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ESTUDOS DA LCAO 7, PAULO, MODELO DE UM L�DER SERVIDOR
LI��O 7, PAULO, MODELO DE UM L�DER SERVIDOR Li��es B�blicas Aluno - Jovens e Adultos - 1 � TRIMESTRE DE 2010 2Cor�ntios - "Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas". Coment�rios da revista da CPAD: Pr.. Elienai Cabral Doutrin�rios e Consultores Teol�gicos da CPAD: Pr.. Antonio Gilberto e Claudionor de Andrade Extras, ilustra��es, v�deos e question�rios: Ev .. Luiz Henrique de Almeida Silva Question�rio
TEXTO �UREO N�s "E, cooperando tamb�m com ele, vos exortamos a que n�o recebais a gra�a de DEUS em v�o" (2 Co 6.1).
VERDADE PR�TICA O l�der-servidor egoisticamente idade n�o, antes servir ao povo de esp�rito volunt�rio com DEUS e sol�cito.
LEITURA DI�RIA
LEITURA B�BLICA EM CLASSE -- 2 Cor�ntios 6,1-10 1 E n�s, cooperando tamb�m com ele, vos exortamos a que n�o recebais a gra�a de DEUS em v�o 2 (Porque diz: Ouvi-te em tempo Aceit�vel e Socorri-te no dia da salva��o; Aceit�vel eis aqui agora o tempo, eis aqui agora o dia da salva��o.); 3 N�o dando n�s esc�ndalo em alguma coisa, para que o nosso minist�rio n�o seja censurado. 4 Antes, como ministros de DEUS, tornando-nos recomend�veis em tudo: na muita paci�ncia, nas afli��es, nas Necessidades, nas Ang�stias, 5 nos a�oites, nas pris�es, nos tumultos, nos trabalhos, nas vig�lias, nos jejuns, 6 na pureza , na ci�ncia, na longanimidade, na benignidade, no Esp�rito Santo, no amor n�o fingido, 7 na verdade da Palavra, no poder de DEUS, pelas armas da justi�a, � direita e � esquerda, 8 por honra e por desonra inf�mia, por e por boa fama, como sendo verdadeiros Enga�adores e; 9 como desconhecidos, mas sendo bem conhecidos, como morrendo e eis que vivemos; Castigados como e n�o mortos; 10 Como contristados, mas sempre alegres, como pobres, mas a muitos enriquecendo, como TENDO nada e possuindo tudo. Palavra Chave: L�der-Servidor -- Individuo que, na moderna administra��o, � visto como o modelo ideal de lideran�a, pois, em vez de chefiar friamente, servir aos liderados de modo que constrange-os a trabalhar em prol do bem coletivo.
6,1 N�O RECEBAIS A GRA�A DE DEUS EM V�O. Paulo cria, indubitavelmente, era que o crente Poss�vel Receber a gra�a de DEUS E depois experimentar a salva��o (v.2), e, por causa de descuido ou espiritual de viver em pecado deliberado, abandonar a f� ea vida do Evangelho, e voltar a perder-se. Todos Devem ser exortados a se reconciliarem com DEUS EA Receber uma sua gra�a (5,20). Aqueles que Recebem a gra�a de DEUS Devem ser exortados um n�o recebe-la em v�o (cf. vv. 14-18). A gra�a de DEUS:
Repartida livremente, Sl 84:11, At 11:23; 13:43.
D� poder para o servi�o, 1 Cor�ntios 3:10; 15:10.
Capacita a viver uma vida crist�, 2Co 1:12.
Pode ser tornada in�til e 2 Cor�ntios 6:1; Gl 2:21, Ef 3:7, Hb 2:9; Tg 4:6.
N�o � CONCEDIDA para fins ego�stas, 1Pe 4:10.
Prometida aos humildes, 1Pe 5:5.
F� E GRA�A
Rm 5,21 "para que, assim como o pecado reinou na morte, tamb�m a gra�a reinasse pela justi�a para a vida eterna, por JESUS CRISTO, nosso Senhor."
Gra�a � o dom do Atrav�s da Miseric�rdia estende qual DEUS, bondade e salva��o �s pessoas. A gra�a de DEUS Permite que Ele confronte a indiferen�a e rebeli�o Humanas COM SUA Capacidade ilimitada de perdoar e aben�oar. DEUS � gracioso em a��o. A doutrina da Divina Gra�a sublinha o pensamento tanto do Velho como do Novo Testamento. Entretanto, o Velho Testamento somente antecipa e prepara para uma completa express�o da gra�a que � revelada nenhuma Novo Testamento.
A salva��o � um dom da gra�a de DEUS, mas somente podemos recebe-la em resposta � f�, do lado humano. Para entender CORRETAMENTE O processo da salva��o, precisamos entender essas duas palavras: F� e Gra�a F� salvifica. A f� em JESUS CRISTO � a �nica condi��o pr�via Requer QUE DEUS do homem para a salva��o. A f� n�o � somente uma confiss�o a respeito de CRISTO, mas tamb�m uma a��o din�mica, que brota do cora��o do crente que quer seguir a CRISTO como Senhor e Salvador (cf. Mt 4,19; 16,24; Lc 9,23-25, Jo 10.4, 27 ; 12,26; Ap 14,4).
(1) O conceito de f� no NT Abrange quatro elementos principais: (a) F� significa crer e confiar firmemente n�o crucificado CRISTO e ressurreto como nosso Senhor e Salvador pessoal (ver Rm 1,17). Importa em crer de todo cora��o (At 8,37; Rm 6,17; Ef 6,6; Hb 10,22), ou seja: entregar a nossa vontade ea Totalidade do Ser um nosso JESUS CRISTO tal como Ele � revelado NT n�o.
(b) F� inclui arrependimento, ie, desviar-se do pecado com verdadeira tristeza (At 17,30; 2Co 7,10 voltar E)-se para DEUS Atrav�s de CRISTO. F� salvifica � sempre f� mais arrependimento (At 2.37,38; ver Mt 3,2).
(c) A f� inclui obedi�ncia um JESUS CRISTO e � sua Palavra, como maneira de viver inspirada por nossa f�, por nossa gratid�o a DEUS e pela obra regeneradora do ESP�RITO SANTO em n�s (Jo 3,3-6; 14,15, 21-24; Hb 5.8,9). � a "obedi�ncia que prov�m da f�" (Rm 1,5). Logo, f� e obedi�ncia s�o insepar�veis (cf. Rm 16,26). A salvifica f� sem uma busca dedicada da Santifica��o � ileg�tima e imposs�vel.
(d) A f� inclui sincera dedica��o pessoal e fidelidade uma CRISTO JESUS, que se expressam na confian�a, amor, gratid�o e lealdade para com ele. A f�, no seu sentido mais elevado, n�o se diferencia muito do amor. � uma atividade pessoal de sacrif�cio e de abnega��o para com CRISTO (cf. Mt 22,37; Jo 21,15-17; At 8,37; Rm 6,17; Gl 2,20; Ef 6,6; 1Pe 1,8).
(2) A f� em Jesus como nosso Senhor e Salvador � tanto um ato de um momento �nico, como uma atitude cont�nua para a vida inteira, que precisa crescer e se fortalecer (ver Jo 1,12). Porque temos f� numa Pessoa real e �nica que morreu por n�s (Rm 4,25; 8,32; 1Ts 5.9,10), nossa f� crescer DEVE (Rm 4,20; 2Ts 1,3; 1Pe 1.3-9). A confian�a ea obedi�ncia transformam-se em fidelidade e Devo��o (Rm 14,8; 2Co 5.15); Fidelidade nossa Devo��o e transformam-se numa intensa dedica��o pessoal e amorosa ao Senhor Jesus Cristo (Fp 1.21; 3,8-10; ver Jo 15,4; Gl 2,20 ).
GRA�A. No AT DEUS Revelou-se como o DEUS da gra�a e miseric�rdia, demonstrando amor para com o seu povo, n�o porque este merecesse, mas por causa da fidelidade de DEUS � sua promessa feita � Abra�o, Isaque e Jac� (ver �x 6,9). Os escritores b�blicos d�o Prosseguimento ao tema da gra�a como sendo a presen�a eo amor de Deus em CRISTO JESUS, transmitidos aos crentes pelo ESP�RITO SANTO, e que lhes outorga miseric�rdia perd�o, querer e poder para fazer a vontade de DEUS (Jo 3,16; 1Co 15,10; Fp 2.13; 1Tm 1.15,16). Toda atividade da vida crist�, desde o seu in�cio at� o fim, depende desta gra�a divina.
(1) DEUS concede uma medida da sua gra�a como d�diva aos Incr�dulos (1Co 1.4; 15,10), a fim de poderem crer no Senhor Jesus Cristo (Ef 2.8,9; Tt 2,11; 3,4).
(2) DEUS concede gra�a ao crente para que seja "liberto do pecado" (Rm 6.20, 22), para que nele opere "tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade" (Fp 2.13; cf. Tt 2,11, 12; ver Mt 7,21), para orar (Zc 12.10), para crescer em CRISTO (2Pe 3,18) e para testemunhar de CRISTO (At 4,33; 11,23).
(3) Devemos diligentemente desejar e buscar a gra�a de DEUS (Hb 4,16). Alguns dos Meios pelos Quais o crente recebe a gra�a de DEUS S�o estudar: as Escrituras Sagradas e obedecer aos seus preceitos (Jo 15,1-11; 20,31; 2Tm 3,15), ouvir a Proclama��o do Evangelho (Lc 24,47; At 1,8; Rm 1,16; 1Co 1.17,18), orar (Hb 4,16; Jd v. 20), jejuar (cf. Mt 4,2; 6,16), adorar a Cristo (Cl 3,16); estar continuamente cheio do ESP�RITO SANTO (cf. Ef 5,18) e participar da Ceia do Senhor (cf. At 2,42; ver Ef 2,9).
(4) A gra�a de DEUS pode ser resistida (Hb 12.15), recebida em v�o (2Co 6.1), apagada (1Ts 5.19), anulada (Gl 2,21) e abandonada pelo crente (Gl 5,4).
6,4 Afli��es NAS ... NAS ANG�STIAS. OS Sofrimentos de Paulo. O ESP�RITO SANTO, Atrav�s das palavras de Paulo, revela-nos a ang�stia eo sofrimento de uma pessoa totalmente dedicada a CRISTO, � sua Palavra e � causa em prol da qual Ele morreu. Paulo comungava com os sentimentos de DEUS cora��o e vivia em sintonia com o e os sofrimentos de CRISTO. Seguem-se vinte formas da participa��o de Paulo nos sofrimentos de CRISTO. Ele fala em: (1) "muitas tribula��es" enfrentadas ao servir um DEUS (At 14,22); (2) sua afli��o no "esp�rito", por causa do pecado dominante na sociedade (At 17,16); (3) servir ao Senhor com "l�grimas" (2,4); (4) advertir a igreja "noite e dia com L�grimas", durante um per�odo de tr�s anos, por causa da perdi��o das almas, pela distor��o do evangelho falsos mestres por, contr�rios � f� b�blica apost�lica (At 20,31); (5) sua grande tristeza ao separar-se dos crentes amados (At 20.17-38), e seu pesar diante da tristeza deles (At 21,13); (6) uma grande tristeza "e cont�nua dor" no seu cora��o, por causa da recusa dos seus "Patr�cios" em aceitarem o evangelho de CRISTO (Rm 9.2,3; 10,1); (7), e Prova��es muitas afli��es que lhe advieram por causa do seu trabalho para CRISTO (4.8-12; 11,23-29; 1 Co 4.11-13); (8 pesar seu) e ang�stia de esp�rito, por causa do pecado tolerado dentro da igreja (2.1-3; 12,21; 1 Co 5.1,2; 6,8-10); (9) sua muita tribula��o "e ang�stia do cora��o", ao escrever abandonavam AQUELES QUE A CRISTO e ao evangelho verdadeiro (2,4); (10) seus gemidos, por causa do desejo de estar com CRISTO e livre do pecado e das Preocupa��es deste mundo (5.1-4; FC. Fp 1,23); (11) suas tribula��es "por fora e por dentro", por causa de seu compromisso com uma pureza moral e doutrin�ria da igreja (7.5; 11.3,4); (12) o "cuidado" que o oprimia cada dia, por causa do seu zelo "por todas as igrejas" (v.28); (13) o consumidor desgosto que sentia quando um crist�o passava um viver em pecado (v.29); (14) o desgosto de proferir um An�tema "sobre" Aqueles que pregavam outro evangelho, diferente daquele revelado no NT (Gl 1.6-9); (15) suas "dores de parto para restaurar" os da gra�a que caiam (Gl 4,19; 5,4); (16) seu choro por causa dos inimigos da cruz de Cristo (Fp 3.18); (17) sua afli��o "e Necessidade", pensando que Naqueles Podiam decair da f� (1 Ts 3.5-8); (18) suas persegui��es por causa da sua paix�o pela justi�a e pela piedade (2 Tm 3,12); (19) Lastim�vel sua condi��o ao ser abandonado pelos crentes da �sia (2 Tm 1,15); e (20) seu apelo angustiado a Tim�teo para que este guarde fielmente a f� Genu�na, ante uma vindoura apostasia (1 Tm 4,1; 6,20; 2 Tm 1,14).
6,10 COMO POBRES. N�o � uma contradi��o para o Evangelho, quando um crist�o verdadeiramente dedicado � Financeiramente pobre. Paulo afirma que possu�a poucos bens deste mundo, mas, como servo de DEUS, Tornava ricos outros espiritualmente (cf. 8,9; em 3. 1�; Ef 3,8). As riquezas da Gra�a de DEUS s�o superiores as do mundo:
Rm 2:4 Ou ser� que voc� despreza as riquezas da sua bondade, toler�ncia e paci�ncia, n�o Reconhecendo que uma bondade de DEUS o leva ao arrependimento?
Rm 9:23 Que dizer, se ele fez isto para Tornar conhecidas as riquezas de sua gl�ria aos vasos de sua miseric�rdia, que preparou de antem�o para gl�ria, a fim de que tamb�m desse a conhecer a riquezas da sua gl�ria nos vasos de miseric�rdia, que para a gl�ria j� dantes preparou,
Ef 1:7 Nele temos a reden��o pelo seu sangue, uma Remiss�o dos pecados, segundo as riquezas da sua gra�a,
Ef 2:7 para mostrar nos s�culos vindouros as abundantes riquezas da sua gra�a, pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus.
Fp 4:19 E o meu DEUS suprir� todas as vossas Necessidades segundo a sua gloriosa riqueza em Cristo Jesus. 1Tm 1:14 ea gra�a de nosso Senhor superabundou com a f� eo amor que h� em Cristo Jesus.
Tt 3:6 que ele Derramou sobre n�s ricamente, por meio de Jesus Cristo nosso Salvador,
2Co 6,10 como entristecidos, por�m sempre alegres, pobres, enriquecendo mas a muitos; tend�o nada, mas possuindo tudo.
2Co 8,9 Pois j� conheceis a gra�a de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de v�s se fez pobre, para que pela sua pobreza vos torn�sseis ricos.
Conclus�o: Conforme a defini��o b�sica de l�der servidor: "Algu�m com habilidades de identificar e ir ao encontro das Necessidades leg�timas (e n�o desejos) dos outros, influenciando-os para que possam contribuir completamente com seus recursos, visando �s metas e ao bem comum e com um car�ter que inspire confian�a ". S� JESUS CRISTO � o perfeito l�der servidor eo ap�stolo Paulo o seu imitador. JESUS Como L�der Servo (Por: Josu� Campanha SEPAL)
"Porque o Filho do Homem n�o veio para ser servido, mas para servir, e dar um sua vida em resgate de muitos" (Marcos 10,45)
"A verdadeira grandeza ea verdadeira lideran�a, n�o se alcan�am Submetendo-se alguns homens ao servi�o de um, mas generosamente dando-se a si mesmo ao servi�o deles." J. Oswald Sanders.
As pessoas preferem seguir Aqueles que como Ajudam, n�o que Aqueles que intimidam! A B�blia diz: "a humildade precede uma honra" (Pv 15,33)
O primeiro Princ�pio da lideran�a de servo �: Os l�deres servidores se esperam e humilham os que exalte DEUS.
Voc� n�o pode Aplicar este Princ�pio em sua vida sem antes seguir os Ensinos de Jesus. Deve Decidir se dirigir� ou n�o sua vida de acordo com os Padr�es de JESUS, ou de acordo com as melhores experi�ncias e id�ias que o mundo oferece uma.
O segundo Princ�pio da lideran�a de servo �: Os l�deres servidores seguem uma JESUS posi��es e n�o um.
O terceiro Princ�pio da lideran�a de servo �: Os l�deres servidores renunciam um seus direitos para encontrar grandeza servindo aos outros.
Redefiniu JESUS "grandeza" e "Ser o primeiro". Quando voc� faz de Jesus o amo de sua vida, se converte em dos demais servo. No Reino de Deus, servir � guiar um e outros seguir ao Rei.
"Os l�deres crist�os Devem adotar o estilo de lideran�a de JESUS, que Lavou os p�s de seus disc�pulos. � interessante que o "antigo estilo" est� t�o atual como qualquer teoria moderna de lideran�a. "(Leith Anderson)
S� quando se confia que tem DEUS absoluto controle de sua vida, � que voc� pode arriscar-se e esquecer-se de si mesmo para servir aos outros. Se n�o � assim, n�o h� outra possibilidade de Proteger seu "ego" e defender seus direitos.
O quarto Princ�pio da lideran�a de servo �: Os l�deres servidores arriscam se a servir aos outros porque confiam em que controla suas vidas DEUS.
Ainda assim, Jesus redefiniu o que fazer Devem os l�deres: Os l�deres satisfazem as Necessidades. Os seguidores de Jesus tinham os p�s sujos e ningu�m estava disposto a lava-los. Tinham uma Necessidade, mas ningu�m ia deixar seu posto para satisfaz�-la. O quinto Princ�pio da lideran�a de servo �: Os l�deres servidores imitam uma CRISTO tomando uma toalha de servid�o de JESUS para satisfazer as dos outros Necessidades.
Nota importante: Satisfazer as Necessidades n�o significa atender aos desejos das pessoas. JESUS se ajoelhou aos p�s de Pedro como um servo, mas n�o permitiu que a prefer�ncia de Pedro o impedisse de Cumprir sua miss�o.
Outra mensagem importante: JESUS Lavou os p�s de Judas, o disc�pulo que o trairia com um beijo. O Mestre Lavou os p�s de Judas mesmo sabendo que ele o entregaria aos l�deres religiosos para ser crucificado. A maior prova do l�der servidor � lavar os p�s dos que ele sabe que v�o trai-lo.
Se voc� n�o est� usando uma toalha para servir de joelhos aos p�s dos outros, est� num lugar equivocado. Os l�deres do Reino de DEUS se ajoelham, se vestem como servidores e satisfazem as Necessidades dos seus seguidores.
Delegar � uma das formas que tem um l�der para unir o que fazer com o falar. � um m�todo valioso para formentar uma participa��o de outros, Desenvolver-se Alcan�ar e seu potencial. (Max DePree).
O delegam responsabilidades sexto Princ�pio da lideran�a do servo �: Os l�deres servidores e Autoridade para outros para satisfazer Maiores Necessidades.
Deve haver um equil�brio entre Autoridade e responsabilidade delegada. Assinala que "mais Autoridade e responsabilidade Ajudam menos uma incrementar a lideran�a; menos Autoridade e Ajudam mais uma responsabilidade Desenvolver uma conduta passiva". Os ap�stolos delegaram uma Autoridade suficiente para que os tomassem Sete Decis�es que satisfizessem os necessitados. Quando os l�deres procuram dirigir sozinhos, seus seguidores esgotam os e cansam. Os l�deres de muitas igrejas se "queimam porque pensam" que s�o os �nicos que pueden fazer o trabalho. Ser dono da responsabilidade de uma tarefa n�o significa que voc� tem que faz�-la sozinho. Os l�deres servidores sabem que S�o Mais Eficientes quando confiam em outros para com eles trabalhar.
Os bons preparam L�deres Capazes outras pessoas para que ajudem os a levar um cabo suas responsabilidades.
Quando Mois�s foi aconselhado a escolher outros l�deres para ajud�-lo, � porque Existiam enguias. Existem l�deres na Igreja preparados por DEUS, escolhidos Prontos Para Serem. Se n�o s�o escolhidos, alguns problemas tambi�n pueden Criar e outros ir para outro lugar, onde Ser�o mais �teis.
O s�timo Princ�pio da lideran�a do servo �: Os l�deres servidores multiplicam sua lideran�a um delegando responsabilidades para dirigir outros.
JESUS multiplicou sua lideran�a ao poder do ESP�RITO SANTO dar uma disc�pulos seus. Ele disse: "Recebereis poder, ao descer sobre v�s o ESP�RITO SANTO, e ser-me-eis testemunhas [...]" (Atos1.8). Dar poder vem sempre antes da miss�o. JESUS deu seu ESP�RITO SANTO aos disc�pulos para que tivessem o poder de testemunhar quem era ele e porque o Pai O havia enviado.
O que L�der S.E.R.V.E.
... servindo uns aos outros, segundo o dom que cada um recebeu, como bons despenseiros da multiforme gra�a de DEUS. (1 Pe 4.10).
OS L�DERES S�O OS SERVIDORES QUE DEUS TEM PREPARADO
Na forma de um Esbo�o vamos usar o Acr�stico SERVE para aprender como DEUS tem preparado l�deres para cumprirem os prop�sitos do Reino. Estas partes de sua vida foram a mat�ria prima para uma lideran�a de servo. S.E.R.V.E. significa:
Dons Espirituais: Dons DEUS QUE LHE Atrav�s da do ESP�RITO SANTO para fortalece-lo no servi�o.
Experi�ncias: Acontecimentos QUE DEUS E.U.A. para Molda-lo como um l�der servidor.
Relacionamento: Ajustes de Conduta QUE DEUS E.U.A. para dar-lhe um estilo de lideran�a.
Voca��o: Atrav�s Habilidades obtidas do estudo e da experi�ncia, que voc� pode usar para servir um DEUS.
Entusiasmo: Paix�o que DEUS colocou em seu cora��o por um certo minist�rio que serve aos outros. O l�der servidor outros PREPARA
Motiva-os para servirO primeiro passo para uma treinar outros para servir � motiva-los a envolverem-se no minist�rio.
Motivar significa: Algu�m Atrair. Voc� motiva um algu�m quando se coloca ao seu lado durante um tempo para consol�-lo e ajud�-lo.
Motiva��o sem treinamento � como o entusiasmo sem dire��o.
O segundo passo � Avaliar os que servir�o. Nesta se��o, Avaliar aspectos envolvem dois. O primeiro � saber se uma pessoa re�ne Certos requisitos relacionados a ser um seguidor de CRISTO. Isto inclui uma condi��o espiritual da pessoa e sua disposi��o para servir a outros.
O segundo � comprovar se a pessoa � competente para servir nenhum Minist�rio para a qual voc� est� estimulado.
Um l�der servidor avalia os que prepara, Expondo-lhes as normas do discipulado e provando sua disposi��o para servir a outros.
O terceiro passo para treinar um e outros compreender suas Necessidades e satisfaz�-las. JESUS observava os disc�pulos enquanto estes seguiam o. De igual forma voc� compreender� como preparar Necessidades dos que se observar como Desenvolvem se no minist�rio. Isto lhe permitira ver o que necessitam para Converterem-se mais Eficientes em servos.
Instrua-os: Os l�deres esquecem quando cometem um grave erro de instruir os que recrutam. Muitas vezes os l�deres deixam s�s servir para os que motivaram nenhum minist�rio e que tem estes adivinhar Devem fazer o que. Os servidores que n�o est�o treinados sempre ocasionam problemas.
O quarto passo para treinar um e outros instrui-los. Instruir e Lideran�a da parte. Os seguidores necessitam saber o que se espera deles e como fazer uma tarefa designada. JESUS preparou um Seus seguidores instruindo-os.
Paulo preparou uma Tim�teo ensinando-o como ministrar aos que tinha sob seu cuidado. Seus ensinamentos foram claros e espec�ficos. Tim�teo n�o teve que advinhar o que dele esperava seu mentor. Estas Instru��es Surgiram da experi�ncia e sabedoria de Paulo. Os l�deres servidores preparam uma instruindo-os outros nas �reas espec�ficas de seu minist�rio.
Ore por eles. Pode ensinar inclusiva-lhes atitudes espec�ficas do Minist�rio Baseadas em Decis�es humanas. Mas faltar� uma coisa: O poder de DEUS em suas vidas. JESUS notou uma falta em poder de seus disc�pulos quando n�o puderam expulsar o dem�nio (Mt 17. 19-21). Algo faltava. Por esta raz�o, o passo final e mais importante para treinar a dos outros para o minist�rio �: orar por eles!
O l�der servidor servir em uma Equipe Ministerial. O minist�rio em equipe � o que a igreja primitiva usava para satisfazer as Necessidades do evangelismo. O minist�rio em equipe � o que uma Igreja do s�culo XXI uSara para continuar satisfazendo as Necessidades com mais efici�ncia.
Os l�deres servidores de uma equipe ministerial Devem Manter um equil�brio entre fazer as coisas mesmos enguias e estimular a dos outros para que participem. Ainda que ele ou ela pare�am ter uma atitude de servo, que uma pessoa sozinha faz o trabalho de equipe n�o � um l�der genu�no servidor. Katzenbach e Smith Apontam uma s�bia conclus�o sobre este assunto: Os l�deres de grupo genuinamente creem que todas tem n�o como respostas, assim n�o insistem em d�-las. Creem que n�o necessitam tomar todas as importantes decis�es, portanto n�o o fazem. Creem que pueden triunfar n�o sem uma contribui��o combinada de outros membros do grupo para um fim comum, que assim evitam qualquer a��o que POSSA Limitar uma participa��o ou intimidar um qualquer um no grupo. O "ego" n�o � sua preocupa��o primordial. Delegar uma lideran�a. As equipes demandam diferentes habilidades e dons. Afirmou Peter Drucker: Um erro comum � crer que todos os indiv�duos de uma equipe atuam e pensam de igual forma. N�o � assim. O prop�sito da equipe � que fazer os pontos Eficientes Sejam fortes e os fracos irrelevantes.
Formar uma equipe significa encontrar pessoas que tenham uma meta comum com voc�, ainda que difiram em algumas id�ias ou maneira de fazer as coisas.
Para comissionar um outros seguindo o padr�o de Paulo DEVE voc�:
1. Ensinar e viver conforme o Evangelho enquanto vive e trabalha outros crentes com.
2. Convidar um outros a formar com voc� uma equipe ministerial, avalia que logo-los para saber se pueden CONTRIBUIR para uma meta de sua miss�o.
3. Comissiona-los para que sigam ministrando s�s ou formem sua equipe ministerial.
Demonstrou que comissionar COM JESUS. Voc� forma sua equipe com Autoridade e Poder Para alcan�ar uma meta.
Paulo Demonstrou comissionar como. Voc� forma seu grupo vivendo e trabalhando com eles e convidando-os a tomar uma ou mais responsabilidades na caminhada.
Responsabilizar-se. A responsabilidade torna Poss�vel o minist�rio em equipe. A B�blia nos ensina que uma parte � responsabilidade de sua rela��o com DEUS.
Servir de Mentor. Um mentor � um guia que dirige uma outros Atrav�s de novos terrenos que j� conhece e por este motivo se encontra preparado para dirigir. O mentor d� o exemplo do que quer que fa�am seus seguidores. Suas a��es pesam tanto como suas palavras.
Os l�deres servidores s�o Mentores para os que est�o com eles na equipe ministerial. Por meio dos Mentores o trabalho de CRISTO passa para a pr�xima gera��o de l�deres servidores. Reproduzir Ser mentor � uma JESUS na vida do outro.
Cada crente DEVE imitar um Paulo em sua vida porque "voc� Necessita de algu�m que tenha atravessado o caminho". Cada crente Necessita de um Barnab� porque precisa de algu�m "Ame o que, mas que n�o se deixe impressionar por voc�". Cuja vida est� Necessita de um Tim�teo "Edificando". INTERA��O Professor, Voc� � um Cooperador de CRISTO? Exercer lideran�a Atualmente muitos querem, mas poucos querem servir ao Mestre ea Sua Igreja. JESUS, homem perfeito enquanto, � o nosso exemplo de l�der-servidor. Certa vez, Ele Declarou que n�o veio a esse mundo para ser servido, mas para servir (Mt 20.26-28). Paulo seguiu foi um homem que como Pisadas do Mestre. Ele procurou servir uma JESUS em todo o tempo. Mesmo sofrendo retalia��o e rejei��o de alguns, Paulo amou, serviu e liderou a igreja em Corinto. OBJETIVOS Ap�s esta aula, o aluno Dever� estar apto a: Conscientizar-se de que o l�der-servidor egoisticamente idade n�o, antes servir ao povo de DEUS com esp�rito volunt�rio. Compreender l�der o que na Igreja Cristo precisa de estar pronto para Enfrentar as dificuldades inerentes ao minist�rio. Identificar Quais s�o as armas de ataque e defesa de um l�der-servidor. ORIENTA��O PEDAG�GICA Professor, sugerimos que voc� Reproduza em uma cartolina o diagrama abaixo. Leve o cartaz para a sala de aula e fixe-o em um local onde possam ver todos. Explique aos seus alunos que todo l�der crist�o, a exemplo de Paulo, DEVE ter um m�todo de trabalho, al�m de observar alguns Princ�pios B�blicos para que sua lideran�a seja bem-sucedida. Diga Paulo, que superou as dificuldades e circunst�ncias sem perder de vista uma perspectiva divina porque procurou seguir os Princ�pios relacionados.
RESUMO DA LI��O 7, PAULO, UM MODELO DE L�DER SERVIDOR Seu modelo de l�der-servidor era o pr�prio Jesus, que nos deixou um grande exemplo (Jo 13,1-17; Fp 2.5-8). I. PAULO SE IDENTIFICA COMO SERVIDOR DE CRISTO (6.1,2) 1. Paulo se descrev� como Cooperador de DEUS n�o Minist�rio da Reconcilia��o (v.1). 2. Paulo, um modelo de l�der-servidor. 3. Paulo desperta os Cor�ntios para uma chegada do tempo Aceit�vel (v.2). II. A Abnega��o DE UM L�DER SERVIDOR-(6.3-10) 1. O cuidado de um l�der-servidor. 2. Experi�ncias de um l�der-servidor (vv.4-6). 3. Nestas Os elementos da Gra�a que o sustentaram Experi�ncias (vv.7-10). III. AS ARMAS DE ATAQUE E DEFESA DE UM L�DER-SERVIDOR 1. As armas da justi�a numa guerra espiritual (v.7). 2. Os contrastes da vida crist� na experi�ncia de um l�der-servidor (vv.8-10). 3. Paulo d� uma resposta aos adeptos da Teologia da Prosperidade (v.10). CONCLUS�O Se quisermos servir ao Senhor com inteireza de cora��o, Precisamos seguir os passos de JESUS. REFLEX�O -- "O l�der espiritual DEVE ter uma boa reputa��o" entre os crentes e DESCRENTES. " -- Gene A. Getz. SINOPSE DO T�PICO (1) Paulo aprendeu com Jesus que o servi�o � uma postura ideal para liderar Deseja quem na vida eclesi�stica, pois o Mestre mesmo disse que n�o tinha vindo ao mundo para ser servido, mas para servir. SINOPSE DO T�PICO (2) Paulo n�o se envergonha do Evangelho de CRISTO nem desiste de continuar seu trabalho. SINOPSE DO T�PICO (3) Paulo superou as dificuldades e circunst�ncias sem perder de vista uma perspectiva divina. Estas experi�ncias deram Condi��es de lhe ter alegria e tristeza � frente, pela pobreza material, ter a certeza da riqueza celeste. REFLEX�O Reconhecer-nos como vasos de barro � Reconhecer uma maravilhosa gra�a que nos foi dada. AUX�LIO BIBLIOGR�FICO I -- Subs�dio Bibliogr�fico "Agora � o Dia da Salva��o 6.1,2. Como cooperadores de DEUS, que pertencem a Ele, como tamb�m resultados obt�m para Ele, e como embaixadores de Cristo (2 Co 5.20), Paulo e sua equipe os exortavam Corinthians Receber um n�o uma gra�a de DEUS sem resultado algum. Os Cor�ntios tinham recebido a gra�a de DEUS, inclusive a salva��o por CRISTO, mas eles n�o Deviam supor que a salva��o � mantida automaticamente. � Poss�vel 'deix�-la ir por nada "(2 Co 6.1, NEB) . Isto aconteceria se eles voltassem � antiga maneira de viver ou se dessem ouvidos aos cr�ticos 'super--ou espirituais "aos falsos ap�stolos que Estavam ensinando um evangelho diferente (cf. 2 Co 11,4; Gl 2,21). Precisamos viver de acordo com a nova vida que nos foi dada (cf. Jo 15,2; DEUS tira os ramos que n�o d�o frutos). A seguir, Paulo cita Isa�as aos 49,8 eo Corinthians aplica. Nos dias eles estavam vivendo em que uma profecia estava sendo cumprida. � o dia de DEUS, o tempo de DEUS. Paulo n�o diminui a Import�ncia da futura �poca ou as coisas �ltimas. Mas eles t�m de Reconhecer que esta � uma era final antes da era milenar. Agora � o dia em que DEUS torna uma Reconcilia��o Poss�vel a Ele por CRISTO. Hoje � o dia da salva��o (cf. Hb 3.12-15). � medida que nos aproximamos do Fim dos Tempos temos tamb�m de Aplicar as observa��es de Paulo � nossa �poca, de forma que n�o recebamos a gra�a de DEUS v�o 'em' [...]. Nada seria mais triste que ter recebido uma gra�a de DEUS e, no fim, se perder. (HORTON, Stanley M. I & II Cor�ntios: Os Problemas da Igreja e Suas Solu��es. 1.ed. RJ, CPAD, 2003, pp.213-14). VOCABULARIO Agrura: Dificuldade, obst�culo. Inj�ria: Insulto, ofensa. Nutrir: Alimentar, sustentar.Transigir: Ceder, abrir m�o. Vatic�nio:Predi��o, profecia. BIBLIOGRAFIA sugerida CLOUD, Henry. 9 Coisas que um L�der Deve Fazer. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2009. GETZ, Gene A. Pastores e L�deres: O Plano de DEUS Para a Lideran�a da Igreja. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004. SAIBA MAIS -- Revista Ensinador Crist�o, CPAD, n � 41, p. 39 AJUDA CPAD -- http://www.cpad.com.br/ - B�blias, CD's, DVD's, Livros e Revistas. BEP - B�blia de Estudos Pentecostal. V�DEOS da EBD na TV, DE LI��O INCLUSIVE -- http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm B�BLIA ILUMINA EM CD - B�blia de Estudo NVI EM CD - B�blia Thompson EM CD. Nosso novo endere�o: http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/ Veja v�deos em http://ebdnatv.blogspot.com, http://www.ebdweb.com.br/ Nsa - Ou seguintes sites: 4Shared, BauCristao, Dadanet, Dailymotion, GodTube, Google, Magnify, MSN, Multiply, Netlog, Space, Videolog, Weshow, Yahoo, Youtube. http://aprendiz1.blogspot.com/2009/02/o-lider-servidor.html



2 Co 3,1 | Paulo, recomend�vel um l�der |
2 Co 4,2 | Paulo, um l�der exemplar |
Mt 20,26 | Paulo, um servo-l�der |
Rm 5,3 | Paulo, um paciente l�der |
2 Co 4,5 | Paulo, um l�der que pregava somente a mensagem de CRISTO |
At 14,22 | Paulo, um l�der pelas adversidades Provado |

6,1 N�O RECEBAIS A GRA�A DE DEUS EM V�O. Paulo cria, indubitavelmente, era que o crente Poss�vel Receber a gra�a de DEUS E depois experimentar a salva��o (v.2), e, por causa de descuido ou espiritual de viver em pecado deliberado, abandonar a f� ea vida do Evangelho, e voltar a perder-se. Todos Devem ser exortados a se reconciliarem com DEUS EA Receber uma sua gra�a (5,20). Aqueles que Recebem a gra�a de DEUS Devem ser exortados um n�o recebe-la em v�o (cf. vv. 14-18). A gra�a de DEUS:
Repartida livremente, Sl 84:11, At 11:23; 13:43.
D� poder para o servi�o, 1 Cor�ntios 3:10; 15:10.
Capacita a viver uma vida crist�, 2Co 1:12.
Pode ser tornada in�til e 2 Cor�ntios 6:1; Gl 2:21, Ef 3:7, Hb 2:9; Tg 4:6.
N�o � CONCEDIDA para fins ego�stas, 1Pe 4:10.
Prometida aos humildes, 1Pe 5:5.
F� E GRA�A
Rm 5,21 "para que, assim como o pecado reinou na morte, tamb�m a gra�a reinasse pela justi�a para a vida eterna, por JESUS CRISTO, nosso Senhor."
Gra�a � o dom do Atrav�s da Miseric�rdia estende qual DEUS, bondade e salva��o �s pessoas. A gra�a de DEUS Permite que Ele confronte a indiferen�a e rebeli�o Humanas COM SUA Capacidade ilimitada de perdoar e aben�oar. DEUS � gracioso em a��o. A doutrina da Divina Gra�a sublinha o pensamento tanto do Velho como do Novo Testamento. Entretanto, o Velho Testamento somente antecipa e prepara para uma completa express�o da gra�a que � revelada nenhuma Novo Testamento.
A salva��o � um dom da gra�a de DEUS, mas somente podemos recebe-la em resposta � f�, do lado humano. Para entender CORRETAMENTE O processo da salva��o, precisamos entender essas duas palavras: F� e Gra�a F� salvifica. A f� em JESUS CRISTO � a �nica condi��o pr�via Requer QUE DEUS do homem para a salva��o. A f� n�o � somente uma confiss�o a respeito de CRISTO, mas tamb�m uma a��o din�mica, que brota do cora��o do crente que quer seguir a CRISTO como Senhor e Salvador (cf. Mt 4,19; 16,24; Lc 9,23-25, Jo 10.4, 27 ; 12,26; Ap 14,4).
(1) O conceito de f� no NT Abrange quatro elementos principais: (a) F� significa crer e confiar firmemente n�o crucificado CRISTO e ressurreto como nosso Senhor e Salvador pessoal (ver Rm 1,17). Importa em crer de todo cora��o (At 8,37; Rm 6,17; Ef 6,6; Hb 10,22), ou seja: entregar a nossa vontade ea Totalidade do Ser um nosso JESUS CRISTO tal como Ele � revelado NT n�o.
(b) F� inclui arrependimento, ie, desviar-se do pecado com verdadeira tristeza (At 17,30; 2Co 7,10 voltar E)-se para DEUS Atrav�s de CRISTO. F� salvifica � sempre f� mais arrependimento (At 2.37,38; ver Mt 3,2).
(c) A f� inclui obedi�ncia um JESUS CRISTO e � sua Palavra, como maneira de viver inspirada por nossa f�, por nossa gratid�o a DEUS e pela obra regeneradora do ESP�RITO SANTO em n�s (Jo 3,3-6; 14,15, 21-24; Hb 5.8,9). � a "obedi�ncia que prov�m da f�" (Rm 1,5). Logo, f� e obedi�ncia s�o insepar�veis (cf. Rm 16,26). A salvifica f� sem uma busca dedicada da Santifica��o � ileg�tima e imposs�vel.
(d) A f� inclui sincera dedica��o pessoal e fidelidade uma CRISTO JESUS, que se expressam na confian�a, amor, gratid�o e lealdade para com ele. A f�, no seu sentido mais elevado, n�o se diferencia muito do amor. � uma atividade pessoal de sacrif�cio e de abnega��o para com CRISTO (cf. Mt 22,37; Jo 21,15-17; At 8,37; Rm 6,17; Gl 2,20; Ef 6,6; 1Pe 1,8).
(2) A f� em Jesus como nosso Senhor e Salvador � tanto um ato de um momento �nico, como uma atitude cont�nua para a vida inteira, que precisa crescer e se fortalecer (ver Jo 1,12). Porque temos f� numa Pessoa real e �nica que morreu por n�s (Rm 4,25; 8,32; 1Ts 5.9,10), nossa f� crescer DEVE (Rm 4,20; 2Ts 1,3; 1Pe 1.3-9). A confian�a ea obedi�ncia transformam-se em fidelidade e Devo��o (Rm 14,8; 2Co 5.15); Fidelidade nossa Devo��o e transformam-se numa intensa dedica��o pessoal e amorosa ao Senhor Jesus Cristo (Fp 1.21; 3,8-10; ver Jo 15,4; Gl 2,20 ).
GRA�A. No AT DEUS Revelou-se como o DEUS da gra�a e miseric�rdia, demonstrando amor para com o seu povo, n�o porque este merecesse, mas por causa da fidelidade de DEUS � sua promessa feita � Abra�o, Isaque e Jac� (ver �x 6,9). Os escritores b�blicos d�o Prosseguimento ao tema da gra�a como sendo a presen�a eo amor de Deus em CRISTO JESUS, transmitidos aos crentes pelo ESP�RITO SANTO, e que lhes outorga miseric�rdia perd�o, querer e poder para fazer a vontade de DEUS (Jo 3,16; 1Co 15,10; Fp 2.13; 1Tm 1.15,16). Toda atividade da vida crist�, desde o seu in�cio at� o fim, depende desta gra�a divina.
(1) DEUS concede uma medida da sua gra�a como d�diva aos Incr�dulos (1Co 1.4; 15,10), a fim de poderem crer no Senhor Jesus Cristo (Ef 2.8,9; Tt 2,11; 3,4).
(2) DEUS concede gra�a ao crente para que seja "liberto do pecado" (Rm 6.20, 22), para que nele opere "tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade" (Fp 2.13; cf. Tt 2,11, 12; ver Mt 7,21), para orar (Zc 12.10), para crescer em CRISTO (2Pe 3,18) e para testemunhar de CRISTO (At 4,33; 11,23).
(3) Devemos diligentemente desejar e buscar a gra�a de DEUS (Hb 4,16). Alguns dos Meios pelos Quais o crente recebe a gra�a de DEUS S�o estudar: as Escrituras Sagradas e obedecer aos seus preceitos (Jo 15,1-11; 20,31; 2Tm 3,15), ouvir a Proclama��o do Evangelho (Lc 24,47; At 1,8; Rm 1,16; 1Co 1.17,18), orar (Hb 4,16; Jd v. 20), jejuar (cf. Mt 4,2; 6,16), adorar a Cristo (Cl 3,16); estar continuamente cheio do ESP�RITO SANTO (cf. Ef 5,18) e participar da Ceia do Senhor (cf. At 2,42; ver Ef 2,9).
(4) A gra�a de DEUS pode ser resistida (Hb 12.15), recebida em v�o (2Co 6.1), apagada (1Ts 5.19), anulada (Gl 2,21) e abandonada pelo crente (Gl 5,4).
6,4 Afli��es NAS ... NAS ANG�STIAS. OS Sofrimentos de Paulo. O ESP�RITO SANTO, Atrav�s das palavras de Paulo, revela-nos a ang�stia eo sofrimento de uma pessoa totalmente dedicada a CRISTO, � sua Palavra e � causa em prol da qual Ele morreu. Paulo comungava com os sentimentos de DEUS cora��o e vivia em sintonia com o e os sofrimentos de CRISTO. Seguem-se vinte formas da participa��o de Paulo nos sofrimentos de CRISTO. Ele fala em: (1) "muitas tribula��es" enfrentadas ao servir um DEUS (At 14,22); (2) sua afli��o no "esp�rito", por causa do pecado dominante na sociedade (At 17,16); (3) servir ao Senhor com "l�grimas" (2,4); (4) advertir a igreja "noite e dia com L�grimas", durante um per�odo de tr�s anos, por causa da perdi��o das almas, pela distor��o do evangelho falsos mestres por, contr�rios � f� b�blica apost�lica (At 20,31); (5) sua grande tristeza ao separar-se dos crentes amados (At 20.17-38), e seu pesar diante da tristeza deles (At 21,13); (6) uma grande tristeza "e cont�nua dor" no seu cora��o, por causa da recusa dos seus "Patr�cios" em aceitarem o evangelho de CRISTO (Rm 9.2,3; 10,1); (7), e Prova��es muitas afli��es que lhe advieram por causa do seu trabalho para CRISTO (4.8-12; 11,23-29; 1 Co 4.11-13); (8 pesar seu) e ang�stia de esp�rito, por causa do pecado tolerado dentro da igreja (2.1-3; 12,21; 1 Co 5.1,2; 6,8-10); (9) sua muita tribula��o "e ang�stia do cora��o", ao escrever abandonavam AQUELES QUE A CRISTO e ao evangelho verdadeiro (2,4); (10) seus gemidos, por causa do desejo de estar com CRISTO e livre do pecado e das Preocupa��es deste mundo (5.1-4; FC. Fp 1,23); (11) suas tribula��es "por fora e por dentro", por causa de seu compromisso com uma pureza moral e doutrin�ria da igreja (7.5; 11.3,4); (12) o "cuidado" que o oprimia cada dia, por causa do seu zelo "por todas as igrejas" (v.28); (13) o consumidor desgosto que sentia quando um crist�o passava um viver em pecado (v.29); (14) o desgosto de proferir um An�tema "sobre" Aqueles que pregavam outro evangelho, diferente daquele revelado no NT (Gl 1.6-9); (15) suas "dores de parto para restaurar" os da gra�a que caiam (Gl 4,19; 5,4); (16) seu choro por causa dos inimigos da cruz de Cristo (Fp 3.18); (17) sua afli��o "e Necessidade", pensando que Naqueles Podiam decair da f� (1 Ts 3.5-8); (18) suas persegui��es por causa da sua paix�o pela justi�a e pela piedade (2 Tm 3,12); (19) Lastim�vel sua condi��o ao ser abandonado pelos crentes da �sia (2 Tm 1,15); e (20) seu apelo angustiado a Tim�teo para que este guarde fielmente a f� Genu�na, ante uma vindoura apostasia (1 Tm 4,1; 6,20; 2 Tm 1,14).
6,10 COMO POBRES. N�o � uma contradi��o para o Evangelho, quando um crist�o verdadeiramente dedicado � Financeiramente pobre. Paulo afirma que possu�a poucos bens deste mundo, mas, como servo de DEUS, Tornava ricos outros espiritualmente (cf. 8,9; em 3. 1�; Ef 3,8). As riquezas da Gra�a de DEUS s�o superiores as do mundo:
Rm 2:4 Ou ser� que voc� despreza as riquezas da sua bondade, toler�ncia e paci�ncia, n�o Reconhecendo que uma bondade de DEUS o leva ao arrependimento?
Rm 9:23 Que dizer, se ele fez isto para Tornar conhecidas as riquezas de sua gl�ria aos vasos de sua miseric�rdia, que preparou de antem�o para gl�ria, a fim de que tamb�m desse a conhecer a riquezas da sua gl�ria nos vasos de miseric�rdia, que para a gl�ria j� dantes preparou,
Ef 1:7 Nele temos a reden��o pelo seu sangue, uma Remiss�o dos pecados, segundo as riquezas da sua gra�a,
Ef 2:7 para mostrar nos s�culos vindouros as abundantes riquezas da sua gra�a, pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus.
Fp 4:19 E o meu DEUS suprir� todas as vossas Necessidades segundo a sua gloriosa riqueza em Cristo Jesus. 1Tm 1:14 ea gra�a de nosso Senhor superabundou com a f� eo amor que h� em Cristo Jesus.
Tt 3:6 que ele Derramou sobre n�s ricamente, por meio de Jesus Cristo nosso Salvador,
2Co 6,10 como entristecidos, por�m sempre alegres, pobres, enriquecendo mas a muitos; tend�o nada, mas possuindo tudo.
2Co 8,9 Pois j� conheceis a gra�a de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de v�s se fez pobre, para que pela sua pobreza vos torn�sseis ricos.
O L�der Servidor (James C. Hunter)
Liderar � tanto arte como ci�ncia. N�o basta querer ser l�der, voc� tem que ter aptid�o, talento ter, e se preparar. Para liderar pessoas � preciso ser integrante do grupo, n�o cair de p�ra-quedas, bem como os anseios entender do grupo, e estes anseios por lutar. O verdadeiro l�der � o maior servidor. Ele defende e resultados obt�m em prol dos desejos do grupo. Ele � o principal interlocutor do grupo. Ele n�o exige nada e nem imp�e a ningu�m, apenas pede o compromisso de todos em prol do grupo. Ele � compreens�vel, e entende os problemas de cada um, e s� pensa nenhum grupo, na coletividade. Todas as Decis�es Tomadas levam em Considera��o principalmente o grupo. O seu grande objetivo � preservar o grupo, e trabalhar em prol do seu crescimento. A forma��o de novos l�deres � uma importante Fun��o do l�der moderno. Ele sabe da Necessidade de preparar pessoas, � consciente da Necessidade de ensin�-las ea condu��o delas � a sua grande humildade miss�o.A, o companheirismo e toler�ncia Devem ser exercidos diariamente pelo l�der.Os grupos se fortalecem com l�deres comprometidos com uma organiza��o, L�deres que se preocupam em trabalhar pela organiza��o, de forma impessoal, e volunt�ria.Segundo James Hunter, � necessario que os l�deres l�deres se transformem em servidores. Ele descrev� algumas caracter�sticas b�sicas para os l�deres Servidores: Paci�ncia respeito, gentileza, humildade, altru�smo, Capacidade de perdoar, honestidade, comprometimento, servi�o e sacrif�cio.
"Porque o Filho do Homem n�o veio para ser servido, mas para servir, e dar um sua vida em resgate de muitos" (Marcos 10,45)
"A verdadeira grandeza ea verdadeira lideran�a, n�o se alcan�am Submetendo-se alguns homens ao servi�o de um, mas generosamente dando-se a si mesmo ao servi�o deles." J. Oswald Sanders.
As pessoas preferem seguir Aqueles que como Ajudam, n�o que Aqueles que intimidam! A B�blia diz: "a humildade precede uma honra" (Pv 15,33)
O primeiro Princ�pio da lideran�a de servo �: Os l�deres servidores se esperam e humilham os que exalte DEUS.
Voc� n�o pode Aplicar este Princ�pio em sua vida sem antes seguir os Ensinos de Jesus. Deve Decidir se dirigir� ou n�o sua vida de acordo com os Padr�es de JESUS, ou de acordo com as melhores experi�ncias e id�ias que o mundo oferece uma.
O segundo Princ�pio da lideran�a de servo �: Os l�deres servidores seguem uma JESUS posi��es e n�o um.
O terceiro Princ�pio da lideran�a de servo �: Os l�deres servidores renunciam um seus direitos para encontrar grandeza servindo aos outros.
Redefiniu JESUS "grandeza" e "Ser o primeiro". Quando voc� faz de Jesus o amo de sua vida, se converte em dos demais servo. No Reino de Deus, servir � guiar um e outros seguir ao Rei.
"Os l�deres crist�os Devem adotar o estilo de lideran�a de JESUS, que Lavou os p�s de seus disc�pulos. � interessante que o "antigo estilo" est� t�o atual como qualquer teoria moderna de lideran�a. "(Leith Anderson)
S� quando se confia que tem DEUS absoluto controle de sua vida, � que voc� pode arriscar-se e esquecer-se de si mesmo para servir aos outros. Se n�o � assim, n�o h� outra possibilidade de Proteger seu "ego" e defender seus direitos.
O quarto Princ�pio da lideran�a de servo �: Os l�deres servidores arriscam se a servir aos outros porque confiam em que controla suas vidas DEUS.
Ainda assim, Jesus redefiniu o que fazer Devem os l�deres: Os l�deres satisfazem as Necessidades. Os seguidores de Jesus tinham os p�s sujos e ningu�m estava disposto a lava-los. Tinham uma Necessidade, mas ningu�m ia deixar seu posto para satisfaz�-la. O quinto Princ�pio da lideran�a de servo �: Os l�deres servidores imitam uma CRISTO tomando uma toalha de servid�o de JESUS para satisfazer as dos outros Necessidades.
Nota importante: Satisfazer as Necessidades n�o significa atender aos desejos das pessoas. JESUS se ajoelhou aos p�s de Pedro como um servo, mas n�o permitiu que a prefer�ncia de Pedro o impedisse de Cumprir sua miss�o.
Outra mensagem importante: JESUS Lavou os p�s de Judas, o disc�pulo que o trairia com um beijo. O Mestre Lavou os p�s de Judas mesmo sabendo que ele o entregaria aos l�deres religiosos para ser crucificado. A maior prova do l�der servidor � lavar os p�s dos que ele sabe que v�o trai-lo.
Se voc� n�o est� usando uma toalha para servir de joelhos aos p�s dos outros, est� num lugar equivocado. Os l�deres do Reino de DEUS se ajoelham, se vestem como servidores e satisfazem as Necessidades dos seus seguidores.
Delegar � uma das formas que tem um l�der para unir o que fazer com o falar. � um m�todo valioso para formentar uma participa��o de outros, Desenvolver-se Alcan�ar e seu potencial. (Max DePree).
O delegam responsabilidades sexto Princ�pio da lideran�a do servo �: Os l�deres servidores e Autoridade para outros para satisfazer Maiores Necessidades.
Deve haver um equil�brio entre Autoridade e responsabilidade delegada. Assinala que "mais Autoridade e responsabilidade Ajudam menos uma incrementar a lideran�a; menos Autoridade e Ajudam mais uma responsabilidade Desenvolver uma conduta passiva". Os ap�stolos delegaram uma Autoridade suficiente para que os tomassem Sete Decis�es que satisfizessem os necessitados. Quando os l�deres procuram dirigir sozinhos, seus seguidores esgotam os e cansam. Os l�deres de muitas igrejas se "queimam porque pensam" que s�o os �nicos que pueden fazer o trabalho. Ser dono da responsabilidade de uma tarefa n�o significa que voc� tem que faz�-la sozinho. Os l�deres servidores sabem que S�o Mais Eficientes quando confiam em outros para com eles trabalhar.
Os bons preparam L�deres Capazes outras pessoas para que ajudem os a levar um cabo suas responsabilidades.
Quando Mois�s foi aconselhado a escolher outros l�deres para ajud�-lo, � porque Existiam enguias. Existem l�deres na Igreja preparados por DEUS, escolhidos Prontos Para Serem. Se n�o s�o escolhidos, alguns problemas tambi�n pueden Criar e outros ir para outro lugar, onde Ser�o mais �teis.
O s�timo Princ�pio da lideran�a do servo �: Os l�deres servidores multiplicam sua lideran�a um delegando responsabilidades para dirigir outros.
JESUS multiplicou sua lideran�a ao poder do ESP�RITO SANTO dar uma disc�pulos seus. Ele disse: "Recebereis poder, ao descer sobre v�s o ESP�RITO SANTO, e ser-me-eis testemunhas [...]" (Atos1.8). Dar poder vem sempre antes da miss�o. JESUS deu seu ESP�RITO SANTO aos disc�pulos para que tivessem o poder de testemunhar quem era ele e porque o Pai O havia enviado.
O que L�der S.E.R.V.E.
... servindo uns aos outros, segundo o dom que cada um recebeu, como bons despenseiros da multiforme gra�a de DEUS. (1 Pe 4.10).
OS L�DERES S�O OS SERVIDORES QUE DEUS TEM PREPARADO
Na forma de um Esbo�o vamos usar o Acr�stico SERVE para aprender como DEUS tem preparado l�deres para cumprirem os prop�sitos do Reino. Estas partes de sua vida foram a mat�ria prima para uma lideran�a de servo. S.E.R.V.E. significa:
Dons Espirituais: Dons DEUS QUE LHE Atrav�s da do ESP�RITO SANTO para fortalece-lo no servi�o.
Experi�ncias: Acontecimentos QUE DEUS E.U.A. para Molda-lo como um l�der servidor.
Relacionamento: Ajustes de Conduta QUE DEUS E.U.A. para dar-lhe um estilo de lideran�a.
Voca��o: Atrav�s Habilidades obtidas do estudo e da experi�ncia, que voc� pode usar para servir um DEUS.
Entusiasmo: Paix�o que DEUS colocou em seu cora��o por um certo minist�rio que serve aos outros. O l�der servidor outros PREPARA
Motiva-os para servirO primeiro passo para uma treinar outros para servir � motiva-los a envolverem-se no minist�rio.
Motivar significa: Algu�m Atrair. Voc� motiva um algu�m quando se coloca ao seu lado durante um tempo para consol�-lo e ajud�-lo.
Motiva��o sem treinamento � como o entusiasmo sem dire��o.
O segundo passo � Avaliar os que servir�o. Nesta se��o, Avaliar aspectos envolvem dois. O primeiro � saber se uma pessoa re�ne Certos requisitos relacionados a ser um seguidor de CRISTO. Isto inclui uma condi��o espiritual da pessoa e sua disposi��o para servir a outros.
O segundo � comprovar se a pessoa � competente para servir nenhum Minist�rio para a qual voc� est� estimulado.
Um l�der servidor avalia os que prepara, Expondo-lhes as normas do discipulado e provando sua disposi��o para servir a outros.
O terceiro passo para treinar um e outros compreender suas Necessidades e satisfaz�-las. JESUS observava os disc�pulos enquanto estes seguiam o. De igual forma voc� compreender� como preparar Necessidades dos que se observar como Desenvolvem se no minist�rio. Isto lhe permitira ver o que necessitam para Converterem-se mais Eficientes em servos.
Instrua-os: Os l�deres esquecem quando cometem um grave erro de instruir os que recrutam. Muitas vezes os l�deres deixam s�s servir para os que motivaram nenhum minist�rio e que tem estes adivinhar Devem fazer o que. Os servidores que n�o est�o treinados sempre ocasionam problemas.
O quarto passo para treinar um e outros instrui-los. Instruir e Lideran�a da parte. Os seguidores necessitam saber o que se espera deles e como fazer uma tarefa designada. JESUS preparou um Seus seguidores instruindo-os.
Paulo preparou uma Tim�teo ensinando-o como ministrar aos que tinha sob seu cuidado. Seus ensinamentos foram claros e espec�ficos. Tim�teo n�o teve que advinhar o que dele esperava seu mentor. Estas Instru��es Surgiram da experi�ncia e sabedoria de Paulo. Os l�deres servidores preparam uma instruindo-os outros nas �reas espec�ficas de seu minist�rio.
Ore por eles. Pode ensinar inclusiva-lhes atitudes espec�ficas do Minist�rio Baseadas em Decis�es humanas. Mas faltar� uma coisa: O poder de DEUS em suas vidas. JESUS notou uma falta em poder de seus disc�pulos quando n�o puderam expulsar o dem�nio (Mt 17. 19-21). Algo faltava. Por esta raz�o, o passo final e mais importante para treinar a dos outros para o minist�rio �: orar por eles!
O l�der servidor servir em uma Equipe Ministerial. O minist�rio em equipe � o que a igreja primitiva usava para satisfazer as Necessidades do evangelismo. O minist�rio em equipe � o que uma Igreja do s�culo XXI uSara para continuar satisfazendo as Necessidades com mais efici�ncia.
Os l�deres servidores de uma equipe ministerial Devem Manter um equil�brio entre fazer as coisas mesmos enguias e estimular a dos outros para que participem. Ainda que ele ou ela pare�am ter uma atitude de servo, que uma pessoa sozinha faz o trabalho de equipe n�o � um l�der genu�no servidor. Katzenbach e Smith Apontam uma s�bia conclus�o sobre este assunto: Os l�deres de grupo genuinamente creem que todas tem n�o como respostas, assim n�o insistem em d�-las. Creem que n�o necessitam tomar todas as importantes decis�es, portanto n�o o fazem. Creem que pueden triunfar n�o sem uma contribui��o combinada de outros membros do grupo para um fim comum, que assim evitam qualquer a��o que POSSA Limitar uma participa��o ou intimidar um qualquer um no grupo. O "ego" n�o � sua preocupa��o primordial. Delegar uma lideran�a. As equipes demandam diferentes habilidades e dons. Afirmou Peter Drucker: Um erro comum � crer que todos os indiv�duos de uma equipe atuam e pensam de igual forma. N�o � assim. O prop�sito da equipe � que fazer os pontos Eficientes Sejam fortes e os fracos irrelevantes.
Formar uma equipe significa encontrar pessoas que tenham uma meta comum com voc�, ainda que difiram em algumas id�ias ou maneira de fazer as coisas.
Para comissionar um outros seguindo o padr�o de Paulo DEVE voc�:
1. Ensinar e viver conforme o Evangelho enquanto vive e trabalha outros crentes com.
2. Convidar um outros a formar com voc� uma equipe ministerial, avalia que logo-los para saber se pueden CONTRIBUIR para uma meta de sua miss�o.
3. Comissiona-los para que sigam ministrando s�s ou formem sua equipe ministerial.
Demonstrou que comissionar COM JESUS. Voc� forma sua equipe com Autoridade e Poder Para alcan�ar uma meta.
Paulo Demonstrou comissionar como. Voc� forma seu grupo vivendo e trabalhando com eles e convidando-os a tomar uma ou mais responsabilidades na caminhada.
Responsabilizar-se. A responsabilidade torna Poss�vel o minist�rio em equipe. A B�blia nos ensina que uma parte � responsabilidade de sua rela��o com DEUS.
Servir de Mentor. Um mentor � um guia que dirige uma outros Atrav�s de novos terrenos que j� conhece e por este motivo se encontra preparado para dirigir. O mentor d� o exemplo do que quer que fa�am seus seguidores. Suas a��es pesam tanto como suas palavras.
Os l�deres servidores s�o Mentores para os que est�o com eles na equipe ministerial. Por meio dos Mentores o trabalho de CRISTO passa para a pr�xima gera��o de l�deres servidores. Reproduzir Ser mentor � uma JESUS na vida do outro.
Cada crente DEVE imitar um Paulo em sua vida porque "voc� Necessita de algu�m que tenha atravessado o caminho". Cada crente Necessita de um Barnab� porque precisa de algu�m "Ame o que, mas que n�o se deixe impressionar por voc�". Cuja vida est� Necessita de um Tim�teo "Edificando". INTERA��O Professor, Voc� � um Cooperador de CRISTO? Exercer lideran�a Atualmente muitos querem, mas poucos querem servir ao Mestre ea Sua Igreja. JESUS, homem perfeito enquanto, � o nosso exemplo de l�der-servidor. Certa vez, Ele Declarou que n�o veio a esse mundo para ser servido, mas para servir (Mt 20.26-28). Paulo seguiu foi um homem que como Pisadas do Mestre. Ele procurou servir uma JESUS em todo o tempo. Mesmo sofrendo retalia��o e rejei��o de alguns, Paulo amou, serviu e liderou a igreja em Corinto. OBJETIVOS Ap�s esta aula, o aluno Dever� estar apto a: Conscientizar-se de que o l�der-servidor egoisticamente idade n�o, antes servir ao povo de DEUS com esp�rito volunt�rio. Compreender l�der o que na Igreja Cristo precisa de estar pronto para Enfrentar as dificuldades inerentes ao minist�rio. Identificar Quais s�o as armas de ataque e defesa de um l�der-servidor. ORIENTA��O PEDAG�GICA Professor, sugerimos que voc� Reproduza em uma cartolina o diagrama abaixo. Leve o cartaz para a sala de aula e fixe-o em um local onde possam ver todos. Explique aos seus alunos que todo l�der crist�o, a exemplo de Paulo, DEVE ter um m�todo de trabalho, al�m de observar alguns Princ�pios B�blicos para que sua lideran�a seja bem-sucedida. Diga Paulo, que superou as dificuldades e circunst�ncias sem perder de vista uma perspectiva divina porque procurou seguir os Princ�pios relacionados.


QUESTIONARIO DA LI��O 7, PAULO, UM MODELO DE L�DER SERVIDOR
QUESTIONARIO DA LI��O 7, PAULO, UM MODELO DE L�DER SERVIDOR RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 4� TRIMESTRE DE 2009 Complete os espa�os vazios e marque com "V" as respostas corretas e com "F" as falsas. TEXTO �UREO 1- Complete: "E n�s, __________________ tamb�m com ele, vos exortamos a que n�o recebais a _____________________ de DEUS em __________________" (2 Co 6.1). VERDADE PR�TICA 2- Complete: O l�der-servidor n�o age ______________________, antes serve ao povo de DEUS com esp�rito ____________________ e ______________________. INTRODU��O 3- Como Paulo se identifica em algumas de suas cartas como em Rm 1.1 e 2 Co 4.5 e Tt 1.1? ( ) Como senhor. ( ) Como servo. ( ) Como conservo. 4- Qual era o modelo de Paulo, quando se identificava como servo? ( ) Seu modelo de l�der era o ap�stolo Pedro, que nos deixou um grande exemplo. ( ) Seu modelo de l�der-servidor era o pr�prio JESUS, que nos deixou um grande exemplo. ( ) Por isso, Paulo exortou aos cor�ntios que o imitassem assim como ele imitava ao Senhor. I. PAULO SE IDENTIFICA COMO SERVIDOR DE CRISTO (6.1,2) 5- Como Paulo se descreve? ( ) Como cooperador de DEUS no minist�rio da salva��o. ( ) Como cooperador de DEUS no minist�rio da condena��o. ( ) Como cooperador de DEUS no minist�rio da reconcilia��o. 6- Complete: Quando Paulo usa o plural e "n�s, cooperando tamb�m com ele", refere-se ao Senhor JESUS que realizou a obra ________________________, pois o Pai o fez pecado por n�s (5.21), a fim de pagar a d�vida da humanidade, reconciliando-nos com o Criador. Ao tornar conhecida a obra da ________________________, Paulo afirma que estamos cooperando com JESUS CRISTO. DEUS n�o depende de ningu�m para fazer o que precisa ser feito, mas Ele deseja uma rela��o de comunh�o e ____________________ em conjunto com o homem, para que este tenha o privil�gio de participar do minist�rio da ___________________________. 7- O que Paulo aprendeu com JESUS com rela��o ao servico cristao e a lideran�a? ( ) Que o servi�o � a postura ideal para quem deseja liderar, pois o Mestre mesmo disse que n�o tinha vindo ao mundo para ser servido, mas para servir. ( ) O ap�stolo dedicou, pois, sua vida e personificou sua lideran�a como um l�der-servidor. ( ) Paulo aprendeu que o l�der deve ser obedecido em tudo, sem qualquer d�vida de seu subordinado. ( ) Ele procurou imitar o Mestre em tudo, servindo apenas aos interesses da Igreja de CRISTO. 8- Como Paulo desperta os cor�ntios para a chegada do tempo aceit�vel (v.2)? ( ) Na profecia de Isa�as, cap�tulo 49, Paulo afirma que o tempo aceit�vel s� chegaria em nossos dias, ou seja, no s�culo 21. ( ) Paulo usa a profecia de Isa�as 49.8 para anunciar que o tempo aceit�vel � agora, o dia da salva��o � hoje, e a proclama��o do Evangelho que pregava est� no presente. ( ) O tempo aceit�vel por DEUS e pelos homens � agora, e todos podem participar livremente da reconcilia��o oferecida em CRISTO. ( ) A parte final do vers�culo dois evidencia a preocupa��o paulina com os cor�ntios em rela��o � gra�a de DEUS. ( ) A gra�a salvadora � para "agora", porque este � o momento oportuno de sua aceita��o. II. A ABNEGA��O DE UM L�DER-SERVIDOR (6.3-10) 9- Como Paulo descreve o cuidado de um l�der-servidor? ( ) Paulo afirma que o importante � a prega��o do evangelho, mesmo que o pregador n�o viva o que prega. ( ) Paulo volta a descrever as agruras do seu minist�rio apost�lico, a fim de fortalecer o fato de que o l�der na Igreja de CRISTO precisa estar pronto para enfrentar as dificuldades inerentes ao minist�rio. ( ) O ap�stolo afirma essa verdade, com as seguintes palavras: "n�o dando n�s esc�ndalo em coisa alguma" (v.3). ( ) Ele estava dizendo que evitava dar qualquer "mau testemunho", para que o seu minist�rio em particular e o de seus companheiros n�o fossem desacreditados. 10- Quais as experi�ncias de um l�der-servidor (vv.4-6), mencionadas por Paulo nos versiculos 4, 5 e 6, pelas quais ele passava? ( ) "afli��es, necessidades e ang�stias" - situa��es de sofrimento, que causaram danos f�sicos e materiais ao ap�stolo Paulo. ( ) "divers�o, riquezas, fama" - Al�m dos sofrimentos, Paulo menciona as coisas boas pelas quais passava tamb�m. ( ) "a�oites, pris�es e tumultos" - situa��es de sofrimento, que causaram danos f�sicos e materiais ao ap�stolo Paulo. ( ) "trabalhos, vig�lias e jejuns" - dificuldades enfrentadas em seu minist�rio. 11- Paulo apresenta seis "elementos" que lhe deram for�a interior, resultantes da gra�a, e que o sustentaram, bem como a seus companheiros, naquelas tribula��es, quais sao? ( ) "pureza, ci�ncia (conhecimento), agressividade, benignidade, a presen�a do ESP�RITO SANTO e o amor n�o fingido (verdadeiro)". ( ) "pureza, ci�ncia (conhecimento), longanimidade, benignidade, a presen�a do ESP�RITO SANTO e o amor n�o fingido (verdadeiro)". ( ) "pureza, estudo (conhecimento), longanimidade, benignidade, a presen�a do ESP�RITO SANTO e o amor n�o vivido (verdadeiro)". 12- Ligue a primeira coluna de acordo com a segunda:
III. AS ARMAS DE ATAQUE E DEFESA DE UM L�DER-SERVIDOR 13- Como sao as armas da justi�a numa guerra espiritual (v.7)? ( ) Suas armas n�o s�o materiais ou exteriores; s�o espirituais. ( ) Sua for�a interior � o "poder de DEUS" que o capacita a enfrentar as adversidades sem se render ou transigir em sua integridade moral e espiritual. ( ) S�o armas poderosas como: Ardis, tramas, pol�tica de boa vizinhan�a. 14- Cite alguns contrastes da vida crist� na experi�ncia de um l�der-servidor (vv.8-10), como Paulo: ( ) Paulo "experimentou louvor e vergonha. ( ) Foi elogiado e caluniado. ( ) Visto como um genu�no servo de DEUS e como uma fraude enganosa. ( ) Paulo era acusado de ser de boa apar�ncia, bonito, bem vestido, mas fazia de tudo para parecer ao contr�rio. ( ) Foi tratado como uma celebridade e tamb�m ignorado". ( ) Em todas essas ocasi�es, Paulo superou as dificuldades e circunst�ncias sem perder de vista a perspectiva divina. ( ) Essas experi�ncias deram-lhe condi��es de ter alegria frente � tristeza e, pela pobreza material, ter a certeza da inef�vel riqueza celestial. 15- Qual a resposta de Paulo aos adeptos da Teologia da Prosperidade (v.10)? ( ) "Como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo e possuindo tudo". ( ) Paulo fala literalmente de pobreza material. ( ) Ele fortalece o conceito de que a possess�o material n�o � s�mbolo de riqueza espiritual. ( ) Paulo afirma que o servo de DEUS leg�timo � aquele que permanece pobre a vida toda. ( ) A riqueza que Paulo podia oferecer era proveniente do Evangelho de CRISTO. ( ) O ap�stolo demonstra que a pobreza terrena n�o significa nada, e que ningu�m precisa tornar-se pobre para obter riquezas espirituais. ( ) A quest�o aqui �: Qual a nossa prioridade - DEUS ou o dinheiro? Pois ningu�m pode servir a dois senhores. CONCLUS�O 16- Complete: Se quisermos servir ao Senhor com inteireza de __________________, precisamos seguir os passos de _____________________ que foi, � e sempre ser� o modelo perfeito de l�der-servidor. Ele viveu para fazer a vontade do Pai e _____________________ a todos (Mc 10.45). RESPOSTAS DO QUESTION�RIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
A pureza | | Fala da capacidade de suportar inj�rias e desprezos, sem nutrir ressentimentos. |
Ao citar ci�ncia | | Traduzida �s vezes por bondade, possibilita o l�der crist�o a n�o agir com revanche ou desforra. |
Longanimidade | | O qual produz o amor n�o fingido. |
A benignidade | | Paulo referia-se ao conhecimento da Palavra de DEUS. |
Fazer algo no ESP�RITO SANTO | | Que deve este ser a nossa maior motiva��o para o exerc�cio ministerial. |
Paulo fala do amor | | Significa reconhecer a dire��o do ESP�RITO SANTO em todas as decis�es da nossa vida. |
Todos esses elementos positivos t�m sua fonte n(v.6) | | Tem a ver com a atitude de um cora��o �ntegro e m�os limpas para realizar a obra de DEUS. |
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