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Questionário da Lição 9 - O Tempo para Todas as Coisas
Questionário da Lição 9 - O Tempo para Todas as Coisas
Responda conforme a revista da CPAD do 4º Trimestre de 2013 - Provérbios e Eclesiastes Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas verdadeiras e com "F" as falsas TEXTO ÁUREO
1- Complete: "Tudo tem o seu ___________________________ determinado, e há _________________________ para todo o __________________________________ debaixo do céu" (Ec 3.1).
VERDADE PRÁTICA
2- Complete: O ____________________________ e o espaço em que vivemos são _________________________________, por isso, devemos ser bons _______________________________ de DEUS nesta vida.
COMENTÁRIO/INTRODUÇÃO
3- Como os nossos dias são denominados por muitos filósofos e qual a explicação pata tal? ( ) "a era do egoísmo e das desavenças". ( ) "a era do vazio e das incertezas". ( ) Há uma explicação para isso: a rejeição à tradição bíblica propagada pelo Cristianismo. ( ) Podemos perceber o desencadeamento desse processo na relativização da ética e na total rejeição à verdade absoluta. ( ) Neste ambiente de contradições filosóficas não existe verdade, e sim "verdades" desprovidas de qualquer sentido.
I. ECLESIASTES, O LIVRO E A MENSAGEM
4- Qual a datação do livro de Eclesiastes e qual seu autor? ( ) Estudos indicam que o relato dos fatos ocorridos em Eclesiastes podem ser datados por volta do ano 800 a.C., período no qual o rei Salomão governava Israel. ( ) Estudos indicam que o relato dos fatos ocorridos em Eclesiastes podem ser datados por volta do ano 900 a.C., período no qual o rei Salomão governava Israel. ( ) Estudos indicam que o relato dos fatos ocorridos em Eclesiastes podem ser datados por volta do ano 1000 a.C., período no qual o rei Salomão governava Israel.
5- Qual o autor do livro de Eclesiastes, que é identificado como Pregador e qual o significado dessa expressão? ( ) Davi, que identifica-se como o pregador, traduzido do hebraico qoheleth. ( ) Salomão, que identifica-se como o pregador, traduzido do hebraico qoheleth. ( ) A palavra "pregador" deriva de qahal, expressão que possui o sentido de "reunião" ou "assembleia". ( ) A Septuaginta (que é a tradução da Bíblia Hebraica para o grego) traduziu qoheleth pelo seu equivalente grego ekklesia, daí o nome Eclesiastes: uma referência a alguém que fala, ou discursa, em uma reunião ou assembleia.
( ) O pregador foi Davi, que já estava velho, mas tinha uma visão bem realista da vida. ( ) O pregador foi Salomão, que já estava velho, mas tinha uma visão bem realista da vida. 6- Para que apontam as palavras do pregador de eclesiastes? ( ) Conforme registradas em Eclesiastes, e embora retratem um período de declínio político, moral e econômico de Israel, suas palavras apontam para o homem e sua família como a única fonte de satisfação, realização e felicidade humana. ( ) Conforme registradas em Eclesiastes, e embora retratem um período de declínio político, moral e econômico de Israel, suas palavras apontam para DEUS como a única fonte de satisfação, realização e felicidade humana. ( ) Conforme registradas em Eclesiastes, e embora retratem um período de declínio político, moral e econômico de Israel, suas palavras apontam para a igreja e seu trabalho como a única fonte de satisfação, realização e felicidade humana.
II. DISCERNINDO OS TEMPOS
7- Qual o dilema que Salomão procura responder em Eclesiastes e qual sua conclusão? ( ) Um tema bem claro em Eclesiastes é o da transitoriedade da vida. ( ) O tema mais claro em Eclesiastes é o da velhice bem vivida. ( ) Ela é efêmera, passageira. ( ) Salomão estava consciente disso. ( ) Sendo a vida tão curta, que "vantagem tem o homem de todo o seu trabalho, que ele faz debaixo do sol?" (Ec 1.3). Esse é o dilema que Salomão procura responder.
( ) A vida é passageira, dura pouco. ( ) Por isso, muitos buscam satisfazer-se de várias formas. ( ) Há os que acham que a sabedoria resolverá o seu problema. ( ) Outros buscam preencher a sua alma com os prazeres dessa existência. ( ) Ainda outros recorrem às riquezas. ( ) E, por último, há aqueles que se autorrealizam no trabalho. ( ) Tudo é vaidade! O centro da realização humana não está nessas coisas.
8- Como é vista a eternidade de DEUS pelo pregador Salomão? ( ) Cerca de 40 vezes o Pregador refere-se a DEUS no Eclesiastes. ( ) Cerca de 80 vezes o Pregador refere-se a DEUS no Eclesiastes. ( ) Ele o identifica pelo nome hebraico Elohim, o DEUS criador. ( ) Isto é proposital, pois Salomão alude com freqüência àquilo que acontece "debaixo do sol". ( ) É debaixo do sol que está a criação; é debaixo do sol que o homem se encontra.
( ) Mas o Pregador tem algo mais a dizer. ( ) Ele quer destacar o enorme contraste entre a criação e o Criador, mais especificamente entre DEUS e o Homem. ( ) DEUS é eterno, onipotente, autoexistente, enquanto o homem é finito, frágil e transitório. ( ) Por ser mortal, o homem não deve fixar-se apenas nas coisas dessa vida, pois o DEUS Eterno pôs a eternidade em seu coração.
III. - O TEMPO E AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
9- Como deve ser aproveitado nosso tempo nas relações interpessoais com nossa família? ( ) O Eclesiastes ensina que uma das características de nossa vida é a brevidade. ( ) Nossa igreja deve ser um lugar de laser. Desfrutemos, pois, as alegrias recreativas em companhia de nossa amada igreja. ( ) Por isso, devemos usufruir com intensa alegria, juntamente com o nosso cônjuge e filhos, dos bens que o Senhor nos proporciona, pois a vida pode rapidamente se acabar.
( ) Nesse capítulo, Salomão refere-se a vários itens que eram usados pelos israelitas em ocasiões festivas. ( ) O que isso significa? Antes de mais nada, que o nosso lar deve ser uma permanente ação de graças a DEUS por tudo o que Ele nos concede.
( ) Nossa casa deve ser um lugar de celebração. Desfrutemos, pois, as alegrias domésticas em companhia da esposa amada. ( ) A metáfora tem uma mensagem bastante atual: a família cristã, sem recorrer às bebidas alcoólicas e outras coisas inconvenientes e pecaminosas, pode e deve alegrar-se intensamente. ( ) A vida do crente não precisa ser triste.
10- Como deve ser aproveitado nosso tempo nas relações interpessoais no trabalho? ( ) O trabalho não deve ser um fim em si mesmo. ( ) Quando ele é o centro de nossa vida transforma-se em igreja. ( ) Quando ele é o centro de nossa vida transforma-se em fadiga. ( ) Quando o trabalho deixa de ser um fim em si mesmo, passa a ter real significado, tornando-se algo prazeroso, não pesado.
( ) A palavra traduzida do hebraico samach é "gozar", evocando regozijo e alegria. ( ) A palavra traduzida do hebraico hamá é "gozar", evocando regozijo e alegria. ( ) Isto significa que o nosso local de trabalho deve ser um lugar agradável e alegre, fruto das relações interpessoais sadias.
IV. - ADMINISTRANDO BEM O TEMPO
11 - A busca pelo conhecimento tem sido o alvo do homem através dos séculos. Salomão também empreendeu essa busca (Ec 1.17,18). Como evitar a falsa sabedoria e o hedonismo? ( ) Quem procura o conhecimento desperta a consciência em relação ao mundo ao seu redor, e é tomado por um sentimento de impotência por saber da própria incapacidade de melhorar a natureza das coisas. ( ) Somente a alegria de ser sábio pode satisfazer plenamente o ser humano. ( ) Nesse aspecto, a busca do conhecimento, como o objeto de realização pessoal, pode conduzir à frustração.
( ) Semelhantemente, a busca por prazer, por si só, configura uma prática hedonista e contrária a DEUS. ( ) Muitos são os que buscam a satisfação no álcool, drogas, sexo etc. ( ) Tudo terminará num sentimento de vazio e frustração. ( ) Quem beber dessa água tornará a ter sede. ( ) Somente o Evangelho de CRISTO pode satisfazer plenamente o ser humano.
12- Em Eclesiastes 2.4-11, Salomão desconstrói a ilusão daqueles que buscam, nos bens terrenos, a razão fundamental para a vida. Como é a falsa prosperidade e o ativismo? ( ) A falsa prosperidade leva o homem a correr desenfreadamente para acumular riquezas, alcançar elevadas posições na sociedade e obter notoriedade e fama. ( ) Tudo isso, conclui o sábio, é correr atrás do tempo.
( ) Tudo isso, conclui o sábio, é correr atrás do vento.
( ) Por outro lado, e não menos danoso, é a prática de um ativismo impiedoso, que pode estar nas esferas da profissão ou de qualquer outra prática. ( ) Isso também é correr atrás do vento. ( ) O trabalho, quando empreendido racionalmente, não nos desumaniza, mas nos faz crescer como pessoas.
CONCLUSÃO
13- Complete: Vimos que há um ___________________________ para todas as coisas! Esse ___________________________ é extremamente precioso para ser desperdiçado! Por conta da transitoriedade da nossa existência, devemos saber usar bem o nosso _______________________________, seja buscando conhecimento, seja desfrutando da companhia de nossos _______________________________ e, principalmente, servindo ao Senhor. Somente DEUS é eterno e somente Ele deve ser o ______________________________________ de nossa busca. RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
Lição 9 - O Tempo para Todas as Coisas
Lição 9 - O Tempo para Todas as Coisas
LIÇÕES BÍBLICAS - 4º Trimestre de 2013 - CPAD - Para jovens e adultos
Tema: Sabedoria de DEUS para uma vida vitoriosa - A atualidade de Provérbios e Eclesiastes.
Comentário: Pr. José Gonçalves
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
Questionário
NÃO DEIXE DE ASSISTIR AOS VÍDEOS DA LIÇÃO ONDE TEMOS MAPAS, FIGURAS, IMAGENS E EXPLICAÇÕES DETALHADAS DA LIÇÃO http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
TEXTO ÁUREO
"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu" (Ec 3.1).
VERDADE PRÁTICA
O tempo e o espaço em que vivemos são limitados, por isso, devemos ser bons despenseiros de DEUS nesta vida.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Ec 1.4A transitoriedade da vida
Terça - Ec 3.11A eternidade de DEUS
Quarta - Ec 9.11,12O homem desconhece o tempo
Quinta - Ec 5.18,19A satisfação do trabalho
Sexta - Ec 1.17,18O tempo e o conhecimento
Sábado - Ec 2.4-11O trabalho e a prosperidade como vaidades
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Eclesiastes 3.1-8 1 Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu: 2 há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; 3 tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; 4 tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar; 5 tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar; 6 tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar fora; 7 tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar; 8 tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz. Comentários BEP - CPAD 3.1-8 TUDO TEM O SEU TEMPO DETERMINADO. DEUS tem um plano eterno que inclui os propósitos e atividades de toda pessoa na terra. O crente deve entregar-se a DEUS como sacrifício vivo, deixar que o ESPÍRITO SANTO leve a efeito o plano de DEUS em sua vida e ter cuidado para não se afastar da vontade de DEUS, e assim perder a oportunidade quanto ao propósito divino para a sua vida (ver Rm 12.1,2 .s). 3.11 PÔS O MUNDO NO CORAÇÃO DELES. Nesta passagem, "mundo" é a tradução do hebraico 'olam, que significa "eternidade", com raras exceções. No coração do ser humano, DEUS gravou o anseio inato pelas coisas eternas. O ser humano busca valores eternos já aqui nesta vida, na sua imanente percepção de viver para sempre. Portanto, a vida material, coisas seculares e prazeres deste mundo nunca satisfarão plenamente o ser humano.
A Sabedoria do Criador (3:1-8)
- Estudo do livro de eclesiastes - Antônio Neves
de Mesquita -
Editora
Vida
Tudo tem seu tempo determinado. Não há nada para
o acaso, para o talvez. O fracasso de muitos, na busca do prazer e do
sucesso, consiste no fato de que há transigências, modos de entender as
coisas ou de pretender entendê-las. Temos feito sentir haver para tudo um
meio-termo. Os extremos são perigosos. O homem culto é aquele que sabe
aproveitar-se de todas as oportunidades, para a riqueza, para o prazer, para
a Inteligência, construindo um todo harmônico. A harmonia da vida é tudo, e
até a natureza nos, ensina isso, que veio das mãos do Criador. A falta de
discernimento, a impaciência em colher os frutos do labor logo se apresentam
ao homem depois de um dia afanoso de trabalho (pode ser anos), e, em
faltando-lhe o raciocínio e a calma ponderante para uma análise fria e
segura do que fez e esperou, atiçado pela dúvida, indaga: "Terei eu chegado
a realizar o meu ideal? Terei eu corrido atrás do vento? ou semeado para
outros colherem?" AI é que a sabedoria mostra a sua superioridade à
estultícia. O sábio espera e raciocina; o estulto se atira a qualquer
solução, e resolve que tudo é vaidade, que não adianta ser laborioso,
trabalhador, pois os estultos aí estão na sua frente, vistosos,
deslumbrados, enquanto ele, o sábio, vai ficando para trás. Daí a pergunta:
De que vale a diligência, o labor fecundo, o dia-a-dia no campo da
observação e do trabalho? Quantos naufragam porque não tiveram tempo para
esperar, pois o tempo de segar ainda não tinha chegado (v. 2). Não apenas
esse fracasso mas a idéia de que breve chega a morte, e tudo quanto fez para
quem vai ficar? Se não houver aquele senso, "basta a cada dia o seu mal", o
homem desespera e se acaba.
Existe certa dificuldade que poderíamos chamar de paradoxo referente à sabedoria. Sabedoria significa olhar para a frente e para cima; mas o tolo olha para baixo e quer comer agora o que ontem plantou. Não tem o Instinto da formiga; é como se diz do gafanhoto, que só quer devorar as plantas e nada mais. Então a diferença entre o sábio e o insensato é esta: um sabe esperar, e o outro, desesperar. 1) Como escapar do dilema (vv. 1-3).
O dilema entre a sabedoria e a loucura é de difícil resolução. O homem natural está desprovido dos apetrechos necessários a uma boa solução. Não tem a sabedoria que vem do alto (I Cor. 2:7) e vale-se apenas da sabedoria aqui embaixo. Sem aquela sabedoria é difícil encontrar o caminho a seguir, uma inteligência natural para saber que hoje é hoje e amanhã é amanhã. A confusão resulta em muitas dores e fracassos. A incredulidade na providência divina e nos seus desígnios para a vida humana faz do homem um tolo, um incapaz de conjugar os seus problemas e procurar no seu intrincado o que lhe deve interessar. O xadrez com tantas pedrinhas a serem jogadas, torna muito difícil uma solução tantas vezes. Pedras pretas e brancas: quais as que servem? Se deixássemos a tarefa ao Criador, àquele que sabe distinguir o certo do errado, então teríamos muitas soluções sábias; quantas vezes, porém, nos esquecemos dessa existência! 2) O princípio da sabedoria é o temor de DEUS (Sal. 111:10; Prov. 1:7)
Teremos nós esta sabedoria? Para nós, de um modo geral, todos os tempos são iguais, toda época é de semear e de arrancar o semeado (v. 2). A sabedoria divina diz o contrário, isto é, que há tempo de morrer, tempo de nascer, tempo de plantar e tempo de arrancar (v. 2). O que então nos falta, tantas vezes, é o discernimento dos tempos, como diz JESUS em Lucas 12:46. E ainda E el. 8:5,6; Rom. 13:11. Falta-nos muita discriminação e intuição para descobrirmos o que convém, se é já o tempo de morrer ou de viver ainda, de semear ou de arrancar. Todo este trecho se refere AO TEMPO; tempo para tudo, e o poeta vai longe nas suas dialogações, como tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras (v. 5). Está então conosco a sabedoria de acharmos o tempo de fazer as coisas, e decidir quanto a elas, como o tempo de chorar e o tempo de rir. A nossa grande dificuldade consiste em nos acharmos dentro do tempo, sem sermos do tempo, ou se somos, é mui precariamente. Somos da eternidade, do para Sempre, como o chamam alguns comentadores. Uma tentativa para descobrir o nosso lugar no tempo (o agora) e o tempo para Sempre é que nos induz a muitos fracassos. Quantos de nós somos capazes dessa distinção? Na maioria dos casos, apenas nos sentimos dentro do tempo de arrancar, esquecidos de que há um tempo de semear, e talvez a semeadura seja arrancada por outros. Em linguagem similar, somos de hoje, e hoje é o nosso dia, embora vejamos que a história nos ensina coisas muito diferentes. Então é preciso sabedoria para semear e para arrancar o semeado, para chorar e para ser alegre. O egoísmo parece ser uma das ensinanças mais criticadas neste livro. Nós somos do tempo, sim, mas não unicamente deste tempo. Ao escrevermos estas palavras, vem-nos logo à mente: Quem irá arrancar o semeado nesta página caso frutifique ou germine? Quem sabe? Só DEUS. Então por que semear? Porque é tempo de semear e há de vir o tempo de arrancar o semeado. Seja esta a nossa filosofia, e fiquemos contentes. Seja a sabedoria divina o nosso lema, e o resto fica com Aquele que domina sobre tempos e tempos e para sempre. Eclesiastes 3:1-15 - A tirania do tempo - A Mensagem de Eclesiastes, de Derek Kidner - ABU Editora SC - Caixa postal 30505 - 01051 – São Paulo – SP Talvez “tirania” seja uma palavra forte demais para o moderado fluxo e refluxo descrito com essas palavras o qual nos leva durante a vida inteira de uma atividade para outra oposta, e de volta novamente àquela. A descrição é agradável, com uma variedade de humor e de ação revelando diferentes ritmos em nossas ocupações. Agrada-nos o ritmo, pois quem gostaria de uma primavera perpétua (“tempo de plantar”, mas nunca colher). No contexto de uma busca de finalidade, no entanto, este movimento de cá para lá e de lá para cá não é nada melhor do que o círculo vicioso do capítulo primeiro; e, além disso, traz consigo suas próprias conseqüências perturbadoras. Uma delas é que nós dançamos ao som de uma música, ou de muitas delas, que não foram compostas por nós; a segunda é que nada do que buscamos tem alguma permanência. Atiramo-nos a uma atividade qualquer que nos dê satisfação, mas com que liberdade a escolhemos? Dentro de quanto tempo estaremos fazendo exatamente o oposto? Talvez as nossas escolhas nem sejam mais livres do que as nossas reações diante do inverno e do verão, ou da infância e da velhice, ditadas pela marcha do tempo e por mudanças espontâneas. Vista desta forma, a repetição “tempo... e tempo” começa a tornar-se opressiva. Seja qual for a nossa capacidade e iniciativa, o nosso verdadeiro senhor parece ser a inexorável mudança das estações: não apenas as que se encontram no calendário como também aquela maré de acontecimentos que ora leva a um determinado tipo de ação que nos parece adequado, ora a um outro que coloca tudo de maneira inversa. Obviamente, pouco temos a dizer das situações que nos levam a chorar, a rir, a prantear e a saltar de alegria; mas os nossos atos mais deliberados também podem ser condicionados pelo tempo, mais do que supomos. “Quem diria”, falamos às vezes, “que chegaria o dia em que eu acabaria fazendo tal ou tal coisa, e achando que é o meu dever!” Assim, a nação pacifista prepara-se para a guerra; ou o pastor de ovelhas pega a faca para matar a criatura que ele antes cuidou para que não morresse. O colecionador distribui o seu tesouro; amigos têm desavenças amargas; a necessidade de falar vem depois da necessidade de guardar silêncio. Nada do que fazemos parece, fica livre desta relatividade e desta pressão, quase uma imposição, vinda de fora. Nossa reação natural seria buscar a realidade em algo além das mudanças, tratando a esfera das experiências cotidianas como um mero passatempo. Para nossa surpresa, no versículo 11 Coelet nos faz ver que essas perpétuas mudanças não são algo desordenado, mas um padrão deslumbrante e revelador, uma dádiva de DEUS. O problema não é que a vida se recuse a ficar parada, mas sim que nós só percebemos uma fração do seu movimento e do seu plano sutil e intricado. Em vez da ausência de mudanças, temos uma coisa melhor: um propósito dinâmico e divino, com um princípio e um fim. Em vez de uma perfeição congelada temos o movimento caleidoscópico (tem a ver com olhar para as coisas de diferentes perspectivas, juntando o velho com o novo) de inúmeros processos, cada um com seu próprio caráter e com seu período de florescer e amadurecer, formoso no seu devido tempo, contribuindo para a obra-prima total que é obra do Criador. Nós captamos estes momentos brilhantes, mas mesmo à parte das trevas com que se entremeiam, eles deixam-nos insatisfeitos devido à falta de um significado total que possamos entender. Diferentemente dos animais, absorvidos pelo tempo, nós queremos vê-los em seu contexto pleno, pois conhecemos um pouco da eternidade: o suficiente pelo menos para comparar o efêmero com o “eterno”. Parecemos alguém desesperadamente míope, percorrendo centímetro por centímetro uma grande tapeçaria ou pintura na tentativa de entender o todo. Vemos o suficiente para reconhecer um pouco de sua qualidade mas o grande desenho se nos escapa, pois nunca podemos nos afastar o suficiente para vê-lo como o Criador o vê, completo e por inteiro, desde o princípio até o fim. Esta incompreensibilidade é desanimadora para o secularista pensante, mas não para o crente. Ambos podem refugiar-se na vida aproveitando-a ao máximo, mas o homem que não têm fé age no vazio. O versículo 12 não é tão frívolo como talvez pareça em algumas versões, como na ER a frase final, enquanto viverem, lança uma sombra sobre qualquer empreendimento. Se nada é permanente, muito embora grande parte do nosso trabalho vá sobreviver a nós, estamos apenas enchendo o tempo; e disso vamos nos dar conta mais cedo ou mais tarde. O crente, por outro lado, pode aceitar o mesmo tipo de programa despretensioso, não como um tapa-buraco mas como uma tarefa. É um dom de DEUS (v.13), uma porção distribuída em nossa vida cujo propósito é conhecido pelo Doador e é parte de sua obra eterna; pois DEUS não faz nada em vão. Como o versículo 14 destaca, os planos divinos são diferentes dos nossos e em nada precisam ser corrigidos ou acrescidos: eles perduram. O eternamente deste versículo combina com a eternidade colocada no coração do homem (v.11). Participar um pouco disto, por mais modestamente que seja, é um escape da “vaidade de vaidades”. Assim todo o parágrafo fala com a “bondade” e a “severidade” simultâneas que encontramos na conhecida frase de Romanos 11:22: “... para com os que caíram, severidade; mas para contigo, a bondade de DEUS...” O homem ligado às coisas da terra, à luz dos versículos 14 e 15 e de toda essa seção é prisioneiro de um sistema que ele não consegue quebrar nem sequer vergar; e por trás disso está DEUS como meio de fuga, e nenhum jeito de alijar-se da carga que o estorva ou incrimina. Mas o homem de DEUS ouve estes versículos sem tais receios. Para ele o versículo 14 descreve a fidelidade divina que transforma o temor de DEUS em um relacionamento filial e frutífero; e o versículo 15 lhe assegura que DEUS conhece todas as coisas de antemão, e nada fica esquecido. DEUS não tem empreendimentos abortivos, nem homens que ele tenha esquecido. Novamente Coelet demonstra, de passagem, que o desespero que ele descreve não é o seu próprio, e nem precisa ser o nosso. Mas há muitos outros fatos acerca do mundo que ele precisa destacar. Agora ele volta-se para o cenário da sociedade humana e a maneira de como nós exercemos o poder. Cronos e Kairos.
Cronos e Kairos são termos gregos para designar o tempo. Cronos é o tempo medido pelo relógio, calendário, rotina. É o tempo determinado dentro de um limite. Kairos significa o momento certo, oportuno. Refere-se a um aspecto qualitativo do tempo.
Aqui, quero mostrar esses dois tempos enquanto vivência em nosso dia-a-dia profissional. Falamos muito de administração de tempo, que saber administrar o tempo é de suma importância para o sucesso de nossas atividades, que tempo é dinheiro e muitas outras afirmações sobre como fazer o tempo trabalhar a nosso favor.
Nosso dia-a-dia é marcado por esses dois tempos, enquanto cronos quantifica, kairos qualifica. Isso significa que podemos viver o tempo burocrático, medido por cronogramas, horas, prazos determinados, com qualidade, valorizando e qualificando o instante, o momento vivido. Porque Kairos é a ação que muda o sentido interior das nossas atividades diárias. Uma vez que não podemos fugir do cronos, podemos dar atenção a pequenos detalhes do nosso dia-a-dia que tornarão nossa vida mais plena e feliz.
Com certeza, não é fácil fazer esses dois tempos caminharem juntos. Rotinas, organização burocrática, cronogramas a serem cumpridos, horários determinados, reuniões e tantas atividades pelas quais somos cobrados. Mas, essa burocracia é necessária até para que possamos viver o tempo Kairos. Imagine a alegria de uma meta cumprida, o trabalho da equipe atingindo seus resultados, isso é qualidade, é momento oportuno. O pagamento do salário, por exemplo, é uma burocracia que permite qualificar a sua vida, fazer o que você acha prazeroso.
No dia-a-dia, precisamos ter a disponibilidade interior de valorizar as atividades que realizamos e as que outras pessoas realizam por nós. Se o trabalho de um gari, por exemplo, for melhor valorizado, automaticamente ele o fará com mais alegria, cumprirá seus horários e verá grande sentido em suas atividades. Assim acontece com todas as outras formas de trabalho. Isso é viver cronos transformado em Kairos. Sentir a vida mesmo nas tensões provocadas por tantos afazeres. Aprender a conviver com os ruídos de uma vida, muitas vezes mecânica, porque quando estamos bem, as coisas vão bem e o tempo, seja medido por um sentimento ou por um minuto é um instante que não volta a se repetir. Como muito bem disse Rubem Alves: “O tempo pode ser medido com as batidas de um relógio ou pode ser medido com as batidas do coração”.
Pensem nisso! Tenha um cronos recheado de Kairos.
OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Conhecer o livro e a mensagem de Eclesiastes.
Explicar a transitoriedade da vida e a eternidade de DEUS.
Administrar bem o tempo e as relações interpessoais.
ESBOÇO DO LIVRO DE ECLESIASTES
Autor: Salomão
Tema: A nulidade da vida à parte de DEUS
Data: Cerca 935 a.C.
I. Introdução: A inutilidade Geral da vida Natural (1.2-11)
II. A inutilidade de uma vida egocêntrica (1.12—2.26)
A insuficiência da sabedoria humana - 1.12-18
A banalidade da vida (riquezas e prazeres) - 2.1-11
A transitoriedade das grandes conquistas - 2.12-17
Injustiça associada ao trabalho forçado - 2.18-23
O real prazer da vida está em DEUS - 2.24-26
III. Reflexões diversas sobre as Experiências da Vida (3.1—11.6)
Concernentes às coisas de DEUS - 3.1-22
Experiências vãs da vida natural - 4.1-16
Advertências a todos - 5.1—6.12
Provérbios diversos a respeito da sabedoria - 7.1—8.1
Sobre a justiça - 8.2—9.12
Mais Provérbios variados sobre a sabedoria - 9.13—11.6
IV. Admoestações finais (11.7—12.14)
Regozijar-se na juventude - 11.7-10
Lembrar-se de DEUS na juventude - 12.1-8
Apegar-se a um só livro e temer a DEUS - 12.9-14
Temer a DEUS e guardar os seus mandamentos
I - ECLESIASTES, O LIVRO E A MENSAGEM
1. Datação do livro. 2. Conhecendo o Pregador. II - DISCERNINDO OS TEMPOS
1. A transitoriedade da vida. 2. A eternidade de DEUS. III - O TEMPO E AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
1. Na família. 2. No trabalho. IV - ADMINISTRANDO BEM O TEMPO
1. Evitando a falsa sabedoria e o hedonismo. 2. Evitando a falsa prosperidade e o ativismo. SINOPSE DO TÓPICO (1) O nome Eclesiastes é uma referência a alguém que fala, ou discursa, em uma reunião ou assembleia.
SINOPSE DO TÓPICO (2) Nas Escrituras, o tempo se mostra na transitoriedade da vida e na eternidade de DEUS.
SINOPSE DO TÓPICO (3) O relacionamento familiar do crente deve ser intenso, assim como o trabalho deve ser uma atividade prazerosa e agradável.
SINOPSE DO TÓPICO (4) Para administrarmos bem o nosso tempo devemos começar por evitar a falsa sabedoria, o hedonismo, a falsa prosperidade e o ativismo. Estes roubam-nos o tempo.
VOCABULÁRIO
Hedonismo: Doutrina que ensina o prazer como o bem supremo da vida.
Tangíveis: Tocável, sensível, palpável.
Esfinge: Na Grécia antiga, monstro fabuloso que propunha enigmas aos viandantes e devorava quem não conseguisse decifrá-los. Pessoa enigmática, que pouco se manifesta e de quem não se sabe o que pensa ou sente.
Niilismo: Ponto de vista que considera que as crenças e os valores tradicionais são infundados e que não há qualquer sentido ou utilidade na existência.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
MELO, Joel Leitão de. Eclesiastes versículo por versículo. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.
SAIBA MAIS - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 56, p.40. Questionário da Lição 9 - O Tempo para Todas as Coisas
Responda conforme a revista da CPAD do 4º Trimestre de 2013 - Provérbios e Eclesiastes Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas verdadeiras e com "F" as falsas AJUDA CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal. VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD. Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPAD Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal.
Comentário Bíblico Beacon, v.5 - CPAD. GARNER, Paulo . Quem é quem na Bíblia Sagrada. VIDA CHAMPLIN, R.N. O Novo e o Antigo Testamento Interpretado versículo por Versículo. (CPAD) STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA – Edições Vida Nova – J. D. Douglas Dicionário Bíblico Wycliffe - Charles F. Pfeiffer, Howard F. Vos, João Rea - CPAD. Dicionário Vine antigo e novo testamentos - CPAD. 25 Maneiras de Valorizar as Pessoas - Autores: João C. Maxwell e Les Parrott, PH. D. - Editora: SEXTANTE Estudo no Livro de Provérbios - Antônio Neves de Mesquita - Editora Vida Teologia do Antigo Testamento - Walter C. Kaiser Jr. - Vida Nova James, por Hendrickson Publishers - Edição Contemporânea, da Editora Vida, Traduzido pelo Rev. Oswaldo Ramos.
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LIÇÕES BÍBLICAS - 4º Trimestre de 2013 - CPAD - Para jovens e adultos
Tema: Sabedoria de DEUS para uma vida vitoriosa - A atualidade de Provérbios e Eclesiastes.
Comentário: Pr. José Gonçalves
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
Questionário
NÃO DEIXE DE ASSISTIR AOS VÍDEOS DA LIÇÃO ONDE TEMOS MAPAS, FIGURAS, IMAGENS E EXPLICAÇÕES DETALHADAS DA LIÇÃO http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm

TEXTO ÁUREO
"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu" (Ec 3.1).

VERDADE PRÁTICA
O tempo e o espaço em que vivemos são limitados, por isso, devemos ser bons despenseiros de DEUS nesta vida.

LEITURA DIÁRIA
Segunda - Ec 1.4A transitoriedade da vida
Terça - Ec 3.11A eternidade de DEUS
Quarta - Ec 9.11,12O homem desconhece o tempo
Quinta - Ec 5.18,19A satisfação do trabalho
Sexta - Ec 1.17,18O tempo e o conhecimento
Sábado - Ec 2.4-11O trabalho e a prosperidade como vaidades
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Eclesiastes 3.1-8 1 Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu: 2 há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; 3 tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; 4 tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar; 5 tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar; 6 tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar fora; 7 tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar; 8 tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz. Comentários BEP - CPAD 3.1-8 TUDO TEM O SEU TEMPO DETERMINADO. DEUS tem um plano eterno que inclui os propósitos e atividades de toda pessoa na terra. O crente deve entregar-se a DEUS como sacrifício vivo, deixar que o ESPÍRITO SANTO leve a efeito o plano de DEUS em sua vida e ter cuidado para não se afastar da vontade de DEUS, e assim perder a oportunidade quanto ao propósito divino para a sua vida (ver Rm 12.1,2 .s). 3.11 PÔS O MUNDO NO CORAÇÃO DELES. Nesta passagem, "mundo" é a tradução do hebraico 'olam, que significa "eternidade", com raras exceções. No coração do ser humano, DEUS gravou o anseio inato pelas coisas eternas. O ser humano busca valores eternos já aqui nesta vida, na sua imanente percepção de viver para sempre. Portanto, a vida material, coisas seculares e prazeres deste mundo nunca satisfarão plenamente o ser humano.

Existe certa dificuldade que poderíamos chamar de paradoxo referente à sabedoria. Sabedoria significa olhar para a frente e para cima; mas o tolo olha para baixo e quer comer agora o que ontem plantou. Não tem o Instinto da formiga; é como se diz do gafanhoto, que só quer devorar as plantas e nada mais. Então a diferença entre o sábio e o insensato é esta: um sabe esperar, e o outro, desesperar. 1) Como escapar do dilema (vv. 1-3).
O dilema entre a sabedoria e a loucura é de difícil resolução. O homem natural está desprovido dos apetrechos necessários a uma boa solução. Não tem a sabedoria que vem do alto (I Cor. 2:7) e vale-se apenas da sabedoria aqui embaixo. Sem aquela sabedoria é difícil encontrar o caminho a seguir, uma inteligência natural para saber que hoje é hoje e amanhã é amanhã. A confusão resulta em muitas dores e fracassos. A incredulidade na providência divina e nos seus desígnios para a vida humana faz do homem um tolo, um incapaz de conjugar os seus problemas e procurar no seu intrincado o que lhe deve interessar. O xadrez com tantas pedrinhas a serem jogadas, torna muito difícil uma solução tantas vezes. Pedras pretas e brancas: quais as que servem? Se deixássemos a tarefa ao Criador, àquele que sabe distinguir o certo do errado, então teríamos muitas soluções sábias; quantas vezes, porém, nos esquecemos dessa existência! 2) O princípio da sabedoria é o temor de DEUS (Sal. 111:10; Prov. 1:7)
Teremos nós esta sabedoria? Para nós, de um modo geral, todos os tempos são iguais, toda época é de semear e de arrancar o semeado (v. 2). A sabedoria divina diz o contrário, isto é, que há tempo de morrer, tempo de nascer, tempo de plantar e tempo de arrancar (v. 2). O que então nos falta, tantas vezes, é o discernimento dos tempos, como diz JESUS em Lucas 12:46. E ainda E el. 8:5,6; Rom. 13:11. Falta-nos muita discriminação e intuição para descobrirmos o que convém, se é já o tempo de morrer ou de viver ainda, de semear ou de arrancar. Todo este trecho se refere AO TEMPO; tempo para tudo, e o poeta vai longe nas suas dialogações, como tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras (v. 5). Está então conosco a sabedoria de acharmos o tempo de fazer as coisas, e decidir quanto a elas, como o tempo de chorar e o tempo de rir. A nossa grande dificuldade consiste em nos acharmos dentro do tempo, sem sermos do tempo, ou se somos, é mui precariamente. Somos da eternidade, do para Sempre, como o chamam alguns comentadores. Uma tentativa para descobrir o nosso lugar no tempo (o agora) e o tempo para Sempre é que nos induz a muitos fracassos. Quantos de nós somos capazes dessa distinção? Na maioria dos casos, apenas nos sentimos dentro do tempo de arrancar, esquecidos de que há um tempo de semear, e talvez a semeadura seja arrancada por outros. Em linguagem similar, somos de hoje, e hoje é o nosso dia, embora vejamos que a história nos ensina coisas muito diferentes. Então é preciso sabedoria para semear e para arrancar o semeado, para chorar e para ser alegre. O egoísmo parece ser uma das ensinanças mais criticadas neste livro. Nós somos do tempo, sim, mas não unicamente deste tempo. Ao escrevermos estas palavras, vem-nos logo à mente: Quem irá arrancar o semeado nesta página caso frutifique ou germine? Quem sabe? Só DEUS. Então por que semear? Porque é tempo de semear e há de vir o tempo de arrancar o semeado. Seja esta a nossa filosofia, e fiquemos contentes. Seja a sabedoria divina o nosso lema, e o resto fica com Aquele que domina sobre tempos e tempos e para sempre. Eclesiastes 3:1-15 - A tirania do tempo - A Mensagem de Eclesiastes, de Derek Kidner - ABU Editora SC - Caixa postal 30505 - 01051 – São Paulo – SP Talvez “tirania” seja uma palavra forte demais para o moderado fluxo e refluxo descrito com essas palavras o qual nos leva durante a vida inteira de uma atividade para outra oposta, e de volta novamente àquela. A descrição é agradável, com uma variedade de humor e de ação revelando diferentes ritmos em nossas ocupações. Agrada-nos o ritmo, pois quem gostaria de uma primavera perpétua (“tempo de plantar”, mas nunca colher). No contexto de uma busca de finalidade, no entanto, este movimento de cá para lá e de lá para cá não é nada melhor do que o círculo vicioso do capítulo primeiro; e, além disso, traz consigo suas próprias conseqüências perturbadoras. Uma delas é que nós dançamos ao som de uma música, ou de muitas delas, que não foram compostas por nós; a segunda é que nada do que buscamos tem alguma permanência. Atiramo-nos a uma atividade qualquer que nos dê satisfação, mas com que liberdade a escolhemos? Dentro de quanto tempo estaremos fazendo exatamente o oposto? Talvez as nossas escolhas nem sejam mais livres do que as nossas reações diante do inverno e do verão, ou da infância e da velhice, ditadas pela marcha do tempo e por mudanças espontâneas. Vista desta forma, a repetição “tempo... e tempo” começa a tornar-se opressiva. Seja qual for a nossa capacidade e iniciativa, o nosso verdadeiro senhor parece ser a inexorável mudança das estações: não apenas as que se encontram no calendário como também aquela maré de acontecimentos que ora leva a um determinado tipo de ação que nos parece adequado, ora a um outro que coloca tudo de maneira inversa. Obviamente, pouco temos a dizer das situações que nos levam a chorar, a rir, a prantear e a saltar de alegria; mas os nossos atos mais deliberados também podem ser condicionados pelo tempo, mais do que supomos. “Quem diria”, falamos às vezes, “que chegaria o dia em que eu acabaria fazendo tal ou tal coisa, e achando que é o meu dever!” Assim, a nação pacifista prepara-se para a guerra; ou o pastor de ovelhas pega a faca para matar a criatura que ele antes cuidou para que não morresse. O colecionador distribui o seu tesouro; amigos têm desavenças amargas; a necessidade de falar vem depois da necessidade de guardar silêncio. Nada do que fazemos parece, fica livre desta relatividade e desta pressão, quase uma imposição, vinda de fora. Nossa reação natural seria buscar a realidade em algo além das mudanças, tratando a esfera das experiências cotidianas como um mero passatempo. Para nossa surpresa, no versículo 11 Coelet nos faz ver que essas perpétuas mudanças não são algo desordenado, mas um padrão deslumbrante e revelador, uma dádiva de DEUS. O problema não é que a vida se recuse a ficar parada, mas sim que nós só percebemos uma fração do seu movimento e do seu plano sutil e intricado. Em vez da ausência de mudanças, temos uma coisa melhor: um propósito dinâmico e divino, com um princípio e um fim. Em vez de uma perfeição congelada temos o movimento caleidoscópico (tem a ver com olhar para as coisas de diferentes perspectivas, juntando o velho com o novo) de inúmeros processos, cada um com seu próprio caráter e com seu período de florescer e amadurecer, formoso no seu devido tempo, contribuindo para a obra-prima total que é obra do Criador. Nós captamos estes momentos brilhantes, mas mesmo à parte das trevas com que se entremeiam, eles deixam-nos insatisfeitos devido à falta de um significado total que possamos entender. Diferentemente dos animais, absorvidos pelo tempo, nós queremos vê-los em seu contexto pleno, pois conhecemos um pouco da eternidade: o suficiente pelo menos para comparar o efêmero com o “eterno”. Parecemos alguém desesperadamente míope, percorrendo centímetro por centímetro uma grande tapeçaria ou pintura na tentativa de entender o todo. Vemos o suficiente para reconhecer um pouco de sua qualidade mas o grande desenho se nos escapa, pois nunca podemos nos afastar o suficiente para vê-lo como o Criador o vê, completo e por inteiro, desde o princípio até o fim. Esta incompreensibilidade é desanimadora para o secularista pensante, mas não para o crente. Ambos podem refugiar-se na vida aproveitando-a ao máximo, mas o homem que não têm fé age no vazio. O versículo 12 não é tão frívolo como talvez pareça em algumas versões, como na ER a frase final, enquanto viverem, lança uma sombra sobre qualquer empreendimento. Se nada é permanente, muito embora grande parte do nosso trabalho vá sobreviver a nós, estamos apenas enchendo o tempo; e disso vamos nos dar conta mais cedo ou mais tarde. O crente, por outro lado, pode aceitar o mesmo tipo de programa despretensioso, não como um tapa-buraco mas como uma tarefa. É um dom de DEUS (v.13), uma porção distribuída em nossa vida cujo propósito é conhecido pelo Doador e é parte de sua obra eterna; pois DEUS não faz nada em vão. Como o versículo 14 destaca, os planos divinos são diferentes dos nossos e em nada precisam ser corrigidos ou acrescidos: eles perduram. O eternamente deste versículo combina com a eternidade colocada no coração do homem (v.11). Participar um pouco disto, por mais modestamente que seja, é um escape da “vaidade de vaidades”. Assim todo o parágrafo fala com a “bondade” e a “severidade” simultâneas que encontramos na conhecida frase de Romanos 11:22: “... para com os que caíram, severidade; mas para contigo, a bondade de DEUS...” O homem ligado às coisas da terra, à luz dos versículos 14 e 15 e de toda essa seção é prisioneiro de um sistema que ele não consegue quebrar nem sequer vergar; e por trás disso está DEUS como meio de fuga, e nenhum jeito de alijar-se da carga que o estorva ou incrimina. Mas o homem de DEUS ouve estes versículos sem tais receios. Para ele o versículo 14 descreve a fidelidade divina que transforma o temor de DEUS em um relacionamento filial e frutífero; e o versículo 15 lhe assegura que DEUS conhece todas as coisas de antemão, e nada fica esquecido. DEUS não tem empreendimentos abortivos, nem homens que ele tenha esquecido. Novamente Coelet demonstra, de passagem, que o desespero que ele descreve não é o seu próprio, e nem precisa ser o nosso. Mas há muitos outros fatos acerca do mundo que ele precisa destacar. Agora ele volta-se para o cenário da sociedade humana e a maneira de como nós exercemos o poder. Cronos e Kairos.
Cronos e Kairos são termos gregos para designar o tempo. Cronos é o tempo medido pelo relógio, calendário, rotina. É o tempo determinado dentro de um limite. Kairos significa o momento certo, oportuno. Refere-se a um aspecto qualitativo do tempo.
Aqui, quero mostrar esses dois tempos enquanto vivência em nosso dia-a-dia profissional. Falamos muito de administração de tempo, que saber administrar o tempo é de suma importância para o sucesso de nossas atividades, que tempo é dinheiro e muitas outras afirmações sobre como fazer o tempo trabalhar a nosso favor.
Nosso dia-a-dia é marcado por esses dois tempos, enquanto cronos quantifica, kairos qualifica. Isso significa que podemos viver o tempo burocrático, medido por cronogramas, horas, prazos determinados, com qualidade, valorizando e qualificando o instante, o momento vivido. Porque Kairos é a ação que muda o sentido interior das nossas atividades diárias. Uma vez que não podemos fugir do cronos, podemos dar atenção a pequenos detalhes do nosso dia-a-dia que tornarão nossa vida mais plena e feliz.
Com certeza, não é fácil fazer esses dois tempos caminharem juntos. Rotinas, organização burocrática, cronogramas a serem cumpridos, horários determinados, reuniões e tantas atividades pelas quais somos cobrados. Mas, essa burocracia é necessária até para que possamos viver o tempo Kairos. Imagine a alegria de uma meta cumprida, o trabalho da equipe atingindo seus resultados, isso é qualidade, é momento oportuno. O pagamento do salário, por exemplo, é uma burocracia que permite qualificar a sua vida, fazer o que você acha prazeroso.
No dia-a-dia, precisamos ter a disponibilidade interior de valorizar as atividades que realizamos e as que outras pessoas realizam por nós. Se o trabalho de um gari, por exemplo, for melhor valorizado, automaticamente ele o fará com mais alegria, cumprirá seus horários e verá grande sentido em suas atividades. Assim acontece com todas as outras formas de trabalho. Isso é viver cronos transformado em Kairos. Sentir a vida mesmo nas tensões provocadas por tantos afazeres. Aprender a conviver com os ruídos de uma vida, muitas vezes mecânica, porque quando estamos bem, as coisas vão bem e o tempo, seja medido por um sentimento ou por um minuto é um instante que não volta a se repetir. Como muito bem disse Rubem Alves: “O tempo pode ser medido com as batidas de um relógio ou pode ser medido com as batidas do coração”.
Pensem nisso! Tenha um cronos recheado de Kairos.
OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Conhecer o livro e a mensagem de Eclesiastes.
Explicar a transitoriedade da vida e a eternidade de DEUS.
Administrar bem o tempo e as relações interpessoais.
ESBOÇO DO LIVRO DE ECLESIASTES
Autor: Salomão
Tema: A nulidade da vida à parte de DEUS
Data: Cerca 935 a.C.
I. Introdução: A inutilidade Geral da vida Natural (1.2-11)
II. A inutilidade de uma vida egocêntrica (1.12—2.26)
A insuficiência da sabedoria humana - 1.12-18
A banalidade da vida (riquezas e prazeres) - 2.1-11
A transitoriedade das grandes conquistas - 2.12-17
Injustiça associada ao trabalho forçado - 2.18-23
O real prazer da vida está em DEUS - 2.24-26
III. Reflexões diversas sobre as Experiências da Vida (3.1—11.6)
Concernentes às coisas de DEUS - 3.1-22
Experiências vãs da vida natural - 4.1-16
Advertências a todos - 5.1—6.12
Provérbios diversos a respeito da sabedoria - 7.1—8.1
Sobre a justiça - 8.2—9.12
Mais Provérbios variados sobre a sabedoria - 9.13—11.6
IV. Admoestações finais (11.7—12.14)
Regozijar-se na juventude - 11.7-10
Lembrar-se de DEUS na juventude - 12.1-8
Apegar-se a um só livro e temer a DEUS - 12.9-14
Temer a DEUS e guardar os seus mandamentos
I - ECLESIASTES, O LIVRO E A MENSAGEM
1. Datação do livro. 2. Conhecendo o Pregador. II - DISCERNINDO OS TEMPOS
1. A transitoriedade da vida. 2. A eternidade de DEUS. III - O TEMPO E AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
1. Na família. 2. No trabalho. IV - ADMINISTRANDO BEM O TEMPO
1. Evitando a falsa sabedoria e o hedonismo. 2. Evitando a falsa prosperidade e o ativismo. SINOPSE DO TÓPICO (1) O nome Eclesiastes é uma referência a alguém que fala, ou discursa, em uma reunião ou assembleia.
SINOPSE DO TÓPICO (2) Nas Escrituras, o tempo se mostra na transitoriedade da vida e na eternidade de DEUS.
SINOPSE DO TÓPICO (3) O relacionamento familiar do crente deve ser intenso, assim como o trabalho deve ser uma atividade prazerosa e agradável.
SINOPSE DO TÓPICO (4) Para administrarmos bem o nosso tempo devemos começar por evitar a falsa sabedoria, o hedonismo, a falsa prosperidade e o ativismo. Estes roubam-nos o tempo.
VOCABULÁRIO
Hedonismo: Doutrina que ensina o prazer como o bem supremo da vida.
Tangíveis: Tocável, sensível, palpável.
Esfinge: Na Grécia antiga, monstro fabuloso que propunha enigmas aos viandantes e devorava quem não conseguisse decifrá-los. Pessoa enigmática, que pouco se manifesta e de quem não se sabe o que pensa ou sente.
Niilismo: Ponto de vista que considera que as crenças e os valores tradicionais são infundados e que não há qualquer sentido ou utilidade na existência.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
MELO, Joel Leitão de. Eclesiastes versículo por versículo. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.
SAIBA MAIS - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 56, p.40. Questionário da Lição 9 - O Tempo para Todas as Coisas
Responda conforme a revista da CPAD do 4º Trimestre de 2013 - Provérbios e Eclesiastes Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas verdadeiras e com "F" as falsas AJUDA CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal. VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD. Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPAD Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal.
Comentário Bíblico Beacon, v.5 - CPAD. GARNER, Paulo . Quem é quem na Bíblia Sagrada. VIDA CHAMPLIN, R.N. O Novo e o Antigo Testamento Interpretado versículo por Versículo. (CPAD) STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA – Edições Vida Nova – J. D. Douglas Dicionário Bíblico Wycliffe - Charles F. Pfeiffer, Howard F. Vos, João Rea - CPAD. Dicionário Vine antigo e novo testamentos - CPAD. 25 Maneiras de Valorizar as Pessoas - Autores: João C. Maxwell e Les Parrott, PH. D. - Editora: SEXTANTE Estudo no Livro de Provérbios - Antônio Neves de Mesquita - Editora Vida Teologia do Antigo Testamento - Walter C. Kaiser Jr. - Vida Nova James, por Hendrickson Publishers - Edição Contemporânea, da Editora Vida, Traduzido pelo Rev. Oswaldo Ramos.
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Lição 8 - A Mulher Virtuosa, 5ptes, 4Tr13, Ev Henrique
Lição 8 - A Mulher Virtuosa LIÇÕES BÍBLICAS - 4º Trimestre de 2013 - CPAD - Para jovens e adultos Tema: Sabedoria de DEUS para uma vida vitoriosa - A atualidade de Provérbios e Eclesiastes.
Comentário: Pr. José Gonçalves
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
Questionário NÃO DEIXE DE ASSISTIR AOS VÍDEOS DA LIÇÃO ONDE TEMOS MAPAS, FIGURAS, IMAGENS E EXPLICAÇÕES DETALHADAS DA LIÇÃO http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm

TEXTO ÁUREO
"Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubins" (Pv 31.10).

VERDADE PRÁTICA
O comportamento e a sabedoria de uma mulher são os únicos critérios capazes de a definirem como virtuosa

LEITURA DIÁRIA
Segunda - Pv 31.11 A mulher virtuosa é esposa fiel
Terça - Pv 31.25,28 A mulher virtuosa é respeitada
Quarta - Pv 31.27 A mulher virtuosa trabalha
Quinta - Pv 31.16 A mulher virtuosa empreende
Sexta - Pv 31.23 A mulher virtuosa recebe testemunhos
Sábado - Pv 31.30 A mulher virtuosa teme ao Senhor
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Provérbios 31.10-21,23-29 10 Álefe. Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubins. 11 Bete. O coração do seu marido está nela confiado, e a ela nenhuma fazenda faltará. 12 Guímel. Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida. 13 Dálete. Busca lã e linho e trabalha de boa vontade com as suas mãos. 14 Hê. É como o navio mercante: de longe traz o seu pão. 15 Vau. Ainda de noite, se levanta e dá mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas. 16 Zain. Examina uma herdade e adquire-a; planta uma vinha com o fruto de suas mãos. 17 Hete. Cinge os lombos de força e fortalece os braços.
18 Tete. Prova e vê que é boa sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite. 19 Jode. Estende as mãos ao fuso, e as palmas das suas mãos pegam na roca. 20 Cafe. Abre a mão ao aflito; e ao necessitado estende as mãos. 21 Lâmede. Não temerá, por causa da neve, porque toda a sua casa anda forrada de roupa dobrada. 23 Nun. Conhece-se o seu marido nas portas, quando se assenta com os anciãos da terra. 24 Sâmeque. Faz panos de linho fino, e vende-os, e dá cintas aos mercadores. 25 Ain. A força e a glória são as suas vestes, e ri-se do dia futuro. 26 Pê. Abre a boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua. 27 Tsadê. Olha pelo governo de sua casa e não come o pão da preguiça. 28 Cofe. Levantam-se seus filhos, e chamam-na bem-aventurada; como também seu marido, que a louva, dizendo: 29 Rexe. Muitas filhas agiram virtuosamente, mas tu a todas és superior.
31.10-31 MULHER VIRTUOSA. (BEP - CPAD) Estes versículos descrevem a esposa e mãe ideal. Toda sua vida converge para um reverente temor de DEUS (v. 30), compaixão pelos necessitados (vv. 19,20) e dedicação e amor à sua família (v. 27). Certamente nem toda esposa e mãe tem todas as qualidades declaradas aqui. Mas toda esposa deve procurar servir a DEUS, à sua família e ao próximo conforme os talentos e os recursos materiais que DEUS lhe deu (ver Ef 5.22 .; 1 Tm 2.15). A ESPOSA PERFEITA (31:10-31) - Estudo no Livro de Provérbios - Antônio Neves de Mesquita - Editora Vida
Uma análise mais completa corresponderia ao nosso desejo, pois não conhecemos, em toda literatura profana, algo que se assemelhe a esse acróstico. Todavia, sentimo-nos limitados a dar cumprimento a este desejo, em obediência ao plano que nos impusemos de não alongar demais o comentário a Provérbios, para que a obra não se torne inacessível ao público.
9.1. MULHER VIRTUOSA, QUEM A ACHARA? (31:10 e 11)
O texto continua afirmando que ela é mais preciosa que o ouro, excede a tudo que o seu marido possa desejar. É uma redundância hebraica bem conhecida, mas nem por isso menos apreciada. Efetivamente, uma mulher assim é difícil de ser encontrada, e o homem que a recebe acha uma fortuna. O coração do marido é um coração tranqüilo, porquanto ela cuida de tudo e lhe dá muito ganho.
9.2. ESSA MULHER É INDUSTRIOSA (31:12 e 13)
Ela só faz-lhe bem, na sua faina de aumentar os bens da casa, trabalhando no armazenamento do linho, da lã para os vestidos caseiros, que vai fiar com a roca e o fuso (v. 19).
9.3. É UMA BOA COMERCIANTE (31:13)
Vai à feira, compra lã e linho da mão dos mercadores, para depois fiar e tecer esses elementos, e com eles fabricar as roupas de casa. O linho e a lã eram, em geral, de propriedade doméstica; o linho era semeado no campo e depois colhido e, à custa de um processo moroso e muito trabalhoso, posto em condições de ser fiado na roca e no fuso, para então ir ao tecelão também caseiro, para o preparo dos tecidos. A lã era oferecida pelas ovelhas e pelos carneiros domésticos, e quase todos os hebreus possuíam as suas granjas, onde criavam esses animais. Esta é realmente a tarefa da mulher hebréia e até das mulheres européias, especialmente nos centros mais atrasados.
9.4. ELA É COMO O NAVIO MERCANTE, QUE DE LONGE TRAZ
MANTIMENTO (31:14 e 15)
O uso de navios para transporte de mercadorias era bem conhecido em Israel. Salomão tinha as suas frotas no Mar Vermelho, de parceria com os fenícios, e esses navios traziam de longe as suas mercadorias, para o consumo real e particular. Esta mulher é como o navio que de longe traz o pão para o sustento do homem. Uma mulher admirável, sem dúvida. Ainda de noite, ela fabrica e prepara o alimento dos seus, e de manhã cedo todos têm o que comer. Essa tarefa é bem conhecida das populações árabes e ibéricas, que talvez tenham herdado o costume nos tempos da dominação árabe na Palestina Ibérica: Portugal e Espanha.
9.5. ELA COMPRA E VENDE (31:16-18)
Como fazendeira, examina uma propriedade, adquire-a, planta vinhas, colhe os frutos e depois os vende no comércio local. Nessa tarefa, arregaça as mangas e põe mãos à obra como qualquer trabalhador braçal. É o retrato da mulher que não se contenta em ostentar a sua beleza física, em passar cosméticos nas faces e aparecer bonita ao marido. Toma parte nos negócios do lar e com isso ajuda a construir uma casa farta e próspera. Nisso ela se entusiasma com os lucros do seu trabalho e apresenta ao marido, orgulhoso de tal mulher, os resultados do seu braço. Mesmo que se dê um desconto ao poeta hebraico, pela fartura de símiles e de imagens, fica ainda um saldo admirável para uma mulher campesina, das muitas que há na Palestina e noutros lugares.
9.6. NÃO DORME A NOITE TODA (31:19-22)
A noite, depois das tarefas do dia, lança mão da roca e do fuso e, junto a outras, senta-se à lareira, no inverno, fiando o linho e a lã, com que vai fabricar as vestes domésticas. Há aqui um costume desconhecido do povo brasileiro. No Oriente, como na Europa, as mulheres, especialmente no inverno, reúnem-se em grupos e sentam-se junto ao fogo da lareira, cada uma com a sua roca e seu fuso, e lá se vão noite a dentro, fiando e contando estórias, que os meninos acompanham até dormir. Muitas estórias que correm mundo foram ouvidas ao pé da lareira. É um costume tradicional muito interessante. O linho, depois de fiado, é feito em meadas, que vão ser branqueadas ao sol, na ausência de detergentes, que não havia naqueles longínquos tempos. Só depois é que os novelos são mandados para o tecelão, para serem feitas as peças de fazenda. A lã não oferece um trabalho tão intenso como o linho, mas tem o seu processo de preparação e lavagem, até poder ser usada na confecção dos tecidos. Qualquer viajante, visitando a Pérsia, ainda verá mulheres tecendo os seus tapetes, tão do gosto dos ocidentais. Tudo é feito por elas, desde a colheita da lã das ovelhas, por meio de tosquia, até a sua preparação em panos ou tapetes Um retrato digno de um bom pintor. Com o produto do seu trabalho atende aos pobres, coisa tão recomendada na Bíblia, especialmente em Jó 20:19 e 29:4. Ela podia fazer a sua caridade sem ter de consultar o marido. Porque os ganhos eram seus. Recordemos essa nota: Abro a mão ao aflito o ainda a estende ao necessitado (v. 20). Os rigores do inverno não a perturbam, porque todos os seus estão bem vestidos. O autor dessas notas pode recordar os casacos feitos de lã tosquiada em casa e preparada para o tecelão, bem como os findos lençóis de linho fino, que ainda guarda como relíquia da sua infância. Ela, a mulher virtuosa, cuida da sua casa, pois todos andam vestidos de lã escarlate, e as cobertas das camas são de pura lã, que ela mesma tece. Faz roupas de linho fino e as vende com o bom faro de comerciante, oferecendo aos mercadores cintas vistosas feitas por sua mão (v. 24).
9.7. TEM UM MARIDO FELIZ (31:23)
Parece que o marido dessa mulher ocupava um lugar destacado junto às portas da cidade, onde eram decididos os assuntos menos graves entre o povo. Os maiores eram levados ao rei. Esse marido é estimado entre os juizes, pois uma mulher assim honra o seu marido em qualquer posição social. Era costume primitivo entre os orientais assentarem-se os homens de respeitabilidade à porta de entrada das cidades e ali eram decididas. queixas de uns contra os outros. Foi à porta da cidade que os anjos encontraram Ló (Gên. 19:1).
9.8. É MULHER DILIGENTE E LOUVADA POR TODOS (31:24-28)
Não apenas o marido era feliz, mas todos os comensais da casa (v. 28). Uma mulher de coragem e dignidade, seus vestidos prediletos (v. 25). Ela não tinha preocupações com o dia de amanhã, porque antes providenciava tudo (v. 25). A sua fala era respeitada, visto como não usava de gírias nem de palavras vãs, mas de sabedoria, pelo que todos a admiravam. Não comia o pão da preguiça doméstica, como tantas mulheres dos nossos dias, que gastam o tempo andando acima e abaixo, negligenciando' as suas obrigações caseiras. Mesmo que se dê um desconto ao poeta admirável, ainda nos fica muito material para podermos escrever um romance sobre a mulher virtuosa de Prov. 30:10. Seu marido a louva e sem regateios, pois quem teria mulher igual? Os filhos lhe chamam ditosa, o mais elevado elogio que uma boa mãe pode esperar dos seus filhos.
9.9. ESSA MULHER É UM EXEMPLO A SER SEGUIDO E IMITADO (31:29-31)
O Livro dos Provérbios não podia terminar com maior felicidade, senão com este acróstico sobre a mulher virtuosa. Elogio admirável. Parece que aprouve ao divino ESPÍRITO SANTO agraciar a humanidade com esta peroração aos Provérbios. Todavia, nem tudo era fruto da sua diligência, e, sim, do seu temor a DEUS, pois a mulher que temo ao Senhor, essa será louvada. Não é sem superiores razões que, através do livro, o refrão é sempre o "temor do Senhor", pois sem este temos de pouca valia os lucros da família e da sociedade. Os grandes males de nossos dias decorrem da falta do temor de DEUS por parte dos pais, que, em lugar de estarem em casa, cuidando dos filhos, estão pelos restaurantes e cabarés, sessões de TV e quejandas. Depois nos queixamos do desmazelo da sociedade. Diga-se então que o que está faltando nas sociedades modernas é o temor do Senhor Isso não existe em nossas sociedades e por isso as famílias se decompõem assustadoramente. As mulheres, com a necessidade de promoverem a sua independência, poderem comprar os seus cosméticos e seus vestidos, atiram-se ao ganha-pão de cada dia. Se casam, continuam essa mesma luta. Então que vai acontecer em seus lares? Se têm filhos, quem cuida deles? A rua aí está para os receber e perverter. Esta é a nossa situação. Graças as nossas igrejas, multa coisa está sendo sanada e melhorada, mas as igrejas não conseguem atingir todos os quadros sociais.
Completamos aqui o nosso Estudo no Livro de Provérbios. Mencionamos as letras do alfabeto hebraico, apenas como uma amostra do texto na sua forma original. Por motivos que desconhecemos, os revisores das versões modernas abandonaram os originais, tanto de Provérbios 31, como do Salmo 119. Talvez porque o povo não conhece hebraico e então de pouco adianta encher o texto com letras que se ignora. Isso ou outra causa que não sabemos.
Ao darmos por terminado esse Estudo, a que nos impusemos, por motivos de consciência, reconhecemos ser muito imperfeito o que aí fica. Uma das nossas maiores dificuldades foi a supressão de vários comentários, que gostaríamos de aumentar, porém, se o fizéssemos, tornaríamos esta pequena obra mais difícil de vender-se. Escrevemos para um povo que não gosta muito de ler e dispõe de escassos recursos para comprar livros.
Por isso, a limitação e até pobreza de nossos comentários. Tanto quanto possível, copiamos o texto sagrado, para que os comentários tenham sabor da Palavra inspirada. Isso feito, aí fica para os leitores, que desejam nutrir a sua alma com os sábios e eternos ensinos de Provérbios. Livro - Mulheres que amaram a DEUS - Elizabeth George - Editora United Press - www.unitedpress.com http://virtuosasmulheres.blogspot.com.br/ Mulher virtuosa, quem a achará? PROVÉRBIOS 31.10 Hoje, começaremos a analisar a descrição de DEUS sobre uma mulher especial, um tesouro cujo preço excede o de finas jóias e cuja imagem é pintada com vivas cores em Provérbios 31.10-31. Nos 22 versículos, DEUS nos leva a visualizar o caráter piedoso que devemos ter em todas as épocas e fases de nossa vida. Trata-se, literalmente, de um alfabeto, uma vez que cada versículo começa com uma das 22 letras do alfabeto hebraico. Você está convidada a regozijar-se no Senhor à medida que passa a conhecer essa mulher maravilhosa nos próximos 22 dias. Você está na dúvida? Será que está pensando "Já ouvi falar dessa mulher exemplar durante toda a minha vida! Não é a tal 'mulher ideal', aquela que 'não existe nem em sonhos'? Sempre fez com que eu me sentisse inferiorizada, um completo fracasso! Jamais serei igual a ela!" De fato, essa mulher é uma figura admirável, mas não é verdade que você nunca será igual a ela. Permita que os fatos abaixo a animem a seguir esse modelo de mulher piedosa dado por DEUS: 1. Provérbios 31 é ensinado por uma mulher. Aqui lemos como uma mulher imagina que outra deve ser e pode ser! 2. Os 21 versículos de Provérbios 31.11-31 respondem à pergunta: "Mulher virtuosa, quem a achará?" definindo-nos como virtuosas. 3. A mãe sábia que ensina ao filho sobre mulheres de caráter também é uma delas, ou então não seria capaz de descrevê-las tão bem. 4. Sabendo que mulheres de caráter podem ser encontradas, essa mãe incentiva seu filho a procurar por uma. 5. "Muitas mulheres procedem virtuosamente" (v. 29). Enumere-as! São muitas! A mulher de Provérbios 31 não é um "acaso feliz"!
INTERAÇÃO
Vivemos numa sociedade onde a figura da mulher tem se reduzido a mero objeto sexual. Nas danças, nas músicas sensuais, nos comerciais televisivos e nos outdoors, a sensualidade das mulheres brasileiras está na linha de frente. Entretanto, a Bíblia estabelece para a mulher cristã um papel protagonista e exuberante. Ser mulher, de acordo com a Palavra de DEUS, é ser feminina, não feminista; madura, não imatura; santa, não depravada.
A mulher cristã, em todas as esferas da sua vida, deve viver para a glória de DEUS.
OBJETIVOS
Após a aula, o aluno deverá estar apto a:
Conhecer a mulher virtuosa como esposa e mãe.
Compreender a mulher virtuosa como trabalhadora e empreendedora.
Aprender com o testemunho da mulher virtuosa como serva de DEUS.
Resumo da Lição 8 - A Mulher Virtuosa
I. A MULHER VIRTUOSA COMO ESPOSA
1. Tem a confiança e o respeito do marido.
2. Tem a admiração e o reconhecimento do marido.
II. A MULHER VIRTUOSA COMO MÃE
1. É educadora.
2. É afetuosa.
III. A MULHER VIRTUOSA COMO TRABALHADORA
1. É dona de casa.
2. É empreendedora.
IV. A MULHER VIRTUOSA COMO SERVA DE DEUS
1. Dá um bom testemunho.
2. É temente a DEUS. SINOPSE DO TÓPICO (1) A mulher virtuosa, como esposa, tem a confiança, o respeito, a admiração e o reconhecimento do marido.
SINOPSE DO TÓPICO (2) Na Bíblia, como mãe, a mulher virtuosa mostra-se educadora e afetuosa.
SINOPSE DO TÓPICO (3) A mulher virtuosa além de cuidar da tarefa doméstica, se mostra empreendedora.
SINOPSE DO TÓPICO (4) Como serva de DEUS, a mulher virtuosa é temente ao Altíssimo e dá bom testemunho
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento - Jó a Cantares de Salomão. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
HUGUES, Barbara. Disciplinas da Mulher Cristã. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
SAIBA MAIS - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 56, p.40. Questionário da Lição 8 - A Mulher Virtuosa Responda conforme a revista da CPAD do 4º Trimestre de 2013 - Provérbios e Eclesiastes Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas verdadeiras e com "F" as falsas TEXTO ÁUREO
1- Complete: "Mulher __virtuosa__, quem a achará? O seu __valor__ muito excede o de __rubins__" (Pv 31.10). VERDADE PRÁTICA
2- Complete: O __comportamento__ e a sabedoria de uma mulher são os únicos __critérios__ capazes de a definirem como __virtuosa__. Introdução 3- Que valores a mulher virtuosa prioriza? ( ) A estética e a cultura em geral. ( ) Valores interiores e faz de DEUS a fonte de tudo o quanto ela é e representa. ( ) DEUS e a beleza. I- A MULHER VIRTUOSA COMO ESPOSA 4- Quais são as bases do relacionamento conjugal? ( ) A confiança e o respeito mútuo. ( ) Sexo e prazer. ( ) Amizade e sexo. 5- O que faz o casamento fracassar? ( ) A falta de dinheiro. ( ) A falta de uma casa própria. ( ) A desconfiança e o desrespeito. 6- Cite uma das formas de se demonstrar o amor, no casamento: ( ) Dando um fogão de presente para a esposa. ( ) Reconhecer a importância e o valor do cônjuge. ( ) Dando o sustento, vestimeneta e casa para moradia ao cônjuge. 7- Como esse reconhecimento deve ser expresso? ( ) Por atitudes e palavras. ( ) Por presentes. ( ) Por sustento. II- A MULHER VIRTUOSA COMO MÃE 8- Cite as caracteristicas da mulher virtuosa como mãe: ( ) Diciplinadora e feroz combatente da distração. ( ) Educadora e afetuosa. ( ) Avareza e afetuosidade. 9- Quais os valores da mulher virtuosa como educadora? ( ) A força e a pureza são os seus ornamentos. ( ) A ira e a dignidade são os seus defeitos. ( ) A força e a dignidade são os seus vestidos. 10- Qual a principal causa da delinquência juvenil? ( ) Falta de afetividade na infância. ( ) Falta de afetividade na adolescência. ( ) Falta de afetividade na juventude. III- A MULHER VIRTUOSA COMO TRABALHADORA 11- O que faz a mulher virtuosa se sentir realizada? ( ) Ser mãe, esposa e ter um trabalho rendoso. ( ) Ser mãe, esposa e dona de casa. ( ) Ser mãe, esposa e provedora do lar. 12- Como o esposo pode auxiliar a esposa? ( ) Participando em suas atividades recreativas. ( ) Mantendo financeiramente suas vaidades. ( ) Auxiliando-a em suas atividades domésticas ou profissionais. III- A MULHER VIRTUOSA COMO SERVA DE DEUS 13- Qual o contraste entre as duas mulheres de Provérbios 14.1? ( ) Uma é inteligente e a outra é totalmente ignorante e analfabeta. ( ) Uma é sábia e a outra é prudente. ( ) Uma é sábia e a outra é tola. 14- Como é conhecido o esposo da mulher virtuosa? ( ) Ele é estimado e honrado entre as pessoas mais pobres e se assenta entre os mais necessitados entre os anciãos. ( ) Ele é estimado e honrado entre as autoridades e quando se assenta com os anciãos da Terra. ( ) Ele é subestimado pelas autoridades e quando se assenta com os anciãos da Terra. 15- Qual a causa de muitos casamentos fracassados e desfeitos? ( ) A calma, prudência e lucidez de alguns homens. ( ) A falta de sabedoria, prudência e sensatez de algumas mulheres. ( ) O amor, companheirismo e compromisso de alguns homens. 16- Qual a principal característica do esposo da mulher tola? ( ) Alegre e feliz. ( ) Famoso por sua vida de profundo amor conjugal e sucesso em sua vida profissional. ( ) Sofredor e infeliz. 17- Como a mulher virtuosa preserva o seu lar? ( ) Através de suas singulares virtudes materiais e sensuais. ( ) Através de suas singulares virtudes espirituais e morais. ( ) Através de suas singulares virtudes sociais e naturais. RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm AJUDA CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal. VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD. Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPAD Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal.
Comentário Bíblico Beacon, v.5 - CPAD. GARNER, Paulo . Quem é quem na Bíblia Sagrada. VIDA CHAMPLIN, R.N. O Novo e o Antigo Testamento Interpretado versículo por Versículo. (CPAD) STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA – Edições Vida Nova – J. D. Douglas Dicionário Bíblico Wycliffe - Charles F. Pfeiffer, Howard F. Vos, João Rea - CPAD. Dicionário Vine antigo e novo testamentos - CPAD. 25 Maneiras de Valorizar as Pessoas - Autores: João C. Maxwell & Les Parrott, PH. D. - Editora: SEXTANTE Estudo no Livro de Provérbios - Antônio Neves de Mesquita - Editora Vida Teologia do Antigo Testamento - Walter C. Kaiser Jr. - Vida Nova James, por Hendrickson Publishers - Edição Contemporânea, da Editora Vida, Traduzido pelo Rev. Oswaldo Ramos.
http://www.gospelbook.net www.ebdweb.com.br http://www.escoladominical.net http://www.portalebd.org.br/
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