Lição 12, Isaque, o Sorriso de Uma Promessa, 2 parte

Leitura bíblica em classe:
Gn 21.1-13
1 E o SENHOR visitou a Sara, como tinha dito; e fez o SENHOR a Sara como tinha falado.2 E concebeu Sara e deu a Abraão um filho na sua velhice, ao tempo determinado, que DEUS lhe tinha dito.3 E chamou Abraão o nome de seu filho que lhe nascera, que Sara lhe dera, Isaque.4 E Abraão circuncidou o seu filho Isaque, quando era da idade de oito dias, como DEUS lhe tinha ordenado.5 E era Abraão da idade de cem anos, quando lhe nasceu Isaque, seu filho.6 E disse Sara: DEUS me tem feito riso; e todo aquele que o ouvir se rirá comigo.7 Disse mais: Quem diria a Abraão que Sara daria de mamar a filhos, porque lhe dei um filho na sua velhice?8 E cresceu o menino e foi desmamado; então, Abraão fez um grande banquete no dia em que Isaque foi desmamado.9 E viu Sara que o filho de Agar, a egípcia, que esta tinha dado a Abraão, zombava.10 E disse a Abraão: Deita fora esta serva e o seu filho; porque o filho desta serva não herdará com meu filho, com Isaque.11 E pareceu esta palavra mui má aos olhos de Abraão, por causa de seu filho.12 Porém DEUS disse a Abraão: Não te pareça mal aos teus olhos acerca do moço e acerca da tua serva; em tudo o que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua semente.13 Mas também do filho desta serva farei uma nação, porquanto é tua semente.
 
Ponto de contato:
1- Contextualize a lição trazendo à memória de seus alunos os últimos acontecimentos no Oriente Médio. 
 

 
2- Ressalte como um conflito familiar mal resolvido pode causar transtornos para a vida inteira, atingindo pessoas que não tomaram parte nele.
1 Pe 1.22 Já que tendes purificado as vossas almas na obediência à verdade, que leva ao amor fraternal não fingido, de coração [amai-vos] ardentemente uns aos outros 
 
3- Destaque a importância do concerto quando ferirmos alguém e, do perdão, quando de alguma forma nos sentirmos atingidos.
Mt 6.14 Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; 15 se, porém, não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai perdoará vossas ofensas.

Objetivos: Após esta aula, seu aluno deverá estar apto a: 
1- Explicar a razão do permanente conflito entre os descendentes de Isaque e Ismael.
2- Justificar o motivo pelo qual Israel não é destruído: a fidelidade de DEUS a Abraão.
 
INTRODUÇÃO
Um conflito entre irmãos tem influenciado gerações. Se os pais não educarem seus filhos dentro da palavra de DEUS, ensinando-os a se amarem, se respeitarem e se perdoarem mutuamente, nunca teremos sossego e nem harmonia dentro dos lares e consequentemente entre as nações. A história familiar de Abraão e seus filhos Ismael e Isaque provoca nos leitores mais assíduos da Bíblia, arrepios. São árabes (Descendentes de Ismael) e Judeus (Descendentes de Isaque), lutando por uma terra que de direito espiritual pertence a Isaque e de direito material, de possessão pela força, pertence a Ismael. Gênesis caps.16 a 25.

I. OS DOIS FILHOS DE ABRAÃO
1. Ismael (Gn 16.1-5,15, 16). Ler Gênesis 13.15,16; 15.18; 18.18; 22.17,18; 26.3,4; 28.3,4. 
Filho de Abrão com Agar (Escrava egípcia), filho de adultério consentido por sua esposa Sara, que sem fé preferiu arriscar a desgraça de sua família ao invés de crer em DEUS e esperar com paciência pelas suas promessas. Abrão sendo tentado caiu no mesmo engodo de Satanás. 
Tg 1.13 Ninguém, sendo [tentado], diga: Sou [tentado] por DEUS; porque DEUS não pode ser [tentado] pelo mal e ele a ninguém tenta.14 Cada um, porém, é [tentado], quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência;
Obs. Ev. Henrique - Essa Agar era jovem e bonita hein! Veja que Ismael é filho de Abrão e não de Abraão. - tem muita diferença. (Na verdade falta um "H" no nome de Abrahão, esse "H" é importante - vem do nome de DEUS)

2. Isaque (Gn 18.9-14; 21.1-3). 
Aos cem anos de idade Abraão vê o milagre do nascimento de Isaque acontecer (Gn 17.19). Ler Gálatas 4.22-31. 
Filho de Abraão com Sara, filho da promessa.
Gn 17.19 E DEUS lhe respondeu: Na verdade, Sara, tua mulher, te dará à luz um filho, e lhe chamarás [Isaque]; com ele estabelecerei o meu pacto como pacto perpétuo para a sua descendência depois dele.
Abraão, no início da narração de sua vida, na Bíblia, era chamado simplesmente "Abrão" (em hebraico Abram), que significa “Grande Pai”. Era um nome irônico, pois ele não tinha filhos. A partir de Gênesis 17 o seu nome se transforma em Abraão (em hebraico Avraham), que significa "pai de muitos". Isso aconteceu porque lhe foi prometida, por DEUS, uma grande descendência.
Concluindo, o novo nome, na bíblia é uma metáfora da missão a qual o personagem é chamado: Abrão, homem sem filhos, ironicamente chamado de "grande pai", se torna Abraão, o pai efetivo de uma multidão, do povo de Israel!
Diferente da nossa cultura, onde o nome é escolhido pela "estética", o povo israelita e descendentes atribuem um pesado significado ao nome. DEUS também utiliza esse raciocínio em Apocalipse: Quem tem ouvidos, ouça o que o ESPÍRITO diz às igrejas: Ao que vencer darei a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe. Apocalipse 2:17 Aqui diz que somente nós conheceremos o novo nome porque só nós mesmo saberemos o sentido do nosso novo nome, justamente porque apenas cada um de nós, e DEUS, conhece nossas lutas e vitórias mais íntimas.
Gerado milagrosamente de uma mãe de 90 anos e um pai de 100 anos; esse é o cumprimento das promessas de DEUS a Abrão.
Gn 17.21 O meu pacto, porém, estabelecerei com [Isaque], que Sara te dará à luz neste tempo determinado, no ano vindouro.
 
 

II. O SURGIMENTO DO CONFLITO ENTRE OS DOIS IRMÃOS
Porque está escrito que Abraão teve dois filhos, um da escrava, e outro da livre. Todavia, o que era da escrava nasceu segundo a carne, mas, o que era da livre, por promessa. O que se entende por alegoria; porque estas são as duas alianças; uma, do monte Sinai, gerando filhos para a servidão, que é Agar. Ora, esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que corresponde à Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus filhos. Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é mãe de todos nós. Gálatas 4:22-26

O apressamento de Sara e Abrão pela resposta de DEUS quanto a um filho fê-los agir sem fé. Por isso, o filho de Agar é o filho da carne, e o filho de Sara é o filho da promessa (Gl 4.22-31).
1. O começo do conflito (Gn 16.4-6). 
Do ponto de vista da Bíblia, Ismael não é o filho da fé, e sim da incredulidade. 
O COMEÇO DO CONFLITO É ESPIRITUAL, POIS ISMAEL NASCEU DE UM ADULTÉRIO MASCARADO E PERMITIDO POR SARA QUE SEGUIU OS COSTUMES DOS POVOS AO INVÉS DE PERGUNTAR A DEUS QUAL SUA OPINIÃO.
PARA SERMOS POVO DE DEUS TEMOS QUE SABER SUA VONTADE E NÃO O QUE DIZ A CARTILHA MUNDANA.
Do ponto de vista apenas humano o conflito teve início quando Sara se sentiu humilhada por sua escrava egípcia que a estava tratando como subalterna e não como patroa.

2. A razão do conflito (Gn 21.9-12). 
Esse texto bíblico não deixa dúvidas. A rivalidade entre os dois povos nunca foi totalmente amenizada.
A PRINCIPAL RAZÃO PARA O CONFLITO É ESPIRITUAL, POIS SATANÁS SABENDO DA PROMESSA DE DEUS TENTOU POR TODOS OS MEIOS FAZER COM QUE ISMAEL FICASSE EM POSIÇÃO SUPERIOR À DE ISAQUE PARA QUE AS PROMESSAS DE DEUS NÃO SE CUMPRISSEM CABALMENTE E ASSIM DEUS FOSSE PROCLAMADO MAL SUCEDIDO.
Do ponto de vista apenas humano a razão do conflito era o tratamento de Ismael ao seu irmão menor, humilhando-o perante os outros. O perigo da herança estava em jogo também, pois o costume do povo era que o filho primogênito (mais velho), ficasse com a herança de seu pai quando o mesmo morresse ou ficasse muito velho para administrá-la, não se baseava ainda na lei, pois a mesma ainda não havia sido dada. Toda administração ficava por conta do primogênito. Labão é um exemplo disso.

III. A JUSTIÇA IMPARCIAL DE DEUS
1. DEUS não abandonou Ismael no deserto (Gn 21.14, 15). 
Agar e seu filho Ismael tomaram o caminho do deserto sem saber para onde ir, mas diz a Bíblia que ela tomou o caminho do deserto de Berseba.
Creio que DEUS ouviu a oração de seu servo Abraão novamente. No meu entender Abraão intercedeu por seu filho que seguiu em direção ao deserto com Agar sua mãe; então a benção de DEUS veio sobre Ismael e os olhos de Agar se abriram para ver o que não havia visto ainda, um poço bem pertinho; é assim mesmo, às vezes nossa bênção está tão próxima e não a vemos, só precisamos de abrir nossos olhos espirituais para tomar posse das bênçãos que DEUS já nos tem dado, mas as mesmas só são nossas pela fé. A bíblia diz que DEUS ouviu a voz do menino, não de sua mãe.
E ouviu DEUS a voz do menino, e bradou o anjo de DEUS a Agar desde os céus, e disse-lhe: Que tens, Agar? Não temas, porque DEUS ouviu a voz do menino desde o lugar onde está. Gênesis 21:17
 
2. DEUS fez da semente de Ismael uma grande nação. 
Diz a Bíblia que Ismael cresceu no deserto, tornou-se arqueiro ou flecheiro. (Gn 16.12; Jó 39.5-8). 
A nação Árabe que são o resultado da bênção de DEUS sobre Ismael é hoje um povo imenso e muito rico que tem influenciado todas as nações do mundo com sua religião (Islamismo = 2ª ou 1ª maior religião do planeta?), sua cultura e sua extraordinária capacidade empresarial. Também o petróleo dos Árabes tem alimentado os veículos e fábricas em todo o mundo, petróleo esse que tem sido motivo de cobiça por parte principalmente dos Estados Unidos.

3. A injustiça humana não anula a justiça divina. 
Aprendemos na Bíblia que a justiça divina tem sua base na misericórdia. 
Embora nos pareça injusta a atitude de Sara e de Abraão em expulsar Agar e Ismael, devemos lembrar de que DEUS sendo consultado por Abraão disse que esta era a medida correta a ser tomada. DEUS já tinha um plano para Ismael e esse plano não o incluía na promessa dada a Abraão, portanto DEUS abençoou a Ismael porque não pode ser injusto e nem mal, mas é misericordioso e bondoso para com todos.
 

IV. O CONFLITO NÃO RESOLVIDO HOJE
1. A realidade desse conflito hoje. 
Os descendentes de Ismael reivindicam não só o direito de posse daquela terra que o Senhor deu aos descendentes de Isaque, mas também a origem abraãmica de seu pai, Ismael. 
 
História: A Origem dos Conflitos
O conflito entre árabes e judeus tem origem muito remota. Analisando a Bíblia encontramos a história de Abraão, que obedecendo o comando de DEUS, deixou a Mesopotâmia e estabeleceu-se em Canaã - passando assim a ser a Terra Prometida dos judeus. Abraão teve vários filhos entre eles, Isaque e Ismael, dos quais descendem respectivamente os judeus e os árabes. Jacó, neto de Abraão e filho de Isaque, e os filhos deste, mudaram-se para o Egito onde foram escravos durante 400 anos, até retornarem a Canaã. Visando recuperar a Terra Prometida, Moisés, líder dos judeus libertou-os do escravismo do Egito fazendo uma peregrinação de 40 anos pelo deserto, durante a qual formaram o seu caráter de povo livre. Concretizando seu ideal, o povo judeu estabeleceu-se às margens do Rio Jordão, na antiga Palestina, onde mais tarde resolveram expandir suas fronteiras, durante o reinado de Salomão, que consolidou a Monarquia Judaica.
O império passou a se estender do Egito a Mesopotâmia. Em seguida, dividiu-se em dois pequenos reinos, que logo foram dominados pelos Babilônios que expulsaram os judeus deste território. Os Babilônios foram dominados pelos Persas, estes pelos gregos e, estes últimos, pelos Romanos.
Antes do início da disputa por Canaã, judeus e árabes viviam em harmonia, por muitas vezes sofreram os mesmos destinos, contra inimigos comuns.
No século XIX, a maioria dos judeus concentrava-se no Leste Europeu. Nesta época, conseguiram muitas vitórias, desenvolveram idéias sionistas (de Sion, colina da antiga Jerusalém e que deu início ao movimento para a construção de uma nação judaica), dedicavam-se ao comércio e ao empréstimo de dinheiro a juros.
O jornalista judeu Theodor Herzl, em 1896, criou o movimento sionista, cujo objetivo era estabelecer um lar judeu na Palestina. O povo, então, deu início à colonização do país e, em 1897, fundou a Organização Sionista Mundial.
Depois da 1ª Guerra Mundial, os países europeus, de olho no petróleo e na posição estratégica da região, passaram a dominar a área. Em 1918, a Inglaterra ficou responsável pela Palestina. Um ano antes, o ministro das Relações Exteriores da Grã-Bretanha, Lord Balfour, apoiou a fundação de uma pátria nacional judaica na Palestina. Isto aconteceu ao mesmo tempo em que os ingleses haviam prometido aos árabes a independência em troca de apoio para ajudar a expulsar os turcos da região.
Com a Revolução Industrial e o desenvolvimento das burguesias europeias, os judeus acabaram sendo responsabilizados pelo alto índice de desemprego e pela concorrência com as classes dominantes. Com isso, nos países em que viviam, os judeus foram confinados a guetos, sofreram várias perseguições e massacres. O resultado destes fatos acarretou ainda mais a migração para a Europa Ocidental e Palestina.
Esta volta para a Palestina ocorreu através da criação de Kibutz (fazendas coletivas) e cidades; além de lançar a luta pela independência política; neste período, começaram os choques entre judeus e árabes, que assistiam aos judeus conquistarem significativa parte das terras boas para o cultivo, fatos que desencadearam os conflitos entre árabes e judeus.
Os judeus criaram um exército clandestino (Haganah) para proteger suas terras e, à medida que crescia a emigração judaica para a Palestina, aumentavam os conflitos. Durante a 2ª Guerra Mundial - em função da perseguição alemã - a emigração judaica para a região aumentou vertiginosamente e a tensão chegou a níveis insuportáveis: os britânicos, na época, tomaram partido dos Aliados e os árabes, do Eixo.
Em 1936, quando os judeus já constituíam 34% da população na Palestina, estourou a primeira revolta árabe. Bases e instalações inglesas foram atacadas e judeus foram assassinados. A Inglaterra esmagou a rebelião e armou 14 mil colonos judeus para que pudessem defender suas colônias.
Pouco tempo depois, a Grã-Bretanha tentou controlar a emigração judaica para a área e, desta vez, os judeus atacaram os ingleses. Em 1946, o quartel-general dos britânicos foi dinamitado e 91 pessoas morreram.
Apesar destes ataques, os judeus conseguiram apoio internacional devido ao Holocausto, que exterminou mais de 6 milhões de judeus. Desde então, os Estados Unidos passaram a pressionar a Inglaterra para liberar a imigração judaica para a Palestina.
Em 1948, os ingleses deixaram a administração da região para a Organização das Nações Unidas que, sob o comando do presidente norte-americano Harry Truman, determinou a divisão da Palestina em duas metades. Os palestinos, que somavam 1.300.00 habitantes, ficaram com 11.500 km2 e os judeus, que eram 700.000, ficaram com um território maior (14.500 km2), apesar de serem em número menor.
Os judeus transformaram suas terras áridas em produtivas, já que era uma sociedade moderna e ligada ao Ocidente, aumentando ainda mais as diferenças econômicas entre judeus e árabes, que sempre tiveram uma filosofia fundamentalista e totalmente contrária ao Ocidente.
Neste mesmo ano, o líder sionista David Bem Gurion proclamou a criação do Estado de Israel. Os palestinos reagiram atacando Jerusalém que, segundo a ONU, deveria ser uma área livre.
Desde então, o Oriente Médio se tornou palco de conflitos entre israelenses e palestinos. O motivo da guerra está muito além das diferenças religiosas, passa pelo controle de fronteiras, de terras e pelo domínio de regiões petrolíferas.
Veja mais em http://www.vol.eti.br/geo/curiosidades/israel_palestina.asp 
 
Hoje Israel possui aproximadamente o tamanho do território de Sergipe no Brasil - aproximadamente 20.000 Km².
 
Origem dos povos:
Palestina: corresponde à Judéia e à Canaã do mundo antigo. Os romanos se referiam à Síria Palestina, que era a terra dos filisteus (philistinos). Os britânicos e a ONU foram os responsáveis por esse nome Palestina, que biblicamente não existe, pois todo esse território pertence a Israel, dado por DEUS.

Israel: em hebraico a palavra Israel significa “Vencedor de DEUS”, de isra (venceu) e el (DEUS). Em 1948, foi instituído o Medinat Israel (Estado de Israel). Lembre-se que as palavras Judeus e Hebreus são sinônimos.
 
OS HERDEIROS
O nome da legítima mulher de Abraão era Sara. Foi dela que ele obteve tardiamente um filho, cujo nome era Isaque. Este é o filho da promessa, o legítimo herdeiro dos vínculos sagrados existentes entre DEUS e o seu povo Israel. O DEUS que tudo criou em seis dias e descansou no sétimo, o proprietário deste planeta originalmente informe e vazio, o DEUS e Senhor de todo o Universo, fez promessas sob o concerto estabelecido com Abraão, respeitantes à possessão de um território bem demarcado. E essas promessas de caráter eterno seriam extensivas à posteridade do patriarca Abraão. Antes de Isaque ser concebido, Sara entendeu, porque era estéril, que o seu marido deveria gerar um filho através de sua escrava Agar. É assim que nasce Ismael, o primeiro filho de Abrão. Embora para ele DEUS não tivesse reservado nem intenções nem promessas, é-lhe dada em possessão também uma área geográfica demarcada e um destino divinamente estabelecido. Depois da morte de Sara, Abraão volta a casar. Desta vez com Quetura. Com Quase 140 anos o velho patriarca ainda gera desta mulher 6 filhos: Zamrã, Jocsã, Madã, Madiã, Jesboc e Suá. Também para estes DEUS reserva um destino e um lugar na Terra. YAHWEH - o DEUS de Abraão, Isaque e Jacó - o criador e proprietário deste planeta onde habitamos - é quem estabelece e determina o destino dos homens e dos povos. É Ele pois a única entidade que nos pode esclarecer na nossa pesquisa das origens, História e futuro de todos os povos e nações. Na Sagrada Escritura é possível encontrar todos esses planos, História e ditames divinos.
 
 
AS HERANÇAS
Desde o grande rio Egito (entenda-se Nilo) até ao grande rio Eufrates - esta é a possessão total da semente de Abraão.
"Naquele mesmo dia, fez o Senhor um concerto com Abraão dizendo: à tua semente, tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates;" Genesis 15.18
Isto quer dizer que todos os oito filhos que procederam do patriarca têm direito, por mandato divino, a toda esta extensão territorial - desde o Egito, costas do Mediterrâneo, até à Assíria, terminando a oriente nas margens do grande rio que deságua no Golfo Pérsico. O território dos filhos de Cam, netos de Noé - os heteus ou hititas, os amorreus, todos os cananeus nas suas tribos, os jebuseus e filisteus - concedeu DEUS aos descendentes de Abraão.
"E o queneu, e o queneseu, e o cadmoneu, e o heteo, e o pereseu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu." Genesis 15.19-21
Existe porém uma distinção entre a promessa relativa a Isaque e as promessas feitas em relação a Ismael e aos 6 filhos de Ketura:
"E quanto a Ismael, também te tenho ouvido; eis aqui o tenho abençoado, e fá-lo-ei frutificar, e fá-lo-ei multiplicar grandissimamente; doze príncipes gerará, e dele farei uma grande nação. O meu concerto porém, estabelecerei com Isaque, o qual Sara te dará, neste tempo determinado, no ano seguinte."
"E Abraão tomou outra mulher; e o seu nome era Ketura; e gerou-lhe Zimran, e Jocsan, e Medan, e Midian, e Jisbac, e Sua. E Jocsan gerou Seba e Dedan: e os filhos de Dedan foram Assurim, e Letusim e Leumim. E os filhos de Midian foram Efa, e Efer, e Henoch, e Abida, e Elda: estes todos foram filhos de Ketura. Porém Abraão deu tudo o que tinha a Isaque; mas aos filhos das concubinas que Abraão tinha, deu Abraão presentes, e, vivendo ele ainda, despediu-os do seu filho Isaque, ao oriente, para a terra oriental." Genesis 17.20-21 / 25.1-6
Pelo testemunho bíblico podemos depreender que Isaque permaneceu no lugar em que Abraão habitava, isto é, Hebrom, a ocidente do Jordão; enquanto que aos outros filhos foi dada ordem de se estenderem para oriente. Até nos é possível saber qual a área territorial atribuída aos doze filhos de Ismael: O norte da península arábica, envolvendo o deserto a oriente do Egito até ao sul da Assíria.
"Estas, porém, são as gerações de Ismael, filho de Abraão, que a serva de Sara, Agar, egípcia, deu a Abraão. E estes são os nomes dos filhos de Ismael pelos seus nomes, segundo as suas gerações: o primogênito de Ismael era Nebajoth, depois Quedar, e Abdeel, e Mibsam, e Misma, e Duma, e Massa, Hadar, e Tema, Jetur, Nafis, e Quedma. Estes são os filhos de Ismael, e estes são os seus nomes, pelas suas vilas e pelos seus castelos: doze príncipes segundo as suas famílias. Estes são os anos da vida de Ismael, cento e trinta e sete anos; e ele expirou, e morreu, e foi congregado ao seu povo. E habitaram desde Havilá até Sur, que está em frente do Egito, indo para Assur; e fez o seu assento diante da face de todos os seus irmãos." Genesis 25.12-18
Entretanto o juramento feito a Abraão é reiterado mais tarde a Isaque, envolvendo o território de Gaza, onde se situam as cidades por ele edificadas no vale do rio Gerar.
"E havia fome na terra, além da primeira fome, que foi nos dias de Abraão: por isso, foi-se Isaque a Abimelech, rei dos filisteus, em Gerar. E apareceu-lhe o Senhor, e disse: Não desças ao Egito; habita na terra que eu te disser: peregrina nesta terra, e serei contigo, e te abençoarei; porque a ti e à tua semente darei todas estas terras, e confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão, teu pai, e multiplicarei a tua semente, como as estrelas dos céus, e darei à tua semente todas estas terras; e em tua semente serão benditas todas as nações da terra; porquanto Abraão obedeceu à minha voz, e guardou o meu mandado, os meus preceitos, os meus estatutos, e as minhas leis. Assim, habitou Isaque em Gerar." Genesis 26.1-6
Assim temos, embora com algumas misturas e entrosamentos tribais, a demarcação geográfica das possessões de Israelitas, Ismaelitas e árabes, com o respectivo povoamento das diversas regiões. Em linhas gerais temos: no norte da Palestina, a ocidente do Jordão, acompanhando todo o litoral do Mediterrâneo, a nação de Israel, neto de Abraão, filho de Isaque. A sul, desde o Nilo até ao Golfo Pérsico, também corretamente chamado Golfo Arábico, estende-se o território concedido aos Ismaelitas. Toda a península arábica, desde Sabá (o atual Iêmen) ao sul, até Madiã, ao norte, na parte oriental do Sinai, pertence por direito aos árabes, isto é, aos descendentes de Abraão e Quetura.
 
A CADA UM O SEU DIREITO
A expansão do povo ismaelita e árabe e a fusão destes com os persas, vindos do sul da Rússia - os indo-europeus -sem contar com a mistura entre islamitas e judeus, derivada dos colonialismos e hegemonias europeias no Médio-Oriente, faz com que hoje se confundam árabes com ismaelitas, e que se perca a noção dos direitos de cada um destes povos, nomeadamente dos israelitas. Se nos munirmos de um mapa poderemos perceber melhor a distribuição geográfica de cada um deles e os seus direitos territoriais. Se houvesse entre eles um verdadeiro sentido de fraternidade, todos os conflitos entre árabes e judeus se resolveriam e estes povos poderiam viver como no paraíso. Se cada um respeitasse o direito dos outros, poderiam viver como uma família, em paz e prosperidade. Mas não é isso que acontece. Hoje, palestinianos reclamam os seus direitos à terra e à autonomia. Os israelitas endurecem em intransigência. As facções árabes - shiitas e sunitas - combatem-se, lutam entre si, fazem e desfazem alianças. O Líbano, devastado pela guerra mais fratricida de que há memória, é o campo de batalha entre Israel e o mundo árabe e das facções árabes que se degladiam entre si.
Se Abraão voltasse à vida, veria com tristeza os seus filhos a aniquilarem-se entre si, inspirados por um ódio demoníaco e irracional. Com a proclamação do Estado de Israel a 15 de Maio de 1948 reacendem-se lutas antigas e estabelecem-se oficialmente inimizades que se vão a pouco e pouco avolumando, ao ponto de hoje depararmos com um conflito generalizado naquela região. A disputa de fronteiras que já vem desde 1967 tem mantido judeus e palestinianos num estado constante de guerra entremeado por negociações violentas. O Iraque não é mais do que, juntamente com a Síria, o remanescente do antigo império Assírio. Damasco é hoje ainda a capital desse antigo e florescente reino. É aí mesmo que podemos situar o reduto dos principais inimigos de Israel; e é daí também que saem as ameaças abertas ou veladas contra o povo escolhido de DEUS.
Enquanto esta mentalidade nacionalista megalômana perdurar, será difícil os filho de Abraão estabelecerem laços duradouros de paz e fraternidade. A intenção de DEUS em relação a todos eles é só uma - a de que vivam como irmãos, em tranquilidade, harmonia e segurança - uma benção no meio da Terra. Será isto possível ? Manuel José dos Santos

2. A contenção do conflito. 
Por causa do pecado dos filhos de Israel, a dispersão do povo foi inevitável. (Os 3.4,5; Ez 37.1-28).
Ez 37.1-14 A MÃO DO SENHOR... OSSOS. Por meio do ESPÍRITO SANTO, Ezequiel vê numa visão um vale cheio de ossos secos. Os ossos representam toda a casa de Israel (v. 11), i.e., tanto Israel como Judá, no exílio, cuja esperança pereceu na dispersão entre os pagãos. DEUS mandou Ezequiel profetizar para os ossos (vv. 4-6). Os ossos, então, reviveram em duas etapas: 
(1) uma restauração nacional, ligada à terra (vv. 7,8), e 
(2) uma restauração espiritual, ligada a fé (vv. 9,10). Esta visão objetivou garantir aos exilados a sua restauração pelo poder de DEUS e o restabelecimento como nação na terra prometida, apesar das circunstâncias críticas de então (vv. 11-14). Não há menção da duração do tempo entre essas duas etapas. (Não sabemos quando vai se iniciar o milênio antes de experimentarmos o arrebatamento da Igreja e da Grande tribulação vir sobre os habitantes da terra)

3. Disputa de primazia entre irmãos. 
O filho da promessa, de quem descende JESUS CRISTO, o Salvador do mundo, é o que foi gerado por Sara, não por Agar. (Jo 3.6).
 
Fiel cumprimento de uma Aliança ratificada por DEUS com Abraão e sua descendência até que viesse o seu descendente, que é CRISTO.
Gl 3.16 Ora, a Abraão e a seu [descendente] foram feitas as promessas; não diz: E a seus [descendente]s, como falando de muitos, mas como de um só: E a teu [descendente], que é CRISTO.
Gl 3.19 Logo, para que é a lei? Foi acrescentada por causa das transgressões, até que viesse o [descendente] a quem a promessa tinha sido feita; e foi ordenada por meio de anjos, pela mão de um mediador.
 
CONCLUSÃO
A grande lição que aprendemos é que em CRISTO não há acepção de pessoas, de raça, de língua ou cor, mas todos são um só em CRISTO JESUS.
 
Auxílios Suplementares:
Subsídio Teológico - “Originalmente, os ismaelitas eram uma tribo de beduínos que vagueavam pelo deserto, incluindo a parte sul da Palestina (Gn 25.18). Eles estavam ligados aos hagarenos (Sl 83.6) e tinham conexões raciais com eles. Os críticos supõem que esses povos tiraram vantagem da história à nossa frente para assim obterem uma alegada descendência de Abraão. Mas não há motivos para duvidar da veracidade do relato. Maomé dizia-se descendente direto de Ismael, mas não sabemos a qualidade de suas informações quanto a esse particular. Por outra parte, ele era seu filho espiritual, pois, de maneira enfática, encabeçou a oposição a Israel, mediante sua nova religião. Mas em algum ponto do futuro há uma unidade a ser conseguida (Ef 1.9,10) apesar de tudo ainda estar distante. Nesse ínterim, os homens continuam a dividir-se em campos opostos e conflitantes. Não existe ódio que se compare ao ódio religioso, pelo que, onde houver fé religiosa, ali os conflitos mostram-se mais amargos. E os homens sempre acusam DEUS por causa do ódio em seu coração. Se alguém falar em amor, será questionada, pelos radicais, a qualidade da fé desse alguém. Matanças e revides ocorrem em nome de DEUS, e os discípulos dos grandes matadores vêem tudo com olhar de aprovação.” (O Antigo Testamento Interpretado, CPAD, vol.1, pág.124) Leia mais na Revista Ensinador Cristão, CPAD, nº 12, pág. 42
 
Sara, a princesa, a mãe das nações
“Disse DEUS a Abraão: Quanto a Sarai, tua mulher, não lhe chamarás mais Sarai, porém Sara será seu nome.Abençoá-la-ei, e também dela te darei um filho; sim, abençoá-la-ei, e ela será mãe de nações; reis de povos sairão dela.” (Gn 17:15-16)
Sarai surge na Bíblia pela vez primeira, em Gênesis.11:29, como esposa de Abraão. “Sarai” significa, em hebraico, “Yahweh é príncipe“, A cidade natal de Sarai era Ur dos caldeus (Gn 11:31). Acompanhou Abraão em sua peregrinação.
Sarai tinha um grande problema. A Bíblia cita que ela era estéril e não dera filhos a Abraão (Gn.11:30). Aquela circunstância na vida de Sarai era um grave problema. Naquela época a esterilidade era associada a uma maldição divina. A principal função da mulher, na sociedade patriarcal da antiguidade, era a de gerar filhos e uma mulher estéril era considerada inútil (Dt.7:14). Apesar disso, Abraão não a desamparou, demonstrando que a amava. O plano de DEUS era formar uma grande nação por meio de Abraão e a participação de Sarai, como esposa, era de muita importância para que isso acontecesse.
Quando Abraão partiu de Harã para cumprir a ordem de DEUS, Sarai o acompanhou mesmo não sabendo para onde rumava. Demonstrou submissão e confiança em seu marido. Foi a primeira pessoa que decidiu acompanhar Abraão (Gn 12:5). Sarai era uma mulher de fé (Hb 11;11) e partiu com seu marido sem questionar ou pedir explicações.
Depois de estarem estabelecidos em Canaã, surgiu um período de seca que causou fome e foram para o Egito. Mais uma vez Sarai demonstrou sua submissão e confiança em seu marido, quando este pediu-lhe para passar por sua irmã com vista de proteger sua vida (Gn 12:13). Sarai consentiu e isso despertou a cobiça dos príncipes do Faraó, pois apesar dos seus sessenta e cinco anos de idade, Sarai era mui formosa (Gn 12:14). Então, Sarai foi levada para a casa do Faraó, porém DEUS a guardou impedindo que o seu casamento e sua moral fossem maculados. O Faraó descobriu a meia-mentira e expulsou Abraão, sua mulher e todos que o acompanhavam (Gn.12:17-20)
Passados dez anos que estavam em Canaã e Sarai vendo que não gerava filhos a Abraão, decidiu usar do direito que tinha, segundo o costume da época. Deu a Abraão sua escrava Agar para que gerasse com ela um filho (Gn 16:1-3). Este deve ter sido o maior erro de Sarai. A escrava desprezou-a e Sarai a puniu fazendo com que fugisse. Dá união entre Abraão e Agar nasceu Ismael (Gn 16:11) que veio a ser o pai dos árabes.
Sarai foi tomada pelo desânimo. Cansara-se de esperar o milagre de DEUS e, por conta própria tomou a decisão. Isso lhe causou um grande embaraço. Mas DEUS cumpre o que promete. Em Gn 17:15, DEUS se revelou, renovou Sua promessa de um herdeiro para Abraão, mudou o nome de Sarai para Sara, que significa “princesa” e a abençoou com a promessa de um filho de seu ventre. Sara seria a mãe de nações (Gn 17:15-16)
O próprio Abraão não creu de imediato na mensagem divina e riu (Gn17:17). Sara já tinha noventa anos e havia cessado o incômodo das mulheres e achou engraçada a promessa (Gn 17:10-12). Mas para DEUS nada é impossível. Sara não acreditou na mensagem divina, porque em vez de pôr a fé em ação, pensou nas condições humanas e materiais para o cumprimento da promessa. “Haveria alguma coisa difícil ao Senhor”, perguntou o ser celestial a Sara.
Sara quis negar que tivesse sido incrédula e, por isso, mentiu, dizendo que não havia rido. Foi, uma vez mais, repreendida pelo ser celeste. O Senhor visitou a Sara e ela concebeu, dando à luz a Isaque, que significa “riso”, no tempo determinado que DEUS lhe havia dito (Gn.21:1-3). A Bíblia revela que Sara pôde conceber porque teve por fiel aquele que havia feito a promessa (Hb.11:11).
O próprio Abraão não creu de imediato na mensagem divina e riu (Gn17:17).
Mais uma vez Sara foi conivente com Abraão dizendo que era sua irmã. Passou por momentos desagradáveis quando foi tomada por Abimeleque, rei de Gerar (Gn 20:1-2), que descobriu a mentira que tentou ser justificada pelo patriarca (Gn 20:11-13). Novamente DEUS impediu que Abimeleque possuísse Sara (Gn 20:3-7). Abraão, ainda, intercedeu por Abimeleque e seu povo e o Senhor sarou àquela nação, cuja madre tinha sido fechada por causa de Sara (Gn 20:18)
Sara concebeu e deu a Abraão um filho na sua velhice, conforme DEUS prometeu (Gn 21:1-2). Outras dificuldades surgiram. Isaque, filho de Sara, no dia de seu desmame, foi zombado por seu meio-irmão Ismael (Gn 21:9). Sara percebeu que a situação não era conveniente e pediu a Abraão que mandasse embora Agar e seu filho, porque Ismael não deveria compartilhar da herança com Isaque (Gn 21:10). A reação de Abraão foi de tristeza, mas o Senhor DEUS confirmou a vontade de Sara (Gn 21:12-13).
Após a despedida de Agar e seu filho, Sara desempenhou o seu papel de “mãe de nações” e por trinta e sete anos conviveu com Isaque. Aos cento e vinte sete anos de idade, Sara morreu (Gn 23:1)
Sara, mulher de formosa aparência, leal, correta, rica e simples, submissa a DEUS e a seu marido, decidida e fiel. Sara era uma mulher obediente e esta obediência causou-lhe, em certas ocasiões, momentos de sofrimento e desesperança, mas por causa de sua grande fé o Senhor a protegeu. Cumpriu a missão dada pelo Senhor e se tornou a mulher que deu à luz ao povo escolhido de DEUS (Is 51:2)
 
Resumo rápido da vida de Isaque segundo minha opinião - Isaque com 3 anos foi desprezado por seu irmão Ismael, com 33,5 foi oferecido em sacrifício, com 37 perdeu sua mãe, com 40 se casou, com 60 lhe nasceu dois filhos, morreu com 180 anos.
 
Referências Bibliográficas (outras estão acima)
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Estudo no livro de Gênesis - Antônio Neves de Mesquita - Editora: JUERP

ABRAÃO - ÊXITOS E FRACASSOS DO AMIGO DE DEUS - 4º TRIMESTRE DE 2002 - COMENTÁRIOS DE Pr. ELIENAI CABRAL