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Escrita Lição 5, Betel, O Pietismo – Reavivando o Coração Através da Devoção Pessoal, 1Tr25, Pr Henrique, EBD NA TV
Escrita, Lição 5, O Pietismo, Reavivando o Coração Através da
Devoção Pessoal, 1Tr25, Comentários
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1- O SURGIMENTO DO PIETISMO
1.1. As ideias da reforma pietista
1.2. O Resgate da Reforma
1.3. O pai do pietismo
2- A CONVOCAÇÃO PARA UMA SEGUNDA REFORMA
2.1. A decadência espiritual da Igreja Luterana
2.2. Conde Nicolau Ludwig Von Zinzendorf
2.3. A missiologia moraviana
3- NOSSAS RAÍZES TEOLÓGICAS
3.1. A influência pietista no avivamento norte-americano
3.2. A influência americana e escandinava no avivamento brasileiro
3.3. As marcas pietistas nas Assembleias de DEUS
“Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem”, 1 Timóteo 4.16
Devemos nos manter dependentes da ação do ESPÍRITO para que a Sua chama não se apague em nossa vida até que CRISTO venha.
Compreender o surgimento do pietismo.
Identificar as ideias do pietismo
Ressaltar a essência das nossas raízes teológicas.
1 Oração do profeta Habacuque sob a forma de canto.
2 Ouvi, Senhor, a tua palavra e temi; aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica; na ira lembra-te da misericórdia.
3 DEUS veio de Temã, e o SANTO, do monte de Parã. (Selá) A sua glória cobriu os céus, e a terra encheu-se do seu louvor.
4 E o seu resplendor era como a luz, raios brilhantes saíam da sua mão, e ali estava o esconderijo da sua força.
5 Adiante dele ia a peste, e raios de fogo sob os seus pés.
A multiplicação da iniquidade e a falta de amor
A apostasia religiosa dos fins dos tempos (IDOLATRIA)
O aumento da corrupção antes da vinda do Senhor JESUS
FUTURO
A injustiça humana e o aumento da impunidade
Terra será cheia do conhecimento da glória do Senhor
Por causa das misericórdias do Senhor não somos consumidos
I - O CLAMOR DO PROFETA HABACUQUE PELO AVIVAMENTO
1. A intercessão angustiada do profeta.
2. A aparente indiferença de DEUS.
3. A resposta pronta de DEUS.
II – O AVIVAMENTO PELA PALAVRA
1. Ouvir a Palavra de DEUS.
2. Temer a DEUS.
3. O clamor pelo avivamento.
III – AVIVAMENTO: QUESTÃO DE VIDA OU DE MORTE
O AVIVAMENTO VIRIA APÓS O CATIVEIRO E NUMA FASE POSTERIOR PARA A IGREJA
1. O clamor pela misericórdia de DEUS.
2. DEUS é misericordioso.
3. Clamemos a DEUS.
SEGUNDA | Is 11.2 O espírito de sabedoria e de entendimento.
TERÇA | Mt 28.19 A missão evangelizadora da Igreja.
QUARTA | Mt 28.20 A missão de ensinador da Igreja.
QUINTA | Mc 16.15-20 A Igreja e a evangelização.
SEXTA | At 2.1-4 A Igreja cheia do ESPÍRITO SANTO.
SÁBADO | 1Ts 4.7 DEUS nos chamou para a santificação.
HINOS SUGERIDOS: 1,5, 15
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que as igrejas não se afastem das verdadeiras doutrinas bíblicas.
SUBSÍDIOS EXTRAS PARA A LIÇÃO 5, BETEL, 1TR25
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21 Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade.
22 Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. 23 Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai. 24 Portanto, o que desde o princípio ouvistes permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis no Filho e no Pai. 25 E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna. 26 Estas coisas vos escrevi acerca dos que vos enganam.
27 E a unção que vós recebestes dele, fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis.
28 E agora, filhinhos, permanecei nele; para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança, e não sejamos confundidos por ele na sua vinda. 29 Se sabeis que ele é justo, sabeis que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele. 1 João 2.20-29
A IECLB tem acordos de cooperação, parcerias, diálogos bilaterais e intercâmbios com outras igrejas. Ela também participa de organismos ecumênicos nacionais e internacionais.
O ecumenismo é a cooperação e convivência entre comunidades diferentes que se consideram irmãs. (Incluindo católica apostólica romana e a união em torno a autoridade papal).
Entre as igrejas ecumênicas do Brasil estão:
· Igreja Católica Apostólica Romana
Algumas iniciativas do CONIC são: Semana de Oração pela Unidade Cristã (SOUC), Campanha da Fraternidade Ecumênica, Rede Ecumênica da Água (REDA).
Além do CONIC, existem outros organismos ecumênicos no Brasil, como o Centro de Diálogo Ecumênico e Inter-Religioso da CNBB (Casa da Reconciliação).
Zinzendorf foi o líder dos Irmãos Morávios, uma comunidade religiosa que se caracterizava pela fraternidade cristã e pelo espírito missionário. Ele trabalhou para que as denominações trabalhassem juntas e respeitassem umas às outras.
Algumas características da linha teológica de Zinzendorf: Ecumenismo, Fraternidade cristã, Espírito missionário, Respeito entre denominações, Trabalho para a santificação
https://www.google.com/search?q=QUAL+ERA+A+LINHA+TEOL%C3%93GICA+DE+zINZENDORF&sca_esv=34f1c470d361c819&sxsrf=ADLYWILG6fht4HD5rhZN0RDmHfHKagoOVg%3A1737361101356&ei=zQaOZ92xFdzd5OUPr5bvqAE&ved=0ahUKEwidzKu67oOLAxXcLrkGHS_LGxUQ4dUDCBA&oq=QUAL+ERA+A+LINHA+TEOL%C3%93GICA+DE+zINZENDORF&gs_lp=Egxnd3Mtd2l6LXNlcnAaAhgCIilRVUFMIEVSQSBBIExJTkhBIFRFT0zDk0dJQ0EgREUgeklOWkVORE9SRjIFECEYoAFIyJkBUJIJWKhucAJ4AZABAJgByQGgAf8sqgEGMC40MC4xuAEMyAEA-AEBmAIroAKhLsICChAAGLADGNYEGEfCAgoQIxiABBgnGIoFwgIEECMYJ8ICCxAAGIAEGLEDGIMBwgIFEAAYgATCAg4QLhiABBixAxjRAxjHAcICBRAuGIAEwgIIEAAYgAQYsQPCAg8QIxiABBgnGIoFGEYY-QHCAgoQABiABBhDGIoFwgInEAAYgAQYigUYRhj5ARiXBRiMBRjdBBhGGPkBGPQDGPUDGPYD2AEBwgIIEC4YgAQYsQPCAgoQABiABBgUGIcCwgIOEAAYgAQYsQMYgwEYigXCAgQQABgDwgIEEC4YA8ICCxAAGIAEGLEDGIoFwgIGEAAYFhgewgILEAAYgAQYogQYiwPCAgsQIRj4BRiLAxifBcICCBAAGBYYChgewgIIEAAYgAQYogSYAwCIBgGQBgi6BgYIARABGBOSBwYyLjQwLjGgB5SSAg&sclient=gws-wiz-serp
O pietismo valorizava a experiência individual do crente e a piedade subjetiva. Ele defendia a renovação da piedade por meio do estudo da Bíblia e da oração.
Algumas características do pietismo são:
· Ênfase na conversão pessoal
Definição
“O pietismo é um movimento oriundo do luteranismo que valoriza as experiências individuais do crente. Tal movimento surgiu no final do século XVII, como oposição à negligência da ortodoxia luterana para com a dimensão pessoal da religião, e teve seu auge entre 1650-1800.” (Wikipedia)
“Movimento de renovação da fé cristã que surgiu na Igreja luterana alemã em fins do século XVII, defendendo a primazia do sentimento e do misticismo na experiência religiosa, em detrimento da teologia racionalista.” (Dicionário Google)
“Um movimento evangélico Inter denominacional e internacional, que procurava revitalizar a igreja existente, através de pequenos grupos dedicados ao estudo da Bíblia, oração, responsabilidade mútua e missões” (Kenneth B. Mulholland)
Um dos pilares doutrinários da Reforma Protestante é o chamado “Sacerdócio Universal”, onde os cristãos, individualmente, tornam-se sacerdotes reais, comunicando os homens a Deus e Deus aos homens. Isso implica em um relacionamento pessoal com Deus.
Essa doutrina ensinada por Lutero parece que não foi muito bem compreendida pela igreja Reformada, que logo trocou o relacionamento pessoal com Deus por uma relacionamento impessoal regido pela Ortodoxia. A Teologia, a letra, sobrepujou o anseio por um relacionamento pessoal com Deus. Para a cristão reformado, Deus fala somente através das Escrituras (aparentemente Deus não é apenas revelado pelas Escrituras, mas também limitado por ela), e a experiência é vista como supersticiosa e herética.
Nesse contexto levanta-se Philip Jacob Spener, ensinando que religião é muito mais do que dogmas e ortodoxia. O cristianismo é um relacionamento com Deus, onde a experiência também é reconhecida como verdadeira. Em outras palavras, o “Sacerdócio Universal” ensinado por Lutero foi posto em prática pelo ensino de Spener.
Em 1676 Spener publicou um ensaio intitulado “Pia desideria” ou “Desejos pios para a reforma da verdadeira Igreja evangélica”, deste trabalho surgiu o termo “Pietismo”.
Na referida publicação, Spener propôs seis pontos chaves que devem ser trabalhados para restaurar a vida da igreja. São eles:
1. Sério e profundo estudo da Bíblia em reuniões privadas em ecclesiolae ecclesia ( “igrejas dentro da Igreja”)
Spener iniciou um movimento chamado Escola de Piedade, ou Igreja dentro da Igreja, onde os cristãos se reuniam em casas particulares e ali praticava uma espiritualidade comunitária e a liberação do sacerdócio de todos os santos.
Spener realizava reuniões em sua própria casa (collegia pietatis) onde pregava seus sermões expondo passagens no Noto Testamento e fomentando entre os presentes a discussão sobre questões religiosas que surgiam.
É, algo bem parecido com o que temos hoje através da visão Celular. Mas calma, as semelhanças terminam por ai.
1. O tema central do Pietismo é a experiência do crente com Deus.
Com o pietismo o Sacerdócio Universal foi aplicado. A consciência de que Deus se manifesta pessoalmente ao cristão, que podemos nos relacionar e ter intimidade com ele, foi restaurada. Barreiras entre clero e laicato foram derrubadas – agora leigos podem assumir seu lugar no corpo de cristo e exercer suas habilidades em prol do cristianismo. Reuniões nas casas, Grupos Pequenos, com o intuito de adorar a Deus e estudar as Escrituras de forma prática voltaram a ser uma prática dentro da Igreja (“Igreja na Igreja”). A fé de que podemos ouvir a voz de Deus em nosso espírito foi fomentada. Por fim, o Pietismo lança o fundamento para outro movimento que abalaria o mundo: O Movimento Morávio.
August Hermann Francke definiu a agenda do Pietismo da seguinte forma:
“Uma vida mudada, uma igreja reavivada, uma nação reformada, um mundo evangelizado”.
Excelente exemplo a ser seguido pela Igreja reformada atual.
Ivan S. Vargas
Embora seja herdeiro da tradição pietista que veio da Alemanha para o Brasil com muitas famílias de imigrantes já desde os primórdios da formação do luteranismo no Brasil, o movimento só passa a se institucionalizar oficialmente na década de 1960, na cidade de Novo Hamburgo (RS), quando lideranças da comunidade luterana local iniciam um trabalho de visitação a membros. O movimento de renovação espiritual ganha fôlego com a vinda do pastor norte-americano John Aamot, e sua acentuada ênfase na necessidade de conversão pessoal ao Evangelho. Entre as pessoas que atendiam ao chamado à conversão, formaram-se inúmeros pequenos grupos chamados ECO (estudar, compartilhar e orar). Devido à proximidade geográfica com a Faculdade de Teologia da IECLB em São Leopoldo (RS), as ideias do movimento se espalham entre estudantes de teologia, futuros pastores da IECLB. A ênfase teológica oriunda do evangelicalismo americano também encontrou eco nos anseios de muitos luteranos que herdaram formas de devoção e piedade do pietismo alemão.
Importante ressaltar que esse trabalho não visava a fundação de uma nova igreja, mas sim promover o avivamento entre imigrantes teuto-brasileiros que já eram filiados aos sínodos luteranos que posteriormente vieram a se unir formando a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB). No entanto, não foram poucas as tensões existentes entre missionários e pastores, devido às divergências teológicas entre os pietistas e luteranos de uma linha mais tradicional ou liberal. Além disso, por meio do trabalho diaconal e social, a MEUC passa a alcançar pessoas que não eram provenientes do contexto evangélico-luterano ou de etnia alemã. Sendo assim, com o passar dos anos o movimento acabou adquirindo uma identidade e estrutura próprias e independentes. Na maioria dos locais onde a MEUC está presente, esta conta com uma sede própria onde são realizados cultos e demais atividades. Nem todas as pessoas que frequentam as atividades são membros da IECLB. Pode-se afirmar que no Brasil o movimento seguiu a mesma filosofia da Convenção de Gnadau na Alemanha: trabalhar com a Igreja (isto é, em parceria), mas não sob a Igreja.
http://www.iecdpg.org.br/?page_id=170
Postado por Joao Carlos de Souza às 05:18
Refutação
1. Primeira objeção
A doutrina da perseverança invalida as advertências sobre a necessidade que os crentes tem de se esforçarem para permanecerem na fé (Mt 10:22; Lc 13:24; Jo 8:31; Jo 15:5; 1 Co 16:13; Cl 1:29; Hb 3:14; Tg 2:5; Ap 2:10; Ap 3:11).
“os casos de apostasia” que se encontram registrados na Bíblia. Por exemplo Judas Iscariotes (Mc 3:14,19; Jo 18:2), Simão o mago (At 8:9-24) e Demas (2 Tm 4:10).
a) Aqueles que uma vez foram iluminados.
b) Tornaram-se participantes do Espírito Santo.
c) Provaram da boa Palavra de Deus.
d) Provaram dos poderes do mundo vindouro.
e) É impossível renová-los para arrependimento.
A doutrina da perseverança dos santos torna fútil toda exortação e mandamento bíblico.
A doutrina da perseverança dos santos pode nutrir um sentimento de segurança carnal numa pessoa não convertida.
A doutrina da perseverança dos santos conduz à uma vida indolente e imoral. (Rm 6:14; Ef 1:4)
A doutrina da perseverança dos santos não se harmoniza com a liberdade humana.
A doutrina da Perseverança dos Verdadeiros Crentes anula a responsabilidade humana.
Doutrina Dos batistas diz: "uma vez salvos, salvos para sempre"
* Dos calvinistas diz: DEUS vai te guardar do pecado e você Alcançará a salvação pois DEUS te escolheu antes da fundação do mundo para ser salvo e como Ele é soberano não permitirá que você morra apóstata mesmo que tenha vivido a vida toda de crente na apostasia.
A Bíblia ensina que o crente pode perseverar na sua fé, mas também pode deixar de perseverar e cair em apostasia e perder sua salvação.
Paulo diz que não atingiu a perfeição - isso nos mostra que a doutrina calvinista da perfeição do crente aqui na Terra é falsa e incoerente com a Bíblia.
Não que já a tenha alcançado, ou que seja perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus. Filipenses 3:12
Ananias e Safira perderam a salvação - Então Pedro lhe disse: Por que é que entre vós vos concertastes para tentar o Espírito do Senhor? Eis aí à porta os pés dos que sepultaram o teu marido, e também te levarão a ti. E logo caiu aos seus pés, e expirou. E, entrando os moços, acharam-na morta, e a sepultaram junto de seu marido. E houve um grande temor em toda a igreja, e em todos os que ouviram estas coisas. E muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos. E estavam todos unanimemente no alpendre de Salomão. Atos 5:9-12
É POSSÍVEL UM CRENTE TER SEU NOME RISCADO DO LIVRO DA VIDA??? Evidente que sim.
Êx 32.32 Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito. CLARO QUE É PÓSSÍVEL PERDER A SALVAÇÃO.
Tem gente que não sabe nada sobre presciência de DEUS - Presciência significa saber antes e não interferir antes.
Na Bíblia vemos vários crentes salvos que depois apostataram da fé e foram excluídos da salvação. - Por exemplo Judas Iscariotes (Mc 3:14,19; Jo 18:2), Simão o mago (At 8:9-24) e Demas (2 Tm 4:10).
Ontem um pastor famoso se matou - Assassinou a si mesmo. Perdeu a salvação.
O calvinismo ensina que não se perde a salvação porque DEUS não deixa os escolhidos se perderem. Lorota. Não vigia não para ver...
Efésios 2: 8. Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus;
9. não vem das obras, para que ninguém se glorie.
Graça é JESUS morrendo por nós na cruz e ressuscitando. Isso é que é dom de DEUS (deu de presente, sem merecimento nosso). A fé é nossa e é individual. VEJA JESUS FALANDO QUE A FÉ É DO HOMEM E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste? Mateus 14:31
E Jesus lhes disse: Por causa de vossa incredulidade; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível. Mateus 17:20
Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor. Romanos 6:23
Calvinista diz que Apocalipse não pertence a bíblia - Chegam a dizer que história e é mentira o que está ali registrado.
E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.
Apocalipse 22:19
A doutrina calvinista quer tirar da igreja as manifestações do ESPÍRITO SANTO, pois o diabo sabe que isso é que atrai pessoas para o evangelho e comprova o verdadeiro evangelho.
Calvinismo é seita heréticas - CUIDADO com os falsos "irmãos".
E Judas, irmão de Tiago, e Judas Iscariotes, que foi o traidor. Lucas 6:16
Em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos; 2 Coríntios 11:26
E isto por causa dos falsos irmãos que se intrometeram, e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade, que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão; Gálatas 2:4
DEUS quer que todos sejamos salvos.
Porque isto é bom e agradável diante de DEUS, nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade. Porque há um só DEUS e um só mediador entre DEUS e os homens, JESUS CRISTO, homem, o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo. 1 Timóteo 2:3-6
ESTE VERSÍCULO A SEGUIR É MUITO IMPORTANTE PARA COMPREENDERMOS A VERDADE SOBRE A EXPIAÇÃO ILIMITADA NA QUAL CREMOS.
e ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro. (Strong Português - ολος holos - tudo, inteiro, completamente)
A ideia calvinista é que a expiação limitada: DEUS enviou seu Filho para prover a expiação somente para aqueles que Ele elegera antes para serem salvos;
Refutação - A GRAÇA É PARA TODOS! DEUS não fez um convite para a cerimônia das bodas, outro para a festa, outro apenas para observarem de fora ou negou convite a alguém. Ele chamou a TODOS para desfrutar igualmente. "convidai para as bodas a TODOS os que encontrardes." Mateus 22:9" Aquela velha lenga-lenga calvinistas de que "todos não são todos" acaba aqui. Aqui é brutalmente aniquilada a ideia de uma expiação limitada. Morre o "L" da TULIP.
Contra o Calvinismo- Dr. Roger Olson.
“L” DE EXPIAÇÃO LIMITADA
O terceiro elemento da TULIP é a “expiação limitada” - que também é chamada de maneira preferível por muitos calvinistas de “redenção particular”. Este é o ponto da TULIP contestado por muitos que se auto-identificam como calvinistas e que talvez seja o ponto totalmente ausente no pensamento de Calvino. Muitos calvinistas dizem que eles são de “quatro pontos” ou “calvinistas de quatro pontos”. O que eles querem dizer é que acreditam no “T”, “U”, “I” e “P”, mas que não acreditam no “L”. Todavia, o L - expiação limitada, redenção particular - é parte do sistema histórico calvinista de soteriologia, e muitos calvinistas rígidos argumentam que este ponto não pode ser retirado sem que faça violência a todo esquema calvinista de salvação.
Antes de expor este ponto da TULIP, eu devo pontuar que todos os calvinistas aceitam a “teoria da substituição penal” da expiação. Ou seja, eles acreditam juntamente com Calvino e os puritanos e a maioria dos cristãos evangélicos, que DEUS puniu JESUS pelos pecados das pessoas que DEUS queria salvar - ou o mundo inteiro incluindo todas as pessoas (a visão arminiana típica) ou os eleitos (a visão calvinista típica). Em outras palavras, JESUS CRISTO satisfez a justiça de DEUS ao suportar a punição merecida de todas as pessoas que DEUS queria salvar. É isso que torna tais pessoas “salváveis”. Muitos não calvinistas também afirmam esta doutrina da expiação, mas os calvinistas geralmente argúem que a crença de que CRISTO suportou a punição pelos pecados de todas as pessoas leva inevitavelmente ao universalismo -crença na salvação de todos.
Boettner fortemente endossa a expiação limitada, defendendo que ela está logicamente conectada à eleição incondicional. Juntamente com a maioria dos calvinistas, ele enfaticamente afirma que o valor da morte de CRISTO foi suficiente para a salvação de todas as pessoas, mas que foi eficaz para salvar apenas os eleitos
A natureza limitada da expiação, então, foi em seu escopo e não em seu valor. É por esta razão que muitos calvinistas preferem o termo “redenção particular” ou “expiação definitiva". Ela foi particularmente intencionada por DEUS para um povo particular (em oposição à todos indiscriminadamente), e ela garantiu ou realizou definitivamente a salvação daqueles para os quais ela foi intencionada - os eleitos
Boettner afirma duramente a doutrina da redenção particular à medida em que se aplica aos não eleitos: "Ela [a cruz] não foi então, um amor geral e indiscriminado do qual todos os homens são igualmente beneficiários, mas um amor misterioso, infinito e peculiar para os eleitos, o que fez com que DEUS enviasse Seu Filho ao mundo para sofrer e morrer”
Eles afirmam esta doutrina da expiação limitada conforme Boettner fez (e talvez Calvino não)? John Piper definitivamente a afirma: “Ele [CRISTO] não morreu por todos os homens no mesmo sentido. A intenção da morte de CRISTO para os filhos de DEUS [os eleitos] foi que ele comprou muito mais que o nascer do sol e a oportunidade de ser salvo. A morte de CRISTO, na verdade, salva de TODO o mal aqueles aos quais ‘em especial’ ele morreu”
Ele prefere chamar esta doutrina de “expiação intencional”: “O propósito supremo da expiação se encontra no supremo propósito ou vontade de DEUS. Esse propósito ou intento não inclui a raça humana inteira. Se incluísse, a raça humana inteira certamente seria redimida”
Em minha opinião, elas são simplesmente erradas. Não existe conexão lógica entre expiação universal e salvação universal mais do que existe uma conexão lógica entre o presidente dos Estados Unidos declarando uma anistia incondicional para os protestantes da Guerra do Vietnã que fugiram para o Canadá para escapar do recrutamento e todos eles automaticamente se apropriando desta anistia e voltando aos EUA (Isso na verdade aconteceu sob o Presidente Jimmy Carter e muitos que poderíam ter voltado para casa, em razão de todos terem sido perdoados, não voltaram). Isso é apenas um breve panorama da TULIP. Aqui, é importante observar, para o entendimento do calvinismo por parte dos leitores, que a maioria dos calvinistas nega que DEUS intencionou a cruz para todas as pessoas, o que significa, naturalmente, que ele não ama a todos da mesma maneira.
Boettner e Piper realmente afirmam os benefícios da cruz para todos, de alguma forma. Deste modo, é verdadeiro dizer (pelo menos para eles) que CRISTO morreu por todos. Boettner escreveu que “certos benefícios” da cruz foram estendidos a toda humanidade em geral. Estes benefícios são as “bênçãos temporais” apenas e não possuem nenhuma relação com a salvação”
Ao tentar levar a sério as passagens bíblicas que tratam de “todos” (que serão lidas de maneira pormenorizada posteriormente), ele diz:
Nós não negamos que, em certo sentido, todos os homens são os beneficiários pretendidos da cruz. 1 Timóteo 4.10 diz que CRISTO é “o Salvador de todos os homens, principalmente dos que creem”. O que negamos é que todos os homens são intencionados como beneficiários da morte de CRISTO da mesma maneira. Toda a misericórdia de DEUS para com os descrentes - desde o nascer do sol (Mateus 5.45) à pregação do evangelho a todo o mundo (João 3.16) — torna-se possível em razão da cruz
Ademais, principalmente o Piper (e indubitavelmente outros calvinistas) deseja(m) dizer que DEUS tem uma compaixão genuína com os não eleitos para os quais CRISTO não morreu como um sacrifício expiatório. “Há um amor geral de DEUS que ele concede a todas as suas criaturas”
A questão é que o “calvinismo geral” do calvinismo puro e simples, geralmente, mas nem sempre, restringe a intenção salvífica de DEUS na cruz de CRISTO aos eleitos; DEUS não planejou a salvação dos réprobos, os não eleitos. Eles estão excluídos da expiação exceto em algum sentido atenuado de receber algum tipo de bênçãos temporais da cruz, sendo que tais bênçãos ficam, geralmente, sem explicação. Assim sendo, alguns calvinistas recusarão a dizer a um grupo de pessoas ou para desconhecidos as seguintes frases: “CRISTO morreu de sorte que você possa ser salvo” ou “CRISTO morreu por seus pecados”. Tais afirmações seriam presunçosas; não há como saber isso. Todavia, astutamente, Piper e alguns outros calvinistas que acreditam na expiação limitada podem dizer a qualquer um e a todos: “CRISTO morreu por você”, sem querer dizer “CRISTO morreu por seus pecados” ou “Porque CRISTO morreu por você, você pode ser salvo”. Alguns consideram isso um subterfúgio; uma insinceridade.
Com base em quais versículos bíblicos os calvinistas afirmam a expiação limitada? Muitos críticos, incluindo alguns calvinistas que se denominam “de quatro pontos", defendem que esta doutrina não possui base escriturística. Todavia, Boettner, Sproul, Piper e outros apontam para passagens tais como João 10.15; 11.51-52 e 17.6, 9, 19, na qual JESUS diz frases como “dou a minha vida pelas ovelhas”. O ponto principal do capítulo 6, dedicado à expiação limitada, será que o versículo aqui que fala acerca de CRISTO morrendo por seu povo, suas ovelhas, ou os que lhe foram dados por seu Pai não necessariamente o exclui de morrer pelos outros. Na verdade, 1 João 2.2 claramente afirma que ele, JESUS, é a propiciação pelos pecados de todo o mundo. Piper e outros alegam que esta passagem se refere aos filhos de DEUS espalhados por todo o mundo e que ela não se refere a todo mundo.
1lbid . 152.
Alguns calvinistas gostam de dizer que as visões não calvinistas da expiação, tal como a expiação universal (que DEUS planejou os benefícios da cruz para todos) diminuem o poder e a glória da cruz ao fazer dela apenas a criação da possibilidade de salvação em vez de, na verdade, a realização da salvação. John Piper disse publicamente que a cruz, na realidade, realizou a salvação dos eleitos (“For Whom Did Christ Die? & What Did Christ Actually Achieve on the Cross for Those for Whom He Died?”)
O problema dessa assertiva é muito óbvio. Apenas uma dica: Se a morte de CRISTO, na realidade, realizou a salvação para alguém, então aquela pessoa não precisaria se arrepender e crer para ser salva e até mesmo os calvinistas acreditam que a salvação, de fato, mesmo a dos eleitos, não“acontece” na cruz, mas quando DEUS concede fé àquela pessoa.
Nem todos os calvinistas dirão que a cruz, na verdade, salva alguém até que DEUS crie a fé no coração do eleito e lhe impute o benefício salvíhco da cruz de CRISTO. Piper parece estar confuso acerca deste ponto. Ou talvez não. Todavia, suas palavras estão confusas. Acontece que a fé é comum a todos, mas precisa ser desenvolvida ao se ouvir o evangelho para crer na pregação e ser salvo.
1. A nossa teologia.
A Teologia bíblica deve ser ensinada e defendida pelos verdadeiros crentes. Somos pentecostais, portanto, nossa teologia é totalmente contrária ao calvinismo, tanto ao total com os 5 pontos básicos (TULIP), quanto ao de 4 pontos centrais (TUIP).
“T” DE DEPRAVAÇÃO TOTAL
“U”, DE ELEIÇÃO INCONDICIONAL
“L” DE EXPIAÇÃO LIMITADA
“I” DE GRAÇA IRRESISTÍVEL
“P” DE PERSEVERANÇA
A maioria esmagadora dos cristãos através dos séculos, incluindo todos os pais da igreja dos primeiros quatro séculos (a saber, antes de Agostinho) acreditava na expiação universal. Atanásio, o grande pai da igreja, altamente estimado por todos os cristãos, incluindo os ortodoxos orientais, católicos romanos e protestantes, insistia de maneira determinada que CRISTO, por sua morte, trouxe salvação a todos sem exceção:
Claramente Atanásio (junto com toda a patrística grega, Martinho Lutero, João Wesley e vários outros grandes homens e mulheres conservadores na história cristã) acreditava que CRISTO morreu por todos, sem exceção, incluindo o sofrimento da penalidade para os pecados de todos. Também fica claro que Atanásio não acreditava (como poucos pais da igreja gregos acreditaram) no universalismo. Ele afirmou claramente, de forma que não pode ficar um mal-entendido, que a plena salvação, no sentido de vida eterna, chega, de maneira final, apenas para os que se arrependem e creem e que muitas almas se perderão para sempre pelo fato de rejeitarem a CRISTO.
O que os pais gregos e quase todo cristão de renome acreditava acerca do escopo e extensão da expiação (até os seguidores escolásticos de Calvino) era que CRISTO foi o substituto para todos, sem exceção, de sorte que cada empecilho para o perdão de DEUS para todas as pessoas era removido por Sua morte. Eles também acreditavam que os benefícios daquele sacrifício só seriam aplicados às pessoas que creem - quer sejam eleitas (Lutero e Calvino) quer livremente escolhem aceitar a graça de DEUS (Atanásio, Aquino, os Anabatistas, Wesley).
Este é o ensinamento ortodoxo da igreja; a expiação limitada/particular é um ensinamento anômalo. Só porque este ensinamento tem estado entre os calvinistas por um tempo razoável (mas somente após Calvino!) não faz com que ele seja menos anômalo. Mesmo alguns dos clérigos reformados que se reuniram no Sínodo de Dort rejeitaram este ponto da TULIP, posicionando-se com os remonstrantes acerca desta questão. Então, cinquenta anos mais tarde, muitos puritanos na Assembleia de Westminster que escreveram a Confissão de Fé de Westminster se opuseram a esta doutrina
O que aconteceu? Evidentemente que as vozes mais altas e mais insistentes ganharam a batalha apesar de não estarem em posse da verdade. Até hoje muitos reformados e muitos calvinistas não suportam este ponto do sistema TULIP, o extraem e o rejeitam, ainda que isso os coloque em conflito com o restante do que acreditam e também com seus companheiros cristãos reformados e calvinistas
Nós pentecostais aprendemos com a bíblia e não com reformadores incrédulos e sem a revelação do ESPÍRITO SANTO, pois a Ele resistem.
Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido. E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em CRISTO JESUS. Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de DEUS seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra. 2 Timóteo 3:14-17
2. Por quem JESUS morreu?
JESUS morreu a minha morte (por Eliezer Rodrigues)
O preço da redenção e remissão dos nossos pecados não foi finalizado apenas na morte física de JESUS. Sim, ele levou em seu corpo as nossas dores e enfermidades, nossas maldições e todos os nossos pecados. Porém para que, de fato, a morte espiritual fosse vencida, foi necessário que JESUS mergulhasse no nosso tipo de morte, a morte espiritual, para que, depois de JESUS ser vivificado no espírito se erguesse como primogênito (o primeiro de muitos) e através desse novo e vivo caminho pudéssemos ser vivificados com Ele pela fé.
O cálice amargo que JESUS tomou trouxe a separação de DEUS. Foi por causa da nossa morte! Na cruz JESUS falou:
“À hora nona, clamou JESUS em alta voz: Eloí, Eloí, lamá sabactâni? Que quer dizer: DEUS meu, DEUS meu, por que me desamparaste?” (Marcos 15:34).
A palavra “desamparastes” aqui é a palavra grega “egkataleipo” que significa “totalmente abandonado, completamente desamparado”. Essa era a nossa condição espiritual antes de CRISTO, nós estávamos destituídos da glória de DEUS, da sua vida abundante, da sua natureza. Mas, graças a DEUS por JESUS CRISTO, que foi obediente até a morte, tomou o cálice amargo, morreu a nossa morte, se fez pecado, pobre, doente, aflito, maldito, para que, através do seu sacrifício, fôssemos ressuscitado juntamente com ele e pudéssemos estar assentados com Ele, com CRISTO, nos lugares celestiais, reinando em vida.
“Mas de fato CRISTO ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dentre aqueles que dormiram. Visto que a morte (primeiro espiritual e depois física) veio por meio de um só homem, também a ressurreição dos mortos veio por meio de um só homem. Pois da mesma forma como em Adão todos morrem (espiritualmente), em CRISTO todos serão vivificados” (1 Coríntios 15.20-22) NVI.
Precisamos entender que neste texto há um trocadilho da palavra morte. Embora no português a palavra morte é a mesma, no grego há interpretações diferentes. Nesse texto de 1 Coríntios 15.20-23, por exemplo, há palavras gregas para morte com significados diferentes como: “nekros“, “thanatos” e “apothnesko”.
JESUS provou todos esses tipos de morte assim como o primeiro que Adão provou. Adão provou a morte espiritual e depois veio a morte física. Na cruz, JESUS, o último Adão, prova da morte física e espiritual para resgatar o homem da condição espiritual decaída e também do processo de morte física (como doenças, por exemplo).
O sacrifício de CRISTO foi perfeito e pleno, uma obra sobrenatural e extraordinária que afetou o nosso espírito, alma e corpo. Primeiro o nosso espírito, porque fossos vivificados com Ele. Depois alma, porque estamos provando de salvação através da sua Palavra revelada. E também em nosso corpo, onde provamos de saúde divina e receberemos um corpo glorificado, igual ao corpo de JESUS hoje nos céus.
JESUS fez tudo isso por amor a você! Ele morreu a sua morte para que você pudesse viver a vida abundante dele. iva essa nova vida pela fé no filho de DEUS!
a) Expiação limitada.
Teologia reformada, Calvinista-Agostiniana. Sem a revelação do ESPÍRITO SANTO e com uma péssima exegese. Os calvinistas torcem a doutrina bíblica da Expiação Ilimitada, ou seja, para eles JESUS não morreu por todos os seres humanos pecadores que eram, mas só por uns poucos escolhidos antes da fundação do mundo para serem salvos, portanto quem não foi escolhido para ir para o céu, foi escolhido para ir para o inferno.
Refutação e estudo acima, no início do tópico.
Mas DEUS prova o seu amor para conosco em que CRISTO morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Romanos 5:8
b) Expiação ilimitada.
Estudo acima, no início do tópico.
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1- O SURGIMENTO DO PIETISMO
1.1. As ideias da reforma pietista
1.2. O Resgate da Reforma
1.3. O pai do pietismo
2- A CONVOCAÇÃO PARA UMA SEGUNDA REFORMA
2.1. A decadência espiritual da Igreja Luterana
2.2. Conde Nicolau Ludwig Von Zinzendorf
2.3. A missiologia moraviana
3- NOSSAS RAÍZES TEOLÓGICAS
3.1. A influência pietista no avivamento norte-americano
3.2. A influência americana e escandinava no avivamento brasileiro
3.3. As marcas pietistas nas Assembleias de DEUS
“Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem”, 1 Timóteo 4.16
Devemos nos manter dependentes da ação do ESPÍRITO para que a Sua chama não se apague em nossa vida até que CRISTO venha.
Compreender o surgimento do pietismo.
Identificar as ideias do pietismo
Ressaltar a essência das nossas raízes teológicas.
1 Oração do profeta Habacuque sob a forma de canto.
2 Ouvi, Senhor, a tua palavra e temi; aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica; na ira lembra-te da misericórdia.
3 DEUS veio de Temã, e o SANTO, do monte de Parã. (Selá) A sua glória cobriu os céus, e a terra encheu-se do seu louvor.
4 E o seu resplendor era como a luz, raios brilhantes saíam da sua mão, e ali estava o esconderijo da sua força.
5 Adiante dele ia a peste, e raios de fogo sob os seus pés.
SEGUNDA | Is 11.2 O espírito de sabedoria e de entendimento.
TERÇA | Mt 28.19 A missão evangelizadora da Igreja.
QUARTA | Mt 28.20 A missão de ensinador da Igreja.
QUINTA | Mc 16.15-20 A Igreja e a evangelização.
SEXTA | At 2.1-4 A Igreja cheia do ESPÍRITO SANTO.
SÁBADO | 1Ts 4.7 DEUS nos chamou para a santificação.
HINOS SUGERIDOS: 1,5, 15
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que as igrejas não se afastem das verdadeiras doutrinas bíblicas.
O pietismo teve uma influência abrangente, principalmente no pentecostalismo nos Estados Unidos e na Escandinávia, com foco maior na Suécia e na Noruega. Essa influência está presente também nas raízes teológicas das Assembleias de DEUS no Brasil.
A história da Igreja foi marcada pelo surgimento de novos movimentos, que transformaram as sociedades. Dentre esses movimentos, podemos ressaltar o pietismo, que surgiu nos fins do século XVII como resposta ao autoritarismo da igreja oficial luterana.
O enfraquecimento religioso, a frouxidão moral e as permanentes disputas teológicas entre os luteranos e os calvinistas fez com que surgisse um novo movimento de renovação, que logo ficou conhecido como pietismo. Esse movimento religioso originou-se no luteranismo, que estimava as experiências individuais. Para o pietismo, a vida piedosa deveria ser refletida em todas as ações do cristão. O movimento defendia a renovação da piedade com base em um retorno subjetivo e individual ao estudo da Bíblia e à oração.
O movimento pietista buscava promover uma espiritualidade mais profunda e pessoal, enfatizando a importância da experiência individual com DEUS. Ele procurava superar divisões e hierarquias dentro da sociedade e da igreja, promovendo uma comunhão universal entre os crentes. Essa abordagem visava unir as pessoas em torno de valores espirituais e éticos, independente de suas origens sociais ou de seu status.
Philipp Jakob Spener (1635-1705), teólogo luterano alemão, denunciou os abusos na igreja e a falta de conhecimento bíblico dos crentes em sua obra Pia Desideria, de 1675. Nela, Spener propunha um programa abrangente de Reforma para a Igreja Luterana. Assim iniciou-se o movimento pietista, que defendia um intenso aperfeiçoamento da piedade na essência luterana. Predominava em sua teologia a priorização das Escrituras em lugar dos credos, a procura da santificação, a defesa da doutrina que tem a Bíblia como a única referência de fé, o conhecimento religioso aprofundado e a preocupação com o desenvolvimento espiritual.
1) afirmavam a possibilidade de uma experiência pessoal com DEUS, começando pelo “novo nascimento” por meio do ESPÍRITO SANTO;
2) a insistência em que a experiência com DEUS tem implicação direta quanto à maneira pela qual o crente pode viver (santificação);
3) os requisitos de uma comunidade que sempre compreenda a si mesma com uma postura contra o contexto social maior;
4) cronologicamente, a designação da confluência particular dessas preocupações como posterior ao desenvolvimento da ortodoxia confessional e anterior ao Iluminismo; e
5) uso quase exclusivo do termo para grupos protestantes, embora ideias e ênfases comuns sejam encontradas entre os cristãos ortodoxos e católicos romanos”.
O movimento pietista buscava promover uma espiritualidade mais profunda e pessoal, enfatizando a importância da experiência individual com DEUS.
Em 1675, Spener publicou o livro intitulado Pia Desideria (“Desejos Piedosos”), cujo título deu origem ao termo “pietista’. A obra é composta por três partes, nas quais expõe o pensamento do movimento, que desejava reparar a vida da Igreja. Assim, Spener procurou fazer uma avaliação das condições da igreja Luterana e a convocou para uma segunda Reforma.
Apoiando-se na ideia de que a Igreja Luterana, em sua teologia, estava se afastando muito da realidade e da incumbência da Igreja, surgiu o movimento pietista. Esse movimento avivalista difundiu a fé protestante em muitas partes do mundo; pois, para os pietistas, a Igreja Luterana tinha adotado práticas não bíblicas. Isto é, a igreja passou a admitir algumas doutrinas e tradições que eram conflitantes com os princípios da Reforma Protestante.
O avivamento do movimento pietista ultrapassou as fronteiras e alcançou um grupo de exilados da Boêmia, cuja origem remonta à obra do pré-reformadores João Huss, martirizado em 1415. Em 1722, Zinzendorf convidou esse grupo para se estabelecer em uma de suas propriedades na Saxônia. Posteriormente, esses irmãos, por conta da origem, passaram a ser identificados como “moravianos’: Na verdade, é quase impraticável pensar numa missiologia ou teologia da missão sem considerar o papel do Conde Zinzendorf, apontado como a figura mais importante da história da espiritualidade cristã do século XVIII.
Os morávios defendiam que divulgar os ensinamentos contidos no Evangelho aos perdidos é dever de toda a Igreja e não somente de determinada sociedade ou de alguns indivíduos. Esse pensamento levou o Conde Nicolau Ludwig Von Zinzendorf, ao assumir a liderança espiritual dos morávios, a transformar o grupo em um grande centro de preparação e envio de missionários, o que acabou influenciando muitos movimentos na Europa e no mundo. John Wesley foi um dos que foram influenciados por esse movimento.
O movimento Pietista avivalista difundiu a fé protestante em muitas partes do mundo.
A identidade das raízes teológicas das Assembleias de DEUS surgiu com o DNA dos movimentos de renovação e avivamento. Entre esses movimentos, temos o pietismo, considerado por alguns estudiosos como, depois da Reforma Protestante, o mais relevante na história do cristianismo.
Descortinando a História, podemos ver que, entre os grandes movimentos que inflamaram o avivamento norte-americano, na conjuntura do século XVII, destaca-se o pietismo. Esse movimento pregava que o homem interior deveria ser edificado, regenerado e equilibrado; para, assim, tornar-se um agente de mudança.
A história do pentecostalismo brasileiro passa pelo avivamento nos Estados Unidos, onde estavam os pioneiros suecos das Assembleias de DEUS no Brasil, Vingren e Berg. Além deles, também exerceram influência no Brasil os missionários enviados pelos EUA e as diversas obras literárias doutrinárias aqui publicadas. Mesmo assim, talvez no início do século XX, a maior influência tenha sido do pietismo escandinavo (sueco-norueguês), que dava forte ênfase à vida espiritual. Para Gutierre Fernandes, no artigo As origens pietistas da Assembleia de DEUS do Brasil, houve ainda outras heranças escandinavas, como: a forte ênfase na observação de usos e costumes, principalmente nas primeiras sete décadas do século XX; a prática de saudar com a “paz de DEUS” ou a “paz do Senhor”; e a prática da confissão pública de pecados nos cultos de celebração da Ceia do Senhor.
A partir dos registros de W. Walker (1981), é possível identificar várias características presentes nas raízes das Assembleias de DEUS no Brasil, como:
(a) a importância do sentimento na experiência cristã;
(b) a participação dos leigos na edificação da vida cristã;
(c) a ênfase na atitude ascética com referência ao mundo;
(d) o grande interesse pela leitura da Bíblia;
(e) a ênfase na transformação espiritual; e
(f) o forte impulso missionário.
É preciso aproveitar a reflexão sobre este movimento impactante na história da Igreja para prosseguir clamando ao Senhor, buscando e ansiando mais do Senhor, do Seu amor e da Sua graça, como expressou o salmista: “Eu quero mais e mais de CRISTO. Eu quero mais do Seu poder. Eu quero mais da sua presença. Eu quero mais do Seu viver”, Sl 42.1,2.
A identidade das raízes teológicas das Assembleias de DEUS surgiu com o DNA dos movimentos de renovação e avivamento.
Que o estudo desta lição contribua para uma sincera e necessária reflexão sobre a vivência cristã. Como somos alertados nas Escrituras, à medida que se aproxima a vinda do Senhor, a frieza e a indiferença tendem a se intensificar, alcançando muitos corações e mentes (Mt 24.12; Ap 3.16-19). Que o ESPÍRITO SANTO continue a aquecer o coração de cada membro do Corpo de CRISTO: “Não extingais o ESPÍRITO, 1Ts 5.19.
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