
"Disse, então, Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela." (Lc 1.38)

VERDADE PRÁTICA
Maria, mãe de JESUS, nos deixou um exemplo elevado de humildade e submissão à vontade de DEUS.

Terça - 1 Co 1.27-29 DEUS usa as coisas sem importância
Quarta - Tg 4.6 DEUS "dá graça aos humildes"
Quinta - Sl 147.6 DEUS "eleva os humildes"
Sexta - Lc 1.45 Maria, a serva bem-aventurada
Sábado - Lc 1.28 Maria, a serva agraciada
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Lucas 1.46-49
46 - Disse, então, Maria: A minha alma engrandece ao Senhor, 47 - e o meu espírito se alegra em DEUS, meu Salvador, 48 - porque atentou na humildade de sua serva; pois eis que, desde agora, todas as gerações me chamarão bem-aventurada. 49 - Porque me fez grandes coisas o Poderoso; e SANTO é o seu nome. Lc 1:26-56 (Comentario Biblico Moody) A Anunciação à Maria. 1:26-56. 27. A uma virgem desposada com certo homem . . . cujo nome era José. A lei judaica considerava o compromisso do noivado tão válido quanto o casamento. O noivado era completado depois de negociações realizadas pelo representante do noivo e depois de pago o dote ao pai da moça. Depois de assumido o noivado, o noivo podia reclamar a noiva a qualquer momento. O aspecto legal do casamento estava incluído no compromisso de casamento; o casamento propriamente dito era apenas um reconhecimento do compromisso que já fora estabelecido. José tinha todo o direito de viajar com Maria a Belém. Da casa de Davi. Pelos direitos de adoção, considerado como filho de José, JESUS podia reclamar a herança real da casa de Davi. 28. Favorecida. A palavra pode ser traduzida para cheia de graça, mas refere-se a quem é o recipiente da graça e não a fonte da mesma. 29. Que significaria esta saudação. Ser escolhida dentre todas as outras mulheres para receber uma bênção era perturbador. Maria não entendeu por que ela fora escolhida para esta honra. 31. A quem chamarás pelo nome de JESUS. JESUS é a forma grega para o Josué hebreu, que significa Jeová é salvação. Compare a narrativa de Mateus da anunciação feita a José (Mt. 1:21). 32. O trono de Davi, seu pai. Os descendentes de Davi reinaram sobre Judá desde o Reino Unido até o Exílio numa dinastia ininterrupta. O anjo predisse que JESUS completaria essa sucessão. 33. Reinará para sempre sobre a casa de Jacó. Esse reino será tanto temporal quanto espiritual. 34. Como será isto, pois não tenho relação com homem algum? A pergunta de Maria confirma a declaração de sua virgindade no versículo 27. José ainda não a tomara por mulher. 35. Descerá sobre ti o ESPÍRITO SANTO. Em contraste com as lendas pagãs da antiguidade relacionadas com reputada descendência de deuses e homens, não houve nenhuma intervenção física. O ESPÍRITO SANTO, por meio de um ato criador no corpo de Maria, providenciou os meios físicos para a Encarnação. 36. Isabel, tua parenta. Se Maria e Isabel eram primas em primeiro grau, JESUS e João Batista eram em segundo grau. 38. Aqui está a serva do Senhor. A pronta aceitação de Maria demonstrou seu caráter devoto e obediente. Ela estava pronta para se arriscar a cair em desgraça e divórcio para cumprir a ordem de DEUS. 43. A mãe do meu Senhor. A saudação de Isabel mostra que ela estava pronta a reconhecer o Filho de Maria como o seu Senhor. 46. A minha alma engrandece ao Senhor. Os versículos de 46 a 56 são chamados O Magnificat, que tem origem na primeira palavra da tradução latina. Compare à oração de Ana (I Sm. 2:1-10). 47. DEUS, meu Salvador. Maria não era sem pecado; ela reconhecia a sua necessidade de um Salvador. 48. Serva (gr. doulê). Literalmente, uma escrava. 49. Porque . . . me fez grandes coisas. Melhor: fez grandes coisas em meu favor. OBJETIVO GERAL
Apresentar Maria, mãe de JESUS, como exemplo de humildade e submissão à vontade de DEUS.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Analisar o perfil de Maria, mãe de JESUS; Explicar a elevada missão de Maria; Apontar o papel de Maria no plano da salvação. INTERAGINDO COM O PROFESSORPrezado professor, na lição de hoje estudaremos a respeito do caráter humilde e submisso de Maria, mãe de JESUS. Maria foi a escolhida, dentre tantas mulheres que aguardavam a promessa divina, para gerar, pelo ESPÍRITO SANTO, o Filho de DEUS. Maria ainda era uma menina quando foi chamada para tão nobre missão, porém ela se colocou submissa à vontade divina, mostrando o quanto confiava e amava ao Senhor. Ela não pensou o que poderia acontecer com sua reputação, mas se entregou totalmente aos planos do Pai. Maria não somente deu à luz o Salvador, como mãe esteve presente em todas as fases da vida do Filho. PONTO CENTRAL - Maria, a mãe de JESUS, é um exemplo de caráter humilde e submisso.
Resumo da Lição 11, Maria, Mãe de JESUS - uma Serva Humilde
I - MARIA, A MÃE DE JESUS
1. Quem era Maria. 2. Suas qualidades e seu caráter. a) Ela era virgem. b) Ela era agraciada. c) Tinha a presença do Senhor. d) Ela era bendita entre as mulheres. II - A ELEVADA MISSÃO DE MARIA 1. DEUS a escolheu para ser a mãe do Salvador. 2. O anúncio de que seria a mãe do Salvador. 3. Maria, mulher e mãe. III - O SEU PAPEL NO PLANO DA SALVAÇÃO 1. Maria deu à luz "a semente da mulher." 2. Maria não é redentora. 3. Maria não é mediadora. a) Assunção de Maria. b) Intercessão de Maria. c) Suprema autoridade de Maria! SÍNTESE DO TÓPICO I - Maria, dentre tantas mulheres em Israel, foi a escolhida para gerar o Filho de DEUS. SÍNTESE DO TÓPICO II - Embora ainda fosse uma menina, Maria recebeu da parte de DEUS uma elevada missão SÍNTESE DO TÓPICO III - O papel de Maria no plano da salvação era de extrema grandeza. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO top 1Maria
"A maternidade é um privilégio doloroso. A jovem Maria, de Nazaré, teve o privilégio único de ser mãe do Filho de DEUS. Maria foi o único ser humano presente no nascimento de JESUS que também testemunhou sua morte. Ela o viu chegar, como seu bebê, e o viu morrer, como seu Salvador.
Maria achou que a visita inesperada de Gabriel foi desconcertante e assustadora, a princípio, mas o que ela ouviu a seguir foi a notícia mais espantosa: seu filho seria o Messias, o Salvador prometido de DEUS. Maria não duvidou da mensagem, mas perguntou como seria possível a gravidez. Gabriel lhe disse que o bebê seria Filho de DEUS. A resposta de Maria foi perfeita: 'Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra' (Lc 1.38). Mais adiante, seu cântico de alegria nos mostra como ela conhecia bem a DEUS, pois seus pensamentos se encheram de palavras do Antigo Testamento.
(Bíblica Cronológica Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p. 1283)
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO top 2"Maria tem dificuldade em entender o que o anjo lhe contou. Sendo virgem, ela não tem ideia de como ela pode ter um filho. Seu casamento não fora consumado fisicamente. Gabriel diz que o nascimento de JESUS será provocado pela vinda do ESPÍRITO SANTO sobre ela e pela sombra do poder de DEUS. Lucas tipicamente vincula o ESPÍRITO SANTO com o poder de DEUS. O verbo 'descer' (eperchomai, em Lucas 1.35) também é usado para se referir à promessa do ESPÍRITO que vem sobre os discípulos no Dia de Pentecostes (At 1.8). A sombra (episkiazo) diz respeito à presença de DEUS (cf. Êx 40.35) e nos faz lembrar da nuvem que deu sombra como sinal da presença divina na transfiguração (Lc 9.34). A presença poderosa de DEUS repousará sobre Maria, de modo que a criança que ela gerar será o Filho de DEUS. Concebido pelo ESPÍRITO SANTO, Ele será santo como alguém especialmente ungido pelo ESPÍRITO (Lc 4.1). A linguagem de Lucas é claramente trinitária: o Altíssimo, o Filho de DEUS e o ESPÍRITO SANTO.
Lucas não dá indicação exata de quando Maria concebeu JESUS; esse nascimento milagroso não tem paralelo. Pessoas como Abraão e Sara e Zacarias e Isabel, que estavam em idade avançada para gerarem filhos, receberam filhos por DEUS. O poder extraordinário de DEUS superou a esterilidade e idade avançada desses casais. Mas o nascimento de JESUS não se ajusta a esse padrão. No seu caso, DEUS não venceu a incapacidade dos pais terem filhos, mas a engravidou na ausência completa de um pai humano. O nascimento de CRISTO é um acontecimento dos últimos dias e introduz uma nova era que culminará no julgamento final e na salvação dos redimidos. A glória da vinda de DEUS em carne exigia um milagre como o nascimento virginal para indicar a coisa poderosa que DEUS estava fazendo por nossa salvação" (Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. Vol. I, 4.ed, Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 322).
PARA REFLETIR - A respeito de Maria, mãe de JESUS, uma serva humilde, responda:
Qual o valor da virgindade de Maria?Era indispensável para o cumprimento da profecia de Isaías (7.14).
Que contraste se vê no nascimento de JESUS?Um Rei, nascendo numa manjedoura.
Por que Maria não pode ser "Mãe de DEUS"?Porque uma criatura não pode ser mãe do Criador.
Por que Maria não pode ser Intercessora?Por que só JESUS é mediador entre DEUS e os homens.
Por que Maria não tem autoridade suprema no céu?Porque só JESUS tem todo o poder no céu e na terra..
CONSULTE - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 70, p41. Livros - Difícil Doutrina do Amor de DEUS, Por Amor a DEUS, Questões Cruciais do Novo Testamento

1. Quem era Maria. O nome de Maria, muito provavelmente foi-lhe dado em homenagem à sua ancestral Miriã, irmã de Arão e Moisés, já que Maria era descendente de Arão. Seu nome está em grego, Maria, mas em Hebraico é Miriã. Vem de Mariam. Não existe genealogia de Maria na Bíblia.
Maria era prima de Isabel, esposa de Zacarias, sacerdote, portanto Maria era descendente de Arão, da tribo de Levi.
Existiu, no tempo de Herodes, rei da Judéia, um sacerdote chamado Zacarias, da ordem de Abias, e cuja mulher era das filhas de Arão; e o seu nome era Isabel. Lucas 1.5. (Isabel era Prima de Maria)
E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril; 37Porque para DEUS nada é impossível. Lucas 1.36,37.
JESUS é filho adotivo de José, o que o torna descendente legal de Davi, portanto poderá ser rei no milênio.
Para ser sacerdote tem que pertencer à tribo de Levi e para ser sumo sacerdote tem que ser descendente de Arão. JESUS é descendente natural por parte de mãe de Arão. No milênio então será Sumo sacerdote e ao mesmo tempo rei. Genealogia na bíblia, no Novo Testamento é de JESUS passando por José. Qual José? O marido de Maria. MARIA - MIRIÂ (DICIONÁRIO DE NOMES) Grego: Maria - Hebraico: rebelião MARIA - (Dicionário dos léxicos originais - Strong em Português) - Μαρια - Maria ou Μαριαμ - Mariam - de origem hebraica מרים - Maria = “sua rebelião”
Maria, mãe de JESUS.

1. DEUS é a favor do sexo. Ele o criou puro, limpo, bonito e deseja que suas criaturas o desfrutem plenamente no casamento.
2. O propósito do sexo é:
A. Procriação - a extensão do amor dos pais na concepção dos filhos.
B. Comunicação - unidade conjugal.
C. Recreação - o prazer conjugal.
3. DEUS planejou o sexo para o casamento. Confira em Gn 1:28 Hb 13.4 ; 1 Ts 4. 3-8 ; 1 Co 6. 12-20.
"Então DEUS os abençoou e lhes disse: Sede fecundos e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra."( Gn 1:28)
"Honrado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; pois aos devassos e adúlteros, DEUS os julgará." (Hb 13:4)
"Porque esta é a vontade de DEUS, a saber, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição, que cada um de vós saiba possuir o seu próprio corpo em santidade e honra, não com desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a DEUS; e que, nesta matéria, ninguém iluda ou defraude nisso o seu irmão, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como também antes vo-lo dissemos e testificamos.
Porque DEUS não nos chamou para a impureza, mas para a santificação. Portanto, quem rejeita isso não rejeita ao homem, mas sim a DEUS, que vos dá o seu ESPÍRITO SANTO. "( I Ts 4. 3- 8).
b) Ela era agraciada. "E, entrando o anjo onde ela estava, disse: Salve, agraciada [...]" (Lc 1.28a). A graça estaria no ventre de Maria e não em si mesma. O que tem a graça em si mesmo estaria em seu interior e ela deveria recebê-lo e pedir para que ELE a abençoasse. Maria estava sendo honrada por DEUS, ou "muito favorecida". Dentre uma multidão de mulheres israelitas, Maria estava sendo escolhida para ser a mãe de seu próprio salvador e Senhor. Assim, nós também transportamos a graça de DEUS que mora em nós, somos o templo de DEUS na Terra, morada de DEUS, Transportamos o ESPÍRITO SANTO em nós. Que graça! Se alguém destruir o templo de DEUS, DEUS o destruirá; porque o templo de DEUS, que sois vós, é santo. 1 Coríntios 3:17E que consenso tem o templo de DEUS com os ídolos? Porque vós sois o templo do DEUS vivente, como DEUS disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu DEUS e eles serão o meu povo. 2 Coríntios 6:16 Não sabeis vós que sois o templo de DEUS e que o ESPÍRITO de DEUS habita em vós? 1 Coríntios 3:16
1.28 AGRACIADA. Maria foi agraciada mais do que todas as outras mulheres, porque lhe foi concedido ser a mãe de JESUS. Mas as Escrituras não ensinam em lugar algum que devemos dirigir-lhe orações, nem adorá-la, nem atribuir-lhe títulos especiais. Maria é digna do nosso respeito, mas somente o Filho é digno da nossa adoração. (1) Maria foi escolhida por DEUS porque ela achou graça diante dEle (cf. Gn 6.8). Sua vida santa e humilde agradou tanto a DEUS, que Ele a escolheu para tão sublime missão (2 Tm 2.21). (2) A bênção de Maria, por ter sido escolhida, trouxe-lhe grande alegria, mas também muita dor e sofrimento (ver 2.35), uma vez que seu Filho seria rejeitado e crucificado. Nesta vida, a chamada de DEUS sempre envolve bênção e sofrimento, alegria e tristeza, sucesso e desilusão. c) Tinha a presença do Senhor. "o Senhor é contigo" (Lc 1.28). DEUS estava com ela e agora estaria nela também. Que maravilha ser unido assim a DEUS. Sua presença a acompanharia pelo resto de sua vida, embora isto lhe traria dissabores e sofrimento, valeria a pena por ser um dia moradora das mansões celestiais com seu filho amado. O mesmo acontece conosco - O ESPÍRITO SANTO está ao mesmo tempo conosco e ao mesmo tempo dentro de nós. Somos um mesmo espírito com ELE. O ESPÍRITO de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós. João 14:17 (destaque nosso)
Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito com ele. 1 Coríntios 6:17
d) Ela era bendita entre as mulheres. "[...] bendita és tu entre as mulheres" (Lc 1.28). Bendita quer dizer bem falada, bem quista, bem amada, bém abençoada, bem feliz. Maria seria reconhecida por todos como a mulher mais abençoada do mundo, amais privilegiada do mundo. É assim que a vemos? Pois é assim que DEUS a viu. PARA SER ESCOLHIDA MARIA precisava preencher certos requisitos também. Não era apenas ser escolhida. Precisava ser virgem. Precisava ser desposada com um Judeu da família de Davi. Precisava ser temente a DEUS - Precisava se colocar a disposição de DEUS - Precisava ser pessoa de oração para reconhecer um anjo - Precisava ser jovem que estudava a Bíblia de então para compreender sua função. E precisava ser de da Galileia, pois a profecia dizia que seria chamado Nazareno. O texto de Mateus diz: “E chegou, e habitou numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que fora dito pelos profetas: Ele será chamado Nazareno.” Não sabemos a qual oráculo profético Mateus se refere. Alguns pensam em Isaías 11:1 onde o profeta usa “neçer” (rebento), ou em Isaías 42:6 e 49:8, onde é utilizado o vocábulo “naçar” (guardar), do qual deriva “naçur” (o resto). A doutrina da virgindade e concepção de Maria por um milagre de DEUS não pode ser questionada. Sara, Raquel, Rebeca, Ana, Isabel, Maria conceberam devido a um milagre de DEUS. Elas eram estéreis e duas eram muito idosas para terem filhos - não podiam ter filhos, mas Maria, nem relação sexual teve e nem qualquer intervenção humana aconteceu. JESUS tinha que nascer sem a semente maligna de Adão. II - A ELEVADA MISSÃO DE MARIA Uma difícil missão de mãe e acima de tudo, mãe do salvador JESUS CRISTO. 1. DEUS a escolheu para ser a mãe do Salvador. "Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de DEUS, e eis que em teu ventre conceberás, e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de JESUS [...] (Lc 1.30,31). Maria temeu por sua vida, afinal estava diante de uma aparição majestosa de um anjo de DEUS. Quando temos um encontro com DEUS ou um de seus mensageiros a primeira coisa que fazemos é uma introspecção - reflexão que a pessoa faz sobre o que ocorre no seu íntimo, sobre suas experiências, pecados, atitudes, pensamentos, sentimentos. Ai se descobre que se está em falta e que pode morrer e ser condenado. Por isso o anjo disse - Não temas. Maria assim se sentiu mais tranquila e pode continuar ouvindo o anjo. Você já teve um encontro assim? Sabia que é possível tê-lo? Ore sempre, jejue, medite na Palavra de DEUS. Deseje ouvir DEUS lhe falar pessoalmente. Um dia poderá ter um encontro real com DEUS antes mesmo do arrebatamento. Paulo assim o buscou e assim o obteve. Tiago diz que Elias era homem sujeito às mesma paixões que nós e mandou a chuva parar e ela parou. Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou, e a quem sirvo, esteve comigo, Atos 27:23 E por derradeiro de todos me apareceu também a mim, como a um abortivo. 1 Coríntios 15:8 E disse o Senhor em visão a Paulo: Não temas, mas fala, e não te cales; Atos 18.9 2. O anúncio de que seria a mãe do Salvador. Maria se preocupou com a maneira como ficaria grávida. Pode ter pensado se teria que ter sexo com aquele anjo, ou se deveria ter relação sexual com José imediatamente. Pode ter tudo isso passado por sua mente em instante. Deveria quebrar seu voto de castidade? DEUS exigiria dela algo contrário à sua Palavra? Não. O anjo esclareceu que a virtude do ESPÍRITO SANTO a cobriria e não haveria nenhum contato físico, mas espiritual. Glória a DEUS! Restava então a Maria conceder ou não a DEUS sua oferta de amor e graça. Maria decidiu se submeter à vontade de DEUS. E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus. Lucas 1:35 "Disse, então, Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela" (Lc 1.38). Está você também disposto a se entregar totalmente a DEUS? Para ser usado em sua obra como ELE deseja? Seja voluntário, esteja no lugar certo, na hora certa e DEUS vai usá-lo também. Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim. Isaías 6:8 COMO VAI FICAR GRÁVIDA? FILHO DE QUEM? SEMENTE DE DEUS E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o ESPÍRITO SANTO, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o SANTO, que de ti há de nascer, será chamado Filho de DEUS. Lucas 1:35 - (Como em Gênesis 1: 2 - "e o ESPÍRITO de DEUS pairava sobre a face das águas"). Quando o anjo fala, a palavra é semente (como na parábola do semeador), A Palavra que o anjo diz é a semente que gera no ventre de Maria um filho, pelo poder do ESPÍRITO SANTO que gera ali uma vida. Maria ó precisava consentir e isso foi o que ela fez. DEUS não a obrigaria a aceitar ser mãe do salvador. Por isso o anjo é enviado para ter o consentimento de Maria. “Eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel” (Is 7.14). JESUS NÃO NASCE COM A SEMENTE DE ADÂO - NÃO TEM A PARTICIPAÇÂO DE HOMEM E SUA SEMENTE PECADORA HERDADA DE ADÃO. 3. Maria, mulher e mãe. Maria não foi apenas uma mulher em meio a uma sociedade machista e com valores distorcidos, mas uma mãe exemplar que cuidou e educou seu filho dentro da mais distinta educação religiosa que poderia dispensar a seu filho naqueles dias. Sendo de descendência levítica, família sacerdotal, com certeza conhecia muito bem as escrituras, pois seus ancestrais foram designados como instrutores do povo concernente ao ensino da lei de DEUS. Maria demonstrou saber muito bem as escrituras quando louvou a DEUS na casa de sua prima Isabel, também descendente de Arão. Maria passou por muitos desafios para cumprir sua missão de mãe de JESUS. Com nove meses de gravidez teve que se deslocar de Nazaré a Belém, viagem de cerca de 145 Km, para alistar-se com o esposo num alistamento decretado por César Augusto, imperador de Roma (Lc 2.1-5). E subiu também José da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da casa e família de Davi), A fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida. E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz. Lucas 2:1-6 Viu seu filho nascendo em uma manjedoura porque não havia lugar para eles na estalagem (imagine ver DEUS nascendo numa manjedoura - é uma confusão para qualquer cabeça). Maria educou JESUS em seus primeiros passos como homem, na Terra. levou-o para ser circuncidado (Lc 2.21); depois, levou-o para ser apresentado no Templo (Lc 2.22,23; Lv 12.4). Periodicamente o levavam para a festa da Páscoa (Lc 2.40,41). Quando JESUS tinha doze anos sentiu falta de seu filho em uma viagem a Jerusalém e passou três dias o procurando por toda parte, tendo o encontrado no templo, na casa de DEUS onde deveria ter procurado primeiro. Durante o ministério de JESUS apenas esteve presente em Caná da Galiléia onde JESUS iniciou seus sinais e maravilhas. Depois vemos que o procura assustada com as notícias que lhe chegavam. Marcos 3:20-34 Depois entrou numa casa. E afluiu outra vez a multidão, de tal modo que nem podiam comer. Quando os seus ouviram isso, saíram para o prender; porque diziam: Ele está fora de si. ...Chegaram então sua mãe e seus irmãos e, ficando da parte de fora, mandaram chamá-lo. E a multidão estava sentada ao redor dele, e disseram-lhe: Eis que tua mãe e teus irmãos estão lá fora e te procuram. Respondeu-lhes Jesus, dizendo: Quem é minha mãe e meus irmãos!? E olhando em redor para os que estavam sentados à roda de si, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos! Maria viu seu filho a caminho do calvário, Maria viu seu filho morrer na cruz, Maria segurou seu filho morto em seus braços. "Maria soube comportar-se como verdadeira mãe". Você tem se preocupado com o ESPÍRITO SANTO em seu interior? O que ELE ouve, o que ELE vê, o que ELE sente? O que ELE lhe fala? Uma pessoa mora dentro de você - fale com ELE. III - O SEU PAPEL NO PLANO DA SALVAÇÃO MUITOS DOGMAS DO CATOLICISMO por serem anti-bíblicos levaram séculos para serem "assimilados" – Veja como são introduzidos gradativamente:
Dogmas (ou Decisões sem apelos de leigos). | Observações sobre suas decisões. |
No Concílio de Éfeso, ano 431 | Declararam Maria como Mãe de DEUS. |
No Concílio de Latrão, ano 469. | Determinaram que Maria não teve outros filhos. |
No Concílio de Nicéa, ano 787, instituíram o Culto à Maria (hiperdulia) | A igreja foi hábil pedindo a uma mulher, a Imperatriz Irene, que presidisse o Concílio! Com esse estratagema conseguiram sensibilizar os bispos que aprovaram a nova devoção sancionada pelo papa Adriano I. |
O Dogma da "Imaculada Conceição" foi proclamada em 1854 pelo papa Pio IX, | Por conta própria e sem consultar nenhum Concílio! – Esse papa verberou as liberdades de Consciência, de Culto, da Palavra e da Imprensa! |
Cem anos depois, em 1950 a velha Igreja Católica escorrega de novo, deixando a cristandade perplexa! – | Baseando numa lenda infantil, de 15 séculos atrás, o papa Pio XII proclama a "Assunção de Maria !"Cogitam aumentar o peso de sua coroa proclamando- a "Rainha dos Céus, mãe de todas as graças”.Há entre eles quem deseje uma posição de Maria na Santíssima Trindade! – Abyssus, abyssum invocat! |
Imagem de Maria foi introduzida pela primeira vez nas igrejas no ano 450 | Para "CONTRABALANÇAR" com as formosas deusas pagãs que desfilavam nas procissões de Roma, inferiorizando o Cristianismo!... |
"Salve Rainha" no ano 1221 | O Catolicismo incentiva a devoção à Maria para sensibilizar e atrair o sexo feminino que mobiliza famílias e pessoas para as missas e "festas dos santos e padroeiros..." |
"Congregação Mariana" em 1563 | Instituída pelo jesuíta João Leunis |
Em 5 de março de 1967 na Capela Sixtina | "Vamos a Maria, através dela chegaremos a JESUS!" |
A REZA "AVE MARIA" vem do ano 1317 | e difundida pelo papa João XXII anos 1316-34 , sugere Maria como Mediadora. |
O dogma da Imaculada Conceição de Maria foi definido no ano de 1854. | Santa Maria, mãe de JESUS, foi concebida sem pecado. Tal ensino está definido no Compêndio Vaticano II, pág. 105. As expressões "concebida sem pecado" e "imaculada" são comuns nas rezas e escritos romanos. |
pág. 1O9 do Compêndio Vaticano II | Lê-se: "A Bem-aventurada Virgem Maria é invocada na Igreja sob os títulos de Advogada, Auxiliadora, Adjutriz, Medianeira". |
HUMILDADE DE MARIA Maria era uma pessoa tão humilde. Sua exclamação, "Ele tem tido em conta para o estado humilde de Seu servo," expressou sua admiração e espanto que DEUS iria escolher para abençoá-la. Ela sabia que era uma pecadora, necessitado da misericórdia e da graça de DEUS. Longe de ver a si mesma como a exaltada rainha, quase divinizada no céu, pelo catolicismo romano que imagina que ela seja, Maria viu-se como um humilde serva (cf. v. 38). A palavra grega é doule , a forma feminina da palavra que significa que ela é pela primeira vez no Novo Testamento identificada por ela mesma como escrava, designação do Senhor, que se torna a norma para os santos (cf. 02:29 "escravo."; 1 Cor 7:22; Ef. 6:. 6; Apocalipse 1:1) Dando mais uma prova da sua humildade, Maria manifestou espanto por que DEUS atentou para seu estado humilde. Socialmente, ela era uma garota comum habitando em uma aldeia da Galiléia insignificante (Nazaré), lugar desprezado por outros israelitas (cf. João 1:46). Maria foi, assim, mais importante do que a elite da sociedade da Judeia e de Jerusalém. Mesmo depois de se tornar a mãe do Messias, ela nunca se tornou proeminente. JESUS a tratou com respeito, mas deixou claro que ela não tinha nenhum direito especial sobre Ele (João 2: 4; 12 Matt: 46-50.). Nem a igreja primitiva a elevou a uma posição especial, ou conferiu honras especiais para ela. A única referência do Novo Testamento para ela após a cena na cruz (João 19: 25-27) foi como apenas mais um dos crentes reunidos em Jerusalém no Pentecostes (Atos 1:14), recebendo o batismo no ESPÍRITO SANTO como os demais quase 120 ali presentes. Esta jovem mulher comum estava noiva de um jovem muito comum. Embora José fosse da linhagem de Davi, ele era apenas um trabalhador comum, um carpinteiro. Foi porque eles viram sua família como nada mais do que simples, as pessoas comuns, que os moradores de Nazaré se ofenderam a com declarações de JESUS (Mat. 13: 54-57 - E, chegando à sua pátria, ensinava-os na sinagoga deles, de sorte que se maravilhavam, e diziam: De onde veio a este a sabedoria, e estas maravilhas? Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, e José, e Simão, e Judas? E não estão entre nós todas as suas irmãs? De onde lhe veio, pois, tudo isto? E escandalizavam-se nele. JESUS, porém, lhes disse: Não há profeta sem honra, a não ser na sua pátria e na sua casa. E não fez ali muitas maravilhas, por causa da incredulidade deles. Mateus 13:54-58) Maria demonstrando um estado humilde quase não se envolveu mais do que apenas com sua posição na sociedade judaica; isso tinha a ver com seu caráter espiritual. Ela reconheceu que ela, como todos, era uma pecadora, necessitando como todos de um Salvador . Como todos os verdadeiros adoradores, Maria tinha uma visão sublime do Senhor e uma visão humilde de si mesma. Se ela foi, por DEUS, a mais exaltada das mulheres (1:42), ela, ao mesmo tempo foi a mais humilde das mulheres (cf. Lc 14:11). É esta humildade que DEUS exige e abençoa (cf. Tg 4: 6). Em Isaías 57:15 DEUS disse: "Assim diz o Alto e exaltado que vive para sempre, cujo nome é santo," eu moro em um lugar alto e santo, e também com o contrito e humilde de espírito, a fim de reavivar o espírito dos humildes e para vivificar o coração dos contritos. "Então Maria demonstrou a atitude correta em adoração. Ela era alegre e agradecida por causa da misericórdia de DEUS para com ela. Sua humilde consciência de sua completa indignidade e maravilhosa graça de DEUS produziu seu louvor e adoração a partir de seu coração grato. Comentário Bíblico - John Macarthur - NT - O decreto divino a Maria (Lucas 1: 26-33)
JESUS disse que todo o poder lhe foi dado no céu e na terra (Mt 28.18).
"Porque há um só DEUS e um só mediador entre DEUS e os homens, JESUS CRISTO, homem" (1 Tm 2.5). "...
DIVERSOS ESTUDOS SOBRE O TEMA EM VÁRIOS LIVROS
IRMÃOS DE JESUS (Dicionário Almeida)
Os irmãos de JESUS por parte de mãe, filhos de José e Maria (Mt 13.55-56). Eles passaram a crer em JESUS depois de sua ascensão (Jo 7.1-5; At 1.14).
Mateus 13.55 Não é este o filho do carpinteiro? Não é Maria sua mãe? Não são seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? 56 E suas irmãs, não vivem todas entre nós? Donde lhe vem, pois, tudo isso?
João 7.3 Seus irmãos disseram-lhe: Parte daqui e vai para a Judéia, a fim de que também os teus discípulos vejam as obras que fazes.
Atos 1.14 Todos eles perseveravam unanimemente na oração, juntamente com as mulheres, entre elas Maria, mãe de JESUS, e os irmãos dele.
João 2.12 “Depois disso, desceu a Cafarnaum, ele, sua mãe, seus irmãos e seus discípulos, e ali ficaram apenas alguns dias”.
1 Coríntios 9.5 “Não temos o direito de levar conosco, nas viagens, uma mulher cristã, como os outros apóstolos e os irmãos do Senhor e Cefas?”
“Em seguida, após três anos, subi a Jerusalém para avistar-me com Cefas e fiquei com ele quinze dias.Não vi nenhum apóstolo, mas somente Tiago, o irmão do Senhor. Isto vos escrevo e vos asseguro diante de DEUS que não minto” (Gálatas 1.18-20).
Adelphos – Usada 343 vezes para designar pessoas que têm em comum pai e mãe, ou apenas pai ou mãe; indicar duas pessoas que têm um ancestral comum ou que faz parte do mesmo povo, ou membros da mesma religião. Com essa palavra são nomeados os irmãos de JESUS (Mt 12.46-4813.55; Mc 6.3; Jo 2.12; 7.3,5,10; At 1.14; 1 Co 9.5; Gl 1.19; Jd 1).
Por que JESUS nasceu em Belém?A explicação tradicional é que houve um censo e, como José era da família do rei Davi, precisou ir até a cidade onde aquele rei tinha nascido, Belém, para cumprir formalidades legais. Na verdade, essa não foi a causa e sim o meio que DEUS usou para que JESUS nascesse naquela cidade. Tanto é assim, que já havia uma profecia muito antiga, feita cerca de 700 anos antes por Miqueias 5:2, dizendo que dela viria o Messias:"E tu, Belém Efrata, pequena demais... de ti sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade." JESUS ficou conhecido como "Nazareno", pois embora tenha nascido em Belém, foi criado em Nazaré, pequena vila da província romana da Galileia. Por isso também era chamado de "Galileu". JESUS, o Nazareno
Segundo minha contagem, JESUS é chamado de “Nazareno” pelo menos 18 vezes no Novo Testamento. Ele era conhecido como “JESUS de Nazaré”, pois tinha vivido ali por muitos anos. Quando morreu na cruz, sobre Sua cabeça estava afixada uma placa que dizia: “Este é JESUS de Nazaré, o Rei dos judeus”. O nome “Nazaré” origina-se da raiz hebraica “nezer”, que significa “broto”, “renovo” ou “ramo”. Para não se submeter ao domínio do filho cruel de Herodes, José foi viver na Galileia na cidade de Nazaré (depois de voltar do Egito), que estava subordinada a outro governante: “Tendo Herodes morrido, eis que um anjo do Senhor apareceu em sonho a José, no Egito, e disse-lhe: Dispõe-te, toma o menino e sua mãe e vai para a terra de Israel; porque já morreram os que atentavam contra a vida do menino. Dispôs-se ele, tomou o menino e sua mãe e regressou para a terra de Israel. Tendo, porém, ouvido que Arquelau reinava na Judeia em lugar de seu pai Herodes, temeu ir para lá; e, por divina advertência prevenida em sonho, retirou-se para as regiões da Galileia. E foi habitar numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que fora dito por intermédio dos profetas: Ele será chamado Nazareno” (Mt 2.19-23). Dicionário Bíblico Wycliffe - MARIA O nome Maria é encontrado no NT, e é a forma grega do nome hebraico Miriã. Na versão LXX, o nome da irmã de Moisés aparece como Mariam (veja Miriã). 1. Maria, a mãe do Senhor JESUS. Referências bíblicas. A primeira referência à mãe do Messias está no protevangeliuni, em Gênesis 3.15, indicando que o destruidor de Satanás seria a semente de uma “mulher". Isaías 7.14 foi interpretado por Mateus (Mt 1.22,23) como uma profecia de que o nascimento messiânico viria de uma virgem. A encarnação (q.v.) de DEUS, através de um nascimento virginal, foi prometida à casa de Davi como um sinal miraculoso. O cumprimento dessa profecia aconteceu na vida de Maria de Nazaré, uma virgem prometida em matrimônio a um carpinteiro chamado José (Lc 1.26,27). Embora tenha se assombrado quando o anjo lhe anunciou que ficaria grávida antes de conhecer o esposo José, ela aceitou essa assustadora dignidade com humildade (Lc 1.38). A genealogia real de Maria está descrita em Lucas Í3.23ss.), Suas raras aparições durante a vida de seu Filho revelam a bondade e também a sua imperfeição quando deixou de compreender os atos de seu Filho de 12 anos (Lc 2.41ss.). Mais tarde, ela se apoiou na autoridade e julgamento do Senhor JESUS (Jo 2.3) quando Ele expressou uma terna censura pela sua arrogância (2.4), mas foi amorosamente recomendada ao apóstolo Joâo pelo Senhor JESUS CRISTO (Jo 19.25-27) em meio ao seu sofrimento. Por último, é mencionada ao juntar- se aos discípulos para aguardar a vinda do ESPÍRITO SANTO (Act 1.14). Tradição eclesiástica. Embora a narrativa bíblica seja tão reservada como a própria Maria, a mariologia eclesiástica pode ser apenas tecnicamente distinguida da mario- latria. Por outro lado, os primeiros ensinamentos cristãos sobre Mana começaram com a preocupação sobre a glória de seu Filho e, através de todo o seu desenvolvimento tradicional, eles incidentalmente enalteceram a divindade de CRISTO. (1) Gr. Theotokos. Quando no século IV d.C. Nestório se afastou da ortodoxia do Concílio de Nicéia, e desejou negar a divindade de CRISTO na encarnação, ele insistiu em chamar Maria de Christotokos (portadora de CRISTO), e não de Theotokos (portadora de DEUS). Cirilo de Alexandria e outros ortodoxos reconheceram que Maria concebeu somente a humanidade de seu filho, mas (como a encarnação aconteceu ao mesmo tempo) carregava o DEUS-homem e era, portanto, Theotokos. (2) Gr. Aeiparthenos. Como a doutrina ortodoxa do theotokos estava claramente estabelecida, começaram a fazer algumas deduções. Como Maria era a ‘1mãe de DEUS”, no melhor sentido dessa expressão, começaram a perceber que seria uma incongruência se ela tivesse, Subseqüentemente, filhos comuns através de gerações comuns. Como resultado dessa inclinação manique- ísta de pensamento, ela foi declarada aeiparthenos (sempre virgem) e os outros filhos (os adelphoi, ou irmãos de Mateus 13.55,56) foram forçosamente entendidos como “primos” de JESUS. (3) Concepção imaculada e impecabilidade. Parecia necessário que Maria permanecesse virgem e imaculada, não somente antes da encarnação como também depois dela. Isso devia começar com sua impecabilidade desde o nascimento, o que deu razão ao desenvolvimento da doutrina da imaculada conceição. Embora Duns Scotus tivesse argumentado no século XI n a favor dessa doutrina, Tomás de Aquino e os dominicanos, por diferentes razões, se opuseram a ela. CRISTO, diziam eles, não podia ser o Salvador do mundo, inclusive de Maria, se ela não tivesse pecado e se não tivesse necessidade de salvação. Mas no século XVI essas objeções foram superadas e o dogma foi oficialmente promulgado. Por alguma razão, ou falta dela, nunca pareceu necessário à Igreja Romana discutir a impecabilidade dos pais de Maria. Entretanto, se era necessário que Maria permanecesse imaculada para que CRISTO não fosse contaminado, por que o mesmo não seria verdadeiro em relação aos pais dela? (4) Ascensão de seu corpo. A tradição sobre a ascensão do corpo de Maria tem sido conhecida desde os primeiros tempos da igreja. Na verdade, existem duas tradições, uma a favor da ascensão depois da morte e outra a favor da ascensão em vida. Mas foi somente depois que a imaculada conceição, a virgindade perpétua e a perfeita impecabilidade foram definidas é que a Igreja Católica Romana proclamou o dogma sobre a morte de Maria. Mas também nao ficou claro na bula do Papa Pio XII, Mtmiftcentissiinus DEUS (de Io de novembro de 1950) se acreditavam que ela havia morrido antes da sua ascensão, embora as implicações das seguintes palavras pareçam falar a seu favor: quando o curso de sua vida terrena terminou, (ela) foi levada de corpo e alma para a glória do céu”. (51 Co-redentora. Depois de desenvolver uma completa mariologia de sua vida e caráter, a Igreja Romana defmiu no Vaticano II o papel de Maria nos acontecimentos da salvação, sua relação com a igreja e sua veneração. De acordo com o Concílio do Vaticano, Maria “supera de longe todas as criaturas” e é “um membro proeminente e singular da igreja" e “mãe dos homens, particularmente dos fiéis” (VIII, 53-54). Pot ter aceitado o nascimento divino através de seu corpo, e por ser “cheia de graça e verdade” ela “contribuiu para a vida” assim como Eva “contribuiu para a morte” (p. 57). Sua vida foi interpretada como totalmente imaculada. A censura de CRISTO foi entendida como um cumprimento - querendo dizer que aqueles que fazem a vontade de DEUS são como a mãe de CRISTO, como “aqueles que ouviram e guardaram a Palavra de DEUS, como ela mesma estava fielmente fazendo” (cf. Lc 2.19,51). Em seguida, vem a exposição sistemática da mediação de Maria. Primeiramente, o conselho adota uma evangélica insistência sobre a exclusiva mediação de CRISTO a fim de que “toda influência salvadora da abençoada virgem sobre os homens se origine do prazer divino e da superabundância de méritos de CRISTO”. Sua própria '"influência salvadora" aparece na sua cooperação com CRISTO na terra, e na continuação, no céu, de sua intercessão pelos homens. Portanto, ela é invocada como “advogada, auxiliadora, ajudante e mediadora, Entretanto, deve ser entendido que essas atribuições não eliminam, nem acrescentam nada, à eficácia de CRISTO como o único Mediador” (p. 62). Outros também participam de uma múltipla cooperação. “A própria Igreja se torna a virgem esposa de CRISTO, imitando sua virgem mãe” (p. 64). Observamos que o termo “mediadora” foi usado apesar da oposição feita pelo conselho, e que foram necessários muitos esforços para indicar que esse temo não significa o que aparenta ensinar. Insistiram que CRISTO é o único Mediador, embora Maria também seja mediadora. Não ficou claro porque Roma, caso quisesse ensinaT que existe apenas um mediador entre DEUS e o homem, não tenha evitado deliberadamente usar a expressão “mediadora” ao invés de, obstinada- mente, apesar da oposição interna e independente do conselho, aplicá-la a Maria. Mariolatria. Em 1955, o padre Kenneth Dougherty dos Frades Franeiscanos da Expiação, de Washington, enviou um questionário a 270 ministros de 17 denominações em 29 estados e no Distrito de Columbia, Dos 100 que responderam, 64 por cento disseram não acreditar que Maria fosse a Mãe de DEUS, sendo que os episcopais eram os mais a favor e os presbiterianos os que mais se opunham. As razões para essa descrença .na doutrina se concentravam em nma suposta tentativa de “divinizar” Maria. O Padre Dougherty percebeu que aqueles qne se opunham estavam omitindo a distinção feita pela Igreja de Roma entre latreia (adoração) e douleia (veneração). Aqueles que se opõem devem reconhecer que Maria foi declarada sem pecado, embora todos os homens tenham pecado através de Adão. Maria não é apenas chamada de Mãe de DEUS, mas também foi usada a própria palavra “geradora” em relação a ela; e quando isso não acontece, raramente foi empregado um cuidado maioT para explicar em que sentido Maria não é a Mãe de DEUS. Agora ela é chamada de redentora, capaz de interceder incansavelmente junto ao Filho; recebe as orações; é adorada e invocada em muitos casos de maneira mais comum, freqüente e urgente que o Próprio CRISTO. O único argumento contra essa divinização de Maria é que uma certa palavra {latreia) não foi usada. Mas o que existe de importante em uma palavra quando tudo que ela representa está contido em expressões e rituais alternativos? E veTdade que de acordo com a teologia da igreja católica romana, o sacrifício somente é oferecido a DEUS, a mais ninguém, nem mesmo a Maria. Isso, entretanto, deriva da prática litúrgica romana, sem determiná-la, e também virtualmente implica que em outros assuntos da redenção não existe uma distinção essencial. Os protestantes, de forma geral e histórica, têm se mantido à distância do desenvolvimento mariológico em Roma. É provável que estejam mostrando um apreço deficiente em relação à mâe do Senhor em virtude de ter havido uma super reação. Atualmente, as discussões ecumênicas revelam, por um lado, uma leve moderação no dogma romano por causa da influência dos protestantes (cf. Vaticano II) e, por outro, devido a uma maior preocupação dos protestantes com a mariologia (cf. H. Asmussen). [A oração latina a Maria, conhecida como Ave Maria, é uma combinação entre a saudação registrada em Lucas, e o posterior culto a Maria como mãe de DEUS. Em português, esta oração seria: “Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre, JESUS. Santa Maria, mãe de DEUS, rogai por nós, pecadores, agora, e na hora de nossa morte, amém.” As duas primeiras partes, que ecoam a saudação do anjo Gabriel e de Isabel (Lc 1.28,42) apareceram primeiramente na obra Liber Antiphonianus, foram atribuídas a Gregório o Grande, e receberam autorização para serem ensinadas junto com o Credo dos Apóstolos e a Oração do Senhor, em aprox, 1198 d.C. A terceira parte foi acrescentada no século XV e autorizada pelo papa Pio V em 1568. A expressão grega de Lucas 1.28 “Salve, agraciada” foi traduzida na Vulgata como “Aoe, gratia plena" (Salve! altamente favorecida). Os comentaristas católicos-romanos entendem que isso está significando que Maria é cheia dos dons da graça e, por isso, se coloca como mediadora entre DEUS e o homem a fim de conceder esses dons. Entretanto, o contexto favorece elaramente a interpretação de que Maria é a destinatária do favor de DEUS porque foi escolhida para ser a mãe de JESUS. - W. B, W.] 2. Maria Madalena foi identificada com a florescente, porém corrupta cidade de Magdala (q.v.), que guardava a junção de uma estrada localizada na planície de Genesaré. Ela é mencionada em Lucas 8.2 como tendo sido liberta de sete demônios e isso, juntamente com sua identificação (embora sem qualquer evidência) com a mulher anônima de Lucas 7.37-50 formou a base para a questionável suposição de que ela era uma prostituta, Em todo caso, depois de sua conversão, a sua devoção a CRISTO se tornou evidente, e pode ser vista em alguns episódios, como por exemplo, quando ela aparece durante o seu ministério e também em sua paixão (Lc 8.1-3; Mc 15.40,41; Jo 19.25). Ela foi a primeira a ver o Senhor ressuscitado (Lc 24.1ss.; Jo 20.11-18). 3. Maria, mâe de Tiago, o Menor, e de José, que acompanharam JESUS na Galíéia e o serviram (Mc 15.40,41). Ela é mencionada em conexão com todos os eventos que cercam a morte, o sepultamento e a ressurreição de CRISTO, porém pouco mais pode ser dito com segurança a seu respeito. 4. Maria, esposa de Clopas, que também se colocou ao lado da cruz na ocasião da morte de JESUS (Jo 19.25). A escrita preferível do nome de seu marido é Clopas e não Cleopas (Lc 24.18). 5. Maria de Betânia, irmã de Marta e Lázaro (Jo 11.1-46) que escolheu a “melhor parte” (ou a “boa parte”) e se sentou aos pés de JESUS, encantada pelos seus ensinos (Lc 10.39- 42). Alguns crêem que ela tenha sido aquela que ungiu os pés de CRISTO na casa de um fariseu em Cafarnaum, conforme registrado em Lucas 7.36-50; mas ela é com certeza a Maria que igualmente serviu JESUS em Betânia (Jo 12.1-8; Mc 14.3-9). 6. Maria, mâe de João Marcos, em cuja casa muitos se reuniam para orar, e para onde Pedro, ao ser libertado da prisão, se dirigiu (Act 12,12ss.). Bibliografia. H. Asmussen, Maria die Mutter Gottes, 3d Auflage, Stuttgart, 1960. Donald A. Attwater, Dictionary of Mary, Nova York. Kennedy, 1956. W. Grayson Birch, Veriías and the Virgin; or JESUS, the Son of God and the Chüdren of Joseph and Mary, Berne, Ind.. Berne Witness, 1960. Walter J. Burghardt, The Testimony of the Patristic Age Concerníng Mary’s Death, Westminster, Md.. Newman Press, 1957. De Ecclesia, The Constitution on the Church of Vatican Council II, com prefácio de Abbot B. D. Butler, O. S. B., e comentário de Gregory Baum, OSB., Glen Rock, N. J.: 1965, pp. 52- 60,177190־. J. G. Machen, The Virgin Birth ofChrist, Nova York. Harper, 1930. Thomas A. O’Meara, Mary in Protestant and Catholic Theology, Nova York. Sheed & Ward, 1966. J. Orr, The Virgin Birth ofChrist, Nova York. Scribner’s, 1908. Karl Rahner, Mary, Mother of the Lord, Nova York. Herder & Herder, 1963. A. T. Robertson, The Mother of JESUS, Her Problems and Her Glorv, Nova York. Doran, 1925. Edward Schillebeeck, Mary Mother of the Redemptum, trad. por N. D. Smith, Nova York. Paulist Press, 1964. J. H. G.
Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 1997 - CPAD - Jovens e Adultos - SEITAS E HERESIAS - COMENTÁRIOS DE EZEQUIAS SOARES DA SILVA A MARIOLATRIA E O CULTO AOS SANTOS 1. Adoração e veneração. Há diferença entre "adorar" e "prestar culto"? Se prostrar diante de um ser, dirigir-se a ele em orações e ações de graça, fazer-lhe pedidos, cantar- lhe hinos de louvor não for adora- ção, fica difícil saber o que os papistas entendem por adoração. Chamar isso de veneração é subestimar a inteligência humana. A Bíblia diz que há u.n só mediador entre DEUS e os homens - JESUS CRISTO (l Tm 2.5). Entretanto, os católicos aprenderam a orar pedindo a inter- cessão de Maria. 2. Culto dos santos. Analisando as práticas romanistas à luz da Bíblia e da história, fica claro que são práticas pagãs. O papa Bonifácio IV, em 610, celebrou pela primeira vez ,a festa a todos os santos, substituindo o panteão romano (templo pagão dedicado a todos os deuses) por um templo "cristão" para que as relíquias dos santos fossem ali colocadas, inclusive Maria. Dessa forma, o culto aos santos e a Maria substituiu o dos deuses e deusas do paganismo. 3. Maria é deusa para os católicos? Os católicos manifestam seu sentimento de profunda tristeza quando afirmamos que Maria é reconhecida como deusa no catolicismo. Dizem que não estamos sendo honestos nessa declaração, mas os fatos falam por si mesmos. "Glórias de Maria". É o título do livro publicado pela Editora Santuário, de autoria de Afonso Maria de Liguori, canonizado pelo Papa, que atribui a Maria toda a honra e toda a glória que a Bíblia só confere ao Senhor JESUS CRISTO. Chama Ma- ria de onipotente e por outros atributos exclusivamente divinos. 4. Os querubins. A passagem bíblica sobre os querubins colocados no propiciatório da arca da aliança (Êx 25.18-20), advogada pelos teólogos romanistas para justificar a prática da idolatria, não se reveste de sustentação alguma. Porque não existe na Bíblia uma passagem se- quer que mostre um israelita dirigindo suas orações aos querubins. O propiciatório era a figura da redenção em CRISTO (Hb 9.5-9). A Bíblia condena terminantemente o uso de imagem de escultura como meio de cultuar a DEUS (Êx 20.4, 5; Dt 5.8, 9). JESUS disse: "Ao Senhor, teu DEUS, adorarás e só a ele servirás" (Mt 4.10). O anjo disse a João: "Adora somente a DEUS" (Ap 19.10; 22.9). Pedro recusou ser adorado por Cornélio (At 10.25, 26). Lição 6 - A MARIOLATRIA - 2º Trimestre de 2006 - Título: Heresias e Modismos — Combatendo os erros doutrinários - Comentarista: Esequias Soares http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao6-heresias-amariolatria.htm A Adoração à Virgem Maria e às Deusas Pagãs TEXTO ÁUREO: “Porque há um só DEUS e um só mediador entre DEUS e os homens, JESUS CRISTO, homem” (1 Tm 2.5). UM SÓ MEDIADOR... JESUS CRISTO. É somente através de JESUS CRISTO que podemos aproximar-nos de DEUS (Hb 7.25),
confiando na sua morte expiatória para nos remir dos nossos pecados, e orando com fé, pedindo forças e misericórdia divinas para nos ajudar em todas as nossas necessidades (Hb 4.14-16). Não devemos permitir que criatura alguma usurpe o lugar de CRISTO em nossa vida, dirigindo-se-lhe orações (ver Hb 8.6; 9.15; 12.24).
VERDADE PRÁTICA: O marianismo é um dos elementos que descaracteriza o Catolicismo Romano como religião puramente cristã. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Lucas 1.26-31, 34, 35, 37, 38 26 E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por DEUS a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, 27 a uma virgem desposada com um varão cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria. 28 E, entrando o anjo onde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres. 29 E, vendo-o ela, turbou-se muito com aquelas palavras e considerava que saudação seria esta. 30 Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de DEUS, 31 E eis que em teu ventre conceberás, e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de JESUS. 32 Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; e o Senhor DEUS lhe dará o trono de Davi, seu pai, 33 e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu Reino não terá fim. 34 E disse Maria ao anjo: Como se fará isso, visto que não conheço varão? Maria foi agraciada mais do que todas as outras mulheres, porque lhe foi concedido ser a mãe de JESUS. Mas as Escrituras não ensinam em lugar algum que devemos dirigir-lhe orações, nem adorá-la, nem atribuir-lhe títulos especiais. Maria é digna do nosso respeito, mas somente o Filho é digno da nossa adoração. (1) Maria foi escolhida por DEUS porque ela achou graça diante dEle (cf. Gn 6.8). Sua vida santa e humilde agradou tanto a DEUS, que Ele a escolheu para tão sublime missão (2 Tm 2.21). (2) A bênção de Maria, por ter sido escolhida, trouxe-lhe grande alegria, mas também muita dor e sofrimento (ver 2.35), uma vez que seu Filho seria rejeitado e crucificado. Nesta vida, a chamada de DEUS sempre envolve bênção e sofrimento, alegria e tristeza, sucesso e desilusão.
1.35 O SANTO. Tanto Mateus como Lucas declaram de modo explícito e inconfundível que JESUS nasceu de uma virgem (v. 27; Mt 1.18,23). O ESPÍRITO SANTO viria sobre ela, e o Filho seria concebido mediante uma intervenção divina milagrosa. Por causa da sua concepção milagrosa, JESUS será o SANTO, ou seja: Ele não terá qualquer mácula do pecado.
35 E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o ESPÍRITO SANTO, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o SANTO, que de ti há de nascer, será chamado Filho de DEUS. 37 Porque para DEUS nada é impossível. 38 Disse, então, Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela.
SEGUNDO A TUA PALAVRA. Maria submeteu-se plenamente à vontade de DEUS e confiou na sua mensagem através do anjo. Aceitou alegremente a honra e ao mesmo tempo o opróbrio resultante de ser a mãe da divina criança. As jovens crentes devem seguir o exemplo de Maria quanto à castidade, ao amor a DEUS, à fidelidade à sua Palavra e à disposição de obedecer ao ESPÍRITO SANTO.
LEITURA DIÁRIA
Segunda | Lc 2.7 | JESUS, o filho primogênito de Maria. 7 E deu à luz o seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem. NUMA MANJEDOURA. CRISTO nasceu numa estrebaria, onde guardavam gado, situada talvez numa caverna. A manjedoura era uma espécie de gamela onde o gado se alimentava. O nascimento do Salvador, o maior evento de toda a História, ocorreu em circunstâncias as mais humildes. JESUS, sendo o Rei dos reis, não nasceu nesta vida como rei, nem viveu como um rei aqui na terra. Os filhos de DEUS são sacerdotes e reis, mas nesta vida devemos ser como Ele era humilde e simples. | |
Terça | Mc 6.3 |
Os outros filhos de Maria.
3 Não é este o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago,
e de José, e de Judas, e de Simão? E não estão aqui conosco
suas irmãs? E escandalizavam-se nele.
Mateus 12.46 E, falando ele ainda à multidão, eis que estavam
fora sua mãe e seus irmãos, pretendendo falar-lhe. Gálatas 1.19 E não vi a nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago, irmão do Senhor. | |
Quarta | Mt 1.25 |
José não a conheceu até que nasceu o seu primogênito, JESUS.
25 e não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe o nome de JESUS. NÃO A CONHECEU. A expressão até que chama a atenção para o fato de que, depois do nascimento de CRISTO, José e Maria tiveram todo relacionamento físico comum de um casal. Sabemos que JESUS teve irmãos e irmãs (12.46,47; 13.55,56; Mc 3.31,32; 6.3; Lc 8.19, 20). | |
Quinta | Jo 2.3-5 | Maria mandou obedecer a JESUS e não a ela mesma. 3 E, faltando o vinho, a mãe de JESUS lhe disse: Não têm vinho. 4 Disse-lhe JESUS: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora. 5 Sua mãe disse aos empregados: Fazei tudo quanto ele vos disser. | |
Sexta | Lc 1.46-49 |
Maria afirma ser salva pelo Senhor.
46 Disse, então, Maria: A minha alma engrandece ao Senhor,
47 e o meu espírito se alegra em DEUS, meu Salvador, 48
porque atentou na humildade de sua serva; pois eis que,
desde agora, todas as gerações me chamarão bem-aventurada.
49 Porque me fez grandes coisas o Poderoso; e SANTO é o
seu nome. 1.47 DEUS MEU SALVADOR. Nestas palavras de Maria, ela reconhece sua própria necessidade da salvação. Maria, como pecadora, necessitava de CRISTO como Salvador . A idéia de que Maria foi concebida imaculada e que viveu sem pecado não se acha em nenhuma parte das Escrituras (cf. Rm 3.9,23). | |
Sábado | Jo 19.25-27 |
JESUS encarregou o apóstolo João para cuidar de sua mãe.
25 E junto à cruz de JESUS estava sua mãe, e a irmã de sua
mãe, Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena. 26 Ora,
JESUS, vendo ali sua mãe e que o discípulo a quem ele amava
estava presente, disse à sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho. 27 Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa. 19.26 MULHER, EIS AÍ O TEU FILHO. Até mesmo na agonia da sua morte, JESUS é solícito pelo bem-estar da sua mãe. Indica "o discípulo a quem Ele amava" (certamente João) para cuidar dela. Assistir os familiares necessitados é uma responsabilidade do crente enquanto viver. Aqui está a ênfase da responsabilidade dos filhos para com os pais. |
CRISTO vive no céu, na presença do Pai (8.1), intercedendo por todos os seus seguidores, individualmente, de acordo com a vontade do Pai (cf. Rm 8.33,34; 1 Tm 2.5; 1 Jo 2.1). (1) Pelo ministério da intercessão de CRISTO, experimentamos o amor e a presença de DEUS e achamos misericórdia e graça para sermos ajudados em qualquer tipo de necessidade (4.16), tentação (Lc 22.32), fraqueza (4.15; 5.2), pecado (1 Jo 1.9; 2.1) e provação (Rm 8.31-39). (2) A oração de CRISTO como sumo sacerdote em favor do seu povo (Jo 17), bem como sua vontade de derramar o ESPÍRITO SANTO sobre todos os crentes (At 2.33), nos ajudam a compreender o alcance do seu ministério de intercessão (ver Jo 17.1). (3) Mediante a intercessão de CRISTO, aquele que se chega a DEUS (i.e., se chega continuamente a DEUS, pois o particípio no grego está no tempo presente e salienta a ação contínua), pode receber graça para ser salvo "perfeitamente". A intercessão de CRISTO, como nosso sumo sacerdote, é essencial para a nossa salvação. Sem ela, e sem sua graça, misericórdia e ajuda que nos são outorgadas através daquela intercessão, nos afastaríamos de DEUS, voltando a ser escravos do pecado e ao domínio de Satanás, e incorrendo em justa condenação.
Nossa única esperança é aproximar-nos de DEUS por meio de CRISTO, pela fé (ver 1 Pe 1.5). (4) Note que CRISTO não permanece como advogado e intercessor dos que se recusam a confessar e abandonar o pecado e que se apartam da comunhão com DEUS (cf. 1 Jo 1.5-7,9; 3.10). Sua intercessão para salvar "perfeitamente" é somente para aqueles que "por Ele se chegam a DEUS" (7.25). Não há segurança nem garantia para quem deliberadamente peca e deixa de se chegar a DEUS por Ele (10.21-31; ver 3.6 ). (5) Posto que CRISTO é nosso único mediador e intercessor no céu, qualquer tentativa de ter anjos ou santos falecidos como mediadores e de oferecer orações ao Pai através deles, é tanto inútil quanto antibíblico
I. O QUE É MARIOLATRIA? A idolatria é a forma pagã de adoração. 1. Idolatria. O termo vem de duas palavras gregas: eidolon, “ídolo, imagem de uma divindade, divindade pagã” e latreia, “serviço sagrado, culto”. 2. Adoração. Os dois principais verbos gregos para “adorar”, no Novo Testamento, são proskyneo, que significa “adorar” no sentido de prostrar-se; e latreuo, que significa “servir” a DEUS. Adoração à luz da Bíblia é Serviço sagrado, culto ou reverência a DEUS por suas obras. 3. O culto a Maria. O termo “mariolatria” vem de Maria, forma grega do nome hebraico Miriã, e de latreia. Mariolatria é o culto ou a adoração a Maria estabelecidos pelo Catolicismo Romano ao longo dos séculos. Os principais elementos de um culto são: Oração (Gn 12.8), louvor (Sl 66.4), leitura bíblica (Lc 4.16,17), pregação ou testemunho (At 20.9) e oferta (Dt 26.10). Que fareis pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação. 1 Coríntios 14:26 Somente devemos adorar a DEUS. II. AS GLÓRIAS DE MARIA 1. Maria no Catolicismo Romano. O clero romano vai além do que está escrito em relação à Virgem Maria. Segundo Alfonso Liguori no livro "As Glórias de Maria", canonizado pelo papa: “Nossa salvação será mais rápida, se chamarmos por Maria, do que se chamarmos por JESUS . . . A Santa Igreja ordena um culto peculiar à Maria”. 2. A posição oficial do Vaticano. O clero romano nega terminantemente que os católicos adoram a Maria, o que é oficialmente confirmado pelo Vaticano. Dizem que Veneram-na: Conferindo com o marianismo dos católicos romanos, prova de maneira irrefutável que se trata de adoração. Se ajoelham diante de sua imagem, beijam a imagem, carregam em procissões sua imagem, ficaram cheios de fúria quando chutaram sua imagem, etc... O sentido não tem como fugir da verdade. III. MARIA NA LITURGIA DO CATOLICISMO 1. As contradições de Roma. O Catolicismo Romano jamais admitirá que prega a divindade de Maria, da mesma forma que nega a adoração a ela. Maria é chamada , na reza Salve-rainha? De “Rainha do Céu”, o mesmo nome de uma divindade pagã da Assíria (Jr 7.18; 44.17-25). 2. Orações a Maria. A Bíblia expressa ser somente DEUS onipotente, onipresente e onisciente (Jr 10.6; 23.23,24; 1 Rs 8.39). Os milhões de católicos estariam todos aguardando a vez de suas orações serem atendidas, numa fila interminável se Maria pudesse responder às orações de todos ao mesmo tempo, sendo que ela não é nem deusa e nem possui os atributos divinos de onisciência, onipresença e onipotência. 3. Distorção litúrgica. A oração litúrgica dedicada a Maria e desenvolvida pela Igreja Católica Romana evoca: “Ave-maria cheia de graça, o Senhor é contigo, bendita és tu entre as mulheres e bendito o fruto de seu ventre. Santa Maria, Mãe de DEUS, rogai por nós, os pecadores, agora e na hora de nossa morte. A oração litúrgica dedicada a Maria e desenvolvida pela Igreja Católica Romana “Ave-maria" é uma abominação aos olhos de DEUS porque não é dirigida a quem de direito (1 Tm 2.5). 4. Mãe de DEUS? A palavra grega usada para “mãe de DEUS” originalmente significa “portadora de DEUS”. É impossível que DEUS tenha mãe porque: A Bíblia diz que DEUS é eterno (Sl 90.2, Is 40.28). Não tem começo, nem meio e nem fim de dias. Ele existe por si mesmo (Êx 3.14). A Bíblia esclarece que Maria é mãe do JESUS homem e nunca mãe de DEUS (At 1.14). IV. OUTRAS TENTATIVAS DE DIVINIZAR MARIA 1. “Cheia de graça” ou “agraciada” (v.28)? A forma grega da expressão “cheia de graça” vem de: Sua tradução correta é “agraciada, favorecida”, e não “cheia de graça”, como aparece nas versões católicas da Bíblia. A tradução “cheia de graça” não resiste à exegese séria da Bíblia sendo contrária ao contexto bíblico e teológico. Procede de um verbo grego que significa “outorgar ou mostrar graça”. 2. O Dogma da Imaculada Conceição. Essa é outra tentativa de endeusar Maria, propondo que ela, por um milagre especial de DEUS, nasceu isenta do pecado original. 3. O Dogma da Perpétua Virgindade de Maria. O clero romano defende a doutrina da perpétua virgindade de Maria, pois conclui que ela não gerou mais filhos além de JESUS. 4. A família de JESUS. A Bíblia declara com todas as letras que José não a conheceu até o nascimento de JESUS (Mt 1.25). A Bíblia declara com todas as letras que José não a conheceu até o nascimento de JESUS (Mt 1.25). Os irmãos e irmãs de JESUS são mencionados nos evangelhos, alguns são chamados por seus nomes: Tiago, José, Simão e Judas (Mt 13.55; Mc 6.3). Veja, ainda, Mateus 12.47 e João 7.3-5. Afirmar que “irmãos”, aqui, significa “primos” é uma exegese ruim e contraria todo o pensamento bíblico. CONCLUSÃO As tentativas inglórias de fundamentar o marianismo na Bíblia fracassaram. As expressões: “O Senhor é contigo”; “bendita és tu entre as mulheres” (v.28) e “bendito o fruto do teu ventre” (v. 42), não são a mesma coisa que: “bendita és tu acima das mulheres”. Devemos esclarecer esses pontos aos católicos, com respeito e amor, mas discordando de suas crenças, com base na Palavra de DEUS. Muitos são sinceros e pensam estar fazendo a vontade de DEUS. A INTERCESSÃO DE CRISTO.
(1) JESUS, no seu ministério terreno, orava pelos perdidos, os quais Ele viera buscar e salvar (Lc 19.10). Chorou, quebrantado, por causa da indiferença da cidade de Jerusalém (Lc 19.41). Orava pelos seus discípulos, tanto individualmente (ver Lc 22.32) como pelo grupo todo (Jo 17.6-26). Orou até por seus inimigos, quando pendurado na cruz (Lc 23.34).
(2) Um aspecto permanente do ministério atual de CRISTO é o de interceder pelos crentes diante do trono de DEUS (Rm 8.34; Hb 7.25; 9.24; ver 7.25); João refere-se a JESUS como “um Advogado para com o Pai” (ver 1Jo 2.1). A intercessão de CRISTO é essencial à nossa salvação (cf. Is 53.12). Sem a sua graça, misericórdia e ajuda, que recebemos mediante a sua intercessão, nós nos desviaríamos de DEUS e voltaríamos à escravidão do pecado. AUXÍLIOS SUPLEMENTARES: Subsídio Apologético “Mariolatria. O teólogo católico romano Ludwig Ott, defendendo a doutrina espúria da veneração a Maria, mãe de JESUS, em sua obra Fundamentals of Catholic Dogma (Fundamentos do Dogma Católico), afirma: ‘À Maria, a mãe de DEUS, confere-se o direito de receber o culto de hiperdulia’. Em outras palavras, segundo o catolicismo romano, ‘Maria deve ser venerada e honrada em um nível muito mais alto do que o de outras criaturas, sejam anjos ou santos. Contudo, essa veneração a Maria é substancialmente menor do que a cultus latriae (adoração) que é devida somente a DEUS, no entanto, maior do que a cultus diliae (veneração) devida a anjos e aos outros santos’. Essa doutrina católica romana é uma das mais frágeis em argumentação, uma vez que cria uma confusão terminológica em torno dos termos adoração e veneração, além de defender pontos sem respaldo bíblico. Veneração significa ‘render culto’, ‘adoração’, sendo condenada pela Bíblia, seja em relação a anjos ou a santos (Ap 22.9), exceto a DEUS. Além disso, em nenhum momento a Bíblia fala que Maria é superior a qualquer outra criatura e que deva receber orações ou mesmo veneração. Outra amostra do subterfúgio sem nexo do catolicismo romano está no fato de que a adoração a Maria (que por si só já é absurda) não está acima da adoração a DEUS. Todavia, em suas orações, como na Novena de orações em honra a Nossa Mãe do Perpétuo Auxílio, declara-se, sem censura, que Maria é superior a JESUS: ‘Porque se me protegeres, querida Mãe, nada temerei daquilo que me possa sobrevir: nem mesmo dos meus pecados, pois obterás para mim o perdão dos mesmos [a Bíblia diz que só há perdão através de JESUS – At 4.12; 1 Tm 2.5; 1 Jo 1.7]; nem mesmo da parte dos demônios, porque és mais poderosa do que o inferno junto [a Bíblia diz que somente JESUS despojou os principados e potestades e só podemos expulsar demônios por JESUS – Cl 2.15; Mc 16.17]; nem mesmo de JESUS, o meu juiz, pois através de uma oração tua Ele será apaziguado [Maria seria a advogada e JESUS, o juiz, mas a Bíblia diz que hoje JESUS é o nosso advogado – 1 Jo 2.1].” (MARIOLATRIA. Revista Resposta Fiel, Rio de Janeiro, Ano 4, nº 12, p. 6, jun.-ago.2004.) A Adoração à Virgem Maria e às Deusas Pagãs O profeta Jeremias repreendeu os israelitas por estarem adorando a Rainha dos Céus. O catolicismo romano atribui o título de Rainha dos Céus à Virgem Maria. Esse termo tem origem bíblica ou pagã? Saiba como a adoração às deusas é um denominador comum em muitas religiões e poderá ser usado para uni-las em um futuro próximo. Resumo da Notícia: "Entre todas as mulheres que já viveram, a mãe de JESUS CRISTO é a mais celebrada, a mais venerada... Entre os católicos romanos, a Madona, ou Nossa Senhora, é reconhecida não somente como a Mãe de DEUS, mas também, de acordo com muitos papas, a Rainha do Universo, Rainha dos Céus, Trono de Sabedoria e até Esposa do ESPÍRITO SANTO." (Revista Time, "Serva ou Feminista?", 30/12/1991, pg 62-66) Verdade Bíblica: Jeremias 7:18, "Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres preparam a massa, para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira." (Veja também Jeremias 44.) Poderia a Nossa Senhora católica (Maria, a mãe física de JESUS), descrita no artigo da revista Time como a "Rainha dos Céus" ser a mesma "Rainha dos Céus" que estava provocando DEUS à ira e ao julgamento descrito em Jeremias 7:18? Primeiro, vamos examinar a antiga Rainha dos Céus. A maior parte destas informações foram extraídas do livro The Two Babylons (As Duas Babilônias), de Alexander Hislop, publicado em 1917. Hislop rastreou a adoração babilônica da Rainha dos Céus até os dias após a morte de Ninrode. A data exata desse acontecimento não é conhecida exatamente, mas parece ser aproximadamente 400 anos após o dilúvio. Após a morte de Ninrode, sua mulher, a rainha Semíramis, decidiu reter seu poder e suas riquezas. Ela inventou a estória de que a morte de Ninrode foi para a salvação da humanidade. Ninrode foi propagandeado como "a semente prometida da mulher, Zero-ashta, que estava destinado a esmagar a cabeça da serpente, e ao fazer isso, teria seu calcanhar ferido." (pg 58-59) (Nota de A Espada do ESPÍRITO: Saiba mais sobre a influência de Ninrode e Semíramis na formação das religiões pagãs do mundo antigo lendo os artigos N1144, "A Maçonaria Realmente é uma Religião" e CE1009, "O Paganismo da Maçonaria", disponíveis neste site.) Podemos ver claramente que essa estória é uma falsificação da profecia referente a JESUS CRISTO. Para permitir que o povo babilônico adorasse melhor essa criança , foi criada uma gravura entalhada em madeira, retratando-a nos braços da mãe. A mãe, obviamente, obteve sua glória a partir do filho divinizado. No entanto, "no longo prazo, a adoração à mãe praticamente ofuscou a adoração ao filho". A figura original obviamente destinava-se a ser meramente "um pedestal para a proteção do filho divino.... Entretanto, embora esse tenha sido o plano, é um princípio simples em todas as idolatrias que aquilo que mais apela aos sentidos acaba deixando as mais poderosas impressões" (pg 74). Assim, a mãe deixou a mais poderosa impressão visual, pois era uma pessoa adulta e estava vestida de forma magnificente. Quando as pessoas começaram a adorar a mãe mais do que o filho, os sacerdotes babilônicos sentiram-se forçados a publicar um edito para divinizá-la também. Após a passagem de muito tempo, "o nascimento do filho foi declarado miraculoso e, portanto, a mãe foi chamada de ... Virgem Mãe" (pg 76). "Ela recebeu os títulos mais elevados. Foi chamada de Rainha dos Céus. No Egito, era Athor, isto é, a Habitação de DEUS, para significar que nela habitava toda a "plenitude da divindade" (pg 77). A partir dessa origem pagã, a estória da Virgem Mãe, a Rainha dos Céus, alastrou-se por todo o mundo.
- No Egito, era chamada de Athor (pg 77)
- No Tibete e na China, era chamada de Virgem Deipara (pg 77)
- Na Grécia, era chamada de Héstia (Ibidem)
- Em Roma, era chamada de Juno, ou Pomba (pg 79). A partir dessa designação, a Pomba tornou-se o símbolo da "rainha divinizada... comumente representada com um ramo de oliveira no bico". É surpreendente ler o autor jesuíta Malachi Martin, afirmar em seu livro, The Keys of this Blood que agora "a Pomba está livre, a Pomba está livre". Todo o tema desse livro é que a força motriz para a Nova Ordem Mundial é uma competição entre as forças mundiais do comunismo, capitalismo ocidental e o catolicismo romano. Martin, claramente crê que o catolicismo prevalecerá nessa luta por causa da intervenção da Virgem Maria. Incrivelmente, o artigo da revista Time diz, "O mundo reconhecerá no tempo devido que a derrota do comunismo ocorreu devido à intercessão da Mãe de JESUS" (Time, pg 62). Quando Gorbachev anunciou sua renúncia, no dia de Natal, esse conceito foi grandemente reforçado nas mentes de milhões de católicos em todo o mundo.
- Catolicismo romano: 971 milhões
- Católica ortodoxa oriental: 164 milhões
- Budismo/várias seitas: 1 bilhão e 100 milhões
- Hinduísmo: 690 milhões
- Religiões de origem japonesa: 230 milhões
- Religiões tribais: 100 milhões
- Islamismo: 924 milhões
- Parece um cordeiro (um verdadeiro servo de JESUS CRISTO), mas fala como dragão (identifica-se como homem de Satanás - verso 11)
- Exerce todos os poderes e a autoridade da besta, o Anticristo (verso 12)
- Convence o mundo a adorar a besta (verso 12)
- Opera grandes sinais e milagres (verso 13)
- Ordena a construção de uma imagem do Anticristo. Faz com que o sopro da vida entre na imagem, para que ela possa falar. Quem não adorar a imagem da besta será executado (versos 14-15)
- O Falso Profeta força toda a população do mundo a receber uma marca na mão direita ou na testa, sem o que ninguém poderá comprar ou vender nada na economia do Anticristo. Quem se recusar a receber a marca será martirizado (Apocalipse 20:4)
7. O cântico de Maria (Lucas 1: 46-55) E Maria disse: "Minha alma exalta o Senhor, e meu espírito se alegra em DEUS, meu Salvador. Pois ele teve em conta a condição humilde de sua serva; porque eis que, a partir deste momento, todas as gerações me contar abençoado. Para o Poderoso fez em mim grandes coisas; e santo é o seu nome. E a sua misericórdia é em cima de geração após geração para com aqueles que o temem. Ele tem feito grandes feitos com o braço; Ele dispersou os que eram soberbos nos pensamentos de seu coração. Ele derrubou os governantes dos seus tronos e exaltou os que eram humildes. Ele encheu os famintos com coisas boas; e mandou embora os ricos de mãos vazias. Ele tem dado ajuda a Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, como falou a nossos pais, a Abraão e à sua descendência para sempre "(1: 46-55). Aqui é uma rica oferta de louvor de Maria. É notável pela sua teologia e uso do Antigo Testamento. Ela era uma menina, talvez cerca de 13 anos de idade que, como todas as pessoas de sua época, não tinha cópia pessoal das Escrituras. Sua familiaridade com a Palavra de DEUS deve ter vindo de ouvi-la ler regularmente na sinagoga (cf. 4,16). Ele estabeleceu-se em seu coração e foi prontamente em sua mente quando ela abriu a boca em louvor de adoração. Que bênção seria para a Igreja hoje, se o jovem poderia ser tão biblicamente alfabetizados e devota. O Novo Testamento, em última análise sublinha a prioridade de adoração. Para tentação blasfema de Satanás para adorá-lo, JESUS respondeu: "Vá, Satanás! Pois está escrito: 'Você deve adorar o Senhor, teu DEUS, e só a ele servirás "(Mat. 04:10). Hebreus 10: 24-25 exorta os crentes a se reunir para "estimular um ao outro ao amor e às boas obras", uma vez que, "como pedras vivas, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a DEUS através de JESUS CRISTO "(1 Pedro 2: 5). Porque DEUS os criou para adorá-Lo, todas as pessoas são inerentemente adoradores. O objeto de sua adoração determina o seu destino eterno. O Antigo Testamento condena a idolatria, ou seja, a adoração de alguém que não seja o verdadeiro DEUS (por exemplo, Ex. 20: 3, 23; 34:14; Sl 81: 9; 106: 35-36.), E deixa claro que era a idolatria de Israel persistente (por exemplo, Jz 2: 12-13, 17, 19; 3: 5-7.; 10: 6; 1 Reis 15:12; 16:13; 21: 25-26), que acabou por conduzir para a destruição da nação e cativeiro (cf. 2 Reis 17: 6-12; 21: 11-14). O Novo Testamento revela idolatria ser a resposta inevitável daqueles que negam o verdadeiro DEUS (Rom. 1: 18-23). Mas a adoração de falsos deuses não é a única forma de idolatria. Há ídolos no coração de até mesmo o ateu mais endurecido, como a aceitação, fama, saúde, poder, prestígio e riqueza, entre muitos outros. Idolatria, no entanto, não se limita à adoração de falsos deuses; Também engloba a tentativa de adorar o DEUS verdadeiro de uma forma inaceitável. Recebimento dos Dez Mandamentos no Monte Sinai de Moisés foi interrompido por uma exibição chocante de idolatria: Então o Senhor disse a Moisés: "Desce de uma vez, para o seu povo, que fizeste subir da terra do Egito, já se corrompeu. Eles rapidamente se desviaram do caminho que eu lhes ordenei. Eles fizeram para si um bezerro de fundição, e adoraram-no e se sacrificaram para ele e disse: 'Este é o seu deus, ó Israel, que te fez sair da terra do Egito! "(Ex 32: 7-8. ) Os israelitas não adoravam uma divindade pagã, mas tinha reduzido o verdadeiro DEUS a uma imagem-algo que DEUS proíbe estritamente (4 Deut: 14-18.). O resultado foi uma ameaça de julgamento mortal (Ex. 32:10) e sua execução (vv. 28-35). Em vez de seguir as normas prescritas para o culto, os filhos de Arão, Nadabe e Abiú (provavelmente enquanto estava bêbado; cf. Lev. 10: 9) "ofereceram fogo estranho perante o Senhor, que Ele não lhes ordenara" (Lv 10: 1.). DEUS não estava satisfeito com sua adoração inovador ", e saiu fogo da presença do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor" (v. 2). Após observando ansiosamente as forças dos filisteus que agrupa para a batalha, enquanto seus homens estavam abandonando-o, Saul finalmente tomou o assunto em suas próprias mãos. Samuel havia instruído o rei a esperar sete dias, até que ele chegou a oferecer sacrifícios (1 Sam. 10: 8). Mas quando os sete dias estavam se e Samuel não tinha aparecido, Saul racionalizou que "os filisteus descerá contra mim em Gilgal, e eu não perguntei a favor do Senhor." Por isso, usurpando o papel de um padre, Saul " forçada [próprio] e ofereceu o holocausto "(1 Sam. 13:12). Essa falha intencional para adorar a DEUS corretamente foi a custar Saul tudo: Samuel disse a Saul: "Você fez uma jogada infantil; não guardaste o mandamento que o Senhor, teu DEUS, te ordenou, por enquanto, o Senhor teria confirmado o teu reino sobre Israel para sempre. Mas agora seu reino não subsistirá. O Senhor buscou para si um homem segundo o seu coração, e que o Senhor lhe designou como governante de seu povo, porquanto não guardaste o que o Senhor te ordenou. "(Vv. 13-14) Vinte anos após a filisteus voltaram a arca da aliança para Israel (7 1 Sam:. 1), Davi decidiu transportá-la para Jerusalém. Ignorando as instruções de DEUS sobre a forma de levar a arca (era para ser realizada em postes; cf. Nm 4: 5-6.), O povo colocou em um carro de boi; e celebrada como a arca (2 Sam 6 3). partiu para Jerusalém (v. 5). Mas o clima alegre foi abruptamente quebrada quando Uza "estendeu a mão para a arca de DEUS, e pegou nela, porque os bois quase chateado ele. E a ira do Senhor se acendeu contra Uzá, e DEUS o feriu ali por esta irreverência; e ele morreu ali junto à arca de DEUS "(vv. 6-7). Reverência aparente de Uzzah para o Senhor foi realmente uma violação direta de seu comando para não tocar na arca sob pena de morte (Num. 4:15). A conseqüência drástica da desobediência de Uzzah ilustra graficamente que DEUS não aceita qualquer variante ou, alteração de estilo próprio de Suas instruções para a adoração (cf. Is 1: 11-20; Amos 5: 21-27.; Os 6, 4-. 7; Malaquias 1: 6-14; Mat. 15: 1-9.; 23: 23-28; Marcos 7: 6-7). Os redimidos, por outro lado, a adoração manifesto aceitável. Eles são, de acordo com Filipenses 3: 3, aqueles que "adoração no ESPÍRITO de DEUS, e nos gloriamos em CRISTO JESUS, e não confiamos na carne" (cf. João 4:23). Adoração que é aceitável a DEUS tem muitos elementos. Em Romanos 15:16, Paulo usou a linguagem de culto para descrever seu ministério evangelístico para os perdidos, chamando a si mesmo "um ministro de CRISTO JESUS entre os gentios, ministrando como sacerdote o Evangelho de DEUS, de modo que [sua] oferta do gentios pode tornar-se agradável, santificada pelo ESPÍRITO SANTO "Liderando uma" vida tranqüila e sossegada, em toda a piedade e dignidade. "(1 Tim. 2: 2) também é um ato de adoração, uma vez que é" bom e agradável diante de DEUS, nosso Salvador "(v. 3). Central para adorar a DEUS é o louvor. O escritor de Hebreus exorta seus leitores a "continuamente oferecer um sacrifício de louvor a DEUS, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome" (Heb. 13:15).Culto inclui também "fazer o bem e de partilha, porque com tais sacrifícios DEUS se agrada" (v. 16). O apóstolo Paulo observa que, mesmo o ato aparentemente banais de atender às necessidades financeiras é um ato de adoração. Agradecendo aos filipenses para seu presente, ele escreveu: "Mas eu recebi tudo na íntegra e terá em abundância; Estou amplamente suprido, depois que recebi de Epafrodito o que você enviou, um aroma perfumado, um sacrifício aceitável e agradável a DEUS "(Fp. 4:18). A verdadeira adoração, tal como definido por nosso Senhor tem dois componentes: é, disse ele, para ser "em espírito e em verdade" (João 4: 23-24). Adorem em espírito é genuíno, sincero, de coração, ao contrário do mero ritual para fora. Em sua obra clássica A Existência e Atributos de DEUS , do século XVII Inglês Puritan Estevão Charnock escreveu, Sem o coração não é de adoração; é uma peça de teatro; uma parte agindo sem ser aquela pessoa que é realmente agiu por nós: um hipócrita, na noção da palavra, é um jogador de palco .... Podemos ser verdadeiramente disse para adorar a DEUS, embora nós [falta] perfeição; mas não pode ser dito para adorá-lo, se nós [falta] sinceridade. (Separata; Grand Rapids: Baker, 1979, 1: 225-26) "Bendito seja o Senhor, ó minha alma", escreveu Davi, "e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome" (Sl. 103: 1; cf. 51: 15-17). Em Romanos 1: 9, Paulo escreveu: "DEUS, a quem sirvo em meu espírito, no pregação do evangelho de seu Filho, é minha testemunha de como incessantemente faço menção de vós." A Bíblia revela uma série de pré-requisitos para a adoração em espírito. Em primeiro lugar e acima de tudo, um verdadeiro adorador deve ser controlado e fortalecido pelo ESPÍRITO SANTO. Isso, é claro, pressupõe a salvação, uma vez que aqueles que não são salvos não têm a habitação do ESPÍRITO SANTO (Atos 05:32; Rom. 8: 5-9), e, portanto, não pode adorar a DEUS. Em segundo lugar, a adoração em espírito exige que os pensamentos ser focada em DEUS. Culto brotou de um indiviso (Sl 86:11). Mente cheia de e meditando sobre a verdade da Palavra de DEUS (Js 1: 8.; Sl 1: 2; 4:. 4; 63: 6; 77: 6, 12 ; 119: 15, 23, 48, 78, 97,99, 148). Em terceiro lugar, a adoração em espírito exige arrependimento, uma vez que o pecado impede companheirismo e comunhão com DEUS. Assim Davi orou: "Sonda-me, ó DEUS, e conhece o meu coração; tente me e conhece os meus pensamentos; e ver se há algum caminho perverso em mim, e guia-me pelo caminho eterno "(Salmo 139: 23-24.). Finalmente, para adorar a DEUS em espírito exige humildemente aceitar a Sua vontade, não importa quais sejam as circunstâncias (cf. a disposição de Abraão de sacrificar seu filho; Gn 22: 1-18). A adoração deve ser também em verdade. Como observado acima, DEUS rejeita o culto de auto-denominado que é inconsistente com a Sua verdade revelada. A única fonte de que a verdade é a Sua Palavra (João 17:17; cf. Sl 119:. 142, 160), de modo que apenas adorar consistente com as Escrituras é aceitável a Ele. Hebreus 10:22 resume a abordagem dos verdadeiros adoradores de DEUS: Eles são sinceros (eles "se aproximam com um coração sincero"), fiel ("em plena certeza de fé"), humilde ("tendo ... corações purificados a partir de um mal consciência "), e pura (com" corpos lavados com água pura "). Como resultado de tal adoração a DEUS será glorificado (. Ps 50:23), os crentes purificado (Sl. 24: 3-4), e os perdidos evangelizada (Atos 2:47). Como observado no capítulo anterior deste volume, Maria é um exemplo para todos os crentes de fé, humildade e submissão à vontade de DEUS. Esta seção do evangelho de Lucas revela que ela também modelado verdadeira adoração, aceitável. Depois de ouvir a notícia surpreendente do anjo Gabriel que ela era para ser a mãe do Messias (ver capítulos 4 e 5 deste volume), Maria imediatamente fui visitá-la parente mais velho Isabel, que estava grávida de seis meses, com João Batista ( 1:36). Há DEUS confirmou que a Sua promessa a ela através Gabriel iria fato aconteceu (ver a exposição de 1: 39-45, no capítulo 6 deste volume). Confirmação de DEUS apagada dúvidas de Maria, respondeu às suas perguntas, e fortaleceu sua fé. Os versículos 46-55, conhecido como o Magnificat (desde a primeira palavra do texto latino), gravar sua explosão de louvor e adoração em resposta. Hino de Maria está cheia de alusões a Escritura, revelando que seu coração e sua mente estavam saturados com o Antigo Testamento. Ecoa orações de Hannah (1 Sam 1:11; 2: 1-10.) E orações no Pentateuco, os Salmos e os escritos dos profetas. Por exemplo, Maria começou no versículo 46, dizendo: "Minha alma exalta o Senhor", que ecoa o Salmo 34: ". A minha alma se sua ostentação no Senhor" 2, Sua referência a DEUS como seu Salvador (v 47). é uma reminiscência de tais passagens do Antigo Testamento como 2 Samuel 22: 3; Isaías 43:11; 45:21; 49:26; 60:16; e Oséias 13: 4, enquanto sua declaração, "Porque Ele tem tido em conta para o estado humilde de Seu servo" (v 48). reflete a oração de Ana em 1 Samuel 01:11 (cf. Sl 136: 23.). Exclamação de Maria, "pois eis que a partir deste momento, todas as gerações me contar abençoado"ecoa as palavras de Leah em Gênesis 30:13. Sua declaração, "porque o Poderoso fez grandes coisas por mim" tem raízes do Antigo Testamento:, como faz a seguinte declaração: "SANTO é o seu nome" (cf. Sl 99 (cf. Sl 126 3.):. 3; 111: 9). Hino de Maria também revela que ela estava bem versado na história de Israel. Ela falou de ter de DEUS "atos poderosos feitos com seu braço" (v. 51), incluindo a "espalhar [ndo] aqueles que tinham orgulho nos pensamentos de seu coração (v. 51), "[trazer] para baixo governantes dos seus tronos " (v. 52), "exaltar [ndo] aqueles que eram humildes" (v. 52), "encher [ndo] os famintos com coisas boas; e [envio] longe os ricos de mãos vazias " (v. 53). Maria também entendeu a rica verdade teológica da aliança abraâmica. Ela sabia que DEUS "tem dado ajuda a Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia", de acordo com a promessa que fez "a Abraão e à sua descendência para sempre" (vv. 54-55). JESUS ensinou que "a boca fala do que está cheio o coração" (Mat. 12:34), e as palavras de Maria eram a saída de um coração mergulhado na Palavra de DEUS. Louvor de Maria é a expressão de sua fé em DEUS, seu amor por Ele, e sua profunda compreensão das Escrituras. O resultado é um exemplo de culto para todos os crentes a imitar, como ela mostra a atitude, objeto e motivo de adoração. A ATITUDE DE ADORAÇÃO E Maria disse: "Minha alma exalta o Senhor, e meu espírito se alegra em DEUS, meu Salvador. Pois ele teve em conta a condição humilde de sua serva; (1: 46-48) O exemplo de Maria de a atitude correta de adoração se desdobra em quatro pontos. Em primeiro lugar, a adoração é interno. Culto de Maria estava com ela alma e espírito . Os dois termos são intercambiáveis, e referem-se a pessoa interior. A verdadeira adoração, a adoração em espírito (João 4:24), envolve o todo interior ser-mente, emoção e vontade. Como os instrumentos de uma grande orquestra, todos os pensamentos e emoções de Maria se reuniram em um crescendo de louvor. Por outro lado raso, adoração superficial é intolerável a DEUS. Em Isaías 29:13, o Senhor repreendeu o povo de Israel pela sua perversão externo, ritualística da verdadeira adoração, declarando que "se aproximam com as suas palavras e me honra com os serviço de bordo, mas eles removem seus corações longe de mim, e . a sua reverência para mim consiste de tradição aprendida de cor "JESUS aplicou essa passagem para os adoradores hipócritas de Seus dias (Mat. 15: 7-9). Em Isaías 48: 1, DEUS declarou: "Ouvi isto, ó casa de Jacó, que são chamados de Israel e que saíram dos lombos de Judá, que juram pelo nome do Senhor, e invocam o DEUS de Israel, mas não em verdade nem em justiça "Jeremiah queixou-se a DEUS sobre seus irmãos israelitas:" Vocês estão perto de seus lábios, mas longe de sua mente. "(Jer. 12: 2). "Eles vêm para você como as pessoas vêm", o Senhor advertiu Ezequiel ", e sentar-se diante de ti como meu povo, e ouvem as tuas palavras, mas não fazê-las, para que eles fazem os desejos lascivos expressas por sua boca e seu coração vai após o lucro "(Ez. 33:31). Através do profeta Amós DEUS declarou a Israel, Odeio, desprezo as vossas festas, nem me deliciar-se com as vossas assembléias solenes. Mesmo que você tem a oferecer até Me holocaustos, ofertas de alimentos, não vou aceitá-las; e eu não vou nem olhar para as ofertas pacíficas de vossos animais cevados. Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; Eu não vou nem ouvir o som de suas harpas. Mas deixar que a justiça corra como água ea rectidão como um ribeiro perene. (Amós 5: 21-24) A verdadeira adoração não é apenas interna, mas também intensa. exalta traduz uma forma do verbo megalunō , o que significa, literalmente, "fazer muito bem", "ampliar" (daí Magnificat) ou "para ampliar;" em sentido figurado, significa, "para exaltar "," exaltar "," para celebrar "," estimar altamente "," de louvar ", ou" para glorificar. " regozijou-se , a partir do verbo agalliaō , é outra palavra intensa.É uma expressão de alegria suprema; em Lucas 10:21 e Atos 16:34, é traduzida como "se alegrou muito" (cf. 1 Pedro 1: 6, 8). A verdadeira adoração é espontânea, não encenada; sincera, não artificial;Centrado em DEUS, não é auto-centrada; mental, não apenas emocional; ela procura honrar a DEUS, não para manipulá-lo. Maria louvou a DEUS, não só para o que estava fazendo em sua vida, mas também por tudo o que Ele ia realizar por meio da vinda do Messias. Uma terceira característica de culto genuína é que é habitual; é um modo de vida. A forma atual do verbo megalunō ( exalta ) sugere que a adoração aconteceu naturalmente, de forma contínua no fluxo da vida de Maria. Circunstâncias Flutuante não afetam a verdadeira adoração, porque DEUS não muda (Mal. 3: 6), nem faz a Sua palavra (Marcos 13:31), Seus propósitos, Suas promessas (2 Cor 1 (Is 43:13.).: 20), ou a Sua salvação (Heb. 5: 9; 07:25). Também não é responsabilidade dos crentes a dar graças em tudo (Ef 5:20;.. 1 Tessalonicenses 5:18) condicionada à satisfação com as circunstâncias da vida. Não importa o que estava acontecendo em sua vida, Davi podia dizer: "Tenho posto o Senhor continuamente diante de mim" (Sl. 16: 8). Ninguém exemplificado que a atitude de adoração contínua mais do que Paulo, cujo objetivo, como ele escreveu aos Filipenses, foi que "CRISTO [sempre] é exaltado pelo [seu] corpo, seja pela vida ou pela morte" (Fp 1:20 ). Finalmente, a adoração genuína interno é marcado por humildade. Os dois grandes obstáculos de culto são a ignorância, o que torna fraco e ineficaz, e orgulho, que a torna hipócrita. Aqueles com um raso, superficial conhecimento de DEUS não pode adorá-Lo no sentido mais amplo, porque eles não compreender a sua grandeza. Mas o orgulho não pode verdadeiramente adorá-Lo em tudo, desde o orgulho é, na realidade, o culto de si mesmo. DEUS não tolera rivais, que é por isso que o primeiro dos Dez Mandamentos é: "Não terás outros deuses diante de mim" (Ex. 20: 3; cf. Isaías 42: 8.). Assim, "DEUS resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes" (Tiago 4: 6), porque "todo mundo que está orgulhoso de coração é uma abominação ao Senhor" (Prov. 16: 5; cf. 15:25 ; Sl 31:23; Isa. 2: 11-12.; 13:11; 1 Pedro 5: 5). As pessoas orgulhosas acham difícil ser gratos porque eles sempre acham que merecia melhor. Eles se lembram dos erros (real ou imaginário) feito para eles e buscar vingança. Constantemente remoendo sua alegados maus tratos enche-los com um espírito de amargura, que é incompatível com a verdadeira adoração. O humilde, por outro lado, sabendo que eles não merecem nada, reconhecer a sua falência espiritual, chorar sobre o seu pecado, e da fome e sede de justiça de DEUS, sabendo que eles têm nenhum de seus próprios. Eles têm um profundo sentimento de gratidão para com e amor a DEUS, o que resulta em adoração. Maria era uma pessoa tão humilde. Sua exclamação, "Ele tem tido em conta para o estado humilde de Seu servo," expressou sua admiração e espanto que DEUS iria escolher para abençoá-la. Ela sabia que era um pecador, necessitado da misericórdia e da graça de DEUS. Longe de ver a si mesma como o exaltado rainha, quase divinizado do céu catolicismo romano imagina que ela seja, Maria viu-se como um humilde servo (cf. v. 38). A palavra grega é doule , a forma feminina da palavra que significa que ela é a primeira vez no Novo Testamento para identificar-se como escravo-a designação do Senhor, que se torna a norma para os santos (cf. 02:29 "escravo."; 1 Cor 7:22; Ef. 6:. 6; Apocalipse 1: 1) Dando mais uma prova da sua humildade, Maria manifestou espanto que DEUS teria em conta para seu estado humilde . Socialmente, ela era uma garota comum a partir de uma aldeia da Galiléia insignificante (Nazareth) desprezado por outros israelitas (cf. João 1:46). Maria foi, assim, muito longe da elite da sociedade na Judeia e de Jerusalém. Mesmo depois de se tornar a mãe do Messias, ela nunca se tornou proeminente. JESUS tratou com respeito, mas deixou claro que ela não tinha nenhum direito especial sobre Ele (João 2: 4; 12 Matt: 46-50.). Nem a igreja primitiva elevá-la a uma posição especial, ou conferir todas as honras especiais para ela. A única referência do Novo Testamento para ela após a cena na cruz (João 19: 25-27) foi como apenas mais um dos crentes reunidos em Jerusalém (Atos 1:14). Esta jovem mulher comum estava noiva de um jovem muito comum. Embora José, como Maria, era da linhagem de Davi, ele era apenas um trabalhador comum. Foi porque eles viram sua família como nada mais do que simples, as pessoas comuns que os moradores de Nazaré se ofendeu com declarações de JESUS (Mat. 13: 54-57). Mas de Maria estado humilde envolveu mais do que apenas a sua posição na sociedade judaica; que tinha a ver com seu caráter espiritual. Ela reconheceu que ela, como todos, era um pecador, na necessidade de um Salvador . Como todos os verdadeiros adoradores, Maria tinha uma visão sublime do Senhor e uma visão humilde de si mesma. Se ela foi o mais exaltado de mulheres (cf. a exposição de 1:42 no capítulo anterior deste volume), ela, ao mesmo tempo foi a mais humilde das mulheres (cf. Lc 14:11). É tanta humildade que DEUS exige e abençoa (cf. Tg 4: 6). Em Isaías 57:15 DEUS disse: "Assim diz o Alto e exaltado que vive para sempre, cujo nome é santo," eu moro em um lugar alto e santo, e também com o contrito e humilde de espírito, a fim de reavivar o espírito dos humildes e para vivificar o coração dos contritos. " Então Maria demonstrou a atitude correta em adoração. Ela era alegre e agradecido por causa da misericórdia de DEUS para ela. Sua humilde consciência de sua completa indignidade e maravilhosa graça de DEUS para seu louvor e adoração produzida a partir de seu coração grato. O OBJETO DE ADORAÇÃO o Senhor ... DEUS, meu Salvador (1: 46b, 47b) Culto de Maria ao Senhor centrado principalmente em seu papel como o seu Salvador . O tema central do culto de todos os crentes devem ser a realidade de que DEUS é o Salvador do pecado e do julgamento. Se assim não fosse, seria impossível para adorá-Lo, tão impossível como é para todos os que vivem em tormento eterno no inferno. Se DEUS não fosse uma poupança, que redime, que perdoa a DEUS, as pessoas podem temer Ele e tentar pacificar ou apaziguá-Lo, mas não adorá-Lo. Maria sabia que a vinda do Messias marcou o ápice da história da redenção. Seu Filho iria "salvar o seu povo dos pecados deles" (Mateus 01:21;. Cf. João 1:29), pois a Proposito para a Sua vinda foi "para buscar e salvar o que estava perdido" (Lucas 19:10) . A realidade emocionante que através dela o Messias nasceria no mundo levou Maria para louvar e adorar seu Redentor. AS RAZÕES PARA O CULTO Pois eis que, a partir deste momento, todas as gerações me contar abençoado. Para o Poderoso fez em mim grandes coisas; e santo é o seu nome. E a sua misericórdia é em cima de geração após geração para com aqueles que o temem. Ele tem feito grandes feitos com o braço; Ele dispersou os que eram soberbos nos pensamentos de seu coração. Ele derrubou os governantes dos seus tronos e exaltou os que eram humildes. Ele encheu os famintos com coisas boas; e mandou embora os ricos de mãos vazias. Ele tem dado ajuda a Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, como falou a nossos pais, a Abraão e à sua descendência para sempre "(1: 48b-55). Três razões ou motivos para o louvor de Maria emergir de seu magnífico hino. Maria foi motivado em primeiro lugar porque o Poderoso tinha feito grandes coisas para ela (cf. 1: 30-35) -Coisas tão surpreendentes e maravilhoso que todas as sucessivas gerações iria contar seuabençoado . Para ser a mãe do Messias foi uma honra maior do que qualquer agraciado com qualquer mulher antes ou depois. E, como mencionado acima, a realidade que ela, um pecador indigno, salvo apenas pela graça de DEUS também poderia suportar o Filho de DEUS a levou adoração. Que Aquele cujo nome é santo quis se rebaixar para salvar os pecadores miseráveis será o tema da adoração dos fiéis por toda a eternidade (cf. Ap 5: 9). Louvor de Maria foi além de si mesma para abraçar tudo o que DEUS faria para outros no futuro. Mais uma vez demonstrando sua familiaridade com o Antigo Testamento, ela citou o Salmo 103: 17: ". E a sua misericórdia é em cima de geração após geração para com aqueles que o temem" Ela louvou a DEUS para a salvação comum (cf. Judas 3), oferecido a todos os que teme -Lo-os salvos, que são preenchidos com um profundo respeito, reverência para a pessoa e vontade de DEUS e estamos comprometidos em glorificando. A seção final do hino de Maria relata que DEUS tinha feito por Seu povo no passado (cf. os sete verbos aoristas em vv. 51-54). Consistente com culto judaico, que não só recitou os atributos de DEUS, mas também contou sua atos poderosos , Maria elogiado pelo que Ele havia feito por Israel. Como ela fez isso, ela notou primeiro que DEUS havia dispersado aqueles que tinham orgulho nos pensamentos de seu coração . Talvez ela tinha em mente arrogância do Faraó (Ex. 5: 2) e subsequente destruição de seu exército e livramento de Seu povo de DEUS (Ex. 15: 1-21). Maria também podem ter sido pensando em Nabucodonosor, que "quando o seu coração se elevou e seu espírito tornou-se tão orgulhoso que ele se comportou arrogantemente, foi derrubado do seu trono real, e sua glória foi tirado dele" (Dan 5:20. ).Depois disso, o rei completamente castigado reconheceu que o Senhor "é capaz de humilhar aqueles que andam na soberba" (Dn. 4:37). DEUS também havia derrubado governantes dos seus tronos (talvez uma referência aos governantes cananeus derrotado por Josué; [Josué 10: 23-26.; cf. Jó 34:24; Sl. 107: 40; Ez 21:25. -26]), e exaltou aqueles que eram humildes (cf. 14:11; 18:14; Gen. 45:26; 1 Sm. 2: 6-8; Jó 05:11; Sl. 78: 70-71; 113: 7-8). Em Sua misericórdia e graça, DEUS encheu os famintos com coisas boas (cf. Sl 34:10; 107: 8-9.; 146: 7); em julgamento Ele mandou embora os ricos de mãos vazias(cf. 06:24; 18: 24-25). Resumo de Maria da história de Israel revela que DEUS derrubou várias vezes a ordem normal, ilustrando a verdade Ele expressou em Isaías 55: 8-9: "Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor. '. Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos e os meus pensamentos do que seus pensamentos' "Ao longo da história do país, que deu ajuda a Israel, seu servo (cf. 1:71;. Pss 98 : 3; 106: 10) por causa de sua misericórdia (v 72; Is 63:.. 9; Jer 31:20; 33:. 25-26;Ez 39:25).. Maria viu toda a história redentora como a conseqüência da aliança que Ele falou com os pais, a Abraão e à sua descendência para sempre (Gn. 12: 1-3; Ex 02:24; Lev 26:42; 2 Reis 13.: 23; 1 Crônicas 16: 14-16; Sl 105:.. 9; Atos 3:25). A salvação prometida em que a aliança seja esclarecido na nova aliança (Jer. 31: 31-34) e seria ratificado pela morte da própria criança que ela carregava em seu ventre.Pois é somente através da morte sacrificial do Senhor JESUS CRISTO, que todos os pecados do passado-redimido, presente e futuro, estão expiado (Matt 20:28; João 10:15; Rom. 3: 24-26. ..; Gl 3:13; Efésios 1: 7; 5: 2; 1 Tm 2:.. 6; Tito 2:14; Hb 7:27; 9:26, 28; 10:12; 1 Pedro 1:18 -19; 02:24; 03:18; Apocalipse 1: 5). Essa realidade aliança forma uma conclusão adequada para hino de louvor de Maria. 8. A Revelação de DEUS no nascimento de João Batista (Lucas 1: 56-66) E Maria ficou com ela cerca de três meses, e depois voltou para sua casa. Agora chegou a hora de Isabel para dar à luz, e ela deu à luz um filho. Seus vizinhos e parentes ouviram que o Senhor havia exibido Sua grande misericórdia para com ela; e eles se alegravam com ela. E aconteceu que, ao oitavo dia, foram circuncidar o menino, e eles estavam indo para chamá-lo de Zacharias, depois de seu pai. Mas respondendo sua mãe, disse: "Não, na verdade; mas ele será chamado João. "E eles disseram-lhe:" Não há ninguém na tua parentela que se chame por esse nome. "E eles fizeram sinais ao pai, como o que ele queria que lhe chamassem. E ele pediu uma tabuinha e escreveu o seguinte: "Seu nome é João." E todos ficaram admirados. E, uma vez que sua boca estava aberta e sua língua solta, e ele começou a falar em louvor a DEUS. Temor veio sobre todos os que vivem ao seu redor; e todas estas questões foram sendo falado em toda a região montanhosa da Judéia. Todos os que ouviram os manteve em mente, dizendo: "O que será este menino vir a ser?" Porque a mão do Senhor estava com ele, certamente. (1: 56-66) Em primeiro lugar, a Bíblia é a revelação do próprio DEUS para a humanidade. Ele apresenta como o governante soberano do universo, que não só criou o homem, mas também fez o seu divino poder manifesto a ele em sua criação (Rom 1:.. 18ss) e revelou a Sua pessoa como cognoscível na Escritura. A Bíblia revela a natureza de DEUS uno e trino, caráter, trabalha, fins, vontade e disposição de salvação;Ele é o único revelada nas Escrituras. Assim, a Escritura é chamado de "o testemunho do Senhor" (Sl. 19: 7); JESUS disse sobre as Escrituras, "São eles que dão testemunho de mim" (João 5:39); Pedro disse de JESUS, "Dele todos os profetas dão testemunho" (Atos 10:43); e um anjo disse o apóstolo João que "o testemunho de JESUS é o espírito de profecia" (Apocalipse 19:10). DEUS se revelou na Escritura como o Soberano e Salvador através das palavras escritas ou faladas de anjos, profetas, apóstolos, e outros; e através de visões, sinais, prodígios e milagres. Porque a pessoa ea obra de DEUS permear Escritura, cada passagem revela algo sobre Ele. Esta passagem não é uma exceção, já que sua frase final, para a mão do Senhor estava com ele, certamente, (João Batista), indica. Tudo na história de João evidencia a forte presença de DEUS. A mão do Divino foi visto no anjo o D.C Gabriel de seu nascimento para Zacharias no templo, em Zacharias ser atingido surdo e mudo por não crer nas palavras de Gabriel, em Zacarias e Isabel conceber uma criança quando ambos eram idade fértil do passado, e na audição e da fala de Zacharias sendo restaurado quando João foi nomeado. Quando ele começou seu evangelho, Lucas, o historiador divinamente inspirada, estava especialmente preocupado que seus leitores ver o desdobramento do plano de redenção, como a obra de DEUS. Ele se concentrou sobre o evento sobrenatural escalonamento que lançou o mais importante era da história da redenção: a intervenção milagrosa que trouxe ao mundo o precursor do Messias. O nascimento de uma criança é sempre motivo de grande alegria e celebração, mas especialmente, em Israel, se fosse um menino para continuar a linhagem da família. Crianças Embora João nunca se casou ou genadas, amigos, vizinhos, familiares e músicos contratados mesmo teria se reuniram com as expectativas normais e espera para comemorar o evento alegre. A notícia de que Isabel tinha dado à luz a um menino foi feito tudo o mais alegre por causa de sua esterilidade, a idade do casal, e estatuto da criança como precursor do Messias. Mas tão grande quanto a sua alegria foi no nascimento de João Batista, a nossa é ainda maior, porque sabemos que a resposta à sua pergunta, "O que será este menino vir a ser?" Os Evangelhos registram o forte impacto de sua vida e pregação (Mat. 3: 1). Eles observam que enormes multidões de Jerusalém e Judéia reuniram-se para o deserto para ouvi-lo (v. 5); (v. 3) que, em preparação para a vinda do Messias pessoas confessaram os seus pecados e demonstrou a autenticidade de seu arrependimento por ser batizados (v. 6); que João anunciou JESUS como (João 1:29) "o Cordeiro de DEUS que tira o pecado do mundo!"; e que seu confronto destemido dos pecadores (Mateus 3: 7-10.) -mesmo aqueles em lugares altos (Mateus 14: 3-4.) -seria eventualmente lhe custou a vida (Mateus 14: 6-10.). Como ele continua a entrelaçar as narrativas do nascimento de João e JESUS, o registro de Lucas do nascimento de João revela três verdades sobre DEUS: Sua promessa é verídica, Seu propósito é gracioso, e Seu poder é maravilhoso. A PROMESSA DE DEUS É VERDADE E Maria ficou com ela cerca de três meses, e depois voltou para sua casa. Agora chegou a hora de Isabel para dar à luz, e ela deu à luz um filho. Seus vizinhos e parentes ouviram que o Senhor havia exibido Sua grande misericórdia para com ela; e eles se alegravam com ela. (1: 56-58) Nota do Lucas que Maria ficou com Isabel cerca de três meses, e depois voltou para sua casa formas uma transição do hino de louvor de Maria registrado nos versículos 46-55 para a conta do nascimento de João nesta passagem. Uma vez que ela veio para ficar com Isabel e Zacharias quando Isabel foi sexto mês de gravidez (1:26), Maria evidentemente voltou para sua casa (casa de seus pais, já que ela e José ainda não eram casados) pouco antes do nascimento de João. Entre as realidades reconfortantes nas Escrituras é que as promessas de DEUS são verídica; ou seja, elas são verdadeiras, e certamente vai acontecer. Josué 21:45 observa que "não é uma das boas promessas que o Senhor tinha feito para a casa de Israel falhou; tudo se cumpriu "(cf. 1 Reis 08:56). "Porque todos os que são as promessas de DEUS", Paulo lembrou aos Coríntios: "Nele [CRISTO] eles são sim" (2 Cor. 1:20), porque, como o escritor de notas hebreus ", Ele que prometeu é fiel "(Heb. 10:23). Não pode haver dúvida de que DEUS cumprirá suas promessas, uma vez que "DEUS não é homem, para que minta, nem filho do homem, para que se arrependa; Ele disse que tem, e Ele não vai fazer isso? Ou, tendo falado, não o cumprirá "(Nm 23:19.); Paulo escreve que "DEUS ... não pode mentir" (Tito 1: 2), e o autor de Hebreus declara que "é impossível que DEUS minta" (Hb 6:18.). DEUS é o "DEUS da verdade" (Sl. 31: 5; Isa 65:16.), Que é "abundante em ... verdade" e cuja "palavra é a verdade" (João 17:17) (Sl 86:15). . Através de sua messenter Angelicalal Gabriel, DEUS havia prometido Zacharias, "Sua esposa Isabel te dará à luz um filho, e você lhe dará o nome de João. Você vai ter prazer e alegria, e muitos se alegrarão com o seu nascimento "(1: 13-14). Em cumprimento dessa promessa, Isabel ... deu à luz um filho. Seus vizinhos e parentes ouviram que o Senhor havia exibido Sua grande misericórdia para com ela; e eles se alegravam com ela . Matéria de Lucas de declaração fato de que tinha chegado o momento marca o início do ápice da história da redenção. O nascimento do precursor do Messias seria seguido pelo nascimento do Messias, o Senhor JESUS CRISTO, que iria realizar a obra da redenção e ratificar a nova aliança, oferecendo o sacrifício que trouxe perdão dos pecados e vida eterna a todos os crentes desde Adão . O nascimento do filho há muito aguardada que iria remover o estigma de sua esterilidade causada Isabel para se alegrar, e seus amigos e parentes se alegravam com ela . Talvez ela até riu de alegria, como fez Sara, outro, mulher estéril mais velha, quando ela deu à luz Isaque (Gn 21: 6; Isaque significa "rir", em hebraico). Certamente Isabel eo resto dos presentes louvou a DEUS por Sua grande misericórdia . A misericórdia de DEUS é a Sua ação amorosa com sofredores indignos, como este velho, casal sem filhos, estigmatizados pela aridez e é um tema importante neste contexto (cf. vv. 50, 54, 72, 78). O PROPÓSITO DE DEUS É MISERICORDIOSO E aconteceu que, ao oitavo dia, foram circuncidar o menino, e eles estavam indo para chamá-lo de Zacharias, depois de seu pai. Mas respondendo sua mãe, disse: "Não, na verdade;mas ele será chamado João. "E eles disseram-lhe:" Não há ninguém na tua parentela que se chame por esse nome. "E eles fizeram sinais ao pai, como o que ele queria que lhe chamassem. E ele pediu uma tabuinha e escreveu o seguinte: "Seu nome é João." E todos ficaram admirados. (1: 59-63) Comentário Bíblico - Matthew Henry (Exaustivo) AT e NT) O Nascimento de CRISTO É Predito Lucas 1. 26-38 Aqui nós somos informados de tudo o que era adequado que soubéssemos, a respeito da encarnação e da concepção do nosso bendito Salvador, seis meses depois da concepção de João. O mesmo anjo, Gabriel, que tinha sido enviado para dar a conhecer a Zacarias o propósito de DEUS, a respeito do seu filho, também é enviado aqui; pois nisto, a mesma obra gloriosa de redenção, que tinha tido início naquela ocasião, tem continuidade. Assim como os anjos maus não são os redimidos, também os anjos bons não são os redentores, mas eles são empregados pelo Redentor como seus mensageiros, e seguem alegremente nas suas missões, porque eles são os servos humildes do seu Pai, e amigos sinceros e bem intencionados dos seus filhos. I Aqui temos informações sobre a mãe do nosso Senhor, de quem Ele nasceria, e, embora não devamos orar a ela, ainda assim, devemos louvar a DEUS por ela. 1. O seu nome era “Maria”, o mesmo nome de “Miriã”, a irmã de Moisés e Arão. O nome quer dizer exaltada(?), e ela realmente devia ser muito exaltada, favorecida assim, acima de todas as filhas de Israel. Observação do Pr Henrique - O nome de Maria, muito provavelmente foi-lhe dado em homenagem à sua ancestral Miriã, irmã e Arão e Moisés, já que Maria era descendente de Arão. Não existe genealogia de Maria na Bíblia.
Maria era prima de Isabel, esposa de Zacarias, sacerdote, portanto Maria era descendente de Arão.
Existiu, no tempo de Herodes, rei da Judéia, um sacerdote chamado Zacarias, da ordem de Abias, e cuja mulher era das filhas de Arão; e o seu nome era Isabel. Lucas 1.5.
E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril;37Porque para DEUS nada é impossível. Lucas 1.36,37.
JESUS é filho adotivo de José, o que o torna descendente legal de Davi, portanto poderá ser rei no milênio.
Para ser sacerdote tem que pertencer à tribo de Levi e para ser sumo sacerdote tem que ser descendente de Arão. JESUS é descendente natural por parte de mãe de Arão. No milênio então será Sumo sacerdote e ao mesmo tempo rei. Maria não era descendente de Eli e nem foi da tribo de Davi. era da tribo de Levi e descendente do sumo sacerdote Arão, irmão de Miriã e de Moisés. JESUS é filho adotivo de José, o que o torna descendente legal de Davi, portanto poderá ser rei no milênio.
Para ser sacerdote tem que pertencer à tribo de Levi e para ser sumo sacerdote tem que ser descendente de Arão. JESUS é descendente natural por parte de mãe de Arão. No milênio então será Sumo sacerdote e ao mesmo tempo rei. 2. Ela foi capacitada, pela providência de DEUS, e pela preocupação com os judeus, a trazer à luz a promessa do Messias que estava por se cumprir, isto merecia ser observado. Mas agora já não é necessário mencionar os humildes que descendem de pessoas honradas. 3. Ela era uma “virgem”, pura e imaculada, e estava noiva de um homem de condição humilde; de modo que havia (como era adequado que houvesse) uma igualdade entre eles; o nome dele era “José”; ele também pertencia à linhagem de Davi, Mateus 1.20. A mãe de CRISTO era uma virgem, porque Ele não deveria nascer pela concepção comum, mas por uma concepção milagrosa; era necessário que fosse assim, para que, embora Ele compartilhasse a natureza do homem, não compartilhasse a corrupção de tal natureza. Mas Ele nasceu de uma virgem noiva, preparada para o casamento, e que já tinha estabelecido um contrato, para dar honra à situação conjugal, para que ela não pudesse ser motivo de desprezo (o que era uma ordenança referente à inocência) diante do requisito do Redentor ser nascido de uma virgem. 4. Ela vivia em “uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré”, uma região remota da nação, desprovida de uma reputação de religiosidade ou cultura, mas que era vizinha dos pagãos, e portanto era chamada de Galiléia dos gentios. O fato de que CRISTO tivesse seus familiares residindo ali dá a entender uma graça reservada para o mundo gentílico. E o Dr. Lightfood observa que Jonas era galileu, de nascimento, e Elias e Eliseu muito conhecedores da Galiléia, tendo sido famosos profetas dos gentios. O anjo foi enviado a ela, a Nazaré. Observe que nenhuma distância ou inconveniência de lugar será prejudicial àqueles a quem DEUS tem graças e bênçãos reservadas. O anjo Gabriel leva a sua mensagem a Maria em Nazaré, na Galiléia, tão alegremente quanto levou a Zacarias, no templo em Jerusalém. II As palavras que o anjo disse a ela, v. 28. Nós não sabemos o que Maria estava fazendo, de que se ocupava, quando o anjo lhe apareceu, mas ele a surpreendeu com esta saudação, “Salve, agraciada”. Isto pretendia suscitar nela: 1. A valorização de si mesma. Embora seja muito raro que qualquer pessoa precise receber fagulhas no seu seio com tais desígnios, ainda assim, para aqueles que, como Maria, se preocupam somente com a sua humilde situação, há ocasião para isto. 2. Uma expectativa de boas notícias, não do estrangeiro, mas do alto: Desígnios do céu, sem dúvida, bênçãos incomuns para alguém a quem um anjo cumprimenta com tanto respeito, “Salve, agraciada”, chaire – alegre-se; esta era a forma usual de saudação, que expressa uma consideração por ela, como também uma boa vontade para com ela, e também um desejo de bem estar e prosperidade. (1) Ela é dignificada: Salve “agraciada”. DEUS, ao lhe escolher para ser a mãe do Messias, colocou sobre você uma honra peculiar, acima da de Eva, que foi “a mãe de todos os viventes”. A Vulgata Latina traduz assim gratia plena – cheia de graça, e daí se entende que ela possuía mais das graças inerentes ao ESPÍRITO do que qualquer outra mulher pudesse ter. Embora não se saiba com certeza se isto significa que ninguém tinha o favor singular feito a ela, ao ser preferida para conceber e gerar o nosso bendito Senhor – uma honra que, uma vez que Ele deveria ser a descendência da mulher, alguma mulher deveria possuir, não por mérito pessoal, mas simplesmente por pura graça – ela é escolhida. “Assim é, ó Pai, porque assim te aprouve”. (2) Ela tem em si a presença de DEUS: “O Senhor é contigo”; embora você seja pobre e humilde, e talvez agora esteja imaginando como irá ganhar a vida e sustentar uma família, estando casada. Com estas palavras o anjo despertou a fé de Gideão (Jz 6.12): “O Senhor é contigo”. Não se deve perder a esperança por nada, nem da realização de algum serviço, nem da obtenção de nenhuma bênção, ainda que seja muito grande, se tivermos a DEUS conosco. Estas palavras devem tê-la recordado da profecia de Isaías: “Eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel” (Is 7.14), mas por que ela? (3) Ela tem a bênção de DEUS sobre si: “Bendita és tu entre as mulheres”. Você não será assim considerada somente entre os homens, mas realmente o será. Você, que é tão favorecida neste instante, pode esperar ser abençoada em outros aspectos. Ela mesma explica isto (v. 48), “Todas as gerações me chamarão bem-aventurada”. Compare isto com o que Débora disse sobre Jael, outra mulher que teve a glória de DEUS em sua vida (Jz 5.24), “Bendita seja sobre as mulheres nas tendas.” III A consternação em que ela ficou, com esta saudação (v. 29). Quando viu o anjo, e toda a glória que o rodeava, ela “turbou-se” com a visão, e ainda mais com as suas palavras. Se ela fosse uma jovem orgulhosa e ambiciosa, que tivesse grandes ambições e ficasse lisonjeada com a expectativa de grandes coisas no mundo, ela teria ficado satisfeita com as palavras do anjo, teria se inchado de orgulho e (como podemos pensar que ela era uma jovem de muito bom senso), teria tido uma resposta pronta, cheia de significado. Mas, em vez disto, ela se perturbou, por não encontrar em si mesma nada que merecesse ou prometesse tais grandes coisas; e ela se perguntou “que saudação seria esta”. Seria do céu ou dos homens? Seria para diverti-la? Seria uma armadilha para ela? Seria uma brincadeira com ela? Ou haveria alguma coisa substancial e de valor nela? Mas, entre todos os pensamentos que Maria teve, quanto a que tipo de saudação seria esta, eu penso que ela não teve a mais vaga idéia de que ela seria usada como oração, como tem acontecido por tantos séculos, pelas gerações corruptas, degeneradas e anticristãs da igreja, e que seria repetida talvez dez vezes mais do que a oração do Senhor; é assim, na igreja de Roma. Mas as suas considerações nesta ocasião dão uma idéia muito útil às jovens, quando saudadas, para que considerem e examinem nas suas mentes que tipo de saudação estão recebendo, de onde ela vem, e qual é o seu propósito, para que possam recebê-la de maneira adequada, estando sempre prevenidas. IV A própria mensagem que o anjo tinha para transmitir a ela. O anjo lhe dá algum tempo para pensar; mas, observando que isto apenas aumentava a sua perplexidade, ele prossegue com a sua missão, v. 30. Ela não respondeu ao que ele disse, e portanto ele confirma: “Maria, não temas”. Eu não tenho outro objetivo, exceto lhe assegurar que “achaste graça diante de DEUS”, mais do que você imagina, assim como existem muitos que pensam que acharam a graça de DEUS, e têm uma idéia que ultrapassa aquilo que realmente ocorreu. Observe que aqueles que acham graça diante de DEUS não devem permitir que se infiltrem temores inquietantes de desconfiança. Você tem a graça de DEUS? Não tema, ainda que o mundo não lhe veja com bons olhos. DEUS está a seu favor? Não importa quem esteja contra você. 1. Embora seja virgem, ela terá a honra de ser mãe. “Eis que em teu ventre conceberás, e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de JESUS”, v. 31. A Eva foi dito que, embora ela tivesse a honra de ser “a mãe de todos os viventes”, ainda assim havia uma mortificação que iria suavizar aquela honra: O fato de que o seu desejo seria para o seu marido, e ele a dominaria, Gênesis 3.16. Mas Maria tem uma honra que não é suavizada. 2. Embora viva na pobreza e na obscuridade, ainda assim ela terá a honra de ser a mãe do Messias; o seu filho se chamará JESUS – o Salvador, exatamente alguém de quem o mundo precisa, e não alguém como os judeus esperam. (1) Ele será um aliado muito próximo do mundo superior. Ele “será grande”, verdadeiramente grande, incontestavelmente grande, e “será chamado Filho do Altíssimo”, o Filho de DEUS, que é o Altíssimo, da mesma natureza. Assim como o filho tem a mesma natureza que o pai, cada filho é querido para o seu pai; o Filho de DEUS também é muito querido para o seu Pai. Ele será chamado, corretamente, de “Filho do Altíssimo”, pois Ele mesmo é DEUS “sobre todos, DEUS bendito eternamente”, Romanos 9.5. Observe que aqueles que são filhos de DEUS, mesmo que somente por adoção e regeneração, são verdadeiramente grandes, e por isto se preocupam em ser verdadeiramente bons, 1 João 3.1; 2.1,2. (2) Ele será o preferido, a maior dignidade do mundo inferior, do mundo em que vivemos, pois, embora nascido sob as circunstâncias mais desfavoráveis possíveis, e aparecendo sob a “forma de servo”, ainda assim “o Senhor DEUS lhe dará o trono de Davi, seu pai”, v. 32. Era ainda mais fácil crer nisto quando um anjo do céu lhe dizia que ela o faria, para que o cetro que estava afastado há tanto tempo daquela família antiga e honorável, agora retornasse a ela, para permanecer nela, não pela sucessão, mas pela mesma mão, até a eternidade. O seu povo não lhe dará o trono, não reconhecerá o seu direito de governar sobre eles; mas o Senhor DEUS lhe dará o direito de governar sobre eles, e o colocará como o seu Rei sobre o “santo monte Sião”. O anjo assegura a Maria: [1] Que o seu reino será espiritual: Ele “reinará eternamente na casa de Jacó”, não “a Israel segundo a carne”, pois eles não se envolveram nos seus interesses, nem continuaram, por muito tempo, sendo um povo – portanto, seria um reino espiritual, a casa de Israel “segundo a promessa”, sobre a qual Ele deveria governar. [2] Que o seu reino será eterno: Ele reinará eternamente, e “o seu Reino não terá fim”. Já tinha se passado muito tempo desde o reinado temporal da casa de Davi, e em breve a nação de Israel chegaria ao fim. Outras coroas não duram de geração em geração, mas a de CRISTO, sim, Provérbios 27.24. O Evangelho é a última dispensação; não devemos procurar nenhuma outra. V A informação adicional que o anjo transmite a Maria, respondendo à sua pergunta a respeito do nascimento deste príncipe. 1. A pergunta que ela faz é apropriada: “Como se fará isto?”, v. 34. Como eu posso conceber um filho na atualidade (pois foi isto o que o anjo quis dizer), se eu “não conheço varão”? Deverá ser de outra maneira, e não pelo modo normal de concepção? Se for assim, diga-me “como se fará isto?” Ela sabia que o Messias devia nascer de uma virgem; e, se ela devia ser a sua mãe, ela queria saber como isto aconteceria. Estas não eram palavras resultantes da sua falta de confiança, ou de qualquer dúvida sobre o que o anjo lhe havia dito, mas de um desejo de receber mais orientação. 2. A resposta que ela recebe é satisfatória, v. 35. (1) Ela irá conceber pelo poder do “ESPÍRITO SANTO”, cuja obra é santificar, e portanto, santificar a virgem, para este propósito. O ESPÍRITO SANTO é chamado de “virtude do Altíssimo”. Ela pergunta “como se fará isto? Isto é suficiente para ajudá-la a superar as dificuldades que parecem existir. Um poder divino o realizará. Mas, o poder do próprio “ESPÍRITO SANTO”. (2) Ela não deve fazer perguntas a respeito da maneira como isto se realizará, pois o ESPÍRITO SANTO, sendo “a virtude do Altíssimo”, irá cobri-la “com a sua sombra”, como a nuvem cobriu o tabernáculo quando a glória de DEUS tomou posse dele, para escondê-lo daqueles que poderiam – com excessiva curiosidade – observar o que acontecia, “bisbilhotando” os seus mistérios. A formação de cada bebê no útero, e a entrada do espírito da vida nele, são mistérios da natureza; ninguém conhece “o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da que está grávida”, Eclesiastes 11.5. Nós fomos formados no oculto, Salmos 139.15,16. A formação do menino JESUS é um mistério ainda maior, sem controvérsia, “grande é o mistério da piedade”, DEUS manifestado em carne, 1 Timóteo 3.16. É uma coisa nova criada na terra (Jr 31.22), a cujo respeito nós não devemos cobiçar conhecer além do que está escrito. (3) A criança que ela irá conceber é santa, e portanto não deve ser concebida da maneira normal, porque ela não deverá compartilhar da corrupção e da contaminação comuns à natureza humana. O bebê é mencionado enfaticamente como “o SANTO”, como nunca houve; e Ele será chamado de “Filho de DEUS”, como o Filho de DEUS por geração eterna, o que indica como Ele será formado pelo ESPÍRITO SANTO, nesta concepção. A sua natureza humana deveria ser produzida desta maneira, como era adequado que fosse, pois se uniria à natureza divina. OBS. Pr Henrique - JESUS NÃO NASCE COM A SEMENTE DE ADÂO - NÃO TEM A PARTICIPAÇÂO DE HOMEM E SUA SEMENTE PECADORA HERDADA DE ADÃO. 3. É um incentivo a mais para a fé de Maria a notícia de que a sua prima Isabel, embora avançada em idade, está grávida, v. 36. Aqui se inicia uma época de milagres, e, portanto, não fique surpresa: aqui está um deles, entre os seus parentes; ele é verdadeiramente grande, embora não tão grande como aquele que você, Maria, está desfrutando. É normal que DEUS prossiga realizando milagres. Vocês realizarão milagres maiores do que estes. Isabel era “das filhas de Arão” (v. 5). “É este o sexto mês para aquela que era chamada estéril”. Isto sugere, como crê o Dr. Lightfoot, que todos os exemplos no Antigo Testamento, de mulheres que tiveram filhos depois de serem estéreis por muito tempo (algo que estava acima da natureza), tiveram a finalidade de preparar o mundo para crer no milagre de uma virgem esperando um filho (o que era contra a natureza). Portanto, mesmo no nascimento de Isaque, Abraão viu o dia de CRISTO, e previu um milagre como este, o nascimento de CRISTO. O anjo assegura isto a Maria (que Isabel sua prima está grávida), para incentivar a sua fé, e conclui com aquela grande verdade, de certeza indubitável, e uso universal, “Porque para DEUS nada é impossível” (v. 37), e, se nada é impossível, então isto não é. Abraão, portanto, “não duvidou da promessa de DEUS por incredulidade, mas foi fortificado na fé”, no poder divino, Romanos 4.20,21. Nenhuma palavra de DEUS deve ser inacreditável para nós, enquanto nenhuma obra é impossível para Ele. VI A concordância de Maria com a vontade de DEUS, a seu respeito, v. 38. Ela se considera: 1. Uma crente sujeita à autoridade divina: “Eis aqui a serva do Senhor”. Senhor, eu estou ao Teu serviço, à Tua disposição, para fazer o que me ordenares. Ela não objeta quanto ao perigo de colocar o seu casamento a perder, e manchar a sua reputação, mas deixa o assunto nas mãos de DEUS, e se submete completamente à sua vontade. 2. Uma crente na expectativa da graça divina. Ela não está somente satisfeita de que isto aconteça, mas humildemente deseja que aconteça: “Cumpra-se em mim segundo a tua palavra”. Ela não podia desprezar, ou ser indiferente, a uma bênção como esta; e nós devemos buscar aquilo que DEUS prometeu; pela oração, nós devemos dar o nosso Amém, ou “que assim seja”, à promessa. “Lembra-te [e cumpra] da palavra dada ao teu servo, na qual me fizeste esperar”. Nós devemos, assim como Maria fez aqui, orientar os nossos desejos de acordo com a Palavra de DEUS, e nela basear as nossas esperanças. “Cumpra-se em mim segundo a tua palavra”; exatamente assim, e não de outra maneira. Em seguida, “o anjo ausentou-se dela”. A relação com os anjos sempre era transitória, e terminava logo; porém, no mundo porvir, será constante e permanente. Geralmente, se supõe que foi neste exato instante que a virgem concebeu, pela virtude do ESPÍRITO SANTO sobre ela. O Encontro entre Maria e Isabel. O Cântico de Maria Lucas 1. 39-56 Aqui temos o encontro entre as duas felizes mamães, Isabel e Maria. O anjo, informando a Maria da graça concedida à sua prima Isabel (v. 36), propiciou este encontro; e, às vezes, reunir pessoas boas para comparar as suas experiências é um trabalho melhor do que parece. Aqui está: I Ela foi “a uma cidade de Judá’, na parte montanhosa; não se sabe o nome, mas comparando esta descrição com Josué 21.10,11, parece ser Hebrom, pois esta cidade estava “na região montanhosa de Judá”, e pertencia aos sacerdotes, os filhos de Arão – para lá dirigiu-se Maria, apressada, embora fosse uma viagem longa, de muitas dezenas de quilômetros. 1. Foi em Hebrom que a promessa foi feita a Isaque, e a circuncisão foi instituída. Aqui (diz o Dr. Lightfoot), Abraão teve a sua primeira terra, e Davi, a sua primeira coroa. Ali estão enterrados os três casais, Abraão e Sara, Isaque e Rebeca, Jacó e Léia. Portanto, ele opina que está singularmente de acordo com a harmonia e o consentimento que DEUS usa nas suas obras, que a promessa começasse a ocorrer pela concepção do Messias em meio àqueles patriarcas a quem ela foi feita. Eu não acho que esta conjetura seja impossível, mas acrescento, para apoiá-la, o que Isabel disse (v. 45), “Hão de cumprir-se as coisas”; como se ainda não tivessem sido cumpridas, mas devessem se cumprir ali. 2. Em geral, supõe-se que Maria foi para lá para confirmar sua fé, pelo sinal que o anjo lhe dera (a gravidez da sua prima), e para comemorar com a sua amada prima. Além disto, ela foi para lá, talvez, para que pudesse ficar mais isolada das pessoas, ou para que pudesse estar em companhia mais agradável do que poderia estar, em Nazaré. Nós podemos supor que ela não dera a conhecer a nenhum de seus vizinhos de Nazaré a mensagem que recebera do céu, mas desejava conversar sobre algo em que ela já refletira mil vezes, e não conhecia nenhuma pessoa no mundo com quem pudesse conversar livremente sobre isto, exceto a sua prima Isabel, e por isto correu para ela. Observe que é muito benéfico e confortável para aqueles que têm uma boa obra de graça iniciada nas suas almas, alicerçada em CRISTO, conversar com aqueles que estão na mesma situação, para que possam trocar experiências. Eles descobrirão que, assim como na água o rosto reflete o rosto, o mesmo ocorre com o coração de cada homem (o coração de um reflete o coração do outro), e com a vida de cada cristão (a vida de um reflete a vida do outro). II O encontro entre Maria e Isabel. Maria “entrou em casa de Zacarias”. Quando elas se encontraram, para a confirmação da fé de ambas, aconteceu algo muito extraordinário. Maria soube que Isabel estava grávida, mas aparentemente Isabel não tinha sido informada que a sua prima Maria fora designada para ser a mãe do Messias; e, portanto, o conhecimento que ela parece ter tido deste fato deve ter-lhe vindo por uma revelação, o que seria um grande incentivo para Maria. 1. “A criancinha saltou no seu ventre”, v. 41. É muito provável que Isabel já estivesse grávida há várias semanas (pois já era o seu sexto mês), e sentisse a criança mover-se com freqüência; mas este movimento da criança não foi normal, e isto a alertou para esperar algo muito extraordinário, eskirtese. Esta é a mesma palavra usada na Septuaginta (Gn 25.22), na passagem que diz que Jacó e Esaú lutavam dentro do útero de Rebeca, e em Salmos quando se menciona que os montes saltando, Salmos 114.4. O bebê saltou como se desse um sinal à sua mãe, de que ele estava diante daquele cujo precursor ele deveria ser, adiantado cerca de seis meses, em ministério e em existência; ou, era o efeito de uma forte impressão causada na mãe. Agora começava a cumprir-se o que o anjo havia dito ao seu pai (v. 15): que “será cheio do ESPÍRITO SANTO, já desde o ventre de sua mãe”, e talvez o próprio João Batista fizesse referência a isto, quando disse (Jo 3.29), “O amigo do esposo... alegra-se muito com a voz do esposo”, que foi ouvida não apenas por ele, mas também pela sua mãe. 2. Isabel, pessoalmente, “foi cheia do ESPÍRITO SANTO”, ou o ESPÍRITO de profecia, pelo qual, assim como pelas sugestões particulares do ESPÍRITO SANTO com que estava cheia, ela pôde compreender que o Messias estava próximo. Nele a profecia reviveria, e por intermédio dele o ESPÍRITO SANTO seria abundantemente derramado, mais do que nunca, de acordo com as expectativas daqueles que esperavam “a consolação de Israel”. A agitação incomum do bebê no seu útero era um sinal de emoção extraordinária do seu espírito, sob um impulso divino. Observe, aqueles que CRISTO visita graciosamente podem saber, por estar cheios do ESPÍRITO SANTO, que, “se alguém não tem o ESPÍRITO de CRISTO, esse tal não é dele”. III A acolhida que Isabel, pelo ESPÍRITO de profecia, dá a Maria, a mãe do nosso Senhor; não como uma amiga comum, que faz uma visita comum, mas como alguém de quem nasceria o Messias. 1. Isabel se congratula pela honra concedida a Maria, e embora talvez não soubesse disto até este momento, ela a reconhece com a maior certeza e satisfação. Ela “exclamou com grande voz”, o que, de maneira nenhuma (como pensam alguns) dá a entender que houvesse algum tipo de separação entre elas. Este fato demonstra que Isabel estava exultante de alegria, e disse algo que não se importava que alguém mais soubesse. Ela disse, “Bendita és tu entre as mulheres”, as mesmas palavras que o anjo tinha dito (v. 28), pois assim esta vontade de DEUS, a respeito da honra ao Filho, seria feita na terra, assim como no céu. Mas Isabel acrescenta uma razão: Bendita és tu, porque “bendito é o fruto do teu ventre”; foi deste fato que Maria derivou esta dignidade excelente. Isabel era esposa de um sacerdote, e já idosa, mas ela não reclama que sua parenta, muitos anos mais jovem que ela e inferior por várias maneiras, tivesse a honra de conceber, na sua virgindade, e ser mãe do Messias, enquanto a honra conferida a si mesma era muito menor; ela se alegra com isto, e fica satisfeita, como o seu filho ficou, mais tarde, porque aquele que viria após João, foi antes de João, João 1.27. Observe que embora não possamos deixar de reconhecer que recebemos mais graças de DEUS do que merecemos, não devemos, de maneira nenhuma, invejar aqueles que recebem mais graças do que nós, ou bênçãos maiores do que as nossas. 2. Isabel reconhece a condescendência de Maria, ao fazer-lhe esta visita (v. 43): “De onde me provém isso a mim, que venha visitar-me a mãe do meu Senhor?” Observe: (1) Ela chama a virgem Maria de mãe do seu Senhor (assim como Davi, em espírito, chamava o Messias de seu Senhor), pois ela sabia que Ele seria Senhor de tudo e de todos. (2) Ela não somente lhe dá as boas vindas à sua casa, embora talvez Maria viesse em circunstâncias humildes, mas considera esta visita uma grande bênção, da qual ela se julgava indigna. “De onde me provém isso a mim?” Ela diz verdadeiramente, e não como um cumprimento, “Esta é uma graça maior do que eu poderia ter esperado”. Observe que aqueles que são cheios do ESPÍRITO SANTO não consideram os seus próprios méritos, mas consideram as bênçãos de DEUS. O seu filho, João Batista, disse, com o mesmo significado, “Vens tu a mim?” (Mt 3.14). 3. Ela lhe dá a conhecer o que aconteceu com o bebê no seu ventre, nestas boas vindas (v. 44): “Você certamente traz notícias extraordinárias, e bênçãos extraordinárias; pois tão logo a sua saudação chegou aos meus ouvidos, não somente o meu coração saltou de alegria, embora eu não soubesse imediatamente por que razão, mas o bebê no meu ventre, que não era capaz de saber, também saltou”. Ele saltou de alegria, porque o Messias, cujo arauto ele deveria ser, tinha vindo visitá-lo pessoalmente. Isto serviu para fortalecer a fé de Maria, pois havia certezas, como estas, dadas a outras pessoas; e seria, em parte, o cumprimento do que tinha sido predito antes, de que haveria alegria universal perante a face do Senhor, quando Ele viesse, Salmos 98.8,9. 4. Ela elogia a fé de Maria, e a incentiva (v. 45): “Bem-aventurada a que creu”. As almas que crêem são almas bem-aventuradas, e assim serão consideradas, finalmente; esta bem-aventurança vem por meio da fé, como até mesmo a bem-aventurança de ser parente de CRISTO, e tê-lo formado em nossa alma. São bem-aventurados aqueles que crêem na Palavra de DEUS, “pois hão de cumprir-se as coisas que da parte do Senhor foram ditas”. Observe que a certeza inviolável da promessa é a felicidade indubitável daqueles que edificam sobre ela, e esperam tudo dela. A fidelidade de DEUS é a bênção da fé dos santos. Aqueles que experimentaram o cumprimento das promessas de DEUS incentivarão outros a esperar que Ele também seja tão bom para eles: Eu lhe direi o que DEUS fez pela minha alma. IV O cântico de louvor de Maria, nesta ocasião. A profecia de Isabel foi um eco à saudação de Maria. E este cântico é um eco ainda mais forte à profecia, e mostra que Maria não estava menos cheia do ESPÍRITO SANTO do que Isabel. Podemos supor que a bendita virgem entra, muito fatigada devido à sua viagem, mas se esquece disto, e é inspirada com vida nova, vigor e alegria, com a confirmação que encontra para a sua fé. Por uma repentina inspiração e exaltação, ela descobre que isto estava designado para ser a sua missão aqui – e embora esteja exausta, ela agirá como o servo de Abraão: ela não comerá nem beberá até que tenha contado a sua missão. 1. Aqui estão as expressões de alegria e louvor, e DEUS é o único destinatário do louvor, e o centro da alegria. Alguns comparam este cântico com aquele que a mulher de mesmo nome, Miriã, a irmã de Moisés, entoou, pela saída triunfante de Israel do Egito, e a sua travessia triunfante pelo Mar Vermelho; outros pensam que a melhor comparação é com o cântico de Ana, pelo nascimento de Samuel, que, como este, passa de uma graça familiar a uma bênção pública e geral. Este louvor começa como aquele, “O meu coração exulta no Senhor”, 1 Samuel 2.1. Observe como Maria aqui fala de DEUS: (1) Com grande reverência, e respeito por Ele, sendo o Senhor: “A minha alma engrandece ao Senhor”. Eu nunca o vi tão grandioso como agora; eu o vejo como alguém que é bom demais. Observe que aqueles que recebem as bênçãos, e somente aqueles, são, conseqüentemente levados a pensar de maneira mais elevada e honorável a respeito de DEUS, ao passo que existem aqueles cuja prosperidade e promoções os levam a dizer, “Quem é o Todo-poderoso, para que nós o sirvamos?” Quanto mais honra DEUS coloca, de alguma maneira, sobre nós, mais honra devemos nos empenhar para dar a Ele; e só seremos aceitos para exaltar ao Senhor quando as nossas almas o exaltarem, junto com tudo aquilo que houver em nós. A obra de louvor deve ser uma obra da alma. (2) Com grande complacência nele, como seu Salvador. “O meu espírito se alegra em DEUS, meu Salvador”. Isto parece ser uma referência ao Messias, cuja mãe ela estava destinada a ser. Ela o chama de DEUS, seu Salvador, pois o anjo tinha lhe dito que Ele seria “Filho do Altíssimo”, e o seu nome deveria ser JESUS, o Salvador; isto ela memorizou. Ele é DEUS, meu Salvador. Até mesmo a mãe do nosso Senhor têm a necessidade de vê-lo como o seu Salvador, e estaria perdida se não o enxergasse desta forma. E ela se gloria mais naquela felicidade que ela tinha em comum com todos os crentes, do que em ser a sua mãe, o que era uma honra peculiar a ela. Isto está de acordo com a preferência que CRISTO tem para com os crentes obedientes, acima de sua mãe e de seus irmãos, veja Mateus 12.50; Lc 11.27,28. Observe que aqueles que têm a CRISTO como seu DEUS e Salvador têm um grande motivo para alegrar-se, para alegrar-se em espírito, que é alegrar-se como CRISTO (Lc 10.21), com um grande gozo espiritual. 2. Aqui se atribuem causas justas para esta alegria e louvor. (1) Por ela mesma, vv. 48,49. [1] O seu espírito se alegrou no Senhor, por causa das coisas generosas que Ele tinha feito por ela – a sua condescendência e compaixão por ela. Ele “atentou na humildade de sua serva”, isto é, Ele a considerou com piedade, pois assim se usa, normalmente, a expressão. “Ele me escolheu para esta honra, apesar da minha condição tão enormemente humilde, pobre e obscura”. Ou melhor, a expressão parece dar a entender não somente que se faz uma alusão à família de Gideão, Juízes 6.15, mas que a família de Maria era pobre em Judá, mas também que ela era a menos importante na casa do seu pai. É como se estivesse sujeita a algum desprezo em particular, e execrada entre seus parentes, injustamente negligenciada, e marginalizada na família; e DEUS coloca esta honra sobre ela, para compensar abundantemente o desprezo. Eu prefiro sugerir isto, pois nós encontramos alguma coisa semelhante a esta honra, colocada sobre outras pessoas, e com a mesma consideração. Por DEUS ter visto que Léia era odiada, Ele abriu a sua madre, Gênesis 29.31. Por Ana ter sido provocada, irritada, e insultada por Penina, DEUS lhe deu um filho, 1 Samuel 1.19. Aqueles a quem os homens oprimem e desprezam, DEUS, às vezes, movido de compaixão por eles, especialmente se suportaram tudo pacientemente, os promove e demonstra preferência por eles; veja Juízes 11.7. A mesma coisa aconteceu no caso de Maria. E, se DEUS atenta para a humildade dela, Ele não somente dá uma amostra da sua graça a toda a humanidade, a quem Ele recorda a sua condição humilde, como diz o salmista (Sl 126.2-3), mas assegura a ela uma honra duradoura (pois a honra que DEUS concede, não se desvanece): “Desde agora, todas as gerações me chamarão bem-aventurada; me julgarão uma mulher feliz, promovida, e altamente privilegiada. Todos os que aceitam a CRISTO e ao seu Evangelho dirão, “Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste!” (Lc 11.27). Isabel a tinha chamado de bendita mais de uma vez: “Mas isto não é tudo”, diz Maria, “todas as gerações de gentios, e também dos judeus, também me chamarão assim”. [2] A sua alma “engrandece ao Senhor”, por causa das grandes coisas que Ele fez por ela (v. 49): “Porque me fez grandes coisas o Poderoso”. Realmente, é uma grande coisa, que uma virgem possa conceber. Uma grande coisa, realmente, que o Messias, que tinha sido prometido à igreja há tanto tempo, e há tanto tempo era esperado pela igreja, agora viesse a nascer. É a virtude do Altíssimo que se manifesta em tudo isto. Ela acrescenta, “E SANTO é o seu nome”; também Ana cantou, “Não há santo como é o Senhor”, frase que ela explica com as palavras seguintes, “porque não há outro fora de ti”, 1 Samuel 2.2. DEUS é um ser em si mesmo, e assim Ele se manifesta, especialmente na obra da nossa redenção. Aquele que é poderoso, aquele cujo nome é SANTO, “me fez grandes coisas”. Coisas gloriosas se podem esperar, vindas Daquele que é ao mesmo tempo poderoso e santo, que pode fazer qualquer coisa, e fará todas as coisas bem e para o melhor. (2) Pelos outros. Maria, sendo a mãe do Messias, torna-se um tipo de pessoa pública, possui uma personalidade pública, e, portanto, revestida do espírito, conseqüentemente, olha ao seu redor, olha diante de si, e observa que DEUS lida de várias maneiras com os filhos dos homens (v. 50 e seguintes), como no caso de Ana (1 Samuel 2.3 e versículos seguintes). Nisto, ela se refere especialmente à vinda do Redentor, e a DEUS manifestando-se nesta ocasião. [1] É uma verdade absoluta que DEUS tem misericórdia reservada para todos aqueles que reverenciam a sua majestade, e que consideram a sua soberania e autoridade da maneira devida. Mas isto nunca foi tão evidente quanto quando Ele enviou o seu Filho ao mundo, para nos salvar (v. 50): “A sua misericórdia é... sobre os que o temem”; sempre foi assim; o Senhor sempre considerou com uma graça especial aqueles que elevam os olhos para Ele com temor filial. Mas Ele manifestou a sua misericórdia, como nunca tinha feito antes, quando enviou o seu Filho para apresentar uma justiça eterna, e realizar uma salvação eterna, para aqueles que o temem, e isto, “de geração em geração”; pois existem privilégios do Evangelho que são transmitidos por herança, tencionados para a perpetuidade. Aqueles que temem a DEUS, como seu Criador e Juiz, são incentivados a ter esperanças de misericórdia nele, por meio do seu Mediador e Advogado; e nele a misericórdia é concedida a todos os que temem a DEUS, a misericórdia que perdoa, a misericórdia que cura, a misericórdia que aceita, a misericórdia que coroa, “de geração em geração”, enquanto houver mundo. Em CRISTO, DEUS tem misericórdia para tantos quantos o buscarem. [2] Normalmente se observa que DEUS, na sua providência, despreza os soberbos e honra os humildes; e isto Ele fez de modo notável em toda a organização da obra de redenção do homem. Assim como DEUS tinha, com a sua misericórdia por Maria, se apresentado também poderoso (v. 48, 49), Ele tinha, com a sua misericórdia por aqueles que o temem, mostrado poder “com o seu braço”. Em primeiro lugar, no decorrer da sua providência, o seu método usual é interceptar as expectativas dos homens, e proceder de maneira bastante diferente daquela que eles esperam. Os homens orgulhosos esperam ter tudo diante de si, ter as coisas à sua maneira e de acordo com a sua vontade; mas Ele “dissipa os soberbos no pensamento de seu coração”, rompe suas medidas, destrói os seus projetos, ou melhor, os humilha e rebaixa, por aquelas mesmas instruções com que eles pensavam progredir e se estabelecer. Os poderosos pensam estar seguros nos seus tronos pela força, mas Ele os humilha, e derruba os seus tronos; ao passo que, por outro lado, aqueles que estão humilhados, que perdem a esperança de progredir, e não pensam em nada exceto serem sempre humildes, são maravilhosamente exaltados. Esta observação a respeito da honra também, da mesma maneira, vale, a respeito das riquezas; muitos que eram tão pobres, a ponto de não terem pão para si mesmos e para as suas famílias, por alguma reviravolta surpreendente da Providência a seu favor, são “cheios de bens”; ao passo que, por outro lado, aqueles que eram ricos, e não pensavam que o amanhã pudesse ser diferente de hoje, que as suas montanhas permaneceriam fortes e jamais seriam movidas, são estranhamente empobrecidos, e despedidos vazios. Esta foi a mesma coisa que Ana observou e enalteceu no seu cântico, aplicando-a ao seu caso e ao da sua adversária (1 Sm 2.4-7), e que exemplifica muito bem esta situação. Compare também com Salmos 107.33-41; 113.7-9; e Eclesiastes 9.11. DEUS se alegra por desapontar as expectativas daqueles que prometem a si mesmos grandes coisas neste mundo, e por superar as expectativas daqueles que prometem a si mesmos apenas um pouco; sendo um DEUS justo, a sua glória é humilhar aqueles que se exaltam e espalham o terror para se assegurarem. E, sendo um DEUS bom, a sua glória é exaltar aqueles que se humilham, e dizer palavras de consolo àqueles que o temem. Em segundo lugar, isto se manifesta especialmente nos métodos da graça do Evangelho. 1. Nas honras espirituais que o Senhor concede. Quando os orgulhosos fariseus fossem rejeitados, e os publicanos e pecadores entrassem no reino do céu, à frente deles – quando os judeus, que seguiam a lei da justiça, não alcançassem a misericórdia, e os gentios, que nunca pensaram nisto, conseguissem alcançar a justiça (Rm 11.30,31) – quando DEUS escolhesse não os sábios segundo a carne, nem os poderosos, ou os nobres, para pregar o Evangelho, e plantar o cristianismo no mundo, mas as coisas loucas e fracas do mundo, e as que tinham sido desprezadas (1 Co 1.26,27) – então Ele “dissiparia os soberbos”, e “deporia os poderosos”, somente “elevando os humildes”. Quando fosse destruída a tirania dos principais dos sacerdotes e anciãos, que tinham dominado muito tempo sobre os herdeiros de DEUS, e esperavam fazê-lo para sempre – e os discípulos de CRISTO, um grupo de pobres pescadores desprezados, pelo poder neles investido, fossem levados a se sentar em tronos, julgando as doze tribos de Israel, quando for quebrado o poder das quatro monarquias; e o reino do Messias, aquela pedra cortada do monte sem uso de mãos encher a terra – então os soberbos serão dissipados, e os humildes serão elevados. 2. Nas riquezas espirituais que o Senhor concede, v. 53. (1) Àqueles que admitem a sua necessidade de CRISTO, e anseiam pela justiça e pela vida nele, Ele enche de bens, das melhores coisas. Ele lhes dá livremente, e eles serão fartos das bênçãos que Ele dá. Aqueles que estão fracos e sobrecarregados encontrarão descanso com CRISTO, e aqueles que têm sede serão chamados para beber dele, pois somente eles saberão como valorizar os seus dons. Para a “alma faminta todo amargo é doce”, o maná é o manjar dos anjos; e para os sedentos, a água limpa é “mel saído da rocha”. (2) Aqueles que são ricos, que não têm fome, que, como Laodicéia, pensam que não precisam de nada, estão cheios de si mesmos e da sua própria justiça, e pensam que são suficientes para si mesmos – a estes o Senhor manda embora da sua porta, eles não são bem-vindos junto a Ele, Ele os despede vazios. Eles vieram cheios de si mesmos, e são mandados embora sem CRISTO. Ele os envia aos deuses aos quais eles serviram, à sua própria força e justiça, em que confiaram. [3] Sempre se esperou que o Messias fosse, de uma maneira especial, a força e a glória do seu povo, Israel, e Ele realmente o é, de uma maneira peculiar (v. 54): Ele “auxiliou a Israel, seu servo”, antelabeto. Ele os tomou pela mão, e ajudou a levantar os que estavam caídos e não podiam fazê-lo sozinhos. Aqueles que estão subjugados sob o peso de um concerto de inocência rompido, recebem a ajuda das bênçãos de um concerto de graça renovado. A vinda do Messias, em quem havia ajuda para os pobres pecadores, foi a maior benignidade que poderia ser feita, a maior ajuda que poderia ser dada ao seu povo, Israel, e o que o engrandece, isto é, Em primeiro lugar, o fato de que é em recordação da sua misericórdia, a misericórdia da sua natureza, a misericórdia que Ele tem armazenada para o seu servo, Israel. Enquanto esta bênção tardava, o seu povo, que esperava por ela, freqüentemente estava pronto a perguntar, “Esqueceu-se DEUS de ter misericórdia?” Mas agora Ele dava a entender que não havia se esquecido, mas tinha se lembrado da sua misericórdia. Ele se lembrou da sua misericórdia anterior, e repetiu a eles, em bênçãos espirituais, aquilo que lhes tinha dado antes, em graças temporais. Ele se “se lembrou dos dias da antiguidade” – “Onde está aquele que os fez subir do mar”, sair do Egito? (Is 63.11). Ele fará a mesma coisa novamente, pois aquilo foi um exemplo. Em segundo lugar, este é o cumprimento da sua promessa. É uma misericórdia não apenas designada, mas declarada (v. 55). Ele disse “aos nossos pais”, que a Semente da mulher iria ferir a cabeça da serpente (Gn 3.15), que DEUS iria habitar “nas tendas de Sem” (Gn 9.27); e particularmente a Abraão, que na sua semente seriam “benditas todas as famílias da terra” (Gn 12.3). Estes receberiam as melhores bênçãos, as bênçãos eternas. E aqui há uma referência à semente que será eterna, isto é, a sua semente espiritual, pois a sua semente carnal foi arrancada um pouco depois disto. Observe que DEUS sempre cumprirá, de forma completa e perfeita, tudo aquilo que Ele disse, e tudo aquilo que Ele prometeu. O que Ele disse aos pais se cumprirá na semente deles; na semente da sua semente, através de bênçãos que durarão para sempre. Finalmente, o retorno de Maria a Nazaré (v. 56). Ela retornou depois de ter estado com Isabel durante três meses, de modo a ficar plenamente satisfeita a seu respeito e à sua gravidez, sendo assim confirmada pela sua prima Isabel. Alguns pensam que, embora o seu retorno seja aqui mencionado antes de Isabel dar à luz – porque o evangelista concluiu este trecho a respeito de Maria antes de prosseguir com a história de Isabel – que Maria teria ficado até que a sua prima tivesse dado à luz; para que pudesse ajudá-la, e estar com ela enquanto ela estivesse de repouso, e tivesse a sua própria fé confirmada pelo completo cumprimento da promessa de DEUS a respeito de Isabel. Mas a maioria se prende à ordem da história tal como está escrita, entendendo que ela retornou novamente quando se aproximava a época de Isabel dar à luz, porque ainda desejava um isolamento. Portanto, ela não estaria ali quando o nascimento deste filho da promessa atraísse um grande número de pessoas a casa. Aqueles em cujos corações CRISTO é formado passam a apreciar os momentos em que ficam a sós e em silêncio, mais do que costumavam fazê-lo. VIRGEM (VIRGINDADE) (Dicionario Champlin) Alguém, do sexo masculino ou feminino, que ainda não experimentou contato sexual. Usualmente a palavra é feminina (embora também haja homens virgens, como é lógico), indicando donzelas em idade de casamento. Párthenos, «virgem». Esse termo grego significa, especificamente, «virgem». É empregado por quinze vezes no Novo Testamento: Mat. 1:23 (citando Isa. 7:14); Mat. 25:1,7,11; Luc. 1:27; Atos 21 ;9; I Cor. 7:25,28,34,36-38; II Cor. 11:2; Apo. 14:4. É significativo que Mateus se tenha utilizado dessa palavra grega para traduzir o trecho de Isa. 7:14. Ele tinha à sua disposição outra palavra grega, meánis, que significa jovem, se quisesse dizer somente que Maria ainda era jovem (mas não necessariamente virgem), quando ficou grávida de JESUS, pela atuação miraculosa do Espirito SANTO. O mínimo que se pode dizer aqui é que o Antigo Testamento revelou a pouca idade da mãe de JESUS, e que o Novo Testamento revelou também que, além de jovem, ela era «virgem». Referências Bibliográficas (outras estão acima) Bíblia Amplificada - Bíblia Católica Edições Ave-Maria - Bíblia da Liderança cristã - John C Maxwell - Bíblia de Estudo Aplicação pessoal - CPAD
Bíblia de Estudo Almeida. Revista e Atualizada. Barueri, SP:Sociedade Bíblica do Brasil, 2006 - Bíblia de Estudo Palavras-Chave Hebraico e Grego. Texto bíblico Almeida Revista e Corrigida.
Bíblia de Estudo Pentecostal. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida, com referências e algumas variantes. Revista e Corrigida, Edição de 1995, Flórida- EUA:CPAD, 1999.
Bíblia Ilúmina em CD - Bíblia de Estudo NVI em CD - Bíblia Thompson EM CD. - Bíblia NVI - Bíblia Reina Valera - Bíblia SWord - Bíblia Thompson - Bíblia VIVA - Bíblia Vivir
Bíblias e comentários e dicionários diversas da Bíblia The Word - Comentário Bíblico Moody - Comentário Bíblico Wesleyano
Champlin, Comentário Bíblico. Hagnos, 2001 - Coleção Comentários Expositivos Hagnos - Hernandes Dias Lopes - Comentário Bíblico - John Macarthur
Concordância Exaustiva do Conhecimento Bíblico "The Treasury of Scripture Knowledge" - CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal.
Dicionário de Referências Bíblicas, CPAD - Dicionário Strong Hebraico e Grego - Dicionário Teológico, Claudionor de Andrade, CPAD - Dicionário Vine antigo e novo testamentos - CPAD
Enciclopédia Ilúmina - Estudo no livro de Gênesis - Antônio Neves de Mesquita - Editora: JUERP - Gênesis - Comentário Adam Clarke - Série Cultura Bíblica - Vários autores - Vida Nova
Gênesis - Introdução e Comentário - REV. DEREK KIDNER, M. A. - Sociedade Religiosa Edições Vida Nova ,Caixa Postal 21486, São Paulo - SP, 04602-970
Gênesis a Deuteronômio - Comentário Bíblico Beacon - CPAD - O Livro de Gênesis - George Herbert Livingston, B.D., Ph.D.
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Revista CPAD - Lições Bíblicas - 1995 - 4º Trimestre - Gênesis, O Princípio de Todas as Coisas - Pr. Elienai Cabral - Revista CPAD
Revista CPAD - Lições Bíblicas 1942 - 1º trimestre de 1942 - A Mensagem do Livro de Gênesis - Lição 2 - 11/01/1942 – A CRIAÇÃO DO HOMEM - Adalberto Arraes
Revista CPAD - ABRAÃO - 4º Trimestre de 2002 - ÊXITOS E FRACASSOS DO AMIGO DE DEUS - COMENTÁRIOS DE Pr. ELIENAI CABRAL
Hermenêutica Fácil e descomplicada, CPAD - HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996
Dicionário Bíblico Wycliffe - Charles F. Pfeiffer, Howard F. Vos, John Rea - CPAD - Manual Bíblico Entendendo a Bíblia, CPAD - Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPAD
Revista CPAD - Lições Bíblicas - 1995 - 4º Trimestre - Gênesis, O Princípio de Todas as Coisas - Comentarista pastor Elienai Cabral
Revista CPAD - Lições Bíblicas 1942 - 1º trimestre de 1942 - A Mensagem do Livro de Gênesis - LIÇÃO 2 - 11/01/1942 – A CRIAÇÃO DO HOMEM - Adalberto Arraes
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Wiesber, Comentário Bíblico. Editora Geográfica, 2008 - W. W. Wiersbe Expositivo Pequena Enciclopédia Bíblica - Orlando Boyer - CPAD Comentário do Novo Testamento de Adam Clarke - CPAD