram dois dias pelo deserto e encontraram muitas águas em Mara para beberem e saciarem a sede.
(    ) O povo de DEUS estava finalmente livre dos egípcios e começava sua caminhada pelo deserto a caminho de Canaã.
(    ) Depois da travessia do Mar Vermelho os israelitas foram conduzidos por Moisés até o deserto de Sur.
(    ) Eles andaram três dias pelo deserto e as águas que encontraram em Mara eram impróprias para beber.
(    ) Descontente, o povo começou a murmurar contra Moisés.
(    ) Na verdade eles não estavam reclamando de Moisés, mas de DEUS.
(    ) Muitos podem pensar que estão reclamando do seu líder, mas na verdade estão reclamando contra aquEle que delegou autoridade ao líder: DEUS.
(    ) A murmuração é uma característica negativa daqueles que não confiam no Senhor. Moisés confiava na providência do Pai.
(    ) Então ele orou e DEUS lhe mostrou um lenho. Moisés jogou o lenho nas águas e elas se tornaram boas para o consumo.
(    ) Segundo o Comentário Bíblico Beacon, “assim como DEUS curou as águas amargas de Mara, assim Ele curaria Israel satisfazendo-lhes as necessidades físicas e, mais importante que tudo, curando o povo de sua natureza corrompida”.
 
5- Como era Israel, a caminho da Terra Prometida?
(    ) Israel era uma massa de gente briguenta e sem fé que precisava ser lapidada pelo Senhor para que se transformasse em uma nação santa.
(    ) A lapidação veio com as maldições impostas sobre eles no monte Horebe.
(    ) A lapidação veio com as provações rumo ao monte Sinai.
 
6- Rumo ao Sinai (Êx 16.1), como foi a estada de Israel em Elim?
(    ) Depois de Mara os israelitas foram para Elim e em seguida para o deserto de Sim, que ficava entre Elim e Sinai.
(    ) Esse é um lugar inóspito, repleto de areia e pedra, porém um local perfeito para DEUS tratar do seu povo.
(    ) Diante das dificuldades o povo volta a murmurar e quer mais uma vez retornar ao Egito.
(    ) Mas DEUS é bom e misericordioso.
(    ) Depois de Mara os israelitas foram para o deserto de Sim e em seguida para Elim, que ficava entre Sur e Sinai.
(    ) Ele mais uma vez supriu as necessidades do seu povo.
(    ) Talvez você esteja sendo também provado pelo Senhor.
(    ) Este é um momento difícil, mas em vez de murmurar adore ao Senhor.
(    ) Você, assim como Israel, verá o sobrenatural de DEUS em sua vida.
 
7- Rumo ao Sinai (Êx 16.1), no deserto de Sim, o que fêz DEUS, quanto ao sustento de seu povo?
(    ) DEUS envia o maná ao seu povo.
(    ) O maná vinha de uma planta que com o vento forte do deserto se soltava sobre o arraial do israelitas.
(    ) O maná não foi um fenômeno natural, como alguns cogitam.
(    ) Foi uma provisão especial de DEUS.
(    ) Esta provisão apontava para JESUS, o Pão Vivo que desceu do céu.
(    ) DEUS sustentou seu povo através do deserto não somente com pão, mas também com carne e água.
 
8- Rumo ao Sinai (Êx 16.1), em Refidim, o que fêz DEUS quanto à questão da água, para seu povo?
(    ) DEUS fez água cair do céu e encher todos os poços do deserto.
(    ) DEUS fez água jorrar da rocha.
(    ) Ele é o nosso provedor.
(    ) Tudo que temos vem do Senhor, por isso devemos ser gratos a Ele pela provisão.
(    ) Depois de partir de Refidim, o povo, sob a orientação de DEUS, caminhou até o monte Sinai, onde os israelitas receberam a lei do Senhor.
 
II - ISRAEL NO MONTE SINAI
9- Como é o monte Sinai (Êx 19.2) e qual sua importância para o povo de DEUS?
(    ) A distância do Sinai a Canaã é de quase 600 quilômetros, e seria percorrida em um curto prazo pelos israelitas, mas infelizmente levou 40 anos.
(    ) Este é um lugar especial para todo o povo de DEUS.
(    ) Ali DEUS revelou- se de modo especial a Moisés e a Israel e lhe entregou os Dez Mandamentos.
(    ) Ali os israelitas tiveram a revelação da glória e da santidade do Todo-Poderoso.
(    ) Tiveram também a revelação da sua natureza, da sua lei, da expiação do pecado, da vontade divina e do seu culto.
(    ) Todo o livro de Levítico, que trata do ministério e do culto ao Senhor, teve o seu desenrolar no acampamento do Sinai, ao pé do monte.
(    ) A distância do Sinai a Canaã é de quase 500 quilômetros, e seria percorrida em um curto prazo pelos israelitas, mas infelizmente levou 38 anos.
(    ) A demora decorreu como parte do julgamento divino dos pecados de incredulidade, murmuração, rebelião e desvio dos israelitas.
 
10- O que se deu com a permanência de Israel no Sinai?
(    ) No Sinai, Israel permaneceu, conforme as determinações do Senhor a Moisés, cerca de onze meses.
(    ) No Sinai, Israel permaneceu, conforme as determinações do Senhor a Moisés, cerca de seis meses.
(    ) Durante sua permanência ali, Israel caiu no abominável pecado da idolatria do bezerro de ouro.
(    ) Com a idolatria veio a obscenidade, a imoralidade e a prostituição.
(    ) Este horrível pecado de Israel é mencionado várias vezes através da Bíblia, sempre de modo infamante como em 1 Coríntios 10.7: “Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles; conforme está escrito: O povo assentou-se a comer e a beber e levantou-se para folgar.'
(    ) Apesar de Israel ter falhado, o eterno propósito salvífico de DEUS não falhou.
 
III - A IDOLATRIA DOS ISRAELITAS
11- Como foi o episódio do bezerro de ouro (Êx 32.2-6), adorado como deus no deserto?
(    ) Moisés e Josué subiram ao monte Sinai para se encontrar com o Senhor e receber dEle as tábuas da Lei.
(    ) Ali eles ficaram por quarenta dias, e o povo sem saber notícias, começaram a orar a DEUS e como não obtveram resposta, fizeram um bezerro de ouro e o adoraram como deus.
(    ) Ali eles ficaram muitos dias, e o povo, com pressa em saber notícias, começou mais uma vez a reclamar e a especular a causa da demora de Moisés e Josué.
(    ) Não levou muito tempo para que uma grande confusão fosse formada.
(    ) O povo, liderado por Arão, pecou deliberadamente contra o Senhor construindo um bezerro de ouro para ser adorado.
(    ) Diversas passagens bíblicas relacionam o ídolo aos demônios, e o culto idólatra ao culto diabólico.
(    ) Os ídolos sempre foram laços para o povo de Israel, a quem DEUS elegeu como seu povo peculiar aqui na terra.
 
12- O que é idolatria e qual cuidado devemos ter quanto a ela?
(    ) A Palavra de DEUS em 1 João 5.21 nos adverte: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém!”.
(    ) A Palavra de DEUS em 2 João 2.21 nos adverte: “Filhinhos, guardai-vos da idolatria. Amém!”.
(    ) O crente deve estar vigilante contra a idolatria.
(    ) Muitos pensam que idolatria é somente adorar a imagens de escultura.
(    ) Todavia, um ídolo é tudo aquilo que ocupa o lugar de DEUS na vida humana.
(    ) Alguma coisa tem ocupado o lugar do Senhor em seu coração? Peça a ajuda do Pai e livre-se imediatamente de toda idolatria.
(    ) O apóstolo Paulo adverte a igreja de Corinto para não se envolver com a idolatria, como o povo de Israel no deserto.
 
13- Como evitar a idolatria no coração?
(    ) O profeta Isaias adverte-nos sobre isso em 54.2-4,7 do seu livro.
(    ) O profeta Ezequiel adverte-nos sobre isso em 14.2-4,7 do seu livro.
(    ) O primeiro mandamento do Eterno em Êxodo 20.3, ordena: “Não terás outros deuses diante de mim”.
(    ) Israel, antes de ser liberto e resgatado da escravidão do Egito, pecou contra o senhor, adorando a falsos deuses.
(    ) DEUS conhece o coração do homem e sabe da sua propensão à idolatria.
(    ) Precisamos vigiar, pois somente DEUS deve ser único dominador e rei em nosso coração.
 
CONCLUSÃO
14- Complete:
O Salmo 106 relata os ___________________________ de Israel a caminho de Canaã, e a sublime história da infinita ________________________________ de DEUS para com eles. DEUS é fiel! Israel pecou e cometeu muitos erros, porém os ______________________________ do Senhor em relação a Israel e a toda _________________________________ não foram frustrados. Como crentes devemos repudiar toda forma de _____________________________________, entronizando a DEUS como único Senhor em nossos corações e mentes.
 
 
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AJUDA
CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal.
VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD.
Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPAD
Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal.
GARNER, Paulo . Quem é quem na Bíblia Sagrada. VIDA
CHAMPLIN, R.N. O Novo e o Antigo Testamento Interpretado versículo por Versículo. (CPAD)
STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA – Edições Vida Nova – J. D. Douglas
Dicionário Bíblico Wycliffe - Charles F. Pfeiffer, Howard F. Vos, João Rea - CPAD.
Dicionário Vine antigo e novo testamentos - CPAD.
Teologia do Antigo Testamento - Walter C. Kaiser Jr. - Vida Nova
James, por Hendrickson Publishers - Edição Contemporânea, da Editora Vida, Traduzido pelo Rev. Oswaldo Ramos.
ÊXODO Introdução e Comentário - Por R. Alan Cole, Ph. D. Menzies College, da Universidade Macquarie - Sociedade Religiosa Vida Nova - Associação Religiosa Editora Mundo Cristão
C. H. MACKINTOSH. Estudos Sobre O Livro De Êxodo. Editora Associação Religiosa Imprensa da Fé.
WIERSBE. Warren W. Comentário Bíblico Expositivo. A.T. Vol. I. Editora Central Gospel. pag. 236-237.
Flávio Josefo. HISTÓRIA dos HEBREUS De Abraão à queda de Jerusalém. Editora CPAD.
COELHO, Alexandre; DANIEL, Silas. Uma Jornada de FéMoisés, o Êxodo e o Caminho a Terra Prometida. Editora CPAD. pag. 7-8.
DAVIDSON. F. Novo Comentário da Bíblia. Êxodo. pag. 2.
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MERRILL. Eugene H. Historia de Israel no Antigo Testamento. Editora CPAD. pag. 50-52, 54-56.
http://estudaalicaoebd.blogspot.com.br/2013/12/1-licao-do-1-tri-2014-o-livro-de-exodo.html
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