Uma variação non-sense do nome Yahweh. Outra variação é Javé. Ver o artigo geral sobre DEUS, Nomes Bíblicos de, onde estão incluídas muitas informações sobre esse nome particular. Yahweh era o nome pessoal do DEUS de Israel. Que a forma Yahweh é a forma correta, pode-se provar mediante transcrições para o grego. Quando, pela primeira vez, foram inseridos sinais representando fonemas vogais, na Bíblia hebraica, já no século VII d.C., as letras vogais da palavra hebraica ADONAY, «Senhor», foram escritas intercaladas com as consoantes YHWH, produzindo assim o nome artificial Jeová. Esse não era, realmente, um nome divino; mas muitos, temendo pronunciar Yahweh, como apelativo por demais sagrado, passaram a usar Jeová como um substituto aceitável. Portanto, Jeová é um híbrido sem base bíblica nenhuma, que começou a ser usado de modo geral, como um dos nomes de DEUS, no século XIV d.C. Isso ocorreu porque os eruditos cristãos da época não reconheceram a natureza híbrida da forma Jeová. Esse nome hebraico de DEUS também aparece com as formas abreviadas de Yah (Êxo. 15:2, etc; em português, «Já») e Yahu ou Yeho. Estas duas últimas formas aparecem em inscrições hebraicas e assírias, e também nos papiros escritos em aramaico. Mas o nome abreviado original parece ter sido Yaw, que tem sido identificado com um dos nomes divinos pagãos encontrados nos documentos de Eras Shamra (vide), provenientes do norte da Fenícia, do século XV a.C. Alguns especialistas supõem que o nome Yahweh não foi cunhado por Moisés, e nem por qualquer dos demais autores bíblicos; antes, seria um nome pré-mosaico, como um antigo nome de DEUS que Moisés usou, tal como a moderna palavra portuguesa «DEUS» é apenas o aportuguesamento do termo latino DEUS, que como é óbvio, antecede ao uso português por muitos e muitos séculos. Os trechos de Êxo. 3:13-15 e 6:4 parecem indicar que esse nome começou a ser usado no Antigo Testamento como se tivesse havido uma revelação especial do nome. Gên. 4:26, por sua vez, parece dar a entender uma origem não hebreia, ou seja, quando esse nome começou a ser usado pelos hebreus, teria sido tomado por empréstimo de alguma fonte extrabíblica. Seja como for, a raiz do nome, sem dúvida, é antiquíssima, sendo provável que aparecesse entre os nomes de divindades mesopotâmicas. Alguns supõem que Moisés chegou a adorar Yahweh, mediante seu casamento com a filha de um queneu, em Midiã (Êxo. 3:1 ss; 18:12-24). A isso se chama de teoria quenita, o que, como é óbvio, é uma teoria rejeitada por muitos intérpretes conservadores, pois não querem aceitar a idéia de que os nomes de DEUS, na Bíblia, possam ter tido origem pagã. Seja como for, a forma mais longa, YHWH, é confirmada desde o século IX a.C., como na pedra Moabita. De acordo com uma etimologia popular, essa palavra estaria ligada ao verbo hebraico ser (ver Êxo. 3:14), pelo que se referiria ao ser eterno de DEUS, que é a fonte originária de todos os seres, não dependendo de qualquer outro ser para a sua vida e continuação em existência. Em termos teológicos isso aponta para a vida independente e necessária. DEUS não deriva de outrem a sua forma de vida, e a sua forma de vida não pode deixar de existir. Todas as demais formas de vida dependem de sua vida, e todas as outras formas de vida, se excluirmos o fator da graça divina, são vidas não-necessárias. Em outras palavras, as demais vidas podem deixar de existir. A verdadeira imortalidade, para a alma humana, ocorre mediante a transformação segundo a imagem do Filho, que compartilha da forma de vida do Pai, que é independente e necessária, conforme já dissemos. Um grande mistério! Ver Rom. 8:29; Col. 2:10; II Cor. 3:18 e o artigo intitulado Transformação Segundo a Imagem de CRISTO. O General Abraham Ramiro Bentes, historiador brasileiro, de origem judaica, de cultura judaica bem reconhecida, autor de vários livros, diz o seguinte acerca do nome Yahweh: «...tendo o tempo inacabado, no semítico, o valor do futuro e do presente, assim traduzimos (o mesmo): «Eu Serei Sempre Quem Era». Os velhos comentários tinham uma compreensão neste sentido». (Das Ruínas de Jerusalém à Verdejante Amazônia, Edições Bloch, pág. 3). De conformidade com esse abalizado parecer, o nome Yahweh, pois, apontaria para a eternidade e a imutabilidade da pessoa de DEUS. Objeções dos Eruditos Conservadores. Alguns eruditos, relutando em admitir qualquer origem pagã para os nomes divinos na Bíblia, supõem que o trecho de Êxo. 6:3, que diz: «...mas pelo meu nome, O Senhor (no hebraico, Yahweh), não lhes fui conhecido», não subentende que os hebreus não conhecessem e nem usassem esse nome, até que foi adotado para ser usado, nos dias de Moisés e, sim, que os judeus, então, começaram a ter um conhecimento experimental desse nome , em suas vidas espirituais. Esse conhecimento experimental lhes foi dado mediante o livramento da servidão ao Egito. Antes disso, como pastores na Palestina, Abraão, Isaque e Jacó conheciam DEUS com o nome de El Shaddai, «o Todo Poderoso». Naturalmente, sabemos que El (com várias combinações) era um antigo nome mesopotâmico para DEUS, que certamente já era usado antes do tempo de Abraão. Assim, no caso desse nome, também temos um uso pré-hebreu. Seja como for, o argumento, na realidade, não faz sentido. O que importa é a nossa experiência com o Ser Divino, e não as palavras e suas origens, que usamos como nomes de DEUS. CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 4521. Uma nova ênfase e significado foram dados através de Moisés (Êx 3.15,16; 6.3,6; cp. Gn 12.8) além do que foi compreendido por Abraão quando ele construiu seu altar entre Betel e Ai (Gn 12.8). Yahweh foi revelado como um nome intensamente pessoal. Foi indicado, ortograficamente, pelo tetragrama YHWH e as transliterações correntes fornecem vogais variadas. Se for corretamente compreendido que o nome era conhecido antes do nascimento de Enos (Gn 4.26) e que Abraão tinha conhecimento disto, segue-se então que a revelação a Moisés, em Êxodo, representava um uso mais profundo e personalizado do nome. É possível que revelações mais antigas do nome tenham sido em grande parte obscurecidas ou até mesmo perdidas. O uso mosaico do termo (incluindo o novo significado adicionado a ele) estabeleceu o modelo para o pensamento hebraico subsequente. Com Moisés, o nome parece ter ganho uma circulação geral e uma aceitação específica; mas mais importante ainda é que ele tomou-se intimamente associado à vida de Israel como um povo. Isto é, ele tomou-se o símbolo de uma auto-revelação especial e crucial de DEUS a um povo especial — uma revelação que uniu os atos poderosos envolvidos no Êxodo com a consciência de Israel de si mesmo como uma nação. Por sua vez, esses atos prepararam o caminho para o envolvimento íntimo de Israel com Yahweh no Sinai. Assim, o nome Yahweh estava inseparavelmente ligado à consciência de Israel e estava inevitavelmente envolvido no relacionamento único da aliança de Israel com a Deidade. Vital para isso foi o fato de que Yahweh havia tomado a iniciativa, e havia entrado visível e inconfundivelmente nos afazeres da nação de Israel. É significativo que o uso deste nome para DEUS era único com os israelitas. Os outros povos semitas parecem não tê-lo conhecido ou ao menos não o usavam em referência à Deidade, exceto quando o contato com o povo hebreu que o trazia à sua atenção. Era a propriedade especial do povo da aliança. Também é importante observar que o nome veio a ter tanta importância que os escribas evitavam pronunciá-lo. O uso escriba envolvia circunlóquios e também o uso de nomes alternativos. Isto testemunha não apenas da importância do nome como base para o sentimento de nacionalidade, mas também do respeito que as pessoas sentiam pela fonte sobrenatural de sua história. Esta é uma outra maneira de dizer que o nome Yahweh era, na consciência israelita, colocado sobre tudo que era meramente naturalista. Isto não implica necessariamente que os hebreus viram um significado metafísico (como, por exemplo, a fórmula de Aristóteles de “essência igual a existência”) no nome “EU SOU O QUE SOU” de Êxodo 3.13, mas antes, que eles entenderam Yahweh como sendo existente e ativo aqui e agora. Em relação a isto, Eichrodt sugere que o nome Yahweh vai muito além dos nomes divinos atualmente usados em sua ênfase sobre a proximidade concreta e realidade irruptiva de DEUS, e contrasta vivamente, por esta razão, com as afirmações generalizadas (nomes antigos) sobre o governo e orientação, no engrandecimento e na eternidade do divino. (Op. Cit.,p. 191) Parece claro que a revelação e a compreensão do nome Yahweh pelo povo israelita estabeleceu um marco na consciência espiritual e na experiência religiosa nacional. Com o Êxodo, a Deidade assumiu, na mentalidade de Israel, um papel específico de redenção. Seus “atos poderosos” eram atos especificamente salvadores, e entendidos assim. Na libertação no Mar Vermelho, Yahweh dirigiu as forças naturais para servirem aos objetivos da graça, e fez seu poder manifestar-se sobre a nação em tempos de emergência e crise histórica. É compreensível, à luz disso, que os acontecimentos do Êxodo formaram a essência do kerigma hebraico: “Eu sou o Senhor teu DEUS que te tirou da terra do Egito da casa da servidão” (Êx 20.2). Aqui está enfatizada a qualidade especializada da auto-revelação de DEUS ao povo hebreu. Sem contar que objeções têm sido levantadas à especificidade que é sugerida aqui. Pensadores como Douglas Clyde Macintosh sustentam que para DEUS ter se revelado a si mesmo especial e exclusivamente ao povo hebreu teria sido um pensamento indigno dele, e extremamente imoral. É neste ponto que uma nítida antítese entre o ato meramente humano e o discernimento bíblico aparecem. O discernimento do AT é que DEUS tomou a iniciativa de restaurar o vínculo do conhecimento que existia entre DEUS e o homem caído, um vínculo que foi quebrado na queda. E foi através da sua revelação a Israel sob o nome de Yahweh ou Jeová que a história da salvação se desdobrou e tomou-se visível. O desvendamento da natureza de DEUS pela entrega deste nome a Israel foi de um significado supremo para todo o sistema bíblico. MERRILL C. TENNEY. Enciclopédia da Bíblia. Editora Cultura Cristã. Vol. 2. pag. 124-125. 3. O SIGNIFICADO. EU SOU. O nome que DEUS deu a si mesmo quando encarregou Moisés de libertar os israelitas do Egito (Êx 3.14). DEUS é o único Ser independente, inteiramente auto-subsistente no Universo. Tudo o que existe depende dele (Gn 1.1; cf. Cl 1.17; Hb 1.3,10). Ele não precisa de ninguém ou de nada, visto que Ele possui em si mesmo todos os relacionamentos possíveis - o Eu-ele ou o sujeito-objeto, o Eu-vocês ou o encontro pessoal, e o nós-você ou o relacionamento social. Tudo o que existe foi criado por Ele para sua própria glória. CRISTO declarou ser Ele mesmo o grande "EU SOU". Em João 8 Ele afirma que diz a verdade, e apoia isto declarando que está dizendo o que ouviu (v. 26), viu (v. 38), e foi ensinado pelo Pai (v. 28), e pode corroborar com Ele em qualquer momento (v. 29). Ele conclui seu argumento usando a expressão "Eu Sou" (v. 58). Quando Ele disse: "Antes que Abraão existisse, Eu Sou", os judeus perceberam que isto era uma reivindicação de divindade, particularmente porque Ele estava retornando ao "Eu Sou" do v. 24. "Se não crerdes que eu sou [a palavra 'Ele' não consta no texto grego], morrereis nos vossos pecados". Foi por isso que eles pegaram em pedras para o matar. Eles perceberam que Ele estava identificando-se com o "EU SOU O QUE SOU" de Êxodo 3.14. Theodor Zahn encontrou expressões similares de "Eu Sou" em João 4.26; 9.9; 18.5; Mateus 14.27; Marcos 13.6; 14.62; Lucas 22.70; 24.39. Greijdanus objetou que nestas outras passagens um atributo é dado ou sugerido. No entanto, ao menos em Mateus 14.27, quando CRISTO veio até os discípulos andando sobre as águas agitadas pela tempestade, Ele se anunciou dizendo: "Sou eu" (Gr. ego eimi). E novamente em Marcos 13.6 Ele usa o termo sem qualquer atributo, dizendo, "Muitos virão em meu nome, dizendo. Eu sou o CRISTO [o texto gr. omite a palavra CRISTO]; e enganarão a muitos". Por outro lado, Lucas 22.70 tem um atributo sugerido e, embora em Lucas 24.39, CRISTO diga novamente "Sou Eu", Ele deixa claro que está simplesmente se identificando aos discípulos ao acrescentar a palavra autos, que significa "o mesmo", "Eu mesmo". PFEIFFER .Charles F. Dicionário Bíblico Wycliffe. Editora CPAD. pag. 708-709. Êxo 3.14 Eu sou o que sou. O Targum de Jonathan interpreta aqui: “Eu sou Aquele que é e que será”. O que é indiscutível é que esse nome está alicerçado sobre o verbo ser (no hebraico, hayah). Mas o texto hebraico comporta mais de uma interpretação. Alguns dizem: “Eu sou porque sou”, dando a entender a vida independente ou necessária de DEUS, em contraste com a vida de todos os seres criados, que é derivada e dependente. Ou então DEUS é exatamente o que Ele é, o Poder Supremo, Imutável. Naturalmente, o tetragrama dos hebreus, YHWH (Yahweh), vem da mesma raiz. Assim, o nome deste versículo seria uma espécie de manipulação dessa raiz. Esse nome indicaria o Ser eterno e pessoal de DEUS, além de Sua atuação e presença no mundo. Talvez a manipulação daquela raiz tivesse tido o propósito de ficar ambígua, visto que o nome Yahweh, por si mesmo, inspira admiração e espanto. Cf. Apo. 1.4,8; 4.8; 11.17. Atributos ou condições de DEUS, implícitos nesse nome: auto-existência; eternidade; imutabilidade; constância; fidelidade. No templo de Apoio, em Delfos, foi encontrada uma inscrição que dizia: eimi (no grego, “eu sou”). O trecho de João 8.58 alude ao presente texto, e isso refere-se à eternidade do Logo e à Sua união com DEUS Pai. “Eu sou... e além de mim não há DEUS” (Isa. 44.6). Temos aí uma declaração contrária ao politeísmo, o que provavelmente também está entendido no Eu Sou do presente texto. Seja como for, o Novo Nome de DEUS indicava uma nova revelação. O projeto de DEUS estava por trás dessa nova revelação. CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 315. DEUS prontamente lhe dá instruções completas a esse respeito. DEUS agora seria conhecido por dois nomes: Um nome que denota o que Ele é em si mesmo (v. 14): Eu sou o que sou. Isto explica o seu nome Jeová, e significa: (1) Que DEUS é autoexistente; Ele tem a sua existência em si mesmo, e não depende de ninguém. O maior e melhor homem do mundo deve dizer: “Pela graça de DEUS, sou o que sou”. Mas DEUS diz de uma forma absoluta - pois Ele é mais do que qualquer criatura, homem ou anjo, e só Ele pode dizer - “Eu sou o que sou”. Sendo autoexistente, só Ele pode ser autossuficiente, e, portanto, todo-suficiente, a fonte inesgotável de vida e alegria. (2) Que DEUS é eterno e imutável, e sempre o mesmo, ontem, hoje, e eternamente; Ele pode ser aquilo que quiser ser. Ele é, Ele era, e Ele há de vir. Veja Apocalipse 1.8. (3) Que não podemos, investigando, descobri-lo. Este é um nome que censura todas as indagações ousadas e curiosas a respeito de DEUS, e na verdade diz: Não pergunte o meu nome, visto que é segredo, Juízes 13.18; Provérbios 30.4. Perguntamos o que DEUS é? E suficiente para nós sabermos que Ele é o que é, o que Ele sempre foi, e sempre será. Quão pouco é o que temos ouvido dele! Jó 26.14. (4) Que Ele é fiel e verdadeiro em todas as suas promessas, imutável em sua palavra assim como em sua natureza, e não um homem que mente. Que Israel saiba disso: EU SOU me enviou a vós. HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry Antigo Testamento Gênesis a Deuteronômio. Editora CPAD. pag. 235.

ELABORADO: Pb Alessandro Silva (http://estudaalicaoebd.blogspot.com.br/)
com algumas modificações do Ev. Luiz Henrique.
Veja
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/alianca.htm
Questionário
da
Lição 5 -
Não Tomarás o Nome Do Senhor Em Vão
Lições Bíblicas - 1º Trimestre de 2015 -
CPAD - Para adultos
Tema: OS DEZ MANDAMENTOS - Valores Imutáveis Para Uma
Sociedade Em Constante Mudança
Comentários: Pr. Esequias Soares
Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas Verdadeiras e com "F" as Falsas TEXTO ÁUREO
1- Complete: "Nem jurareis _________________________ pelo meu nome, pois _________________________ o nome do vosso _________________________. Eu sou o SENHOR." (Lv 19.12).
VERDADE PRÁTICA
2- Complete: O terceiro mandamento proíbe o _________________________ indiscriminado e leviano, pois o _________________________ é um tipo de compromisso que deve ser reservado para uma solenidade _________________________ e incomum. I. O NOME DIVINO
3- Nos tempos do Antigo Testamento, qual o significado do nome? ( ) O nome era empregado também para mostrar a condição financeira de uma pessoa.. ( ) O nome era empregado não simplesmente para distinguir uma pessoa das outras, mas também para mostrar o caráter e a índole do indivíduo. ( ) Houve caso de mudança de nomes em consequência de uma experiência com DEUS como Abraão, Sara e Jacó. ( ) O nome de DEUS representa o próprio DEUS, é inerente à sua natureza e revela suas obras e atributos. ( ) Não é um apelativo, nem simplesmente uma identificação pessoal ou uma distinção dos deuses das nações pagãs. 4- A Bíblia revela vários nomes divinos que podemos classificar em dois grupos: genéricos e específicos. Complete segundo os nomes Genéricos: São três os nomes genéricos que o Antigo Testamento aplica além do "DEUS de _________________________". Na sua tradução do hebraico para a nossa língua só aparecem dois nomes, "__________________________ " e "Altíssimo". O nome "DEUS" em nossas bíblias é tradução do hebraico El (Nm 23.8) ou Eloah (Dt 32.15), ou seu plural, Elohim (Gn 1.1). O outro nome genérico é Elyon, "___________________________" (Dt 32.8), às vezes acompanhado de "El", como em El-Elyon, "DEUS _________________________" (Gn 14.19,20).
5- Quais são os nomes divinos específicos de DEUS que a Bíblia revela? Complete: São três os nomes específicos que o Antigo Testamento aplica somente para o DEUS verdadeiro: Shadday, Adonay e YHWH. El-Shadday, "DEUS _________________________", é o nome que DEUS usou ao revelar-se a Abraão (Gn 17.1; Êx 6.3). Adonay, "_________________________", é um nome próprio e não um pronome de tratamento (Is 6.1). O outro nome é o tetragrama (as quatro consoantes do nome divino, YHWH, Yahweh, Javé ou Jeová). A versão Almeida Corrigida, nas edições de 1995 e 2009, emprega "__________________________", com todas as letras maiúsculas, onde consta o tetragrama no Antigo Testamento hebraico para distinguir de Adonay (Jz 6.22). II. O NOME QUE SE TORNOU INEFÁVEL
6- Qual a pronúncia do nome divino? ( ) O tetragrama é inefável no judaísmo desde o período interbíblico e permanece impronunciável pelos judeus ainda hoje. Isso para evitar a vulgarização do nome e assim não violar o terceiro mandamento. ( ) A escrita hebraica é consonantal; as vogais são sinais diacríticos que os judeus criaram somente a partir do ano 500 d. C. ( ) A escrita hebraica é consonantal; as vogais são sinais diacríticos que os judeus criaram somente a partir do ano 1000 d. C. ( ) Assim, a pronúncia exata das consoantes YHWH se perdeu no tempo. ( ) Os judeus religiosos pronunciam por reverência Adonay cada vez que encontram o tetragrama no texto sagrado na leitura da sinagoga.
7- Qual a correta pronúncia do nome divino, Jeová ou Javé? ( ) O correto é Jeová. ( ) Na Idade Média, especificamente no século XIV, foram inseridas no tetragrama as vogais de Adonay (o "y" é semiconsoante no alfabeto hebraico). ( ) O resultado é a pronúncia "YeHoWaH". Isso para lembrar, na leitura, que esse nome é inefável e, dessa forma, pronunciar "Adonai". ( ) Esse enxerto no tetragrama resultou na forma "Jeová", que não aparece no Antigo Testamento hebraico. ( ) Estudos acadêmicos confirmam o que a maioria dos expositores do Antigo Testamento vinham ensinando, que a pronúncia antiga do nome é Yahweh, e na forma aportuguesada é Iavé ou Javé.
8- Qual o significado do nome hebraico hayah? ( ) "Dono, poderoso". ( ) "ser, estar". ( ) O significado desse verbo em Êxodo 3.14, "EU SOU O QUE SOU", indica que DEUS é imutável e existe por si mesmo; é autoexistente, autossuficiente e que causa todas as coisas. ( ) DEUS se revela pelo seu nome. ( ) O terceiro mandamento é um resumo e ao mesmo tempo uma recapitulação daquilo que DEUS havia dito antes a Moisés. III. TOMAR O NOME DE DEUS EM VÃO
9- Qual o significado do terceiro mandamento (Êx 20.7; Dt 5.11)? ( ) O termo hebraico tsarich, "em vão, inutilmente, à toa", indica algo sem valor, irreal no aspecto material e moral. ( ) O termo hebraico lashaw, "em vão, inutilmente, à toa", indica algo sem valor, irreal no aspecto material e moral. ( ) A Septuaginta emprega a expressão grega epimataio, "impensadamente". ( ) O substantivo shaw (pronuncia-se "chav") significa "vaidade, vacuidade". ( ) Corresponde a usar o nome de DEUS de forma superficial, em conversas triviais, e faltar com a verdade em seu nome, como ao pronunciar um juramento falso ou fazer um voto e não o cumprir.
10- O que é Juramento e perjúrio? ( ) As palavras seguintes, "Não perjurarás, mas cumprirás teus juramentos ao Senhor", só aparecem no Antigo Testamento. ( ) O juramento é o ato de fazer uma afirmação ou promessa solene tomando por testemunha algum objeto tido por sagrado; o perjúrio é o falso juramento. ( ) As palavras do Senhor JESUS, "ouvistes que foi dito aos antigos", não se referem ao Antigo Testamento, mas aos antigos ensinos dos rabinos, às suas interpretações peculiares das passagens da lei que falam sobre o tema. ( ) Isso fica claro, pois as palavras seguintes, "Não perjurarás, mas cumprirás teus juramentos ao Senhor", não aparecem em nenhum lugar no Antigo Testamento.
11- Quais eram as modalidades de juramentos na época de JESUS? ( ) O principal e mais realizado era o juramento sincero em nome de DEUS. ( ) As autoridades israelitas escalonavam o juramento em diversas modalidades: pelo céu, pela terra, por Jerusalém, pelo Templo e pelo ouro do Templo; pelo altar e pela oferta que está sobre o altar e assim por diante. ( ) Segundo essa linha de pensamento, os juramentos se classificavam em obrigatórios e não obrigatórios. ( ) Jurar pelo Templo não seria válido; mas, se alguém jurasse pelo ouro do Templo, estava obrigado a cumpri-lo. ( ) Tais crenças e práticas eram condenadas nas Escrituras Sagradas. Tudo isso era uma forma de ocultar o pecado. IV. O SENHOR JESUS PROIBIU O JURAMENTO?
12- Qual o objetivo do terceiro mandamento? ( ) O Senhor JESUS condenou e proibiu todo e qualquer juramento. ( ) A finalidade é pôr um freio na mentira, restringir os juramentos e assim evitar a profanação do nome divino. ( ) O Senhor JESUS nos ensinou na oração do Pai Nosso a santificar o nome divino. ( ) Ninguém deve usar o nome de DEUS nas conversas triviais do dia a dia, pois isso é misturar o sagrado com o comum. ( ) O Senhor JESUS condenou duramente essas perversões farisaicas, práticas que precisavam ser corrigidas ou mesmo substituídas. ( ) Este mandamento foi restaurado sob a graça e adaptado a ela na nova dispensação, manifesto na linguagem do cristão: "sim, sim; não, não".
13- Por que alguns acreditam na proibição absoluta e quem são eles? ( ) Há os que entendem que a expressão "de maneira nenhuma" é uma proibição de toda e qualquer forma de juramento. ( ) Entre os que defendem essa interpretação estão os batistas do sul e os quakers, que nos Estados Unidos se recusam a jurar nos tribunais de justiça. ( ) Entre os que defendem essa interpretação estão os amish e os quakers, que nos Estados Unidos se recusam a jurar nos tribunais de justiça. ( ) Eles acreditam que o Senhor JESUS não fez declaração sob juramento diante do Sinédrio. ( ) De igual modo, o apóstolo Paulo evitava fazer juramentos em afirmações solenes.
14- O que significa a proibição relativa? ( ) Consideram o juramento de JESUS, de João, de Pedro e de Paulo. ( ) Outros afirmam que a proibição de JESUS se restringe aos juramentos triviais, e por essa razão o Senhor JESUS foi específico: "de maneira nenhuma, jureis nem pelo céu, [...] nem pela terra, [...] nem por Jerusalém, [...] nem jurarás pela tua cabeça. ( ) Outro argumento é que homens de DEUS no Antigo Testamento faziam juramentos em situação solene e o próprio DEUS jurou por si mesmo. ( ) Consideram, ainda, como juramento a resposta de JESUS e as declarações solenes de Paulo. ( ) Essas últimas passagens bíblicas não parecem conclusivas em si mesmas; entretanto, a proibição relativa nos parece mais coerente. ( ) Mesmo assim, devemos evitar o juramento e substituir o termo por voto solene em cerimônias de casamento.
CONCLUSÃO 15- Complete:
A linguagem do _________________________ deve ser sim, sim ou não, não. Não há necessidade de _________________________, pois o testemunho, como crente em JESUS, fala por si mesmo. Se alguém precisa _________________________ para que se acredite em suas palavras, tal pessoa precisa fazer uma revisão de sua vida __________________________. Por essa razão, devemos _____________________ o que pregamos e pregar o que _________________________. RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm Referências Bibliográficas (outras estão acima) Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal. Bíblia de Estudo Almeida. Revista e Atualizada. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2006. Bíblia de Estudo Palavras-Chave Hebraico e Grego. Texto bíblico Almeida Revista e Corrigida. Bíblia de Estudo Pentecostal. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida, com referências e algumas variantes. Revista e Corrigida, Edição de 1995, Flórida- EUA: CPAD, 1999. BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD. CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal. VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm www.ebdweb.com.br www.escoladominical.net www.gospelbook.net www.portalebd.org.br/ http://estudaalicaoebd.blogspot.com.br/ - Pb Alessandro Silva http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/alianca.htm
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1- Complete: "Nem jurareis _________________________ pelo meu nome, pois _________________________ o nome do vosso _________________________. Eu sou o SENHOR." (Lv 19.12).
VERDADE PRÁTICA
2- Complete: O terceiro mandamento proíbe o _________________________ indiscriminado e leviano, pois o _________________________ é um tipo de compromisso que deve ser reservado para uma solenidade _________________________ e incomum. I. O NOME DIVINO
3- Nos tempos do Antigo Testamento, qual o significado do nome? ( ) O nome era empregado também para mostrar a condição financeira de uma pessoa.. ( ) O nome era empregado não simplesmente para distinguir uma pessoa das outras, mas também para mostrar o caráter e a índole do indivíduo. ( ) Houve caso de mudança de nomes em consequência de uma experiência com DEUS como Abraão, Sara e Jacó. ( ) O nome de DEUS representa o próprio DEUS, é inerente à sua natureza e revela suas obras e atributos. ( ) Não é um apelativo, nem simplesmente uma identificação pessoal ou uma distinção dos deuses das nações pagãs. 4- A Bíblia revela vários nomes divinos que podemos classificar em dois grupos: genéricos e específicos. Complete segundo os nomes Genéricos: São três os nomes genéricos que o Antigo Testamento aplica além do "DEUS de _________________________". Na sua tradução do hebraico para a nossa língua só aparecem dois nomes, "__________________________ " e "Altíssimo". O nome "DEUS" em nossas bíblias é tradução do hebraico El (Nm 23.8) ou Eloah (Dt 32.15), ou seu plural, Elohim (Gn 1.1). O outro nome genérico é Elyon, "___________________________" (Dt 32.8), às vezes acompanhado de "El", como em El-Elyon, "DEUS _________________________" (Gn 14.19,20).
5- Quais são os nomes divinos específicos de DEUS que a Bíblia revela? Complete: São três os nomes específicos que o Antigo Testamento aplica somente para o DEUS verdadeiro: Shadday, Adonay e YHWH. El-Shadday, "DEUS _________________________", é o nome que DEUS usou ao revelar-se a Abraão (Gn 17.1; Êx 6.3). Adonay, "_________________________", é um nome próprio e não um pronome de tratamento (Is 6.1). O outro nome é o tetragrama (as quatro consoantes do nome divino, YHWH, Yahweh, Javé ou Jeová). A versão Almeida Corrigida, nas edições de 1995 e 2009, emprega "__________________________", com todas as letras maiúsculas, onde consta o tetragrama no Antigo Testamento hebraico para distinguir de Adonay (Jz 6.22). II. O NOME QUE SE TORNOU INEFÁVEL
6- Qual a pronúncia do nome divino? ( ) O tetragrama é inefável no judaísmo desde o período interbíblico e permanece impronunciável pelos judeus ainda hoje. Isso para evitar a vulgarização do nome e assim não violar o terceiro mandamento. ( ) A escrita hebraica é consonantal; as vogais são sinais diacríticos que os judeus criaram somente a partir do ano 500 d. C. ( ) A escrita hebraica é consonantal; as vogais são sinais diacríticos que os judeus criaram somente a partir do ano 1000 d. C. ( ) Assim, a pronúncia exata das consoantes YHWH se perdeu no tempo. ( ) Os judeus religiosos pronunciam por reverência Adonay cada vez que encontram o tetragrama no texto sagrado na leitura da sinagoga.
7- Qual a correta pronúncia do nome divino, Jeová ou Javé? ( ) O correto é Jeová. ( ) Na Idade Média, especificamente no século XIV, foram inseridas no tetragrama as vogais de Adonay (o "y" é semiconsoante no alfabeto hebraico). ( ) O resultado é a pronúncia "YeHoWaH". Isso para lembrar, na leitura, que esse nome é inefável e, dessa forma, pronunciar "Adonai". ( ) Esse enxerto no tetragrama resultou na forma "Jeová", que não aparece no Antigo Testamento hebraico. ( ) Estudos acadêmicos confirmam o que a maioria dos expositores do Antigo Testamento vinham ensinando, que a pronúncia antiga do nome é Yahweh, e na forma aportuguesada é Iavé ou Javé.
8- Qual o significado do nome hebraico hayah? ( ) "Dono, poderoso". ( ) "ser, estar". ( ) O significado desse verbo em Êxodo 3.14, "EU SOU O QUE SOU", indica que DEUS é imutável e existe por si mesmo; é autoexistente, autossuficiente e que causa todas as coisas. ( ) DEUS se revela pelo seu nome. ( ) O terceiro mandamento é um resumo e ao mesmo tempo uma recapitulação daquilo que DEUS havia dito antes a Moisés. III. TOMAR O NOME DE DEUS EM VÃO
9- Qual o significado do terceiro mandamento (Êx 20.7; Dt 5.11)? ( ) O termo hebraico tsarich, "em vão, inutilmente, à toa", indica algo sem valor, irreal no aspecto material e moral. ( ) O termo hebraico lashaw, "em vão, inutilmente, à toa", indica algo sem valor, irreal no aspecto material e moral. ( ) A Septuaginta emprega a expressão grega epimataio, "impensadamente". ( ) O substantivo shaw (pronuncia-se "chav") significa "vaidade, vacuidade". ( ) Corresponde a usar o nome de DEUS de forma superficial, em conversas triviais, e faltar com a verdade em seu nome, como ao pronunciar um juramento falso ou fazer um voto e não o cumprir.
10- O que é Juramento e perjúrio? ( ) As palavras seguintes, "Não perjurarás, mas cumprirás teus juramentos ao Senhor", só aparecem no Antigo Testamento. ( ) O juramento é o ato de fazer uma afirmação ou promessa solene tomando por testemunha algum objeto tido por sagrado; o perjúrio é o falso juramento. ( ) As palavras do Senhor JESUS, "ouvistes que foi dito aos antigos", não se referem ao Antigo Testamento, mas aos antigos ensinos dos rabinos, às suas interpretações peculiares das passagens da lei que falam sobre o tema. ( ) Isso fica claro, pois as palavras seguintes, "Não perjurarás, mas cumprirás teus juramentos ao Senhor", não aparecem em nenhum lugar no Antigo Testamento.
11- Quais eram as modalidades de juramentos na época de JESUS? ( ) O principal e mais realizado era o juramento sincero em nome de DEUS. ( ) As autoridades israelitas escalonavam o juramento em diversas modalidades: pelo céu, pela terra, por Jerusalém, pelo Templo e pelo ouro do Templo; pelo altar e pela oferta que está sobre o altar e assim por diante. ( ) Segundo essa linha de pensamento, os juramentos se classificavam em obrigatórios e não obrigatórios. ( ) Jurar pelo Templo não seria válido; mas, se alguém jurasse pelo ouro do Templo, estava obrigado a cumpri-lo. ( ) Tais crenças e práticas eram condenadas nas Escrituras Sagradas. Tudo isso era uma forma de ocultar o pecado. IV. O SENHOR JESUS PROIBIU O JURAMENTO?
12- Qual o objetivo do terceiro mandamento? ( ) O Senhor JESUS condenou e proibiu todo e qualquer juramento. ( ) A finalidade é pôr um freio na mentira, restringir os juramentos e assim evitar a profanação do nome divino. ( ) O Senhor JESUS nos ensinou na oração do Pai Nosso a santificar o nome divino. ( ) Ninguém deve usar o nome de DEUS nas conversas triviais do dia a dia, pois isso é misturar o sagrado com o comum. ( ) O Senhor JESUS condenou duramente essas perversões farisaicas, práticas que precisavam ser corrigidas ou mesmo substituídas. ( ) Este mandamento foi restaurado sob a graça e adaptado a ela na nova dispensação, manifesto na linguagem do cristão: "sim, sim; não, não".
13- Por que alguns acreditam na proibição absoluta e quem são eles? ( ) Há os que entendem que a expressão "de maneira nenhuma" é uma proibição de toda e qualquer forma de juramento. ( ) Entre os que defendem essa interpretação estão os batistas do sul e os quakers, que nos Estados Unidos se recusam a jurar nos tribunais de justiça. ( ) Entre os que defendem essa interpretação estão os amish e os quakers, que nos Estados Unidos se recusam a jurar nos tribunais de justiça. ( ) Eles acreditam que o Senhor JESUS não fez declaração sob juramento diante do Sinédrio. ( ) De igual modo, o apóstolo Paulo evitava fazer juramentos em afirmações solenes.
14- O que significa a proibição relativa? ( ) Consideram o juramento de JESUS, de João, de Pedro e de Paulo. ( ) Outros afirmam que a proibição de JESUS se restringe aos juramentos triviais, e por essa razão o Senhor JESUS foi específico: "de maneira nenhuma, jureis nem pelo céu, [...] nem pela terra, [...] nem por Jerusalém, [...] nem jurarás pela tua cabeça. ( ) Outro argumento é que homens de DEUS no Antigo Testamento faziam juramentos em situação solene e o próprio DEUS jurou por si mesmo. ( ) Consideram, ainda, como juramento a resposta de JESUS e as declarações solenes de Paulo. ( ) Essas últimas passagens bíblicas não parecem conclusivas em si mesmas; entretanto, a proibição relativa nos parece mais coerente. ( ) Mesmo assim, devemos evitar o juramento e substituir o termo por voto solene em cerimônias de casamento.
CONCLUSÃO 15- Complete:
A linguagem do _________________________ deve ser sim, sim ou não, não. Não há necessidade de _________________________, pois o testemunho, como crente em JESUS, fala por si mesmo. Se alguém precisa _________________________ para que se acredite em suas palavras, tal pessoa precisa fazer uma revisão de sua vida __________________________. Por essa razão, devemos _____________________ o que pregamos e pregar o que _________________________. RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm Referências Bibliográficas (outras estão acima) Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal. Bíblia de Estudo Almeida. Revista e Atualizada. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2006. Bíblia de Estudo Palavras-Chave Hebraico e Grego. Texto bíblico Almeida Revista e Corrigida. Bíblia de Estudo Pentecostal. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida, com referências e algumas variantes. Revista e Corrigida, Edição de 1995, Flórida- EUA: CPAD, 1999. BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD. CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal. VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm www.ebdweb.com.br www.escoladominical.net www.gospelbook.net www.portalebd.org.br/ http://estudaalicaoebd.blogspot.com.br/ - Pb Alessandro Silva http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/alianca.htm