III - OS DEVERES DO PRESBITÉRIO
1. Apascentar a
igreja.
A
natureza e o significado honrosos do cargo ou da função do presbítero ou
bispo lhe confere muitas responsabilidades. Seus deveres são inerentes às
suas qualificações. Deveres, conforme indicam os textos bíblicos sobre o
presbítero:
APASCENTAR A IGREJA
Os
presbíteros, como pastores, na igreja local, têm o dever de alimentar o
rebanho de CRISTO, com a sã doutrina, que é o alimento puro, saudável e
nutritivo para sua vida espiritual, social, moral, familiar, como cidadão do
céu e da terra. O apóstolo Pedro exorta muito bem aos presbíteros quanto a
esse dever primordial de sua missão: “Apascentai o rebanho de DEUS que está
entre vós...” (1 Pe 5.2a).
CUIDAR DO REBANHO
Diz
Pedro aos presbíteros que devem apascentar “o rebanho de DEUS”, “tendo
cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância,
mas de ânimo pronto; nem como tendo domínio sobre a herança de DEUS, mas
servindo de exemplo ao rebanho” (1 Pe 5.2,3). Os cuidados pastorais com as
ovelhas requer muita graça e capacidade, concedidas por DEUS. O presbítero
deve ter a consciência de que não é dono do rebanho. Ele cuida de ovelhas
que pertencem ao Senhor JESUS e não a ele.
a)
Não “por força”. Por isso, o presbítero, pastor ou bispo não tem o direito
de usar “a força” ou o autoritarismo para dirigir a igreja local. Já ouvimos
de obreiro que, aborrecido com alguma atitude de um ou outro crente,
esbraveja, no púlpito: “Aqui, quem manda sou eu; quem quiser pode sair”.
Esse tipo de comportamento revela um obreiro fracassado; que não tem
autoridade nem competência para cuidar do rebanho de DEUS. O líder cristão
não deve agir “por força”, mas pelo poder do ESPÍRITO de DEUS (cf. Zc 4.6).
Observação minha, Ev.
Henrique:
Também não deve ser por causa financeira, ou de parentesco ou por outra
causa que o force a ocupar esta posição. Alguns presbíteros só o são por
pressão de seus pais que são pastores e desejam que seus filhos também o
sejam. (São forçados a servirem sem desejarem, ou terem chamada de DEUS).
2)
“Mas voluntariamente”. O trabalho do presbítero deve ser voluntário, ou
espontâneo. Não deve ser feito por obrigação imposta. Os obreiros que mais
progridem em seus ministérios e as igrejas sob seu cuidado crescem são
aqueles que o fazem por satisfação em servir. Quem serve voluntariamente
enfrenta as lutas próprias do ministério, mas não sofre tanto desgaste
quanto aqueles que executam as atividades “por obrigação”.
Observação minha, Ev.
Henrique:
Existem obreiros que chegaram ao presbitério porque exigiram seus cargos e
existem outros que foram colocados contra suas vontades.
3)
“Nem por torpe ganância”. Uma das qualificações do presbítero ou bispo é não
ser “cobiçoso de torpe ganância” (Tt 1.7). E não ter apego “ao lucro
desonesto”, ao uso indevido dos recursos financeiros da igreja que dirige.
Observação minha, Ev.
Henrique:
Muitos presbíteros "vendem o rebanho" na época de política em troca de
vantagens financeiras ou favores políticos.
4)
“Mas de ânimo pronto”. Essa recomendação fala de disposição mental para
servir à igreja, com prontidão. DEUS chamou Davi para ser rei, porque, entre
suas qualidades pessoais ele era “valente e animoso” (1 Sm 16.18). Uma das
piores coisas para uma igreja é um obreiro desanimado, sem coragem, sem
interesse em ver a obra crescer. Há obreiros que estão à frente de uma
igreja, apenas para ter um emprego, uma fonte de renda. Não deve ser
indicado para presbítero um obreiro sem ânimo.
Observação minha, Ev.
Henrique:
Uma das principais causas de estagnação do crescimento de igrejas é a falta
de ânimo espiritual de seus líderes. Sem a alegria do ESPÍRITO SANTO não há
crescimento qualitativo e nem quantitativo.
5)
“Nem como tendo domínio sobre a herança de DEUS”. É um terrível engano,
quando o obreiro acha que é dono da igreja local. JESUS não chama o obreiro
para que ele “mande” na igreja, mas para ser servo da igreja. Autoritarismo
não faz parte da liderança cristã. A resposta de JESUS ao desejo de grandeza
(Mt 20.21) foi uma lição eloquente para todos os líderes cristãos (Mt
20.25-28).
Observação minha, Ev.
Henrique:
Reuniões periódicas com a liderança é primordial na organização da igreja.
Todos os líderes devem ter o direito de se expressarem a respeito do bom
andamento da igreja. Decisões devem ser tomadas em conjunto. "Na multidão de
conselhos se acha sabedoria".
6)
“Mas servindo de exemplo ao rebanho”. O presbítero ou bispo deve ser um
líder. E o verdadeiro líder não é o que “manda”, mas o que vai à frente dos
liderados. O Bom Pastor não manda as ovelhas irem à frente. Ela vai “...
adiante delas, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz” (Jo 10.4).
O líder é o que influencia com seu exemplo as ovelhas e elas o seguem para o
seu objetivo.
Observação minha, Ev.
Henrique:
Vemos os líderes em Atos cheios do ESPÍRITO SANTO - Todos tinham dons
espirituais que confirmavam seus ministérios e serviam como confirmação de
autoridade divina para seus liderados.
Elinaldo Renovato.
Dons espirituais & Ministeriais Servindo a DEUS e aos homens com poder
extraordinário. Editora CPAD. pag. 135-137.
O dever do pastor é triplo: providenciar pasto,
caminhos para o pasto e proteção nos caminhos para o pasto. Portanto, o
dever do pastor vai além da pregação. O rebanho é a Igreja. Ela pertence a
DEUS como sua possessão comprada. Em certa época seus membros eram como
ovelhas desgarradas, mas elas voltaram ao “Pastor e Bispo” da sua alma (cf.
2.25). O pastor deve instruir e guiar o rebanho em obediência e sujeição à
completa vontade de DEUS.
A
compensação terrena do líder pode ser insignificante, mas quando aparecer o
Sumo Pastor (cf. 4.13), ele terá a sua recompensa incorruptível (cf. 1.4,5),
a coroa de glória, “a felicidade do céu, o elemento principal de a vida de
DEUS ser derramada na alma por meio de CRISTO”;91 “uma participação perpétua
na sua glória e honra” (Bíblia Viva).
Roy
S. Nicholson. Comentário Bíblico Beacon. Editora CPAD. Vol. 10. pag.
242-243.
I
Ped 5.2,3 O mandamento de Pedro para que os presbíteros apascentem o rebanho
de DEUS é uma repetição das palavras que o Senhor JESUS disse ao próprio
Pedro: “Apascenta as minhas ovelhas” (Jo 21.16). A mesma palavra grega é
usada nas duas passagens, significando “guiar”, “atender”, “cuidar”, ou
“pastorear”. O “rebanho” são os crentes; os presbíteros tinham
responsabilidades sobre as igrejas individuais e, consequentemente, sobre
uma certa parte do “rebanho” de DEUS. Os presbíteros deviam ser como
pastores, que conduzem, orientam e protegem as ovelhas que estão sob os seus
cuidados. Os crentes precisariam de bons líderes quando enfrentassem a
perseguição. Pedro esperava que eles
fizessem a vontade de DEUS à sua maneira, tentando agradar a DEUS com
fervor.
A fórmula que JESUS usava sempre era que aqueles que lideram devem
ser os melhores servos (Mc 10.42-45). Os líderes devem ser exemplos de
humildade e de servilismo. Os líderes não devem intimidar nem coagir as
pessoas.
Comentário do Novo
Testamento Aplicação Pessoal.
Editora CPAD. Vol 2. pag. 732-733.
“...admoesto eu”. E, para reforçar essa exortação, ele lhes diz que é
presbítero com eles, e assim não impõe nada a eles que ele não esteja
disposto a fazer também. Ele é também “...testemunha das aflições de
CRISTO”, tendo estado com Ele no jardim, acompanhando-o ao palácio do sumo
sacerdote, e muito provavelmente tendo sido testemunha do seu sofrimento na
cruz, à distância, entre a multidão (At 3.15). Ele acrescenta que é também
“...participante da glória” que em certa medida foi revelada na
transfiguração (Mt 17.1-3), e vai ser completamente desfrutada na segunda
vinda de JESUS CRISTO.
HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry Novo Testamento
ATOS A APOCALIPSE Edição completa. Editora CPAD. pag. 882.
2. Liderar a
igreja local.
O
presbítero ou bispo tem o dever de cuidar “da Igreja de DEUS” (1 Tm 3.5).
Para tanto, precisa saber “governar a sua própria casa” (1 Tm 3.4). Daí,
deduz-se que um dos seus deveres é “governar” (cf. 1 Tm 5.17a) ou liderar a
igreja local.
ENSINAR A IGREJA
O
presbítero como homem mais experiente tem o dever de ser um ensinador na
igreja local. “Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de
duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina (1
Tm 5.17 — grifo nosso).
PRESERVAR A IGREJA CONTRA OS ERROS
Em
todos os tempos, as igrejas foram alvo das heresias e dos falsos ensinos.
Nos tempos presentes, não é diferente. Multiplicam-se como ervas daninhas os
ensinos distorcidos, os modismos e as práticas estranhas à ortodoxia
bíblica. O presbítero, como líder do rebanho, deve preservar a igreja local
das investidas dos falsos mestres, “...retendo firme a fiel palavra, que é
conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã
doutrina como para convencer os contradizentes” (Tt 1.9; 1 Tm 4.1).
Elinaldo Renovato.
Dons espirituais & Ministeriais Servindo a DEUS e aos homens com poder
extraordinário.Editora CPAD. pag. 137.
O
DEVER DE REPREENDER
1
Timóteo 5:1-2
Sempre é muito difícil repreender a outro com afabilidade; e a Timóteo
algumas vezes corresponderia uma tarefa duplamente difícil — a de repreender
uma pessoa mais velha que ele.
Crisóstomo escreve: "A reprimenda ofende por natureza, em particular quando
é dirigida a uma pessoa mais velha; e quando provém de um homem jovem também,
há uma tripla amostra de atrevimento. Deverá suavizá-la, portanto, com o
modo e benignidade da mesma. Porque é possível repreender sem ofender, se
tão somente se cuida nisso; requer uma grande discrição, mas pode-se fazer."
Sempre é problemático censurar e repreender. Podemos detestar tanto a tarefa
de advertir a alguém que a evitemos por completo. Muitas pessoas se teriam
salvado de cair na aflição ou na desgraça, se alguém lhes tivesse advertido
ou repreendido a tempo. Não pode haver nada mais terrível na vida que
escutar a alguém que nos diga o seguinte: "Nunca teria chegado a isto, se
você me tivesse falado a tempo." É um equívoco evitar a palavra que se devia
pronunciar.
Podemos censurar e repreender a uma pessoa de tal forma que não haja nada
mais que irritação em nossa voz e amargura em nossas mentes e corações.
A repreensão irada e a reprimenda que rechaça e despreza são raramente
efetivos, e o mais provável é que causem mais mal que bem.
Só a reprimenda que
provém do amor é efetiva. Se alguma vez tivermos razão para repreender a
alguém, devemos fazê-lo de tal maneira que esclareçamos que o fazemos, não
porque o desejamos, mas sim porque somos obrigados pelo amor, e porque
queremos ajudar e não ferir.
AS
RELAÇÕES DA VIDA
1
Timóteo 5:1-2 -
Estes dois versículos estabelecem o espírito que deveriam exibir as
diferentes relações das distintas idades da vida.
(1)
Devemos tratar as pessoas mais velhas com afeto e respeito. Deve-se tratar o
homem mais velho como a um pai, e a mulher mais velha como uma mãe. O mundo
antigo conhecia bem a deferência e o respeito que se deviam à idade.
Uma
das coisas mais terríveis da vida é que a juventude muitas vezes tende a
considerar os anciãos como uma moléstia. Deve-se dar sempre à velhice o
respeito e o afeto devido, àqueles que viveram por longo tempo e andaram
muito pelo caminho da vida e da experiência. Quando existe um respeito e um afeto mútuos, então a
sabedoria e a experiência da idade podem cooperar com a força, o espírito
aventureiro e o entusiasmo da juventude, para grande benefício de ambos.
Levítico 19.32 Diante das cãs te levantarás, e honrarás a face do ancião, e
temerás o teu Deus. Eu sou o Senhor.
(2)
Devemos mostrar fraternidade a nossos contemporâneos. Os homens jovens devem
ser tratados como irmãos. Deve haver
tolerância e se devem compartilhar as cotas com nossos contemporâneos. Os
cristãos nunca poderão ser estranhos uns dos outros; devem ser irmãos no
Senhor.
(3) As
relações para com aqueles do sexo oposto devem distinguir-se pela sua
pureza. Deve-se reservar o amor para uma pessoa; é algo temível que o físico domine
a relação entre os sexos, e que um homem não possa olhar a uma mulher sem
pensar em seu corpo. Deve existir uma fraternidade de mente e coração entre
o povo de CRISTO, limpa de todo desejo e assegurada pela classe mais alta de
mútuo amor cristão.
BARCLAY. William. Comentário Bíblico. I Timóteo. pag. 117-119.
Mt
20 25-28. Aqui estão a repreensão e a instrução que CRISTO deu aos outros
dez discípulos, diante do desprazer que demonstraram pelo pedido de Tiago e
João. O Senhor teve de suportar muitas fraquezas por parte de todos eles,
que eram muito fracos no conhecimento e na graça; no entanto, Ele os
suportou com amor.
A. A
irritação causada aos dez discípulos (v. 24):
“Indignaram-se contra os dois irmãos” ; não porque desejassem ser preferidos
antes deles - que foi o pecado de Tiago e João, pelo qual CRISTO se
entristeceu - , mas porque queriam ter a honra para si mesmos, o que
revelava descrédito em relação aos dois irmãos. Muitos parecem ter uma
indignação pelo pecado; porém, não a sentem pelo pecado em si, mas porque
tal pecado os toca. Eles se indignarão contra um homem que amaldiçoa; mas
somente o farão se ele lhes amaldiçoar, e lhes afrontar, não porque tal
homem esteja desonrando a DEUS. Esses discípulos estavam com raiva da
ambição de seus irmãos, embora eles mesmos fossem igualmente ambiciosos. E
comum que as pessoas se enfureçam com os pecados dos outros, os quais elas
permitem e toleram em si mesmas. Aqueles que são orgulhosos e cobiçosos não
gostam de ver outros assim. Nada causa mais dano entre irmãos, ou é a causa
de mais indignação e contenda, do que a ambição e o desejo de grandeza. Nós
nunca encontramos os discípulos de CRISTO discutindo; mas eles enfrentaram
uma situação de contenda essa ocasião.
B. A
correção que CRISTO lhes fez foi muito suave, por meio da instrução sobre o
que eles deveriam ser, e não por meio da repreensão pelo que eles eram. Ele
havia reprovado esse mesmo pecado antes (cap. 18.3), e lhes dissera que
deveriam ser humildes como crianças pequenas; no entanto, eles reincidiram
nesse pecado, mas CRISTO os repreendeu de forma moderada. “Então, JESUS,
chamou-os para junto de si”, o que sugere um grande carinho e familiaridade.
Ele não lhes ordenou, com raiva, que saíssem de sua presença, mas os chamou,
com amor, para virem à sua presença. Ele está sempre pronto a ensinar, e nós
somos convidados a aprender dele, porque ele é “manso e humilde de coração”.
O
que Ele tinha a ensinar dizia respeito tanto aos dois discípulos como aos
outros dez; portanto, ele reúne todos. E lhes diz que enquanto estavam
perguntando qual deles deveria ter o domínio em um reino temporal, não havia
realmente tal domínio reservado para nenhum deles. Porque: (1) Eles não
deveriam ser como os “príncipes dos gentios”. Os discípulos de CRISTO não
deveriam ser como os gentios, nem como os príncipes dos gentios. O
principado não torna ninguém ministro, da mesma forma que o “gentilismo” não
torna ninguém cristão.
A pompa e a grandeza dos príncipes dos gentios
não convém aos discípulos de CRISTO. Então, se o poder e a honra não foram
planejados para estar na igreja, era uma insensatez deles estarem disputando
quem deveria tê-los. Eles não sabiam o que pediam.
Em
segundo lugar, então qual será o relacionamento entre os discípulos de
CRISTO? O próprio CRISTO havia sugerido uma grandeza entre eles, e aqui Ele
explica: “Todo aquele que quiser, entre vós, fazer-se grande, que seja vosso
serviçal; e qualquer que, entre vós, quiser ser o primeiro, que seja vosso
servo” (w. 26,27). Observe aqui:
1. Que é
dever dos discípulos de CRISTO servirem uns aos outros, para a edificação
mútua. Isto inclui tanto a humildade como a utilidade. O
grande apóstolo se comportou como servo de todos (veja 1 Co 9.19).
2. A
dignidade dos servos de CRISTO está relacionada ao fiel cumprimento dessa
obrigação. O modo de ser grande, e o primeiro, é ser humilde e servil. Assim como o que quer ser sábio deve se fazer de tolo,
quem quiser ser o primeiro deverá se comportar como servo. O apóstolo Paulo
foi um grande exemplo disso; ele trabalhou mais abundantemente do que todos,
tornou- se (como diriam alguns) um escravo do seu trabalho. E ele não é o
primeiro? Não o chamamos por unanimidade de “o grande apóstolo”, embora ele
se autodenomine o menor entre os menores? E talvez o nosso Senhor JESUS
estivesse pensando em Paulo quando disse: “Haverá derradeiros que serão
primeiros”; porque Paulo nasceu fora do tempo devido, como um abortivo (1 Co
15.8). Talvez fosse para ele que o primeiro posto de honra no reino de
CRISTO estivesse reservado e preparado por DEUS Pai, e não para Tiago e
João, que o buscaram.
[1]
Nunca houve um exemplo de humildade e condescendência como houve na vida de
CRISTO, que não veio para “ser servido, mas para servir”. Quando o Filho de
DEUS entrou no mundo - o Embaixador de DEUS para os filhos dos homens alguém
poderia pensar que Ele deveria ser servido, que deveria ter se apresentado
em um aparato que estivesse de acordo com a sua pessoa e caráter; mas Ele
não fez isso; Ele não agiu como uma celebridade, Ele não teve nenhum séquito
pomposo de servos de Estado para servi-lo, nem se vestiu em túnicas de
honra, porque tomou sobre si a “forma de servo”. Ele, na verdade, viveu como
um homem pobre, e isto fez parte da sua humilhação. Houve pessoas que o
serviram com as “suas fazendas” (Lc 8.2,3); mas Ele nunca foi servido como
um grande homem. Ele nunca tomou a pompa sobre si, não foi servido em mesas,
como um dos grandes deste mundo. JESUS, certa vez, lavou os pés dos seus
discípulos, mas nunca lemos que eles tenham lavado os pés dele. Ele veio
para ajudar a todos quantos estivessem em aflição. Ele se fez servo para os
doentes e debilitados; estava pronto para atender aos seus pedidos como
qualquer servo estaria pronto para atender à ordem do seu senhor, e se
esforçou muito para servi-los. O Senhor JESUS serviu continuamente visando
este fim, negando a si até mesmo o alimento e o descanso para cumprir essa
tarefa. [2] Nunca houve um exemplo de beneficência e utilidade como houve na
morte de CRISTO, que “deu a sua vida em resgate de muitos”. Ele viveu como
um servo, e fez o bem; mas morreu como um sacrifício, e com isso Ele fez o
maior bem de todos. Ele entrou no mundo com o propósito de dar a sua vida em
resgate; isto estava primeiro em sua intenção. Os aspirantes a príncipes dos
gentios fizeram da vida de muitos um resgate para a sua própria honra, e
talvez um sacrifício para a sua própria diversão. CRISTO não age assim; o
sangue daqueles que lhe são sujeitos é precioso para Ele, e Ele não é
pródigo nisso (SI 72.14); mas, ao contrário, Ele dá a sua honra e a sua vida
como resgate pelos seus súditos.
Então esse é um bom motivo para não disputarmos a precedência, porque a cruz
é a nossa bandeira, e a morte do nosso Senhor é a nossa vida. Esse é um bom
motivo para pensarmos em fazer o bem, e, em consideração ao amor de CRISTO
ao morrer por nós, não hesitarmos em “sacrificar as nossas vidas pelos
irmãos” (1 Jo 3.16). Os ministros devem estar mais ansiosos do que os outros
para servir e sofrer pelo bem das almas, como o bendito apóstolo Paulo
estava (At 20.24; Fp 2.17). Quanto mais interessados, favorecidos e próximos
estivermos da humildade e da humilhação de CRISTO, mais prontos e cuidadosos
estaremos para imitá-las.
HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry Novo Testamento MATEUS A JOÃO
Edição completa. Editora CPAD. pag. 260-262.
3. Ungir os enfermos.
A
unção com óleo é um ato de fé que acompanha a “oração da fé”, feita por
homens de DEUS, que, liderando a igreja local, ou auxiliando os
pastores-líderes, atendem aos que se encontram enfermos, e oram por sua
cura, “em nome de JESUS” (Mc 16.18c). Orar pelos enfermos e curá-los é sinal
de fé para “os que crerem”, independente de serem obreiros regulares. Mas
orar com unção com óleo é confiado aos presbíteros.
Elinaldo Renovato.
Dons espirituais & Ministeriais Servindo a DEUS e aos homens com poder
extraordinário. Editora CPAD. pag. 137.
Tg
5.14 Uma característica da igreja primitiva era a sua preocupação com os
doentes e o cuidado para com eles. Aqui Tiago incentiva os doentes para que
chamem os presbíteros da igreja, pedindo aconselhamento e oração. Os
presbíteros eram pessoas espiritualmente amadurecidas, responsáveis pela
supervisão das igrejas locais (veja 1 Pe 5.1-4). Os presbíteros iriam orar
sobre a pessoa doente, pedindo a cura ao Senhor. A seguir, eles a ungiriam
com azeite em nome do Senhor. Enquanto oravam, os presbíteros deviam
pronunciar claramente que o poder da cura residia no nome de JESUS. A unção
era frequentemente usada pela igreja primitiva nas suas orações pedindo
cura. Nas Escrituras, o azeite era tanto um remédio (veja a parábola do bom
samaritano, em Lucas 10.30-37) como um símbolo do ESPÍRITO de DEUS (como
quando usado para ungir reis; veja 1 Sm 16.1-13). Desta forma, o azeite pode
ter sido um sinal do poder da oração, e pode ter simbolizado a separação da
pessoa enferma para a atenção especial de DEUS.
Comentário do Novo
Testamento Aplicação Pessoal.
Editora CPAD. Vol 2. pag. 691.
Observação Minha - Ev. Henrique - Note que a
oração da fé curará o doente e não o óleo. Note também que devido a muitas
doenças serem causadas pelo pecado, na oraçao da fé os pecados eram perdoados
para houvessem curas (naturalmente haveria então arrependimento de pecados para
que houvessem curas).
Recebemos aqui orientações específicas acerca dos doentes, e a misericórdia
perdoadora e curadora prometida aos que obedecem a essas orientações.
“Está alguém entre vós doente”, então se pede deles:
1. Que “chame os
presbíteros - presbyterous tes ekklesias - os pastores ou ministros da
igreja” (w. 14,15). É do doente a responsabilidade de chamar os ministros, e
desejar a ajuda e as orações deles.
2. E dever dos ministros orar pelos
doentes, quando chamados a isso. “...orem sobre ele”; que as suas orações
sejam adequadas a esse caso, e suas intercessões sejam como convêm aos que
são afetados com as calamidades. 3. Em tempos de curas milagrosas, os
doentes deviam ser ungidos “...com azeite em nome do Senhor”. Os expositores
em geral restringem esse ungir com azeite àqueles que tinham o poder de
fazer milagres. No evangelho de Marcos, lemos do incidente em que os apóstolos
ungiram com azeite muitos que estavam doentes, e os curaram (Mc 6.13). E
temos relatos disso sendo praticado duzentos anos depois de CRISTO; muitas
vezes o dom de cura também acompanhava a unção. A unção
do apóstolo foi ordenada para curar a doença. Seja como for, há uma coisa que precisa
ser cuidadosamente observada aqui, que a salvação do doente não é atribuída
à unção com azeite, mas à oração: “...e a oração da fé salvará o doente” (v.
15). Assim que:
4. A oração sobre os doentes precisa proceder de uma fé
viva, e ser acompanhada dela. Pode haver fé tanto na pessoa que ora
quanto na pessoa pela qual se ora. Em tempo de doença, não é a oração fria e
formal que é eficaz, mas a oração de fé.
5. Deveríamos observar o sucesso da
oração: “...o Senhor o levantará”. Isto é, se essa pessoa for capaz e
adequada para o livramento, e se DEUS tiver algo a mais para essa pessoa
fazer no mundo, “...e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados”;
isto é, onde a doença foi enviada por algum pecado específico,
esse pecado será perdoado, e como sinal disso a doença será removida. Assim
como quando CRISTO disse ao homem incapaz: “Não peques mais, para que te não
suceda alguma coisa pior” (Jo 5.14), é sugerido aqui que algum pecado
particular foi a causa da enfermidade do doente. A grande coisa que devemos
pedir de DEUS para nós mesmos e para os outros em épocas de doença é o
perdão dos pecados. Muitas vezes o pecado é tanto a raiz da doença quanto o aguilhão
dela. Quando a cura está
fundamentada no perdão, podemos dizer como Ezequias: “Tu, porém, tão
amorosamente abraçaste a minha alma, que não caiu na cova da corrupção” (Is
38.17).
HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry Novo Testamento ATOS A
APOCALIPSE Edição completa. Editora CPAD. pag. 851.
O enfermo e a igreja (v. 14)
Enfermidade traz solidão. Isso é particularmente doloroso para um cristão
cujo lar é a igreja. Tiago escreve que o próprio membro enfermo da igreja
deve tomar a iniciativa: “Chame os presbíteros da igreja”. Não é dito:
“Fique resmungando em seu canto e pense: vejamos quanto tempo demorará até
que alguém tenha a ideia de me visitar.” Tiago quer que o enfermo convide os
visitadores da igreja com a mesma naturalidade com que chama o médico. De
acordo com o v. 14, o que cabe aos visitadores fazer poderá ocorrer
unicamente mediante o consentimento do enfermo. Se o próprio enfermo chamou
os anciãos, tudo fica claro nesse aspecto desde o princípio. – O NT também
fala do dom especial da graça (em grego chárisma) de cura dos enfermos (1Co
12.9,28,30). Havia, nas igrejas, cristãos em que a efusão do ESPÍRITO de
DEUS trouxe consigo esse dom, da maneira como outros recebiam outras
dádivas. Aqui não se fala de um carisma especial. É possível que esses
“anciãos”, em grego presbýteroi (literalmente: “mais idosos”), naqueles
primórdios do cristianismo e nas igrejas às quais Tiago escreveu, ainda nem
sequer fossem detentores de um cargo regulamentado, mas que simplesmente se
tratava de cristãos mais antigos, mais maduros. Confiando nessa palavra da
Bíblia também hoje, na hora da enfermidade, podemos chamar à nossa casa tais
cristãos, a fim de que nos prestem esse serviço.
A igreja e seus enfermos (v. 14).
“Estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo, em nome do Senhor”:
a)
Quando alguém não puder vir à igreja, a igreja tem de ir até ele: “Se um
membro sofre, todos os membros participam do seu sofrimento” (1Co 12.26 [TEB]).
Por meio dos anciãos a igreja visita o enfermo. O próprio JESUS atribuiu uma
importância especial à visita a enfermos e concedeu à oração conjunta uma
promessa especial (Mt 25.36; 18.19).
b)
Os anciãos da igreja oram, não apenas, mas também por saúde. – Eles “ungem
com óleo”. Esse era também um remédio caseiro contra doença e contusão (Lc
10.34). Contudo o ungem “em nome do Senhor”. Nesse sentido o óleo na
Escritura sempre representa um sinal para o ESPÍRITO SANTO. Foi por isso que
no AT reis e sacerdotes eram ungidos (Êx 29.7; Nm 35.25; 1Sm 9.16; 10.1;
16.12). E João escreve: “Recebestes a unção” (1Jo 2.27). O ESPÍRITO SANTO
concede força (Rm 15.13; 1Co 2.4; 2Tm 1.7) começando pelo íntimo e chegando
ao físico.
Será
que não é suficiente impor a mão como sinal de bênção? É obrigatório que
suceda ainda uma unção com óleo? Em várias outras passagens da Escritura
constatamos que há imposição de mãos para bênção e cura sem a unção com óleo
(At 5.12; 14.3; 19.11). Sem dúvida podemos aderir a essa regra. Contudo,
quando alguém por simples obediência à presente palavra da Bíblia deseja
recorrer à unção com óleo ou a solicita para si, ele de qualquer forma tem
em seu favor uma boa razão da Escritura.
Fritz Grünzweig. Comentário Esperança Carta De Tiago. Editora
Evangélica Esperança.
ELABORADO: Pb Alessandro Silva como modificações e adaptações do Ev. Luiz
Henrique
Questionário
da
Lição 11 – O Presbítero, Bispo ou Ancião
Responda conforme a
revista da CPAD do 2º Trimestre de 2014 - Para jovens e adultos
Tema:
Dons Espirituais e Ministeriais -
Servindo a DEUS e aos homens com poder extraordinário
Complete os espaços
vazios e marque com "V "as respostas verdadeiras e com "F "as falsas
TEXTO ÁUREO
1- Complete:
Por esta
causa te deixei em _____________________________, para que pusesses em boa
ordem as coisas que ainda _____________________________ e, de cidade em
cidade, estabelecesses ________________________________ [...]” (Tt
1.5).
VERDADE PRATICA
2- Complete:
O
________________________________ deve ser constituído por pessoas
_________________________________ para auxiliar na
_________________________________ da igreja local.
COMENTÁRIO - INTRODUÇÃO
3-
O que foi necessário
separar afim de garantir o discipulado
integral da nova pessoa em CRISTO?
( )
Separar crentes
jovens e cheios de fé
para cuidarem desse precioso rebanho.
( )
Separar crentes idôneos e maduros na fé
para cuidarem desse precioso rebanho.
( )
Assim, os apóstolos de CRISTO passaram
a estabelecer presbíteros para zelar pela administração e a vida espiritual
da igreja local.
I
- A ESCOLHA DOS PRESBÍTEROS
4- Qual o significado da
função
presbítero?
( )
Segundo a Bíblia de Estudo Palavras-Chave, o termo “presbítero” (do gr.
presbyteros) é uma forma comparativa da palavra grega presbys, “pessoa
mais
velha”.
( )
Segundo a Bíblia de Estudo Palavras-Chave, o termo “presbítero” (do gr.
presbyteros) é uma forma comparativa da palavra grega presbysteros,
“pessoa mais
sábia”.
( ) Como substantivo, e no emprego dos judeus e cristãos, “presbítero” é
um título de dignidade dos indivíduos experientes e de idade madura que
formavam o governo da igreja local.
( ) É um sinônimo de bispo (gr. episkopos,
supervisor); de professor (gr, didaskolos); e de pastor (gr. poimêri).
5- Como
o apóstolo Paulo cuidou de organizar a administração das igrejas locais por
onde as plantava?
( ) Não
está muito
claro o aspecto pastoral da função exercida pelos presbíteros nas
comunidades cristãs antigas, mas eles lideravam os crentes.
( ) Separando um grupo de obreiros para tal trabalho.
( ) Quando
escreve ao seu discípulo, o jovem Tito, Paulo o instrui a estabelecer
presbíteros em diversos lugares, de cidade em cidade.
( ) Está
claro o aspecto pastoral da função exercida pelos presbíteros nas
comunidades cristãs antigas.
6- A quem está equiparado
o presbítero e quais as
qualificações
exigidas aos
presbíteros?
( ) O presbítero
não é um pastor, mas um protetor de ovelhas!
( )
Em o Novo Testamento, as referências aos presbíteros encontram-se no plural;
“presbíteros”, “bispos” ou “anciãos”.
( ) Como a liderança local era formada por um grupo de irmãos
experientes na fé para cuidarem da igreja, a função dos presbíteros era
pastoral.
( ) O presbítero é um pastor, um apascentador de ovelhas!
( ) A
Palavra de DEUS expressa qualificações bem objetivas para o exercício fiel
dessa função.
( ) Tais qualificações estão descritas em Tito 1.6-9 para
presbítero, assim como em 1 Timóteo 3.1-7 para “bispo”, denotando o aspecto
sinonímico dos dois termos.
( ) Uma leitura atenta das duas listas indica a
importância da função e como as igrejas não podem descuidar-se quando da
ordenação de pessoas para servi-la.
( )
O
bom conselho do apóstolo Paulo ainda é a maneira mais segura para se separar
obreiros.
II - A IMPORTÂNCIA DO PRESBITÉRIO
7- Qual o significado do
termo
"presbitério"?
( ) “Não
desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a
imposição das mãos do presbitério”
.
( ) “Não
desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a
imposição das mãos do ministério apostólico”
.
( ) Foi dessa forma que o
apóstolo Paulo lembrou Timóteo, aconselhando-o acerca do reconhecimento do
ministério do jovem pastor pelo conselho de obreiros.
( ) O Novo Testamento
classifica esse corpo de obreiro de “presbitério” (do gr: presbyterion,
substantivo de presbítero, um conselho formado por anciãos da igreja
cristã).
8- Quais eram algumas
das atuações do
presbitério?
( )
No Concílio de Jerusalém, em relação às sérias questões étnicas e
eclesiásticas que podiam comprometer a expansão da igreja, os apóstolos e os
profetas (líderes) foram chamados para debater e legislar sobre o assunto.
( )
No Concílio de Jerusalém, em relação às sérias questões étnicas e
eclesiásticas que podiam comprometer a expansão da igreja, os apóstolos e os
anciãos (presbíteros) foram chamados para debater e legislar sobre o assunto.
( ) Em seguida, os presbíteros foram enviados à Antioquia para
orientar os irmãos sobre a resolução dos problemas que perturbavam os novos
convertidos: "E, quando iam passando pelas cidades, lhes entregavam, para
serem observados, os decretos que haviam sido estabelecidos pelos apóstolos
e anciãos em Jerusalém”.
9- Qual
valorização
deve ser dada ao presbitério?
( ) O Novo Testamento mostra
que o governo de uma igreja era
exercido por um único líder, um pastor titular.
( )
O presbitério deve ser valorizado, pois desde os primórdios da Igreja
cristã, a sua existência tem fundamento na Palavra de DEUS.
( ) O rebanho do
Senhor será ainda mais bem atendido se o presbitério das nossas igrejas for
preparado para uma atuação mais efetiva no governo da igreja e no ministério
de ensino, tal como instruiu o apóstolo Paulo: “Os presbíteros que governam
bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que
trabalham na palavra e na doutrina”.
( ) O Novo Testamento mostra
que, apesar de haver um pastor titular, o governo de uma igreja não era
exercido por um único líder, mas pelo conselho de obreiros.
( ) O presbitério é de vital importância ao desenvolvimento das
igrejas locais e ao bom ordenamento do Corpo de CRISTO.
III - OS DEVERES DO PRESBITÉRIO
10- Cite pelo menos três
dos deveres do presbitério:
( )
Guardar a igreja, liderar a igreja local e conduzir a igreja.
( )
Apascentar a igreja, liderar a igreja local e ungir os enfermos.
( )
Apascentar a igreja, conduzir a igreja local e orar pelos enfermos.
11- Como deve o
presbitério apascentar a
igreja?
( ) Os
presbíteros têm o dever de alimentar o rebanho de DEUS com a exposição da
Santa Palavra.
( ) O apóstolo Pedro bem exortou aos presbíteros da sua época
acerca desta tarefa: (1 Pe 5.2a).
( ) O apóstolo Pedro bem exortou aos presbíteros
acerca desta tarefa de vital importância para a igreja: (2 Pe 1.2a).
( ) O apascentar as ovelhas do Senhor se dá
com cuidado pastoral, não pela força ou violência, como se os obreiros
tivessem domínio sobre o Corpo de CRISTO.
( ) Esse ato ocorre voluntariamente,
sem interesse financeiro, servindo de exemplo ao rebanho em tudo.
( ) Os presbíteros formam o conselho da igreja local cujo objetivo maior
é atuar na formação espiritual, social, moral e familiar do povo de DEUS.
12- Como deve ser a liderança
da igreja local?
( )
A liderança da igreja local tem duas esferas principais de atuação: a
pregação e o ensino da Palavra de DEUS.
( )
A liderança da igreja local tem duas esferas principais de atuação: o
governo e o ensino.
( ) O presbítero, quando designado para essas tarefas, tem o
dever de exercê-las na “Igreja de DEUS”.
( ) O
presbítero precisa
saber governar a sua própria casa” e ser "apto a ensinar”
.
( ) O
presbítero precisa saber liderar o rebanho de DEUS estando disponível
“para servir” e “não para ser servido”.
( ) Com o
objetivo de exercer competentemente esta função, o presbítero deve ser uma
pessoa experiente, idônea e pronta a ser exemplo na igreja local.
( ) Ensinar e
governar com equidade e seriedade é o maior compromisso de todo homem de
DEUS chamado para tão nobre tarefa.
13- Qual a tarefa do
presbítero quanto à unção dos
enfermos e à palavra pastoral?
( )
“Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre
ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor”.
( ) O ato da unção dos
enfermos era muito banalizado na igreja local, de então.
( ) O ato da unção dos
enfermos não pode ser banalizado na igreja local.
( ) Ele revela a proximidade
que o presbítero deve ter com as pessoas.
( ) O membro da igreja local tem de se
sentir à vontade para procurar qualquer um dos presbíteros e receber oração
ou uma palavra pastoral.
( ) Tal obreiro foi separado pelo Pai e pela igreja
para atender a essas demandas.
CONCLUSÃO
14- Complete:
Vimos que os termos ________________________________, bispo e
pastor são sinônimos. Os ________________________________, ou bispos, sempre
formaram um corpo de obreiros com a finalidade de contribuir para a
________________________________ da igreja local. Eles exercem uma função
________________________________. Nas Assembleias de DEUS no Brasil, os
________________________________ exercem este serviço, pastoreando as
congregações. Eles ainda cuidam da execução das principais tarefas da
Igreja: a evangelização e o ________________________________ da Palavra.
Portanto, esses obreiros precisam ser bem ________________________________ e valorizados pela igreja local.
RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
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VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
http://estudaalicaoebd.blogspot.com.br/
-
Pb Alessandro Silva