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26 março 2010
LIÇÃO 13 SOLENES ADVERTÊNCIAS PASTORAIS
2 Coríntios - "Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas".
Comentários da revista da CPAD: Pr. Elienai Cabral
Consultores Doutrinários e Teológicos da CPAD: Pr. Antonio Gilberto e Claudionor de Andrade
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev.. Luiz Henrique de Almeida Silva
TEXTO ÁUREO
"Examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos" (2 Co 13.5a).
VERDADE PRÁTICA
Uma das responsabilidades pastorais é disciplinar a igreja com amor, a fim de que esta desenvolva-se espiritualmente sadia.
LEITURA DIÁRIA
Segunda Rm 12.16 "Sede unânimes"
Terça Rm 15.1 Suportai as fraquezas dos fracos
Quarta Fp 2.3 "Nada façais por contenda"
Quinta Fp 4.4 "Regozijai-vos, sempre, no Senhor"
Sexta Cl 3.1 "Buscai as coisas que são de cima"
Sábado Cl 4.6 "A vossa palavra seja sempre agradável"
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 2 Coríntios 12.19-21; 13.5,8-11
2 Co 12.19-21 - 19 Cuidais que ainda nos desculpamos convosco? Falamos em CRISTO perante DEUS, e tudo isto, ó amados, para vossa edificação. 20 Porque receio que, quando chegar, vos não ache como eu quereria, e eu seja achado de vós como não quereríeis, e que de alguma maneira haja pendências, invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos; 21 que, quando for outra vez, o meu DEUS me humilhe para convosco, e eu chore por muitos daqueles que dantes pecaram e não se arrependeram da imundícia, e prostituição, e desonestidade que cometeram.
reprovados.
2 Co 13.5 Examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis, quanto a vós mesmos, que JESUS CRISTO está em vós? Se não é que já estais
2 Co 13.8 Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade.
2 Co 13.11 Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o DEUS de amor e de paz será convosco.
12.15 GASTAREI E ME DEIXAREI GASTAR PELAS VOSSAS ALMAS. O espírito de Paulo, de amor devotado àqueles a quem ele procura ajudar, é um exemplo para todos os pastores, professores, missionários e obreiros em geral. Suas palavras retratam o seu amor devotado (cf. 6.11-13; 7.1-4), como o de um pai por seus filhos. É um amor que o levava a gastar-se até o fim, para o bem dos outros; um amor que não pensa em si, mas que demonstra genuína solicitude àqueles que estão sob seus cuidados. Paulo não quer nada em troca, contanto que seus corações estejam voltados para CRISTO. Todo fiel ministro do evangelho deve possuir esse tipo de amor.
12.19 NOS DESCULPAMOS CONVOSCO? Paulo não estava se desculpando, pois a tristeza produzida por sua carta era segundo DEUS e serviu para corrigir alguns erros doutrinários e teológicos existentes entre eles.
VOSSA EDIFICAÇÃO. Paulo sempre fazia questão de dizer que estava em CRISTO, posição de quem pode exortar e repreender, na autoridade de DEUS, mas sempre visando a edificação e não a destruição de uma alma que JESUS comprou com seu sangue precioso.
VOS NÃO ACHE COMO EU QUERERIA. Paulo temia achá-los ainda na prática de pecados já revelados e disciplinados por carta, também, se assim fosse, eles não se encontrariam com um Paulo Pai, mas um Paulo irado com a ira de DEUS, para aplicar a correção aos desobedientes.
12.20 DETRAÇÕES, MEXERICOS. A Bíblia condena os pecados da língua que prejudicam o próximo, como sendo ofensas graves contra a lei cristã do amor. Qualquer tipo de conversa que rebaixa o próximo ou que difama seu caráter deve ser reprovada. A conversa ou menção de delitos do próximo devem ser feitos somente com um motivo sincero de ajudar tal pessoa, ou de proteger os outros e o reino de DEUS (Rm 1.29; Ef 4.31; 2 Tm 4.10,14,15; 1 Pe 2.1).
PENDÊNCIAS. Eram pendências na justiça, reclamações feitas entre irmãos e levadas a juízes descrentes que sempre decidiam contrariamente à Bíblia e traziam escândalo entre os gentios.
12.21 CHORE POR MUITOS DAQUELES QUE... PECARAM. Os ministros cristãos devem chorar por aqueles na igreja que se recusam a arrepender-se do seu pecado e abandoná-lo, pois estão espiritualmente mortos. A mensagem trágica para eles é a palavra que Paulo dirige aos coríntios (1 Co 6.9), aos gálatas (Gl 5.21) e aos efésios (Ef 5.5,6); palavra essa que declara a sua exclusão do reino de DEUS.
ME HUMILHE PARA CONVOSCO. Paulo desejava que DEUS o humilhasse perante os Coríntios, que tudo o que escreveu não tivesse motivo real e que eles estivessem inocentes em tudo aquilo. Assim DEUS não teria que usar de juízo, mas de amor para com todos eles.
13.2 NÃO LHES PERDOAREI. O amor do pastor aos membros da sua igreja (ver 12.15) requer austeridade e não somente afeição. Chega a hora em que a paciência termina a sua caminhada e, para o bem da igreja, os transgressores não devem ser mais tolerados. É caso então de santa justiça, e não de indulgência.
13.5 EXAMINAI-VOS... SE PERMANECEIS NA FÉ. Nenhum conhecimento é tão importante para os crentes como a certeza de que têm a vida eterna (ver Jo 17.3). Todos os cristãos professos devem examinar a si mesmos para ver se a sua salvação é uma realidade presente.
13.8 CONTRA A VERDADE. A verdade é luz e afasta as trevas. Não há como enfrentar a verdade, ela não se amedronta diante das dificuldades, não desanima diante de barreiras.
13.11 MESMO PARECER. A Igreja verdadeira é aquela onde todos visam ganhar almas e unidos lutam para que isso seja uma realidade normal no bom andamento da obra de DEUS.
13.13 GRAÇA... AMOR... COMUNHÃO. A bênção impetrada por Paulo dá testemunho da crença na Trindade, mantida pela igreja do NT. Paulo ora para que os coríntios tenham continuamente a experiência
(1) da graça de CRISTO, i.e., da sua presença, poder, misericórdia e consolo;
(2) do amor paternal de DEUS, com todas as suas bênçãos e
(3) da comunhão cada vez mais profunda com o ESPÍRITO SANTO.
Sendo essa tríplice realidade uma bênção sempre presente em nossa vida, nossa salvação está garantida.
Palavra-Chave - Advertência - Ato de admoestar, aviso, conselho.
INTERAÇÃO
Professor, chegamos ao final de mais um trimestre. A conclusão de uma etapa é sempre um bom momento para se fazer uma avaliação. Paulo, ao concluir a Segunda Epístola aos Coríntios também convida os crentes para uma auto-avaliação: "Examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos" (13.5). O apóstolo exorta a todos para que façam exames espirituais periódicos a fim de ver se ainda estavam na fé. Havia na igreja um grupo que exigia "provas" de que CRISTO falava por Paulo (2.13.3), agora é Paulo quem exige que eles se examinem e provem se estão vivendo mediante a fé em CRISTO JESUS. Que você possa seguir triunfante o caminho da fé e conduzir seus alunos neste caminho, que levará até o Céu.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Refletir a respeito da firmeza e determinação do apóstolo Paulo.
Compreender que o objetivo da disciplina na igreja é edificar moral e espiritualmente as pessoas, e não destruí-las.
Saber que o amor fraternal deve prevalecer na vida do cristão autêntico.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Para a finalização do trimestre, reproduza o quadro abaixo. Utilize-o ao concluir a lição. Mostre aos seus alunos os principais temas encontrados na segunda epístola aos Coríntios. Conclua perguntando à classe o que aprenderam de mais significativo durante o trimestre e que gostariam de relatar à turma.
RESUMO DA LIÇÃO 13 SOLENES ADVERTÊNCIAS PASTORAIS
Paulo esforçava-se para solucionar as dúvidas e consolidar
a fé dos santos que viviam em Corinto.
I. PREOCUPAÇÕES PASTORAIS DE PAULO (12.19-21)
1. Defender seu apostolado em CRISTO (v.19).
2. O temor de Paulo em relação à igreja de corinto (v.20).
3. A situação da igreja de Corinto (v.20,21).
II. O PROPÓSITO DA DISCIPLINA DA IGREJA POR PAULO (12.21; 13.2-4)
1. Promover a paz e o arrependimento dos pecadores (vv.12.21; 13.2).
2. Afirmar o caráter cristão de seu apostolado (13.2,3).
III. ALGUMAS RECOMENDAÇÕES FINAIS (VV.5-11)
1. Paulo encerra sua carta com uma advertência (13.5).
2. Paulo encerra sua carta com um desejo (13.7-9).
CONCLUSÃO
"Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar
pelas vossas almas" (2 Co12.15).
SINOPSE DO TÓPICO (1)A defesa de Paulo tinha por objetivo provar à igreja que DEUS era o seu Juiz, e que a sua comunhão com CRISTO dava-lhe autoridade para falar e representá-lo na terra.
SINOPSE DO TÓPICO (2) Os problemas de ordem moral exigiam uma postura firme. Caso contrário, as ações diabólicas para destruir a igreja não seriam neutralizadas.
SINOPSE DO TÓPICO (3) A disciplina deve ter sempre, como objetivo, edificar moral e espiritualmente as pessoas, e não destruí-las.
REFLEXÃO
"Pouco importando o quão fraco, tímido ou humilde Paulo parecesse ser na presença dos coríntios, ele não teve de enfrentar destemidamente ou usar métodos e armas que o mundo usa. Quando o ESPÍRITO o ungiu, ele tinha armas 'poderosas em DEUS' para destruir as fortalezas inimigas. Estas armas são o ESPÍRITO e a Palavra". Stanley Horton.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Doutrinário - "A Bênção Apostólica
1.Ele apresenta diversas exortações úteis.
(1) Que fossem perfeitos ou estivessem unidos em amor, o que serviria grandemente para a vantagem deles como igreja ou sociedade cristã.
(2) Que fossem consolados diante de todo sofrimento e perseguição que pudessem enfrentar por amor a CRISTO, ou qualquer calamidade e desapontamento que pudessem encontrar neste mundo.
(3) Que fossem de um mesmo parecer, o que ajudaria grandemente em relação ao consolo deles. Quanto mais afáveis formos com nossos irmãos maior será a tranqüilidade em nossa alma. O apóstolo queria que dentro do possível tivessem a mesma opinião e parecer. No entanto, se isso não pudesse ser alcançado:
(4) Ele os exortava a viverem em paz. A diferença de opinião deveria causar uma alienação de sentimentos? Que vivessem em paz entre eles. Ele desejava que todas as divisões entre eles sejam curadas, que não haja mais contendas e iras entre eles e que evitem pendências, invejas, detrações, mexericos e outros inimigos da paz." (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento. RJ: CPAD, 2008, pp. 543-44).
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio Teológico - "A Bênção Apostólica
Uma despedida. Ele transmite um adeus e se despede deles naquele momento, com calorosos votos em relação ao bem-estar deles. Para isso:
Ele apresenta diversas exortações úteis.
(1) Que fossem perfeitos ou estivessem unidos em amor, o que serviria grandemente para a vantagem deles como igreja ou sociedade cristã.
(2) Que fossem consolados diante de todo sofrimento e perseguição que pudessem enfrentar por amor a CRISTO, ou qualquer calamidade e desapontamento que pudessem encontrar neste mundo.
(3) Que fossem de um mesmo parecer, o que ajudaria grandemente em relação ao consolo deles. Quanto mais afáveis formos com nossos irmãos maior será a tranqüilidade em nossa alma. O apóstolo queria que dentro do possível tivessem a mesma opinião e parecer. No entanto, se isso não pudesse ser alcançado:
(4) Ele os exortava a viverem em paz. A diferença de opinião deveria causar uma alienação de sentimentos ? que vivessem em paz entre eles. Ele desejava que todas as divisões entre eles sejam curadas, que não haja mais contendas e iras entre eles e que evitem pendências, invejas, detrações, mexericos e outros inimigos da paz.
Ele os anima com a promessa da presença de DEUS entre eles: '... o DEUS de amor e de paz será convosco' (v. 11). DEUS estará com aqueles que vivem em amor e paz.
Ele dá orientações para saudarem-se mutuamente e envia calorosas saudações daqueles que estavam com ele (v. 12). Ele deseja que testifiquem do amor de uns pelos outros pelo rito sagrado de um beijo de caridade, que era usado na época, mas que há muito deixou de ser costume, para evitar toda ocasião de libertinagem e impureza, no estado mais degenerado e decadente da igreja" (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento. RJ: CPAD, 2008, pp. 543,544).
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
HORTON, Stanley M. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e suas Soluções. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2003.
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2008.
SAIBA MAIS
Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 41, p. 42
QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 13 - SOLENES ADVERTÊNCIAS PASTORAIS
RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 4º TRIMESTRE DE 2009
Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas corretas e com "F" as falsas.
TEXTO ÁUREO
1- Complete:
"Examinai-vos a vós _______________________ se permaneceis na ___________________; ______________________-vos a vós mesmos" (2 Co 13.5a).
VERDADE PRÁTICA
2- Complete:
Uma das responsabilidades_______________________ é ________________________ a igreja com amor, a fim de que esta desenvolva-se ___________________________ sadia.
COMENTÁRIO - INTRODUÇÃO
3- Dê um resumo das visitas de Paulo a Corinto, complete:
Na primeira visitação, ele a _____________________; na segunda, teve uma experiência __________________________ (2.1; 7.12). Agora, porém, apronta-a para uma visita __________________________ e, ao mesmo tempo, __________________________ (13.1,2).
I. PREOCUPAÇÕES PASTORAIS DE PAULO (12.19-21)
4- Qual o objetivo da defesa de Paulo de seu ministério?
( ) Provar à igreja que DEUS era o com ele, e sua comunhão com a igreja de Jerusalém dava-lhe autoridade para pregar e representá-la perante eles..
( ) Revelar à igreja que DEUS era o seu pai, e sua comunhão com o ESPÍRITO SANTO dava-lhe respaldo para representá-Lo em qualquer parte.
( ) Provar à igreja que DEUS era o seu Juiz, e sua comunhão com CRISTO dava-lhe autoridade para pregar e representá-Lo na terra.
5- Por que o apóstolo afirma aos coríntios: "Porque receio que, quando chegar, vos não ache como eu quereria" (v.20)?
( ) A expressão indica sua preocupação com a igreja, pois alguns crentes achavam-se em falta diante da congregação e diante de DEUS.
( ) Paulo estava ciente de que não podia, como pastor, deixar de tratar os pecados que haviam comprometido a qualidade espiritual daquele rebanho.
( ) Paulo sabia que a maioria dos Coríntios não tinham qualquer problema espiritual. Viviam unidos e fortes em DEUS.
( ) Paulo toma atitudes disciplinares severas com relação aos seus membros, a fim de que por ocasião de seu retorno à igreja não encontrasse os mesmos problemas.
6- Quais os pecados que destruíam os alicerces dos coríntios e que tinham de ser eliminados?
( ) Pendências denominacionais, invejas, glutonarias, porfias, difamações, mexericos, orgulhos, tumultos, imundícia, prostituição e desonestidade
( ) Pendências judiciais, invejas, iras, porfias, difamações, mexericos, orgulhos, tumultos, imundícia, prostituição e desonestidade
( ) Pendências conjugais, invejas, iras, porfias, deformações, mexericos, orgulhos, tumultos, imundícia, prostituição e desonestidade
7 - Qual era a situação da igreja de Corinto (v.20,21)?
( ) Eram maduros espiritualmente, pois os nove dons operavam naquela igreja (1 Co 12).
( ) Eles ainda não estavam andando plenamente no ESPÍRITO.
( ) A espiritualidade de uma igreja não pode ser avaliada pela quantidade de dons, mas pelo seu caráter e amor a DEUS e ao próximo.
( ) Os pecados estavam corrompendo os bons costumes, anulando a ética cristã e promovendo dissensões e divisões entre os santos.
( ) A disciplina de Paulo parece dura, no entanto, é amorosa, uma vez que ele menciona sua tristeza e frustração por aqueles que, porventura, não se arrependessem.
II. O PROPÓSITO DA DISCIPLINA DA IGREJA POR PAULO (12.21; 13.2-4)
8- Quais os propósitos da disciplina de Paulo à igreja de Corinto?
( ) Promover a paz e o arrependimento dos pecadores.
( ) Afirmar o caráter cristão de seu apostolado.
( ) Afastar os falsos mestres e os pecadores do convívio da igreja.
9- Como promover a paz e o arrependimento dos pecadores (vv.12.21; 13.2).
( ) Paulo usaria a tática do "fazer vista grossa", assim não haveria mais discussões e desavenças entre ele e os coríntios.
( ) Paulo deseja fortalecer a fé e desenvolver o amadurecimento espiritual da igreja de Corinto.
( ) Para levar os pecadores ao arrependimento, teria de ser rigoroso em sua repreensão.
( ) Os problemas de ordem moral exigiam uma postura firme do apóstolo.
( ) Caso contrário, as ações diabólicas para destruir a igreja não seriam neutralizadas.
10- Como afirmar o caráter cristão de seu apostolado (13.2,3), considerando que seu apostolado tinha sido concedido pelo Senhor JESUS e que este era seu modelo de líder-servidor?
( ) Nada mais coerente do que a postura rígida de Paulo contra os pecadores impenitentes.
( ) Assim como o Senhor JESUS agia com esses (Mt 23.13-33), o apóstolo também deveria agir, a fim de que os crentes em Corinto pudessem constatar o poder de CRISTO em seu ministério.
( ) A Bíblia afirma que o Senhor disciplina aos seus amados filhos, portanto, a correção dos pecados daquela igreja pelo apóstolo revelava o amor que ele, em CRISTO, nutria por aqueles crentes.
( ) Nada mais coerente do que a postura branda de Paulo para com os pecadores impenitentes.
III. ALGUMAS RECOMENDAÇÕES FINAIS (VV.5-11)
11- Paulo encerra sua carta com uma advertência (13.5). Por que o apóstolo recomenda aos crentes que examinem-se e provem-se, a fim de verificarem se JESUS CRISTO, de fato, habita neles?
( ) Paulo tinha certeza de que CRISTO verdadeiramente habitava em todos eles, mas queria testá-los.
( ) Até o momento Paulo vinha defendendo seu ministério e sua fé, no entanto, agora, ele resolve testar os cristãos daquela igreja ao admoestá-los que realizem um auto-exame.
( ) Se CRISTO verdadeiramente habita neles, não correm o risco de serem reprovados
( ) Essa certeza é alimentada pela presença imanente de CRISTO em suas vidas.
( ) Se não estão reprovados perante o Senhor, não há o que se duvidar da autenticidade do ministério apostólico de Paulo.
( ) Paulo sabe que os fiéis não temerão uma auto-avaliação e espera que, assim como reconheceram sua fé em CRISTO, sejam capazes de reconhecer o relacionamento sincero e fiel dele com CRISTO.
12- Paulo encerra sua carta com um desejo (13.7-9), qual é?
( ) Ele deseja que aqueles cristãos sejam aprovados nessa auto-avaliação.
( ) O apóstolo demonstra que não pensava em sua própria aprovação, mas no bem estar espiritual da igreja.
( ) O desejo sincero de Paulo é claro: "e o que desejamos é a vossa afeição"
( ) O desejo sincero de Paulo é evidente: "e o que desejamos é a vossa perfeição"
13- Quais as últimas recomendações de Paulo à igreja coríntia (13.11)?
( ) Parece contraditório regozijar-se após tantas advertências, mas eles deveriam estar felizes por serem disciplinados, porque isso revelava o amor de DEUS Pai (Hb 5-11).
( ) Paulo também recomenda que os coríntios busquem a maturidade cristã, a fim de que não sejam enganados por falsos mestres.
( ) Paulo ainda os adverte a que expulsem os falsos mestres de seu convívio.
( ) O apóstolo desejava que sua carta servisse de motivação para a mudança de comportamento dos crentes daquela igreja.
( ) Ele admoesta-os a serem de um mesmo parecer e a viverem em paz.
( ) Todos deveriam estar comprometidos com a verdade do Evangelho e unidos em prol da manutenção desse compromisso.
14- O que quer dizer a expressão "sede consolados"?
( ) Quer dizer "sede encorajados".
( ) Quer dizer "sede apoiados".
( ) Quer dizer "sede advertidos".
CONCLUSÃO
15- Após tantas defesas, advertências e recomendações severas, Paulo encerra sua carta usando um tom mais ameno e suave. Como o apóstolo Paulo enfatiza a síntese do evangelho mediante a gloriosa bênção trinitariana? Complete:
"A ___________________ do Senhor JESUS CRISTO, e o ___________________ de DEUS, e a _____________________ do ESPÍRITO SANTO sejam com vós todos" (2 Co 13.13).
16- Complete:
Que esta segunda carta aos coríntios possa produzir em cada crente uma reflexão a respeito de seu ___________________, a fim de que possamos declarar como Paulo: "Eu, de muito boa _________________________, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas ____________________" (2 Co12.15).
RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
AJUDA
CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - BÍBLIA de Estudos Pentecostal.
VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD.
Nosso novo endereço: http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/
Veja vídeos em http://ebdnatv.blogspot.com, http://www.ebdweb.com.br/ - Ou nos sites seguintes: 4Shared, BauCristao, Dadanet, Dailymotion, GodTube, Google, Magnify, MSN, Multiply, Netlog, Space, Videolog, Weshow, Yahoo, Youtube.
24 março 2010
18 março 2010
ESTUDOS DA LICAO 12 - VISOES E REVELACOES DO SENHOR, Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Pr.. Luiz Henrique de Almeida Silva
Lições Bíblicas CPAD - Jovens e Adultos
Título: 2 Coríntios - “Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas”
Comentarista: Elienai Cabral
TEXTO ÁUREO
“Em verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor” (2 Co 12.1).
VERDADE PRÁTICA
As experiências espirituais são importantes, mas não devem ser o principal requisito para o reconhecimento ministerial de um obreiro.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - At 9.3
Uma visão no caminho de Damasco
Terça - At 16.9,10
Uma visão missionária
Quarta - At 18.9
Uma visão de encorajamento
Quinta - At 26.19
Obedecendo à visão divina
Sexta - At 27.23,24
Visões e revelações em meio ao perigo
Sábado - 2 Co 5.7
Andando por fé e não por vista
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Coríntios 12.1-4,7-10,12.
1 - Em verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor.
2 - Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos (se no corpo, não sei; se fora do corpo, não sei; Deus o sabe), foi arrebatado até ao terceiro céu.
3 - E sei que o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe)
4 - foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, de que ao homem não é lícito falar.
7 - E, para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de não me exaltar.
8 - Acerca do qual três vezes orei ao Senhor, para que se desviasse de mim.
9 - E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.
10 - E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.
12 - Os sinais do meu apostolado foram manifestados entre vós, com toda a paciência, por sinais, prodígios e maravilhas.
INTERAÇÃO
Nesta lição, estudaremos a respeito das visões e revelações que o apóstolo Paulo recebeu do Senhor Jesus. Trataremos também sobre o seu “espinho na carne”. O objetivo de Paulo ao relatar suas experiências com Deus não era vangloriar-se. Ele já havia dado provas suficientes de sua humildade e nobreza de caráter. Sabemos que o propósito de toda provação não é a fraqueza ou humilhação do crente, mas sim o seu aperfeiçoamento, pois quando estamos fracos, buscamos a Deus com mais intensidade, permitindo que Ele nos preencha com seu poder.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Compreender que a glória maior de Paulo não está em sua biografia e sim no sofrimento padecido por causa do Evangelho.
- Saber que nem a igreja nem crente algum pode depender de experiências sobrenaturais, como visões, revelações e arrebatamento de espírito para conhecer a vontade de Deus.
- Explicar o paradoxo do gloriar-se nas fraquezas.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, as experiências são enriquecedoras. Selecione previamente alguns alunos e peça-os que em três minutos, no máximo, conte alguma experiência. Depois explique o caráter singular e individual das experiências pessoais, destacando que elas não podem se tornar padrão para a Igreja.
COMENTÁRIO
introdução
Palavra Chave
Experiência: Do latim experientia. Prova de cunho pessoal conferida pelo Senhor.
Visões e revelações são experiências do campo das manifestações espirituais que não se constituem em doutrinas, mas são possíveis à vida do crente desde que estejam em conformidade com a Bíblia. Paulo vinha de um confronto onde os seus oponentes procuravam desacreditar seu ministério. Eles se vangloriavam de possuírem um conhecimento divino e uma espiritualidade superior à do apóstolo. Paulo se viu obrigado a responder que tinha ainda mais razões do que eles para orgulhar-se, mas não faria isso. Preferia gloriar-se em relação às suas fraquezas, as quais o poder de Deus havia convertido em experiências gloriosas (12.9,10).
I. A GLÓRIA PASSAGEIRA DE SUA BIOGRAFIA (vv.11-33)
1. A glória maior de Paulo não está em sua biografia, e sim no sofrimento padecido por causa do Evangelho. O texto deste tópico evidencia que, somente por causa da atitude dos seus oponentes, o apóstolo se vê obrigado a dar-lhes uma resposta, relatando suas experiências de sofrimento. A prova de que não há nenhuma postura de auto exaltação, é que no versículo 30, ele diz: “Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza”.
2. Paulo se opõe à arrogância dos judeus-cristãos. Visto que os “super-apóstolos” se orgulhavam de sua herança abraâmica e de suas realizações, Paulo mostra a esse grupo que, se este for o critério, ele tinha muito mais razões para vangloriar-se (22).
3. Paulo responde contrastando os falsos mestres. No versículo 23, ele contesta aqueles falsos mestres, que se diziam “ministros de Cristo”, ao declarar que tinha razões muito mais profundas para assim ser considerado. Não só pelas experiências físicas (listadas nos vv.23-29), mas também as espirituais que teve com Cristo, a exemplo da relatada por ele no capítulo 12.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
A glória maior de Paulo não está em sua biografia e sim no sofrimento padecido por causa do Evangelho.
II. A GLÓRIA DAS REVELAÇÕES E VISÕES ESPIRITUAIS (12.1-4)
1. Visões e revelações do Senhor (12.1). Paulo admite que não convém gloriar-se, mas como os adversários recorriam a supostas experiências de caráter espiritual, ele então apela a uma das suas experiências. Por ser a igreja coríntia propensa à supervalorização do sobrenatural (1 Co 14), os falsos apóstolos (que se autojulgavam superespirituais) acabaram ganhando a sua simpatia. A fim de demonstrar que até neste aspecto teria razões para se envaidecer, o apóstolo dos gentios passa a falar das “visões e revelações do Senhor”. Não se trata de algum tipo de alucinação nem qualquer distúrbio emocional. São experiências sobrenaturais que permitem a um ser humano ver algo que outros não podem ver. Note que o texto afirma que tais visões e revelações vêm do Senhor, ou seja, Ele é a causa e a fonte de tal experiência. O apóstolo deixa isso claro ao referir-se a si mesmo na terceira pessoa.
2. O “Paraíso” na teologia paulina (12.2-4). Na teologia de Paulo, o “paraíso” é um lugar celestial onde os santos desfrutam da comunhão com Deus. Esse lugar é a habitação dos santos que morreram, tanto do Antigo como do Novo Testamento, e que aguardam a ressurreição de seus corpos (Lc 16.19-31; 23.43; 1 Co 15.51,52). O apóstolo revela essa experiência singular e sobrenatural e não consegue explicar se ela deu-se “no corpo ou fora do corpo”, ou seja, ele ficou em uma dimensão ininteligível e inexplicável para os padrões humanos.
3. A atualidade das experiências espirituais. O Espírito de Deus pode trabalhar e revelar a vontade divina através de sonhos e visões. Entretanto, essas experiências não são uma regra doutrinária para dirigir a igreja e nem mesmo a vida de uma pessoa. São meios que só podem ser autênticos quando não se chocam com a Palavra de Deus. Por isso, o crente não pode viver à mercê de visões e revelações para praticar o cristianismo. Nem a igreja, nem crente algum dependem exclusivamente de experiências sobrenaturais, como visões, revelações e arrebatamento de espírito para conhecer a vontade de Deus. Ainda que tais experiências não estejam proibidas, devemos levar em conta sempre a completa revelação da Palavra de Deus. É preciso ter cuidado com a presunção de alguns em fazer viagens ao paraíso, seja comandada por homens seja por anjos, pois tais “experiências” na maioria das vezes constitui-se em fraudes espirituais.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
O Espírito de Deus pode trabalhar e revelar a vontade divina através de sonhos e visões.
III. A GLÓRIA DOS SOFRIMENTOS POR CAUSA DE CRISTO (12.7-10)
1. O espinho na carne (12.7,8). Essa expressão de Paulo referia-se a um tipo de sofrimento que lhe foi imposto por causa das revelações, a fim de ele não se ensoberbecer. Tem havido várias interpretações, na maioria especulativas, acerca do “espinho na carne”. Entretanto, uma interpretação que prevalece com aceitação maior entre os estudiosos e exegetas bíblicos é de que “o espinho na carne” que atormentava a Paulo refere-se a uma enfermidade física. O que se subentende é que esse “espinho na carne” o atormentava como um “aguilhão”, que o fisgava o tempo todo. O que Paulo deixa transparecer fortemente é que não podia evitar esse sofrimento e que a força de superação de tal flagelo vinha do Senhor, que o confortava (vv.9,10).
2. Paulo reafirma que se gloria na fraqueza (12.10). Paulo considerava como maior glória para si os seus sofrimentos, enfermidades, prisões, açoites, fomes e perseguições. Mesmo não querendo nivelar-se aos oponentes judeus-cristãos (vangloriando-se), ele entende ser necessária uma resposta, a fim de que a igreja de Corinto avalie seu comportamento em relação ao dos rebeldes (11.16-30).
3. A explicação do paradoxo do gloriar-se nas fraquezas (12.9,10). Em uma mente carnal, sofrimento é algo que humilha, que degrada. Não se vê nenhuma glória em sofrer, no entanto, Paulo ensina que o sofrer se constitui num degrau para chegar-se à presença de Deus. Na mente dos coríntios (corrompida pelos ensinamentos deturpados), os verdadeiros apóstolos deveriam ser conhecidos por suas palavras convincentes e carisma. Paulo parece não possuir nenhum desses requisitos ou “dons naturais”. Entretanto, seu testemunho, experiências, escritos e fala continham autoridade espiritual. Ele preferia gloriar-se nos sofrimentos, pois sua fraqueza é a condição mais apropriada para a demonstração da graça poderosa do Senhor.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Paulo ensina que o sofrer se constitui num degrau para chegar à presença de Deus.
CONCLUSÃO
Ao escrever sobre as suas fraquezas, Paulo tinha a intenção de glorificar a Deus, porquanto somente Ele é capaz de aperfeiçoar seu poder através da fragilidade humana.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
RICHARDS, L. O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed. RJ: CPAD, 2007.
HORTON, S. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e Suas Soluções. 1.ed. RJ: CPAD, 2003.
EXERCÍCIOS
1. O que é o paraíso segundo a teologia paulina?
R. É um lugar celestial onde os santos comungam com Deus.
2. A que se refere a expressão espinho na carne?
R. Refere-se a um tipo de sofrimento.
3. Qual era o propósito do espinho na carne de Paulo?
R. Para que ele não se ensoberbecesse diante das revelações e visões.
4. Qual era a intenção de Paulo ao chamar a atenção dos coríntios para seus sofrimentos?
R. O sofrer constitui-se num degrau para chegar-se à presença de Deus.
5. Qual a mensagem principal que você extraiu da epístola de 2 Coríntios?
R. Resposta pessoal.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
Subsídio Bibliológico
“Arrebatado até ao terceiro céu (12.2)
Esta passagem tem causado especulações incalculáveis. Acredita-se que Paulo fez uso da terceira pessoa, para evitar qualquer insinuação de que ele tenha recebido crédito pessoal pelas visões ou revelações que lhe são dadas (12.1). A menção ao ‘terceiro céu’, normalmente, é compreendida como assumindo uma cosmologia que encara a atmosfera da terra como um primeiro céu; o campo dos corpos celestiais como um segundo; e o campo espiritual, habitado por Deus e seus anjos, como o terceiro. [...] Uma vez que o Novo Testamento não se pronuncia sobre o assunto, parece inútil especular a respeito da cosmologia de Paulo. Mas a insinuação permanece. Ele foi arrebatado a um campo acessível somente por Deus. A incerteza de Paulo, quanto ao fato de que esta visão possa ter sido recebida no corpo ou fora dele (12.3), foi citada por aqueles que argumentam a favor da ‘projeção astral’, fenômeno no qual se assume que a alma deixa o corpo vivo. Estes parênteses dificilmente apoiam esta teoria. Paulo simplesmente está dizendo que, embora a visão fosse real, não sabe se esteve ou não fisicamente presente naquele paraíso, onde vivenciou tais maravilhas, e ouviu coisas que até aquele momento era incapaz de revelar”.
(RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. RJ: CPAD, 2007, p.391)