Lição 12 - A Morte de JESUS parte1


Lição 12 - A Morte de JESUS
2º trimestre de 2015 - JESUS, o Homem Perfeito: O Evangelho de Lucas, o Médico Amado.
Comentarista da CPAD: Pastor: José Gonçalves
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
Questionário
NÃO DEIXE DE ASSISTIR AOS VÍDEOS DA LIÇÃO ONDE TEMOS MAPAS, FIGURAS, IMAGENS E EXPLICAÇÕES DETALHADAS DA LIÇÃO
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
Veja - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao11-jc-amortevicariadeJesus.htm
 
 
TEXTO ÁUREO
"E, clamando JESUS com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou."(Lc 23.46)
 

VERDADE PRÁTICA
JESUS não morreu como mártir ou herói, mas como o Salvador da humanidade.
 
 
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Lc 22.39-46 - Momentos que antecederam a crucificação de JESUS
Terça - Lc 22.2-6 - Judas, por ambição, negociou com os judeus a traição do Filho de DEUS
Quarta - Jo 11.47-53 - O porquê da crucificação de JESUS na esfera religiosa
Quinta - Jo 18.31 - O motivo da crucificação de JESUS na esfera política
Sexta - Lc 23.21-23 - O método terrível de execução para os condenados à morte
Sábado - Is 53.11 - O real significado da crucificação do Senhor JESUS CRISTO
 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Lucas 23.44-50
44 - E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até à hora nona, 45 - escurecendo-se o sol; e rasgou-se ao meio o véu do templo. 46 - E, clamando JESUS com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou. 47 - E o centurião, vendo o que tinha acontecido, deu glória a DEUS, dizendo: Na verdade, este homem era justo. 48 - E toda a multidão que se ajuntara a este espetáculo, vendo o que havia acontecido, voltava batendo nos peitos. 49 - E todos os seus conhecidos e as mulheres que juntamente o haviam seguido desde a Galileia estavam de longe vendo essas coisas. 50 - E eis que um homem por nome José, senador, homem de bem e justo.
 
OBJETIVO GERAL
Apresentar a causa primeira que levou JESUS à cruz: os nossos pecados.
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Pontuar as aflições de CRISTO de caráter interno e externo.
Explicar a dramaticidade do relato da traição de JESUS.
Relacionar os dois tipos de julgamentos de JESUS, o religioso e o político.
Ensinar sobre o método e o significado da crucificação e morte de CRISTO.
 
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
O julgamento de JESUS foi o que há de mais covarde no pensamento humano e na prática religiosa. O método e os pressupostos do julgamento de JESUS de Nazaré demonstram o que a elite religiosa de Israel estava acostumada a fazer em sua época, isto é, burlar a lei para a manutenção dos seus próprios interesses. O julgamento de JESUS foi um grande teatro. Nada do que fosse dito ou apresentado a favor do Nazareno mudaria o cenário. A classe religiosa havia pensado pormenorizadamente nos caminhos precisos para fazerem o espetáculo jurídico mais odioso que se ouviu dizer na história dos homens. Pensar que, após humilharem o Senhor JESUS, castigar o seu corpo, crucificarem-no e matarem-no, o "clero" judaico foi celebrar a Páscoa como se nada tivesse acontecido. Imagine! Mataram uma pessoa e, logo depois, "cultuaram" a DEUS. Quando a religião fecha-se em si mesma, e nos seus próprios interesses, é capaz das maiores perversidades, pensando estar a serviço de DEUS. Que o Senhor guarde o nosso coração!
 
 
Resumo da Lição 12 - A Morte de JESUS
I. AS ÚLTIMAS ADVERTÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Aflição interior.
2. Aflição exterior.
II. JESUS É TRAÍDO E PRESO
1. A ambição.
2. A negociação.
III. JULGAMENTO E CONDENAÇÃO DE JESUS
1. Na esfera religiosa.
2. Na esfera política.
IV. A CRUCIFICAÇÃO E A MORTE DE JESUS
1. O método.
2. O significado.
 
SÍNTESE DO TÓPICO I - Antes de ser preso, JESUS deu advertências e recomendações para seus discípulos, pois sabia das aflições internas e externas que eles padeceriam.
SÍNTESE DO TÓPICO II - A ambição de Judas fez com que ele negociasse a prisão do Mestre e, finalmente, o traísse.
SÍNTESE DO TÓPICO III - O julgamento de JESUS deu-se em duas esferas: a religiosa e a política.
SÍNTESE DO TÓPICO IV - O método usado para matar JESUS foi a crucificação, denotando que o Senhor morreu vicariamente pela humanidade.
 
PONTO CENTRAL
JESUS CRISTO foi crucificado e morto pelos pecados de toda a humanidade
 
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"A figura de um cordeiro ou cabrito sacrificado como parte do drama da salvação e da redenção remonta à Páscoa (Êx 12.1-13). DEUS veria o sangue aspergido e 'passaria por cima' daqueles que eram protegidos por sua marca. Quando o crente do Antigo Testamento colocava as suas mãos no sacrifício, o significado era muito mais que identificação (isto é: 'Meu sacrifício'). Era um substituto sacrificial (isto é: 'Sacrifico isto em meu lugar').
Embora não se deva forçar demais as comparações, a figura é claramente transferida a CRISTO no Novo Testamento. João Batista apresentou-o, anunciando: 'Eis o Cordeiro de DEUS, que tira o pecado do mundo' (Jo 1.29). Em Atos 8, Filipe aplica às boas novas a respeito de JESUS a profecia de Isaías que diz que o Servo seria levado como um cordeiro ao matadouro (Is 53.7). Paulo se refere a CRISTO como 'nossa páscoa' (1 Co 5.7). Pedro afirma que fomos redimidos 'com o precioso sangue de CRISTO, como de um cordeiro imaculado e incontaminado' (1 Pe 1.19)" (HORTON, Stanley (Ed). Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p.352).
 
PARA REFLETIR
Sobre os ensinos do Evangelho de Lucas, responda:
Conforme a lição, que alerta JESUS fez aos discípulos antes de ser traído?
Pedro é avisado de que Satanás o queria peneirar (Lc 22.31-34). No Monte das Oliveiras, pouco antes de sua prisão, Ele advertiu a todos sobre a necessidade da oração para suportar as provações que se avizinhavam (Lc 22.39-46).
Qual foi a forma que os líderes acharam para, injustamente, entregar JESUS?
Através de Judas, os líderes religiosos compraram JESUS (Lc 22.2-6) pelo preço de 30 moedas de prata (Mt 26.15). Quanto à condenação capital, o acusaram injustamente de sedição.
Quais são as duas esferas nas quais se deu a traição de JESUS?
Religiosa e política.
Qual era o método usado pelos romanos para executar os condenados?
A pena capital imposta pelo Império Romano aos condenados se dava através da crucificação.
O que a crucificação de JESUS representa para você?
Resposta Livre
 
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 62, p. 42.
SUGESTÃO DE LEITURA
Educação que É Cristã, Quem É JESUS? e JESUS: Morto ou Vivo?
 
 
Vejamos um material que consta de nosso acervo em - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao11-jc-amortevicariadejesus.htm
LIÇÃO 11 - A MORTE VICÁRIA DE JESUS - 1º TRIMESTRE DE 2008
TEMA: JESUS CRISTO, Verdadeiro Homem, Verdadeiro DEUS. - Lições Bíblicas CPAD, Jovens e Adultos - 2008
Comentários: Pr. Esequias Soares. - Consultor Doutrinário e Teológico: Pr. Antônio Gilberto.
Complementos - ajuda aos estudantes e professores:  Ev. Henrique.
 
"Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que CRISTO morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras" (1 Co 15.3).
 
JESUS  morreu por nossas culpas, libertando-nos do castigo do pecado, que é a morte.
 
LEITURA - Lucas 23.33, 44-53.
Lucas 23.33 E, quando chegaram ao lugar chamado a Caveira, ali o crucificaram e aos malfeitores, um, à direita, e outro, à esquerda.
Lucas 23.44 E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até à hora nona,
45 escurecendo-se o sol; e rasgou-se ao meio o véu do templo.
46 E, clamando JESUS  com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou.
47 E o centurião, vendo o que tinha acontecido, deu glória a DEUS, dizendo: Na verdade, este homem era justo.
48 E toda a multidão que se ajuntara a este espetáculo, vendo o que havia acontecido, voltava batendo nos peitos.
49 E todos os seus conhecidos e as mulheres que juntamente o haviam seguido desde a Galiléia estavam de longe vendo essas coisas.
50 E eis que um homem por nome José, senador, homem de bem e justo
51 (que não tinha consentido no conselho e nos atos dos outros), natural de Arimatéia, cidade dos judeus, e que também esperava o Reino de DEUS,
52 este, chegando a Pilatos, pediu o corpo de JESUS .
53 E, havendo-o tirado, envolveu-o num lençol e pô-lo num sepulcro escavado numa penha, onde ninguém ainda havia sido posto.
 
I- PROFECIAS A RESPEITO DA CRUCIFICAÇÃO E SOFRIMENTO DE JESUS:
 
 
Ao fiel cumprimento dessas profecias acrescentam-se às declarações de JESUS  a respeito de sua morte (Mt 26.18, 24, 31,32; Jo 3.14). Portanto, a morte de JESUS  não foi uma fatalidade, mas uma entrega ou doação voluntária de si mesmo a favor da humanidade (Jo 10.18; At 2.23).
 
"Meu Pai, senão é possível passar de mim este cálice, sem que eu o beba, faça-se a tua vontade" (Mt 26.42)
Em resposta a esta oração. diz o evangelista Lucas: "Então lhe apareceu um anjo do céu e o confortava (Lc 22.43).
O cálice, entretanto, não passou de JESUS  sem que Ele o bebesse. Ele significava nosso do Calvário. Se JESUS  não o nós sofreríamos para sempre impossível a nossa salvação o sacrifício expiatório de CRISTO.

II- PERGUNTAS E REVELAÇÕES DO JULGAMENTO DE PILATOS:
Durante o julgamento de CRISTO perante Pilatos, estabeleceu-se entre o governador romano e os judeus um diálogo profundamente significativo.
As perguntas e respostas apontavam para os propósitos de DEUS, como revelação do seu plano salvador.

1. Que mal fez Ele? (Mt 27.23).
Sem caráter de pergunta, significaria afirmar que JESUS  não praticou mal algum. Isto nos ensina duas grandes verdades que permeiam a doutrina da salvação:

a. A impecabilidade de JESUS .
Impecabilidade é a característica encontrada exclusivamente no Senhor JESUS . A todos os demais homens, que vieram ao mundo, desde Adão até os nossos dias, aplicam-se estas palavras: "Não há justo, nem sequer um... todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem" (Rm 3.10-12). "Todos pecaram e destituídos estão da glória de DEUS" (Rm 3.23). A lei preceituava: " A alma que pecar, essa morrerá" (Ez 18.20). Assim DEUS não usaria nenhum outro homem como propiciação pelos nossos pecados. Só JESUS, o cordeiro imaculado, podia nos substituir, ao sofrer e morrer por nós. E Ele, o justo, tomou o lugar do injusto, do pecador, para que fôssemos feitos justos, aleluia! Em referência a JESUS, está escrito: "Com efeito nos convinha um sumo sacerdote, assim como este, santo, inculpável, sem mácula" (Hb 7.26); "Ele não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano" (1 Pe 2.21,22).

b. Se JESUS  houvesse praticado o mal, não poderia realizar a obra propiciatória em nosso favor.
Se CRISTO tivesse sido submetido a julgamento pelas autoridades, por algum crime ou pecado que tivesse cometido, teríamos de admitir que Ele morreu pelos seus pecados. Mas, ao contrário, Pilatos disse que JESUS  era justo (Mt 27 .24) e declarou: Não vejo neste homem crime algum (Lc 23.4). Dele está escrito: CRISTO morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a DEUS" (1 Pe3.18), pois "Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de DEUS" (2 Co 5.21).

2. Qual dos dois quereis que vos solte?
A resposta foi: "Solta-nos Barrabás e crucifica a JESUS". Os judeus erraram, escolhendo a Barrabás, mas foi satisfeito o desígnio de DEUS de entregar o seu Filho santo, inocente à morte, e que um malfeitor fosse liberto. Se Barrabás tivesse sido crucificado, nenhum benefício nos sobreviria da sua morte. Seria apenas um malfeitor a mais morrendo pelos seus crimes. Ao contrário, em JESUS  se cumpriu a predição divinamente inspirada: "Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados" (Is 53.5).

3. Que farei, então, de JESUS  chamado o CRISTO?
Responderam: "Seja crucificado".Esta pergunta teria sido respondida corretamente de duas maneiras:
a. Seja crucificado por nós.
O apóstolo João diz que Caifás foi constrangido a confessar: "Convém que morra um só homem pelo povo,e que não venha a perecer toda a nação" (11.50). Foi isto que DEUS ensinou a Abraão, quando proveu o cordeiro para morrer em lugar de Isaque (Gn 22.7-14).
 
b. Se a resposta tivesse vindo através de Pedro e João, ou outra pessoa que conhecesse o plano salvador de DEUS por JESUS  CRISTO, certamente teria sido: "Aceita-o como teu salvador pessoal, como o único que pode perdoar os teus pecados. Aceita-o como enviado de DEUS para a salvação da tua alma e tua felicidade eterna" (Mt 16.13-16).
 
III- DESFECHO DOS SOFRIMENTOS DE CRISTO
As dores, decorrentes da agonia que levou JESUS  CRISTO a suar sangue, continuaram através das atrocidades infligidas ao nosso Salvador no período da prisão à morte na cruz, e foram:

1. O sofrimento físico.
Para nos salvar,o Verbo de DEUS encarnou-se em um corpo humano semelhante ao nosso, sujeito a sofrimentos e dores. Em Jerusalém, diante de Caifás, JESUS  foi julgado e submetido a severos castigos. Sua cabeça foi coroada de espinhos e duramente espancada com uma cana. Todo este sofrimento culminou com a sua morte na cruz. Na posição em que ficava a pessoa crucificada, não havia como aliviar-lhe o sofrimento, pois em qualquer tentativa de mudança de posição, mais aumentavam as dores do crucificado. Porém, tudo isto estava predito a respeito de JESUS  (Lm 1.12).

2. O sofrimento moral e psicológico.
O Filho de DEUS, a respeito de quem os anjos receberam ordem de adorar, era objeto de escárnio, de zombaria, por parte dos soldados romanos que o haviam prendido e agora o espancavam, ao invés de prestar-lhe adoração.
Lucas escreve: "Os que detinham JESUS , zombavam dele, davam-lhe pancadas e, vendando-lhe os olhos, diziam: Profetiza-nos quem é o que te bateu" (Lc 22.63,64). Veja Salmo 22.7; Isaías 53). A reação do nosso Senhor, diante de tais sofrimentos, revela a sua inteira obediência à vontade do Pai. Ele realizava a obra salvífica que o Pai lhe confiara. Deste modo, mesmo injuriado, o escarnecido suplica: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lc 23.34). Assim, o Senhor cumpria o papel de mediador, intercedendo pelos pecadores, conforme havia predito Isaías (53.12).

3. O sofrimento espiritual.
JESUS  não foi um mártir, mas a vítima propiciatória preparada por DEUS, para substituir-nos, na condenação que mereciam os nossos pecados. Os seus sofrimentos chegaram ao auge, no momento em que na cruz tomou sobre si os nossos pecados e foi desamparado pelo Pai.
Ele clamou: "DEUS meu, DEUS meu, por que me desamparaste?" (Mt 27.46). Este foi o seu maior sofrimento: ser desamparado e exposto a toda a severidade da lei de DEUS, ultrajada pelos milhares de pecadores de todas as gerações. Assim, o autor da nossa redenção sofreu a dor física, moral e espiritual, desamparado pelo Pai, ao tomar sobre si os nossos pecados,para reconciliar-nos com DEUS (2 Co 5.19).

IV. A FINALIDADE DO SOFRIMENTO E DA MORTE DE JESUS
O sofrimento de quem colhe os frutos de um viver alheio aos propósitos de DEUS não tem formalidade animadora e nem gratificante. JESUS  sofreu, ao executar o plano divino que previa resultados eternos. Consideremos a sua finalidade:
1. JESUS  sofreu e morreu por nós, "para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo" (Hb 9.26).
Ele é o "Cordeiro de DEUS que tira o pecado do mundo" (Jo 1.29).
2. "Para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos mais ao pecado como escravos" (Rm6.6).
O sofrimento de JESUS  teve por função libertar-nos da escravidão do pecado (Jo 8.32-36).

3."Para que nos consideremos mortos para o pecado e vivos para DEUS" (Rm 6.11).
Os que vivem no pecado, mesmo vivos estão mortos (1 Tm 5.6).
4. Para que o pecado não reine mais em nosso corpo mortal, dominando-nos através das paixões (Rm 6.12).

5. JESUS  tomou os nossos pecados em seu corpo, para que o nosso corpo não seja instrumento de iniquidade, mas de justiça (Rm 6.13,19).
6. Para que a vida de JESUS  se manifeste em nosso corpo, proporcionando-nos a felicidade nesta vida.
O apóstolo Pedro declara que CRISTO foi enviado para nos abençoar, no sentido de que cada um se aparte de suas perversidades (At 3.26).
Se cremos que CRISTO sofreu por nós, forçoso nos é admitir que Ele padeceu por estas sublimes finalidades, que são a expressão máxima do
seu amor e a segurança da nossa eterna salvação.
(Revista CPAD 2►1º trimestre de 1994 - Estevam Ângelo de Souza.)
 
 
Reportagem da Revista Isto É - Fevereiro de 2008