Lição 10, Adorando a DEUS em Meio a Calamidade

Lição 10, Adorando a DEUS em Meio a Calamidade
4º Trimestre de 2016 - Título: O DEUS de Toda Provisão - Esperança e Sabedoria Divina para a Igreja em meio às Crises
Comentarista: Pr. Elienai Cabral
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
NÃO DEIXE DE ASSISTIR AOS VÍDEOS DA LIÇÃO ONDE TEMOS MAPAS, FIGURAS, IMAGENS E EXPLICAÇÕES DETALHADAS DA LIÇÃO
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AQUI VOCÊ VÊ PONTOS DIFÍCEIS DA LIÇÃO - POLÊMICOS
AJUDA: http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/adoracao.htm 
 
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TEXTO ÁUREO"Louvai ao SENHOR, porque ele é bom; porque a sua benignidade é para sempre." (Sl 136.1)
 

VERDADE PRÁTICAA nossa fé em DEUS leva-nos a adorá-lo em meio às crises e dificuldades.
 
 
LEITURA DIÁRIA
Segunda - 2 Cr 20.3 O medo diante da crise
Terça - 2 Cr 20.4 Um pedido de socorro em meio à crise
Quarta - 2 Cr 20.9 Clamor e angústia em meio à crise
Quinta - 2 Cr 20.12 Mantendo os olhos em DEUS em meio à crise
Sexta - 2 Cr 20.15 O socorro de DEUS em meio à crise
Sábado - 2 Cr 20.17 DEUS se faz presente em meio às crises
 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 2 Crônicas 20.1-12 1 - E sucedeu que, depois disso, os filhos de Moabe, e os filhos de Amom, e, com eles, alguns outros dos amonitas vieram à peleja contra Josafá. 2 - Então, vieram alguns que deram aviso a Josafá, dizendo: Vem contra ti uma grande multidão dalém do mar e da Síria; e eis que já estão em Hazazom-Tamar, que é En-Gedi. 3 - Então, Josafá temeu e pôs-se a buscar o SENHOR; e apregoou jejum em todo o Judá. 4 - E Judá se ajuntou, para pedir socorro ao SENHOR; também de todas as cidades de Judá vieram para buscarem o SENHOR. 5 - E pôs-se Josafá em pé na congregação de Judá e de Jerusalém, na Casa do SENHOR, diante do pátio novo. 6 - E disse: Ah! SENHOR, DEUS de nossos pais, porventura, não és tu DEUS nos céus? Pois tu és dominador sobre todos os reinos das  gentes, e na tua mão há força e poder, e não há quem te possa resistir. 7 - Porventura, ó DEUS nosso, não lançaste tu fora os moradores desta terra, de diante do teu povo de Israel, e não a deste à semente de Abraão, teu amigo, para sempre? 8 - E habitaram nela e edificaram nela um santuário ao teu nome, dizendo: 9 - Se algum mal nos sobrevier, espada, juízo, peste ou fome, nós nos apresentaremos diante desta casa e diante de ti; pois teu nome está nesta casa; e clamaremos a ti na nossa angústia, e tu nos ouvirás e livrarás. 10 - Agora, pois, eis que os filhos de Amom e de Moabe e os das montanhas de Seir, pelos quais não permitiste que passasse Israel, quando vinham da terra do Egito, mas deles se desviaram e não o destruíram, 11 - eis que nos dão o pago, vindo para lançar-nos fora da herança que nos fizeste herdar. 12 - Ah! DEUS nosso, porventura, não os julgarás? Porque em nós não há força perante esta grande multidão que vem contra nós, e não sabemos nós o que faremos; porém os nossos olhos estão postos em ti.
 
 
OBJETIVO GERAL - Ressalvar que a nossa fé nos faz adorar a DEUS em meio às crises.
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apresentar um panorama do reino do Norte e do Sul; 
Mostrar quem foi o rei Josafá;
Enfatizar a trajetória do rei Josafá e seus inimigos.
 
PONTO CENTRAL - A nossa fé nos faz adorar a DEUS em tempos de crises.
 
Resumo da Lição 10, Adorando a DEUS em Meio a Calamidade
I - REINO DO NORTE E DO SUL
1. A divisão do reino de Israel.
2. O Reino do Norte.
3. O Reino do Sul.
II - O REI J0SAFÁ
1. Quem era Josafá (1 Rs 22.41-43).
2. O cuidado de Josafá em instruir o povo (2 Cr 17.1-19).
3. A instrução e temor.
III - JOSAFÁ E SEUS INIMIGOS
1. A perigosa aliança feita com Acabe (2 Cr 18.1-3).
2. Josafá enfrenta a ameaça dos inimigos (2 Cr 20.1-12).
3. A ação de Josafá.
 
 
SÍNTESE DO TÓPICO I - O Reino do Norte e do Sul enfrentaram várias crises espirituais e políticas.
O temor a DEUS é o princípio da sabedoria. Um povo que teme a DEUS se tornará próspero.
SÍNTESE DO TÓPICO II - Diante da ameaça do inimigo, o rei Josafá buscou ao Senhor com oração e jejum.
Alianças feitas sem a orientação e a permissão de DEUS sempre trazem prejuízos.
SÍNTESE DO TÓPICO III - Josafá tinha muitos inimigos e teve que enfrentar muitas crises. Mas, todas as vezes que buscou a DEUS, Ele enviou o socorro.
Infelizmente, muitos só se lembram de buscar a DEUS quando estão cercados pelas dificuldades. Não deixe para buscar a DEUS somente nos tempos de crise; busque-o sempre.
 
PARA REFLETIR - A respeito de adorando a DEUS em meio a calamidade, responda:O reino do Norte era formado por quantas tribos e qual era a sua capital?
O reino do Norte era formado por dez tribos e a capital era Samaria.
Quem foi o pai de Josafá?
Josafá era filho de Asa.
Josafá foi um bom rei?
Sim, embora tenha feito aliança com Acabe.
Qual foi a atitude de Josafá diante do iminente ataque do inimigo?
No momento de aflição e desespero, Josafá invoca o nome do Senhor (2 Cr 20.4). Ele apregoou um jejum e oração.
Josafá fez uma aliança errada com qual rei?
Com Acabe.
 
CONSULTE - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 68, p41.
SUGESTÃO DE LEITURA - Viva, Ame, Lidere; Heróis da Fé; Do Que Você Tem Medo?
 
 
COMENTÁRIOS DE DIVERSOS AUTORES E LIVROS COM ALGUMAS MODIFICAÇÕES DO Ev. LUIZ HENRIQUE
PONTOS DIFÍCEIS E POLÊMICOS
 
  Jo 4.23- “Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em ESPÍRITO e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem”. 
 
Adoração envolve sacrifício. JEJUM e ORAÇÃO. Só há manifestação de DEUS onde existe sacrifício.
 
Resumo rápido - Ev. Henrique - COMENTÁRIO/INTRODUÇÃOEstudemos um momento de louvor e adoração em meio a uma calamidade anunciada. Aprendemos aqui que o estudo sistemático da Palavra de DEUS aliado a um Jejum coletivo e oração de concordância coletiva, podem livrar uma nação de suas prováveis calamidades, ou crises. (não é com greves, invasões, violência e ódio, ou política partidária, ou qualquer outro artifício).A vitória veio porque DEUS guerreou sozinho. Não precisou Josafá e nem o povo guerrearem. O que o povo fez foi louvar e adorar a DEUS, só isso.
I - REINO DO NORTE E DO SUL
1. A divisão do reino de Israel.
O reino de Israel era uno no tempo de Saul, de Davi e de Salomão. As doze tribos tinham um só rei. Com a queda de Salomão na idolatria DEUS prometeu tomar providências quanto ao futuro de Israel.
No tempo de Roboão, filho de Salomão, que passou a cobrar mais impostos do que os já altos que seu pai cobrou durante seu reinado, o reino foi dividido em duas partes. Reino do Norte (Israel - 10 Tribos/; Rubem, Simeão, Dã, Naftali, Gade, Aser, Issacar, Zebulom, Manassés e Efraim.) - capital - Samaria e Reino do Sul (Judá - 2 Tribos, Judá e Benjamim) - capital Jerusalém.
Roboão era filho de Salomão e Naamá, mulher amonita e reinou sobre o reino do sul. As tribos do Norte de Israel romperam com as tribos do Sul e foram governados por Jeroboão (2 Cr 10.1-15).

2. O Reino do Norte.
O Reino do Norte prevaleceu ainda por mais de 200 anos. Vários reis maus governaram. A bíblia ao se referir a eles diz: "era mau" aos olhos de DEUS. Por viverem em idolatria e não cumprirem as ordens de DEUS de irem adorá-Lo em Jerusalém passaram por diversas crises políticas, sociais e religiosas.
 
REIS QUE REINARAM EM ISRAEL- REINO NORTE - ISRAEL
01-Jeroboão I - Reinou 22 anos I Reis 14.20 - Filho de Nebate - I Reis 11.26 - Jeroboão intercede pelo povo ao rei Roboão - I Rs.12.12. As dez tribos seguem Jeroboão - I Rs.12.16-25 - Jeroboão fez dois bezerros de ouro, para Israel adorar, colocou um em Dã e outro em Betel - I Reis 12. 28-30. A idolatria de Jeroboão - I Reis 12.26-33 Um profeta prediz contra o altar - I Rs.13 - O profeta Aias prediz a ruína da casa de Jeroboão, I Rs.14.1-20 - Houve guerra entre Roboão e Jeroboão todos os dias  I Reis 15.6 

A CONSEQUÊNCIA DOS 2 ALTARES E DOS 2 BEZERROS DE OURO,  CONSTRUÍDOS POR JEROBOÃO LEVOU  ISRAEL  PARA O CATIVEIRO - RESULTADO DA IDOLATRIA
02 - Nadabe - Reinou dois anos - I Reis 15.25 - Filho de Jeroboão I - I Reis 14:20  - Fez o que parecia mal aos olhos do Senhor  I Reis 15.26-31
 
03 - Baasa - Reinou 24 anos I Reis 15.33 - Filho de Aías - I Reis 15.33-34
E fez o que era mal aos olhos do Senhor - I Reis 15.34 - Jeú profetiza contra Baasa - I Reis 16.1-7   
 
04 - Elá - Reinou dois anos I Reis 16.8 - Filho de Baasa I Reis 16: 6 - Zinri mata Ela  - Assim destruiu Zinri toda a casa de Baasa, conforme a palavra do Senhor que falara pelo ministério do profeta  Jeú, sobre Baasa. E por todos os pecados de Baasa, e os pecados de Ela, seu filho, com que pecaram e com que fizeram pecar a Israel, irritando ao Senhor, DEUS de Israel com as suas vaidades. I Reis 16.9-14

05 - Zinri - Reinou apenas 7 dias - I Reis 16.15 - Servo de Elá - I Reis 16.9-10 - Zinri assassino de Ela - I Reis 16.10Zinri conspirou contra Ela - I Reis 16.8-20 - Assim destruiu Zinri toda a casa de Baasa, conforme a palavra do Senhor que falara pelo ministério do profeta  Jeú, sobre Baasa. E por todos os pecados de Baasa, e os pecados de Ela, seu filho, com que pecaram e com que fizeram pecar a Israel, irritando ao Senhor, DEUS de Israel com as suas vaidades. Zinri refugiou-se na parte interior do palácio, pôs-lhe fogo, e pereceu nas chamas. I Reis 16.18 - Fez mal aos olhos do Senhor, fazendo pecar a Israel- I Reis 16.19.

06 - Onri - Reinou 12 anos - I Reis 16.23 - Pai de Acabe I Reis 16. 28 - O povo o fez rei sobre Israel - I Reis 16.16-17Onri comprou de Semer o Monte de Samaria edificou a cidade e a chamou de Samaria - I Reis 16.24.  E fez Onri o que era mal aos olhos do Senhor; e fez pior do que todos quantos foram antes dele - I Reis 16.21-28

07 - Tibni - Não diz o tempo - Filho de Ginate - I Reis 16.21-22

08 - Acabe - Reinou 22 anos I Reis 16.29 - Filho de Onri - I Reis 16.28-30 - Fez o que era mal aos olhos do senhor, mais do que todos que foram antes dele - I Reis 16.30 - Casou-se com Jezabel, mulher idólatra, filha de Etbaal, rei dos sidônios,  edificou altar ao  deus Baal e o serviu. I Reis 16.30.33 - Você pode ler toda a história do rei Acabe, e de sua mulher Jezabel, como eles foram maus, perversos e idólatras, em: I Reis capítulos 17 ao cap. 21. Cap. 22.1-40 II Crônicas 18.1-34. 

09 - Acazias - Reinou 2 anos I Reis 22.52 - Filho de Acabe - I Reis 22.40 - II Reis 1. 1-18 - E fez o que era mau aos olhos do SENHOR; porque andou nos caminhos de seu pai, como também nos caminhos de sua mãe, e nos caminhos de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel. E serviu a Baal, e se inclinou diante dele, e indignou ao SENHOR, DEUS de Israel, conforme tudo quanto fizera seu pai. I Reis 22.52-54 - Acazias caiu pelas grades de um quarto alto, buscou socorro em Baal-Zebute, adoeceu e morreu - II Reis 1.2-18.

10 - Jorão - Reinou 12 anos - II Reis 3.1 - II Reis 1.17 – Jorão, Irmão de Acazias  e também filho de Acabe -  II Reis 3.1 - II Reis 8.16  II Reis 8.25-29 - E fez o que era mau aos olhos do senhor; porém não como seu pai, nem como sua mãe; porque tirou a estátua de Baal, que seu pai fizera. Contudo, aderiu aos pecados de Jeroboão, filho de Nebate- que fizera pecar a Israel; não se apartou deles - II Reis 3. 2-3 - Pediu ao rei de Judá Josafá para ir com ele à guerra contra os moabitas - II Reis 3.5-27 - Jeú mata Jorão 
II Reis 9.14-25

11 - Jeú - Reinou 28 anos - II Reis 10.36 - Filho de Josafá - II Rei 9.2 - ungido rei por Eliseu - II Reis 9,1-6 - Jeú extermina a casa do rei Acabe - II Reis 10.1-14 - Jeú encontra a Jonadabe e mata os servos de Baal -  II Reis 10.15-30 Jeú não se apartou  de   seguir os pecados de Jeroboão,  filho de Nebate, que fez pecar a Israel, a saber, dos  bezerros de ouro, que estavam  em Betel e em Dã. Não teve cuidado de andar com todo o coração na lei do Senhor, DEUS de Israel, nem se apartou dos pecados de Jeroboão que fez pecar a Israel - II Reis 10 29- 31.

12 - Jeoacaz - Reinou 17 anos - II Reis 13.1 - filho de Jeú - II Reis 13.1 - II Reis 10.35 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor; porque seguiu os pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel; não se apartou deles. Pelo que a ira do Senhor se acendeu contra Israel, o qual os deu na mão de Hazael, rei da Síria,   e na mão de Bem-Hadade, filho de Hazael,  todos   aqueles dias - II Reis 13.2-9 -  Jeoacaz suplicou diante da face do senhor, e o Senhor o ouviu; pois viu a opressão de Israel, porque os oprimia o rei da Síria - II Reis 13.4

13 - Jeoás - Reinou 16 anos - II Reis 13.10 - filho de Jeoacaz - II Reis 13.9 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor; não se apartou de nenhum dos pecados  de Jeroboão, filho de Nebate, que  fez pecar a  Israel, porém andou neles  - II Reis 13.11 -  Morte de Jeoás -  II Reis 13.13

14 - Jeroboão II - Reinou 41 anos II Reis 14.23 - Filho de Jeoás - II Reis 14.23 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor;  nunca se  apartou de nenhum dos pecados de Jeroboão, filho de  Nebate, que fez pecar a  Israel. 
II Reis 14.24 - Jeroboão pelejou e reconquistou Damasco e Hamate, pertencentes a Judá -  II Reis 14.25-29
 
15 - Zacarias - Reinou 6 meses - II Reis 15.8 -  Filho de Jeroboão II -  II Reis 14:29 II Reis 15.8 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor, como tinham feito seus pais; nunca se apartou dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel - II Reis 15.9 - Salum, filho de Jabes, conspirou contra ele, e o feriu diante do povo, e o matou, e reinou em seu lugar - II Reis 15.10-11.

16-Salum - Reinou um mês inteiro - II Reis 15.13 - filho de Jabes - II Reis 15.10 e 13 - Menaém, filho de Gadi, subiu de Tirza, e veio a Samaria, e feriu a Salum, filho de Jabes, em Samaria, e o matou, e reinou em seu lugar - II Reis 15.14-15

17 - Menaém - Reinou 10 anos - II Reis 15.17 - Filho de Gadi - II Reis 15.14,17 - Então, Menaem feriu a Tifsa e todos os que nela havia, como também seus termos desde Tirza, porque não lha tinham aberto; e os feriu, pois, e todas as mulheres grávidas fendeu pelo meio- II Reis 15.16 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor; todos os seus dias  se não apartou dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel - II Reis 15.18 - Menaém  tirou de Israel mil talentos de prata e  deu a Pul, rei  da Assíria para  unir-se ao rei -  II Reis 15.19-20  -  Morte de   Menaém 
II Reis 15.21-22

18 - Pecaías - Reinou 2 anos -  II Reis 15.23 -  filho de Menaém -  II Reis 15.23 - E fez  o que era mal aos olhos  do
Senhor; nunca se apartou dos pecados de Jeroboão, filho e Nebate, que fez pecar a Israel - II Reis 15.24 - E Peca, filho de Remalias, seu capitão, conspirou contra ele e o feriu em Samaria, no paço da casa do rei, juntamente com Argobe e com Arié; e com ele estavam cinqüenta homens dos filhos dos gileaditas e o matou e reinou em seu lugar - II Reis 15.25-26.
 
19 - Peca - Reinou 20 anos - II Reis 15.27 - filho de Remalias - II Reis 15.25 - Isaías 7.1,4 - E fez o que era mal aos
olhos   do   Senhor;   nunca   se   apartou   dos   pecados  de Jeroboão, filho e Nebate, que  fez pecar a Israel
II Reis 15.28-29 - Nos dias de Peca, rei de Israel, veio Tiglate-Pileser, rei da Assíria, e tomou a Ijom, e Abel-Bete-Maaca, e a Janoa, e   a Quedes, e a   Hazor, e a  Gileade, e à Galiléia,  e  à toda  a  terra de Naftali, e os levou para a Assíria - II Reis 15.29 - E Oséias, filho de Elá, conspirou contra Peca, filho de Remalias, e o feriu,e o matou, e reinou em seu lugar, no  vigésimo  ano  de Jotão,   filho  de Uzias - II Reis 15.30-31 - Ora, o mais dos atos de Peca e tudo quanto fez, eis que estão escritos no livro das Crônicas dos Reis de Israel -  II Reis 15.31.
 
20 - Oséias - Reinou 9 anos  -  II Reis 17.1 -  Filho  de  Elá - II Reis  15.30  II Reis 17.1 - E  fez   o que  era mal
aos olhos do Senhor; contudo, não como os reis de Israel  que  foram antes dele. II Reis 17.2 - Depois de reinar 9 anos, Assíria levou Israel  para o Cativeiro - No ano nono de Oséias, o rei da Assíria tomou a Samaria,  e transportou a Israel  para a Assíria, e fê-los habitar em Hala e em Habor, junto ao rio Gozã, e nas cidades dos  medos. E sucedeu assim por os filhos de Israel pecarem contra o SENHOR, seu DEUS, que os fizera subir da terra do Egito, de debaixo da mão de Faraó, rei do Egito;  e temeram a outros deuses - II Reis 17.15-23 - E rejeitaram os seus  estatutos  e o   concerto que   fizera   com seus pais, como também os testemunhos com que protestara contra eles; e andaram após a vaidade e ficaram  vãos, como também após as nações que estavam em roda deles, das quais o SENHOR lhes tinha dito que não fizessem como elas. 16 E deixaram todos os mandamentos do SENHOR, seu DEUS, e fizeram imagens de fundição, dois bezerros; e fizeram um ídolo do bosque, e se prostraram perante todo o exército do céu, e serviram a Baal. 17 Também fizeram passar pelo fogo a seus filhos e suas filhas, e deram-se a adivinhações, e criam em agouros; e venderam-se para fazer o que era mal aos olhos do SENHOR, para o provocarem à ira.18  Pelo que o SENHOR muito se indignou contra Israel e os tirou de diante da sua face; nada mais ficou, senão a tribo de Judá. 19 Até Judá não guardou os mandamentos do SENHOR, seu DEUS; antes, andaram nos estatutos que Israel fizera. 20 Pelo que o SENHOR rejeitou a toda semente de Israel, e os oprimiu, e os deu nas mãos dos despojadores, até que os tirou de diante da sua presença. 21 Porque, depois que o Senhor rasgou a Israel da casa de Davi, e eles fizeram rei a Jeroboão, filho de Nebate, Jeroboão apartou a Israel de seguir o SENHOR e os fez pecar um grande pecado. 22 Assim, andaram os filhos de Israel em todos os pecados que Jeroboão tinha feito; nunca se apartaram deles. 23 Até que o SENHOR tirou a Israel de diante da sua presença, como falara pelo ministério de todos os seus servos, os profetas; assim, foi Israel transportado da sua terra à Assíria,  onde permanece até ao dia de hoje - II Reis 17.6-7
 
A QUEDA DE SAMARIA - REINO NORTE - ISRAEL SE DEU  EM  722 a. C.
O Reino Norte é derrotado e levado cativo para Assíria, por Salmaneser, rei da Assíria em 722 a.C
II Rs.17.3-6 - II Rs.18.9-12 - Aproximadamente 208 anos após a divisão do Reino Unido.
 
136 anos após a queda de Samaria , Reino Norte -  Judá,  o Reino Sul  foi derrotado  e levado cativo  para Babilônia  por Nabucodonosor  586 a.C  (aproximadamente 344 anos após a divisão do  Reino)
Relato em II Rei 24.1-20 - II Reis 25.1-22 - II Crônicas 36.5-21
 
1- De quem e quais os conselhos estamos seguindo? 
2 - Estamos tirando as imundícias da Casa do Senhor, ou  fingindo que não estamos vendo? 
3 - Diante dos “ídolos Asera”, “Baal” e tantos outros, como estamos procedendo? Por eles estarem no meio de nossa família, vamos aceitá-lo ou destruí-lo? 
4 - Qual a biografia que estamos deixando escrita, referente aos nossos atos, perante DEUS, a Igreja e a família?
5 - Será que estamos sendo fiéis com o  ministério que o Senhor  JESUS colocou em nossas mãos?
6 - Aqueles talentos preciosos que o Senhor JESUS confiou a nós, o que estamos fazendo? Enterrando-os?  Ou multiplicando-os?
 
O rei Salomão, introduziu o culto idólatra em Israel - I Reis 11.1-3
Jeroboão induziu Israel a praticar a Idolatria, construindo dois altares, cultuando dois bezerros de ouro, um em Dã e outro em Betel - I Reis 12.26-30 - Resultado, Israel foi para o cativeiro, e lá permaneceu por 70 anos. O rei Asa aboliu a idolatria, renovou o pacto do Senhor e destruiu o horrível ídolo Asera que sua mãe ou avó adorava - Asera -  I Reis 15.13 - O rei Ezequias mandou purificar o templo, estabeleceu o culto de DEUS, celebrou a  Páscoa e organizou as turmas dos sacerdotes e levitas. II Reis 18
Os relâmpagos continuam a riscar os céus, o som do trovão ainda estamos ouvindo, a buzina tem sido tocada,  é  a Palavra de  DEUS sendo pregada, e  o nosso altar, está  fumegando?  Assim foi no Monte Sinai, quando DEUS com o seu dedo, escreveu os 10 mandamentos, houve relâmpago, trovão e o Monte fumegava - Êxodo 20.18 - Deut. 9.10
Irmão amados, lembremos do silêncio de JESUS na cruz, só se ouviu o rasgar do véu a natureza gritou; a terra tremeu, fenderam-se as pedras, os sepulcros foram abertos, houve trevas sobre a terra; Mt.27.51 –Mc. 15.23.
http://www.macelocarvalho.com.br/2012/08/a-historia-dos-40-reis-que-reinaram-em.html - NEUZA MARIA QUEIRÓZ BALDINI 
 

3. O Reino do Sul.
19 reis descendentes do rei Davi governaram ai por mais de 380 anos. Judá também enfrentou muitas crises e teve que lutar com os mesmos inimigos do Reino do Norte. Ambos os reinos sofreram crises ameaçadoras e graves.
 
O Reino  Dividido - Após a morte  de Salomão 930 a.C
REINO SUL - JUDÁ E BENJAMIM
 
01 - Roboão - Reinou 17 anos - I Reis 14.21 - Filho de Salomão - I Reis 14.21 - Roboão causa separação entre as 12 tribos - I Reis 12.1-23 - II Crônicas 10.1-19 - A impiedade de Roboão - I Reis 14.21-30 - DEUS proíbe fazer guerra contra as dez tribos - II Crônicas 11.1-12 - DEUS castiga Roboão por causa da idolatria - II Crônicas 12.1-15   Morte de Roboão - I Reis 14.31 - II Crônicas 12.16.
 
02 - Abias - Reinou 3 anos - II Crônicas 13.2 - I Reis 15.1-2 - filho de Roboão - I Reis 14.31- II Crônicas 12.16   Abias imita a impiedade de Roboão  seu pai - I Reis 15.1-7 - Abias reina e peleja contra Jeroboão - II Crônicas 13.1-22 Morte de Abias - II Crônicas 14.1 - I Reis 15.8  Andou em todos os pecado que seu pai tinha cometido antes dele; e seu coração não foi perfeito para com DEUS,como o coração de Davi seu pai  - I Reis 15.3.
 
03 - Asa - Reinou 41 anos - I Reis 15.9 -10 - II Crônicas 16.13 - filho de  Abias - I Reis 15.8-II - Crônicas 14.1 - Asa reina e vence a Zerá, o etíope - II Crônicas 14.1-15 - Asa é bom rei sobre Israel -  I Reis 15.1-23 - Asa e o rei da Síria  pelejam contra Baasa - II Crônicas 16.1-11 - Destruiu o   ídolo  Asera   que  Maaca,  sua mãe ou avó adorava –
I Reis 15.9-13 - Asa abole a idolatria e renova o pacto do Senhor - II Crônicas 15.1-19 - Fez o que era reto aos olhos do Senhor, como Davi seu pai - I Reis 15.11 - Asa adoeceu e não buscou a DEUS na sua enfermidade 
II Crônicas 16.12 - Morte de Asa - II Crônicas 16.13-14 - I Reis 15.24 - Geração do rei Asa - Abraão, Isaque, Jacó, Judá - Perez - Esrom - Arão (não é o irmão de Moisés) Aminadabe, Naasom,Salmom, Boaz, Obede, Jessé, Davi, Salomão, Roboão, Abias, e Asa - a 17ª geração  depois de Abrão.
 
É preciso destruir o ídolo Asera

04 - Josafá - Reinou 25 anos - I Rs. 22.42 - II Cr. 20.31 - filho de Asa - II Cr.16.13-14 - II Cr.17.1 - I Rs.15.24 - I Rs. 22.41 - Acabe, rei de Israel, faz aliança com o rei Josafá - I Reis 22.1-40 - II Crônicas 18.1-27 - Josafá e o seu cuidado em instruir o povo - II Crônicas 17.1-19 - A guerra contra Ramote-Gileade e morte de Acabe - II Cr. 18.28-34.O profeta Jeú repreende a Josafá - II Crônicas 19.1-11 - DEUS concede  a   Josafá   vitória sobre os seus inimigos II Crônicas 20.1-37  E andou em todos os caminhos de Asa, seu pai, não se desviou deles, fazendo o que era reto aos olhos do Senhor -  I Reis  22.43 - II Crônicas 20.32 -  O   reinado de Josafá e a  sua morte -  I Reis 22.41-52  II Crônicas 21.1.

05 - Jeorão ou Jorão - Reinou 8 anos - II Crônicas 21.5,20 - II Reis 8.17- filho de Josafá  II Reis 8.16 - II Crônicas 21.1 Em I Reis 22.51 - lê-se Jorão - O reinado de Jeorão - II Reis 8.16-23 -  Impiedade de Jeorão - II Crônicas 21.1-17 - O Senhor o feriu com uma enfermidade incurável. Morreu sem deixar de si saudades - II Crônicas 21.18-20. Morte de Jeorão II Reis 8.24 - Jeorão foi mal. Matou todos os seus irmãos a espada, como também alguns dos príncipes de Israel II Crônicas 21.4 - Ele também fez altos nos montes de Judá, e fez com que se  corrompessem os moradores de Jerusalém, e até a Judá  impeliu a issoII Crônicas 21.11  E andou nos caminhos dos reis de Israel, como fazia a casa de Acabe; porque tinha a filha de Acabe por mulher e fazia o que era mau aos olhos do Senhor. II Crônicas 21.6

06 - Acazias - Reinou um ano - II Reis 8.26 - II Crônicas 22.2 - Filho de Jeorão - II Crônicas 22.1 - II Reis.8.24-25Acazias rei de Judá - II Reis 9.29 - E os moradores de Jerusalém fizeram rei a Acazias, seu filho mais moço, em seu lugar, (de Jeorão), porque a tropa  que viera com os arábios ao arraial tinha matado a todos os mais velhos; e assim reinou Acazias, filho mais novo de Jeorão rei de Judá. Também andou nos caminhos da casa de Acabe, porque sua mãe era sua conselheira, para proceder impiamente. E fez o que era mal aos olhos do Senhor, como a casa de Acabe, porque eles eram seus conselheiros depois da morte de seu pai (Jeorão) para sua perdição- II Crônicas 22.1,3-4 - O Reinado de Acazias - II Reis. 8.25-29 - Acazias reina e é morto por Jeú - II Cr. 22.1-10 II Reis 9.16-28.

07 - Atália - Reinou 6 anos -  II Reis 11.3 - II Crônicas 22.12 - Mãe do rei  Acazias - II Reis 11.1 -  II Crônicas 22.10 -A rainha Atalia manda matar a família real - II Crônicas 22.10-12 - Morte de Atalia - II Reis 11.1-21 - II Crônicas 23.12-15 - II Crônicas 23.21 - Foi uma rainha má e vingativa - Destruiu toda a descendência real - II Reis 11.15-18 - Após a morte de Atália, o povo  da terra entrou na casa de Baal, e a derribaram, como também os seus altares e as suas imagens totalmente quebraram, e a Matã, sacerdote de Baal mataram perante os altares; então o sacerdote pôs oficiais sobre a Casa do senhor. II Crônicas 23.17-19 - Atalia foi uma mulher idólatra - Porque, sendo Atalia ímpia, seus filhos arruinaram a Casa de DEUS e até todas as coisas sagradas da Casa do Senhor empregaram em baalins (plural de Baal) - II Crônicas 24.7
 
08 - Joás - Reinou 40 anos II Crônicas 24.1 - II Reis 12.1 - Filho de Acazias - II Reis 11.2 - II Reis 13.1 II Crônicas 22.11 - Joás começou a reinar com sete anos - II Crônicas 24.2 - II Reis 11.21 - Joás escapou de ser morto por Atália, porque  Jeoseba, filha do rei Jeorão o escondeu - II Reis 11.2 - II Crônicas 22.11 - Joás manda reparar o templo - II Reis 12.1-21 - II Crônicas 24.1-16 - II Crônicas 24.17-22 - juízo de DEUS sobre Joás - II Crônicas   24.23-27 - E fez    Joás o que era reto aos olhos do  Senhor, todos os   dias    do     sacerdote   Joiada - II crônicas 24.2 - A idolatria de Joás - Porém, depois da morte de Joiada, vieram os príncipes de Judá e prostraram-se perante o rei; e o rei os ouviu. E deixaram a Casa do SENHOR, DEUS de seus pais, e serviram às imagens do bosque e aos ídolos; então, veio grande ira sobre Judá e Jerusalém por causa desta sua culpa. Porém enviou profetas entre eles, para os fazer tornar ao SENHOR, os quais protestaram contra eles; mas eles não deram ouvidos. E o ESPÍRITO de DEUS revestiu a Zacarias, filho do sacerdote Joiada, o qual se pôs em pé acima do povo e lhes disse: Assim diz DEUS: Por que transgredis os mandamentos do SENHOR? Portanto, não prosperareis; porque deixastes o SENHOR, também ele vos deixará. E eles conspiraram contra ele e o apedrejaram com pedras, por mandado do rei, no pátio da Casa do SENHOR. Assim, o rei Joás não se lembrou da beneficência que Joiada, pai de Zacarias, lhe fizera; porém matou-lhe o filho, o qual, morrendo, disse: O SENHOR o verá e o requererá. II Crônicas 24.17-22 O juízo de DEUS sobre Joás - II Crônicas 24.23-27

09 - Amazias - Reinou 29 anos - II Reis 14.2 - II Crônicas 25.1 - Filho de Joás - II Reis 12.21 - II Reis 14.1 II Crônicas 24.27 - E  fez o que era reto aos olhos  do Senhor, porém não com coração inteiro. Sucedeu, pois   que, sendo-lhe o reino já   confirmado,    matou   a   seus   servos    que feriram    o rei seu pai -  II Crônicas 25.2-3 - Amazias    mata   os    matadores    de seu   pai - II Reis 14.5-18 - Amazias vence os edomitas - II Crônicas 25.5-13 - DEUS   castiga    Amazias   por   causa   da idolatria  - II Crônicas 25.14-26 - Morte de Amazias - II Crônicas 25.27-28 - Morte de Amazias - II Reis 14.19-20.
 
10 - Uzia ou Azarias - Reinou 52 anos - II Reis 15.1-2 - Em II Crônicas 26.3, diz que ele reinou 55 anos - Filho de Amazias - II Reis 14.21-22 - II Reis 15.1 - II Crônicas 26.1 - É chamado   de Azarias - II Reis 15.1-7 - Uzias o mesmo Azarias- Confira pelo nome da mãe, é a mesma pessoa, portanto é   o mesmo rei - II Crônicas 26.3 - Era  Uzias da idade de dezesseis anos quando começou a reinar e cinqüenta e cinco anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Jecolias, de Jerusalém - II Reis 15.1-2 - No ano vinte e sete de Jeroboão, rei de Israel, começou a reinar Azarias, filho de Amazias, rei de Judá. Tinha dezesseis anos quando começou a reinar e cinqüenta e dois anos reinou em Jerusalém; e era  o nome de   sua   mãe Jecolias,  de   Jerusalém.   Uzias ou Azarias reina  e prospera - II Crônicas 26.1-15 - Azarias ou Uzias- fez o que era reto aos olhos  do Senhor, conforme tudo o que fizera Amazias seu pai, porém morreu leproso - Uzias é atacado de lepra - II Crônicas 26.16-23 - II Reis 15. 1-7 - E fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo  que fizera Amazias seu pai. Porque deu-se a buscar a DEUS nos dias de Zacarias, sábio nas visões de DEUS; e, nos dias em que buscou o Senhor, DEUS o fez prosperar. II Crônias 26.4-5 - Uzias morreu leproso, porque exaltou-se o seu coração, até se corromper. Entrou no templo para queimar incenso no altar do incenso. Isto não era para ele fazer, e sim os sacerdotes. II Crônicas 26.16-23.

11 - Jotão - Reinou 16 anos - II Reis 15.32-33 - II Crônicas 27.1,8 - filho de Uzias - II Crônicas 26.23 - II Reis 15.5-7
I Reis 15.32 - Jotão reina bem e vence os amonitas - II Crônicas 27.1-5 - E fez o que era reto aos olhos do Senhor, fez conforme tudo quanto fizera Uzias, seu pai. II Reis 15.34 - Assim se fortificou Jotão, porque dirigiu os seus caminhos na presença do Senhor, seu DEUS - II Crônicas 27.6 - Morte de Jotão – II Crônicas 27.7-9 - II Reis 15.38

12 - Acaz - Reinou 16 anos - II Reis 16.1-2 - II Crônicas 28.1 - Filho de Jotão - II Reis 15.38 - II Crônicas 27.9 - Tinha Acaz vinte anos de idade quando começou a reinar, e reinou dezesseis anos em Jerusalém, e não fez o que era reto aos olhos do SENHOR, seu DEUS, como Davi, seu pai. 3  Porque andou no caminho dos reis de Israel e até a seu filho fez passar pelo fogo, segundo   as abominações dos gentios, que o SENHOR lançara fora de diante dos filhos de Israel. 4 Também sacrificou e queimou  incenso nos altos e  nos  outeiros,  como  também  debaixo de todo arvoredo II Reis 16.2-4 - Acaz submeteu-se  ao  domínio  do rei da  Assíria, dizendo:  Eu sou teu  servo, tomou o ouro e a prata  na   Casa do   senhor  e     mandou    de  presente  ao     rei da  Assíria.  II Reis 16.7-9Acaz copiou o altar de Damasco e mandou o modelo para o sacerdote Urias fazer, tirou o altar de cobre que estava perante o Senhor - II Reis 16.10-19 - Acaz é ímpio, e  os siros  afligem-no - II Crônicas 28.1-15 -  Acaz busca   o socorro dos reis da Assíria  e não o acha - II Crônicas 28.16-26 - E ajuntou Acaz os utensílios da Casa de DEUS, e os fez em pedaços, e fechou as portas da Casa do SENHOR, e fez para si altares   em todos os cantos  de   Jerusalém. II Crônicas 28.24 - II Reis 16.10-19 - morte de Acaz - Morte de Acaz- II Reis 16.20 - II Crônicas 28.27.

13-Ezequias - Reinou 29 anos- II Crônicas 29.1 - Filho de Acaz - II Crônicas 28.27 - II Reis 16.20  E fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo quanto fizera Davi, seu pai II Crônicas 29.2 - Ezequias estabelece o culto   do Senhor  -   II Reis 18.1-12 - No  reinado de   Ezequias,   o rei  da Assíria invade Judá II Reis 18.13-37 - Ezequias ora na  Casa do Senhor - II Reis 19.1-19 -  Ezequias manda   purificar o templo II Crônicas 29.1-11 - Os  levitas purificam o Templo - II Crônicas 29.12-19 - Ezequias manda purificar o templo,fala aos levitas: Santificai-vos agora, santificai a Casa do Senhor e tirai do santuário a imundícia - II Crônicas 29.5 - II Crônicas 30.1-27 - Ezequias restabelece o    culto  de DEUS II Crônicas 29.20-36 - II Reis 18.1-12 - Ezequias convida o povo a vir a Jerusalém para celebrar   a páscoa - II Crônicas 30.1-27 - Ezequias ora na Casa do Senhor - II Reis 19.1-19 - O profeta Isaías conforta o rei Ezequias - II Reis 19.20-34 - DEUS   fere os   assírios e   livra Judá  - II Reis 19.35-37 - Ezequias adoece II Reis 20.1-11 - Isaías  38.1-5 - O orgulho de Ezequias  - Isaías 39.1-8 - A embaixada do rei de  babilônia II Reis 20.12-20 - Ezequias regula as turmas dos sacerdotes e levitas - II Crônicas 31.2-21 - Senaqueribe invade Judá, e DEUS destrói o seu exército - II Crônicas 32.1-23 -  Doença e morte de Ezequias - II Crônicas 32.24-33 - Morte de Ezequias - II Reis 20-.21.
 
14 - Manassés - Reinou 55 anos - II Crônicas 33.1 - II Reis 21.1 - Filho de Ezequias II Crônicas 32.33 - II Reis 20.21
A impiedade de Manasses e as ameaças de DEUS - II Reis 21.1-17 - Morte de Manasses - II Reis 21.18 - A idolatria de Manasses - II Crônicas 33.1-10 - O cativeiro de Manasses, sua oração e morte - II Crônicas 33.11-20    

15 - Amom - Reinou 2 anos - II Crônicas 33:21- II Reis 21.19 - Filho de Manassés  - II Reis  21.18  II Crônicas 33.20 .Este não  é  o Amom  descendente dos moabitas - Amom é um mau rei, e os seus servos o matam - II Reis 21.19-26 - O reinado de Amom e a sua impiedade - II Crônicas 33.21-25 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor, como havia feito Manasses, seu pai, porque Amom sacrificou a todas as imagens de escultura que Manasses, seu pai, tinha feito e as serviu. Mas não se humilhou perante o Senhor, como Manasses, seu pai, se humilhara; antes, multiplicou Amom os seus delitos. II Crônicas 33.22-23
 
16 - Josias - Reinou 31 anos – II Reis 22.1 - II Crônicas 34.1 - Começou a reinar com 8 anos de idade II Crônicas 34.1 - II Reis 22.1 - Filho de Amom - II Reis 21.26 - II Crônicas 33.25 - Josias repara o templo - II Reis 22.1-7Josias repara o templo, Hilquias acha o livro da Lei - II Crônicas 34.8-2 - Hulda, a profetisa prediz a ruína de Jerusalém - II Crônicas 34.22-28 - Josias convoca o povo  à Casa do Senhor - II Crônicas 34.29-33 - Josias ajunta todo o povo e renova o pacto do Senhor - II Reis 23.1-14 - O altar de Betel é profanado e derribado - II Reis 23.15-20 - Josias abole a idolatria - II Crônicas 34.1-7 - A celebração da Páscoa - II Reis 23.21-28 - II Crônicas 35.1-19 - Josias provoca o rei do Egito e é morto - II Crônicas 35.20-27 -  Morte de Josias - II Reis 23.29-30

17 - Joacaz - Reinou 3 meses em   Jerusalém - Reis 23.31-  II Crônicas 36.2 - Filho de  Jozias - II Reis 23.30  II Crônicas 36.1 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizeram seus pais - II Reis 23.32 Porém Faraó-Neco o mandou prender em Ribla, em terra de Hamate, para que não reinasse em Jerusalém; e à terra impôs a pena de cem talentos de prata e um talento de ouro - II Reis 23.33 - Também Faraó-Neco estabeleceu rei a Eliaquim, filho de  Josias, em lugar de Josias, seu pai, e lhe mudou o nome em Jeoaquim;  Porém a Joacaz  tomou  consigo, e veio ao Egito e morreu ali - II Reis 23.34 - Joacaz é levado cativo para o Egito - II Crônicas 36.1-4

18 - Jeoaquim - Reinou 11 anos - II Crônicas 36.5 - II Reis 23.36 - Filho de Josias - II Reis 23.34 - Irmão de Joacaz II Crônicas 36.4 - Seu 1º nome foi Eliaquim - II Reis 23.34 - II Crônicas 36.4 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor,conforme tudo quanto fizeram seus pais - II Reis 24.37 - Nabucodonosor o amarrou em cadeias e o levou cativo para Babilônia, também alguns utensílios da casa do Senhor, levou Nabucodonosor. II Crônicas 36.6-7 - II Reis 24.1-5 - Final do reinado de Jeoaquim - II Crônicas 36.8 - Morte de Jeoaquim - II Reis 24.6
 
19- Joaquim - Reinou 3 meses - II Reis 24.8  II Crônicas 36.9 - Filho de Jeoaquim - II Reis 24.6 - II Crônicas 36.8Durante o reinado de Joaquim,  o rei de Babilônia o levou cativo, transportou os utensílios da Casa do Senhor, os príncipes e os homens valorosos, e todos os carpinteiros e ferreiros;ninguém ficou, senão o povo pobre da terra. - Ler II Reis 24.8-17 - E, no decurso de um ano, o rei Nabucodonosor mandou que o levassem à Babilônia, como também os mais preciosos utensílios da Casa do Senhor, e pôs a Zedequias, seu irmão, rei sobre Judá e Jerusalém II Crônicas 36.10 - E o rei de Babilônia estabeleceu rei, em lugar de Joaquim, ao tio deste, Matanias, e lhe mudou o nome para Zedequias - II Reis 24.17.

20 - Zedequias - Reinou 11 anos em Jerusalém - II Reis 24.18 - II Crônicas 36.11 - Último rei de Judá - Seu 1º nome foi Matanias - Último rei de Judá - O rei de Babilônia mudou o seu nome para Zedequias - era tio de Joaquim II Reis 24.17 - E fez o que era mau aos olhos do Senhor, seu DEUS; nem se humilhou perante o profeta Jeremias, que falava da parte do Senhor - II Crônicas 36.12 - Zedequias reina e é levado, com o seu povo,cativo para babilônia - II Reis 25.1-22 - II Crônicas 36.10-21 - No 9º ano do reinado de Zedequias, Nabucodonosor rei de Babilônia, veio contra Jerusalém, e a cidade foi sitiada, arrombada, e Zedequias  foi levado cativo para Babilônia. Seus filhos foram degolados, os olhos de Zedequias vazados, e ele foi atado com duas cadeias de bronze.  Leia tudo isto e mais, em - II Reis 25 - II Crônicas 36.13-21 - QUEDA DE JERUSALÉM - (587-586)
 
Deuteronômio 4.24 - Porque o SENHOR, teu DEUS, é um fogo que consome, um DEUS zeloso.
Israel e Judá tiveram muitas oportunidades para se consertarem, mas permaneceram na desobediência.
Assim, o Reino Norte - Israel, foi levado cativo para Assíria por Salmaneser, rei da Assíria em 722 a.C.
Judá, o Reino Sul, levado para o cativeiro em Babilônia, pelo rei Nabucodonosor em 587 a.C - permanecendo lá 70 anos, conforme profetizou o profeta Jeremias
 
Jeremias 25,12 - Acontecerá, porém, que, quando se cumprirem os setenta anos, visitarei o rei da Babilônia, e esta nação, diz o SENHOR, castigando a sua iniqüidade, e a da terra dos caldeus; farei deles um deserto perpétuo.
Jeremias 29.10 - Porque assim diz o SENHOR: Certamente que, passados setenta anos na Babilônia, vos visitarei e cumprirei sobre vós a minha boa palavra, tornando-vos a trazer a este lugar.
Daniel 9.2 - no ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos.
Isto é o resultado da desobediência. CATIVEIRO

DEUS usou o profeta Ezequiel, para falar ao vale de ossos secos, que Ele DEUS,
ia restaurar Israel e Judá e unir novamente, após o cativeiro
Ezequiel, capítulo 37.19-23 - Tu lhes dirás: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu tomarei a vara de José, que esteve na mão de Efraim, e as das tribos de Israel, suas companheiras, e as ajuntarei à vara de Judá, e farei delas uma só vara, e elas se farão uma só na minha mão.
20 E os pedaços de madeira sobre que houveres escrito estarão na tua mão, perante os olhos deles.
21 Dize-lhes, pois: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu tomarei os filhos de Israel de entre as nações para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei à sua terra.
22 E deles farei uma nação na terra, nos montes de Israel, e um rei será rei de todos eles; e nunca mais serão duas nações; nunca mais para o futuro se dividirão em dois reinos.
23 E nunca mais se contaminarão com os seus ídolos, nem com as suas abominações, nem com as suas prevaricações; e os livrarei de todos os lugares de sua residência em que pecaram e os purificarei; assim, eles serão o meu povo, e eu serei o seu DEUS
QUEDA DE JERUSALÉM - (Julho-587-586)
http://www.macelocarvalho.com.br/2012/08/a-historia-dos-40-reis-que-reinaram-em.html - NEUZA MARIA QUEIRÓZ BALDINI 
 
II - O REI JOSAFÁ
1. Quem era Josafá (1 Rs 22.41-43).
Quarto rei de Judá. Aos 35 anos de idade assumiu a co-regência do reino com seu pai por três anos, o rei Asa que estava doente dos pés e dessa doença morreu (1 Rs 22.41-50). Josafá imitou seu pai na espiritualidade e também na falha no fim de seu reinado. Teve um reinado próspero. DEUS foi com ele, pois "andou nos primeiros caminhos de Davi, seu pai" (2 Cr 17.3). No início de seu reinado Josafá derrubou os altares aos deuses que existiam nos montes. no final de seu reinado o povo tinha voltado aos ídolos devido ao rei Josafá ter se aliado com Acabe e sua família, agora com seu filho.
2. O cuidado de Josafá em instruir o povo (2 Cr 17.1-19).
Uma das coisas mais importantes que o rei Josafá fez foi ordenar aos levitas e sacerdotes que fossem às cidades de Judá e ensinassem o "livro da Lei do Senhor". O povo que estava para ser destruído por causa de sua ignorância bíblica, agora estava sendo instruído. Cada palavra lida trazia a vontade de DEUS ao povo e eles viam que não estavam vivendo de maneira que agradava a DEUS. Houve uma busca por santidade e adoração a DEUS.
3. A instrução e temor.
Veja que príncipes e levitas e sacerdotes ensinavam a Palavra de DEUS. Isso trouxe temor de DEUS ao povo e trouxe ao povo a maneira correta de orar ao Senhor, usando sua Palavra. (2 Cr 17.10).
III - JOSAFÁ E SEUS INIMIGOS
1. A perigosa aliança feita com Acabe (2 Cr 18.1-3).
Depois de se tornar rico e próspero Josafá abandonou a adoração a DEUS. Já pensava que por sua própria sabedoria e capacidade tinha se tornado tão importante. Sem consultar a DEUS fez aliança com idólatras de Israel (a parte norte). Fez aliança com Acabe no casamento de seus filho com a filha de Acabe, também numa guerra (na qual Acabe morreu),e também num acordo comercial na construção de navios.
O profeta Jeú repreende-o a mando de DEUS que se aborrecera com sua aliança com Acabe (2 Cr 19.2). Não se faz alianças sem a orientação e a permissão de DEUS. O jugo desigual é pecado e sempre trás prejuízos em todos os sentidos.
2. Josafá enfrenta a ameaça dos inimigos (2 Cr 20.1-12).
Os inimigos que se juntaram para destruir Josafá e todo o Judá foram os amonitas, os edomitas e os moabitas que vinham cruzando o mar em direção a En-Gedi. Esses exércitos eram muito grandes e fortes possuindo muitos soldados, cavalos e armas. Josafá, surpreendentemente, temeu os seus inimigos, talvez devido ao fato de já ter sido repreendido por DEUS e saber que não estava numa situação espiritual muito boa. Apesar de possuir um grande exército e muito bem armado, seu medo o levou a buscar a DEUS com oração e jejum. Sua oração é um modelo de Louvor e Adoração, sempre usando a própria Palavra de DEUS para se dirigir a Ele.
3. A ação de Josafá.
Não havia muito tempo para agir. Os inimigos estavam a porta. Nesta hora de aflição e desespero, Josafá invocou o nome do Senhor, e apregoou um jejum (2 Cr 20.3). Estas duas armas de vitória ,oração e jejum, aliadas à Palavra de DEUS nos conduzem ao triunfo diante do inimigo e seus ataques.
Note que o rei (representante máximo da nação) e o povo estavam unidos e concordemente em Jejum e Oração, buscando ao SENHOR, se humilhando diante DELE. Agora, tanto Josafá quanto o povo depositaram sua inteira confiança e fé em DEUS para poder livrá-los de seus inimigos.
A resposta de DEUS veio através do profeta Jaaziel, descendente de Asafe, que disse ao rei e ao povo que eles não precisariam lutar nem temer, pois Ele mesmo sairia e pelejaria em favor deles (2 Cr 20.17).
O rei e o povo tiveram fé e adoraram e louvaram ao Senhor mesmo antes de acontecer seu livramento (2 Cr 20.18,19).
Foi na hora do louvor e da adoração que os exércitos inimigos se aproximaram de Jerusalém e ouviram o som dos louvores e ai então eles caíram em emboscadas e se destruíram uns aos outros, sem que ninguém do povo precisasse fazer qualquer coisa. Os exércitos inimigos foram desbaratados porque DEUS os confundiu (2 Cr 20.24). Aprendemos que o inimigo não pode resistir ao povo de DEUS quando há estudo da Palavra de DEUS, oração, jejum e verdadeira adoração.
CONCLUSÃOAprendemos com Josafá e o povo de Judá que precisamos ter fé em DEUS tanto na bonança quanto na hora das calamidades ou crises. A solução é o Estudo da Palavra de DEUS, a Oração, O Jejum, tudo unido à nossa fé em DEUS e seu poder.
 
 
SUBSÍDIOS
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/adoracao.htm 
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao9-ujf-1tr14-umlugardeadoracaonodeserto.htm 
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao11-nic-4tr11-odiadeadoracaoeservicoadeus.htm
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao05-im-igrejapovoescolhidodeadoracao.htm
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao13-mordomia-amordomiadaadoracao.htm
 
 
ADORAÇÃO (Charles F. Pfeiffer, Howard F. Vos, John Rea - Dicionário Bíblico Wycliffe)
O propósito da adoração é estabelecer ou dar expressão a um relacionamento entre a criatura e a divindade. A adoração é praticada prestando-se reverência e homenagem religiosa a DEUS (ou a um deus) em pensamento, sentimento ou ato, com ou sem a ajuda de símbolos e ritos. Veja Religião. A adoração pura expressa a veneração sem fazer alguma petição, e pressupõe a auto-renúncia e a entrega sacrificial a DEUS. Estritamente falando, a adoração é a ocupação da alma com o próprio DEUS, e não inclui a oração por necessidades e ação de graças pelas bênçãos.
A adoração é representada na Bíblia principalmente por duas palavras: no AT a palavra heb. shaha (mais de 100 vezes) significando "curvar-se diante", "prostrar-se", (Gn 22.5; 42.6; 48.12; Êx 24.1; Jz 7.15; 1 Sm 25.41; Jó 1.20; SI 22.27; 86.9 etc), e no NT a palavra gr. proskyneo (59 vezes), significando "prostrar-se", "prestar homenagem a alguém" (Mt 2.2,8,11; 4.9; Mc 5.6; 15.19; Lc 4., .8: Jo 4.20-22 etc). Essas duas palavras são constantemente traduzidas pela palavra "adoração", denotando o valor daquele que recebe a honra ou devoção especial. Ambos os termos "adoração" e "digno" podem ser vistos juntos na grande descrição dos 24 anciãos prostrando-se diante daquele que se assenta no trono (Ap 4.10-11; cf. 5.8-14). Veja Prostrar-se; Joelho; Beijo. Além das duas palavras principais há um extenso vocabulário tanto no heb. como no gr. definindo ainda mais a atividade de adoração. As palavras comumente usadas são o heb. 'abad, significando "trabalhar", "servir", "adorar" (2 Rs 10.19-23) com a sua contraparte gr. latreuo, significando "prestar serviço religioso ou honra a DEUS" (At 24.14; Fp 3.3). Uma palavra heb. e aram. sagad, significando "prostrar-se em adoração", é encontrada em Isaías 44.15,17,19; 46.6; Daniel 2.46 e frequentemente no capítulo seguinte. Temer ao Senhor é um sinónimo próximo, à medida que se aprende a comparar Deute-ronômio 6.13 com a citação deste versículo pelo Senhor JESUS em Mateus 4.10. Aqui o temor tem um sentido de admiração e reverência (cf. SI 5.7). Veja Temor. Outras palavras gregas de grande importância são sebomai e os seus diversos cognatos, significando "ficar admirado", "reverenciar", e threskeia,significando "religião", "adoração cerimonial" (Cl 2.18; At 26.5; Tg 1.26ss.).
A Adoração no AT
A adoração no AT pode ser dividida em dois períodos principais, o patriarcal e o teocrá-tico. Antes das instituições mosaicas, há poucas indicações de adoração formal e pública entre os patriarcas. Os tempos dos patriarcas revelam, antes, os atos individuais, pessoais e ocasionais de adoração que caracterizariam um povo seminômade vivendo longe da sociedade organizada (por exemplo, Abraão no Moriá, Génesis 22.1-5; Jacó em Betei, Génesis 28.18-22). Génesis, porém, retrata os primórdios da religião ritualista na instituição de sacrifícios e na construção de altares (Gn 4.3,4,26; 8.20-22). Durante o período teocrático, o conceito corporativo e ritualista da adoração tornou-se proeminente. Um sistema de adoração altamente organizado e muito completo foi revelado por DEUS a Moisés no Sinai, o qual incluía:
1. Tipos especiais de ofertas e sacrifícios para toda a nação: (a) diário (Nm 28.3-8); (ò) todos os sábados (Nm 28.9,10; Lv 24.8); (c) na lua nova (Nm 28.11-15); (d) a Páscoa ou a Festa dos Pães Asmos (Nm 28.16-25; Êx 12.1ss.); (e) Festa das Primícias e Pentecostes - Festa das Semanas (Lv 23.15-20; Nm 28.26-31); (/) Festa das Trombetas (Lv 23.23-25; Nm 29.1-6; cf. Is 18.3; 27.12,13; Jl 2.15-32); (g) Dia da Expiação (Lv 23.26-32; Nm 29.7-11); (h) Festa dos Tabernáculos, quando, no décimo quinto dia do sétimo mês, logo após a colheita, enquanto o povo habitava em tendas feitas de galhos de árvores em memória de sua libertação do Egito, os sacerdotes ofereciam sete dias de sacrifícios especiais (Lv 23.33-44; Nm 29.13ss.). Veja Festividades; Sacrifícios.
2. Sacrifícios específicos a serem oferecidos por um indivíduo por si mesmo e sua família, como o manjar da Páscoa e a Páscoa em si (Ex 12; cf. Lv 23.5); uma oferta queimada de um macho do rebanho sem mancha, por si mesmo e sua família (Lv l.lss.) com o qual ele se identificava e sobre o qual tanto os seus pecados como os dos seus familiares eram simbolicamente depositados, ao colocar a sua mão sobre a cabeça da oferta quando ela era morta; uma oferta de manjares como uma oferta de louvor apontando para a perfeição de DEUS e de CRISTO (Lv 2); uma oferta pacífica apontando para CRISTO como a nossa paz (Lv 3). Havia ofertas apropriadas para o caso dos pecados praticados por ignorância (Lv 4—5) e pelas transgressões (Lv 6.1-7).
3. Sacrifícios especiais pelos próprios sacerdotes na consagração de Arão e seus filhos (Lv 8.2,14,15); na unção de um sacerdote (Ex 29.15ss.; Lv 6.19-23); quando um sacerdote havia pecado (Lv 4.3ss.); na purificação das mulheres (Lv 12.6,8); para a purificação de leprosos (Lv 14.19); para remover a impureza cerimonial (Lv 15.15,30); na conclusão ou na quebra do voto de um nazireu (Nm 6.11-14). Veja Sacrifícios.
Houve, sem dúvida, muita confusão durante o período dos juízes, e a dispersão das tribos por toda a terra, posteriormente, perturbou o quadro religioso. O conceito corporativo de adoração, apesar de tudo, estava destinado a aumentar. Santuários foram estabelecidos e buscados pelo povo ano após ano; Dã, Gilgal, Siquém, Silo e Berseba, para citar os mais importantes. Tendências sincretistas em religião constantemente corrompiam a adoração nesses lugares, inspirando práticas pagãs na religião de Israel. Por causa da corrupção constante e crescente, a religião de Israel estava em uma situação difícil quando Saul e a monarquia chegaram. Na verdade, o reinado de Davi poderia ser visto como uma época de reavivamento religioso que culminou com a edificação do Templo sob a autoridade de Salomão. Sem dúvida alguma a própria experiência de adoração de Davi em particular, e a sua comunhão com o Senhor em meio às circunstâncias mais atribuladas, lhe trouxeram o desejo de levar outros a louvar e adorar a DEUS (SI 42.1-4; 122.1; 2 Sm 6.12-18; 1 Cr 16.1-36). O efeito do Templo na adoração de Israel é desequilibrado por qualquer outro fator. Gradualmente, todos os outros lugares de adoração foram eliminados, e o Templo em Jerusalém permaneceu como o único lugar para sacrifício, a base da adoração. Além de todas as ofertas e sacrifícios especificados por DEUS na lei mosaica, desenvol-veu-se um sistema de adoração pública com algumas características: (1) Atos sacrificiais especiais para ocasiões extraordinárias, como a consagração do Tabernáculo (Nm 7) ou do Templo de Salomão (2 Cr 7.5ss.). (2) Atos cerimoniais específicos nos quais o povo expressava uma reverência incomum, como quando o sumo sacerdote oferecia incenso no lugar santo, quando Salomão abençoava o povo (1 Rs 8.14), e quando os sacerdotes tocaram as trombetas de prata (2 Cr 7.6). (3) Ministrações de louvor no Templo quando cânticos vocais e instrumentos musicais de todo tipo eram empregados (2 Cr 5.13). Moisés compôs um cântico de livramento depois que DEUS conduziu o povo a pés enxutos pelo meio do mar Vermelho, e Miriã, sua irmã, e as mulheres o acompanharam com tamboris (Ex 15.1,20). Depois da arca do Senhor ter sido recuperada dos filisteus, Davi designou um coral de levitas para ministrar diante dela (1 Cr 16.4), e também formou uma orquestra (1 Cr 16.6,42,43; cf. 2 Sm 6.5). O último Salmo recomenda que instrumentos musicais de todos os tipos sejam usados para louvar ao Senhor (SI 150). Existem possivelmente alguns Salmos antifo-nais (SI 20,21,24,107,118). (4) A oração pública quando o povo foi guiado por Moisés (Dt 26.15), por Salomão (1 Rs 8.23-54), e como encontrado nos Salmos 51, 60, 79, 80 e muitos outros. (5) Discursos públicos, como a soma da obra de Moisés com cinco discursos no livro de Deuteronômio; o discurso de Salomão para a congregação (2 Cr 6.4-11); Neemias mandando ler a lei e então mandando os levitas orarem (Ne 9.3-38; cf. 13.1-5). Veja Templo. Depois que os cativos retornaram da Babilónia, a reedificação do Templo era de certo modo o renascimento da religião nacional. Nos séculos que se seguiram ao retorno, a adoração de Israel tornou-se altamente desenvolvida e ritualista. O calendário religioso foi expandido para incluir as festas pós-exílio e as observâncias sagradas. O Templo não era só um edifício, mas um centro que colocava em foco a adoração de toda a nação. Sua evidência verdadeira revela que algumas seitas do judaísmo (como os essêni-os) eram antitemplo em sua expressão de adoração, mas a principal corrente da vida judaica, alimentada por muitos e divergentes tributários (como os saduceus e os fariseus), fluía através do Templo. Depois do retorno do exílio babilónico, a sinagoga (q.v.) apareceu como um rival para o Templo. Estritamente falando, a sinagoga foi criada para a instrução e não para a adoração; mas, na prática, parece ter havido algum elemento de adoração na minis-tração da sinagoga desde o seu início. Na verdade, este era um elemento crescente; e após a destruição do Templo em 70 d.C, a sinagoga se apropriou de tudo o que restou da adoração judaica.
A Adoração no NT
Com a morte, sepultamento e ressurreição de CRISTO, todos os sacrifícios e ofertas do AT :ornaram-se coisa do passado. Agora "não resta mais sacrifício pelos pecados", pois o Cordeiro de DEUS tirou o pecado do mundo Hb 10.26; Jo 1.29). Agora o crente tem, em CRISTO, um advogado diante de DEUS para defendê-lo quando ele se arrepende de seus pecados (1 Jo 1.9; 2.1), e assim não precisa áe nenhum sacerdote terreno. Portanto, a forma de adoração logo começou a mudar. Porém a adoração pública nos primeiros dias do cristianismo ainda estava associada ao Templo. O livro de Atos descreve cristãos judeus continuando sua adoração no Templo 'At 2.46; 3.1; 5.20,42), mesmo na época da prisão de Paulo (At 21.26-33). Somente a hostilidade daqueles que controlavam o Templo, aparentemente, afastou os primeiros cristãos daquele lugar santo. Ao mesmo tempo, o cristianismo começou a se voltar para as residências particulares como lugares de reunião (At 2.46; 5.42; 12.12). O elemento de sacrifício, que era básico no Templo, foi perpetuado apenas na ceia que rememorava a morte sacrificial de CRISTO. Esta observância parece ter sido, a princípio, uma parte de uma refeição coleti-va que os cristãos compartilhavam (1 Co 11.20-34). Posteriormente ela se tornou especialmente associada com o dia do Senhor, o dia que logo foi separado para a adoração cristã. O sábado judaico foi gradualmente substituído pelo primeiro dia da semana, fir-mando-se como o dia das primeiras experiências cristãs com o CRISTO ressurrecto (Jo 20.19,26; At 20.7; 1 Co 16.2; Ap 1.10). Pregar e ensinar eram elementos de suprema importância nas reuniões públicas para as jovens igrejas (At 11.26; 15.35; 18.25; 20.7). Aqueles elementos que faziam parte da adoração no judaísmo também aparecem nas primeiras ministrações cristãs: leitura do AT (1 Tm 4.13), oração (At 2.42; 1 Co 14.14-16), canto (Ef 5.19; Cl 3.16) e a entrega de ofertas ou donativos (1 Co 16.1,2). A verdadeira adoração congregacional é regulamentada em 1 Coríntios 11-14. Qualquer membro era livre para participar conforme o ESPÍRITO dispusesse (1 Co 14.26), principalmente quando procurasse ministrar aos outros através de seu dom espiritual ou carismático (1 Pe 4.10ss.). Uma mulher que orasse ou profetizasse deveria ter a sua cabeça coberta (1 Co 11.5). Uma mensagem em uma língua incompreensível deveria ser interpretada, e toda profecia deveria estar sujeita aos profetas na congregação (1 Co 14.27-33). Veja Música; Louvor; Oração; Dons Espirituais; Ação de Graças. CRISTO não prescreveu para os seus discípulos formas específicas de adoração pública, sem dúvida assumindo que o seu próprio exemplo e o ESPÍRITO SANTO fariam com que estas surgissem espontaneamente. Ele realmente enfatizou que os adoradores deveriam adorar a DEUS "em espírito e em verdade" (Jo 4.23ss.) e que procurassem guardar a sua adoração de formas meramente exteriores, enfatizando a privacidade e a realidade diante de DEUS (Mt 6.1-18). O apóstolo Paulo nos permite enxergar uma parte de sua vida devocional particular quando menciona o falar a DEUS em mistérios em seu espírito e através de suas orações, e quando nos ensina sobre cantar e bendizer a DEUS tanto com o espírito como com a mente (1 Co 14.2,14-19).
Alguns estudiosos têm professado encontrar nas religiões de mistério várias práticas que têm - segundo eles pensam - uma adoração cristã influenciada. O banho ou batismo cerimonial (como o banho de sangue do Mitraísmo); o manjar sagrado, às vezes com um significado memorial (como a elevação da espiga de trigo como um símbolo de morte e renascimento no ritual Eleusiano). E claramente certo que essas religiões eram totalmente inferiores ao cristianismo, pois a base da adoração cristã reside no fato histórico e não em mitos e teorias. Por seus próprios méritos inerentes, o cristianismo ganhou a sua vitória sobre as religiões rivais do mundo antigo, e tais expressões de adoração, quando são similares ao cristianismo, apenas apontam para a ampla base religiosa que é inerente à natureza humana. Uma das maiores dificuldades do cristianismo chegou cedo e em conexão com a adoração. Roma decretou uma religião universal para o mundo: o culto aos imperadores. Era a política romana chamar a atenção de todas as pessoas para o centro do poder, e o culto imperial era um meio de dar coesão ao vasto império. Este culto jamais teve a intenção de perseguir ou substituir as religiões nacionais, não pretendia impor um dogma religioso. Na verdade, a apoteose imperial era política em natureza e propósito, surgindo como resultado de lisonja, gratidão e precedente histórico. Os imperadores reagiram à apoteose em graus diferentes. De todos os imperadores, embora provavelmente encorajando a adoração a si mesmo em níveis inferiores a qualquer outro, Augusto recebeu a adoração mais genuína. Tibério recusou-se a receber honras divinas em Roma, mas encorajou o culto nas províncias. Calígula era insistente em sua divindade. Nero foi o primeiro imperador vivo a usar a corona radiata que era o símbolo da descendência do deus sol. Domiciano reivindicou o título de dominus et deus durante o período em que viveu. Embora não possuísse nenhum valor religioso, o culto se tornou, nas províncias, um modo conveniente de detectar a deslealdade a Roma. Os principais não-conformistas eram os republicanos, os judeus e os cristãos. O cristianismo jamais esteve disposto a atribuir um senhorio a César, o que trouxe um imenso sofrimento e uma perseguição generalizada no final do século I - A adoração dos cristãos - mesmo em uma era politeísta - era exclusivamente reservada a CRISTO. Veja Perseguição.
 
Bibliografia. Oscar Cullmann, Early Chris-tian Worship, trad. por A. S. Todd e J. B. Torrance, Chicago. H. Regnery Co., 1953. G. Henton Davies, C.C. Richardson e Abraham Cronbach, "Worship, etc", IDB, IV, 879-903. Gerhard Delling, Worship in the NT, trad. por Percy Scott, Filadélfia. Westminster Press, 1962. Roland de Vaux, Ancient Israel, trad. por John McHugh, Nova York. McGraw-Hill, 1961, pp. 271-517, 537-552. George Evans, The True Spirit of Worship, Chicago. Bible Inst. Colportage Assn., 1941. Alfred P. Gibbs, Worship. The Christian's Highest Occupation, 2a ed., Kansas City, Kan. Walterick Publ., s.d. Oscar Hardman, A History of Christian Worship, Nashville. Cokesbury Press, 1937. Arthur S. Herbert, Worship in Ancient Israel, Richmond. John Knox Press, 1959. Yehezkel Kaufmann, The Religion of Israel, trad. e resumido por Moshe Greenberg, Chicago. Univ. of Chicago Press, 1960. Franklin M. Segler, Christian Worship. Its Theology and Practice, Nashville. Broad-man Press, 1967. H. Strathmann, "Latreuo, etc", TDNT, IV, 58-65. Jean J. von Allmen, Worship, Its Theology and Practice, Nova York. Oxford Univ. Press, 1965.
H. L. D. e R. A. K.
 
שחה shachah - Uma raiz primitiva;  adorar
1) inclinar-se
1a) (Qal) inclinar-se
1b) (Hifil) deprimir (fig.)
1c) (Hitpael)
1c1) inclinar-se, prostrar-se
1c1a) diante de superior em deferência
1c1b) diante de DEUS em adoração
1c1c) diante de deuses falsos
1c1d) diante dum anjo
 
2 Crônicas 20:1-37 - Bíblia Diário Vivir
20.3 Quando a nação enfrentou o desastre, Josafá fez um chamado ao povo para que tomasse a sério a DEUS e que jejuasse por um tempo determinado. Ao separar-se da rotina diária da preparação e do consumo da comida, puderam dedicar esse tempo extra a considerar seu pecado e a orar para pedir ajuda a DEUS. A dor aguda da fome reforçaria seus sentimentos de penitência e lhes recordaria sua debilidade e sua dependência de DEUS. O jejum ainda é útil na atualidade quando procuramos a vontade de DEUS em situações especiais.
20.6ss A oração do Josafá tinha vários ingredientes essenciais: (1) Entregou a situação a DEUS, reconhecendo que só DEUS podia salvar à nação. (2) Procurou o favor de DEUS já que seu povo era o povo de DEUS. (3) Reconheceu a soberania de DEUS na situação atual. (4) Elogiou a glória de DEUS e se consolou em suas promessas. (5) Professou uma dependência completa de DEUS, não de si mesmo, para a liberação. Para ser a classe de líder que DEUS quer na atualidade, siga o exemplo do Josafá: concentre-se totalmente no poder de DEUS e não em você mesmo.
20.15 Quando o inimigo avançou no Judá, DEUS falou por meio do Jahaziel: "Não temam nem lhes amedrontem[...] porque não é sua a guerra, mas sim de DEUS". Possivelmente não estejamos lutando com um exército, mas todos os dias lutam com a tentação, a pressão e "hostes espirituais de maldade" (Eph_6:12) que querem que nos rebelemos contra DEUS. Devemos recordar que, como crentes, temos o ESPÍRITO de DEUS em nós. Se pedirmos a ajuda de DEUS quando enfrentamos lutas, DEUS brigará por nós. E DEUS sempre triunfa.
Como deixamos que DEUS brigue por nós? (1) Ao nos dar conta que a luta não é nossa mas sim de DEUS. (2) Ao reconhecer as limitações humanas e ao permitir que a fortaleza trabalhe através de nossos temores e debilidades. (3) Ao nos assegurar que procuramos os interesses de DEUS e não nossos desejos egoístas. (4) Ao pedir a ajuda de DEUS em nossas batalhas diárias.
20.33 Este versículo diz que Josafá não tirou os lugares altos corruptos (altares idólatras) enquanto que em 17.6 e em 19.3 diz que sim os destruiu. Josafá destruiu a maioria dos ídolos do Baal e Asera, mas não teve êxito ao tratar de erradicar as religiões corruptas praticadas nos lugares altos.
20.37 Josafá se enfrentou ao desastre quando uniu forças com o malvado rei Ocozías. Não aprendeu de sua aliança desastrosa com o Acab (18.28-34) ou da aliança que seu pai fez com Síria (16.2-9). A sociedade esteve fundamentada em raízes desiguais já que um homem servia a DEUS e o outro adorava ídolos. Provocamos o desastre quando entramos em sociedade com não crentes devido a que diferimos nos principais fundamentos de nossa vida (2Co_6:14-18). Enquanto que a gente serve ao Senhor, o outro não reconhece sua autoridade. Indevidamente, que serve a DEUS se vê tentado a comprometer seus valores. Quando isto acontece, surge o desastre espiritual.
antes de entrar em uma aliança pergunte: (1) Quais são meus motivos? (2) Que problemas estou tratando de evitar ao procurar esta sociedade? (3) É esta sociedade a melhor solução, ou é só uma solução rápida para meu problema? (4) orei ou pedi a outros que orem procurando a direção de DEUS? (5) Trabalhamos meu futuro sócio e eu para conseguir as mesmas metas? (6) Estou disposto a me conformar com menos lucros econômicas a fim de agradar a DEUS?
 
 
Referências Bibliográficas (outras estão acima)
Dicionário Bíblico Wycliffe. DEUS.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal, Bíblia de Estudo Almeida. Revista e Atualizada. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2006, Bíblia de Estudo Palavras-Chave Hebraico e Grego. Texto bíblico Almeida Revista e Corrigida.
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BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD.
CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal.
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Dicionário Vine antigo e novo testamentos - CPAD, Manual Bíblico Entendendo a Bíblia, CPAD, Dicionário de Referências Bíblicas, CPAD, Hermenêutica Fácil e descomplicada, CPAD, Revistas antigas - CPAD
Silva, Antonio Gilberto da, 1929- A Prática do evangelismo pessoal / Antonio Gilberto da Silva. - Rio de Janeiro : Casa Publicadora das Assembléias de DEUS, 1983.
Lições Bíblicas - 2000 - 3º Trimestre - Evangelismo e Missões - CPAD - Comentarista - Esequias Soares
ESFORÇA-TE PARA GANHAR ALMAS - Orlando Boyer - Editora Vida - ISBN: 857367153X - Ano: 1975
Espada Cortante - Atos: o Evangelho do ESPÍRITO SANTO - Orlando S. Boyer - CPAD, Espada Cortante - João: o Evangelho do Filho de DEUS - Orlando S. Boyer - CPAD
Atos - Série Cultura Bíblica - I. Howard Marshall - SOCIEDADE RELIGIOSA EDIÇÕES VIDA NOVA e ASSOCIAÇÃO RELIGIOSA EDITORA MUNDO CRISTÃO,
Rua Antonio Carlos Taconni, 75 e 79, Cidade Dutra, São Paulo-SP, CEP 04810
Os dons Ministeriais - Por A. L. Gill - www.gillministries.com
DE CIDADE EM CIDADE - Elementos para uma teologia bíblica de missão Urbana em Lucas-Atos - Descoberta Editora Ltda - Londrina - PR - Jorge Henrique Barro - 2006
Tesouro de Conhecimentos Biblicos / Emilio Conde. - 2* ed. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de DEUS, 1983
Wiesber, Comentário Bíblico. Editora Geográfica, 2008, Champlin, Comentário Bíblico. Hagnos, 2001, Concordância Exaustiva do Conhecimento Bíblico "The Treasury of Scripture Knowledge"
Pequena Enciclopédia Bíblica - Orlando Boyer - CPAD