Escrita Lição 4, A Mordomia da Família, 3tr19, Pr Henrique, EBD NA TV

Lição 4, A Mordomia da Família3º Trimestre de 2019 - Tempos, Bens e Talentos - Sendo Mordomo Fiel e Prudente com as coisas Que DEUS nos tem dado - Comentarista CPAD - Elinaldo Renovato de Lima
Complementos, Ilustrações e Vídeos: Pr. Luiz Henrique de Almeida Silva - 99-99152-0454. - henriquelhas@hotmail.com - Americana - SPPara nos ajudar -
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Slides https://ebdnatv.blogspot.com/2019/07/licao-4-mordomia-da-familia-pr-henrique.htmlVídeo desta Lição 3 - https://www.youtube.com/watch?v=AaaPrn_mxRUAjuda para a lição -  https://www.youtube.com/watch?v=CBXgHHEG_Aw (ideologia de gênero - vídeo)http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/familiacrista.htm (muita coisa sobre Famíla)http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao12-familia-aImportanciadocultodomestico-.htm (culto doméstico)http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/Licao2-vc-2tr18-%20%C3%89tica%20Crist%C3%A3%20e%20Ideologia%20de%20G%C3%AAnero.htm (ideologia de gênero - escrita)




TEXTO ÁUREO“Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: [...] porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor.” (Js 24.15)



VERDADE PRÁTICAA família é a primeira instituição criada por DEUS e, por isso, é a nossa “primeira igreja”, pela qual devemos amorosamente zelar.

LEITURA DIÁRIASegunda – Gn 2.18 DEUS não aprova a solidão Terça – 1 Co 7.1,2 Monogamia e heterossexualidade: o padrão de DEUS para o casamentoQuarta – Gn 12.3 Em Abraão, DEUS abençoou todas as famíliasQuinta – 1 Co 6.10 Os homossexuais não herdarão o Reino de DEUSSexta – 1 Tm 5.8 Quem não cuida da família é pior que o infielSábado – Ef 6.1-3 Filhos criados na doutrina e admoestação do Senhor

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Josué 24.14,15; Efésios 5.22-25,28Josué 2414 - Agora, pois, temei ao Senhor, e servi-o com sinceridade e com verdade, e deitai fora os deuses aos quais serviram vossos pais dalém do rio e no Egito, e servi ao Senhor. 15 - Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor.Efésios 522 - Vós, mulheres, sujeitai-vos a vosso marido, como ao Senhor;23 - porque o marido é a cabeça da mulher, como também CRISTO é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. 24 - De sorte que, assim como a igreja está sujeita a CRISTO, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seu marido. 25 - Vós, maridos, amai vossa mulher, como também CRISTO amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, 28 - Assim devem os maridos amar a sua própria mulher como a seu próprio corpo. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo.

OBJETIVO GERAL - Conscientizar os alunos de que a família é a primeira instituição e que, portanto, devemos zelá-la amorosamente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOSDestacar a família no plano de DEUS;Explicar a mordomia da família;Radiografar a família cristã sob ataque. 
INTERAGINDO COM O PROFESSORO modelo tradicional da família está em sistemático ataque secular. É claro o incômodo de movimentos progressistas em relação ao modelo tradicional da família, como se fosse uma afronta valorizar o núcleo familiar constituído de um casal heterossexual, monogâmico e com gênero definido. A Palavra de DEUS nos ensina a valorizar a família, e mais: deixa clara a missão dos pais em ensinar a criança no ambiente familiar tradicional (Dt 6.1-9). É vontade de DEUS que cada criança tenha um pai e uma mãe para zelar por ela e cuidá-la. As infelizes exceções não podem subjugar um modelo instituído por DEUS, que está dando certo ao longo dos séculos.

PONTO CENTRAL - A família é a primeira instituição criada por DEUS.

Resumo da Lição 4, A Mordomia da FamíliaI – A FAMÍLIA NO PLANO DE DEUS1. A instituição do casamento.2. Origem da família.II – A MORDOMIA DA FAMÍLIA1. Os princípios que regem o casamento cristão.1.1. O princípio da monogamia.1.2. O princípio da heterossexualidade.2. A prioridade da família.3. O relacionamento entre pais e filhos.III - A FAMÍLIA CRISTÃ SOB ATAQUE1. O ataque do Estado materialista.2. O ataque da famigerada Ideologia de Gênero.3. Um ataque a DEUS e à ciência.

SÍNTESE DO TÓPICO I - DEUS estabeleceu o casamento e, consequentemente, a família.SÍNTESE DO TÓPICO II - Os princípios que regem o casamento cristão são o da monogamia e da heteressexualidade.SÍNTESE DO TÓPICO III - A família está sob ataque do estado materialista e da ideologia de gênero.





COMENTÁRIOS DO Pr. HENRIQUEINTRODUÇÃONossa primeira igreja e nossa primeira impressão de vida está na família. Nossa personalidade e maneira de enxergarmos o mundo e o que nele existe vem de tudo o que aprendemos vendo o que sucede em nossa família. Nossa Família estará impressa em toda nossa existência na Terra. A Família é plano de DEUS. Um Pai, uma Mãe, Filhos, Avós, Tios, Primos, etc.... Todos são importantes para crescermos e sermos um dia adultos, conhecendo o mal e o bem. Para nosso crescimento espiritual em graça e conhecimento de DEUS precisamos de educação religiosa dada por nossos pais e parentes. A Palavra de DEUS é nosso condutor para uma sadia vida com DEUS e para DEUS. A Bíblia deve ser a companheira inseparável de toda criança, adolescente, juvenil, jovem, adulto e idoso. A Família nasceu em Gênesis (princípio de todas as coisas). A Família é criação de DEUS. Assim como todo aparelho eletrônico que usamos precisa de um manual de orientação para o usuário, DEUS nos deu um manual de orientação para a que a Família funcione corretamente como planejada por DEUS – A BÍBLIA. Nas Escrituras, a família é tão importante que o apóstolo Paulo classifica de “pior que o infiel” quem dela não cuida (1 Tm 5.8). Assim, o propósito desta lição é mostrar que o amor de DEUS pela humanidade faz com que todas as famílias da terra sejam o alvo de sua bênção (Gn 12.3). A Família deve seguir princípios divinos para produza resultados positivos na sociedade na qual está inserida.
Exemplos de normas para que a Família seja uma bênção:
E criou DEUS o homem à sua imagem; à imagem de DEUS o criou; homem e mulher os criou. E DEUS os abençoou, e DEUS lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra. Gênesis 1:27, 28. (
Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. Gênesis 2:24
Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor; Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também CRISTO amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, Efésios 5:22; 25
Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra. Efésios 6:1-3.
A Família é a primeira Igreja onde congregamos. Para haver Igreja de CRISTO na terra é preciso que nossa casa, nosso lar, seja uma Igreja onde exista culto com Palavra de DEUS lida e explicada, oração, jejum, manifestações do ESPÍRITO SANTO, tendo como cabeça deste lar JESUS CRISTO e PAI de todos, DEUS. O Casamento é entre um homem e uma mulher e deve haver filhos como resultado desta união. (filhos está no plural - é multiplicação – encher a Terra).
 I – A FAMÍLIA NO PLANO DE DEUS1. A instituição do casamento.Interessante que antes de instituir a Família DEUS instituiu o casamento. Com isso DEUS nos diz que para haver sexo, antes deve haver o casamento. Também DEUS nos ensina que o Casamento é indissolúvel, só podendo ser desfeito com a morte de um dos cônjuges.
Porque esta é a vontade de DEUS, a vossa santificação; que vos abstenhais da fornicação; 1 Tessalonicenses 4:3
Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. Gênesis 2:24 (casamento).
Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que DEUS ajuntou não o separe o homem. Mateus 19:4-6 (JESUS confirmando a Palavra de DEUS sobre o Casamento).
Aqui está, de maneira clara, a origem do casamento como instituição divinamente estabelecida.
 
2. Origem da família.Antes dos filhos o casamento. Depois filhos (no plural). Depois igreja (no lar). Depois sociedade. Depois nação.
Em Gênesis vemos o início da Família como instituição divina. A ordem dada ao casal mostra claramente a principal função do casamento - FILHOS. Frutificai quer dizer sejam fecundos. Gerem filhos. Multiplicai-vos quer dizer que o desejo de DEUS não é um filho apenas, mas muitos filhos como nos ensina o Salmos 127. Enchei a terra quer dizer povoai, que significa que a Família cristã deve ser maior do que de ímpios, pois assim a influência do bem prevalecerá sobre o mal.
Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra - Gn 1:27 BÍBLIA VIVA - Assim DEUS criou o homem à imagem do seu Criador. DEUS fez o homem conforme a semelhança dele. DEUS criou o homem e a mulher. 28 DEUS abençoou os dois e disse: "Multipliquem, encham a terra e tenham domínio sobre a terra. Vocês são os senhores dos peixes, das aves e de todos os animais." BÍBLIA PASTORAL - "Sejam fecundos, multipliquem-se, encham e submetam a terra; dominem os peixes do mar, as aves do céu e todos os seres vivos que rastejam sobre a terra". BÍBLIA KING JAMES “Sede férteis e multiplicai-vos! Povoai e sujeitai toda a terra; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todo animal que rasteja sobre a terra!”.  JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA (RA) "Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra".  FILHOS SÃO HERANÇA DO SENHOR - BÊNÇÃOS DE DEUS - Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão. Salmos 127:3.“E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12.3).
A IGREJA assim foi formada – JESUS, ensino e preparo dos Apóstolos, depois batismo no ESPÍRITO SANTO, depois Igreja formada para evangelizar e ganhar almas.



GÊNESIS 1:28 E criou DEUS o homem à sua imagem; à imagem de DEUS o criou; macho e fêmea os criou. 28 E DEUS os abençoou e DEUS lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.
FECUNDOS - (Strong Português) פרה parah1) dar fruto, ser frutífero, dar ramo 1a) (al) dar fruto, ser frutífero 1b) (ifil) 1b1) fazer dar fruto 1b2) tornar frutífero 1b3) mostrar-se com frutos, dar fruto

MULTIPLICAI-VOS (Strong Português) רבה rabah1) ser ou tornar-se grande, ser ou vir a ser muitos, ser ou tornar-se muito, ser ou vir a ser numeroso 1a) (Qal) 1a1) tornar-se muitos, tornar-se numeroso, multiplicar (referindo-se a pessoas, animais, objetos) 1a2) ser ou tornar-se grande 1b) (Piel) alargar, aumentar, tornar-se muitos 1c) (Hifil) 1c1) tornar muito, tornar muitos, ter muitos 1c1a) multiplicar, aumentar 1c1b) fazer muito para, fazer muito a respeito de, transgredir grandemente 1c1c) aumentar sobremaneira ou excessivamente 1c2) tornar grande, aumentar, fazer muito2) (Qal) atirar

ENCHEI (Strong Português) מלא male’ ou מלא mala’ (Et 7.5)1) encher, estar cheio 1a) (Qal) 1a1) estar cheio 1a1a) plenitude, abundância (particípio) 1a1b) estar cheio, estar completo, estar terminado 1a2) consagrar, encher a mão 1b) (Nifal) 1b1) estar cheio, estar armado, estar satisfeito 1b2) estar concluído, estar terminado 1c) (Piel) 1c1) encher 1c2) satisfazer 1c3) completar, terminar, concluir 1c4) confirmar 1d) (Pual) estar cheio 1e) (Hitpael) reunir-se contra

 SUJEITAI (Strong Português) כבש kabash1) subjugar, dominar, forçar, manter dominado, aprisionar 1a) (Qal) 1a1) aprisionar, tornar subserviente 1a2) dominar, forçar, violentar 1a3) subjugar, dominar, pisar 1b) (Nifal) ser subjugado 1c) (Piel) subjugar 1d) (Hifil) aprisionar

DOMINAI (Strong Português) רדה radah1) governar, ter domínio, dominar, submeter 1a) (Qal) ter domínio, governar, subjugar 1b) (Hifil) levar a dominar2) raspar 2a) (Qal) raspar, retirar


II – A MORDOMIA DA FAMÍLIA1. Os princípios que regem o casamento cristão.Existem princípios imutáveis na Palavra de DEUS sobre a família que nunca podem ser mudados.1.1. O princípio da monogamia.JESUS disse que esse é o plano original de DEUS para a Família: “Portanto, deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá à sua mulher, e serão ambos uma só carne” (Gn 2.24).
No início da raça humana, a partir de Adão e Eva, sabemos que não havia qualquer regra para o casamento entre parentes. Porém o princípio monogamia estava em que DEUS criou um só homem para uma só mulher. Sabemos que os primeiros casais, muito provavelmente, aconteceram entre irmãos. Porém, não temos escritos dizendo que alguém havia se casado com mais de um cônjuge. Após a queda do homem no pecado surge então o primeiro caso de poligamia praticado por Lameque, filho de Metusael (Gn 4.19). A partir daí a poligamia passou a ser aceita na sociedade e depois até na comunidade hebreia.
E disse Sarai a Abrão: Eis que o Senhor me tem impedido de dar à luz; toma, pois, a minha serva; porventura terei filhos dela. E ouviu Abrão a voz de Sarai. Gênesis 16:2 (Abraão)
Estes são os nomes dos filhos de Esaú: Elifaz, filho de Ada, mulher de Esaú; Reuel, filho de Basemate, mulher de Esaú. Gênesis 36:10 (Esaú)
Então se levantou Jacó, pondo os seus filhos e as suas mulheres sobre os camelos; Gênesis 31:17(Jacó)
E tomou Davi mais concubinas e mulheres de Jerusalém, depois que viera de Hebrom; e nasceram a Davi mais filhos e filhas. 2 Samuel 5:13 (Davi)
E tinha setecentas mulheres, princesas, e trezentas concubinas; e suas mulheres lhe perverteram o coração. 1 Reis 11:3 (Salomão)
E teve Gideão setenta filhos, que procederam dele, porque tinha muitas mulheres. Juízes 8:30 (Gideão)
Nunca foi do agrado de DEUS que o homem possuísse mais de uma esposa, mas foi o que fizeram. Todos que assim procederam tiveram incontáveis problemas durante toda sua existência terrena.
A partir da poligamia nascem também incesto, homossexualismo, pedofilia, zoofilia, necrofilia e outras abominações semelhantes.Pela Palavra de DEUS o padrão monogâmico, heterossexual e indissolúvel é a perfeita vontade original do Criador para o matrimônio (1 Co 7.1,2). 
1.2. O princípio da heterossexualidade.A Bíblia, Palavra de DEUS, Manual do ser humano, Escrituras de DEUS definiu para o casamento o princípio da união heterossexual, ou seja, um homem e uma mulher unidos para sempre sob as bênçãos divinas.
E criou DEUS o homem à sua imagem; à imagem de DEUS o criou; homem e mulher os criou. E DEUS os abençoou, e DEUS lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra. Gênesis 1:27, 28.
Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. Gênesis 2:24
homem e mulher os criou
deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher
Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que DEUS ajuntou não o separe o homem. Mateus 19:4-6.Monogamia –Um homem para uma mulher
Heterossexualidade – Um macho para uma fêmea.
 O pecado faz a poligamia – casamento ou ajuntamento com mais de uma pessoa. (aqui incluído o adultério, a prostituição e a fornicação)
O pecado faz a Homossexualidade – homem se unir com homem e mulher se unir com mulher.
Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é; Levítico 18:22  Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de DEUS. 1 Coríntios 6:10.
E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.  Romanos 1:27

2. A prioridade da família.É trabalho da liderança da Igreja ensinar aos casais a praticarem a mordomia da Família. Uma Família é uma Igreja. Na lista de prioridades de qualquer pessoa deve constar em primeiro lugar DEUS, depois a si próprio com sua vida íntegra em santidade e comunhão com o ESPÍRITO SANTO (lendo, estudando a Bíblia, jejuando e orando). Depois seu cônjuge, depois seus filhos, depois a Igreja, depois seu emprego, depois seus parentes, depois a sociedade em geral.
Como a Família é uma igreja, o reino de DEUS está sendo buscado e amado quando amamos e cuidamos de nossa família. (Mt 6.33).
Interessante que se alguém não está bem na Família nem deve ocupar cargo na Igreja.
Convém, pois, que o líder na igreja seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento; Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia (Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de DEUS?); Não neófito, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo. Convém também que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta, e no laço do diabo. 1 Timóteo 3:2-7É muito triste quando o obreiro se encontra empenhado em ganhar outras famílias para CRISTO, mas perde sua própria casa por falta de atenção, zelo e amor (1 Tm 5.8).Impressionante que grandes homens de DEUS tiveram filhos pecadores e desleixados, alguns chamados até de filhos de Belial.
  FILHOS DE ELI
Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não se importavam com o SENHOR 1 Sm 2:12
BELIAL - (Strong Português)  בליעל b ̂eliya Ìal1) imprestável 1a) imprestável, bom para nada, não proveitoso, companheiro vil 1b) ímpio 1c) ruína, destruição (construção)"os filhos de Eli eram filhos de Belial" (VKJ) Em versões modernas elas são normalmente lidas como uma frase:"os filhos de Eli eram ímpios" (NVI) - No texto hebreu a frase é "filhos de Belial" ou simplesmente "filhos da vileza". Entretanto as frases "filhos de" são uma expressão semítica comum como "filhos da destruição" e "filhos da violação"Os filhos do sacerdote Eli não prestavam e não se importavam com DEUS, o SENHOR.
  SAMUEL - Entretanto, os filhos de Samuel não seguiram o seu exemplo. Ao contrário, deixaram-se seduzir e orientar-se pela ganância, aceitaram suborno e perverteram a lei e o direito. (Bíblia King James Atualizada)

 DAVI - Vemos que Davi foi criado numa família que não lhe dava crédito e nem importância. Era um solitário pastor de ovelhas, desprezado por seus irmãos e pais
(I Sm.16:5,11,12). Só vemos a família de Davi lhe dar algum apoio quando ele está na caverna de Adulão e com a fama de sucessor do rei Saul. Seu sobrinho revela-nos quão mal caráter possui ao aconselhar Amnom.
Davi não tinha muito tempo para se dedicar às suas mulheres e filhos como depreendemos de II Sm.1:26.
Davi se apaixonava com facilidade, mas não amava com a mesma facilidade.Teve 04 esposas (Mical, Abigail, Ainoã e Bate-seba - Em Hebrom, Davi casa-se com mais quatro mulheres: Maaca, Hagite, Abital e Eglá) e tem vários filhos (Samua, Sobabe, Natã, Salomão, Ibar, Elisua, Nefegue, Jafia, Elisama, Eliada e Elifelete, fora as filhas, das quais só temos nome de uma: Tamar. Por último com Bate-seba teve 4 filhos - II Sm.5:14-16), todos carentes do amor e companheirismo desse pai ausente.
 A vida de Davi acha-se cheia de incidentes românticos e de contrastes surpreendentes. É, realmente, uma história humana, que manifesta tanto a fraqueza como a força de uma alma de extraordinária capacidade. o ter sido qualificado Davi como homem ‘segundo o coração de DEUS’ (1 Sm 13.14 e At 13.22) não significa, de forma alguma, que Davi fosse homem perfeito, mas somente que ele era um agente escolhido do Senhor para os Seus profundos desígnios. os pecados de Davi foram causa de graves acontecimentos na sua vida, mas nele se via um homem que se humilhou a si mesmo em grande arrependimento na convicção de haver pecado (2 Sm 12).
Vemos que Davi foi criado numa família que não lhe dava crédito e nem importância. Era um solitário pastor de ovelhas, desprezado por seus irmãos e pais
(I Sm.16:5,11,12). Só vemos a família de Davi lhe dar algum apoio quando ele está na caverna de Adulão e com a fama de sucessor do rei Saul. Seu sobrinho revela-nos quão mal caráter possui ao aconselhar Amnom.
Davi não tinha muito tempo para se dedicar às suas mulheres e filhos como depreendemos de II Sm.1:26.
Davi se apaixonava com facilidade, mas não amava com a mesma facilidade.Teve 04 esposas (Mical, Abigail, Ainoã e Bate-seba - Em Hebrom, Davi casa-se com mais quatro mulheres: Maaca, Hagite, Abital e Eglá) e tem vários filhos (Samua, Sobabe, Natã, Salomão, Ibar, Elisua, Nefegue, Jafia, Elisama, Eliada e Elifelete, fora as filhas, das quais só temos nome de uma: Tamar. Por último com Bate-seba teve 4 filhos - II Sm.5:14-16), todos carentes do amor e companheirismo desse pai ausente.
 13.1 TAMAR... AMNOM (Fiel = que de fiel não tinha nada). A série de narrativas dos capítulos 13-22 evidencia o cumprimento do propósito de DEUS, suscitando o mal contra Davi.
(1) O capítulo 13 registra o primeiro resultado dos pecados de Davi, de concupiscência, adultério e homicídio (cf. Gl 6.7). O incesto e o homicídio ocorreram dentro da sua própria casa, quando a concupiscência de Davi logo irrompeu no seu filho Amnom.
(2) Uma vez que Davi arruinou a felicidade do lar de Urias, DEUS arruinou a felicidade do lar de Davi. Muitas vezes, DEUS permite grandes sofrimentos sobre o transgressor, para que este ou esta temam a DEUS e se desviem do pecado (cf. Nm 14.20-36).13.21 DAVI... MUITO SE ACENDEU EM IRA. Davi ficou muito irado ao saber do estupro da sua filha, pelo seu filho primogênito (1 Cr 3.1). Mesmo assim, não repreendeu, nem castigou Amnom, conforme deveria ter feito (ver Lv 20.17).(1) A imoralidade sexual do próprio Davi com Bate-Seba enfraqueceu, abalou e eliminou sua própria capacidade de disciplinar seus filhos e dirigir seu próprio lar. Por Davi ser culpado no assunto (ver Pv 6.32,33), não teve autoridade, nem moral, para repreender seu filho. Seu próprio mau exemplo destruiu sua influência moral entre os que estavam sob o seu teto.
(2) Segundo o novo concerto, os ministros da igreja devem ser exemplos de santidade, de modo que ao falarem contra o pecado, não sejam passíveis de repreensão, por comprometerem os padrões de DEUS revelados na sua Palavra (1 Tm 3.1-13).13.28 FERI A AMNOM! ENTÃO, O MATAREIS. DEUS permitiu que a vingança de Absalão vingasse o crime de Amnom contra Tamar. Às vezes, DEUS usa o pecado humano para realizar os seus propósitos, castigando um malfeitor através do pecado de outrem.13.36 O REI... COM MUI GRANDE CHORO. Depois de Absalão ter matado Amnom, Davi ficou prostrado de pesar. A agonia de Davi, resultante do castigo divino, não tem paralelo na história bíblica. DEUS permitiu que o pecado e Satanás infligissem muitos sofrimentos a Davi. Ele foi perdoado por DEUS e não sofreu o castigo eterno pelo seu pecado (ver 12.13), todavia as conseqüências temporais, tanto naturais como divinas, continuaram sem diminuição até a sua morte. As ações de Absalão e de Amnom eram apenas o início do mal que DEUS permitiu contra Davi (12.11), pois este desprezara a DEUS e à sua Palavra, ao matar cruelmente Urias, a fim de encobrir seu pecado com Bate-Seba (12.9,10). ABSALÃO - (Heb. "pai de paz"). QUE DE PAZ NÃO TEVE NADA, COMO REVELA SUA VIDA. Era o terceiro dos seis filhos de Davi. Sua mãe chamava-se Maaca e ele nasceu em Hebrom. Seu temperamento passional aparece no assassinato de Amnom (veja Amnom), ao descobrir que ele violentara sua irmã Tamar (2 Sm 13). Absalão era famoso por sua beleza e seus longos cabelos (2 Sm 14.25-27). A instabilidade no vacilante reinado de Davi foi marcada por diversos fatores, em conseqüência do adultério de Davi (1 Sm 11 e 12) e pela ocorrência da violência, como assassinato e estupro dentro da própria família real. A vida de Absalão serve para ilustrar que os resultados do pecado permanecem, mesmo quando há sincero arrependimento. Apesar de Davi ter-se arrependido de sua transgressão e ser perdoado por DEUS, não escapou das turbulentas conseqüências em sua própria família. A sua relutância em intervir e punir Amnom, pelo estupro da irmã de Absalão (2 Sm 13.22), fez com que perdesse a credibilidade aos olhos deste filho. Ele se consumiu pela raiva e pelo ressentimento, até que surgiu a oportunidade de vingar-se e ele matou Amnom (2 Sm 13.28,29). Absalão ficou exilado por três anos, até que Joabe diplomaticamente forçou Davi a perdoar seu erro. Posteriormente, pai e filho tiveram uma reconciliação parcial (cf. 2 Sm 14). A tensão, entretanto, nunca se dissipou totalmente. Desse momento em diante, Absalão gastou todas as suas energias, a fim de subverter o reinado de Davi. O conflito não resolvido entre pai e filho afligia o rei e, a despeito da séria ameaça que Absalão representava ao seu governo, Davi relutava em reconhecer que sua autoridade estava seriamente ameaçada. Este filho conspirou para destronar seu pai e foi bem-sucedido em conseguir apoio dos seguidores descontentes de Davi (2 Sm 15). Joabe percebeu a hesitação do rei em ordenar a morte do próprio filho. Absalão ficou pendurado pelos cabelos em uma árvore e foi imediatamente morto por Joabe e seus soldados (2 Sm 18.1-18). Davi lamentou profundamente a morte de Absalão, até que Joabe o persuadiu a ver a vida de seu filho sob a perspectiva da confusão e instabilidade que causara. Os três filhos de Absalão não são mencionados depois de 2 Samuel 14.27. De acordo com 2 Samuel 18.18, parece que somente sua filha sobreviveu, a quem ele dera o mesmo nome de sua irmã Tamar.
Absalão possuiu as concubinas de seu próprio pai, perante os olhos de todo Israel (II Sm 16.21,22), em mais um escândalo da família real.
 Jonadabe – hb. Jeová é generoso, ou o senhor é livramento. Foi um péssimo exemplo de familiar. Aprendemos aqui que aconselhar é para os que pegam a bíblia e dela depreendem o saber. Não devemos falar o que vem à cabeça ou usar o "achômetro". Um primo que parecia mais um inimigo.
 Adonias X Salomão
Sendo Davi já velho, Adonias, seu filho, declarou-se rei sem que Davi soubesse (I Rs 1.5,18). Salomão o executou mais tarde, demonstrando que nessa família de nada valia o parentesco, o amor familiar ou o temor de DEUS e sim a posição social, o egoísmo.
 Pode um homem ser amante da Palavra de DEUS e viver em pecado?
Davi foi um exemplo de homem amante da Palavra de DEUS, tanto que escreveu boa parte desta Palavra que temos hoje, mas também foi um descumpridor desta Palavra em todos os sentidos. Era Davi um homem de dupla personalidade, uma hora servo, outra hora independente e transgressor.
Será que isso acontece com muitos cristãos, certamente que sim. Quantos sabem ensinar a bíblia, freqüentam a igreja, se vestem como crentes, mas são transgressores da Palavra de DEUS, vivem de mal a pior, não têm comunhão com DEUS, vivem em pecado e até mesmo em adultério? Alguns chegam a encobrir vícios e prostituições, enquanto ocupam cargos na igreja. Ensinam e não praticam, gritam para não fazerem os outros o que eles mesmos fazem.
 Davi plantou e colheu.Êx 20.5 "Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto, porque eu, o SENHOR, o teu DEUS, sou DEUS zeloso, que castigo os filhos pelos pecados de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam,"...
Dt 28.15 "Entretanto, se vocês não obedecerem ao SENHOR, o seu DEUS, e não seguirem cuidadosamente todos os seus mandamentos e decretos que hoje lhes dou, todas estas maldições cairão sobre vocês e os atingirão:" ...
Está na Palavra de DEUS e existia para Davi, pois JESUS ainda não havia morrido na cruz para levar sobre ELE as maldições impostas sobre a família real.
A realidade nua e crua aponta para resultados nefastos na vida de Davi e seus descentes, os seus pecados sexuais passaram de pai para filhos e se alastraram pelo reino dai para frente.
Não é diferente na vida daquele que não serve a DEUS e ainda não conhece e vive a nova aliança em CRISTO.
Temos visto e assistido famílias totalmente destruídas devido a falta de temor de DEUS por parte de pais que ao invéz de educarem seus filhos segundo a Palavra de DEUS, negligenciam sua tarefa de ensiná-los no correto caminho a seguir, deixando-os à mercê de uma sociedade corrupta, má e degradante, que vive guiada por Satanás e seus demônios assassinos e instigadores de toda sorte de males. Os pais são os maiores culpados desta tragédia que virou a família atual.
Dt 6.5 Ame o SENHOR, o seu DEUS, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças. 6 Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. 7 Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar. 8 Amarre-as como um sinal nos braços e prenda-as na testa. 9 Escreva-as nos batentes das portas de sua casa e em seus portões.
Graças a DEUS que aqueles que aceitam a JESUS CRISTO como único Senhor e Salvador escapam dessas maldições hereditárias, pois "CRISTO nos redimiu da maldição da Lei quando se tornou maldição em nosso lugar"...(Gl 3.13).
Quando o crente abandona a CRISTO e volta à prática do pecado, está sujeito às maldições impostas aos desobedientes. A vida cristã (igreja) é uma "embaixada" de DEUS na Terra e aqui estamos seguros, mas se sairmos dessa "embaixada" não teremos e nem nossos filhos terão a segurança e a proteção de DEUS para nossa família. Escolha rápido onde quer viver. É evidente que os filhos que estão servindo ao Senhor não são atingidos, pois nasceram de novo e estão debaixo da potente mão de DEUS, mas os que não servem...
Rm 5.12 Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram. Davi espalha pecado até na família de seu irmão.É interessante ressaltar que o conselheiro de Amnom, no caso de se incesto com Tamar, filha de Davi, irmã de Absalão,  foi seu primo, filho de Siméia, irmão de Davi, Jonadabe, revelando-nos que até mesmo a família de Jessé foi arruinada pelo mal exemplo de seu filho real. Davi estraga os planos de DEUS para sua família.É ele o tipo e a profecia de JESUS CRISTO. Não se chama a JESUS o filho de Abraão, ou o filho de Jacó, ou o filho de Moisés, mas sim o ‘filho de Davi’.O mal exemplo de Davi e sua falta de correção correta e amorosa para com seus filhos, levou sua família à ruína, perdendo assim, o cumprimento parcial das promessas de DEUS para sua família, mas como DEUS é misericordioso e mui amoroso e perdoador; um dia JESUS, o messias prometido, da casa de Davi, governará sobre todo o Israel e sobre toda possessão prometida por DEUS aos Hebreus.
 Davi, o rancoroso.Davi mostrou falta do que DEUS mais lhe concedeu: perdão. Seu filho Absalão ficou três anos em Gesur (II Sm 13.38) escondido depois de mandar seus empregados matarem seu meio irmão, Amnom. Após esse tempo os conselheiros de Davi vendo a saudade que ele sentia de seu filho Absalão, tramaram sua volta e perdão por parte do rei, mas, Davi de novo revelando seu rancor e falta de amor, obrigou seu filho a ficar mais dois anos sem ver sua face.
  Pouca ou nenhuma presença do pai no processo formativo dos filhos. Os últimos capítulos de Efésios mostram o que é a vida no ESPÍRITO. O andar no ESPÍRITO aparece através de relacionamentos pessoais: esposas a maridos, maridos a esposas; pais a filhos e filhos a pais; patrões a empregados e empregados a patrões.
Ef 6:4 dá uma exortação muito importante aos pais: "E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor".
A palavra aqui traduzida "disciplina" poderia também ser traduzida "educação". E note que Paulo não está falando ao pai e à mãe, mas somente ao pai. De quem é a responsabilidade de educar os filhos? Do pai. Este é o evangelho, a nova aliança. Mais uma vez, DEUS revela Sua preocupação com o pai. É evidente que, a mãe trabalhará em conjunto com o pai. Mas a responsabilidade básica e primária pertence ao pai. Não provoqueis à ira os vossos filhos. É verdade que muitos pais provocam os seus filhos.
PAULO CITA A AVÓ E A MÃE DE TIMÓTEO COMO EXEMPLOS DE MULHERES QUE ORIENTARAM SEU NETO/FILHO NO CAMINHO DO SENHOR, PORTANTO A MÃE NÃO ESTÁ ISENTA DA EDUCAÇÃO DE SEUS FILHOS, PRINCIPALMENTE QUANDO FOR VIÚVA OU QUANDO SEU ESPOSO FOR DESCRENTE.
  APLICAÇÃO PESSOAL
Os pais não estão somente criando filhos, mas construindo templos. Uma vez que os seres humanos são feitos para serem preenchidos com a presença de DEUS, os pais são construtores de templos, assentando uma fundação sólida de disciplina coberta por um telhado robusto de incentivo. Conectando a fundação (que dá estabilidade) ao telhado (que dá segurança), há duas robustas colunas chamadas estabilidade e firmeza (YOUNG, Ed. Os 10 Mandamentos da Criação dos Filhos. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p.)

3. O relacionamento entre pais e filhos.Para que os filhos sejam bênção não só dentro de casa como na sociedade devem ser ensinados pelos pais.
Pouca ou nenhuma presença do pai no processo formativo dos filhos. Os últimos capítulos de Efésios mostram o que é a vida no ESPÍRITO. O andar no ESPÍRITO aparece através de relacionamentos pessoais: esposas a maridos, maridos a esposas; pais a filhos e filhos a pais.
Ef 6:4 dá uma exortação muito importante aos pais: "E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor".
A palavra aqui traduzida "disciplina" poderia também ser traduzida "educação". E note que Paulo não está falando ao pai e à mãe, mas somente ao pai. De quem é a responsabilidade de educar os filhos? Do pai. Este é o evangelho, a nova aliança. Mais uma vez, DEUS revela Sua preocupação com o pai. É evidente que, a mãe trabalhará em conjunto com o pai. Mas a responsabilidade básica e primária pertence ao pai. Não provoqueis à ira os vossos filhos. É verdade que muitos pais provocam os seus filhos.
PAULO CITA A AVÓ E A MÃE DE TIMÓTEO COMO EXEMPLOS DE MULHERES QUE ORIENTARAM SEU NETO/FILHO NO CAMINHO DO SENHOR, PORTANTO A MÃE NÃO ESTÁ ISENTA DA EDUCAÇÃO DE SEUS FILHOS, PRINCIPALMENTE QUANDO FOR VIÚVA OU QUANDO SEU ESPOSO FOR DESCRENTE.
 Ainda quanto à educação dos filhos, as mães são citadas pela Bíblia quando ao sucesso espiritual e real de seus filhos, pois passam mais tempo com eles e os aconselham mais:Era da idade de quarenta e dois anos, quando começou a reinar, e reinou um ano em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Atalia, filha de Onri. 2 Crônicas 22:2No ano sétimo de Jeú começou a reinar Joás, e quarenta anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Zíbia, de Berseba. 2 Reis 12:1Era Amazias da idade de vinte e cinco anos, quando começou a reinar, e reinou vinte e nove anos em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Joadã, de Jerusalém. 2 Crônicas 25:1Tinha dezesseis anos quando começou a reinar, e cinqüenta e dois anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Jecolias, de Jerusalém. 2 Reis 15:2Era Zedequias da idade de vinte e um anos quando começou a reinar, e reinou onze anos em Jerusalém; e o nome de sua mãe era Hamutal, filha de Jeremias, de Libna. Jeremias 52:1Três anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Micaía, filha de Uriel de Gibeá; e houve guerra entre Abias e Jeroboão. 2 Crônicas 13:2Então o filho da mulher israelita blasfemou o nome do Senhor, e o amaldiçoou, por isso o trouxeram a Moisés; e o nome de sua mãe era Selomite, filha de Dibri, da tribo de Dã. Levítico 24:11Era Acazias de vinte e dois anos de idade quando começou a reinar, e reinou um ano em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Atalia, filha de Onri, rei de Israel. 2 Reis 8:26Tinha Manassés doze anos de idade quando começou a reinar, e cinqüenta e cinco anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Hefzibá. 2 Reis 21:1Tinha Uzias dezesseis anos quando começou a reinar, e cinqüenta e dois anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Jecolia, de Jerusalém. 2 Crônicas 26:3E era Jeosafá da idade de trinta e cinco anos quando começou a reinar; e vinte e cinco anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Azuba, filha de Sili. 1 Reis 22:42Tinha Joás sete anos de idade quando começou a reinar, e quarenta anos reinou em Jerusalém; e era o nome da sua mãe Zíbia, de Berseba. 2 Crônicas 24:1Teve também Jerameel ainda outra mulher cujo nome era Atara; esta foi a mãe de Onã. 1 Crônicas 2:26Tinha vinte e cinco anos quando começou a reinar, e vinte e nove anos reinou em Jerusalém. E era o nome de sua mãe Joadã, de Jerusalém. 2 Reis 14:2Tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar, e reinou dezesseis anos em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Jerusa, filha de Zadoque. 2 Reis 15:33Tinha Joaquim dezoito anos de idade quando começou a reinar, e reinou três meses em Jerusalém; e era o nome de sua mãe, Neusta, filha de Elnatã, de Jerusalém. 2 Reis 24:8Tinha Jotão vinte e cinco anos de idade, quando começou a reinar, e reinou dezesseis anos em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Jerusa, filha de Zadoque. 2 Crônicas 27:1E Jeosafá reinou sobre Judá; era da idade de trinta e cinco anos quando começou a reinar e vinte e cinco anos reinou em Jerusalém; e o nome de sua mãe era Azuba, filha de Sili. 2 Crônicas 20:31Tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar, e vinte e nove anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Abi, filha de Zacarias. 2 Reis 18:2Tinha Amom vinte e dois anos de idade quando começou a reinar, e dois anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Mesulemete, filha de Harus, de Jotbá. 2 Reis 21:19Tinha Josias oito anos de idade quando começou a reinar, e reinou trinta e um anos em Jerusalém; e era o nome de sua mãe, Jedida, filha de Adaías, de Bozcate. 2 Reis 22:1Tinha Jeoacaz vinte e três anos de idade quando começou a reinar, e três meses reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Hamutal, filha de Jeremias, de Libna. 2 Reis 23:31Tinha Jeoiaquim vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar, e reinou onze anos em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Zebida, filha de Pedaías, de Ruma. 2 Reis 23:36Tinha Zedequias vinte e um anos de idade quando começou a reinar, e reinou onze anos em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Hamutal, filha de Jeremias, de Libna. 2 Reis 24:18Tinha Ezequias vinte e cinco anos de idade, quando começou a reinar, e reinou vinte e nove anos em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Abia, filha de Zacarias. 2 Crônicas 29:1E Roboão dormiu com seus pais, e foi sepultado com seus pais na cidade de Davi; e era o nome de sua mãe Naamá, amonita; e Abias, seu filho, reinou em seu lugar. 1 Reis 14:31Até Jeroboão, filho de Nebate, efrateu, de Zereda, servo de Salomão (cuja mãe era mulher viúva, por nome Zerua), também levantou a mão contra o rei. 1 Reis 11:26Também ele andou nos caminhos da casa de Acabe, porque sua mãe era sua conselheira, para proceder impiamente. 2 Crônicas 22:3Este criara a Hadassa (que é Ester, filha de seu tio), porque não tinha pai nem mãe; e era jovem bela de presença e formosa; e, morrendo seu pai e sua mãe, Mardoqueu a tomara por sua filha. Ester 2:7E era trazido um homem que desde o ventre de sua mãe era coxo, o qual todos os dias punham à porta do templo, chamada Formosa, para pedir esmola aos que entravam. Atos 3:2E estes são os nomes dos filhos de Ismael, pelos seus nomes, segundo as suas gerações: O primogênito de Ismael era Nebaiote, depois Quedar, Adbeel e Mibsão, Gênesis 25:13A uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria. Lucas 1:27E fez o que era mau aos olhos do Senhor; porém não como seu pai, nem como sua mãe; porque tirou a estátua de Baal, que seu pai fizera. 2 Reis 3:2  O culto doméstico pode e deve ajudar muito na educação dos filhos.
Família - A Importância Do Culto Doméstico
Veja http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao8-fcs21-2tr13-educacaocrista-responsabilidade.htmhttp://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao10-fcs21-2tr13-anecessidadedocultodomestico.htm

 SALMOS 78.1-8
1 Escutai a minha lei, povo meu; inclinai os ouvidos às palavras da minha boca. 2 Abrirei a boca numa parábola; proporei enigmas da antiguidade, 3 os quais temos ouvido e sabido, e nossos pais no-los têm contado.4 Não os encobriremos aos seus filhos, mostrando à geração futura os louvores do SENHOR, assim como a sua força e as maravilhas que fez. 5 Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e pôs uma lei em Israel, e ordenou aos nossos pais que a  fizessem conhecer a seus filhos, 6 para que a geração vindoura a soubesse, e os filhos que nascessem se levantassem e a contassem a seus  filhos; 7 para que pusessem em DEUS a sua esperança e se não esquecessem das obras de DEUS, mas  guardassem os seus mandamentos 8 e não fossem como seus pais, geração contumaz e rebelde, geração que não regeu o seu coração, e cujo espírito não foi fiel para com DEUS.


Nosso Lar é nossa Igreja? DEUS tem espaço em nossa casa? Afinal, quem é dono desta casa?
Devemos sempre nos lembrar de que sem DEUS nossa Família não é Família e sim um aglomerado de pessoas sem disciplina e sem esperança. Façamos, pois de nosso Lar uma casa de DEUS na terra, onde DEUS dita nosso comportamento e nos faz exemplo de Família planejada pelo próprio DEUS.


PAIS CONSCIENTES DO SEU DEVER:Os pais devem avaliar cotidianamente sua Família e ver em que se deve mudar para que seu Lar seja morada do ESPÍRITO SANTO.
O Que é Educação dos Filhos Provérbios 4:23; 20:11Educação de almas quer dizer semear e ajudar a implantação de princípios verdadeiros no coração dos filhos. A responsabilidade dos pais é de treinar e desenvolver estas verdades continuamente até que sejam enraizadas no coração do filhoao ponto que sejam visíveis no comportamento e o raciocínio das ações dos filhos.Entrando no assunto de educação de filhos devemos entender o que basicamente ela é. Educação de filhos é educação de almas. O coração da criança é o alvo de educação. Se o coração de uma criança é treinado, as ações da vida de um adulto serão influenciadas Pelas ações de uma pessoa se conhece seu coração (Prov. 20:11). Por essa importância dada ao coração de uma pessoa a educação de filhos deve indicar o treinamento do coração (Prov. 4:23).
Uma observação deve ser dada nesta altura. Quando uma criança faz algo que não é aceitável pelos pais a tendência é desculpar tal ação pelo ditado, ‘é coisa de criança’, ou ‘é coisa de jovem’. Uma atitude dessa é nada menos de uma fuga de responsabilidade que os pais têm em corrigir as ações dos seus filhos. Também tal ditado reflete uma falta de crença na própria Bíblia que diz que pelas ações da criança se conhece a criança. A verdade é: as ações tolas vem de uma criança tola. O que é necessário neste caso é uma correção e não uma desculpa (Prov. 22:15). Tolice deve ser cortado em crianças de qualquer idade. O que a criança faz indica o que ela é de coração. Educação adequada transformará tal coração em prudência, auto controle e sabedoria (Prov. 29:15). O que é necessário é educação, não uma desculpa.
Seria bom aqui já abordar o assunto do que a educação dos filhos não é. Educando os filhos não é só o que os pais investem no filho. É muito alem de um ambiente de bem estar no lar. O desenvolvimento no lar de um lado positivo e construtivo para o filho é importante mas não é a soma do assunto de educação de filhos. Os pais fornecendo roupa de bom gosto, comida deliciosa, habitação adequada, escolaridade avançada, proteção adequada e posição social não deve ser igualada à totalidade na educação de filhos. Todas essa áreas de uma vida podem ser cultivadas e bem estabelecidas sem ter dado uma educação propícia ao filho.
A alma do filho deve ser treinada. Ela não é neutra. Ou ela tem DEUS como o alvo de agradar ou ela tem o que não é de DEUS como o alvo de agradar e imitar. Não existe outras opções. “Do coração procedem os maus pensamento, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias.” (Mat. 15:19). Mesmo que o atitude que um filho eventualmente terá de DEUS depende de uma decisão final do filho, os pais treinando o filho de um ponto de vista de temor a DEUS e obediência em amor da palavra de DEUS produzirá no filho os fatos necessários para ele fazer a sua própria decisão um dia. Mas até aquele dia, os pais têm uma responsabilidade de educar a alma do filho no caminho em que deve andar (Prov. 22:6).
Quando um pai e uma mãe entendem que as ações do filho refletem o estado do coração do seu filho e não só imaturidade ou fases de crescimento eles têm uma base boa para enfrentar todos os desafios que vem junto o privilégio de ter o filho.

    Os principais erros cometidos pelos pais:
    
    *Excesso de conforto material, cuidados e mimos que resultam em uma fraqueza de caráter.
    *Super-proteção que torna os filhos indefesos, dependentes  e medrosos diante das pessoas, das situações do dia a dia e da  vida.Para crescer de forma sadia, a criança precisa experimentar um pouco mais das frustrações e limites próprios da realidade.
    *Pais ausentes física ou emocionalmente desenvolvem nos filhos sentimento de abandono, de indiferença e personalidade fria de sentimentos.
    *Filhos acostumados a submeterem seus pais a suas vontades, podem se transformar em pessoas egoístas, sem senso de limites às regras da civilidade, ao respeito às autoridades ou aos mais velhos.
    *Ausência de conversas sobre assuntos de família, política, religião e falta de diálogo sobre os problemas da criança, desenvolvem seres analfabetos quanto a temas de sobrevivência atual.
    *A preocupação de alguns pais em somente Ter, em detrimento do Ser, leva os filhos a desenvolverem o mesmo problema. Acabam se transformando em pessoas cegas para os verdadeiros valores da vida.
    *Da mesma forma, pais viciados em drogas, cigarro ou Álcool, por mais que digam ser isso errado, com suas atitudes autorizam que seus filhos desenvolvam os mesmos vícios.


1-  Adão
Seus filhos faziam altares para oferecerem sacrifícios a DEUS, na certa imitando seu pai que durante sua vida terrena nunca se esqueceu de adorar ao seu criador.
2- Noé
Seus filhos e suas noras foram obedientes e tementes a DEUS por causa da fé que Noé tinha havia lhes passado no decorrer dos anos.

3- Abraão
Abraão mostrou ser homem de fé em  DEUS, assim como seus antepassados, Sem e Noé; e, em conseqüência, granjeou a reputação de “pai de todos os que têm fé enquanto na incircuncisão”. (Ro 4:11) Visto que a verdadeira fé se baseia em conhecimento exato, Abraão talvez obtivesse seu entendimento pela associação pessoal com Sem (suas vidas coincidiram durante 150 anos). Abraão conhecia e usava o nome de DEUS; para citá-lo: “O DEUS Altíssimo, Produtor do céu e da terra”, “O Senhor, DEUS dos céus e o DEUS da terra”.  Gên 14:22; 24:3.DEUS apareceu a Abraão, confirmando e ampliando Sua promessa pactuada por declarar: “Vou dar esta terra à tua descendência.” (Gên 12:7) Abraão não só construiu um altar para DEUS aqui, mas, ao ir para o sul, atravessando o país, construiu outros altares pelo caminho; e invocava o nome de DEUS. (Gên 12:8, 9)
4- Moisés Seus pais o ensinaram tão bem que mesmo diante da oferta material quase irrestível de poder, riqueza e glória, mesmo assim resistiu e resolver levar uma vida simples e humilde para agradar a DEUS.
DEUS está chamando os pais a assumirem um compromisso maior com Ele de ministrar a vida espiritual de seus filhos. É preciso ministrar-lhes o coração. Desde os dias da Velha Aliança o Senhor já esperava isto:
"Não te esqueças do dia em que estiveste perante o Senhor, teu DEUS, em Horebe, quando o Senhor me disse: Reúne este povo, e os farei ouvir as minhas palavras, a fim de que aprenda a temer-me todos os dias que na terra viver e as ensinará aos seus filhos", Deuteronômio 4:10
No versículo anterior a este, DEUS já havia dito: "...e as farás saber aos teus filhos e aos filhos de teus filhos" (Dt.4:9). Precisamos ministrar a Palavra de DEUS aos nossos filhos! Nosso ensino – ou a falta dele – tem o poder de afetar o resto da vida de nossos filhos; foi DEUS mesmo quem declarou isto:
5- Eunice e LóideEm sua primeira viagem missionária, Paulo e Barnabé pregaram em Listra, uma cidade da Licaônica, e obtiveram em meios às perseguições sucesso. É provável que uma judia chamada Lóide, e sua filha Eunice, tenha se convertido a CRISTO durante esse ministério. Eunice era casada com um gentio, com quem ele teve Timóteo, provavelmente seu único filho. Era evidente que Timóteo tinha recebido os ensinamentos da religião judaica, mas seu pais recusou-se a permitir que o filho fosse circuncidado. Desde o início desenvolveu-se um relacionamento bastante próximo entre Paulo e Timóteo.Quando Paulo retornou a Listra, ele encontrou Timóteo como membro da igreja local, altamente recomendado por seus líderes ali e em Icônio. Sob a sugestão do ES, Paulo adicionou Timóteo a seu grupo apostólico. Como eles iam ministrar entre os judeus, Paulo advertiu Timóteo a ser circuncidado, não por causa da justiça, mas para evitar ofender os judeus, uma vez que sua mãe era judia.
 PAIS NEGLIGENTES
> Quanto ao Relacionamento:1. Inclinam-se a não ter tanto apoio amoroso, como o controle sobre seus filhos.2. Revelam uma atitude descuidada e imatura, reagindo forte demais quando um filho os pressiona ou os irrita.3. Tendem a isolar-se de seus filhos recorrendo em demasia a babás, para atender a suas atividades egoísticas.4. As crianças são vistas como perturbação, "para serem vistas, não ouvidas"5. Roubam dos filhos um dos fatores mais importantes de suas vidas-a abertura emocional.        6. Quando estão em casa, geralmente não estão ouvindo ou prestando atenção à seus filhos.
                     As Quatro Razões  da NegligênciaA)   A alta taxa de divórcio: As estatísticas mostram que existem mais de treze milhões de crianças em lares de pais separados nos EUA. A maioria dos divórcios requer que os pais trabalhem fora, tendo assim menos tempo para o desenvolvimento emocional de seus filhos. É muito difícil para esses pais, dispensarem tempo para ouvi-los e contatá-los. Entretanto, não é impossível.        B) O  Crescimento do Número de Mães na Força do Trabalho: Mais de 50% das Mães, hoje, estão trabalhando fora. As pressões econômicas e a forte ênfase no argumento de que as mulheres não se realizam nos Lares, têm elevado este índice assustadoramente. Sob esses fatores, as mães estão freqüentemente menos acessíveis a seus filhos.        C) Excesso de Horas Vendo Televisão: Hoje, em cada cinco famílias, quatro possuem pelo menos um aparelho de TV. O problema com a televisão é que, embora as pessoas estejam fisicamente juntas em uma sala, há muito pouca interação significativa e emocional entre elas. Quando os pais negligenciam seus filhos por televisão ou outra atividade, as crianças têm uma perda emocional equivalente à morte de um genitor. Freqüentemente os filhos se sentem culpados, e crêem que são tão maus. que os pais não tem prazer em estar com eles. Isto reduz na criança o senso do Valor Próprio.        D) Uma  sociedade cada vez mais móvel: Muitas famílias estão se mobilizando, migrando para os grandes centros, abandonando seus parentes, suas raízes sociais, tentando assim alcançar a auto-realização.Esta mobilidade priva as crianças do tempo com os pais, bem como do apoio emocional e da facilidade dos contatos com amigos e parentes do endereço anterior. Entretanto, mesmo, que tenhamos de nos mudar, ainda podemos prover para nossos filhos o acesso emocional. Isto pode ser feito separando-se um tempo diariamente para estar com cada um dos filhos, ou juntos como família.
 Quanto aos Atos e Afirmações:Faça sozinho. Você não vê que estou ocupado?"Não! Já tenho compromisso para hoje à norte. Peça à tua mãe para te ajudar."O problema é seu. Eu tenho de ir trabalhar."Que droga! Vocês crianças, não podem tomar mais cuidado com as coisas?"
> Quanto às Reações nos Filhos:        *Rudeza e desprezo tendem a ferir o espírito da criança, resultando em rebelião.        *O desprezo ensina a criança que ela não é digna de que se perca tempo com ela.        *A criança fica insegura, por sentir que seus pais são imprevisíveis.        *Ela poderá não criar respeito por si mesma, por não Ter sido respeitada e não ter aprendido a controlar-se.        *Promessas não cumpridas abatem o espírito da criança e rebaixam sua própria valorização*A criança tende a ir mal na escola por falta de motivação.
 A IMPORTÂNCIA DO CULTO DOMÉSTICO
O CULTO DOMÉSTICO

Exercer o sacerdócio no lar não requer um horário específico ou dia marcado, é atividade a ser exercida sempre, em diferentes situações. Mas a prática de um culto em família auxilia muito.
Devemos desenvolver o hábito de cultuar a DEUS em família, o que envolve o ir juntos à Casa do Senhor, como vemos acontecendo desde os dias do Velho Testamento:
"Todo o Judá estava em pé diante do Senhor, como também as suas crianças, as suas mulheres e os seus filhos", 2 Crônicas 20:13
"No mesmo dia, ofereceram grandes sacrifícios e se alegraram; pois DEUS os alegrara com grande alegria; também as mulheres e os meninos se alegraram, de modo que o júbilo de Jerusalém se ouviu até de longe", Neemias 12:43
Elcana subia com toda a sua família para adorar ao Senhor (1 Sm.1:1-5). Acredito que pais cristãos devem levar seus filhos à igreja. Mesmo que ela não seja perfeita (e não é, porque não existe igreja perfeita!), é melhor que eles cresçam num ambiente que exalta ao Senhor e sua Palavra do que num ambiente mundano que exalta o pecado e os prazeres da carne. Lemos no Evangelho de Lucas que os pais de JESUS o levaram ao templo para consagrarem-no ao Senhor (Lc.2:22-24), depois há registros de que o fizeram por ocasião da Festa da Páscoa quando ele estava com 12 anos (Lc.2:41-43), mas a maior evidência de que JESUS cresceu exposto ao ensino da Lei na Sinagoga era o conhecimento que ele trazia (como homem) das Escrituras.
Cultuar ao Senhor em família não envolve somente o ir à igreja, mas também pode abranger um culto familiar na própria casa. Foi exatamente isto que aconteceu na casa de Cornélio (At.10:33). A reunião familiar também não precisa acontecer apenas dentro de casa. Além dos cultos na igreja, podemos nos reunir em algum outro lugar (e até mesmo com outras famílias) para buscar ao Senhor (At.21:5).
 O valor do Culto Doméstico
4.1. Período
Deve ser feito diariamente: durante 10 a 15 minutos apenas;
4.2. Procidências
Providências preliminares: reunir a família e mostrar a necessidade do culto doméstico.
4.3. Roteiro - pode variar
1) Cânticos de corinhos ou de hinos de que todos gostem;
2) Leitura de pequeno trecho da Bíblia: cada dia, um membro da família ler; ou todos lêem alternadamente os versículos (isso ajuda a participação maior);
3) Um Comentário rápido e significativo pode ser feito, enfatizando os pontos, aplicando-os à vida da família;
4) Pedidos de Oração: cada um pede por seus problemas e pelos outros;
5) Oração: uma só, por um membro da família ou fazem oração um após outro;
4.4. Obstáculos
1) Desencontros dos horários da família: O pai trabalha em um horário; a mãe trabalha em outro; os filhos saem cedo para a escola; horários desencontrados;
2) Fadiga: o trabalho e os estudos em excesso conspiram contra o culto doméstico;
3) Pouca importância: muitos passam horas e horas diante da TV, mas não encontram tempo para o culto doméstico.
TUDO ISSO DIFICULTA MAS NÃO DEVE SER USADO COMO DESCULPAS PARA A NÃO REALIZAÇÃO DO CULTO DOMÉSTICO. O Inimigo pode agir nessas coisas.
É PRECISO COLOCAR O CULTO DOMÉSTICO COMO PRIORIDADE NO LAR. SÓ TRAZ BÊNÇÃOS PARA A FAMÍLIA.
Os obstáculos podem ser vencidos com o Poder do ESPÍRITO SANTO e o esforço de todos , principalmente dos líderes do lar (Pai e mãe). Há tempo para tudo (Ec 3.1); Podemos tudo naquele que nos fortalece (Fp 4.13).
CONCLUSÃO: A adoração a DEUS no lar precisa ser valorizada. A avalanche de pecados que são jogados contra os lares, especialmente através da mídia (TV, rádio, literatura pornográfica, etc...) só pode ser derrotada com a família unida em torno do altar da adoração a DEUS. É melhor desligar o altar da televisão e acender o ALTAR DA ADORAÇÃO.
PAI E MÃE: não dêem desculpas que agradem ao inimigo. REALIZEM O CULTO DOMÉSTICO COM SEUS FILHOS. Que DEUS nos abençoe (Nm 6.24-26).
 “A base da paternidade competente está em ser capaz de colocar-se por trás dos olhos de seu filho, VENDO O QUE ELE VÊ E SENTINDO O QUE ELE SENTE.
        1- Quando ele se sente solitário, precisa de sua companhia;
        2-  Quando é desafiador, precisa de sua ajuda para controlar seus impulsos;
        3-  Quando tem medo, precisa da segurança do seu abraço;
        4-  Quando tem curiosidade, precisa de sua instrução paciente;
        5-  Quando está feliz, precisa partilhar seu riso e alegria com os que ama.”

Quinze passos que os pais devem dar para levar os filhos a uma vida devotada a CRISTO:(a) Dediquem seus filhos a DEUS no começo da vida deles (1Sm 1.28; Lc 2.22).(b) Ensinem seus filhos a temer o Senhor e desviar-se do mal, a amar a justiça e a odiar a iniqüidade. Incutam neles a consciência da atitude de DEUS para com o pecado e do seu julgamento contra ele (ver Hb 1.9 nota).(c) Ensinem seus filhos a obedecer aos pais, mediante a disciplina bíblica com amor (Dt 8.5; Pv 3.11,12; 13.24; 23.13,14; 29.15, 17; Hb 12.7).(d) Protejam seus filhos da influência pecaminosa, sabendo que Satanás procurará destruí-los espiritualmente mediante a atração ao mundo ou através de companheiros imorais (Pv 13.20; 28.7; 2.15-17). (e) Façam saber a seus filhos que DEUS está sempre observando e avaliando aquilo que fazem, pensam e dizem (Sl 139.1-12).(f) Levem seus filhos bem cedo na vida à fé pessoal em CRISTO, ao arrependimento e ao batismo em água (Mt 19.14).(g) Habituem seus filhos numa igreja espiritual, onde se fala a Palavra de DEUS, se mantém os padrões de retidão e o ESPÍRITO SANTO se manifesta. Ensinem seus filhos a observar o princípio: “Companheiro sou de todos os que te temem” (Sl 119.63; ver At 12.5).(h) Motivem seus filhos a permanecerem separados do mundo, a testemunhar e trabalhar para DEUS (2Co 6.14—7.1; Tg 4.4). Ensinem-lhes que são forasteiros e peregrinos neste mundo (Hb 11.13-16), que seu verdadeiro lar e cidadania estão no céu com CRISTO (Fp 3.20; Cl 3.1-3).(i) Instruam-nos sobre a importância do batismo no ESPÍRITO SANTO (At 1.4,5, 8; 2.4, 39).(j) Ensinem a seus filhos que DEUS os ama e tem um propósito específico para suas vidas (Lc 1.13-17; Rm 8.29,30; 1Pe 1.3-9).(l) Instruam seus filhos diariamente nas Sagradas Escrituras, na conversação e no culto doméstico (Dt 4.9; 6.5, 7; 1Tm 4.6; 2Tm 3.15).(m) Mediante o exemplo e conselhos, encorajem seus filhos a uma vida de oração (At 6.4; Rm 12.12; Ef 6.18; Tg 5.16).(n) Previnam seus filhos sobre suportar perseguições por amor à justiça (Mt 5.10-12). Eles devem saber que “todos os que piamente querem viver em CRISTO JESUS padecerão perseguições” (2Tm 3.12).(o) Levem seus filhos diante de DEUS em intercessão constante e fervorosa (Ef 6.18; Tg 5.16-18; ver Jo 17.1, nota sobre a oração de JESUS por seus discípulos, como modelo da oração dos pais por seus filhos).(p) Tenham tanto amor e desvelo pelos filhos, que estejam dispostos a consumir suas vidas como sacrifício ao Senhor, para que se aprofundem na fé e se cumpra nas suas vidas a vontade do Senhor (ver Fp 2.17). 


2. O ataque da famigerada Ideologia de Gênero.Engenheiros sociais modernos trabalham pela desconstrução da família criada por DEUS. Karl Marx, um dos teóricos fundadores da doutrina comunista, disse que a família deveria ser abolida.
Dessa forma, o Diabo usa a “famigerada ideologia de gênero” para abolir os princípios que DEUS estabeleceu para a família. Esse é o maior ataque aos princípios de DEUS para a família e para a identidade natural da pessoa (Gn 1.27,28).


Lição 2 - Ética Cristã e Ideologia de Gênero - 2º Trimestre de 2018 - Título: Valores Cristãos - Enfrentando As Questões Morais de Nosso Tempo - Comentarista: Pr. Douglas Baptistahttps://www.slideshare.net/henriqueebdnatv/slides-da-lio-2-tica-crist-e-ideologia-de-gnero-2tr18-pr-henrique-ebd-na-tv SLIDES

“E criou DEUS o homem à sua imagem; à imagem de DEUS o criou; macho e fêmea os criou.” (Gn 1.27)
A doutrina da criação do ser humano revelada nas Escrituras Sagradas, em que a distinção dos sexos é o padrão, não pode ser relativizada.
 Isaías 5.18-2418 - Ai dos que puxam pela iniquidade com cordas de vaidade e pelo pecado, como se fosse com cordas de carros! 19 - E dizem: Apresse-se e acabe a sua obra, para que a vejamos; e aproxime-se e venha o conselho do SANTO de Israel, para que o conheçamos. 20 - Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade, e fazem do amargo doce, e do doce, amargo!
21 - Ai dos que são sábios a seus próprios olhos e prudentes diante de si mesmos! 22 - Ai dos que são poderosos para beber vinho e homens forçosos para misturar bebida forte! 23 - Ai dos que justificam o ímpio por presentes e ao justo negam justiça! 24 - Pelo que, como a língua de fogo consome a estopa, e a palha se desfaz pela chama, assim será a sua raiz, como podridão, e a sua flor se esvaecerá como pó; porquanto rejeitaram a lei do SENHOR dos Exércitos e desprezaram a palavra do SANTO de Israel.
18 - Ai dos que puxam pela iniquidade com cordas de vaidade e pelo pecado, como se fosse com cordas de carros! 19 - E dizem: Apresse-se e acabe a sua obra, para que a vejamos; e aproxime-se e venha o conselho do SANTO de Israel, para que o conheçamos. 20 - Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade, e fazem do amargo doce, e do doce, amargo!21 - Ai dos que são sábios a seus próprios olhos e prudentes diante de si mesmos! 22 - Ai dos que são poderosos para beber vinho e homens forçosos para misturar bebida forte! 23 - Ai dos que justificam o ímpio por presentes e ao justo negam justiça! 24 - Pelo que, como a língua de fogo consome a estopa, e a palha se desfaz pela chama, assim será a sua raiz, como podridão, e a sua flor se esvaecerá como pó; porquanto rejeitaram a lei do SENHOR dos Exércitos e desprezaram a palavra do SANTO de Israel.
INTERAGINDO COM O PROFESSORMuitos em nome da diversidade ou do direito à opinião solapam a ideia de verdade objetiva das coisas. A estratégia é dar ênfase a um fato que não se pode negar, mas ignorar a obviedade de tantos outros. Por exemplo, quem pode negar a diversidade cultural? Quem pode negar o direito à opinião? Entretanto, também é verdade que existem culturas que degradam o ser humano, bem como opiniões que são desqualificadas e completamente absurdas. Outrossim, a história mostra que pessoas que pautaram-se pela Palavra de DEUS tiveram valores éticos-espirituais muito claros.
 
- Ética Cristã e Ideologia de GêneroPARA REFLETIR - A respeito do tema “Ética Cristã e Ideologia de Gênero”, responda:O que significa ideologia? Ideologia significa qualquer conjunto de ideias que se propõe a orientar o comportamento, a maneira de pensar e de agir das pessoas, seja individual ou socialmente.
O que os ideólogos afirmam sobre os gêneros masculino e feminino? Os ideólogos afirmam que os gêneros — masculino e feminino — são construções histórico-culturais impostas pela sociedade.
Cite as três consequências da ideologia de gênero. Troca de papéis entre homens e mulheres; confusão de identidade para o ser humano; desvalorização do casamento e da família.
Destaque quais elementos constituem o ideal divino quanto aos sexos. Criação dos dois sexos; casamento monogâmico e heterossexual; Educação dos filhos com distinção dos sexos.
O que pretende a ideologia de gênero? A Ideologia de Gênero pretende relativizar a verdade bíblica e impor ao cidadão o que deve ser considerado ideal.


Ética Cristã e Ideologia de GêneroTeorias sociais, que nascem em laboratórios de ciências sociais das principais universidades do mundo, ensinam que as diferenças entre os sexos são resultados da relação histórica de opressão e preconceito entre homem e mulher. A este entendimento dá-se o nome de “ideologia de gênero”. Os defensores deste conceito promovem a inversão dos valores e afrontam os princípios cristãos. Apesar de cada época apresentar desafios diferentes à fé cristã, as Escrituras advertem aos cristãos o viver em santidade em todas as épocas e culturas (1 Pe 1.1523-25). Com homem não te deitarás como se fosse mulher, abominação é - Isso diz DEUS e nós temos que obedecer ao criador.

Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Sl 1.1-2
1. Vemos nesse texto a diferença entre dois tipos de pessoas que são bem conhecidos por nós. 
1.° OS JUSTOS- nesse salmos eles são chamados de bem aventurados - ou felizes -, e conhecidos porque amam ao seu SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Como conhecem o seu Senhor evitam, na sua caminhada de fé, a se aconselhar com ímpios(Pv 12.5), não se assentam em roda de conversas com estes, para evitar que zombem ou escarneçam de seu Senhor 1 Co 15.33, e não param ou se detém no caminho desses pecadores, para não caírem na prática do pecado. 1 Co 6.9. DEUS se agrada dos justos e tem galardão para aquele que permanecer fiel até o fim Ap 22.12.
2.° OS ÍMPIOS - Estes, não tem respeito por DEUS nem pelo bem. Ele faz o mal ao seu próximo sem sentir remorsos e rejeita a moralidade. Esse grupo de pessoas são, as que devem ser evitadas pelos justos, pois não há como conviver com a impiedade e pessoas imorais e permanecer recebendo o favor do seu Senhor, e continuar sendo bem aventurado. Nessa caminhada, o ímpio já tem um fim previsto Sl 145.20, todos serão conhecidos e todas suas ações e palavras contra o Senhor, serão conhecidas e punidas. Jd 1.15.Esses dois versos iniciará os estudos da semana sobre a nossa próxima aula: Ética Cristã e Ideologia de Gênero. De um lado os JUSTOS, vivendo a lei e ética cristã, de outro os ÍMPIOS, contrariando as verdades bíblicas desde à criação do mundo. Gn 1.27. IDEOLOGIA - Conceituando o tema :Vejamos 3 significados:conjunto de ideias que se propõem a orientar o comportamento, a maneira de pensar e de agir das pessoas, seja individual ou seja socialmente. 
- conjunto de ideias, crenças e doutrinas, próprias de uma sociedade, de uma época ou de uma classe, e que são produto de uma situação histórica e das aspirações dos grupos que as apresentam como imperativos da razão;
- sistema organizado e fechado de ideias que serve de base a uma luta política;
IDEOLOGIA DE GÊNERO
- É UMA IDEOLOGIA, CONHECIDA COM AUSÊNCIA DE SEXO, OU SEJA, SEGUNDO ESSES PENSADORES, O SEXO QUE A CRIANÇA NASCE (MENINO OU MENINA), NÃO DEFINE SUA SEXUALIDADE. ELES FALAM QUE A CRIANÇA TEM QUE TER EXPERIÊNCIAS SEXUAIS DIFERENTES E MAIS TARDE, SE DEFINIR HOMEM E MULHER. -NAO É UMA CIÊNCIA ; - E UM PRODUTO DE MANOBRA IDEOLÓGICA E SOCIOLÓGICA DE UM GRUPO DE PESSOAS QUE SE BASEIAM EM IDÉIAS MARXISTAS;- PEDIATRAS CONDENAM TAL IDEOLOGIA;-EDUCADORES COMPROMETIDOS COM SEUS ALUNOS, CONDENAM TAL IDEOLOGIA; 
- O ECA ( ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTES), NO ARTIGO 17, DIZ: O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais
E NO ARTIGO 79 DIZ:As revistas e publicações destinadas ao público infanto-juvenil não poderão conter ilustrações, fotografias, legendas, crônicas ou anúncios de bebidas alcoólicas, tabaco, armas e munições, e deverão respeitar os valores éticos e sociais da pessoa e da família
-PELA LEI CONTIDA NO ECA: Usar livros didáticos, literatura suplementar ou cartilhas financiadas e produzidas por ministérios e secretarias estaduais e municipais contendo ideologia de gênero é um desrespeito aos valores morais e éticos da pessoa e da família
- AS FAMÍLIAS PODEM USAR O ECA, CONTRA QUALQUER IDEOLOGIA QUE FERE O SEU DIREITO DE EDUCAR SEU FILHO, DE ACORDO COM SEUS PRINCÍPIOS, VALORES, IDÉIAS E CRENÇAS;
-E NÓS, PROFESSORES DA EBD, PAIS COMPROMISSADOS, LIDERES, PASTORES, TEMOS A NOSSA LEI ÉTICA QUE NOS DIZ: -Gn 1.27 - DEUS nos criou homem ou mulher;-Pv 22.6 - a família é quem instrui valores éticos e crenças , às crianças. A escola, o estado oferece o ensino sistematizado; A escritura é divinamente inspirada e proveitosa para a boa conduta.Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de DEUS seja perfeito perfeitamente instruído para toda boa obra 2Tm 3.16.17
Vimos na aula anterior que a ÉTICA CRISTÃ tem o objetivo de mostrar a conduta ideal para o bom comportamento cristão e que este fundamento moral, encontramos nas escrituras sagradas. A bíblia é nosso manual de fé, nela conhecemos nosso DEUS e sua vontade para nossas vidas. Já provamos a boa palavra de DEUS e sabemos seus maravilhosos benefícios. A palavra ilumina nosso caminho Sl 119.105;A palavra vivifica o homem, Sl 119.107;A palavra firma os passos do homem, e impede a iniquidade, Sl 119.133.
Vivemos tempos difíceis e as artimanhas do diabo para acabar com a família tem um exército muito grande de adeptos que, criam suas teorias, ideologias e encontram meios de disseminá-las, diante de nossos olhos, para os grupos mais frágeis de nossa igreja: crianças, adolescentes e jovens, ou seja, nossos filhos. Aqueles, a quem a palavra chama de Herança do Senhor. Sl 127.3. Oremos por eles Para que não se contaminem por ideologias terríveis que tem por meta, destruir a família. A nossa instrução, a instrução para nossos filhos, acerca das crenças, moral e bons costumes, devem vir da palavra de DEUS. Porque a palavra de DEUS é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração Hb 4.12 (Professora Cristina Mello) A verdade do Senhor é imutável e dura de geração a geração. 
Porque o Senhor é bom, e eterna, a sua misericórdia; e a sua verdade estende-se de geração a geração.Sl 100.5
Estamos estudando nesse trimestre, na EBD, os Valores Cristãos. E nossa próxima aula terá como tema: Ética Cristã e Ideologia de GêneroNo texto bíblico de hoje, no salmos 100, o autor nos convida a ver o grandioso amor de DEUS pela humanidade e a sua bondade para conosco, porque o Senhor é bom! E como um DEUS bom, Ele é tambem misericordioso.Em Gn 1.26, ao criar o homem, diz que ele foi feito à Sua Imagem e Semelhança, E DEUS é bom...então, o homem é bom! E ainda no verso 5, do salmos 100, o autor diz que a sua verdade estende-se de geração à geração, ou seja, o que está registrado na palavra, a verdade sobre o Pai, é imutável e não tem prazo de validade, dura de geração a geração. DEUS não mudou, ELE é o mesmo ontem, hoje e será eternamente! Então o homem cresceu, tornou-se muito inteligente, criou teorias e ideologias, e quer mudar a ordem natural da criação. A criatura querendo ser igual ou superior ao Criador. Sabemos qual o fim disso. Ap 20.11-15.📖Vejamos 3 verdades imutáveis registrada na bíblia : 1. Gn 1.27-28 - DEUS criou macho e fêmea; 2. Gn 2.24 - formou a primeira família; 3. Gn 1.28 - DEUS os orienta a se multiplicarem, ou seja, homem e mulher devem ter filhos;Essa é a verdade! Foi dessa maneira que DEUS fez! O que o homem 'inventar' além dessa verdade imutável, é uma forma de corrupção, formado no coração do tolo Pv.24.9.O Salmos 100.4, enaltece o Criador e convida a criatura a reconhecer Seu Poderio e apresentar-se a ELE com louvor, porque isso lhe agrada.Glorificado seja DEUS! (Professora Cristina Mello)
Os dicionários definem verdade como realidade, exatidão, representação fiel de alguma coisa, etc. Porém, a verdade a que se refere o (Sl 100.5), é a verdade do Senhor, e significa o que DEUS é e está de acordo com Seu caráter. Quando JESUS quis confirmar Sua promessa de voltar para levar seus discípulos para viver eternamente com Ele, afirmou: “Eu sou (...) a VERDADE ...”. Tiago diz: “Segundo a sua vontade, Ele nos gerou pela palavra da VERDADE, para que fôssemos como primícias das suas criaturas” (Tg 1. 18). Para o relativismo, não há verdade absoluta mas, a verdade do Senhor além de absoluta, é imutável e dura de geração a geração. Enquanto a ideologia de gênero procura destruir a presença de DEUS na família, JESUS restaura as família retirando a doenças e todo impedimento a convivência em santidade e temor a DEUS.Na verdade a ideologia de gênero não dá sustento nem aos homossexuais e nem às feministas, embora esses dois grupos se sintam fortalecidos por esta ideologia.Para conseguirem adeptos incluíram em seus ideias a causa dos homossexuais e das feministas.Porém, como vemos, países comunistas não apoiam esses movimentos.Se a ideologia de gênero foi criada com vistas ao partido comunista colocar todos debaixo de uma mesma ordem, então tais grupos estão apoiando quem não os apóia, por engano.Assim confirmam a palavra de DEUS que diz: enganando e sendo enganados. Os seguidores foram chamados para serem santos em toda a esfera da vida.📖Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver 1Pe 1.15
Na leitura diária dessa sexta feira, vamos meditar nesse versículo maravilhoso o qual Pedro deixa registrado em sua primeira carta. Carta escrita aos 'estrangeiros dispersos', e Pedro como aquele a quem tinha sido chamado pelo próprio CRISTO Jo 21.15-17, está a apascentar as ovelhas. No versículo em questão ele exorta aquele povo à santidade. Vejamos o significado de santo: separado dos costumes mundanos e de tudo aquilo que vai contra a vontade de DEUS, ou seja, temos um referencial a seguir, o nosso DEUS É SANTO, e requer de nós esse mesmo padrão. A vida separada de costumes mundanos, é ordem divina desde a antiguidade Lv 20.26, e para nossos dias atuais Cl 3.12.Vejamos o que diz Warren W. Wiersbe sobre a santidade na vida do crente: "A ordem para que sejamos santos não se refere à perfeição sem pecado, pois essa condição e impossível de ser atingida nessa vida 1Jo 1.8-10. Significa ser separado para DEUS"
Ser separado ... ser santo significa vivermos a ética cristã, nossa regra de fé, que nos ensina a afastar do mal. Lv 18.22, 1 Co 6.9; Rm 1.26-27; Jd v.6,8. Significa que devemos repudiar toda prática pecaminosa que a palavra chama de abominação, inclusive o ideologia de gênero. Mas não esqueçamos!!Somos seguidores de CRISTO, devemos amar o pecador e levar a preciosa semente a estes, sem distinção, mostrando a eles O CRISTO que cura, liberta e dá vida eterna a quem permanece fiel.📝(Professora Cristina Mello) Quem Ensinou a Adão a ser homem e Eva a ser Mulher?Havia alguma sociedade opressora?Havia alguma influência de pai, ou de mãe, ou de avós, ou de professores, ou de religiosos?A Ideologia de Gênero não considera esses pontos importantes. Até nas vestes DEUS separou homem e mulher - Não haverá traje de homem na mulher, e nem vestirá o homem roupa de mulher; porque, qualquer que faz isto, abominação é ao Senhor teu DEUS. Deuteronômio 22:5 IDEOLOGIA DE GÊNERO E O BANHEIRO PÚBLICO
Outra consequência já presente na sociedade é o direito do uso do banheiro de acordo com a identidade de gênero e orientação sexual. Apenas para citar um caso , o Estado de São Paulo, aprovou em 05 de novembro de 2001, a Lei N° 10.948 de autoria do deputado Renato Simões (PT), que autoriza o uso indiscriminado dos banheiros públicos por parte de homossexuais, bissexuais ou transgêneros. A citada Lei cria constrangimento, sacrifica a segurança e a privacidade de pessoas heterossexuais em nome do "politicamente correto" . Amparado na legislação em vigor, um homem ao alegar conflito de gênero, pode entrar no banheiro feminino e despir-se diante das mulheres sem que esse ato seja considerado um crime sexual.
A IDEOLOGIA E PERIGO EM RELATIVIZAR A VERDADE.
Na época do profeta Isaías, a ordem social, o estado moral, ético e espiritual do povo de Judá era lamentável. O mal era caracterizado pela inversão dos valores . O profeta fora enviado a uma nação que se recusava ouvir a palavra de DEUS ( Is 1.2-6, 10-17, 6.9-13). Neste cenário de podridão moral e espiritual, DEUS levantou um atalaia para profetizar contra a nação. Dentre as reprimendas , o profeta vaticinou " seis ais" que confrontavam o comportamento inadequado daquele povo.O primeiro "aí" era contra o materialismo desenfreado e o enriquecimento ilícito ( Is 5.8-10). O segundo "aí" condenava a bebedeira e a embriaguez que conduzia a ociosidade ( Is 5.11-12). O terceiro "aí" repreendia os que zombavam da verdade é duvidavam do juízo divino apostando no ceticismo ( Is 5. 18-19). O quarto "aí" era um alerta acerca da perversão dos valores. Tratava-se de uma dura advertência acerca do extremo perigo do relativismo cultural ( Is 5.20) . O quinto aí era uma condenação aos presunçosos que se julgavam sábios e únicos donos da verdade ( Is 5.21). E o sexto e último "aí" repreendia a corrupção, o suborno e a perversão do direito ( Is 5.22-23). Essas atitudes reprováveis e imorais causaram a derrocada da nação ( Is 5. 24-25).  I – A IDEOLOGIA DE GÊNERODefinição de Ideologia.A definição de ideologia pode se resumir a " ideais preconcebidas ou presunções não examinadas que venham a servir como base de posições tomadas.
Algumas IdeologiasNazismo - ideologia associada ao Partido Nazista, ao Estado nazista, bem como a outros grupos de extrema-direita. Normalmente caracterizado como uma forma de fascismoMao-spontex (Ideologias políticas)
organização de juventude maoísta -, se afoga no Sena tentando fugir de um ataque da polícia de choque francesa. No dia 11 de junho, na fábrica Peugeot de Sochaux
Arte pode ser entendida como a atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio de uma grande variedade de linguagens, tais como: arquitetura, desenho, escultura, pintura, escrita, música, dança, teatro e cinema, em suas variadas combinações. O processo criativo se dá a partir da percepção com o intuito de expressar emoções e ideias, objetivando um significado único e diferente para cada obra.
Ciência - propõem alguns que se a ciência está por definição neutra, ela permanece à mercê dos homens, e das ideologias dominantes.Música punk (A estreita relação entre a música e a ideologia punk)
Television (uma banda de protopunk), o experimentalismo cacofônico do Crass (uma banda mais voltada ao ideologia punk anarquista), a tendência de sociabilização.
Ateísmo - na definição do ateísmo resulta da dificuldade em chegar a um consenso sobre a definição de palavras como "divindade" e "DEUS". A pluralidade de concepçõesAutoritarismo (ideologias)
sociedade civil de cima para baixo, para moldá-la e impor ao povo uma obediência ativa e militante ao status quo, condicionada pela adesão à ideologia oficial.
sociedade civil de cima para baixo, para moldá-la e impor ao povo uma obediência ativa e militante ao status quo, condicionada pela adesão à ideologia oficial.Comunismo (Comunistas de Esquerda)
communis - (comum, universal) é uma ideologia política e socioeconômica, que pretende promover o estabelecimento de uma sociedade igualitária, sem classe.
communis - (comum, universal) é uma ideologia política e socioeconômica, que pretende promover o estabelecimento de uma sociedade igualitária, sem classe.Sexismo (Preconceito de gênero)especialmente contra mulheres e meninas". Também afirma que "o sexismo é uma ideologia ou práticas que mantêm o patriarcado ou a dominação masculina". HornsbysTerrorismo (Táticas de terrorismo)neocolonial, assim como organizações radicais e inteiramente motivadas por ideologia. A comunidade internacional – inclusive na esfera das Nações Unidas.https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Especial:Pesquisar&limit=20&offset=20&profile=default&search=Defini%C3%A7%C3%A3o+de+Ideologia&searchToken=1pi7f5hvavh6je59erdqya0kp Revista - O termo foi desenvolvido pelo francês Destutt de Tracy (1758-1836). O conceito foi amplamente usado pelos alemães Karl Marx e Fredrich Engels, autores do Manifesto Comunista (1848). A palavra é composta pelos vocábulos gregos eidos, que indica “ideia”, e logos com o sentido de “raciocínio”. Assim, ideologia significa qualquer conjunto de ideias que se propõe a orientar o comportamento, a maneira de pensar e de agir das pessoas, seja individual, ou seja socialmente. Em sentido amplo, a ideologia se apresenta como o que seria ideal para um determinado grupo. Ideologia de Gênero.Teoria Ideologia de gênero (teóricos queer - https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_queer)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A teoria Ideologia de gênero, oficialmente Ideologia de gênero theory (em inglês), é uma teoria sobre o gênero que afirma que a orientação sexual e a identidade sexual ou de gênero dos indivíduos são o resultado de um constructo social e que, portanto, não existem papéis sexuais essencial ou biologicamente inscritos na natureza humana, antes formas socialmente variáveis de desempenhar um ou vários papéis sexuais.

Não há uma definição genericamente aceita para esta corrente de pesquisa acadêmica e forma particular de política pós-identitária. Os estudos Ideologia de gênero constituem um corpus grande e variado de empreendimentos dispersos por áreas como os estudos culturais, a sociologia da sexualidade humana, antropologia social, educação, filosofia, artes, entre outras.

De uma forma geral, é possível afirmar que a teoria Ideologia de gênero busca ir além das teorias baseadas na oposição homens vs. mulheres e também aprofundar os estudos sobre minorias sexuais (bissexuais, gays, lésbicas, transgêneros) dando maior atenção aos processos sociais amplos e relacionados que sexualizam a sociedade como um todo de forma a heterossexualizar e/ou homossexualizar instituições, discursos, direitos.

A teoria Ideologia de gênero propõe explicitar e analisar esses processos a partir de uma perspectiva comprometida com aqueles socialmente estigmatizados, portanto dando maior atenção à formação de identidades sociais normais ou "desviantes" e nos processos de formação de sujeitos do desejo classificados em legítimos e ilegítimos. Neste sentido, a teoria Ideologia de gênero é bem distinta dos estudos gays e lésbicos, pois considera que estas culturas sexuais foram normalizadas e não apontam para a mudança social. Daí o interesse em estudar a travestilidade, a transgeneridade e a intersexualidade, mas também culturas sexuais não hegemônicas caracterizadas pela subversão ou rompimento com normas socialmente prescritas de comportamento sexual e/ou amoroso.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A teoria Ideologia de gênero, oficialmente Ideologia de gênero theory (em inglês), é uma teoria sobre o gênero que afirma que a orientação sexual e a identidade sexual ou de gênero dos indivíduos são o resultado de um constructo social e que, portanto, não existem papéis sexuais essencial ou biologicamente inscritos na natureza humana, antes formas socialmente variáveis de desempenhar um ou vários papéis sexuais.
Não há uma definição genericamente aceita para esta corrente de pesquisa acadêmica e forma particular de política pós-identitária. Os estudos Ideologia de gênero constituem um corpus grande e variado de empreendimentos dispersos por áreas como os estudos culturais, a sociologia da sexualidade humana, antropologia social, educação, filosofia, artes, entre outras.
De uma forma geral, é possível afirmar que a teoria Ideologia de gênero busca ir além das teorias baseadas na oposição homens vs. mulheres e também aprofundar os estudos sobre minorias sexuais (bissexuais, gays, lésbicas, transgêneros) dando maior atenção aos processos sociais amplos e relacionados que sexualizam a sociedade como um todo de forma a heterossexualizar e/ou homossexualizar instituições, discursos, direitos.
A teoria Ideologia de gênero propõe explicitar e analisar esses processos a partir de uma perspectiva comprometida com aqueles socialmente estigmatizados, portanto dando maior atenção à formação de identidades sociais normais ou "desviantes" e nos processos de formação de sujeitos do desejo classificados em legítimos e ilegítimos. Neste sentido, a teoria Ideologia de gênero é bem distinta dos estudos gays e lésbicos, pois considera que estas culturas sexuais foram normalizadas e não apontam para a mudança social. Daí o interesse em estudar a travestilidade, a transgeneridade e a intersexualidade, mas também culturas sexuais não hegemônicas caracterizadas pela subversão ou rompimento com normas socialmente prescritas de comportamento sexual e/ou amoroso.A palavra “gênero” tem origem no grego genos e significa “raça”. Na concepção da Lógica, o termo indica “espécie”. Usualmente deveria indicar o “masculino” e o “feminino”, como ocorre na Gramática. Nesse sentido, a expressão é inofensiva; porém, na sociedade pós-moderna tal significado é relativizado e distorcido em “ideologia de gênero”. Essa ideologia também é conhecida como “ausência de sexo”. Esse conceito ignora a natureza e os fatos biológicos, alegando que o ser humano nasce sexualmente neutro. Os ideólogos afirmam que os gêneros — masculino e feminino — são construções histórico-culturais impostas pela sociedade. Contra as classificações tradicionaisA teoria Ideologia de gênero recusa a classificação dos indivíduos em categorias universais como "homossexual", "heterossexual", "homem" ou "mulher", sustentando que estas escondem um número enorme de variações culturais, nenhuma das quais seria mais "fundamental" ou "natural" que as outras. Contra o conceito clássico de gênero, que distingue o "heterossexual" socialmente aceito (em inglês straight) do "anômalo" (Ideologia de gênero), a teoria Ideologia de gênero afirma que todas as identidades sociais são igualmente anômalas.
A teoria Ideologia de gênero critica também as classificações sociais da psicologia, da filosofia, da antropologia e da sociologia tradicionais, baseadas habitualmente na utilização de um único padrão de segmentação — seja a classe social, o sexo, etnia ou qualquer outro — e defende que as identidades sociais se elaboram de forma mais complexa, pela intersecção de múltiplos grupos, correntes e critérios. Marxismo e Feminismo como fonte dessa ideologia.Origens históricas  - https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_queerA teoria Ideologia de gênero teve origem nos Estados Unidos em meados da década de 1980 a partir das áreas de estudos gay, lésbicos e feministas, tendo alcançado notoriedade a partir de fins do século passado. Fortemente influenciada pela obra de Michel Foucault, a teoria Ideologia de gênero aprofunda as críticas feministas à ideia de que o gênero é parte essencial do ser individual e as investigações de estudos gays/lésbicos sobre o constructo social relativo à natureza dos atos sexuais e das identidades de gênero. Enquanto os estudos gays/lésbicos se centravam na análise das classificações de "natural" ou "contranatural" em relação aos comportamentos homossexuais, a teoria Ideologia de gênero expande o âmbito da análise para abranger todos os tipos de atividade sexual e de identidade classificados como "normativos" ou "desviantes".PrecursoresNão há uma tradição coerente e contínua que levou dos primeiros estudos sexológicos à teoria Ideologia de gênero. De qualquer forma, a preocupação com a esfera da sexualidade não vingou na sociologia e na antropologia, mas teve espaço privilegiado a partir de fins do século XIX na psiquiatria e, posteriormente, na psicanálise. A sexologia, ramo psiquiátrico, geralmente classificava e condenava expressões sexuais e de gênero fora da norma vigente, o que é visível na obra de Richard von Krafft-Ebing.Em contraste com esta vertente conservadora da sexologia, emergiu a obra do médico alemão Magnus Hirschfeld, cujos trabalhos nos inícios do século XX se focaram em desacreditar a dicotomia entre a homo e a heterossexualidade numa perspectiva biológica; a partir de 1908 publicou uma revista em que, pela primeira vez, desenhou o conceito de travestismo, e estudou as diferentes articulações dos papéis sexuais na sociedade da sua época.Margaret Mead publicou, do ponto de vista da antropologia, o célebre ensaio Sex and Temperament in Three Primitive Societies ("Sexo e Temperamento em Três Sociedades Primitivas"), nas quais a divisão sexual do trabalho e as estruturas de parentesco eram analisadas para explicar os diferentes papéis do gênero nas etnias arapesh, mundugumor e tchambouli. Este estudo proporcionou importante material empírico para questionar a rígida diferenciação entre personagens "femininos" e "masculinos", documentando culturas em que homens e mulheres dividiam entre si práticas consideradas exclusivamente masculinas no Ocidente (como a guerra) ou outras em que a distribuição das tarefas domésticas eram exatamente opostas às ocidentais. As suas descrições dos varões tchambouli, excluídos das tarefas práticas e administrativas, a quem eram reservados os costumes da maquiagem e do embelezamento pessoal, foram recebidos com escândalo pela sociedade de época, da mesma forma que a desmistificação da pureza feminina através do estudo das práticas sexuais infantis e adolescentes dos arapesh.Apenas na década de 1960, a sociologia passou a explorar a sexualidade sob uma perspectiva que colocava em xeque a moral vigente. Fundamental foi o artigo da socióloga britânica Mary MacIntosh "The Homosexual Role", publicado no ano emblemático de 1968 mostrando a (homos)sexualidade como construção social. Na esteira de sua investigação, durante os anos 1970 e começo da década de 1980, emergiram os estudos gays e lésbicos. Segundo Richard Miskolci, em seu artigo "A Teoria Queer (ideologia de gênero) e a Sociologia", estes estudos, a despeito do impulso construtivista, mantinham a percepção social de que as homossexualidades e outras expressões sexuais dissidentes eram caso minoritário permitindo que a heterossexualidade continuasse a ser vista como "natural". Ainda segundo o sociólogo brasileiro, foi apenas na segunda metade da década de 1980, que surgiria o principal impulso para a teoria Ideologia de gênero nos estudos filosóficos e literários, do grupo de autores associados ao chamado movimento pós-estruturalista. A noção do descentramento do sujeito — ou seja, a ideia de que as faculdades intelectuais e espirituais do ser humano não são parte da sua herança biológica, embora se definam em condições biológicas, mas o resultado de uma multiplicidade de processos de socialização, através dos quais se constituem de maneira sumamente diferenciada as noções do eu, do mundo e das capacidades intelectuais para operar abstratamente com este — proporcionou o enquadramento para estudar não apenas os papéis sociais do homem ou da mulher, mas também o reconhecimento de que os indivíduos obtêm a sua condição "masculina" ou "feminina" como produtos histórico-sociais.A grande influência neste campo foi a monumental História da Sexualidade (1976), que Michel Foucault deixou inacabada quando morreu, na qual se tratam criticamente hipóteses muito extensas sobre os impulsos sexuais, como a distinção entre a suposta liberdade concedida ao desejo no estado natural e a opressão sexual exercida nas civilizações avançadas.Por outra parte, os estudos literários — em especial os de Roland Barthes, Jacques Derrida, Julia Kristeva e seus seguidores — exploraram extensamente as formas pelas quais uma determinada distribuição de tarefas, atributos e papéis dos sexos se difunde através de textos que parecem apenas proporcionar uma descrição de facto; a distinção que dá o nome à teoria, por exemplo, contrapõe tacitamente uma forma "normal" de sexualidade — o casal heterossexual estável — a outras consideradas anormais, sugerindo que as últimas são inadequadas ou prejudiciais.Evolução a partir do feminismo e lesbianismo[editar | editar código-fonte]Embora os queers (ideólogos de gênero) estejam mais próximos dos movimentos gays e lésbicos que dos feministas, muitas das suas raízes ideológicas são comuns ao feminismo americano da década de 1980. Antes desta data, o feminismo, como outros movimentos semelhantes, acreditava que o progresso social se faria por mudanças legislativas. Os argumentos a favor de legislação progressista baseavam-se sempre na comparação entre um determinado grupo minoritário e o cidadão médio, entendido como um homem branco e rico. Vários movimentos começaram, desde a década de 1970, a opor-se a esta imagem de cidadão universal, numa tendência marcadamente pós-moderna, acelerando a ruptura entre "homem" e "mulher" e materializando o que se viria a chamar, mais tarde, feminismo. O movimento feminista nascente sustentava-se, assim, na noção de diferença, não só entre homens e mulheres, mas também na diferente conceptualização do sujeito e do objeto dos vários fenômenos sociais (como o discurso, a arte, o casamento, etc.).O movimento feminista viria posteriormente a ser influenciado por dois grandes debates ideológicos no seu seio; a guerra dos sexos, que discutia o papel da pornografia na opressão das mulheres, e a Lavender Menace (ameaça lavanda), referente à aceitação de lésbicas no seio do movimento feminista. Da mesma forma que os inimigos do feminismo utilizavam (e utilizam) com frequência o argumento lesbofóbico do lesbianismo das feministas, uma grande parte das militantes feministas demonstravam, elas próprias, a sua própria lesbofobia ao negar a aceitação de lésbicas no movimento. As lésbicas da lavender menace declaravam ser mais feministas devido ao seu maior afastamento dos homens, enquanto que as feministas heterossexuais argumentavam que os papéis masculino/feminino (butch/fem) no seio dos casais lésbicos não eram mais que cópias do casamento heterossexual. A atenção aos papéis e práticas sexuais, e sobretudo a divisão que toda esta discussão provocou, conduziu ao despontar da teoria Ideologia de gênero no início da década de 1990.Teóricos Ideologia de gênero Os primeiros teóricos Ideologia de gênero foram Eve Kosofsky Sedgwick, Judith Butler, Michael Warner, David M. Halperin.Atualmente, destacam-se Judith Halberstam, Joshua Gamson, Roderick Ferguson, Steven Epstein, Steven Seidman e começa a se dar uma grande expansão desta linha de estudos pelo mundo. Na Europa, destaca-se o filósofo espanhol radicado na França Paul B. Preciado, autor de "Manifesto Contra-Sexual".No Brasil, destacam-se Larissa Pelúcio, Richard Miskolci e Berenice Bento, além de estudiosos da educação como Guacira Lopes Louro.
Nos escritos marxistas a ideologia deixa de ser apenas “o conhecimento das ideias” e passa a ser um “instrumento” que assegura o domínio de uma classe sobre outra. O marxismo exerceu forte influência no feminismo, especialmente o livro “A Origem da família, a propriedade privada e o Estado” (1884), onde a família patriarcal é tratada como sistema opressor do homem para com a mulher. Desse modo a ideia central do conceito de gênero nasceu com a feminista e marxista Simone de Beauvoir autora da obra “O Segundo Sexo” (1949), onde é afirmado que “não se nasce mulher, torna-se mulher”. Assim, do contexto social marxista, que deu origem à “luta de classes”, surgiu a ideologia culturalista como sendo “luta de gêneros”, ou seja, uma fantasiosa “luta de classes entre homens e mulheres”. Nesse aspecto, a Ideologia de Gênero pretende desconstruir os papéis masculinos e femininos na sociedade atual. II – CONSEQUÊNCIAS DA IDEOLOGIA DE GÊNEROTroca de papéis entre homens e mulheres.A ideologia de gênero ensina que homens estão fazendo o que as mulheres deveriam fazer e que as mulheres estão vivendo o que os homens deveriam viver. Ensinam que o mundo deve desconstruir isso e que para termos uma sociedade correta e feliz o sexo biológico (macho e fêmea) deve ser mudado para homosexualismo e lesbianismo, ou seja homem com homem e mulher com mulher. Para fins de procriação, para eles, apenas seriam feitas inseminações artificiais.É uma afronta satânica à Palavra de DEUS que ensina a distinção natural dos sexos (Gn 2.15-25; cf. Pv 31.10-31).Para esta diabólica ideologia o sexo de uma pessoa é definido pelo fator psicológico. Se o homem deseja ser mulher será e se a mulher deseja ser homem, será. Seria a liberação e estímulo ao homossexualismo e do lesbianismo.Tanto as Escrituras quanto a tradição eclesiástica sempre confrontaram essa tendência humana de inverter os papéis naturais (Rm 1.25-32; Ef 5.22-33). Confusão de identidade para o ser humano.Para não serem desmascarados os defensores da ideologia de gênero dizem que a sexualidade (desejo sexual) e o gênero (homem e mulher) não estão relacionados com o sexo (órgãos genitais). dizem que sexo é resultado de como a pessoa foi criada e em qual sociedade. Para eles a criança decide depois de crescida se quer ser menino ou menina.Imagine o que isto causaria se fosse verdade: Pessoas totalmente desequilibradas mentalmente sem saber se eram homens ou mulheres. A natureza querendo ser homem, por exemplo e a perversão sexual desejando ser mulher. Seria uma confusão de personalidade, com desastrosos resultados espiritual e psicossocial.A ideologia de gênero é instigadora do pecado de rebeldia contra DEUS e sua autoridade declarada na Bíblia (Rm 9.20). Desvalorização do casamento e da família.Vivemos tempos difíceis e as artimanhas do diabo para acabar com a família tem um exército muito grande de adeptos que, criam suas teorias, ideologias e encontram meios de disseminá-las, diante de nossos olhos, para os grupos mais frágeis de nossa igreja: crianças, adolescentes e jovens, ou seja, nossos filhos. Aqueles, a quem a palavra chama de Herança do Senhor. Sl 127.3. Oremos por eles Para que não se contaminem por ideologias terríveis que tem por meta, destruir a família. A nossa instrução, a instrução para nossos filhos, acerca das crenças, moral e bons costumes, devem vir da palavra de DEUS. Porque a palavra de DEUS é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração Hb 4.12 Na ideologia de gênero a ideia é destruir totalmente a família e seus padrões morais. Sem a presença masculina do pai a autoridade e o senso de sustento desaparecerão do lar e da sociedade. Sem a presença feminina da mãe o amor e perdão desaparecerão do lar e da sociedade.A Ideologia de Gênero quer acabar com a atração pelo sexo oposto, o casamento e a família pois são estas que mantêm hoje a sociedade funcionando.Satanás arquiteta a governo do anticristo e já prepara sua base governista e sistema econômico social.  O IDEAL DIVINO QUANTO AOS SEXOSCriação de dois sexos.A Bíblia revela que DEUS criou dois sexos anatomicamente distintos: “E criou DEUS o homem à sua imagem; à imagem de DEUS o criou; macho e fêmea os criou” (Gn 1.27).Quando a Bíblia diz macho e fêmea está se referindo aos órgãos genitais e sexuais diferentes. Ou seja, sexo masculino ou ao feminino - o homem foi feito como macho e a mulher como fêmea. é um pecado gravíssimo contra DEUS a alteração da Palavra de DEUS. A cultura humana permanece sob o julgamento de DEUS (1 Pe 4.17-19).Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, DEUS fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; Apocalipse 22:18 Casamento monogâmico e heterossexual.CASAMENTO, UMA UNIÃO INDISSOLÚVELO casamento foi instituído por DEUS e deve ser governado pelos princípios de DEUS. O casamento é heterossexual, monogâmico, monossomático e indissolúvel. Esse preceito não é dado por homem algum ou mesmo por uma instituição religiosa. Esse é preceito dado pelo próprio DEUS. JESUS disse que o que DEUS uniu, o homem não pode separar.Assim DEUS ordenou: “deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24). O casamento é heterossexual. O texto fala de um homem unindo-se à sua mulher.O casamento é monogâmico. O texto diz que o homem deve deixar pai e mãe para unir-se à sua mulher e não às suas mulheres. Tanto a poligamia (um homem ter várias mulheres) como a poliandria (uma mulher ter mais de um homem) estão em desacordo com o propósito de DEUS. Terceiro, o casamento é monossomático, pois os dois tornam-se uma só carne, ou seja, podem desfrutar da relação sexual com alegria, santidade e fidelidade.
A monogâmica (um homem e uma mulher) e heterossexual (um macho e uma fêmea) assim é a criação original de DEUS. A mulher foi criada como adjutora, auxiliadora, complementadora - diferença dos sexos visa à complementaridade mútua na união conjugal: “nem o varão é sem a mulher, nem a mulher, sem o varão” (1 Co 11.11). Assim, mudam-se as culturas e os costumes, mas a Palavra de DEUS permanece inalterável (Mt 24.35). Educação dos filhos com distinção dos sexos.Muitos pais pensam que sua função é apenas sustentar seus filhos com comida, roupa e escola. Mas uma das funções primordiais dos pais é Educar seus filhos, principalmente nos princípios bíblicos contidos na Palavra de DEUS - a Bíblia. Devem os pais educar os filhos na admoestação do Senhor (Ef 6.4), promover o diálogo e o amor mútuo no lar (Ef 6.1,2). Explicar também sobre sexualidade.Pais evangélicos estão entregando a educação religiosa às escolas bíblicas dominicais e com isso tentam se desviar de suas funções paternais. Muitas vezes nem acompanham seus filhos à EBD. Os filhos precisam saber, por exemplo que homens e mulheres possuem órgãos sexuais distintos, fisiologia diferente e personalidades díspares (comportamento de homem diferente do de mulheres).
Devemos colocar em prática o amor cristão para com os pervertidos do mundo para dar-lhes oportunidade de arrependimento e conversão para que sejam salvos.Não discriminamos pessoas, mas nos posicionamos com firmeza e autoridade na distinção de homem e mulher e na coibição da inoportuna ideia de “luta de gêneros” (Gn 1.27; 1 Co 11.11,12; Ef 5.22-25).Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. 2 Timóteo 4:2 
CONSIDERAÇÕES FINAISA igreja não pode fechar os olhos para a inversão dos valores. Os cristãos precisam reagir e “batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos” (Jd v.3).Combatamos essa famigerada Ideologia de Gênero que vem destruindo as famílias do mundo e já atinge a igreja.Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas. 1 Timóteo 6:12Em nosso tempo não é diferente, a sociedade está em estágio de putrefação moral e ética, pois a verdade vem sendo modificada por intensa manipulação do pensamento. Homens inescrupulosos afrontam a verdade de DEUS e a sua palavra promovendo ideologias contrárias a revelação divina. O relativismo cultural aliado à Ideologia secularista impõe ao cidadão aquilo que deve ser considerado como ideal . Acuada a sociedade temerosa do "patrulhamento ideológico" não esboça reação é o mal vem sendo aceito e tolerado.A igreja não pode fechar os olhos para a inversão dos valores.Mercê de tais fatos, os cristãos precisam esboçar reação é " batalhar pela fé que uma vez foi dado aos santos" (Jd 1.13).Pr. Douglas Roberto de Almeida Baptista.

Comentários Diversos
Ideologia de Gênero: estudo do American College of Pediatricians
A Gazeta do Povo publica com exclusividade, pela primeira vez em português, a íntegra do mais importante estudo sobre ideologia de gênero na medicina: disforia de gênero, condições médicas e protocolos de tratamento.

Autor: Michelle Cretella, MD (autor principal) Publicado em: 17 nov, 2017 Atualizado em: 14 mar, 2018

Em agosto de 2016, o American College of Pediatricians (ACPeds) (https://www.acpeds.org/) publicou um estudo, assinado pela presidente da associação, a doutora Michelle Cretella, analisando a literatura médica sobre disforia de gênero e as bases científicas dos atuais protocolos para o tratamento dessa condição, principalmente em relação a crianças e adolescentes. A partir de uma extensa análise dos dados, o relatório conclui pela falta de evidências científicas sólidas para recomendar tratamentos invasivos, como os bloqueios hormonais em crianças e adolescentes, cujos efeitos ainda são em grande parte desconhecidos ou, em muitos casos, prejudiciais.

Fundado em 2002 por dissidentes da American Academy of Pediatrics (AAP) descontentes com os rumos ideológicos da tradicional associação, o College aponta e detalha a existência de uma verdadeira ideologia de gênero (http://www.gazetadopovo.com.br/obsessoes/ideologia-de-genero/) por trás das mudanças na compreensão médica sobre o fenômeno da disforia de gênero e aponta para os perigos de mudanças bruscas sem pesquisas sólidas que as recomendem. A Gazeta do Povo publica com exclusividade, pela primeira vez em português, a íntegra do documento:

Resumo A disforia de gênero (DG) na infância é uma condição psicológica em que as crianças sentem uma incongruência nítida entre o gênero que sentem ter e o gênero associado a seu sexo biológico. Na imensa maioria dos casos em que isso ocorre na criança pré-adolescente, a DG se resolve até o final da adolescência. Existe hoje uma discussão intensa, embora suprimida, entre médicos, terapeutas e acadêmicos em torno do que está rapidamente se tornando o novo tratamento padronizado da DG em crianças. Esse novo paradigma se baseia na premissa de que a DG é algo inato; ele envolve a supressão da puberdade com agonistas do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH), seguida pelo uso de hormônios do sexo oposto – uma combinação que resulta na esterilidade de menores. Uma revisão da literatura atual sugere que esse protocolo se baseia em uma ideologia de gênero não científica, que ele carece de uma base de evidências e que viola o princípio ético duradouro de “em primeiro lugar, nunca causar dano ou mal”.

Neste relatório você encontra:
A disforia de gênero em crianças: esta discussão transcende a ciência
A disforia de gênero como fruto de uma identidade interna sexuada inata
Fatores pós-natais predominam no desenvolvimento e persistência da DG
A disforia de gênero como um transtorno mental objetivo
O protocolo que afirma a transgeneridade: qual é a base de evidências
Clínicas de gênero se multiplicam nos Estados Unidos, a despeito da falta de evidências médicas
O risco dos agonistas do GnRH
Agonistas do GnRH, hormônios do sexo oposto e infertilidade
Riscos adicionais ligados aos hormônios do sexo oposto
O adolescente pós-púbere com disforia de gênero
Impacto da redesignação sexual em adultos, relacionado ao risco em crianças
Recomendações para pesquisa Conclusão Referências

A disforia de gênero em crianças: esta discussão transcende a ciência “Gênero” é um termo que alude às características psicológicas e culturais associadas ao sexo biológico.[1] É um conceito psicológico e um termo sociológico, não biológico. A identidade de gênero diz respeito à consciência que um indivíduo tem de ser homem ou mulher e às vezes é descrito como o “gênero vivido” do indivíduo. A disforia de gênero (DG) na infância é um termo que descreve uma condição psicológica na qual a criança sente uma incongruência nítida entre o gênero que ela sente ter e o gênero associado a seu sexo biológico. Essas crianças frequentemente manifestam a crença de que são do sexo oposto.[2] O índice de prevalência de DG entre crianças é estimado em menos de 1%.[3] Os índices de meninos e meninas encaminhados a clínicas especializadas variam segundo a idade. Nas crianças pré- adolescentes, a razão entre meninos e meninas varia entre 2:1 e 4,5:1. Entre adolescentes, a razão entre pessoas de ambos os sexos é quase igual; entre adultos, a razão entre homens e mulheres varia entre 1:1 e 6,1:1.[3].

A discussão sobre o tratamento a dar a crianças com DG é sobretudo de natureza ética: ela diz respeito tanto à visão de mundo do médico quanto à ciência. A medicina não ocorre em um vácuo moral; toda ação ou inação terapêutica é fruto de um julgamento moral de alguma espécie que nasce da visão de mundo filosófica do médico. A medicina tampouco ocorre em um vácuo político, e estar do lado errado da política sexual pode encerrar consequências graves para indivíduos que defendem a posição politicamente incorreta. A título de exemplo, o Dr. Kenneth Zucker, reconhecido há muito tempo como a maior autoridade em questões de gênero em crianças, também é e sempre foi defensor dos direitos dos gays e transgêneros. Contudo, para a grande consternação dos ativistas adultos em favor dos transgêneros, Zucker acredita que as crianças pré- adolescentes com disforia de gênero são mais beneficiadas quando as ajudamos a alinhar sua identidade de gênero com seu sexo anatômico. Essa posição acabou lhe custando o cargo de diretor, que ele ocupava havia 30 anos, da Clínica Infantil, Juvenil e Familiar de Identidade de Gênero (GIC) do Centro de Adição e Saúde Mental, em Toronto.[4],[5]

Muitos críticos da supressão da puberdade defendem uma visão de mundo teleológica moderna. Para eles, é autoevidente que existe uma intenção proposital na natureza humana e que a cooperação com essa intenção leva ao desabrochamento humano. Outros, contudo, se identificam como pós-modernistas que rejeitam a teleologia. O que une os dois grupos é uma interpretação tradicional da máxima de “em primeiro lugar, nunca causar dano ou mal”. Por exemplo, existe uma comunidade online crescente de médicos, profissionais de saúde mental e acadêmicos que defendem os gays e possuem uma página na internet intitulada “First, do no harm: youth gender professionals (https://youthtranscriticalprofessionals.org/)”. Eles escrevem:

Estamos preocupados com a tendência atual a rapidamente diagnosticar e afirmar crianças e adolescentes como transgêneros, frequentemente direcionando-os para a transição médica. […] Consideramos que cirurgias e/ou tratamentos hormonais desnecessários, cuja segurança de longo prazo ainda não foi comprovada, representam riscos importantes para crianças e adolescentes. Políticas públicas que incentivam – direta ou indiretamente – esse tratamento médico para crianças ou adolescentes que podem não ser capazes de avaliar seus riscos e benefícios são altamente suspeitos, em nossa opinião.[6]

Contrastando com isso, os proponentes do paradigma intervencionista médico também são pós-modernistas, mas têm uma visão subjetiva do “em primeiro lugar, nunca causar dano ou mal”. A Dra. Johanna Olson Kennedy, hebiatra do Hospital Infantil Los Angeles e líder das transições de gênero pediátricas, já afirmou que “[em primeiro lugar, nunca causar dano ou mal] é realmente subjetivo. Historicamente, estamos vindo de uma perspectiva altamente paternalista […] em que os médicos realmente recebem o privilégio de decidir o que fará ou não fará o mal. E, no mundo do gênero, isso é realmente problemático.”[7] Não apenas ela afirma que “em primeiro lugar, nunca causar dano ou mal” é subjetivo, como mais adiante ela também afirma que deve ser deixado a cargo da criança decidir o que constitui dano ou mal, com base em seus próprios pensamentos e sentimentos subjetivos.[7] Dada a imaturidade cognitiva e de experiência da criança e do adolescente, o American College of Pediatricians (o College) considera essa posição altamente problemática e antiética.

A disforia de gênero como fruto de uma identidade interna sexuada inata A maioria das crianças aceita seu sexo biológico até o final da adolescência O professor de assistência social Dr. William Brennan escreveu que “o poder que a linguagem possui de colorir nossa visão da realidade é profundo”.[8] É por essa razão que a engenharia linguística sempre precede a engenharia social, mesmo na medicina. Muitos têm a visão equivocada de que o gênero, no passado, significava sexo biológico. Embora os termos frequentemente sejam usados de modo intercambiável, eles nunca foram verdadeiros sinônimos. [9],[10]. As feministas do final dos anos 1960 e da década de 1970 usavam o termo “gênero” para se referir a um “sexo social” da pessoa, que poderia diferir de seu “sexo biológico”, para superar a discriminação injusta das mulheres, que tinha raízes em estereótipos sexuais. Essas feministas são as grandes responsáveis por terem generalizado o uso da palavra “gênero” em lugar de “sexo”. Mais recentemente, em um esforço para eliminar a heteronormatividade, os teóricos queer ampliaram o gênero de modo a abranger mais de 50 categorias, fundindo o conceito de um sexo social com as atrações sexuais.[9] Mas nenhum dos usos reflete o sentido original do termo.
Antes da década de 1950, o gênero se aplicava apenas à gramática, não às pessoas.[9], [10] As línguas de origem latina classificam os substantivos e seus qualificadores como masculinos ou femininos, e por essa razão essas palavras ainda são descritas como tendo um gênero. Isso mudou nas décadas de 1950 e 1960, quando os sexólogos perceberam que sua agenda de redesignação sexual não poderia ser defendida suficientemente usando os termos “sexo” e “transexual”. Do ponto de vista puramente científico, os seres humanos possuem um sexo biologicamente determinado e diferenças sexuais inatas. Nenhum sexólogo pode mudar os genes de uma pessoa através de hormônios e cirurgia. A troca de sexo é objetivamente impossível. A solução encontrada pelos sexólogos foi apropriar-se da palavra “gênero” e atribuir a ela um novo sentido que se aplicava às pessoas. John Money, PhD, foi um dos mais destacados desses sexólogos que redefiniram o gênero para que significasse “a atuação sexual indicativa de uma identidade interna sexuada’.[10] Essencialmente, esses sexólogos inventaram a fundamentação ideológica necessária para justificar seu tratamento do transexualismo com cirurgias de redesignação sexual e chamaram a isso de gênero. É essa ideologia fabricada pelo homem de uma “identidade interna sexuada” que hoje domina a medicina, a psiquiatria e o mundo acadêmico. Esta história linguística deixa claro que o gênero não é e nunca foi uma realidade biológica ou científica. Em vez disso, o gênero é um conceito social e politicamente construído.

Em seu estudo “Overview of Gender Development and Gender Nonconformity in Children and Adolescents” (Panorama geral do desenvolvimento de gênero e da inconformidade de gênero em crianças e adolescentes), Forcier e Olson-Kennedy rejeitam o modelo binário da sexualidade humana, descrevendo-a como uma “ideologia”, e apresentam uma “visão alternativa” da “identidade de gênero inata”, que se apresenta ao longo de um ”contínuo de gênero”. Eles recomendam que os pediatras digam aos pais que o “gênero verdadeiro” da criança é aquele que a criança sente que é, porque “o cérebro e o corpo da criança podem não estar em sintonia”. [11] A alegação feita por Forcier e Olson-Kennedy de uma discordância inata entre o cérebro e o corpo de uma criança vem de imagens de difusão por ressonância magnética que demonstram que o aumento da testosterona em meninos na puberdade aumenta o volume de substância branca, além de estudos dos cérebros de adultos que se identificam como transgêneros. Um estudo de Rametti e colegas constatou que a microestrutura de substância branca dos cérebros de adultos transexuais de mulher a homem (MaH) que ainda não haviam iniciado tratamento com testosterona era mais semelhante à de homens que à de mulheres.[12] Outros Seres humanos possuem um sexo biologicamente determinado e diferenças sexuais inatas estudos com imagens de difusão por ressonância magnética concluíram que a microestrutura de substância branca nos transexuais MaH e homem a mulher (HaM) está a meio caminho entre os de mulheres e homens genéticos.[13]

Mas esses estudos têm significado clínico questionável, devido ao número pequeno de sujeitos e à existência de neuroplasticidade. Este é um fenômeno fartamente constatado em que comportamentos de longo prazo modificam a microestrutura cerebral. Não há evidências de que as pessoas nasçam com microestruturas cerebrais que são imutáveis para sempre, mas há evidências importantes de que a experiência modifica a microestrutura cerebral.[14] Portanto, se e quando forem identificadas diferenças válidas nos cérebros de transgêneros, é provável que elas serão um fruto do comportamento transgênero, não sua causa. O que é mais importante, contudo, é o fato de que os cérebros de todos os bebês do sexo masculino são masculinizados antes do nascimento por sua própria testosterona endógena, que é liberada por seus testículos a partir de aproximadamente oito semanas de gestação. As bebês meninas não possuem testículos, é claro, logo não têm seus cérebros masculinizados por testosterona endógena. [15],[16],[17] Por essa razão, tirando a hipótese de uma das raras desordens de desenvolvimento sexual (DDSs), os meninos não nascem com cérebro feminizado e as meninas não nascem com cérebro masculinizado. Os geneticistas comportamentais sabem há décadas que, enquanto genes e hormônios influenciam o comportamento, eles não predeterminam que uma pessoa tenha que pensar, sentir-se ou se comportar de determinada maneira. A ciência da epigenética constatou que os genes não são análogos a “modelos” rígidos de comportamento. Na realidade, os humanos “desenvolvem características através do processo dinâmico de interação entre genes e ambiente (…) [os genes por si sós] não determinam quem somos.”[18] Com relação à etiologia do transgenerismo, estudos de gêmeos feitos com transexuais adultos provam definitivamente que a influência genética e hormonal pré-natal é mínima. Estudos de gêmeos são instrumentais para elucidar o grau em que uma característica é biologicamente determinada antes do nascimento. Como os gêmeos monozigóticos são concebidos com exatamente o mesmo DNA e são expostos ao mesmo ambiente pré-natal, as características que são determinadas unicamente pelos genes e/ou o ambiente pré-natal se manifestam 100% do tempo em ambos os gêmeos idênticos. A raça é um exemplo de uma característica que gêmeos idênticos compartilham 100% do tempo porque é determinada exclusivamente pelos genes. O maior estudo de transexuais realizado com gêmeos até agora examina 110 pares de gêmeos e foi publicado pelo Dr. Milton Diamond na edição de maio de 2013 do International Journal of Transgenderism. [19] A Tabela 5 documenta que o número de pares de gêmeos monozigóticos concordantes para o transexualismo é maior que o de pares de gêmeos dizigóticos. Isso sugere uma possível predisposição biológica à disforia de gênero. Mas o dado mais significativo do estudo é o número pequeno de pares de gêmeos monozigóticos concordantes (ou seja, em que ambos sejam transexuais). Apenas 21 pares de gêmeos monozigóticos de um total de 74 pares monozigóticos (ou seja, 28%) foram concordantes em transexualismo; os 72% restantes dos gêmeos idênticos foram discordantes em transexualismo. Isso significa que pelo menos 72% dos fatores responsáveis pelo transexualismo em um gêmeo e não no outro ocorrem após nascimento e não são biológicos. Um índice tão alto de discordância entre gêmeos idênticos prova que ninguém nasce predeterminado a apresentar disforia de gênero e muito menos a identificar-se como transgênero ou transexual. Isso condiz com o índice muito alto de resolução da disforia de gênero documentado entre crianças e adolescentes quando não foram incentivadas a fazer-se passar por pessoas do sexo oposto. O baixo índice de concordância também respalda a teoria de que a DG persistente se deve principalmente ao impacto de influências ambientais não compartilhadas sobre certas crianças biologicamente vulneráveis. Para que fique claro, bastam os estudos com gêmeos para esclarecer que a “perspectiva alternativa” de uma “identidade de gênero inata” que teria origem em cérebros “feminilizados” ou “masculinizados” presos no corpo errado é, de fato, uma crença ideológica que não tem base na ciência rigorosa.

Já uma visão teleológica binária da sexualidade humana é compatível com a realidade biológica. A regra é que o organismo humano seja concebido como masculino ou feminino. Os pares de cromossomos sexuais “XY” e “XX” são determinantes genéticos do sexo, respectivamente masculino e feminino. Não são marcadores genéticos de um corpo desordenado ou um defeito de nascimento. A sexualidade binária é binária por sua própria concepção, sendo a finalidade a reprodução de nossa espécie. Esse princípio é autoevidente. Tirando uma das raras desordens do desenvolvimento sexual (DDSs), nenhum bebê tem um sexo ou gênero “atribuído” a ele ao nascer; pelo contrário, o sexo visto no nascimento se declara “in utero” e é claramente evidente e reconhecido no nascimento. As raríssimas DDSs, que incluem mas não se limitam à síndrome da insensibilidade androgênica e hiperplasia adrenal congênita, são todas desvios medicamente identificáveis da normalidade sexual binária humana. Diferentemente dos indivíduos com genótipo e eixo hormonal normais que se identificam como “transgêneros”, as pessoas com DDS possuem uma condição biológica inata. A designação sexual de indivíduos com DDS é complexa e depende de uma variedade de fatores genéticos, hormonais e físicos. Mesmo assim, a declaração consensual de 2006 da Intersex Society of North America não endossou a DSD como um terceiro sexo.[20]

Fatores pós-natais predominam no desenvolvimento e persistência da DG Crença ideológica que não tem base na ciência rigorosa Estudos realizados com gêmeos idênticos demonstram que eventos pós-natais não compartilhados (ou seja, fatores ambientais) predominam no desenvolvimento e persistência da disforia de gênero. Isso não surpreende, já que é amplamente aceito que o desenvolvimento emocional e psicológico da criança é influenciado por experiências positivas e negativas da primeira infância em diante. Os relacionamentos familiares e com pares, a escola e o bairro, a experiência de qualquer tipo de abuso, a exposição à mídia, doenças crônicas, guerra e desastres naturais, todos esses são exemplos de fatores ambientais que impactam o desenvolvimento emocional, social e psicológico do indivíduo. Não existe uma dinâmica familiar única, situação social, acontecimento adverso ou combinação dos fatores anteriores que se tenha descoberto que destine qualquer criança a desenvolver DG. Esse fato, somado aos estudos com gêmeos, sugere que existem muitos caminhos que podem levar à DG em certas crianças biologicamente vulneráveis.

A literatura especializada sobre a etiologia e o tratamento psicoterapêutico de DG infantil é fundamentada fortemente em estudos de casos clínicos. Esses estudos sugerem que o reforço social, a psicopatologia parental, a dinâmica familiar e o contágio social facilitado pela mídia convencional e as redes sociais, tudo isso contribui para o desenvolvimento e/ou persistência de DG entre algumas crianças e adolescentes vulneráveis. É possível que existam outros fatores ainda não reconhecidos que contribuam para isso, também.

A maioria dos pais de crianças com DG se recorda que sua reação inicial ao ver seu filho vestir roupas do sexo oposto e apresentar outros comportamentos do sexo oposto foi de tolerância e/ou incentivo. Às vezes, a psicopatologia parental está à raiz do reforço social. Por exemplo, um pequeno subgrupo das mães de meninos com DG que tinham desejado ter filhas meninas sofreu algo que foi descrito como “tristeza patológica de gênero”. Dentro desse subgrupo, o desejo da mãe de ter tido uma filha foi exteriorizado com a mãe vestindo seu filho como menina. Essas mães geralmente sofriam de depressão grave que era aliviada quando seus filhos se vestiam e agiam de maneira feminina.[21] Um grande conjunto de literatura clínica documenta que pais de meninos femininos relatam passar menos tempo com seus filhos de 2 a 5 anos, comparados aos pais de meninos do grupo de controle. Isso condiz com dados que revelam que meninos femininos sentem mais proximidade com sua mãe que com seu pai. Em seus estudos clínicos de meninos com DG, Stoller observou que a maioria tem um relacionamento muito íntimo com sua mãe e um relacionamento distante e periférico com seu pai. Ele postulou que a DG em meninos é “uma suspensão do desenvolvimento (…) em que uma simbiose mãe-filho pequeno excessivamente estreita e gratificante, não perturbada pela presença do pai, impede o menino de separar-se adequadamente do corpo e comportamento feminino de sua mãe.”[21] Já foi constatado também que, entre crianças com DG, o índice de psicopatologia materna, especialmente de depressão e transtorno bipolar, é “alto segundo qualquer padrão”. Além disso, a maioria dos pais de meninos com DG sente-se ameaçada facilmente, manifesta dificuldade com a regulação de seus afetos e possui um senso interno de inadequação. Esses pais geralmente lidam com seus conflitos dedicando-se excessivamente ao trabalho ou distanciando-se de sua família de outra maneira. Frequentemente os pais não se dão apoio mútuo e têm dificuldade em resolver seus conflitos conjugais. Isso produz um ambiente intensificado de conflito e hostilidade. Nessa situação, o menino fica cada vez mais inseguro em relação a seu próprio valor, devido à raiva ou à apatia da mãe e ao fato de seu pai não interceder. A ansiedade e insegurança do menino se intensificam, assim como sua raiva, e tudo isso pode resultar em sua incapacidade de identificar-se com seu próprio sexo biológico.[22]

Não há estudos sistemáticos sobre meninas com DG e o relacionamento entre pais e filha. Contudo, observações clínicas sugerem que o relacionamento entre mãe e filha mais frequentemente é distante e marcado por conflitos, algo que pode levar a filha a desidentificar-se com a mãe. Em outros casos, a masculinidade é elogiada por seus pais, enquanto a feminilidade é desvalorizada. Já houve casos, também, em que filhas têm medo do pai, que pode manifestar raiva explosiva em relação à mãe, chegando à violência física. Uma menina pode apreender o fato de ser mulher como algo que não lhe garante segurança e defender-se contra isso sentindo que na realidade ela é menino, acreditando subconscientemente que, se fosse menino, seria amada por seu pai e não seria alvo de sua raiva.[21] Há evidências de que psicopatologias e/ou diversidades de desenvolvimento podem precipitar a DG entre adolescentes, especialmente entre mulheres jovens. Pesquisas recentes documentaram um número crescente de adolescentes que comparecem a clínicas de identidade de gênero de adolescentes e pedem redesignação sexual (RS). Kaltiala-Heino e colegas procuraram descrever os candidatos adolescentes à redesignação sexual legal e médica durante os dois primeiros anos de funcionamento de uma clínica de identidade de gênero de adolescentes na Finlândia, em termos de fatores sociodemográficos, psiquiátricos e de identidade de gênero e de desenvolvimento adolescente. Eles realizaram uma revisão retrospectiva quantitativa estruturada e uma análise qualitativa dos estudos de caso de todos os candidatos adolescentes à RS que entraram para avaliação até o final de 2013. Constataram que o número de encaminhamentos superou as expectativas, à luz do conhecimento epidemiológico. Entre os candidatos à redesignação sexual se verificou um predomínio marcante de adolescentes nascidas meninas. Eram comuns os casos de psicopatologias graves que antecederam a manifestação da DG. Muitos dos jovens estavam no espectro do autismo. Essas descobertas não correspondem à imagem comumente aceita de um adolescente ou criança com disforia de gênero. Os pesquisadores concluíram que as diretrizes de tratamento precisam avaliar a DG em menores de idade no contexto de dificuldades psicopatológicas e de desenvolvimento graves.[23]

Segundo evidências anedóticas, existe também uma tendência crescente entre adolescentes de se autodiagnosticarem como transgênero depois de passar períodos prolongados em sites de mídia social como Tumblr, Reddit e YouTube. Isso sugere que o contágio social também pode ser um fator em jogo. Em muitas escolas e comunidades, grupos inteiros de pares estão “saindo do armário” como transgêneros ao mesmo tempo.[6] Finalmente, merece ser investigada uma ligação causal entre acontecimentos adversos na infância, incluindo abuso sexual, e o transgenerismo. É reconhecido há muito tempo que existe uma coincidência entre discordância de gênero na infância e orientação homossexual na idade adulta.[24] Existe também um grande conjunto de artigos da literatura especializada que documenta uma prevalência maior de eventos adversos na infância e abuso sexual entre adultos homossexuais, em comparação com adultos heterossexuais. Andrea Roberts e colegas publicaram em 2013 um estudo que constatou que “entre metade e todo o risco elevado de abuso infantil entre pessoas com sexualidade homossexual, comparadas a heterossexuais, se deve aos efeitos do abuso sobre a sexualidade”.[25] É possível, portanto, que alguns indivíduos desenvolvam DG e mais tarde reivindiquem identidade transgênero em consequência de maus-tratos e/ou abuso sexual sofridos na infância. Esta é uma área que precisa ser estudada.

A disforia de gênero como um transtorno mental objetivo A psicologia vem rejeitando cada vez mais o conceito de normas para a saúde mental, focalizando, em vez disso, o sofrimento emocional.

A American Psychiatric Association (APA), por exemplo, explica, na quinta edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5 – Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), que a DG consta do manual não devido à discrepância entre os pensamentos do indivíduo e a realidade física, mas devido à presença de sofrimento emocional que dificulta seu funcionamento social. O DSM-5 também observa que é preciso um diagnóstico para que os planos de saúde paguem por hormônios do sexo oposto e cirurgia de redesignação sexual (CRS) para aliviar o sofrimento emocional causado pela DG. Uma vez aliviado o sofrimento, a DG deixa de ser considerada um transtorno.[2] Esse raciocínio é problemático. Considere os seguintes exemplos: uma garota com anorexia nervosa acredita de maneira fixa e equivocada que é obesa; uma pessoa com transtorno dismórfico corporal (TDC) tem a convicção errônea de que é feia; uma pessoa com transtorno de identidade de integridade corporal (TIIC) se identifica como deficiente física e sente-se presa em um corpo plenamente funcional. Indivíduos com TIIC frequentemente se sentem tão aflitos com seu corpo plenamente funcional que procuram amputar cirurgicamente seus braços ou pernas saudáveis ou cortar sua medula espinhal.[26] A Dra. Anne Lawrence, que é transgênero, já argumentou que o TIIC possui muitos paralelos com a DG.[27] Assim como a DG, as crenças falsas acima citadas não apenas geram sofrimento emocional para o indivíduo como põem sua vida em risco. Em cada caso, uma cirurgia para “afirmar” a premissa falsa (liposucção para a anorexia, cirurgia plástica para o TDC, amputação ou paraplegia cirurgicamente induzida para o TIIC) pode muito bem aliviar o sofrimento emocional da pessoa, mas não ajudará em nada a resolver o problema psicológico subjacente e pode ter como consequência a morte do paciente. Se for completamente desligada da realidade física, a arte da psicoterapia vai perder espaço, à medida que o campo da psicologia se converterá cada vez mais em uma especialidade médica intervencionista, com resultados devastadores para os pacientes. A alternativa seria buscar definir um padrão mínimo. A normalidade já foi definida como “aquilo que funciona conforme seu desígnio”.[28] Uma das principais funções do cérebro é apreender a realidade. Os pensamentos que estão em conformidade com a realidade física são normais. Os pensamentos que se desviam da realidade física são anormais – além de potencialmente serem nocivos ao indivíduo ou a outros. Isso é fato quer ou não o indivíduo que possui os pensamentos anormais sinta so frimento. Quando uma pessoa acredita que é algo ou alguém que não é, tratase, na melhor das hipóteses, de pensamento confuso, e, na pior, de uma ilusão, algo irreal. O simples fato de uma pessoa pensar ou sentir alguma coisa não faz com que essa coisa seja realidade. Isso seria fato mesmo que os pensamentos anormais fossem biologicamente “predeterminados”. O normal no desenvolvimento humano é que os pensamentos do indivíduo se alinhem com a realidade física; que a identidade de gênero do indivíduo corresponda a seu sexo biológico. As pessoas que dizem “sentir-se como se fossem do sexo oposto” ou “sentir-se em algum ponto intermediário” ou alguma outra categoria não formam um terceiro sexo. Elas continuam a ser homens ou mulheres, em termos biológicos. A disforia de gênero é um problema que está na mente, não no corpo. Crianças e adolescentes com DG não possuem um corpo desordenado, mesmo que seja isso o que sentem. Do mesmo modo, a aflição de uma criança diante do desenvolvimento das características sexuais secundárias não significa que a puberdade deva ser vista como uma doença a ser interrompida, porque a puberdade não é, na realidade, uma doença. Do mesmo modo, embora muitos homens com DG expressem a ideia de que são “uma essência feminina” presa em um corpo de homem, essa crença não possui base científica. Até pouco tempo atrás, a visão de mundo prevalecente com relação à DG infantil era que ela refletia um pensamento anormal ou confusão por parte da criança, algo que pode ou não ser transitório. Consequentemente, a abordagem padrão consistia ou em observar e aguardar ou em procurar psicoterapia familiar e individual.[1],[2] Os objetivos da terapia eram tratar a patologia familiar, se estivesse presente, tratar quaisquer morbidezes psicossociais na criança e ajudar a criança a alinhar sua identidade de gênero com seu sexo biológico.[21],[11] Especialistas de ambos os lados do debate sobre a supressão da puberdade concordam que, nesse contexto, entre 80% e 95% das crianças e dos adolescentes com DG aceitam seu sexo biológico até o final da adolescência.[29] Essa visão de mundo começou a mudar, contudo, quando os ativistas transgêneros adultos passaram cada vez mais a promover a narrativa da “essência feminina”, visando conquistar aceitação social.[10] Em 2007, no mesmo ano em que o Boston Children’s Hospital abriu a primeira clínica pediátrica de gênero, o Dr. J. Michael Bailey escreveu:
A visão cultural predominante hoje do transexualismo de homem a mulher é que todos os transexuais homens a mulher (HaM) são, em essência, mulheres presas dentro de um corpo de homem. Essa visão tem pouca base científica, porém, e não condiz com as observações clínicas. Ray Blanchard demonstrou que existem dois subtipos distintos de transexuais HaM. Os membros de um dos subtipos, os transexuais homossexuais, podem ser entendidos melhor como um tipo de homem homossexual. Os membros do outro subtipo, o dos transexuais autoginefílicos, são motivados pelo desejo erótico de tornar-se mulheres. Embora seja explicável, a persistência da visão cultural predominante é prejudicial à ciência e a muitos transexuais.[30]

Com a persistência da visão da chamada “essência feminina”, o sofrimento de adultos transgêneros foi evocado para defender que as crianças fossem resgatadas com urgência do mesmo destino, através da identificação precoce, afirmação e supressão da puberdade. Hoje se alega que a discriminação, violência, psicopatologia e suicídio são consequências diretas e inevitáveis de se negar a afirmação social a uma criança com disforia de gênero e impedir seu acesso a bloqueadores de puberdade ou hormônios do sexo oposto.[31] No entanto, o fato de que de 80% a 95% dos adolescentes com disforia de gênero emergem física e psicologicamente intactos depois de passarem pela puberdade sem afirmação social refuta essa visão.[29] Ademais, mais de 90% das pessoas que morrem de suicídio têm uma doença mental diagnosticada.[32] Não há evidências de que crianças e adolescentes com disforia de gênero que cometem suicídio sejam diferentes. Por essa razão, a base para a prevenção do suicídio deve ser a mesma para eles quanto é para todas as crianças e os adolescentes: identificação e tratamento precoce de comorbidezes psicológicas. Apesar disso, existem hoje nos Estados Unidos 40 clínicas de gênero que promovem a supressão da puberdade e tratam crianças e adolescentes com hormônios do sexo oposto. A lógica da supressão da puberdade é dar à criança com disforia de gênero tempo para explorar sua identidade de gênero sem o sofrimento emocional desencadeado pelo surgimento das características sexuais secundárias. Os padrões seguidos nessas clínicas se baseiam em “opiniões especializadas”. Não existe um único estudo controlado grande e randomizado que documente os alegados benefícios e potenciais danos da supressão da puberdade e de décadas de tratamento hormonal dados a crianças e adolescentes com disforia de gênero. Tampouco existe um único estudo grande, randomizado, controlado e de longo prazo que compare os resultados de diversas intervenções psicoterapêuticas em casos de DG infantil com os resultados da supressão da puberdade seguida por décadas de ingestão de esteroides sintéticos tóxicos. Em nossa era atual de “medicina baseada em evidências”, esse fato deveria fazer todos pararem para refletir. Um fato mais preocupante é que a supressão da puberdade no estágio 2 da escala de Tanner (geralmente aos 11 anos de idade), seguida pelo uso de hormônios do sexo oposto, deixará essas crianças estéreis e sem tecido gonadal ou gametas disponíveis para crio-preservação.[33],[34],[35] A neurociência documenta claramente que o cérebro adolescente é cognitivamente imaturo e, antes de a pessoa chegar a entre o início e meados da casa dos 20 anos, não possui a capacidade adulta necessária para fazer uma avaliação de riscos.[36] Existe um problema ético sério em permitir que sejam realizados procedimentos irreversíveis e que transformam a vida em menores de idade que são jovens demais para poderem dar um consentimento válido eles próprios. Essa exigência ética do consentimento informado é fundamental para a prática da medicina, conforme enfatiza o site do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA: “O consentimento voluntário do sujeito humano é absolutamente essencial”.[37]
Ademais, quando um indivíduo é esterilizado, mesmo quando isso ocorre como consequência secundária de uma terapia, sem ter dado seu consentimento pleno, livre e informado, ocorre uma violação da lei internacional.[38]

O protocolo que afirma a transgeneridade: qual é a base de evidências Nas duas últimas décadas, a Hayes Inc. tornou-se uma firma de pesquisas e consultoria internacionalmente reconhecida que avalia uma ampla gama de tecnologias médicas para determinar seu impacto sobre a segurança dos pacientes, seus resultados sobre a saúde dos pacientes e a utilização de recursos. A empresa realizou uma revisão e avaliação abrangente da literatura científica sobre o tratamento da DG em adultos e crianças em 2014. Ela concluiu que “embora evidências sugiram benefícios positivos” das cirurgias de redesignação sexual em adultos com disforia de gênero, “limitações sérias [inerentes à pesquisa] permitem apenas conclusões fracas”.[39] A Hayes Inc. considerou o uso de hormônios do sexo oposto em adultos com disforia de gênero como sendo baseado em evidências de qualidade “muito baixa”:

Estudos múltiplos não demonstraram melhorias estatisticamente significativas para a maioria dos resultados. As evidências sobre qualidade de vida e função em adultos homem a mulher (HaM) foram muito esparsas. As evidências em favor de medidas menos abrangentes de bem-estar em adultos que receberam terapia hormonal do sexo oposto foram diretamente aplicáveis a pacientes com DG, mas muito esparsas e/ou conflitantes. Os estudos não permitem conclusões de causalidade e, em sua maioria, tiveram fraquezas em sua execução. Há riscos de saúde potencialmente de longo prazo associados à terapia hormonal, mas nenhum deles foi comprovado ou excluído conclusivamente.[40]

Com relação ao tratamento de crianças com DG usando agonistas do hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH) e hormônios do sexo oposto, a Hayes, Inc. atribuiu sua nota mais baixa, indicando que a literatura especializada “é escassa demais e os estudos existentes são demasiado limitados para sugerir conclusões.”[40] Clínicas de gênero se multiplicam nos Estados Unidos, a despeito da falta de evidências médicas Em 2007, o Dr. Norman Spack, endocrinologista pediátrico e fundador da primeira clínica de gênero do país, no hospital Boston Children’s, lançou o paradigma da supressão da puberdade nos Estados Unidos.[41] Ela consiste em primeiramente afirmar o autoconceito falso da criança, instituindo mudanças de nome e pronome e ajudando a criança a fazer-se passar por uma pessoa do sexo oposto, dentro e fora de sua casa. Em seguida, a puberdade em crianças com apenas 11 anos é suprimida com agonistas do GnRH, e finalmente, aos 16 anos, os pacientes podem começar a tomar hormônios do sexo oposto, preparando-se para a cirurgia de redesignação sexual quando chegarem à idade adolescente mais velha ou à idade adulta.[42] As diretrizes da Sociedade de Endocrinologia hoje proíbem o uso de hormônios do sexo oposto antes dos 16 anos de idade, mas essa proibição está sendo revista.[43]
Alguns especialistas de gênero já estão passando ao largo da supressão da puberdade e, em vez disso, encaminhando crianças com apenas 11 anos diretamente ao tratamento com hormônios do sexo oposto.[44]
A explicação apresentada é que a criança passará pelo desenvolvimento púbere do sexo desejado e, com isso, poderá evitar o sofrimento emocional iatrogênico decorrente de manter uma aparência pré- púbere enquanto seus pares seguem sua trajetória natural de puberdade. Em 2014, existiam 24 clínicas de gênero concentradas principalmente na costa leste dos EUA e na Califórnia; um ano mais tarde havia 40 distribuídas pelo país. A Dra. Ximena Lopez, endocrinologista pediátrica no Children’s Medical Center Dallas e membro do programa Genecis (Educação e Assistência de Gênero, Apoio Interdisciplinar) desse centro, declarou: “[O uso deste protocolo] vem aumentando rapidamente. E a razão principal disso é que pais o estão exigindo e levando pacientes aos endocrinologistas pediátricos, porque sabem que esse serviço está disponível.”[45]
Vale notar que a razão principal do uso aumentado do protocolo é a demanda por parte dos pais, e não a medicina baseada em evidências.

O risco dos agonistas do GnRH
Os agonistas do GnRH usados para suprimir a puberdade em crianças com disforia de gênero incluem dois que são aprovados para o tratamento da puberdade precoce: a leuprolida por injeção intramuscular em doses mensais ou trimestrais, e a histrelina, um implante subcutâneo com dosagem anual.[34]
Além de prevenir o desenvolvimento das características sexuais secundárias, os agonistas do GnRH sustam o crescimento ósseo, reduzem a acreção óssea, previnem a organização dependente de esteroides sexuais e a maturação do cérebro adolescente e inibem a fertilidade, ao impedir o desenvolvimento de tecido gonadal e de gametas maduros, pela duração do tratamento. Se a criança interromper o uso de agonistas do GnRH, ocorrerá a puberdade. [34],[42] Consequentemente, a Sociedade de Endocrinologia afirma que os agonistas do GnRH, além de o paciente viver socialmente como pessoa do sexo oposto, são intervenções plenamente reversíveis que não encerram risco de causar dano permanente a crianças.[42]
Mas a teoria da aprendizagem social, a neurociência e o único estudo de acompanhamento de longo prazo de adolescentes que passaram pela supressão de puberdade, visto abaixo, contestam essa afirmação. Em um estudo de acompanhamento de seus primeiros candidatos pré- púberes a receber tratamento de supressão da puberdade, De Vries e colegas documentaram que todos os sujeitos acabaram por adotar identidade transgênero e a pedir hormônios do sexo oposto.[46]
É preocupante. Normalmente 80% a 95% das crianças pré-púberes com DG não continuam a apresentar DG. O fato de que 100% das crianças pré-púberes tenham escolhido tomar hormônios do sexo oposto sugere que o próprio protocolo conduz o indivíduo inevitavelmente a identificar-se como transgênero. Existe algo evidentemente autorrealizado quando incentivamos uma criança com DG a fazer-se passar socialmente por uma pessoa do sexo oposto e depois instituímos a supressão de sua puberdade. Em vista do fenômeno amplamente constatado da neuroplasticidade, o comportamento reiterado de fazer-se passar pelo sexo oposto vai alterar de alguma maneira a estrutura e função do cérebro da criança, potencialmente de uma maneira que reduza a probabilidade de sua identidade alinhar-se com seu sexo biológico. Isso, somado à supressão da puberdade, que impede a masculinização ou feminilização endógena adicional do cérebro, leva a criança a permanecer ou como menino pré-púbere de gênero inconforme disfarçado de menina pré-púbere, ou o inverso. Como seus pares vão se desenvolver normalmente, convertendo-se em homens ou mulheres jovens, essas crianças ficam psicossocialmente isoladas. Elas serão menos capazes de identificar-se como sendo a pessoa biologicamente masculina ou feminina que são na realidade. Um protocolo de fazer-se passar pelo sexo oposto e de supressão da puberdade, que desencadeia um único resultado inevitável (a identificação transgênero) que exige o uso vitalício de hormônios sintéticos tóxicos, que produzem infertilidade, não é nem plenamente reversível nem isento de danos.

Agonistas do GnRH, hormônios do sexo oposto e infertilidade Como os agonistas do GnRH impedem a maturação do tecido gonadal e dos gametas em ambos os sexos, os jovens que, depois de passar pela supressão da puberdade no estágio 2 da escala de Tanner, são submetidos a tratamento com hormônios do sexo oposto serão convertidos em inférteis, sem qualquer possibilidade de terem filhos genéticos no futuro, porque não vão possuir os tecidos gonadais e gametas que possam ser criogenicamente preservados. O mesmo resultado ocorrerá se crianças pré-púberes receberem hormônios diretamente, sem a anterior supressão da puberdade. Adolescentes mais velhos que tenham rejeitado a supressão da puberdade são aconselhados a cogitar a possibilidade de conservação criogênica de seus gametas antes de iniciarem o tratamento com hormônios do sexo oposto. Isso lhes permitirá conceber filhos genéticos no futuro, por meio de tecnologia reprodutiva artificial. Embora existam casos documentados de adultos transgêneros que interromperam o tratamento com hormônios do sexo oposto para que seu corpo pudesse produzir gametas, conceber e ter um filho, não existe garantia absoluta de que essa seja uma opção viável no longo prazo. Ademais, os indivíduos transgênero que passam por cirurgia de redesignação sexual e têm seus órgãos reprodutivos extirpados tornam-se permanentemente inférteis.[34],[35],[36]

Riscos adicionais ligados aos hormônios do sexo oposto Os riscos potenciais de se tratar crianças com DG com hormônios do sexo oposto se baseiam na literatura especializada relativa a adultos. Vale lembrar que, nessa literatura relativa a adultos, o estudo Hayes afirma: “Existem riscos de segurança potencialmente de longo prazo ligados à terapia hormonal, mas nenhum deles foi comprovado ou excluído conclusivamente”.[40]
Por exemplo, a maioria dos especialistas concorda que o risco de doença arterial coronariana entre adultos HaM é mais alto quando tomam etinil estradiol via oral; por esse motivo, são recomendadas formulação estrogênicas alternativas. Mas um estudo de adultos HaM que utilizaram produtos alternativos constatou um risco aumentado semelhante. Portanto, esse risco não foi nem comprovado nem excluído.[47],[48],[49]
As crianças que fazem a transição para o sexo oposto vão precisar tomar esses hormônios por um tempo muito maior que os adultos. Consequentemente, a probabilidade de elas sofrerem morbidezes fisiologicamente teóricas, embora raramente observadas, é maior que a dos adultos. Levando em conta essas reservas, é mais exato dizer que a ingestão de estrogênio por via oral por meninos pode deixá-los em risco de sofrer: trombose/tromboembolismo; doença cardiovascular; ganho de peso; hipertrigliceridemia; hipertensão; redução na tolerância à glicose; doenças vesiculares, prolactinoma e câncer de mama.[47],[48],[49]
Do mesmo modo, meninas que recebem testosterona podem sofrer um risco elevado de: HDL baixo e triglicérides elevados; níveis aumentados de homocisteína; hepatotoxicidade; policitemia; risco aumentado de apneia do sono; resistência à insulina, e efeitos desconhecidos sobre os tecidos mamários, endométricos e ovarianos.[47],[48],[49]
Além disso, meninas podem legalmente submeter-se à mastectomia com apenas 16 anos, depois de fazerem tratamento com testosterona por um ano, e essa cirurgia carrega seu conjunto próprio de riscos irreversíveis.[34]

O adolescente pós-púbere com disforia de gênero
Como foi destacado anteriormente, de 80% a 95% das crianças pré-púberes com DG verão sua condição se resolver até o final da adolescência, se não forem expostas à afirmação social e intervenção médica. Isso significa que entre 5% e 20% persistirão com a DG até o início da idade adulta. Não existe, no momento, nenhum exame médico ou psicológico para determinar quais crianças vão persistir com a DG na idade adulta jovem. As crianças pré-púberes com DG que persistem com a DG além da puberdade também apresentam probabilidade maior de persistir até a idade adulta. Por essa razão, a Sociedade de Endocrinologia e outras, incluindo o Dr. Zucker, consideram razoável afirmar a transgeneridade dos adolescentes que persistem com a DG após a puberdade, além dos que começam a apresentar a DG após a puberdade, e iniciar com eles o tratamento com hormônios do sexo oposto aos 16 anos de idade.[42]
O College discorda pelas seguintes razões. Primeiro, nem todos os adolescentes com DG vão inevitavelmente se identificar com transgênero no futuro, mas a ingestão de hormônios do sexo oposto vai inevitavelmente gerar mudanças irreversíveis em todos os pacientes. Em segundo lugar, o adolescente jovem simplesmente não possui maturidade suficiente para tomar decisões médicas importantes. O cérebro adolescente não alcança a capacidade de fazer uma avaliação de riscos plena antes de chegar ao início a meados da casa dos 20 anos. Há um problema ético importante em permitir que menores de idade recebam intervenções médicas que mudarão sua vida de modo irreversível, incluindo o tratamento com hormônios do sexo oposto e, no caso de meninas no nascimento, a mastectomia bilateral, quando ainda não são capazes de dar o consentimento informado sozinhos. Como foi dito anteriormente, o College também vê com preocupação a tendência crescente entre adolescentes de se autodiagnosticarem como transgêneros após passarem períodos longos em sites de mídia social. Muitos desses adolescentes vão procurar um terapeuta depois de se autoidentificarem, mas muitos Estados foram obrigados, devido a pressões políticas não científicas, a proibir a chamada “terapia de conversão”. Essa proibição impede os terapeutas de se aprofundar não apenas nas atrações e identidade sexual do jovem, mas também em sua identidade de gênero. Os terapeutas não são autorizados a perguntar por que o adolescente se acredita transgênero; eles não podem explorar as questões de saúde mental subjacentes; não podem levar em conta a natureza simbólica da disforia de gênero e não podem levar em conta possíveis questões que estejam confundindo o problema, como o uso de mídias sociais ou o contágio social.[6]

Impacto da redesignação sexual em adultos, relacionado ao risco em crianças Pesquisas sugerem que adultos transgêneros manifestam um sentimento de alívio e satisfação após o uso de hormônios e cirurgia de redesignação sexual (CRD). Contudo, a CRD não resulta em um nível de saúde equivalente ao da população geral. [50] Por exemplo, um estudo de 2001 com 392 transgêneros homem a mulher (HaM) e 123 transgêneros mulher a homem (MaH) constatou que 62% dos transgêneros HaM e 55% dos MaH sofriam de depressão. Quase um terço (32%) de cada grupo tinha tentado o suicídio.[51]
Do mesmo modo, em 2009, Kuhn e colegas encontraram saúde geral e satisfação geral com a vida consideravelmente inferiores entre 52 transexuais HaM e três MaH, 15 anos depois de passarem por CRD, comparados aos controles.[52] Finalmente, um estudo de acompanhamento feito ao longo de 30 anos de pacientes transgêneros pós-cirúrgicos na Suécia constatou que o índice de suicídio entre adultos transgêneros operados era quase 20 vezes maior que o da população geral. Para que fique claro, isso não prova que a redesignação sexual provoca risco aumentado de suicídio ou outras morbidezes psicológicas. O que indica é que a cirurgia de redesignação sexual, por si só, não oferece ao indivíduo um nível de saúde mental comparável ao da população geral. Os autores resumiram suas descobertas como segue: As pessoas com transexualismo, após passarem pela redesignação sexual, apresentam riscos de mortalidade, comportamento suicida e morbidez psiquiátrica consideravelmente mais elevados que a população geral. Nossas descobertas sugerem que a redesignação sexual, embora alivie a disforia de gênero, talvez não seja o bastante como tratamento do transexualismo e deve inspirar atendimento psiquiátrico e somático melhor para esse grupo de pacientes após passarem pela redesignação sexual.[50] Vale notar que essas disparidades de saúde mental são observadas em um dos países mais abertos do mundo a lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT). Isso sugere que essas diferenças de saúde não sejam devidas principalmente ao preconceito social, mas à condição ou ao estilo de vida dos adultos transgêneros. Essa ideia também condiz com um estudo americano publicado no Journal of LGBT Health em 2008, que constatou que a discriminação não explica as discrepâncias de saúde mental entre indivíduos que se identificam como LGBT e a população heterossexual.[53]
Na ausência de intervenção hormonal e cirúrgica, apenas 5%-20% das crianças pré- púberes com DG enfrentarão uma idade adulta transgênera que parece predispô-las a certas morbidezes e a um risco aumentado de morte precoce. Contrastando com isso, o único estudo conduzido com crianças pré-púberes com DG que passaram por supressão da puberdade deixa claro que 100% dessas crianças serão transgênero na idade adulta. Portanto, as atuais Pessoas com transexualismo têm riscos de mortalidade, suicídio e morbidez psiquiátrica intervenções de afirmação transgênero em clínicas de gênero pediátricas irão estatisticamente gerar esse resultado para as restantes 80% a 95% das crianças pré-púberes com DG que, de outro modo, teriam identificado seu sexo biológico antes de chegar a idade adulta

Pessoas com transexualismo têm riscos de mortalidade, suicídio e morbidez psiquiátrica .

Recomendações para pesquisa Estudos com gêmeos idênticos mostram que fatores ambientais pós-natais exercem influência considerável sobre o desenvolvimento da disforia de gênero e do transgenerismo. Dados também refletem um índice de resolução superior a 80% entre crianças pré-púberes com DG. Por essa razão, um alvo de pesquisas deve ser a identificação dos diversos fatores ambientais e caminhos que desencadeiam a DG em crianças biologicamente vulneráveis. Atenção especial precisa ser dada ao impacto de acontecimentos adversos na infância e ao contágio social. Outra área em que mais pesquisas são muito necessárias é na psicoterapia. São urgentemente necessários e já deveriam ter sido iniciados há muito tempo estudos longitudinais grandes e de longo prazo em que crianças com DG e suas famílias são encaminhadas de maneira randomizada a tratamento com diversas modalidades terapêuticas e avaliadas segundo múltiplos critérios de saúde física e emocional. Além disso, os estudos de acompanhamento de longo prazo que avaliam critérios objetivos de saúde física e mental de adultos transexuais operados precisam incluir um grupo de controle correspondente composto de indivíduos transgênero não submetidos à CRD. Essa será a única maneira de testar a hipótese de que a própria CRD pode causar mais danos aos indivíduos do que eles sofreriam apenas com psicoterapia. Conclusão A disforia de gênero (DG) infantil é um termo usado para descrever uma condição psicológica em que uma criança sente uma incongruência marcante entre o gênero que sente ter e o gênero associado a seu sexo biológico. Estudos com gêmeos demonstram que a DG não é uma característica inata. E, sem a afirmação de sua transexualidade antes da adolescência e sem intervenção hormonal, antes de chegarem ao final da adolescência, entre 80% e 95% das crianças com DG vão aceitar a realidade de seu sexo biológico. O tratamento da DG infantil com hormônios equivale, na prática, à realização de experimentos em massa e esterilização de crianças e adolescentes que são cognitivamente incapazes de dar seu consentimento informado. Existe um problema ético grave em permitir que procedimentos irreversíveis e transformadores de vida sejam realizados em menores que não têm idade suficiente para darem o consentimento válido, eles próprios; os adolescentes não são capazes de compreender a magnitude de tais decisões. A ética, por si só, exige o fim da supressão da puberdade com agonistas do GnRH, hormônios do sexo oposto e cirurgias de redesignação sexual em crianças e adolescentes. O College recomenda a cessação imediata dessas intervenções e o fim da promoção da ideologia de gênero por meio de currículos escolares e políticas legislativas. A saúde, os currículos escolares e a legislação precisam permanecer ancorados à realidade física.

Pesquisas científicas precisam buscar uma compreensão melhor das bases psicológicas desse transtorno, a identificação das terapias familiares e individuais mais indicadas e um esforço para delinear as diferenças entre crianças cuja condição se resolve com acompanhamento e espera, versus aquelas cuja condição se resolve com terapia e as cuja condição persiste não obstante a terapia.



Karl Marx (pai do comunismo) e a diferença entre comunismo e socialismo
Cinco coisas que Marx queria abolir (além da propriedade privada) - https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2794
Ele foi extraordinariamente franco quanto a seus propósitos
Uma das características mais extraordinárias de O Manifesto Comunista é sua honestidade.
Mesmo quem conhece bem a biografia de Marx — repleta de apologias a extermínios em massa de "raças inferiores" e a ditaduras — se surpreende com sua notável franqueza em relação aos objetivos do comunismo.
Com efeito, é possível argumentar que esta audácia passou a permear toda a psique comunista.
No último parágrafo do manifesto, Marx resume toda sua posição: "Os comunistas rejeitam suavizar suas idéias e objetivos. Declaram abertamente que os seus fins só podem ser alcançados pela violenta subversão de toda a ordem social vigente. Que as classes dominantes tremam de medo perante uma revolução comunista!".
Assim como em Mein Kampf, de Hitler, os leitores são apresentados a uma visão pura e nada diluída da ideologia do autor (por mais sombria que seja).
Começa com a propriedade
O manifesto de Marx tornou-se famoso por resumir toda a teoria do comunismo em uma única frase: "Abolição da propriedade privada". Ao final do segundo capítulo, ele inclusive fornece as 10 medidas necessárias para tornar um país comunista. Diz ele:
O proletariado usará sua supremacia política para expropriar, de maneira gradual, todo o capital da burguesia, para centralizar todos os instrumentos de produção nas mãos do Estado — isto é, do proletariado organizado como classe dominante. [...]
Naturalmente, isto só poderá ocorrer por meio de intervenções despóticas no direito de propriedade e nas relações de produção burguesas. Por meio de medidas, portanto, que economicamente parecerão insuficientes e insustentáveis, mas que, no decurso do movimento, levam para além de si mesmas, requerendo novas agressões à velha ordem social.[...]
Estas medidas serão, obviamente, naturalmente distintas para os diferentes países.
Não obstante, nos países mais avançados, poderão ser aplicadas de um modo generalizado.
1. Expropriação da propriedade sobre a terra e aplicação de toda a renda obtida com a terra nas despesas do Estado.
2. Imposto de renda fortemente progressivo.
3. Abolição de todos os direitos de herança.
4. Confisco da propriedade de todos os emigrantes e rebeldes.
5. Centralização do crédito nas mãos do Estado, por meio de um banco nacional com capital do Estado usufruindo monopólio exclusivo.
6. Centralização, nas mãos do Estado, de todos os meios de comunicação e transporte.
7. Ampliação das fábricas e dos instrumentos de produção pertencentes ao Estado; arroteamento das terras incultas e melhoramento das terras cultivadas, tudo de acordo com um plano geral.
8. Trabalho obrigatório para todos. Criação de exércitos industriais, em especial para a agricultura.
9. Unificação do trabalho agrícola e industrial. Abolição gradual de toda e qualquer distinção entre cidade e campo por meio de uma distribuição equilibrada da população ao longo do território do país.
10. Educação gratuita para todas as crianças nas escolas públicas. Eliminação do trabalho infantil nas fábricas em sua forma atual. Unificação da educação com a produção industrial etc.
Mas estes famosos 10 pontos do manifesto comunista — que vão desde a abolição da propriedade até a instituição do trabalho compulsório e da reorganização da distribuição demográfica — ainda não englobam todo o pensamento de Marx.
Com efeito, a abolição da propriedade privada está longe de ser a única coisa que o filósofo acreditava que tinha de ser abolida da sociedade burguesa para permitir a marcha do proletariado rumo à utopia.
Em seu manifesto, Marx enfatizou cinco outras idéias e instituições que também tinham de ser erradicadas.
1. A Família
No segundo capítulo, Marx admite que a abolição da família — uma instituição burguesa — é um tópico espinhoso, mesmo para os revolucionários. "Abolição da família! Até os mais radicais se assustam com este propósito infame dos comunistas", escreve ele.
Em seguida, ele explica que os oponentes desta ideia são incapazes de entender um fato crucial sobre a família.
"Sobre quais fundamentos se assenta a família atual, a família burguesa? Sobre o capital, sobre o proveito privado. Em sua forma completamente desenvolvida, a família tradicional é uma instituição burguesa e existe somente na burguesia", afirma Marx.
Para melhorar a situação, abolir a família seria relativamente fácil tão logo a propriedade da burguesia fosse abolida. "A família burguesa será naturalmente eliminada com o eliminar deste seu complemento, e ambos desaparecerão com o desaparecimento do capital."
2. Individualidade
Marx acreditava, corretamente, que o indivíduo e a individualidade eram uma força de resistência ao igualitarismo que ele queria impor.
Consequentemente, também no segundo capítulo, Marx afirma que o "indivíduo" — que para ela era "o burguês, o cidadão de classe média detentor de propriedades" — terá de ser "retirado do caminho, suprimido, e ter sua existência impossibilitada".
Segundo Marx, a individualidade é uma construção social da sociedade capitalista e está profundamente arraigada na própria noção de capital.
"Na sociedade burguesa, o capital é independente e possui individualidade, ao passo que a pessoa é dependente e não possui individualidade", escreveu ele. "E a abolição deste estado de coisas é rotulada pela burguesia de abolição da individualidade e da liberdade! E com razão. A abolição da individualidade burguesa, da independência burguesa e da liberdade burguesa sem dúvida são os nossos objetivos."
3. Verdades eternas
Marx aparentava não acreditar que existisse qualquer outra verdade além da luta de classes. Tudo aquilo que as pessoas comuns consideravam ser verdades era, segundo Marx, apenas imposições da burguesia.
Para Marx, a luta de classes era a única verdade inquestionável. E era ela o que determinava todas as outras "verdades".
"As ideias dominantes de cada época sempre foram apenas as ideias da classe dominante", disse ele. "Quando o mundo antigo estava em declínio, as religiões antigas foram sobrepujadas pelo cristianismo. Quando as ideias cristãs sucumbiram, no século XVIII, às ideias racionalistas, a sociedade feudal travou sua luta de morte com a burguesia, que então era revolucionária."
Ele reconheceu que esta ideia soaria radical demais para seus leitores, principalmente quando se considera que o comunismo não buscava modificar a verdade, mas sim suprimi-la. Porém, argumentou Marx, essas pessoas simplesmente não estavam tendo a visão global das coisas.
Dirão os céticos: "As ideias religiosas, morais, filosóficas, políticas, jurídicas, etc., sofreram várias modificações no decorrer da história. Entretanto, a religião, a moralidade, a filosofia, a ciência política, e o direito sempre sobreviveram a estas mudanças. Além disso, existem verdades eternas, como Liberdade, Justiça etc., que são comuns a todas as camadas sociais. Já o comunismo que abolir as verdades eternas, abolir todas as religiões e toda a moralidade, em vez de apenas tentar configurá-las de novo. Consequentemente, o comunismo age em contradição a toda a experiência histórica passada."
Ora, mas a que se reduz esta acusação? Ela simplesmente afirma e confessa que toda a história da sociedade se baseou na evolução dos antagonismos de classes, antagonismos que assumiram diferentes formas em diferentes épocas.
Porém, qualquer que fosse a forma assumida, um fato é comum a todas as épocas: a exploração de uma parte da sociedade pela outra. Não é de se admirar, portanto, que a consciência social das épocas passadas, a despeito de toda a multiplicidade e variedade de acontecimentos, se manifeste sempre dentro de padrões similares e de acordo com idéias gerais. E isso só irá desaparecer por completo com o desaparecimento total dos antagonismos de classe.
4. Nações
"Os comunistas", disse Marx, "são repreendidos por seu desejo de abolir países e nacionalidades". Mas esses críticos são incapazes de entender a natureza do proletariado, disse ele.
Os operários não têm pátria. Logo, não é possível tirar deles aquilo que eles não têm. Ademais, dado que o proletariado tem primeiro de conquistar a dominação política, de ascender à classe dominante da nação, e finalmente se tornar ele próprio a representação da nação, então podemos dizer que, até o momento, ele ainda é nacional, mas não no sentido burguês da palavra."
Adicionalmente, o próprio Marx admitiu que, por causa do capitalismo, as hostilidades entre as pessoas de diferentes culturas e criações estavam diminuindo. Assim, quando o proletariado chegasse ao poder, não mais haveria necessidade de existir nações, disse ele.
As diferenças nacionais e o antagonismo entre as pessoas de diferentes culturas estão, diariamente, desaparecendo cada vez mais por causa do desenvolvimento da burguesia, da liberdade de comércio, do mercado mundial, e da uniformidade do modo de produção industrial, que gera condições uniformes de vida entre as pessoas.
A supremacia do proletariado fará com que tudo isso desapareça ainda mais rápido.
5. O passado
Marx via a tradição e os costumes como uma ferramenta de dominação da burguesia. Aderência aos costumes e respeito ao passado serviam meramente para distrair o proletariado, atrasando sua busca por emancipação e supremacia. Os tradicionalistas — "reacionários" — apegados ao passado e aos costumes agiam assim unicamente para manter os instintos revolucionários do proletariado sob controle.
"Na sociedade burguesa", escreveu Marx, "o passado domina o presente; na sociedade comunista, o presente domina o passado".
Talvez as sementes da nossa atual era da pós-verdade estejam aí.SUBSÍDIO PEDAGÓGICO TOP1
Trabalhar corretamente o conceito de Ideologia de Gênero é muito importante para esta aula. Por exemplo, deve-se ressaltar que a Ideologia de Gênero não se alimenta apenas de um sistema ideológico, mas de vários. Não é correto dizer, por exemplo, que a Ideologia de Gênero é somente uma proposta do Marxismo, apesar deste sistema de ideias a alimentar, entretanto, não é só ele o responsável pelo advento dessa ideologia. A especialista em Ideologia de Gênero, Marguerite A. Peeters, usa a expressão “resíduos ideológicos” para se referir à fonte de alimentação da Ideologia de Gênero. Logo, além do marxismo, a Ideologia de Gênero alimenta-se do caldo de revoluções culturais impostas sobre as culturas do Ocidente ao longo de séculos: maniqueísmo, naturalismo, deísmo, laicismo, niilismo, freudismo, feminismo, existencialismo ateu, dentre outros. Caso deseje aprofundar esses sistemas, no sentido de procurar saber o que propõe cada um deles, consulte um bom dicionário de filosofia.


Diferença entre sexo e gênero - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre (Acesso em 06-04-18 - 22:36h - https://pt.wikipedia.org/wiki/Diferen%C3%A7a_entre_sexo_e_g%C3%AAnero ).
Em Biologia, um género (português europeu) ou gênero (português brasileiro) (do latim genus, plural genera) é uma unidade de taxonomia (um taxon) utilizada na classificação científica e agrupamento de organismos vivos/fósseis para agrupar um conjunto de espécies que partilham um conjunto muito alargado de características morfológicas e funcionais, um genoma com elevadíssimo grau de comunalidade e uma proximidade filogenética muito grande, reflectida pela existência de ancestrais comuns muito próximos. No sistema de nomenclatura binomial utilizado na Biologia, o nome de um organismo é composto por duas partes: o seu género (escrito sempre com maiúscula), e o modificador específico (também conhecido como o epíteto específico). Por exemplo, Homo sapiens sapiens é o nome da espécie humana (latim para homem sábio sábio), a qual pertence ao género Homo. Cada género é constituído em torno de uma espécie-tipo, por sua vez associada permanentemente a um espécime-tipo devidamente preservado e descrito, a partir do qual se avalia a proximidade ou diferenciação de cada uma das espécies que são incluídas no taxon.

Anisogamia, ou as diferenças de tamanho dos gametas (células sexuais), é a característica definidora dos dois sexos. Por definição, os machos têm pequenos gametas (espermatozoides); fêmeas têm grandes gâmetas (óvulo).[1] Em seres humanos, a diferenciação sexual típica masculina e feminina inclui a presença ou ausência de um cromossomo Y, o tipo de gônadas, os hormônios sexuais, a anatomia reprodutiva interna (tal como o útero nas fêmeas ) e a genitália externa.[2]
O consenso entre os cientistas é de que todos os comportamentos são fenótipos — complexas interações entre biologia e ambiente — e, portanto, a categorização Inato ou adquirido é enganosa.[3][4][5]] O termo diferenças sexuais é normalmente aplicado aos traços de dimorfismo sexual que se supõem terem ser evoluído como conseqüências da seleção sexual. Por exemplo, a "diferença sexual" humana quanto à estatura é uma conseqüência da seleção sexual, enquanto a "diferença de gênero" tipicamente vista como o comprimento dos cabelos (mulheres tendem a ter cabelos mais longos) não é.[6][7] A investigação científica mostra o sexo do indivíduo influencia em seu comportamento.[8][9][10][11][12]
O sexo é notado como diferente de gênero no Oxford English Dictionary, onde ele diz que sexo "tende agora a referir-se às diferenças biológicas". A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma igualmente que "'sexo refere-se à características biológicas e fisiológicas que definem homens e mulheres "e que "homem e mulher são categorias sexuais".[13]
O dicionário Dicionário UNESP do português contemporâneo define sexo como "conjunto de caracteres estruturais e funcionais segundo um ser vivo é classificado como macho ou fêmea".[14]
História
Do Renascimento ao século XVIII, houve uma inclinação prevalecente entre os médicos no sentido da existência de um único sexo biológico - Incerto.
GLAAD (Gay & Lesbian Alliance Against Defamation) faz uma distinção entre sexo e gênero em sua mais recente Media Guide Reference: sexo é "a classificação de pessoas como homem ou mulher" no nascimento, com base em características corporais, como cromossomos, hormônios, órgãos reprodutivos internos e genitália. A identidade de gênero é "o senso interno, pessoal de ser um homem ou uma mulher (ou um menino ou uma menina).[15]
Alguns filósofos feministas afirmam que o gênero é totalmente indeterminado pelo sexo, por exemplo, na obra A Dialética do Sexo, um texto feminista amplamente influente.[16]
História[editar | editar código-fonte]
Os gênero no sentido de distinções sociais e comportamentais, surgiu de acordo com evidências arqueológicas a "pelo menos cerca de 30.000 anos atrás".[17] Mais evidências foram encontradas a cerca de "26.000 anos atrás",[18] pelo menos, no Sítio arqueológico de Dolní Věstonice e outros, onde é hoje a República Checa.[19]Isto é, durante o período de tempo do Paleolítico Superior.
O significado histórico do gênero, em última análise, derivado do latim genus, era "tipo" ou "variedade". Por volta do século XX, este significado era obsoleto e o único uso formal de gênero foi na gramática.[20] Isso mudou no início de 1970, quando o trabalho de John Money, particularmente o popular livro de faculdade Man & Woman, Boy & Girl foi abraçado pela teoria feminista. Este significado de gênero é agora predominante nas ciências sociais; embora em muitos outros contextos, gênero inclui ou substitui sexo.[21]
Crítica da distinção de "diferença sexual" e "diferença de gênero"[editar | editar código-fonte]
A distinção atual entre a diferença de termos sexo vs. diferença de gênero tem sido criticada como enganosa e contraproducente. Estes termos sugerem que o comportamento de um indivíduo pode ser dividido em fatores biológicos e culturais separados. (No entanto, as diferenças de comportamento entre os indivíduos podem ser estatisticamente particionadas, como estudado pela genética comportamental). Em vez disso, todos os comportamentos são fenótipos - um complexo entrelaçamento de ambos natureza e criação.[22]
Diane Halpern, em seu livro Sex Differences in Cognitive Abilities, argumentou problemas com a terminologia sexo vs. género: "Eu não posso discutir (neste livro) que a natureza e a educação são inseparáveis e em seguida usar termos diferentes para se referir a cada classe de variáveis. As manifestações biológicas de sexo são confundidas com variáveis psicossociais(...) O uso de termos diferentes para rotular estes dois tipos de contribuições para a existência humana parece inadequado à luz da posição biopsicossocial que aderi". Ela também declarou que "Pinker (2006b, parágrafo 2.) Proporcionou um resumo claro dos problemas com os termos sexo e gênero: "parte dela é um novo preciosismo de muitas pessoas hoje são escrúpulos sobre dimorfismo sexual, como os vitorianos foram sobre sexo. A palavra sexo se refere ... (ambos) para a cópula e o dimorfismo sexual... "[23] Richard Lippa escreve em Gender, Nature and Nurture que "Alguns pesquisadores argumentam que a palavra sexo deve ser usada para se referir a (diferenças biológicas), ao passo que a palavra gênero deve ser utilizada para se referir a (diferenças culturais). No entanto, não é de todo claro o grau em que as diferenças entre os machos e fêmeas são devido a fatores biológicos em relação aos fatores aprendidos e culturais. Além disso , uso indiscriminado da palavra gênero tende a obscurecer a distinção entre dois temas diferentes:. (a) diferenças entre machos e fêmeas, e (b) as diferenças individuais na masculinidade e feminilidade que ocorrem dentro de cada sexo".[24]
Tem sido sugerido que as distinções mais úteis a se fazer seria se a diferença de comportamento entre os sexos é primeiro devida a uma adaptação evoluída, então, nesse caso, se a adaptação é dimorfismo sexual (diferente) ou sexualmente monomórfica (o mesmo em ambos os sexos). O termo "diferença entre os sexos" poderia, então, ser re-definida como diferenças entre-sexo que são manifestações de uma adaptação do dimorfismo sexual (que é como muitos cientistas usam o termo[25][26]), enquanto que o termo "diferença de gênero" poderia ser re-definido como devido ao diferencial de socialização entre os sexos de uma adaptação ou subproduto monomórfico. Por exemplo, uma maior propensão masculina para a agressão física e tomada de risco seria chamado uma "diferença sexual"; o comprimento dos cabelos geralmente mais longos em fêmeas seria chamado de "diferença de gênero".[27]
Transgênero e Genderqueer[editar | editar código-fonte]
O Transgênero não possui uma definição. Em vez disso, é um grupo de "identidades e experiências de sexo e variação de gênero, mudanãs e misturas."[28] Isto é, quando o sexo atribuído a um indivíduo ao nascer não corresponde com o sexo com o qual se identifica. Sob a égide do transgênero inclui-se "as pessoas transexuais, as travestis, drag queens e drag kings, pessoas genderqueer, gays e lésbicas, os parceiros de pessoas trans e qualquer número de outras pessoas que transgridem o sexo binário." Essas pessoas muitas vezes se submetem à cirurgia de redesignação de sexo, tomam hormônios, ou mudam seu estilo de vida para se sentirem mais confortável.[28]
Feminismo[editar | editar código-fonte]
Geral
Muitas feministas consideram que o sexo seja apenas uma questão de biologia e algo que não é sobre a construção social ou cultural. Por exemplo, Lynda Birke, bióloga feminista, afirma que "'biologia' não é vista como algo que poderia mudar."[29] No entanto, a distinção sexo / gênero, também conhecida como o Modelo Padrão de sexo / gênero, é criticada por feministas que acreditam que há uma ênfase excessiva colocada no sexo ser um aspecto biológico, algo que é fixo, natural, imutável e que consiste de uma dicotomia macho / fêmea. Elas acreditam que a distinção não reconhece qualquer coisa fora da dicotomia estritamente masculino / feminino e que cria uma barreira entre aqueles que se encaixam e aqueles que são incomuns. A fim de provar que o sexo não é apenas limitado a duas categorias de o livro de Anne Fausto-Sterling Sexing the Body aborda o nascimento de crianças que são intersexuais. Neste caso, o modelo de padrão (sexo / distinção de gênero) é visto como incorreto no que diz respeito à sua noção de que existem apenas dois sexos, masculino e feminino. Isto porque "a completa masculinidade e feminilidade representam os extremos de um espectro de possíveis tipos de corpo."[30] Em outras palavras, Fausto-Sterling argumenta que há uma multidão de sexos entre os dois extremos do sexo masculino e feminino.
Ao invés de ver o sexo como uma construção biológica, há feministas que aceitam ambos sexo e gênero como uma construção social. Segundo a Sociedade Intersexo da América do Norte, "a natureza não decide onde a categoria "masculino" termina e a categoria "intersexual" começa, ou onde a categoria "intersexual" termina e a categoria "feminino" começa. Os seres humanos decidem. Os seres humanos (hoje, tipicamente os médicos) decidem o quão pequeno um pênis tem que ser, ou quão incomum uma combinação de peças tem de ser, antes de ele considerar como intersexual".[31] Fausto-Sterling acredita que o sexo é construído socialmente, porque a natureza não decidir sobre quem é visto como um macho ou fêmea fisicamente. Em vez disso, os médicos decidir o que parece ser um sexo "natural" para os habitantes da sociedade. Além disso, o sexo, comportamento, ações e aparência de homens / mulheres é também visto como socialmente construído, porque os códigos de feminilidade e masculinidade são escolhidos e considerados aptos pela sociedade para o uso social.
West e Zimmerman e o "fazendo gênero"
Usado principalmente em estudos de sociologia e de gênero, o termo fazendo gênero refere-se ao conceito de gênero como um desempenho socialmente construído que acontece durante as interações humanas de rotina e não como um conjunto de qualidades essencializadas com base no sexo biológico de alguém.[32] O termo apareceu pela primeira vez no artigo de Candace West e Don Zimmerman Doing gender, publicado no jornal Gender and Society.[33] Originalmente foi escrito em 1977 mas não foi publicado até 1987,[34] Doing Gender é o artigo publicado mais citado da Gender and Society.[33] West e Zimmerman afirmam que para entender o gênero como atividade, é importante diferenciar entre sexo, categoria de sexo e gênero.[32]

3. Um ataque a Deus e à ciência.
Os ideologistas desafiama até a ciência querendo explicar o inexplicável. Não há como negar a ciência quando esta concorda com a Palavra de DEUS.
Veja acima que os cromossomos masculinos diferem dos femininos e cada ser já nasce com os cromossomos corretos. Nunca nasceu alguém com órgão sexual feminino e cromossomos ou gametas femininos.
 
 A chance de nascer um indivíduo do sexo masculino é a mesma de nascer um indivíduo do sexo feminino, ou seja, 50%.
Dizemos que o sexo do bebê é determinado pelo homem porque ele produz gametas com cromossomos X e Y. Se um espermatozoide com cromossomo X fecundar um óvulo, gera-se uma menina. Caso um espermatozoide com cromossomo Y fecunde um óvulo, um menino será gerado.
A partir do momento em que o óvulo é fecundado, o sexo do bebê já está determinado. Um espermatozoide com cromossomo X, ao fecundar um óvulo, forma uma menina. No momento da fecundação, a união de um óvulo e um espermatozoide com cromossomo Y produzirá um menino.



Outras ajudas

 Família - Os Cônjuges E Suas Responsabilidades


Comentários:  INTRODUÇÃO
 
 
Os sete "NUNCAS" do casal
1
Admiti-lo capaz de uma traição.
2
Levantar a mão contra o outro.
3
Criticar defeito incorrigível.
4
Esquecer datas importantes.
5
Brigar na presença de filhos.
6
Criticá-lo na presença de outros.
7
Compará-lo desfavorável com outros.


I. O PADRÃO BÍBLICO DO PAPEL DO MARIDO
1. O pai/marido: modelo masculino para os filhos. 
O pai tanto é modelo para o filho masculino no tocante à maneira de se comportar, vestir, falar, agir, como também é modelo para o futuro líder que será seu filho quando tiver seu próprio lar, sua própria família.
2. Comprometido com o amor. Raramente a Bíblia exorta a mulher para amar o seu marido. (Ef 5.25,28,33; Cl 3.19). 1 Co 7.33).  (1 Co 7.34).
A esposa em 90% dos casos, ama seu marido, pois existe nela o instinto maternal que a leva a cuidar bem de seu marido como se fosse seu filho, embora exista um sentimento extra de satisfação pessoal em cuidar desse tão dependente ser, o homem.
3. Modelo afetivo para os filhos. 
Quando o esposo ama e demonstra seu amor para a esposa, abraçando-a e beijando-a diante dos filhos, bem como, tratando-a com carinho, amizade, amor e compreenção; isto servirá de parâmetro para as famílias de seus filhos que um dia constituirão suas próprias famílias, além de proporcionar paz e alegria em seu lar.
4. Cabeça do lar.
O marido deve sempre se lembrar de que existe alguém superior a ele no lar, JESUS CRISTO. A autoridade do marido foi dada por DEUS como última instância em decisões importantes na família, talvez devido à visão geral e visão empresarial que o homem tem, sem se deixar levar por emoções quando toma decisões importantes.
5. Companheiro. 
O esposo, o marido, tem o dever de ser companheiro ou aquele que pode servir de ombro amigo, de conselheiro, de confidente, nuca se esquecendo da parceria sexual, buscando a satisfação e prazer da parceira.
 
Responsabilidades do marido:
a - Posição de liderança: o marido é o cabeça da casa, da esposa; a mulher precisa aceitar a autoridade do marido, ser submissa. Porém o marido não pode ser autoritário, o seu modelo deve ser JESUS ( Ef. 5:23-25). Assim o marido deve cuidar da manutenção da família. ( I Tim. 5:8 ).
b - O Marido deve ser sacerdote do lar: O marido deve ser guia espiritual da família, devendo estabelecer na mente e coração de sua esposa e filhos a singular importância de ter o altar da família sempre em pé. Deve ser o marido responsável pela manutenção do culto doméstico diário ( Ef. 5:26 ).
c - O Marido deve amar a sua esposa: Quando ele ama a esposa, DEUS tem liberdade para cirar nela o respeito por ele. O marido não deve poupar esforços no sentido de semear este amor, pois é um mandaamento bíblico. ( .. vós maridos, amai as vossas mulheres... - Ef. 5:25,28,29 ).O marido deve lembrar que quanto mais ele ama a sua esposa, mais a esposa responde a altura desse amor recebido, respeitando-o e tornando-se cada vez mais submissa.
d - Carregar os fardos dela: ajudá-la em todos os aspectos, lembrando-se que a mulher é mais sensível que o homem ( ... vaso mais fraco... I Pe. 3:7).
e - Ser compassivo: O homem deve ser misericordioso com a esposa, não deve ser dogmático, autoritário e obstinado, mas deve cultivar um espírito de mansidão e sensibilidade com a esposa.
f - Nunca usar linguagem agressiva: evitar gritarias, ira; mas ser compreensível e amigável.
g - Deve louvar sua esposa: nunca zombar da esposa na presença de outras pessoas.
Dt 6.5 Amarás, pois, ao Senhor teu DEUS de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todas as tuas forças. 6 E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; 7 e as ensinarás a teus filhos, e delas falarás sentado em tua casa e andando pelo caminho, ao deitar-te e ao levantar-te.


II. O PADRÃO BÍBLICO DO PAPEL DA MULHER
1. A mulher: modelo para as filhas.  (Tt 2.3-5). 
Quando a esposa é trabalhadeira e fiel, procura também ser boa dona de casa ensinando e preparando suas filhas para um dia assumirem também seu papel de esposa que edifica sua casa.
2. Companheira: parceira em tudo.Gn 2.18).
Amiga de todas as horas, inseparável, quieta e sossegada,mas também parceira sexual.
3. Comprometida com o amor.
Amar é a essência, é o perfume da mulher.
4. Administradora do lar.  (Pv 31).
Por incrível que pareça muitos lares chegam à ruína devido à má administração da esposa, pois é ela quem faz as compras para casa, é ela quem compra os remédios, é ela quem compra roupas e calçados, etc...
é preciso diálogo entre a esposa e seu esposo sempre, para que haja uma devida contenção de despesas nas horas difíceis e para que haja uma programação orçamentária para o lar, adequando os gastos ao salário familiar.
 
Responsabilidades da esposa:
a - Ser submissa ( Ef. 5:22 ) : a submissão de uma mulher ao homem não é uma submissão cega e sim inteligente. O marido deve lembrar que a mulher tem o direito de pensar e expressar suas idéias diferentemente do marido.
A submissão é um profundo sentimento de confiança arraigado no coração da mulher, com respeito à soberania de DEUS na vida do marido. Isto significa que antes da mulher ser submissa ao marido, ela deve dar prova de submissão ao Senhor. Quando, porém, uma decisão tem de ser tomada e existe uma diferença de opinião, a esposa deve reagir com uma atitude de cooperação aceitando a palavra final do marido, mas sempre colocando o problema e a decisão nas “mãos do Senhor, para que Ele possa confirmar ou direcionar melhor esta decisão”.
b - Auxiliadora (Gn. 2:20);
. no sentido afetivo: se entregar ao esposo com amor e inteireza de coração.
. no sentido social: conservar a imagem do marido como um homem de bem diante da igreja e da sociedade.
. no sentido profissional: ajudar o marido a superar as crises que possam advir nesta área da vida.
. no sentido espiritual: a esposa deve sempre orar pelo marido.
c - Deve respeitar o marido: respeito no relacionamento esposo-esposa implica obediência e sujeição. A esposa deve honrar o marido, reconhecendo e valorizando as boas qualidades do marido e também perdoando suas falhas e erros.
e - Deve ser fiel a seu marido: lealdade, firmeza nas afeições e sentimentos.
F - Deve ser virtuosa ( Pv. 31:10-31):

III. OS MALES DA OMISSÃO DOS PAPÉIS
1. Quando o homem não assume. (1 Tm 3.4,12).

1. Quando o homem não assume. (1 Tm 3.4,12).
 
Os sete maiores pecados dos maridos
1 -
Ser egoísta.
2 -
Ter a mania de censurar.
3 -
Não ser o cabeça de sua casa.
4 -
Não ser o primeiro a se desculpar.
5 -
Esquecer datas importantes.
6 -
Não ser o líder espiritual.
7 -
Não amar a sua esposa.

2. Quando o homem é omisso no lar ( 1 Pe 3.7).
U -
Os sete maiores pecados dos pais
1 -
Não disciplinar os filhos.
2 -
Usar de repreensões constantes.
3 -
Não ser o exemplo diante deles.
4 -
Abusar da autoridade paterna.
5 -
Não orar pelos seus filhos.
6 -
Não dar tarefas aos filhos.
7 -
Atender todos os caprichos deles.

3. Quando a mulher é negligente com sua casa (Pv 14.1).  (1 Co 7.34). 
 
Os sete maiores pecados das esposas
1
Trair a confiança do marido
2
Ser egoísta
3
Não satisfazer sexualmente o marido
4
Ter ciúme doentio
5
Não sujeitar-se ao marido
6
Se aborrecer com pequenas coisas
7
Não cuidar de sua aparência

CONCLUSÃO
 
Os sete grandes amigos da família
1
JESUS é o melhor amigo. (Sl 128)
2
O ESPÍRITO SANTO de amor. (Gl 5.22)
3
A Bíblia, o manual do lar. (Sl 112)
4
A oração mantém o casal unido.
5
A Igreja edifica a família.
6
Dízimo, o segredo da abastança. (Ml 3.10)
7
Os filhos, herança do Senhor. (Sl 127)


VALOR DA ADORAÇÃO A DEUS NO LAR...
Pr. Elinaldo Renovato de Lima

INTRODUÇÃO
No Livro de Gênesis, Cap. 3 e no Salmo 128, encontramos o valor da adoração a DEUS no lar. DEUS deseja que, em cada lar, haja um ambiente espiritual que honre e glorifique o Seu nome.
A maioria dos pais crentes não têm percebido a necessidade da adoração no lar, imaginando que só a igreja local atende às necessidades espirituais de sua família. Mas isso é um engano. Meditemos um pouco no assunto.
I - DEUS quer estar presente no lar
1. No primeiro lar, DEUS estava presente.
DEUS visitava; DEUS falava; DEUS orientava o primeiro casal;
Enquanto obedeceram à voz de DEUS, havia um culto maravilhoso no lar edênico.
Quando desobedeceram, Satanás prevaleceu.
HOJE, acontece a mesma coisa: DEUS no lar: Harmonia, paz, amor. DEUS fora do lar: falta de amor, ciúmes, contendas , brigas; desunião.
II - Com DEUS no lar, A família é feliz
l. O Pai de família é feliz(Sl 128.1)
Ele teme a DEUS e ANDA nos seus caminhos...
Adora a DEUS; reparte felicidade com os seus;
É companheiro e amigo dos filhos e da esposa, ajudando-os a serem bons crentes;
Ele ama a esposa e dá exemplo aos filhos;
Tem cuidado e zelo pela família (Ver 1 Tm 5.8);
2. A Mãe, esposa e mulher é feliz(Sl 128.3a)
Ela é comparada a uma ÁRVORE FRUTÍFERA:
Dá fruto, dá sombra, dá abrigo, dá aconchego;
A árvore precisa ser cuidada: amor, zelo, afeto, carinho;
É diligente (Pv 31.27: é virtuosa (Pv 31.10-11);
É admirada e elogiada pelo esposo e pelos filhos (Pv 31.28-29).
3. Os Filhos são abençoados(Sl 128 3b)
São comparados a PLANTAS DE OLIVEIRAS:
Dão fruto: Ver Gl 5.22-23;
Dão azeite (unção do ESPÍRITO SANTO);
Dão sombra (amparo, abrigo contra o desconforto );
As plantas precisam ser regadas, cuidadas: amor, cuidado, afeto, tempo, diálogo.
4. A Prosperidade no Lar Cristão(Sl 128.2; 4-6; Dt 28)
Prosperidade em tudo (Sl 1.1-3);
Bênção na cidade (Dt 28.3a); Bênção no campo (Dt 28.3b-4);
Bênção na vida doméstica (Dt 28.5,8);
Bênção dentro e fora de Casa (Dt 28.6; Sl 121.8);
Bênção diante dos inimigos (Dt 28.7; Sl 23.5);
Bênção na parte financeira (Dt 28.12).
III - A ADORAÇÃO A DEUS NO LAR É MANDAMENTO DE DEUS (Dt 11.18-21)
1. Os pais devem ter a palavra no coração(V. 18)
Do coração procedem as saídas da vida (Pv 4.21-22);
A boca fala do que o coração está cheio (Lc 6.45);
"A morte e a vida estão no poder da língua" (Pv 18.21);
2. Os pais devem ter a palavra de DEUS nas mãos(V. 18)
As mãos devem ser usadas de acordo com a Palavra de DEUS todos os dias;
O toque das mãos pode conduzir bênçãos com a palavra. Jacó abençoou os netos, tocando neles (Gn 48.8-10;13-16).
3. Os pais devem ensinar a palavra cuidadosamente(V. 19)
Ensinar assentado em casa(v 19);
Ensinar andando pelo caminho;
Ensinar durante o dia;
4. O valor do Culto Doméstico
4.1. Período
Deve ser feito diariamente: durante 10 a 15 minutos apenas;
4.2. Procidências
Providências preliminares: reunir a família e mostrar a necessidade do culto doméstico.
4.3. Roteiro - pode variar
1) Cânticos de corinhos ou de hinos de que todos gostem;
2) Leitura de pequeno trecho da Bíblia: cada dia, um membro da família ler; ou todos lêem alternadamente os versículos (isso ajuda a participação maior);
3) Um Comentário rápido e significativo pode ser feito, enfatizando os pontos, aplicando-os à vida da família;
4) Pedidos de Oração: cada um pede por seus problemas e pelos outros;
5) Oração: uma só, por um membro da família ou fazem oração um após outro;
4.4. Obstáculos
1) Desencontros dos horários da família: O pai trabalha em um horário; a mãe trabalha em outro; os filhos saem cedo para a escola; horários desencontrados;
2) Fadiga: o trabalho e os estudos em excesso conspiram contra o culto doméstico;
3) Pouca importância: muitos passam horas e horas diante da TV, mas não encontram tempo para o culto doméstico.
TUDO ISSO DIFICULTA MAS NÃO DEVE SER USADO COMO DESCULPAS PARA A NÃO REALIZAÇÃO DO CULTO DOMÉSTICO. O Inimigo pode agir nessas coisas.
É PRECISO COLOCAR O CULTO DOMÉSTICO COMO PRIORIDADE NO LAR. SÓ TRAZ BÊNÇÃOS PARA A FAMÍLIA.
Os obstáculos podem ser vencidos com o Poder do ESPÍRITO SANTO e o esforço de todos , principalmente dos líderes do lar (Pai e mãe). Há tempo para tudo (Ec 3.1); Podemos tudo naquele que nos fortalece (Fp 4.13).
CONCLUSÃO: A adoração a DEUS no lar precisa ser valorizada. A avalanche de pecados que são jogados contra os lares, especialmente através da mídia (TV, rádio, literatura pornográfica, etc...) só pode ser derrotada com a família unida em torno do altar da adoração a DEUS. É melhor desligar o altar da televisão e acender o ALTAR DA ADORAÇÃO.
PAI E MÃE: não dêem desculpas que agradem ao inimigo. REALIZEM O CULTO DOMÉSTICO COM SEUS FILHOS. Que DEUS nos abençoe (Nm 6.24-26).


A FALTA DE DEUS NO LAR
Pr. Elinaldo Renovato de Lima
Por se tratar de uma instituição divina, a família tem sido atacada desde o Éden por inimigos mortais. No mundo moderno, esse ataque tem sido extremamente violento, a ponto de muitos já duvidarem da necessidade de constituir família. Há moços que têm receio de se casarem temendo não ter condições de levar adiante a constituição do lar, e também há moças que sentem o mesmo receio. Além disso, há, ainda, os que, inebriados pela propaganda materialista, que prega novas formas de convivência social em substituição ao lar, preferem lançar-se ao mar revolto das aventuras, das libertinagens sexuais, do falso "amor livre", e de tantas outras fugas, a enfrentarem a realidade, da boa convivência social, com base na instituição familiar. 
Por trás de todo o ataque à família, está o inimigo de DEUS e dos homens, Satanás. E poucos sabem disso. As famílias cristãs, quando verdadeiramente cristãs, são as que estão em melhores condições, espirituais e morais, de reagirem e vencerem os ataques diabólicos contra o lar. Veremos agora alguns dos terríveis inimigos do lar e da família, e como combatê-los. 
O PERIGO DA FALTA DE DEUS NO LAR
A falta de DEUS é o inimigo número um do lar. Ele se revela quando o ambiente em casa é destituído de espiritualidade. Quando DEUS está presente no lar, sente-se uma atmosfera diferente, agradável e santa. O pai e a mãe se unem aos filhos para servirem ao Senhor. DEUS é o hóspede invisível, mas real, que domina o ambiente da família. Em cada canto da casa, pode-se sentir DEUS. Há harmonia entre todos. Há louvores. Há devoção sincera ao Senhor. As coisas de DEUS são colocadas em primeiro lugar e o lar é uma continuação da igreja.
Por outro lado, quando DEUS não está no lar, sente-se que o ambiente é carnal, pesado, cheio de manifestações mundanas. Não se louva a DEUS, mas a criatura. Não se ora, não se busca o Senhor. A Bíblia, se existir, está escondida. As músicas são profanas. Não existe harmonia no casal nem nos filhos. As coisas materiais estão em primeiro lugar. 'Só se pensa em prazeres materiais, riquezas, dinheiro, diversões e coisas mundanas! a casa é uma continuação do mundo. É bom não esquecer o que diz o salmista: "Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam" (Sl 127.1).
Quando o Senhor edifica, as bases, as colunas, as paredes espirituais, os muros ficam fortalecidos pelo Supremo Arquiteto. Mas os pais, para começarem com DEUS e continuarem com DEUS, precisam cumprir os seus deveres cristãos, como já foi dito antes. Em resumo, para ter DEUS no lar, é necessário: 
Ter no lar uma vida de oração. 
· Realizar o culto doméstico, adorando a DEUS com a família. 
Cultivar e estimular no lar a leitura da Bíblia Sagrada. 
- Levar a família, cedo, ao ambiente sadio da igreja. ·
- Estar vigilante quanto às "astutas ciladas do Diabo" contra o lar.
- Combater todas as formas de infiltração do materialismo ateu, seja por via da escola, dos meios de comunicação (tevê) ou de outras pessoas. · Levar a família a ocupar-se no serviço do Senhor.

O PERIGO DA MÁ LITERATURA NOS LARES
Pr. Elinaldo Renovato de Lima

Outro inimigo terrível do lar é a má literatura. Nunca o mundo assistiu a um progresso tão grande na produção literária quanto na época atual. Os novos processos de impressão têm melhorado a qualidade técnica dos livros, das revistas e dos jornais, tornando-os mais atraentes aos olhos do leitor. A quantidade de material impresso é extraordinária. Lamentavelmente, porem, o mesmo não se pode dizer do nível moral da literatura oferecida ao público. 
Ressalvadas as exceções, grande parte do que se vê nas livrarias e bancas de jornal é a literatura pornográfica, cuja finalidade não é outra senão despertar no leitor o erotismo, a sensualidade, a lascívia, o desejo de prostituição. É o apelo forte às obras da carne. Se o cristão não vigiar, e começar a ler essa literatura, acabará sendo arrastado ao erotismo pecaminoso, incentivador do adultério, da prostituição e das práticas bestiais do sexo: é o sexo sujo, lamacento, imundo, nada condizente com o uso do corpo que é o "templo de DEUS".
Outro tipo perigoso da literatura é aquela que, de maneira sutil, exalta o materialismo, os vícios, as idéias que afastam o homem de DEUS, bem como o que defende falsas doutrinas religiosas, e políticas. As revistas, bem mais à mão do que os livros, também estão há muito dominadas por temas perigosos, tais como o amor livre, a infidelidade conjugal, a violência e outros exemplos degradantes. Tudo isso são inimigos do lar, que precisam ser evitados e combatidos.
Para tanto, é necessário que os pais estejam atentos ao que os seus filhos estão lendo. Não é preciso agir de modo policialesco, mas de modo amigo e sincero. Antes de mais nada, é preciso agir de modo positivo: os pais devem orientar os filhos para a leitura de bons livros. Eles existem, graças a DEUS. Há livros evangélicos bastante inspirativos para jovens e crianças. Há muita literatura apropriada também para o nível de maturidade dos filhos. Os pais precisam dar livros aos filhos, antes que eles recebam livros maus de estranhos. 
Outra medida interessante é procurar ler os livros que os filhos lêem, demonstrando, com isso, interesse por eles. De qualquer maneira, deve-se ter uma atitude de quem quer ajudar e não atrapalhar o interesse pela leitura, o que em si é bom e saudável. Havendo diálogo com franqueza entre pais e filhos, a má literatura será rejeitada pela família. Resta-nos dizer que a medida mais eficaz contra a má literatura é o cultivo da literatura bíblica no lar. Os pais devem dar o exemplo, lendo a Bíblia para 65 filhos, comentando as passagens lidas, no culto doméstico. Não se deve exigir dos filhos aquilo que não se faz. 
O estímulo positivo é coisa boa. Se um pai oferecer um prêmio ao filho que ler a Bíblia toda em um ano, terá propiciado grande ajuda a esse filho. Desse modo, a "Espada do ESPÍRITO", quando usada no lar, é a melhor defesa contra o inimigo chamado má literatura. 
JOGOS, BEBIDAS E DEMAIS VÍCIOS 
Os vícios são inimigos corriqueiros que atacam os lares em todo o mundo, destruindo as famílias. Eles também atacam os lares cristãos. Conhecemos muitas mães de família cristãs, que choram, pedindo oração por esposos e filhos dominados pelos jogos, pelos vícios. O jogo é uma praga que domina muitas vidas. As pessoas, ao invés de se preocuparem no trabalho honesto e digno, pensam em ganhar muito dinheiro através dos azares do jogo.
A principio, o jogador começa a praticar o jogo por prazer, como atividade social. Depois, passa a jogar por dinheiro, tornando-se viciado. Nisso fica preso, perdendo a noção de responsabilidade, de tempo, de honestidade, e se envolve com jogadas e trapaças, e, por fim, afasta-se da família, do trabalho, e perde noites de sono, com a idéia fixa de que precisa ganhar. O jogo nunca está sozinho. E acompanhado de bebidas, do fumo e de outros vícios. A bebida tem sido usada por Satanás como instrumento de escravidão de muitas vidas. 
Começa com a bebida social, passa pela bebida como aperitivo e depois surge o alcoólatra inveterado, que chega até o "delírio tremens", quando a saúde já está estragada. Ai, se vai a honra e o amor à família; termina o dinheiro, a moral, a vida. Com isso o Diabo vai prendendo mais e mais os pobres viciados nas malhas da falsa liberdade. A maioria dos acidentes automobilísticos são causados pela bebida, pela embriaguez: Na maior parte dos crimes, o álcool está presente, como estimulante de coragem para lançar-se ao mal. Milhares de filhos estão a chorar a perda dos pais ceifados pelo vício da embriaguez. Do mesmo modo, o fumo, que é o agente número um do câncer do pulmão e de outras doenças, vai ceifando a saúde, as vidas e destruindo os lares: é outro inimigo cruel. 
A par desses, já considerados muito comuns, está em ação o trabalho destruidor dos tóxicos, como a maconha, a heroína, o LSD e outros - instrumentos do Diabo para a morte prematura de tantas pessoas. Para tudo isso, lamentavelmente, os governos contribuem, facilitando a divulgação e a propaganda dos elementos do vício. Pensam somente nos impostos que arrecadam. Quando, na verdade, estão permitindo que a morte seja difundida. Mas, esses males podem ser vencidos, destruídos e, melhor ainda, evitados. Na realidade, eles são meios usados para que muitos fujam da vida, com medo do futuro, com medo das lutas, com medo de si mesmos. 
Os lares cristãos, que cultivam o ambiente salutar da família, os lares cristãos cujos membros têm suas mentes ocupadas com aquilo que a Palavra de DEUS aconselha, estarão livres das investidas de todos os vícios. Para tanto, é necessário desenvolver aquele ambiente espiritual que nos referimos em outro capítulo. Dá muito trabalho, mas recompensa. 
Num lar em que a Palavra de DEUS é lida todos os dias, desde cedo, quando os filhos ainda são pequenos; num lar em que a oração se faz ouvir todos os dias; num lar onde louvores a DEUS são entoados pelos familiares da casa: num lar onde o amor conjugal é consolidado pelos laços do afeto e do carinho; num lar onde o amor dos pais aos filhos é expresso em gestos de sinceridade, cuidado e afeição; num lar onde o amor dos filhos aos pais é expresso em obediência, respeito e consideração; num lar assim, temos certeza: todos os inimigos do lar serão permanentemente mantidos a distância. Não esqueçamos: "Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam" (S1127.1).


10 MANDAMENTOS PARA OS PAIS
Pr. Elinaldo Renovato de Lima

01. Cultivar o amor crescente , paciente e eterno
02. Considerar o cônjuge como presente de DEUS, propondo estar ao seu lado, honrá-lo, amá-lo, até que a morte o separe, sendo exemplo para os filhos.
03. Cuidar para que o seu cônjuge não tenha aborrecimentos, evitando fervilhar sua mente com coisas corriqueiras e banais que para nada servem a não ser para tirar a paz, a estabilidade, e trazer irritação, o ódio e as tensões. Isso é terrível para os filhos, que vêm os pais em conflito sem necessidade.
04. Cuidar do lar com afinco. Suprir as suas necessidades, marcar a presença no mesmo de tal forma que ela seja sentida quando houver uma distância entre os cônjuges. Isso é muito importante, pois um dos maiores problemas, nos lares, são os pais "ausentes", não só fisicamente, mas, sobretudo emocionalmente. Pais que não se comunicam com os filhos, que dão mais valor a ficar diante da TV ou dos jornais, dos jogos, dos amigos, do que do lar. Um psicólogo disse que a "ausência" do pai, dando lugar a uma mãe super-protetora , junto a um filho, pode contribuir para o homossexualismo masculino.
05. Policiar as conversas com outras pessoas, sabendo de antemão que as coisas íntimas do relacionamento conjugal são propriedade exclusivamente dos cônjuges e não interessa a outras pessoas sabê-las, até mesmo parentes. De fato, conhecemos casos de pessoas, principalmente mulheres, que saem nas casas, contando seus problemas íntimos. Depois, surgem comentários desabonadores, que chegam ao conhecimento do cônjuge, aumentando os conflitos. Os filhos também sentem-se ofendidos, por saber que estranhos têm conhecimento do que se passa no seu lar.
06. Participar totalmente do relacionamento íntimo, pois este relacionamento é Dom de DEUS à criação e DEUS requer pureza, honestidade, e amadurecimento de ambos. Um casal precisa ter não só confiança, mas intimidade espiritual, emocional e física, ou seja, sexual, que deve ser desfrutada da melhor maneira possível, como fator de união e estabilidade entre si.
07. Desenvolver atitudes que demonstrem que o cônjuge a cada dia sinta-se amado, preferido e muito querido. As atitudes de um para o outro são muito valiosas, quando sinceras e leais. Um esposo deve dizer sempre palavras agradáveis, carinhosas e afetivas para a esposa. Esta, da mesma forma, deve esforçar-se para demonstrar carinho e afeto para com o esposo. Isso é como aguar a planta do amor todo o dia, e serve de exemplo para os filhos.
08. Cultivar uma recreação sadia, aproveitando as oportunidade que o tempo propiciar. A recreação é vital para um entrosamento crescente e fortalece o companheirismo. Muitas pessoas dizem que não tem tempo para o lazer, para a recreação. De fato, hoje, é muito difícil desenvolver momentos de lazer com a família. Mas é preciso planejar e encontrar momentos de descontração, de entretenimento para com os filhos e o próprio casal. Um passeio no fim de semana, uma visita a um parque de exposições, uma ida ao shopping, uma visita a pessoas amigas, tudo isso pode quebrar a rotina do lar, com ótimos resultados emocionais para os pais e os filhos.
09. Manter o espírito familiar. Considerar os parentes de ambos os cônjuges e amá-los. Tratá-los com dignidade. Despertar a fraternidade e semear a união entre os mesmos. Conhecemos casos em que o casal vive infeliz, porque um dos cônjuges não considera os sogros, tratando-os com desprezo e falta de respeito. Com isso, o coração do outro fica ferido, causando problemas de relacionamento. E mau exemplo apara os filhos.
10. Manter uma vida plena de comunhão com DEUS. Orando juntos, ensinando os filhos trilhar nos caminhos retos. Enfim, viver... O zelo pela parte espiritual , no lar, é fundamental para um viver feliz. Sem DEUS, o lar pode ser minado pelas forças do mal, que se materializam através das drogas, dos vícios, da prostituição, da desunião, da contenda, da disputa pelo poder, do ciúme, e de tantos males que atacam a família. Só com a presença do ESPÍRITO SANTO no lar é possível enfrentar os desafios de um mundo materialista, hedonista, e relativista, em que vivemos. O culto doméstico é indispensável para a união da família. É bom dizer como Samuel: "Eu e minha casa serviremos ao Senhor".
(Extraído e adaptado)

Ajuda www.cpad.com.br  http://www.assembleiadedeus-rn.org.br/familia/index.htm
http://saopedro.proveg.com.br/igrejabatista/familia/o_sacedocio_no_lar.htm


PARA REFLETIR -  A respeito de “A Mordomia da Família”, responda:
O que DEUS instituiu antes da família? Antes de estabelecer a família, DEUS instituiu o casamento.
O que o livro de Gênesis relata? O livro de Gênesis relata que a partir do homem e da mulher, DEUS estabeleceu a família. 
Cite os dois princípios que regem o casamento cristão. O princípio da monogamia e o princípio da heterossexualidade. 
Segundo a lição, qual a ordem de prioridade do crente? (1) DEUS; (2) crente; (3) cônjuge; (4) filhos; (5) igreja. 
Na mordomia da família cristã, quais estratégias poderosas devem ser usadas pela família para vencer os ataques do mal? A valorização da Palavra de DEUS no lar; momentos devocionais em família, principalmente, no culto doméstico; ler boas literaturas cristãs.

SUBSÍDIO DIDÁTICO - PEDAGÓGICO
Inicie a aula de hoje, perguntando: “Qual a origem da família?” Ouça as respostas dos alunos. Estimule para que eles participem a fim de obter as respostas. Após ouvir as respostas atenciosamente, dê uma resposta unificada a partir da exposição do tópico. Aproveite este texto para corroborar a explicação: “O que é família? A família não é um grupo de pessoas rivais, alheias aos interesses umas das outras. Em termos de unidade, é o conjunto de todas as pessoas que vivem sob o mesmo teto, proteção ou dependência do dono da casa ou chefe, que visam ao bem-estar do lar; enfim que se comunicam, se amam e se ajudam. Essa convivência exige o uso e a aplicação de toda a capacidade de viver em conjunto, a bem do perfeito e contínuo ajustamento entre os membros da família e destes para com DEUS. O convívio entre os familiares indica o grau e o nível das relações com o Pai e determina o curso do sucesso na família.
Vale lembrar que a família foi criada por DEUS com elevados propósitos em todos os sentidos da vida, inclusive quanto ao número de filhos” (SOUZA, Estevam Ângelo. ...e fez DEUS a família: O padrão divino para um lar feliz. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, p.30).
 
SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO
“A monogamia foi instituída pelo Criador, porém a poligamia foi criada pelos homens. O primeiro polígamo da história foi Lameque (Gn 4.19). A declaração bíblica ‘e apegar-se-á à sua mulher’ (Gn 2.24) fala da monogamia, isto é, o princípio do casamento de um homem com uma única mulher e vice-versa. [...] O Novo Testamento restabeleceu o princípio monogâmico original da criação (Mt 19.5; 1 Co 7.2; 1 Tm 3.2).
JESUS disse que, se uma mulher casada for de outro homem, comete adultério contra o seu marido, se ele estiver vivo; e da mesma forma o marido, se for de outra mulher, comete adultério contra a sua mulher, se ela estiver viva (Mc 10.11,12). JESUS foi mais profundo, cortando o mal pela raiz, pela causa, e não pelo efeito. Ele declarou: ‘Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. Eu porém, vos digo que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar já em seu coração cometeu adultério com ela’ (Mt 5.27,28). É verdade que nem sempre podemos impedir que as aves pousem em nossa cabeça, mas podemos impedir que ali façam ninhos. Ninguém está livre de ser sobressaltado por pensamentos pecaminosos, mas qualquer cristão pode perfeitamente impedir que esses pensamentos sejam cultivados (Cl 3.1-5)” (SOARES, Esequias. Casamento, Divórcio & Sexo à Luz da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, pp.16-17).


SUBSÍDIO VIDA CRISTÃ - “COMO REALMENTE INFLUENCIAR A SOCIEDADE
A esse respeito, criar filhos – não a política, não a sala de aula, não o laboratório, nem mesmo o púlpito – é o lugar da maior influência. Supor o contrário é ser cativo da ilusão secular atrofiada. Devemos entender que é através da família cristã que a graça de DEUS, uma visão de DEUS, os erros do mundo e um caráter cristão são mais poderosamente transmitidos. 
No Antigo Testamento, quando DEUS escolheu guiar o seu povo, a Bíblia repetidamente indica que Ele procurou uma pessoa (veja Is 50.2,10; 59.16; 63.5; Jr 5.1; Ez 22.30). Um único indivíduo santificado pode fazer toda a diferença neste mundo. Não devemos sucumbir à matemática enganosa do pensamento mundano, que considera que a dedicação da vida de uma pessoa a umas poucas pessoas que não são amplamente conhecidas no mundo (no caso, os membros de nossa família) seja um desperdício escandaloso de seu potencial. Pais, não abandonem o seu lugar de influência. [...] Acredite” (HUGHES, Barbara; Kent. Disciplinas da Família Cristã. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.20).
 
CONSULTE - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 79, p38.
 
SUGESTÃO DE LEITURA - Toda a família, Seja o Líder que Sua Família precisa e Disciplinas da Família Cristã.

BIBLIOGRAFIA GERAL 
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AS GRANDES DEFESAS DO CRISTIANISMO - CPAD - Jéfferson Magno Costa
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Revista CPAD - Lições Bíblicas - 2002 - 3º Trimestre - Ética Cristã - Pr. Elinaldo Renovato de Lima
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Teologia Sistemática Pentecostal - A Doutrina da Salvação - Antonio Gilberto - CPAD
Teologia Sistemática - Conhecendo as Doutrinas da Bíblia - A Salvação - Myer Pearman - Editora Vida
Teologia Sistemática de Charles Finney
VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
 Revista Ensinador Cristão - CPAD
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