Escrita Lição 4, Construção do Templo Enfrentou Oposição

Lição 4, Construção do Templo Enfrentou Oposição
 
 
Revista Adulto, CPAD, 3° trimestre 2020
Tema: Os Princípios Divinos em Tempo de Crise - A reconstrução de Jerusalém e o avivamento espiritual como exemplos para os nossos dias
Comentarista: Pr. Eurico Bergstén
Complementos, Ilustrações e Vídeos: Pr. Luiz Henrique de Almeida Silva - 99-99152-0454. - henriquelhas@hotmail.com - Americana - SP - Tel Esposa - 19-98448-2187
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Lição 4, Construção do Templo Enfrentou Oposição
 
TEXTO ÁUREO
“Assim, edificamos o muro, e todo o muro se cerrou até sua metade; porque o coração do povo se inclinava a trabalhar.”  (Ne 4.6)

VERDADE PRÁTICA
Se confiarmos verdadeiramente em DEUS, venceremos todas as resistências do Maligno.

LEITURA DIÁRIA
Segunda - Ne 4.1-5 A oração que vence a resistência
Terça - Ne 4.6 O trabalho que vence a resistência
Quarta - Ne 4.9 A vigilância que vence a resistência
Quinta - Ne 4.14 A bravura que vence a resistência
Sexta - Ne 4.15-18 A precaução que vence a resistência
Sábado - Ne 4.18,19 A união que vence a resistência

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Esdras 4.7,9,11-13, 15,16,21-24
7 - E, nos dias de Artaxerxes, escreveu Bislão, Mitredate, Tabeel e os outros da sua companhia a Artaxerxes, rei da Pérsia; e a carta estava escrita em caracteres aramaicos e na língua siríaca.
9 - Então, escreveu Reum, o chanceler, e Sinsai, o escrivão, e os outros da sua companhia: dinaítas e afarsaquitas, tarpelitas, afarsitas, arquevitas, babilônios, susanquitas, deavitas, elamitas
11 - Este, pois, é o teor da carta que ao rei Artaxerxes lhe mandaram: Teus servos, os homens daquém do rio e em tal tempo. 12 - Saiba o rei que os judeus que subiram de ti vieram a nós a Jerusalém, e edificam aquela rebelde e malvada cidade, e vão restaurando os seus muros, e reparando os seus fundamentos. 13 - Agora, saiba o rei que, se aquela cidade se reedificar, e os muros se restaurarem, eles não pagarão os direitos, os tributos e as rendas; e assim se danificará a fazenda dos reis.
15 - para que se busque no livro das crônicas de teus pais, e, então, acharás no livro das crônicas e saberás que aquela foi uma cidade rebelde e danosa aos reis e províncias e que nela houve rebelião em tempos antigos; pelo que foi aquela cidade destruída. 16 - Nós, pois, fazemos notório ao rei que, se aquela cidade se reedificar e os seus muros se restaurarem, desta maneira não terás porção alguma desta banda do rio.
21 - Agora, pois, dai ordem para que aqueles homens parem, a fim de que não se edifique aquela cidade, até que se dê uma ordem por mim. 22 - E guardai-vos de cometerdes erro nisso; por que cresceria o dano para prejuízo dos reis?
23 - Então, depois que a cópia da carta do rei Artaxerxes se leu perante Reum, e Sinsai, o escrivão, e seus companheiros, apressadamente foram eles a Jerusalém, aos judeus, e os impediram à força de braço e com violência. 24 - Então, cessou a obra da Casa de DEUS, que estava em Jerusalém, e cessou até ao ano segundo do reinado de Dario, rei da Pérsia.

OBJETIVO GERAL - Mostrar que a nossa confiança em DEUS nos faz vencer as resistências do Maligno.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Mostrar como se deu o lançamento dos alicerces do Templo;
Saber que os samaritanos se opuseram à construção do Templo;
Explicar a falta de resistência dos judeus;
Discorrer a respeito da reação dos samaritanos quando os judeus cessaram a obra.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado(a) professor(a), na lição deste domingo estudaremos um momento especial na vida do povo de DEUS após o exílio, a reedificação do Templo, um lugar de adoração e comunhão com o Todo-Poderoso. O altar, centro do culto judaico, já tinha sido restaurado, havia sacrifício e expiação pelo pecado sendo oferecidos ao Senhor. Como "reino sacerdotal e povo santo", o povo devia oferecer sacrifícios a DEUS. Porém, o Templo precisa ser restaurado e a restauração deveria ser vista como uma prioridade para eles. Então, os que haviam voltado do cativeiro lançaram os alicerces do Templo. "Todavia, o povo da terra debilitava as mãos do povo de Judá e inquietava-os no edificar" (Ed 4.4). Zorobabel , juntamente com o povo, além de trabalhar arduamente na construção, tiveram que enfrentar inimigos externos e internos. Homens que se infiltraram no meio dos trabalhadores, cujo único objetivo era atrapalhar e impedir a reconstrução. Porém, os judeus sobre a liderança de Zorobabel não se deixaram intimidar pelos adversários. Sempre que desejamos empreender algo em favor do povo de DEUS, os adversários se levantam, mas quando confiamos no Todo-Poderoso inteiramente, recebemos forças e coragem para lutar. Talvez, você esteja enfrentando algumas lutas, porém não desanime. Não olhe para os inimigos e não dê atenção as suas críticas, mas continue a olhar firmemente para JESUS e seja um vencedor.

PONTO CENTRAL - Devemos manter a confiança em DEUS, apesar das circunstâncias.

Resumo da Lição 4, Construção do Templo Enfrentou Oposição
I - OS ALICERCES DO TEMPLO SÃO LANÇADOS
1. O lançamento dos alicerces foi celebrado com uma solenidade.
2. A reedificação do Templo.
II - OS SAMARITANOS OPÕEM-SE À CONSTRUÇÃO DO TEMPLO
1. Entre os moradores da terra estavam os samaritanos.
2. Os samaritanos tentam frustrar a construção do Templo (Ed 4.4,5).
III - COMO SE EXPLICA A FALTA DE RESISTÊNCIA DOS JUDEUS?
1. Os judeus deveriam ter ido ao rei da Pérsia para assegurar a construção.
2. Os judeus deveriam ter recorrido a DEUS.
3. O motivo da falta de resistência dos judeus era de ordem espiritual:
IV - A REACÃO DOS SAMARITANOS, QUANDO OS JUDEUS CESSARAM A OBRA
1. A tristeza dos judeus.
2. A alegria dos samaritanos.
3. O desânimo dos judeus.
 
 
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/contexto-historico-cativeiros-assirio-babilonico.jpg 

AJUDA
 
 
BEP - CPAD
4.1 OS ADVERSÁRIOS DE JUDÁ. Os crentes sempre sofrerão alguma forma de oposição da parte dos ímpios (2 Co 11.13-15; Ef 6.12; 2 Tm 3.12). Os justos, que proclamam a verdade e que dependem inteiramente de DEUS, devem responder a essas ameaças com a oração constante e fé sincera (ver Ef 6.11)
Revesti-vos de toda a armadura de DEUS, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo; Efésios 6:11).
 

4.2 DEIXAI-NOS EDIFICAR CONVOSCO. Os inimigos de DEUS (provavelmente samaritanos, ver 2 Rs 17.24,34)
E o rei da Assíria trouxe gente de Babel, e de Cuta, e de Ava, e de Hamate, e de Sefarvaim e a fez habitar nas cidades de Samaria, em lugar dos filhos de Israel; e tomaram a Samaria em herança e habitaram nas suas cidades. 2 Reis 17:24
Até ao dia de hoje fazem segundo os primeiros costumes; não temem ao Senhor, nem fazem segundo os seus estatutos, e segundo as suas ordenanças e segundo a lei, e segundo o mandamento que o Senhor ordenou aos filhos de Jacó, a quem deu o nome de Israel. 2 Reis 17:34
 
 
Procuraram se infiltrar entre os judeus e interromper a construção do templo. Fingiram união, e hipocritamente ofereceram ajuda num trabalho conjunto para o progresso da obra de DEUS.
(1) Esses inimigos de Judá (v. 1), afirmavam que adoravam ao Senhor DEUS e que sacrificavam a Ele, igualmente como os judeus. Entretanto, tinham seus próprios deuses, e não aceitavam a Palavra de DEUS escrita como a autoridade suprema para seu povo (ver 2 Rs 17.24).
E o rei da Assíria trouxe gente de Babel, e de Cuta, e de Ava, e de Hamate, e de Sefarvaim e a fez habitar nas cidades de Samaria, em lugar dos filhos de Israel; e tomaram a Samaria em herança e habitaram nas suas cidades. 2 Reis 17:24
 
 
Essa oferta enganosa de ajuda era um sinistro complô para subverter a fé e dedicação do remanescente que voltara.
(2) As Escrituras advertem que Satanás procurará perverter a mensagem de DEUS e arruinar o santo remanescente, mediante ofertas de cooperação da parte de falsos crentes que não são leais à inspirada revelação da Palavra de DEUS (ver Mt 24.24; At 20.27-31; 2 Co 11.13-15; Ap 2-3).
porque surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Mateus 24:24
porque nunca deixei de vos anunciar todo o conselho de DEUS. Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de DEUS, que ele resgatou com seu próprio sangue. Porque eu sei isto: que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão o rebanho. E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si. Atos 20:27-30
 
 
(3) A unidade entre os que adoram ao Senhor é um importante ensino bíblico, mas essa unidade deve basear-se na fé sincera, na justiça obediente e na verdade revelada por DEUS (ver Ef 4.3-13).
procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz: há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só DEUS e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos, e em todos. Mas a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo.Pelo que diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens. Ora, isto — ele subiu — que é, senão que também, antes, tinha descido às partes mais baixas da terra? Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas. E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de DEUS, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, Efésios 4:3-13
 

4.3 NÃO CONVÉM QUE VÓS E NÓS... Zorobabel e Jesua recusaram-se a associar-se a "o povo da terra" (v. 4), pois os israelitas viviam segundo o princípio bíblico da separação da idolatria e do comprometimento com o mundo. Essa recusa de aceitar uma religião mista levou à oposição e perseguição contra os fiéis de DEUS (vv. 4-24; ver 2 Tm 3.12).
E também todos os que piamente querem viver em Cristo JESUS padecerão perseguições. 2 Timóteo 3:12
 
 
Os adversários desanimaram o povo fiel, por meio de intimidação, ameaça e deturpação das intenções dos fiéis (vv. 4-6)
4.5 ATÉ AO REINADO DE DARIO, REI DA PÉRSIA. Esta referência ao reinado de Dario é repetida no versículo 24. Este tipo de repetição é o método usado no AT para indicar que o versículo 24 continua onde o versículo 5 parou. A matéria entre esses dois versículos é um parêntese que completa o relato da perseguição movida pelos samaritanos até aos dias do próprio Esdras. A seguir, o escritor retorna ao relato da reconstrução do templo. Note que os versículos 7-23 falam da reconstrução da cidade e não do templo. Certamente, Esdras recebera um decreto autorizando-o a reconstruir a cidade, e os samaritanos queriam que o mesmo fosse revogado.
 

4.6 SOB O REINADO DE ASSUERO... ESCREVERAM UMA ACUSAÇÃO. Assuero (hb. ?Ahashwerosh), reinou na Pérsia em 485-465 a.C. Inscrições antigas revelam que os gregos o chamavam de Xerxes. Os eventos do livro de Ester ocorreram no período acima, do seu reinado.
 

4.11 ESTE, POIS, É O TEOR DA CARTA QUE AO REI ARTAXERXES LHE MANDARAM. Esdras não menciona os pormenores da acusação que os inimigos de Judá fizeram ao rei Assuero (v. 6), mas uma cópia da carta foi enviada, nos dias de Esdras, ao rei seguinte, Artaxerxes (que reinou de 465 a 424 a.C.). Infelizmente, a carta continha alguma verdade Jerusalém se rebelara contra os babilônios mais de uma vez.
 

4.23 E OS IMPEDIRAM À FORÇA DE BRAÇO E COM VIOLÊNCIA. Neemias 1.3 fornece mais detalhes do que fizeram os adversários dos judeus para impedir todo e qualquer progresso na reconstrução dos muros da cidade. Este versículo conclui o relato da perseguição dos samaritanos (ver v. 5).
 

4.24 ENTÃO, CESSOU A OBRA DA CASA DE DEUS. A construção do templo cessou pouco depois de ter começado, em 538 a.C., e somente recomeçou dezoito anos mais tarde, em 520 a.C.
 
 
 
Esdras 4:1-5 - Os Samaritanos se Oferecem para Ajudar na Construção - Com. Bíblico - Matthew Henry (Exaustivo) AT e NT

Temos aqui um caso de um antigo inimigo que foi colocado entre a semente da mulher e a semente da serpente. O Templo de DEUS não será edificado sem que Satanás se enfureça e as portas do inferno combatam contra ele. O reino do evangelho, de maneira semelhante, seria estabelecido com muita luta e contenda. Nesse sentido, a glória da última casa será maior do que a glória da anterior, e era mais uma figura do Templo da Igreja de Cristo, do que quando Salomão construiu o seu Templo, em que adversário não havia, nem algum mal encontrou (1 Rs 5.4); mas esse segundo Templo foi edificado apesar de grande oposição, na remoção e conquista da qual, e ao levar a obra à perfeição enfim, apesar dela, a sabedoria, o poder e a bondade de DEUS foram grandemente glorificados, e a Igreja foi encorajada a confiar nEle.
I
Os empreendedores são chamados de os que tornaram do cativeiro (v. 1), o que os torna muito insignificantes. Eles tinham recentemente voltado do cativeiro, nasceram no cativeiro e ainda traziam as marcas do cativeiro. Embora não fossem agora cativos, estavam debaixo do controle daqueles de quem tinham sido cativos recentemente. Israel era filho de DEUS, seu primogênito; mas pela iniqüidade deles, o povo se vendeu e escravizou-se, e assim tornaram-se filhos do cativeiro. Mas, pelo que parece, esse pensamento estimulou-os para essa obra, porque foi por negligenciarem o Templo que perderam sua liberdade.
II
Os opositores desse empreendimento são aqui chamados de os adversários de Judá e Benjamim. Não são eles os caldeus ou persas (esses não os perturbaram — “que construam e sejam bem-vindos”), mas o restante das dez tribos, e os estrangeiros que haviam se ajuntado a eles, e remendavam essa religião mestiça: ao SENHOR temiam e também a seus deuses serviam (veja 2 Rs 17.33). Eles são chamados de o povo da terra (v. 4). Os piores inimigos de Judá e Benjamim eram aqueles que se diziam ser judeus e não eram (Ap 3.9).
II
I. Os adversários tinham muito da sutileza da antiga serpente. Quando ouviram que o Templo estava sendo edificado, logo estavam cientes que seria um golpe fatal para a sua superstição, e dedicaram esforços para opor-se a essa construção. Eles não tinham poder para fazê-lo pela força, mas tentaram outras formas para serem bem-sucedidos.
1. Eles ofereceram seus serviços para construírem junto com os israelitas, para que dessa forma tivessem uma oportunidade de atrasar a obra, embora fingissem estar ajudando na construção. No entanto: (1) Sua proposta era razoável e parecia bondosa: “Deixai-nos edificar convosco, planejar e contribuir com as despesas, porque, como vós, buscaremos a vosso DEUS” (v. 2). Isso era falso, porque, embora buscassem o mesmo DEUS, não buscavam somente a Ele, nem o buscavam da maneira como Ele havia ordenado e, portanto, não o buscavam como os israelitas. Dessa forma, planejavam, dentro do possível, atrapalhar a construção do Templo, pelo menos atrapalhar que usufruíssem confortavelmente dele; era melhor não ter o Templo do que não tê-lo só para si mesmos para a adoração pura do verdadeiro DEUS e dele somente. Assim os beijos do que aborrece são enganosos (veja Ct 1.2); suas palavras são mais macias do que a manteiga, mas no seu coração há guerra (veja Sl 55.21). Mas: (2) A recusa da ajuda deles era muito justa (v. 3). Os chefes dos pais de Israel logo perceberam que não tinham a intenção de ser amáveis, mas realmente planejavam causar-lhes dano e, portanto, (embora tivessem necessidade de ajuda, desde que fosse confiável) disseram claramente a eles: “Não convém que vós e nós edifiquemos casa a nosso DEUS; vós não tenhais parte nessa questão, não são israelitas de nascença nem fiéis adoradores de DEUS. Vós adorais o que não sabeis (Jo 4.22). Não ousamos ter comunhão convosco, portanto, nós mesmos edificaremos esse Templo”. Eles não argumentam com eles em relação a lei do seu DEUS, que os proibia de misturar-se com estrangeiros (embora esse fosse o motivo principal que tinham em mente), mas ressaltaram aquilo que chamaria mais a atenção deles, ou seja, a ordem do rei, que era dirigida somente a eles: “O rei da Pérsia nos mandou edificar essa casa, e o afrontaríamos e trairíamos a sua confiança caso pedíssemos a ajuda de fora”. Observe: Ao fazermos o bem, necessitamos da prudência da serpente, bem como da simplicidade da pomba, e temos a necessidade de acautelar-nos dos homens (Mt 10.16,17). Deveríamos cuidadosamente considerar com quem estamos aliados e para que lado estamos tendendo. Enquanto confiamos em DEUS com uma convicção zelosa, devemos confiar nos homens com um zelo e cautela prudente.
2. Quando essa conspiração fracassou, fizeram o possível para distraí-los da obra e desanimá-los. Eles debilitavam as mãos do povo de Judá ao contar-lhes que sua tentativa era em vão, chamando-os de construtores tolos, que começavam algo que não tinham condições de terminar, e com sua insinuação os importunavam e inquietavam. Nem todos apresentavam o mesmo zelo na obra. Os apáticos e indiferentes, que queriam a ajuda deles, desanimaram com suas artimanhas (v. 4). E, visto que os judeus suspeitavam daquilo que os adversários diziam, e não se deixavam influenciar, os inimigos, então, de forma traiçoeira, alugaram contra eles conselheiros, que fingindo aconselhá-los para o melhor, buscavam dissuadi-los em dar continuidade a obra e frustrar, assim, o seu plano (v. 5); ou buscavam dissuadir os homens de Tiro e Sidom a fornecer-lhes a madeira que necessitavam (3.7); qualquer negócio que tinham com a corte persa, em que precisavam solicitar a concessão ou favor deles, conforme o édito geral de sua liberdade, havia aqueles que tinham sido “alugados” para aconselhar contra eles e frustrar os seus planos. Não devemos ficar admirados com a inquietação dos inimigos da Igreja em suas tentativas contra a edificação do Templo de DEUS. Aquele que eles servem, e cujo trabalho estão fazendo, é incansável em andar pela terra para causar dano (veja Zc 6.7). Que aqueles que buscam tirar o ânimo de uma boa obra e debilitar as mãos daqueles que estão empregados nela vejam bem de quem é o padrão que estão seguindo.
 
 
 
Os exilados que retomaram enfrentam oposição (4.1-24) - Comentário - NVI (F.F. Bruce)

O cap. 4 descreve casos de oposição que os exilados que retornaram enfrentaram por parte dos vizinhos do Norte. Os v. 1-5 descrevem a oposição que estes fizeram aos judeus já desde o tempo em que estes começaram a reconstruir o templo (quando Ciro era rei da Pérsia), e que continuou durante 16 anos até o segundo ano do reinado de Dario I (522—486 a.C.). O relato é completado (em conformidade com v. 1-5) com o v. 24. O cronista, tendo registrado essa campanha hostil, decidiu que inseriria aqui na sua narrativa a história de campanhas posteriores de hostilidade perpetradas por esses vizinhos do Norte contra os judeus. Uma dessas, brevemente relatada no v. 6, ocorreu durante o reinado de Xerxes I, 486—465 a.C. (conhecido também como Assuero); na cronologia, isso ocorreu durante o intervalo de 58 anos entre os caps. 6 e 7. A outra campanha é relatada em detalhes nos v. 7 a 23 e ocorreu durante a primeira metade do reinado de Artaxerxes I (465—424 a.C.); na cronologia, isso ocorreu durante o período de 13 anos entre o final do livro de Esdras e o início do livro de Neemias.
a) Oposição durante os reinados de Giro, Cambises e Dario I (4.1-5)
Os que são chamados inimigos de Judá e de Benjamim no v. 1 e a gente da região no v. 4 eram os descendentes de povos que, depois de os assírios terem derrotado o Reino do Norte de Israel e levado para o exílio a maioria da população masculina, tinham sido importados para a área da Palestina ao norte da Judéia e contraído casamentos mistos com os que haviam permanecido (como descrito em 2Rs 17.24). Houve uma sucessão de tais importações, uma delas feita por Esar-Hadom (v. 2; também mencionada em 2Rs 19.39, e que reinou na Assíria entre 681—669 a.C.), e outra por Assurbanipal (v. 10), (669—627 a.C.). A comunidade assim formada adorava a Javé (v. 2), mas era caracterizada por crenças e práticas que não se harmonizavam com isso. Mais tarde, tornaram-se conhecidos como os “samaritanos”. Estes pediram aos líderes dos judeus que lhes permitissem cooperar na reconstrução do templo de Jerusalém (v. 2), afirmando que não havia diferenças essenciais entre as respectivas práticas religiosas. Mas os líderes dos judeus rejeitaram o seu pedido (v. 3), sem dúvida porque consideravam que esses seus vizinhos estavam completamente enganados em relação às suas práticas religiosas (2Rs 17.32-34) e que permitir essa cooperação conduziria à contaminação da fé dos judeus. Os vizinhos do Norte ficaram indignados com essa recusa e realizaram uma campanha de oposição aos judeus que fez estes abandonarem por um período a obra de reconstrução do templo (v. 4,5).
b)    Oposição durante o reinado de Xerxes I (4.6)
Na época em que Xerxes se tornou rei da Pérsia, o templo em Jerusalém já tinha sido concluído havia 30 anos. Mas assim que chegou ao trono, no inicio do seu reinado, os inimigos dos judeus tentaram influenciá-lo contra os judeus. No entanto, não é registrado aqui que ele tenha dado atenção a essa acusação difamadora. Informações mais detalhadas acerca do relacionamento entre o rei Xerxes e os judeus é fornecida no livro de Ester.
c)    Oposição durante o reinado de Arta-xerxes I (4.7-23)
Durante o governo de Esdras em Jerusalém, antes da chegada de Neemias, mais uma carta de queixas contra os judeus foi escrita ao rei persa pelos vizinhos do Norte. Parece que a queixa foi feita primeiramente por Bis-lão, Mitredate e Tabeel (v. 7), e a partir daí foi levada adiante por alguns oficiais de patente mais elevada, i.e., comandante Reum e o secretário Sinsai (v. 8), que talvez fosse o seu secretário particular. O conteúdo da queixa era que os judeus em Jerusalém estavam reconstruindo e levantando o seu muro (v. 12), e eles se queixaram de que, uma vez que os judeus tivessem permissão para concluir a sua obra, eles se rebelariam contra o rei e aí não pagariam mais impostos, tributos ou taxas (v. 13), e isso geraria a desonra do rei (v. 14) e diminuiría o território sobre o qual reinava (v. 16). Eles também contaram a Artaxerxes que a pesquisa nos arquivos históricos mostraria que Jerusalém era uma cidade rebelde, problemática para reis e provindas (v. 15). O rei Artaxerxes respondeu a essa carta de Reum e Sinsai dizendo que tinha pesquisado os arquivos em questão e descoberto que de fato os judeus em Jerusalém tinham se envolvido repetidas vezes em rebeliões e revoltas (v. 19) e, assim, ele autorizou Reum e Sinsai a ordenarem o seguinte aos judeus: que parem a obra, para que essa cidade não seja reconstruída (v. 21); mas ele acrescentou uma frase condicional: enquanto eu não mandar, o que significava que ele poderia, mais tarde, revogar sua decisão. E, de fato, mais tarde, ele revogou sua decisão, quando, no vigésimo ano do seu reinado, autorizou Neemias a organizar a reconstrução dos muros da cidade (Ne 2). Nesse momento, no entanto, ele ordenou que a construção dos muros fosse interrompida; e assim que Reum e Sinsai receberam a carta, eles foram depressa a Jerusalém e forçaram os judeus a parar a obra (v. 23). Aliás, fizeram ainda mais do que Artaxerxes tinha autorizado, destruindo parte dos muros que já tinham sido construídos e queimando os portões; e essa foi a destruição relatada a Neemias em Susã, em Ne 1.3.
O último versículo do capítulo (v. 24) está relacionado não à história que acabou de ser relatada, mas à dos v. 1-5. Ela relata que, em virtude das ações obstrutivas dos vizinhos do Norte durante o reinado de Giro, a obra do templo de DEUS em Jerusalém foi interrompida, e ficou parada até o segundo ano do reinado de Dario, rei da Pérsia, i.e., por 16 anos, até 520 a.C.
 
 
CAPÍTULO 4 - (535 aC) - COMENTARIOS EXPOSITOR BIBLIA THE WORD
ZOROBABEL SE RECUSA A AJUDA DE SEUS ADVERSÁRIOS N OW quando os adversários de Judá e Benjamim souberam que os filhos do cativeiro construiu o Templo ao Senhor, DEUS de Israel (Satanás envia agora seus adversários, tentando impedir a construção do Templo) ;
2 Em seguida, vieram a Zorobabel e aos chefes dos pais, e disse-lhes: vamos construir com você: para nós buscaremos a vosso DEUS, como você faz; e nós lhe sacrificamos desde os dias de
Esar-Hadom, rei da Assíria(Assíria) , o que nos trouxe até aqui (estes eram os samaritanos, que ocupou o que antigamente era conhecido como o reino do norte de Israel) .
3 Porém Zorobabel, e Jesuá, e os outros chefes dos pais de Israel, disse-lhes: Não tem nada a ver com a gente para construir uma casa a nosso DEUS; mas nós sozinhos a edificaremos ao Senhor, DEUS de Israel, como o rei Ciro, rei da Pérsia, nos ordenou (o plano fomentou aqui por Satanás foi projetado para destruir o povo de DEUS, a sua proposta através do Samaritanos para ajudar, o que não foi dúvida extremamente necessário, possivelmente parecia atraente na superfície, no entanto, o Maligno tinha muito mais em mente do que o templo, ele queria diluir o povo judeu por meio de casamentos com os samaritanos, destruindo assim a linhagem pura, através do qual o Messias deve vir) .
4 Então o povo da terra debilitava as mãos do povo de Judá, e inquietava-os no prédio,
5 E contratou conselheiros contra eles, para frustrarem o seu plano, todos os dias de Ciro, rei da Pérsia, até ao reinado de Dario, rei da Pérsia (o Senhor permitiu que esta oposição, a fim de testar a fé do seu povo; infelizmente, eles não conseguiram , na verdade, tudo o que acontece com o crente é, em essência, um teste de fé) .
A INTERRUPÇÃO DO TRABALHO NO TEMPLO POR ARTAXERXES, O REI
6 No reinado de Assuero, no princípio do seu reinado, escreveram-lhe uma acusação contra os habitantes de Judá e de Jerusalém (um novo rei assumiu o trono, então representações frescos foram feitas a ele pelos "adversários" para que o trabalho do Templo deve continuar) .
7 E nos dias de Artaxerxes escreveram Bislão, Mitredate, Tabeel, eo resto de seus companheiros, a Artaxerxes, rei da Pérsia; e da escrita da carta foi escrita na língua síria, e interpretadas na língua síria (Artaxerxes agora assume o reino persa, e os adversários apelar para ele, também!) .
8 Reum, e Sinsai, o escrivão, escreveram uma carta contra Jerusalém, ao rei Artaxerxes neste tipo:
9 Então escreveu Reum, o chanceler, e Sinsai eo resto de seus companheiros; os Dinaites, o Apharsathchites, o Tarpelites, o afarsaquitas, o Archevites, os babilônios, os Susanchites, o deavitas, e os elamitas (tanto os samaritanos não foram agora reunidas num só povo, ou então eles pensaram, listando todos esses nomes diferentes, que tal iria retratar poder e força para o rei, e ele seria, portanto, aderir a seu pedido) ,
10 E o resto das nações que o grande e nobre Asnapper trazidos, e estabelecidos nas cidades de Samaria, eo resto que estão deste lado do rio, e em tal hora (que esta "grande e nobre Asnapper" foi , que não é dito, pois eles estavam falando do "Rio Jordão") .
11 Esta é a cópia da carta que lhe mandaram, até Artaxerxes o rei; Seus servos, os homens dalém do rio, e em tal tempo.
12 Seja conhecido ao rei, que os judeus que subiram de ti vieram a nós em Jerusalém, construindo aquela rebelde e malvada cidade, e vão restaurando os seus muros, e juntou-se às fundações.
13 Agora saiba o rei, ainda que, se aquela cidade for reedificada e os muros se restaurarem, então eles não pagar portagem, tributo, e costume, e por isso você deve se danificará a fazenda dos reis.
14 Agora, pois temos a manutenção do palácio do rei, e não foi nos convém ver a desonra do rei, por isso tem que fomos e certificado o rei;
15 Essa busca pode ser feita no livro dos registros de seus pais: então você deve encontrar no livro dos recordes, e saber que esta cidade é uma cidade rebelde, e danosa aos reis e províncias, e que nela houve rebelião dentro da mesma de tempos antigos; por esta causa foi esta cidade destruída.
16 Certificamos ao rei que, se aquela cidade se reedificar, e os seus muros em configurar, por isso significa que você não terão parte deste lado do rio. (Os inimigos do Senhor disse a meias-verdades e mentiras, em a fim de impedir a reconstrução do Templo.)
A RESPOSTA DO REI À LETRA
17 Então enviou o rei (Artaxerxes) uma resposta a Reum, e Sinsai, o escrivão, e aos demais seus companheiros, que habitavam em Samaria, e até o resto além do rio (a leste do rio Jordão) , Paz, e em tal momento.
18 A carta que você enviou para nós foi claramente lida na minha.
19 E eu ordenei, e foi feita a pesquisa, e verificou-se que esta cidade, desde tempos antigos fez insurreição contra os reis, e que a rebelião e sedição foram feitas nele.
20 Houve reis poderosos sobre Jerusalém, os quais dominavam igualmente toda a província dalém do Rio; e pedágio, tributo, e costume, foi pago a eles.
21 Dai agora ordem para que aqueles homens parem, a fim de que esta cidade não ser construído, até que outro mandamento será dado de mim.
22 Acautelai-vos, agora que você não para não fazer isso: por que deve crescer para danificar o prejuízo dos reis?
23 Agora, quando a cópia da carta do rei Artaxerxes foi lida perante Reum e Sinsai, o escrivão, e seus companheiros, foram eles apressadamente a Jerusalém, aos judeus, e os impediram à força e com violência (os "adversários" perdido nenhum momento em brandindo a carta do rei persa, exigindo que a parada de trabalho; por ameaça de força, o trabalho fez parar) .
24 Então cessou a obra da casa de DEUS, que está em Jerusalém. E cessou até o segundo ano do reinado de Dario, rei da Pérsia (se o trabalho foi retomado no início de segundo ano de Dario, todo o período de suspensão não pode ter muito excedeu um ano e meio, no entanto, os judeus permitiu que muitos outros coisas para atrapalhar, que se estendia em cerca de 15 anos de inatividade, como considera a reconstrução do Templo) .
 
 
 
SÍNTESE DO TÓPICO I - Os alicerces do Templo são erguidos e o povo celebra o lançamento com uma reunião solene.
SÍNTESE DO TÓPICO II - Os samaritanos, que estavam entre os moradores da terra, se opõem à construção do Templo.
SÍNTESE DO TÓPICO III - Os judeus não resistiram à oposição dos inimigos e param a reconstrução do Templo.
SÍNTESE DO TÓPICO IV - A oposição dos inimigos fez com que os judeus abandonassem a reconstrução do Templo.
 

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO TOP1
“Não foi antes da primavera, o segundo mês (abril/maio) do segundo ano da sua volta, que os judeus, sob o comando de Zorobabel, começaram a tarefa de reconstruir o Templo. Nesse ínterim, houve muita coisa a ser feita. Era necessário contratar pedreiros carpinteiros; as pedras deveriam ser cortadas e a madeira obtida nas colinas do Líbano. Esta era a mesma fonte da qual Salomão obteve a matéria-prima para o primeiro Templo (2 Cr 2.8,9). Parte do dinheiro necessário para isto conseguiu-se graças á concessão que lhes tinha feito Ciro, rei da Pérsia. Devido à santidade da tarefa, os levitas foram designados para supervisionar os trabalhadores. Jesua, ou Josué, era o sumo sacerdote (cf. 2.2; 3.2; Zc 3.1-10).Com a colocação das últimas pedras do alicerce, realizou-se uma elaborada cerimônia. Os sacerdotes e os levitas, vestidos adequadamente, tocaram suas trombetas e seus címbalos, e os corais entoaram em duas vozes o Salmo 136. E o povo jubilou com grande júbilo, louvando ao Senhor pelo que Ele tinha ajudado a realizar” (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 2. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p.493).'

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO TOP2
“Ao ouvir que Jerusalém era reconstruída e o Templo restaurado, os samaritanos e outros povos das redondezas perturbaram-se. Eles temiam que, se permitisse que os judeus se estabelecessem em Jerusalém, representariam uma ameaça à sua segurança e ao seu poder. Traiçoeiramente, pediram a Zorobabel e Jesua que deixassem que eles ajudassem a reconstruir o Templo, alegando que eles, como os judeus, adoravam o DEUS verdadeiro. Quando foram rejeitados, como naturalmente devem ter suposto que seriam eles imediatamente começaram a atrapalhar os judeus de todas as formas possíveis. Alugaram contra eles conselheiros e aparentemente deram uma impressão enganosa sobre os judeus ao rei da Pérsia. Em todo caso, os trabalhos de construção foram interrompidos e não foram reiniciados até quinze anos mais tarde, durante o reinado de Dario.
Muitos estudiosos pensam que a interrupção dos trabalhos de reconstrução do Templo é um simples exemplo de falta de fé por parte daqueles que estavam encarregados da obra. Eles tiveram a autorização de Ciro, a autoridade e a bênção de DEUS no início do empreendimento. Eles, como Neemias, deveriam ter continuado firmes no trabalho apesar da oposição, e DEUS certamente teria tornado possível a conclusão do trabalho, conforme haviam planejado. Com base em Ageu 1.4, parece que durante esse período de estagnação os judeus se voltaram para a construção e a decoração de suas próprias casas” (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 2. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p.494).


SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO TOP3
“Não por força, nem por violência, mas pelo meu ESPÍRITO”(Zc 4.6).
Embora esta mensagem tenha sido entregue a Zorobabel, é aplicável a todos os crentes (cf. 2 Tm 3.16). Nem o poderio militar, nem o político, nem as forças humanas poderão efetivar a obra de DEUS. Só conseguiremos fazer a sua obra se formos capacitados pelo ESPÍRITO SANTO. JESUS iniciou o seu ministério no poder do ESPÍRITO (Lc 4.1,18). E a igreja foi revestida pelo poder do ESPÍRITO SANTO no dia de Pentecoste para cumprir a grande comissão (At 1.18). Somente se o ESPÍRITO governar e capacitar a nossa vida, é que poderemos cumprir a vontade de DEUS. É por isso que JESUS batiza seus seguidores no ESPÍRITO SANTO” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p.717).


SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO TOP4
“Os samaritanos
No período do Antigo Testamento, este era um termo que se referia aos residentes da cidade ou da província de Samaria (2 Rs 17.29). Algumas desavenças entre os residentes da Palestina média e do sul eram evidentes no período dos juízes, mas os sentimentos foram intensificados com a formação do reino do norte de Israel sob Jeroboão I.
De uma forma geral, os residentes de Israel e os cananeus praticavam uma mistura racial, social e religiosa.
Os descendentes dessa população mista desejaram ajudar Zorobabel na construção do Templo, afirmando que adoravam ao mesmo DEUS. Mas, quando tiveram seu pedido negado, eles se opuseram a construção. Depois que Neemias começou a reconstruir os muros de Jerusalém, este servo do Senhor sofreu forte oposição por Sambalate, Gesém e Tobias. Sambalate era governador de Samaria” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 7.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.1748).

PARA REFLETIR

A respeito de “A Construção do Templo Enfrentou Oposição”, responda:

• Como foi feito o lançamento dos alicerces do Templo?
Com solenidade.

• De que forma podemos considerar a reedificação do Templo?
Como um resultado do reavivamento que moveu o coração do rei Ciro.

• Que povo vizinho a Israel tentou frustrar a construção do Templo?
Os samaritanos.

• Por que os judeus deveriam procurar o rei da Pérsia?
Para assegurar a construção do Templo.

• Por que os judeus deveriam ter recorrido a DEUS?
Porque DEUS era quem os estava dirigindo naquele negócio.
 
 
 
AJUDA
CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - BÍBLIA de Estudos Pentecostal.
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www.portalebd.org.br (Caramurú)
BANCROFT, E. H. Teologia Elementar. São Paulo, IBR, 1975.
CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1977.
BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Edição contemporânea. São Paulo, Vida, 1994.
McNAIR, S. E. A Bíblia Explicada. Rio de Janeiro, CPAD, 1994.
Espada Cortante 2 - Orlando S. Boyer - CPAD - Rio de Janeiro - RJ
CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. 5. ed. São Paulo: Hagnos, 2001. v. 1
JOSEFO, Flávio. História dos hebreus: de Abraão à queda de Jerusalém obra completa. 9. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
VOS, Howard F.; REA, John. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.

VINE, W. E.; UNGER, Merril F.; WHITE JR, William. Dicionário Vine. 2. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
Coelho, Valnice Milhomens. Personalidades restauradas, São Paulo: Edição do autor, 1992. 244p.1. Palavra da Fé Produções Caixa Postal 60061 - CEP 05096-970 Av. Pompéia, 2110 - São Paulo - S. P. - Tel. :(011) 873-3117, FAX 62.4015