VERDADE PRÁTICASomente através de uma vida espiritual frutífera o crente poderá glorificar a DEUS.
LEITURA DIÁRIA Segunda - Jo 15.16 Fomos escolhidos e separados do mundo para dar fruto para DEUS.
Terça - Gn 1.11 O fruto identifica a espécie a que pertence a árvore.
Quarta - Is 57.19 Louvor e adoração, o fruto dos lábios
Quinta - Fp 1.11 Frutos de justiça para o louvor de DEUS
Sexta - Mt 3.10 A árvore que não produz bons frutos será cortada
Sábado - Mc 4.20 Os discípulos de CRISTO produzem frutos
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Mateus 7.13-2013 - Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; 14 - E porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem. 15 - Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. 16 - Por seus frutos os conhecereis. Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? 17 - Assim, toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus. 18 - Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons. 19 - Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. 20 - Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.
OBJETIVO GERAL - Compreender o real significado da frutificação espiritual. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Mostrar que uma vida controlada pelo ESPÍRITO requer de nós um viver santo e uma verdadeira comunhão com DEUS; Saber que o ESPÍRITO SANTO molda o nosso caráter para sermos como CRISTO; Apresentar o propósito do fruto e a necessidade de se ter uma vida produtiva. INTERAGINDO COM O PROFESSORProfessor, na lição de hoje estudaremos o propósito do fruto do ESPÍRITO. Este assunto é tão importante que o próprio JESUS reservou um tempo para ensinar a respeito da árvore e seus frutos, ou seja, cada árvore deve produzir frutos condizentes com sua espécie. Claramente JESUS buscava ensinar seus seguidores a terem cuidado com os ensinamentos que divergiam do seu: pelos frutos conhecemos aqueles que falam a verdade de DEUS e aqueles falsos mestres enganadores. Hoje não é diferente. Devemos examinar não só as palavras dos mestres, mas também as suas atitudes. Da mesma maneira que existe uma relação entre as árvores e o tipo de fruto que produzem, aqueles que ensinam o que é correto têm um bom comportamento e um caráter elevado; procuram viver de acordo com as verdades das Escrituras. Cuide para que seus frutos sejam condizentes com seu ensino.
PONTO CENTRAL - Glorificamos a DEUS quando produzimos frutos condizentes com a vida cristã. Resumo da Lição 2, O Propósito do Fruto do ESPÍRITO
I - A VIDA CONTROLADA PELO ESPÍRITO
1. O que significa ser controlado pelo ESPÍRITO? 2. Um viver santo. 3. A verdadeira comunhão. II - O FRUTO DO ESPÍRITO EVIDENCIA O CARÁTER DE CRISTO EM NÓS 1. O que é caráter? 2. Caráter gerado pelo ESPÍRITO SANTO. 3. Um novo estilo de vida. III - TESTEMUNHANDO AS VIRTUDES DO REINO DE DEUS 1. O propósito do fruto. 2. Uma vida produtiva. 3. O que fazer para manter a produtividade? PARA REFLETIR - A respeito do propósito do fruto do ESPÍRITO, responda:
O que significa ser controlado pelo ESPÍRITO SANTO? Significa ser cheio do ESPÍRITO SANTO diariamente.
Segundo a lição, o que é necessário para que a planta produza frutos? Para que uma planta produza frutos ela precisa alcançar um determinado nível de maturação.
O que os discípulos precisavam para produzir bons frutos e dar continuidade a obra de JESUS? Os discípulos precisariam ser revestidos de poder.
Como podemos identificar uma árvore? Através dos seus frutos.
O que é caráter? Segundo o Dicionário Houaiss, é a "qualidade inerente a um indivíduo, desde o nascimento; temperamento, índole."
CONSULTE a Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 69, p. 37. SUGESTÃO DE LEITURA - Teologia do Novo Testamento, Léxico Grego do Novo Testamento, Guia do Leitor da Bíblia VÁRIOS COMENTÁRIOS DE LIVROS COM ALGUMA CORREÇÃO DO Pr. Luiz Henrique A avaliação do homem, feita por JESUS, não deve ser apreendida apenas através das palavras que disse, mas de sua disposição de sacrificar sua própria vida para proporcionar a sua salvação à humanidade. Obviamente a humanidade deve, com toda a fé, ser declarada pecadora por aquele que conhece os corações melhor que ninguém (Mt 7.11). A corrupção vem de dentro e não de influências exteriores (Mc 7.18-23). O fruto nos guiará a uma nova vida representando CRISTO na terra. Se eu fosse JESUS CRISTO o que eu faria? pense e veja como estamos longe de sermos pelo menos parecidos com ELE como deveríamos ser. Orava às vezes a noite toda. Passava metade de seu tempo curando as pessoas e a outra metade ensinando e pregando sobre DEUS e seu plano de salvação. E NÓS? Em um novo convertido é demonstrado muito mais do fruto do ESPÍRITO do que em um crente de 10, 20 ou mais anos. É que esse novo convertido está entregue inteiramente ao ESPÍRITO SANTO enquanto que o crente já antigo de fé se deixou amarrar por várias concupiscências da carne e tirou o tempo que antes dava ao ESPÍRITO SANTO para dar esse tempo para as coisas do mundo.
Para que eu aproveite o fruto do ESPÍRITO, eu necessariamente vou ter que passar pelos dons. Não existe controle do ESPÍRITO SANTO sem dons. Só recebe dons quem está sendo controlado pelo ESPÍRITO SANTO. Se alguém disser que tem todas as qualidades do Fruto e não se manifestar nele os dons é mentira dele, pois uma das maneiras do ESPÍRITO SANTO manifestar suas qualidades é curando, libertando, trazendo mensagens de edificação, consolação, exortação, revelação de algo oculto, ressurreição, milagres, etc... Olha para JESUS e veja JESUS sem os dons. Não existe. Metade do evangelho é com manifestação dos dons.. Fruto é dado junto com a entrada do ESPÍRITO SANTO em nós no dia em aceitamos a JESUS. À medida que dermos lugar ao ESPÍRITO SANTO as qualidades vão aparecendo.
Já batismo no ESPÍRITO SANTO é dado por JESUS a todos desde que desejem ganhar almas. Batismo é revestimento de poder para ganhar almas. Todos podem e devem ser batizados.
As qualidades do fruto do ESPÍRITO podem aparecer para DEUS e não aparecer para os homens.
Às vezes estamos esperando uma coisa é DEUS outra.
JESUS expulsou cambistas e quebrou mesas no Templo. Olhe para esta cena e veja mansidão, temperança, longanimidade, etc... Aí nesta cena. Conseguiu ver? Pois é. DEUS viu. Os crentes mais antigos eram mais severos porque amavam mais.Hoje o interesse é só por posição social e dinheiro, o amor esfriou e a doutrina afrouxou. (a falta de disciplina acompanhou). Devemos nos ater a diferença entre Fruto e Frutos. FRUTO DO ESPÍRITO é um só e tem nove qualidades que aparecem na vida do crente à medida que ele se deixa moldar ou dirigir pelo ESPÍRITO SANTO. Já os frutos são as obras que realizamos sob a orientação do ESPÍRITO. No original grego edicar-se significa - promover crescimento em sabedoria cristã, afeição, graça, virtude, santidade, bem-aventurança, cresçer em sabedoria e piedade. ORAR EM LÍNGUAS trás esta edificação.
Resumo Rápido do Pr. Henrique
COMENTÁRIO/INTRODUÇÃONuma época em que a maioria dos crentes só congregam aos Domingos, não ganham sequer uma alma para CRISTO em 1 ano inteiro, não sabem nem o que é jejum, não evangelizam, não oram nem 30 minutos por dia, a maioria não é batizada no ESPÍRITO SANTO, nem 1% possui algum dom do ESPÍRITO SANTO, falar de vida no ESPÍRITO parece coisa do tempo de Atos dos apóstolos ou pelo menos de tempos antiguíssimos. Se não existe comunhão com o ESPÍRITO SANTO, não existe caráter de CRISTO, pois é o mesmo ESPÍRITO que nos comunica este caráter. É bom esclarecermos que Paulo fala de Andar no ESPÍRITO, fala de FRUTO DO ESPÍRITO. LETRA MAIÚSCULA MESMO, pois se dependesse do espírito humano jamais conseguiríamos alcançar sinais de caráter parecidos com o de CRISTO. O espírito humano estava antes ligado a Satanás e não a DEUS. A partir do novo nascimento nosso espírito (letra minúscula) foi ligado ao ESPÍRITO SANTO e agora temos comunhão com DEUS através do ESPÍRITO SANTO que mora em nós. Nossos espírito agora pode se comunicar com DEUS, porém, infelizmente, muitos que nasceram de novo ainda permitem que seu espírito se comunique com Satanás como no passado. falta santidade (separação exclusiva para DEUS). Efésios 2.1 vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, em que, noutro tempo, andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora, opera nos filhos da desobediência; 3 entre os quais todos nós também, antes, andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. Se não permitirmos o controle e a direção do ESPÍRITO SANTO de nada vale termos em nós o Fruto do ESPÍRITO, pois suas virtudes só se manifestam na direção do mesmo ESPÍRITO. Se retirarmos o ESPÍRITO SANTO do crente o fruto sai junto. Se retermos o ESPÍRITO SANTO o fruto é retido com suas qualidades. Existem muitos crentes com excelentes qualidades, parecidas com as do Fruto do ESPÍRITO, porém, movidas pela religiosidade e auto-justificação, o que é um pecado. Fazer algo de bom para merecer alguma coisa de DEUS é, no mínimo, uma heresia. Somos salvos pela graça e tudo o que recebemos é pela graça de DEUS (JESUS CRISTO morreu e ressuscitou, levando sobre ELE nossos pecados e doenças e enfermidades). I - A VIDA CONTROLADA PELO ESPÍRITO
1. O que significa ser controlado pelo ESPÍRITO? Não há possibilidade do crente ser cheio do ESPÍRITOSANTO Sem transbordar, pois a medida de DEUS é sacudida, compactada e transbordante. O crente que não fala em línguas nunca foi totalmente cheio do ESPÍRITO SANTO, ou seja, nunca o ESPÍRITO SANTO assumiu total controle sobre ele, pois a língua ficou sem ser dominada. Efésios 5.18: "[...] Mas enchei-vos do ESPÍRITO". Não é, aqui, um pedido ou um conselho, mas uma ordem, está no imperativo. Veja o significado: Strong πληροω pleroo
1) tornar cheio, completar,i.e., preencher até o máximo
1a) fazer abundar, fornecer ou suprir liberalmente
1a1) Tenho em abundância, estou plenamente abastecido
2) tornar pleno, i.e., completar
2a) preencher até o topo: assim que nada faltará para completar a medida, preencher até a borda
2b) consumar: um número
2b1) fazer completo em cada particular, tornar perfeito
Atos 2.14 Pedro mencionou em seu sermão, como interpretação daquela extraordinária ocorrência, que acabara de suceder. (Ver Atos 2:16-21 e Joel 2:28-32). Essa profecia revela-nos como o ESPÍRITO haveria de ser derramado sobre toda a carne, de modo pleno e transbordante. Os cento e vinte irmãos reunidos no cenáculo, pois, foram os primeiros a experimentar isso. Foram cheios e falaram em línguas. A qualidade de vida vibrante e transbordante disponível em CRISTO era evidente na autoridade de seus discursos e no poder de seu toque (Mateus 9:18; Marcos 1:27, 41:42; 5:27-29). Ele é o "autor da vida" (Atos 3:15), que proporciona o caminho à vida (Mateus 7:14; 25:46; Marcos 8:35-37; Marcos 9:42-47). Ele levantou os mortos com seu poder vivificador. A sua própria ressurreição fez dele um espírito vivificador, com o poder de uma vida indestrutível (Romanos 8:2; 1 Coríntios 15:45; Hebreus 7:16). Assim, JESUS CRISTO é a nossa vida (Colossenses 3:4) - nele temos "novidade de vida" (Romanos 6:4) e somos novamente criados vivendo de agora em diante para ele e não para nós mesmos (2 Coríntios 5:15-17). Não existe vida transbordante, cheia do ESPÍRITO SANTO e guiada pelo ESPÍRITO SANTO sem manifestação de seus Dons. A grande maioria dos crentes não passou nem pelo primeiro estágio de enchimento que é o batismo e o falar em línguas. O crente deve todos os dias falar em línguas e orar em línguas para ser edificado. Orar bem. Falar diretamente com DEUS em mistérios. (! Coríntios 14) 2. Um viver santo. Sem santificação não há visão de CRISTO. Esta é a vontade de DEUS, nossa santificação. Essa santificação é nossa separação para que ELE possa nos usar onde e da maneira que deseja. Nossa vida deve ser de jejuns, muita oração e estudo da bíblia. Nosso maior desejo deve ser ganhar almas para CRISTO. Sendo esse nosso desejo, vamos nos esforçar para estarmos sempre prontos para servir a DEUS em qualquer lugar ou circunstância. 3. A verdadeira comunhão. Oração é o mais importante na comunhão com CRISTO. Os discípulos, vendo o resultado da oração de CRISTO pediram-Lhe para os ensinar a orar. Oração é intimidade com DEUS. JESUS disse que devemos entrar para nossos quarto e falar em secreto com nosso PAI e ELE nos recompensará publicamente. Nossas orações são como incenso aromático de cheiro suave perante DEUS. Nossa intercessão pode mover quaisquer barreiras ao evangelho. Comunhão é relacionamento que envolve propósitos e atividades comuns; parceria (At 2.42; 2Co 6.14; Gl 2.9; Fm 6, RA). Nossa comunhão com DEUS quer dizer que vamos ter tudo em comum com ELE. Comunhão é associação com uma pessoa, envolvendo amizade com ela e incluindo participação nos seus sentimentos, nas suas experiências e na sua vivência (1Co 1.9; 10.16; 2Co 13.13; Fp 2.1; 3.10, RA; 1Jo 1.3,6,7). Comunhão com o ESPÍRITO SANTO é ter tudo em comum com ELE. II - O FRUTO DO ESPÍRITO EVIDENCIA O CARÁTER DE CRISTO EM NÓS 1. O que é caráter? CARÁTER MORAL (Dicionário Teológico) [Do lat. character ; do gr. kharacktér , marca, sinal de distinção] Natureza básica do ser humano que o torna responsável por seus atos tanto diante de DEUS como diante de seus semelhantes. O caráter moral tem como ressonância elementar a consciência que, como a voz secreta que temos na alma, aprova ou nos reprova as ações. Segundo o Dicionário Houaiss, é a "qualidade inerente a um indivíduo, desde o nascimento; índole." Em nosso caso nosso caráter é modificado quando entramos na nova vida com CRISTO pelo Novo Nascimento. Um filho deve se parecer com o PAI. Somente se nos deixarmos ser guiados pelo ESPÍRITO SANTO teremos um caráter parecido com o de CRISTO, pois foi assim mesmo que JESUS fez quando aqui na Terra. Deixou-se dominar, ser controlado, ser guiado pelo ESPÍRITO SANTO. Importante não confundir caráter com temperamento.
DEUS usa a cada um com seu temperamento. Sobre temperamentos, o comentarista de nossa lição não entra em detalhes sobre o assunto, pois a Bíblia não faz relação a isso. Para que ninguém se complique de repente, tendo que acusar JESUS de ter um temperamento ruim, o melhor é não querer ser psicólogo sem ser. Exemplo: JESUS derrubou mesas e deu chicotadas em animais no Templo. Para a Bíblia e DEUS isso é zelo. Para um psicólogo isso é temperamento fleumático, etc... O problema de quem acredita nisso é que passa a culpar seu temperamento pelos seus pecados. 2. Caráter gerado pelo ESPÍRITO SANTO. O Senhor JESUS afirmou que o ESPÍRITO SANTO habitaria conosco e em nós (Jo 14.17). Antes quem reinava em nosso interior era a natureza adâmica, uma natureza carnal e pecadora. Agora, controlados e direcionados pelo Espírito SANTO podemos livremente escolher em fazer o bem, em amar a DEUS em primeiro lugar e aos outros como a nós mesmos. Podemos decidir servir a DEUS e nos entregarmos totalmente ao ESPÍRITO SANTO, nosso companheiro e professor inseparável. ELE sabe mais sobre nós do que nós mesmos. Já falou com Ele hoje? 3. Um novo estilo de vida. Viver em novidade de vida - Por isso notamos tanta mudança de caráter em um novo convertido. Todos à sua volta veem a diferença. É o primeiro amor. É tudo novo e o ESPÍRITO SANTO está no controle. O assunto preferido é CRISTO. As roupas mudam, as palavras mudam, o agir muda, o comportamento muda, é tudo novo e maravilhoso. é a ação do ESPÍRITO SANTO num coração voluntário e entregue a DEUS. O problema é mantermos essa atitude a vida toda. Infelizmente, apara a maioria dos crentes, isso é impossível. O amor esfria. Que tal voltar ao primeiro amor? Nossa vida atual precisa refletir a vida de CRISTO na Terra. Sejamos parecidos com CRISTO em tudo. III - TESTEMUNHANDO AS VIRTUDES DO REINO DE DEUS 1. O propósito do fruto. O propósito do fruto é nos capacitar para vivermos uma vida plena na presença de DEUS, cheios do Espírito SANTO e produzindo o que é mais precioso para DEUS - ALMAS. O cristão não é um agente secreto, é um representante de CRISTO em meio a mundo corrompido. JESUS andava em meio às pessoas, conversava com elas, as abençoava e as curava de todos seus males. Somos "luz" do mundo e "sal" da terra (Mt 5.14,15). Todos gostavam de ouvir JESUS ensinar e pregar e todos queriam estar onde Ele estava. A atração de JESUS era a presença do ESPÍRITO SANTO. Ele ensinava o que fazia e fazia o que ensinava. JESUS praticava sua fé. Devemos ser o espelho de JESUS. Amemos não só de palavras, mas de ações. O fruto produz a semente. O fruto guarda a semente e a protege. A semente vai gerar outras árvores que vão gerar outros frutos que vão gerar outras sementes. 2. Uma vida produtiva. O crente precisa ter uma vida espiritual frutífera. Produzir no reino de DEUS é ganhar almas. Com nossa vida de cristãos, nosso testemunho e nossas ações de imitadores de CRISTO. Devemos ir até as pessoas e falar-lhes do amor de DEUS. Precisamos produzir e dar frutos. Esses frutos são resultados práticos para o reino de DEUS. ALMAS. 3. O que fazer para manter a produtividade? A vida cristã precisa de manutenção. Por que um novo convertido é mudado e está sempre testemunhando de CRISTO e está sempre alegre? Porque está sempre orando, lendo a bíblia, jejuando congregando e evangelizando. Se fizermos o mesmo manteremos a produtividade em nossa vida para o reino de DEUS. CONCLUSÃO Temos que ter uma vida controlada pelo Espírito. Ser controlado pelo Espírito significa ter tudo em comum com ele, um viver santo, uma verdadeira comunhão em submissão. Devemos saber que o fruto do Espírito evidencia o caráter de Cristo em nós. Caráter é personalidade restaurada, é ser dirigido e controlado pelo Espírito Santo que imprime em nós a personalidade de Cristo. É o caráter gerado pelo Espírito Santo em nós. É um novo estilo de vida. Precisamos agora testemunhar as virtudes do reino de Deus, sabendo que o propósito do fruto é nos dar condições de ter uma vida produtiva e devemos manter esta produtividade em nossas vidas vivendo sempre em comunhão e submissão ao Espírito Santo. BOAS OBRAS (Enciclopédia de Bíblia,Teologia e Filosofia) Convém-nos considerar os pontos abaixo: 1- Considerações Práticas. O homem espiritual foi criado a fim de praticar boas obras (Efé. 2:10). Essas são expressões da operação da lei do amor em nós, e resultam do fato de termos nascido de DEUS (I João 4:7,11). As boas obras, de todas as variedades, são recomendadas aos crentes (Efé. 2:10; Tito 2:14). Elas resultam do uso apropriado das Escrituras (II Tim. 3:17). Por intermédio delas, os homens glorificam a DEUS (Mat. 5:16). Há uma recompensa à espera daqueles que praticarem boas obras (I Cor. 3:14 e Apo. 22:12). As boas obras devem ser tanto sociais quanto individuais, porquanto, quando expressamos amor, devemos fazê-lo tanto em favor de indivíduos isolados como devemos ter em mira toda a sociedade humana. Fazem bem as igrejas locais que promovem programas de bem-estar social, hospitais, orfanatos e cursos práticos de instrução, que ajudam as pessoas a obterem empregos, etc. Não basta evangelizar. Temos mostrado sermos ativos nisto, porquanto essa igreja tem promovido caridade, escolas, hospitais, etc., e algumas de suas ordens religiosas existem com o propósito explícito de praticar boas obras. Precisamos dar-nos crédito por essas atividades. Sermos sempre ativos nas boas obras sociais, mesmo que não somos justificados pelas boas obras, mas pela fé. A epístola de Tiago, no seu segundo capítulo, instrui-nos quanto a essa questão. Todos os que, com honestidade, e sem interesses egoístas, promovem o bem-estar social, estão cumprindo a vontade de DEUS, e nessa medida, são servos de DEUS, 2- Um dos Aspectos do Pragmatismo. Em certo sentido, a verdade pode ser equiparada às boas obras, porquanto a verdade é aquilo que produz benefícios e opera em benefício dos homens. Se não exagerarmos quanto a isso, não a transformando em uma teoria da verdade, então seremos possuidores de uma compreensão útil. A verdade não pode jamais ser apenas um conceito. É necessário que a verdade tenha manifestações práticas. Uma dessas manifestações consiste em boas obras práticas. 3- A Boa Vontade. Alguns filósofos pensam que a única coisa verdadeiramente boa é a vontade (Kant). Os atos bons que podemos realizar não serão tão bons se, por detrás dos mesmos, houver motivos egoístas. Além disso, quase sempre os próprios atos são corrompidos por motivos ulteriores, que geralmente assumem formas egoístas. Portanto, a bondade, quando pura e simples, reside na vontade de se fazer o bem. Seja como for, a boa vontade é a mola impulsionadora de onde fluem os atos bons. No sentido cristão, o ESPÍRITO SANTO transforma-nos para que sejamos dotados de boa vontade, a fim de podermos praticar o bem. 4- Considerações Teológicas. a) Em primeiro lugar, temos o conflito em torno da causa da justificação. Algumas denominações cristãs, na realidade, a maioria das religiões, misturam o que é divino. cqm o que é humano, presumindo que a justificação vem através da combinação da fé e das boas obras. Essa era a posição dos hebreus, refletida no Antigo Testamento. Os primitivos cristãos, conforme vemos no décimo quinto capítulo do livro de Atos, tiveram de enfrentar esse ponto de vista em suas próprias fileiras, o que suscitou forte controvérsia. Além disso, o livro de Tiago reflete essa posição, parecendo uma força opositora à doutrina paulina da justificação exclusivamente pela fé. Não podemos divorciar o livro de Tiago do décimo quinto capítulo do livro de Atos, interpretando-o não-historicamente. A história da Igreja primitiva envolve essa controvérsia, — não nos devendo maravilhar que um dos livros do Novo Testamento assuma uma posição não-paulina sobre a questão. Precisamos reconhecer que uma contribuição tipicamente paulina para a compreensão da doutrina cristã é o seu princípio da graça divina. Há indícios dessa doutrina fora de Paulo, mas é inútil tentar encontrar qualquer apresentação clara da mesma antes das epístolas paulinas. Não obstante, é errônea a aplicação do princípio das boas obras dentro do sistema de merecimento humano, segundo o qual, mediante o acúrrtulo de atos corretos e feitos úteis ao próximo, uma pessoa vai acumulando crédito diante de DEUS, até que chegue a merecer a salvação de sua alma, através de suas boas obras. Essa foi a idéia que os reformadores combateram, e com toda a razão. Os escritos de Paulo são radicalmente contrários a tal noção. Ver Romanos 3-5, quanto a uma prolongada declaração cristã a esse respeito. Ver também Gál. 2:16-21 e 3:1 ss. A posição protestante é que as boas obras são o resultado natural da conversão e da justificação, e jamais a sua causa. A ordem de coisas, em Efésios 2:8-10, serve de apoio a essa contenção. O ponto de vista paulino é que o indivíduo, por si mesmo, é incapaz de agradar a DEUS, pelo que suas boas obras não lhe servem de mérito. O terceiro capítulo da epístola aos Romanos é uma extensa declaração a esse respeito. O ESPÍRITO nos foi dado mediante o ouvir com fé (Gál. 3:2), e não através das obras da lei. A operação do ESPÍRITO é a nossa motivação e o nosso poder, e não a nossa tentativa, mediante as nossas próprias forças, e através de nossos próprios recursos, de acumular merecimento diante de DEUS. b. Reconciliação. Há uma maneira de reconciliar os princípios das boas obras e da fé, como porções integrais da justificação. Se considerarmos que as obras realizadas são frutos e labores do ESPÍRITO em, e através de nós, então as obras tornam-se um termo para indicar a sua obra transformadora em nós, juntamente com os resultados práticos dessa transformação. Isso é algo necessário à justificação, porque o termo não é apenas uma expressão verbal. Inclui aquilo que é feito na vida do crente pelo ESPÍRITO de DEUS. A justificação, em uma definição mais ampla, tanto é transformação moral e espiritual quanto é santificação. Se não fosse assim, como Paulo poderia falar sobre a justificação da vida? (Romanos 5:18). Portanto, insisto aqui que a descrição paulina da justificação é mais ampla do que a definição dos reformadores a respeito. Ê precisamente isso que nos ensina a epístola de Tiago! Mas, segundo a definição protestante tradicional, a justificação exclui os aspectos posteriores da santificação e da transformação do caráter do crente. A justificação não é uma categoria isolada das demais operações do ESPÍRITO. Somente como concepção mental podemos isolá-la desse modo. Na prática, as operações do ESPÍRITO em nós são reais e simultâneas; e essa realidade e simultaneidade fazem parte da justificação. Nesse sentido, a justificação depende tanto da fé quanto das obras da fé. Não obstante, essas obras não devem ser entendidas como meritórias, como se fossem fruto da bondade humana. Antes, trata-se da atuação do ESPÍRITO de DEUS em nós. c) O Acolhimento Humano. A chamada ao arrependimento mostra que o homem é capaz de arrepender-se; de outro modo, tal chamada seria uma zombaria. O homem caiu no pecado, mas continua havendo uma — graça geral — que o capacita a reagir — favoravelmente — a DEUS. Se não adotarmos essa posição, perderemos inteiramente o aspecto do livre-arbítrio, — e tal perda é intolerável. Sem livre-arbitrio, não podem haver requisitos éticos, e nem responsabilidade humana. Em todos os homens resta bondade suficiente para sentirem a força de atração da bondade de DEUS e corresponderem à mesma. Porém, a salvação é um ato divino, e tanto a fé quanto as obras da fé são resultantes das operações do ESPÍRITO. Contudo, o homem caracteriza-se pela inércia espiritual, e para corresponder aos reclamos do ESPÍRITO, é mister que receba o influxo da graça divina capacitadora. Desse modo o homem chega a crer e a agir em consonância com a sua fé, embora suas boas obras não sejam meritórias para a salvação. d) A Questão dos Galardões. Os galardões ou recompensas incluem aquilo que recebemos, mas o conceito consiste, essencialmente, naquilo em que nos tomamos. Se um homem vier a receber a coroa da justiça (II Tim. 4:8), isso significará que ele adquiriu a natureza moral e santa de DEUS. Se ele vier a receber a coroa da vida (Tia. 1:12 e Apo. 2:10), isso significará que ele veio a compartilhar da vida divina, da vida eterna, da vida celestial. Por toda a parte, as Escrituras são claras no sentido de que os homens serão julgados de acordo com as suas obras, recebendo essas coroas em resultado de um desempenho fiel, e não meramenfe por haver crido em certo número de doutrinas acerca de CRISTO. Ver Rom. 2:6; Apo. 20:12. O trecho de I Coríntios 3:10 ss, deixa claro que esse princípio aplica-se plenamente ao crente. Portanto, podemos concluir somente que a glorificação, que-inclui o principio das recompensas, dependerá das nossas obras, e não apenas da nossa fé. Ao mesmo tempo, precisamos apressar-nos a ajuntar que isso resulta das operações divinas em nós, não sendo méritos que acumulamos mediante nossos próprios esforços desassistidos. Não obstante, esse princípio mostra-nos que as obras, nesse sentido, não são meramente resultados da fé. Elas são, na sua própria essência, aquilo que o ESPÍRITO está operàndo em nós, em. seu processo de transformação do crente. Quanto a esse aspecto, fé e obras são sinônimos. Paulo declarou sucintamente esse princípio, ao escrever: «...desenvolvei (efetuai) a vossa salvação com temor e tremor; porque DEUS é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade» (Fil. 2:12,13). Deveríamos notar que ambos os verbos portugueses, «desenvolver» e «efetuar», no original grego procedem da mesma raiz. Ninguém, por si mesmo, pode efetuar a sua salvação. Mas quando alguém, através do ESPÍRITO, torna-se capaz disso, então está na obrigação de fazê-lo. 5- Contra a Crença Fácil. Na Igreja Católica Romana, os sacramentos tomam conta de tudo, e obtém-se a impressão de que o homem nada mais precisa fazer, se tiver sido batizado, se assistir a missa com freqüência, se participar da comunhão, etc. Tal doutrina é enganadora. Nas igrejas evangélicas, por sua vez, isso tem sido substituído pela pública confissão de fé, na qual, presumivelmente, o indivíduo confessa a CRISTO e dá seu assentimento diante de certo número de doutrinas acerca de sua pessoa e de sua realização, nada mais faz, e, contudo, supostamente atinge a salvação. Trata-se de uma total insensatez. Pois contradiz todos os conceitos neotestamentários que dizem respeito ao que está envolvido na salvação: a nossa transformação segundo a imagem e a natureza de CRISTO (Rom. 8:29), através da contínua operação do ESPÍRITO (II Cor. 3:18), mediante o cultivo em nós das virtudes morais e espirituais (Gál. 5:22,23). Ninguém obterá alguma coroa espiritual, a menos que seja digno (Apo. 2:7), e ninguém verá o Senhor sem a santificação (Heb. 12:14). Todas as promessas das sete cartas do Apocalipse foram endereçadas aos vencedores. Aos vencedores é ali prometida a árvore da vida (Apo. 2:14), o escapar da segunda morte (2:11), o poder comer do maná celestial e o receber de um novo nome (2:17), o entrar no reino milenar e o receber a estrela da manhã (2:28), o andar de branco e não ter o seu nome apagado do Livro da Vida (3:5), o tornar-se uma coluna no templo celestial de "DEUS e ter o nome de DEUS nele inscrito (3:12), e o sentar-se no trono de DEUS (3:21). Essas são questões sérias, e, em minha opinião, são tratadas com superficialidade tanto pela Igreja Católica Romana quanto por muitas igrejas protestantes e evangélicas, embora sob diferentes ângulos. Nada é mais claro para mim do que isto: A confissão de um crente é a sua vida. Sem isso, não há confissão válida. (B C H NTI) Exortações Finais aos Cidadãos do Reino. 7:13-27 (comentário Bíblico Moody). Mt 13,14. Entrai pela porta estreita. Para aqueles que já entraram, pela fé, em relação com CRISTO (como também aos outros que estavam ouvindo; v. 28) nosso Senhor descreve a impopularidade relativa de sua nova posição. A ordem de porta e caminho sugerem a porta como entrada para o caminho, símbolo da experiência crucial do crente com CRISTO, a qual introduz à vida piedosa. Os cristãos primitivos eram chamados de aqueles "do Caminho" (Atos 9:2; 19:9, 23; 22:4; 24:14, 22). Enquanto a grande massa de humanidade está sobre o caminho espaçoso que conduz à perdição (ruína eterna), a outra porta e o outro caminho são ao estreitos que precisam ser procurados. Mas o mesmo DEUS que providenciou CRISTO, a porta e o caminho (Jo. 14:6), também leva os homens a encontrarem a porta (João 6: 44). Vida. Contrastando aqui paralelamente com perdição e assim uma referência ao estado de bem-aventurança no céu, ainda que esta vida eterna comece na regeneração. 15-20. Aqueles que entram pelo caminho apertado precisam se precaver contra os falsos profetas, que dizem guiar os crentes mas que na realidade praticam a mentira. Disfarçados como ovelhas não deve ser entendido como a vestimenta do profeta, mas é um contraste evidente aos lobos perversos. O povo de DEUS de todas as épocas precisou estar alerta contra os líderes mentirosos (Dt. 13:1; Atos 20:29; I Jo. 4:1; Ap. 13:11-14). Pelos seus frutos. As doutrinas proferidas por esses falsos profetas, mais do que as obras que praticam, uma vez que a aparência exterior pode não despertar suspeitas. O teste do profeta é a sua conformidade com as Escrituras (I Co. 14:37; Dt. 13:1-5). Árvore má. Uma árvore arruinada, sem valor, inútil. A falta de utilidade de uma árvore como essa exige a sua imediata retirada do pomar para que não prejudique as outras. 21-23. JESUS solenemente sugere sua Filiação divina (meu Pai) e a sua posição de Juiz (naquele dia, hão de dizer-me), e adverte os falsos líderes (aqueles que profetizaram em nome de CRISTO, expulsaram demônios e realizaram muitos milagres) que serão inteiramente desmascarados e julgados. A simples realização de feitos espetaculares (mesmo os sobrenaturais) não é, necessariamente sinal de autenticação divina (Dt. 13:1-5; II Ts. 2:8-12; Mt. 24:24). O julgamento que se realizará naquele dia determinará quem entrará no reino dos céus (Mt. 25:31-46). Nunca vos conheci. No sentido intensivo de conhecer com privilégio, ou reconhecer (conf. Sl. 1:6; Amós 3:2). 24-27. A importância suprema de se edificar sobre alicerces certos. O homem cuja casa ruiu falhou não porque deixasse de trabalhar, mas porque não utilizou a rocha. A rocha. O próprio CRISTO (I Co. 3:11) e seus ensinamentos. Estas minhas palavras. Capítulos 5-7. As pratica. Obediência aos ensinamentos. O sermão foi dirigido aos crentes e pressupõe fé em JESUS como o Messias. Não é legalismo. Nenhuma obra alicerçada em meros esforços humanos tem algum valor espiritual, mas a fé em CRISTO, a rocha, produz a regeneração que se manifesta na vida piedosa. 28,29. Quando JESUS acabou de proferir estas palavras. Lenski observa a exatidão da observação psicológica de Mateus. Enquanto JESUS falava, a multidão estava enlevada; mas quando ele terminou, a tensão se desfez e o espanto tomou conta das pessoas (Interpretation of St. Matthew's Gospel, pág. 314). Não como os escribas chama a atenção para o fato de que os escribas, quando ensinavam, apelavam repetidas vezes para a opinião de reconhecidos rabis e à interpretação tradicional. Como eram cansativos quando comparados à autoridade de CRISTO, "Eu vos digo"! (5:18, 20, 22 e outras.) Manual de dúvidas, enigmas e contradições da Bíblia Mt 7.20 Devêssemos avaliar as palavras de um professor examinando sua vida. Assim como a árvore se conhece pela classe de frutos que dá, um bom professor mostrará boa conduta e um caráter moral alto ao tentar viver as verdades das Escrituras. Isto não significa que devemos expulsar aos professores de Escola Dominical, pastores e demais que não tenham chegado à perfeição. Todos estamos expostos ao pecado e devemos mostrar a mesma misericórdia que nós mesmos necessitamos. JESUS está falando dos professores que deliberadamente ensinam doutrinas falsas. Devemos examinar a motivação dos professores, a direção que estão seguindo e quão resultados estão esperando obter. Comentário Bíblico Vida Nova O bom comportamento só pode vir de um bom coração. É tolice esperar bons frutos de um solo ruim e esperar bons atos de uma pessoa má. Somente a pessoa cujo coração é enriquecido com bom produzirá bom ensinamento. A palavra de DEUS deve ser acolhida com fé e perseverança, se os ouvintes devem ser o tipo de terreno que produz bons frutos. Nos corações de algumas sementes de nunca ter a chance de germinar, enquanto outros interrompido porque o crescimento não vai conseguir perseverar. COMENTÁRIO WIERSBE ÚNICO VOLUME - NOVO TESTAMENTO Joao proclamava uma mensagem de julgamento. Israel havia pecado e precisava arrepender-se, e cabia aos lideres religiosos dar o exemplo ao restante do povo. O machado estava posto a raiz da arvore, e se esta (Israel) nao desse bons frutos, seria cortada (ver Lc 13:6-10). Se a nacao se arrependesse, o caminho estaria preparado para a vinda do Messias. A ilustracao da arvore lembra que os frutos sempre correspondem ao carater. A macieira produz macas, nao laranjas; uma pessoa boa produz bons frutos. E verdade que os cristaos pecam, mas o testemunho de suas palavras e de suas obras sempre coopera para a gloria de DEUS. Em termos de ministerio, servos de DEUS fieis sao imitados por outras pessoas que tambem sao fieis a DEUS (2 Tm 2:2). "A sabedoria, porem, la do alto e, primeiramente, pura; depois, pacifica, indulgente, tratavel, plena de misericordia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento. Ora, e em paz que se semeia o fruto da justica, para os que promovem a paz" (Tg 3:1 7, 18). Por certo, DEUS deseja que seu povo de "fruto pacifico [...] fruto de justica" (Hb 12:10, 11). Bons frutos (v. 17f). Quem e fiel tambem e produtivo. A sabedoria de DEUS não torna a vida vazia, mas sim plena. O Espirito produz fruto para a gloria de DEUS (ver Jo 15:1-16). O interprete da Lei, em Lucas 10:25-37, estava disposto a discutir a questao do bom relacionamento com o proximo, mas nao a ser o proximo nem a ajudar outra pessoa. A sabedoria de DEUS e pratica; ela muda a vida e produz boas obras para a gloria de DEUS. AJUDA CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal. VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm Referências Bibliográficas (outras estão acima) Dicionário Bíblico Wycliffe. 4.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal, Bíblia de Estudo Almeida. Revista e Atualizada. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2006, Bíblia de Estudo Palavras-Chave Hebraico e Grego. Texto bíblico Almeida Revista e Corrigida. Bíblia de Estudo Pentecostal. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida, com referências e algumas variantes. Revista e Corrigida, Edição de 1995, Flórida- EUA: CPAD, 1999. BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD. CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal. VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm -- www.ebdweb.com.br - www.escoladominical.net - www.gospelbook.net - www.portalebd.org.br/ -- Dicionário Vine antigo e novo testamentos - CPAD, Manual Bíblico Entendendo a Bíblia, CPAD, Dicionário de Referências Bíblicas, CPAD, Hermenêutica Fácil e descomplicada, CPAD, Revistas antigas - CPAD Tesouro de Conhecimentos Biblicos / Emilio Conde. - 2* ed. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de DEUS, 1983 Wiesber, Comentário Bíblico. Editora Geográfica, 2008, Champlin, Comentário Bíblico. Hagnos, 2001, Concordância Exaustiva do Conhecimento Bíblico "The Treasury of Scripture Knowledge" Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPAD Bíblia The Word Dicionário Strong Hebraico e Grego Dicioário teológico - Claudionor Correa de Andrade Enciclopédia Ilúmina