Escrita Lição 8, O Avivamento Espiritual No Mundo,
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LIÇÃO 9 - A
PUREZA DO MOVIMENTO PENTECOSTAL
Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2011 - CPAD - Jovens e
Adultos
MOVIMENTO PENTECOSTAL - As doutrinas de nossa fé
Comentários da revista da CPAD: Pr. Elienai Cabral
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
https://draft.blogger.com/blog/post/edit/2515694008416899751/2061843036500579958
RESUMO DA LIÇÃO
9 - A PUREZA DO MOVIMENTO PENTECOSTAL
I. A ORIGEM DO PENTECOSTES CRISTÃO
1. O ponto de partida.
2. Como surgiu o termo pentecostalismo.
3. Do Pentecostes judaico ao cristão.
II- A TRAJETÓRIA DO PENTECOSTALlSMO
1. A promessa da efusão do ESPÍRITO.
2. O Movimento Pentecostal tem o testemunho dos séculos.
3. O genuíno Pentecostalismo.
III- O VERDADEIRO PENTECOSTALlSMO
1. Características das igrejas pentecostais.
2. Novos movimentos.
O nome Assembleia de DEUS é visto como designação de local de
cultos a DEUS, nos mais variados formatos e estilos de templos. A igreja é
encontrada em grandes cidades e pequenas vilas, nas favelas e nas grandes
florestas amazônicas. A Assembleia de DEUS representa um movimento pentecostal,
que iniciou espontaneamente por cristãos evangélicos nos Estados Unidos, a
partir da metade do século XIX, quando passaram a se reunir para estudos
bíblicos buscando algo que faltava em suas igrejas tradicionais (batistas,
presbiterianas, congregacionais e outras).
Em 1820 os
irmãos Plymouth, John Nelson Darby, pastor irlandês Anglicano, que deixou sua igreja e passou a se
identificar com o movimento dos Irmãos Plymouth estabeleceu e proclamou o
"Premilenialismo", doutrina escatológica, que foi incorporada pelo
Pentecostalismo.
Em 1864 na
congregação dos discípulos de CRISTO, Maria Woodworth Ester, começou a realizar cruzadas de salvação
e cura divina. Ela testemunhava: "fui batizada com ESPÍRITO SANTO e fogo,
com poder que jamais deixou". Muitos aceitaram a fé Pentecostal através do
intenso e poderoso ministério desta pastora.
Em 1867 na
Igreja Metodista, George Watson, já pregava o batismo com ESPÍRITO SANTO, fonte do poder
santificador.
Em 1876, G .
Campbel Morgan, começou
um movimento de vida profunda baseado na plenitude do ESPÍRITO, na santidade,
na salvação e no poder de DEUS.
Adoniram
Judson Gordon, pastor
batista, procurou despertar através de seus escritos a importância do
ministério e operação do ESPÍRITO SANTO.
Charles G.
Finney, no mesmo período,
em sua autobiografia, testifica de sua experiência, quando recebeu o
revestimento do ESPÍRITO SANTO.
Em 1880
Dwight L Moody, fundador
do Moody’s Chicago Bible Training Institute, antes de morrer, deixou escrito,
sobre sua experiência de ser cheio do ESPÍRITO SANTO, razão de sua intensa
atividade evangelística e poder para curar os enfermos.
Em 1883 John
Alexander Dowie, pastor
congregacional, fundou o Tabernáculo de Zion em Chicago, templo para 8.000
lugares. Sua pregação era específica sobre salvação, vida nova no ESPÍRITO,
cura divina e o batismo com ESPÍRITO SANTO.
Em 1897
Charles Price Jones,
pastor batista, liderou as primeiras convenções de santidade
interdenominacional realizadas em Selma, Alabama. Compareceram representantes
de 8 Estados e várias igrejas, com um número acentuado de líderes negros.
Em 1900
Charles F Parham,
pastor metodista, procurando estabelecer uma comparação entre a igreja do 1º
Século e a igreja de seu tempo, fundou o Instituto Bíblico (Bethel College em
Topeca, Kansas, USA). Juntamente com os primeiros 40 alunos chegaram a uma
conclusão, após cuidadoso estudo do Livro de Atos dos Apóstolos, que a
manifestação das línguas estranhas era o real e verdadeiro sinal do batismo do
ESPÍRITO SANTO. Assim, passaram a buscar através da oração, e no dia 30 de
Dezembro de 1900, às 19:00 horas, uma moça por nome de Agnez Ozman, lembrou o
Dr. Parham dos vários casos no Livro de Atos acerca da recepção do ESPÍRITO
SANTO. Ela pediu que o pastor Parham impusesse as mãos sobre sua cabeça. Então,
fazendo isto, enquanto oravam juntos, de repente essa moça começou a falar em
outras línguas. Essa é a data oficial do início do movimento Pentecostal
moderno, conhecido por todos. Em 1905 Thomas B. Barrat, pastor
metodista, norueguês de Oslo, visitou o movimento de Los Angeles, onde foi
batizado com ESPÍRITO SANTO. Voltando, levou a mensagem aos países escandinavos
e Norte da Europa. A partir destas últimas datas o Senhor JESUS começou a
derramar profundamente, como nunca antes aconteceu, o poder do ESPÍRITO,
batizando os crentes, como prova clara, os que recebiam o batismo, falavam em
outras línguas, em idiomas que nunca haviam falado antes, glorificando a DEUS.
Esse movimento alastrou-se por vários Estados americanos e até outros países. Destacando-se
o que ocorria na Rua Azuza, 312, A Apostolic Faith Gospel Mission, liderada
pelo Pastor William J. Seymour, um negro a quem DEUS distinguiu de forma
especial, atraindo pessoas de várias partes do país e do exterior, para
observar como era uma comunidade Pentecostal e, os que buscavam, recebiam o
avivamento, levando as chamas para os pontos mais distantes da terra.
Pentecostalismo - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Grupos religiosos cristãos, originário no seio do
protestantismo baseando na crença na presença do ESPÍRITO SANTO na vida do
crente através de sinais, denominados por estes como dons do ESPÍRITO SANTO,
tais como falar em línguas estranhas (glossolalia), curas, milagres, visões etc.
Origem
Herdeiro do protestantismo, distingue-se dele em alguns
pontos. Um dos principais é a questão da contemporaneidade dos dons do ESPÍRITO
SANTO. Os integrantes do movimento pentecostal, que nasceu nos Estados Unidos
em 1901, crêem que o ESPÍRITO SANTO continua a se manifestar nos dias de hoje,
da mesma forma que em Pentecostes (na Bíblia Sagrada, no livro de Atos, capítulo
2). Nessa passagem bíblica, o ESPÍRITO SANTO manifestou-se aos apóstolos por
meio de línguas de fogo, que fez com que eles pudessem falar em outros idiomas
para serem entendidos pela multidão que os ouvia. Segundo a Bíblia, isso
ocorreu no 50º dia após a ressurreição de JESUS CRISTO. Para eles, sobressaem
os dons de glossolalia (o de falar línguas desconhecidas), de cura e de
profecia, entre outros.
Tradicionalmente reconhece-se o começo do movimento
pentecostal como tendo início no ano 1906 em Los Angeles nos Estados Unidos na
Rua Azuza, onde houve um grande avivamento caracterizado principalmente pelo
"batismo com o ESPÍRITO SANTO" evidenciado pelos dons do ESPÍRITO
(glossolalia, curas milagrosas, profecias, interpretação de línguas e discernimento
de espíritos).
No entanto o batismo com dons do ESPÍRITO SANTO não era
totalmente novo no cenário protestante. Existem inúmeros relatos de pessoas que
clamam ter manifestado dons do ESPÍRITO em muitos lugares, desde Martin Lutero
(apesar de controversos quanto a veracidade) no século XVI até de alguns
protestantes a Rússia no século XIX.
Devido à projeção que ganhou na mídia, o avivamento na Rua
Azuza rapidamente cresceu e, subitamente, pessoas de todos os lugares do mundo
estavam indo conhecer o movimento. No começo, as reuniões na Rua Azuza
Aconteciam informalmente, eram apenas alguns fiéis que se reuniam em um velho
galpão para orar e compartilhar suas experiências, eram liderados por William
Seymour (1870-1922).
Rapidamente, grupos semelhantes foram formados em muitos
lugares dos EUA, mas com o rápido crescimento do movimento o nível de
organização também cresceu até o grupo se denominar Missão da Fé Apostólica da
Rua Azuza. Alguns fiéis não concordaram com a denominacionalização do grupo.
Em março de 1907, Young C. H. Mason, pastor da Igreja de DEUS
em CRISTO (formada por um grupo de pregadores que se separaram da Igreja
Batista Missionária em razão de pregarem a santificação), dirigiu-se até a Rua
Azuza para ouvir uma série de conferências ministradas por Seymour. Na segunda
noite, recebeu a experiência do batismo com o ESPÍRITO SANTO. Em Assembleia
Geral convocada por ele, a maioria dos ministros concordaram em aderir à
doutrina do batismo com e ESPÍRITO SANTO tendo como evidência inicial o falar
em novas línguas. Hoje, a Igreja de DEUS em CRISTO, composta predominantemente
de negros, é a maior denominação pentecostal dos Estados Unidos.
Mais tarde, alguns grupos ligados ao movimento pentecostal
começaram a crer no unicismo invés da triunidade (trindade). Com o crescimento
da rivalidade entre os que criam no unicismo e os que criam na trindade geram
um cisma e novas denominações nasceriam como a Igreja Pentecostal Unida
(unicista) e as Assembleias de DEUS (trinitária).
Pentecostalismo Brasileiro
No Brasil o Pentecostalismo chegou em 1910-1911 com a vinda
de missionários originários da América do Norte: Louis Francescon, que dedicou
seu trabalho entre as colônias italianas no Sul e Sudeste do Brasil, originando
a Congregação Cristã no Brasil; Daniel Berg e Gunnar Vingren iniciaram suas
missões na Amazônia e Nordeste, consequentemente nascendo as Assembleias de
DEUS.
O movimento pentecostal pode ser dividido em três correntes.
A primeira, chamada pentecostalismo clássico, abrange o período de 1910 a 1950
e vai de sua implantação no país, com a fundação da Congregação Cristã no
Brasil e da Assembleia de DEUS, até sua difusão pelo território nacional. Desde
o início, ambas as igrejas se caracterizam pelo anticatolicismo, pela ênfase na
crença no ESPÍRITO SANTO, por um sectarismo radical e por um ascetismo que
rejeita os valores do mundo e defende a plenitude da vida moral. Paralelamente
várias denominações protestantes tradicionais experimentaram movimentos
internos, com manifestações pentecostais, assim foram denominados "Renovados",
como a Igreja Presbiteriana Renovada, Convenção Batista Nacional, Igreja do
Avivamento Bíblico e Igreja Cristã Maranata.
A segunda corrente começa a surgir na década de 50, quando
chegam a São Paulo dois missionários norte-americanos da Internacional Church
of The Foursquare Gospel. Na capital paulista, eles criam a Cruzada Nacional de
Evangelização e, centrados na cura divina, iniciam a evangelização das massas,
principalmente pelo rádio, contribuindo bastante para a expansão do
pentecostalismo no Brasil. Em seguida, fundam a Igreja do Evangelho
Quadrangular. No seu rastro, surgem O Brasil para CRISTO, Igreja Pentecostal
DEUS é Amor, Casa da Bênção e diversas outras menores.
A terceira corrente, a neopentecostal (Neo-Pentecostalismo),
tem início na segunda metade dos anos 70. Fundadas por brasileiros, a Igreja
Universal do Reino de DEUS (Rio de Janeiro, 1977), a Igreja Universal do Reino
de DEUS (Rio de Janeiro, 1980), a Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra
(Brasília, 1992) e a Renascer em CRISTO (São Paulo, 1986) estão entre as
principais. Todas utilizam intensamente a mídia eletrônica e funcionam como
empresas. Pregam a Teologia da Prosperidade, pela qual o cristão está destinado
à prosperidade terrena, e rejeitam os tradicionais usos e costumes
pentecostais. O neopentecostalismo constitui a vertente pentecostal mais
influente e a que mais cresce. Também são mais liberais em questões morais.
A doutrina de renovação do Pentecostalismo passou até mesmo
as fronteiras do Protestantismo, surgindo movimentos de renovação pentecostal
Católica Romana e Ortodoxa Oriental, como a Renovação Carismática Católica, mas
infelizmente imitam o falar em línguas e continuam adorando a Maria..
INTERAÇÃO
Prezado professor, nesta lição procure dar ênfase às principais
características de uma igreja legitimamente pentecostal. Explique que esta
igreja tem por certo: a soberania da Bíblia, como a inspirada e inerrante
Palavra de DEUS; a atualidade do batismo com o ESPÍRITO SANTO e dos dons
espirituais; I a pureza da doutrina bíblica cristã e: o cumprimento integral da
Grande Comissão. ·
Diante do surgimento de muitos movimentos
"pseudopentecostais" que vêm semeando confusão doutrinária e
heresias, precisamos aprender a separar o falso do verdadeiro, o precioso do
vil. Que venhamos conservar o legítimo pentecostalismo, conforme encontramos na
Palavra de DEUS.
OBJETIVOS- Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Conhecer a origem do pentecoste cristão.
Descrever a trajetória histórica do pentecostalismo.
Saber distinguir o verdadeiro do falso pentecostalismo.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, sugerimos que você inicie a aula com a seguinte
pergunta: "Como distinguir o verdadeiro do falso pentecostalismo?"
Ouça com atenção as respostas e incentive a participação de todos. Depois,
escreva no quadro-de-giz as principais características do genuíno Movimento
Pentecostal apresentadas no tópico III da revista. Em seguida, relacione no
quadro-de-giz, algumas práticas místicas e antibíblicas que os
pseudo-pentecostais fazem uso (culto aos anjos, sal grosso, rosa ungida).
Discuta, tendo como referência a Palavra de DEUS, tais práticas. Conclua lendo
com os alunos Colossenses 2.18.
SINOPSE DO TÓPICO (1)
O verdadeiro Movimento Pentecostal teve sua origem no Dia de
Pentecostes.
SINOPSE DO TÓPICO (2)
Podemos afirmar que Pentecostalismo é um movimento
legitimamente bíblico e que, historicamente, não se restringiu à Igreja
Primitiva.
SINOPSE DO TÓPICO (3)
O verdadeiro pentecostalismo caracteriza-se pela aceitação
das Escrituras como a inspirada e inerrante Palavra de DEUS, manutenção da sã
doutrina, atualidade dos dons espirituais, cumprimento integral da grande
comissão e compromisso com a santidade.
REFLEXÃO
"O verdadeiro avivamento leva o crente a destruir os
ídolos do coração. Sem uma vida avivada no ESPÍRITO, as coisas naturais desta
vida logo se tornam 'deuses' dentro de nós". Antonio Gilberto
VOCABULÁRIO
Ortodoxo: O que se acha de acordo com a Palavra de DEUS.
Místico: Misterioso espiritualmente e ligado ao sobrenatural.
Sincrético: Unificação de idéias ou doutrinas diversificadas.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
ARAUJO, Isael. Dicionário do Movimento Pentecostal. Rio de
janeiro: CPAD, 2007.
MENZIES, William W. Doutrinas Bíblicas: Os Fundamentos da
Nossa Fé. 5. ed. Rio de janeiro: CPAD, 2005.
Revista Ensinador Cristão CPAD, nº 46, p. 40.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO - Subsídio Bibliológico
Pentecostes
"Pentecostes era a segunda das três grandes festas de
Israel (01 16.16). Suas principais passagens estão em Êxodo 23.16, Levítico
23.15-22, Números 28.26-31 e Deuteronômio 16.9-12. A palavra grega Pentecostes
(pentekosté) significa "quinquagésimo", referindo-se ao quinquagésimo
dia depois da oferta de manjares durante a Festa dos Pães Asmos (At 2.1; 20.16;
1 Co 16.8).
Outro título pelo qual esta festa é conhecida é a Festa das
Semanas (Êx 34.22; Dt 16.10,16; 2 Cr 8.13), que se refere a sete semanas após a
oferta das primícias; a Festa da Colheita (Êx 23.16), referindo-se à conclusão
das colheitas de grãos; o dia das primícias (Nm 28.26), falando das primícias
de uma colheita terminada, e mais tarde os judeus a chamaram solenemente de assembleia,
que foi aplicado ao encerramento da festa da estação da colheita. Embora as
Escrituras não afirmem especificamente seu significado histórico, elas parecem
indicar basicamente uma festa da colheita.
[...] Em Números 28.26 o Pentecostes é chamado tanto de Festa
das Semanas como de Festa das Primícias. Esta Festa das Primícias não deve ser
confundida com as primícias oferecidas durante os dias dos pães asmos.
No NT, o Pentecostes está relacionado ao dom do ESPÍRITO
SANTO (At.12.1-4). CRISTO ascendeu como as primícias da ressurreição (l Co
15.23), e 50 dias depois deste evento veio o derramamento do ESPÍRITO SANTO,
dando início ao cumprimento da profecia de Joel (JI 2.28-32)" (Dicionário
Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp. 1500-01).
Subsídio Histórico
"Os historiadores que se ocupam do Avivamento
Pentecostal no século 20 são unânimes em mencionar a Rua Azuza, em Los Angeles,
Califórnia, em 1906, como o centro irradiador de onde o avivamento se espalhou
para outras cidades e nações.
A Rua Azuza transformou-se em poderosa fogueira divina, onde
centenas e milhares de pessoas de todos os pontos da América, ao chegarem
atraídas pelos acontecimentos e para ver o que estava se passando ali, eram
batizadas com o ESPÍRITO SANTO, e ao retornarem para suas cidades levavam essa
chama viva que alcançava também outras pessoas.
Porém, quem havia trazido a mensagem pentecostal a Los
Angeles fora uma senhora metodista, que, por sua vez, a recebera na cidade de
Houston, quando tinha ido visitar seus parentes. Antes dessa data (1906),
podemos citar também os avivamentos ocorridos na Suécia em 1858, e na
Inglaterra em 1740. Na América do Norte, podem-se mencionar os avivamentos nos
Estados de Nova Inglaterra em 1854, e na cidade de Moorehead, em 1892, seguidos
dos de Galena, Kansas, em 1903, e Orchard e Houston, em 1904 e 1905,
respectivamente.
Os membros das várias igrejas, uns por curiosidade, outros
por desejo de receber mais graça do céu, chegavam para ver com os próprios
olhos aquele fenômeno. Muitos deles traziam consigo a opinião de que tudo
aquilo não passava de obra de fanáticos. Porém, todos saíam dali convencidos de
que era um movimento divino, e transformavam-se em testemunhas e propagandistas
do Movimento Pentecostal que se iniciara naquela ruazinha em Los Angeles.
[...] Dentro em pouco os grandes centros urbanos
norte-americanos foram alcançados pelo avivamento. Uma das cidades que mais se
destacaram e se projetaram no Movimento Pentecostal foi Chicago. As boas-novas
do avivamento alcançaram, praticamente, todas as igrejas evangélicas da cidade.
Em algumas, houve oposição da parte de uns poucos crentes, porém o avivamento
triunfou, pois, além de outras características que o recomendavam, ele se
destacava pelo espírito evangelístico e pelo interesse que despertava pelo
evangelismo dos outros povos. Ou seja: cada um que se convertia,
transformava-se também em missionário" (CONDE, Emílio. História das Assembleias
de DEUS no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, pp.23-4).
SUBSÍDIO EXTRA
O reavivamento pode ser definido como o re-despertar da fé religiosa, da
vida e da atividade espiritual. Embora a palavra “reavivar” não ocorra com frequência
na Bíblia Sagrada, diversos reavivamentos podem ser encontrados, e a obra
vivificadora do Espírito de Deus pode ser descrita. As duas palavras principais
são o termo heb. haya, “viver, recobrar, vir à vida” (Qaí, caule); “conservar
vivo, vivificar, reavivar” (Pi‘el); “fazer viver, voltar à vida, reavivar"
(Hiph‘il), e o termo gr. anazao, “estar vivo novamente, vir à vida novamente,
saltar para a vida, reavivar”. Na versão KJV em inglês, o termo “reavivar” às
vezes significa literalmente voltar da morte para a vida física, como no caso
do filho da viúva (1 Rs 17.22),
do homem lançado no túmulo em que Eliseu estava sepultado (2 Rs 13.21), e do Senhor
Jesus Cristo (Rm 14.9).
A palavra pode descrever a recuperação de alguém que está saindo da tristeza e
do desânimo (como Jacó, Gênesis 45.27),
ou da fraqueza física (como Sansão, Juizes 15.19). Em Romanos 7.9, ela fala de
como o pecado reviveu em Paulo, quando o mandamento a respeito da cobiça o
condenou.
Esdras agradeceu a Deus por conceder aos judeus *um pouco de vida*, uma
restauração espiritual e política de sua escravidão e exílio na Babilônia (Ed 9.8,9). Isto ocorreu em
resposta às orações por um reavivamento nacional como nos Salmos 80.18 e 85.6, e na
profecia de Oséias de que Deus iria reavivar seu povo quando o buscassem
sinceramente e se voltassem a ele (Os 5.15-6.2; cf. 14.7). Na visão que
Ezequiel teve dos ossos secos, a ressurreição nacional — isto é, o renascimento
de Israel política e espiritualmente - é retratada pela reconstrução dos
esqueletos humanos e então pelo sopro do Espírito neles para que “vivessem” (Ez 37.5,9,14; heb. haya). Habacuque
roga que o Senhor reavive sua obra de redenção nos próprios dias do profeta,
assim como Deus havia demonstrado, muito tempo atrás, ao julgar o Egito e
libertar Israel (Hc 3.2;
cf. Sl 44.1-8;
77.12-15).
As passagens que falam do reavivamento pessoal incluem aquelas que usam o
termo “vivificar” na versão KJV em inglês, frequentemente traduzidas como
“reavivar” em versões mais recentes. Davi suplica que o Senhor o reavive e tire
sua alma da tribulação (Sl 143.1),
eem um outro salmo ele expressa sua confiança de que Deus o reavivará (ou, o
manterá vivo) e o salvará de seus inimigos (138.7). No Salmo 119, o salmista
repetidamente pede ao Senhor para “vivificá-lo,’ ou “reavivá-lo”, de acordo com
sua Palavra (vv, 25,107,154; cf. vv. 50,93), em seus caminhos (v. 37), através
de sua justiça (v. 40), de acordo com sua bondade (vv. 88,159), e de acordo com
os seus juízos ou ordenanças (vv. 149,156). O Deus exaltado, eterno, santo e
transcendente é aquele que se deleita em habitar com o homem quebrantado e
humilhado de espírito, a fim de “vivificar o espírito dos abatidos e para
vivificar o coração dos contritos” (Is 57.15). O choro do pai
com relação ao seu filho pródigo é o epítome do reavivamento: “Porque este meu
filho estava morto e reviveu” (gr. anezesen, Lc 15.24). Paulo exorta
Timóteo a “reavivar” ou “despertar" o dom que Deus lhe havia dado (2 Tm 1.6). Mas no Salmo 71.20, o crente de
idade avançada parece ir além da mera esperança de um reavivamento quando
expressa sua confiança de que Deus o restaurará: “Mc darás ainda a vida e me
tirarás dos abismos da terra”; aqui a ressurreição da sepultura está em foco.
Além dos tempos periódicos de arrependimento na era dos juizes, pelo menos
oito reaviva- mentos de larga escala são descritos no AT: o reavivamento no
monte Sinai (Êx 32-34), o reavivamento em Mispa sob a liderança de Samuel (1 Sm 7), o reavivamento no monte Carmelo (1 Rs 18), o reavivamento
em Judá durante o reinado de Asa (2 Cr 15), o reavivamento
em Nínive (Jn 3), o
reavivamento liderado por Ezequias (2 Cr 29-31), o reavivamento sob a liderança
do jovem rei Josias (2 Cr 34-35) e o reavivamento pós-cativeiro (Ed 9-10; Ne
8-10). O NT registra como os primeiros cristãos em Jerusalém foram reavivados
quando oraram pedindo ousadia, e todos foram cheios do Espírito Santo para
testemunharem a respeito ressurreição do Senhor Jesus (Act 4.29-33). O pecado de
Ananias e Safira foi soberanamente julgado, e nenhum dos incrédulos ousou
associar-se aos cristãos, enquanto multidões estavam sendo salvas e curadas
(5.1-16).
Além destes reavivamentos, grandes líderes espirituais destacaram-se, quer
tenham sido instrumentos humanos ou produtos dos próprios reavivamentos. Os autênticos
reavivamentos, de acordo com os padrões bíblicos, são uma obra soberana de
Deus. Há sempre um elemento divino ou miraculoso neles (Êx 34.29- 35; 1 Sm 7.10; 1 Rs 18.38; Jn 2.10; 2 Cr 14.11,12; 30.20; 34.14; Ne 8.10,17; Act 4.31; 5.5,10). “Nenhum ser humano
pode despertar o interesse, vivificar a consciência de um povo, ou gerar aquela
intensidade de fome espiritual que é peculiar a um reavivamento” (F. Carlton
Booth, “Revival”, BDT, p. 460). Contudo, os grandes reavivamentos nunca são
enviados de forma separada da oração, çla intercessão e da confissão do pecado
(Êx 32.30-32;
1 Sm 7.5-9; 1 Rs 18.36,37; Jn 3.5-9; 2 Cr 34.26,27; Ed 9.5-10.1; Ne 9.2,3). A palavra profética (2 Cr 15.1-8) ou a Palavra
escrita (2 Cr 34.18-21;
Ne 8) são elementos vitais
dos reavivamentos.
O reavivamento enviado por Deus produz uma revolução espiritual e um fervor
emocional. Grande temor (Act 5.11),
pranto (Jl 2.12;
Ed 10.1; Ne 8.9), ou alegria (2 Cr 30.21-26; Ne 8,17) são, geralmente,
juntamente com o canto (2 Cr 29.30),
os resultados de um reavivamento. Acima de tudo, há um retorno ao próprio
Senhor, à justiça moral e a uma vida piedosa. O texto em 2 Crônicas 7.14 permanece
como a maior promessa de reavivamento da Palavra de Deus: “Se o meu povo, que
se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se
converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os
seus pecados, e sararei sua terra”. J. R. Dicionário Bíblico
Wycliffe
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TEXTO ÁUREO
“E mediu mais mil e era um ribeiro, que eu não
podia atravessar, porque as águas eram profundas, águas que se deviam passar a
nado, ribeiro pelo qual não se podia passar.” (Ez 47.5)
VERDADE PRÁTICA
Somente por intermédio do movimento do ESPÍRITO
SANTO, o mundo pode experimentar o verdadeiro avivamento espiritual.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Ezequiel 37.7-10; 47.1-5,9
Ezequiel 37
7- Então, profetizei como se me deu ordem; e houve um ruído, enquanto eu
profetizava; e eis que se fez um rebuliço, e os ossos se juntaram, cada osso ao
seu osso. 8- E olhei, e eis que vieram nervos sobre eles, e cresceu a carne, e
estendeu-se a pele sobre eles por cima; mas não havia neles espírito. 9 - E ele
me disse: Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize ao
espírito: Assim diz o Senhor Jeová: Vem dos quatro ventos, ó espírito, e
assopra sobre estes mortos, para que vivam. 10- E profetizei como ele me deu
ordem; então, o espírito entrou neles, e viveram e se puseram em pé, um
exército grande em extremo.
Ezequiel 47
1 - Depois disso, me fez voltar à entrada da casa, e eis que saíam umas
águas de debaixo do umbral da casa, para o oriente; porque a face da casa
olhava para o oriente, e as águas vinham de baixo, desde a banda direita da
casa, da banda do sul do altar.
2 - E ele me tirou pelo caminho da porta do norte e me fez dar uma volta
pelo caminho de fora, até a porta exterior, pelo caminho que olha para o
oriente; e eis que corriam umas águas desde a banda direita.
3 - Saiu aquele homem para o oriente, tendo na mão um cordel de medir; e
mediu mil côvados e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos
tornozelos. 4 - E mediu mais mil e me fez passar pelas águas, águas que me
davam pelos joelhos; e mediu mais mil e me fez passar pelas águas, águas que me
davam pelos lombos. 5 - E mediu mais mil e era um ribeiro, que eu não podia
atravessar, porque as águas eram profundas, águas que se deviam passar a nado,
ribeiro pelo qual não se podia passar.
9 - E
será que toda criatura vivente que vier por onde quer que entrarem esses dois
ribeiros viverá, e haverá muitíssimo peixe; porque lá chegarão essas águas e
sararão, e viverá tudo por onde quer que entrar esse ribeiro.
INTRODUÇÃO
O que DEUS fez no tempo de Ezequiel ainda pode fazer atualmente. Ele produziu
avivamentos em várias partes do mundo, notadamente, nos séculos XVIII e XIX.
No século XX também contemplamos um grande
avivamento
por intermédio do Movimento Pentecostal. Cremos que, antes da vinda de JESUS
para arrebatar a sua Igreja, DEUS pode despertar um grande
avivamento mundial. Nesta lição, a partir de
Ezequiel 37
e 47, estudaremos os avivamentos espirituais que
ocorreram no mundo.
I – O AVIVAMENTO NO TEMPO DE EZEQUIEL
1. Calamidade e restauração de Israel.
O profeta Ezequiel alertou o povo a respeito dos
duros juízos de DEUS contra a desobediência e a apostasia de Israel (Ez 6.3-5;
8.1; 9.4). Diante de tão grande calamidade espiritual, o Senhor teve
misericórdia, poupou o povo da destruição total e restaurou a nação eleita:
“Mas eu os poupei por amor do meu santo nome, que a casa de Israel profanou
entre as nações para onde foi” (Ez 36.21).
2. Um vale de ossos secos.
O profeta Ezequiel recebeu uma visão a respeito do
vale de ossos secos. Essa visão era uma representação do estado espiritual do
povo de Israel. Para esse povo, DEUS ordenou a Ezequiel profetizar sobre os
ossos secos (Ez 37.4,5). Havia uma promessa ali de um grande avivamento
nacional (Ez 37.3). Depois de profetizar, Ezequiel contemplou um grande milagre
em visão: “E profetizei como ele me deu ordem; então, o espírito entrou neles,
e viveram e se puseram em pé, um exército grande em extremo” (Ez 37.10). Era a
chegada de um grandioso avivamento espiritual sobre a nação de Israel.
3. O rio das águas purificadoras.
No capítulo 47, o profeta Ezequiel viu um homem que
possuía um cordel de medir nas mãos com o qual mediu uma distância de “mil
côvados” (ou 450m) e fez o profeta passar pelas águas que chegavam em seus
tornozelos (Ez 47.3). A cada etapa de mil côvados (ou 450m), o profeta Ezequiel
andava nas águas do rio “pelos joelhos”; “pelos lombos”, e por fim, “a nado”
(Ez 47.4,5). Ele já se sentia mais distante do solo. Era um rio que causava
muita produção na agricultura,
piscicultura
e daria vida em tudo por onde passasse (Ez 47.12). Era o grandioso avivamento
que Israel haveria de experimentar pela misericórdia de DEUS.
II – OS GRANDES AVIVAMENTOS NO MUNDO
1. Na Europa.
Houve períodos em que o continente europeu estava
em situação idêntica à do povo de Israel no contexto das profecias de Ezequiel
37 e 47. Pela misericórdia divina, não tardou DEUS usar pessoas cheias do
ESPÍRITO SANTO para clamarem e perseverarem por um avivamento espiritual. O
Senhor queria avivar o velho continente.
a) Na Alemanha.
Por volta de 1722, o Conde Zinzendorf liderou os
morávios num fervor missionário que se espalhou pelo continente europeu e
chegou à América; com sua ênfase na “religião do coração”, houve um grande
despertamento na busca do poder de DEUS, principalmente, voltado para as
missões mundiais.
b) Na Inglaterra.
Por volta de 1740, John e Charles Wesley, e George
Whitefield atuaram com grande fervor missionário, buscaram o poder de DEUS, a
unção do ESPÍRITO e pregaram contra o formalismo sem poder das igrejas daquele
tempo. Um grande avivamento desceu sobre a nação inglesa.
c) No País de Gales.
Evan Roberts, um adolescente de 13 anos, reuniu
seus colegas e lhes falou da visão que recebeu de DEUS, num domingo, dizendo
que enviaria um avivamento, mas todos precisavam abandonar a prática do pecado.
Foi tão grande o impacto daquela visão de DEUS que, por volta de 1904 e 1905, o
avivamento começou a espalhar-se pela cidade, pelo país e alcançou muitos
países do mundo.
2. Nos Estados Unidos.
DEUS também queria avivar os Estados Unidos da
América. Por isso, houve vários avivamentos na grande nação americana. Charles
Grandinson Finney foi usado por DEUS para um grande despertamento espiritual.
Teve grande influência de G. Campbell Morgan, do Movimento de Vida Profunda,
que pregava um viver pleno da presença de DEUS contra uma vida morna que
dominava muitas igrejas evangélicas daquele tempo.
3. Raízes do avivamento pentecostal. No ano de 1900, Charles Fox Parham,
obreiro leigo e pregador itinerante, resolveu fundar o chamado “Movimento de Fé
Apostólica”. Com o propósito de preparar obreiros leigos para evangelizar,
fundou o Instituto Bíblico Bethel College, na cidade de Topeka, no Kansas, EUA.
Os alunos estudaram Atos 2, e a partir desse
estudo, foram batizados no ESPÍRITO SANTO. A promessa de Atos alcançou a vida
daqueles estudantes.
Em 1901, em Houston, Texas, o pastor negro, filho
de escravos da Louisiana, William Joseph Seymour, pertencente a um grupo
‘santidade’ (holiness), “foi atraído pelo Movimento da Fé Apostólica”, iniciado
por Parham. Ali, foi batizado no ESPÍRITO SANTO com evidência das línguas
estranhas. Esse ano de 1901 é considerado o ano inicial do Movimento
Pentecostal Moderno.
Em 1906, Seymour se transferiu para a Califórnia. Ali, começou a pregar a
mensagem pentecostal, na sua própria casa, na Bonnie Brae Street, 216. As
reuniões atraíram tantas pessoas que o prédio não comportava a todos.
Procurando um novo prédio, Seymour descobriu um salão retangular, que estava
abandonado, na Rua Azuza, 312, em Los Angeles, onde fundou a Missão Evangélica
da Fé Apostólica.
Ali, começou o denominado Avivamento Pentecostal do
Século XX que impactou o mundo inteiro.
III – OS AVIVAMENTOS MUDAM A HISTÓRIA
1. Impactos no mundo.
É consenso entre os estudiosos a informação de que
os maiores avivamentos no mundo trouxeram impactos profundos na política, na
economia e na cultura. Poderíamos citar inúmeros exemplos, mas fiquemos com um
que ocorreu entre os pentecostais nos EUA. Num contexto da tragédia do racismo
naquela nação, mesmo entre igrejas históricas, foi possível contemplar vítimas
de séculos de conflitos raciais, cultuando ao Senhor, falando em línguas
estranhas e se alegrando no ESPÍRITO SANTO (cf. Ef 2.14). Só um verdadeiro
avivamento espiritual remove o pecado da divisão de quaisquer espécies.
2. A geração depois dos avivamentos.
Também é consenso que, em várias partes do mundo,
os avivamentos provocaram mudanças nas igrejas, mas, infelizmente, não
perduraram. Em muitos lugares a chama se apagou. Os instrumentos de DEUS que
incendiaram nações passaram; e seus sucessores não tiveram o mesmo ímpeto em
manter “o fogo aceso” (Pv 26.20a). Ora, o DEUS de John Wesley, Charles Finney e
de William Seymour é o mesmo; Ele não mudou. Mais do que nunca, precisamos
sentir a mesma necessidade que esses homens de DEUS sentiram em seus tempos
para buscar um verdadeiro avivamento espiritual nas igrejas da atualidade. O
ESPÍRITO SANTO deseja avivar o seu povo.
CONCLUSÃO
DEUS deseja operar nas igrejas no mundo. Promover um poderoso avivamento
espiritual que sacuda as estruturas eclesiásticas e denominacionais.
Entretanto, é preciso buscar o batismo no ESPÍRITO SANTO com perseverante
fervor. Que haja sinais, milagres,
prodígios e
maravilhas em nome de JESUS!
Que o santo ESPÍRITO sopre o avivamento espiritual
e que o uso abundante dos dons espirituais seja real e abundante em nossos
cultos!