LIÇÃO 2, A PROSPERIDADE NO ANTIGO TESTAMENTO



LIÇÃO 2, A PROSPERIDADE NO ANTIGO TESTAMENTO

Lições Bíblicas do 1º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos

A Verdadeira prosperidade - A vida cristã abundante

Comentários da revista da CPAD: Pr. José Gonçalves
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Complementos, ilustrações, questionários e videos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
QUESTIONÁRIO

 
 
TEXTO ÁUREO
“Vendo, pois, o seu senhor que o SENHOR estava com ele e que tudo o que ele fazia o SENHOR prosperava em sua mão”(Gn 39.3).
 
 
VERDADE PRÁTICA
A prosperidade no Antigo Testamento está diretamente relacionada à obediência à Palavra de DEUS e à dedicação ao trabalho.
 
 
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Dt 15.7 A prosperidade deve ser solidária
Terça - Pv 10.22 A prosperidade revela a espiritualidade
Quarta - Dt 8.18 A prosperidade associada ao trabalho
Quinta - Gn 26.12 A prosperidade em decorrência da bênção do Senhor
Sexta - Dt 28.2 A prosperidade como retribuição da obediência
Sábado - 1 Sm 2.7 A prosperidade como resultado do agir soberano de DEUS
 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE -  Deuteronômio 8.11-18.
11 - Guarda-te para que te não esqueças do SENHOR, teu DEUS, não guardando os seus mandamentos, e os seus juízos, e os seus estatutos, que hoje te ordeno; 12 - para que, porventura, havendo tu comido, e estando farto, e havendo edificado boas casas, e habitando-as, 13 - e se tiverem aumentado as tuas vacas e as tuas ovelhas, e se acrescentar a prata e o ouro, e se multiplicar tudo quanto tens, 14 - se não eleve o teu coração, e te esqueças do SENHOR, teu DEUS, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão; 15 - que te guiou por aquele grande e terrível deserto de serpentes ardentes, e de escorpiões, e de secura, em que não havia água; e tirou água para ti da rocha do seixal; 16 - que no deserto te sustentou com maná, que teus pais não conheceram; para te humilhar, e para te provar, e para, no teu fim, te fazer bem;
17 - e não digas no teu coração: A minha força e a fortaleza de meu braço me adquiriram este poder. 18 - Antes, te lembrarás do SENHOR, teu DEUS, que ele é o que te dá força para adquirires poder; para confirmar o seu concerto, que jurou a teus pais, como se vê neste dia.
 
Palavra Chave - Prosperidade: Estado do que é ou se torna próspero; abundância.
 
OS AMIGOS DE JÓ
 É a partir do Cap. 2:11-13 que entram em cena os “amigos de Jó”: Elifaz, Bildade e Zofar, os quais foram condoer-se dele e consolá-lo. E o interessante é que eles choraram muito e ficaram sete dias e sete noites, sem pronunciar palavra alguma. Isto também acontece em nossos dias, quando sabemos de irmãos que estão passando por provações; procuramos chorar com eles e levar-lhes alguma palavra de consolo. Mas os amigos de Jó, após verem a sua situação deplorável, passado aquele momento de comoção e pesar e vendo o estado de Jó piorar, começaram a procurar uma justificativa para o que estava acontecendo. Estavam agora, agindo pela razão. Não está errado o cristão procurar saber de Deus o porquê das coisas, desde que não esqueça de reconhecer sua soberania , onisciência, justiça, amor, etc, pois somos muito limitados para entender as coisas de Deus. O Apóstolo Paulo em Ef 3:10 fala da multiforme sabedoria de Deus, o qual tem muitas maneiras de realizar os seus planos em nossas vidas. Formas que geralmente não entendemos , assim como Jó e seus amigos não entenderam.
Todavia, Elifaz, procura como um filósofo a causa de Jó estar passando por tantos infortúnios, tendo por base suas próprias experiências (Jó 4:7,8). Em suma ele conclui que Jó precisava submeter-se a Deus para que fosse abençoado, caso se arrependesse (Jó 5:17,27).
De forma maravilhosa Deus fala, através do profeta Jeremias (9:24) “ Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me CONHECER e SABER que eu sou o SENHOR...” Conhecer a Deus é muito mais profundo do que imaginamos. Ele não está limitado em sua maneira de agir com os seus servos. Ele prova a quem quer e como quer. Às vezes agimos como Elifaz baseados em experiências anteriores, somente, e não percebemos o que Deus está fazendo. Temos a tendência de julgarmos as pessoas e dizermos que elas estão em tal situação por que fizeram isto ou aquilo ou deixaram de fazer isto ou aquilo. Não nos restam dúvidas que há exemplos no contexto bíblico que são incontestáveis. Que o homem colherá aquilo que ele semear, que há enfermidades provenientes de pecado, que alguns crentes estão em situações difíceis por negligência espiritual, etc. Porém o livro de Jó nos traz exceções. Pois Deus permitiu que Satanás tocasse na família e vida daquele que era íntegro, reto e temente a Deus (Jó 1:8).
Retornando ao relato de Elifaz, todo aquele sentimento demonstrado anteriormente, transforma-se em acusações contra Jó (6:14,29) E vale destacar que Elifaz é o mais brando do que os outros.
Pr. Pedro Júnior

O que é a Teologia da Prosperidade.
 Há até pelo menos duas décadas, a pregação evangélica, principalmente pentecostal, enfatizava que os cristãos não deveriam se apegar às riquezas materiais, aos interesses terrenos e que os problemas da vida, como enfermidades, perseguições, falta de dinheiro, eram provações divinas.
A afirmação que melhor resume a Teologia da Prosperidade é a que o cristão deve ser próspero financeiramente e viver sempre livre de qualquer enfermidade. Quando isto não acontece, é porque ele deve estar vivendo em pecado, não tem fé ou está vivendo sob o domínio do diabo.
 
O que esses pregadores estão ensinando?
Estão ensinando que todos os cristãos devem ser ricos financeiramente, ter o melhor salário, a melhor casa, o melhor carro, uma saúde de ferro, e afirmando que toda enfermidade vem do diabo. E que se o cristão não vive essa vida pregada por eles, é falta de fé ou que há pecado em sua vida.
 
A soberania de Deus é a doutrina que afirma que Deus é supremo, tanto em governo quanto em autoridade sobre todas as coisas. Entretanto, nos círculos da Confissão Positiva, ela não é levada muito a sério. Verbos como exigir, decretar, determinar, reivindicar, muitas vezes substituem os verbos pedir, rogar, suplicar, etc.
 
A doutrina de Bildade.
Bildade justificava as tragédias ocorridas com seu amigo Jó, acusando-o de haver falhado em sua obediência a DEUS e queria provar que DEUS só abençoa aqueles que lhe são fiéis e amaldiçoa aqueles que falham.
A fim de fundamentar a sua doutrina, evoca Bildade o testemunho dos antigos: “Porque, eu te peço, pergunta agora às gerações passadas e prepara-te para a inquirição de seus pais. Porque nós somos de ontem e nada sabemos; porquanto nossos dias sobre a terra são como a sombra” (Jó 8.8,9).
 
A falácia de Bildade. 
A doutrina de Bildade é recheada de verdades e mentiras misturadas de modo a enganar aos incautos e faltos de sabedoria. Assim são as modernas músicas "evangélicas" com letras bíblicas e mundanas e sons santos e profanos; e Pregações shows, que trazem ocultamente a maligna Teologia da Prosperidade que tem feito ricos pobres da´presença de DEUS e dos pobres, ricos sem DEUS.
1 Tm 6.10 Porque o [amor ao dinheiro] é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.

AS CONTRADIÇÕES DA TEOLOGIA DA PROSPERIDADE
Orientação Didática
Em seu livro “O que está por trás do G12”, pastor Paulo César Lima apresenta quatro equívocos da Teologia da Prosperidade. Destaque os pontos abaixo e identifique as divergências entre eles e a Bíblia. Consulte todas as referências.
1) “A Teologia da Prosperidade declara que Deus não diz ‘não’ às orações de seus filhos.” (Ler Dt 3.23-29; 2 Sm 12.15-23; 2 Co 12.7-9.)
2) “A Teologia da Prosperidade diz que devemos orar apenas uma vez por alguma coisa. A oração repetida significa falta de fé.” (Ler Mt 26.44; 2 Co 12.8; Gn 25,21; Lc 1.13.)
3) “A Teologia da Prosperidade ensina que sofrimento significa falta de fé.” (Ler 2 Co 4.8,9; 11.23-29.)
4) “A Teologia da Prosperidade afirma que pobreza não combina com nossa posição de filhos
do Rei.” (2 Co 8.9; Tg 5.1,6; 2 Tm 6.9,10,17-19.)

Se Bildade viveu num período anterior ao patriarca Abraão, como acreditamos, que exemplo poderia ele apresentar dos antigos, para que a sua doutrina fosse devidamente justificada?

1. A prosperidade material. Sl 73.1-10 = 
Os Ricos são ímpios em sua grande maioria, porque para ficar rico o homem quase sempre tem que roubar, matar, destruir e mentir, o que é larga e fartamente ensinado por satanás; portanto não é verdade que só os fiéis a DEUS é que são "Prósperos" financeiramente.

2. As provações dos justos. 
Sabemos que muitos servos de DEUS passaram por pobreza e até pobreza extrema como é o caso de José, Elias, Amós e Lázaro e até os apóstolos; então, como não podemos colocar à prova a fé dos mesmos, concluímos que também os crentes fiéis passam por situações difíceis.

3. A evidência de uma vida piedosa. 
Creio que DEUS tem um plano para cada um de nós desde que nos submetamos a ELE. Assim DEUS chama uns para serem pobres e na sua pobreza fazer uma grande obra pra ELE; enquanto também chama pessoas de classe média e alta para O servir. Também vemos que ELE chama ricos e os faz pobres, como chama pobres e os faz ricos, tudo está em Seus planos e o que temos que fazer é nos submeter a eles sem murmuração.
Paulo talvez fosse rico antes mas depois que teve contato com CRISTO viveu sem riquezas: Fp 4:11-12 "... aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas tenho experiência, tanto a ter fartura, como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade". I Co 4:11-14 "até a presente hora sofremos forme, e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pousada certa. E nos afadigamos, trabalhando com nossas próprias mãos ... mas admoesto-vos como filhos amados". Paulo era um homem sem fé? fraco? débil? 

A JUSTA PORÇÃO DE AGUR

A Teologia da Prosperidade é diabolicamente perversa e mentirosa, porque induz os filhos de Deus a buscar a riqueza, por concluírem ser esta tão importante quanto a salvação.

1. A teologia da miséria. 
Existe a "teologia da miséria" pregada por algumas religiões, que visa a salvação através do sofrimento, o que não está correto pois sendo assim, todos os pobres miseráveis e sofredores seriam salvos sem o sacrifício vicário de CRISTO.
Jó não era justificado nem pela sua riqueza de antes e nem pela sua pobreza de agora e sim pela sua fé num redentor que esperava ele, vir em sua ajuda.
Ef 2.8  Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; 9 não vem das obras, para que ninguém se glorie.

2. A porção de Agur. 
“Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra: afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção acostumada; para que, porventura, de farto te não negue e diga: Quem é o SENHOR? Ou que, empobrecendo, venha a furtar e lance mão do nome de Deus” (Pv 30.7-9).
Veja o que o ESPÍRITO SANTO nos ensina sobre o desejo de se tornar rico, usando o apóstolo Paulo:
1 Tm 6.9 Mas os que querem tornar-se ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e na perdição.

 
INTERAÇÃO
Prezado professor, nesta lição estudaremos a respeito da Prosperidade no Antigo Testamento. É importante enfatizar que a prosperidade na Antiga Aliança está diretamente relacionada à obediência à Palavra de DEUS e a dedicação ao trabalho. É algo que vai muito além dos bens materiais. Veremos que no Antigo Testamento, a verdadeira prosperidade é primeiramente espiritual. Uma vida bem-sucedida não é resultado do sucesso financeiro, mas sim da obediência a DEUS, da fidelidade e da santidade: “Não te desamparem a benignidade e a fidelidade; ata-as ao teu pescoço escreve-as na tábua do teu coração e acharás graça e bom entendimento aos olhos de DEUS e dos homens” (Pv 3.3,4).
 
OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Conceituar a prosperidade no Antigo Testamento.
Identificar as fontes da prosperidade no Antigo Pacto.
Compreender os princípios veterotestamentários que dão base para a prosperidade.
 
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, inicie a aula de hoje definindo prosperidade. Explique que, diferentemente do que é ensinado em muitos lugares, a prosperidade nas Escrituras está relacionada com a solidariedade, espiritualidade, o bem estar físico, a retribuição e o trabalho como o resultado da soberania do nosso DEUS. Para elaborar um resumo panorâmico do tema, reproduza o quadro explicativo abaixo conforme a sua possibilidade. Conclua a lição enfatizando que a prosperidade, tal como as Escrituras expõem, resulta dos atos soberanos de DEUS.
 
 
 
 
RIQUEZA E POBREZA (BEP - CPAD)
Lc 18.24,25: “E, vendo JESUS que ele ficara muito triste, disse: Quão dificilmente entrarão no reino de DEUS os que têm riquezas! Porque é mais fácil entrar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no Reino de DEUS.”
Uma das declarações mais surpreendentes feitas por nosso Senhor é que é muito difícil um rico entrar no reino de DEUS. Este, porém, é apenas um dos seus ensinos sobre o assunto da riqueza e da pobreza. Esta sua perspectiva é repetida pelos apóstolos em várias epístolas do NT.
RIQUEZA.
(1) Predominava entre os judeus daqueles tempos a idéia de que as riquezas eram um sinal do favor especial de DEUS, e que a pobreza era um sinal de falta de fé e do desagrado de DEUS. Os fariseus, por exemplo, adotavam essa crença e escarneciam de JESUS por causa da sua pobreza (16.14). Essa idéia falsa é firmemente repelida por CRISTO (ver 6.20; 16.13; 18.24,25).
(2) A Bíblia identifica a busca insaciável e avarenta pelas riquezas como idolatria, a qual é demoníaca (cf. 1Co 10.19,20; Cl 3.5).  Por causa da influência demoníaca associada à riqueza, a ambição por ela e a sua busca freqüentemente escravizam as pessoas (cf. Mt 6.24).
(3) As riquezas são, na perspectiva de JESUS, um obstáculo, tanto à salvação como ao discipulado (Mt 19.24; 13.22). Transmitem um falso senso de segurança (12.15ss.), enganam (Mt 13.22) e exigem total lealdade do coração (Mt 6.21). Quase sempre os ricos vivem como quem não precisa de DEUS. Na sua luta para acumular riquezas, os ricos sufocam sua vida espiritual (8.14), caem em tentação e sucumbem aos desejos nocivos (1Tm 6.9), e daí abandonam a fé (1Tm 6.10).  Geralmente os ricos exploram os pobres (Tg 2.5,6). O cristão não deve, pois, ter a ambição de ficar rico (1Tm 6.9-11).
(4) O amontoar egoísta de bens materiais é uma indicação  de que a vida já não é considerada do ponto de vista da eternidade (Cl 3.1). O egoísta e cobiçoso já não centraliza em DEUS o seu alvo e a sua realização, mas, sim, em si mesmo e nas suas possessões. O fato de a esposa de Ló  pôr todo seu coração numa cidade terrena e seus prazeres, e não na cidade celestial, resultou na sua tragédia (Gn 19.16,26; Lc 17.28-33; Hb 11.8-10). 
(5) Para o cristão, as verdadeiras riquezas consistem na fé e no amor que se expressam na abnegação e em seguir fielmente a JESUS (1Co 13.4-7; Fp 2.3-5).
(6) Quanto à atitude correta em relação a bens e o seu usufruto, o crente tem a obrigação de ser fiel (16.11). O cristão não deve apegar-se às riquezas como um tesouro ou garantia pessoal; pelo contrário, deve abrir mão delas, colocando-as nas mãos de DEUS para uso no seu reino, promoção da causa de CRISTO na terra, salvação dos perdidos e atendimento de necessidades do próximo. Portanto, quem possui riquezas e bens não deve julgar-se rico em si, e sim administrador dos bens de DEUS (12.31-48). Os tais devem ser generosos, prontos a ajudar o carente, e serem ricos em boas obras (Ef 4.28; 1Tm 6.17-19).
(7) Cada cristão deve examinar seu próprio coração e desejos: sou uma pessoa cobiçosa? Sou egoísta? Aflijo-me para ser rico? Tenho forte desejo de honrarias, prestígio, poder e posição, o que muitas vezes depende da posse de muita riqueza?
 
POBREZA. Uma das atividades que JESUS avocou na sua missão dirigida pelo ESPÍRITO SANTO foi “evangelizar os pobres” (4.18; cf. Is 61.1). Noutras palavras, o evangelho de CRISTO pode ser definido como um evangelho dos pobres (Mt 5.3; 11.5; Lc 7.22; Tg 2.5).
(1) Os “pobres” (gr. ptochos) são os humildes e aflitos  deste mundo, os quais clamam a DEUS em grande necessidade, buscando socorro. Ao mesmo tempo, são fiéis a DEUS e aguardam a plena redenção do povo de DEUS, do pecado, sofrimento, fome e ódio, que prevalecem aqui no mundo. Sua riqueza e sua vida não  consistem em coisas deste mundo (ver Sl 22.26; 72.2, 12,13; 147.6; Is 11.4; 29.19; Lc 6.20; Jo 14.3).
(2) A libertação do sofrimento, da opressão, da injustiça e  da pobreza, com certeza virá aos pobres de DEUS (Lc 6.21)
 
Veja a expressão de JESUS: "Se alguém entrar por mim, será salvo...", v. 9. A palavra "salvo" dentro do texto, vem do termo grego "swzw - sozo", cujo sentido é: "salvar do perigo ou da destruição", "curar", "restabelecer a saúde", "libertar", "salvação da alma", "prosperar espiritual e materialmente".
 
Veja estudo sobre Aliança. http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/alianca.htm
 
BHÊRITE (ALIANÇA EM HEBRAICO) = A aliança anterior é feita em base de igualdade, é uma troca, um acordo em que deus me dá e eu tenho que dar para DEUS o mesmo.
 
DIATEKE (ALIANÇA EM GREGO) = A nova aliança é diferente, é superior, pois DEUS me dá tudo o que preciso não exigindo nada em troca, a não ser fé.
Eu não tinha nada de bom a oferecer, só de ruim: pecado e iniqüidade; mesmo assim, DEUS me recebe como cabeça de aliança e me dá a salvação e todas as bênçãos provindas daí : batismo com espírito santo, dons do ESPÍRITO SANTO, participação no ministério, prosperidade material e financeira, etc... 
 
RESUMO DA LIÇÃO 2, A PROSPERIDADE NO ANTIGO TESTAMENTO

I. RIQUEZA E POBREZA; DOENÇA E CURA NA ANTIGA ALIANÇA 
1. Prosperidade e solidariedade. 
2. Prosperidade e espiritualidade. 
3. Prosperidade e bem-estar físico. 
II. A PROSPERIDADE COMO RESULTADO DO TRABALHO E DO FAVOR DE DEUS 
1. O trabalho como propósito divino.
2. A bênção de DEUS como favor divino. 
III. PRINCÍPIOS BÍBLICOS PARA A PROSPERIDADE 
1. Retribuição. 
2. Soberania divina. 
 
 
REFUTAÇÕES BÍBLICAS DO “EVANGELHO DA PROSPERIDADE”
Heresia segundo a qual o crente "deve ser rico", “sempre ter saúde”, senão não está abençoado.. Dizem que por ser filho de DEUS, temos o "direito" de termos o que quisermos! Vejamos as refutações bíblicas:
1.    Salomão não pediu riquezas... 1 Rs 3.9
2.    O mendigo Lázaro era salvo, porém... Lc 16.20-23
3.    JESUS não tinha onde reclinar a cabeça: Mt 8.20
4.    Paulo viveu em constante pobreza: Fp 4.11
5.    Porque JESUS pediu ao rico para desfazer-se dos bens? Lc 18.22
6.    Os que querem ficar ricos caem em tentações: 1 Tm 6.9
7.    Não podemos servir a DEUS e as riquezas: Lc 16.13
8.    Igreja Apostólica não tinha membros que se diferenciassem entre si nas posses: At 2.44-45
9.    A recomendação para  os  discípulos:  não  ter  2  túnicas...Mt 10.9-10
10.A pobreza como honra ("o irmão de condição humilde"... Tg 1.9)
11.A oração que não é atendida: para gastar no luxo: Tg 4.3
12."Transformação dos elementos?". Onde? Na Bíblia? A alquimia  é uma forma de feitiçaria! Ex 22.18, Ap 21.8
13.Na oração do Pai Nosso não há indicação de  pedirmos  além  do necessário ("de cada dia..." Mt 6.11)
14.A colheita de cem por um é de natureza espiritual! Mt 13.23
15.A Bíblia exorta a procurar os melhores dons (1  Co  12.31),  a buscar a DEUS e Seu Reino (Is 55.6, Mt 6.33), etc. Não há  passagem recomendando o acúmulo de bens (veja Pv 30.8-9, Sl 62.10,  1ì Tm 6.8)
16.O servo de Eliseu pegou lepra pela cobiça... 2 Rs 5.20-27
17.Cobiça como pecado: Lc 12.15-21, 1 Jo 2.16
18."Não amar as coisas do mundo", significa não desejá-las!1  Jo .15
19."Não ajunteis tesouro na terra..." Mt 6.19
20.José e Maria eram humildes. Sua oferta de sacrifício no templo foi um par de rolas (Lc 2.22-24), a mais simples oferta (veja  Lv 12.6-8)
21.A fascinação da riqueza sufoca o  crescimento  espiritual Mc 4.19
22.O amor ás riquezas, raiz dos males 1 Tm 6.10
23.Riqueza como serviço: 1 Tm 6.17-19
24.Pedro e João não tinham oferta para dar ao paralítico: At 3.6
25.Transitoriedade e vaidade (Pv 23.5, Ec 2.18, 5.10)
26.Pobres no mundo, mas ricos para DEUS (Tg 2.5)
27.Moisés abandonou sua riqueza e "status", para servir a DEUS  e ao Seu povo Hb 11.24-26
28.Prosperidade como resultado da obediência, e não  dos  "direitos": Dt 7.12-13, 11.13-15, etc.
29.A cobiça levou o povo de Israel a desobedecer e ser  derrotado: Js 7.1-26
30.DEUS usou Gideäo, da família mais pobre de Manassés, para  libertar Israel: Jz 6.15
31.Jó, um justo, passou por um período de pobreza total: Jó 1.9-12
32."Ganhar o mundo inteiro" ou "perder sua alma"? (Mc 8.36). Veja também Lc 12.34
33.Qual o objetivo do evangelho? Prosperidade ou  salvação?  Veja Jo 20.31
 
SINOPSE DO TÓPICO (I) Na Antiga Aliança a prosperidade está intimamente relacionada com a solidariedade, espiritualidade e o bem-estar físico do homem.
SINOPSE DO TÓPICO (II) No Antigo Testamento a prosperidade é conseqüência direta do trabalho relacionado ao favor de DEUS. Logo, a preguiça é reprovável.
SINOPSE DO TÓPICO (III) A lei da retribuição, bem conhecida pelos judeus, e a soberania divina são os princípios bíblicos que regem a prosperidade veterotestamentária.
 
VOCABULÁRIO
Dádiva: Ato ou efeito de dar espontaneamente algo de valor.
Paradoxal: O que se baseia em paradoxos, ou seja, aparentes contradições.
Reveses: Circunstâncias desfavoráveis, ruins de alguma coisa.
 
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
PALMER, M. D. (Ed.). Panorama do Pensamento Cristão. 1.ed., RJ: CPAD, 2001.
SOARES, E. Heresias e Modismos: Uma análise crítica das sutilezas de Satanás. 1.ed., RJ: CPAD, 2006.
 
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I - Subsídio Teológico
“O que é trabalho
[...] Primeiro, embora estrênuo, trabalho não é simplesmente labuta e fadiga, como alguns tendem a pensar, interpretando Gênesis 3 em parte incorretamente. Na verdade, muitos gozam do trabalho que fazem e os que fazem são os melhores trabalhadores. Não seria estranho dizer que os melhores trabalhadores não trabalham? Segundo, trabalho não é simplesmente emprego remunerado. Embora a maioria das pessoas nas sociedades industrializadas esteja empregada pela remuneração que percebem, muitos trabalham duro sem receber pagamento. Pegue, por exemplo, as donas de casa (raramente donos de casa) que gastam quase todas as horas em que estão acordadas mantendo uma casa em ordem e criando os filhos. Muitas delas com razão se ressentem quando as pessoas insinuam que não trabalham; isto é acrescentar um insulto (Você não trabalha!) e uma injúria (elas não recebem pagamentos). Precisamos de uma definição abrangente de trabalho. [...] Uma definição muito simples de trabalho seria ‘uma atividade que serve para satisfazer as necessidades humanas’” (PALMER, M. D. (Ed.). Panorama do Pensamento Cristão. 1.ed., RJ: CPAD, 2001, pp.225,26).
 
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II - Subsídio Teológico
“Por que Trabalhamos?
[...] Primeiro, DEUS criou os seres humanos para trabalhar. Considere os dois relatos da criação nos primeiros capítulos de Gênesis. Em Gênesis 1.26, lemos que DEUS criou os seres humanos como macho e fêmea para ‘dominarem’ sobre toda a terra. Dois versículos mais adiante, DEUS abençoou o primeiro casal humano e ordenou-lhe que ‘sujeitasse’ a terra e ‘dominasse’ sobre todos os seres vivos (o que, a propósito, não lhe deu licença para destruir o meio ambiente [...]). O ‘domínio’, que só pode ser exercido pelo trabalho, é o propósito para o qual DEUS criou os seres humanos (não o único propósito, mas um propósito). Que isso esteja mencionado aqui explicitamente é, sem dúvida, significativo. O trabalho, podemos concluir, pertence essencialmente à própria natureza dos seres humanos conforme originalmente criados por DEUS. Isto é porque encontramos realização pessoal no trabalho significativo, e, por outro lado, se não podemos trabalhar achamos que nossa vida é vazia e sem sentido.
[...] Segundo, nós trabalhamos porque DEUS nos dota e nos chama a trabalhar. É de se esperar que o DEUS que criou os humanos para trabalhar, também lhes desses talentos para realizar as várias tarefas e os chamasse para estas tarefas. E é exatamente isto que encontramos no Antigo Testamento. O ESPÍRITO de DEUS inspirou os artesãos e artistas que projetaram, construíram e adornaram o Tabernáculo e o Templo. ‘Eis que o Senhor tem chamado por nome a Bezalel. [...] E o ESPÍRITO de DEUS o encheu de sabedoria, entendimento e ciência em todo artifício. [...] Também lhe tem disposto o coração para ensinar a outros’ (Êxodo 35.30-34). ‘E deu Davi a Salomão, seu filho, [...] o risco de tudo quanto tinha no seu ânimo, a saber: dos átrios da Casa do SENHOR’ (1 Cr 28.11,12). Além disso, a Bíblia diz freqüentemente que os juízes e reis de Israel faziam suas tarefas sob a unção do ESPÍRITO de DEUS (veja Juízes 3.10; 1 Samuel 16.13; 23.2; Provérbios 16.10).
Quando chegamos no Novo Testamento, a primeira coisa que notamos é que todo o povo de DEUS é dotado e chamado para fazer várias obras pelo ESPÍRITO de DEUS (veja Atos 2.17; 1 Coríntios 12.7), e não apenas as pessoas especiais como os artesãos do Templo, reis ou profetas. Colocado no contexto do novo concerto, as passagens do Antigo Testamento citadas há pouco provêem ilustrações bíblicas para uma compreensão carismática de todos os tipos básicos de trabalho humano: Todo o trabalho humano, quer seja complicado ou simples, é possibilitado pela operação do ESPÍRITO de DEUS na pessoa que trabalha” (PALMER, M. D. (Ed.).Panorama do Pensamento Cristão. 1.ed., RJ: CPAD, 2001, pp.227,28).
 
 
QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 2, A PROSPERIDADE NO ANTIGO TESTAMENTO

RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 1º TRIMESTRE DE 2012
Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas corretas e com "F" as falsas.
 
TEXTO ÁUREO
1- Complete:
“Vendo, pois, o seu __________________ que o SENHOR estava com ele e que tudo o que ele fazia o SENHOR _________________________ em sua ________________________” (Gn 39.3).
 
VERDADE PRÁTICA
2- Complete:
A ____________________________ no Antigo Testamento está diretamente relacionada à ___________________________ à Palavra de DEUS e à _________________________ ao trabalho.
 
Introdução
3- Quantas palavras, em hebraico, podem ser traduzidas respectivamente como prosperidade, riquezas e bens?
(    ) Cerca de cinco
(    ) Cerca de vinte
(    ) Cerca de vinte e cinco
 
4- Qual o termo hebraico e grego mais comum para prosperidadae?
(    ) O termo hebraico é Kadoch (Gn 39.2; Js 1.8; Sl 1.3) e no grego é euodoo.
(    ) O termo hebraico é tsalach (Gn 39.2; Js 1.8; Sl 1.3) e no grego é philadelfos.
(    ) O termo hebraico é tsalach (Gn 39.2; Js 1.8; Sl 1.3) e no grego é euodoo.
 
5- A prosperidade, no Antigo Pacto, além de estar associada ao acúmulo de posses e bens ou à saúde perfeita, sobretudo está associada a que?
(    ) Só é próspero quem possui riqueza, boa saúde e muitos bens.
(    ) A um íntimo relacionamento com o Senhor.
(    ) É possível alguém ser rico, possuir boa saúde e muitos bens e mesmo assim não ser próspero.
(    ) É possível alguém ter sucesso, mas não uma vida abundante.
 
I. RIQUEZA E POBREZA; DOENÇA E CURA NA ANTIGA ALIANÇA 
6- Uma leitura cuidadosa ajuda a corrigir duas idéias erradas sobre os conceitos de pobreza e riqueza. Quais são?
(    ) A primeira mostra a riqueza como dádiva de DEUS, e a pobreza como marca do julgamento divino.
(    ) A segunda associa a riqueza à prosperidade e a pobreza à maldade.
(    ) A segunda associa a riqueza à maldade e a pobreza à piedade.
 
7- Quando a prosperidade só se legitima?
(    ) Quando converte-se em amizade.
(    ) Quando converte-se em riqueza.
(    ) Quando converte-se em solidariedade.
 
8- Qual a compreensão que se tem no Antigo Pacto, além de transcindir o simples acúmulo de bens materiais ou o bem estar físico?
(    ) A prosperidade, antes de tudo, é espiritual para só secundariamente ser material..
(    ) A prosperidade, antes de tudo, é material para só secundariamente ser espiritual.
(    ) A prosperidade, antes de tudo, é essencial para só secundariamente ser espiritual.
 
9- Constata-se pelas Escrituras que existem outros valores, embora não materiais, tidos como grandes riquezas e verdadeiros tesouros (Pv 10.22).
Dentre as várias coisas que a Antiga Aliança mostra como sendo de valor maior do que bens materiais estão, por exemplo, o que?
(    ) O conhecimento.
(    ) A integridade.
(    ) A justiça.
(    ) A amizade.
(    ) O entendimento.
(    ) A humildade e a paz.
 
10- Por que o Antigo Testamento apresenta uma variedade de doenças que afligiam o povo (Jó 2.7; Is 38.21) e apresenta DEUS como o médico de Israel (Êx 15.26).?
(    ) A medicina era limitada e os médicos dos tempos bíblicos quase que se restringiam a tratar dos ferimentos interiores.
(    ) A medicina era limitada e os médicos dos tempos bíblicos quase que se restringiam a tratar dos ferimentos exteriores.
(    ) A medicina era limitada e os médicos dos tempos bíblicos quase que se restringiam a tratar dos ferimentos superficiais e curáveis.
 
11- Complete:
DEUS também aparece, em Êx 15.26, como aquEle que __________________________. O DEUS da Bíblia é poderoso para ____________________________, mas também é soberano para permitir a doença (Dt 7.15; Jó 5.18)! Essa visão teológica do Antigo Testamento revela que sobre todas as coisas está a ______________________________ divina, pois, até mesmo o sofrimento pode atender aos seus propósitos (Sl 119.67). 
 
II. A PROSPERIDADE COMO RESULTADO DO TRABALHO E DO FAVOR DE DEUS 
12- Como é o trabalho como propósito divino? Complete:
No Antigo Pacto, ___________________________________ e trabalho também estão intimamente relacionados. A idéia de prosperar e enriquecer por outros meios que não o ________________________ é algo estranho à Escritura. Ainda no paraíso, coube como tarefa ao primeiro homem cuidar do jardim, vigiando-o e __lavrando__-o (Gn 2.15). Portanto, o Senhor faz __prosperar__, mas o faz através do trabalho (Dt 8.18). A palavra hebraica koach traduzida como “força”, nessa passagem, significa _________________________ e força humana. Refere-se claramente ao esforço humano como resultado do trabalho. Por outro lado, a palavra “poder”, traduzida do hebraico chayil, nesse texto, mantém a idéia de eficiência, _______________________ e riqueza. A perspectiva aqui é que prosperidade e trabalho são indissociáveis. Onde a primeira está certamente o segundo também se encontra. O trabalho __dignifica__ o homem e o faz prosperar. Esse fato é ampliado na literatura hebraica sapiencial que condena veementemente a indolência e a ____________________________ (Pv 21.25). Diante do Senhor ninguém será considerado bom crente se negligenciar o trabalho. A esses, cabe o conselho de Provérbios 6.6, pois os homens mais espirituais da Bíblia viviam nos ____________________________ de suas atividades.
 
13- Como é a bênção de DEUS como favor divino? Complete:
Uma idéia fundamental para se compreender a ________________________ no Antigo Testamento é o fato de ela acontecer como o resultado do favor divino. A prosperidade é uma bênção de DEUS ao homem (Pv 10.22). Até mesmo os ______________________________ enriquecem em decorrência desse favor. Na teologia, isso é definido como “______________________ comum”, um favor divino dado aos homens indistintamente. É essa graça que faz a chuva vir sobre os bons e os maus (Mt 5.45). Quando se negligencia esse importante princípio, é fácil transformar o trabalho em mero _________________________ em vez de algo prazeroso. Reconhecer o Senhor como a fonte de toda prosperidade é a melhor forma de proteger-se da ______________________________ que persegue quem possui riquezas (Sl 127.1,2).
 
III. PRINCÍPIOS BÍBLICOS PARA A PROSPERIDADE 
14- Quais os dois principais princípios bíblicos para a prosperidade?
(     ) Restituição e Soberania divina.
(     ) Retribuição e eternidade divina.
(     ) Retribuição e Soberania divina.
 
15- Como é a lei da Retribuição no AT? Complete:
No período patriarcal, vemos Abraão ser abençoado porque ___________________________ a voz do Senhor (Gn 14.18-20). O mesmo acontece com os outros patriarcas (Gn 25.11; 30.43). No Pentateuco, a lei da retribuição é bem conhecida do povo de DEUS (Dt 27-28). A ______________________________ seria a causa das bênçãos de prosperidade, enquanto as maldições seriam o efeito da ___________________________. Mas é, sobretudo, no período tribal que vemos esse princípio em toda a sua força (Jz 3.12; 4.1; 6.1; 10.6; 13.1). Para o autor de Juízes, o resultado para a punição dos israelitas dava-se em razão de uma vida __________________________________ diante de DEUS (Jz 21.25). Durante a _________________________, período que vemos a atuação enérgica dos profetas, os reis eram avaliados pelo bem ou pelo mal que haviam praticado diante do Senhor (1 Rs 15.11; 2 Rs 12.2; 16.2; 2 Cr 28.1).
 
16- Como é o princípio bíblico para a prosperidade, segundo a soberania divina?
A teologia da Antiga Aliança deixa claro que a soberania de DEUS deve ser levada em conta quando _________________________ as ações dos homens. Alguns textos revelam que os justos sofrem e os maus _____________________________ (Sl 73). Embora pareça-nos paradoxal, é bíblico. O livro de ________________________, por exemplo, detalha a luta de um homem que, à primeira vista, reconhecia apenas o princípio da___________________________. Os amigos de Jó compartilhavam da visão de que se alguém sofre ou passa reveses na vida é porque cometeu algum ___________________________ (Jó 4.8). Todavia, o real propósito do livro não é apenas focalizar o sofrimento humano, mas revelar como DEUS se _____________________________ com seus filhos (Jó 42.3). Princípio que é fartamente demonstrado em o Novo Testamento (2 Co 12.7).
 
CONCLUSÃO
17- Complete:
A ________________________________ no Antigo Testamento é resultado da bênção do Senhor sobre os empreendimentos do seu povo. A prosperidade não se fundamenta em __________________________ pessoais, mas é uma resposta à obediência que se constrói como resultado de um _____________________________ correto com DEUS. A prosperidade, portanto, não é meramente circunstancial, nem tampouco pode ser entendida apenas como uma __________________________ de causa e efeito, mas deve levar em conta os atos ___________________________ do Senhor.



AJUDA
CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - BÍBLIA de Estudos Pentecostal.
VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD.
BANCROFT, E. H. Teologia Elementar. São Paulo, IBR, 1975.
CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1977.
BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Edição contemporânea. São Paulo, Vida, 1994.
McNAIR, S. E. A Bíblia Explicada. Rio de Janeiro, CPAD, 1994.
Espada Cortante 2 - Orlando S. Boyer - CPAD - Rio de Janeiro - RJ
CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. 5. ed. São Paulo: Hagnos, 2001. v. 1
VOS, Howard F.; REA, John. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
VINE, W. E.; UNGER, Merril F.; WHITE JR, William. Dicionário Vine. 2. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
GILBERTO, Antonio. A BÍBLIA Através dos Séculos. Rio de Janeiro: CPAD, 1987. HORTON, Stanley. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.
Romeiro, Paulo - Decepcionados com a graça : esperanças e frustrações no Brasil neopentecostal / Paulo Romeiro. — São Paulo : Mundo Cristão, 2005.
Ari Pedro ORO, Igreja Universal do Reino de DEUS: Os novos conquistadores da fé, p. 32,33. V. tb. entrevista sobre o mesmo tema na revista Eclésia, dezembro de 2003, p. 18.
Paulo ROMEIRO, SuperCrentes e Evangélicos em crise.
Dennis A. SMITH, “Pistas polêmicas para uma pastoral no final do milênio” in
Benjamin F. GUTIÉRREZ e Leonildo S. CAMPOS, Na força do ESPÍRITO, p. 286.
Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPAD
Livro Jó - Claudionor De Andrade - CPAD
Introdução e Comentários de Francis I.Andersen Sociedade Religiosa Edições Vida Nova - S.Paulo - SP
Impressão 05/1996  -  http://www.vidanova.com.br/ 
www.estudosbiblicos.com.br 
MURPMY, R. E. – Jó e Salmos. Encontros e Confrontos com Deus, Ed Paulinas, 1985.
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao07-pd-apromessadaverdadeprosperidade.htm
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao10-heresias-ateologiadaprosperidade.htm
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/jolicao9bildadeteologiaprosperidade.htm
 

 
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