Lição 9 - O Tempo para Todas as Coisas
LIÇÕES BÍBLICAS - 4º Trimestre de 2013 - CPAD -
Para jovens e adultos
Tema: Sabedoria de DEUS para uma vida vitoriosa
- A atualidade de Provérbios e Eclesiastes.
Comentário: Pr. José Gonçalves
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de
Almeida Silva
Questionário
NÃO DEIXE DE ASSISTIR AOS VÍDEOS DA LIÇÃO ONDE
TEMOS MAPAS, FIGURAS, IMAGENS E EXPLICAÇÕES DETALHADAS DA LIÇÃO
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
TEXTO ÁUREO
"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito
debaixo do céu" (Ec 3.1).
VERDADE PRÁTICA
O tempo e o espaço em que vivemos são limitados, por isso, devemos ser
bons despenseiros de DEUS nesta vida.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Ec 1.4A transitoriedade da vida
Terça - Ec 3.11A eternidade de DEUS
Quarta - Ec 9.11,12O homem desconhece o tempo
Quinta - Ec 5.18,19A satisfação do trabalho
Sexta - Ec 1.17,18O tempo e o conhecimento
Sábado - Ec 2.4-11O trabalho e a prosperidade como vaidades
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Eclesiastes 3.1-8
1 Tudo tem o seu tempo determinado, e há
tempo para todo o propósito debaixo do céu: 2 há tempo de nascer e tempo de
morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; 3 tempo de
matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; 4 tempo de
chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar; 5 tempo de
espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de
afastar-se de abraçar; 6 tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar
e tempo de deitar fora; 7 tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar
calado e tempo de falar; 8 tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de
guerra e tempo de paz.
Comentários
BEP - CPAD
3.1-8 TUDO TEM O SEU
TEMPO DETERMINADO. DEUS tem um plano eterno que inclui os propósitos e
atividades de toda pessoa na terra. O crente deve entregar-se a DEUS como
sacrifício vivo, deixar que o ESPÍRITO SANTO leve a efeito o plano de DEUS
em sua vida e ter cuidado para não se afastar da vontade de DEUS, e assim
perder a oportunidade quanto ao propósito divino para a sua vida (ver Rm
12.1,2 .s).
3.11 PÔS O MUNDO NO
CORAÇÃO DELES. Nesta passagem, "mundo" é a tradução do hebraico 'olam, que
significa "eternidade", com raras exceções. No coração do ser humano, DEUS
gravou o anseio inato pelas coisas eternas. O ser humano busca valores
eternos já aqui nesta vida, na sua imanente percepção de viver para sempre.
Portanto, a vida
material, coisas seculares e prazeres deste mundo nunca satisfarão
plenamente o ser humano.
A Sabedoria do Criador (3:1-8)
- Estudo do livro de eclesiastes - Antônio Neves
de Mesquita -
Editora
Vida
Tudo tem seu tempo determinado. Não há nada para
o acaso, para o talvez. O fracasso de muitos, na busca do prazer e do
sucesso, consiste no fato de que há transigências, modos de entender as
coisas ou de pretender entendê-las. Temos feito sentir haver para tudo um
meio-termo. Os extremos são perigosos. O homem culto é aquele que sabe
aproveitar-se de todas as oportunidades, para a riqueza, para o prazer, para
a Inteligência, construindo um todo harmônico. A harmonia da vida é tudo, e
até a natureza nos, ensina isso, que veio das mãos do Criador. A falta de
discernimento, a impaciência em colher os frutos do labor logo se apresentam
ao homem depois de um dia afanoso de trabalho (pode ser anos), e, em
faltando-lhe o raciocínio e a calma ponderante para uma análise fria e
segura do que fez e esperou, atiçado pela dúvida, indaga: "Terei eu chegado
a realizar o meu ideal? Terei eu corrido atrás do vento? ou semeado para
outros colherem?" AI é que a sabedoria mostra a sua superioridade à
estultícia. O sábio espera e raciocina; o estulto se atira a qualquer
solução, e resolve que tudo é vaidade, que não adianta ser laborioso,
trabalhador, pois os estultos aí estão na sua frente, vistosos,
deslumbrados, enquanto ele, o sábio, vai ficando para trás. Daí a pergunta:
De que vale a diligência, o labor fecundo, o dia-a-dia no campo da
observação e do trabalho? Quantos naufragam porque não tiveram tempo para
esperar, pois o tempo de segar ainda não tinha chegado (v. 2). Não apenas
esse fracasso mas a idéia de que breve chega a morte, e tudo quanto fez para
quem vai ficar? Se não houver aquele senso, "basta a cada dia o seu mal", o
homem desespera e se acaba.
Existe certa dificuldade que poderíamos chamar de paradoxo referente à
sabedoria. Sabedoria significa olhar para a frente e para cima; mas o tolo
olha para baixo e quer comer agora o que ontem plantou. Não tem o Instinto
da formiga; é como se diz do gafanhoto, que só quer devorar as plantas e
nada mais. Então a diferença entre o sábio e o insensato é esta: um sabe
esperar, e o outro, desesperar.
1) Como escapar do dilema (vv. 1-3).
O dilema entre a sabedoria e a loucura é de difícil resolução. O homem
natural está desprovido dos apetrechos necessários a uma boa solução. Não
tem a sabedoria que vem do alto (I Cor. 2:7) e vale-se apenas da sabedoria
aqui embaixo. Sem aquela sabedoria é difícil encontrar o caminho a seguir,
uma inteligência natural para saber que hoje é hoje e amanhã é amanhã. A
confusão resulta em muitas dores e fracassos. A incredulidade na providência
divina e nos seus desígnios para a vida humana faz do homem um tolo, um
incapaz de conjugar os seus problemas e procurar no seu intrincado o que lhe
deve interessar. O xadrez com tantas pedrinhas a serem jogadas, torna muito
difícil uma solução tantas vezes. Pedras pretas e brancas: quais as que
servem? Se deixássemos a tarefa ao Criador, àquele que sabe distinguir o
certo do errado, então teríamos muitas soluções sábias; quantas vezes,
porém, nos esquecemos dessa existência!
2) O princípio da sabedoria é o temor de DEUS
(Sal. 111:10; Prov. 1:7)
Teremos nós esta sabedoria? Para nós, de um modo geral, todos os tempos são
iguais, toda época é de semear e de arrancar o semeado (v. 2). A sabedoria
divina diz o contrário, isto é, que há tempo de morrer, tempo de nascer,
tempo de plantar e tempo de arrancar (v. 2). O que então nos falta, tantas
vezes, é o discernimento dos tempos, como diz JESUS em Lucas 12:46. E ainda
E el. 8:5,6; Rom. 13:11. Falta-nos muita discriminação e intuição para
descobrirmos o que convém, se é já o tempo de morrer ou de viver ainda, de
semear ou de arrancar. Todo este trecho se refere AO TEMPO; tempo para tudo,
e o poeta vai longe nas suas dialogações, como tempo de espalhar pedras e
tempo de ajuntar pedras (v. 5). Está então conosco a sabedoria de acharmos o
tempo de fazer as coisas, e decidir quanto a elas, como o tempo de chorar e
o tempo de rir. A nossa grande dificuldade consiste em nos acharmos dentro
do tempo, sem sermos do tempo, ou se somos, é mui precariamente. Somos da
eternidade, do para Sempre, como o chamam alguns comentadores. Uma tentativa
para descobrir o nosso lugar no tempo (o agora) e o tempo para Sempre é que
nos induz a muitos fracassos. Quantos de nós somos capazes dessa distinção?
Na maioria dos casos, apenas nos sentimos dentro do tempo de arrancar,
esquecidos de que há um tempo de semear, e talvez a semeadura seja arrancada
por outros. Em linguagem similar, somos de hoje, e hoje é o nosso dia,
embora vejamos que a história nos ensina coisas muito diferentes. Então é
preciso sabedoria para semear e para arrancar o semeado, para chorar e para
ser alegre. O egoísmo parece ser uma das ensinanças mais criticadas neste
livro. Nós somos do tempo, sim, mas não unicamente deste tempo. Ao
escrevermos estas palavras, vem-nos logo à mente: Quem irá arrancar o
semeado nesta página caso frutifique ou germine? Quem sabe? Só DEUS. Então
por que semear? Porque é tempo de semear e há de vir o tempo de arrancar o
semeado. Seja esta a nossa filosofia, e fiquemos contentes. Seja a sabedoria
divina o nosso lema, e o resto fica com Aquele que domina sobre tempos e
tempos e para sempre.
Eclesiastes 3:1-15 - A tirania do tempo - A
Mensagem de Eclesiastes, de Derek Kidner - ABU Editora SC - Caixa postal
30505 - 01051 – São Paulo – SP
Talvez “tirania” seja uma palavra forte demais
para o moderado fluxo e refluxo descrito com essas palavras o qual nos leva
durante a vida inteira de uma atividade para outra oposta, e de volta
novamente àquela. A descrição é agradável, com uma variedade de humor e de
ação revelando diferentes ritmos em nossas ocupações. Agrada-nos o ritmo,
pois quem gostaria de uma primavera perpétua (“tempo de plantar”, mas nunca
colher). No contexto de uma busca de finalidade, no entanto, este movimento
de cá para lá e de lá para cá não é nada melhor do que o círculo vicioso do
capítulo primeiro; e, além disso, traz consigo suas próprias conseqüências
perturbadoras. Uma delas é que nós dançamos ao som de uma música, ou de
muitas delas, que não foram compostas por nós; a segunda é que nada do que
buscamos tem alguma permanência. Atiramo-nos a uma atividade qualquer que
nos dê satisfação, mas com que liberdade a escolhemos? Dentro de quanto
tempo estaremos fazendo exatamente o oposto? Talvez as nossas escolhas nem
sejam mais livres do que as nossas reações diante do inverno e do verão, ou
da infância e da velhice, ditadas pela marcha do tempo e por mudanças
espontâneas.
Vista desta forma, a repetição “tempo... e
tempo” começa a tornar-se opressiva. Seja qual for a nossa capacidade e
iniciativa, o nosso verdadeiro senhor parece ser a inexorável mudança das
estações: não apenas as que se encontram no calendário como também aquela
maré de acontecimentos que ora leva a um determinado tipo de ação que nos
parece adequado, ora a um outro que coloca tudo de maneira inversa.
Obviamente, pouco temos a dizer das situações que nos levam a chorar, a rir,
a prantear e a saltar de alegria; mas os nossos atos mais deliberados também
podem ser condicionados pelo tempo, mais do que supomos. “Quem diria”,
falamos às vezes, “que chegaria o dia em que eu acabaria fazendo tal ou tal
coisa, e achando que é o meu dever!” Assim, a nação pacifista prepara-se
para a guerra; ou o pastor de ovelhas pega a faca para matar a criatura que
ele antes cuidou para que não morresse. O colecionador distribui o seu
tesouro; amigos têm desavenças amargas; a necessidade de falar vem depois da
necessidade de guardar silêncio. Nada do que fazemos parece, fica livre
desta relatividade e desta pressão, quase uma imposição, vinda de fora.
Nossa reação natural seria buscar a realidade em
algo além das mudanças, tratando a esfera das experiências cotidianas como
um mero passatempo. Para nossa surpresa, no versículo 11 Coelet nos faz ver
que essas perpétuas mudanças não são algo desordenado, mas um padrão
deslumbrante e revelador, uma dádiva de DEUS. O problema não é que a vida se
recuse a ficar parada, mas sim que nós só percebemos uma fração do seu
movimento e do seu plano sutil e intricado. Em vez da ausência de mudanças,
temos uma coisa melhor: um propósito dinâmico e divino, com um princípio e
um fim. Em vez de uma perfeição congelada temos o movimento caleidoscópico
(tem a ver com olhar para as coisas de diferentes perspectivas, juntando o
velho com o novo) de inúmeros processos, cada um com seu próprio caráter e
com seu período de florescer e amadurecer, formoso no seu devido tempo,
contribuindo para a obra-prima total que é obra do Criador. Nós captamos
estes momentos brilhantes, mas mesmo à parte das trevas com que se
entremeiam, eles deixam-nos insatisfeitos devido à falta de um significado
total que possamos entender. Diferentemente dos animais, absorvidos pelo
tempo, nós queremos vê-los em seu contexto pleno, pois conhecemos um pouco
da eternidade: o suficiente pelo menos para comparar o efêmero com o
“eterno”. Parecemos alguém desesperadamente míope, percorrendo centímetro
por centímetro uma grande tapeçaria ou pintura na tentativa de entender o
todo. Vemos o suficiente para reconhecer um pouco de sua qualidade mas o
grande desenho se nos escapa, pois nunca podemos nos afastar o suficiente
para vê-lo como o Criador o vê, completo e por inteiro, desde o princípio
até o fim.
Esta incompreensibilidade é desanimadora para o
secularista pensante, mas não para o crente. Ambos podem refugiar-se na vida
aproveitando-a ao máximo, mas o homem que não têm fé age no vazio. O
versículo 12 não é tão frívolo como talvez pareça em algumas versões, como
na ER a frase final, enquanto viverem, lança uma sombra sobre qualquer
empreendimento. Se nada é permanente, muito embora grande parte do nosso
trabalho vá sobreviver a nós, estamos apenas enchendo o tempo; e disso vamos
nos dar conta mais cedo ou mais tarde.
O crente, por outro lado, pode aceitar o mesmo
tipo de programa despretensioso, não como um tapa-buraco mas como uma
tarefa. É um dom de DEUS (v.13), uma porção distribuída em nossa vida cujo
propósito é conhecido pelo Doador e é parte de sua obra eterna; pois DEUS
não faz nada em vão. Como o versículo 14 destaca, os planos divinos são
diferentes dos nossos e em nada precisam ser corrigidos ou acrescidos: eles
perduram. O eternamente deste versículo combina com a eternidade colocada no
coração do homem (v.11). Participar um pouco disto, por mais modestamente
que seja, é um escape da “vaidade de vaidades”.
Assim todo o parágrafo fala com a “bondade” e a
“severidade” simultâneas que encontramos na conhecida frase de Romanos
11:22: “... para com os que caíram, severidade; mas para contigo, a bondade
de DEUS...” O homem ligado às coisas da terra, à luz dos versículos 14 e 15
e de toda essa seção é prisioneiro de um sistema que ele não consegue
quebrar nem sequer vergar; e por trás disso está DEUS como meio de fuga, e
nenhum jeito de alijar-se da carga que o estorva ou incrimina. Mas o homem
de DEUS ouve estes versículos sem tais receios. Para ele o versículo 14
descreve a fidelidade divina que transforma o temor de DEUS em um
relacionamento filial e frutífero; e o versículo 15 lhe assegura que DEUS
conhece todas as coisas de antemão, e nada fica esquecido. DEUS não tem
empreendimentos abortivos, nem homens que ele tenha esquecido. Novamente
Coelet demonstra, de passagem, que o desespero que ele descreve não é o seu
próprio, e nem precisa ser o nosso.
Mas há muitos outros fatos acerca do mundo que
ele precisa destacar. Agora ele volta-se para o cenário da sociedade humana
e a maneira de como nós exercemos o poder.
Cronos e Kairos.
Cronos e Kairos são termos gregos para designar o tempo. Cronos é o tempo
medido pelo relógio, calendário, rotina. É o tempo determinado dentro de um
limite. Kairos significa o momento certo, oportuno. Refere-se a um aspecto
qualitativo do tempo.
Aqui, quero mostrar esses dois tempos enquanto vivência em nosso dia-a-dia
profissional. Falamos muito de administração de tempo, que saber administrar
o tempo é de suma importância para o sucesso de nossas atividades, que tempo
é dinheiro e muitas outras afirmações sobre como fazer o tempo trabalhar a
nosso favor.
Nosso dia-a-dia é marcado por esses dois tempos, enquanto cronos quantifica,
kairos qualifica. Isso significa que podemos viver o tempo burocrático,
medido por cronogramas, horas, prazos determinados, com qualidade,
valorizando e qualificando o instante, o momento vivido. Porque Kairos é a
ação que muda o sentido interior das nossas atividades diárias. Uma vez que
não podemos fugir do cronos, podemos dar atenção a pequenos detalhes do
nosso dia-a-dia que tornarão nossa vida mais plena e feliz.
Com certeza, não é fácil fazer esses dois tempos caminharem juntos. Rotinas,
organização burocrática, cronogramas a serem cumpridos, horários
determinados, reuniões e tantas atividades pelas quais somos cobrados. Mas,
essa burocracia é necessária até para que possamos viver o tempo Kairos.
Imagine a alegria de uma meta cumprida, o trabalho da equipe atingindo seus
resultados, isso é qualidade, é momento oportuno. O pagamento do salário,
por exemplo, é uma burocracia que permite qualificar a sua vida, fazer o que
você acha prazeroso.
No dia-a-dia, precisamos ter a disponibilidade interior de valorizar as
atividades que realizamos e as que outras pessoas realizam por nós. Se o
trabalho de um gari, por exemplo, for melhor valorizado, automaticamente ele
o fará com mais alegria, cumprirá seus horários e verá grande sentido em
suas atividades. Assim acontece com todas as outras formas de trabalho. Isso
é viver cronos transformado em Kairos. Sentir a vida mesmo nas tensões
provocadas por tantos afazeres. Aprender a conviver com os ruídos de uma
vida, muitas vezes mecânica, porque quando estamos bem, as coisas vão bem e
o tempo, seja medido por um sentimento ou por um minuto é um instante que
não volta a se repetir. Como muito bem disse Rubem Alves: “O tempo pode ser
medido com as batidas de um relógio ou pode ser medido com as batidas do
coração”.
Pensem nisso! Tenha um cronos recheado de Kairos.
OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Conhecer o livro e a mensagem de Eclesiastes.
Explicar a transitoriedade da vida e a eternidade de DEUS.
Administrar bem o tempo e as relações interpessoais.
ESBOÇO DO LIVRO DE ECLESIASTES
Autor: Salomão
Tema: A nulidade da vida à parte de DEUS
Data: Cerca 935 a.C.
I. Introdução: A inutilidade Geral da vida Natural (1.2-11)
II. A inutilidade de uma vida egocêntrica (1.12—2.26)
A insuficiência da sabedoria humana - 1.12-18
A banalidade da vida (riquezas e prazeres) - 2.1-11
A transitoriedade das grandes conquistas - 2.12-17
Injustiça associada ao trabalho forçado - 2.18-23
O real prazer da vida está em DEUS - 2.24-26
III. Reflexões diversas sobre as Experiências da Vida (3.1—11.6)
Concernentes às coisas de DEUS - 3.1-22
Experiências vãs da vida natural - 4.1-16
Advertências a todos - 5.1—6.12
Provérbios diversos a respeito da sabedoria - 7.1—8.1
Sobre a justiça - 8.2—9.12
Mais Provérbios variados sobre a sabedoria - 9.13—11.6
IV. Admoestações finais (11.7—12.14)
Regozijar-se na juventude - 11.7-10
Lembrar-se de DEUS na juventude - 12.1-8
Apegar-se a um só livro e temer a DEUS - 12.9-14
Temer a DEUS e guardar os seus mandamentos
I - ECLESIASTES, O LIVRO E A MENSAGEM
1. Datação do livro.
2. Conhecendo o Pregador.
II - DISCERNINDO OS TEMPOS
1. A transitoriedade da vida.
2. A eternidade de DEUS.
III - O TEMPO E AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
1. Na família.
2. No trabalho.
IV - ADMINISTRANDO BEM O TEMPO
1. Evitando a falsa sabedoria e o hedonismo.
2. Evitando a falsa prosperidade e o
ativismo.
SINOPSE DO TÓPICO (1) O nome Eclesiastes é uma
referência a alguém que fala, ou discursa, em uma reunião ou assembleia.
SINOPSE DO TÓPICO (2) Nas Escrituras, o tempo se mostra na transitoriedade
da vida e na eternidade de DEUS.
SINOPSE DO TÓPICO (3) O relacionamento familiar do crente deve ser intenso,
assim como o trabalho deve ser uma atividade prazerosa e agradável.
SINOPSE DO TÓPICO (4) Para administrarmos bem o nosso tempo devemos começar
por evitar a falsa sabedoria, o hedonismo, a falsa prosperidade e o
ativismo. Estes roubam-nos o tempo.
VOCABULÁRIO
Hedonismo: Doutrina que ensina o prazer como o bem supremo da vida.
Tangíveis: Tocável, sensível, palpável.
Esfinge: Na Grécia antiga, monstro fabuloso que propunha enigmas aos
viandantes e devorava quem não conseguisse decifrá-los. Pessoa enigmática,
que pouco se manifesta e de quem não se sabe o que pensa ou sente.
Niilismo: Ponto de vista que considera que as crenças e os valores
tradicionais são infundados e que não há qualquer sentido ou utilidade na
existência.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
MELO, Joel Leitão de. Eclesiastes versículo por versículo. Rio de
Janeiro: CPAD, 1999.
SAIBA MAIS - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 56, p.40.
Questionário da
Lição 9 - O Tempo para Todas as Coisas
Responda conforme a revista da CPAD do 4º Trimestre de 2013 - Provérbios e
Eclesiastes
Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas verdadeiras e com
"F" as falsas
AJUDA
CPAD - http://www.cpad.com.br/ -
Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos
Pentecostal.
VÍDEOS da EBD na TV, DE
LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
BÍBLIA ILUMINA EM CD -
BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD.
Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer
- CPAD
Bíblia de estudo - Aplicação
Pessoal.
Comentário Bíblico Beacon, v.5 - CPAD.
GARNER, Paulo . Quem é quem
na Bíblia Sagrada. VIDA
CHAMPLIN, R.N. O Novo e o
Antigo Testamento Interpretado versículo por Versículo. (CPAD)
STAMPS, Donald C. Bíblia de
Estudo Pentecostal. CPAD
O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA
– Edições Vida Nova – J. D. Douglas
Dicionário Bíblico Wycliffe - Charles F. Pfeiffer, Howard F.
Vos, João Rea - CPAD.
Dicionário Vine antigo e novo testamentos
- CPAD.
25 Maneiras de Valorizar as Pessoas - Autores: João C. Maxwell e Les Parrott,
PH. D. - Editora: SEXTANTE
Estudo no Livro de Provérbios - Antônio Neves de
Mesquita -
Editora
Vida
Teologia do Antigo Testamento - Walter C. Kaiser
Jr. - Vida Nova
James, por Hendrickson Publishers - Edição
Contemporânea, da Editora Vida, Traduzido pelo Rev. Oswaldo Ramos.
http://www.gospelbook.net
www.ebdweb.com.br
http://www.escoladominical.net
http://www.portalebd.org.br/