1. - A COMISSÃO DE CRISTO A PEDRO - Esta sempre representa um embaraço aos católica Cristo comissionou Pedro a se tornar o principal apóstolo aos CIRCUNCISOS (judeus), não aos incircuncisos (gentios).
“Antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da incircuncisão me estava confiado, como a Pedro o da CIRCUNCISÃO (Porque aquele que operou eficazmente em Pedro para o apostolado da CIRCUNCISÃO, esse operou também em mim com eficácia para com os gentios)”.
Esta verdade está expressa na linguagem mais clara. Paulo, não Pedro, é quem foi comissionado para ser apóstolo entre gentios. E quem escreveu a Epístola ao Romanos? Claro que não foi Pedro (Gálatas 2:9).
“E conhecendo Tiago, Cefas e João, que eram considerados como as colunas, a graça que me havia sido dada, deram-nos as destras, em comunhão comigo e com Barnabé, para que nós fôssemos aos gentios, e eles à CIRCUNCIS” (Gl 2:9 ACF)
Paulo também menciona o seu ofício especial como apóstolo aos gentios, na 2 Timóteo 1:11:
“Para o que fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios”.
Em parte nenhuma Pedro é chamado um apóstolo aos gentios. Isto torna impossível ele ter ido a Roma, para se tornar o líder da comunidade gentia.
2. - PAULO DISSE, ESPECIFICAMENTE, AOS GENTIOS ROMANOS, QUE ELE, NÃO PEDRO, HAVIA SIDO ESCOLHIDO PARA SER O APÓSTOLO DELES:
“Que seja ministro de Jesus Cristo para os gentios, ministrando o evangelho de Deus.” (Rom. 15:16).
Paulo recebeu este encargo diretamente de Cristo. Ele até relata, ainda mais, em Romanos 15:16, que foi Cristo que o tinha escolhido “para que seja agradável a oferta dos gentios, santificada pelo Espírito Santo.”
PAULO estabeleceu a única igreja [local] VERDADEIRA em Roma. NÃO Pedro.
3. - SOMOS INFORMADOS, PELO PRÓPRIO PAULO - QUE FOI ELE, NÃO PEDRO, QUEM AINDA IRIA A ROMA, PARA VER OFICIALMENTE, ALI, A IGREJA [local] DAQUELA CIDADE. (Rom. 1:11).
“Porque desejo ver-vos, para vos comunicar algum dom espiritual, a fim de que sejais confortado” (Rm 1:11 ACF)
A igreja [local] em Roma não foi oficialmente estabelecida, senão em 55 ou 56 d.C. Mesmo assim, os católicos gostariam que acreditássemos que Pedro fez isso, dez anos antes, no reinado de Cláudio. Nem Pedro nem Paulo estabeleceram a Igreja Católica [universal]. Estas provas são dadas, principalmente, para ilustrar que é absolutamente impossível que Pedro esteja, de algum modo, associado a QUALQUER igreja em Roma.
4. - ENCONTRAMOS PAULO NÃO APENAS DESEJANDO ESTABELECER A IGREJA [local] EM ROMA - como afirmando, enfaticamente, que a sua política NUNCA foi a de edificar sobre alicerce lançado por outro homem “E desta maneira me esforcei por anunciar o evangelho, não onde Cristo foi nomeado, PARA NÃO EDIFICAR SOBRE FUNDAMENTO ALHE” (Rm 15:20 ACF)
Se Pedro tivesse fundado a igreja [local] em Roma, uns dez anos antes desta declaração, ela representaria uma séria afronta a Pedro. Esta simples declaração é uma prova de que Pedro nunca esteve em Roma, antes desse tempo, para ali fundar igreja alguma.
5. - NO FINAL DA EPÍSTOLA DE PAULO AOS ROMANOS – Paulo saúda nada menos de 28 pessoas diferentes, mas NUNCA MENCIONA PEDRO, UMA VEZ SEQUER. Vejam Romanos 16. Leiam todo o capítulo.
“1 Recomendo-vos, pois, Febe, nossa irmã, a qual serve na igreja que está em Cencréia, 2 Para que a recebais no Senhor, como convém aos santos, e a ajudeis em qualquer coisa que de vós necessitar ... 3 Saudai a Priscila e a Áqüila, ... a Epêneto, ... a Maria, ... a Andrônico e a Júnias, ... a Amplias, ... a Urbano, ... a Estáquis, ... a Apeles, ... aos da família de Aristóbulo. ... a Herodião, ... aos da família de Narciso, ... a Trifena e a Trifosa, ... Pérside, ... Rufo, ... Asíncrito, a Flegonte, a Hermes, a Pátrobas, a Hermas, ... a Filólogo e a Júlia, a Nereu e a sua irmã, e a Olimpas, ....” (Rm 16:1-27 ACF)
Lembrem-se que Paulo saudou estas pessoas em 55 a 56 d.C.. Por que ele não mencionou Pedro? Simplesmente porque Pedro não estava ali.
6. - UNS 4 ANOS APÓS TER ESCRITO AOS ROMANOS - Paulo foi levado como prisioneiro a Roma, a fim de comparecer diante de César. Quando [os membros] da comunidade cristã souberam da chegada de Paulo, foram todos encontrá-lo (Atos 28:15).
“E de lá, ouvindo os irmãos novas de nós, nos saíram ao encontro à Praça de Ápio e às Três Vendas, e Paulo, vendo-os, deu graças a Deus e tomou ânimo.” (At 28:15 ACF)
Mais uma vez, não existe uma única menção a Pedro entre esses cristãos. Isto seria um absurdo, se Pedro estivesse em Roma, pois Lucas sempre menciona os principais apóstolos, em sua narrativa de Atos. Mas ele não fala coisa alguma sobre Pedro encontrando Paulo. Por que? Porque Pedro não estava em Roma.
7. - QUANDO, FINALMENTE, PAULO CHEGOU A ROMA - a primeira coisa que ele fez foi convocar “os principais dos judeus” (Atos 28:17), aos quais ele declarou “aos quais declarava com bom testemunho o reino de Deus, e procurava persuadi-los à fé em Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas, desde a manhã até à tarde.” (verso 23).
Curioso é que os principais dos judeus afirmaram que pouco sabiam sobre os ensinos básicos de Cristo. O que eles sabiam era que “em toda parte se fala contra esta seita”.(verso 22). Então, Paulo começou a explicar-lhes os ensinos básicos de Cristo sobre o reino de Deus. Alguns creram... Mas alguns não creram. O que isto significa? - Que se Pedro, um forte partidário dos judeus, estivesse pregando constantemente em Roma, durante 14 anos, antes desse tempo, e continuasse ali - como podiam esses líderes judeus ter conhecido tão pouco as mais básicas verdades do Cristianismo?> Esta é mais uma clara prova de que Pedro não havia estado em Roma, antes de 56 d.C.
8. - APÓS A REJEIÇÃO DOS ANCIÃOS JUDEUS - Paulo alugou sua própria casa, por dois anos. Durante esse tempo, ele escreveu as Epístolas aos Efésios, Filipenses, Colossenses, Filemom e Hebreus. Conquanto Paulo mencione outros cristãos como estando em Roma, durante aquele período, em parte nenhuma ele mencionou Pedro. A razão óbvia é que Pedro, o apóstolo da circuncisão, não estava em Roma.
9. - QUANDO TERMINOU A PRISÃO DE PAULO, POR DOIS ANOS - ele foi libertado. Mas, 4 anos depois (65 d.C.), ele foi enviado de volta à prisão em Roma. Nesse tempo, ele teve de comparecer diante do trono de César e foi condenado à morte. [Segundo antigos historiadores, Paulo esteve preso em Roma 2 anos, entre 61-63 depois, foi libertado da prisão (porque seus acusadores de Jerusalém não vieram a Roma a tempo?), uns dizendo que foi obrigado a permanecer em Roma, outros que viajou e pregou em vários locais (talvez até na Espanha novamente foi aprisionado em 66 dC (por nova ou pela antiga acusação contra ele finalmente foi decapitado por ordem de Nero, em 67 dC. Tudo isto casa com várias evidências na Bíblia. Ver, por exemplo, http://www.christiancourier.com/articles/144-pauls-two-year-roman-imprisonment> e http://www.matthewmcgee.org/paultime.html> ] Paulo descreve amplamente estas circunstâncias, na 2 Timóteo 4:16: “Ninguém me assistiu na minha primeira defesa, antes todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado”.
Isto significa que, se fôssemos acreditar nos [padres] católicos, diríamos que Pedro abandonou Paulo, visto como eles costumam afirmar que Pedro estava muito presente em Roma, durante o julgamento de Paulo. Uma vez, Pedro negou Cristo, mas isso aconteceu antes de sua conversão. Acreditar que Pedro estava em Roma durante a condenação de Paulo é insustentável.
10. - PAULO ESCREVEU A TIMÓTEO (2 Timóteo 4:16) -> “Ninguém me assistiu na minha primeira defesa, antes todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado”. A verdade se torna clara. Paulo escreveu>a Roma, ele havia estado em Roma e, no final, escreveu, pelo menos, seis epístolas de Roma, porém nunca mencionou Pedro. E, na 2 Timóteo 4:11, ele diz: “Só Lucas está comigo”. Portanto, Pedro nunca foi o Bispo de Roma.
Onde Pedro estava?
Em 45 d.C., encontramos Pedro sendo posto na prisão, em Jerusalém (Atos 12:3-4). Em 49 d.C., ele ainda permanece em Jerusalém, participando do Concílio de Jerusalém. Em 51 d.C., ele esteve em Antioquia da Síria, onde teve um desentendimento com Paulo, porque ter-se recusado a comer com os gentios. Seria estranho um Bispo de Roma não quis ter coisa alguma a ver com os gentios, em 51 d.C. [N.T. Seria como o papa Ratzinger chegar ao Brasil, ficar sempre com os judeus e desprezar os católicos].
Mais tarde, em cerca de 66 dC, encontramos Pedro na Babilônia, entre os judeus (1 Pedro 5:13).
“A vossa co-eleita em Babilônia vos saúda, e meu filho Marcos.” (1Pe 5:13 ACF)
Lembrem-se que Pedro era o apóstolo aos circuncisos [isto é, apóstolo somente para os judeus]. Então por que estaria ele na Babilônia? Porque a história mostra que havia muitos judeus nas áreas da Mesopotâmia, no tempo de Cristo, do mesmo modo como havia na Palestina. Não é de admirar, portanto, que Pedro ali estivesse. Talvez seja esta a razão por que alguns eruditos afirmem que, em seus escritos, Pedro tem um forte sabor aramaico - do tipo do Aramaico falado na Babilônia. Sem dúvida, Pedro estava habituado ao seu dialeto oriental.
No período de tempo em que os [padres] católicos acreditam que Pedro estava em Roma, a Bíblia mostra claramente, que ele estava em um lugar diferente. A evidência é abundante e conclusiva. Quando alguém presta atenção à exata Palavra de Deus, não precisa ser enganado. PEDRO NUNCA FOI O BISPO DE ROMA.
Trecho extraído de http://reformation.org/simon_peter_versus_simon_magus.html AMANUENSE Tércio que escreveu a carta aos romanos para Paulo era amanuence - Qual o significado de Amanuense?
Alguém que escreve o que outrem fala - Seria o que digita aquilo que outro dita.
Paulo tinha problemas de visão e precisava de alguém para escrever para ele - quando escrevia tinha que escrever com letras grandes (seu espinho na carne? - talvez).ESPINHO NA CARNE DE PAULO – Conheço um homem em Cristo que há catorze anos (se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado ao terceiro céu.
E sei que o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe)
Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar.
De alguém assim me gloriarei eu, mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas.
Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas deixo isto, para que ninguém cuide de mim mais do que em mim vê ou de mim ouve.
E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar.
Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim. E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.
Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte.
2 Coríntios 12:2-10
Nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns, 2 Coríntios 6:5
Recebi dos judeus cinco quarentenas de açoites menos um. 2 Coríntios 11:24
E, havendo-lhes dado muitos açoites, os lançaram na prisão, mandando ao carcereiro que os guardasse com segurança. Atos 16:23
Sobrevieram, porém, uns judeus de Antioquia e de Icônio que, tendo convencido a multidão, apedrejaram a Paulo e o arrastaram para fora da cidade, cuidando que estava morto. Atos 14:19
Qual é, logo, a vossa bem-aventurança? Porque vos dou testemunho de que, se possível fora, arrancaríeis os vossos olhos, e mos daríeis. Gálatas 4:15
Vede com que grandes letras vos escrevi por minha mão. Gálatas 6:11
Paulo apanhou demais e muito provavelmente levou muitos socos e pontapés nos olhos. Eu acredito que ele orou muitas vezes a DEUS para que o curasse, mas a resposta era que isso o lembraria de quem era e de que não deveria contar a ninguém as revelações que recebera no terceiro céu.
2 Co 12.9 E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.
SE PARTIRMOS DO PRESUPOSTO DE QUE NENHUMA ENFERMIDADE VEM DE DEUS E QUE SATAN´PAS É QUE INSTIGOU OS AGRESSORES DE PAULO PARA O ESPANCAREM...
Irmãos entendam uma coisa - quem é usado por DEUS não está insento de sofrer doenças e enfermidades
Eu oro por 600 pessoas curadas por mês e tenho aqui uma hérnia no umbigo e bico de papagaio. Não consigo ser curado orando por mim mesmo.
No caso de Paulo cegueira causada por perseguição de Satanás, MAS QUEM BATEU NO OLHO DELE FORAM SEUS PERSEGUIDORES.
O que é lutar contra o aguilhão? É lutar contra uma força superior que pode lhe ferir se não se submeter a ela. É usado para o boi no carro de boi que seu dono o espeta com um ferrão, caso o boi não obedeça o ferrão entrará em sua carne e o ferirará.
Apostolado de Paulo Paulo era apóstolo de um novo grupo apostólico, ministério dado por JESUS. Efésios 4.11. O primeiro grupo ou colégio apostólico era só para quem andou com JESUS durante seu ministério.
Quem chama alguém para apostolo? Apóstolo é enviado por alguém e naquela época esse alguém era o próprio JESUS CRISTO.
Para o que fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios. 2 Timóteo 1:11
Paulo (chamado apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus), e o irmão Sóstenes, 1 Coríntios 1:1
Os sinais do meu apostolado foram manifestados entre vós com toda a paciência, por sinais, prodígios e maravilhas. 2 Coríntios 12:12
E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, Efésios 4:11
Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e do Senhor Jesus Cristo, esperança nossa, 1 Timóteo 1:1
VEJA - Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus. Romanos 1:1
Para o que (digo a verdade em Cristo, não minto) fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios na fé e na verdade. 1 Timóteo 2:7VEJA - Paulo, apóstolo (não da parte dos homens, nem por homem algum, mas por Jesus Cristo, e por Deus Pai, que o ressuscitou dentre os mortos), Gálatas 1:1Jesus continua chamando homens para o ministério, mas nem sempre estes homens serão os famosos pastores e muitas vezes nem estarão em algum ministério de alguma denominação famosa.
PARENTES DO APÓSTOLO PAULO E o filho da irmã de Paulo, tendo ouvido acerca desta cilada, foi, e entrou na fortaleza, e o anunciou a Paulo. Atos 23:16
Rm 16:11 Saudai a Herodião, meu parente.
Rm 16.7 Saudai a Andrônico e a Júnias, meus parentes e meus companheiros na prisão, os quais se distinguiram entre os apóstolos e que foram antes de mim em Cristo.
Rm 16:21 Lúcio, Jasom e Sosípatro, meus parentes.
PAULO SE ISOLOU POR 3 ANOS??? Se isolou onde? Nem tornei a Jerusalém, a ter com os que já antes de mim eram apóstolos, mas parti para a Arábia, e voltei outra vez a Damasco. Depois, passados três anos, fui a Jerusalém para ver a Pedro, e fiquei com ele quinze dias.Gálatas 1:17,18 - Na verdade Paulo passou 3 anos em Damasco pregando. Reveja esse conceito, tem muita gente ensinando que Paulo passou 3 anos na arábia e não é verdade. Visitou o Monte da Arábia onde Moisés recebeu a lei, Monte Horebe no Monte Sinai. Onde Moisés teve encontro com DEUS, Paulo teve encontro com JESUS.
PREDESTINAÇÃO Só esta figura explica claramente o que é predestinação na Bíblia.
Coisa tão simples é refutar a predestinação ensinada nas igrejas históricas e seitas (Dizem que DEUS já escolheu de antemão quem vai ser salvo e quem vai ser condeando, dizem que quem é salvo é salvo para sempre e não perde a salvação, etc...). Vamos refutar:
Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa; Efésios 1:13Note que é salvo depois de ouvir a Palavra da verdade e tem que crer nela. Eles dizem que DEUS escolheu de antemão quem vai ser salvo e quem vai ser lançado no lago de fogo.O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo. 1 Timóteo 2:6 - Note que todos enão algunsQue quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade. 1 Timóteo 2:4
Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram. 2 Coríntios 5:14 ----- Morreu por todos, não é por algunsNa verdade acreditar em predestinação da maneira que estes acreditam é ridículo. Eles dizem que não se perde a salvação
Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído. Gálatas 5:4 ----- Caiu da graça - perdeu a salvação
Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados. 2 Coríntios 13:5 ---- Aqui crentes que perdem a salvação
Do que, desviando-se alguns, se entregaram a vãs contendas; 1 Timóteo 1:6
E em nada vos espanteis dos que resistem, o que para eles, na verdade, é indício de perdição, mas para vós de salvação, e isto de Deus. Filipenses 1:28
Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. 2 Coríntios 4:3Como vemos é simples refutar Cooperadores de Paulo em Corinto e em Roma ### Febe, Priscila e Áqüila, Epêneto, Maria, Andrônico e Júnias, Amplias, Urbano, Estáquis, Apeles, família de Aristóbulo, Herodião, família de Narciso, Trifena e a Trifosa, Pérside, Rufo e a sua mãe, Asíncrito, Flegonte, Hermes, Pátrobas, Hermas, Filólogo e Júlia, Nereu e sua irmã, Olimpas, Timóteo, Lúcio, Jasom e Sosípatro, Tércio, Gaio, Erasto
ROMANOS é O EVANGELHO SEGUNDO PAULO ROMANOS 2.16. no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Cristo Jesus, segundo o meu evangelho. _________________________________________________________________________ Saudação(I:I-7).Antigamente uma carta começava com uma saudação simples: " a ... saudações". Tal saudação constitui o esboço das saudações que se usava para iniciar a maior parte das epístolas do Novo Testamento, ampliadas de vários modos e recebendo ênfase cristã. A saudação desta carta toma forma parecida: "Paulo... a todos os chamados de DEUS que estais em Roma ... saudações." Mas cada parte da ;"saudação é ampliada - o nome do remetente, o nome dos destinatários e .i.é saudações propriamente ditas. 1. Paulo, servo de JESUS CRISTO, chamado para ser apóstolo. A palavra traduzida por "servo" é o termo grego doulos, "escravo". Paulo está completamente à disposição do seu Senhor. A convocação dele deveria ser apóstolo, para ser especialmente comissionado por CRISTO, foi dita diretamente - diz ele - "por JESUS CRISTO, e por DEUS Pai" (Gl 1:16), que lançaram sobre ele a responsabilidade de proclamar o Evangelho no mundo gentílico (Gl 1:16). Separado para o evangelho de DEUS, isto é, posto à parte para o ministério do Evangelho, muito antes de sua conversão (ver Gl 1:15, onde fala dele mesmo como tendo sido separado antes do seu nascimento). Todos os ricos e variados dons da herança de Paulo (judaica, grega e romana), e da sadia educação foram predestinados por DEUS com vistas ao seu serviço apostólico. Verifique-se a descrição que o Senhor ressurreto faz de Paulo como "um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios" (At 9:15). O "evangelho de DEUS", Seu evangelion, é Sua jubilosa proclamação da vitória e da exaltação de Seu Filho, e da conseqüente anistia e libertação que os homens podem desfrutar pela fé nele. O fundo veterotestamentário do uso neotestamentário de evangelion acha-se na LXX, em Isaías 40-66 (principalmente em Is 40:9,52:7,60:6,61:1), onde se usa este substantivo ou seu verbo cognato evangelizomai para indicar a proclamação da iminente libertação de Sião e retorno do exílio. Os escritores do Novo Testamento tratam dessa proclamação como prefigurando aquela libertação do cativeiro e da alienação espiritual alcançada pela morte e ressurreição de CRISTO (ver, p. 169). O que motivou o apóstolo a escrever à igreja em Roma foi a exposição do Evangelho de CRISTO. O tema da justificação pela fé predomina nos primeiros cinco capítulos. Paulo estava no final de sua terceira viagem missionária, plantando igreja nos grandes centros orientais do Império Romano: Éfeso, Corinto, Filipos etc, onde a Palavra do senhor prospera significativamente (At 19.11,20,26;Ap 1.4,11). O apóstolo já havia difundido o evangelho a partir de Jerusalém até as atuais Iugoslávia e Albânia (Rm 15.19). Como já vimos, o evangelho estava bem difundido em Roma, onde o apóstolo menciona vários irmãos na fé (Rm 16.3-5). Agora Paulo, o incansável e corajoso homem de DEUS, escreve aos crentes de Roma, manifestando o seu propósito de estar com eles (Rm 1.13,15;At 19.21). No tocante à eleição e predestinação, podemos aplicar a analogia de um grande navio viajando para o céu. DEUS escolhe o navio (a igreja) para ser sua própria nau. CRISTO é o capitão e piloto desse navio. Todos os que desejam estar nesse navio eleito, podem fazê-lo mediante a fé viva em CRISTO; enquanto permanecerem no navio, acompanhando seu capitão, estarão entre os eleitos; caso alguém abandone o navio e o seu capitão, deixará de ser um dos eleitos. a predestinação concerne ao destino do navio e ao que DEUS preparou para quem nele permanece. DEUS convida todos a entrar a bordo do navio eleito mediante JESUS CRISTO. O termo graça, do original charis, é usado cerca de cem vezes nas epístolas paulinas, Destas, vinte e quatro aparecem apenas em Romanos. Na Antiga Aliança, o termo hebraico hesed corresponde ao sentido do Novo Testamento. Traduzido por "favor", "misericórdia", "bondade amorosa", ou "graça que procede de DEUS" Charis é o dom ou favor imerecido de DEUS, mediante o qual os homens são salvos por meio de CRISTO (Ef 1.7; 2.5,8; Rm 3.24; Tt 2.14). A graça de DEUS é dinâmica, não só salva, mas vivifica aqueles que estão destruídos pelo pecado, capacitando-os a viver em santidade (Ef 2.1-8). Na igreja em Roma, muitos acreditavam que cada um podia fazer o que bem desejasse. Se a lei não salva, temos algum compromisso com ela? Resposta da Palavra de DEUS: Somos salvos pela graça, por meio da fé (Ef 2.8-10). No entanto, a fé não anula a lei, mas a estabelece (Rm 3.30-31). Segundo a Hermenêutica a palavra graça tem suas variantes como se segue :
1.Favor imerecido. 2Tm.1.9. 1Pd.5.10. Tt.2.11.
2. Como prova do propósito divino. Gn.6.8. Ef.2.7,8. At.15.8.
3. Como justificação. Tt.3.7.Rm.3.24
4. Força e Santidade. 2Cor.12.9. 1Cor.15.10.
5. Palavra do Evangelho. At.14.3. 20.24.
6. Doutrina do Evangelho. Hb.13.9. At.13.43. 1Pd.1.12. 2Pd.3.18.
7. Salvação e glória eterna. 1Pd.1.10,13. Ap.21.6. COMENTÁRIO ROMANOS (1.1-6) (1.7-15) Saudação(I:I-7). Antigamente uma carta começava com uma saudação simples: " a ... saudações". Tal saudação constitui o esboço das saudações que se usava para iniciar a maior parte das epístolas do Novo Testamento, ampliadas de vários modos e recebendo ênfase cristã. A saudação desta carta toma forma parecida: "Paulo... a todos os chamados de DEUS que estais em Roma ... saudações." Mas cada parte da ;"saudação é ampliada - o nome do remetente, o nome dos destinatários e .i.é saudações propriamente ditas. 1. Paulo, servo de JESUS CRISTO, chamado para ser apóstolo. A palavra traduzida por "servo" é o termo grego doulos, "escravo". Paulo está completamente à disposição do seu Senhor. A convocação dele deveria ser apóstolo, para ser especialmente comissionado por CRISTO, foi dita diretamente - diz ele - "por JESUS CRISTO, e por DEUS Pai" (Gl 1:16), que lançaram sobre ele a responsabilidade de proclamar o Evangelho no mundo gentílico (Gl 1:16). Separado para o evangelho de DEUS, isto é, posto à parte para o ministério do Evangelho, muito antes de sua conversão (ver Gl 1:15, onde fala dele mesmo como tendo sido separado antes do seu nascimento). Todos os ricos e variados dons da herança de Paulo (judaica, grega e romana), e da sadia educação foram predestinados por DEUS com vistas ao seu serviço apostólico. Verifique-se a descrição que o Senhor ressurreto faz de Paulo como "um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios" (At 9:15). O "evangelho de DEUS", Seu evangelion, é Sua jubilosa proclamação da vitória e da exaltação de Seu Filho, e da conseqüente anistia e libertação que os homens podem desfrutar pela fé nele. O fundo veterotestamentário do uso neotestamentário de evangelion acha-se na LXX, em Isaías 40-66 (principalmente em Is 40:9,52:7,60:6,61:1), onde se usa este substantivo ou seu verbo cognato evangelizomai para indicar a proclamação da iminente libertação de Sião e retorno do exílio. Os escritores do Novo Testamento tratam dessa proclamação como prefigurando aquela libertação do cativeiro e da alienação espiritual alcançada pela morte e ressurreição de CRISTO (ver, p. 169). 2. O qual foi por DEUS outrora prometido por intermédio dos seus profetas nas Sagradas Escrituras. Comparar 1:17,3:21, 4:3,6ss. Para o desenvolvimento desta sentença. 3. Com respeito a ser filho de Davi. Esta frase, que expressa o tema do "evangelho de DEUS", introduz um breve sumário confessional (versículos 3, 4) que talvez tenha sido tão familiar aos cristãos romanos como ao próprio Paulo. Todavia, é provável que Paulo tenha refundido o fraseado com o fim de expor certas ênfases necessárias. . O qual. segundo a carne, veio ("nasceu", RV) da descendência de Davi (da "semente" de Davi). É evidente que a descendência davídica de JESUS fazia parte do conteúdo da pregação e da confissão dos cristãos primitivos. JESUS não parece ter insistido muito nisso, mas não recusou a designação de "Filho de Davi" quando Lhe foi aplicada, por exemplo. pelo cego Bartimeu (Mc 10:47). Sua indagação sobre a exegese que os escribas faziam do Salmo 110: 1 (Mc 12:35-37) não deve ser interpretada como repúdio da descendência de Davi. 4. E foi poderosamente demonstrado Filho de DEUS. A palavra traduzida por "demonstrado" (horizõ) tem a mais completa força do termo "nomeado" ou "constituído" (usa-se em At 10:42. 17:31 referindo-se à nomeação de CRISTO como Juiz de todos). Paulo não quer dizer que JESUS se tornou o Filho de DEUS pela ressurreição, mas. sim, que Aquele que durante Sua vida terrena "foi o Filho de DEUS em fraqueza e humildade" , pela ressurreição tornou-se "o Filho de DEUS em poder" (A. Nygren, ad loc.). Semelhantemente, Pedro, no dia de Pentecoste, concluiu sua proclamação da ressurreição e exaltação) de CRISTO com as palavras: "Esteja absolutamente certa, pois, toda a casa de Israel de que a este JESUS que vós crucificastes, DEUS o fez Senhor e CRISTO" (A: 2:36). A expressão "poderosamente" - literalmente com poder (é dunameo aparece também em Marcos 9:1, onde a vinda do reino de DEUS "com poder" é provavelmente a seqüência direta da morte e vindicação de JESUS. Segundo o ESPÍRITO de santidade. É óbvia a antítese entre "segundo a carne" e "segundo o ESPÍRITO . Mas quando Paulo estabelece o segundo termo desta antítese, esclarece a que "ESPÍRITO" se refere acrescentando. genitivo "de santidade". O ESPÍRITO de santidade é a maneira hebraica " normal de dizer "o ESPÍRITO SANTO". E aqui Paulo reproduz em grego a expressão idiomática hebraica. Pela presente antítese. de "carne" e "ESPÍRITO" ele "evidentemente ... não alude às duas naturezas de nosso Senhor, mas aos dois estados, de humilhação e exaltação". É um e o mesmo Filho de DEUS que aparece igualmente em humilhação e em exaltação. Mas Sua descendência davídica, matéria de glória "segundo a carne” é contudo vista agora como pertencente à fase de Sua humilhação, absorvida e transcendida pela sobrepujante glória de Sua exaltação, pela qual inaugurou a era do ESPÍRITO. O derramamento e o ministério do ESPÍRITO atestam a entronização de JESUS como "Filho de DEUS com poder". Pela ressurreição dos mortos (melhor que "pela ressurreição dentre os mortos"). A frase literal é: "em conseqüência da ressurreição dos mortos" (de ressuscitarem os mortos). O plural "mortos" pode ser tomado como um exemplo do que os gramáticos chamam de "plural de generalização". Exatamente a mesma expressão aparece, com referência à ressurreição de CRISTO, em Atos 26:23, "sendo o primeiro da ressurreição entre os “mortos" (RV, "pela ressurreição dos mortos"). Portanto, aqui a referência é à ressurreição da pessoa de CRISTO, e não (como pensam alguns), à Sua ação ressuscitando Lázaro e outros - -muito menos ao fenômeno descrito em Mateus 27:52. Mas a ressurreição de CRISTO é indicada por uma frase que faz pensar na futura ressurreição do povo de CRISTO. A ressurreição dele é a primeira etapa da "ressurreição dos mortos", como o esclarece 8:11 (ver 1 Co 15:20-23). 5. Graça e apostolado. Esta expressão é provavelmente uma hendiadis significando "a graça ou dom celeste) do apostolado". Compare-se isto com as alusões em 12:6 .os "diferentes dons segundo a graça que nos foi dada", e em 15:15 à “graça" dada por DEUS a Paulo para ser "ministro de CRISTO JESUS entre os gentios" . Para a obediência por fé. Melhor, "para a obediência da fé" (RV), i.e para produzir a obediência baseada na fé em CRISTO. "Fé" aqui não é o Evangelho, o corpo doutrinário apresentado para ser crido, mas é o ato de crer propriamente dito. (Ver 15:18, 16:26.) Entre todos os gentios. Ou "entre as nações" (RV, "entre todas as nações"). Esta frase indica a vocação especial de Paulo para ser apóstolo entre os gentios. A palavra grega ethne (como seu equivalente hebraico Oyim) ora é traduzida por "nações", ora por "gentios", ora por "pagãos" (para esta tradução, ver Gl 1:16, 2:9, 3:8, AV). 6. De cujo número sois também vós. Isto provavelmente significa não só que a igreja romana estava situada no mundo gentílico, mas que seus membros eram na maioria gentios. Chamados para serdes de JESUS CRISTO (como RV; melhor que "chamados de JESUS CRISTO"). Ver 8:28,30. ROMANOS 1.7-15 7. Em Roma. Chamados para serdes SANTOs, i. e., "SANTOs por vocação divina". convocados por DEUS para serem o Seu povo SANTO, separado para Ele No Novo Testamento há indicações aqui e ali de que a expressão "os SANTOs" era uma designação (muito provavelmente uma auto-designação daqueles judeus cristãos (ver 15:25; Ef 2:19) que se consideravam come "os SANTOs do Altíssimo", destinados a receber autoridade real e judicial de DEUS (Dn 7:22,27). Paulo insiste em aplicar o mesmo designativo aos cristãos gentílicos, pertencentes ao mesmo corpo a que pertenciam os seus irmãos da raça judaica. Graça a vós outros e paz. As palavras "graça e paz" , tão comuns nas saudações de Paulo, provavelmente unem os modos grego e hebraico de saudar. O grego diz: Chaire! - que literalmente significa "Alegra-te!" O judeu diz: Shalom! - "Paz!" Só que, ao unir estas formas de saudação. Paulo troca a palavra chaire pela palavra charis, "graça", que é o melhor termo homófono e que é mais caracteristicamente cristão. A graça de DEUS é Seu livre amor e Seu imerecido favor aos homens, dado mediante CRISTO. A paz de DEUS é o bem-estar que os homens desfrutam mediante Sua graça. Da parte de DEUS nosso Pai e do Senhor JESUS CRISTO. Esta espontânea e repetida colocação de CRISTO com DEUS testifica do lugar que CRISTO ocupava nos pensamentos e no culto que Paulo e outros cristãos da igreja primitiva prestavam a DEUS. Depois de ter-se apresentado assim, e ao seu tema, Paulo explica por que lhes está escrevendo agora. As notícias que recebera acerca da elevada e renomada qualidade da fé que possuem provoca profunda ação de graças da parte de Paulo, e ele lhes assegura que estão sempre presentes em suas orações. As igrejas pelas quais ele tinha primordial responsabilidade - as que ele mesmo tinha fundado - faziam fortes e contínuos apelos a seu tempo e a seu pensamento, mas ele podia lembrar-se Perante DEUS de outras igrejas também, e não menos da igreja da capital. Fala de seu velho desejo e de sua oração pela oportunidade de visitar os cristãos romanos. E agora, após empecilhos, parecia que sua oração estava para ser atendida. Ele espera não somente transmitir uma bênção dos cristãos de Roma, como também receber uma graça à sua comunhão com eles. E embora não tenha a intenção de firmar sua autoridade apostólica em Roma, visa a pregar o Evangelho ali e a chegar à conversão de algumas pessoas de Roma, como no restante do mundo gentílico. A pregação do Evangelho está no sangue dele, e não pode refreá-Ia. Ele nunca está "de folga", mas está constantemente em serviço, procurando aliviar um pouco o débito que tem para com a humanidade toda , débito que jamais saldará plenamente enquanto viver. 8. Dou graças a meu DEUS mediante JESUS CRISTO. Assim como é por intermédio de CRISTO que a graça de DEUS é comunicada aos homens (versículo 5), também é por intermédio de CRISTO que a gratidão dos homens é comunicada a DEUS. A obra mediadora de CRISTO é exercida tanto para com DEUS como para com o homem. Em todo o mundo é divulgada a vossa fé. Ver 1 Tessalonicenses 1:8: “por toda a parte se divulgou a vossa fé para com DEUS". Em ambas as passagens, Paulo pensa mais particularmente em todos os lugares onde o cristianismo fora estabelecido. 10. A quem sirvo em meu ESPÍRITO - ou "com o meu ESPÍRITO". NEB: a quem ofereço o humilde serviço do meu ESPÍRITO". Incessantemente faço menção de vós, em todas as minhas orações. ver Ef 1:16; Fp 1:3s.; Cl 1:3; 1 Ts 1:2; 2 Tm 1:3; Fm 4.) Era de esperar que Paulo orasse metodicamente pelos que se converteram por seu trabalho. Mas esta passagem evidencia que suas orações ultrapassavam o círculo imediato de suas relações pessoais e de sua responsabilidade apostólica. Nalgum tempo (e "muitas vezes", versículo 13). Dessas ocasiões prévias em que Paulo tinha esperado ou planejado visitar Roma não temos nenhuma informação específica. 11-. Para que entre vós, reciprocamente nos confortemos. (RSV: "nos encorajemos"). Isto corrige qualquer impressão dada no versículo 11 de que ele seria o benfeitor e eles os beneficiários. Paulo espera tanto receber como dar ajuda durante sua planejada visita a Roma. 13. Não quero, irmãos, que ignoreis. É uma das expressões favoritas de Paulo, e significa: "Quero que saibais". (Ver 11:25; 1 Co 10:1: 12:1; 2 Co 1:8; 1 Ts 4:13). No que tenho sido até agora impedido. Comparar com 2. Tessalonicenses 2:7. 14. Tanto a gregos como a bárbaros. Para os gregos, todos os que não eram gregos eram "bárbaros"! barai, palavra que provavelmente arremedava o som ininteligível da éguas estrangeiras). 15. Em Roma. Romanos 16 3- Saudai a Priscila e a Áquila, meus cooperadores em CRISTO JESUS, 4- os quais pela minha vida expuseram a sua cabeça; o que não sou eu lhes agradeço, mas também todas as igrejas dos gentios. 5- Saudai também a igreja que está em sua casa. Saudai a Epêneto, meu amado, que é as primícias da Ásia em CRISTO. 6- Saudai a Maria, que trabalhou muito por nós. 7- Saudai a Andrônico e a Júnia, meus parentes e meus companheiros na prisão, os quais se distinguiram entre os apóstolos e que foram antes de mim em CRISTO. 16- Saudai-vos uns aos outros com SANTO ósculo. As igrejas de CRISTO vos saúdam. COMENTÁRIO - INTRODUÇÃO No dia de Pentecostes, quando os primeiros discípulos foram batizados no ESPÍRITO SANTO, a cidade de Jerusalém achava-se repleta de judeus e prosélitos romanos, que testemunharam a gloriosa manifestação do poder de DEUS (At 2.10). Neste dia memorável, militares e funcionários do governo romano, destacados na Palestina, foram salvos pelo Senhor, e ao retornarem à sua cidade, levavam a poderosa mensagem evangelho (At 10.1,13-18;2.10,41;4.4;5.14). A igreja de Roma , por conseguinte, já existia quando Paulo escreveu esta carta (At 28.14,15). Naquela igreja, surgiram dificuldades e dúvidas de natureza doutrinária. Alguns membros de origem gentílica abusavam da liberdade cristã com procedimentos que ofendiam os irmãos de origem judaica. A Epístola aos Romanos, a mais importante carta de Paulo, é a maior exposição da doutrina da salvação em toda a Bíblia. Pois responde a milenar pergunta: "Como pode o homem ser justo diante de DEUS?" (Jó 9.2). Através desta epístola, o leitor é impelido a buscar e a conhecer qual seja a boa, perfeita e agradável vontade de DEUS para sua vida (Rm 12.2). I. A RAZÃO DA CARTA Época da Produção da Epístola Paulo passou os dez anos que vão de 47 a 57 A. D. realizando intensa evangelização dos territórios que margeiam o Mar Egeu. Durante aqueles anos, concentrou-se sucessivamente nas províncias romanas da Galácia, da Macedônia, da Acaia e da Ásia. O Evangelho fora pregado e igrejas tinham sido fundadas ao longo das principais estradas dessas províncias e em suas cidades principais. Paulo recebeu com justa seriedade a responsabilidade que lhe foi dada como apóstolo de CRISTO entre os gentios. Bem podia contemplar com grato louvor não (como ele teria dito) o que ele fizera, mas o que CRISTO havia feito juntamente com ele. O seu primeiro e grande plano de campanha estava agora realizado. Pôde deixar as igrejas que tinha estabelecido em Icônio, Filipos, Tessalônica, Corinto, Éfeso, e em muitas outras cidades daquelas quatro províncias, aos cuidados dos seus líderes espirituais, ou presbíteros, sob a soberana direção do ESPÍRITO SANTO. Mas a missão de Paulo não estava de forma alguma terminada Durante o inverno de 56-57 A. D., que ele passou em Corinto, na casa de Gaio seu amigo que se convertera, ficou ansioso (com alguma apreensão, para fazer uma visita a Jerusalém no futuro imediato - pois tinha de cuidar da entrega de uma oferta em dinheiro aos presbíteros da igreja de lá, por cuja arrecadação estivera trabalhando alguns anos entre os gentios convertidos pelo seu intermédio. Esperava que essa oferta fortalecesse os laços entre a igreja-mãe, na Judéia, e as igrejas gentílicas. Mas quando se consumou essa transação, Paulo ficou ansioso para lançar um plano que vinha tomando forma em sua mente nos últimos anos. Concluída sua missão nas terras banhadas pelo Mar Egeu, tinha de localizar novos campos a conquistar para CRISTO. Ao fazer a escolha de uma nova esfera de atividade, resolveu fazer-se pioneiro. Não se estabeleceria como apóstolo radicado num lugar já alcançado pelo Evangelho. Não iria "edificar sobre fundamento alheio" (Rm 15:20). Sua escolha recaiu na Espanha, a mais antiga colônia romana no Ocidente e o principal baluarte da civilização romana naquelas partes. Mas a excursão à Espanha lhe daria a oportunidade de satisfazer uma velha ambição - a ambição de ver Roma. Embora cidadão romano por direito de nascimento, nunca tinha visto a cidade da qual era cidadão. Quão esplêndido seria visitar Roma e passar algum tempo lá! Seria deveras esplêndido porque havia uma florescente igreja em Roma, e muitos cristãos que Paulo tinha encontrado aqui e ali em suas viagens, residiam agora em Roma e eram membros daquela Igreja. O próprio fato de que o Evangelho tinha chegado a Roma bem antes de Paulo, excluía Roma como lugar onde ele poderia estabelecer-se para fazer evangelização pioneira. Mas sabia que continuaria sua viagem para a Espanha com muito mais gosto se pudesse primeiro renovar seu ESPÍRITO com algumas semanas de companheirismo com os cristãos de Roma. Portanto, durante os primeiros dias do ano 57 A. D., ele ditou a seu amigo Tércio - cristão posto às suas ordens talvez por seu hospedeiro Gaio, para servir-lhe de secretário - uma carta destinada aos cristãos romanos. Esta carta visava prepará-los para a sua visita à cidade e explicar a finalidade da mesma. E julgou de bom alvitre, ao escrevê-la, oferecer-lhes uma completa exposição do Evangelho como ele o compreendia e o proclamava. .
O que motivou o apóstolo a escrever à igreja em Roma foi a exposição do Evangelho de CRISTO. O tema da justificação pela fé predomina nos primeiros cinco capítulos. |
Paulo estava no final de sua terceira viagem missionária, plantando igreja nos grandes centros orientais do Império Romano: Éfeso, Corinto, Flipos etc, onde a Palavra do senhor prospera significativamente (At 19.11,20,26;Ap 1.4,11). O apóstolo já havia difundido o evangelho a partir de Jerusalém até as atuais Iugoslávia e Albânia (Rm 15.19). |
Como já vimos, o evangelho estava bem difundido em Roma, onde o apóstolo menciona vários irmãos na fé (Rm 16.3-5). Agora Paulo, o incansável e corajoso homem de DEUS, escreve aos crentes de Roma, manifestando o seu propósito de estar com eles (Rm 1.13,15;At 19.21). |
1. A Comunidade Judaica. | Havia judeus em Roma já no segundo século a.C. Quando o imperador Pompeu, em 63 a.C., conquistou a Judéia, o número de judeus em Roma aumentou consideravelmente . Mas, por um decreto do imperador Tibério, os judeus de Roma foram expulsos da cidade, para logo em seguida retornarem em maior número. em 49 d.C. |
o imperador Cláudio decreta uma nova expulsão de judeus da cidade - este fato é mencionado em At 18.2 - onde está dito que em Corinto, Paulo conheceu um certo judeu chamado Áquila, que havia recentemente chegado a Itália, com Priscila, sua esposa, por ter o imperador decretado a expulsão dos judeus da cidade. Tudo indica que Áquila e Priscila já eram cristãos antes do encontro com Paulo em Corinto. Talvez fossem membros da primeira igreja cristã em Roma. | |
Na capital do Império Romano, desenvolveu-se, no século primeiro, o maior centro judaico do mundo antigo.Havia 13 comunidades e sinagogas com elevado número de membros. |
2. Judeus no dia de Pentecostes. | O Pentecostes era uma das sete festas sagradas de Israel. Estas prefiguravam eventos futuros na história da redenção efetuada por CRISTO. O novo Testamento confirma que elas eram profecias tipológicas da salvação(Cl 2.16,17; Hb 10.1) |
Nos dias do Novo Testamento, judeus devotos, bem como gentios prosélitos de todas as partes do Império romano, compareciam a Jerusalém para a celebração da festa de Pentecostes (At 2.1,10;20.16). É possível que alguns dos convertidos, quando da descida do ESPÍRITO SANTO no dia de Pentecostes, tenham levado, num trabalho pioneiro, o evangelho de CRISTO a Roma (At 2.1,10,37-10). Assim como fez o homem etíope, eunuco, mordomo-mor de Candace, rainha dos etíopes, o qual era superintendente de todos os seus tesouros, e tinha ido a Jerusalém para adoração,(At 8.27) | |
Sendo Roma a capital do império, havia um fluxo constante de viajantes que se dirigiam de todas as partes para lá. O capítulo 16 de romanos demonstra que muitos cristãos daquela congregação eram procedentes de outras regiões, especialmente da Ásia Menor. | |
Quando o Testemunho Cristão, repleto do poder do ESPÍRITO SANTO, ressoou nas sinagogas em Roma, logo surgiram e multiplicaram-se igrejas na região, como acontecera em Damasco, Antioquia, Ásia Menor, Macedônia e Grécia. Multidões aceitaram a CRISTO, conforme relata o evangelista Marcos: " E eles tendo partido, pregaram por toas as partes, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a Palavra com sinais que se seguiram. Amém" (Mc16.20). |
1. Uma igreja heterogênea. | A lista de saudações de Paulo (no capítulo 16) evidencia que a igreja em Roma tinha um caráter heterogêneo,. Havia judeus (convertidos), gentios e escravos. A menção de Paulo a seus "parentes" pode referir-se a seus irmãos de raça - judeus, agora convertidos a CRISTO (9.3,4). É bem provável que estes fossem cristãos que o apóstolo conhecera em outros lugares durante suas extensas e prolongadas viagens evangelísticas, pastorais e administrativas e que , na ocasião em que escreveu a carta, residissem em Roma. |
Áquila e Priscila, queridos irmãos , amigos e colaboradores de Paulo, foram obrigados a deixar Roma anteriormente. Mas, agora, estavam e volta, e sua casa era um dos locais de reunião da igreja (era prática comum na igreja primitiva a reunião nas casas dos próprios cristãos). |
2. Uma igreja respeitada. | Os crentes de Roma eram fiéis e delicados seguidores de CRISTO, segundo o evangelho (Rm1.8,12;6.17;7.4;15.14;16.19). |
Conforme se lê em Rm 15.24, Paulo, por ocasião da epístola, contava com a assistência daqueles irmãos para a realização de uma obra missionária na Espanha. | |
Em romanos 16.16, Paulo transmite uma saudação das demais igrejas dirigida exclusivamente à igreja de Roma. |
Parte I. Doutrinária, caps. 1-11.
Parte II. Prática, caps. 12-16. TEMA PRINCIPAL
Parte I: O plano da salvação. A justificação pela fé e a santificação através do ESPÍRITO SANTO.
Parte II: Exortações, principalmente acerca dos deveres cristãos. UM PODEROSO ARGUMENTO: Na parte I, o apóstolo prova que todo ser humano está rodeado de três muros insuperáveis. · (1) O muro da culpabilidade universal, caps.1-3. · (2) O muro das tendências pecaminosas e das concupiscências carnais, 7:15-24. · (3) O muro da eleição soberana de DEUS, 9:7-18. Em meio ao seu argumento de que é terrível a situação do homem natural, ele a acentua as portas da misericórdia divina mediante a provisão do plano de salvação, através das quais todos os que desejam podem escapar dos iminentes juízos de DEUS. CADEIA CHAVE: mostra a corrente do pensamento, 1:16; 3:22,23,28; 4:3, 5:1,18; 9:31-32; 10:3,4,6,7,8,9. SINOPSE PARTE I. O plano da salvação. · (1) Sua necessidade, fundamentada na culpabilidade universal da humanidade: o (a) Do mundo dos gentios, 1:18 -2:16. o (b) Do mesmo modo os judeus, sob a condenação da lei, 2:17 a 3:20. o (c) Todos são pecadores, 3:23. · (2) Seu método, justificação ou justiça pela fé, 3:21-28. o (a) É universal, 3:29-30. o (b) Honra a lei, 3:31. · (3) Ilustrado na vida de Abraão, cap. 4. o (a) Independente das obras, vs. 1-6. o (b) Independente das ordenanças, vs. 9-12. o (c) Separado da lei, vs. 13-25. · (4) Suas bênçãos se tornam efetivas através do amor de DEUS, que é manifestado no sacrifício da morte de CRISTO, vs. 5:1-11. · (5) Explica o alcance do dom gratuito da salvação, 5:12-21. · (6) O dom gratuito não estimula a prática do pecado, mas, pelo contrário, requer a crucificação da natureza corrupta do homem e uma vida de serviço SANTO a DEUS, 6:1-23. · (7) No capítulo sete, Paulo fala claramente da luta com as tendências pecaminosas e os desejos da carne. Se ele se refere às próprias experiências antes ou depois de sua conversão, é uma questão que divide os eruditos da Bíblia. Todos, entretanto, concordam que o texto descreve vividamente o que ocorre no coração humano, 7:7-24. · (8) Temos, no capítulo oito, a descrição culminante do plano da salvação. É uma nova vida espiritual de liberdade e justiça por meio da fé em CRISTO. Este é um dos grandes capítulos espirituais da Bíblia, no qual o ESPÍRITO SANTO é mencionado dezenove vezes. · (9) Parênteses. A grande preocupação de Paulo por seu próprio povo, 9:1-5. · (10) O ministério da eleição divina e o trato de DEUS com Israel. o (a) Os privilégios especiais de Israel, 9:4-5. Veja Também 3:1-2. o (b) A distinção entre os descendentes naturais de Abraão e os espirituais, 9:6-13. o (c) O ministério da soberania divina, 9:14-24. o (d) Os profetas predisseram o fracasso dos judeus em viver de acordo com seus privilégios; o chamado aos gentios e sua aceitação do plano divino de justificação pela fé, 9:25-33. · (11) A má interpretação que os judeus fizeram do plano divino, resultou na sua justiça própria, 10:1-3. · (12) Explicação do plano de salvação pela fé e a promulgação de sua aplicação universal, 10:4-18. · (13) O relacionamento de DEUS com Israel, 10:19 -11:12. · (14) Os gentios são advertidos a não jactar-se de seus privilégios, e a cuidar-se para não cair em condenação, 11:13-22. · (15) Profecia da restauração de Israel e a declaração de que os mistérios dos caminhos de DEUS são insondáveis, 11:23-36. PARTE II. Prática. Contém principalmente exortações e instruções acerca dos deveres cristãos, caps. 12-16. Cap. 12. Este capítulo apresenta um dos melhores resumos dos deveres cristãos encontrados na Escritura. Pode-se obter um estudo mais completo consultando os temas à margem desse capítulo nesta Bíblia. Cap. 13. · (1) Deveres cívicos e sociais, vs. 1-10. · (2) O dever de viver na luz, vs. 11-14. Caps. 14:1 a 15:7. Deveres para com o fraco. · (1) Não devemos julgá-los, 14:1-13. · (2) Devemos ter cuidado em não ofendê-los, 14:15-23. · (3) Devemos ajudá-los e não agradar-nos a nós mesmos, 15:1-7. PENSAMENTOS FINAIS. Principalmente experiências pessoais e saudações. Cap. 15 (Cont.) · (1) Razões para dar graças da parte dos gentios, e a propagação do ministério do apóstolo entre eles, vs. 8-21. · (2) O desejo de Paulo de visitar Roma e sua saudações a vários amigos cristãos, 15:22 -16:16. (3) Palavras finais e bênção, vs. 17-27. A EPÍSTOLA esta epístola foi escrita aos crentes em Roma, no mês de fevereiro, A.D. 58, em Corinto, quando então, Paulo estava em casa de Gaio, (16:23) um crente rico daquela cidade. Paulo a ditou e Tertius a escreveu (16:22). A epístola foi levada a Roma por uma viúva rica, chamada Febe, que ia para lá para atender a negócios particulares (16:1,2). AS OPINIÕES Sempre considerou-se, esta, epístola, como a obra-prima de Paulo, tanto do ponto de vista intelectual como do teológico, tanto que, sempre foi tida em elevada consideração por grandes homens. Dizem que Crisóstomo a lia uma vez por semana e que Coleridge a considerava "a obra mais profunda, jamais escrita". - Calvino, a respeito desta carta, disse: "Abriu-se a porta a todos os tesouros das Escrituras." - Lutero pronunciou-se desta forma: O livro principal do Novo Testamento e o Evangelho mais puro" e, Melancton, afim de conhecê-la melhor e melhor familiarizar-se com ela, copiou-a duas vezes com sua própria mão. - Godet a descreveu como "A catedral da fé cristã". O PROPÓSITO Esta carta responde à pergunta dos séculos: "Como se justificará o homem com DEUS?" (Jó 9:2). Ninguém pode julgar-se justo se não se justificar com seu Criador. É ainda, nesta carta que se revela e se expõe a maneira como DEUS justifica. Seus versos-chave são 1:16 e 17. Estes dois versos podem ser considerados como o texto, e o restante da carta como sendo o sermão. ANÁLISE Divide-se em duas seções: Como um pregador sábio, Paulo, expõe, em primeiro lugar a doutrina (1-11) e, em seguida faz a aplicação (12-16). A primeira seção tem 9 divisões. (A) DOUTRINA (1) Justificação pela fé revelada no Evangelho - 1:1-17 · Após iniciar com a saudação, Paulo manifesta o desejo de visitar Roma. o para atender ao desejo ardente de sua alma o ser uma bênção para os irmãos ali o para solver uma dívida, indo ali pregar o Evangelho · Ele afirma que este Evangelho revela o método de DEUS, de conceder a justiça e justificar o pecador. Estes são os textos básicos. (2) A necessidade universal da justificação pela Fé - 1:18 - 3:20 · Nesta seção se vê que toda a humanidade tem necessidade da Graça justificadora de DEUS. · Em primeiro lugar mostra como os gentios se desviaram de DEUS e os resultados funestos que se seguiram. 1:18-32 · Em seguida, prova, no Cap. 2, que também o judeu carece da mesma Graça. A justificação pela Fé é somente para aqueles cujas bocas foram fechadas (3) Como somos justificados - 3:21-31 · A sua Fonte é a Graça. Verso 24 · Sua base é o sangue. Verso 25, veja 5:9 · Sua aceitação é pela Fé. Versos 22, 26 e 28 · Sua prova é a ressurreição de CRISTO. Cap. 4:25 · Sua evidência, são as grandes obras. Tiago 2:14-26 Notar: Verso 23. Nem todos tem os mesmos pecados mas, todos são pecadores. (4) A justificação pela Fé, não é doutrina nova - 4 · Mas, esta doutrina não é completamente nova? Não é uma nova idéia? Certamente que não. · Abraão foi justificado pela fé. · Até Davi descreveu a bem-aventurança do estado do justificado. Esta seção é muito importante. Notar: Verso 19-22 Nada de indecisão, Abraão encarou firme, o problema. (5) As bênçãos que seguem à justificação - 5 · A paz, vs. 1 · O acesso, vs. 2 · A alegria, vs. 2 · A glória na tribulação, vs. 3 · O amor de DEUS, no coração, vs. 5 Notar: 1. No vs. 5 temos a primeira referência ao ESPÍRITO, nesta carta. Na parte anterior somos dirigidos a obra de CRISTO prar nós antes da obra do ESPÍRITO em nós. (6) A justificação pela fé e a questão do pecado - 6 Aqui se revela que a justificação pela Fé não permite a continuação no pecado. Do contrário, morreremos para ele. Notar: vs. 2 "nós que estamos mortos para o pedado." Para o "Homem velho" a versão do século vinte dá o "Velho Eu". (7) Os esforços e gemidos do justificado - 7 Sem dúvida, temos aqui a experiência da pessoa regenerada. Embora muitos despertados, mas não convertidos tenham experiência igual. Aqui vemos a batalha, incessante, entre a velha natureza e a nova. (8) A liberdade e os privilégios do justificado - 8 Neste capítulo temos a Terra de promessa onde mana leite e mel para todos a possuírem. Que contraste deste capítulo com o anterior! Este capítulo começa com "nenhuma condenação há" e termina afirmando que não há mais separação! (9) A justificação e o judeu incrédulo - 9, 10 e 11 E Israel? O capítulo 9 é dedicado à reivindicação da liberdade de DEUS em orientar seus planos conforme sua onisciência. No capítulo 10, porque Israel foi rejeitado. No capítulo 11, se revela que a rejeição de Israel foi parcial e não permanente. (B) PRÁTICA (9) Os deveres do justificado - 12, 13, 14, 15 e 16 · A DEUS - Consagraremo-nos a nós mesmos, 12:1
Não nos conformando com o mundo, 12:2 · A nós mesmos - Não sermos presunçosos, 12:3 · A Igreja - Usar nossos dons, 12:4-8 · Aos outros crentes - Amor demonstrado em diversas maneiras, 12:9-13 · Ao inimigo - "não vos vingueis", 12:14-21 · Ao País - "estejais sujeitos", 13:1-7 · Aos vizinhos - "A ninguém devais coisa alguma", 13:8-14 · Ao irmão fraco - "suportar as fraquezas", 14 - 15:7 A todos - Observando as cortesias comuns da vida, 15:8-16 http://www.bibliaonline.net/esboco/colecao.cgi?45 Ajuda www.cpad.com.br Viagem De Paulo Para Roma - Atos Capítulos 27-28 1. Embarque Navio Com Centurião Júlio; Junto Com Irmãos Aristarco E Lucas. 2. Sidom Vê Amigos E Obtém Assistência 3. Mirra, Na Lícia; Pegaram Navio P/Itália, Navegação Difícil E Penosa 4. Bons Portos – Porto Ruim, Paulo Adverte Capitão Dos Perigos De Seguir Viagem, Este Prefere Acreditar No Seu Piloto E No Seu Mestre De Navio; Vento Assopra Brandamente E Engana A Todos E Partem. 5. Tufão (Chamado Euro-Aquilão) Muito Vento E Chuva, Muitos Dias Sem Ver Sol E Estrelas, Muitos Dias Sem Comer – Paulo Os Anima E Relembra De Seu Aviso E Conta-Lhes De Sua Visão De Um Anjo Que Revelou A Salvação De Todas As Almas Alí Durante O 6. Naufrágio Do Navio Perto De Uma Ilha. 7. 14 Dias Sem Comer – Paulo Os Convida A Cear Evitando A Fuga De Alguns E Lembrando-Lhes A Promessa De DEUS. Eram 276 Vidas A Bordo. 8. Soldados Queriam Matar Passageiros, Mas Centurião Queria Salvar Vida De Paulo. Nadaram Até Ilha. 9. Malta – À Beira Da Fogueira – Serpente Morde Paulo Que A Sacode No Fogo, Nada Lhe Acontece – Prncipal Da Ilha Públio – Seu Pai Doente De Desinteria E Febre, Paulo Ora Por Ele E JESUS O Cura – Todos Os Doentes Vêm E Recebem Cura Também. 10. Recomeça Viagem 11. Siracusa Tres Dias 12. Régio Um Dia 13. Poteóli Sete Dias Junto Com Alguns Irmãos 14. Roma : Praça De Ápio E Três Vendas Irmãos Vêm Ao Encontro De Paulo 15. Em Roma Afinal Permitido Morar Em Uma Casa Alugada Por Sua Conta 16. Convocação Dos Judeus, Pregação Em Sua Residência, Manhã Até À Tarde, 17. Algumas Conversôes, Muitos Contradizentes, Paulo Decide Pregar Aos Gentios, 18. Por Dois Anos Morou Ali Pregando O Evangelho. 19. Parece Que Foi Preso, Depois Solto Indo Pregar Na Espanha, Depois Preso Novamente – Escreveu Muito, Foi Abandonado Por Muitos, Criticado Por Todos – Morreu Defendendo A Salvação Pela Fé Em JESUS CRISTO. ( Provavelmente Degolado) 20. Despedida Triunfante: Em Carta Á Timóteo Escreveu: “Quanto A Mim, Estou Sendo Já Oferecido Por Libação, E O Tempo Da Minha Partida É Chegado.Combatí O Bom Combate, Completei A Carreira, Guardei A Fé. Já Agora A Coroa De Justiça Me Está Guardada, A Qual O Senhor, Reto Juíz Me Dará Naquele Dia; E Não Somente A Mim, Mas Também A Todos Quantos Amam A Sua Vinda.” 2 Tm 4.6-8 Conclusão: *** Repare Que Paulo Pregava E Ensinava, Depois Abria Um Local De Culto, Depois Colocava Alguém (Ancião - Obreiro ) Da Própria Região Para Dirigir Aquela Nova Igreja E Depois Partia Para Outro Local Para Abrir Uma Nova Igreja; Devemos Aprender Com A Bíblia A Fazer Missões.
Paulo de Tarso - Principal Missionário e Pregador do Evangelho durante a igreja primitiva |
2 a.C. | Nasce em Tarso, na Cilícia (At.9:11; 21:39; 22:3). Era de puro sangue judaico, da tribo de Benjamin (Rm.11:1; Fp.3:5). Na infância é levado à Jerusalém para sr instruído por Gamaliel (At.22:3) |
- | Durante a juventude, estudou filosofia grega em Tarso. Após ter trabalhado como fabricante de tendas, entra para o exército romano???????? |
36 | Lidera o exército romano ou sacerdotal do templo na perseguição contra os cristãos?????????. Participa do Martírio de Estevão e segue para Damasco. |
37 | Converte-se ao cristianismo quando ia à Damasco para prender cristãos. Tem uma visão de JESUS e fica cego por alguns dias, até que Ananias ora lhe impondo as mãos para curá-lo (Atos 9:1-19). Posteriormente tem seu nome mudado de Saulo (grande) para Paulo (pequeno). |
45-48 | Inicia sua 1ª viagem missionária, pregando por toda Ásia Menor. |
49-52 | Inicia sua 2ª viagem missionária. Funda comunidades cristãs na Cilícia, na Galácia e na Grécia. |
49 ou 52 | Escreve a Epístola aos Gálatas. |
51 | Escreve as duas Epístolas aos Tessalonicenses. |
53-58 | Inicia sua 3ª Viagem Missionária. |
55-57 | Durante a 3ª Viagem Missionária, estabelece-se em Éfeso. Combate a adoração a deusa Diana. É expulso da cidade por comerciantes do templo de Diana. |
57-58 | Durante Os Primeiros Dias Do Ano 57 A. D., Ele Ditou A Seu Amigo Tércio - Cristão Posto Às Suas Ordens Talvez Por Seu Hospedeiro Gaio, Para Servir-Lhe De Secretário - Uma Carta Destinada Aos Cristãos Romanos. Esta Carta Visava Prepará-Los Para A Sua Visita À Cidade E Explicar A Finalidade Da Mesma. E Julgou De Bom Alvitre, Ao Escrevê-La, Oferecer-Lhes Uma Completa Exposição Do Evangelho Como Ele O Compreendia E O Proclamava. Depois Escreve a 1ª Epístola aos Coríntios. |
58 | Prega na região da Macedônia, visita novamente comunidades cristãs de Filipos e Corinto. |
58 | Escreve a 2ª Epístola aos Coríntios. |
58 | É preso em Jerusalém por estar pregando a ressurreição de CRISTO. Sofre complô dos Fariseus e dos Saduceus, no templo onde fazia votos, por conselho dos apóstolos. |
58 | É transferido de Cesaréia para a prisão em Roma. |
58-59 | Durante a viagem sofre um naufrágio no Mar Mediterrâneo. |
60 | Já em Roma, escreve na prisão domiciliar as Epístolas aos Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom. |
64 | Escreve a 1ª Epístola a Timóteo. |
65 | Escreve a Epístola a Tito. |
67 | Escreve a 2ª Epístola a Timóteo. |
67 | Possível liberdade temporária de Paulo (podendo ter pregado na Espanha ou não), depois sua condenação à morte em Roma, seu martírio. |