LIÇÃO 6, JONAS, A MISERICÓRDIA DIVINA LIÇÕES BÍBLICAS - 4º Trimestre de 2012 - CPAD - Para jovens e adultos Tema: Os Doze Profetas Menores - Advertências e Consolações para a Santificação da Igreja de CRISTO. Comentários da revista da CPAD: Pr. Esequias Soares Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva QUESTIONÁRIO
TEXTO ÁUREO "E DEUS viu as obras deles, como se converteram do seu mau caminho; e DEUS se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria e não o fez" (Jn 3.10). VERDADE PRÁTICA O relato de Jonas ensina-nos o quanto DEUS ama e está pronto a perdoar os que se arrependem. LEITURA DIÁRIA Segunda - Sl 85.10 Justiça e amor no Calvário Terça - Jr 31.3 A grandeza do amor de DEUS Quarta - Lm 3.22 As misericórdias de DEUS Quinta - Mt 12.39,40 O profeta Jonas como figura de CRISTO Sexta - Lc 11.32 O exemplo dos ninivitas Sábado - Lc 15.28-30 A "justiça" do irmão do filho pródigo LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Jonas 1.1-3; 15,17; 3.8-10; 4.1-7 Jonas 1.1-3 1 E veio a palavra do SENHOR a Jonas, filho de Amitai, dizendo: 2 Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim. 3 E Jonas se levantou para fugir de diante da face do SENHOR para Társis; e, descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, de diante da face do SENHOR. Jonas 1.15 E levantaram Jonas e o lançaram ao mar; e cessou o mar da sua fúria.
Jonas 1.17 Deparou, pois, o SENHOR um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do peixe.
Jonas 3.8-10 8 Mas os homens e os animais estarão cobertos de panos de saco, e clamarão fortemente a Deus, e se converterão, cada um do seu mau caminho e da violência que há nas suas mãos. 9 Quem sabe se se voltará Deus, e se arrependerá, e se apartará do furor da sua ira, de sorte que não pereçamos? 10 E Deus viu as obras deles, como se converteram do seu mau caminho; e Deus se arrependeu do
mal que tinha dito lhes faria e não o fez.
Jonas 4.1-7 1 Mas desgostou-se Jonas extremamente disso e ficou todo ressentido. 2 E orou ao SENHOR e disse: Ah! SENHOR! Não foi isso o que eu disse, estando ainda na minha terra? Por isso, me preveni, fugindo para Társis, pois sabia que és DEUS piedoso e misericordioso, longânimo e grande em benignidade e que te arrependes do mal. Jonas: O profeta fujão O missionário bem-sucedido que fracassou. Capítulo 1 - Jonas de Costas - O que DEUS quer que você saiba? - Sua vontade é soberana - Sua misericórdia é sem medida. Sua graça é incondicional. DEUS não é como nós - Pai assusta criança e corre atrás dela, mas passa a sua frente e abre os braços para abraçá-la e protegê-la de si mesmo, DEUS acha a gente em qualquer parte para nos abraçar com sua misericórdia e amor. Capítulo 2 - Jonas de Joelhos - Você ora todos os dias? - Você precisa ser forçado a orar? - Você pode orar de qualquer lugar a DEUS, em qualquer posição, em qualquer língua - Não viole sua consciência, faça o certo, o que DEUS quer que você faça. Capítulo 3 - Jonas de pé - Ganhou mais almas que qualquer outro, em qualquer época, em um dia só - mensagem simples, objetiva, entregou o que DEUS mandou. Capítulo 4 - Jonas assentado - Você está disposto a aceitar que DEUS lhe ensine? Jonas - BEP -CPAD Esboço
I. Primeira Chamada de DEUS a Jonas (1.1—2.10)
A. Chamada de Jonas: “Vai à Nínive” (1.1-2)
B. Desobediência de Jonas (1.3)
C. Conseqüências da Desobediência de Jonas (1.4-17)
1. Para os Outros (1.4-11)
2. Para Si Mesmo (1.12-17)
D. A Oração de Jonas no Meio da Calamidade (2.1-9)
E. O Livramento de Jonas (2.10)
II. Segunda Chamada de DEUS a Jonas (3.1—4.11)
A. A Chamada de Jonas: “Vai à Nínive” (3.1,2)
B. A Missão Obediente de Jonas (3.3,4)
C. Resultados da Obediência de Jonas (3.5-10)
1.Os Ninivitas Arrependem-se (3.5-9)
2.Os Ninivitas Poupados do Juízo Divino (3.10)
D. A Queixa de Jonas (4.1-3)
E. A Repreensão e a Lição de Jonas (4.4-11)
Autor: Jonas
Tema: A Magnitude da Misericórdia Salvífica de DEUS
Data: Cerca de 760 a.C.
Considerações Preliminares
Jonas, cujo nome significa “pombo”, é-nos apresentado como o filho de Amitai (1.1). É mencionado em 2 Rs 14.25 como: (1) um profeta de Israel, o Reino do Norte, durante o reinado de Jeroboão II (793—753 a. C.); e (2) como um cidadão de Gate-Efer, que distava uns 4 km ao norte de Nazaré, na Galiléia. Os fariseus, pois, estavam enganados quando alegaram que nenhum profeta jamais surgira da Galiléia (Jo 7.52). O ministério de Jonas teve lugar pouco depois do de Eliseu (cf. 2 Rs 13.14-19), coincidiu parcialmente com o de Amós (Am 1.1) e foi seguido pelo de Oséias (cf. Os 1.1). Embora o livro não declare o nome do autor, seguramente foi o próprio Jonas quem o escreveu.O arrependimento de Nínive, diante da pregação de Jonas, ocorreu no reinado de um destes dois monarcas assírios: (1) Adade-Nirari III (810—783 a.C.), cujo governo foi marcado por uma tendência para o monoteísmo, ou (2) Assurda III (733—755 a.C.), em cuja administração houve duas grandes pragas (765 e 759 a.C.) e um eclipse do sol (763 a.C.). Estas ocorrências podem ter sido interpretadas como sinais do juízo divino, preparando a capital da Assíria à mensagem de Jonas. Nínive ficava cerca de 800 km a nordeste da Galiléia.
Propósito
Depreende-se neste livro um tríplice propósito: (1) demonstrar a Israel e às nações a magnitude e a ampliação da misericórdia divina, e a atividade de DEUS através da pregação do arrependimento; (2) demonstrar, através da experiência de Jonas, até que ponto Israel decaíra de sua vocação missionária original, de ser luz e redenção aos que habitam nas trevas (Gn 12.1-3; Is 42.6,7; 49.6); e (3) lembrar ao Israel apóstata que DEUS, em seu amor e misericórdia, enviara à nação, não um único profeta, mas muitos profetas fiéis, que entregaram sua mensagem de arrependimento a fim de evitar o castigo que o pecado fatalmente acarretaria. Diferentemente de Nínive, no entanto, Israel rejeitara os profetas de DEUS e a oportunidade que Ele lhe oferecia para que se arrependesse de suas iniqüidades, e recebesse os frutos da misericórdia.
Visão Panorâmica
O livro de Jonas conta a história da chamada do profeta para ir a Nínive, e de sua atitude quanto ao mandado divino. O cap. 1 descreve a desobediência inicial de Jonas, e o castigo divino subseqüente. Ao invés de rumar para nordeste, em direção a Nínive, Jonas embarca num navio que velejava para o oeste, cujo destino era Társis, na atual Espanha, o ponto mais distante possível da direção apontada por DEUS. O profeta, porém, não demorou a sentir o peso da impugnação divina: uma violenta tempestade no mar Mediterrâneo, que o levou a revelar-se aos marinheiros. Estes, por sua vez, são obrigados a jogá-lo ao mar. Providencialmente, DEUS prepara “um grande peixe” para salvar-lhe a vida. O cap. 2 revela a oração que Jonas fez em seu cômodo excepcional. Ele agradece a DEUS por ter-lhe poupado a vida, e promete obedecer à sua chamada. Então é vomitado pelo peixe em terra seca. O cap. 3 registra a segunda oportunidade que Jonas recebe de ir a Nínive, e ali pregar a mensagem divina àquela gente ímpia. Num dos despertamentos espirituais mais notáveis da história, o rei conclama a todos ao jejum
e à oração. E, assim, o juízo divino não recai sobre eles. O cap. 4 contém o ressentimento do profeta contra DEUS, por ter o Senhor poupado a cidade inimiga de Israel. Fazendo uso de uma planta, de um verme e do vento oriental, DEUS ensina ao profeta contrariado, que Ele se deleita em colocar sua graça à disposição de todos, e não apenas de Israel e Judá.
Características Especiais
Quatro aspectos básicos caracterizam o livro de Jonas. (1) É um dos dois únicos livros proféticos do AT escritos por um profeta nascido e criado no Reino do Norte (Oséias é o outro). (2) É uma obra-prima de narrativa concisa, em prosa; somente a oração em ação de graças está em forma poética (2.2-9). (3) Está repleto da atividade sobrenatural de DEUS. Além da cronometrada e providencial tempestade e do grande peixe, há a aboboreira, o verme, o vento oriental e a maior maravilha de todas: o arrependimento de toda a cidade de Nínive. (4) Contém, de forma mais clara que em qualquer outro livro do AT, a mensagem de que a graça salvífica de DEUS é tanto para os gentios como para os judeus.
O Livro de Jonas ante o NT
JESUS assemelhou-se a Jonas: “Uma geração má e adúltera pede um sinal, porém não se lhe dará outro sinal, senão o do profeta Jonas, pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do Homem três dias e três noites no seio da terra. Os ninivitas ressurgirão no juízo com esta geração e a condenarão, porque se arrependeram com a pregação de Jonas. E eis que está aqui quem é mais do que Jonas” (Mt 12.39-41).
Fidedignidade Histórica Os teólogos liberais e os incrédulos consideram este livro uma ficção proveniente do período que vai do século V ao III a.C., escrita para combater o estreito nacionalismo do judaísmo pós-exílico. Segundo tal opinião, o livro de Jonas não representa eventos históricos reais. O AT, no entanto, menciona Jonas noutro trecho como um profeta acreditado no século VII a.C. (2 Rs 14.25). No NT, o próprio JESUS refere-se a Jonas: (1) como o sinal profético mais importante do AT quanto aos seus três dias no túmulo, e posterior ressurreição (Mt 12.39,40; Lc 11.29); (2) como o profeta que, historicamente, pregou o arrependimento aos ninivitas (Mt 12.41; Lc 11.30-32); e (3) como quem é parte tão real da história do AT quanto Salomão, e a visita que este recebeu da rainha de Sabá (Mt 12.42; Lc 11.31). JESUS considerava este livro fidedignamente histórico. Considerar o livro de Jonas sob outro prisma, é ter a Bíblia como falível, e, conseqüentemente, o Salvador também será tido como falível.
1.1 JONAS. Jonas foi um profeta do Reino do Norte, durante o reinado de Jeroboão II (2 Rs 14.23-25). 2 Reis 14 .23 No décimo-quinto ano de Amazias, filho de Joás, rei de Judá, começou a reinar em Samaria Jeroboão, filho de Jeoás, rei de Israel, e reinou quarenta e um anos.24 E fez o que era mal aos olhos do SENHOR; nunca se apartou de nenhum dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel.25 Também este restabeleceu os termos de Israel, desde a entrada de Hamate até ao mar da Planície, conforme a palavra do SENHOR, DEUS de Israel, a qual falara pelo ministério de seu servo Jonas, filho do profeta Amitai, o qual era de Gate-Hefer.
1.2 VAI À... NÍNIVE. Jonas foi chamado por DEUS para advertir a Nínive concernente ao juízo divino que estava prestes a se abater sobre ela em conseqüência de seus muitos pecados. Nínive era a capital da Assíria, uma nação perversa, cruel e imoral (ver Na 1.11; 2.12,13; 3.1,4,16,19). Israel odiava os assírios, e os considerava uma grande ameaça à sua sobrevivência.
1.3 JONAS SE LEVANTOU PARA FUGIR. Jonas fugiu da chamada divina, recusando-se a entregar a mensagem de DEUS a Nínive, porque receava que os seus habitantes se arrependessem, e DEUS os livrasse do juízo (ver 4.1,2). (1) O profeta não queria que o Senhor tivesse misericórdia de nenhuma nação, exceto Israel, e sobretudo que não tivesse compaixão da Assíria. Jonas se esquecera de que o propósito supremo de DEUS para com Israel era que este fosse uma bênção para os gentios, e os levasse ao conhecimento de DEUS (Gn 12.1-3; cf. Is 49.3). (2) CRISTO vocacionou a igreja para cumprir uma tarefa missionária maior do que a de Jonas - ir por todo o mundo, pregando o evangelho (cf. Mt 28.18-20; At 1.8). Tal como Jonas, muitas igrejas pouco se interessam pela obra missionária; preocupam-se exclusivamente com a edificação de seu próprio reino no país onde atuam.
1.3 TÁRSIS. Társis ficava ao sudeste da atual Espanha, a uma distância de aproximadamente 4.000 km de Israel. Era, portanto, um dos lugares mais remotos em relação à terra santa, em direção oposta a Nínive.
1.4 UM GRANDE VENTO. DEUS envia uma grande tempestade sobre o mar Mediterrâneo a fim de persuadir a Jonas a obedecer à chamada divina. Devido à desobediência de Jonas, as vidas dos marinheiros estavam em perigo. Se os crentes não estiverem plenamente consagrados a DEUS e à sua vontade, suas famílias e as demais pessoas que os cercam muito poderão sofrer.
1.5 JONAS... DORMIA UM PROFUNDO SONO. Enquanto a vida dos marinheiros corria grande perigo, o servo de DEUS dormia. Hoje, muitos são os crentes que se acham adormecidos e despreocupados, enquanto ao seu redor almas preciosas perecem nas tempestades da vida.
1.7 LANCEMOS SORTES. É provável que os marinheiros tenham colocado pedrinhas, ou pequenos pedaços de madeira marcados, num vasilhame, para tirarem um deles. DEUS controla a escolha, de modo que a sorte recaiu sobre Jonas, identificado como o culpado.
1.12 LANÇAI-ME AO MAR. A disposição de Jonas em morrer para salvar os marinheiros indica quão culpado ele se sentia por ter desobedecido a DEUS, e por colocar a vida da tripulação em perigo.
1.17 UM GRANDE PEIXE, PARA QUE TRAGASSE A JONAS. DEUS providenciou um grande peixe para salvar a vida de Jonas; de modo milagroso, conservou-o vivo por três dias no ventre do peixe. (1) Os incrédulos e os falsos mestres rejeitam o milagre, colocando-o na categoria de obra de ficção. JESUS, no entanto, considerou-o um fato histórico, chegando a citar o incidente para ilustrar sua própria morte, sepultamento e ressurreição (ver Mt 12.39-41). Mateus 12.39 Mas ele lhes respondeu e disse: Uma geração má e adúltera pede um sinal, porém não se lhe dará outro sinal, senão o do profeta Jonas, 40 pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do Homem três dias e três noites no seio da terra. 41 Os ninivitas ressurgirão no Juízo com esta geração e a condenarão, porque se arrependeram com a pregação de Jonas. E eis que está aqui quem é mais
do que Jonas. (2) Noutras palavras, JESUS pôs a experiência de Jonas na mesma categoria de sua morte e ressurreição. Ele aceitou-a como milagre de DEUS, operado de conformidade com o seu propósito na história da redenção. Para todos os crentes genuínos, portanto, fica confirmada a autenticidade do milagre (ver também a introdução do livro). 2.1-10 E OROU JONAS. Esta é a oração de Jonas, pedindo o livramento da morte, e a subseqüente ação de graças. (1) Do ventre do grande peixe, Jonas clama ao Senhor, embora se considerasse quase morto (v. 6), sua oração é ouvida pelo Senhor que, em sua misericórdia, poupa-lhe a vida. (2) Os crentes nunca devem perder a esperança, mesmo em situações que pareçam insuportáveis. Assim como Jonas, os crentes devem clamar a DEUS, pedindo misericórdia e ajuda. Depositemos, pois, nossas vidas em suas mãos!
2.3 TU ME LANÇASTE. Jonas sabia que fora desobediente, e reconhece ter sido DEUS quem o lançara ao mar. Sua maior tristeza e temor era ser banido eternamente da presença de DEUS (v. 4).
2.7 EU ME LEMBREI DO SENHOR. "Lembrar-se" do Senhor significa que DEUS se torna uma presença real na vida do crente. É só clamar a Ele com fé, em qualquer circunstância, para ser ouvido (cf. Dt 8.18).
2.7 ENTROU A TI A MINHA ORAÇÃO. Quando os crentes oram, devem crer que as suas orações chegam até a presença de DEUS.
2.9 SACRIFÍCIO... AGRADECIMENTO. Enquanto Jonas decidia oferecer sacrifício em ação de graças (v. 9), DEUS interveio em favor do profeta (v. 10).
2.10 ELE VOMITOU A JONAS NA TERRA. Até aqui, temos na narrativa a ocorrência de sete milagres: DEUS (1) provocou a grande tempestade (1.4); (2) fez a sorte recair sobre Jonas (1.7); (3) acalmou o mar (1.15); (4) preparou o grande peixe para engolir o profeta (1.17); (5) manteve-o com vida no ventre do peixe durante três dias (v. 6; 1.17); (6) fez com que o peixe conduzisse Jonas até a praia; e (7) fez com que o peixe o vomitasse em terra seca. 3.2 A PREGAÇÃO QUE EU TE DISSE. (1) Jonas foi chamado pela segunda vez a pregar o juízo e condenação contra Nínive (ver v. 4). Sua responsabilidade era entregar a mensagem, quer os ninivitas a acolhessem, quer não. (2) Os pregadores do evangelho são chamados de modo semelhante a pregar "todo o conselho de DEUS" (At 20.27; 2 Tm 4.2). Devem pregar tanto a misericórdia quanto a ira de DEUS, tanto o perdão quanto a condenação; devem, ainda, tomar cuidado para não enfrequecer o evangelho, evitando temas éticos e as doutrinas consideradas difíceis. Antes, devemos pregar de tal maneira que os ímpios deixem os seus maus caminhos e se voltem para DEUS(ver At 14.15).
3.3 UMA GRANDE CIDADE. A cidade de Nínive tinha mais de 120 mil habitantes (ver 4.11).
3.5 OS HOMENS DE NÍNIVE CRERAM EM DEUS. (1) Os ninivitas aceitaram a mensagem de Jonas, crendo já estarem condenados, a menos que se arrependessem. Como expressão de seu genuíno arrependimento e humildade, jejuaram (cf. 1 Sm 7.6; 2 Sm 1.12) e vestiram-se de panos de saco (um tecido grosseiro, geralmente feito de pêlo de cabra; cf. 2 Sm 3.31; 2 Rs 19.1,2). (2) JESUS declarou que Nínive se levantará no Dia do Juízo para condenar Israel por causa de sua incredulidade e dureza de coração (Mt 12.41).
3.10 DEUS SE ARREPENDEU DO MAL. Por ter o povo se arrependido, DEUS suprimiu o juízo. (1) O desejo primordial de DEUS é usar de misericórdia, e não executar o castigo que a sua justiça requer. O Senhor é um DEUS que se move de compaixão pelos pecadores que, sinceramente, se arrependem. (2) Este livro ilustra a verdade bíblica de que DEUS não quer que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento, recebam o perdão e a vida eterna (ver 2 Pe 3.9).
4.1 DESGOSTOU-SE JONAS EXTREMAMENTE. Jonas irritou-se porque DEUS resolvera perdoar os ninivitas. Ele não queria que o Senhor poupasse este arquiinimigo de Israel. (1) O problema fundamental de Jonas era que ele não priorizava a vontade de DEUS. -Preocupava-se mais com a segurança física dos israelitas. (2) Os crentes podem estar preocupados com o "sucesso" da igreja sem que estejam, todavia, no centro da vontade de DEUS, conforme os propósitos e padrões revelados na Bíblia.
4.2 DEUS PIEDOSO. DEUS é "piedoso" (gracioso; anela ajudar-nos); "misericordioso" (sente compaixão); "longânimo" (não deseja castigar os ímpios); "grande em benignidade" (é compassivo e clemente); e "te arrependes do mal" (i.e., deleita-se em abolir seus juízos quando nos arrependemos de nossos pecados). Estas características de DEUS são reveladas por toda a Bíblia (ver Sl 103.8; 111.4; 112.4; 145.8)
4.3 MELHOR ME É MORRER. Jonas ficou tão frustrado e emocionalmente perturbado, que preferiu morrer. De alguma forma, achava que DEUS se voltara contra ele e Israel, ao poupar os ninivitas.
4.6 E FEZ O SENHOR DEUS NASCER UMA ABOBOREIRA. Ao invés de rejeitar a Jonas por causa de sua atitude, DEUS compassivamente procura convencê-lo, mediante o uso de uma planta de rápido crescimento. Com isto, o Senhor mostra-lhe que se importava tanto com Israel quanto com as outras nações.
4.9 É ACASO RAZOÁVEL QUE ASSIM TE ENFADES... A ação de DEUS, mediante a aboboreira e o vento quente oriental (vv. 6-9), visava evidenciar o interesse egoísta que Jonas demonstrava pelo seu próprio bem-estar físico, em contraste com sua falta de solicitude pelos ninivitas. Jonas preocupava-se mais com seu próprio conforto do que com a vontade de DEUS concernente a Nínive. 4.11 NÃO HEI DE EU TER COMPAIXÃO... DE NÍNIVE? DEUS expressa seu amor a Nínive. (1) É o amor do Criador pelas suas criaturas, embora estas vivam no pecado e rebelião contra as suas leis. É um amor que vai muito além de qualquer amor humano (cf. Rm 5.8). (2) O amor de DEUS pela humanidade estende-se além do seu próprio povo, e alcança os perdidos em todos os lugares. Esta verdade foi plenamente explicitada: (a) quando DEUS enviou seu Filho JESUS para morrer em prol de toda a humanidade (Jo 3.16); e (b) quando JESUS enviou os seus discípulos por todo o mundo a pregar o evangelho, e fazer discípulos em todas as nações (Mt 28.18-20). O profeta Jonas (http://personagembiblico.blogspot.com.br/2011/06/jonas-o-profeta-fujao.html) Pr .Samoel César da Cruz Seu nome vem do hebraico yo¯na¯h que se traduz “rola” (um pássaro). E o do seu pai, Amitai, significa “a verdade do Senhor”. Jonas era de Gate-Hefer, uma cidade localizada no território da tribo de Zebulom (Josué 19:13). Estes detalhes mencionados no livro histórico de Reis é prova de que se tratava de uma pessoa verdadeira e não mitológica. Jonas teria ministrado como servo do Senhor no início do reinado de Jeroboão (790-750 AC ), ou mesmo durante a geração precedente entre 800-780 AC, tendo profetizado no início a restauração da terra de Israel para as suas antigas fronteiras através dos esforços de Jeroboão II. Ele se tornou notável por causa do cumprimento desta profecia alvissareira ainda durante a sua vida.
O período histórico do ministério de
Jonas é narrado com detalhes em II Reis 14 e 15. Ele viveu durante o
reinado de Jeroboão II e, nesses tempos, a Assíria exercia seu
poderio no Oriente Médio. Era uma nação cruel e era detestada por
suas práticas desumanas.
Jonas era o típico judeu que nunca entenderia como seria possível que DEUS viesse a amar os assírios. Ao contrário, ele esperava que o DEUS Javé se voltasse contra eles e os destruísse.
A cidade de Nínive era a capital da Assíria, e quando DEUS mandou Jonas pregar àquela cidade, ele recusou-se a ir, por causa do ódio que sentia pelos assírios. Jonas é um indivíduo preconceituoso e seu livro mostra a resistência desse profeta ao propósito divino de evangelizar a raça mais cruel do mundo. E o que vamos verificar é que o inexplicável amor de DEUS para com Nínive não encontra eco no coração de Jonas.
Foram os preconceitos de Jonas que o levaram a fugir da Missão que DEUS lhe havia ordenado. Preconceitos políticos: pois os ninivitas eram velhos inimigos de seu povo. Preconceitos raciais: os ninivitas eram gentios e não pertenciam ao povo escolhido. Preconceitos religiosos: um povo tão perverso, tão mau, tão grosseiro, não podia nem devia ser perdoado.
Quantos hoje não são como Jonas. Quantas vezes os nossos preconceitos nos impedem de sermos úteis a DEUS. Quantas vezes os nossos preconceitos sufocam o amor às pessoas; aniquila nossa compaixão; obscurece nossa visão; seca as fontes da nossa espiritualidade e empobrece nossa mensagem.
Jonas era o típico judeu que nunca entenderia como seria possível que DEUS viesse a amar os assírios. Ao contrário, ele esperava que o DEUS Javé se voltasse contra eles e os destruísse.
A cidade de Nínive era a capital da Assíria, e quando DEUS mandou Jonas pregar àquela cidade, ele recusou-se a ir, por causa do ódio que sentia pelos assírios. Jonas é um indivíduo preconceituoso e seu livro mostra a resistência desse profeta ao propósito divino de evangelizar a raça mais cruel do mundo. E o que vamos verificar é que o inexplicável amor de DEUS para com Nínive não encontra eco no coração de Jonas.
Foram os preconceitos de Jonas que o levaram a fugir da Missão que DEUS lhe havia ordenado. Preconceitos políticos: pois os ninivitas eram velhos inimigos de seu povo. Preconceitos raciais: os ninivitas eram gentios e não pertenciam ao povo escolhido. Preconceitos religiosos: um povo tão perverso, tão mau, tão grosseiro, não podia nem devia ser perdoado.
Quantos hoje não são como Jonas. Quantas vezes os nossos preconceitos nos impedem de sermos úteis a DEUS. Quantas vezes os nossos preconceitos sufocam o amor às pessoas; aniquila nossa compaixão; obscurece nossa visão; seca as fontes da nossa espiritualidade e empobrece nossa mensagem.
Nós nos parecemos muito com Jonas.
Podemos ver nele nossos preconceitos contra aqueles que não
confessam a mesma doutrina, ou que pensam diferente de nós. Jonas é
uma figura intrigante. Ele assiste a uma cidade inteira se converter
e ao invés de se alegrar, ele se irrita. E mais do que irritado,
ficou deprimido a ponto de desejar morrer. Jonas é uma figura
desconcertante, mas veremos que muitos de nós agimos exatamente como
ele.
CAPÍTULO PRIMEIRO: FUGA INÚTIL
"... veio a palavra do Senhor a Jonas." É assim que tudo começou: um dia estava Jonas em sua casa, lá peno ano 750 AC, quando DEUS lhe disse: "Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela ... ". E aqui as coisas começam a se complicar, pois Jonas não tem a mínima vontade de ir àquela cidade.
Por quê? Porque Jonas conhecia muito bem Nínive e a odiava, e também conhecia muito bem a DEUS, e sabia que Ele é misericordioso e grande em benignidade (4:2) e com certeza iria dar uma oportunidade a Nínive de se converter. E como nosso profeta não quer a conversão desta cidade, e para evitar que tal acontecesse, "Levantou-se, mas para fugir da presença do Senhor, para Társis." (v. 3).
Se corrermos os olhos pelo Mapa Bíblico, vamos observar que Nínive ficava diametralmente oposta a Társis, Nínive está no leste, Társis no oeste. Társis era o lugar mais longínquo de todo o planeta naqueles dias. A viagem para lá durava, pelo menos, um ano.
Lá se vai Jonas para a sua viagem rumo a Társis. Seus planos foram bem arquitetados, no entanto, vai se meter em uma tremenda enrascada. Aquela enrascada em que se envolvem todos os desobedientes.
"Mas o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez no mar uma grande tempestade" (v.4). DEUS, valendo-se da natureza, levanta uma tempestade para corrigir o profeta fujão. "Então os marinheiros cheios de medo clamavam cada um ao seu deus..." (v.5).
Os marinheiros conhecedores e experimentados no mar, sabem que a situação é perigosa. A sensação de medo os domina. A morte está às portas e por isso eles "clamavam cada um ao seu deus". Estes homens são pagãos e apegados a várias divindades. Contudo, enquanto eles dirigem suas preces aos seus deuses, Jonas dormia profundamente.
Aqui temos uma lição: no processo de fuga de DEUS, corremos o risco de nos tornarmos menos cristãos do que os pagãos. Que ironia! O único homem no navio que podia fazer uma oração de verdade ao DEUS verdadeiro, não quer orar." Ao mesmo tempo que é triste, é deveras impressionante notar que não poucas as vezes, os incrédulos que não conhecem a DEUS, manifestam mais respeito e fé em DEUS do que os próprios cristãos.
Nos versos 6 a 10 percebemos que os marinheiros pagãos têm noção da gravidade dos atos de Jonas. "Que fizeste? Pois sabiam os homens que Jonas estava fugindo da presença do Senhor, porque lhe havia declarado". (v.10).
Os marinheiros sabiam que havia algo naquela tempestade, além de um fenômeno natural. Havia algo maior ali e por isso eles resolveram "Lançar sortes, para saberem por causa de que lhes sobreveio aquele mal" (v.7).
A sorte é lançada, "e a sorte caiu sobre Jonas" (v.7). Descobriram que o homem de DEUS era a causa da desgraça. A desobediência de Jonas estava atraindo maldição sobre todo o grupo.
Precisamos aprender esta lição: As pessoas que desobedecem a DEUS, não criam problemas apenas para si. Infelizmente acabam colocando os outros em suas enrascadas também. Homem de DEUS em fuga leva problemas onde quer que vai.
Agora algo precisa ser feito, e daí a pergunta: "Que te faremos, Jonas, para que o mar se acalme? (v.11). E a resposta foi: "Tomai-me e lançai-me ao mar e o mar se aquietará..." (v.12). Assim, Jonas assume o fato de que ele era o causa da tragédia.
Antes de jogar Jonas no mar, os marinheiros pagãos se entregaram novamente à oração. Agora, oram não às divindades pagãs, mas ao DEUS de Israel. Enquanto eles oram, os lábios de Jonas ainda permaneciam fechados (v.14). "E levantam a Jonas, e o lançaram ao mar, e cessou o mar da fúria" (v.15). Jonas é lançado ao mar, mas DEUS não desiste do profeta fujão e ordenou que "um grande peixe engolisse a Jonas" (v.17).
Poucas situações devem ter sido tão angustiosas quanto esta. Jonas está consciente. Sua esperança de continuar vivendo eram mínimas. Que lugar para encerrar a vida, logo na barriga de um peixe, lugar escuro, mal cheiroso e onde provavelmente nunca encontrariam seu corpo. Mas, embora confuso e teimoso, Jonas é um homem que conhece a DEUS. E Jonas faz a única coisa que se pode fazer em um momento de angústia. Ele se entregou à oração.
CAPÍTULO PRIMEIRO: FUGA INÚTIL
"... veio a palavra do Senhor a Jonas." É assim que tudo começou: um dia estava Jonas em sua casa, lá peno ano 750 AC, quando DEUS lhe disse: "Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela ... ". E aqui as coisas começam a se complicar, pois Jonas não tem a mínima vontade de ir àquela cidade.
Por quê? Porque Jonas conhecia muito bem Nínive e a odiava, e também conhecia muito bem a DEUS, e sabia que Ele é misericordioso e grande em benignidade (4:2) e com certeza iria dar uma oportunidade a Nínive de se converter. E como nosso profeta não quer a conversão desta cidade, e para evitar que tal acontecesse, "Levantou-se, mas para fugir da presença do Senhor, para Társis." (v. 3).
Se corrermos os olhos pelo Mapa Bíblico, vamos observar que Nínive ficava diametralmente oposta a Társis, Nínive está no leste, Társis no oeste. Társis era o lugar mais longínquo de todo o planeta naqueles dias. A viagem para lá durava, pelo menos, um ano.
Lá se vai Jonas para a sua viagem rumo a Társis. Seus planos foram bem arquitetados, no entanto, vai se meter em uma tremenda enrascada. Aquela enrascada em que se envolvem todos os desobedientes.
"Mas o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez no mar uma grande tempestade" (v.4). DEUS, valendo-se da natureza, levanta uma tempestade para corrigir o profeta fujão. "Então os marinheiros cheios de medo clamavam cada um ao seu deus..." (v.5).
Os marinheiros conhecedores e experimentados no mar, sabem que a situação é perigosa. A sensação de medo os domina. A morte está às portas e por isso eles "clamavam cada um ao seu deus". Estes homens são pagãos e apegados a várias divindades. Contudo, enquanto eles dirigem suas preces aos seus deuses, Jonas dormia profundamente.
Aqui temos uma lição: no processo de fuga de DEUS, corremos o risco de nos tornarmos menos cristãos do que os pagãos. Que ironia! O único homem no navio que podia fazer uma oração de verdade ao DEUS verdadeiro, não quer orar." Ao mesmo tempo que é triste, é deveras impressionante notar que não poucas as vezes, os incrédulos que não conhecem a DEUS, manifestam mais respeito e fé em DEUS do que os próprios cristãos.
Nos versos 6 a 10 percebemos que os marinheiros pagãos têm noção da gravidade dos atos de Jonas. "Que fizeste? Pois sabiam os homens que Jonas estava fugindo da presença do Senhor, porque lhe havia declarado". (v.10).
Os marinheiros sabiam que havia algo naquela tempestade, além de um fenômeno natural. Havia algo maior ali e por isso eles resolveram "Lançar sortes, para saberem por causa de que lhes sobreveio aquele mal" (v.7).
A sorte é lançada, "e a sorte caiu sobre Jonas" (v.7). Descobriram que o homem de DEUS era a causa da desgraça. A desobediência de Jonas estava atraindo maldição sobre todo o grupo.
Precisamos aprender esta lição: As pessoas que desobedecem a DEUS, não criam problemas apenas para si. Infelizmente acabam colocando os outros em suas enrascadas também. Homem de DEUS em fuga leva problemas onde quer que vai.
Agora algo precisa ser feito, e daí a pergunta: "Que te faremos, Jonas, para que o mar se acalme? (v.11). E a resposta foi: "Tomai-me e lançai-me ao mar e o mar se aquietará..." (v.12). Assim, Jonas assume o fato de que ele era o causa da tragédia.
Antes de jogar Jonas no mar, os marinheiros pagãos se entregaram novamente à oração. Agora, oram não às divindades pagãs, mas ao DEUS de Israel. Enquanto eles oram, os lábios de Jonas ainda permaneciam fechados (v.14). "E levantam a Jonas, e o lançaram ao mar, e cessou o mar da fúria" (v.15). Jonas é lançado ao mar, mas DEUS não desiste do profeta fujão e ordenou que "um grande peixe engolisse a Jonas" (v.17).
Poucas situações devem ter sido tão angustiosas quanto esta. Jonas está consciente. Sua esperança de continuar vivendo eram mínimas. Que lugar para encerrar a vida, logo na barriga de um peixe, lugar escuro, mal cheiroso e onde provavelmente nunca encontrariam seu corpo. Mas, embora confuso e teimoso, Jonas é um homem que conhece a DEUS. E Jonas faz a única coisa que se pode fazer em um momento de angústia. Ele se entregou à oração.
CAPÍTULO SEGUNDO: A ORAÇÃO NO VENTRE DO PEIXE
"Então Jonas no ventre do peixe orou ao seu DEUS" (v.1).
É no ventre do grande peixe que Jonas começa a recuperar a saúde espiritual. "Na minha angústia clamei ao Senhor." (v.2).
Jonas começa a entender que a angústia pode ser uma expressão do amor de DEUS. A própria tragédia de ter sido "Lançado no coração dos mares" (v.3) e ter sido engolido pelo peixe, não era obra dos marinheiros, mas de DEUS. Por trás de tudo aquilo estava a mão divina. "Quando dentro em mim desfalecia a minha alma, eu me lembrei do Senhor ..." (v.7).
Quando estava para morrer, Jonas voltava seus olhos para o Senhor. Que coisa tremenda! A oração ainda é a única e suficiente resposta de que a espiritualidade continua viva. E nesse aspecto nós nos parecemos muito com Jonas. Pois quase sempre deixamos para orar em momentos de extrema dificuldades (Conferir: 1:3, 4,5,10,11,13,14).
A oração de Jonas foi ouvida. Ele podia ser um crente fraco e remitente, mas sua confiança está em Javé e não em ídolos (v.8). É bom saber que DEUS nos ouve, apesar de nossas fraquezas.
"Falou, pois, o Senhor ao peixe, e este vomitou Jonas na terra." (v.10).
O capítulo dois termina com mais uma ação soberana de DEUS. Ele ordena e o grande peixe, obediente, joga Jonas na praia.
CAPÍTULO TERCEIRO: PREGAÇÃO SEM COMPAIXÃO
"Veio a palavra do Senhor segunda vez a Jonas... " (v.1).
Pela segunda vez, DEUS comissionou o profeta à sua missão de pregar aos ninivitas. Uma nova oportunidade é dada a Jonas.
"Dispõe-te e vai à grande cidade de Nínive ..." (v.2) A ordem é a mesma da primeira vez. E nisso aprendemos que DEUS não muda sua vontade só pelo fato de não gostarmos dela.
Temos a impressão de que Jonas só pregou aos ninivitas, quando enviado pela segunda vez, porque não teve outra opção. Isso porque o v.3 diz que Nínive levava "três dias para percorrê-la". E no v.4 somos informados que Jonas a percorrer só "caminho de um dia". Isto significa que o nosso profeta não completou a caminhada da cidade, demonstrando assim má vontade em sua proclamação. Tipo coisa: "Já falei o suficiente, chega".
"Ainda quarenta dias e Nínive será subvertida." (v.4).
"Quarenta dias" é uma expressão que nos lembra o dilúvio (Gn 7:17). É uma expressão muitas vezes usada nas Escrituras para falar de juízo divino.
Jonas com seus preconceitos, odiava os ninivitas. Portanto sua mensagem não é para salvar, mas para condenar. Estava obedecendo uma ordem divina, mas sem a mínima paixão. Pregava o juízo mas sem lágrimas nos olhos.
Que mensagem precária a de Jonas: "Ainda quarenta dias e Nínive será subvertida". Não havia unção. Não havia vibração. Não havia o óleo da graça que cura e liberta. Havia apenas o tom de condenação, e era o que ele queria.
Mas algo extraordinário acontece. Mesmo sendo uma pregação sem unção e sem poder, causou um impacto tremendo naquela cidade. E assim, surpreendentemente, Nínive "cidade mui importante para DEUS" (v.3) é convertida. DEUS é inquestionavelmente soberano. Mesmo que os nossos planos e projetos limitadíssimos falhem, os Dele são infalíveis. O que DEUS quer fazer, Ele faz e "ninguém pode lhe deter a mão".
CAPÍTULO QUATRO: AMANDO OS
SECUNDÁRIOS DA VIDA
"Com isso desgostou-se Jonas extremamente, e ficou irado" (v.1).
Jonas, ao invés de se alegrar, teve um extremo desgosto, por ver a cidade se converter e saber que a sentença da condenação por ele pronunciada, não seria mais aplicada a Nínive. Sua pregação foi um sucesso, mas ele não queria a graça de DEUS para aquele povo. Que mentalidade exclusivista!
Os preconceitos de Jonas estavam tão impregnados em seu coração, que a alegria deu lugar a ira, a ponto de entrar num processo depressivo: "Melhor me é morrer do que viver" (v.3).
Jonas fez uma barraca e ali ficou para "ver o que iria acontecer àquela cidade" (v.5).
Tão duro era o coração de Jonas, que ele ainda esperava que DEUS mudasse de pensamento e destruísse Nínive.
Para dar uma lição no profeta, DEUS fez nascer uma aboboreira para fazer sombra para ele. E esta planta se torna de um momento para outro o tesouro do coração de Jonas. No dia seguinte, DEUS manda um verme para ferir e matar a planta (v.7). E aquela planta que dava conforto a Jonas murchou deixando-o exposto ao sol. O que o deixou irado novamente (v.9).
"Tens compaixão da planta ..." (v.10).
Que insensatez! Jonas amava mais as coisas do que as pessoas. Conseguia chorar e se sensibilizar por causa de uma planta, por outro lado, nutria ódio pelas pessoas.
Jonas é um retrato de muitos hoje em dia. Hoje nossa aboboreira pode ser um carro, a casa, móveis, nosso conforto, etc.
Devemos nos lembrar que se pusermos o coração nas coisas secundárias da vida, não devemos esperar que a nossa alegria seja mais duradoura do que a de Jonas.
"Melhor me é morrer do que viver". Nisso devemos concordar com o profeta. Para quem coloca a vida num nível tão mesquinho, é melhor morrer do que viver.
JESUS disse: "Ajuntai tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem não consomem".
Se o nosso coração estiver nas coisas secundárias da vida, as angústias se sucederão uma após outra, pois estes tesouros são falíveis e efêmeros. Ponhamos o nosso coração nas coisas imperecíveis e eternas.
"... Não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive?" (v.11).
Finalmente Jonas aprendeu. DEUS tem compaixão de pecadores. Por isso, foi que o comissionou para pregar em Nínive. O recado final é no sentido de que ele volte a amar as pessoas. Não coloque os preconceitos acima da salvação. Volte a amar, mesmo aquelas pessoas estranhas a sua volta.
EM JONAS APRENDEMOS
1 - DEUS é soberano e sempre realiza sua vontade
2 - É impossível qualquer tentativa para fugir de DEUS
3 - Os preconceitos nos tornam sem amor pelos incrédulos
4 - Quando estamos em desobediência nos tornamos maldição onde quer que vamos
5 - Quando amamos os secundários, nossa vida se torna mesquinha e sem alegria.
6 - O caminho da desobediência sempre nos coloca em enrascadas
7 - Quão apaixonadamente DEUS ama os pecadores
"Com isso desgostou-se Jonas extremamente, e ficou irado" (v.1).
Jonas, ao invés de se alegrar, teve um extremo desgosto, por ver a cidade se converter e saber que a sentença da condenação por ele pronunciada, não seria mais aplicada a Nínive. Sua pregação foi um sucesso, mas ele não queria a graça de DEUS para aquele povo. Que mentalidade exclusivista!
Os preconceitos de Jonas estavam tão impregnados em seu coração, que a alegria deu lugar a ira, a ponto de entrar num processo depressivo: "Melhor me é morrer do que viver" (v.3).
Jonas fez uma barraca e ali ficou para "ver o que iria acontecer àquela cidade" (v.5).
Tão duro era o coração de Jonas, que ele ainda esperava que DEUS mudasse de pensamento e destruísse Nínive.
Para dar uma lição no profeta, DEUS fez nascer uma aboboreira para fazer sombra para ele. E esta planta se torna de um momento para outro o tesouro do coração de Jonas. No dia seguinte, DEUS manda um verme para ferir e matar a planta (v.7). E aquela planta que dava conforto a Jonas murchou deixando-o exposto ao sol. O que o deixou irado novamente (v.9).
"Tens compaixão da planta ..." (v.10).
Que insensatez! Jonas amava mais as coisas do que as pessoas. Conseguia chorar e se sensibilizar por causa de uma planta, por outro lado, nutria ódio pelas pessoas.
Jonas é um retrato de muitos hoje em dia. Hoje nossa aboboreira pode ser um carro, a casa, móveis, nosso conforto, etc.
Devemos nos lembrar que se pusermos o coração nas coisas secundárias da vida, não devemos esperar que a nossa alegria seja mais duradoura do que a de Jonas.
"Melhor me é morrer do que viver". Nisso devemos concordar com o profeta. Para quem coloca a vida num nível tão mesquinho, é melhor morrer do que viver.
JESUS disse: "Ajuntai tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem não consomem".
Se o nosso coração estiver nas coisas secundárias da vida, as angústias se sucederão uma após outra, pois estes tesouros são falíveis e efêmeros. Ponhamos o nosso coração nas coisas imperecíveis e eternas.
"... Não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive?" (v.11).
Finalmente Jonas aprendeu. DEUS tem compaixão de pecadores. Por isso, foi que o comissionou para pregar em Nínive. O recado final é no sentido de que ele volte a amar as pessoas. Não coloque os preconceitos acima da salvação. Volte a amar, mesmo aquelas pessoas estranhas a sua volta.
EM JONAS APRENDEMOS
1 - DEUS é soberano e sempre realiza sua vontade
2 - É impossível qualquer tentativa para fugir de DEUS
3 - Os preconceitos nos tornam sem amor pelos incrédulos
4 - Quando estamos em desobediência nos tornamos maldição onde quer que vamos
5 - Quando amamos os secundários, nossa vida se torna mesquinha e sem alegria.
6 - O caminho da desobediência sempre nos coloca em enrascadas
7 - Quão apaixonadamente DEUS ama os pecadores
RESUMO DA LIÇÃO 6, JONAS, A MISERICÓRDIA DIVINA I. O LIVRO DE JONAS 1. Contexto histórico. 2. Vida pessoal. 3. Estrutura e mensagem. II. O GRANDE PEIXE 1. Baleia ou grande peixe? 2. Interpretação. III. A MISERICÓRDIA DIVINA 1. A conversão dos ninivitas (3.8,9). 2. O "arrependimento" de DEUS. 3. Explicação exegética. IV. A JUSTIÇA HUMANA 1. Descontentamento de Jonas (4.1). 2. Jonas esperava vingança? 3. Compreendendo a misericórdia divina. SINÓPSE DO TÓPICO (1) O tema principal do livro de Jonas é a inefável misericórdia de DEUS e a sua soberania sobre as nações. SINÓPSE DO TÓPICO (2) Em relação ao texto de Jonas que fala sobre o "grande peixe", não há indício algum para uma interpretação alegórica, mitológica ou lendária. SINÓPSE DO TÓPICO (3) A misericórdia divina alcançou os ninivitas segundo a graça do DEUS Altíssimo. SINÓPSE DO TÓPICO (4) - A justiça humana é rápida para julgar, mas a divina é longânima em perdoar. AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICOI - Subsídio Teológico "Jonas - O livro de Jonas é diferente dos outros livros dos Profetas Menores. Trata-se de uma narrativa bibliográfica das experiências do profeta, e não de uma coletânea de mensagens proféticas. O tema prioritário do livro é a graça soberana de DEUS pelos pecadores, ilustrada na sua decisão de reter o julgamento sobre os culpados, mas arrependidos ninivitas. Há também uma lição teológica importante a ser aprendida observando as respostas de Jonas a DEUS. O retrato do autor de Jonas é altamente depreciativo. Os padrões duplos de Jonas fizeram com que as suas ações lhe contradissessem os credos de tom espiritual. Pelo exemplo negativo de Jonas, o leitor aprende a não resistir à vontade e decisões soberanas de DEUS" (ZUCK, Roy B (Ed.). Teologia do Antigo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD. 2009, p.467). VOCABULÁRIO Antropopatismo: [Do gr. antropos, homem; do gr. pathos, sentimentos] Atribuição de sentimentos humanos a DEUS. Figurativamente, encontramos várias expressões como esta: a ira de DEUS, o arrependimento de DEUS, etc. Tais expressões foram usadas para que o ser humano viesse a entender a ação divina na história sagrada. É uma forma de os autores sagrados dizerem que o Criador do Universo não é indiferente ao que acontece neste mundo; Ele age e reage de acordo com a sua justiça e santidade. DEUS não é um ser destituído de sentimentos. Só que, nEle, todos os sentimentos são infinitamente perfeitos. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ZUCK, Roy B (Ed.). Teologia do Antigo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD. 2009. SOARES, Esequias. O Ministério Profético na Bíblia: A voz de DEUS na Terra. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010. SAIBA MAIS Revista Ensinador Cristão, CPAD, nº 52, p.39. QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 6, JONAS, A MISERICÓRDIA DIVINA Responda conforme a revista da CPAD do 2º Trimestre de 2012 Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas verdadeiras e com "F" as falsas
TEXTO ÁUREO
1- Complete:
"E
DEUS viu as ________________________ deles, como se _______________________________ do seu mau caminho;
e DEUS se _____________________________ do mal que tinha dito lhes faria e não o fez" (Jn 3.10).
VERDADE PRÁTICA
2- Complete:
O
relato de ____________________________ ensina-nos o quanto DEUS _____________________________
e está pronto a _______________________________ os que se arrependem.
I. O LIVRO DE JONAS
3- Qual o contexto histórico de jonas?
( ) Jonas é da época do
império Romano, cuja capital era Nínive.
( ) Jonas é da época do
império assírio, cuja capital era Nínive.
( ) O nome do rei ninivita impactado com a
pregação de Jonas, segundo se diz, é Adade-Nirari III, falecido em 783 a.C.
( )
Nessa época, Jeroboão II, filho de Joás, reinava em Samaria, sobre as dez tribos
do Norte.
4- Quem era Jonas?
( ) Jonas se apresenta como filho de Amitai
e profeta de Judá.
( ) Jonas se apresenta apenas como filho de Amitai.
( ) Ele é
mencionado em outras narrativas bíblicas e, por essa razão, sabe-se que era
profeta do Reino do Norte, natural de Gate-Hefer, tendo vivido na época de
Jeroboão II.
( )
Jonas, que deveria ir para Nínive clamar contra esta cidade, desobedeceu à ordem
divina, procurando fugir para Társis.
( ) É o único profeta bíblico, do qual se tem
notícia, que tentou resistir ao Senhor.
5- Onde nasceu Jonas?
( )
Em Caná da Galiléia, que localizava-se na terra de Zebulom (Js
19.13), nas proximidades de Nazaré da Galileia.
( )
Em Gate-Hefer, que localizava-se na terra de Zebulom (Js
19.13), nas proximidades de Nazaré da Galileia.
( )
Em Gate-Hebrom, que localizava-se na terra de Zebulom (Js
19.13), nas proximidades de Nazaré da Galileia.
( )
Para
Társis,
segundo Herodoto, é a mesma Madri, na orla ocidental do Mediterrâneo, a
sudoeste da Espanha, ideia aceita pela maioria dos pesquisadores bíblicos.
( )
Para
Társis,
segundo Herodoto, é a mesma Tartessos, na orla ocidental do Mediterrâneo, a
sudoeste da Espanha, ideia aceita pela maioria dos pesquisadores bíblicos.
( )
Para
Társis,
segundo Herodoto, é a mesma Barcelona, na orla ocidental do Mediterrâneo, a
sudoeste da Espanha, ideia aceita pela maioria dos pesquisadores bíblicos.
7- Qual a estrutura e
a mensagem de Jonas?
( ) O tema principal do livro é
a fuga do profeta Jonas de diante de DEUS e a sua conversão.
( ) O livro contém 48 versículos distribuídos em quatro breves
capítulos.
( ) Apesar de começar com estrutura profética (1.1), a mensagem é
apresentada em estilo biográfico.
( ) Não deixa, contudo, de ser uma profecia da
história de Israel, ao mesmo tempo em que anunciam o ministério, a ressurreição
e a obra missionária de CRISTO.
( ) O tema principal do livro é
a infinita misericórdia de DEUS e a sua soberania sobre todas as nações.
II. O GRANDE PEIXE
8- Baleia ou grande peixe? Complete:
Na Bíblia Hebraica e na Septuaginta, o versículo 17 é
deslocado para o capítulo seguinte (2.1). A língua hebraica não dispõe de termo
técnico para "_____________________________". Essa palavra é usada como resultado de uma interpretação
tradicional que atravessou séculos. As Escrituras Hebraicas empregam dag gadol,
"grande ___________________________", uma vez (1.17 ;2.1), e simplesmente dag, "peixe", três vezes
(1.17; 2.1,10). A Septuaginta traduz ketei megalo por "grande
_____________________________ marinho",
e ketos por "_________________________________ marinho", a mesma palavra usada no Novo Testamento grego
(Mt 12.40).
9- Há indício no texto de Jonas para que ele possa ser interpretado
como alegoria, ficção didática, mito, lenda etc... ?
(
) Não podemos rejeitar todas essas linhas
de pensamento, pois muitos dos escritos dos profetas
contém idéias e contos desses.
(
) Rejeitamos todas essas linhas
de pensamento, pois o oráculo foi entregue a Jonas no mesmo estilo dos outros
profetas.
(
) O Senhor JESUS CRISTO, a maior
autoridade no céu e na terra, interpretou o livro como histórico, assim como
históricos foram o ministério e a ressurreição do Mestre.
(
) O Novo Testamento é a
palavra final, e isso encerra qualquer questão.
III. A MISERICÓRDIA DIVINA
10-
Como foi a conversão dos ninivitas (3.8,9)?
(
) Os ninivitas foram
salvos porque apresentaram obras diante de DEUS. Jejuaram e colocaram roupas de
saco.
(
) O curto relato do livro de Jonas serve como
prenúncio da graça salvadora para todas as nações.
(
) Os ninivitas foram
salvos pela graça, pois "creram em DEUS" (3.5) e "se converteram do seu mau
caminho".
(
) As obras foram consequência da sua fé no DEUS de Israel.
11- O que significa "arrependimento" de DEUS?
(
) Quando DEUS muda de opnião é possível essa interpretação.
(
) O arrependimento humano é mudança de mente e de
coração, de pior para melhor.
(
) Quando a Bíblia fala que "DEUS se arrependeu"
(3.10), parece confundir-nos um pouco, pois DEUS é perfeito e imutável, não pode
mudar, nem alterar a sua mente
(
) A explicação para uma declaração como
essa é a linguagem antropopática, um modo de falar em termos humanos, ou se
trata de uma questão de ordem exegética, que é o nosso caso aqui.
(
) Quem mudou, na
verdade, foi o povo, e nesse caso o perdão é parte do plano divino.
12-
Qual a explicação exegética
da declaração:
"DEUS viu as obras deles, como
se converteram do seu mau caminho" (3.10a)?
Complete:
O verbo hebraico aqui
é _____________________________,
literalmente: "voltar-se, retornar", frequentemente usado para indicar
o ______________________________________ humano. A respeito do "arrependimento" de
DEUS, que vem na
sequência (3.10b), o verbo é outro, ____________________________, "ter pena, arrepender-se, lamentar,
consolar, ser consolado" (Gn 6.6; 1 Sm 15.11; Jr 8.18). Essas nuanças
linguísticas podem ser confirmadas por qualquer pessoa, ainda que não conheça
uma única letra do alfabeto dessas línguas, com o auxílio, por exemplo, da
Bíblia de Estudo Palavras-Chave Hebraico e Grego (CPAD).
IV. A JUSTIÇA HUMANA
13- Apesar de Jonas ter sido bem-sucedido em sua missão, estava descontente. Por
que?
( ) Porque estava com medo de ir até Nínive sozinho.
(
) A Bíblia não revela a razão do
descontentamento de Jonas.
(
) Jonas afirma saber ser DEUS: "piedoso e misericordioso, longânimo e grande em benignidade e que te
arrependes [niham] do mal"
14-
Jonas esperava vingança?
Por que?
(
) O império assírio matou a família de Jonas.
(
) O império assírio foi um dos mais cruéis da história e
tinha domínio sobre todo o Oriente Médio. Massacraram muitas nações, entre elas
Israel.
(
) O império assírio massacrou o território de Judá na época do rei Ezequias.
15- Há crentes que se incomodam com o retorno à Igreja dos que se acham
afastados do rebanho. Dê exemplo bíblico dessa síndrome:
(
) Quem não se lembra do irmão mais velho do filho pródigo? Às vezes, a bondade divina incomoda alguns.
( ) O pai do filho pródigo.
( ) O primeiro da
fila na parábola dos trabalhadores.
16- Como compreendermos a misericórdia divina,
em Jonas?
(
) O Senhor poupou Nínive da
destruição total,
mas aplicou seu juízo sobre a
maioria de seus habitantes.
(
) A misericórdia divina é um dos atributos
que revela a natureza de DEUS.
(
) O Senhor poupou Nínive da
destruição, prorrogou a sua ruína, e perdoou os seus moradores.
(
) O próprio Jonas,
na qualidade de desertor, também foi alvo da infinita bondade de DEUS.
CONCLUSÃO
17- Complete:
Jonas transmite-nos uma importante lição prática. O relato em si mostra a
diferença abissal entre a ______________________________ divina e a justiça humana. Aos ninivitas
DEUS falou por intermédio de ____________________. Hoje, Ele fala através de ___________________________________, que
continua a salvar, a curar e a batizar com o ESPÍRITO SANTO (Jo 14.16; At 4.12). Ele mesmo
disse: "E eis que está aqui quem é maior do que Jonas" (Mt 12.41- ARA). O Mestre
operou sinais, prodígios e maravilhas como nenhum outro antes ou depois dele, e
deu oportunidade de salvação a todos (At 10.38). Mesmo assim, foi
___________________________ pela
sua geração (Jo 1.11). Por isso, lançou em rosto a incredulidade dos seus
contemporâneos e elogiou a fé dos ninivitas por haverem ouvido a pregação do
profeta e se ______________________________ de seus pecados.
RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
AJUDA
CPAD - http://www.cpad.com.br/ -
Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos
Pentecostal.
VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD
- BÍBLIA Thompson EM CD.
Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPAD
SOARES, Esequias. O Ministério Profético na
Bíblia: A voz de DEUS na Terra. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
SOARES, Esequias. Visão Panorâmica do Antigo
Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
ZUCK, Roy B (Ed.). Teologia do Antigo
Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.
William Macdonald - Comentário Bíblico popular (Antigo
Testamento).Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal.
O Novo Dicionário da Bíblia - J.D.DOUGLAS.
Comentário Bíblico NVI - EDITORA VIDA.
Revista Ensinador Cristão - nº 52 - CPAD.
Comentário Bíblico Beacon, v.5 - CPAD. Revista - LIÇÃO JUVENIS CPAD 2002= ESTUDO PANORÂMICO DOS PROFETAS MENORES GARNER, Paul. Quem é quem na Bíblia Sagrada. VIDA ELISSEN, Stanley. Conheça melhor o Antigo Testamento. VIDA. CHAMPLIN, R.N. O Novo Testamento Interpretado versículo por Versículo. HAGNOS. SOARES, Esequias. Visão Panorâmica do Antigo Testamento. CPAD. STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD