Escrita Lição 10, CPAD, ESPÍRITO - O ÂMAGO DA VIDA HUMANA,
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ESBOÇO DA LIÇÃO
I – O SOPRO
DIVINO: A CONCESSÃO DO ESPÍRITO
1. O fôlego
da vida.
2. A
singularidade do espírito.
3. A tênue
divisão.
II –
ESPÍRITO, PECADO E SANTIFICAÇÃO
1. Pecados
do espírito.
2. Raízes
do pecado.
3. Vencendo
o pecado.
III –
REGENERAÇÃO E ADORAÇÃO
1. O Novo
Nascimento.
2. Em
espírito e em verdade.
3. Um
espírito quebrantado.
TEXTO ÁUREO
“Peso da Palavra do
Senhor sobre Israel. Fala o Senhor, o que estende o céu, e que funda a terra, e
que forma o espírito do homem dentro dele.” (Zc 12.1)
VERDADE
PRÁTICA
Uma vez livre, nossa
alma recebe vida espiritual e dirige nosso corpo para adorar e servir ao
Criador.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda - Jó 32.8 Há
um espírito no homem
Terça - Fm v.25 A
graça no espírito
Quarta - Pv 16.18,19 Humilde
de espírito
Quinta - Rm 12.11 Fervorosos
no espírito
Sexta - At 7.59 A
oração de Estêvão
Sábado - 2 Tm 4.22 O
Senhor seja com o teu espírito
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE - Gênesis 2.7; Eclesiastes 12.7; Zacarias 12.1; João 4.24
Gênesis 2.7 - E formou
o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida;
e o homem foi feito alma vivente.
Eclesiastes 12
7 - e o pó volte à
terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.
Zacarias 12.1 - Peso
da Palavra do Senhor sobre Israel. Fala o Senhor, o que estende o céu, e que
funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro dele.
João 4.24 - Deus é
Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade
Hinos Sugeridos: 171,
400, 614 da Harpa Cristã
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SUBSÍDIOS
EXTRAS PARA A LIÇÃO – LIVROS E REVISTAS ANTIGAS E GOOGLE
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Revista Antiga
Lição 7 - Mordomia - A Mordomia do espírito
Lições do 2º Trimestre, Jovens e Adultos de 1987 - Comentarista -
Pr. Elienai Cabral - CPAD
Leitura Bíblica Em Classe:
1 CORÍNTIOS 2.14-16= Ora, o homem natural não compreende as coisas
do ESPÍRITO de DEUS, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque
elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e
ele de ninguém é discernido. Porque quem conheceu a mente do Senhor, para que
possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de CRISTO.
DIVISÃO BÁSICA DA RAÇA HUMANA. As Escrituras dividem todos os seres humanos em
geral, em duas classes. (1)
O homem/mulher natural (gr. psuchikos,2.14), denotando a pessoa irregenerada,
i.e., governada por seus próprios instintos naturais(2Pe 2.12). Tal pessoa não
tem o ESPÍRITO SANTO (Rm 8.9), está sob o domínio de Satanás (At 26.18) e é
escravo da carne com suas paixões (Ef 2.3). Pertence ao mundo, está em harmonia
com ele (Tg 4.4) e rejeita as coisas do ESPÍRITO (2.14). A pessoa natural não
consegue compreender a DEUS, nem os seus caminhos; pelo contrário, depende do
raciocínio ou emoções humanas. (2) O homem/mulher espiritual (gr.
pneumatikos, 2.15; 3.1) denota a pessoa regenerada, i.e., que tem o ESPÍRITO
SANTO. Essa pessoa tem mentalidade espiritual, conhece os pensamentos de DEUS
(2.11-13) e vive pelo ESPÍRITO de DEUS (Rm 8.4-17; Gl 5.16-26). Tal
pessoa crê em JESUS CRISTO, esforça-se para seguir a orientação do
ESPÍRITO que nela habita e resiste aos desejos sensuais e ao domínio do pecado
(Rm 8.13,14). Como tornar-se um crente espiritual? Aceitando pela fé a salvação
em CRISTO, a pessoa é regenerada; o ESPÍRITO SANTO lhe confere uma nova
natureza mediante a concessão da vida divina (2Pe 1.4; ). Essa pessoa nasce de
novo (Jo 3.3,5,7), é renovada (Rm 12.2), torna-se nova criatura (2Co 5.17) e
obtém a justiça de DEUS mediante a fé em CRISTO (Fp 3.9).
PROVÉRBIOS 16.2= Todos os caminhos do homem são limpos aos seus olhos, mas o
SENHOR pesa os espíritos.
LIMPOS AOS SEUS OLHOS. Os crentes quase sempre não vêem seus próprios defeitos
e a sua pobreza espiritual. Se formos honestos ao nos aproximarmos de DEUS em
oração, Ele revelará a verdadeira condição do nosso coração, de modo que
sejamos realmente limpos e obedeçamos melhor ao ESPÍRITO SANTO (Lc 16.15; 1 Co
4.4,5; Hb 4.12).
ZACARIAS 12.1= Peso da palavra do SENHOR sobre Israel. Fala o SENHOR, o que
estende o céu, e que funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro
dele.
MARCOS 14.38 = Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na
verdade, está pronto, mas a carne é
fraca.
Objetivos: Após esta aula, seu aluno deverá estar apto a:
1- Mencionar alguns pecados contra a crença inata em DEUS. 2- Citar as
referências que confirmam o ensino da tricotomia. 3- Identificar as duas
faculdades do espírito humano.
INTRODUÇÃO
Comentários:
O espírito é o que existe de melhor e mais puro no homem, pois vem
de DEUS como forma de lembrar ao homem de que ele foi criado por DEUS e que
esse DEUS o ama e deseja ter comunhão com ele, assim como o criou também para
sua morada o mundo e todas as coisas que nele existem. É somente através do
espírito que o homem pode ter contato com DEUS, falar com ELE e ouvi-lo falar
com ele. É preciso que a tricotomia humana seja bem administrada para que o
homem possa ter comunhão com seu criador; por isso o apóstolo Paulo, inspirado
por DEUS, escreveu aos Tessalonicenses, em sua primeira carta, no capítulo 5 e
versículo 23 : " E o próprio DEUS de paz vos santifique
completamente; e o vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados
irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor JESUS CRISTO."
I. QUE É O ESPÍRITO HUMANO
Na Bíblia, a palavra espírito deve ser interpretada dentro do seu contexto para
que seja entendido o seu real significado (Mt 27.50; Lc 8.55; 24.39; Jó 12.10;
32.8; 1 Co 14.15 e Is 26.9).
Dentro de nossas traduções bíblicas muitas vezes estaremos nos
deparando com palavras que confundem os mais desavisados sobre a divisão
imaterial do homem, ou seja entre alma e espírito. Se faz necessário um estudo
minucioso para que se perceba nos contextos a diferenciação que a palavra de
DEUS faz entre essas duas tão parecidas partes do ser humano e ao mesmo tempo
tão diferentes.
1. A distinção do espírito humano.
O espírito é parte integrante somente do ser
humano, o que lhe dá maior responsabilidade de adoração e comunhão com seu
criador. Os homens naturais, ou seja os homens que não conhecem a DEUS (1Co
2.14) e também os outros seres que DEUS criou podem chegar no máximo até ao
louvor a DEUS (Sl 150.6), mas nós os que somos salvos, nascidos de novo,
gerados da incorruptível e santa semente, a palavra de DEUS e do ESPÍRITO
SANTO, temos o privilégio pela graça de DEUS de adorá-lo em espírito e em
verdade (Jo 4.24).
Devemos lembrar-nos de que DEUS é ESPÍRITO e aqueles que desejam
adorá-lo devem fazê-lo em espírito e em verdade, ou seja, dispensando os
estímulos externos; com um coração sincero e temente a DEUS (A adoração é a
expressão máxima da oração). Jamais devemos confundir a adoração com o louvor,
pois:
1.
- Louva-se
a DEUS pelo que ELE fez ou faz, mas adora-se a ELE pelo que ELE é;
2.
- O
louvor é um agradecimento a DEUS, a adoração é um engrandecimento de DEUS;
3.
- No
louvor precisa-se da participação de outras pessoas e às vezes de instrumentos
musicais, a adoração é individual e nasce dentro de nós, em nosso espírito;
4.
- O
louvor chega aos átrios, a adoração chega ao santo dos santos (presença de
DEUS);
5.
- No
louvor são usados o corpo e a alma; na adoração são usados o corpo
(mortificado), a alma (lavada no sangue de JESUS) e o espírito (“recriado”);
6.
- Para
louvar a DEUS não é preciso comunhão com o ESPÍRITO SANTO, pois até os animais
o louvam (Sl 148, 149, 150); para se adorar a DEUS é preciso uma estreita
comunhão com o ESPÍRITO SANTO, pois é ELE que nos transporta ao trono.
7.
- O
louvor é um aceno e cumprimento, a adoração é um abraço e um beijo cheio de
amor.
8.
- Tomemos
como exemplo um marido que dá um fogão de presente à sua esposa e manda
entregar em sua casa. A esposa louva ao marido pelo seu ato de amor, mas quando
o mesmo chega em casa ela o abraça e beija agradecida e cheia de
amor (isso é adoração).
9.
- Para
louvar não é preciso nascer de novo, para adorar só com espírito “recriado”
(ligado a DEUS pelo novo nascimento, através do ESPÍRITO SANTO).
10.
- Observação:
Por isso se vê tão poucos adoradores e tantos que louvam.
11.
Aos
homens se aplaude (manifestação externa), a DEUS se adora (manifestação
interna).
II. DISTINÇÃO ENTRE ALMA E ESPÍRITO
1. A composição tríplice do homem. “O mesmo DEUS de paz vos santifique em tudo;
e todo vosso espírito e alma e corpo, sejam plenamente conservados
irrepreensíveis para a vinda do nosso Senhor JESUS CRISTO” (1 Ts 5.23).
São parte imaterial, ou seja, invisível aos
olhos humanos, moram dentro do corpo, o corpo nós vemos, a alma e o espírito só
DEUS pode ver (Mt 23.27 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque sois
semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem
formosos, mas por dentro estão cheios de ossos e de toda imundícia).
1Co 4.1 Que os homens nos considerem, pois, como
ministros de CRISTO, e despenseiros dos mistérios de DEUS.. Nesta passagem
vemos que existem muitos mistérios insondáveis na palavra de DEUS que ainda não
foram revelados ao homem, mas que pouco a pouco vão sendo desvendados pelo
ESPÍRITO SANTO que nos transmite esses conhecimentos sobrenaturalmente. Um
desses mistérios é exatamente o que estudamos nesta lição, o espírito humano,
muitas vêzes confundido com a alma, mas diferente dela como vemos em passagens
como 1Ts 5.23 e Hb 4.12.
AS FUNÇÕES DO ESPÍRITO
O espírito dentro do corpo humano é a relação do homem com a vida
espiritual, entendendo que o homem não é apenas corpo, matéria, mas também
possui relação com o mundo espiritual.
Quando DEUS criou o homem ele o fez do pó da terra, e soprou sobre
o corpo de barro, e este sopro produziu alma vivente, assim entendemos que a
junção do corpo mais espírito ( sopro de DEUS ) produziu a alma vivente, assim
o homem possui uma tri-unidade, Corpo, alma e ESPÍRITO. Isaías 57:16.
O corpo humano como já escrevemos, foi feito por DEUS do pó da
terra, porém o ESPÍRITO, não foi feito, mas DEUS deu de si ao homem, o sopro de
DEUS no homem, foi como um verdadeiro presente, DEUS permitiu ao homem Ter em
si parte do criador, tanto é que quando o corpo morre, este sopro de vida, o
espírito volta ao criador Eclesiastes 12:7, pois ao contrario do corpo e da
alma, o espírito não se desfaz, e nem esta sujeito a julgamento, ou condenação
espiritual mas conhecido como inferno, devido o ESPÍRITO ser totalmente divino,
ele não foi criado de DEUS, ele é parte de DEUS, e por isso na morte do corpo,
o espírito volta ao criador que o deu, ou seja enquanto vive o corpo, parte de
DEUS vive com ele.
Sendo o ESPÍRITO a relação espiritual dentro do corpo humano, as
funções do espírito dentro do homem é dar a ele a direção de DEUS para a vida
do homem, é o espírito que mostra a vontade de DEUS na vida humana, na
verdade o ESPÍRITO busca orientar a alma para que tome decisões dentro da
vontade de DEUS, um exemplo disso vemos em Salmos 43:5, onde o Salmista mostra
o ESPÍRITO repreendendo a alma, e dando conselhos a mesma para permanecer fiel
a DEUS , neste caso não podemos falar que é o corpo que fala a alma, pois o
corpo é apenas lugar de morada da alma, mas sim o espírito.
O Evangelho de JESUS CRISTO tem dois mandamentos que em si resumem
toda a lei dada a Moisés, isto porque toda a Lei foi feita buscando trazer ao
homem o conhecimento de seus deveres emocionais perante o seu próximo, são
estes os mandamentos de Nosso Salvador JESUS CRISTO descritos em São Mateus
22:37-39
·
Amarás o Senhor
Teu DEUS de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o
teu entendimento
·
Amarás o teu
próximo como a ti mesmo.
Porque JESUS deu um mandamento de amor ? o amor como muitos pensam
não é um sentimento que entra em nossos corações ? porventura o homem pode Ter
controle sobre seus sentimentos ? se o homem não pode controlar os sentimentos
então este mandamento nunca poderá ser cumprido, mas se homem pode controlar,
então ele pode escolher a pessoa para expressar seus sentimentos, inclusive a
DEUS.
Observando este ponto de vista iremos ver alguns temas que cuidam
dos sentimento do homem, tais como:
A mente humana, O Coração, A consciência, O Livre Arbítrio
***As Teorias da
Origem do ESPÍRITO
Muitos Antropólogos bíblicos tem debatido sobre a
origem do ESPÍRITO e a alma dentro do homem, sabe-se que em Adão DEUS soprou
sobre suas narinas, mas a partir de Adão como tem acontecido para que o
ESPÍRITO e a alma pudessem estar nele, se a alma é a personalidade do homem,
como ela nasce dentro do corpo humano, o corpo sim é gerado através de uma
relação sexual, mas e a parte espiritual do homem, e sua alma, como acontece
sua aparição dentro do corpo humano, e o caso de Eva, o corpo foi feito de uma
costela de Adão, mas e a alma, e o espírito, DEUS não soprou em suas narinas
também; A resposta para tais perguntas tem surgido muitos debates, e há muitos
pensamentos sobre o assunto, mas buscando dar um maior entendimento sobre o
assunto, daremos vários pensamentos sobre a origem da alma e espírito dentro do
homem.
Emanacionismo
Ensina que o ESPÍRITO vem ao homem no ato da fecundação, enviados
por DEUS, ou seja, a alma e o ESPÍRITO do homem já existem no céu, e a medida
que nasce uma criança, DEUS escolhe um deles e os envia até o corpo da criança
no útero da mãe.
Transmigracionismo (Espiritismo?)
Ensina que o espírito nasce com o ser vivo em escalas zoológicas
inferiores e vai reencarnando em espécies superiores, passando pelo homem até
atingir um grau de perfeíção moral.
***Criacionismo (A mais aceita no meio evangélico)
Aqueles que crêem no Criacionismo defendem a tese de que a alma e
espírito é produto da criação de DEUS, ou seja para cada criança que nasce DEUS
cria um espírito e uma alma para a mesma, é como se DEUS soprasse sobre cada
criança a nascer, criando a sua alma e espírito , isto baseado em Hebreus 12:9,
Isaías 57:16 Eclesiastes 12:7, e se DEUS é o pai dos espíritos, somente ele
pode criar uma nova alma.
Traducionismo (Evolucionismo?)
Esta linha de pensamentos ensina que o homem transmite aos filhos
não só os traços de aparência física, como a cor da pele, tipo sangüíneo,
altura, cor dos olhos, cabelo, etc... Mas também o homem pode gerar a alma e
espírito dentro do corpo humano, entendendo que primeiro DEUS criou o homem a
sua imagem e semelhança, e ao soprar sobre o homem o espírito de vida, lhe deu
capacidade para se multiplicar, tanto no corpo, como no espírito.
III. FACULDADES DO ESPÍRITO HUMANO
FÉ E CONSCIÊNCIA:
Invisíveis, mas escenciais ao relacionamento com DEUS. São
indispensáveis àqueles que desejam um dia morar com DEUS.
1- FÉ:
Hb 11.1 Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e
a prova das coisas que não se vêem.
Hb 11.6 Ora, sem fé é impossível agradar a DEUS; porque é
necessário que aquele que se aproxima de DEUS creia que ele existe, e que é
galardoador dos que o buscam.
O QUE SIGNIFICA FÉ?
Podemos "ver" a fé em três níveis:
a) Fé intelectual: é a edificação da fé sobre informações
recebidas conforme Rm 10.17: "Logo a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela
palavra de CRISTO."
b) Fé emocional: Na parábola do bom semeador (Mt 13.20-221), a
semente que caiu nos lugares rochosos correspondem aos que parecem
arrependidos, mas não se acham alicerçados na fé ocorre que "mas não tem
raiz em si mesmo, antes é de pouca duração; e sobrevindo a angústia e a
perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza"
c) Fé Volitiva: É a fé determinada pela vontade, é a que
atinge o âmago da personalidade, a sede da vontade. Vai além da religiosidade,
é a fé pela fé, envolvendo fidelidade, obediência e crer.
Podemos confiar plenamente em
DEUS tendo a fé genuína como base, ou seja tendo a fé em DEUS. Ter fé em DEUS é
uma ordem do Senhor JESUS CRISTO: "Respondeu-lhes JESUS: Tende fé em
DEUS" (Mc 11.22).
Resumidamente podemos definir
que fé é a certeza das coisas esperadas (Hb 11.1). É a convicção das coisas não
vistas (Hb 11.1), sendo uma exigência de DEUS (Mc 11.22; I Jo 3.230).
A PRÁTICA DA FÉ
A fé é um dom de DEUS (Rm
12.3; Ef 2.8; 6.23; Fp 1.29), exclui a vanglória pessoal (Rm 3.27)
e a sua operação é pelo amor (Gl 5.6; I Tm 1.5; Fl 5).
Na prática da vida como proteção a fé
é compara a um escudo: "tomando, sobretudo, o escudo da fé, com o qual
podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno" (Ef 6.16). Ou a uma
couraça: "mas nós, porque somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da
couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação; (I Ts
5.8).
A fé produz: salvação (Mc
16.16; At 16.31; Rm 1.17); esperança (Rm 5.2); alegria (At 16.34; I Pe 1.8);
paz (Rm 15.3); confiança (Is 28.16 com I Pe 2.6); ousadia na pregação (Sl
116.10 com II Co 4.13).
2- CONSCIÊNCIA:
É o tribunal interno de cada pessoa, no crente ela é viva e reage a
cada erro, provocando o desejo de arrependimento e conversão a DEUS ( 1Jo 1.9).
No ser humano em geral, ou seja, no homem natural é a acusação
interna que causa o remorço como o de Judas ao trair JESUS, ou como o desespero
do drogado ou do alcóolatra ao se dar por si. É o policial da alma humana.
IV. PECADOS CONTRA O ESPÍRITO HUMANO
1- O pecado afetou o espírito humano:
O pecado provocou a separação espiritual entre o homem e DEUS. Não
é porque o espírito pecou, mas porque a alma ao pecar, separou o homem de DEUS
e assim o espírito ficou sem comunicação com seu criador, pois o homem possui
livre arbítrio que capacita a alma a decidir entre o bem e o mal, entre DEUS e
o Diabo.
Is 59.2 mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e
o vosso DEUS; e os vossos pecados esconderam o seu rosto de vós, de modo que
não vos ouça.
Rm 7.14 Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou
carnal, vendido sob o pecado.15 Pois o que faço, não o entendo; porque o que
quero, isso não pratico; mas o que aborreço, isso faço.16 E, se faço o que não
quero, consinto com a lei, que é boa.17 Agora, porém, não sou mais eu que faço
isto, mas o pecado que habita em mim.18 Porque eu sei que em mim, isto é, na
minha carne, não habita bem algum; com efeito o querer o bem está em mim, mas o
efetuá-lo não está.19 Pois não faço o bem que quero, mas o mal que não quero,
esse pratico.20 Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado
que habita em mim.21 Acho então esta lei em mim, que, mesmo querendo eu fazer o
bem, o mal está comigo.22 Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei
de DEUS;23 mas vejo nos meus membros outra lei guerreando contra a lei do meu
entendimento, e me levando cativo à lei do pecado, que está nos meus
membros.24 Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta
morte?25 Graças a DEUS, por JESUS CRISTO nosso Senhor! De modo que eu mesmo com
o entendimento sirvo à lei de DEUS, mas com a carne à lei do pecado.
2- O Aferidor do espírito:
É DEUS quem julgará nossos atos daqui da terra e não nós.
a) O Crente será julgado pelas suas obras no Tribunal de CRISTO:
1Co 4.3 Todavia, a mim mui pouco se me dá de ser julgado por vós,
ou por qualquer tribunal humano; nem eu tampouco a mim mesmo me
julgo.4 Porque, embora em nada me sinta culpado, nem por isso sou justificado;
pois quem me julga é o Senhor.
2Co 5.10 Porque é necessário que todos nós sejamos manifestos
diante do tribunal de CRISTO, para que cada um receba o que fez por
meio do corpo, segundo o que praticou, o bem ou o mal.
b) O Descrente perante o Trono Branco, no Juízo Final.
Ap 20.11 E vi um grande trono branco e o que estava
assentado sobre ele, de cuja presença fugiram a terra e o céu; e não foi achado
lugar para eles.12 E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono; e
abriram-se uns livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida; e os
mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros,
segundo as suas obras.13 O mar entregou os mortos que nele havia; e a morte e o
além entregaram os mortos que neles havia; e foram julgados, cada um segundo as
suas obras.14 E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a
segunda morte, o lago de fogo.15 E todo aquele que não foi achado inscrito no
livro da vida, foi lançado no lago de fogo.
3- Pecados contra a crença inata em DEUS:
São pecados onde DEUS é substituído por outro deus, podendo ser o
Diabo, um homem ou mulher como ídolo ou o próprio homem em seu 'eu".
a) Idolatria:
A NATUREZA REAL DA IDOLATRIA.
Não se pode compreender a atração que exercia a idolatria sobre o povo, a menos
que compreendamos sua verdadeira natureza.
(1) A Bíblia deixa claro que o ídolo em si, nada é (Jr 2.11;
16.20). O ídolo é meramente um pedaço de madeira ou de pedra, esculpido por
mãos humanas, que nenhum poder tem em si mesmo. Samuel chama os ídolos de
“vaidades” (12.21), e Paulo declara expressamente: “sabemos que o ídolo nada é
no mundo” (1Co 8.4; cf. 10.19,20). Por essa razão, os salmistas (e.g., Sl
115.4-8; 135.15-18) e os profetas (e.g. 1Rs 18.27; Is 44.9-20; 46.1-7; Jr
10.3-5) freqüentemente zombavam dos ídolos.
(2) Por trás de toda idolatria, há demônios, que são seres sobrenaturais
controlados pelo diabo. Tanto Moisés (ver Dt 32.17) quanto o salmista (Sl
106.36,37) associam os falsos deuses com demônios. Note, também, o que Paulo
diz na sua primeira carta aos coríntios a respeito de comer carne sacrificada
aos ídolos: “as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e
não a DEUS” (1Co 10.20). Noutras palavras, o poder que age por detrás da
idolatria é o dos demônios, os quais têm muito poder sobre o mundo e os que são
deles. O cristão sabe com certeza que o poder de JESUS CRISTO é maior do que o
dos demônios Satanás, como “o deus deste século” (2Co 4.4), exerce vasto poder
nesta presente era iníqua (ver 1Jo 5.19; cf. Lc 13.16; Gl 1.4; Ef 6.12; Hb
2.14). Ele tem poder para produzir falsos milagres, sinais e maravilhas de
mentira (2Ts 2.9; Ap 13.2-8,13; 16.13-14; 19.20) e de proporcionar às pessoas
benefícios físicos e materiais. Sem dúvida, esse poder contribui, às vezes,
para a prosperidade dos ímpios (cf.
Sl 10.2-6; 37.16, 35; 49.6; 73.3-12).
(3) A correlação entre a idolatria e os demônios vê-se mais claramente quando
percebemos a estreita vinculação entre as práticas religiosas pagãs e o
espiritismo, a magia negra, a leitura da sorte, a feitiçaria, a bruxaria, a
necromancia e coisas semelhantes (cf. 2Rs 21.3-6; Is 8.19; ver Dt 18.9-11; Ap
9.21). Segundo as Escrituras, todas essas práticas ocultistas envolvem
submissão e culto aos demônios. Quando, por exemplo, Saul pediu à feiticeira de
Endor que
fizesse subir Samuel dentre os mortos, o que ela viu ali foi um espírito
subindo da terra, representando Samuel (28.8-14), i.e., ela viu um demônio
subindo do inferno.
(4) O NT declara que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5). A
conexão é óbvia: pois os demônios são capazes de proporcionar benefícios
materiais. Uma pessoa insatisfeita com aquilo que tem e que sempre cobiça mais,
não hesitará em obedecer aos princípios e vontade desses seres sobrenaturais
que conseguem para tais pessoas aquilo que
desejam. Embora tais pessoas talvez não adorem ídolos de madeira e de pedra,
entretanto adoram os demônios que estão por trás da cobiça e dos desejos maus;
logo, tais pessoas são idólatras. Dessa maneira, a declaração de JESUS: “Não
podeis servir a DEUS e a Mamom [as riquezas]” (Mt 6.24), é basicamente a mesma
que a admoestação de
Paulo: “Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios” (1Co
10.21).
BEP da www.cpad.com.br
b) Orgulho:
O Orgulho:O orgulho é o elevado conceito que alguém faz de si
próprio ou amor-próprio exagerado. Este é um sentimento que todo ser humano
muitas vezes esconde no coração. Dentro do ambiente da música evangélica, por
exemplo, é muito fácil encontrar cristãos envaidecidos pelo conhecimento de
louvor, espiritualidade, experiência musical ou por qualquer outra qualidade
que possuem. Por esta razão, o pecado do orgulho é perigosíssimo.
c) Egoísmo:
Está bem reconhecido que a maioria das misérias
humanas tem a sua fonte no egoísmo dos homens. Então, desde que cada um pensa
em si, antes de pensar nos outros, e quer a sua própria satisfação antes de
tudo, cada um procura, naturalmente, se proporcionar essa satisfação, a
qualquer preço, e sacrifica, sem escrúpulo, os interesses de outrem, desde as
menores coisas até as maiores, na ordem moral como na ordem material; daí todos
os antagonismos sociais, todas as lutas, todos os conflitos e todas as misérias,
porque cada um quer despojar o seu vizinho.
O egoísmo tem a sua fonte no orgulho. A exaltação da personalidade
leva o homem a se considerar como acima dos outros, crendo-se com direitos
superiores, e se fere com tudo o que, segundo ele, seja um golpe sobre os seus
direitos. A importância que, pelo orgulho, liga à sua pessoa, torna-o
naturalmente egoísta.
O egoísmo e o orgulho têm a sua fonte num sentimento natural: o
instinto de conservação. Todos os instintos têm sua razão de ser e sua
utilidade, porque DEUS nada pode fazer de inútil. DEUS não criou o mal; foi o
homem que o produziu pelo abuso que fez dos dons de DEUS, em virtude de seu
livre arbítrio. Esse sentimento, encerrado em seus justos limites, portanto, é
bom em si; é o exagero que o torna mau e pernicioso; ocorre o mesmo com todas
as paixões que o homem, freqüentemente, desvia de seu objetivo providencial. De
nenhum modo DEUS criou o homem egoísta e orgulhoso; criou-o simples e
ignorante; foi o homem que se fez egoísta e orgulhoso exagerando o instinto que
DEUS lhe deu para a sua conservação.
http://www.espirito.org.br/portal/codificacao/op/op-22.html
Conclusão:
Somente através do espírito podemos ter comunhão
com DEUS, amá-lo e adorá-lo; conservemos portanto nosso corpo, alma e espírito
irrepreensíveis para a vinda tão aguardada de nosso Senhor e Salvador JESUS
CRISTO.
Lembrando que comunhão com o ESPÍRITO SANTO é
ter tudo em comum com ELE, ou seja, mesmo desejos missionários e desejos de
santificação e de adoração.
Gl 6.18 A graça de nosso Senhor JESUS CRISTO seja, irmãos, com o
vosso espírito. Amém.
Fruto do ESPÍRITO
Conjunto de virtudes morais e espirituais amadurecidas pelo ESPÍRITO SANTO na
vida do crente como resultado de uma permanente comunhão com CRISTO (Gl
5.22,23)
Dons do ESPÍRITO
Recursos extraordinários que o Senhor JESUS, mediante o ESPÍRITO, colocou à
disposição da Igreja, visando a sua santificação e edificação.
Corpo, alma e espírito = MINHA OPINIÃO = RESUMO
Ev.Luiz Henrique de Almeida Silva
1Ts 5.23 E o próprio DEUS de paz vos santifique completamente; e o
vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis
para a vinda de nosso Senhor JESUS CRISTO.
Hb 4.12 Porque a palavra de DEUS é viva e eficaz, e mais cortante
do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão de alma e
espírito, e de juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e
intenções do coração.
Lc 23.46 JESUS, clamando com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos
entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou. Creio que JESUS estava
entregando de volta o espírito do homem JESUS, pois o corpo estaria na
sepultura e a alma no Hades daqui a pouco.
Is 53. 9 E deram-lhe a sepultura com os ímpios, e com o rico
na sua morte, embora nunca tivesse cometido injustiça, nem houvesse engano na
sua boca.10 Todavia, foi da vontade do Senhor esmagá-lo, fazendo-o enfermar;
quando ele se puser como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade, prolongará
os seus dias, e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos.11 Ele verá o
fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento
o meu servo justo justificará a muitos, e as iniqüidades deles levará sobre
si.12 Pelo que lhe darei o seu quinhão com os grandes, e com os poderosos
repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma até a morte, e foi
contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e
pelos transgressores intercedeu.
·
Já falamos
sobre o que acreditam alguns que são a favor da tese da dicotomia, tese esta
que não aprovamos, falamos também sobre os que acreditam na tricotomia, mas que
na verdade na hora da morte querem juntar espírito e alma como se fossem um só,
indo os dois para o inferno; nesse caso também discordamos, pois acreditamos
que JESUS ao dizer "Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito (letra
minúscula) estava se referindo aos espírito dado por DEUS quando ELE nasceu
aqui na terra como homem, humano, depois sabemos que seu corpo foi sepultado e
sabemos também que sua alma foi colocada por expiação, ou seja, foi encontrada
no inferno que era nosso lugar; é só ver Is 53. Depois de estudarmos então a
Bíblia, certamente saberemos que somos espírito, possuímos uma alma e moramos
em um corpo; se morrermos crentes sabemos que nosso espírito vai para DEUS que
o deu, nossa alma para o paraíso (até o dia do arrebatamento) e nosso corpo irá
ao pó (até o arrebatamento).
·
Na minha
opinião os animais não possuem alma como a alma humana, com o
livre-arbítrio e o poder de criar, mas certamente possuem alma, mas não o
espírito, pois a Palavra de DEUS diz: "Sl 150.6 Tudo quanto tem fôlego
louve ao Senhor. Louvai ao Senhor!" também: Sl 148.10 feras e todo o gado;
répteis e aves voadoras; 11 reis da terra e todos os povos; príncipes e todos
os juízes da terra; 12 mancebos e donzelas; velhos e crianças!13 Louvem eles o
nome do Senhor, pois só o seu nome é excelso; a sua glória é acima da terra e
do céu. Assim os animais ao morrerem tudo se acaba para eles, pois quem
foi criado à imagem e semelhança de DEUS é o homem e não outra criatura
qualquer, também no futuro, na Nove Jerusalém ´ão é visto nenhum animal.
·
Creio que
existe o primeiro juízo e é feito imediatamente após a morte, ou seja, a
separação para o inferno(descrente) ou para o paraíso(crente) já carcteriza um
juízo. O segundo juízo será para os descrentes que morreram e foram
lançados no inferno e será realizado no Juízo Final, perante o Trono Branco,
para serem lançados no Lago de Fogo e Enxofre junto com Satanás e seus
demônios(Ap 20.14,15). O crente está livre do segundo juízo, passando
apenas pelo tribunal de CRISTO, não para condenação, mas premiação ou
reconhecimento de suas obras para CRISTO.
Hb 9.27 E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez,
vindo depois o juízo,
·
Muitas pessoas
têem até pregado que a alma e o espírito são separados, mas na hora que falam
da morte querem juntá-los como se fossem um só. Não existe essa declaração na
bíblia de que alma e espírito formam a parte espiritual do homem, na verdade
formam a parte imaterial, não a espiritual, pois a parte espiritual do
homem é o espírito que clama por DEUS, briga com o corpo e está aqui no
homem para fazê-lo se lembrar de que existe DEUS. A alma tem o poder de
decisão de pecar ou não, o livre arbítrio, os sentimentos como dor, tristeza,
etc...,por isso é lançada no inferno quando está em pecado quando o corpo
morre, já o espírito que veio de DEUS e não é responsável pelo
pecado do homem, antes tentou ajudá-lo a não ir para o inferno, como
poderia ser lançado no inferno; certamente volta a DEUS que o deu.
Ec 12.7 e o pó volte para a terra como o era, e o
espírito volte a DEUS que o deu.
·
Fica evidente
que na hora do sexo o casal se torna uma só pessoa conforme Paulo ensina em 1
Co 6.16 Ou não sabeis que o que se une à meretriz, faz-se um corpo com
ela? Porque, como foi dito, os dois serão uma só carne*****; porém em
questão de alma e espírito o ser humano é totalmente independente um do outro,
com personalidades diferentes e idéias diferentes. O casal deve procurar
viverem em ESPÍRITO, ou seja, de acordo com a vontade de DEUS para terem seus
pensamentos e atos o mais em comum acordo possível, pois este é o plano de DEUS
para o casal. A mulher pensa diferente do homem e o homem pensa diferente da
mulher, mas com amor e compreensão os dois poderão viver uma vida harmoniosa e
feliz, desde que DEUS seja o centro de seu viver.
Gn2.23 Então disse o homem: Esta é agora osso dos
meus ossos, e carne da minha carne; ela será chamada varoa, porquanto do
varão foi tomada.24 Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á
à sua mulher, e serão uma só carne.
·
A palavra
espírito com letra minúscula na Bíblia significa espírito dado por DEUS ao
homem para que este tivesse consciência do erro, do pecado e soubesse que
existe um DEUS que pode salvá-lo (até os índios, no meio da floresta amazônica
sabem disso ) e ESPÍRITO com letra maiúscula é o ESPÍRITO SANTO.
Rm 1.20 Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder
e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo
percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis;
Rm 2.15 pois mostram a obra da lei escrita em seus corações,
testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos,
quer acusando-os, quer defendendo-os)
·
O homem é
formado de espírito, alma e corpo, mas para que o homem pudesse ter o
livre-arbítrio e decidir se queria DEUS ou o mundo (Diabo e seus prazeres
carnais), o poder de decisão do homem foi colocado por DEUS na alma. Assim a
alma decide se deixa o espírito se comunicar com seu dono que é DEUS ou
permanece no pecado que forma uma barreira entre DEUS e o espírito que está no
homem. Quando o homem aceita a JESUS como seu Senhor e Salvador, então o
espírito que está no homem é ligado a DEUS pelo ESPÍRITO SANTO e então esse
homem passa a ter comunhão com DEUS via ESPÍRITO SANTO e JESUS que está a
direita do pai intercedendo.
Hb 4.12 Porque a palavra de DEUS é viva e eficaz, e mais
cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão de
alma e espírito, e de juntas e medulas, e é apta para discernir os
pensamentos e intenções do coração.
At 2.38 Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um
de vós seja batizado em nome de JESUS CRISTO, para remissão de vossos pecados;
e recebereis o dom do ESPÍRITO SANTO.
Jo 9.31 sabemos que DEUS não ouve a pecadores; mas, se alguém
for temente a DEUS, e fizer a sua vontade, a esse ele ouve.
Is 59.2 mas as vossas iniqüidades fazem separação entre
vós e o vosso DEUS; e os vossos pecados esconderam o seu rosto de vós, de
modo que não vos ouça.
Rm 8.27 E aquele que esquadrinha os corações sabe qual é
a intenção do ESPÍRITO: que ele, segundo a vontade de DEUS, intercede
pelos santos.
Rm 8.34 Quem os condenará? CRISTO JESUS é quem morreu, ou
antes quem ressurgiu dentre os mortos, o qual está à direita de DEUS,
e também intercede por nós;
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao04-dns-depressaoadoencadaalma.htm
- DEPRESSÃO - Enfermidade Grave Da ALMA que pode levar o crente à morte do
corpo, da alma e do espírito.
Lições Bíblicas CPAD - Jovens e Adultos - 3º Trimestre de
2008 - Título: As doenças do nosso século - As curas que a Bíblia
oferece
TEXTO ÁUREO
"Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em DEUS, pois ainda o louvarei na salvação da sua presença" (Sl 42.5).
VERDADE PRÁTICA
DEUS não criou o ser humano para viver desanimado ou deprimido, mas para uma vida saudável e feliz.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 1 Reis 19.1-8.
1 - E Acabe fez saberá Jezabel tudo quanto Elias havia feito e como totalmente matara todos os profetas à espada.
2 - Então, Jezabel mandou um mensageiro a Elias, a dizer-lhe: Assim me façam os deuses e outro tanto, se decerto amanhã a estas horas não puser a tua vida como a de um deles.
3 - O que vendo ele, se levantou, e, para escapar com vida, se foi, e veio a Berseba, que é de Judá, e deixou ali o seu moço.
4 - E ele se foi ao deserto caminho de um dia, e veio, e se assentou debaixo de um zimbro; e pediu em seu ânimo a morte e disse: Já basta, ó SENHOR; toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais.
5 - E deitou-se e dormiu debaixo de um zimbro; e eis que, então, um anjo o tocou e lhe disse: Levanta-te e come.
6 - E olhou, e eis que à sua cabeceira estava um pão cozido sobre as brasas e uma botija de água; e comeu, e bebeu, e tornou a deitar-se.
7 - E o anjo do SENHOR tornou segunda vez, e o tocou, e disse: Levanta-te e come, porque mui comprido te será o caminho.
8 - Levantou-se, pois, e comeu, e bebeu, e, com a força daquela comida, caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de DEUS.
INTERAÇÃO
Prezado professor, as lições deste trimestre não têm apenas a finalidade de informar e esclarecer, mas, qual bálsamo, objetivam trazer alívio e conforto aos possíveis “ferimentos” de alguns de seus alunos. Portanto, ore por eles para que sejam tratados e edificados pela Palavra de DEUS. Seja um instrumento de bênçãos e ânimo para toda sua classe. DEUS o abençoe!
OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Descrever as causas da depressão.
Entender as reações naturais diante da depressão.
Compreender as formas de enfrentar a depressão.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA - Professor, nossa lição trata de uma das doenças mais perniciosas de nossos dias, a depressão. Tendo como base a vida do profeta Elias, o comentarista discorre a respeito do assunto. Leia atentamente toda a história do profeta e grife os textos que assinalam suas grandes realizações espirituais, mas também suas fraquezas tal qual encontramos em Tg 5.17,18. Apresente aos alunos uma tabela com as seguintes características dos crentes esgotados: apatia, ira, ressentimento, vulnerabilidade às doenças, desilusão, antipatia, mau humor, agressividade, isolamento, intolerância e aversão aos outros. Algumas delas também estiveram presentes no profeta. Incremente o gráfico conforme suas anotações a respeito do porta-voz divino, Elias.
Palavra Chave - Depressão: Distúrbio caracterizado por debilidade física, desânimo, sensação de cansaço e ansiedade.
INTRODUÇÃO
A despeito de alguns pensarem que o crente jamais se deprime, a própria Bíblia menciona diversos casos de servos de DEUS que passaram por severas crises dessa doença, que se mostra cada vez mais ativa nesses últimos tempos. Como enfrentá-la? Quais são suas causas? É sobre esse importante assunto que iremos estudar nesta lição.
I. AS CAUSAS DA DEPRESSÃO
Observemos alguns elementos que podem levar-nos à depressão.
1. Oposição. Quando Elias chegou a Jezreel e soube que Jezabel intentava matá-lo (1 Rs 19.1,2), tomou atitudes que revelaram seu estado depressivo. Sempre que realizamos ou estamos prestes a realizar algo importante para DEUS, enfrentamos o ataque do Inimigo. Essas investidas inesperadas ou oposição sistemática visam enfraquecer nossa confiança na proteção divina, levando-nos a desistir de lutar e assim impedir o progresso da obra de DEUS (Jo 16.33; 1 Pe 5.8).
2. Frustração. O sentimento de incapacidade ou fracasso, diante da realização de um trabalho aparentemente inútil, pode levar-nos à depressão. A idéia que se tem é que a vida não faz o menor sentido. Elias perdera o ânimo e o interesse de viver: "toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais" (1 Rs 19.4). Humanamente falando, não somos diferentes do profeta; compartilhamos a mesma natureza (Tg 5.17).
3. Medo. O pavor incontido do que nos possam fazer os adversários, e a possibilidade de sermos perseguidos, ridicularizados, caluniados, ou até mortos podem levar-nos à depressão. Foi o que aconteceu com o profeta Elias (1 Rs 19.1,2,10).
4. Angústia. Quando enfrentamos um problema de difícil solução e não vislumbramos uma saída, tendemos à tristeza e a angústia. E justamente nesse momento que a crise depressiva se instala (Jó 3.11; 6.11; 17.1; Sl 13.1-3; 56; 57.6,7).
SINOPSE DO TÓPICO (I)
A oposição, a frustração, o medo e a angústia são alguns sentimentos que podem levar o indivíduo à depressão.
II. REAÇÕES NATURAIS DIANTE DA DEPRESSÃO
1. Fugir. Moisés, incompreendido pelos filhos de Israel e procurado por Faraó, fugiu para Midiã (Êx 2.15). Fugir é a primeira reação quando nos sentimos incapazes diante do inimigo (1 Rs 19.3). Davi tomou a mesma atitude. Durante prolongada crise, fugiu para Aquis, rei de Gate, fazendo-se de louco. Ler 1 Sm 21.10-15; 27.1-7; 29.1-11; Sl 34; 56. Muitos, por não confiarem plenamente em DEUS, usam o sono, o isolamento, o entretenimento, e tantas outras coisas para fugir da realidade. Caso o leitor esteja enfrentando um problema difícil, a ponto de desejar esconder-se em uma cisterna (1 Sm 13.6), saiba que o Senhor tem um escape para você (Sl 91; Hb 13.5).
2. Esconder-se. Elias realizou grandes feitos perante o Senhor: extirpou a idolatria de Israel (1 Rs 18.19-40) e fez chover sobre a terra, após um longo período de seca (1 Rs 18.41,42; 17.1; Lc 4.25; Tg 5.17,18). Todavia, isso não impediu que o profeta ficasse apavorado diante das desprezíveis ameaças de Jezabel (1 Rs 19.4,9).
3. Desistir. Muitos, quando deprimidos, ficam alienados, ou fechados dentro de si mesmos, como num casulo. O abandono da comunhão com os irmãos pode ser um sintoma de depressão: "... deixou ali o seu moço" (1 Rs 19.3). Elias não devia ter dispensado seu auxiliar, nem deveria ter ido para o deserto (1 Rs 19.3.4). A solidão agrava a depressão. Um bom confidente e santo irmão e amigo é uma boa linha de defesa, pelo fato de ter alguém para dialogar e orar juntos. A depressão priva a pessoa do relacionamento com os irmãos e amigos. Ela reprime o desejo de viver (1 Rs 19.4).
SINOPSE DO TÓPICO (II)
Fugir, esconder-se e desistir são algumas reações naturais diante da depressão.
III. ENFRENTANDO A DEPRESSÃO
1. Confiando firmemente no Senhor. DEUS é soberano, nada ocorre sem a sua permissão (Dn 4.34-37). O crente que confia na soberania de DEUS, mesmo nos momentos difíceis, como os vividos por Elias, não se deprime, mas descansa naquEle que tudo pode (Mt 19.26). O Senhor jamais nos abandona. Ele não havia abandonado seu profeta, nem seu povo fiel.
2. Orando e jejuando. O crente fiel pode deparar-se no seu dia-a-dia com situações que somente são resolvidas através da oração (Mt 9.15; Jr 29.12,13; Et 4.16). O jejum e a oração são armas espirituais poderosas para trazer cura e alívio aos corações abatidos.
3. Evitando a autocomiseração. De acordo com a Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, quando formos tentados a pensar que somos os únicos fiéis que restam para realizar algo, não devemos nos lamentar. A autocomiseração diluirá o bem que porventura fizermos. Elias considerava-se a única pessoa que ainda era autêntica para com DEUS. Solitário e desanimado esqueceu-se de que outros permaneceram fiéis em meio à impiedade de sua nação (1 Rs 19.18).
4. Entregando a vida e o futuro a DEUS. O deprimido deve, sem demora e pela fé, levar a CRISTO o fardo opressor de sua angústia, convicto de que Ele o livrará e de tudo cuidará (Sl 42; Is 53.4,5; Mt 11.28,29). Ter convicção de que DEUS nos ama e que Ele se importa conosco, fortalece e consolida a nossa fé, principalmente quando circunstâncias desagradáveis nos ameaçam e, por fim, nos atingem.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Além de evitar a autocomiseração e entregar a vida ao Senhor, o cristão deve confiar em DEUS, orar e jejuar a fim de enfrentar e vencer a depressão.
IV. SAINDO DA DEPRESSÃO
Após ouvir, atentamente, as queixas de Elias, DEUS o encorajou. Da mesma forma o Senhor quer restaurar seu ânimo trazendo alívio para sua alma abatida.
1. Restauração física. Através de um anjo, DEUS proveu alimento e água para o profeta. Em seguida, o Senhor lhe proporcionou um sono reparador (1 Rs 19.4-6). O bem-estar físico e psíquico de Elias era fundamental (Sl 103.14).
2. Mudança de ambiente. DEUS tirou Elias do deserto conduzindo-o a Horebe, cerca de 300 km de Berseba (1 Rs 19.7,8). Elias precisava de tempo e de um novo ambiente, para considerar sua vida sob um novo ponto de vista. Um ambiente estressante e uma rotina rígida e interrupta afeta a saúde física e mental da pessoa. É imprescindível ao deprimido mudar de ambiente, modificar sua rotina, reduzir seu trabalho e desfrutar de um período de férias para passar mais tempo com sua família (Ec 2.21-26; 3.1-8; Mc 6.30,31).
3. Bem-estar espiritual. O vento, o terremoto e o fogo no monte Horebe eram uma demonstração da suficiência e do poder de DEUS; a voz mansa e suave, por sua vez, falava do grande amor do Pai (1 Rs 19.11,12). Talvez uma caverna (v. 9) não seja o local mais adequado para DEUS revelar-se a alguém, todavia, nas situações mais adversas da nossa vida, o Senhor pode vir ao nosso encontro para nos tirar da depressão. O profeta saiu daquele lugar com uma nova visão acerca do seu DEUS (1 Rs 19.13-18; Sl 23.4,5).
SINOPSE DO TÓPICO (IV)
A restauração física, a mudança de ambiente, a modificação da rotina, a redução das horas de trabalho e um período de férias são algumas atitudes que combatem a depressão.
CONCLUSÃO
"Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos..." (Tg 5.17 - ARA), inclusive, à depressão. O DEUS de Elias também é o nosso DEUS. Assim como deu vitória ao profeta, nos concederá também!
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO - Subsídio Devocional
"Lidando com o Estresse
1. Use seus recursos espirituais. Pergunte-se: 'Estou orando e estudando a Palavra? Minha vida devocional está indo bem?' Sua vida espiritual e disciplinas são seus recursos espirituais.
2. Anote num papel as situações estressantes de sua vida. Não deixe nada de fora. Podem ser conflitos pessoais, obrigações e outros assuntos que o estejam afligindo. Ore por cada item da lista e lance suas ansiedades sobre JESUS.
3. Reexamine suas prioridades. As prioridades em nossas vidas devem ser
(1) nosso relacionamento com DEUS, (2) nosso relacionamento com a esposa e filhos e (3) nosso ministério.
4. Faça mudanças. Quando examinamos todas as nossas responsabilidades e exigências de tempo, freqüentemente vemos a necessidade de fazer algumas mudanças. Algumas responsabilidades podem ser delegadas a outras pessoas competentes. Outras podem ser adiadas ou mesmo canceladas. Se você está dominado pela abundância de ocupações de sua agenda, analise que compromissos podem ser mudados. Foi o que Jetro comentou a seu genro Moisés: Totalmente desfalecerás, assim tu como este povo que está contigo; porque este negócio é mui difícil para ti; tu só não o podes fazer' (Êx 18.18)".
(GOODALL, W. I. Dominando o estresse e evitando o esgotamento. In CARLSON, R. (et al) O pastor pentecostal. RJ: CPAD, 1999, pp. 173-4.)
APLICAÇÃO PESSOAL
Após muitas e incansáveis realizações espirituais, Elias cansou-se. Nem mesmo a lembrança dos milagres passados trazia refrigério àquele profeta de DEUS. A autocomiseração, a solidão, o esgotamento físico e mental, a incerteza da eficácia de suas realizações e o desanimo o dominavam lentamente (1 Rs 19.4-14). Esqueceu-se dos grandes milagres operados pelo próprio DEUS em sua vida. Estava, o profeta, frustrado, abatido e deprimido. Mas como julgar o sucesso ministerial? Acaso Elias não era bem-sucedido? O teólogo Silas Daniel afirma que o sucesso ministerial caracteriza-se 'pelo fiel cumprimento da chamada divina e não necessariamente pela quantidade do que foi conquistado. Não deve ser medido apenas pelas bênçãos recebidas hoje, mas pelas que virão e pelo cumprimento fiel das nossas responsabilidades. Passa pela qualidade do nosso serviço a DEUS e não necessariamente pela quantidade do nosso serviço’. (Como vencer a frustração espiritual, pp. 126-8.) Não desanimes! 'DEUS não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho da caridade que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis' (Hb 6.10).
SUBSÍDIOS DA LIÇÃO 3 - CPAD - 3º TRIMESTRE DE 2019
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Vivemos numa sociedade materialista em que o corpo, em quase todas as esferas, é a prioridade. Muitos levam mais a sério malhar o corpo em detrimento de exercitar práticas que desenvolvam mais a saúde da mente e a vida espiritual. A mordomia da alma e do espírito implica desenvolver a esfera material do corpo. Podemos desenvolver a nossa mente com as coisas boas com que nos alimentamos (Fp 4.8,9), e também podemos tonificar o espírito com exercícios de piedade os quais as Escrituras nos ensinam (Mt 6.9-13,16-18). Portanto, nesta lição temos a oportunidade de falarmos acerca do bem-estar da alma e do espírito.
PONTO CENTRAL - A mordomia da alma e do espírito deve ser levado muito sério pelos crentes
SUBSÍDIO DIDÁTICO - PEDAGÓGICO
Para a exposição deste primeiro tópico, sugerimos a leitura das páginas 242-260 da obra “Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal”, editada pela CPAD. O assunto em estudo é altamente teológico, por isso, consultar uma boa Teologia Sistemática será de ajuda inestimável a fim de apresentar com maior segurança um assunto complexo. Tenha atenção com o termo “tricotomia” (ponto a ser desenvolvido no tópico 2). Neste primeiro tópico você deve deixar claro o significado do termo “alma”, as teorias acerca de sua origem e a conceituação do termo “espírito”. Boa aula!
SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO
“Textos bíblicos que parecem apoiar o tricotomismo incluem 1 Tessalonicenses 5.23, onde Paulo pronuncia a bênção: ‘E todo o vosso espírito, e alma, e corpo seja plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor JESUS CRISTO’. Em 1 Coríntios 2.14 – 3.4, Paulo refere-se aos seres humanos como sarkikos (literalmente: ‘carnal’ 3.1,3), psuchikos (literalmente: ‘segundo a alma’, 2.14) e pneumatikos (literalmente: ‘espiritual’, 2.15). Esses dois textos parecem demonstrar de forma ostensiva três componentes elementares. Vários outros textos parecem distinguir alma e espírito (1 Co 15.44; Hb 4.12)” (HORTON, M. Horton (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p.248).
SUBSÍDIO VIDA CRISTÃ
“Primeiro as coisas mais importantes
A intimidade da sala de estar que Maria teve com JESUS nunca resultará da agitação da cozinha de Marta. Agitação, por si só, causa distração. Vemos em Lucas 10.38 uma mulher com a virtude da hospitalidade. Marta abriu sua casa para JESUS, mas isso não significa que ela automaticamente tenha aberto seu coração. Em sua ânsia de servir a JESUS, ela quase perdeu a oportunidade de conhecê-lo.
Lucas nos diz que ‘Marta, porém, andava distraída em muitos serviços’. Em sua mente, ela se preocupava em fazer o melhor. Tinha que fazer o máximo por JESUS.
Podemos ser pegas pela mesma cilada de desempenho, sentido que devemos provar nosso amor a DEUS através de grandes feitos. Então, nos apressamos em deixar a intimidade da sala de estar para nos ocupar por Ele na cozinha – realizando grandes ministérios e projetos maravilhosos, no esforço de divulgar as Boas Novas. Fazemos todo o nosso trabalho em seu nome. Nós o chamamos ‘Senhor, Senhor’. Mas, no fim, será que Ele nos reconhecerá? Nós o conheceremos?
O reino de DEUS, como você vê, é um paradoxo. Enquanto o mundo aplaude as grandes façanhas. DEUS deseja comunhão. O mundo clama ‘Faça mais! Seja tudo o que puder!’, mas nosso Pai sussurra: ‘Aquietai-vos e sabei que eu sou DEUS’. Ele não procura tanto por trabalhadores como procura por filhos e filhas – um povo no qual possa fluir” (WEAVER, Joanna A. Como ter o coração de Maria no mundo de Marta: Fortalecendo a comunhão com DEUS em uma vida atarefada. Rio de Janeiro: CPAD, pp.9,10).
PARA REFLETIR - A respeito de “A Mordomia da Alma e do ESPÍRITO”, responda:
Do ponto de vista teológico, que é a alma? Do ponto de vista teológico, a alma é a sede das emoções e dos sentimentos.
O que diferencia um crente espiritual do carnal? O ESPÍRITO SANTO (Gl 5.16-18,22-25). Os carnais vivem de acordo com a natureza carnal que não foi submetida nem transformada por CRISTO (Gl 5.19-21).
Cite as três teorias acerca da origem da alma. Teoria da preexistência, Teoria criacionista e Teoria participativa.
Como o homem e a mulher geram um novo ser? Homem e mulher geram um novo ser com a cooperação divina (At 17.28; Hb 1.3).
O que o crente deve procurar na mordomia do espírito? Na mordomia do espírito, o crente deve procurar andar em ESPÍRITO, ou seja, na direção e submissão do ESPÍRITO SANTO.
CONSULTE - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 79, p. 37.
SUGESTÃO DE LEITURAReflexões sobre a Alma e o Tempo, Eclesiastes versículo por versículo e Tendo um espírito como o de Maria.
I – O SOPRO DIVINO: A CONCESSÃO DO ESPÍRITO
1. O fôlego da vida.
2. A singularidade do espírito.
3. A tênue divisão.
II – ESPÍRITO, PECADO E SANTIFICAÇÃO
1. Pecados do espírito.
2. Raízes do pecado.
3. Vencendo o pecado.
III – REGENERAÇÃO E ADORAÇÃO
1. O Novo Nascimento.
2. Em espírito e em verdade.
3. Um espírito quebrantado.
“Peso da Palavra do Senhor sobre Israel. Fala o Senhor, o que estende o céu, e que funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro dele.” (Zc 12.1)
Uma vez livre, nossa alma recebe vida espiritual e dirige nosso corpo para adorar e servir ao Criador.
Segunda - Jó 32.8 Há um espírito no homem
Terça - Fm v.25 A graça no espírito
Quarta - Pv 16.18,19 Humilde de espírito
Quinta - Rm 12.11 Fervorosos no espírito
Sexta - At 7.59 A oração de Estêvão
Sábado - 2 Tm 4.22 O Senhor seja com o teu espírito
Gênesis 2.7 - E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
Eclesiastes 12
7 - e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.
Zacarias 12.1 - Peso da Palavra do Senhor sobre Israel. Fala o Senhor, o que estende o céu, e que funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro dele.
João 4.24 - Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade
1. INTRODUÇÃO
Nesta lição, refletiremos sobre o espírito humano como o âmago da vida, segundo a revelação bíblica. Veremos como essa parte da natureza humana, recebida de Deus, nos permite verdadeira comunhão com o Criador. Aprofundaremos a distinção entre espírito e alma, e destacaremos o papel do espírito humano na santificação e adoração. Que o Espírito Santo nos conduza nesta preciosa reflexão.
2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição: I) Expor que o espírito humano foi concedido diretamente por Deus como parte essencial da natureza humana, capacitando o ser humano a ter comunhão com o Criador; II) Enfatizar que o pecado pode enraizar-se no espírito, gerando atitudes como soberba e inveja; III) Mostrar que a regeneração espiritual é a base para uma vida de adoração genuína, vivida "em espírito e em verdade".
B) Motivação: Estudar sobre o espírito humano nos ajuda a compreender nossa verdadeira essência como seres criados para a comunhão com Deus. Esse ensino fortalece a fé ao mostrar como a regeneração interior impacta a santificação e a adoração.
C) Sugestão de Método: Para reforçar o ensino do primeiro tópico, inicie uma leitura pausada e expressiva de Gênesis 2.7, destacando o momento em que Deus sopra o fôlego da vida no homem. Em seguida, promova uma reflexão com a classe, perguntando: "O que diferencia o ser humano das demais criaturas?". Incentive os alunos a refletirem sobre a singularidade do espírito humano e sua origem divina. Use recursos visuais, como um desenho que represente corpo, alma e espírito, para ilustrar a tríplice composição do ser humano. Finalize esse reforço, desafiando os alunos a pensar como estão nutrindo sua comunhão com Deus, que habita e fala ao nosso espírito.
3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Essa lição nos convida a reconhecer a importância de manter o espírito sensível à presença de Deus, buscando diariamente a santificação e cultivando uma vida de adoração sincera e íntima com o Senhor.
4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 103, p.41, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "Alertas Contra Distorções do Ensino Tricotomista", localizado depois do primeiro tópico, aprofunda o assunto "O Sopro Divino: A Concessão do Espírito"; 2) O texto "A Restauração da Imagem de Deus", ao final do terceiro tópico, aprofunda o assunto "Espírito, Pecado e Santificação".
Já estudamos a respeito do corpo e da alma. Nesta lição estudaremos acerca do espírito. Veremos como nos foi comunicado pelo Criador. Trataremos de sua divisão em relação à alma e sua importância para nossa comunhão com Deus, em santificação e adoração.
1. O fôlego da vida.
Feito de uma matéria pré-existente, o pó da terra, o corpo humano estava inerte até receber o sopro divino (o fôlego da vida), ato pelo qual Deus deu ao homem o espírito e o tornou alma vivente (Gn 2.7). Até então, toda a Criação havia sido feita mediante o emprego de ordens verbais: “Haja”, “Ajuntem-se”, “Produza” (Gn 1.3-11). O homem, contudo, recebeu vida por uma comunicação especial: o elemento espiritual soprado por Deus. A matéria recebeu vida espiritual consciente, constituída de espírito e alma. O espírito é a parte imaterial através da qual estabelecemos nossa comunhão com o Criador. A vida que o espírito recebe de Deus é por Ele transmitida à alma. Esta, por sua vez, a expressa por meio do corpo. Portanto, o espírito é o âmago, a parte mais profunda e íntima do ser humano, entranhado com a alma e inseparável dela.
Alma e espírito são mencionados ao longo do Antigo e do Novo Testamento como componentes imateriais distintos. Zacarias 12.1 diz que Deus “forma o espírito do homem dentro dele”. Jó faz referência ao corpo (representado pela boca), ao espírito e à alma (Jó 7.11). Há, também, o bem conhecido texto de Eclesiastes 12.7: “e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu”. O retorno do espírito para Deus se dá junto com a alma, consciente das ações humanas, boas ou más (Lc 16.22-25; Ap 20.4). Neste texto, como em outros, ruah, o termo hebraico para “espírito”, é representativo dos dois elementos espirituais (Gn 45.27; Sl 146.4; 1 Sm 30.12). Da mesma sorte, em diversas passagens nephesh (alma) é tomada pelo todo imaterial (Gn 35.18; 1 Rs 17.21).
No Novo Testamento, 1 Tessalonicenses 5.23 e Hebreus 4.12 se destacam em relação à distinção entre alma e espírito, pois os mencionam expressamente sem qualquer aparência sinonímica. O segundo texto, aliás, refere-se à tênue divisão que há entre os dois componentes imateriais e é acessada sobrenaturalmente pela Palavra de Deus, que penetra até o mais íntimo de nosso ser, onde alma e espírito estão entretecidos. Conclui-se, portanto, que apesar das discussões teológicas a respeito da composição tríplice (espírito, alma e corpo), as Escrituras Sagradas fazem claras referências às três partes, distinguindo-as.
“Textos bíblicos que parecem apoiar o tricotomismo incluem 1 Tessalonicenses 5.23, onde Paulo pronuncia a bênção: ‘E todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo’. Em 1 Coríntios 2.14–3.4, Paulo refere-se aos seres humanos como sarkikos (literalmente: ‘carnal’ 3.1,3), psuchikos (literalmente: ‘segundo a alma’, 2.14) e pneumatikos (literalmente: ‘espiritual’, 2.15). Esses dois textos parecem demonstrar de forma ostensiva três componentes elementares. Vários outros textos parecem distinguir alma e espírito (1 Co 15.44; Hb 4.12). O tricotomismo é bastante popular nos círculos conservadores. H. O. Wiley, porém, indica que erros podem ocorrer quando seus vários componentes ficam fora de equilíbrio. Os gnósticos, antigo grupo religioso sincretista que adotava elementos tanto do paganismo quanto do Cristianismo, sustentavam que, se o espírito emanava de Deus, era imune ao pecado. Os Apolinarianos, grupo herético do século IV condenado por vários concílios eclesiásticos, acreditavam que Cristo possuía corpo e alma, mas que o espírito humano fora substituído pelo Logos divino. Placeu (1596-1655 ou 1665), da Escola de Samur, na França, ensinava que somente o pneuma era criado diretamente por Deus. A alma, dizia, era mera vida animal e perecia com o corpo” (HORTON, Stanley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, pp.248-49).
1. Pecados do espírito.
Existem pecados do corpo, como a prostituição, e da alma, como os maus pensamentos. Mas também existem pecados do espírito, como o orgulho, a soberba, a vanglória, a arrogância e a inveja (Pv 16.18; 1 Tm 3.6). Estes costumam ser piores que os pecados do corpo. Sutis (e às vezes ocultos!), os pecados do espírito causam terríveis males (Pv 15.25). Além de prejudicar seus autores, afetam e destroem muitos relacionamentos (Tg 3.13-16). Certas expressões pecaminosas da alma e do corpo, como iras, disputas e maledicências, geralmente são reflexos de pecados do espírito (Ne 4.1-8). Em alguns casos não é difícil percebê-los. Sambalate, Tobias e seus asseclas não contiveram sua soberba e inveja, mas Neemias permaneceu firme, redobrando a vigilância e a oração. Diante de capciosas e sistemáticas oposições, precisamos ter prudência e resiliência, sem nos abalar (Rm 12.21).
Em 1 Tessalonicenses 5.23, Paulo trata do processo de santificação que deve atingir o ser humano por inteiro. A ordem por ele apresentada — espírito, alma e corpo — não nos parece aleatória. O ato de criação se deu do material para o imaterial (Gn 2.7), mas a Redenção se dá do espiritual para o físico (1 Pe 1.23; Rm.8.23). É no imaterial, que a Bíblia geralmente chama de “coração”, que o pecado fica enraizado (Mt 15.19). Por isso, a verdadeira santificação acontece de dentro para fora (Ez 36.26,27; Rm 8.10-13; Gl 5.22). A falta dessa compreensão leva ao legalismo, além de representar grave distorção da Doutrina da Graça, pela confiança nas próprias obras (Mt 23.25-28; Ef 2.8-10).
A força do pecado arraigado em nosso espírito somente é vencida quando deixamos de confiar em nós mesmos e dependemos inteiramente da graça de Deus e seu poder salvador e santificador (Rm 6.14; Hb 10.10). Como ensina Paulo, “a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, nos livrou da lei do pecado e da morte” (Rm 8.2). O que é impossível à força humana torna-se possível mediante o poder divino operante em nós (Rm 8.3,4). Revestir-se de mansidão e humildade, no modelo de Cristo, é essencial para uma vida espiritual saudável e frutífera (Fp 2.3-8). A arrogância sequer deveria ser nominada entre nós. Quando contendas — inclusive públicas — são feitas “em nome de Cristo” é porque ainda não compreendemos o que é o verdadeiro Cristianismo: “ao servo do Senhor não convém contender” (2 Tm 2.24). Purifiquemo-nos de todos os pecados (inclusive do espírito) pelos meios da Graça, “aperfeiçoando a santificação no temor de Deus” (2 Co 7.1).
1. O Novo Nascimento.
A vitória sobre o pecado começa necessariamente com a experiência espiritual do Novo Nascimento, ato divino operado em nosso interior que nos outorga um espírito regenerado (Jo 3.5-8; Ef 2.1-6). Isso era incompreensível para Nicodemos e seu padrão religioso, assim como é para os que desejam mostrar aparência de piedade sem terem experimentado o sobrenatural processo de Regeneração (2 Tm 3.5). Com espírito altivo, resistem à verdade e negam a inerrância e a infalibilidade da Bíblia, considerando sua mensagem ultrapassada. Interpretam as Escrituras conforme seus desejos já estabelecidos (2 Tm 2.8; 4.3). Não podemos ter comunhão com os tais (1 Tm 6.1-5; 2 Tm 2.5).
A compreensão da imprescindível obra do novo nascimento operada em nosso interior é fundamental também para uma vida correta de adoração. Assim como Nicodemos, a mulher samaritana expressou um entendimento religioso limitado ao visível, apontando o Monte Gerizim, conhecido lugar de adoração de seus pais (Jo 4.20). Uma vida espiritual sadia não se fundamenta em misticismos, mas em uma comunhão com Deus segundo as Escrituras (Jo 7.38).
O Pentecostalismo Clássico sempre foi despido de crenças e práticas alheias às Escrituras, buscando sempre refletir o autêntico cristianismo bíblico. Como Jesus ensinou à samaritana, “Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4.24). A verdadeira e pura adoração nasce de um espírito quebrantado, em simplicidade, sem pretensão de louvor ou glória humana (Sl 51.17; 2 Co 11.3).
“A respeito da imagem moral de Deus nos seres humanos, “Deus fez ao homem reto” (Ec 7.29). Até mesmo os pagãos, que não possuem conhecimento da lei escrita de Deus, conservam uma lei moral escrita por Ele em seus corações (Rm 2.14,15). Em outras palavras, somente os seres humanos possuem a capacidade de sentir o que é certo e errado, bem como o intelecto e a vontade necessários para escolher entre eles. Por esta razão, os seres humanos são chamados livres agentes morais. Diz-se também que possuem autodeterminação. Efésios 4.22-24 parece indicar que a imagem moral de Deus, embora não completamente erradicada na Queda, foi afetada negativamente até certo ponto. Para ter restaurada a imagem moral “em verdadeira justiça e santidade”, o pecador precisa aceitar a Cristo e se tornar uma nova criação” (HORTON, Stanley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, p.260).
Âmago da vida humana, o espírito nos foi dado por Deus para que mantenhamos comunhão com Ele. Não deixemos que os cuidados da vida nos façam esquecer de que somos seres espirituais. Desfrutar da presença divina fortalece o espírito, alegra a alma e nos enche de vigor para enfrentar os desafios cotidianos em nossa jornada ao Céu.
1. Que ato divino demonstra a doação do espírito ao ser humano?
Feito de uma matéria pré-existente, o pó da terra, o corpo humano estava inerte até receber o sopro divino (o fôlego da vida), ato pelo qual Deus deu ao homem o espírito e o tornou alma vivente (Gn 2.7).
2. Quais os principais textos neotestamentários que mencionam a tríplice composição humana?
No Novo Testamento, 1 Tessalonicenses 5.23 e Hebreus 4.12 se destacam em relação à distinção entre alma e espírito, pois os mencionam expressamente sem qualquer aparência sinonímica.
3. Existem pecados do espírito? Cite exemplos.
Mas também existem pecados do espírito, como o orgulho, a soberba, a vanglória, a arrogância e a inveja (Pv 16.18; 1 Tm 3.6).
4. Onde ficam enraizados os pecados?
É no imaterial, que a Bíblia geralmente chama de “coração”, que o pecado fica enraizado (Mt 15.19).
5. Como vencer a força do pecado?
A força do pecado arraigado em nosso espírito somente é vencida quando deixamos de confiar em nós mesmos e dependemos inteiramente da graça de Deus e seu poder salvador e santificador (Rm 6.14; Hb 10.10).

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