Escrita Lição 5, Central Gospel, Relacionamentos E Submissão A CRISTO, 3Tr25, Com. Extras Pr. Henrique, EBD NA TV
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ESCOLA DOMINICAL CENTRAL GOSPEL / JOVENS E ADULTOS - Lição 5 / ANO
2- N° 6
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. A NOBREZA DA SUBMISSÃO: UM CHAMADO À OBEDIÊNCIA E HUMILDADE
1.1. Honrando a autoridade no trabalho
1.2. CRISTO, o modelo supremo de entrega e resiliência
1.3. A ordem divina para o lar
1.3.1. Esposas: a força da submissão com sabedoria
1.3.2. Esposos: liderança com amor e compreensão
2. O AMOR FRATERNAL: O CAMINHO PARA A VERDADEIRA UNIDADE
2.1. Atitudes que rompem a comunhão
2.2. Semeando hoje para um futuro abençoado
3. O CAMINHO DA FÉ: SOFRIMENTO, REDENÇÃO E NOVA VIDA EM CRISTO
3.1. Sofrimento: perseverando na justiça, testemunhando a verdade
3.2. Redenção: a expansão do ministério salvífico
3.3. Nova vida em CRISTO: batismo como símbolo de renovação
TEXTO BÍBLICO BÁSICO - 1 Pedro 2.18-22; 3.1,2,12,15
1 Pedro 2.18 - Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor ao senhor, não somente ao bom e humano, mas também ao mau; 19 - porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com DEUS, sofra agravos, padecendo injustamente.
20 - Porque que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e
sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a DEUS.
21 - Porque para isto sois chamados, pois também CRISTO padeceu por nós,
deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas, 22 - o qual não
cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano.
1 Pedro 3.1 - Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra, 2 - considerando a vossa vida casta, em temor.
12 - Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus
ouvidos, atentos às suas orações; mas o rosto do Senhor é contra os que fazem
males.
15 - Antes, santificai a CRISTO, como Senhor, em vosso coração; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós.
TEXTO ÁUREO
"E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis." 1 Pedro 3.8
SUBSÍDIOS PARA O ESTUDO DIÁRIO
2ª feira - 1 Pedro 3.18; Isaías 53.9 CRISTO sofreu por nós, o justo pelos injustos
3ª feira - 1 Tessalonicenses 5.15; 3 João 11 Pratique o bem e não retribua o mal
4ª feira - Filipenses 2.2; 1 Coríntios 1.10 Vivam em unidade, tendo o mesmo propósito
5ª feira - 1 Pedro 3.9; Tiago 1.26; 4.11 Controle a língua e evite falar mal do próximo
6ª feira -1 Pedro 3.19,20; Efésios 4.9,10 CRISTO proclamou vitória aos espíritos em prisão
Sábado - 1 Pedro 3.21,22; 1 Coríntios 10.12 Cuidado para não cair
OBJETIVOS - Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá:
reconhecer que a rendição a CRISTO é expressão de sabedoria espiritual;
compreender como a verdadeira beleza interior atrai o olhar de DEUS;
entender que o sofrimento por fidelidade à Palavra traz recompensa.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor, conduza a lição com equilíbrio, considerando que o tema submissão pode gerar questionamentos entre os alunos. Explique que, nas Escrituras, a submissão não indica inferioridade, mas reflete ordem, respeito e obediência a DEUS (Ef 5.21; Tg 4.7; Rm 13.1).
Ilustre o ensino com exemplos bíblicos e práticos que evidenciem a sabedoria e a verdadeira beleza interior diante do Senhor (p. ex.: 1 Pe 3.3,4; Pv 31.30). Enfatize que o sofrimento por fidelidade à Palavra não é vão, pois há recompensa para aqueles que perseveram na fé (1 Pe 2.19-21; Mt 5.10-12). Boa aula!
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SUBSÍDIOS EXTRAS PARA A LIÇÃO
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1. A NOBREZA DA SUBMISSÃO: UM CHAMADO À OBEDIÊNCIA E HUMILDADE
1.1. Honrando a autoridade no trabalho
Um cristão deve honrar a autoridade no trabalho, tanto em relação aos seus superiores quanto à própria empresa. Essa prática se baseia em princípios bíblicos de obediência, respeito e lealdade, mesmo em situações desafiadoras ou quando a autoridade não é justa. O trabalho, para o cristão, é uma forma de adoração a DEUS, e a forma como se lida com a autoridade reflete essa adoração.
Fundamentos bíblicos:
· Obediência:
A Bíblia exorta os cristãos a se sujeitarem às autoridades,
incluindo aquelas no ambiente de trabalho, por considerá-las estabelecidas por DEUS.
· Respeito:
O respeito deve ser demonstrado aos superiores, mesmo quando suas
ações ou decisões não são aprovadas. A honra deve ser um padrão na conduta
do cristão.
· Lealdade:
O cristão deve ser leal à empresa e aos seus líderes, evitando
fofocas, reclamações e deslealdade, pois isso pode prejudicar a imagem de CRISTO.
· Trabalho como adoração:
O trabalho deve ser encarado como uma forma de servir a DEUS,
buscando fazer tudo com excelência e dedicação, como se estivesse trabalhando
para o Senhor.
Como aplicar a honra no trabalho:
· Cumprir as responsabilidades:
Buscar realizar as tarefas com diligência, honestidade e
responsabilidade, demonstrando um testemunho cristão através do trabalho.
· Tratar com respeito:
Tratar todos os colegas e superiores com respeito, mesmo quando
houver divergências de opiniões ou discordâncias.
· Manter a integridade:
Agir com integridade em todas as situações, evitando mentiras,
enganos e qualquer tipo de comportamento antiético.
· Buscar a excelência:
Buscar fazer o melhor em todas as atividades, buscando a excelência
e a qualidade no trabalho, como forma de honrar a DEUS.
· Orar pela autoridade:
Orar por aqueles que estão acima na hierarquia, pedindo sabedoria e
direção para suas decisões.
Exceções:
· Desobedecer a ordens ilegais:
A Bíblia também ensina que um cristão não deve obedecer a ordens
que vão contra os princípios morais e éticos de DEUS.
· Rebelião:
A desobediência deve ser uma exceção, não a regra. Em vez de
se rebelar, o cristão deve buscar meios bíblicos de lidar com situações
injustas, como procurar a direção de DEUS e buscar orientação.
Em resumo, a honra à autoridade no trabalho é um princípio fundamental para o cristão, refletindo a sua fé e buscando glorificar a DEUS em todas as áreas da vida.
1.2. CRISTO, o modelo supremo de entrega e resiliência
JESUS CRISTO é frequentemente apresentado como um modelo supremo de entrega e resiliência, especialmente em face do sofrimento e adversidades. Sua vida, desde o nascimento até a crucificação, é vista como um exemplo de dedicação à vontade de DEUS e de perseverança diante de grandes dificuldades.
Entrega:
· Obediência:
JESUS demonstrou uma entrega total à vontade do Pai, mesmo em momentos de grande sofrimento, como no Getsêmani, onde orou: "Pai, se queres, afasta de mim este cálice; todavia, não seja feita a minha vontade, mas a tua". (Lucas 22:42)
· Serviço:
Sua vida foi marcada por um serviço constante aos outros, demonstrando amor, compaixão e empatia.
· Sacrifício:
A crucificação é vista como o sacrifício máximo de JESUS, entregando sua própria vida para a salvação da humanidade.
Resiliência:
· Superação da dor: A Paixão de CRISTO é um exemplo de resiliência diante do sofrimento físico e emocional.
·
Fé
inabalável: Mesmo em meio à dor, JESUS manteve sua fé em DEUS e em seu
propósito.
·
Perseverança: Sua
jornada, desde o nascimento até a ressurreição, demonstra a importância de
perseverar em meio às provações.
Exemplo a ser seguido:
· Modelo de caráter: JESUS é frequentemente citado como um modelo de caráter, amor, humildade e serviço.
·
Guia
espiritual: Seu exemplo e ensinamentos são considerados um guia para a
vida cristã.
·
Fonte
de inspiração: A vida de JESUS inspira muitos a buscar a transformação moral
e a viver de acordo com os princípios cristãos.
Em resumo, JESUS é visto como um modelo de entrega, exemplificando
a obediência, o serviço e o sacrifício, e um modelo de resiliência,
demonstrando superação da dor, fé inabalável e perseverança.
1.3. A ordem divina para o lar
A ordem de DEUS para o lar envolve colocar DEUS em primeiro lugar, seguido pela família, trabalho e, por fim, o ministério na igreja. Dentro da família, a prioridade é o cônjuge, depois os filhos, e depois os pais e outros parentes. É fundamental que a família seja priorizada, com tempo de qualidade e cuidado mútuo, e que os pais eduquem seus filhos nos caminhos do Senhor.
Prioridades:
· DEUS: Deve ser o centro da vida familiar, com oração e estudo da Palavra.
·
Família: O
lar deve ser um lugar de amor, respeito e cuidado mútuo, onde cada membro se
sinta amado e seguro.
·
Cônjuge: Um
relacionamento conjugal forte é a base para uma família feliz e saudável.
·
Filhos: Devem
ser criados com amor, disciplina e ensinamentos sobre a Palavra de DEUS.
·
Pais
e parentes: Devem ser honrados e cuidados, especialmente na velhice.
·
Igreja: O
serviço a DEUS na igreja é importante, mas não deve substituir o cuidado e a
atenção à família.
Outros aspectos:
· Organização:
Manter a casa organizada, com um ambiente agradável e funcional, é importante para o bem-estar da família.
· Trabalho:
O trabalho é necessário para sustentar a família, mas não deve tomar todo o tempo e atenção dos pais, deixando de lado a família.
· Exemplo:
Os pais devem ser exemplos de fé, amor e obediência a DEUS para seus filhos.
· Comunicação:
Uma boa comunicação é fundamental para resolver conflitos e construir laços fortes dentro da família.
· Perdão:
É importante perdoar e buscar o perdão, para manter um ambiente de amor e paz no lar.
1.3.1. Esposas: a força da submissão com sabedoria
A "força da submissão com sabedoria" no contexto de esposas refere-se à prática de uma esposa se submeter à liderança do marido dentro do casamento, não como um ato de fraqueza ou subjugação, mas como uma escolha consciente baseada em princípios bíblicos e com o objetivo de construir um relacionamento harmonioso e edificado em DEUS.
Elaboração:
A submissão feminina, vista pela perspectiva cristã, não implica em inferioridade ou anulação da mulher. Pelo contrário, é entendida como um papel complementar, onde a esposa, ao se submeter ao marido, encontra um espaço de segurança, descanso e apoio, enquanto ele exerce sua liderança com amor e sacrifício, semelhante ao amor de CRISTO pela igreja, conforme descrito em Efésios 5:22-25.
Pontos importantes:
· Não é fraqueza:
A submissão não é sinônimo de fraqueza ou falta de voz. É uma escolha baseada em fé e confiança no plano de DEUS para o casamento.
· Liderança com amor:
A submissão da esposa é acompanhada pela liderança sacrificial do marido, que deve amar sua esposa como CRISTO amou a igreja.
· Harmonia e propósito:
O objetivo da submissão é criar um ambiente de harmonia e propósito no lar, onde marido e mulher se complementam e juntos refletem a glória de DEUS.
· Exemplo de CRISTO:
A submissão da esposa é vista como um reflexo da submissão da igreja a CRISTO, e o amor sacrificial do marido como o amor de CRISTO pela igreja.
· Confiança e descanso:
A esposa submissa pode descansar na força do marido, sabendo que ele foi chamado por DEUS para protegê-la e sustentá-la.
· Sabedoria e discernimento:
A submissão exige sabedoria e discernimento por parte da esposa, para discernir quando e como aplicar essa prática, sempre buscando a orientação de DEUS.
Papel da Esposa:
· Apoio e encorajamento:
A esposa, ao reconhecer a liderança do marido e caminhar ao seu lado, fortalece a autoridade dele e contribui para um ambiente de confiança.
· Submissão amorosa:
A submissão da esposa não é submissão cega, mas um ato de amor e confiança, que respeita a liderança do marido e promove harmonia no casamento.
· Sabedoria e sensibilidade:
A esposa deve ser sábia e sensível às necessidades do marido, buscando compreender seus desafios e apoiá-lo em suas decisões.
Benefícios da Liderança Amorosa:
Em resumo: A submissão com sabedoria é uma forma de viver o
casamento cristão, onde a esposa escolhe se submeter à liderança do marido, não
como uma forma de opressão, mas como uma maneira de buscar a harmonia, o
crescimento e a glória de DEUS no lar.
1.3.2. Esposos: liderança com amor e compreensão
A liderança no casamento, exercida com amor e compreensão, envolve um marido que guia sua família com cuidado, respeito e sacrifício, e uma esposa que o apoia e o encoraja. Essa dinâmica cria um ambiente familiar saudável, onde o amor e a confiança prosperam.
Liderança do Marido:
· Amor incondicional:
O marido, como líder, deve amar sua esposa como CRISTO amou a igreja, demonstrando cuidado, proteção e sacrifício.
· Exemplo e serviço:
A liderança não se baseia em imposição, mas em exemplo, com o marido servindo à esposa e à família.
· Comunicação e diálogo:
A escuta ativa e a comunicação aberta são essenciais para construir um relacionamento forte e resolver conflitos.
· Sabedoria e discernimento:
O marido deve buscar direção em DEUS e compartilhar essa direção com sua esposa, para que ambos caminhem juntos.
· Harmonia e felicidade:
Um casamento com liderança amorosa e submissão amorosa cria um ambiente de paz, onde o amor transborda e a família prospera.
· Crescimento mútuo:
O casal cresce em amor, confiança e maturidade, fortalecendo seu relacionamento e construindo um lar feliz.
· Legado para os filhos:
Os filhos aprendem a importância do amor, respeito e compromisso, refletindo esses valores em seus próprios relacionamentos.
Em resumo, a liderança no casamento, quando exercida com amor e compreensão, é um caminho para um relacionamento feliz e duradouro, onde marido e esposa caminham juntos, construindo um lar abençoado.
2. O AMOR FRATERNAL: O CAMINHO PARA A VERDADEIRA UNIDADE
2.1. Atitudes que rompem a comunhão
Atitudes que rompem a comunhão cristã incluem pecado, divisão, falta de amor, e desconsideração pelos ensinamentos da igreja. A comunhão, essencial no cristianismo, pode ser quebrada por ações que vão contra a unidade e o amor fraterno.
Pecados que rompem a comunhão:
· Pecados graves:
O adultério, a prostituição e a fornicação, como exemplos de concupiscência da carne, são pecados que podem levar ao afastamento de DEUS e, consequentemente, da comunhão.
· Pecados contra os mandamentos:
Matar, roubar, adulterar, prostituir, blasfemar, prejudicar os outros e odiar são exemplos de pecados graves que impedem a comunhão, especialmente se não confessados.
· Pecado em geral:
O pecado, em sua essência, cria uma barreira entre o indivíduo e DEUS, afetando a comunhão com Ele e com a comunidade de fé.
Outras atitudes que ferem a comunhão:
· Divisão e discórdia:
A falta de unidade, as diferenças de opinião e os conflitos pessoais podem levar à divisão dentro da igreja.
· Fofoca e murmuração:
Comentários maldosos, distorção da realidade e murmuração revelam falta de amor e respeito pela comunidade.
· Indiferença e comodismo:
Falta de interesse pela vida da igreja, ausência de contribuição e acomodação na zona de conforto são atitudes que ferem a comunhão.
· Irresponsabilidade e negligência:
Não levar a sério as responsabilidades assumidas e demonstrar falta de cuidado e zelo são atitudes que prejudicam a comunhão.
· Apego aos próprios interesses:
Priorizar os próprios desejos e ideias em detrimento da harmonia e unidade com a igreja também rompe a comunhão.
2.2. Semeando hoje para um futuro abençoado
Para preservar a comunhão:
·
Praticar
o perdão e a reconciliação:
Resolver conflitos com amor e compreensão, buscando a reconciliação, é essencial para manter a unidade.
· Cultivar o amor e a unidade:
Buscar a unidade em CRISTO, priorizando o amor fraterno e o cuidado com o próximo.
· Renunciar ao egoísmo:
Superar o egoísmo e buscar o bem comum, pensando no próximo e na comunidade como um todo.
· Buscar a glória de DEUS:
Fazer tudo para a glória de DEUS, buscando agradar a todos e promover a salvação do maior número possível de pessoas.
3. O CAMINHO DA FÉ: SOFRIMENTO, REDENÇÃO E NOVA VIDA EM CRISTO
3.1. Sofrimento: perseverando na justiça, testemunhando a verdade
O sofrimento cristão, permeado pela perseverança na justiça e pelo testemunho da verdade, é um tema central na fé. Ele se manifesta na busca por uma vida alinhada aos ensinamentos de CRISTO, mesmo diante de adversidades e perseguições, e no compromisso de viver a verdade e compartilhá-la com o mundo, mesmo que isso gere sofrimento.
Perseverança na Justiça:
· Base Bíblica:
A Bíblia encoraja os cristãos a perseverarem na justiça, mesmo em tempos difíceis, lembrando que o justo viverá pela fé (Habacuque 2:4).
· Significado:
A perseverança na justiça envolve manter a integridade, a retidão e a fidelidade a DEUS e aos seus princípios, mesmo diante de tentações, perseguições ou dificuldades.
· Testemunho:
A perseverança na justiça é um poderoso testemunho para o mundo, demonstrando a força e a confiabilidade da fé cristã.
Testemunho da Verdade:
· Conceito:
Testemunhar a verdade significa viver de acordo com os ensinamentos de CRISTO e compartilhar essa verdade com outros, seja por palavras ou ações.
· Desafios:
O testemunho da verdade pode gerar sofrimento, pois nem sempre as pessoas estão dispostas a ouvir ou aceitar a mensagem cristã, e algumas podem reagir com hostilidade.
· Exemplo de CRISTO:
JESUS foi um exemplo máximo de testemunho da verdade, sofrendo a crucificação por causa dela. Sua vida e morte são um modelo para os cristãos que buscam viver e compartilhar a verdade.
O Sofrimento Cristão:
· Conexão com CRISTO:
Participar dos sofrimentos de CRISTO é um privilégio e uma oportunidade de se aproximar dele, refletindo sua imagem e compartilhando de sua experiência.
· Propósito:
O sofrimento cristão pode ter propósitos diversos, como purificação da fé, crescimento espiritual, testemunho para outros e demonstração da graça de DEUS.
· Apoio Divino:
A Bíblia oferece consolo e esperança em meio ao sofrimento, lembrando que DEUS está presente, oferece forças e guia seus filhos através das dificuldades.
O Sofrimento e a Fé:
· Fortalecimento:
O sofrimento pode fortalecer a fé, levando os cristãos a buscar a DEUS de forma mais intensa e a depender dele em todas as áreas da vida.
· Aprofundamento:
Através do sofrimento, os cristãos podem aprofundar seu relacionamento com DEUS e experimentar sua graça de maneira mais profunda.
· Convicção:
O sofrimento pode reforçar a convicção na verdade da fé e a certeza da vitória final em CRISTO.
Em resumo, o sofrimento cristão, ao ser vivenciado com perseverança na justiça e com o testemunho da verdade, torna-se um poderoso instrumento de transformação pessoal e de impacto no mundo, revelando a força e a graça de DEUS.
3.2. Redenção: a expansão do ministério salvífico
A redenção, no contexto do ministério salvífico de JESUS CRISTO, refere-se à libertação da humanidade do pecado e suas consequências através do sacrifício vicário de CRISTO na cruz. Essa libertação, ou resgate, abre caminho para a salvação, que é a restauração do relacionamento do homem com DEUS. A redenção em CRISTO envolve uma tríplice dimensão: profética, real e sacerdotal, abrangendo a revelação da verdade, o estabelecimento do reino de DEUS e a reconciliação com DEUS.
Elaboração:
· Redenção como libertação:
A redenção é fundamentalmente um ato de libertação, onde JESUS, o Redentor, assume a condição de escravo da humanidade para nos libertar da escravidão do pecado e da morte. Isso é possível através de sua morte na cruz, onde Ele paga o preço pelos nossos pecados.
· Redenção e Salvação:
A redenção é o meio pelo qual a salvação é alcançada. A salvação, por sua vez, é o resultado da redenção, onde o indivíduo é restaurado à graça de DEUS e liberta da inimizade com Ele causada pelo pecado.
· Dimensões da Redenção:
· Profeta: JESUS revela a verdade de DEUS e a vontade do Pai para a humanidade.
·
Rei: Ele
estabelece o reino de DEUS, um reino de justiça, paz e amor, onde a vontade de DEUS
é soberana.
·
Sacerdote: JESUS
oferece-se como sacrifício perfeito, reconciliando a humanidade com DEUS e
abrindo o caminho para a comunhão com Ele.
·
O
sacrifício de CRISTO:
A morte de CRISTO na cruz é o ponto central da redenção. Ele, sendo tanto DEUS quanto homem, oferece um sacrifício que é suficiente para pagar o preço de todos os pecados da humanidade.
· A resposta humana:
A redenção em CRISTO exige uma resposta de fé e confiança. É necessário arrepender-se dos pecados e crer em JESUS como Senhor e Salvador para experimentar os benefícios da redenção e da salvação.
3.3. Nova vida em CRISTO: batismo como símbolo de renovação
O batismo em CRISTO é frequentemente visto como um símbolo de renovação e um novo começo para os cristãos. Ele representa a morte para a velha vida de pecado e o renascimento para uma nova vida em CRISTO. O batismo é um ato público de fé, onde o indivíduo se identifica com a morte e ressurreição de JESUS, a entrada em uma nova jornada espiritual.
O Batismo como Símbolo de Renovação:
· Morte para o pecado:
A imersão na água representa o sepultamento da antiga natureza, dominada pelo pecado.
· Ressurreição para uma nova vida:
A saída da água simboliza a ressurreição para uma nova vida em CRISTO, com um coração transformado.
· Renovação espiritual:
O batismo é um marco importante na jornada cristã, marcando o início de uma vida transformada pelo ESPÍRITO SANTO.
O Batismo na Perspectiva Bíblica:
· Identificação com CRISTO:
O batismo é visto como uma forma de se identificar com a morte e ressurreição de JESUS, como descrito em Romanos 6:3-4.
· Confissão pública de fé:
O batismo é um ato público de fé, onde o indivíduo declara sua decisão de seguir a CRISTO e viver de acordo com seus ensinamentos.
.
O Batismo e a Igreja:
· Membro da comunidade cristã:
O batismo é um passo importante para se tornar membro da igreja e participar da vida comunitária cristã.
· Compromisso com a fé:
O batismo é um compromisso público de seguir os ensinamentos de CRISTO e viver de acordo com a fé cristã.
· Participação na liturgia:
O batismo também pode ser visto como um convite para participar ativamente dos cultos e trabalhos da igreja.
CONCLUSÃO
Vários temas relacionados à vida cristã, com ênfase na submissão, resiliência, ordem no lar, amor fraternal, e o caminho da fé. Aqui está um resumo dos principais pontos:
o Um cristão deve honrar a autoridade no trabalho
o
JESUS é
apresentado como um exemplo supremo de dedicação
o
DEUS deve ser a
prioridade, seguido pela família, trabalho e ministério na igreja.
o
Pecados graves,
divisão, fofoca, indiferença e apego aos próprios interesses podem romper a
comunhão cristã.
o
Praticar o
perdão, cultivar o amor e a unidade, renunciar ao egoísmo e buscar a glória de DEUS
são essenciais para preservar a comunhão.
o
A perseverança
na justiça e o testemunho da verdade são centrais na fé cristã, mesmo diante de
adversidades.
o
A redenção
através do sacrifício de CRISTO na cruz liberta a humanidade do pecado e
restaura o relacionamento com DEUS.
o
O batismo
simboliza a renovação e um novo começo, representando a morte para a velha vida
de pecado e o renascimento para uma nova vida em CRISTO
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LIÇÃO 5, CENTRAL
GOSPEL, RELACIONAMENTOS E SUBMISSÃO A CRISTO NA ÍNTEGRA,COMO NA REVISTA
Escrita Lição 5,
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Silva
ESCOLA DOMINICAL CENTRAL GOSPEL / JOVENS E ADULTOS - Lição 5 / ANO
2- N° 6
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. A NOBREZA DA SUBMISSÃO: UM CHAMADO À OBEDIÊNCIA E HUMILDADE
1.1. Honrando a autoridade no trabalho
1.2. CRISTO, o modelo supremo de entrega e resiliência
1.3. A ordem divina para o lar
1.3.1. Esposas: a força da submissão com sabedoria
1.3.2. Esposos: liderança com amor e compreensão
2. O AMOR FRATERNAL: O CAMINHO PARA A VERDADEIRA UNIDADE
2.1. Atitudes que rompem a comunhão
2.2. Semeando hoje para um futuro abençoado
3. O CAMINHO DA FÉ: SOFRIMENTO, REDENÇÃO E NOVA VIDA EM CRISTO
3.1. Sofrimento: perseverando na justiça, testemunhando a verdade
3.2. Redenção: a expansão do ministério salvífico
3.3. Nova vida em CRISTO: batismo como símbolo de renovação
TEXTO BÍBLICO BÁSICO - 1 Pedro 2.18-22; 3.1,2,12,15
1 Pedro 2.18 - Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor ao senhor, não somente ao bom e humano, mas também ao mau; 19 - porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com DEUS, sofra agravos, padecendo injustamente.
20 - Porque que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e
sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a DEUS.
21 - Porque para isto sois chamados, pois também CRISTO padeceu por nós,
deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas, 22 - o qual não
cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano.
1 Pedro 3.1 - Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra, 2 - considerando a vossa vida casta, em temor.
12 - Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus
ouvidos, atentos às suas orações; mas o rosto do Senhor é contra os que fazem
males.
15 - Antes, santificai a CRISTO, como Senhor, em vosso coração; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós.
TEXTO ÁUREO
"E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis." 1 Pedro 3.8
SUBSÍDIOS PARA O ESTUDO DIÁRIO
2ª feira - 1 Pedro 3.18; Isaías 53.9 CRISTO sofreu por nós, o justo pelos injustos
3ª feira - 1 Tessalonicenses 5.15; 3 João 11 Pratique o bem e não retribua o mal
4ª feira - Filipenses 2.2; 1 Coríntios 1.10 Vivam em unidade, tendo o mesmo propósito
5ª feira - 1 Pedro 3.9; Tiago 1.26; 4.11 Controle a língua e evite falar mal do próximo
6ª feira -1 Pedro 3.19,20; Efésios 4.9,10 CRISTO proclamou vitória aos espíritos em prisão
Sábado - 1 Pedro 3.21,22; 1 Coríntios 10.12 Cuidado para não cair
OBJETIVOS - Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá:
reconhecer que a rendição a CRISTO é expressão de sabedoria espiritual;
compreender como a verdadeira beleza interior atrai o olhar de DEUS;
entender que o sofrimento por fidelidade à Palavra traz recompensa.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor, conduza a lição com equilíbrio, considerando que o tema submissão pode gerar questionamentos entre os alunos. Explique que, nas Escrituras, a submissão não indica inferioridade, mas reflete ordem, respeito e obediência a DEUS (Ef 5.21; Tg 4.7; Rm 13.1).
Ilustre o ensino com exemplos bíblicos e práticos que evidenciem a sabedoria e a verdadeira beleza interior diante do Senhor (p. ex.: 1 Pe 3.3,4; Pv 31.30). Enfatize que o sofrimento por fidelidade à Palavra não é vão, pois há recompensa para aqueles que perseveram na fé (1 Pe 2.19-21; Mt 5.10-12). Boa aula!
COMENTÁRIO - Palavra introdutória
Pedro continua a abordar o tema da submissão — conceito frequentemente rejeitado por descrentes e irreligiosos, mas apresentado nas Escrituras como um princípio fundamental da vida cristã (Tg 4.7; Ef 5.21; Tt 2.9). Ele o aplica também às autoridades civis e aos empregadores, destacando a importância da ordem e do respeito na convivência social (1 Pe 2.13; cf. Rm 13.1). Esse mesmo princípio é desenvolvido por Paulo em suas cartas, especialmente ao orientar os relacionamentos dentro da igreja, ressaltando a necessidade de humildade e serviço mútuo (Ef 5.21).
1. A NOBREZA DA SUBMISSÃO: UM CHAMADO À OBEDIÊNCIA E HUMILDADE
As Escrituras estabelecem um princípio inabalável de autoridade (1 Pe 2.18). DEUS, sendo a suprema referência, instituiu uma hierarquia que abrange governantes, empregadores, líderes espirituais e familiares (Rm 13.1; Hb 13.17).
A rejeição à ordem estabelecida caracteriza a anarquia, termo de origem grega que significa "ausência de governo" ou "ruptura da hierarquia". Submeter-se às lideranças designadas não implica inferioridade, mas reflete um princípio divino de ordem e respeito, essencial para a harmonia nas relações humanas (Ef 5.21; Tt 2.9).
1.1. Honrando a
autoridade no trabalho
A natureza humana tende à rebeldia, e o conflito entre quem lidera e quem
é liderado remonta aos primórdios da História. No entanto, as Escrituras
estabelecem um equilíbrio entre autoridade e submissão, orientando tanto
aqueles que comandam quanto os que obedecem (Ef 6.1,5,9).
Nos tempos de Pedro, não havia regulamentação trabalhista como na atualidade. Sua instrução, portanto, não se dirigia a empregados comuns, mas à relação entre senhores e escravos (gr. douloi = "servos"; cf. 1 Pe 2.16). O apóstolo exorta os servos a se submeterem aos seus senhores com todo temor, independentemente de serem justos ou severos (1 Pe 2.18). A realidade da época tornava comum a opressão dos senhores, tornando essa orientação um verdadeiro desafio à fé e à obediência cristã.
1.2. CRISTO, o
modelo supremo de entrega e resiliência
Como reagir diante da injustiça? JESUS é o exemplo perfeito a ser seguido (1 Pe 2.21). Sofrer por fazer o bem é um chamado para aqueles que vivem em obediência a DEUS, pois esse tipo de padecimento tem valor diante dele (1 Pe 2.19).
O sofrimento de CRISTO foi totalmente injusto, pois não havia nele pecado algum nem qualquer transgressão (1 Pe 3.18; cf. Is 53.9). Mesmo após minuciosas investigações, nenhuma falha foi encontrada em Suas palavras ou ações (1 Pe 2.22). Diante das acusações, Ele não revidou, mas confiou plenamente no supremo Juiz, entregando-se à Sua vontade (1 Pe 2.23).
OBSERVAÇÃO 1
O sofrimento é indesejado e a ingratidão, difícil de suportar. Sofrer por erros cometidos não traz honra, pois é apenas a consequência natural das próprias ações. No entanto, Pedro faz referência a um sofrimento injusto, enfrentado por aqueles que se dedicam à propagação do evangelho (1 Pe 2.20).
1.3. A ordem
divina para o lar
Pedro enfatiza a estrutura familiar, apresentando a submissão como um princípio essencial para a harmonia no lar. Ele dedica mais orientações às esposas do que aos maridos, possivelmente refletindo a realidade da época, em que as mulheres tinham menos acesso à instrução formal (1 Pe 3.1-7).
Essa orientação não implica inferioridade, mas reforça a ordem estabelecida por DEUS. Longe de ser opressiva, a submissão fortalece o casamento, promovendo respeito e equilíbrio nas relações conjugais (Ef 5.22-25; Cl 3.18,19).
1.3.1. Esposas: a força da submissão com sabedoria
A submissão no casamento é uma orientação apostólica que reflete
equilíbrio e discernimento. Pedro destaca que, mesmo diante de maridos
descrentes, a conduta respeitosa e discreta da esposa pode ser um poderoso
testemunho, conduzindo-os à fé sem necessidade de palavras (1 Pe 3.1).
A verdadeira submissão não anula a dignidade, mas exalta valores como integridade, honestidade e um estilo de vida exemplar (1 Pe 1.15). Reflita sobre os princípios bíblicos e aplicações práticas destacados na tabela da página 37.
1.3.2. Esposos: liderança com amor e compreensão
No casamento, o marido tem a responsabilidade de liderar com sabedoria e sensibilidade, tratando a esposa com honra e respeito (1 Pe 3.7). A expressão "vaso mais frágil" refere-se à constituição física feminina, destacando a necessidade de proteção e cuidado (1 Ts 4.4).
Além disso, a mulher é coerdeira da graça divina, tendo do igual valor diante de DEUS (Gl 3.28). A falta de discernimento compromete a harmonia conjugal, enfraquecendo a comunhão e dificultando até mesmo a oração em conjunto (1Tm 2.8). O diálogo e o zelo mútuo fortalecem o casamento, refletindo os princípios divinos de amor e unidade.
A VERDADEIRA
BELEZA
A Bíblia Não Condena Adornos Externos, Mas Ensina Que A Prioridade Deve Ser A Beleza Interior, Cultivada Por Meio De Um ESPÍRITO Manso E Sereno (1 Pe 3.3,4). Infelizmente, Interpretações Extremas Desvalorizam O Cuidado Com A Aparência, Quando O Ensino Bíblico Apenas Reforça Que O Caráter Deve Preceder A Estética.
VALORIZANDO O
INTERIOR
A Verdadeira Formosura Procede Do Coração. Ao Contrário Dos Padrões Do Mundo, Que Exaltam A Aparência Física, As Escrituras Ensinam Que A Transformação Interior Se Reflete Naturalmente No Exterior, Tornando A Mulher Admirada Não Só Por Sua Beleza, Mas, Sobretudo, Por Sua Conduta (Pv 31.10).
EXEMPLOS DO
PASSADO
Mulheres Piedosas Da Antiguidade Foram Reconhecidas Por Sua Fé E Submissão. Pedro Cita Sara, Que Demonstrou Respeito E Obediência A Abraão, Exemplificando O Princípio Da Sujeição Dentro Do Casamento (Cf 1 Co 11.3). As Que Seguem Esse Modelo São Chamadas "Filhas De Sara", Pois Agem Com Bondade E Sem Medo, Confiando Plenamente Em DEUS (1 Pe 3.6).
2. O AMOR
FRATERNAL: O CAMINHO PARA A VERDADEIRA UNIDADE
Nesta seção (1 Pe 3.8-12), o foco está na vivência do amor genuíno, expresso por meio da empatia, da comunhão e de um mesmo propósito (cf. 1 Ts 5.15; 3 Jo 11). A diversidade entre os irmãos não impede a unidade, desde que haja um esforço para caminhar em harmonia, alinhando pensamentos e atitudes com os ensinamentos das Escrituras (Rm 15.5; Fp 2.2; 1 Co 1.10).
2.1. Atitudes
que rompem a comunhão
O desejo de vingança contradiz o chamado divino para promover a paz. O verdadeiro cristão não busca retribuição, mas age com misericórdia. A violência, a difamação e a falsidade devem ser rejeitadas, pois corrompem o caráter e prejudicam a convivência entre os irmãos (1 Pe 3.9; cf. Tg 1.26).
A maledicência, nesse contexto, é um dos pecados mais nocivos dentro da comunidade de fé. Tiago, em sua epístola, adverte sobre o perigo das palavras destrutivas (Tg 4.11). A fala deve ser usada para edificar, não para ferir, preservando assim a união, a cordialidade e o amor.
2.2. Semeando
hoje para um futuro abençoado
Pedro, ao fazer referência ao Salmo 34.12-14, destaca que atos e palavras geram consequências — boas ou más (1 Pe 3.10,11). Quem deseja uma vida abençoada deve agir com sabedoria e retidão, consciente de que as escolhas do presente moldam o futuro.
Além do que se fala, as ações deixam marcas que se prolongam ao longo da caminhada. Por isso, o compromisso com a verdade e a justiça torna-se a bússola que conduz à paz e às bênçãos.
3. O CAMINHO DA FÉ: SOFRIMENTO, REDENÇÃO E NOVA VIDA EM CRISTO
Nesta seção (1 Pe 3.13-22), Pedro ensina que o sofrimento advindo da
justiça não deve ser motivo de temor, mas de confiança em DEUS. A fidelidade ao
Senhor pode resultar em perseguições e injustiças; porém, aquele que permanece
firme será recompensado (cf. Mt 5.10; 2 Tm 3.12). CRISTO suportou a cruz e foi
exaltado em glória (1 Pe 3.18; cf. Fp 2.8,9).
3.1. Sofrimento: perseverando na justiça, testemunhando a verdade
O esforço para anunciar a salvação muitas vezes encontra resistência,
sendo recebido com críticas e até calúnias. Ainda assim, as Escrituras
encorajam o salvo a permanecer firme: "Não temais com medo deles, nem
vos turbeis" (1 Pe 3.14). O verdadeiro valor não está na aceitação
humana, mas nos frutos gerados pela fidelidade a DEUS (cf. Mt 5.11,12; 2 Tm
3.12).
A vida cristã exige preparo. O ensino das Escrituras capacita-nos a responder às provocações com mansidão e temor, demonstrando convicção na fé (1 Pe 3.15). Aqueles que zombam da verdade acabarão confundidos diante do testemunho inabalável dos que permanecem fiéis (1 Pe 3.16). Embora a justiça divina nem sempre se manifeste de imediato, a verdade prevalece no tempo certo, pois DEUS honra aqueles que permanecem firmes em Sua palavra (Pv 12.19; Jo 8.32).
3.2. Redenção: a expansão do ministério salvífico
CRISTO é o maior exemplo de entrega e fidelidade (1 Pe 3.17). A verdadeira identidade do discípulo se manifesta quando ele reflete o caráter do Mestre.
O sofrimento de JESUS não foi em vão; DEUS o exaltou ao ressuscitá-lo, elevando-o à Sua direita (Hb 12.2). Após ascender aos céus, o ESPÍRITO SANTO foi derramado no Pentecostes, marcando o nascimento da Igreja. A partir desse momento, o Evangelho começou a ser proclamado por toda a terra, cumprindo o propósito divino (At 2.1-4; Fp 2.9-11).
Além de Seu sacrifício na cruz, JESUS também se dirigiu aos espíritos em prisão após Sua morte, conforme mencionado por Pedro (1 Pe 3.19,20; 4.6). No entanto, o apóstolo não detalha o significado desse evento, assim como Paulo ao mencionar Sua descida às profundezas da terra (Ef 4.9,10).
Essa passagem tem diferentes interpretações teológicas. Alguns acreditam que CRISTO anunciou justiça aos que morreram sem conhecimento da verdade, enquanto outros entendem que Ele se revelou aos judeus que aguardavam o Messias. Outra visão sugere que foi uma declaração de vitória sobre os anjos caídos aprisionados (2 Pe 2.4). Independentemente da explicação, o pleno entendimento desse mistério será revelado na eternidade.
OBSERVAÇÃO 2
Noé foi preservado pelas águas do Dilúvio, e Israel atravessou o mar Vermelho rumo à libertação. Esses eventos simbolizam a salvação em CRISTO, que resgata da condenação e conduz à nova vida pela fé, marcando o início de uma caminhada transformada com DEUS (1 Co 10.2).
3.3. Nova vida
em CRISTO: batismo como símbolo de renovação
Pedro relaciona as águas do Dilúvio ao batismo, deixando claro que este não se resume a um rito externo, mas envolve um compromisso de fé. O apóstolo diferencia o ato simbólico da realidade espiritual, afirmando que o batismo não consiste na remoção da impureza física, mas na expressão de uma boa consciência diante de DEUS (1 Pe 3.21 NVI) — essa passagem ilustra que, assim como Noé foi salvo por meio das águas, somos redimidos pelo sacrifício de CRISTO.
CONCLUSÃO
Após suportar o sofrimento, JESUS foi exaltado e agora reina soberanamente sobre o mundo espiritual, tendo autoridade sobre anjos, potestades e governantes, sem qualquer oposição. Pedro sugere que aqueles que padecem por CRISTO também serão honrados e assentar-se-ão com Ele em glória (1 Pe 3.22; cf. Mt 19.28).
A submissão, a dor e a exaltação fazem parte do propósito divino para os salvos, assim como marcaram a trajetória de CRISTO. Quem permanece fiel, suportando as aflições com perseverança, receberá a recompensa eterna, pois "a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente" (2 Co 4.17).
ATIVIDADE PARA FIXAÇÃO
1. Qual é a responsabilidade do cristão em relação às autoridades constituídas?
R. Submissão.
Fonte: Revista Central Gospel
1. A NOBREZA DA SUBMISSÃO: UM CHAMADO À OBEDIÊNCIA E HUMILDADE
1.1. Honrando a autoridade no trabalho
1.2. CRISTO, o modelo supremo de entrega e resiliência
1.3. A ordem divina para o lar
1.3.1. Esposas: a força da submissão com sabedoria
1.3.2. Esposos: liderança com amor e compreensão
2. O AMOR FRATERNAL: O CAMINHO PARA A VERDADEIRA UNIDADE
2.1. Atitudes que rompem a comunhão
2.2. Semeando hoje para um futuro abençoado
3. O CAMINHO DA FÉ: SOFRIMENTO, REDENÇÃO E NOVA VIDA EM CRISTO
3.1. Sofrimento: perseverando na justiça, testemunhando a verdade
3.2. Redenção: a expansão do ministério salvífico
3.3. Nova vida em CRISTO: batismo como símbolo de renovação
1 Pedro 2.18 - Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor ao senhor, não somente ao bom e humano, mas também ao mau; 19 - porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com DEUS, sofra agravos, padecendo injustamente.
1 Pedro 3.1 - Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra, 2 - considerando a vossa vida casta, em temor.
15 - Antes, santificai a CRISTO, como Senhor, em vosso coração; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós.
"E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis." 1 Pedro 3.8
2ª feira - 1 Pedro 3.18; Isaías 53.9 CRISTO sofreu por nós, o justo pelos injustos
3ª feira - 1 Tessalonicenses 5.15; 3 João 11 Pratique o bem e não retribua o mal
4ª feira - Filipenses 2.2; 1 Coríntios 1.10 Vivam em unidade, tendo o mesmo propósito
5ª feira - 1 Pedro 3.9; Tiago 1.26; 4.11 Controle a língua e evite falar mal do próximo
6ª feira -1 Pedro 3.19,20; Efésios 4.9,10 CRISTO proclamou vitória aos espíritos em prisão
Sábado - 1 Pedro 3.21,22; 1 Coríntios 10.12 Cuidado para não cair
reconhecer que a rendição a CRISTO é expressão de sabedoria espiritual;
compreender como a verdadeira beleza interior atrai o olhar de DEUS;
entender que o sofrimento por fidelidade à Palavra traz recompensa.
Prezado professor, conduza a lição com equilíbrio, considerando que o tema submissão pode gerar questionamentos entre os alunos. Explique que, nas Escrituras, a submissão não indica inferioridade, mas reflete ordem, respeito e obediência a DEUS (Ef 5.21; Tg 4.7; Rm 13.1).
Ilustre o ensino com exemplos bíblicos e práticos que evidenciem a sabedoria e a verdadeira beleza interior diante do Senhor (p. ex.: 1 Pe 3.3,4; Pv 31.30). Enfatize que o sofrimento por fidelidade à Palavra não é vão, pois há recompensa para aqueles que perseveram na fé (1 Pe 2.19-21; Mt 5.10-12). Boa aula!
SUBSÍDIOS EXTRAS PARA A LIÇÃO
))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))
1.1. Honrando a autoridade no trabalho
Um cristão deve honrar a autoridade no trabalho, tanto em relação aos seus superiores quanto à própria empresa. Essa prática se baseia em princípios bíblicos de obediência, respeito e lealdade, mesmo em situações desafiadoras ou quando a autoridade não é justa. O trabalho, para o cristão, é uma forma de adoração a DEUS, e a forma como se lida com a autoridade reflete essa adoração.
Fundamentos bíblicos:
· Obediência:
· Respeito:
· Lealdade:
· Trabalho como adoração:
Como aplicar a honra no trabalho:
· Cumprir as responsabilidades:
· Tratar com respeito:
· Manter a integridade:
· Buscar a excelência:
· Orar pela autoridade:
Exceções:
· Desobedecer a ordens ilegais:
· Rebelião:
Em resumo, a honra à autoridade no trabalho é um princípio fundamental para o cristão, refletindo a sua fé e buscando glorificar a DEUS em todas as áreas da vida.
JESUS CRISTO é frequentemente apresentado como um modelo supremo de entrega e resiliência, especialmente em face do sofrimento e adversidades. Sua vida, desde o nascimento até a crucificação, é vista como um exemplo de dedicação à vontade de DEUS e de perseverança diante de grandes dificuldades.
Entrega:
· Obediência:
JESUS demonstrou uma entrega total à vontade do Pai, mesmo em momentos de grande sofrimento, como no Getsêmani, onde orou: "Pai, se queres, afasta de mim este cálice; todavia, não seja feita a minha vontade, mas a tua". (Lucas 22:42)
· Serviço:
Sua vida foi marcada por um serviço constante aos outros, demonstrando amor, compaixão e empatia.
· Sacrifício:
A crucificação é vista como o sacrifício máximo de JESUS, entregando sua própria vida para a salvação da humanidade.
Resiliência:
· Superação da dor: A Paixão de CRISTO é um exemplo de resiliência diante do sofrimento físico e emocional.
· Modelo de caráter: JESUS é frequentemente citado como um modelo de caráter, amor, humildade e serviço.
A ordem de DEUS para o lar envolve colocar DEUS em primeiro lugar, seguido pela família, trabalho e, por fim, o ministério na igreja. Dentro da família, a prioridade é o cônjuge, depois os filhos, e depois os pais e outros parentes. É fundamental que a família seja priorizada, com tempo de qualidade e cuidado mútuo, e que os pais eduquem seus filhos nos caminhos do Senhor.
Prioridades:
· DEUS: Deve ser o centro da vida familiar, com oração e estudo da Palavra.
· Organização:
Manter a casa organizada, com um ambiente agradável e funcional, é importante para o bem-estar da família.
· Trabalho:
O trabalho é necessário para sustentar a família, mas não deve tomar todo o tempo e atenção dos pais, deixando de lado a família.
· Exemplo:
Os pais devem ser exemplos de fé, amor e obediência a DEUS para seus filhos.
· Comunicação:
Uma boa comunicação é fundamental para resolver conflitos e construir laços fortes dentro da família.
· Perdão:
É importante perdoar e buscar o perdão, para manter um ambiente de amor e paz no lar.
A "força da submissão com sabedoria" no contexto de esposas refere-se à prática de uma esposa se submeter à liderança do marido dentro do casamento, não como um ato de fraqueza ou subjugação, mas como uma escolha consciente baseada em princípios bíblicos e com o objetivo de construir um relacionamento harmonioso e edificado em DEUS.
Elaboração:
A submissão feminina, vista pela perspectiva cristã, não implica em inferioridade ou anulação da mulher. Pelo contrário, é entendida como um papel complementar, onde a esposa, ao se submeter ao marido, encontra um espaço de segurança, descanso e apoio, enquanto ele exerce sua liderança com amor e sacrifício, semelhante ao amor de CRISTO pela igreja, conforme descrito em Efésios 5:22-25.
Pontos importantes:
· Não é fraqueza:
A submissão não é sinônimo de fraqueza ou falta de voz. É uma escolha baseada em fé e confiança no plano de DEUS para o casamento.
· Liderança com amor:
A submissão da esposa é acompanhada pela liderança sacrificial do marido, que deve amar sua esposa como CRISTO amou a igreja.
· Harmonia e propósito:
O objetivo da submissão é criar um ambiente de harmonia e propósito no lar, onde marido e mulher se complementam e juntos refletem a glória de DEUS.
· Exemplo de CRISTO:
A submissão da esposa é vista como um reflexo da submissão da igreja a CRISTO, e o amor sacrificial do marido como o amor de CRISTO pela igreja.
· Confiança e descanso:
A esposa submissa pode descansar na força do marido, sabendo que ele foi chamado por DEUS para protegê-la e sustentá-la.
· Sabedoria e discernimento:
A submissão exige sabedoria e discernimento por parte da esposa, para discernir quando e como aplicar essa prática, sempre buscando a orientação de DEUS.
· Apoio e encorajamento:
A esposa, ao reconhecer a liderança do marido e caminhar ao seu lado, fortalece a autoridade dele e contribui para um ambiente de confiança.
· Submissão amorosa:
A submissão da esposa não é submissão cega, mas um ato de amor e confiança, que respeita a liderança do marido e promove harmonia no casamento.
· Sabedoria e sensibilidade:
A esposa deve ser sábia e sensível às necessidades do marido, buscando compreender seus desafios e apoiá-lo em suas decisões.
Benefícios da Liderança Amorosa:
A liderança no casamento, exercida com amor e compreensão, envolve um marido que guia sua família com cuidado, respeito e sacrifício, e uma esposa que o apoia e o encoraja. Essa dinâmica cria um ambiente familiar saudável, onde o amor e a confiança prosperam.
Liderança do Marido:
· Amor incondicional:
O marido, como líder, deve amar sua esposa como CRISTO amou a igreja, demonstrando cuidado, proteção e sacrifício.
· Exemplo e serviço:
A liderança não se baseia em imposição, mas em exemplo, com o marido servindo à esposa e à família.
· Comunicação e diálogo:
A escuta ativa e a comunicação aberta são essenciais para construir um relacionamento forte e resolver conflitos.
· Sabedoria e discernimento:
O marido deve buscar direção em DEUS e compartilhar essa direção com sua esposa, para que ambos caminhem juntos.
· Harmonia e felicidade:
Um casamento com liderança amorosa e submissão amorosa cria um ambiente de paz, onde o amor transborda e a família prospera.
· Crescimento mútuo:
O casal cresce em amor, confiança e maturidade, fortalecendo seu relacionamento e construindo um lar feliz.
· Legado para os filhos:
Os filhos aprendem a importância do amor, respeito e compromisso, refletindo esses valores em seus próprios relacionamentos.
Em resumo, a liderança no casamento, quando exercida com amor e compreensão, é um caminho para um relacionamento feliz e duradouro, onde marido e esposa caminham juntos, construindo um lar abençoado.
2.1. Atitudes que rompem a comunhão
Atitudes que rompem a comunhão cristã incluem pecado, divisão, falta de amor, e desconsideração pelos ensinamentos da igreja. A comunhão, essencial no cristianismo, pode ser quebrada por ações que vão contra a unidade e o amor fraterno.
Pecados que rompem a comunhão:
· Pecados graves:
O adultério, a prostituição e a fornicação, como exemplos de concupiscência da carne, são pecados que podem levar ao afastamento de DEUS e, consequentemente, da comunhão.
· Pecados contra os mandamentos:
Matar, roubar, adulterar, prostituir, blasfemar, prejudicar os outros e odiar são exemplos de pecados graves que impedem a comunhão, especialmente se não confessados.
· Pecado em geral:
O pecado, em sua essência, cria uma barreira entre o indivíduo e DEUS, afetando a comunhão com Ele e com a comunidade de fé.
Outras atitudes que ferem a comunhão:
· Divisão e discórdia:
A falta de unidade, as diferenças de opinião e os conflitos pessoais podem levar à divisão dentro da igreja.
· Fofoca e murmuração:
Comentários maldosos, distorção da realidade e murmuração revelam falta de amor e respeito pela comunidade.
· Indiferença e comodismo:
Falta de interesse pela vida da igreja, ausência de contribuição e acomodação na zona de conforto são atitudes que ferem a comunhão.
· Irresponsabilidade e negligência:
Não levar a sério as responsabilidades assumidas e demonstrar falta de cuidado e zelo são atitudes que prejudicam a comunhão.
· Apego aos próprios interesses:
Priorizar os próprios desejos e ideias em detrimento da harmonia e unidade com a igreja também rompe a comunhão.
Para preservar a comunhão:
Resolver conflitos com amor e compreensão, buscando a reconciliação, é essencial para manter a unidade.
· Cultivar o amor e a unidade:
Buscar a unidade em CRISTO, priorizando o amor fraterno e o cuidado com o próximo.
· Renunciar ao egoísmo:
Superar o egoísmo e buscar o bem comum, pensando no próximo e na comunidade como um todo.
· Buscar a glória de DEUS:
Fazer tudo para a glória de DEUS, buscando agradar a todos e promover a salvação do maior número possível de pessoas.
3.1. Sofrimento: perseverando na justiça, testemunhando a verdade
O sofrimento cristão, permeado pela perseverança na justiça e pelo testemunho da verdade, é um tema central na fé. Ele se manifesta na busca por uma vida alinhada aos ensinamentos de CRISTO, mesmo diante de adversidades e perseguições, e no compromisso de viver a verdade e compartilhá-la com o mundo, mesmo que isso gere sofrimento.
Perseverança na Justiça:
· Base Bíblica:
A Bíblia encoraja os cristãos a perseverarem na justiça, mesmo em tempos difíceis, lembrando que o justo viverá pela fé (Habacuque 2:4).
· Significado:
A perseverança na justiça envolve manter a integridade, a retidão e a fidelidade a DEUS e aos seus princípios, mesmo diante de tentações, perseguições ou dificuldades.
· Testemunho:
A perseverança na justiça é um poderoso testemunho para o mundo, demonstrando a força e a confiabilidade da fé cristã.
Testemunho da Verdade:
· Conceito:
Testemunhar a verdade significa viver de acordo com os ensinamentos de CRISTO e compartilhar essa verdade com outros, seja por palavras ou ações.
· Desafios:
O testemunho da verdade pode gerar sofrimento, pois nem sempre as pessoas estão dispostas a ouvir ou aceitar a mensagem cristã, e algumas podem reagir com hostilidade.
· Exemplo de CRISTO:
JESUS foi um exemplo máximo de testemunho da verdade, sofrendo a crucificação por causa dela. Sua vida e morte são um modelo para os cristãos que buscam viver e compartilhar a verdade.
O Sofrimento Cristão:
· Conexão com CRISTO:
Participar dos sofrimentos de CRISTO é um privilégio e uma oportunidade de se aproximar dele, refletindo sua imagem e compartilhando de sua experiência.
· Propósito:
O sofrimento cristão pode ter propósitos diversos, como purificação da fé, crescimento espiritual, testemunho para outros e demonstração da graça de DEUS.
· Apoio Divino:
A Bíblia oferece consolo e esperança em meio ao sofrimento, lembrando que DEUS está presente, oferece forças e guia seus filhos através das dificuldades.
O Sofrimento e a Fé:
· Fortalecimento:
O sofrimento pode fortalecer a fé, levando os cristãos a buscar a DEUS de forma mais intensa e a depender dele em todas as áreas da vida.
· Aprofundamento:
Através do sofrimento, os cristãos podem aprofundar seu relacionamento com DEUS e experimentar sua graça de maneira mais profunda.
· Convicção:
O sofrimento pode reforçar a convicção na verdade da fé e a certeza da vitória final em CRISTO.
Em resumo, o sofrimento cristão, ao ser vivenciado com perseverança na justiça e com o testemunho da verdade, torna-se um poderoso instrumento de transformação pessoal e de impacto no mundo, revelando a força e a graça de DEUS.
A redenção, no contexto do ministério salvífico de JESUS CRISTO, refere-se à libertação da humanidade do pecado e suas consequências através do sacrifício vicário de CRISTO na cruz. Essa libertação, ou resgate, abre caminho para a salvação, que é a restauração do relacionamento do homem com DEUS. A redenção em CRISTO envolve uma tríplice dimensão: profética, real e sacerdotal, abrangendo a revelação da verdade, o estabelecimento do reino de DEUS e a reconciliação com DEUS.
Elaboração:
· Redenção como libertação:
A redenção é fundamentalmente um ato de libertação, onde JESUS, o Redentor, assume a condição de escravo da humanidade para nos libertar da escravidão do pecado e da morte. Isso é possível através de sua morte na cruz, onde Ele paga o preço pelos nossos pecados.
· Redenção e Salvação:
A redenção é o meio pelo qual a salvação é alcançada. A salvação, por sua vez, é o resultado da redenção, onde o indivíduo é restaurado à graça de DEUS e liberta da inimizade com Ele causada pelo pecado.
· Dimensões da Redenção:
· Profeta: JESUS revela a verdade de DEUS e a vontade do Pai para a humanidade.
A morte de CRISTO na cruz é o ponto central da redenção. Ele, sendo tanto DEUS quanto homem, oferece um sacrifício que é suficiente para pagar o preço de todos os pecados da humanidade.
· A resposta humana:
A redenção em CRISTO exige uma resposta de fé e confiança. É necessário arrepender-se dos pecados e crer em JESUS como Senhor e Salvador para experimentar os benefícios da redenção e da salvação.
O batismo em CRISTO é frequentemente visto como um símbolo de renovação e um novo começo para os cristãos. Ele representa a morte para a velha vida de pecado e o renascimento para uma nova vida em CRISTO. O batismo é um ato público de fé, onde o indivíduo se identifica com a morte e ressurreição de JESUS, a entrada em uma nova jornada espiritual.
O Batismo como Símbolo de Renovação:
· Morte para o pecado:
A imersão na água representa o sepultamento da antiga natureza, dominada pelo pecado.
· Ressurreição para uma nova vida:
A saída da água simboliza a ressurreição para uma nova vida em CRISTO, com um coração transformado.
· Renovação espiritual:
O batismo é um marco importante na jornada cristã, marcando o início de uma vida transformada pelo ESPÍRITO SANTO.
O Batismo na Perspectiva Bíblica:
· Identificação com CRISTO:
O batismo é visto como uma forma de se identificar com a morte e ressurreição de JESUS, como descrito em Romanos 6:3-4.
· Confissão pública de fé:
O batismo é um ato público de fé, onde o indivíduo declara sua decisão de seguir a CRISTO e viver de acordo com seus ensinamentos.
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O Batismo e a Igreja:
· Membro da comunidade cristã:
O batismo é um passo importante para se tornar membro da igreja e participar da vida comunitária cristã.
· Compromisso com a fé:
O batismo é um compromisso público de seguir os ensinamentos de CRISTO e viver de acordo com a fé cristã.
· Participação na liturgia:
O batismo também pode ser visto como um convite para participar ativamente dos cultos e trabalhos da igreja.
Vários temas relacionados à vida cristã, com ênfase na submissão, resiliência, ordem no lar, amor fraternal, e o caminho da fé. Aqui está um resumo dos principais pontos:
o Um cristão deve honrar a autoridade no trabalho
1. A NOBREZA DA SUBMISSÃO: UM CHAMADO À OBEDIÊNCIA E HUMILDADE
1.1. Honrando a autoridade no trabalho
1.2. CRISTO, o modelo supremo de entrega e resiliência
1.3. A ordem divina para o lar
1.3.1. Esposas: a força da submissão com sabedoria
1.3.2. Esposos: liderança com amor e compreensão
2. O AMOR FRATERNAL: O CAMINHO PARA A VERDADEIRA UNIDADE
2.1. Atitudes que rompem a comunhão
2.2. Semeando hoje para um futuro abençoado
3. O CAMINHO DA FÉ: SOFRIMENTO, REDENÇÃO E NOVA VIDA EM CRISTO
3.1. Sofrimento: perseverando na justiça, testemunhando a verdade
3.2. Redenção: a expansão do ministério salvífico
3.3. Nova vida em CRISTO: batismo como símbolo de renovação
1 Pedro 2.18 - Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor ao senhor, não somente ao bom e humano, mas também ao mau; 19 - porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com DEUS, sofra agravos, padecendo injustamente.
1 Pedro 3.1 - Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra, 2 - considerando a vossa vida casta, em temor.
15 - Antes, santificai a CRISTO, como Senhor, em vosso coração; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós.
"E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis." 1 Pedro 3.8
2ª feira - 1 Pedro 3.18; Isaías 53.9 CRISTO sofreu por nós, o justo pelos injustos
3ª feira - 1 Tessalonicenses 5.15; 3 João 11 Pratique o bem e não retribua o mal
4ª feira - Filipenses 2.2; 1 Coríntios 1.10 Vivam em unidade, tendo o mesmo propósito
5ª feira - 1 Pedro 3.9; Tiago 1.26; 4.11 Controle a língua e evite falar mal do próximo
6ª feira -1 Pedro 3.19,20; Efésios 4.9,10 CRISTO proclamou vitória aos espíritos em prisão
Sábado - 1 Pedro 3.21,22; 1 Coríntios 10.12 Cuidado para não cair
reconhecer que a rendição a CRISTO é expressão de sabedoria espiritual;
compreender como a verdadeira beleza interior atrai o olhar de DEUS;
entender que o sofrimento por fidelidade à Palavra traz recompensa.
Prezado professor, conduza a lição com equilíbrio, considerando que o tema submissão pode gerar questionamentos entre os alunos. Explique que, nas Escrituras, a submissão não indica inferioridade, mas reflete ordem, respeito e obediência a DEUS (Ef 5.21; Tg 4.7; Rm 13.1).
Ilustre o ensino com exemplos bíblicos e práticos que evidenciem a sabedoria e a verdadeira beleza interior diante do Senhor (p. ex.: 1 Pe 3.3,4; Pv 31.30). Enfatize que o sofrimento por fidelidade à Palavra não é vão, pois há recompensa para aqueles que perseveram na fé (1 Pe 2.19-21; Mt 5.10-12). Boa aula!
Pedro continua a abordar o tema da submissão — conceito frequentemente rejeitado por descrentes e irreligiosos, mas apresentado nas Escrituras como um princípio fundamental da vida cristã (Tg 4.7; Ef 5.21; Tt 2.9). Ele o aplica também às autoridades civis e aos empregadores, destacando a importância da ordem e do respeito na convivência social (1 Pe 2.13; cf. Rm 13.1). Esse mesmo princípio é desenvolvido por Paulo em suas cartas, especialmente ao orientar os relacionamentos dentro da igreja, ressaltando a necessidade de humildade e serviço mútuo (Ef 5.21).
1. A NOBREZA DA SUBMISSÃO: UM CHAMADO À OBEDIÊNCIA E HUMILDADE
As Escrituras estabelecem um princípio inabalável de autoridade (1 Pe 2.18). DEUS, sendo a suprema referência, instituiu uma hierarquia que abrange governantes, empregadores, líderes espirituais e familiares (Rm 13.1; Hb 13.17).
A rejeição à ordem estabelecida caracteriza a anarquia, termo de origem grega que significa "ausência de governo" ou "ruptura da hierarquia". Submeter-se às lideranças designadas não implica inferioridade, mas reflete um princípio divino de ordem e respeito, essencial para a harmonia nas relações humanas (Ef 5.21; Tt 2.9).
Nos tempos de Pedro, não havia regulamentação trabalhista como na atualidade. Sua instrução, portanto, não se dirigia a empregados comuns, mas à relação entre senhores e escravos (gr. douloi = "servos"; cf. 1 Pe 2.16). O apóstolo exorta os servos a se submeterem aos seus senhores com todo temor, independentemente de serem justos ou severos (1 Pe 2.18). A realidade da época tornava comum a opressão dos senhores, tornando essa orientação um verdadeiro desafio à fé e à obediência cristã.
Como reagir diante da injustiça? JESUS é o exemplo perfeito a ser seguido (1 Pe 2.21). Sofrer por fazer o bem é um chamado para aqueles que vivem em obediência a DEUS, pois esse tipo de padecimento tem valor diante dele (1 Pe 2.19).
O sofrimento de CRISTO foi totalmente injusto, pois não havia nele pecado algum nem qualquer transgressão (1 Pe 3.18; cf. Is 53.9). Mesmo após minuciosas investigações, nenhuma falha foi encontrada em Suas palavras ou ações (1 Pe 2.22). Diante das acusações, Ele não revidou, mas confiou plenamente no supremo Juiz, entregando-se à Sua vontade (1 Pe 2.23).
O sofrimento é indesejado e a ingratidão, difícil de suportar. Sofrer por erros cometidos não traz honra, pois é apenas a consequência natural das próprias ações. No entanto, Pedro faz referência a um sofrimento injusto, enfrentado por aqueles que se dedicam à propagação do evangelho (1 Pe 2.20).
Pedro enfatiza a estrutura familiar, apresentando a submissão como um princípio essencial para a harmonia no lar. Ele dedica mais orientações às esposas do que aos maridos, possivelmente refletindo a realidade da época, em que as mulheres tinham menos acesso à instrução formal (1 Pe 3.1-7).
Essa orientação não implica inferioridade, mas reforça a ordem estabelecida por DEUS. Longe de ser opressiva, a submissão fortalece o casamento, promovendo respeito e equilíbrio nas relações conjugais (Ef 5.22-25; Cl 3.18,19).
A verdadeira submissão não anula a dignidade, mas exalta valores como integridade, honestidade e um estilo de vida exemplar (1 Pe 1.15). Reflita sobre os princípios bíblicos e aplicações práticas destacados na tabela da página 37.
No casamento, o marido tem a responsabilidade de liderar com sabedoria e sensibilidade, tratando a esposa com honra e respeito (1 Pe 3.7). A expressão "vaso mais frágil" refere-se à constituição física feminina, destacando a necessidade de proteção e cuidado (1 Ts 4.4).
Além disso, a mulher é coerdeira da graça divina, tendo do igual valor diante de DEUS (Gl 3.28). A falta de discernimento compromete a harmonia conjugal, enfraquecendo a comunhão e dificultando até mesmo a oração em conjunto (1Tm 2.8). O diálogo e o zelo mútuo fortalecem o casamento, refletindo os princípios divinos de amor e unidade.
A Bíblia Não Condena Adornos Externos, Mas Ensina Que A Prioridade Deve Ser A Beleza Interior, Cultivada Por Meio De Um ESPÍRITO Manso E Sereno (1 Pe 3.3,4). Infelizmente, Interpretações Extremas Desvalorizam O Cuidado Com A Aparência, Quando O Ensino Bíblico Apenas Reforça Que O Caráter Deve Preceder A Estética.
A Verdadeira Formosura Procede Do Coração. Ao Contrário Dos Padrões Do Mundo, Que Exaltam A Aparência Física, As Escrituras Ensinam Que A Transformação Interior Se Reflete Naturalmente No Exterior, Tornando A Mulher Admirada Não Só Por Sua Beleza, Mas, Sobretudo, Por Sua Conduta (Pv 31.10).
Mulheres Piedosas Da Antiguidade Foram Reconhecidas Por Sua Fé E Submissão. Pedro Cita Sara, Que Demonstrou Respeito E Obediência A Abraão, Exemplificando O Princípio Da Sujeição Dentro Do Casamento (Cf 1 Co 11.3). As Que Seguem Esse Modelo São Chamadas "Filhas De Sara", Pois Agem Com Bondade E Sem Medo, Confiando Plenamente Em DEUS (1 Pe 3.6).
Nesta seção (1 Pe 3.8-12), o foco está na vivência do amor genuíno, expresso por meio da empatia, da comunhão e de um mesmo propósito (cf. 1 Ts 5.15; 3 Jo 11). A diversidade entre os irmãos não impede a unidade, desde que haja um esforço para caminhar em harmonia, alinhando pensamentos e atitudes com os ensinamentos das Escrituras (Rm 15.5; Fp 2.2; 1 Co 1.10).
O desejo de vingança contradiz o chamado divino para promover a paz. O verdadeiro cristão não busca retribuição, mas age com misericórdia. A violência, a difamação e a falsidade devem ser rejeitadas, pois corrompem o caráter e prejudicam a convivência entre os irmãos (1 Pe 3.9; cf. Tg 1.26).
A maledicência, nesse contexto, é um dos pecados mais nocivos dentro da comunidade de fé. Tiago, em sua epístola, adverte sobre o perigo das palavras destrutivas (Tg 4.11). A fala deve ser usada para edificar, não para ferir, preservando assim a união, a cordialidade e o amor.
Pedro, ao fazer referência ao Salmo 34.12-14, destaca que atos e palavras geram consequências — boas ou más (1 Pe 3.10,11). Quem deseja uma vida abençoada deve agir com sabedoria e retidão, consciente de que as escolhas do presente moldam o futuro.
Além do que se fala, as ações deixam marcas que se prolongam ao longo da caminhada. Por isso, o compromisso com a verdade e a justiça torna-se a bússola que conduz à paz e às bênçãos.
A vida cristã exige preparo. O ensino das Escrituras capacita-nos a responder às provocações com mansidão e temor, demonstrando convicção na fé (1 Pe 3.15). Aqueles que zombam da verdade acabarão confundidos diante do testemunho inabalável dos que permanecem fiéis (1 Pe 3.16). Embora a justiça divina nem sempre se manifeste de imediato, a verdade prevalece no tempo certo, pois DEUS honra aqueles que permanecem firmes em Sua palavra (Pv 12.19; Jo 8.32).
CRISTO é o maior exemplo de entrega e fidelidade (1 Pe 3.17). A verdadeira identidade do discípulo se manifesta quando ele reflete o caráter do Mestre.
O sofrimento de JESUS não foi em vão; DEUS o exaltou ao ressuscitá-lo, elevando-o à Sua direita (Hb 12.2). Após ascender aos céus, o ESPÍRITO SANTO foi derramado no Pentecostes, marcando o nascimento da Igreja. A partir desse momento, o Evangelho começou a ser proclamado por toda a terra, cumprindo o propósito divino (At 2.1-4; Fp 2.9-11).
Além de Seu sacrifício na cruz, JESUS também se dirigiu aos espíritos em prisão após Sua morte, conforme mencionado por Pedro (1 Pe 3.19,20; 4.6). No entanto, o apóstolo não detalha o significado desse evento, assim como Paulo ao mencionar Sua descida às profundezas da terra (Ef 4.9,10).
Essa passagem tem diferentes interpretações teológicas. Alguns acreditam que CRISTO anunciou justiça aos que morreram sem conhecimento da verdade, enquanto outros entendem que Ele se revelou aos judeus que aguardavam o Messias. Outra visão sugere que foi uma declaração de vitória sobre os anjos caídos aprisionados (2 Pe 2.4). Independentemente da explicação, o pleno entendimento desse mistério será revelado na eternidade.
Noé foi preservado pelas águas do Dilúvio, e Israel atravessou o mar Vermelho rumo à libertação. Esses eventos simbolizam a salvação em CRISTO, que resgata da condenação e conduz à nova vida pela fé, marcando o início de uma caminhada transformada com DEUS (1 Co 10.2).
Pedro relaciona as águas do Dilúvio ao batismo, deixando claro que este não se resume a um rito externo, mas envolve um compromisso de fé. O apóstolo diferencia o ato simbólico da realidade espiritual, afirmando que o batismo não consiste na remoção da impureza física, mas na expressão de uma boa consciência diante de DEUS (1 Pe 3.21 NVI) — essa passagem ilustra que, assim como Noé foi salvo por meio das águas, somos redimidos pelo sacrifício de CRISTO.
Após suportar o sofrimento, JESUS foi exaltado e agora reina soberanamente sobre o mundo espiritual, tendo autoridade sobre anjos, potestades e governantes, sem qualquer oposição. Pedro sugere que aqueles que padecem por CRISTO também serão honrados e assentar-se-ão com Ele em glória (1 Pe 3.22; cf. Mt 19.28).
A submissão, a dor e a exaltação fazem parte do propósito divino para os salvos, assim como marcaram a trajetória de CRISTO. Quem permanece fiel, suportando as aflições com perseverança, receberá a recompensa eterna, pois "a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente" (2 Co 4.17).
1. Qual é a responsabilidade do cristão em relação às autoridades constituídas?
R. Submissão.
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