Lição 11 - A Última Ceia 1 parte

Lição 11 - A Última Ceia
2º trimestre de 2015 - JESUS, o Homem Perfeito: O Evangelho de Lucas, o Médico Amado.
Comentarista da CPAD: Pastor: José Gonçalves
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
Questionário
NÃO DEIXE DE ASSISTIR AOS VÍDEOS DA LIÇÃO ONDE TEMOS MAPAS, FIGURAS, IMAGENS E EXPLICAÇÕES DETALHADAS DA LIÇÃO
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
Veja - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao9-ldc-aimportanciadasantaceia.htm
 
 
TEXTO ÁUREO
"Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque CRISTO, nossa páscoa, foi sacrificado por nós." (1 Co 5.7).
 
 
VERDADE PRÁTICA
A Páscoa comemorava a libertação do Egito. A Ceia do Senhor celebra a libertação do pecado.
 
 
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Êx 12.1-28 - O real propósito da Páscoa para os judeus
Terça - Lc 22.7-13 - A última ceia de JESUS com seus discípulos aqui na terra
Quarta - Lc 22.14-20 - O verdadeiro significado da celebração da Ceia
Quinta - Lc 22.19,20 - Os elementos que compõem a Santa Ceia do Senhor
Sexta - 1 Co 11.26 - O real propósito da Ceia do Senhor para a Igreja
Sábado - 1 Co 11.27-32 - Quem pode participar da Santa Ceia do Senhor
 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Lucas 22.7-20
7 - Chegou, porém, o dia da Festa dos Pães Amós, em que importava sacrificar a Páscoa. 8 - E mandou a Pedro e a João, dizendo: Ide, preparai-nos a Páscoa, para que a comamos. 9 - E eles lhe perguntaram: Onde queres que a preparemos? 10 - E ele lhes disse: Eis que, quando entrardes na cidade, encontrareis um homem levando um cântaro de água; segui-o até à casa em que ele entrar. 11 - E direis ao pai de família da casa: O mestre te diz: Onde está o aposento em que hei de comer a Páscoa com os meus discípulos? 12 - Então, ele vos mostrará um grande cenáculo mobiliado; aí fazei os preparativos. 13 - E, indo eles, acharam como lhes havia sido dito; e prepararam a Páscoa. 14 - E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e, com ele, os doze apóstolos. 15 - E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta Páscoa, antes que padeça, 16 - porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no Reino de DEUS.
17 - E, tomando o cálice e havendo dado graças, disse: Tomai-o e reparti-o entre vós, 18 - porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o Reino de DEUS. 19 - E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isso em memória de mim. 20 - Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue, que é derramado por vós.
 
OBJETIVO GERAL
Explicar a instituição da Ceia do Senhor como ordenança.
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico.
Analisar os antecedentes históricos da última ceia de JESUS.
Expor a dinâmica da preparação, celebração e a substituição da Páscoa pela celebração da Ceia do Senhor.
Elencar os dois elementos da última ceia
 
 
 
Resumo da Lição 11 - A Última Ceia
I. ANTECEDENTES HISTÓRICOS DA ÚLTIMA CEIA
1. A instituição da páscoa judaica.
2. O ritual da páscoa judaica.
II. A CELEBRAÇÃO DA ÚLTIMA CEIA
1. A preparação.
2. A celebração e substituição.
III. OS ELEMENTOS DA ÚLTIMA CEIA
1. O vinho.
2. O pão.
 
Ceia - Memorial da Aliança. O que eu como vai para meu sangue e sangue é vida. Minha vida se torna minha vida e minha vida se torna a sua vida.
Eu só tinha pecado para oferecer, JESUS tem perdão, misericórdia, graça e a vida eterna a oferecer.
 
 
 
INTERPRETAÇÃO DO QUADRO:
Na Páscoa, o sangue de um cordeiro ou cabrito (sem mácula), era imolado, ou sacrificado para que seu sangue fosse passados nos umbrais da porta para que o anjo não matasse nessa casa o primogênito (ou filho mais velho).
Na Ceia lembramos que o cordeiro que tira o pecado do mundo, JESUS, derramou seu sangue para nos livrar do pecado e morte eterna.
No sacrifício da Páscoa o cordeiro substituiu o primogênito, morreu em lugar do primogênito. (O sacrifício era anual)
Na Ceia, lembramos de que JESUS (nosso cordeiro pascoal) morreu em lugar de toda a humanidade pecadora. (O sacrifício é único e perfeito, efetuado uma vez por todas).
Na Páscoa, o sangue derramado tinha que ser de um cordeiro ou cabrito sem mácula, ou seja, sem mancha, sem defeito.
Na Ceia, nosso cordeiro que é JESUS nunca pecou e Nele nunca se achou engano, era perfeito e sempre será.
Na Páscoa havia comunhão entre DEUS - Moisés - e os israelitas, pois todos estavam de acordo com esses negócio e todos os israelitas obedeceram à ordem de DEUS dada através de Moisés, assim o anjo da morte passou por cima de suas casas e só matou o primogênito nas casas dos egípcios.
Na Ceia existe a comunhão entre JESUS e seu corpo, que é a igreja. Também existe união entre os próprios irmãos que estão obedecendo a ordem de seu salvador e Senhor, lembrando sua morte, sua ressurreição e esperando ansiosamente pela sua volta para nos buscar.
 
PONTO CENTRAL - A Ceia do Senhor é uma celebração que o nosso Senhor ordenou à Igreja até a sua vinda.
 
SÍNTESE DO TÓPICO I - Na perspectiva secular, o dinheiro é apenas um elemento material; na cristã, as dimensões espiritual e material devem coexistir.
SÍNTESE DO TÓPICO II - Foi numa Páscoa judaica que nosso Senhor instituiu a Ceia, como uma ordenança para toda a Igreja.
SÍNTESE DO TÓPICO III - Os elementos da Ceia são o vinho, que simboliza o sangue de JESUS; o pão, que simboliza o corpo partido do Senhor.
 
CONSULTE - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 62, p. 41.
Você encontrará mais subsídios para enriquecer a lição. São artigos que buscam expandir certos assuntos.
 
SUGESTÃO DE LEITURA
Manual do Professor de Escola Dominical, Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal e A Santa Ceia - CPAD
 
 
TRANSUBSTANCIAÇÃO E CONSUBSTANCIAÇÃO
Consubstanciação é o termo que indica a crença na presença espiritual de JESUS nas espécies do pão e do vinho. E significa que JESUS se encontra presente COM a substância do pão e do vinho sem modificá-las/transformá-las.
Ao contrário da Transubstanciação que refere a transformação da substância do pão e do vinho no Corpo e sangue de JESUS. Na consubstanciação, o Corpo e o sangue, se juntam ao pão e vinho, porém a substância do pão permanece, juntamente com sua aparência. Na transubstanciação, não estão presentes mais a substância do Pão e vinho,estas são aniquiladas, ficando apenas as substâncias do corpo e sangue de JESUS. (http://pt.wikipedia.org/wiki/JESUS - 25-05-2009)
 
TRANSUBSTANCIAÇÃO:
(http://www.cacp.org.br/catolicismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=164&menu=2&submenu=15)
A eucaristia é um dos sete sacramentos da Igreja Católica. Segundo o dogma católico, JESUS CRISTO se acha presente sob as aparências do pão e do vinho, com seu corpo, sangue, alma e divindade, isto é o que geralmente se entende por “Transubstanciação”.

A doutrina da Transubstanciação não tem respaldo bíblico. Nem todos os representantes da Igreja Católica concordaram com esta doutrina, entre eles podemos citar o papa Gelásio I e Gelásio II, São Clemente, Agostinho...

O QUE É DISCERNIR O CORPO DO SENHOR?
“Porque quem come e bebe, come e bebe para sua própria condenação, se não discernir o corpo do Senhor.” I Co. 11:29
Entre os cristãos daquela época existia uma festa chamada “Festa Ágape” ou festas de amor (Judas 12). Era comum entre os cristãos celebrarem a ceia com esta refeição (esta prática perdurou até na época de Justino, o mártir) que era destinada a ajudar os pobres. Corinto era uma igreja problemática em termos de doutrinas (véu, dons espirituais, batismo, brigas, divisões e santa ceia). Os Coríntios não estavam discernindo o real objetivo de suas reuniões (v.17,18,20). Para eles aquilo era apenas uma festa como as demais festas mundanas da sociedade grega (Corinto era grega) da qual tinham vindo. Então, quando se reuniam, todos se embriagavam, (v.21) como faziam antes de se converterem e não discerniam que aquilo era muito mais que uma festa, era “em memória” de CRISTO (v.25). Por isso as pessoas deveriam se examinar antes de tocar no pão e no cálice (v.28), pois correriam o risco de tomar a ceia de modo indigno, fora do propósito para qual fora estabelecida, ou seja, para a comunhão e não divisão dos fieis (v.18). Isto é o que Paulo queria dizer com discernir o corpo do Senhor. Não há nada que insinue no texto a herética doutrina da “Transubstanciação”. O contexto quando analisado honestamente não comporta tal idéia. Qualquer conclusão que passar disso é falsa!
 
Discernir o corpo de CRISTO pode ser visto em dois aspectos (Ev Henrique):
1- O corpo maltratado (moído - Is 53) de JESUS é para nossa cura física, tanto das enfermidades como de nossas doenças (Is 53). Quem não acredita nisso acaba ficando doente e acabam morrendo alguns por não entenderem esta verdade.
2- O corpo de JESUS na terra é sua Igreja, então só devemos participar da ceia em comunhão com este corpo. A desunião, mágoas, rancores, inimizades, porfias, fofocas, etc..., se não evitados podem trazer doenças e até mesmo a morte. Quem não perdoa, não pode ser perdoado (Mt 6). Também a falta de ajuda financeira ao corpo de CRISTO na terra, a igreja, também pode gerar doenças e mortes, pois roubar é pecado. Ser mal agradecido também.

OS DISPARATES DESSA DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO:

Ensina a teologia católica a transubstanciação (alteração de substância) durante a eucaristia. Após a consagração dos elementos, pão e vinho, recitada pelo padre, as palavras de CRISTO, “isto é o meu corpo” e “isto é o meu sangue”, misteriosamente o pão se transforma na carne de CRISTO e o vinho no seu sangue. Levando as palavras de CRISTO a um literalismo irracional, dizem ser o pão o próprio corpo de CRISTO presente na hóstia (depois dizem que nós é que somos fundamentalistas e interpretamos a Bíblia ao pé da letra!!!). Esta doutrina é baseada principalmente na perícope do evangelho de João 6:53. Contudo, daremos algumas razões de o porque rejeitarmos esta doutrina como errônea e perigosa.

1. Se na frase “isto é o meu corpo” o verbo “é” implica a conversão literal do pão no corpo de CRISTO, segue-se igualmente que nas palavras “Eu sou o pão da vida”(6:35) o verbo “sou” deve implicar igual mudança, ensinando-nos que CRISTO se converte no pão, de modo, que se o primeiro é uma “prova” da transubstanciação, o segundo demonstra necessariamente o contrário; se o primeiro demonstra que o pão pode converter-se em CRISTO, o segundo demonstra que CRISTO pode converter-se em pão, o que é um verdadeiro absurdo, mas é isto o que a lógica desta filosofia nos leva a concluir!

2. Se acreditarmos que neste episódio JESUS estava se referindo a eucaristia então forçosamente ninguém pode se salvar sem o sacramento e todo o que o recebe não pode se perder. Seria sempre necessário o fiel se comungar para não perder a benção da vida eterna. E aqueles que não podem tomá-la ? Estariam destinados ao inferno ? Crêem os católicos que todo aquele que comunga tem a vida eterna ? Pois JESUS disse que sem exceção, “todo aquele” que comesse a sua carne teria de fato a vida eterna. E o que dizer então daqueles que bebem indignamente (I Coríntios 11:28) ? Tal é a contradição e confusão que nos mostra tão descabida teoria se levada ao pé da letra.

3. Este ponto já foi tratado acima, mas vamos reforçá-lo aqui. Ora, se tomadas literalmente estas palavras o beber o sangue é tão importante quanto o comer a sua carne, em outras palavras é tão necessário comer o pão (hóstia) como beber o cálice. E porque então o padre nega-lhes este direito desobedecendo a Bíblia?
LEMBRANÇA OU PRESENÇA REAL?Na ceia, todas as suas ações e palavras tinham alguma relação com a antiga páscoa. Tendo isto em vista devemos procurar na antiga festa uma explicação para a santa ceia que Ele iria substituir, pois Ele, JESUS, é a nossa páscoa (I Cor. 5:7)!
Quando Moisés (o tipo de CRISTO) instituiu a páscoa, mandou comer a carne e aspergir o sangue do cordeiro em suas casas (Ex: 12:11). Só que o cordeiro que comiam NÃO ERA a “páscoa”, pois tal palavra se deriva do verbo “pasah”, “passar por cima” incluindo a idéia de “poupar e proteger” v.13. A páscoa do Senhor era o “passar do anjo por toda a terra do Egito”. Vê-se, pois, que o ato do passar por cima das casas dos israelitas era uma coisa e o cordeiro que os israelitas comiam era outra essencialmente distinta: uma era um fato, a outra a recordação daquele fato. Embora Moisés tivesse dito a respeito do cordeiro: “É a páscoa”, isto é, a passagem do Senhor, não se segue que quisesse dizer que o cordeiro que tinham assado e de que estavam comendo se tivesse mudado ou transformado no ato de passar o Senhor por cima das casas. O sentido simplesmente era: “É uma recordação da páscoa ou da passagem do Senhor”. Temos pois aqui um exemplo clássico dessa figura de retórica pela qual se dá o nome da coisa que ela recorda, ou se põe o sinal pela coisa significada. Quando pois, as famílias se reuniam em torno da mesa para comer a páscoa o chefe da família dizia: “Esta é a páscoa do Senhor”, quando então queriam dizer “Esta é a recordação da páscoa do Senhor”. Pois bem, fincado na essência dessa celebração JESUS certamente se valeu da mesma expressão conhecidíssima dos israelitas. Depois de abolida a páscoa e substituída pela santa ceia, serviu-se da mesma expressão de que tinha feito uso na celebração antiga; era natural que do mesmo modo que tinha dito da páscoa “Esta é a páscoa do Senhor”, querendo dizer que aquilo era apenas a recordação daquele feito na época de Moisés, usasse também mui naturalmente as palavras “ISTO É O MEU CORPO” para significar que aquele rito devia ser usado como recordação do seu corpo e do seu sangue oferecidos na cruz; sendo Ele, o verdadeiro cordeiro de DEUS (João 1:29) que nos libertou do cativeiro do pecado.

Os discípulos sendo judeus versados nas escrituras, estavam por certo familiarizados com tais figuras de linguagem (Salmos 27:1-2, Isaías 9:18-20, 49:26) e não foi difícil entenderem o que JESUS queria lhes dizer, pois antes disso, eles os ouviram dizer: “Eu sou a porta”, “Eu sou o caminho”, “Eu sou a luz do mundo...” e entenderam perfeitamente a linguagem. Nada é mais comum do que dar à lembrança, ou a representação de uma coisa, o mesmo nome da coisa de que é representação ou sinal. Até mesmo os membros da igreja romana ao verem a imagem da santa dizem: “esta é Nossa Senhora”, ou vendo a imagem de um santo qualquer dizem: “este é São Pedro, este SANTO Expedito e aquele outro SANTO Antônio etc...” mesmo sabendo que aquilo (segundo acreditam) é apenas uma representação ou lembrança do que está no céu. Servem-se constantemente desta figura de retórica que dá representação ou lembrança o nome da coisa representada ou lembrada.
Quando então distribuía os elementos da ceia, pão e vinho disse: “Isto É O MEU CORPO” e “ISTO É O MEU SANGUE”, arrematando ordena: “FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM”. Temos razão para crer que aquilo era uma comemoração ou lembrança de sua morte na cruz e devíamos prosseguir fazendo isto até que Ele venha. Para corroborar nosso ponto de vista, veja que mesmo após JESUS ter consagrado o vinho ele ainda continuou o que sempre fora, simplesmente um vinho “porque vos digo que desde agora não mais beberei do fruto da videira,( não disse meu sangue) até que venha o reino de DEUS.” Lucas 22:18

Paulo simplesmente considerava como pão e vinho, os elementos da santa ceia e não o corpo do Senhor transubstanciado: “Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo pacto no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim.Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes do cálice estareis anunciando a morte do Senhor, até que ele venha. De modo que qualquer que comer do pão, ou beber do cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma do pão e beba do cálice.” I Co. 11:26-28.
O pão apenas representava o corpo do Senhor, o vinho o seu sangue. Todas as vezes que nós nos reunimos para celebrar a santa ceia nós fazemos isto sempre EM MEMÓRIA do Senhor, pois Ele mesmo disse “FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM”. É EM MEMÓRIA!!! Não podemos sacrificar CRISTO novamente (Hebreus 7:24,27).
ABSURDO DOS ABSURDOSPor darem ouvido ao dogma da transubstanciação os católicos além de incorrem num terrível engodo, acabam por abraçar uma teoria fictícia, absurda até!
Veja porque:
a- Se naquela ocasião em que JESUS disse: “Isto é o meu corpo”, realmente tivesse ocorrido a tão propalada “transubstanciação” então somos levados a acreditar que existiam naquele momento dois corpos do Senhor? Levando este dogma às ultimas conseqüências teremos isto: JESUS pegou aquele pedaço de pão, já transformado em seu corpo (com divindade e alma, segundo crêem os católicos) e deu-se a si mesmo para seus discípulos comerem depois de terem comido o corpo do mestre sentaram-se ao seu lado. E ainda: JESUS também devia ter-se comido e engolido a si mesmo pois também é certo que Ele participou da ceia!
b- E se tal pão consagrado for comido acidentalmente por um roedor (rato, por exemplo) da-se o caso que tal animal também engoliu o CRISTO com seu corpo, alma e divindade? Ou quando não, se tal hóstia se estragar e vier apodrecer; seria o caso do corpo de CRISTO que está naquele elemento apodrecer também? E como fica então Atos 2:31 que diz que a carne de CRISTO não se corrompe?
c- Quando se prova o pão, ele ainda é o pão, tem cheiro como tal, o gosto ainda é de pão, o mesmo se dá com o vinho! Onde o corpo de CRISTO nisto tudo?
d- Se CRISTO nos ordenou que celebrássemos a cerimônia até que Ele voltasse, conforme I Co. 11:26 (até que venha), como pode estar presente na hóstia? Se vem, não está! Devemos ressaltar que tal vinda é escatológica quando virá em corpo, pois espiritualmente, Ele está conosco todos os dias Mat. 18:20 -28:20, e esta promessa não tem nada a ver com a santa ceia.
 
 
Comentários de alguns livros com algumas modificações do Ev. Luiz Henrique
No cenáculo (22:7-38).
O relato mais completo do que ocorreu no cenáculo na noite antes da crucificação é dado em João. O de Lucas não é tão pormenorizado, mas é mais longo do que os em Mateus e Marcos, e ele tem algumas informações só dele.
A) Os preparativos (22:7-13).
A Páscoa não era apenas mais uma refeição, mas, sim, uma festa muitíssimo importante. Devia ser comida em posição reclinada, e havia exigências tais como a inclusão de ervas amargas na refeição. Destarte, uma quantidade considerável de preparação era necessária. A refeição não era solitária, mas, sim, era comida em grupos que usualmente consistiam de dez a vinte pessoas.
Vv. 7. O dia dos Pães asmos é uma expressão incomum, e talvez signifique o dia em que todo o fermento era removido dos lares como preparativo para a festa. Era o dia em que a festa combinada começava. O dia de abertura era aquele em que as vitimas da Páscoa eram sacrificadas. Se temos razão em ver uma diferença de calendários, este teria sido, não o dia em que as vitimas realmente eram sacrificadas, mas, sim, aquele em que deveriam ter sido sacrificados de acordo com o calendário que JESUS estava seguindo. Os dois calendários concordam que as vitimas deviam ser sacrificadas no primeiro dia: a diferença dizia respeito a qual dia era aquele.
Vvs.8,9. JESUS encarregou Pedro e João de fazer os preparativos necessários para o pequeno grupo (somente Lucas dá os nomes deles aqui). Não é contrário à razão terem perguntado onde. Eram galileus, e precisariam de orientação quanto a onde deveriam ir em Jerusalém. E nesta hora adiantada, haveria poucos lugares livres, a despeito da tradicional disposição dos jerusalemitas de tornar disponíveis acomodações sem nada cobrarem.
Vvs.10,11. Parece que JESUS tinha feito um acordo secreto com o dono de uma casa (ou aquele homem tinha recebido algum benefício de CRISTO - uma cura por exemplo – Obs. Do Ev. Henrique). Ao assim fazer, impediu Judas Iscariotes de traí-Lo antes da hora. Ele haveria de morrer, mas isto no devido tempo dEle, e não quando Seus inimigos escolhessem. Destarte, nenhum dos discípulos sabia onde estariam para a refeição. Pedro e João deviam procurar um homem com um cântaro de água, que seria um fato distintivo, pois as mulheres usualmente carregavam cântaros de água (os homens carregavam odres de água). Eles iriam antes de JESUS e os outros discípulos onde haveriam de dizer certas palavras ao dono da casa (Poderia o homem estar já desejoso de que aquilo acontecesse ou até já tivesse convidado JESUS para ali celebrar a páscoa com seus discípulos alguns dias antes – Vemos em Mateus 26.18 que JEUS solicita a casa daquele homem dizendo que o tempo está próximo e precisa da casa dele. Obs. Ev. Henrique).
12,13. O dono da casa lhes mostraria um espaçoso cenáculo mobiliado. Esta ultima palavra é literalmente “estendido” e provavelmente significa que havia sofás prontos com cobertas estendidas sobre eles (Moffatt traduz “com sofás cobertos”). Seguiram as instruções e prepararam a refeição.
B) A ultima ceia (22:14-20).
Há aqui um problema textual de grande dificuldade. No texto “mais curto”, seguido por NEB, Goodspeed, onde Vvs. 19b-20 são omitidos, o cálice é dado antes do pão. No texto “mais longo” (RSV, TEV, JB, ARC, ARA) o cálice é mencionado duas vezes. O texto mais curto é favorecido por muitos pelo motivo de que não é provável que as palavras fossem omitidas nos originais, e que parecem ser uma inclusão tirada de 1 Coríntios 11.24-25 para harmonizar a passagem com a praxe litúrgica corrente. Responde-se que as palavras disputadas são achadas em todos os MSS gregos menos um (Códice D), que Justino Mártir aceitava (150 d.C). (Apologia i.66; este texto e mais antigo do que nossos MSS gregos mais antigos), e que é possível que tenham sido omitidas por escribas que não entendiam as duas referências ao cálice. De modo geral, parece que o texto mais longo deva ser preferido.
(houve ai duas refeições, uma da páscoa e depois uma da Ceia – aconteceu ai as duas celebrações - Obs. Ev. Henrique).
Vvs.14-16. refeição de Páscoa.
A referência ao cumprimento no reino de DEUS indica que a Páscoa tinha significado tipológico. Comemorava um livramento, sem dúvida, mas apontava para uma libertação maior no futuro, que seria vista no reino de DEUS.
Vvs.17,18. Na refeição da Páscoa era obrigatório beber quatro cálices de vinho. Parece que aqui temos referência a um destes cálices, embora não seja fácil ter certeza qual deles. A. Edersheim pensa que fosse talvez o primeiro, depois do qual se quebrava o pão (cf. Mishna, Pesahim 10:2-3). Mas um quebrar do pão e as ações de graças seguiam o segundo cálice também, de modo que poderia ter sido este. A participação do cálice era um símbolo de comunhão. Mais uma vez, o interesse escatológico de JESUS é revelado enquanto espera a vinda do reino. A vida humana que vivera com os discípulos estava no fim.
Vv.19. Tomar, quebrar e distribuir o pão eram aspectos regulares da observância da Páscoa e não causariam surpresa alguma. Mas enquanto a dava aos Seus discípulos, JESUS disse: Isto é o meu corpo. Estas palavras tem causado tremenda controvérsia na igreja. O ponto crítico é o significado de pão. Alguns argumentam em prol da transformação do pão no corpo de CRISTO, mas o verbo pode significar tipos de identificação muito variados, conforme vemos em declarações tais como “Eu sou a porta,” “Eu sou o pão da vida,” “aquela rocha era CRISTO.” Neste caso, a identidade não pode estar em mente, pois o corpo de JESUS estava fisicamente presente na ocasião. Deve ser usado nalgum sentido tal como “representa,” “significa” ou, talvez, “transmite” (cf. Moffatt: “Isto significa... ”).
A declaração é enfática, e não deve ser diluída, mas nem deve ser forçada além do seu significado real. A expressão adicional, oferecido por vós, prenuncia o Calvário. Fala da morte de JESUS em prol dos homens. Não se trata dalguma coisa que brota do ritual da Páscoa. Este falava do livramento mas não do sacrifício vicário. JESUS está interpretando Sua morte num contexto da Páscoa e deixando claro que tem um significado salvifico. Ellis pensa que Suas palavras acerca do corpo e do sangue aqui “podem ser explicadas somente como uma referência implícita ao Servo Sofredor que, como representante da aliança, ‘derramou a sua alma na morte... contudo levou sobre si o pecado de muitos’ (Is 53:12).” O mandamento, Fazei isto em memória de mim, não significa, conforme alguns alegam, que a comunhão é essencialmente um pleitear de CRISTO diante do Pai. É a fim de que nós não nos esqueçamos, não a fim de que Ele não Se esqueça.
Vv.20. O derramamento do vinho indica para nós a morte na cruz onde uma nova aliança seria inaugurada. Israel estava num relacionamento com DEUS de acordo com a aliança, mas agora haveria uma nova aliança levada a efeito pelo sangue de CRISTO (cf. Jr 31:31). Sua morte estabeleceria um novo modo de aproximação com DEUS. Cf. Harrington: “JESUS dá a entender que Sua morte iminente está para substituir os sacrifícios da Lei Antiga,” e Manson, “A Ceia do Senhor, apresentada assim, indica e inaugura uma redenção efetuada pela morte de CRISTO como um sacrifício.”
Lucas - Introdução e Comentário - Leon L. Morris - SOCIEDADE RELIGIOSA EDIÇÕES VIDA NOVA, Caixa Postal 21266, São Paulo-SP - www.vidanova.com.br
 
A festa dos asmos (v.l):
Asmo ou ásimo quer dizer pão que não fermentou. A festa dos asmos foi assim chamada porque durante toda a semana dessa festa, usava-se pão não levedado. A Lei proibiu, durante todos esses sete dias, a presença de fermento nas casas do povo, Ex 12.34,39; 13.3-7.
Chamada a páscoa (v.l): Esta festa anual foi estabelecida em memória da saída do povo de Israel do Egito. A palavra páscoa vem do hebraico e quer dizer passagem, em referência à passagem do anjo quando exterminou todos os primogênitos entre os egípcios, Ex 12.12-20. Esta páscoa, de Lc 22, foi a última, o pleno cumprimento da primeira, no Egito. Os principais dos sacerdotes... (v.2): Eram as autoridades religiosas, da tribo de Levi, sacerdotes aqueles que deviam receber o CRISTO e O apresentar ao povo, os próprios pastores, aqueles que ocupavam a cadeira de Moisés (Mt 23), aqueles que se ostentavam como guias de cegos, luz dos que estão nas trevas (Rm 2.19) - eram esses que tramavam para destruir o próprio Cordeiro pascoal. São os que introduzem as maiores heresias. Quantas vezes erram os concílios, tanto em prática como em doutrina? Pouco importa qual a pessoa que fala sobre um ponto religioso; o que vale tudo é se o que ele diz é a verdade, Is 8.20.
Entrou, porém, Satanás em Judas (v.3): Basta que Satanás tente o homem. Mas é muito pior quando o ciranda (v.31), ou quando o esbofeteia ou leva cativo. Mas quando Satanás entre no homem, ele se apodera de seu juízo, destrói seu temor a DEUS, apaga nele a luz da justiça e tira-lhe todo o sentido de respeito. Judas era um dos doze apóstolos, escolhido por CRISTO. Seguia e conhecia intimamente a CRISTO durante todo o tempo do Seu ministério. Deixou tudo pelo amor do Mestre. Ouviu os sermões de CRISTO e ele mesmo pregava. Era tão fiel como Pedro, Tiago e João. Contudo, esse homem se toma ladrão (Jo 12.6), trai seu Mestre para ser crucificado e morre, um “filho da perdição”, Jo 17.12. Entrou, porém, Satanás em Judas (v.3): O diabo pensava em fazer fracassar o empreendimento de CRISTO, ferindo-Lhe a cabeça. Mas conseguiu apenas ferir-Lhe o calcanhar, como fora profetizado, Gn 3.15. Falou com os principais sacerdotes (v. 4): A causa de CRISTO sofre mais daqueles que pretendem ser servos de DEUS do que daqueles que se declaram inimigos. Se Judas tratar com os principais dos sacerdotes, não se espere uma coisa boa. Convieram em lhe dar dinheiro (v.5): Descobre-se nisto o segredo da queda deste apóstolo. Amava o dinheiro. Ouvi o Mestre dizer: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza, cap. 12.15. Mas não atendeu. O amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males, 1 Tm 6.10. Judas não pôs essa raiz fora do seu coração e ela cresceu gradualmente. Não se pense que ele caiu duma vez. Pelo amor ao dinheiro Geazi se tornou leproso, 2 Rs 5.26,27. Pelo amor ao dinheiro Ananias e Safira caíram mortos, At 5. Pelo amor ao dinheiro um apóstolo escolhido vendeu o melhor e o mais amado dos mestres, por trinta moedas de prata (Mt 26.15), enforcou-se (Mt 27.3-5) e foi para o inferno, Jo 17.12.

A ÚLTIMA PÁSCOA E A CEIA DO SENHOR, Lucas 22.7-38. Grande é o desejo de receber convite para comer à mesa dos ricos e dos grandes. Mas não há honra tão grande como o privilégio de assentar-se e comer na mesa do Senhor, de ser um dos hóspedes servidos pelo Filho de DEUS. Não estamos excluídos, contudo, porque não somos dignos. Na última ceia os discípulos eram egoístas e interesseiros, discutindo sobre qual deles seria o maior. Até Pedro, que ia negá-Lo, assistiu à ceia. Todos, porém, senão Judas, estavam limpos.

22.7" Chegou, porém, o dia da Festa dos Pães Asmos, em que importava sacrificar a Páscoa. 8 “E mandou a Pedro e a João, dizendo: Ide, preparai-nos a Páscoa, para que a comamos. 9 “E eles lhe perguntaram: Onde queres que a preparemos? 10 “E ele lhes disse: Eis que, quando entrardes na cidade, encontrareis um homem levando um cântaro de água; segui-o até à casa em que ele entrar. 11 “E direis ao pai de família da casa: O mestre te diz: Onde está o aposento em que hei de comer a Páscoa com os meus discípulos? 12 “Então, ele vos mostrará um grande cenáculo mobiliado; aí fazei os preparativos. 13 “E, indo eles, acharam como lhes havia sido dito; e prepararam a Páscoa. 14 “E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e, com ele, os doze apóstolos. 15 “E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta Páscoa, antes que padeça, 16 “porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no Reino de DEUS. 17 “E, tomando o cálice e havendo dado graças, disse: Tomai-o e reparti-o entre vós, 18 “porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o Reino de DEUS. 19 “E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isso em memória de mim. 20 “Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue, que é derramado por vós.

A última ceia que CRISTO comeu com Seus discípulos era a última páscoa verdadeira na terra. Os judeus continuavam a matar e a celebrar a páscoa, até a destruição do Templo, quarenta anos depois. Mas foi apenas uma forma, sem a aprovação de DEUS. Até hoje os judeus observam o que chamam páscoa, porém sem o cordeiro. Como as demais religiões sem CRISTO, é sem sangue. A páscoa do Velho Testamento foi cumprida na instituição da Ceia do Senhor.
Mandou... preparai-nos a páscoa (v.8): É provável que Judas houvesse comprado, no dia anterior, o cordeiro e o vinho. Pedro e João, à uma e meia da tarde, cercados de uma multidão de pessoas, subiram ao Templo. Antes de queimar o incenso, os cordeiros pascoais, eram imolados. Cada israelita, ao ouvir soar a trombeta, matava seu próprio cordeiro. Um sacerdote, com vasilha de ouro, apanhou o sangue do cordeiro de Pedro e João e o derramou ao pé do altar. Ao mesmo tempo cantavam o Halle, os Salmos 113 a 118. O cordeiro em cima de varas era, então, levado nos ombros de Pedro e João, perante o altar, onde era tirada a parte para queimar. Em seguida, os dois, ainda carregando o cordeiro nos ombros, saíram do Templo e percorreram as ruas de Jerusalém, até chegar à casa de Maria. Lá assaram o cordeiro e o arranjaram numa mesa, com pães asmos, ervas amargas, vinagre e milho. Por último prepararam os candeeiros e tudo estava pronto para introduzir no cenáculo na hora de comer a páscoa.
Encontrareis um homem, levando um cântaro... (v.10): Foi um sinal sobrenatural; geralmente eram somente mulheres que levavam água em cântaro, os homens, quando carregavam água, era em odres.
Onde está o aposento... (v. 11): Parece que este homem havia falado com CRISTO; reconhecendo que não havia casa em Jerusalém que acolhesse o Mestre e Seus discípulos para comerem a páscoa, ofereceu-Lhe este cenáculo, isto é, uma sala.
E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa... (v. 15): CRISTO desejava ansiosamente comer com eles esta páscoa, porque os amava muito, e anelava essa comunhão à sombra do Getsêmani e da cruz. Anelava muito inaugurar esta nova festa comemorativa e tinha muitas coisas a lhes dizer, Jo 13. Queria muito comer a Ceia, porque marcava a grande hora da Sua glorificação na morte e na ressurreição. A morte de CRISTO era o cumprimento da páscoa. Ele era o verdadeiro Cordeiro, que todos os cordeiros pascoais durante 1.500 anos prefiguravam. O que a morte do cordeiro foi para Israel no Egito, a morte de CRISTO seria para os pecadores no mundo inteiro. “CRISTO, nossa páscoa, foi sacrificado por nós”, 1 Co 5.7.
E tomando o pão... (v. 19): Finda-se, no v.18, a história da última páscoa; inicia-se, no v.19, o relato da inauguração da Ceia do Senhor.
Fazei isto em memória de mim (v. 19): O relato da última páscoa finda com o v.18.
A história da instituição da Ceia começa com o v.19. A Ceia do Senhor é observada em memória do sacrifício de CRISTO. Todos os anos um cordeiro era imolado em memória da páscoa mas não era a páscoa original. Justamente como o Brasil não proclama sua independência todos os anos, assim o sacrifício de CRISTO não se repete na Ceia do Senhor. Como a nação declarou sua independência no ano de 1822, e todos os anos comemora este evento no dia 7 de setembro, assim CRISTO se ofereceu na cruz uma vez para sempre (Hb 9.28; 10.12), e todas as Ceias são em memória deste evento.
Houve também entre eles contenda... (v.24): Houve contenda entre eles justamente na última hora que podiam passar sozinhos com Seu Mestre! Sobre qual deles parecia maior (v.24): É tema muito popular. Lede como CRISTO o resolveu nesta ocasião, Jo 13.1-17.
vos assenteis sobre tronos... (v.30): Esta promessa aos apóstolos foi depois feita a todos os fiéis, 1 Co 6.2; Ap 2.26,27; 3.21.

ESPADA CORTANTE 2 - Orlando Boyer, CPAD