Lição 3- Pragas Divinas e Propostas Ardilosas pte3

Êx 10. 21. Trevas que se possam apalpar. Presumivelmente trazidas pelo vento que hoje é chamado “hamsín” (literalmente “ o cinquenta” ). É assim chamado porque sopra ininterruptamente durante cinquenta dias, na primavera, e frequentemente traz consigo tempestades de areia do deserto. Próximo a Jericó nessas ocasiões, no auge da tempestade, a visibilidade cai quase a zero e o ar parece espesso e sólido devido à areia. Este é, provavelmente, o significado do termo hebraico yãmes, traduzido “ que se pode apalpar” (SBB), bem apropriado se estiver descrevendo a escuridão e o calor palpáveis e opressivos de uma tempestade de areia.
Êx 10.22. Trevas espessas. A escuridão é descrita da maneira mais forte possível através da combinação de duas palavras que significam, individualmente, “ escuridão” .
Êx 10.23. O período de três dias pode ser simbólico, ou pode ser outra memória popular, preservada na tradição. Presumivelmente Israel tinha “ luz” porque a tempestade de areia não cobriu sua região. Tempestades de areia podem variar consideravelmente de direção, mesmo dentro de uma mesma área por elas afetada. Se Gósen ficasse suficientemente a leste do delta e do vale do Nilo a probabilidade seria maior.
R. Alan Cole, Ph. D. ÊXODO Introdução e Comentário. Editora Vida Nova. pag. 97.
2. A quarta e última proposta.
As pragas anteriores não ensinaram o Egito e seu monarca, e por isso DEUS mandou outra praga: a escuridão. Por três dias os egípcios conviveram com a escuridão. Isso pode nos soar como que primitivo, mas em uma época em que não havia luz elétrica e as pessoas dependiam de outros recursos para poderem iluminar seus caminhos, trevas de noite eram aceitáveis, mas de dia não. Como o Egito ficou sem luz?
O certo é que se no último encontro Moisés e Arão foram lançados da presença de Faraó, desta vez foram chamados com a seguinte resposta: Então, Faraó chamou a Moisés e disse: Ide, servi ao Senhor; somente fiquem vossas ovelhas e vossas vacas; vão também convosco as vossas crianças. Moisés, porém, disse: Tu também darás em nossas mãos sacrifícios e holocaustos, que ofereçamos ao Senhor, nosso DEUS. (Êx 10.24,25)
Um grande avanço nas negociações estava acontecendo. Israel poderia ir aonde quisesse para oferecer seus sacrifícios. Poderia ir com todos os adultos. Ah, desta vez, as crianças poderiam ir também. Mas o gado não. Para quê gado no deserto? DEUS não ia se preocupar com animais sendo oferecidos, pois já receberia todas as pessoas. Os bens a serem oferecidos não fariam parte do acordo.
Essa proposta de Faraó não está longe de nossos dias. Somos desafiados diariamente a oferecer nossos bens ao Senhor. Quando digo isso não estou me referindo a todos os dias dar uma oferta no santuário ou colaborar com a ajuda a pessoas necessitadas. Estou me referindo ao fato de o Diabo tenta nos fazer crer que os bens que temos em nosso poder são nossos, e não do Senhor.
A questão não se refere ao fato de DEUS precisar ou não de nossos bens para ser adorado. Creio que o honramos com as nossas fazendas e as primícias de nossa renda (Pv 3.9). Porém, mais que bens, Ele deseja nossa inteireza de coração, e um coração não fixado nas riquezas deste mundo. Eis aqui a diferença. Quando entendemos que tudo o que temos — quer pouco, quer muito — é do Senhor, não nos prendemos a eles. Não podemos ser reféns das bênçãos de DEUS. Elas são presentes que DEUS nos dá, mas não para que nos fixemos nelas.
DEUS seria adorado com tudo o que o povo de Israel possuía, e isso incluía os animais para o sacrifício. O curioso é que os egípcios desprezavam a atividade pastoril dos israelitas, mas desejavam-lhes os bens. Como se não bastassem os anos de escravidão, Faraó queria impedir que aquilo que eles tinham conseguido com trabalho fosse negado a DEUS.
Que isso nos sirva de lição. Os bens que temos em mãos são do Senhor, e a Ele devem ser oferecidos.
Cada proposta de Faraó foi rejeitada. Que tenhamos o discernimento adequado para, da mesma forma, rejeitar aquilo que o mundo tenta nos impor como correto. Faraó fez suas propostas, e Moisés as rejeitou. Façamos o mesmo.
"Por que devo obedecer a DEUS se nem sei quem é Ele? Parece uma lógica correta levando em consideração que o Egito tinha vários deuses, e que o próprio Faraó era tido como uma divindade. Como seria possível reconhecer como DEUS um Ser que envia um pastor do deserto para falar com o rei da maior potência da época?"
COELHO, Alexandre; DANIEL, Silas. Uma Jornada de Fé. Moisés, o Êxodo e o Caminho a Terra Prometida. Editora CPAD. pag. 32-34.
A QUARTA OBJEÇÃO
A quarta e última objeção de Faraó relacionava-se com os rebanhos e as manadas.
"Então, Faraó chamou a Moisés e disse: Ide, servi ao SENHOR: somente fiquem vossas ovelhas e vossas vacas; vão também convosco as vossas crianças (capítulo 10:24). Com que perseverança disputou Satanás cada palmo do caminho de Israel para fora do Egito! Em primeiro lugar procurou mantê-los no país; então diligenciou tê-los perto do país; depois esforçou-se por reter parte do povo; e por fim, depois de haver falhado nestas três tentativas, esforçou-se por fazê-los partir sem meios alguns para servir ao Senhor. Já que não podia reter os servidores procurava ficar com os meios que eles tinham para servir, pensando obter o mesmo resultado por um meio diferente. Já que não podia induzi-los a oferecerem sacrifícios no país, queria enviá-los fora do país sem vítimas para os sacrifícios.
C. H. MACKINTOSH. Estudos Sobre O Livro De Êxodo. Editoração: Associação Religiosa Imprensa da Fé.
ÊX 10.24 Temos aqui a quarta transigência proposta pelo Faraó. Ver as notas completas sobre a questão das propostas ou condições do Faraó, para permitir a saída de Israel do Egito, em Êxo. 10.11. Ela dizia: “Vão, mas deixem no Egito os seus bens”. Esses bens incluíam os meios para oferecer sacrifícios, os animais. O gado deixado para trás ajudaria os egípcios a se ressarcir dos prejuízos sofridos, especialmente dos efeitos das pragas quinta e sexta (morte do gado e grande saraivada). Esses juízos divinos, porém, não tinham por finalidade ser aliviados. O Faraó e sua gente estavam recebendo o que mereciam. Alguns estudiosos pensam que outro propósito do Faraó era forçar Israel a voltar voluntariamente ao Egito, visto que não poderiam ir muito longe (sendo em número de cerca de três milhões de pessoas), sem o sustento representado pelos animais. Se 0 povo de Israel tomasse a decisão de voltar, então 0 Faraó não poderia ser acusado, além do que, presumivelmente, não haveria mais pragas.
As crianças dos israelitas também poderiam ir, algo que o Faraó não quis permitir, de acordo com sua terceira proposta de transigência (ver Êxo. 10.11). As referências às quatro transigências são estas: Êxo. 8.25,28; 10.11 e aqui.
CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 345.
Aqui está a impressão causada a Faraó por esta praga, muito semelhante à das pragas anteriores.
1. Ela o fez despertar de tal maneira que ele renovou o acordo feito com Moisés e Arão, e agora, por fim, consentia que eles levassem também a seus filhos. Ele somente desejava ficar com o gado deles empenhado, v. 24. É comum que os pecadores façam barganhas com o DEUS Todo poderoso. Alguns pecados, eles abandonarão, mas não todos. Eles deixarão os seus pecados por um tempo, mas não lhes darão um adeus final. Eles darão uma parte do seu coração ao Senhor, mas o mundo e a carne o compartilharão com Ele: assim, eles pensam que zombam de DEUS, mas, na realidade, enganam a si mesmos. Moisés decide não concordar com os termos de Faraó: “O nosso gado há de ir conosco”, v. 26. Observe que os termos da reconciliação são fixados de modo que embora os homens os disputem por muito tempo, eles não podem alterá-los, nem reduzi-los. Nós devemos corresponder às exigências da vontade de DEUS, pois não podemos esperar que Ele seja condescendente com as exigências das nossas luxúrias. Os mensageiros de DEUS sempre devem seguir esta regra (Jr 15.19): “Tornem-se eles para ti, mas não voltes tu para eles”. Moisés apresenta uma razão muito boa pela qual devem levar consigo seu gado. Eles devem ir oferecer sacrifícios, e por isto devem levar tudo. Eles ainda não sabiam quais eram as quantidades e os tipos de sacrifícios que seriam exigidos, e por isto precisam levar tudo. Observe que quanto a nós e aos nossos filhos, devemos dedicar todas as nossas posses terrenas ao serviço de DEUS, porque não sabemos que uso DEUS fará daquilo que temos, nem de que maneira podemos ser chamados a honrá-lo com aquilo que temos. 2. Isto o exasperou tanto que, uma vez que não conseguiu fazer o acordo nos seus próprios termos, dissolveu a reunião abruptamente e decidiu não mais negociar. A ira agora o atingiu intensamente, e ele ficou furioso, sem limites, v. 28. Moisés é mandado embora em ira, proibido de comparecer à corte sob pena de morte, proibido até mesmo de encontrar-se com Faraó outra vez, como estava acostumado a fazer, junto ao rio: “No dia em que vires o meu rosto, morrerás”. Que loucura prodigiosa! Ele não tinha descoberto que Moisés podia trazer-lhe pragas sem ver o seu rosto? Ou tinha se esquecido de tantas vezes em que tinha mandado buscar Moisés como seu médico, para curá-lo e remover as suas pragas? E agora Moisés deve ser proibido de se aproximar do Faraó? Perversidade impotente! Ameaçar com a morte alguém que estava armado com tal poder, e a cuja mercê ele tinha se colocado tantas vezes. A que a dureza de coração e o desprezo à palavra de DEUS e aos mandamentos levam os homens? Moisés acredita no que ele diz (v. 29): “Bem disseste. Eu nunca mais verei o teu rosto”, isto é, “não, depois desta vez”. Pois esta reunião não terminou até o capítulo 11.8, quando Moisés saiu em ardor de ira, e disse a Faraó com que rapidez ele iria mudar de ideia, e o seu espírito soberbo seria humilhado - o que se cumpriu (cap. 12.31) quando Faraó passou a suplicar humildemente que Moisés partisse. De modo que, depois desta reunião, Moisés não mais veio, até ter sido chamado. Observe que quando os homens afastam de si a palavra de DEUS, com razão Ele permite as suas desilusões e lhes responde em conformidade com a multidão dos seus ídolos. Quando os gadarenos desejaram que CRISTO os deixasse, Ele imediatamente os deixou.
HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry Antigo Testamento Gênesis a Deuteronômio. Editora CPAD. pag. 257-258.
Êx 10. 24. Os vossos rebanhos e o vosso gado. Não nos é dito se Faraó pretendia manter os rebanhos como garantia de que Israel retornaria ou se já se conformara com a perda dos escravos e procurava apenas garantir para si a posse do gado israelita (o que é compreensível, já que houvera grande mortalidade entre o gado egípcio). Moisés evidentemente recusa pois vê o que há por detrás de tal proposta. A furiosa reação de Faraó é imediata e final.
R. Alan Cole, Ph. D. ÊXODO Introdução e Comentário. Editora Vida Nova. pag. 97-98.
ELABORADO: Pb Alessandro Silva.
Colaboração: Gospel Books; Escriba Digital.
 
Questionário da Lição 3 - As Pragas Divinas e as Propostas Ardilosas de Faraó
Responda conforme a revista da CPAD do 1º Trimestre de 2014 - CPAD - Para jovens e adultos
Tema: Uma Jornada de Fé - A Formação do povo de Israel e sua herança espiritual
Complete os espaços vazios e marque com"V"as respostas verdadeiras e com"F"as falsas
 
TEXTO ÁUREO
1- Complete:
“Revesti-vos de toda a _____________________________ de DEUS, para que possais estar firmes contra as __________________________ ciladas do _____________________” (Ef 6.11).
 
VERDADE PRÁTICA
2- Complete:
Como _______________________ por CRISTO, podemos pela ______________________ vencer o ___________________________ em suas investidas contra nós.
 
COMENTÁRIO/INTRODUÇÃO
3- Quais os propósitos de DEUS ao enviar flagelos terríveis sobre o Egito?
(    ) Julgar tanto o governo quanto o povo por seus atos.
(    ) Apressar a saída dos hebreus.
(    ) Mostrar a soberania de DEUS sobre o exército de Faraó.
(    ) Mostrar o poder de DEUS sobre os deuses egípcios.
 
I - AS PRAGAS ENVIADAS E A PRIMEIRA PROPOSTA DE FARAÓ
4- Por que as pragas atingiram o Egito (Êx 7.19--12.33)?
(    ) DEUS ordenou que Moisés e Arão fossem até o palácio de Faraó para ordenar-lhe que ajudasse o povo hebreu a sair do Egito.
(    ) DEUS ordenou que Moisés e Arão fossem até o palácio de Faraó para pedir-lhe que deixasse o povo hebreu partir.
(    ) Diante de Faraó Moisés fez alguns milagres, para que este contemplasse uma amostra do poder do Altíssimo e liberasse o povo de DEUS.
(    ) Faraó era considerado um deus, por isso foi necessário que Moisés se apresentasse diante dele com sinais e maravilhas.
(    ) Porém, Faraó endureceu o seu coração e não deixou o povo partir.
(    ) Com receio das pragas que já estavam atingindo duramente o Egito, Faraó decide fazer algumas propostas ardilosas para Moisés e Arão.
 
5- Qual foi a primeira proposta ardilosa para Moisés e Arão, feita por Faraó (Êx 8.25)? O que DEUS requer de seu povo?
(    ) Esta proposta exigia que Israel cultuasse a DEUS no próprio Egito, em meio aos falsos deuses.
(    ) Esta proposta exigia que Israel cultuasse a DEUS fora do Egito, mas perto da fronteira, onde Faraó pudesse vigiá-los.
(    ) O ecumenismo também parte deste princípio, porém, a Palavra de DEUS nos exorta: “E ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo, e separei-vos dos povos, para serdes meus” .
(    ) A proposta de Faraó era para Israel servir a DEUS sem qualquer separação do mal. Todavia, “sem santificação ninguém verá o Senhor” .
(    ) Um povo separado por DEUS e para DEUS, e ao mesmo tempo misturado com os ímpios egípcios, como sendo um só povo, seria uma abominação ao Senhor.
(    ) DEUS requer santidade do seu povo. Nestes últimos dias antes da volta de CRISTO, o pecado sob todas as formas avoluma- se por toda a parte, como um rolo compressor.
(    ) Esta é uma das causas de haver tantos crentes frios espiritualmente: “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos se esfriará”. Precisamos ser mais santos e consagrados a DEUS!
 
II - FARAÓ NÃO DESISTE
6- Qual foi a segunda proposta ardilosa para Moisés e Arão, feita por Faraó (Êx 8.28)? O que isso significa para nós?
(    ) “Somente que indo, não vades sem levar as crianças”.
(    ) “Somente que indo, não vades longe”.
(    ) Isso resultaria em o povo de DEUS sair do Egito, mas o Egito não sair deles, como acontece ainda hoje com o crente mundano.
(    ) Assim fez a mulher de Ló, que saiu de Sodoma mas não tirou Sodoma do seu coração e da sua mente, e perdeu-se.
(    ) O propósito de Faraó ao ordenar “não vades longe” era vigiar e controlar os passos do povo de Israel. “Não vades longe” significa para o crente hoje o rompimento parcial com o pecado e com o mundo.
(    ) É a vida cristã sem profundidade, sem expressão e por isso sempre vulnerável.
(    ) “Não vades longe” (Êx 8.28) equivale ao crente viver sem compromisso com DEUS, com a doutrina do Senhor, com a igreja, com a santidade.
(    ) É a vida cristã superficial, sem consagração a DEUS e ao seu serviço.
 
7- Qual foi a terceira proposta ardilosa para Moisés e Arão, feita por Faraó (Êx 10.7)? O que isso significa?
(    ) Essa proposta atingia os chefes de família e demais adultos.
(    ) Essa proposta atingia todos os adultos e crianças masculinos.
(    ) Os demais membros da família ficariam no Egito.
(    ) O povo de Israel vivia organizado por famílias e casas paternas.
(    ) A família é universalmente a unidade básica da sociedade humana.
(    ) A saída parcial do povo, como queria Faraó, resultaria no fracionamento e fragilização das famílias, dividindo-as.
(    ) O propósito de DEUS é sempre abençoar toda a família, no sentido de que ela seja salva, unida, coesa, forte, feliz e saudável.
(    ) A proposta de Faraó traria resultados nefastos para o povo de DEUS.
 
8- Quais os resultados nefastos para o povo de DEUS, de acordo com a terceira proposta de Faraó?
(    ) Haveria uma nova e santa identidade para hebreus como povo do Senhor.
(    ) Famílias sem o governo dos pais, sem provisão, sem proteção, sem direção.
(    ) Maridos sem as esposas; homens viajando no deserto e as crianças sem os pais.
(    ) O Diabo quer a ruína do casamento.
(    ) Miscigenação devastadora.
(    ) Os jovens de Israel sozinhos no deserto a caminho de Canaã se casariam com moças pagãs, idólatras.
(    ) Por sua vez, as jovens deixadas no Egito se casariam com os incrédulos egípcios.
(    ) Enfim, haveria perda de identidade dos hebreus como povo do Senhor.
 
III- A PROPOSTA FINAL DE FARAÓ
9- Que situação caótica vivia o Egito, na época das pragas impostas por DEUS? O que fazer quando DEUS fala?
(    ) A praga da morte dos animais acabara de ocorrer, e todo o Egito durante três dias ficou sem comida. Só havia nas casas dos hebreus.
(    ) A praga das trevas acabara de ocorrer, e todo o Egito durante três dias seguidos ficou sem luz. Só havia luz nas casas dos hebreus.
(    ) Faraó teve muitas oportunidades, mas não deu ouvidos à voz do Senhor e não atendeu aos apelos de Moisés.
(    ) A cada praga o coração de Faraó se tornava mais endurecido.
(    ) O rei do Egito escolheu resistir a DEUS e teve seu país devastado pelas pragas.
(    ) Quem pode resistir ao Senhor? Se DEUS está falando com você, atenda-o.
(    ) Não resista! Muitos já viram e experimentaram os milagres do Senhor, porém, seus corações permanecem duros e inflexíveis, como o de Faraó.
(    ) Lembre-se de que há um preço alto a se pagar por não se dar atenção ao que DEUS fala.
 
10- Qual a quarta e última proposta de faraó? Qual o significado para nós? 
(    ) Segundo a Bíblia Explicada, esta proposta também significa “os nossos irmãos e bens espirituais, são santificados a DEUS” .
(    ) A situação era tão caótica no Egito que o próprio Faraó procurou Moisés e fez a sua última proposta: “Ide, servi ao Senhor; somente fiquem as ovelhas e vossas vacas” .
(    ) A ovelha e a vaca eram animais cerimonialmente “limpos” para oferendas de sacrifícios a DEUS na época da Lei.
(    ) Sem as ovelhas e vacas não haveria sacrifícios. Não haveria entrega ao Senhor.
(    ) Segundo a Bíblia Explicada, esta proposta também significa “os nossos negócios e interesses materiais, não santificados e não sujeitos à vontade de DEUS” .
(    ) O crente precisa viver uma vida digna, não só diante de DEUS, mas também diante dos homens. A santidade é um imperativo na vida do cristão até mesmo nos negócios.
 
CONCLUSÃO
11- Complete:
A atitude do cristão hoje ante as ________________________________ propostas do Maligno deve ser a mesma dos representantes de Israel, Moisés e Arão: “Nem uma __________________________ ficará” no Egito (Êx 10.26). ______________________________ figurado em Faraó não mudou em relação à sua luta contra o povo de DEUS. Ele continua a tentar o crente de muitas maneiras para fazê-lo cair, inclusive com más ____________________________________, sugestões, conclusões etc. “Mas graças a DEUS, que nos dá a __________________________________ por nosso Senhor JESUS CRISTO” (1 Co 15.57).
 
RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm 
 
AJUDA
CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal.
VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD.
Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPAD
Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal.
GARNER, Paulo . Quem é quem na Bíblia Sagrada. VIDA
CHAMPLIN, R.N. O Novo e o Antigo Testamento Interpretado versículo por Versículo. (CPAD)
STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA – Edições Vida Nova – J. D. Douglas
Dicionário Bíblico Wycliffe - Charles F. Pfeiffer, Howard F. Vos, João Rea - CPAD.
Dicionário Vine antigo e novo testamentos - CPAD.
Teologia do Antigo Testamento - Walter C. Kaiser Jr. - Vida Nova
James, por Hendrickson Publishers - Edição Contemporânea, da Editora Vida, Traduzido pelo Rev. Oswaldo Ramos.
ÊXODO Introdução e Comentário - Por R. Alan Cole, Ph. D. Menzies College, da Universidade Macquarie - Sociedade Religiosa Vida Nova - Associação Religiosa Editora Mundo Cristão
C. H. MACKINTOSH. Estudos Sobre O Livro De Êxodo. Editora Associação Religiosa Imprensa da Fé.
WIERSBE. Warren W. Comentário Bíblico Expositivo. A.T. Vol. I. Editora Central Gospel. pag. 236-237.
Flávio Josefo. HISTÓRIA dos HEBREUS De Abraão à queda de Jerusalém. Editora CPAD.
COELHO, Alexandre; DANIEL, Silas. Uma Jornada de Fé. Moisés, o Êxodo e o Caminho a Terra Prometida. Editora CPAD. pag. 7-8.
DAVIDSON. F. Novo Comentário da Bíblia. Êxodo. pag. 2.
Leo G. Cox. Comentário Bíblico Beacon. Editora CPAD. Vol. 1. pag. 141.
MERRILL. Eugene H. Historia de Israel no Antigo Testamento. Editora CPAD. pag. 50-52, 54-56.
http://estudaalicaoebd.blogspot.com.br/2013/12/1-licao-do-1-tri-2014-o-livro-de-exodo.html
http://www.gospelbook.net
www.ebdweb.com.br
http://www.escoladominical.net
http://www.portalebd.org.br/
http://aquieuaprendi.blogspot.com.br/2013/09/a-travessia-do-mar-vermelho.html