Escrita Lição 13, Betel, Malaquias, Um Alerta Sobre O Perigo Da Prática Religiosa Vazia E Sem Vida, 3Tr23, Pr Henrique, EBD NA TV

Escrita Lição 13, Betel, Malaquias, Um Alerta Sobre O Perigo Da Prática Religiosa Vazia E Sem Vida, 3Tr23, Pr Henrique, EBD NA TV

Para me ajudar PIX 33195781620 (CPF) Luiz Henrique de Almeida Silva

  



https://youtu.be/I94ysJah9nI?si=eG15fhhoxqsCpSy- Vídeo

Escrita https://ebdnatv.blogspot.com/2023/09/escrita-licao-13-betel-malaquias-um.html

Slides https://ebdnatv.blogspot.com/2023/09/slides-licao-13-betel-malaquias-um.html

Power Point https://pt.slideshare.net/henriqueebdnatv/slides-lio-13-betel-malaquias-um-alerta-sobre-o-perigo-da-prticapptx


TEXTO ÁUREO

"Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus e o que o não serve." Malaquias 3.18

  

VERDADE APLICADA

É preciso permanente vigilância e andar em Espírito para o discípulo de Cristo não se tornar frio, indiferente, superficial e relaxado na vida de adoração a Deus.

  

OBJETIVO S DA LIÇÃO

- Apresentar o cenário do Profeta Malaquias.

- Falar acerca das ofertas Contaminadas.

- Extrair lições do livro de Malaquias para hoje.

 

 TEXTOS DE REFERÊNCIA – Malaquias 1.1; 3.1,6; 4.6

MALAQUIAS 1.1. Peso da palavra do Senhor contra Israel, pelo ministério de Malaquias.

MALAQUIAS 3 1. Eis que eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e, de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos Exércitos. 6, Porque eu, o Senhor, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos.

MALAQUIAS 4.6. E converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha e fira a terra com maldição.

  

LEITURAS COMPLEMENTARES

SEGUNDA Ml 1.1-5 A ingratidão do povo.

TERÇA Ml 1.7-14 O formalismo dos sacerdotes.

QUARTA Ml 3.1 O anúncio da vinda do Senhor.

QUINTA Ml 3.6 Deus não muda.

SEXTA Ml 3.10 Trazer dízimos à Casa do Senhor.

SÁBADO Ml 3.18 A diferença entre o justo e o ímpio.

  

HINOS SUGERIDOS - 144, 243, 244

  

MOTIVO DE ORAÇÃO - Ore a Deus para não deixar que a apatia espiritual tome conta do seu coração.

  

ESBOÇO DA LIÇÃO

1- O cenário do profeta Malaquias

1.1 Um pouco mais sobre o profeta Malaquias.

1.2 A mensagem do profeta

1.3 Israel e sua falta de amor a DEUS

2- As ofertas contaminadas

2.1 Os pecados dos sacerdotes

2.2 O Mensageiro de Deus e o Anjo da Aliança

2.3 O dia vindouro do Senhor

3- Malaquias para hoje

3.1 Uma palavra de conforto

3.2 Vale a pena servir a DEUS

3.3 O verdadeiro culto

 

 ))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))

SUBSÍDIOS EXTRAS PARA A LIÇÃO

)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))

  

LIÇÃO 13, MALAQUIAS, A SACRILIDADE DA FAMÍLIA

LIÇÕES BÍBLICAS - 4º Trimestre de 2012 - CPAD - Para jovens e adultos

Tema: Os Doze Profetas Menores - Advertências e Consolações para a Santificação da Igreja de CRISTO.

Comentários da revista da CPAD: Pr. Esequias Soares

Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto

Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Pr. Luiz Henrique de Almeida Silva

 

RESUMO DA LIÇÃO 13, MALAQUIAS, A SACRILIDADE DA FAMÍLIA

I. O LIVRO DE MALAQUIAS

1. Contexto histórico.

a) O governador de Judá.

b) A indiferença religiosa.

2. Vida pessoal de Malaquias.

3. Estrutura e mensagem.

II. O JUGO DESIGUAL

1. A paternidade de DEUS (2.10).

2. A deslealdade.

3. O casamento misto (2.11).

a) Abominação.

b) Profanação.

III.  DEUS ODEIA O DIVÓRCIO

1. O relacionamento conjugal (2.11-13).

2. O compromisso do casamento.

3. A vontade de DEUS.

  

TEXTO ÁUREO

"Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne" (Gn 2.24).

  

VERDADE PRÁTICA

É da vontade expressa de DEUS que levemos a sério o nosso relacionamento com Ele, com a família e com a sociedade.

  

LEITURA DIÁRIA

Segunda - Sl 128.3,4 O modelo da família

Terça - Ef 5.22-24 Submissão na família

Quarta - Ef 5.25-28 Amor sacrifical na família

Quinta - Ef 6.1-3 Obediência na família

Sexta - Sl 133.1 A comunhão no âmbito familiar

Sábado - Tt 2.2-6 A família que agrada a DEUS

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Malaquias 1.1; 2.10-16

1 Peso da palavra do SENHOR contra Israel, pelo ministério de Malaquias. 2 Eu vos amei, diz o SENHOR; mas vós dizeis: Em que nos amaste? Não foi Esaú irmão de Jacó? disse o SENHOR; todavia amei a Jacó

10 Não temos nós todos um mesmo Pai? Não nos criou um mesmo DEUS? Por que seremos desleais uns para com os outros, profanando o concerto de nossos pais?  11 Judá foi desleal, e abominação se cometeu em Israel e em Jerusalém; porque Judá profanou a santidade do SENHOR, a qual ele ama, e se casou com a filha de deus estranho.  12 O SENHOR extirpará das tendas de Jacó o homem que fizer isso, o que vela, e o que responde, e

o que oferece dons ao SENHOR dos Exércitos.  13 Ainda fazeis isto: cobris o altar do SENHOR de lágrimas, de choros e de gemidos; de sorte que ele

não olha mais para a oferta, nem a aceitará com prazer da vossa mão.  14 E dizeis: Por quê? Porque o SENHOR foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher do teu concerto. 15 E não fez ele somente um, sobejando-lhe espírito? E por que somente um? Ele buscava uma semente de piedosos; portanto, guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja desleal para com a

mulher da sua mocidade. 16 Porque o SENHOR, DEUS de Israel, diz que aborrece o repúdio e aquele que encobre a violência

com a sua veste, diz o SENHOR dos Exércitos; portanto, guardai-vos em vosso espírito e não sejais desleais.

  

Esboço DE MALAQUIAS - BEP - CPAD
Introdução (1.1)
I. A Mensagem do Senhor e as Perguntas Israel(1.2—3.18)
A. Primeira Mensagem: DEUS Amou Israel (1.2-5)
            Pergunta de Israel: “Em que nos amaste?” (1.2)
B. Segunda Mensagem: Israel Tem Desonrado ao Senhor (1.6—2.9)
            Perguntas de Israel: “Em que desprezamos nós o teu nome?” (1.6); “Em que te      havemos profanado?” (1.7)
C. Terceira Mensagem: DEUS Não Aceita as Oferendas de Israel (2.10-16)
            Pergunta de Israel: “Por quê?” (2.14)
D. Quarta Mensagem: O Senhor Virá de Repente (2.17—3.6)
            Perguntas de Israel: “Em que o enfadamos?”
            “Onde está o DEUS do juízo?” (2.17).
E. Quinta Mensagem: Voltai para o Senhor (3.7-12)
            Perguntas de Israel: “Em que havemos de tornar?” (3.7);
            “em que te roubamos?” (3.8)
F. Sexta Mensagem: Declarações Injustificáveis de Israel contra DEUS (3.13-18)
            Perguntas de Israel: “Que temos falado contra ti?” (3.13);
            “Que nos aproveitou termos cuidado em guardar os seus preceitos?” (3.14)
II. O Dia do Senhor (4.1-6)
A. Será um Dia de Juízo para o Arrogante e o Malfeitor (4.1)
B. Será um Dia de Triunfo para os Justos (2,3)
C. Será Precedido por uma Restauração Sobrenatural dos Relacionamentos entre Pais     e Filhos e entre o Povo de DEUS (4.4-6) 

Autor: Malaquias
Tema: Acusações de DEUS Contra o Judaísmo Pós-Exílico
Data: Cerca de 430—420 a.C.

Considerações Preliminares
“Malaquias” significa “mensageiro de Jeová”. A opinião de que “Malaquias”, em 1.1, seja um título descritivo, ao invés de um nome pessoal, é altamente improvável. Embora não tenhamos mais informações no restante do AT a respeito do profeta, sua personalidade fica bem patente neste livro. Era um judeu devoto da Judá pós-exílica, e contemporâneo de Neemias. Era, provavelmente, um profeta sacerdotal. Suas firmes convicções a favor da fidelidade ao concerto (2.4,5, 8, 10), e contra a adoração hipócrita e mecânica (1.7—2.9), a idolatria (2.10-12), o divórcio (2.13-16) e o roubo de dízimos e ofertas (3.8-10), revelam um homem de rigorosa integridade e de intensa devoção a DEUS. O conteúdo do livro indica que (1) o templo já havia sido reedificado (516/515 a.C.), e que os sacrifícios e festas achavam-se plenamente restaurados; (2) um conhecimento geral da Lei havia sido reintroduzido por Esdras (c. 457—455 a.C.; ver Ed 7.10; 14.25,26); e (3) uma apostasia subsequente ocorrera entre os sacerdotes e o povo (c. 433 a.C.). Além disso, o ambiente espiritual e a negligência contra as quais Malaquias clamava, assemelhavam-se à situação que Neemias encontrara em Judá depois de ter voltado da Pérsia (c. 433—425 a.C.), para servir como governador em Jerusalém pela segunda vez (cf. Ne 13.4-30); (b) os dízimos e as ofertas eram negligenciados (3.7-12; Ne 13.10-13); e (c) o concerto do casamento era violado, pois os homens judeus divorciavam-se para se casarem com mulheres pagãs, provavelmente mais jovens e bonitas (2.10-16; Ne 13.23-28). É razoável acreditar que Malaquias haja proclamado sua mensagem entre 430—420 a.C.

Propósito
Quando Malaquias escreveu, os judeus repatriados passavam novamente por adversidade e declínio espiritual. Eles se haviam tornado cínicos, e questionavam a justiça de DEUS, duvidando do proveito em se obedecer aos seus mandamentos. À medida que a sua fé minguava, iam se tornando mecânicos e insensíveis na sua observância ao culto divino, e indiferentes às exigências da Lei. Eles faziam-se culpados de muitos tipos de transgressões contra o concerto. Malaquias confronta os sacerdotes e o povo com o apelo profético (1) para se arrependerem de seus pecados e da hipocrisia religiosa para que não fossem surpreendidos pelo castigo divino; (2) para removerem a desobediência que bloqueava o fluxo do favor e bênção de DEUS; e (3) para voltarem ao Senhor e ao seu concerto com corações sinceros e obedientes

Visão Panorâmica
O livro, que consiste num sêxtuplo “peso da palavra do SENHOR contra Israel, pelo ministério de Malaquias” (1.1), está entremeado por uma série de dez perguntas retóricas e irônicas feitas por Israel com as respectivas respostas de DEUS por intermédio do profeta. Embora o emprego de perguntas e respostas não seja exclusivo de Malaquias, seu uso é distintivo por ser crucial à estrutura literária do livro.
O “peso” (ou “mensagem repressiva”) do Senhor proclamado por Malaquias é assim constituído: (1) DEUS reafirma seu fiel amor a Israel segundo o concerto (1.2-5). (2) DEUS repreende os profetas por serem vigilantes infiéis do relacionamento entre o Senhor e Israel segundo o concerto (1.6—2.9). (3) DEUS repreende Israel por ter rompido o concerto dos pais (2.10-16). (4) DEUS relembra a Israel a certeza do castigo divino por causa dos pecados contra o concerto (2.17—3.6). (5) DEUS conclama toda a comunidade judaica pós-exílica a arrepender-se, e a voltar-se ao Senhor, para que tornasse a receber as suas bênçãos (3.7-12). (6) A mensagem final refere-se ao “memorial escrito” diante de DEUS a respeito daqueles que o temem e lhe estimam o nome (3.13-18). Malaquias encerra seu livro com uma advertência e promessas proféticas a respeito do futuro “dia do Senhor” (4.1-6).

Características Especiais
Cinco aspectos básicos caracterizam o livro de Malaquias. (1) De modo simples, direto e vigoroso, retrata vividamente o debate entre DEUS e seu povo. O debate é levado a efeito na primeira pessoa do singular. (2) Dá destaque ao método de perguntas e respostas na apresentação da palavra profética com nada menos que vinte e três perguntas trocadas entre DEUS e o povo. Sugere-se que o método adotado por Malaquias pode ter-se originado quando o profeta apresentou, pela primeira vez, sua mensagem nas ruas de Jerusalém ou nos átrios do templo. (3) Malaquias, o último dos profetas do AT, é seguido por 400 anos de silêncio profético. A longa ausência profética terminaria no surgimento de João Batista. Foi este o previsto por Malaquias como o antecessor do Messias (3.1). (4) A expressão “o SENHOR dos Exércitos” ocorre vinte vezes neste breve livro. (5) Destaca-se que a profecia final (que encerra a mensagem profética do AT) prediz que DEUS enviaria alguém como Elias para restaurar os pais piedosos em Sião, contrariamente às tendências sociais predominantes que levaram a desintegração da família (4.5,6).

O Livro de Malaquias ante o NT
Três trechos específicos de Malaquias são citados no NT. (1) As frases “amei a Jacó” e “aborreci a Esaú” (1.2,3) são registradas por Paulo em suas considerações sobre a eleição (Rm 9.13). (2) A profecia de Malaquias a respeito do “meu anjo, que preparará o caminho diante de mim” (3.1; cf. Is 40.3) é citada por JESUS como referência a João Batista e seu ministério (Mt 11.7-15). (3) Semelhantemente, JESUS entendia que a profecia de Malaquias a respeito do envio do “profeta Elias”, antes do “dia grande e terrível do SENHOR” (4.5), aplicava-se a João Batista (Mt 11.14; 17.10-13; Mc 9.11-13).
Além destas três claras referências a Malaquias no NT, a condenação que o profeta faz do divórcio injusto (2.14-16) antevê o ensino do NT sobre o tema (Mt 5.31,32; 19.3-10; Mc 10.2-12; Rm 7.1-3; 1 Co 7.10-16,39). A profecia de Malaquias a respeito do aparecimento do Messias (3.1-6; 4.1-3) abrange tanto a primeira quanto a segunda vinda de CRISTO.
 

1.1 MALAQUIAS. Malaquias profetizou cerca de cem anos após os primeiros exilados terem voltado de Babilônia. Embora os repatriados tivessem, de início, reagido com zelo à sua restauração, com o decorrer dos anos a sua dedicação a DEUS foi diminuindo. Por volta de 430 a.C., Malaquias censura-os por sua falta de confiança em DEUS, adoração insincera e desobediência à lei divina.

1.2 EU VOS AMEI. Os israelitas achavam-se duvidosos quanto ao amor divino, por causa das aflições que sofriam. Chegaram, inclusive, a acusar a DEUS de ser infiel às promessas do concerto. O Senhor mostra-lhes, então, o cuidado especial que lhes vinha dispensando no decurso dos anos. Na realidade, era Israel que havia deixado de amar e honrar a DEUS por haver desobedecido à Lei (vv. 6-8).
1.3 ABORRECI A ESAÚ. A palavra "aborreci" significa apenas que DEUS escolhera a Jacó em lugar de seu irmão Esaú para herdar as promessas do concerto, e ser progenitor do povo escolhido, através do qual viria o Messias. A rejeição de Esaú e de seus descendentes nada tem a ver com o seu destino eterno. O desejo de DEUS era que eles viessem a servi-lo e a receber-lhe a bênção (ver Gn 25.23; Rm 9.13).
1.6-8 Ó SACERDOTES, QUE DESPREZAIS O MEU NOME. Malaquias apresenta uma acusação contra os sacerdotes da terra. (1) Eles desprezavam o Senhor, oferecendo-lhe animais aleijados ou doentes, o que contraria a Lei de DEUS (Lv 22.22). (2) Como crentes em CRISTO, devemos ofertar a DEUS o melhor que possuímos: nossa vida inteira como sacrifício vivo (Rm 12.1). O tempo que dedicamos à oração e ao estudo da Bíblia deve ser o horário nobre do dia, e jamais quando estivermos cansados para fazer outra coisa. (3) "A mesa do SENHOR" era usada para sacrificar os animais trazidos em oferenda pelos filhos de Israel.
1.11 SERÁ GRANDE ENTRE AS NAÇÕES O MEU NOME. Malaquias prediz o tempo quando as nações adorarão a DEUS com sinceridade e em verdade (cf. Is 45.22-25;49.5-7; 59.19). O DEUS da Bíblia será conhecido no mundo todo. Esta profecia está sendo parcialmente cumprida, com os missionários enviados até aos confins da terra para anunciar o evangelho de CRISTO. Uma maneira de demonstrarmos a genuinidade de nossa fé é ajudar no sustento e manutenção das missões mundiais.
2.1-4 Ó SACERDOTES. Os sacerdotes haviam corrompido o ministério para o qual DEUS os chamara. Eles não o temiam, nem lhe reverenciavam o nome. Não proclamavam a sua palavra, nem viviam uma vida virtuosa e reta. Por isso, DEUS lhes enviaria um castigo terrível: amaldiçoá-los-iam bem como ao seu ministério.
2.4-6 PARA QUE O MEU CONCERTO SEJA COM LEVI. Os sacerdotes tinham de ser escolhidos da tribo de Levi. DEUS usa a Levi e aos seus fiéis descendentes como exemplos do que devem ser os ministros do altar. Hoje, os obreiros precisam demonstrar as mesmas qualidades mencionadas nestes versículos: amor e respeito a DEUS, honestidade e retidão no viver, pregar a verdade e, mediante o exemplo e ensino, conduzir muitos à justiça.
2.9 FIZESTES ACEPÇÃO DE PESSOAS NA LEI. Os sacerdotes estavam demonstrando parcialidade quanto aos ricos e influentes, permitindo-lhes continuar nos seus caminhos iníquos e pecaminosos. Não os confrontava com a palavra de DEUS. Os pastores devem pregar todo o conselho divino (ver At 20.27), proclamando à congregação as exigências do DEUS justo e santo. Pregar as bênçãos de DEUS e omitir suas justas reivindicações é abominação diante dEle.
2.11-16 ABOMINAÇÃO SE COMETEU. Malaquias repreende os israelitas por causa de sua dupla transgressão da Lei de DEUS: divorciavam-se de suas esposas, e casavam-se com mulheres pagãs (ver as duas notas seguintes).
2.11 E SE CASOU COM A FILHA DE DEUS ESTRANHO. Os homens casavam-se com mulheres pagãs, prática esta proibida pela Lei de Moisés (ver Êx 34.15,16; Dt 7.3,4; 1 Rs 11.1-6). O NT declara que o crente não pode casar-se com incrédulo, por ser isto jugo desigual (ver 1 Co 7.39). O cristão que se casa com alguém que não se dedica ao Senhor, corre o risco de se apartar de CRISTO, o mesmo acontecendo com os filhos do casal.
2.14 A MULHER DA TUA MOCIDADE. Muitos homens eram infiéis às suas esposas, com as quais se haviam casado quando jovens. Agora procuravam divorciar-se delas, para se casarem com outras. O Senhor detesta tal ação, pois é movida pelo egoísmo. Ele declara que, do marido e da mulher, fez um só (v. 15). Em consequência destes pecados e transgressões, DEUS lhes virara as costas, recusando-se a atender-lhes as orações (vv. 13,14).2.16 ABORRECE O REPÚDIO. DEUS odeia o divórcio motivado por propósitos egoístas. Quem pratica tal tipo de divórcio, assemelha-se "aquele que encobre a violência com a sua veste". O divórcio, aos olhos de DEUS, iguala-se à injustiça mais brutal, à crueldade e ao assassinato (ver Mt 19.9).
3.1 ENVIO O MEU ANJO. Respondendo ao ceticismo do povo, Malaquias enfatiza a certeza na vinda do Messias. Antes, porém, que o Messias chegasse, Ele enviaria um mensageiro para preparar-lhe o caminho. Esta profecia foi cumprida quando João Batista apresentou-se como precursor de JESUS CRISTO (ver Mt 11.10; Mc 1.2; Lc 1.76; 7.27).
3.1-5 O ANJO DO CONCERTO. Este "anjo" é JESUS, o Messias. Neste trecho, a primeira e a segunda vindas de CRISTO são unidas numa só profecia.
3.2 O DIA DA SUA VINDA. O cumprimento final desta profecia dar-se-á na segunda vinda de CRISTO. Ele, então, purificará (v. 3) e julgará a Israel (v. 5), e expurgará todos os ímpios do país. Somente os justos hão de permanecer até o fim (cf. Is 1.25; Ez 22.17-22).
3.8 ROUBARÁ O HOMEM A DEUS? Os israelitas roubavam a DEUS ao deixarem de lhe trazer os dízimos (a décima parte do que ganhavam). O dízimo era exigido pela Lei de Moisés (Lv 27.30). (1) Por isto, DEUS ameaça com maldições os que, egoisticamente, recusam-se a contribuir (vv. 8,9), e promete abençoar os que sustentam a sua obra (vv. 10-12). (2) Os crentes do NT têm a obrigação de contribuir com os seus dízimos para manter a obra do Senhor tanto local quanto no campo missionário (ver 2 Co 8.2).
3.10 DERRAMAR SOBRE VÓS UMA BÊNÇÃO. Se o povo se arrependesse e se voltasse ao Senhor, e como sinal de seu arrependimento, passasse a sustentar a obra de DEUS e os seus ministros com os dízimos e ofertas, o Senhor o abençoaria de forma abundante. DEUS espera que demonstremos amor e devoção a Ele e à sua obra por meio dos dízimos e ofertas para que o seu reino seja promovido. As bênçãos que acompanham a fidelidade na contribuição financeira virão tanto nesta vida como na do porvir.
3.14 INÚTIL É SERVIR A DEUS. Os judeus acreditavam que a adoração externa seria suficiente para se merecer a bênção de DEUS, mas estavam enganados. Por isso, alegavam que não valia a pena servi-lo. Eles não conseguiam perceber que o seu coração não era reto diante do Senhor.
3.16 AQUELES QUE TEMEM AO SENHOR. Contrastando com a maioria, ainda havia uns poucos que honravam a DEUS. (1) O Senhor, então, promete que conservará no céu um registro permanente dos que o honram e o temem através de uma vida fiel diante dEle. Esta passagem assegura-nos que DEUS observa e anota nossa fidelidade e o amor que lhe dedicamos. Quando comparecermos diante de sua presença, Ele há de se lembrar de nossa leal dedicação, e nos tratará como seus filhos.
4.1 AQUELE DIA VEM. Este "dia" concerne tanto à primeira quanto à segunda vinda de CRISTO. O profeta fala como se ambas fossem um único evento. Semelhante superposição é vista frequentemente nas profecias do AT (ver Zc 9.9,10 notas). Os que se entregam ao orgulho e à iniquidade, serão excluídos do reino de DEUS (cf. 3.2,3; Is 66.15; Sf 1.18; 3.8; 1 Co 6.9-11).
4.2 MAS PARA VÓS, QUE TEMEIS O MEU NOME. O dia do Senhor implicará também na salvação e livramento de todos quantos o amam e o servem. No reino de DEUS, a sua glória e justiça brilharão como o sol, trazendo aos fiéis a bondade, a bênção, a salvação e a cura de maneira mais que abundante. Tudo será endireitado! O povo de DEUS saltará de alegria tal como os bezerros ao se verem livres no campo.
4.4 LEMBRAI-VOS DA LEI DE MOISÉS. Malaquias alerta que, para se sobreviver ao dia do Senhor, é necessário obedecer a Lei de Moisés. A fé em DEUS implica na obediência sincera ao Senhor. Os crentes, hoje, não estão desobrigados da observância dos requisitos morais da Lei do AT, juntamente com os mandamentos de CRISTO (ver Mt 5.17)
4.5 EIS QUE EU VOS ENVIO O PROFETA ELIAS. Malaquias profetiza que Elias viria ministrar antes que chegasse o dia do Senhor. O NT revela que esta profecia se refere a João Batista (Mt 11.7-14) que, "no espírito e virtude de Elias" (ver Lc 1.17), preparou o caminho ao Messias. Alguns ainda crêem que Elias virá outra vez. Desta feita, aparecerá no período da tribulação para atuar como uma das duas testemunhas mencionadas no Apocalipse (ver Ap 11.3).
4.6 CONVERTERÁ O CORAÇÃO DOS PAIS AOS FILHOS. O ministério do profeta vindouro teria por objetivo reconciliar as famílias com DEUS e consigo próprias, i.e., entre seus respectivos membros. João Batista direcionava sua pregação neste sentido (Lc 1.17). (1) Não poderá haver bênçãos, nem vida abundante no ESPÍRITO, se o povo de DEUS não fizer da autoridade familiar, do amor e da fidelidade, as prioridades absolutas da igreja. A pureza e a retidão do lar precisam ser mantidas. Doutra forma, nossas congregações fracassarão. (2) A responsabilidade pela realização de tais tarefas cabe ao pai de família. Os pais devem amar os filhos, orando por eles (ver Jo 17.1), dedicando-lhes tempo, advertindo-os contra os caminhos ímpios, e ensinando-lhes diligentemente a Palavra de DEUS e os padrões de retidão. (3) Os pastores também devem fazer do alvo de João Batista sua própria meta na condução da igreja a fim de prepará-la à vinda do Senhor (ver Lc 1.17).

 

 

 

Malaquias - Revista 2002 Juvenis - CPAD - Profetas Menores

 

"Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a DEUS, e o que não serve" (Ml 3.18).

 

Objetivos: Após esta aula, seu aluno deve estar apto a:

Entender que DEUS não aceita qualquer coisa como oferta, ou um culto prestado de qualquer jeito.

Saber que não devemos esquecer-nos do pacto que temos com DEUS.

Compreender que DEUS não deseja que seu povo se misture, casando-se com pessoas que não fazem parte do seu aprisco.

Reconhecer que DEUS trata os justos como seu tesouro peculiar.

 

ENSINANDO A LIÇÃO

Estudaremos nesta lição o livro do profeta Malaquias. Este livro encerra as profecias do AT e marca o início de um período de quatrocentos anos de silêncio profético. Malaquias foi o terceiro profeta que profetizou após o exílio. Seu ministério desenvolveu-se durante os dias de Neemias. O propósito deste livro era fazer um apelo ao povo a sair da hipocrisia religiosa para se voltar a DEUS e ao seu concerto com corações sinceros e obedientes.

SOBRE O AUTOR

O nome Malaquias significa "Meu mensageiro". Pouco se sabe acerca do profeta Malaquias. A única menção a ele e feita no primeiro versículo do seu próprio livro. Malaquias prediz a vinda de João Batista, o precursor do Messias. Veja o cumprimento desta profecia: Mt 3.3; 11.10-14; 17.9-13; Mc 1.3; 9,10-11; Lc 1.17; 3.4; Jo 1.23.

 

Avisos e repreensão aos infiéis:

Mensagens a nação inteira

Após o exílio o povo voltou a transgredir praticando os mesmos pecados do cativeiro, menos a idolatria. A nação vivia novamente um momento de declínio espiritual. A fé minguava e o povo tornava-se indiferente as exigências da lei, realizando o culto de forma desordenada. Pior ainda, muitos questionavam a DEUS e duvidam da sua justiça; outros perguntavam se valeria a pena servir ao Senhor (2.17; 3.14,15). Malaquias repreende aquela nação mostrando sua ingratidão diante do grande amor de DEUS para com seu povo que escolhera Jacó, elegendo-o como filho seu (1.2,3).

 

Mensagens aos sacerdotes

Malaquias exorta os sacerdotes que, de forma inescrupulosa, desonravam a DEUS na forma de cultuá-lo. Veja as questões apresentadas pelo profeta:

 

- Falta de reverência - “... desprezais o meu nome" (1.6). O povo havia se tornado insensível e indiferente. Havia uma correta hipocrisia religiosa. Um "faz de conta". O povo já não era tão idólatra como os seus pais, que foram levados para o cativeiro. Havia uma preocupação quanto à questão da idolatria. Porém havia outro problema tão grave quanto o primeiro. O povo dizia servir somente a DEUS, porém DEUS era tratado com desdém. Atualmente, ocorre o mesmo. Há pessoas que "louvam", se emocionam, oram, no entanto, continuam praticando os velhos costumes que desagradam a DEUS. Dizem-se cristãs, mas desonraram o nome de DEUS com seu mau testemunho. O verdadeiro cristão é diferente do mundo.

 

- Oferecimento de sacrifícios defeituosos - Os sacerdotes desrespeitavam DEUS oferecendo-lhe coisas vis e desprezíveis, “ ...ofereceis sobre o meu altar pão imundo" (v.7b), “ Vós ofereceis o roubado, e o coxo e o enfermo" (v.13). DEUS não aceita qualquer coisa como oferta, ou um culto prestado de qualquer jeito. “... Ser-me-á isto aceito de vossa mão? Pois maldito seja o enganador que promete e oferece ao Senhor uma coisa vil" (13,14). Devemos oferecer o melhor para DEUS. A viúva pobre foi enaltecida por oferecer a JESUS tudo quanto possuía. A mulher que quebrou o vaso de alabastro e ungiu JESUS foi elogiada por ter feito tudo quanto ela podia fazer. E você está disposto a oferecer o melhor que possui para DEUS?

 

Certo irmão, que trabalha numa multinacional, levou um relatório a seu superior. Este, antes de ler o que estava escrito, perguntou-lhe: "Isto é o melhor que você pode fazer?" Ele prontamente respondeu: “Não! Acredito que posso fazer melhor." O chefe devolveu-lhe o relatório e disse: “ Volte e faça o melhor que você pode e, em seguida, traga-me". Enfatize para seus alunos que devemos, da mesma forma, oferecer o melhor para DEUS.

 

- Indiferença e descontentamento - Os sacerdotes consideravam a obra de DEUS enfadonha. “Mas vos profanais quando dizeis: A mesa do Senhor é impura, e o seu produto, a sua comida é desprezível. E dizeis: Eis aqui que canseira! e o lançastes ao desprezo, diz o Senhor dos exércitos (1.12,13). Havia certa indiferença e descontentamento no desempenho do serviço de DEUS. Não devemos realizar a obra de DEUS relaxadamente (Jr 48.10).

 

- Violação do pacto Levítico - Os sacerdotes já não cumpriam as qualidades que o pacto requeria. "Mas vós vos desviastes do caminho, a muitos fizestes tropeçar na lei; corrompestes o concerto de Levi, diz o Senhor dos Exércitos (2.8). Jamais nos esqueçamos do pacto que temos com DEUS (Hb 10.16,23).

 

Mensagens ao povo

Malaquias censura o povo contra três graves problemas:

 

- Problemas nas relações familiares

- Muitos haviam se divorciado de suas esposas e casado com mulheres estrangeiras que viviam no paganismo (2.11,14,15; Ne 13.23-27). DEUS estabeleceu o matrimônio com o propósito que este durasse para sempre (Mc 10.6-9). Por outro lado, ele não desejava que seu povo se misturasse casando-se com pessoas que não fazem parte do seu aprisco (II Co 6.14). Procure enfatizar que o matrimônio é uma instituição divina. O casamento foi instituído antes que o pecado entrasse no mundo. DEUS criou o matrimônio com alguns propósitos básicos:

1. Companheirismo e satisfação amorosa do casal (Gn 2.18; Ec 9.9; I Co 11.9-11).

2. Propagação do gênero humano através do impulso genético (Gn 1.28).

3. Preservação da pureza moral na família e na sociedade. (I Co 7.2; I Ts 4.3,4).

4. Estabelecimento do lar, o qual deve ser uma pequena Igreja, uma pequena comunidade, uma pequena escola e uma pequena oficina (Gilberto, A.)

 

- Ceticismo - Havia uma descrença nas coisas de DEUS. Os cépticos insinuavam que os malfeitores agradavam a DEUS em virtude de estes prosperarem (3.14,15) e exclamavam: “Inútil é servir a DEUS" (v.14). Malaquias repreende o povo e diz que DEUS não muda e fará juízo contra todos os transgressores. Em seguida apresenta uma lista de pecados que serão julgados (3.5,6).

 

- A retenção do dízimo - Finalmente Malaquias mostra que o povo roubava a DEUS, à medida que não dizimava (3.8). Veja as referências bíblicas em relação ao dízimo (Lv 27.30; Nm 18.21). A expressão "todos os dízimos" (v,10) sugere que algumas pessoas não traziam seus dízimos ou não dizimavam honestamente. O povo estava retendo uma parte do que deveria ser trazida a casa do Senhor. O dízimo precisa ser entregue inteiro. Não cabe a pessoa que dizima administrá-lo ou usá-lo para fazer obras de caridade, ou mesmo enviá-lo a missionários etc. O dízimo precisa ser trazido a "Casa do Tesouro" (Ne 13.5). A obediência ao Senhor em relação aos dízimos resultará em grandes bênçãos. Malaquias apresenta uma grande promessa de DEUS para aqueles que são fiéis dizimistas: “... fazei prova de mim diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma benção tal, que dela vos advenha maior abastança (v.10).

 

O tesouro particular de DEUS

Apesar da situação em que se encontrava o povo após o exílio, quando a chama religiosa estava prestes a se apagar, havia um grupo de fiéis que não aceitava os argumentos dos cépticos, mas procurava aprofundar sua relação com DEUS. DEUS faz uma distinção entre

o justo e o ímpio. Entre aquele que lhe serve e o que não o serve (3.18). Malaquias mostra que haverá uma restauração da ordem moral que existia nos dias pré-exílicos, com a punição dos ímpios e justificação dos justos. Enquanto ao ímpio resta o castigo, aos justos, virá a benção. DEUS trata os justos como seu tesouro peculiar (v.17), seus nomes e seus feitos são registrados num memorial (v.16). O sol da justiça nascerá para os que temem a DEUS, mas para os ímpios vira como forno ardente (4.1,2).

 

Predições e promessas

Malaquias encerra o seu livro exortando o povo a lembrar-se da lei de Moisés. Em seguida promete que antes do Dia do Senhor DEUS enviaria o precursor do Messias, que viria no poder e no espírito de Elias para preparar o caminho para a chegada do Messias. A vinda desse profeta reconciliaria pais e filhos, e desviaria a maldição. Após as profecias de Malaquias, houve quatrocentos anos de silêncio profético. Durante este período não houve nenhuma manifestação de DEUS para o povo de Israel. Este silêncio profético foi quebrado quando João Batista apareceu no deserto pregando a mensagem do arrependimento (Mt 3.1-12). Em seguida, veio JESUS trazendo luz para a humanidade que vivia em densas trevas espirituais (Is 9.3)

 

CONCLUSÃO

Querido irmão (ã), guarde consigo as lições extraídas desses livros Proféticos. Lembre-se, você é especial para DEUS. E um tesouro particular de DEUS. Portanto: "Em todo tempo sejam alvos os teus vestidos, e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça" (Ec 9.8). CRISTO virá em breve. Aleluia! 

 

INTERAÇÃO

Comumente isolamos um assunto de determinado contexto literário ignorando o tema central daquela obra. O livro de Malaquias é o exemplo perfeito disso. Quando falamos nele, pensamos logo em "dízimo". É como se "Malaquias" e "dízimo" fossem termos amalgamados. No entanto, veremos que o assunto predominante do profeta Malaquias não é o dízimo (este apenas é tratado num contexto de corrupção sacerdotal e da nação), mas contrariamente, é o relacionamento familiar e civil entre o povo judeu que constituem o seu tema principal.

 

OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

Explicar o contexto social, a estrutura e a mensagem do livro de Malaquias.

Reconhecer quais são as implicações de um péssimo relacionamento familiar.

Conscientizar-se que é vontade de DEUS vivermos um bom relacionamento na família e na sociedade.

 

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Prezado professor, chegamos a última lição desse trimestre. Estudamos os doze livros dos Profetas Menores. Sugerimos que você inicie a aula dessa semana fazendo uma recapitulação dos profetas estudados anteriormente. Pergunte aos alunos qual o profeta que eles mais gostaram e o porquê.  Você também pode relembrar o período histórico dos profetas e o propósito dos livros. Para auxiliar na recapitulação, utilize o esquema da Orientação Didática da Lição 1. E para introduzir a lição de hoje, use o esquema abaixo, mostrando aos alunos um panorama geral do livro de Malaquias.

 

ESBOÇO DO LIVRO DE MALAQUIAS

Introdução (1.1)

Parte I: A Mensagem do Senhor (1.2 - 3.18)

Primeiro oráculo: o amor de DEUS por Israel (1.2-5)

Segundo oráculo: pecados dos sacerdotes        (1.6 - 2.9)

Terceiro oráculo: pecados da comunidade         (2.10-16)

Quarto oráculo: a justiça divina (2.17 - 3.5)

Quinto oráculo: ofensas rituais (3.6-12)

Sexto oráculo: os servos de DEUS (3.13-18)

Parte II: O Dia do Senhor (4.1-6)

Para o arrogante e malfeitor (v.1)

Um dia de triunfo para os justos (v.2,3)

Restauração dos relacionamentos entre pais e filhos e entre o Povo de DEUS (v.4-6)

 

SINÓPSE DO TÓPICO (1) O tema do livro de Malaquias é a denúncia contra a formalidade religiosa, a prática da corrupção generalizada entre os fariseus e escribas e o despertamento da nação de Judá.

SINÓPSE DO TÓPICO (2) O jugo desigual ou casamento misto, é a união matrimonial de um homem ou uma mulher com alguém descrente. O profeta chama isso de abominação ou profanação.

SINÓPSE DO TÓPICO (3) A poligamia e o divórcio são obstáculos aos propósitos divinos. 

 

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO

Subsídio Teológico

"Malaquias, o profeta           

[...] DEUS sempre amou seu povo, dizia Malaquias, mas este nunca havia assimilado a profundidade deste amor, e na verdade retribuía-o com desonra e desobediência (Ml 1.6-14). Tudo isto pode ser visto na própria indiferença do povo para com as ofertas, pois enquanto se empenhavam em importar o melhor para suas próprias casas, os sacrifícios eram da pior espécie, com animais cegos e doentes. Os próprios sacerdotes se voltavam contra DEUS, violando abertamente o compromisso de levitas (Ml 2.8). Além disso, muitos judeus tinham se divorciado de suas mulheres, sinalizando assim seu descaso para com os ensinamentos das Escrituras (Ml 2.10). Como resultado, o Senhor enviaria seu mensageiro messiânico para purgar o mal enraizado no coração do povo e purificar um remanescente que andaria diante da presença do Senhor em verdade" (MERRIL, Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que DEUS colocou entre as nações. 6.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, pp.548-49).

 

VOCABULÁRIO

Lassidão: Prostração de forças, cansaço.

Purgar: Tornar puro, purificar.

Perfídia: Deslealdade, traição.

 

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: Um Contexto Social, Político e Cultural. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.

MERRIL, Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que DEUS colocou entre as nações. 6.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.

SOARES, Esequias. O Ministério Profético na Bíblia: A voz de DEUS na Terra. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.

ZUCK, Roy B (Ed.). Teologia do Antigo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD. 2009.

 

SAIBA MAIS pela Revista Ensinador Cristão. CPAD, nº 52, p.42.

 

 

AJUDA

CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal.

VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm

BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD.

Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPAD

SOARES, Esequias. O Ministério Profético na Bíblia: A voz de DEUS na Terra. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.

SOARES, Esequias. Visão Panorâmica do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.

ZUCK, Roy B (Ed.). Teologia do Antigo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009. 

William Macdonald - Comentário Bíblico popular (Antigo Testamento).
Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal.
O Novo Dicionário da Bíblia - J.D.DOUGLAS.
Comentário Bíblico NVI - EDITORA VIDA.
Revista Ensinador Cristão - nº 52 - CPAD.
Comentário Bíblico Beacon, v.5 - CPAD.

Revista - LIÇÃO JUVENIS CPAD 2002= ESTUDO PANORÂMICO DOS PROFETAS MENORES

GARNER, Paul. Quem é quem na Bíblia Sagrada. VIDA

ELISSEN, Stanley. Conheça melhor o Antigo Testamento. VIDA.

CHAMPLIN, R.N. O Novo Testamento Interpretado versículo por Versículo. HAGNOS.

SOARES, Esequias. Visão Panorâmica do Antigo Testamento. CPAD.

STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD

LIÇÃO JUVENIS CPAD 2002 = ESTUDO PANORÂMICO DOS PROFETAS MENORES

Livro AGEU, ZACARIAS, MALAQUIAS - Introdução e Comentário, por JOYCE G. BALDWIN, B.A., B.D. Deã das Mulheres, Trinity College, Bristol,; SOCIEDADE RELIGIOSA EDIÇÕES VIDA NOVA E ASSOCIAÇÃO RELIGIOSA EDITORA MUNDO CRISTÃO

 

 

)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))

 

"O formalismo é a maior maldição da igreja (...) Faço uma pergunta para a sua consideração. Uma liturgia prescrita é compatível com a liberdade do Espírito? Há uma resposta a essa pergunta, e eu mesmo a dou imediatamente. O Espírito Santo pode até usar uma liturgia! Ele o tem feito. Ele pode operar apesar dela. Mas isso Ele tem que fazer! Quanto mais fixo, formal, mecânico e repetitivo for o serviço religioso, menos oportunidade haverá para o Espírito. Se vocês lerem a história da Igreja à luz desta proposição, verão que ela é sumamente esclarecedora.

Não me entendam mal, mas tenho a impressão de que a Igreja cristã atual está morrendo de dignidade, morrendo de decoro. Os cultos são belos e perfeitos, contudo onde está o sopro do Espírito? Preocupamo-nos tanto com a dignidade, e temos tanto escrúpulo pessoal! (...) pregadores simples e piedosos mostram-se desejosos de tornar-se grandes dignatários eclesiásticos. Foi quando essa sede de dignidade e decoro, e de erudição, saber e cultura penetrou nas igrejas em meados do século passado, que o Espírito Santo veio a retirar-se. Os homens começaram a 'extinguir o Espírito'. O formalismo é sempre o maior inimigo do poder, da vida e da liberdade do Espírito"

- Martyn Lloyd-Jones - O combate cristão: exposição de Efésios 6:10 a 13, PES, p. 253

 

 )))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))

 

 Escrita Lição 13, Betel, Malaquias, Um Alerta Sobre O Perigo Da Prática Religiosa Vazia E Sem Vida

Para me ajudar PIX 33195781620 (CPF) Luiz Henrique de Almeida Silva

  

TEXTO ÁUREO

"Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus e o que o não serve." Malaquias 3.18

 

 

VERDADE APLICADA

É preciso permanente vigilância e andar em Espírito para o discípulo de Cristo não se tornar frio, indiferente, superficial e relaxado na vida de adoração a Deus.

  

OBJETIVO S DA LIÇÃO

- Apresentar o cenário do Profeta Malaquias.

- Falar acerca das ofertas Contaminadas.

- Extrair lições do livro de Malaquias para hoje.

  

TEXTOS DE REFERÊNCIA – Malaquias 1.1; 3.1,6; 4.6

MALAQUIAS 1.1. Peso da palavra do Senhor contra Israel, pelo ministério de Malaquias.

MALAQUIAS 3 1. Eis que eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e, de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos Exércitos. 6, Porque eu, o Senhor, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos.

MALAQUIAS 4.6. E converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha e fira a terra com maldição.

 

 LEITURAS COMPLEMENTARES

SEGUNDA Ml 1.1-5 A ingratidão do povo.

TERÇA Ml 1.7-14 O formalismo dos sacerdotes.

QUARTA Ml 3.1 O anúncio da vinda do Senhor.

QUINTA Ml 3.6 Deus não muda.

SEXTA Ml 3.10 Trazer dízimos à Casa do Senhor.

SÁBADO Ml 3.18 A diferença entre o justo e o ímpio.

  

HINOS SUGERIDOS - 144, 243, 244

  

MOTIVO DE ORAÇÃO - Ore a Deus para não deixar que a apatia espiritual tome conta do seu coração.

  

ESBOÇO DA LIÇÃO

1- O cenário do profeta Malaquias

1.1 Um pouco mais sobre o profeta Malaquias.

1.2 A mensagem do profeta

1.3 Israel e sua falta de amor a DEUS

2- As ofertas contaminadas

2.1 Os pecados dos sacerdotes

2.2 O Mensageiro de Deus e o Anjo da Aliança

2.3 O dia vindouro do Senhor

3- Malaquias para hoje

3.1 Uma palavra de conforto

3.2 Vale a pena servir a DEUS

3.3 O verdadeiro culto

  

INTRODUÇÃO

Malaquias é o último profeta do Antigo Testamento e sua mensagem é sobre arrependimento e juízo, mas também é uma mensagem de esperança, restauração e salvação.

 

 1- O cenário do profeta Malaquias

 No tempo de Malaquias, os judeus já tinham voltado da Babilônia cerca de 100 anos, estavam curados da idolatria, mas indiferentes à Casa de Deus. Os sacerdotes tinham se tornado negligentes em suas funções. Os sacrifícios eram de qualidade inferior, não atendendo às exigências divinas para tal. O dízimo era negligenciado. E tinham voltado à antiga prática de misturarem-se com povos idólatras pelo casamento [Ed 9]. Eles não voltaram à idolatria, mas havia surgido um espírito de mundanismo entre o povo.

  

1.1. Um pouco mais sobre o profeta Malaquias

Não há no livro de Malaquias informações sobre sua vida pessoal. Seu nome significa “meu mensageiro”. O nome desse último profeta do Antigo Testamento tem sido alvo de discussões, pois muitos estudiosos sugerem que se trata apenas do título de um profeta anônimo; outros dizem que de fato é um nome próprio. Isso deve ao fato de os profetas serem chamados de mensageiros do Senhor. A data que o profeta viveu e escreveu seu livro também é incerta.

  

1.2. A mensagem do profeta

As questões tratadas no livro de Malaquias, tais como a corrupção no sacerdócio [Ml 1.6-14], o divórcio leviano de esposas israelitas [Ml 2.10-16] e o casamento misto com mulheres pagãs também foram abordadas no livro de Esdras [Ed 9.1-4; 10.1-4] e Neemias [Ne 10.28-31; 13.10-14,23-31], Assim, segundo o Manual Bíblico (CPAD) e Introdução ao Estudo do Antigo Testamento (CPAD), a partir da descrição apresentada por Malaquias em sua mensagem, é provável que tenha exercido seu ministério profético, aproximadamente, entre 450 e 435 a.C.

  

1.3 Israel e sua falta de amor a Deus

Malaquias repreendeu o povo por ter abandonado a Lei de Deus, chamando-os de volta para um relacionamento genuíno com Ele e também tentando avivar o espírito nacional deles. O profeta denunciou a hipocrisia dos sacerdotes, alertou sobre os casamentos com mulheres de outros povos, a quebra da lei do sábado, a falta de empatia entre seus próprios compatriotas, a negligência com os dízimos e a desobediência à Palavra de Deus. Israel estava vivendo muito aquém de uma vida daqueles que tiveram tantas experiências com Deus como povo escolhido e separado por Ele. O amor a Deus havia esfriado e o culto tornou-se um ritual frio e mecânico.

  

2- As ofertas contaminadas

Malaquias denuncia a oferta que traziam para o sacrifício como expiação pelo pecado [Ml 1.8], Contrariando as orientações de Deus a Moisés de como deveria ser feito a escolha dos animais para o sacrifício [Lv 22.17- 33; Nm 18.21-24], aquele povo trazia animais enfermos e defeituosos, os quais não ousariam oferecer ao governador. O profeta reprovou tal atitude e anuncia ao povo que Deus se tornará amado da terra inteira [Ml 1.11].

  

2.1. Os pecados dos sacerdotes

Os sacerdotes, que deveriam ensinar e guiar o povo na retidão [Ml 2.7], eram os responsáveis por aquela situação deplorável. Haviam se tornado corruptos e tão mercenários que a palavra “sacerdote” era alvo de desprezo entre o povo. Preocupados com seus objetivos pessoais, os sacerdotes deixaram de exercer o ministério para o qual foram consagrados.

  

2.2. O Mensageiro de Deus e o Anjo da Aliança

As nações pagãs que viviam em torno de Israel começaram a ficar mais prósperas, cultas e saudáveis e isso despertou a inveja e as murmurações dos israelitas contra Deus. Eles tinham a impressão de que Deus estava abençoando mais os maus e incrédulos do que o Seu povo, por isso começaram a duvidar do poder e da justiça de Deus. O questionamento deles era: “...Qualquer que faz o mal passa por bom aos olhos do Senhor, e desses é que ele se agrada, ou, onde está o Deus do juízo?” [Ml 2.17]. Tal questionamento logo encontra sua resposta nos primeiros versículos do capítulo 3. O título “meu Mensageiro” e a profecia anunciada são aplicadas a João Batista [Mc 1.2]. Quanto ao “Anjo da Aliança” [Ml 3.1], segundo os estudiosos é o Senhor Jesus Cristo, antes do seu nascimento na forma humana. O contexto refere-se à primeira vinda de Jesus ao mundo com o objetivo de restaurar o verdadeiro e aceitável culto a Deus. Por causa da contaminação no Templo com a avareza, inveja, arrogância, incredulidade, egoísmo etc. [Jo 2.13-22], já não poderia ser chamado de Casa de Deus. Assim sendo, o Templo foi destruído no ano 70 a.C., e, em seu lugar, Jesus oferece seu corpo como sacrifício na Nova Aliança. A partir de então, todos os cristãos em todas as partes do mundo que O aceitam como Senhor e Salvador constituem-se Templo do Espírito Santo de Deus [1Co 6.19-20; E f2.20-22].

  

2.3 O dia vindouro do Senhor

A derradeira profecia do Antigo Testamento proclama uma palavra de esperança para o futuro dos crentes em Jesus de todos os povos, nações e culturas. Prediz o retorno de Elias, que foi levado vivo ao céu. Jesus indicou João Batista como Elias que anunciou o Messias [Mt 17.10-13]. João Batista pregou e profetizou “no poder e no espírito” [Mt 11.13-14; 17.12-13; Mc 9.11-13]. Quatro vezes Malaquias olha à frente para o “dia do Senhor” [Ml 1.11; 3.1-6, 16-18; 4.1-6]. Seria como uma fornalha ardente que consumiria os perversos, mas para os que temiam ao Senhor seria dia de alegria, quando o “sol da justiça”, o Messias, se levantaria, trazendo salvação. O mesmo sol que destrói alguns, traz raios benéficos para outros. Símbolos de Jesus Cristo como Salvador e Juiz.

  

3- Malaquias para hoje

Malaquias ainda fala ao mundo moderno sobre a necessidade de manter a prática da fé alinhada a um verdadeiro relacionamento com Deus. É um alerta para que se tenha cuidado com o mero formalismo religioso.

  

3.1 Uma palavra de conforto

Malaquias encerra sua mensagem, falando da diferença entre o justo e o injusto [M13.18],Deixa uma palavra de conforto aos justos: “Mas para vós, que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, e salvação trará debaixo das suas asas; e saireis e crescereis como bezerros do cevadouro” [Ml 4.2], Deus exerce Seu juízo, mas também aponta para a verdadeira esperança. Há um memorial escrito diante dEle para os que temem ao Senhor e se lembram do Seu nome. Deus não se esquece de nossas obras [Ml 3.16].

  

3.2. Vale a pena servir a Deus?

O povo tinha estabilidade, mas não era rico. Cansados de esperar, os judeus acharam que Deus os havia abandonado. Eles continuavam a adorar a Deus, mas sem fervor, sem empenho. Alguns se casaram com mulheres de outras nações porque isso lhes conferia riquezas e bons relacionamentos. Eles colocavam em dúvida o valor da fidelidade a Deus em detrimento da prosperidade dos ímpios. Não se pode negar que, em muitos momentos, muitos servos de Deus titubeiam diante dessa realidade. Diante da prosperidade dos maus, surge a pergunta se ainda vale a pena ser fiel a Deus.

  

3.3. O verdadeiro culto

O profeta Malaquias traz um despertamento para o povo de Deus em uma época de crise nos ambientes religiosos, no ambiente social e desânimo entre as pessoas. É possível que a despeito de todas as crises vividas pessoalmente ou ao seu entorno, o crente possa experimentar uma fase de apatia espiritual. Isso se reflete em uma experiência de culto vazio e práticas religiosas sem sentido algum. É como se Malaquias desafiasse cada crente para se colocar frente ao espelho para uma avaliação muito sincera do seu relacionamento com DEUS.

  

CONCLUSÃO

Vimos neste trimestre que os profetas pregavam o arrependimento como requisito indispensável para o perdão de Deus e o cumprimento de Suas promessas.