03 maio 2025

Escrita Lição 7, Betel, Liberalidade, uma atitude de gratidão e reconhecimento, 2Tr25, Pr Henrique, EBD NA TV

Escrita Lição 7, Betel,  Liberalidade, uma atitude de gratidão e reconhecimento, 2Tr25, Com. Extra Pr Luiz Henrique de Almeida Silva, EBD NA TV
Para nos ajudar PIX 33195781620 (CPF) Luiz Henrique de Almeida Silva

 


EBD Editora Betel | 2° Trimestre De 2025 | Tema: MORDOMIA CRISTà– A Gratidão e Fidelidade na Administração dos Recursos que DEUS nos Confiou | Escola Bíblica Dominical
 
Vídeo https://youtu.be/1Gy4HWV07yo?si=SR7XnMgTkCR-3PPp
Escrita https://ebdnatv.blogspot.com/2025/05/escrita-licao-7-betel-liberalidade-uma.html
Slides https://ebdnatv.blogspot.com/2025/05/slides-licao-7-betel-liberalidade-uma.html
PowerPoint https://pt.slideshare.net/slideshow/slides-licao-7-betel-liberalidade-gratidao-e-reconhecimento-2tr25-pptx/278769878
 
ESBOÇO DA LIÇÃO
1- OFERTANDO COM ALEGRIA
1.1. A alegria de contribuir 
1.2. Contribuindo de coração 
1.3. As ofertas voluntárias 
2- A IGREJA EXEMPLAR
2.1. Uma igreja rica em amor 
2.2. Os gentios socorrem os judeus 
2.3. Um exemplo a ser seguido 
3- A GENEROSIDADE CRISTÃ
3.1. Abundantes em generosidade 
3.2. Abundantes em solidariedade 
3.3. A responsabilidade dos cristãos 
 
TEXTO ÁUREO
“Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre”, 2 Coríntios 9.9.
 
VERDADE APLICADA
Contribuir com amor, alegria e generosidade expressa qualidades do caráter cristão e gratidão a DEUS.
 
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Saber que o salvo tem prazer em contribuir com a Obra de DEUS.
Ressaltar que DEUS se agrada da liberalidade do Seu povo.
Reconhecer as ofertas a DEUS como um ato de gratidão.
 
TEXTOS DE REFERÈNCIA - 2 Coríntios 9.6-10
6 E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância também ceifará.
7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com alegria.
8 E DEUS é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, superabundeis em toda boa obra,
9 Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.
10 Ora, aquele que dá a semente ao que semeia e pão para comer, também multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos da vossa justiça.
 
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Pv 11.25 A alma generosa prosperará.
TERÇA | 1Tm 6.18 Sejamos generosos.
QUARTA | Pv 22.9 O generoso contribui com amor.
QUINTA | Rm 12.13 Generosidade com os domínios da fé.
SEXTA | At 20.35 O generoso é feliz.
SÁBADO | Pv 19.17 O generoso será recompensado por DEUS.
TERÇA | 1Tm 6.18 Sejamos generosos.
QUARTA | Pv 22.9 O generoso contribui com amor.
QUINTA | Rm 12.13 Generosidade com os domínios da fé.
SEXTA | At 20.35 O generoso é feliz.
SÁBADO | Pv 19.17 O generoso será recompensado por DEUS.
HINOS SUGERIDOS: 65, 224, 93
 
A MOTIVO DE ORAÇÃO - Ore para que possamos mostrar amor a DEUS com nossas finanças.
 
PONTO DE PARTIDA: A generosidade é um dom.
 
 
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SUBSÍDIOS EXTRAS PARA A LIÇÃO
REVISTAS ANTIGAS E LIVROS
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LIÇÃO 12 - AJUDA AOS NECESSITADOS
Lições Bíblicas Aluno - Jovens e Adultos - 2º TRIMESTRE DE 2009
1Coríntios - Os Problemas da Igreja e Suas Soluções
Comentários do Pr. Antônio Gilberto
Complementos e questionários: Pr. Luiz Henrique de Almeida Silva
Questionário
 
 
TEXTO ÁUREO
Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com alegria" (2 Co 9.7).
 
 
VERDADE PRÁTICA
Ajudar aos necessitados é uma grande responsabilidade, e um alto privilégio que DEUS concede a cada crente.
  
 
LEITURA DIÁRIA
Segunda 1 Cr 29.6-9      Devemos ofertar do melhor que possuímos
Terça      Ml 3.10             A contribuição deve ser entregue na Casa do Senhor
Quarta    Mc 12.44         A oferta deve ser dada com fé
Quinta     2 Co 9.7           A contribuição deve ser voluntária e com alegria
Sexta      2 Co 9.8,9       O retorno da contribuição
Sábado   2 Co 9.10,11   As bênçãos dos que contribuem
 
 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 2 Coríntios 9.6-12.
6 E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará.7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com alegria.8 E DEUS é poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra,9 conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.10 Ora, aquele que dá a semente ao que semeia e pão para comer também multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos da vossa justiça;11 para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se dêem graças a DEUS.12 Porque a administração desse serviço não só supre as necessidades dos santos, mas também redunda em muitas graças, que se dão a DEUS,
 
9.6 POUCO... CEIFARÁ. O cristão pode contribuir generosamente, ou com avareza. DEUS o recompensará de acordo com o que ele lhe dá (Mt 7.1,2). Para Paulo, a contribuição não é uma perda, mas uma forma de economizar; ela trará benefícios substanciais para quem contribui (ver 8.2; 9.11). Paulo não fala primeiramente da quantidade ofertada, mas da qualidade dos desejos e dos motivos do nosso coração ao ofertarmos. A viúva pobre deu uma oferta pequena, mas DEUS a considerou uma quantia grande por causa da proporção da dádiva e pela dedicação total que ela revelou ter (ver Lc 21.1-4; cf. Pv 11.24,25; 19.17; Mt 10.41,42; Lc 6.38).
9.8 ABUNDAR EM VÓS TODA GRAÇA. O crente que contribui com o que pode, para ajudar os necessitados, verá que a graça de DEUS suprirá o suficiente para suas próprias necessidades, e até mais, a fim de que possa ser fecundo em toda boa obra (cf. Ef 4.28).
9.11 EM TUDO ENRIQUEÇAIS. Para que a generosidade seja manifesta exteriormente, o coração deve antes estar enriquecido de amor e compaixão sinceros para com o próximo. Dar de nós mesmos e daquilo que temos, resulta em: (1) suprir as necessidades dos nossos irmãos mais pobres; (2) louvor e ações de graças a DEUS (v.12) e (3) amor recíproco da parte daqueles que recebem a ajuda (v.14).
 
Repartir é a disposição, capacidade e poder, dados por DEUS a quem tem recursos além das necessidades básicas da vida, para contribuir livremente com seus bens pessoais, para suprir necessidades da obra ou do povo de DEUS (2 Co 8.1-8; Ef 4.28).
Com liberalidade. AV: "Com simplicidade". NEB: "De todo o seu coração" .
 
O Amor De DEUS Derramado Em Nossos Corações É Que Nos Impulsiona A Trabalhar, A Fazer Algo Em Prol De DEUS E Sua Obra, De Ajudar Aos Outros, Pois É Natural, É Espiritual, Que Façamos Algo Para Melhorar A Vida De Quem Amamos, Então, Como Somos Representantes De DEUS Na Terra, Amamos A Todos Indistintamente, Como DEUS Ama.
DEUS Fornece Todas As Ferramentas Para Nosso Trabalho, É Só Nos Colocarmos À Sua Disposição.
Todo serviço no Reino de DEUS deve ser feito à base de verdadeira fé. É o Senhor que habilita o crente, mediante dotação especial, a realizar sua obra da melhor maneira possível. É dele que provém toda a ciência, capacidade e dons ministeriais e espirituais. Por isso, não podemos fazer a obra de DEUS com espírito de competição. O único objetivo do nosso labor deve ser o desenvolvimento e o bem-estar do corpo de CRISTO.
 
 
SERVIÇO - É a disposição, ou capacidade, concedida por DEUS, para o crente servir e prestar assistência prática aos membros e aos líderes da igreja. Este dom se manifesta em toda forma de ajuda que os cristãos possam prestar uns aos outros, em nome de JESUS. Os que possuem este dom têm prazer em ministrar aos santos as coisas materiais que lhes são necessárias. O dom do serviço, como qualquer outro, é essencial para o bom funcionamento do corpo de CRISTO. Quem o tem deve exercê-lo empregando toda a sua energia, no temor do Senhor.
Servir É Espiritual, Servir É Amar, Servir É Deixar DEUS Agir, Servir É A Função Básica De Todo O Crente, Pois Assim Ensinaram JESUS E Paulo:
Lc 22.27 Pois qual é maior: quem está à mesa, ou quem serve? Porventura não é quem está à mesa? Eu, porém, entre vós sou como aquele que serve.
ATOS 20.35 Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor JESUS, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber.
 
 
Atos 2
42 - E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. 43 - Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. 44 - Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. 45 - Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade. 46 - E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração.
  
Atos 4
32 – E era um coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma  do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhe eram comuns. 34 – Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido e o depositavam aos pés dos apóstolos. 35 – E repartia-se a cada um, segunda a  necessidade que cada um tinha. 36 – Então, José, cognominado, pelos apóstolos, Barnabé(que, traduzido, é Filho da Consolação), levita, natural de Chipre, 37 – possuindo uma herdade, vendeu-a e trouxe o preço, e o depositou aos pés dos apóstolos.
 
Ajuda extra:
Atos 2.42-46 e 47
42. Lucas registra como viviam os novos convertidos. Alistam-se quatro atividades das quais participavam. Geralmente, são consideradas como quatro coisas separadas, mas também é possível argumentar que são, na realidade, os quatro elementos que caracterizavam uma reunião cristã na igreja primitiva e, de modo geral, é este o ponto de vista preferível.
Em primeiro lugar, havia a doutrina dada pelos apóstolos, que eram qualificados para esta tarefa por causa do seu convívio com JESUS. É possível que tenham sido considerados, num sentido especial, os guardiões das tradições acerca de JESUS, na medida em que a igreja crescia e se desenvolvia.
Em segundo lugar, havia comunhão; a palavra significa "coparticipação", e, embora pudesse referir-se à distribuição dos bens conforme a descrição nos vv. 44 e 45, é mais provável que aqui se refira a uma refeição em comum ou a uma experiência religiosa da qual todos participavam.
Em terceiro lugar, havia o partir do pão. Este é o termo que Lucas emprega para aquilo que Paulo chama de "Ceia do Senhor". Refere-se ao ato que dava início a uma refeição judaica, e que passara a ter um significado especial para os cristãos, tendo em vista a ação de JESUS na Última Ceia, e também quando alimentou as multidões (Lc 9:16; 22:19; 24:30; At 20:7, 11). Alguns alegam que o que há em mira aqui não passa de mera refeição de convívio, talvez uma continuação das refeições feitas com o Senhor ressurreto, sem qualquer relação específica à Última Ceia ou à forma paulina da Ceia do Senhor, que celebrava a Sua morte; é muito mais provável, no entanto, que Lucas aqui está empregando um nome antigo palestiniano para a Ceia do Senhor no sentido rigoroso.
Finalmente, mencionam-se as orações. Caso não se trate de uma referência a parte de uma reunião cristã, então trata-se da maneira dos cristãos observarem as horas de oração marcadas pelos judeus (3:1). Estes são os quatro elementos essenciais na prática religiosa da igreja cristã.
 
43. Um dos efeitos do crescimento da igreja, ainda na sua infância, era o sentimento de reverência ou temor da parte do povo. Lucas quer dizer que a população não-cristã sentia uma certa apreensão diante de um grupo em cujo meio aconteciam eventos sobrenaturais (cf. 5:5, 11; 19:17). Prodígios e sinais - as palavras são aquelas que foram empregadas para descrever as obras poderosas de JESUS (2:22) - estavam sendo operados pelos apóstolos, e Lucas passaria em breve a relatar exemplos específicos.
44; 45. Um aspecto distintivo foi o modo de os crentes viverem juntos, na prática de algum tipo de comunhão de bens. O significado disto fica mais claro no v. 45, onde se esclarece que as pessoas vendiam suas propriedades para aplicar o preço na assistência dos necessitados. A primeira impressão que obtemos, portanto, é aquela de uma sociedade cujos membros viviam juntos e tinham tudo em comum (4 :33). Não seria surpreendente, sendo que sabemos que pelo menos um outro grupo contemporâneo judaico, a seita de Cunrã, adotou este modo de vida; Filo e Josefo, nas suas descrições dos essênios (com os quais usualmente se identificam os cunranitas), dizem a mesma coisa. É bem provável que, no primeiro impacto do entusiasmo religioso, a igreja primitiva tenha vivido desta maneira; os ditos de JESUS acerca da abnegação podem ter sugerido este modo de vida. Depara-se, porém, na narrativa em 4:32-5:11, que vender os bens pessoais era assunto voluntário, e a atenção especial dada a Barnabé por ter vendido um campo talvez sugira que houvesse algo de incomum no seu ato. Não devemos, portanto, tirar a conclusão de que tomar-se cristão necessariamente acarretasse uma vida numa comunidade cristã" estreitamente fechada em si. O que realmente aconteceu foi, talvez, que cada pessoa deixava seus bens à disposição dos outros quando surgia a necessidade. Evitamos o emprego do termo "comunismo" na descrição da praxe, visto que o comunismo moderno é uma descrição de um sistema político e econômico de um caráter tão diferente que é anacronístico e enganoso empregar-se o termo no presente contexto?
 
46. A devoção religiosa dos cristãos primitivos era assunto de todos os dias. Reuniam-se em espírito de unanimidade no templo. Esta expressão talvez signifique que empregavam o átrio do templo como lugar de reunião (cf. 5 :12), mas também se subentende que participavam do culto diário do templo (3:1). Visto que os cristãos primitivos acreditavam que tinham um relacionamento verdadeiro com DEUS através do Messias, era natural que participassem do culto a DEUS conforme o modo comumente aceito. É provável que ainda não lhes tivessem ocorrido as questões teológicas acerca da substituição dos sacrifícios do templo pelo sacrifício espiritual de JESUS. Além disto, as autoridades religiosas não excluíram os cristãos do templo. Ao mesmo tempo, porém, os cristãos se reuniam para seus próprios ajuntamentos religiosos. Reuniam-se de casa em casa, nos lares uns dos outros, e juntamente partiam o pão num espírito de gozo intenso e sincero. A ideia é que faziam refeições em comum, as quais também incluíam o partir do pão; podemos comparar a descrição que Paulo deu da refeição em conjunto na igreja em Corinto, que incluía a celebração da Ceia do Senhor (1 Co 11 :17-34). A grande alegria que caracteriza estes encontros era, sem dúvida, inspirada pelo ESPÍRITO (13:52) e talvez se associasse com a convicção de que o Senhor JESUS estava presente com eles (cf. 24 :35).
 
47. A estrutura da frase talvez indique que os discípulos comessem juntos no templo bem como nos seus lares. Ao fazerem assim, louvavam a DEUS; esta é uma das poucas referências em Atos à adoração que os cristãos prestavam a DEUS no sentido de renderem graças a Ele. Um comentário final nota que a atividade evangelizadora da igreja continuava diariamente. Na medida em que os cristãos eram vistos e ouvidos pelo restante do povo em Jerusalém, suas atividades formavam uma oportunidade para o testemunho. Mais uma vez, Lucas se refere ao processo de tornar-se cristão como o ser salvo, i. é, salvo de pertencer ao povo pecaminoso em derredor que está sob o julgamento divino por ter rejeitado ao Messias (2:40, cf. 2:21).
 
 
Atos 4.32-37
Outro resumo da vida da igreja primitiva (4:32-37).
 A seqüela à história anterior começa em 5:12. O espaço de tempo entre os dois incidentes que diziam respeito à prisão dos apóstolos por terem pregado preenche-se eficientemente com a narrativa de outro evento dos dias primitivos da igreja. Recebemos mais um resumo da vida interior da igreja e tira-se um contraste entre as atitudes de Barnabé e de Ananias com sua esposa Safira, quanto à praxe de compartilhar dos bens em prol dos pobres. O maior espaço ocupado pela história de Ananias e Safira não deve levar à conclusão de que é este o incidente importante, sendo a sessão anterior uma mera introdução para fixar-lhe o ambiente; pelo contrário, é mais provável que 4:32-35 descreve o padrão normal da vida cristã, que passa então a ser seguido por duas ilustrações, uma positiva e uma negativa, daquilo que aconteceu na prática.
A passagem mostra considerável paralelismo com o resumo anterior em 2:4347. Representa a atitude em comum dos discípulos, bem como a sua generosidade na sua vida em conjunto. Esta comunhão estreita acompanhava a pregação dos apóstolos. Haenchen sugere que Lucas estava querendo enfatizar que o dom do ESPÍRITO 
(v. 31) levava não somente à pregação inspirada como também à comunhão e à generosidade cristãs.
 
32. Dois fatos caracterizavam a vida da comunidade cristã. A escolha da palavra multidão reflete o crescimento no tamanho do grupo cristão. A despeito do seu tamanho, tinha uma mentalidade e um propósito em comum; noutras palavras, era unida na sua devoção ao Senhor (para a expressão que se empregou, ver 1 Cr 12:38). O outro fato foi que ninguém considerava que seus bens estavam sujeitos ao seu próprio controle, mas, sim, dispunha-se a deixá-los para o emprego da comunidade como um todo, Este modo de expressar a situação ressalta o fato que as coisas que cada um possuía claramente ficavam sendo sua propriedade até que ficasse necessário vendê-las para o bem comum. As duas características assim descritas correspondem, de modo lato, aos dois grandes mandamentos do amor (ou devoção) a DEUS e do amor ao próximo. Foi notado, outrossim, que a fraseologia que se emprega para descrevê-las relembra a do filósofo grego Aristóteles para expressar os ideais para a vida humana na comunidade. Os ideais cristãos não são menos cristãos por também serem reconhecidos pelos moralistas seculares.
 
33. Entrementes, os apóstolos, como aqueles que foram especialmente chamados para serem testemunhas da ressurreição de JESUS, continuavam a testificar com grande poder a despeito da proibição dos judeus contra a sua pregação. O essencial é que falavam de tal modo, sob a orientação do ESPÍRITO, que suas palavras foram eficazes em levar outras pessoas a crerem em JESUS. (A pregação cheia do ESPÍRITO também pode levar ao endurecimento da oposição contra quem fala, como em 6:10-11; 7:55-58. O importante é que semelhantes declarações não podem ser desconsideradas pelos ouvintes, mas, sim, os forçam a uma decisão, ou a favor do evangelho, ou contra ele). Em todos eles havia abundante graça talvez signifique que a graça de DEUS operava poderosamente através deles (6:8; Lc 2:40); atividade da graça de DEUS não era vista meramente na pregação, mas também no modo segundo o qual os membros da igreja eram libertos da falta material.
 
34-35. A promessa feita no Antigo Testamento ao povo de DEUS, no sentido de que não haveria pobre entre eles (Dt 15 :4) foi cumprida na igreja pela generosidade dos membros mais prósperos. Aqueles que tinham propriedades ou casas as vendiam, e traziam os valores correspondentes aos apóstolos, que então os distribuíam aos necessitados. A referência aos pés dos apóstolos (4:37; 5:2) sugere algum tipo de transferência jurídica expressa em linguagem formal; é desnecessário acompanhar a sugestão de Stahlin de que os apóstolos se sentavam em cadeiras altas, os protótipos dos tronos eclesiásticos posteriores. Agora, incidentalmente, percebemos por que a pregação dos apóstolos se mencionou em v. 33. Tinham, também, o fardo adicional de administrar os fundos coletivos da igreja; e, embora esta tarefa talvez não fosse pesada logo de inicio, dentro em breve foram necessários planos novos (6:1-6).
 
36. O exemplo da generosidade de Barnabé é destacado para menção especial, possivelmente por ser de vulto excepcional, e certamente porque Barnabé aparecerá mais tarde na história como líder cristão que era conspícuo pela sua pura bondade (11 :24). Seu nome, se supõe, refletia o seu caráter. Não fica clara a conexão entre "Barnabé" e "filho de exortação", e há várias explicações do nome. Um "Filho de encorajamento" era uma pessoa que encorajava os outros, e Barnabé certamente fazia assim (9:27; 11 :23; 15:37). Era levita de nascimento, membro da tribo judaica da qual se tirava alguns dos funcionários menos importantes do templo (Lc 10:32; Jo 1 :19), mas a sua fama decerto migrara para Chipre, onde havia uma população judaica de certo vulto (cf. 11 :19; 13:4-5).
 
37. A lei antiga que proibia aos levitas a propriedade de terras (Nm 18:20; Dt 109) parece ter caído em desuso (Jr 32:7 e segs.). Não fica claro se o campo que pertencia a Barnabé ficava em Chipre ou na Palestina; presume-se que era neste último lugar, pois v. 35 indica apenas que Barnabé nascera em Chipre.
 
 
2 Coríntios 9.1 Quanto à administração que se faz a favor dos santos, não necessito escrever-vos, 2 porque bem sei a prontidão do vosso ânimo, da qual me glorio de vós, para com os macedônios, que a Acaia está pronta desde o ano passado, e o vosso zelo tem estimulado muitos. 3 Mas enviei estes irmãos, para que a nossa glória, acerca de vós, não seja vã nessa parte; para que (como já disse) possais estar prontos, 4 a fim de, se acaso os macedônios vierem comigo e vos acharem desapercebidos, não nos envergonharmos nós (para não dizermos, vós) deste firme fundamento de glória. 5 Portanto, tive por coisa necessária exortar estes irmãos, para que, primeiro, fossem ter convosco e preparassem de antemão a vossa bênção já antes anunciada, para que esteja pronta como bênção e não como avareza. 6 E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará. 7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com alegria. 8 E DEUS é poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra, 9 conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre. 10 Ora, aquele que dá a semente ao que semeia e pão para comer também multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos da vossa justiça; 11 para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se dêem graças a DEUS. 12 Porque a administração desse serviço não só supre as necessidades dos santos, mas também redunda em muitas graças, que se dão a DEUS, 13 visto como, na prova desta administração, glorificam a DEUS pela submissão que confessais quanto ao evangelho de CRISTO, e pela liberalidade de vossos dons para com eles e para com todos, 14 e pela sua oração por vós, tendo de vós saudades, por causa da excelente graça de DEUS que em vós há. 15Graças a DEUS, pois, pelo seu dom inefável.
9:1-5
No início do capítulo 8, Paulo usou o exemplo dos macedônios para incentivar a liberalidade dos coríntios. Agora, ele disse que usou, também, o exemplo dos coríntios para estimular os macedônios! Devemos estimular uns aos outros em amor e boas obras (veja Hebreus 10:24).
Paulo enviou os irmãos citados no fim do capítulo 8 para evitar algum constrangimento mais tarde. Eles ajudariam os coríntios a preparar a oferta, para que não se envergonhassem com a chegada de outros irmãos depois.
9:6-15
Paulo incentiva os coríntios a darem generosamente. Ele cita um princípio bem conhecido nas Escrituras: ceifamos o que semeamos.
A oferta é voluntária, segundo a decisão de cada um para dar com alegria.
**Obs.: É obrigação contribuir? Aqui, Paulo diz que a oferta não deve ser feita por necessidade, mas 1 Coríntios 16:1-2 aborda o mesmo assunto como ordem. Podemos entender assim: é a responsabilidade de cada cristão contribuir, mas não devemos fazê-lo só por causa da obrigação. Devemos entender o propósito da oferta e participar com alegria, reconhecendo o privilégio de participar do trabalho do Senhor.
Ao invés de segurar o nosso dinheiro, recusando utilizá-lo para servir a outros, devemos lembrar que todas as nossas bênçãos e a nossa capacidade de dar vêm do Senhor.
**Obs.: O versículo 9 é uma citação de Salmo 112:9. O Salmo 112 inteiro fala sobre a importância da bondade e fidelidade do servo para ser abençoado por DEUS.
A generosidade dos gentios em ajudar os santos necessitados de Jerusalém teve outros benefícios:
-Além de ajudar aqueles santos, demonstrou gratidão para com DEUS.
-Além de ajudar aqueles santos, demonstrou comunhão com todos os santos.
Por outro lado, os outros santos oravam em favor dos coríntios.
Quem merece a gratidão e a glória é o próprio DEUS.
 
 
Rm 12.13 comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade; 14 abençoai aos que vos perseguem; abençoai e não amaldiçoeis. 15 Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. 16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos.
 
As Responsabilidades da Igreja (Discípulos Agindo Coletivamente) 
O principal papel da igreja é espiritual. 1 Timóteo 3:14-15 diz: "Escrevo-te estas coisas, esperando ir ver-te em breve; para que, se eu tardar, fiques ciente de como se deve proceder na casa de DEUS, que é a igreja do DEUS vivo, coluna e baluarte da verdade." A missão básica da igreja é espiritual, não física nem social. Porém, pessoas passam por dificuldades financeiras, e precisamos seguir o padrão do Novo Testamento para saber como lidar com tais necessidades. Antes de chegar a conclusões, vamos examinar a evidência, considerando diversos trechos que falam sobre igrejas do primeiro século.
"Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade" (Atos 2:44-45).
"Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum. Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor JESUS, e em todos eles havia abundante graça. Pois nenhum necessitado havia entre eles, porquanto os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam os valores correspondentes e depositavam aos pés dos apóstolos; então, se distribuía a qualquer um à medida que alguém tinha necessidade" (Atos 4:32-35).
"Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária. Então, os doze convocaram a comunidade dos discípulos e disseram: Não é razoável que nós abandonemos a palavra de DEUS para servir às mesas. Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do ESPÍRITO e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço; e, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra" (Atos 6:1-4).
"Naqueles dias, desceram alguns profetas de Jerusalém para Antioquia, e, apresentando-se um deles, chamado Ágabo, dava a entender, pelo ESPÍRITO, que estava para vir grande fome por todo o mundo, a qual sobreveio nos dias de Cláudio. Os discípulos, cada um conforme as suas posses, resolveram enviar socorro aos irmãos que moravam na Judéia; o que eles, com efeito, fizeram, enviando-o aos presbíteros por intermédio de Barnabé e de Saulo" (Atos 11:27-30).
"Mas, agora, estou de partida para Jerusalém, a serviço dos santos. Porque aprouve à Macedônia e à Acaia levantar uma coleta em benefício dos pobres dentre os santos que vivem em Jerusalém" (Romanos 16:25-26).
"Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for. E, quando tiver chegado, enviarei, com cartas, para levarem as vossas dádivas a Jerusalém, aqueles que aprovardes" (1 Coríntios 16:1-3).
"...pedindo_nos, com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos" (2 Coríntios 8:4).
"Ora, quanto à assistência a favor dos santos, é desnecessário escrever-vos....Porque o serviço desta assistência não só supre a necessidade dos santos, mas também redunda em muitas graças a DEUS, visto como, na prova desta ministração, glorificam a DEUS pela obediência da vossa confissão quanto ao evangelho de CRISTO e pela liberalidade com que contribuís para eles e para todos" (2 Coríntios 9:1,12-13).
O que podemos aprender desses trechos? Quais são os limites colocados por DEUS em relação ao trabalho benevolente da igreja? Observamos no Novo Testamento que:
 Esses versículos falam sobre pessoas necessitadas. A assistência aos santos não é para fornecer luxo ou fazer de todos ricos. JESUS falou em Mateus 6:25-33 que devemos buscar o reino de DEUS e confiar no Senhor para nos dar as coisas necessárias (o que comer, o que beber, com que nos vestir). Uma das maneiras como ele cuida das necessidades dos santos é através da benevolência da igreja, satisfazendo as necessidades dos irmãos pobres.
As pessoas ajudadas pela igreja são os próprios santos, ou irmãos em CRISTO. Algumas pessoas podem estranhar lendo os relatos do Novo Testamento, porque muitas igrejas nos últimos dois séculos se transformaram em grandes agências sociais oferecendo ajuda material para todas as pessoas, cristãs ou não. Os nomes de algumas denominações aparecem com mais freqüência em hospitais e orfanatos do que em casas de oração e louvor. Mas as tendências históricas não mudam os fatos bíblicos. As igrejas do Senhor no Novo Testamento ajudaram os santos necessitados. Como já observamos, cristãos ajudaram outros individualmente e não sobrecarregaram a igreja com tais obras sociais.
O dinheiro da igreja foi usado ou para ajudar os necessitados na própria congregação, ou enviado de uma congregação para outra para ajudar os santos pobres no outro lugar. Nisso encontramos um padrão definido de cooperação entre congregações, onde as mais ricas enviaram dinheiro para suprir as necessidades das congregações mais pobres. O trabalho de benevolência foi feito pelas igrejas quando a necessidade surgiu. O trabalho principal da igreja, o ensinamento da palavra de DEUS, nunca pára. Mas as igrejas nesses exemplos bíblicos não alocaram fundos de rotina a algum trabalho de benevolência. Quando a necessidade surgiu, não mediram esforços para ajudar os irmãos.
 Podemos ver que a ajuda sempre foi dada, não emprestada. A prática de muitas igrejas de oferecer empréstimos que serão pagos de volta à igreja é mais um exemplo da desobediência de homens que seguem opiniões humanas e não respeitam a palavra de DEUS (veja Provérbios 14:12; Isaías 55:8-9; Jeremias 10:23). A igreja não é banco.
Tomando Decisões Sábias
Como seguidores de CRISTO, temos que aceitar nossa responsabilidade para usar o dinheiro da igreja numa maneira que agrada a DEUS. Devemos sempre agir segundo os princípios ensinados por JESUS em Mateus 22:37-39: "Amarás o Senhor, teu DEUS, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo." O amor ao próximo exigirá sacrifícios (Tiago 2:15-16; 2 Coríntios 8:2-4). O amor ao Senhor exigirá cuidadosa adesão ao padrão dele, respeitando os limites que ele nos deu. Por exemplo, pessoas que amam a DEUS não tolerarão a preguiça de homens que desrespeitam a palavra de DEUS: "se alguém não quer trabalhar, também não coma" (2 Tessalonicenses 3:10).
Colocando a palavra de DEUS acima das nossas próprias opiniões, jamais acrescentaremos ao trabalho da igreja algo que DEUS não mandou. A igreja não tem autorização de DEUS para dar ajuda benevolente aos cristãos que não têm necessidade. O papel da igreja é suprir as necessidades da vida diária (Atos 6:1). Ela não pode sustentar os preguiçosos (2 Tessalonicenses 3:10).
Uma vez que o trabalho da igreja é espiritual, especialmente o de ensinar a palavra, ela não deve negligenciar esse aspecto do trabalho em relação aos irmãos necessitados. Presbíteros, evangelistas e outros professores devem orientar irmãos sobre as próprias responsabilidades. O irmão necessitado pode precisar de comida hoje, mas não devemos deixar de ajudá-lo a saber como cuidar de si mesmo amanhã. Devemos ensinar sobre a responsabilidade de cada irmão em relação a sua família (1 Timóteo 5:8). Ele deve trabalhar (2 Tessalonicenses 3:10). Deve procurar viver dentro das suas condições (Lucas 3:14; Atos 20:33-34; 1 Timóteo 6:8). Numa época em que muitas pessoas se afogam em dívidas, devemos exortar os nossos irmãos a falar sempre a verdade (Efésios 4:25; Mateus 5:37). Comprar a prazo quando não se tem condições para pagar é uma maneira de mentir, e pode até chegar a ser fraude.
Enquanto cada irmão deve procurar suas próprias soluções através de trabalho honesto e de boa administração dos seus bens, existem casos de necessidade verdadeira entre cristãos. Devemos praticar o amor não fingido, mostrando a compaixão digna dos filhos de DEUS. Cada um de nós deve ler com freqüência as instruções importantíssimas de Romanos 12:9-16: "O amor seja sem hipocrisia. Detestai o mal, apegando-vos ao bem. Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. No zelo, não sejais remissos; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor; regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na oração, perseverantes; compartilhai as necessidades dos santos; praticai a hospitalidade; abençoai os que vos perseguem, abençoai e não amaldiçoeis. Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos, condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos."
 
 
O AMOR É A ESSÊNCIA DA VIDA CRISTÃ
  Individualismo e amor. Os dois vocábulos sobressaem não em função de suas correspondências, mas de seus contrastes. A visão individualista é unidimensional, isto é, de uma única dimensão - o próprio individuo. O amor, entretanto, é pluridimensional, ou seja, possui várias dimensões - DEUS, o indivíduo e o próximo. Em razão de esta lição tratar do amor, apresente aos alunos a visão unidimensional do individualismo, segundo a tabela abaixo.
 
Observações
Como se coloca a questão da ação social hoje? De múltiplas maneiras. Não há uma só forma de atuar. Do ponto de vista da relação com a missão da igreja, há diferentes aspectos em jogo. Fazer para dentro ou para fora (priorizando os membros de igreja ou qualquer pessoa que precise)? Com quem fazer (referência eclesial ou como “fermento na massa”, sozinhos ou em redes e parcerias)? Com que objetivo ou horizonte de mudança (imediato, de médio e longo prazo, local, regional, nacional, assistencial, transformador)?
 
Do ponto de vista das modalidades de atuação, há também diferentes possibilidades:
1.        desenvolvimento de uma consciência e crítica profética diante da situação social, aprendendo a compreender os fenômenos sociais para além de impressões, prejulgamentos, preconceitos, ou de leituras puramente espirituais ou religiosas dos mesmos;
2.       realização da filantropia, nos casos em que é preciso atender às necessidades emergenciais ou àqueles setores mais pobres entre os pobres, mais discriminados socialmente, ou incapacitados para o trabalho ou para cuidarem de si mesmos, que precisam de constante apoio e provisão;
3.       atuação profissional, pondo a serviço dos setores excluídos da sociedade o saber e a experiência que existem no meio evangélico e que muitas vezes só são exercidos em proveito próprio (melhorar de vida, ganhar mais dinheiro, consumir mais);
4.       envolvimento em ações coletivas, participando de iniciativas de auto-organização da comunidade, da vizinhança, de uma categoria social, de um grupo de pessoas que se sentem discriminadas ou excluídas de alguma maneira; tomando a iniciativa e oferecendo recursos humanos e institucionais da igreja para a organização ou mobilização desses grupos; dando apoio público a movimentos desse tipo, quando solicitada ou quando sentir-se solidária com as demandas ou questões defendidas;
5.       atuação política, em nível suprapartidário, ou, em se tratando de indivíduos, pequenos grupos ou movimentos de cristãos, partidariamente, no apoio a projetos que visem a transformar a sociedade no sentido da liberdade, da igualdade e da solidariedade;
6.       desenvolvendo uma espiritualidade do serviço e da libertação, que integre na experiência de fé dos membros das igrejas, inclusive daqueles que não atuam diretamente na ação social, a compreensão de DEUS que nos ensina a falar, orar, agir com vistas à transformação de toda a humanidade e das pessoas como seres integrais (corpo e espírito), bem como de toda a criação, obra das mãos de DEUS.
 
A prática social da Igreja pode ser um testemunho da sua missão integral. Há muitos e não pequenos desafios a enfrentar. E como em muitas outras situações na história da igreja, não é possível esperar pela maioria para tomar a iniciativa. O importante é tentar sensibilizá-la para ser fiel ao chamado integral de DEUS à sua igreja. Se e onde isso não acontecer, sejamos movidos por nossa convicção de estar sendo fiéis a DEUS e, mesmo compreendendo em amor as resistências, não cedamos, não nos dobremos a elas. O conservadorismo de maioria, ao longo da história, nem sempre foi testemunha de fidelidade, equilíbrio e compromisso com a paz e a justiça. Houve e há horas em que temos que nos erguer e assumir a responsabilidade, diante de DEUS e dos outros ao nosso redor, de ser agentes de mudança na produção de sinais do Reino de DEUS.
 
Com os atributos morais de DEUS podemos aprender um pouco mais sobre a missão social da Igreja.
 
ATRIBUTOS MORAIS DE DEUS. 
Muitas características do DEUS único e verdadeiro, especialmente seus atributos morais, têm certa similitude com as qualidades humanas; sendo, porém, evidente que todos os seus atributos existem em grau infinitamente superior aos humanos. Por exemplo, embora DEUS e o ser humano possuam a capacidade de amar, nenhum ser humano é capaz de amar com o mesmo grau de intensidade como DEUS ama. Além disso, devemos ressaltar que a capacidade humana de ter essas características vem do fato de sermos criados à imagem de DEUS (Gn 1.26,27); noutras palavras, temos a sua semelhança, mas Ele não tem a nossa; i.e., Ele não é como nós.
(1) DEUS é bom (Sl 25.8; 106.1; Mc 10.18). Tudo quanto DEUS criou originalmente era bom, era uma extensão da sua própria natureza (Gn 1.4,10,12,18, 21, 25, 31). Ele continua sendo bom para sua criação, ao sustentá-la, para o bem de todas as suas criaturas (Sl 104.10-28; 145.9); Ele cuida até dos ímpios (Mt 5.45; At 14.17). DEUS é bom, principalmente para os seus, que o invocam em verdade (Sl 145.18-20).
(2) DEUS é amor (1Jo 4.8). Seu amor é altruísta, pois abraça o mundo inteiro, composto de humanidade pecadora (Jo 3.16; Rm 5.8). A manifestação principal desse seu amor foi a de enviar seu único Filho, JESUS, para morrer em lugar dos pecadores (1Jo 4.9,10). Além disso, DEUS tem amor paternal especial àqueles que estão reconciliados com Ele por meio de JESUS (ver Jo 16.27).
(3) DEUS é misericordioso e clemente (Êx 34.6; Dt 4.31; 2Cr 30.9; 'Sl 103.8; 145.8; Jl 2.13); Ele não extermina o ser humano conforme merecemos devido aos nossos pecados (Sl 103.10), mas nos outorga o seu perdão como dom gratuito a ser recebido pela fé em JESUS CRISTO.
(4) DEUS é compassivo (2Rs 13.23; Sl 86.15; 111.4). Ser compassivo significa sentir tristeza pelo sofrimento doutra pessoa, com desejo de ajudar. DEUS, por sua compaixão pela humanidade, proveu-lhe perdão e salvação (cf. Sl 78.38). Semelhantemente, JESUS, o Filho de DEUS, demonstrou compaixão pelas multidões ao pregar o evangelho aos pobres, proclamar libertação aos cativos, dar vista aos cegos e pôr em liberdade os oprimidos (Lc 4.18; cf. Mt 9.36; 14.14; 15.32; 20.34; Mc 1.41; ver Mc 6.34).
(5) DEUS é paciente e lento em irar-se (Êx 34.6; Nm 14.18; Rm 2.4; 1Tm 1.16). DEUS expressou esta característica pela primeira vez no jardim do Éden após o pecado de Adão e Eva, quando deixou de destruir a raça humana conforme era seu direito (cf. Gn 2.16,17). DEUS também foi paciente nos dias de Noé, enquanto a arca estava sendo construída (1Pe 3.20). E DEUS continua demonstrando paciência com a raça humana pecadora; Ele não julga na devida ocasião, pois destruiria os pecadores, mas na sua paciência concede a todos a oportunidade de se arrependerem e serem salvos (2Pe 3.9).
(6) DEUS é a verdade (Dt 32.4; Sl 31.5; Is 65.16; Jo 3.33). JESUS chamou-se a si mesmo “a verdade” (Jo 14.6), e o ESPÍRITO é chamado o “ESPÍRITO da verdade” (Jo 14.17; cf. 1Jo 5.6). Porque DEUS é absolutamente fidedigno e verdadeiro em tudo quanto diz e faz, a sua Palavra também é chamada a verdade (2Sm 7.28; Sl 119.43; Is 45.19; Jo 17.17). Em harmonia com este fato, a Bíblia deixa claro que DEUS não tolera a mentira nem falsidade alguma (Nm 23.19; Tt 1.2; Hb 6.18).
(4) DEUS é compassivo (2Rs 13.23; Sl 86.15; 111.4). Ser compassivo significa sentir tristeza pelo sofrimento doutra pessoa, com desejo de ajudar. DEUS, por sua compaixão pela humanidade, proveu-lhe perdão e salvação (cf. Sl 78.38). Semelhantemente, JESUS, o Filho de DEUS, demonstrou compaixão pelas multidões ao pregar o evangelho aos pobres, proclamar libertação aos cativos, dar vista aos cegos e pôr em liberdade os oprimidos (Lc 4.18; cf. Mt 9.36; 14.14; 15.32; 20.34; Mc 1.41; ver Mc 6.34).
(5) DEUS é paciente e lento em irar-se (Êx 34.6; Nm 14.18; Rm 2.4; 1Tm 1.16). DEUS expressou esta característica pela primeira vez no jardim do Éden após o pecado de Adão e Eva, quando deixou de destruir a raça humana conforme era seu direito (cf. Gn 2.16,17). DEUS também foi paciente nos dias de Noé, enquanto a arca estava sendo construída (1Pe 3.20). E DEUS continua demonstrando paciência com a raça humana pecadora; Ele não julga na devida ocasião, pois destruiria os pecadores, mas na sua paciência concede a todos a oportunidade de se arrependerem e serem salvos (2Pe 3.9).
(6) DEUS é a verdade (Dt 32.4; Sl 31.5; Is 65.16; Jo 3.33). JESUS chamou-se a si mesmo “a verdade” (Jo 14.6), e o ESPÍRITO é chamado o “ESPÍRITO da verdade” (Jo 14.17; cf. 1Jo 5.6). Porque DEUS é absolutamente fidedigno e verdadeiro em tudo quanto diz e faz, a sua Palavra também é chamada a verdade (2Sm 7.28; Sl 119.43; Is 45.19; Jo 17.17). Em harmonia com este fato, a Bíblia deixa claro que DEUS não tolera a mentira nem falsidade alguma (Nm 23.19; Tt 1.2; Hb 6.18).

VERDADE: DEUS NÃO É HOMEM PARA QUE MINTA. 
TUDO QUE DEUS FALA É VERDADE. 

(7) DEUS é fiel (Êx 34.6; Dt 7.9; Is 49.7; Lm 3.23; Hb 10.23). DEUS fará aquilo que Ele tem revelado na sua Palavra; Ele cumprirá tanto as suas promessas, quanto as suas advertências (Nm 14.32-35; 2 Sm 7.28; Jó 34.12; At 13.23,32,33; ver 2Tm 2.13). A fidelidade de DEUS é de consolo inexprimível para o crente, e grande medo de condenação para todos aqueles que não se arrependerem nem crerem no Senhor JESUS (Hb 6.4-8; 10.26-31).
(8) Finalmente, DEUS é justo (Dt 32.4; 1Jo 1.9). Ser justo significa que DEUS mantém a ordem moral do universo, é reto e sem pecado na sua maneira de tratar a humanidade (Ne 9.33; Dn 9.14). A decisão de DEUS de castigar com a morte os pecadores (Rm 5.12), procede da sua justiça (Rm 6.23; cf. Gn 2.16,17); sua ira contra o pecado decorre do seu amor à justiça (Rm 3.5,6; ver Jz 10.7). Ele revela a sua ira contra todas as formas da iniqüidade (Rm 1.18), principalmente a idolatria (1Rs 14.9,15,22), a incredulidade (Sl 78.21,22; Jn 3.36) e o tratamento injusto com o próximo (Is 10.1-4; Am 2.6,7). JESUS CRISTO, que é chamado o “Justo” (At 7.52; 22.14; cf. At 3.14), também ama a justiça e abomina o mal (ver Mc 3.5; Rm 1.18; Hb 1.9). Note que a justiça de DEUS não se opõe ao seu amor. Pelo contrário, foi para satisfazer a sua justiça que Ele enviou JESUS a este mundo, como sua dádiva de amor (Jo 3.16; 1Jo 4.9,10) e como seu sacrifício pelo pecado em lugar do ser humano (Is 53.5,6; Rm 4.25; 1Pe 3.18), a fim de nos reconciliar consigo mesmo (ver 2Co 5.18-21). A revelação final que DEUS fez de si mesmo está em JESUS CRISTO (cf. Jo 1.18; Hb 1.1-4); noutras palavras, se quisermos entender completamente a pessoa de DEUS, devemos olhar para CRISTO, porque nEle habita toda a plenitude da divindade (Cl 2.9).
(8) Finalmente, DEUS é justo (Dt 32.4; 1Jo 1.9). Ser justo significa que DEUS mantém a ordem moral do universo, é reto e sem pecado na sua maneira de tratar a humanidade (Ne 9.33; Dn 9.14). A decisão de DEUS de castigar com a morte os pecadores (Rm 5.12), procede da sua justiça (Rm 6.23; cf. Gn 2.16,17); sua ira contra o pecado decorre do seu amor à justiça (Rm 3.5,6; ver Jz 10.7). Ele revela a sua ira contra todas as formas da iniqüidade (Rm 1.18), principalmente a idolatria (1Rs 14.9,15,22), a incredulidade (Sl 78.21,22; Jn 3.36) e o tratamento injusto com o próximo (Is 10.1-4; Am 2.6,7). JESUS CRISTO, que é chamado o “Justo” (At 7.52; 22.14; cf. At 3.14), também ama a justiça e abomina o mal (ver Mc 3.5; Rm 1.18; Hb 1.9). Note que a justiça de DEUS não se opõe ao seu amor. Pelo contrário, foi para satisfazer a sua justiça que Ele enviou JESUS a este mundo, como sua dádiva de amor (Jo 3.16; 1Jo 4.9,10) e como seu sacrifício pelo pecado em lugar do ser humano (Is 53.5,6; Rm 4.25; 1Pe 3.18), a fim de nos reconciliar consigo mesmo (ver 2Co 5.18-21). A revelação final que DEUS fez de si mesmo está em JESUS CRISTO (cf. Jo 1.18; Hb 1.1-4); noutras palavras, se quisermos entender completamente a pessoa de DEUS, devemos olhar para CRISTO, porque nEle habita toda a plenitude da divindade (Cl 2.9).
 

 

Dê uma passadinha pelo departamento de assistência social de sua congregação (se é que tem) e faça uma pesquisa de como estão de suprimentos: remédios, agasalhos, material escolar, alimentos, etc...

Com quanto e com o que você contribuiu neste ano para a assistência social de sua congregação?

A obra de DEUS é feita com ações e não apenas com palavras, chegou a hora de praticar a Palavra e não ser apenas ouvinte.

Muitos vizinhos nossos podem estar desempregados, doentes ou vivendo miseravelmente. Ajude, mostre JESUS a eles.

Como estão vivendo nossos irmãos? Quantos são os excluídos de nosso bairro. Podemos ter uma congregação cheia de novos ouvintes no próximo Domingo, se pudermos praticar o evangelho em nosso próprio quintal.

 

"Ação Social: Compromisso de uma igreja

Porque falar em ação social da igreja quando estamos discursando sobre a Igreja Viva? Porque cremos ser esta, sem dúvida, uma das manifestações mais convincentes de que a vida de DEUS está no meio de seu povo.

1. Avivamento e ação social: equilíbrio. O avivamento espiritual, que é tanto a causa como o produto de uma Igreja Viva, precisa abranger a igreja como um todo, se não queremos um organismo aleijado ou disforme. Não se pode falar de um avivamento que priorize apenas um aspecto da totalidade do ser humano como, por exemplo, o destino de sua alma, em detrimento de seu bem-estar físico e social.

Não nos interessa uma comunidade apenas voltada para o futuro, em prejuízo do hoje, pois isso implica em negligenciar as necessidades imediatas e urgentes do ser humano. O homem vive na dimensão do aqui e agora. Tem fome, frio, doença, sofre injustiças; enfim, tem mil motivos para não ser feliz. Nossa missão, pois, é socorrer o homem no seu todo, para que não somente usufrua paz de espírito, mas também conserve no corpo e na mente motivos de alegria e esperança. O projeto de JESUS é para o homem todo e para todos os homens. Fugir dessa verdade é desobediência e rebelião contra aquEle que nos comissionou.

Um verdadeiro avivamento trará de volta ao crente brasileiro o amor pelos quase 50 milhões de irmãos pátrios que vivem na pobreza absoluta. O estilo de vida de uma igreja avivada não se presta a esquisitices humanas, mas à formação de personalidades de acordo com o caráter de CRISTO, que não negligenciam o amor ao próximo."

(ClDACO, J. Armando. Um grito pela vida da igreja. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p.87-8.)

 


INTERAÇÃO

Quatro motivações para a contribuição dos crentes.

1- Como dever;

2- Para experimentar a autossatisfação;

3- Para ganhar prestígio e honra;

4- Porque é constrangido pelo amor.

Pergunte a seus alunos qual dos quatro motivos é o correto, segundo os ensinamentos da Palavra de DEUS?

 

OBJETIVOS

Após esta aula, seu aluno deverá estar apto a:

Participar da obra social da igreja.

Incentivar quanto ao atendimento das necessidades do próximo.

Contribuir com os dízimos e ofertas.

 

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

DEUS se agrada de quem contribui com tristeza ou por obrigação? DEUS aceita as ofertas baseadas em legalismo? Qual deve ser a motivação de nossa generosidade? A igreja atual trata a oferta como um serviço a DEUS ou um ministério sagrado conforme Rm 15.26, 27 e Fp 2.17?

 

 Palavra-Chave: Oferta: Dádiva, donativo, doação.

 

 

REFLEXÃO

"O importante para DEUS não é a quantia da oferta, mas o grau de sacrifício e desprendimento." (Mc 12.41-44)

EFLEXÃO

"Além do recolhimento dos dízimos e das ofertas nos cultos, toda a igreja tem seus meios e métodos adicionais para receber contribuições para a santa causa do Senhor."

 

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO

Subsídio Devocional

"As ofertas

Ao ofertarmos com boa vontade e alegria, a graça da contribuição traz muitos resultados bons para nossa própria vida. Em primeiro lugar, encontraremos grande felicidade na nossa vida de serviço ao Senhor e aos nossos semelhantes. As ofertas aumentarão e muitas necessidades serão supridas. DEUS é louvado e os laços de fraternidade cristã se estreitam ainda mais. Daí, oramos uns pelos outros, e aqueles que dão, recebem bênçãos recíprocas. 'Aquilo que o homem semear, isso também ceifará' (Gl 6.7). Essa é uma das leis universais de DEUS. Vigora na agricultura e nas ações humanas, podendo-se aplicar aos bens materiais, à saúde, à vida social e à condição espiritual. Afeta até o destino eterno das pessoas, como vemos no caso de Esaú e Judas Iscariotes, respectivamente (Hb 12.16,17; At 1.18,19). Paulo encerra a sua mensagem com o princípio de semear e ceifar. Moisés proclamou que a obediência a DEUS traria bênçãos materiais, ao passo que a desobediência acarretaria sofrimento (Dt 28.1,2,15). O rei Salomão, em sua sabedoria, aplica o mesmo princípio à contribuição (Pv 11.24,25). JESUS disse: 'Dai e dar-se-vos-à' (Lc 6.38)."

(HOOVER, T. R. Comentário Bíblico: 1 e 2 Coríntios. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, p.196)

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

HOOVER, T. R. Comentário Bíblico: 1 e 2 Coríntios. RJ: CPAD, 1999.SAIBA MAIS EM Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 38, p.42.

 

APLICAÇÃO PESSOAL

Nossa atitude é mais importante do que a quantia que doamos. Não temos que nos envergonhar se pudermos dar apenas uma pequena contribuição. DEUS está interessado na maneira como ofertamos, a partir dos recursos que temos. Quando investimos na obra de DEUS com os recursos que Ele nos dá, Ele nos supre com muito mais para que possamos continuar a ofertar.

 

 

REVISTA ORIGINAL DE 2009 ABAIXO:

 

Lições Bíblicas CPAD - Jovens e Adultos - 2º Trimestre de 2009

Título: 1 Coríntios - Os problemas da Igreja e suas soluções

Comentarista: Antonio Gilberto - Lição 12: Ajuda aos necessitados

Data: 21 de Junho de 2009

 

TEXTO ÁUREO

"Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com alegria" (2 Co 9.7).

 

VERDADE PRÁTICA

Ajudar aos necessitados é uma grande responsabilidade, e um alto privilégio que DEUS concede a cada crente.

 

LEITURA DIÁRIA

Segunda - 1 Cr 29.6-9 Devemos ofertar do melhor que possuímos

Terça - Ml 3.10 A contribuição deve ser entregue na Casa do Senhor

Quarta - Mc 12.44 A oferta deve ser dada com fé

Quinta - 2 Co 9.7 A contribuição deve ser voluntária e com alegria

Sexta - 2 Co 9.8,9 O retorno da contribuição

Sábado - 2 Co 9.10,11 As bênçãos dos que contribuem

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 2 Coríntios 9.6-12.

6 - E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará.

7 - Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com alegria.

8 - E DEUS é poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra,

9 - conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.

10 - Ora, aquele que dá a semente ao que semeia e pão para comer também multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos da vossa justiça;

11 - para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se dêem graças a DEUS.

12 - Porque a administração desse serviço não só supre as necessidades dos santos, mas também redunda em muitas graças, que se dão a DEUS.

 

INTERAÇÃO

Caro professor, o conhecido teólogo Wiliam Barclay, no seu livro "As Cartas aos Coríntios", menciona quatro motivações para a contribuição dos crentes. São elas: como dever; para experimentar a autossatisfação; para ganhar prestígio e honra; e porque é constrangido pelo amor. Pergunte a seus alunos qual dos quatro motivos é o correto, segundo os ensinamentos da Palavra de DEUS?

 

OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

  • Participar da obra social da igreja.
  • Incentivar quanto ao atendimento das necessidades do próximo.
  • Contribuir com os dízimos e ofertas.

 

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em todas as classes existem alunos tímidos, que geralmente não participam das atividades propostas pelo professor. Os mais tímidos se escondem e nunca contribuem. Para iniciar sua aula, utilize a técnica denominada "pergunta circular", que consiste no seguinte: o professor anuncia que a mesma pergunta será feita a todos os alunos, um por um, com a obrigação de todos responderem quando chegar a sua vez. A distribuição física, não precisa ser obrigatoriamente em forma de círculo, porém, qualquer disposição que permita a todos responderem sucessivamente. Perguntas sugeridas para esta aula: DEUS se agrada de quem contribui com tristeza ou por obrigação? DEUS aceita as ofertas baseadas em legalismo? Qual deve ser a motivação de nossa generosidade? A igreja atual trata a oferta como um serviço a DEUS ou um ministério sagrado conforme Rm 15.26, 27 e Fp 2.17?

 

 Palavra Chave - Oferta: Dádiva, donativo, doação

 

COMENTÁRIO - introdução

Nos capítulos 1-15 da epístola em estudo, Paulo empenhou-se em corrigir erros doutrinários específicos e práticas antibíblicas entre os crentes de Corinto. Na primeira parte do último capítulo, ele discorreu com muita ênfase sobre a ação social em forma de socorro aos necessitados da igreja em Jerusalém; tema recorrente na segunda Epístola capítulos 8 e 9.

 

I. A IMPORTÂNCIA DA AJUDA AOS NECESSITADOS (1 Co 16.1-4)

Naqueles dias, a Judéia enfrentava tempos difíceis em virtude de uma escassez, que deixou muitos dos santos em grande aflição (At 11.28,29). Conforme a passagem aqui citada, esse flagelo ocorreu nos dias do imperador Cláudio César, que reinara de 41 a 54 d. C., isto é, na época do ministério de Paulo na província da Ásia Menor.

1. Paulo expôs em detalhes o dever da contribuição na igreja. Às vezes, valorizamos excessivamente a pregação, o ensino, e a leitura de temas doutrinários, e não nos incomodamos tanto com assuntos que julgamos triviais ou de somenos importância, como é o caso das dificuldades, carências, perdas e expectativas frustradas dos nossos irmãos em CRISTO.

Na igreja, muito mais gente pagaria seus dízimos, contribuiria com ofertas para a causa do Senhor e para ajuda aos necessitados se os pastores e dirigentes, com a graça de DEUS, sabedoria e o próprio exemplo, doutrinassem constantemente o povo sobre o dever, o privilégio e as bênçãos da contribuição financeira.

2. Paulo falou claramente das necessidades dos irmãos. O generoso apóstolo dos gentios pouco falara da própria precisão. Ele trabalhava para supri-la e também para dar o exemplo. Paulo nunca foi mercenário, nem explorador das igrejas. Todavia, nunca relutou em pedir ofertas para atender às necessidades da igreja e dos irmãos carentes. Paulo refere-se a essa necessidade em Romanos 15.26: "Porque pareceu bem à Macedônia e à Acaia fazerem uma coleta para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém".

3. Paulo pedia oferta para os santos (v.1). Era momento de os crentes de Corinto demonstrar simpatia, fraternidade, solidariedade e comunhão com os irmãos da Judéia. Eles deveriam ofertar "para os santos". Percebe-se que esses, não eram preguiçosos, desocupados e indolentes que queriam viver sem trabalhar. O preguiçoso complica não só a sua vida, mas também a dos outros (1 Ts 2.9). Era a vez agora de os crentes gentios de Corinto socorrerem os crentes hebreus.

 

SINOPSE DO TÓPICO (I)

Devemos ajudar aos necessitados, especialmente aos domésticos na fé, em suas dificuldades, carências, perdas e expectativas frustradas.

 

II. PRINCÍPIOS GERAIS ACERCA DA CONTRIBUIÇÃO (1 Co 16.1-4)

1. Contribuir com regularidade. Os irmãos ofertavam no "primeiro dia da semana" (v.2a). Era o "Dia do Senhor", dia principal de culto em Corinto e nas igrejas da Galácia. O povo devidamente avisado vinha preparado. Assim deve ser nossas reuniões hoje. Um autêntico cristão deve contribuir sistemática e consistentemente com a obra de DEUS. Além do recolhimento dos dízimos e das ofertas nos cultos, toda a igreja tem seus meios e métodos adicionais para receber contribuições para a santa causa do Senhor.

2. Contribuir individualmente. "Cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar" (v.2b). As crianças, desde pequenas, devem ser ensinadas a contribuir com alegria, assim como os novos convertidos e os crentes recebidos por transferência. Não apenas os ricos deviam contribuir, mas também os que tinham pouco deviam dar alegremente do seu pouco. Na obra de DEUS, todos dando pouco, consegue-se mais recursos do que apenas alguns dando muito.

3. As contribuições conforme a prosperidade individual. "(...) conforme a sua prosperidade" (v.2c). Os cristãos de Corinto deviam aumentar sua contribuição conforme DEUS os fizesse prosperar. Há crentes que ao serem aumentados em seus salários ou negócios, não contribuem na mesma proporção.

4. Os recursos do Senhor devem ser bem cuidados (vv.3,4). Para tratar dos recursos financeiros da igreja, não basta que o obreiro seja competente. Ele também precisa ser fiel.

Paulo declarou que se necessário fosse, ele iria pessoalmente a Jerusalém supervisionar a entrega e a aplicação da oferta arrecadada para os santos.

 

SINOPSE DO TÓPICO (II)

Contribuir com regularidade e individualmente, conforme a prosperidade pessoal e cuidar bem dos recursos do Senhor são princípios gerais acerca da contribuição ensinados por Paulo.

 

III. COMO DEVE SER A NOSSA CONTRIBUIÇÃO

1. Devemos contribuir com abundância. "O que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará" (2 Co 9.6). Certo fazendeiro estava a reclamar que sua colheita não produzia tanto quanto a de seus vizinhos. Ao testar o solo descobriu que não havia nenhuma diferença entre suas terras e as deles. A questão é que ele semeava a metade da quantidade de sementes dos vizinhos. DEUS nos recompensará por nossa generosidade amorosa (Pv 11.25; Gl 6.7).

2. Devemos contribuir com alegria. "Não com tristeza ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com alegria" (2 Co 9.7). DEUS não se agrada de quem entrega a sua oferta contrariado ou por obrigação. Cada crente deve decidir o valor que deseja dar e fazê-lo com satisfação e alegria (1 Cr 29.17; Ed 1.5-11). De nada adianta contribuirmos com relutância, constrangimento, reclamação, murmuração e legalismo. Temos de ser generosos segundo o propósito do nosso coração, nosso amor e gratidão a DEUS; impulsionados e motivados pelo ESPÍRITO SANTO (Rm 12.8).

3. Devemos contribuir com fé, renúncia e desprendimento. Tomemos como exemplo o que fez a viúva pobre no templo (Mc 12.41-44). O importante para DEUS não é a quantia da oferta, mas o grau de sacrifício e desprendimento.

4. Devemos contribuir confiantes no Senhor. "DEUS é poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra" (2 Co 9.8; cf. Rm 8.32). Não precisamos temer que nossa generosidade venha nos causar dano, pois DEUS conhece nossas necessidades e continuará nos suprindo (2 Pe 1.3).

 

SINOPSE DO TÓPICO (III)

Devemos contribuir com abundância, alegria, fé, renúncia, desprendimento e confiança no Senhor.

 

CONCLUSÃO

Devemos ser fiéis em nossos dízimos, ofertas, contribuições e doações para obra de DEUS, pois, tudo pertence ao Senhor. Nosso trabalho, família, saúde, tudo provém de DEUS. O fato de não sabermos se estaremos vivos amanhã evidência, inclusive, que a nossa vida é uma dádiva divina. Somos privilegiados por DEUS nos constituir seus mordomos. Que sejamos todos mordomos fiéis (Lc 12.42).

 

VOCABULÁRIO

Flagelo: Calamidade, sinistro.

Indolente: Insensível, apático, negligente.

Mercenário: Que age por interesse financeiro.

Precisão: Carência, necessidade.

 

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

 

HOOVER, T. R. Comentário Bíblico: 1 e 2 Coríntios. RJ: CPAD, 1999.

 

EXERCÍCIOS

1. Descreva a situação dos crentes na época do imperador Cláudio César.

R. Eles enfrentaram tempos difíceis em virtude de uma escassez, que deixou muitos santos em grande aflição.

2. Cite três verdades a respeito da contribuição no versículo 2 de 1 Co 16.

R. Devemos contribuir individualmente, com regularidade e conforme a nossa prosperidade.

3. Qual o exemplo de Paulo concernente à coleta para os santos de Jerusalém?

R. Paulo disse que se necessário fosse, ele iria pessoalmente a Jerusalém supervisionar a entrega e aplicação da oferta.

4. Como devemos contribuir para a obra de DEUS?

R. Devemos contribuir com abundância, alegria, fé, renúncia, desprendimento e confiança no Senhor.

5. Você é um contribuinte fiel, nos dízimos e nas ofertas?

R. Resposta pessoal.

 

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO

 

Subsídio Devocional

 

"As ofertas

Ao ofertarmos com boa vontade e alegria, a graça da contribuição traz muitos resultados bons para nossa própria vida. Em primeiro lugar, encontraremos grande felicidade na nossa vida de serviço ao Senhor e aos nossos semelhantes. As ofertas aumentarão e muitas necessidades serão supridas. DEUS é louvado e os laços de fraternidade cristã se estreitam ainda mais. Daí, oramos uns pelos outros, e aqueles que dão, recebem bênçãos recíprocas. 'Aquilo que o homem semear, isso também ceifará' (Gl 6.7). Essa é uma das leis universais de DEUS. Vigora na agricultura e nas ações humanas, podendo-se aplicar aos bens materiais, à saúde, à vida social e à condição espiritual. Afeta até o destino eterno das pessoas, como vemos no caso de Esaú e Judas Iscariotes, respectivamente (Hb 12.16,17; At 1.18,19). Paulo encerra a sua mensagem com o princípio de semear e ceifar. Moisés proclamou que a obediência a DEUS traria bênçãos materiais, ao passo que a desobediência acarretaria sofrimento (Dt 28.1,2,15). O rei Salomão, em sua sabedoria, aplica o mesmo princípio à contribuição (Pv 11.24,25). JESUS disse: 'Dai e dar-se-vos-à' (Lc 6.38)."

(HOOVER, T. R. Comentário Bíblico: 1 e 2 Coríntios. RJ: CPAD, 2001, p.196)

 

APLICAÇÃO PESSOAL

 Nossa atitude é mais importante do que a quantia que doamos. Não temos que nos envergonhar se pudermos dar apenas uma pequena contribuição. DEUS está interessado na maneira como ofertamos, a partir dos recursos que temos. Quando investimos na obra de DEUS com os recursos que Ele nos dá, Ele nos supre com muito mais para que possamos continuar a ofertar.

 

 

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Lição 13 - A Evangelização Integral nesta Última Hora

3º Trimestre de 2016 - Título: O desafio da evangelização — Obedecendo o ide do Senhor JESUS de levar as Boas-Novas a toda criatura

Comentarista: Claudionor de Andrade 

Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Pr. Luiz Henrique de Almeida Silva

 

TEXTO ÁUREO
"E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém!" (Mc 16.20).

 

VERDADE PRÁTICA
Falemos de CRISTO a todos, em todo tempo e lugar, por todos os meios.
 

LEITURA DIÁRIA

Segunda - At 1.8 O plano-mestre de evangelização
Terça - Mc 15.20 A Grande Comissão
Quarta - At 13.1-4 A igreja missionária
Quinta - At 16.9 A visão missionária
Sexta - Mt 20.1-7 Os ceifeiros da última hora
Sábado - At 28.31 Pregando sem impedimento algum
 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Lucas 24.44-53

44 - E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés, e nos Profetas, e nos Salmos. 45 - Então, abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras. 46 - E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o CRISTO padecesse e, ao terceiro dia, ressuscitasse dos mortos; 47 - e, em seu nome, se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém. 48 - E dessas coisas sois vós testemunhas. 49 - E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder. 50 - E levou-os fora, até Betânia; e, levantando as mãos, os abençoou. 51 - E aconteceu que, abençoando-os ele, se apartou deles e foi elevado ao céu. 52 - E, adorando-o eles, tornaram com grande júbilo para Jerusalém. 53 - E estavam sempre no templo, louvando e bendizendo a DEUS. Amém!

 

OBJETIVO GERAL - Ressaltar a importância da evangelização integral nessa última hora.
 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Mostrar o que é evangelização integral.

Conscientizar da importância do discipulado integral.

Compreender as características da igreja da evangelização integral.

 

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado professor, com a graça de DEUS chegamos ao final de mais um trimestre. Esperamos que as lições tenham causado um grande despertamento em seus alunos, contribuindo para que a Igreja cumpra a sua missão primordial nessa última hora.
Não precisamos de estratégias mirabolantes para dar cumprimento a nossa missão. Carecemos é de ser obedientes e cheios do poder do ESPÍRITO SANTO. Sem Ele não podemos cumprir a nossa missão de modo integral. Os discípulos de JESUS ficaram na cidade de Jerusalém até que do alto foram revestidos de poder. Depois, eles saíram e alcançaram Samaria, Judeia e os confins da terra, cumprindo com êxito a missão que lhes foi confiada pelo Senhor.
JESUS nos confiou uma importante missão, por isso, não sejamos negligentes, pois ainda existem muitos que precisam ouvir as Boas-Novas e se entregarem a CRISTO. Esses aguardam por você.


PONTO CENTRAL - A evangelização integral consiste na proclamação simultânea do Evangelho em todos os âmbitos.

 

Resumo da Lição 13 - A Evangelização Integral nesta Última Hora
I - O QUE É A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL
Evangelização integral envolve milagres, pregação, conversão, batismo nas águas, batismo no ESPÍRITO SANTO, ajuda de alimentação. (eu)
1. Evangelização integral.

2. Avivamento e evangelização.

II - DISCIPULADO INTEGRAL

O amor é demosntrado através de ações espirituais, materiais e sociais. (eu)

1. Doutrinação.

2. Integração.

3. Treinamento.

4. Identificação.

III - A IGREJA DA EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL

Divulgação do Evangelho de CRISTO: promoção, comissão e manutenção. Igreja é evangelística e missionária.

1. Promoção.

2. Comissão.

3. Manutenção.

SÍNTESE DO TÓPICO I - A evangelização integral é necessária e requer o revestimento de poder.

SÍNTESE DO TÓPICO II - A evangelização integral deve ser acompanhada do discipulado integral.

SÍNTESE DO TÓPICO III - As principais características da igreja da evangelização integral são: promoção, comissão e manutenção.

 

SUBSÍDIO DIDÁTICO top1
Professor, reproduza o quadro abaixo. Utilize-o para mostrar aos alunos o que é evangelização integral. Explique que a evangelização integral vai além do anúncio das Boas-Novas. É preciso ter uma visão integral do homem (corpo, alma e espírito). Conclua enfatizado que a evangelização integral é uma ordenança de JESUS para a sua Igreja.
 

CONHEÇA MAIS top1

*Uma igreja missionária

"Sob a orientação do ESPÍRITO SANTO, a igreja de Antioquia comissiona Barnabé e Paulo como os primeiros missionários oficiais do cristianismo (At 13.1-3). Sua aventura inicial acontece na ilha de Chipre, onde Paulo amaldiçoa um bruxo com cegueira e testemunha a conversão do procônsul romano (vv. 4-12). Em Antioquia da Psídia, Paulo prega primeiramente numa sinagoga judaica, onde sua mensagem sobre JESUS suscita grande interesse (vv. 13-43)". Para conhecer mais, leia Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p. 720.

 

SUBSÍDIO DIDÁTICO top2
Professor, reproduza o quadro abaixo e utilize-o para mostrar aos alunos o que é o discipulado integral. Explique que o novo convertido é alguém que experimentou o novo nascimento. Ninguém pode fazer parte do Reino de DEUS se não nascer de novo (Jo 3.3). Mediante a fé em JESUS, experimentamos uma profunda transformação de vida. Essa mudança radical não é apenas exterior, mas interior. Temos visto que atualmente muitos apresentam um belo exterior, são bem apresentáveis, possuem uma boa oratória, mas interiormente estão cheios de podridão e imundícia. Segundo JESUS, estes são como sepulcros caiados (Mt 23.27). Eles acabam impedindo, devido ao mau testemunho, que muitos entrem no Reino de DEUS e que a Igreja cumpra a sua missão integral.
Aqueles que experimentaram o novo nascimento precisam crescer na graça e no conhecimento de CRISTO; para isso é preciso um discipulado eficiente.

SUBSÍDIO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ top3
"O que é a integração total do novo convertido
Integrar é juntar, incorporar, tornar parte. Quando falamos em integrar o novo-convertido, estamos falando simplesmente disto: fazê-lo parte do corpo visível do Senhor - a igreja local. A sua união ao corpo místico de CRISTO é obra do ESPÍRITO SANTO; cabe-nos, entretanto, a missão de levá-lo pela mão em seus primeiros passos na fé, e de ajudá-lo a ocupar o seu lugar na comunidade dos salvos.
Na maioria das vezes, as igrejas limitam-se a orar pelas pessoas no ato da conversão, quando ela manifesta, de alguma forma, o desejo de receber a JESUS como Salvador. Os cuidados com o novo crente resumem-se a preencher uma ficha com seus dados pessoais, oferecer-lhe, às vezes, um Novo Testamento, e, quando muito, visitá-lo em casa depois de alguns dias.
O novo convertido dá os primeiros passos na vida cristã, já participando dos trabalhos tradicionais da igreja, tentando digerir o 'sólido mantimento' sem antes haver recebido o leite dos 'primeiros rudimentos da palavra de DEUS' (Hb 5.12). Quanto desestímulo e prejuízo esse descaso poderá trazer. A igreja precisa conscientizar-se da importância da integração total do novoconvertido, para que ele não venha a sentir-se excluído ou desmotivado.
A recepção e os primeiros contatos servem para deixá-lo à vontade e despertar nele o interesse em voltar à casa de DEUS. Contudo, o papel da igreja vai além; cabe-lhe promover a integração espiritual eclesiástica, doutrinária, social, emocional e cultural do novo crente, bem como envolvê-lo no serviço cristão. Isto é integração total" (DORETO, Marli; DORETO, Maísa; DORETO, Marta. Manual de Integração do Novo Convertido. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, pp. 19,20 ).
 

PARA REFLETIR - A respeito da evangelização integral, responda:
O que é a evangelização integral?
Consiste na proclamação simultânea do Evangelho em todos os âmbitos: local, nacional e transcultural.
Por que a evangelização tem de ser simultânea e global?
Porque JESUS não ordenou aos discípulos evangelizar primeiro Jerusalém, depois a Judeia, em seguida Samaria e, finalmente, os confins da terra. O seu plano-diretor era bem claro e objetivo: "e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra".
Quais as características da evangelização integral?
Doutrinação, integração, treinamento e identificação.
O que é o discipulado integral?
É quando "a igreja promove a integração espiritual eclesiástica, doutrinária, social, emocional e cultural do novo crente, bem como envolvê-lo no serviço cristão".
O que é uma evangelização autenticamente pentecostal?
É uma evangelização realizada pelos crentes cheios do ESPÍRITO SANTO.
 

CONSULTE

Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 67, p42.

 

Comentários de vários autores com alguma modificações do Ev. Luiz Henrique

Pontos difíceis e polêmicos discutidos durante a semana em nossos grupos de discussão no WhatsApp (minhas conclusões)

 

Resumo rápido da Lição 13 - A Evangelização Integral nesta Última Hora - Ev. Luiz Henrique

  O falso evangelho que é pregado hoje pelas igrejas evangélicas quase não tem produzido.

50% do mundo não conhece JESUS - No Tempo Dos Apóstolos, Quando Se Pregava O Legítimo E Verdadeiro Evangelho, Quase 100% Do Mundo Conheceu O Evangelho Em Apenas Uma Geração. (100 Anos). Não se buscava riquezas e em nada tinham suas vidas como preciosas. (Mas de nada faço questão, nem tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor JESUS, para dar testemunho do evangelho da graça de DEUS. Atos 20:24)

Não existe evangelho legítimo sem Dons. Sem Milagres. Metade do evangelho é manifestação de Dons.
Eu abri 8 igrejas em 2 anos e meio com auxílio dos dons. Aqui no tempo que estive na congregação Ebenézer abrimos 4 congregações e mandamos gente para mais 4.
Será tão difícil entender isso e passarmos a ensinar isso?
Estamos enviando missionários que às vezes nem são batizados no ESPÍRITO SANTO. Praticamente nenhum possui pelo menos um dom. O resultado é raquítico. Enquanto o Reinhard ganha 42 milhões de almas em 20 anos, nós não chegamos com todo o trabalho missionário a 100 mil em 20 anos.
Eu ganhei 700 almas em 2 anos no campo e abri 8 congregações enquanto hoje vemos missionários que foram para o campo a 10 anos ou mais que não ganharam 200 almas. Vamos acordar para buscarmos poder. Para imitarmos JESUS e os apóstolos.
Em Atos dos Apóstolos temos nosso padrão de como trabalharmos para DEUS. Milagres, ajuntamento de pessoas, pregação do evangelho e muita salvação de almas. Esse é o padrão bíblico. O padrão de JESUS e dos Apóstolos.

Os discípulos clamavam por sinais, prodígios e maravilhas, pois sabiam que através deles ganhavam muitas almas.

Agora, pois, ó Senhor, olha para as suas ameaças, e concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra; Enquanto estendes a tua mão para curar, e para que se façam sinais e prodígios pelo nome de teu santo Filho JESUS. Atos 4:29,30
Evangelho não é grito, nem teologia e nem retórica - é poder de DEUS.
At 4.33 E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor JESUS, e em todos eles havia abundante graça.
Porque o reino de DEUS não consiste em palavras, mas em poder.1 Coríntios 4:20

 

I - O QUE É A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL
Evangelização integral envolve milagres, pregação, conversão, batismo nas águas, batismo no ESPÍRITO SANTO, manifestação de dons do ESPÍRITO SANTO, ajuda social de alimentação e vestuário e até moradia.
1. Evangelização integral.

Evangelização integral é o mesmo que dizer: Evangelização que atinge todo o mundo ao mesmo tempo, ou seja, Evangelização que não existe ainda.

A ordem de JESUS era que o evangelho fosse pregado ao mesmo tempo em Jerusalém (cidade toda), Judeia (estado ou país na época - território de Judá), Samaria (Israel do Norte todo, com capital em Samaria), e até os confins do mundo (mundo todo).

 

A preocupação de Paulo era exatamente essa, atingir todo o mundo.

Mas importa que o evangelho seja primeiramente pregado entre todas as nações. Marcos 13:10 - E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Marcos 16:15 - Se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé, e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro.  Colossenses 1:23

 

Os discípulos em Jerusalém sofreram uma perseguição permitida por DEUS para que saíssem pregando em todas as partes.

E também Saulo consentiu na morte dele. E fez-se naquele dia uma grande perseguição contra a igreja que estava em Jerusalém; e todos foram dispersos pelas terras da Judéia e de Samaria, exceto os apóstolos. Atos 8:1

 

Paulo procurava pregar o evangelho onde JESUS ainda não havia sido pregado.

E desta maneira me esforcei por anunciar o evangelho, não onde CRISTO foi nomeado, para não edificar sobre fundamento alheio; Romanos 15:20

 

É no livro de Atos onde a igreja deve aprender sobre evangelização.

 

2. Avivamento e evangelização.

JESUS disse bem claro que não é para ninguém sair pregando o evangelho sem antes receber o batismo no ESPÍRITO SANTO.

E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder. Lucas 24:49.

 

O batismo no ESPÍRITO SANTO é o revestimento de poder necessário para que o crente pregue o evangelho que JESUS mandou.

O batismo no ESPÍRITO SANTO é o primeiro passo para o recebimento dos dons do ESPÍRITO SANTO que serão necessários para uma excelente evangelização com resultados como os do livro de Atos.

E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que, disse ele, de mim ouvistes.
Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o ESPÍRITO SANTO, não muito depois destes dias.
Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel?
E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder.
Mas recebereis a virtude do ESPÍRITO SANTO, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra.
Atos 1:4-8

 

Talvez você leitor não tenha lido direito Atos 2. As pessoas se converteram depois de haver uma clara manifestação do ESPÍRITO SANTO - Dom de línguas. Cerca de 3 mil almas (Atos 2.42).
2 mil almas depois de haver um milagre de um aleijado que ficava na porta formosa andar. (Atos 3.12; 4.4)
Em Samaria se convertiam pois viam e ouviam os sinais que Filipe fazia. (Atos 8.6)
A chamada de Paulo para a evangelização aconteceu através de uma manifestação do ESPÍRITO SANTO, uma profecia. (Atos 13.2 E, servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o ESPÍRITO SANTO: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado).

Na ilha o pro cônsul se converteu depois de um empregado seu ficar cego, uma clara manifestação do poder do ESPÍRITO SANTO.
Em Jope depois de uma costureira ressuscitar pelo poder do ESPÍRITO SANTO é que a cidade se converteu. (Mas Pedro, fazendo sair a todos, pôs-se de joelhos e orou: e, voltando-se para o corpo, disse: Tabita levanta-te. E ela abriu os olhos, e, vendo a Pedro, assentou-se. E ele, dando-lhe a mão, a levantou e, chamando os santos e as viúvas, apresentou-lha viva. E foi isto notório por toda a Jope, e muitos creram no Senhor. Atos 9:40-42)
Em Filipos depois de uma jovem possessa ser liberta é que muitos se converteram.(At 16.18)
Melhor estudar o livro de Atos.
Esse é o padrão do evangelho legítimo. milagres, sinais e prodígios, depois ajuntamento de multidões, depois conversões em massa, depois batismos.

 

II - DISCIPULADO INTEGRAL

O amor é demonstrado através de ações espirituais, materiais e sociais.

1. Doutrinação.

Primeiro passo na vida do cristão é o batismo nas águas, que deve ser feito o mais rapidamente possível. Assim ensina-nos o livro de Atos. Imediatamente após a conversão o batismo era realizado.

Depois do batismo recebiam instruções ou doutrinas dos apóstolos. eram ensinados em como viverem em união uns com os outros, como não permitir que alguém passasse fome, ou sede, ou frio. eram ensinados a orarem juntos e uns pelos outros.

Eles viam e ouviam os sinais que faziam seus líderes.

Gostavam de ficar juntos e se ajudarem uns aos outros.

Congregavam juntos e ganhavam muitas almas.

 

De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas, E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. E em toda a alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, Louvando a DEUS, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar. Atos 2:41-47

 

2. Integração.

Integração fala de aceitação de uns para os outros em seu meio. fala de amor familiar. Cada crente é uma pequena pedrinha na construção do edifício de DEUS, a igreja. é preciso que as arestas dessas pedras sejam lapidadas para que não se machuquem uns aos outros. O amor e o perdão devem ser aumentados dia a dia.

1 João 3.23 E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho JESUS CRISTO, e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento.

 

3. Treinamento.

O novo convertido precisa entender e colocar em prática a evangelização. entender para o que foi chamado, ou seja, entender claramente que precisa ganhar almas. precisa produzir para e no reino de DEUS.

Veja que Paulo já começou a pregar imediatamente após sua conversão.

E, tendo comido, ficou confortado. E esteve Saulo alguns dias com os discípulos que estavam em Damasco. E logo nas sinagogas pregava a CRISTO, que este é o Filho de DEUS. E todos os que o ouviam estavam atônitos, e diziam: Não é este o que em Jerusalém perseguia os que invocavam este nome, e para isso veio aqui, para os levar presos aos principais dos sacerdotes? Saulo, porém, se esforçava muito mais, e confundia os judeus que habitavam em Damasco, provando que aquele era o CRISTO. Atos 9:19-22

 

4. Identificação.

Os discípulos foram chamados de cristãos porque imitavam CRISTO em tudo.

Na evangelização, nas pregações, os ensinos, nas orações, na ajuda aos necessitados e no poder de DEUS em operação através dos dons de curas e milagres principalmente.

Atos 11.26 E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja, e ensinaram muita gente; e em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.

Os verdadeiros discípulos devem se preocupar em como são conhecidos não só na terra, como no céu. Jó era bem conhecido no céu.

Disse o Senhor a Satanás: Observaste tu a meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a DEUS, e que se desvia do mal. Jó 1:8

 

III - A IGREJA DA EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL

Divulgação do Evangelho de CRISTO: promoção, comissão e manutenção. Igreja é evangelística e missionária.

1. Promoção.

Vivemos momentos tristes da igreja. A maioria dos líderes vêem a igreja como uma empresa onde a arrecadação de dízimos e ofertas são para seus próprios investimentos financeiros e empreendimentos.

DEUS não criou a igreja para enricar alguns em detrimento de outros e nem para ser uma grande empresa de capital fácil e sem impostos.

A igreja deve ser um hospital de almas e uma agência missionária.

A igreja não pode ser um fim em si mesma, pois tem um dono e Senhor que lhe ordenou:  

Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Marcos 16:15 - Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do ESPÍRITO SANTO; Mateus 28:19

 

2. Comissão.

Só a igreja tem o dever e a obrigação de escolher, treinar e enviar missionários por todo mundo. Não podemos confiar que o estado faça isso ou que os descrentes façam isso, ou que as seitas façam isso.

Essa é a tarefa magna que foi dada por JESUS, de forma imperativa, á igreja.

Paulo pergunta: Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? [...]" (Rm 10.14.15).

Diga para DEUS como disse Isaías: Eis-me aqui, envia-me a mim. Isaías 6:8b.

 

3. Manutenção.

Quase nada foi realizado ainda pela igreja do século 21. Metade dos povos nunca ouviram o nome de JESUS. Enquanto líderes enriquecem, milhões de vidas são entregues a satanás, milhões perecem sem CRISTO no vale da decisão.

A condição financeira do país está boa - Nada fazem. A condição financeira do país está ruim - Nada fazem.

As igrejas da Macedônia, apesar de pobres, enriqueceram a muitos, sustentando obreiros e missionários (2 Co 8.1-7).

Paulo nos deu exemplo de pobreza ajudando aos que antes eram ricos e nada fizeram em prol do evangelho.

Ora, muitos anos depois, vim trazer à minha nação esmolas e ofertas. Atos 24:17

E os discípulos determinaram mandar, cada um conforme o que pudesse, socorro aos irmãos que habitavam na Judéia. Atos 11:29

 

Conclusão

O Evangelização integral deve atingir a toda criatura pelo avivamento e evangelização. O amor deve ser demonstrado através de ações espirituais, materiais e sociais. A doutrinação dos novos convertidos deve ser urgentemente passada a eles nos primeiros dias de sua fé. A integração desse novo convertido ao serviço da igreja deve ser monitorado e acelerado pela liderança da igreja.

Todo crente deve ser treinamento no serviço de evangelização e  ser identificado no meio em que vive como um legítimo praticante de sua fé cristã.

 

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Escrita, Lição 9, Betel,  A importância e a relevância da contribuição para a pregação, crescimento e desenvolvimento da Igreja, 3Tr24, Com Extras Pr Henrique, EBD NA TV

 

Para me ajudar PIX 33195781620 (CPF) Luiz Henrique de Almeida Silva

 

EBD, Revista Editora Betel, 3° Trimestre De 2024, TEMA: A RELEVÂNCIA DA IGREJA, SUA ESSÊNCIA E MISSÃO – Reafirmando os fundamentos, a importância do compromisso com a Palavra de DEUS, a Adoração sincera e o serviço autêntico, segundo os preceitos de JESUS CRISTO, Escola Bíblica Dominical

 

ESBOÇO DA LIÇÃO 9

1- Contribuição à luz da Bíblia

1.1. Um ato de fé

1.2. Um ato de gratidão

1.3. Um ato de amor para com a obra de DEUS

2- Como se deve contribuir

2.1. Devemos contribuir com regularidade

2.2. Devemos contribuir proporcional à nossa renda

2.3. Devemos contribuir com alegria

3- Resultados da contribuição

3.1. A contribuição é para a manutenção da Casa de DEUS

3.2. A Contribuição financeira honra a DEUS

3.3. A contribuição resulta em abundantes bênçãos

 

 

TEXTO ÁUREO

“Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda.” Provérbios 3.9

 

 

VERDADE APLICADA

Cada membro de uma Igreja local é responsável pelo sustento e pela manutenção do Templo e das atividades, sendo fiel nos dízimos e nas ofertas, conforme a Palavra de DEUS.

 

 

OBJETIVOS DA LIÇÃO

Ensinar o valor da contribuição financeira
Expor que somos mordomos do que DEUS nos dá.
Falar que DEUS nos abençoa para abençoar os outros.

 

 

TEXTOS DE REFERÊNCIA - 2 CORÍNTIOS 8.1-5
1 Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de DEUS dada às igrejas da Macedônia;
2 Como, em muita prova de tribulação, houve abundância do seu gozo, e como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua generosidade.
3 Porque, segundo o seu poder (o que eu mesmo testifico) e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente,
4 Pedindo-nos com muitos rogos a graça e a comunicação deste serviço, que se fazia para com os santos.
5 E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor e depois a nós, pela vontade de DEUS.

 

 

LEITURAS COMPLEMENTARES

SEGUNDA | 1Cr 29.14 Tudo vem de DEUS.
TERÇA | SI 103.1-2 Devemos louvar a DEUS por Sua graça.
QUARTA | Rm 12.8 Devemos contribuir com liberalidade.
QUINTA | 1Co 16.2 Devemos contribuir com regularidade.
SEXTA | 2Co 9.7 Devemos contribuir com alegria.
SÁBADO | Fp 4.18 Gratidão de Paulo pelas contribuições.

 


HINOS SUGERIDOS 227, 231, 292

 

MOTIVO DE ORAÇÃO

Ore para que sejamos bons mordomos do que DEUS nos dá.

 

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SUBSÍDIOS EXTRAS PARA A LIÇÃO 9

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Lição 7, A Mordomia dos Dízimos e Ofertas

3º Trimestre de 2019 - Tempos, Bens e Talentos - Sendo Mordomo Fiel e Prudente com as coisas Que DEUS nos tem dado - Comentarista CPAD - Elinaldo Renovato de Lima

Complementos, Ilustrações e Vídeos: Pr. Luiz Henrique de Almeida Silva - 99-99152-0454. - henriquelhas@hotmail.com - Cajamar - SP

Para nos ajudar -

Caixa Econômica e Lotéricas - Agência 3151 operação 013 - conta poupança 56421-6 Luiz Henrique de Almeida Silva
Bradesco – Agência 2365-5 Conta Corrente 7074-2 Luiz Henrique de Almeida Silva
Banco do Brasil – Agência 4322-2 Conta Poupança 27333-3 Edna Maria Cruz Silva

  

 

Slides -  https://ebdnatv.blogspot.com/2019/08/slides-da-licao-7-mordomia-dos-dizimos.html

Vídeo desta Lição 7 - https://www.youtube.com/watch?v=4dvP7Jk9Y0Q&t=2s

 

 

TEXTO ÁUREO
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.” (Ml 3.10)

 

 

VERDADE PRÁTICA
A entrega do dízimo e das ofertas é uma bênção e um privilégio para quem é grato e fiel a DEUS.

 

 

LEITURA DIÁRIA
Segunda – Lv 27.30 O dízimo é do Senhor
Terça – 1 Cr 29.14 Tudo vem de DEUS
Quarta – Dt 26.12 O dízimo para assistência social
Quinta – Mt 23.23 JESUS mandou entregar o dízimo
Sexta – 1 Co 9.14 O sustento dos obreiros
Sábado – 1 Co 6.20 Nós pertencemos a DEUS

 

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Malaquias 3.7-12
7 - Desde os dias de vossos pais, vos desviastes dos meus estatutos e não os guardastes; tornai vós para mim, e eu tornarei para vós, diz o SENHOR dos Exércitos; mas vós dizeis: Em que havemos de tornar? 8 - Roubará o homem a DEUS? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas. 9 - Com maldição sois amaldiçoados, porque me roubais a mim, vós, toda a nação. 10 - Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança. 11 - E, por causa de vós, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; e a vide no campo não vos será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos. 12 - E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o SENHOR dos Exércitos.

 

 

OBJETIVO GERAL - Explicitar que a entrega do dízimo e das ofertas é privilégio para quem é grato e fiel a DEUS.

 

 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Destacar as fontes de recursos da igreja local;
Explicitar a base bíblica para os dízimos e as ofertas;
Elencar a mordomia dos dízimos e das ofertas na igreja local.

 

 

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
A igreja local tem como recursos de subsistência os dízimos e as ofertas. Assim, cabe aos seus membros o financiamento da instituição local. O que, de fato, é muito saudável. Não é saudável uma igreja financiada pelo Estado ou outro meio extrabíblico. A igreja local é a expressão visível da Igreja de CRISTO. Sua missão é evangelizar, manter a comunhão dos santos e servir aos santos e os de fora em suas necessidades. Portanto, os dízimos e as ofertas devem ser administrados na perspectiva do serviço cristão. Assim, é um privilégio financiar o Reino de DEUS na Terra.

 

 

PONTO CENTRAL
A entrega do dízimo e das ofertas é uma bênção e um privilégio.

 

 

Resumo da Lição 7, A Mordomia dos Dízimos e Ofertas

I – AS FONTES DE RECURSOS DA IGREJA LOCAL
1. Dízimos e ofertas.

2. O cuidado com recursos externos.

3. Outras fontes de recursos.

II – A BASE BÍBLICA PARA OS DÍZIMOS E AS OFERTAS
1. Os dízimos no Antigo Testamento.

1.1. Origem do dízimo.

1.2. O dízimo é do Senhor (Lv 27.30).

1.3. O objetivo do dízimo no Antigo Testamento.

2. O dízimo no Novo Testamento.

2.1. O dízimo é necessário para manter o ministério em tempo integral.

2.2. O dízimo é necessário para a assistência social.

3. As ofertas nas Escrituras.

III – A MORDOMIA DOS DÍZIMOS E DAS OFERTAS NA IGREJA LOCAL
1. Como deve ser a entrega dos dízimos e das ofertas na igreja local?
1.1. Com gratidão a DEUS.

1.2. O dízimo deve ser calculado a partir da renda bruta.

1.3. Os dízimos e as ofertas devem ser levados “à casa do tesouro”.

2. O dízimo dos empresários.

2.1. O dízimo deve ser calculado com base na renda.

2.2. O controle da renda.

 
 
SÍNTESE DO TÓPICO I - As fontes legítimas de recursos da igreja local são os dízimos e as ofertas.
SÍNTESE DO TÓPICO II - As bases escriturísticas dos dízimos e das ofertas são o Antigo e o Novo Testamento.
SÍNTESE DO TÓPICO III - A mordomia em relação aos dízimos e ofertas na igreja local envolve a gratidão e o princípio das primícias.
 
 
PARA REFLETIR - A respeito de “A Mordomia dos Dízimos e Ofertas”, responda:
Qual a fonte legítima de recursos da igreja local? A igreja local tem como fonte legítima de recursos os dízimos e as ofertas.
De acordo com a Bíblia, a quem pertence o dízimo? O dízimo é do Senhor (Lv 27.30).
O que o Senhor JESUS denuncia em Mateus 23.23? O legalismo e a hipocrisia dos fariseus, e não a entrega do dízimo.
O cálculo do dízimo deve ser feito em cima de qual renda? O dízimo deve ser retirado da renda bruta (para os que não são comerciantes).
Como o empresário pode controlar a sua renda para calcular o dízimo? O empresário cristão deve anotar numa planilha, no computador ou mesmo num caderno, o quanto e a regularidade do lucro líquido de sua empresa e assim dizimar (depois de descontar folha de pagamento, energia, água, telefone, etc...).
 
 
Comentário rápido do Pr Henrique da Lição 7, A Mordomia dos Dízimos e Ofertas
INTRODUÇÃO
Nesta lição, estudaremos sobre os dízimos e ofertas na obra de DEUS. Veremos que, de um lado, os dízimos e as ofertas pertencem a DEUS e devem ser-lhe entregues com amor, alegria, fidelidade e reconhecimento de que DEUS é quem nos dá tudo o que possuímos. Por outro, a liderança eclesiástica deve aplicar os recursos de forma correta, fiel e transparente. Assim, a mordomia desses recursos deve ser executada com base nos princípios da Bíblia Sagrada.
 
A lei é um conjunto de normas da Aliança que foi dada após Abraão, Isaque e Jacó (após os patriarcas). Através de Moisés veio a Lei. Assim como existem as normas existem bênçãos para quem as obedecer e maldições para quem não as obedecer (deuteronômio 28).
Abraão obedeceu a DEUS e foi justificado por isso e DEUS colocou na lei a Obediência.
Abraão deixou a idolatria e DEUS colocou na lei não adorar a ídolos.
Abraão ofereceu seu filho em sacrifício e DEUS se agradou e colocou os sacrifícios na lei (era para ser pela fé e com amor como Abraão fez).
Abraão deu dízimos e DEUS se agradou e colocou na lei (era para ser pela fé e com amor como Abraão fez).
 
 
 
 Dízimo - (Strong Português) -  מעשר ma Ìaser ou מעשׁר ma Ìasar e (no pl.) fem.מעשׁרה ma Ìasrah
1) dízimo, décima parte
1a) décima parte
1b) dízimo, pagamento de uma décima parte
1) dízimo, décima parte
1a) décima parte
1b) dízimo, pagamento de uma décima parte
 
 
Oferta (Strong Português) -  מנחה minchah - repartir, i.e. conceder;
1) presente, tributo, oferta, dádiva, oblação, sacrifício, oferta de carne
1a) presente, dádiva
1b) tributo
1c) oferta (para DEUS)
1d) oferta de cereais
1) presente, tributo, oferta, dádiva, oblação, sacrifício, oferta de carne
1a) presente, dádiva
1b) tributo
1c) oferta (para DEUS)
1d) oferta de cereais
 
 
 
Dízimo
Sempre veremos que a motivação deve ser corresponder ao amor de DEUS, lhe demonstrando nosso reconhecimento de que tudo o que temos ou possuímos foi ELE mesmo que nos deu. O dízimo é do Senhor e apenas lhe entregamos o que já é dele mesmo, que nos deu o todo.
A teologia da prosperidade ensina a barganhar com DEUS. É a teologia do merecimento, também ensinada em todas as falsas religiões que ensinam que o homem é justificado pelas suas obras.
Na verdade, dizimar é entregar a DEUS o que já é Dele. Não há vanglória nenhuma nisso. Apenas fazemos o que é nossa obrigação.
 
Glória a DEUS. Eu tenho várias experiências com DEUS na área de finanças. Paguei uma vez as contas de seis meses de um pastor num bairro para que nada nos prejudicasse ganhar as almas daquele bairro (igreja lotou em 3 meses). Comprei dois terrenos para construção de duas congregações e DEUS me deu uma casa, um carro zero e uma moto zero. Mas tudo isso são ofertas que damos para a obra de DEUS. Já nos dízimos sempre fui fiel e nas vezes que me faltou o de comer no campo missionário clamei a DEUS e me lembrei de sua palavra e ELE providenciou meu sustento. Agora estou a 3 anos e dois meses desempregado, mas não devo nada a ninguém e DEUS me sustenta todo dia. Continuo sendo dizimista com as ofertas que recebo. Glória a DEUS.
 
 
A igreja segue o que está na bíblia desde Abraão. Contribui para a obra de DEUS com seus dízimos e ofertas.
 
 
O Dízimo sempre esteve como prática na vida do israelita - Até na hora de orar tentava se justificar perante DEUS por ser dizimista fiel.
Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo. Lucas 18:12
 
 
JESUS não mandou parar de dar o dízimo e nem condenou o dízimo, e nem algum apóstolo.
Mas ai de vós, fariseus, que dizimais a hortelã, e a arruda, e toda a hortaliça, e desprezais o juízo e o amor de DEUS. Importava fazer estas coisas, e não deixar as outras. Lucas 11:42
 
 
Em algumas traduções aparece a palavra Dízima, mas em nosso português dízima tem outro sentido. Então leia como se estivesse dizendo a décima parte, ou seja, dízimo.
Dízima: Substantivo ou Adjetivo
O que é Dízima:
Diz-se de cálculo dos decimais.
Exemplo de uso da palavra Dízima:
Qual a dízima desse número?
 
Dízimo - Décima parte de um todo. 10% de um total ganho. 10% = 10/100 = 1/10 = 1 décimo de tudo o que ganho, seja de dinheiro ou de animais ou de plantações, etc... Se sou lavrador ou tenho alguma profissão onde não recebo em dinheiro, então, transformo o que ganho em dinheiro porque na igreja não tem um galpão gigante para colocar tudo o que ganho e o dos outros. O pastor depois teria que vender tudo para fazer dinheiro e com esse dinheiro pagar as despesas da igreja. Muito mais fácil e prático dar o dízimo em dinheiro já.
O Dízimo também era dado em dinheiro durante a dispensação da lei.
Dt 14:24 E quando o caminho te for tão comprido que os não possas levar, por estar longe de ti o lugar que escolher o SENHOR teu DEUS para ali pôr o seu nome, quando o SENHOR teu DEUS te tiver abençoado, 25 Então vende-os, e ata o dinheiro na tua mão, e vai ao lugar que escolher o SENHOR teu DEUS;
FAZ ISSO CHEGAR A TODOS OS QUE VOCÊ TEM CONTATO, POIS O DIABO TEM SE INFILTRADO NO MEIO DA IGREJA PARA PERVERTER ALGUNS TENTANDO IMPEDIR A OBRA DE DEUS DE CRESCER.
 
 
Dízimo só pode ser dado à Igreja onde se congrega. Quem decide o destino do dízimo é o pastor. Ml 3.10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro (Era o Gazofilácio do templo chamado por JESUS de Casa de DEUS). vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos. Atos 4:34 (Era tudo entregue aos apóstolos e eles distribuíam segundo a necessidade de cada um)
 
 
Neemias 12:44 Naquele mesmo dia foram nomeados os homens encarregados dos depósitos, das ofertas movidas, dos dízimos, das ofertas dos primeiros frutos das colheitas, e para recolher essas ofertas das lavouras, conforme mandava a Lei de Moisés. Essas ofertas eram destinadas aos sacerdotes e aos levitas, pois o povo de Judá gostava muito dos sacerdotes, dos levitas e do trabalho que eles faziam.
VEJA QUE OS DÍZIMOS ESTÃO PRESENTES E AS OFERTAS TAMBÉM NA CONSTRUÇÃO DO TEMPLO E ATÉ OS SACERDOTES PAGAVAM DÍZIMOS DE SEUS DÍZIMOS.
Também falarás aos levitas, e dir-lhes-ás: Quando receberdes os dízimos dos filhos de Israel, que eu deles vos tenho dado por vossa herança, deles oferecereis uma oferta alçada ao Senhor, os dízimos dos dízimos. Números 18:26
 
 
PARA QUEM NÃO PERCEBEU, existe um movimento na internet já há um bom tempo, principalmente articulado por pessoas da Congregação Cristã do Brasil (do véu) e alguns calvinistas para desestabilizarem as Assembleias de DEUS. Para isso se infiltram em grupos e passam a criticar os pastores, as manifestações do ESPÍRITO SANTO e os dízimos.
 
 
A BÍBLIA CHAMA DE LADRÃO O QUE NÃO DÁ O DÍZIMO. O QUE AMA MAIS O DINHEIRO DO QUE A DEUS TAMBÉM É AVARENTO E É ADORADOR DE MAMOM.
Estamos vivendo a época do materialismo exagerado.
Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a DEUS e a Mamom. Mateus 6:24
 
 
Como para mim quem não dá o dízimo, sendo que ganha alguma coisa material, é avarento, então não está salvo.
Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a DEUS e a Mamom. Lucas 16:13
Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento; 1 Timóteo 3:3
Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, 2 Timóteo 3:2
Porque bem sabeis isto: que nenhum devasso, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no reino de CRISTO e de DEUS. Efésios 5:5
Isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo.1 Coríntios 5:10
Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais. 1 Coríntios 5:11
Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de DEUS.
 
Como para mim quem não é dizimista e ganha alguma coisa material é ladrão, não entrará no céu. Roubará o homem a DEUS? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Malaquias 3:8
 
 
Nós não vamos falar isso na igreja para não ofender, pois o pastor deve preservar as ovelhas e ajudar apara que cheguem ao céu. O assunto é grave e deve ser ensinado na igreja, pois pode sim levar o crente a perder sua salvação. pouco se ensina na Igreja sobre dízimo, mas é uma doutrina bíblica importantíssima. O Joio deve ser conservado junto com o trigo até a colheita.
 
 
Nosso papel de pastores ou líderes ou professores é livrar da condenação o máximo possível de pessoas ensinando-lhes como fazer para escaparem da condenação. JESUS vai nos cobrar isso.
Veio, pois, a palavra do Senhor, por intermédio do profeta Ageu, dizendo: Porventura é para vós tempo de habitardes nas vossas casas forradas, enquanto esta casa fica deserta? Ora, pois, assim diz o Senhor dos Exércitos: Considerai os vossos caminhos. Semeais muito, e recolheis pouco; comeis, porém não vos fartais; bebeis, porém não vos saciais; vestis-vos, porém ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o num saco furado. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Considerai os vossos caminhos. Subi ao monte, e trazei madeira, e edificai a casa; e dela me agradarei, e serei glorificado, diz o Senhor. Esperastes o muito, mas eis que veio a ser pouco; e esse pouco, quando o trouxestes para casa, eu dissipei com um sopro. Por que causa? disse o Senhor dos Exércitos. Por causa da minha casa, que está deserta, enquanto cada um de vós corre à sua própria casa. Por isso retém os céus sobre vós o orvalho, e a terra detém os seus frutos. E mandei vir a seca sobre a terra, e sobre os montes, e sobre o trigo, e sobre o mosto, e sobre o azeite, e sobre o que a terra produz; como também sobre os homens, e sobre o gado, e sobre todo o trabalho das mãos. Ageu 1:3-11
 
ABRAÃO É PAI DA FÉ E PELA FÉ QUE DEVEMOS DAR O DÍZIMO A JESUS CRISTO, NOSSO SUMO SACERDOTE.
E bendito seja o DEUS Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo. Gênesis 14:20
Ora, sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior. E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive. E, por assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos. Porque ainda ele estava nos lombos de seu pai quando Melquisedeque lhe saiu ao encontro.
De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei. Porque aquele de quem estas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar, Hebreus 7:7-13 JESUS É DO SACERDÓCIO DE MELQUISEDEQUE. - É PARA ESSE SACERDÓCIO QUE ABRAÃO DEU O DÍZIMO. - NÃO PARA A LEI REPRESENTADA POR ARÃO, MUITO TEMPO DEPOIS. - A LEI DUROU ATÉ JOÃO - DAI PARA FRENTE O SACERDÓCIO É DE CRISTO SEGUNDO A ORDEM DE MELQUISEDEQUE QUE É A ORDEM DE JESUS, TUDO PELA FÉ QUE AGRADA A DEUS E NÃO MAIS PELA LEI. - ENTÃO SE ABRAÃO DEU O DÍZIMO A MELQUISEDEQUE, NÓS DAMOS O DÍZIMO A JESUS, PELA FÉ.
Esse estudo acima mostra que após a lei ser abolida vem o sacerdócio de JESUS que você deve saber que é segundo a ordem de Melquisedeque (é novo testamento, é doutrina). Quando damos dízimo ao pastor, estamos dando dízimo a CRISTO, pois este representa JESUS na igreja ( ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre: Apocalipse 3:7 (Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. Hebreus 13:17).
 
 
O NOME PASTOR ESTÁ SENDO DENEGRIDO PELA SOCIEDADE E ATÉ PELA MAIORIA DOS CRENTES.
A difamação dos pastores por parte dos calvinistas e CCB teem feito irmãos pecarem contra seus pastores.
Estão espalhados nos grupos pela internet difamando nossos líderes.
Ajude seu pastor. Se aproxime dele. Veja em que estão sendo gastos os dízimos direitinho.
 
Dízimo - Décima parte de um todo. 10% de um total ganho. 10% = 10/100 = 1/10 = 1 décimo de tudo o que ganho, seja de dinheiro ou de animais ou de plantações, etc... Se sou lavrador ou tenho alguma profissão onde não recebo em dinheiro, então, transformo o que ganho em dinheiro porque na igreja não tem um galpão gigante para colocar tudo o que ganho e o dos outros. O pastor depois teria que vender tudo para fazer dinheiro e com esse dinheiro pagar as despesas da igreja. Muito mais fácil e prático dar o dízimo em dinheiro já.
O Dízimo também era dado em dinheiro durante a dispensação da lei.
Dt 14:24 E quando o caminho te for tão comprido que os não possas levar, por estar longe de ti o lugar que escolher o SENHOR teu DEUS para ali pôr o seu nome, quando o SENHOR teu DEUS te tiver abençoado, 25 Então vende-os, e ata o dinheiro na tua mão, e vai ao lugar que escolher o SENHOR teu DEUS;
FAZ ISSO CHEGAR A TODOS OS QUE VOCÊ TEM CONTATO, POIS O DIABO TEM SE INFILTRADO NO MEIO DA IGREJA PARA PERVERTER ALGUNS TENTANDO IMPEDIR A OBRA DE DEUS DE CRESCER.
 
DENÚNCIA - Tem muita coisa na internet sobre desigrejados, contrários a dízimos e pastores, também sobre não atualidade dos dons e críticas aos pentecostais por manifestações do ESPÍRITO SANTO etc... Tudo armação de Satanás para a atrapalhar a obra de DEUS - Pior é que consegue arrebanhar incautos
Cada grupo de WhatsApp tem 250 pessoas que estão recebendo esse material diariamente. São milhões de adeptos de Satanás infiltrados principalmente em grupos de Assembleianos.
Temos que Repreender e combater esses demônios.
Até quem é bem-informado está caindo. Saindo das Assembleias para irem para as reformadas e CCB.
 
ONDE É GASTO SEU DÍZIMO? Exemplos. Energia elétrica, água, telefone, concertos diversos ar condicionado, instrumentos musicais, etc..., salário maestro, faxineira, salário pastor e funcionários de escritório, Missionários, aluguel de congregações e ajuda aos dirigentes, construção de igrejas, envelopes, folhetos evangelísticos, cruzadas (aluguel de som, cantores e pregadores com hotel, restaurante e passagens de ida e volta), imóveis da igreja onde serão construídas igrejas (terrenos), IPTU, reuniões ministeriais, cartão de membro, computadores, impressoras, papel para impressoras, papel higiênico para os banheiros, material de limpeza, etc...
 
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Ajuda de outras lições
LIÇÃO 9, DÍZIMOS E OFERTAS -  Lições Bíblicas do 1º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos - A Verdadeira prosperidade - A vida cristã abundante -
Comentários da revista da CPAD: Pr. José Gonçalves - Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
 
TEXTO ÁUREO - “Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com alegria” (2 Co 9.7).
 
VERDADE PRÁTICA - A chave da verdadeira prosperidade está em ser fiel a DEUS em tudo, inclusive, na prática dos dízimos e das ofertas.
 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Malaquias 3.10,11; 2 Coríntios 9.6-8.
Malaquias 3
10 - Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.11 - E, por causa de vós, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; e a vide no campo não vos será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos.
2 Coríntios 9
6 - E digo isto: Que o que semeia pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará.7 - Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com alegria.8 - E DEUS é poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra.
 
O OUTRO LADO DO DÍZIMO
É uma vergonha ver como as igrejas evangélicas hoje aplicam seus recursos. O enriquecimento de seus líderes é visto e conhecido por todos sem nenhum tipo de cuidado (para não dizer vergonha), pois se consideram reis da prosperidade financeira, sem impostos e sem cobrança de qualquer pessoa. Creio que já chegou a hora dos membros começarem a dar palpite na administração que é feita por pastor sem capacidade para administrar corretamente os bens da Igreja de CRISTO. Igrejas com pastores de caminhonete zero, mansões, mas, sem missionários, sem dependências para escola bíblica dominical, sem instrumentos e sonorização adequada, sem assentos dignos, sem climatização, sem capacidade para se fazer cruzadas e sem verba para divulgação, sem salários dignos para seus funcionários que muitas vezes, e na maioria das vezes, nem carteira assinada têm; isso é demais para nossas pobres mentes cristãs.
Para onde está indo os dízimos e ofertas? para a obra de DEUS é que não é. Pastores, se vocês não quiserem ver a grana sumir, comecem a administrar as coisas de DEUS com zelo e temor!
Sabemos que os dízimos são dados à Igreja e na Igreja, mas o mínimo de senso crítico devemos ter ao depararmos com a atual situação da Igreja. Falta dinheiro para tudo, menos para uns poucos privilegiados.
Até quando meu DEUS? Ajude-nos a continuar contribuindo sem olharmos para os que recebem, sabendo que estamos dando para o SENHOR e não para eles. Está ficando cada dia mais difícil!
Despertem pastores senão a fonte seca!!!!!
 
Só para constar:
Existem ofertas que damos sem saber onde vão ser aplicadas e existem ofertas que damos direcionando para alguma coisa que detectamos ser necessário (ex. relógio da parede, mesa, tapete, lâmpada, cortina, projetor, quadro, giz, cartolina, cadeira, telha, tijolo, etc...)
 
PORQUE SOU DIZIMISTA?
1. Sou Dizimista porque o Dízimo é SANTO. Lv 27.30 Também todos os dízimos da terra, quer dos cereais, quer do fruto das árvores, pertencem ao senhor; santos são ao Senhor. 31 Se alguém quiser remir uma parte dos seus dízimos, acrescentar-lhe-á a quinta parte. 32 Quanto a todo dízimo do gado e do rebanho, de tudo o que passar debaixo da vara, esse dízimo será santo ao Senhor.
2. Sou Dizimista porque quero ser participante das grandes bênçãos. Ml 3.11 Também por amor de vós reprovarei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; nem a vossa vide no campo lançará o seu fruto antes do tempo, diz o Senhor dos exércitos. 12 E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o Senhor dos exércitos.
3. Sou Dizimista porque amo a obra de DEUS na face da Terra. Ml 3.10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança.
4. Sou Dizimista porque não quero ser amaldiçoado.  Ml 3.9 Vós sois amaldiçoados com a maldição; porque a mim me roubais, sim, vós, esta nação toda.
5. Sou Dizimista porque DEUS é dono de tudo. Sl 24. 1 Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam.
6. Sou Dizimista porque eu mesmo vou gozá-lo na casa de DEUS. Dt 14.23 E, perante o Senhor teu DEUS, no lugar que escolher para ali fazer habitar o seu nome, comerás os dízimos do teu grão, do teu mosto e do teu azeite, e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao Senhor teu DEUS por todos os dias.
7. Sou Dizimista porque mais bem-aventurado é dar do que receber. At 20.35 Em tudo vos dei o exemplo de que assim trabalhando, é necessário socorrer os enfermos, recordando as palavras do Senhor JESUS, porquanto ele mesmo disse: Coisa mais bem-aventurada é dar do que receber.
8. Sou Dizimista porque DEUS ama ao que dá com alegria. 2 Co 9.7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque DEUS ama ao que dá com alegria.
9. Sou Dizimista porque tudo vem das Mãos de DEUS. 1Cr 29.14 Mas quem sou eu, e quem é o meu povo, para que pudéssemos fazer ofertas tão voluntariamente? Porque tudo vem de ti, e do que é teu to damos.
10. Sou Dizimista porque não sou avarento. 1 Tm 6. 10 Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores
11. Sou Dizimista porque meu rico tesouro está no céus. Mt 6.19-21 19 Não ajunteis para vós tesouros na terra; onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam e roubam; 20 Mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, e onde os ladrões não minam nem roubam. 21 Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração.
12. Sou Dizimista porque tudo que peço recebo. Mt 7.7-9. 7 Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á. 8 Pois todo o que pede, recebe; e quem busca, acha; e ao que bate, abrir-se-lhe-á. 9 Ou qual dentre vós é o homem que, se seu filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra?
13. Sou Dizimista porque obedeço a DEUS. At 5.29 Respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Importa antes obedecer a DEUS que aos homens. Pv 10. 22 A bênção do Senhor é que enriquece; e ele não a faz seguir de dor alguma.
14. Sou Dizimista porque a benção de DEUS é que enriquece. Pv 10:22 A bênção do Senhor é que enriquece; e ele não a faz seguir de dor alguma.
15. Sou Dizimista porque para cada lei, DEUS promete recompensa. Sl 19. 7 A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos simples
16. Sou Dizimista porque receberei de DEUS com a mesma medida. Lc 6. 33 E se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que mérito há nisso? Também os pecadores fazem o mesmo
17. Sou Dizimista porque os pensamentos de DEUS são mais altos que os meus. Is 55. 9 Porque, assim como o céu é mais alto do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos.
18. Sou Dizimista porque DEUS me escolheu e me nomeou. Jo 15. 16 Vós não me escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós, e vos designei, para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda.
19. Sou Dizimista porque DEUS diz: "Fazei prova de Mim" . Ml 3. 10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança.
20. Sou Dizimista porque minha descendência não vai mendigar o pão. Sl 37. 25 Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão.
21. Sou Dizimista porque meu salário não será posto em saco furado. Ag 1. 6 Tendes semeado muito, e recolhido pouco; comeis, mas não vos fartais; bebeis, mas não vos saciais; vestis-vos, mas ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o para o meter num saco furado.
22. Sou Dizimista porque é minha responsabilidade o sustento da igreja. Ml 3. 10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança.
23. Sou Dizimista porque quero ter a consciência tranquila. 1Tm 1. 19 conservando a fé, e uma boa consciência, a qual alguns havendo rejeitado, naufragando no tocante à fé;
24. Sou Dizimista porque tudo o que o homem plantar, isso ceifará.  Gl 6. 7 Não vos enganeis; DEUS não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará.
25. Sou Dizimista porque DEUS suprirá todas as minhas necessidades. Fl 4. 19 Meu DEUS suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em CRISTO JESUS.
Na verdade na nova aliança tudo o que é meu, não é meu, mas de DEUS, eu administro e aplico na obra.                                      
Estudo adquirido a partir de       www.estudosbiblicos.com
 
 
RESUMO:   
1- O que é Dízimo? Corresponde à décima parte do que se arrecada.
 2- Porque dar ou entregar o Dízimo? Não sei se a palavra certa seria dar, ou pagar, ou entregar, mas basicamente quando alguém sente o desejo de ajudar a obra de DEUS, reconhecendo em seus líderes pessoas que estão vivendo exclusivamente pela causa do mestre JESUS; levam sua contribuição ao templo ou congregação para que haja mantimento e suficientes fundos para as despesas na obra de DEUS, isso sempre agradecidos a DEUS, sabendo que é DELE mesmo que receberam aquilo que estão devolvendo. O dízimo já é a parte de DEUS. Só entregamos a ELE o que é DELE.
 3- Todos os membros biblicamente são "obrigados" a dar o Dízimo? Ninguém é obrigado a dar o dízimo. O dízimo é uma opção de ajuda na obra de DEUS, devendo o dizimista ter em mente de que é apenas um mordomo de DEUS aqui na terra, aplicando seus rendimentos provindos de DEUS, na obra do próprio DEUS e não se esquecendo que tudo o que temos ou possuímos devemos ao próprio DEUS e devemos não só dar o dízimo, mas também ofertas para que o trabalho do Senhor não seja prejudicado e sempre possa progredir na evangelização dos povos.
" MAIS BEM-AVENTURADA COISA É DAR DO QUE RECEBER!" (JESUS)
"Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam" (Sl 24.1).- LEITURA BÍBLICA: I Tm 6.6-10
MORDOMIA CRISTà
Há uma grande diferença entre POSSE e MORDOMIA: DEUS é o possuidor de todas as coisas (Gn 14.19-22; Sl 24.1; 50.1-12; 68.19; 89.11; Ag 2.8). Enquanto Mordomia implica que não somos donos; somos apenas mordomos responsáveis que devem prestar contas (Mt 25.14-30; 
Lc 19.11-26). Temos diferentes relações entre dono-mordomo: 
a) Vida, o que recebemos (Gn 1.27-28; At 17.25; Tg 1.17). 
b) Tempo, o que nos foi outorgado (Pv 24.30-34); Sl 90:12). 
c) Talentos, o que nos foi dado para usar (Mt 25.14-30). 
d) Possessões, o que nos é confiado (Mt 6.19-21; Co 3.1- 2). 
e) Finanças, o que ganhamos com o nosso trabalho (I Co 16.1-2).
Lc 19.11-26). Temos diferentes relações entre dono-mordomo: 
a) Vida, o que recebemos (Gn 1.27-28; At 17.25; Tg 1.17). 
b) Tempo, o que nos foi outorgado (Pv 24.30-34); Sl 90:12). 
c) Talentos, o que nos foi dado para usar (Mt 25.14-30). 
d) Possessões, o que nos é confiado (Mt 6.19-21; Co 3.1- 2). 
e) Finanças, o que ganhamos com o nosso trabalho (I Co 16.1-2).
Para sermos um bom mordomo são necessários os requisitos: 
a) Fidelidade (I Co 4.1-2). 
b) Disposição a receber ensino (Sl 27.11). 
c) Desejo de servir as pessoas (Rm 12.10-13). 
d) Um coração de servo (Gl 5.13). 
e) Disposição para dar (Lc 6.38). 
 
AS FINANÇAS 
A questão financeira tem um tratamento bíblico bastante sério: 
a) Os Evangelho contém mais advertências contra o dinheiro e seu mau uso do que contra qualquer outro assunto. 
b) Um em cada seis versículos do N.T. faz alguma referência ao dinheiro. 
c) Quase a metade das parábolas de JESUS tem alguma referência a dinheiro, especialmente advertência contra a cobiça. 
d) Judas vendeu CRISTO por dinheiro, que nunca chegou a usá-lo. 
e) Satanás na cena da glória da igreja primitiva através do dinheiro, quando se vivia um ambiente de doação (At 5:1-10). 
f) O pecado de "Simonia" refere-se a dinheiro e a tentar comprar os dons de DEUS com ele (At 8:14-24). 
g)  Riqueza e tradição (Ap 13:16-18), são palavras ligadas ao poder de comprar e vender. Em si o dinheiro não é mau. É o amor ao dinheiro que é a raiz de todos os males (I Tm 6.7- 10). 
 
DÍZIMOS E OFERTAS 
As Escrituras dizem o seguinte sobre dízimos e ofertas: 
a) Devemos trazer nossos dízimos e ofertas à tesouraria da casa de DEUS (casa do tesouro, Ml 3.7- 12). 
b) A casa de DEUS é o lugar onde o povo de DEUS é "alimentado". 
a) Devemos trazer nossos dízimos e ofertas à tesouraria da casa de DEUS (casa do tesouro, Ml 3.7- 12). 
b) A casa de DEUS é o lugar onde o povo de DEUS é "alimentado". 
 
O dízimo é para nossos dias? Sim, tanto no V.T. como no N.T. os participativos devem entregar o dízimo das suas rendas: 
I ) O DÍZIMO ANTES DA LEI 
a) Abraão (sob aliança, Gn 14:18-20). 
b) Jacó (sob aliança, Gn   28:22). 
II) O DÍZIMO SOB A LEI: Israel, aliança mosaica (Lv 27.30-33; Nm 18.20-24; 25-32). 
III) O DÍZIMO SOB A GRAÇA: JESUS confirmou o dízimo. O dízimo não era da lei, mas antes da lei (Mt 23.33; Lc 11:42; 18.12; Hb 7.1-21). 
"Roubará o homem a DEUS? todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos: Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque me roubais a mim, vós, toda a nação. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento n a minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança" (Ml 3.8-10). 
 
PRINCÍPIOS DO DAR 
a) Dar-nos primeiramente ao Senhor (II Co 8.5). 
b) Dar de boa vontade (II Co 8:3-12). 
c) Dar com alegria (II Co 9:7). 
d) Dar com generosidade, com liberalidade (II Co 8.2; 9.13). 
e) Dar proporcionalmente (II Co 9.6; 8.14-15). 
f) Dar regularmente (I Co 16.1-2). 
g) Dar sistematicamente (II Co 9.7). 
h)Dar com amor (II Co 8.24). 
i) Dar com gratidão (II Co 9.11-12). 
j) Dar como ministração ao Senhor e seus santos (II Co 9.12- 13). 
DESTAQUE: O que dá pela LEI, dá por obrigação. O que dá por AMOR, dá por prazer. Louvado seja DEUS. 
  
CONCLUSÃO 
Hoje alguns grupos, até evangélicos, vivem uma verdadeira exploração das pessoas bem-intencionadas, em relação ao dinheiro. Há denominações que administram bem os seus dízimos e ofertas, à estas que o tempo já demonstrou responsabilidade e compromisso com o Reino de DEUS,  são dignas de receberem os dízimos e ofertas de seus membros, porque neste caso está administrando o trabalho e a dignidade de vida de cada um. Sejamos dizimistas. 
http://www.geocities.com/Athens/Academy/3958/doutrinas/dizimo.htm
 
 
MELQUISEDEQUE ABENÇOA ABRAÃO
Ao voltar vitorioso da guerra, Abraão encontrou-se com Melquisedeque.
1. Quem era Melquisedeque? 
Era rei de Salém e sacerdote do DEUS Altíssimo (Gn 14.18). Certamente era um rei cananita que servia o DEUS verdadeiro. (SC)
 
2. Melquisedeque, um tipo de CRISTO. 
Consideremos alguns pontos de coincidência entre os dois: **Feito semelhante ao Filho de DEUS * * (Hb 7.3).
a) Seu nome. Melquisedeque significa "rei de justiça". JESUS é a nossa justiça (Jr 23.6). Ele é Rei (l Tm 6.15). Melquisedeque era rei de paz. JESUS é o Príncipe da Paz (Is 9.6). Ele é a nossa Paz (Ef 2.14).
b) Seu ministério. A investidura de Melquisedeque no sacerdócio do DEUS Altíssimo não estava vinculada à condição de pertencer à tribo de Lê vi, pois este ainda nem existia. Melquisedeque era cananeu. DEUS falou por Davi uma mensagem profética a respeito de JESUS:  Tu és sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque" (SI 110.4). Assim como Melquisedeque, CRISTO foi chamado por DEUS para ser o Sumo Sacerdote sem ter vínculo com a tribo de Levi. JESUS, enquanto homem ,nasceu na tribo de Judá.
c) Sua genealogia. "Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio nem fim de dias" (Hb 7.3). Estes dados acerca de Melquisedeque não ficaram registrados na história da sua vida. E esta omissão foi aproveitada pelo ESPÍRITO SANTO como uma alegoria de CRISTO, o qual é DEUS de eternidade a eternidade e não teve pai terreno (SI 90.2).
d) Seu ministério gentílico. Melquisedeque era cananeu e. portanto. sacerdote em um país gentílico. CRISTO veio para trazer salvação a todos os homens, isto inclui os gentios. **E no seu nome os gentios esperarão" (Mt 12.21).
e) Melquisedeque confortou Abraão com pão e vinho (Gn 14.18). CRISTO nos convida à sua mesa, para com o pão e o vinho, símbolos de sua morte, tonificar a vida daqueles que estão empenhados numa luta que não é contra a carne e o sangue, mas. sim. contra as hostes espirituais da maldade nos lugares celestiais (Ef 6.12).
 
Genesis 14.20 - E bendito seja o DEUS Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos! E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo.
 
3. A bênção sobre Abraão. Melquisedeque abençoou Abraão em nome do DEUS Altíssimo (Gn 14.19). Dessa maneira, Melquisedeque glorificou a DEUS porque Ele (não a força de Abraão) havia sido a causa da vitória sobre os inimigos naquela peleja (Gn 14.20).
 
4. Abraão» o dizimista. Abraão pagou o dízimo do despojo a Melquisedeque (Gn 14.20). Isto ele fez porque DEUS lhe havia revelado o valor espiritual de Melquisedeque. Foi assim que Abraão encontrou-se pela primeira vez com um homem de DEUS, desde que iniciou a sua caminhada de fé, e deve ter experimentado uma profunda comunhão espiritual, e deve ter saído deste encontro enriquecido em sua vida espiritual. É assim que deve ser entre os verdadeiros servos de DEUS (Rm 1.11.12).
 
DÍZIMOS E OFERTAS (CPAD - BEP)
Ml 3.10 “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.”
DEFINIÇÃO DE DÍZIMOS E OFERTAS. A palavra hebraica para “dízimo” (ma’aser) significa literalmente “a décima parte”. 
(1) Na Lei de DEUS, os israelitas tinham a obrigação de entregar a décima parte das crias dos animais domésticos, dos produtos da terra e de outras rendas como reconhecimento e gratidão pelas bênçãos divinas (ver Lv 27.30-32; Nm 18.21,26; Dt 14.22-29; ver Lv 27.30). O dízimo era usado primariamente para cobrir as despesas do culto e o sustento dos sacerdotes. DEUS considerava o seu povo responsável pelo manejo dos recursos que Ele lhes dera na terra prometida (cf. Mt 25.15; Lc 19.13).
(2) No âmago do dízimo, achava-se a ideia de que DEUS é o dono de tudo (Êx 19.5; Sl 24.1; 50.10-12; Ag 2.8). Os seres humanos foram criados por Ele, e a Ele devem o fôlego de vida (Gn 1.26,27; At 17.28). Sendo assim, ninguém possui nada que não haja recebido originalmente do Senhor (Jó 1.21; Jo 3.27; 1Co 4.7). Nas leis sobre o dízimo, DEUS estava simplesmente ordenando que os seus lhe devolvessem parte daquilo que Ele já lhes tinha dado.
(3) Além dos dízimos, os israelitas eram instruídos a trazer numerosas oferendas ao Senhor, principalmente na forma de sacrifícios. Levítico descreve várias oferendas rituais: o holocausto (Lv 1; 6.8-13), a oferta de manjares (Lv 2; 6.14-23), a oferta pacífica (Lv 3; 7.11-21), a oferta pelo pecado (Lv 4.1—5.13; 6.24-30), e a oferta pela culpa (Lv 5.14—6.7; 7.1-10).
(4) Além das ofertas prescritas, os israelitas podiam apresentar outras ofertas voluntárias ao Senhor. Algumas destas eram repetidas em tempos determinados (ver Lv 22.18-23; Nm 15.3; Dt 12.6,17), ao passo que outras eram ocasionais. Quando, por exemplo, os israelitas empreenderam a construção do Tabernáculo no monte Sinai, trouxeram liberalmente suas oferendas para a fabricação da tenda e de seus móveis (ver Êx 35.20-29). Ficaram tão entusiasmados com o empreendimento, que Moisés teve de ordenar-lhes que cessassem as oferendas (Êx 36.3-7). Nos tempos de Joás, o sumo sacerdote Joiada fez um cofre para os israelitas lançarem as ofertas voluntárias a fim de custear os consertos do templo, e todos contribuíram com generosidade (2Rs 12.9,10). Semelhantemente, nos tempos de Ezequias, o povo contribuiu generosamente às obras da reconstrução do templo (2Cr 31.5-19).
(5) Houve ocasiões na história do AT em que o povo de DEUS reteve egoisticamente o dinheiro, não repassando os dízimos e ofertas regulares ao Senhor. Durante a reconstrução do segundo templo, os judeus pareciam mais interessados na construção de suas propriedades, por causa dos lucros imediatos que lhes trariam, do que nos reparos da Casa de DEUS que se achava em ruínas. Por causa disto, alertou-lhes Ageu, muitos deles estavam sofrendo reveses financeiros (Ag 1.3-6). Coisa semelhante acontecia nos tempos do profeta Malaquias e, mais uma vez, DEUS castigou seu povo por se recusar a trazer-lhe o dízimo (Ml 3.9-12).
A ADMINISTRAÇÃO DO NOSSO DINHEIRO. Os exemplos dos dízimos e ofertas no AT contêm princípios importantes a respeito da mordomia do dinheiro, que são válidos para os crentes do NT.
(1) Devemos lembrar-nos que tudo quanto possuímos pertence a DEUS, de modo que aquilo que temos não é nosso: é algo que nos confiou aos cuidados. Não temos nenhum domínio sobre as nossas posses.
(2) Devemos decidir, pois, de todo o coração, servir a DEUS, e não ao dinheiro (Mt 6.19-24; 2Co 8.5). A Bíblia deixa claro que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5).
(3) Nossas contribuições devem ser para a promoção do reino de DEUS, especialmente para a obra da igreja local e a disseminação do evangelho pelo mundo (1Co 9.4-14; Fp 4.15-18; 1Tm 5.17,18), para ajudar aos necessitados (Pv 19.17; Gl 2.10; 2Co 8.14; 9.2; ver o estudo O CUIDADO DOS POBRES E NECESSITADOS), para acumular tesouros no céu (Mt 6.20; Lc 6.32-35) e para aprender a temer ao Senhor (Dt 14.22,23).
(4) Nossas contribuições devem ser proporcionais à nossa renda. No AT, o dízimo era calculado em uma décima parte. Dar menos que isto era desobediência a DEUS. Aliás equivalia a roubá-lo (Ml 3.8-10). 
Semelhantemente, o NT requer que as nossas contribuições sejam proporcionais àquilo que DEUS nos tem dado (1Co 16.2; 2Co 8.3,12; ver 2Co 8.2).
(5) Nossas contribuições devem ser voluntárias e generosas, pois assim é ensinado tanto no AT (ver Êx 25.1,2; 2Cr 24.8-11) quanto no NT (ver 2Co 8.1-5,11,12). Não devemos hesitar em contribuir de modo sacrificial (2Co 8:3), pois foi com tal espírito que o Senhor JESUS se entregou por nós (ver 2Co 8.9). Para DEUS, o sacrifício envolvido é muito mais importante do que o valor monetário da dádiva (ver Lc 21.1-4).
(6) Nossas contribuições devem ser dadas com alegria (2Co 9.7). Tanto o exemplo dos israelitas no AT (Êx 35.21-29; 2Cr 24.10) quanto o dos cristãos macedônios do NT (2Co 8.1-5) servem-nos de modelos.
(7) DEUS tem prometido recompensar-nos de conformidade com o que lhe temos dado (ver Dt 15.4; Ml 3.10-12; Mt 19.21; 1Tm 6.19; ver 2Co 9.6). 
 
INTERAÇÃO
Professor, você é um dizimista fiel? Contribuir com os dízimos e as ofertas é um grande privilégio. Precisamos fazê-lo com alegria, pois tudo que temos pertence ao Senhor. Tudo vem dEle - nosso trabalho, saúde, família. A vida já é uma dádiva divina. De que adianta contribuir por constrangimento ou legalismo? DEUS não precisa do nosso dinheiro. Ele é o dono da prata e do ouro. Temos de contribuir impulsionados pelo amor abnegado e desinteresseiro. DEUS não está preocupado com a quantia que entregamos, mas com o nível de desprendimento, sacrifício e fé. Que sejamos mordomos fiéis do Senhor, sabendo que Ele é fiel para suprir todas as nossas necessidades.
 
OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Analisar a questão do dízimo e das ofertas dentro de uma perspectiva bíblica.
Conscientizar-se de que a prática do dízimo e das ofertas é uma forma de adoração ao Senhor.
Explicar os dízimos e as ofertas como fontes de bênçãos.
 
 
 
LIÇÕES BÍBLICAS CPAD - JOVENS E ADULTOS -  4º Trimestre de 2003 -  Título: Mordomia Cristã — Servindo a DEUS com excelência - Comentarista: Elienai Cabral
 Lição 10: A mordomia do dízimo - Data: 07 de dezembro de 2003
 
TEXTO ÁUREO
 “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos” (Ml 3.10).
 
VERDADE PRÁTICA
 O dízimo é uma prática bíblica pela qual um cristão fiel, reconhecido e dedicado, põe à parte, para a causa do Senhor, pelo menos dez por cento de sua renda.
 
LEITURA DIÁRIA
 Segunda — Sl 24.1,5 Reconhecimento da majestade de DEUS e sua bênção
 Terça — Hb 7.2-4 O exemplo de Abraão no dízimo
 Quarta — Dt 12.6,11 O povo de DEUS e o dízimo e as ofertas
 Quinta — Dt 26.12,16 O dízimo entregue com amor
 Sexta — Mc 12.41-44 JESUS observa as ofertas
 Sábado — Ml 3.8-10 O dízimo reafirmado na Bíblia
 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE -  Malaquias 3.7-10; 1 Coríntios 16.1,2.
 Malaquias 3
7 — Desde os dias de vossos pais, vos desviastes dos meus estatutos e não os guardastes; tornai vós para mim, e eu tornarei para vós, diz o Senhor dos Exércitos; mas vós dizeis: Em que havemos de tornar?
8 — Roubará o homem a DEUS? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas.
9 — Com maldição sois amaldiçoados, porque me roubais a mim, vós, toda a nação.
10 — Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.
 1 Coríntios 16
1 — Ora, quanto à coleta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia.
2 — No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que se não façam as coletas quando eu chegar.
 
PONTO DE CONTATO
 Converse com sua turma sobre o conceito de dízimo. Lembre-se de que dizimar é muito mais que separar dez por cento de seus rendimentos ao final de cada mês.
Muitas pessoas na Bíblia doaram para DEUS não do que lhes sobejava, mas, ao contrário, foram impelidas a servir com tudo o que lhes restava. Basta recordarmo-nos da viúva de Serepta num momento em que o povo se angustiava sob intensa miséria, Ela atendeu à voz do profeta e foi recompensada. O momento propício para DEUS operar e quando a fé se sobrepõe à necessidade. Medite nisso.
 OBJETIVOS -  Após esta aula, seu aluno deverá estar apto a:
 Reconhecer porque o povo estava empobrecido nos dias de Malaquias.
Explicar os diversos sentidos da palavra dízimo na Bíblia.
Citar exemplos de personagens do Antigo Testamento que entregaram dízimos.
 
SÍNTESE TEXTUAL
 Quem gostaria de ser chamado de ladrão? Pois não há outro nome para aquele que não entrega o dízimo nem as ofertas ao Senhor. Partindo do princípio de que nada nos é próprio a não ser o pecado. Antes, tudo que temos nos foi concedido pelo Todo-Poderoso, temos a obrigação de devolver aquilo que não nos pertence com um coração grato e reconhecido porque Ele nos permite ficar com noventa por cento de nossa renda. A igreja precisa honrar seus compromissos e promover o Reino de DEUS. Para isso demanda recursos financeiros de seus membros, que devem empregá-los na sua obra com todo desprendimento, sabendo que agindo dessa forma estarão acumulando bênçãos no presente e no porvir.
 ORIENTAÇÃO DIDÁTICA
 Peça aos seus alunos para relacionarem numa folha de papel tudo que eles têm recebido de DEUS (salvação, saúde, família, casa, alimento, amigos, escola, trabalho etc.). Agora peça para refletirem sobre quanto vale cada item relacionado e depois colocarem o valor ao lado. Após terem feito isso, deverão somar os valores e então comparar o valor total com o dízimo que costumam dar na igreja. Certamente haverá uma disparidade muito grande entre os dois, visto que alguns itens, como salvação, família e saúde, não têm preço.
 INTRODUÇÃO
 Malaquias é o último dos profetas do Antigo Testamento. Ele viveu aproximadamente 400 anos antes de CRISTO e, no meio do seu povo, ele foi o profeta corajoso para falar a Israel de bênçãos e maldições. A casa de DEUS estava empobrecida e sua manutenção abandonada porque o povo tornou-se infiel (como muitos hoje) nos dízimos e nas ofertas alçadas. A mensagem profética de Malaquias expôs publicamente o problema, reprovando e desafiando o povo a retomar o caminho bíblico, para que fosse outra vez abençoado.
 I. DEUS FALA SOBRE A RESTAURAÇÃO DA MORDOMIA 
1. Moral. Segundo o texto declara em Malaquias 3, versículos 6-18, Israel tinha abandonado os princípios morais da obediência e da fidelidade a DEUS no tocante aos dízimos e às ofertas alçadas. O apego às coisas materiais tem sido o elemento de maior dificuldade para muitos servos de DEUS. O amor ao dinheiro, maior que o amor a DEUS, é um tropeço na vida cristã. Quando as pessoas se afastam das leis de DEUS, estabelecidas na sua Palavra, necessitam de uma restauração moral e espiritual.
2. Arrependimento. O arrependimento profundo e sincero diante de DEUS é ponto de partida para o abandono dos erros. Arrependimento é mudança de atitude e tristeza para com o pecado cometido.
Israel havia pecado contra o Senhor e somente pelo arrependimento sincero e pleno haveria perdão e recuperação. DEUS disse a Israel: “Tornai vós para mim, e eu tornarei para vós” (Ml 3.7). No Novo Testamento, isto equivale ao que está escrito: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça” (1Jo 1.9).
3. Obediência. DEUS acusou Israel de ter abandonado suas leis e princípios, desobedecendo-os. Aprendemos que as bênçãos de DEUS em nossa vida estão vinculadas a uma vida de obediência à sua Palavra.
Israel precisava reconsiderar que “o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender, melhor é do que a gordura de carneiros” (1Sm 15.22). Se quisermos que as janelas do céu se abram sobre nós, devemos reconhecer nossos pecados e arrependermo-nos, bem como, obedecer aos estatutos divinos. Israel era o povo de DEUS (Am 7.15), entretanto, a mensagem inicial de JESUS para ele foi a de arrependimento (Mc 1.14,15).
 II. O SIGNIFICADO DO DÍZIMO NA BÍBLIA
 1. Sentido literal. Dízimo é o hábito regular pelo qual um cristão, procurando ser fiel ao ensino das Escrituras, separa para DEUS, pelo menos dez por cento de sua renda como um reconhecimento das dádivas divinas. Ele reconhece assim, que DEUS é o Senhor de tudo o que temos (Os 2.8,9; 1Co 10.26). O dízimo é o mínimo que o crente dispõe para DEUS. Com ele, as barreiras da arrogância, da avareza e do egoísmo são quebradas. O dízimo deve ser para o cristão uma redescoberta espiritual para levar à prosperidade material.
2. Sentido conceitual. Dízimo é a décima parte de um todo. É considerar que DEUS é a fonte de toda a possessão material (Sl 24.1; 1Co 10.26). Quando o crente reconhece que tudo o que temos é dádiva de DEUS, separa um décimo de seus rendimentos para expressar sua convicção de que DEUS é dono e doador de tudo o que possui. É importante perceber que DEUS continua sendo o dono das posses materiais confiadas ao homem, o qual é tão somente o mordomo desses bens que lhe foram confiados. Que patrão neste mundo daria 90% das suas posses e ficaria com apenas 10%? Só DEUS, rico e bondoso é capaz de proceder dessa forma. Tudo o que Ele requer é que o mordomo cumpra com lealdade a sua mordomia, e lhe devolva a única parte exigida — a décima parte. O dízimo bíblico é, pois uma dívida do homem para com DEUS.
3. Sentido moral. O dízimo é um testemunho da bondade criadora de DEUS. Quando entregamos o dízimo provamos a nossa dependência de DEUS e de suas bênçãos. A entrega do dízimo é o reconhecimento à fidelidade de DEUS. Quando um crente se recusa a entregá-lo é porque ainda não reconheceu plenamente o senhorio de DEUS. Esse crente, pensa que ele é mesmo dono daquilo que tem. Quando tributamos a DEUS com nossos dízimos, estamos reconhecendo, automaticamente, o senhorio do nosso DEUS (1Co 10.26; Ag 2.8).
4. Sentido espiritual. Considere três razões para entregar o dízimo ao Senhor.
a) Reconhecimento pelas bênçãos divinas. DEUS é o doador de tudo na vida. O homem pertence a DEUS (Gn 1.27; Ez 18.4). A terra pertence a DEUS (Sl 24.1; Hb 11.3; Cl 1.17; Sl 104.30).
b) Adoração. Faz parte da adoração cristã a contribuição feita pela Igreja para a obra de DEUS através dos “dízimos e ofertas” (1Co 16.1-4).
c) A Fé. Que valor terá a entrega dos dízimos sem o exercício da fé? Entrega sem fé é legalismo religioso sem fruto. Quando o crente separa um décimo dos seus rendimentos, deve fazê-lo com fé, em DEUS e nas suas promessas, e com gratidão pela provisão divina.
 III. O DÍZIMO NA BÍBLIA
 1. No Antigo Testamento.

a) O exemplo de Caim e Abel (Gn 4.2-7). A doutrina do dízimo é identificada ainda nos primórdios da criação. Caim e Abel, os primeiros irmãos da história humana, foram ensinados a ser leais ao Criador e oferecer, espontaneamente ao Senhor, alguma coisa do produto do seu trabalho, em gratidão pela bondade do Senhor. Caim trouxe do fruto da terra a sua oferta ao Senhor, e Abel “trouxe o primogênito das suas ovelhas e da sua gordura” (Gn 4.3,4).

b) O exemplo de Abraão (Gn 14.18-24). A primeira menção registrada do dízimo no Antigo Testamento ocorre quando Abraão trouxe sua oferta ao Senhor e a entregou ao rei Melquisedeque.

Notemos que Abraão o fez espontaneamente, em atitude de reconhecimento da sua mordomia a DEUS (Gn 14.22).

c) O exemplo de Jacó (Gn 28.18-22). Jacó era neto de Abraão. Seu dízimo era voluntário, como expressão de sua gratidão a DEUS pelas bênçãos recebidas. Observa-se que Jacó já havia recebido instruções acerca do dízimo através dos seus pais, Isaque e Rebeca. É um exemplo positivo para a família cristã hoje, ensinar os filhos a serem fiéis e agradecidos a DEUS com seus dízimos e ofertas.

d) O exemplo de Moisés. A prática do dízimo foi incorporada à lei para o povo de Israel. Todos os filhos de Israel adotaram o dízimo como um padrão de gratidão ao Senhor Todo-Poderoso. Na Lei, vemos por três vezes a citação do dízimo. A primeira referência (Lv 27.30-32) é o estabelecimento oficial da prática que já era observada antes. Cada judeu temente a DEUS deveria dar a décima parte de tudo que a terra produzisse, vegetal ou mineral. A segunda referência sobre o dízimo trata da principal finalidade dele (Nm 18.20-32). A terceira, acha-se em Deuteronômio, a partir de 12.5-12.

2. O dízimo no Novo Testamento. A prática do dízimo pelo povo de DEUS é anterior à lei. Como já vimos, ela apenas o incorporou aos seus preceitos. Entretanto, o dízimo passou a ter uma nova perspectiva na graça. O princípio de que DEUS é o verdadeiro dono do que temos, e a Ele tudo pertence, inclui o dízimo.

a) O exemplo de JESUS (Jo 13.15). JESUS deu uma nova dimensão à mordomia das finanças. Ele destacou primordialmente a necessidade de ter o coração desprendido dos bens materiais (Mt 6.24,33; Lc 12.15,21; 1Tm 6.16-19). Observe o preceito da mordomia estabelecida por JESUS nos seguintes textos (Mt 6.19-21,33; 10.8; Mc 12.17; 8.36; At 20.35; Lc 6.38).

b) O exemplo da igreja primitiva (At 4.32; 2Co 8.7). Sem dúvida, o derramamento do ESPÍRITO SANTO nos primórdios da Igreja quebrou as amarras da avareza e do egoísmo, e os crentes contribuíam alegremente com tudo quanto tinham. Um crente realmente avivado tem o coração aberto para doar e cooperar. É isso o que vemos na Bíblia e na história dos avivamentos. Após o dia de Pentecostes, a igreja promoveu um atendimento filantrópico aos necessitados. Impulsionados pelo ESPÍRITO SANTO, aqueles primeiros crentes se uniram e reconheceram a necessidade da mordomia e, diz a Bíblia: “tinham tudo em comum” (At 4.32-35).

3. Sustento do ministério cristão. Paulo declara e ensina a igreja em Corinto acerca do direito de sustento dos que trabalham no ministério cristão, isto é, que vivam do ministério. Destaca também, que o princípio do sustento do ministério sacerdotal na dispensação da lei é o mesmo na dispensação da graça (Mt 10.10; Lc 10.7; Gl 6.6; Hb 13.16).

 CONCLUSÃO

 O crente fiel não contribui simplesmente porque é uma ordenança bíblica, mas também porque sente prazer em contribuir para manter a obra do Senhor. O dízimo é uma forma de gratidão a DEUS pelas bênçãos recebidas e reconhecimento por sua soberania sobre nossas vidas e posses.

 

AUXÍLIOS SUPLEMENTARES

 Subsídio Bibliológico

 “Foi dura a cobrança de DEUS sobre o povo que não pagava o dízimo. Sem meias palavras, o Senhor os qualificou como roubadores, ladrões.

No Novo Testamento, vemos também a confirmação da obrigação de se entregar o dízimo na casa do Senhor. Em Mateus 23.23, JESUS disse aos fariseus que eles deveriam cumprir o ‘mais importante da lei’, que eram ‘o juízo, a misericórdia e a fé’, sem deixar de pagar ‘o dízimo da hortelã, do endro e do cominho’. Com isso, o Senhor quis ensinar que não adiantava ser dizimista sem levar em conta os valores espirituais da Lei. Hoje, da mesma forma, o cristão deve pagar o dízimo, não como quem está fazendo um favor à igreja, nem mostrando que ganha bem, mas como forma de gratidão a DEUS pelas bênçãos recebidas como fez Abraão diante de Melquisedeque.

A obediência a essa determinação bíblica redunda em bênçãos abundantes da parte de DEUS (Ml 3.10,11). É bom lembrarmo-nos de que o dízimo deve ser dado do bruto da renda, e não do líquido; deve ser das ‘primícias da renda’ (ler Pv 3.9,10). Os dízimos devem ser levados ‘à casa do tesouro’, ou seja, à tesouraria, por meio da entrega na igreja local. ‘É errado o crente administrar o dízimo, repartindo com hospitais, creches ou pessoas carentes’” (Ética Cristã, CPAD, p.170).

 

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

 Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD. - Estilos de Aprendizagem, Marlene LeFever, CPAD. - Métodos Criativos, Marlene LeFever, CPAD.

 

 

 

RESUMO DA LIÇÃO 9, DÍZIMOS E OFERTAS 

I. DÍZIMOS E OFERTAS NA BÍBLIA 

1. O Antigo Testamento. 

2. O Novo Testamento. 

II. A PRÁTICA DO DÍZIMO E DAS OFERTAS COMO FORMA DE ADORAÇÃO 

1. Reconhecimento da soberania e da bondade de DEUS. 

2. Reconhecimento do valor do próximo.

III. DÍZIMOS E OFERTAS COMO FONTES DE BÊNÇÃOS 

1. A bênção da multiplicação. 

2. A bênção da restituição. 

3. A bênção da provisão. 

 

Certamente darás os dízimos de todo o fruto da tua semente, que cada ano se recolher do campo.
E, perante o Senhor teu DEUS, no lugar que escolher para ali fazer habitar o seu nome, comerás os dízimos do teu grão, do teu mosto e do teu azeite, e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao Senhor teu DEUS todos os dias.
E quando o caminho te for tão comprido que os não possas levar, por estar longe de ti o lugar que escolher o Senhor teu DEUS para ali pôr o seu nome, quando o Senhor teu DEUS te tiver abençoado;
Então vende-os, e ata o dinheiro na tua mão, e vai ao lugar que escolher o Senhor teu DEUS;
Deuteronômio 14:22-25 - SE ALGUEM DISSER QUE DAVAM DE PLANTACOES, MOSTRE ESTES VERSICULOS,

 

Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas. SE ALGUEM DISSER QUE NO NT NÃO TEM MOSTRE ESTE VERSICULO. Mateus 23:23

 

 

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA 

RICHARDS, L. O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2007.
ZUCK, R. B. Teologia do Antigo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2009.

 

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I - Subsídio Teológico 

“Embora a Bíblia revele claramente o dízimo como uma disciplina financeira divinamente ordenada, com as maravilhosas promessas que o acompanham e garantidas pelo próprio DEUS, alguns ainda fazem uma pergunta já bastante batida: ‘O dízimo não se aplica apenas ao Antigo Testamento?’

A ideia aqui expressa é que o dízimo faz parte da Lei e, portanto, não tem significado algum para os crentes do Novo Testamento. Esta resistência geralmente projeta a noção de que ensinar o pagamento do dízimo privará o cristão da sua ‘liberdade’ ou levará o crente a ‘entrar na Lei e sair da graça’. Mas a verdade do dízimo não se encontra apenas no Antigo, pois o Novo Testamento mostra-o tão apropriado para nós, hoje, quanto para os crentes do passado. A Palavra de DEUS revela que todas as suas bênçãos e alianças pertencem à graça, não à lei. O próprio JESUS referiu-se à questão do dízimo. Está registrado em dois livros do Novo Testamento: Mateus e Lucas.

JESUS tratava com os fariseus, um grupo de religiosos radicais que se limitavam à letra da Lei sem atender às exigências espirituais. JESUS observou que eles na verdade davam o dízimo, mas atacou a sua suposição de que a obediência a um ‘ritual’ os liberava da realidade maior: a obediência às responsabilidades do amor.

[...] O dízimo pode ter começado no Antigo Testamento, mas seu espírito, verdade e prática, continuam válidos” (HAYFORD J.A Chave de Tudo. 1.ed., RJ: CPAD, 1994, pp.93-4).

 

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II - Subsídio Teológico

“A prática do dízimo ensinada no Novo Testamento

Há três referências do dízimo no Novo Testamento. Duas delas são paralelas e se referem ao ensino de JESUS dado aos fariseus (Mt 23.23; Lc 11.42). A terceira referência encontra-se na carta aos Hebreus (Hb 7.1-10). Existe uma teoria anti-dizimista que utiliza esse texto para rejeitar a prática do dízimo na dispensação da graça. O texto está provando a superioridade de CRISTO sobre a velha dispensação, e de modo particular, sobre o sacerdócio judaico. O texto diz que Abraão pagou seu dízimo a Melquisedeque, que era sacerdote do ‘DEUS Altíssimo’. Ora, isto foi muito antes da instituição da Lei do Antigo Testamento. Se Melquisedeque era figura de CRISTO, Abraão lhe deu o dízimo. Assim sendo, hoje os crentes em CRISTO lhe dão os dízimos, pois Ele é Sacerdote Eterno, segundo a ordem de Melquisedeque. Se Melquisedeque recebeu os dízimos de Abraão, por que CRISTO não receberia o dízimo de seus fiéis para a propagação do evangelho?

Paulo declara e ensina à igreja em Corinto que os que trabalham no ministério cristão também devem viver do ministério (1 Co 9.13). Destaca também que o princípio do sustento do ministério sacerdotal na dispensação da lei é o mesmo da graça. Paulo estava discutindo o seu direito ao seu sustento por parte das igrejas com as quais estava trabalhando. Com esse argumento ele estabelece o princípio entre as duas dispensações, a lei e a graça, e diz: ‘Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho’” (1 Co 9.14) (CABRAL, E. Mordomia Cristã: Aprenda como Servir Melhor a DEUS. 1.ed., RJ: CPAD, 2003, p.138).

 

 

SUBSÍDIOS DA Lição 7, A Mordomia dos Dízimos e Ofertas - 3º TRIMESTRE DE 2019

 

SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Há segmentos no meio evangélico que tentam desencorajar o ato de entregar o dízimo. Uns dizem que um crente que entrega o dízimo é legalista, pois, dizem eles, “não há esse mandamento para a igreja do Novo Testamento”.
Ao iniciar a aula proponha uma visão equilibrada sobre o assunto, a partir do auxílio teológico do tópico II. Exponha que o dízimo é uma prática majoritária na tradição cristã. E que a sustentação bíblica não passa apenas pela Lei de Moisés, mas principalmente pela voluntariedade de Abraão, Jacó, JESUS e a prática da igreja ao longo dos séculos.


SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“Os preceitos mudam ou desaparecem, todavia os princípios são imutáveis e permanentes. Nos patriarcas o dízimo ocorre não em função do preceito ou mandamento, mas em razão do reconhecimento do princípio da bondade e dependência divina (Gn 14.20; 28.22).
Aqueles que ainda hoje creem que o Antigo Testamento exige a prática do dízimo, mas que o Novo não contém essa exigência, devem observar que a natureza do culto e seus fundamentos no Novo Testamento não mudaram. Mudou apenas a forma do culto, mas não a sua função. O culto levítico com seus milhares de rituais já não existe, todavia o princípio do sacerdócio continua ainda hoje (1 Pe 2.9; Ap 1.6). Passou o sacerdócio de Arão, ficou o sacerdócio cristão (Hb 4.14-16; 10.11,12; 1 Pe 2.5,9; Ap 1.6). A justificativa que alega que o cristão não está debaixo do preceito legal do dízimo mosaico é falha por não levar em conta que o cristão permanece ligado ao princípio moral do dízimo abraâmico. Abraão, o pai dos que creem, devolveu o seu dízimo de forma espontânea e voluntária antes do preceito legal (Gn 14.20), o que deve servir de modelo para todos os crentes. A Bíblia mostra claramente que a ordem sacerdotal a quem Abraão entregou seu dízimo é eterna, ao contrário da ordem do sacerdócio levítico, que era transitória (Hb 5.10; 7.1-10; Sl 110.4). Portanto, aqueles que não reconhecem mais o preceito da obrigatoriedade concernente ao dízimo, como ensinou Moisés, deveriam se submeter ao princípio da voluntariedade como exemplificou Abraão” (GONÇALVES, José. A Prosperidade à Luz da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, pp.143-44).

 

SUBSÍDIO VIDA CRISTÃ
“Dízimos e ofertas como fontes de bênçãos
Os dízimos, ofertas e votos que eram feitos a DEUS no Antigo Testamento jamais devem ser interpretados como uma prática de barganha. A ideia de que DEUS nos dará algo em troca ou que Ele agora é devedor, ficando na obrigação de pagar tudo que nos deve, porque como dizimistas nos candidatamos a receber as bênçãos sem medida, caracteriza sem dúvida alguma a prática da barganha. O barganhista faz esperando receber algo em troca. Ele condiciona a fé em DEUS ao cumprimento dos seus desejos. Em outras palavras, se DEUS fizer o que o barganhista pede ou necessita então ele em contrapartida também fará o que prometeu.
[...] [Devemos] ver as bênçãos de DEUS, decorrentes de nossa fidelidade, como devem ser vistas, isto é, sem aquela ideia de troca tão comum em muitas igrejas. Nas Escrituras, portanto, é possível verificarmos que as bênçãos de DEUS alcançam os dizimistas e ofertantes” (GONÇALVES, José. A Prosperidade à Luz da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, pp.148-49).

 


CONSULTE - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 79, p39.

 

SUGESTÃO DE LEITURA - Adoração sem Limites, Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento e Comentário Bíblico Matthew Henry Obra Completa.

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Escrita, Lição 9, Betel,  A importância e a relevância da contribuição para a pregação, crescimento e desenvolvimento, 3Tr24, Com Extras Pr Henrique, EBD NA TV

 

Para me ajudar PIX 33195781620 (CPF) Luiz Henrique de Almeida Silva

 

EBD, Revista Editora Betel, 3° Trimestre De 2024, TEMA: A RELEVÂNCIA DA IGREJA, SUA ESSÊNCIA E MISSÃO – Reafirmando os fundamentos, a importância do compromisso com a Palavra de DEUS, a Adoração sincera e o serviço autêntico, segundo os preceitos de JESUS CRISTO, Escola Bíblica Dominical

 

ESBOÇO DA LIÇÃO 9

1- Contribuição à luz da Bíblia

1.1. Um ato de fé

1.2. Um ato de gratidão

1.3. Um ato de amor para com a obra de DEUS

2- Como se deve contribuir

2.1. Devemos contribuir com regularidade

2.2. Devemos contribuir proporcional à nossa renda

2.3. Devemos contribuir com alegria

3- Resultados da contribuição

3.1. A contribuição é para a manutenção da Casa de DEUS

3.2. A Contribuição financeira honra a DEUS

3.3. A contribuição resulta em abundantes bênçãos

 

 

TEXTO ÁUREO

“Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda.” Provérbios 3.9

 

 

VERDADE APLICADA

Cada membro de uma Igreja local é responsável pelo sustento e pela manutenção do Templo e das atividades, sendo fiel nos dízimos e nas ofertas, conforme a Palavra de DEUS.

 

 

OBJETIVOS DA LIÇÃO

-Ensinar o valor da contribuição financeira
-Expor que somos mordomos do que DEUS nos dá.
-Falar que DEUS nos abençoa para abençoar os outros.

 

 

TEXTOS DE REFERÊNCIA - 2 CORÍNTIOS 8.1-5
1 Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de DEUS dada às igrejas da Macedônia;
2 Como, em muita prova de tribulação, houve abundância do seu gozo, e como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua generosidade.
3 Porque, segundo o seu poder (o que eu mesmo testifico) e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente,
4 Pedindo-nos com muitos rogos a graça e a comunicação deste serviço, que se fazia para com os santos.
5 E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor e depois a nós, pela vontade de DEUS.

 

 

LEITURAS COMPLEMENTARES

SEGUNDA | 1Cr 29.14 Tudo vem de DEUS.
TERÇA | SI 103.1-2 Devemos louvar a DEUS por Sua graça.
QUARTA | Rm 12.8 Devemos contribuir com liberalidade.
QUINTA | 1Co 16.2 Devemos contribuir com regularidade.
SEXTA | 2Co 9.7 Devemos contribuir com alegria.
SÁBADO | Fp 4.18 Gratidão de Paulo pelas contribuições.

 

HINOS SUGERIDOS 227, 231, 292

 

MOTIVO DE ORAÇÃO

Ore para que sejamos bons mordomos do que DEUS nos dá.

 

INTRODUÇÃO

Ao praticarmos a contribuição de acordo com a orientação bíblica, estaremos honrando o nome do Senhor e sendo um canal de bênçãos para a promoção de Seu Reino.

 

 

1- Contribuição à luz da Bíblia

As Sagradas Escrituras têm muito a nos ensinar sobre a contribuição financeira. Contribuir não é uma questão meramente material, mas espiritual, pois revela nossa fé e gratidão a DEUS e o compromisso com o Seu Reino.

 

 

1.1. Um ato de fé

A Bíblia diz que “andamos por fé, e não por vista” [2Co 5.7], pois o justo viverá pela fé [Hb 10.38]. A fé honra a DEUS e DEUS honra a fé. A oferta de Abel foi excelente porque foi feita pela fé [Hb 11.4]. Embora a viúva pobre tenha ofertado duas moedinhas de pouco valor [Mc 12.42], agradou a CRISTO porque o fez com fé, entregando tudo o que tinha, por isso CRISTO a elogiou, dizendo que ela havia ofertado mais do que os outros. Portanto, a contribuição não está relacionada com o valor que a pessoa oferta, mas quanto à fé que tem no coração. CRISTO se agrada de nossas ofertas, quando vê nelas a semente da fé [Hb 11.6].

 

Bispo Abner Ferreira e Pr. Marcos Sant’Anna (Livro “Que Pregues a Palavra; Editora Betel, 2019, p. 21-24): “Pela fé, Abel ofereceu – Por todo o capítulo onze da epístola aos Hebreus há inúmeros exemplos de pessoas que viveram e foram movidas pela fé em DEUS, as quais nos servem de exemplos marcantes. E o autor da epístola inicia a lista dos heróis da fé com Abel, filho do primeiro casal, Adão e Eva. (…) Abel demonstrou que cria que tudo pertence a DEUS. Fazendo-nos lembrar de que somos apenas mordomos. Uma fé que o movia a oferecer. Nosso relacionamento com DEUS precisa ser baseado na fé, não simplesmente confissão, mas uma fé viva, que nos move a adorar ao Senhor, também, com os bens materiais que DEUS tem permitido que estejam sob os nossos cuidados, como mordomos que somos.”

 

 

1.2. Um ato de gratidão

A gratidão é uma das mais nobres virtudes que deve florescer no coração humano. Por reiteradas vezes somos convidados a não esquecer o que DEUS fez por nós [Sl 103.1-6]. Tudo quanto temos conquistado foi com a ajuda do Senhor. Eclesiastes 5.19 diz que riquezas é um dom concedido por DEUS, por isso nossa gratidão em forma de contribuição agrada ao Senhor. Uma das maiores expressões de reconhecimento de gratidão encontra-se na pessoa do rei Davi:”(…) Porque tudo vem de ti, e da tua mão te damos” [ 1 Cr 29.14] .

 

 

Pr. Fernando Viana (Livro “Levítico – instruções para vivermos em santidade e comunhão com DEUS’; Editora Betel, 2017, p. 56) comenta sobre o sacrifício pacífico como uma oferta de gratidão: “Essa oferta estava ligada diretamente ao desejo do ofertante em agradecer a DEUS, como reconhecimento das bênçãos recebidas e das necessidades supridas por DEUS [Lv 7.29]. A gratidão deve ser constante na vida da Igreja. DEUS é o provedor de todas as necessidades do homem e a gratidão é uma maneira de reconhecer esse ato do Criador. (…) O ato do ofertante trazer o sacrifício demonstra a gratidão pelo que o Senhor tinha lhe concedido para seu sustento e de sua casa, e ele traria a oferta de “suas próprias mãos” [Lv 7.30]. A gratidão é uma atitude pessoal dos que reconhecem que tudo nos é concedido pela bondade do Senhor.”

 

 

1.3. Um ato de amor para com a obra de DEUS

O rei Davi deixou isso bem claro, quando afirmou que sua contribuição para o templo era por amor à casa de DEUS: “E ainda, de minha própria vontade para a casa de meu DEUS, o ouro e prata particular que tenho de mais eu dou para a casa do meu DEUS, afora tudo quanto tenho preparado para a casa do santuário:’ [ 1Cr 29.3]. Davi não iria usufruir daquele templo, porque morreria antes, mas ele não estava pensando em si, mas no bem-estar da obra de DEUS.

 

 

Hernandes Dias Lopes: “É hora de abandonarmos nossas evasivas. É hora de darmos um basta às nossas desculpas infundadas. É hora de pararmos de tentar enganar a nós mesmos e convencer a DEUS com as nossas justificativas. É hora de sermos fiéis ao DEUS fiel. É hora de sabermos que tudo é de DEUS: nossa casa, nosso carro, nossas roupas, nossas joias, nossos bens, nossa vida, nossa saúde, nossa família. Tudo é dEle. Somos apenas mordomos, administradores. Mordomos e não donos. DEUS quer de nós obediência e não desculpas. Fidelidade e não evasivas. Que atitude vamos tomar? Nosso coração está onde está o nosso tesouro. Se buscarmos em primeiro lugar o Reino de DEUS, não vamos ter problemas com o dízimo”

 

 

EU ENSINEI QUE:

Contribuir revela nossa fé e gratidão a DEUS e o compromisso com o Seu Reino.

 

 

2- Como se deve contribuir

DEUS é quem nos concede força, inteligência e oportunidades para conquistarmos a vitória em todas as áreas da vida, portanto, a contribuição financeira é o reconhecimento por tudo que o Senhor nos tem dado. Há pelo menos três formas básicas que regem a contribuição.

 

 

2.1. Devemos contribuir com regularidade

Usando a expressão “todo primeiro dia da semana” em 1 Coríntios 16.2, Paulo enfatiza que a contribuição deve ser feita com regularidade, seguindo os preceitos bíblicos. Desta forma, ensina que a contribuição deve ser pessoal, constante e programada. Devemos ter regularidade e perseverança em tudo que fazemos e não é diferente com relação à contribuição. Agindo assim, a seu tempo ceifaremos [Gl 6.9]. A contribuição, portanto, deve ser de acordo com os rendimentos, sejam eles semanais, quinzenais ou mensais.

 

 

Pr. Abrahão Cipriano (Livro “Obreiro de valor” – Editora Betel, 2015): “Muitos, infelizmente, pensam que recolher ofertas é uma tarefa simples e humilhante. No entanto, no momento da coleta dos dízimos e ofertas, conscientize-se de que você estará desempenhando uma função nobre, pois estará recebendo os haveres que os santos consagraram ao Senhor. Porte-se, pois, de maneira reverente e santa. Nada de brincadeiras e inconveniências.

 

 

2.2. Devemos contribuir proporcional à nossa renda

Moisés, o grande legislador, ordenou: “Cada qual, conforme o dom da sua mão, conforme a bênção que o Senhor, teu DEUS, te tiver dado.” [Dt 16.17]. E o apóstolo Paulo reitera esta mesma verdade: “(…) conforme sua prosperidade” [1Co 16.2]. Contribuir de acordo com nossa prosperidade permite que todos contribuam indistintamente, sem exigir que alguém contribua mais do que o outros. DEUS não exige aquilo que não podemos dar. Também revela a fidelidade do cristão, quando tem que administrar o pouco [Lc 16.10-12], mas ao mesmo tempo mostra sua generosidade e liberalidade quando administra o muito: “o que reparte, faça-o com liberalidade” [Rm 12.8].

 

 

John Stott (Livro `A graça de contribuir 2018, p. 21): “A contribuição cristã é uma contribuição proporcional – 2 Coríntios 8.10-12. (…) precisava estar de acordo com os bens que possuíam [cf. v 11]. Porque a contribuição cristã é algo proporcional. A prontidão desejosa vem primeiro; em seguida, o que se dá é aceitável proporcionalmente ao que o doador possui [cf. v 12]. A expressão “de acordo com aquilo que alguém tem” lembra-nos de duas expressões semelhantes mencionadas em Atos. Em Atos 11.29, lemos que os membros da Igreja em Antioquia contribuem “segundo as suas possibilidades” aos judeus cristãos que atravessavam um período de grande fome. Em Atos 2 e 4, os membros da Igreja em Jerusalém contribuem a cada um conforme a sua necessidade”

 

 

2.3. Devemos contribuir com alegria

“DEUS ama ao que dá com alegria” [2Co 9.7]. O referido texto é bem conhecido de todos os leitores da Bíblia, cuja ordenança sobre a contribuição exige que a mesma seja sem tristeza ou constrangimento, porque esse tipo de contribuição não agrada a DEUS. Contribuir com alegria é contribuir de coração: “Cada um contribua segundo propôs no seu coração”. Uma motivação interna e consciente é a ação de compartilhar com alegria o que temos, sabendo que isto concorrerá para bênçãos de outros e trará glória ao nome do Senhor. Na verdade, todas as ações da vida cristã devem ser feitas com alegria: ir à casa do Senhor com alegria [Sl 122.1], ler a Bíblia com alegria [Sl 1.2], servir ao Senhor com alegria [Sl 100.2], exercer misericórdia com alegria [Rm 12.8] e contribuir com alegria, que é agradável a DEUS.

 

Colin Kruse (II Coríntios – introdução e comentário, 1994, p. 176): “A oferta deve ser voluntária. Para enfatizar isso, Paulo acrescenta: DEUS ama a quem dá com alegria. Paulo parafraseia uma tradução de Provérbios 22.9 encontrada na LXX (não, porém, no texto hebraico em que se baseiam nossas traduções): “DEUS abençoa a quem dá com alegria” (lit., “DEUS ama a quem é alegre e generoso”). A necessidade da generosidade na contribuição é enfatizada em várias outras passagens bíblicas [Dt 15.10-11; Mt 5.43-48; Rm 12.8]. Não é difícil explicar por que DEUS se deleita em quem dá com alegria. O próprio DEUS dá com alegria, e quer ver esta característica divina restaurada entre os que foram criados à Sua imagem. CRISTO ensinou segundo padrões semelhantes [Mt 5.43-48].”

 

 

EU ENSINEI QUE:

A contribuição financeira é o reconhecimento por tudo que o Senhor nos tem dado.

 

 

3- Resultados da contribuição

A contribuição financeira produz resultados maravilhosos, vejamos alguns deles:

 

 

3.1. A contribuição é para a manutenção da Casa de DEUS

Em Malaquias 3.10, o alvo primeiro da contribuição era para que houvesse mantimento na Casa do Senhor. Mantimento refere-se a tudo que era usado no santuário. No Antigo Testamento usava-se óleos especiais para as candeias, pão da proposição, lenha para o altar, ingredientes para o altar do incenso, animais para sacrifícios diários e isso só era possível com a contribuição do povo. O templo de adoração, a casa do Senhor precisa da contribuição financeira, tanto para ser construída, quanto para ser mantida. A contribuição é o recurso que DEUS estabeleceu para sustento de pastores, missionários, obreiros, aquisição de terrenos, construção de templos, assistência social, bem como toda manutenção e expansão da obra de DEUS [2Co 9.6-12]. “

 

 

Pr. Adalberto Alves (Revista Betel Dominical, 4° Trimestre de 2018) ao comentar sobre o Livro de Neemias, na Lição 10, o tema foi: Atitudes coerentes com o pacto firmado. Vemos em Neemias 10 que os filhos de Israel estavam convictos que tinham que viver de acordo com os mandamentos, juízos e estatutos do Senhor. Tratando deste aspecto, o Pr. Adalberto escreveu sobre “As responsabilidades do pacto’; sendo uma delas: ” 2.3. Dispostos a contribuir – Na nossa vida de adoração, não podemos nos esquecer das ofertas e dos dízimos. Em Neemias 10.32-34, vemos a intenção do povo em contribuir. As contribuições são para a manutenção da Casa de DEUS, bem corno das atividades dela derivadas. Outra vez, Paulo nos orienta que aqueles que pregam o Evangelho devem viver do Evangelho [ 1Co 9.11,14]. É bem verdade que não são todas as igrejas que podem manter integralmente o dirigente. Ou poderiam, se todos ofertassem? Depois, vem a questão do dízimo. É mister deixar claro que o dízimo deve ser trazido à Igreja e não, como muitos equivocadamente estão fazendo, administrado pelo próprio ofertante [Ne 10.35].”

 

 

3.2. A Contribuição financeira honra a DEUS

No contexto de Provérbios 3.9 fica bem claro que um dos aspectos primordiais de contribuir é honrar ao Senhor: “Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda : O Senhor disse a Moisés: “Fala aos filhos de Israel que me tragam uma oferta” [Êx 25.1-2]. A ordenança para ofertar foi dada para a glória do Senhor e não para o benefício pessoal de Moisés. Outro exemplo dessa verdade encontra-se em Filipenses 4.18, assegurando que Paulo recebeu uma generosa oferta dos filipenses, e isso foi interpretado como uma oferta de aroma suave, como sacrifício aceitável a DEUS. Ao contribuir com Paulo, eles estavam honrando a DEUS. Fica evidente esse princípio: quando contribuímos com a obra de DEUS, com alguém que está necessitado, missões etc., estamos fazendo para o próprio DEUS e foi isso que JESUS ensinou [Mt 25.40].

 

John Stott (Livro “A graça de contribuir”; 2018, p. 45): “A contribuição cristã promove o agradecimento a DEUS – 2 Coríntios 9.11b-15. Paulo afirma quatro vezes sua confiança de que o resultado definitivo da contribuição deles será aumentar o agradecimento e o louvor a DEUS. Isso está no centro de toda contribuição espiritual:

1 – “se dêem graças a DEUS” [v.111;

2 – “transborda em muitas graças, que se dão a DEUS”;

3 – “glorificam a DEUS pela submissão que confessais quanto ao evangelho deCRISTO, e pela liberalidade de vossos dons para com ele e para com todos” [v 13];

4 – “Graças a DEUS, pois, pelo seu dom inefável” [v 15]. A contribuição cristã autêntica leva as pessoas a agradecer a nós, os doadores, e também a DEUS. Elas passam a ver nossa doação à luz da graça indescritível de DEUS, mostrada de modo supremo na dádiva de seu Filho”

 

 

3.3. A contribuição resulta em abundantes bênçãos

O texto de Malaquias 3.10-12 nos fala de janelas abertas no céu, que se referem não apenas às bênçãos materiais, mas a toda sorte de bênçãos espirituais. Quando o crente contribui, a casa de DEUS é suprida, a obra de DEUS cresce, o testemunho da Igreja resplandece, os povos conhecem o Senhor e a glória de DEUS resplandece entre as nações. Somos reconhecidos como uma nação bem-aventurada, isso é promessa de DEUS. Compreende-se assim que a contribuição financeira é doutrina bíblica, e quando é realizada de acordo com os princípios bíblicos, vindo de um coração grato, cheio de fé e com alegria, terá a aprovação divina e redundará em bênçãos abundantes para o reino e, sobretudo, glória ao nome do Senhor JESUS [2Co 9.6-12].

 

 

Pr. Fernando Viana (Livro “Levítico – instruções para vivermos em santidade e comunhão com DEUS’; Editora Betel, 2017, p. 186-187): “Conforme o homem se ocupa com as coisas de DEUS, DEUS cuida em abençoar a sua vida [Sl 37.4]. Sabemos que a prosperidade espiritual é a bênção que DEUS deseja para a Sua Igreja e essa prosperidade é acompanhada com o prazer de servi-Lo, ter saúde, ter a bênção sobre a sua família, desfrutar da comunhão com o Senhor e de contentamento, conforme o apóstolo Paulo escreve a Timóteo [ 1 Tm 6.8] . Como servimos a um DEUS abençoador, temos sido agraciados com bem mais do que merecemos. (…) Ser abençoado por DEUS é um bem que não tem preço, como gratidão devemos ser liberais na nossa contribuição ao Senhor [Fp 4.19]. A lei da semeadura é simples: quem planta muito colhe muito e quem planta pouco colhe pouco [2Co 9.6]”

 

 

EU ENSINEI QUE:

A contribuição financeira produz resultados maravilhosos.

 

 

CONCLUSÃO

A contribuição financeira é bíblica, pois é ensinada nas Escrituras. Além disso, é também uma necessidade premente da Igreja, a fim de levar avante sua missão evangelizadora, além de revelar a fé, o amor e a gratidão do cristão tanto pela obra de DEUS, bem como pela Sua Santíssima Pessoa.

 

 

 

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LIÇÃO 7 NA ÍNTEGRA COMO NA REVISTA ORIGINAL

 

Escrita Lição 7, Betel,  Liberalidade, uma atitude de gratidão e reconhecimento, 2Tr25, Com. Extra Pr Luiz Henrique de Almeida Silva, EBD NA TV

Para nos ajudar PIX 33195781620 (CPF) Luiz Henrique de Almeida Silva

 

EBD Editora Betel | 2° Trimestre De 2025 | Tema: MORDOMIA CRISTà– A Gratidão e Fidelidade na Administração dos Recursos que DEUS nos Confiou | Escola Bíblica Dominical

 

ESBOÇO DA LIÇÃO

1- OFERTANDO COM ALEGRIA

1.1. A alegria de contribuir 

1.2. Contribuindo de coração 

1.3. As ofertas voluntárias 

2- A IGREJA EXEMPLAR

2.1. Uma igreja rica em amor 

2.2. Os gentios socorrem os judeus 

2.3. Um exemplo a ser seguido 

3- A GENEROSIDADE CRISTÃ

3.1. Abundantes em generosidade 

3.2. Abundantes em solidariedade 

3.3. A responsabilidade dos cristãos 

 

TEXTO ÁUREO

“Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre”, 2 Coríntios 9.9.

 

VERDADE APLICADA

Contribuir com amor, alegria e generosidade expressa qualidades do caráter cristão e gratidão a DEUS.

 

OBJETIVOS DA LIÇÃO

Saber que o salvo tem prazer em contribuir com a Obra de DEUS.
Ressaltar que DEUS se agrada da liberalidade do Seu povo.
Reconhecer as ofertas a DEUS como um ato de gratidão.

 

TEXTOS DE REFERÈNCIA - 2 Coríntios 9.6-10
6 E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância também ceifará.
7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com alegria.
8 E DEUS é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, superabundeis em toda boa obra,
9 Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.
10 Ora, aquele que dá a semente ao que semeia e pão para comer, também multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos da vossa justiça.

 

LEITURAS COMPLEMENTARES

SEGUNDA | Pv 11.25 A alma generosa prosperará.
TERÇA | 1Tm 6.18 Sejamos generosos.
QUARTA | Pv 22.9 O generoso contribui com amor.
QUINTA | Rm 12.13 Generosidade com os domínios da fé.
SEXTA | At 20.35 O generoso é feliz.
SÁBADO | Pv 19.17 O generoso será recompensado por DEUS.


HINOS SUGERIDOS: 65, 224, 93

 

A MOTIVO DE ORAÇÃO - Ore para que possamos mostrar amor a DEUS com nossas finanças.

 

PONTO DE PARTIDA: A generosidade é um dom.

 

INTRODUÇÃO

Uma das características da Igreja do primeiro século era a generosidade entre os irmãos, que também eram abundantes em fé, Palavra, conhecimento e vontade de ajudar os outros (2Co 8.7). Nesta lição, veremos que atitudes assim expressam as qualidades do caráter cristão, além de ser uma demonstração pública de reconhecimento e gratidão a DEUS.

 

1- OFERTANDO COM ALEGRIA

A Igreja de CRISTO tem o privilégio de contribuir para o avanço do Reino de DEUS, uma graça que vem do Alto (2Co 8.1). Na Segunda Carta aos Coríntios, o Apóstolo Paulo falou à Igreja sobre a generosidade ao contribuir. Ele ressaltou que DEUS tem poder para nos dar mais do que precisamos, assim teremos sempre tudo que necessitamos para nós mesmos e para fazer todo tipo de boas obras (2Co 9.7-9).

 

1.1. A alegria de contribuir 

O Apóstolo Paulo considerou a generosidade um dom espiritual: “(…) o que reparte, faça-o com liberalidade“, Rm 12.8. Para evitar que a Igreja considerasse a generosidade um peso; na Segunda Carta aos Corintos, o apóstolo falou sobre a alegria de contribuir. Além disso, Paulo ainda enfatizou que cada um deve contribuir de coração: “Porque DEUS ama ao que dá com alegria, 2Co 9.7.

 

Colin Kruse (II Coríntios: Introdução e comentário. 1ª edição. Vida Nova: 1994, p. 176): “A necessidade da generosidade na contribuição é enfatizada em várias outras passagens bíblicas (cf. Dt 15:10-11; Mt 5:43-48; Rm 12:8). Não é difícil explicar por que DEUS se deleita em quem dá com alegria. O próprio DEUS dá com alegria, e quer ver esta característica divina restaurada entre os que foram criados à sua imagem. CRISTO nos ensinou segundo padrões semelhantes (cf. Mt 5:43-48)”,

 

1.2. Contribuindo de coração 

Ao longo dos anos, a Igreja de CRISTO tem sido um exemplo de fé e confiança em DEUS. Os primeiros crentes contribuíram para a Obra de DEUS com alegria, ofertando o que tinham de melhor. Certamente, ofertar sem peso no coração nos leva a alcançar a abundância prometida na Palavra de DEUS.

 

Bispo Abner Ferreira: “A Palavra de DEUS promete abundância aos que ofertam com voluntariedade e generosidade, pois o Senhor se deleita ao receber honra através da oferta de um coração fiel. Contribuir com os nossos bens é simplesmente ter um coração aberto e sincero diante do Senhor. Portanto, apresente-se ao Senhor com o coração transbordante de graças pelas misericórdias recebidas, pelo dom da vida e pela dádiva da Salvação em CRISTO JESUS. Não importa a ocasião ou as circunstâncias, o importante é contribuir com alegria para a Casa de DEUS”.

 

1.3. As ofertas voluntárias 

Davi disse ao povo que separou ouro, prata, cobre, ferro, madeira e pedras preciosas para a construção do Templo (1Cr 29). Podemos considerar a generosidade de Davi ao ofertar como expressão de: consciência de que não era merecedor de ter sido escolhido como rei em Israel (2Sm 7.18); dependência da bênção do Senhor (2Sm 7.29); reconhecimento de que todas as riquezas pertencem ao Senhor (1Cr 29.14). Por sua vez, o povo de Israel também entregou ofertas voluntárias a DEUS, e isso encheu o rei Davi de alegria (1Cr 29.9).

 

Pr. Hernandes Dias Lopes; Pr. Arival Casimiro: “A alegria é a motivação de quem adora a DEUS por quem ele é e dá graças a DEUS por aquilo que ele faz. É incompreensível um adorador comparecer perante o DEUS de toda a graça sem alegria e gratidão. Culto é uma oferenda a DEUS. Comparecemos perante Ele para trazer nosso coração, nossa vida, nossa oferta. Deve existir uma sintonia entre a vida e a oferta, entre a motivação e a ação. Deveríamos ir ao gazofilácio não com tristeza, mas exultante. Deveríamos ir ao gazofilácio com profunda gratidão, porque só damos a DEUS daquilo que temos recebido dele. Esse foi o sentimento do rei Davi: das tuas mãos to damos’ (1Cr 29.14)”

 

EU ENSINEI QUE:

A Igreja de CRISTO tem o privilégio de contribuir para o avanço do Reino de DEUS.

 

2- A IGREJA EXEMPLAR

 

O Apóstolo Paulo usou como exemplo de generosidade as igrejas da Macedônia, pela contribuição que aqueles irmãos deram aos crentes da Judéia (2Co 8.1-5). Apesar da profunda pobreza em que viviam (2Co 8.2), os cristãos da Macedônia não se recusaram a ajudar, por isso Paulo os citou como exemplo de generosidade para os crentes de Corinto, que deveriam proceder da mesma maneira no socorro aos irmãos da Judéia.

 

2.1. Uma igreja rica em amor 

 

O Apóstolo Paulo inicia o capítulo 8 de 2 Coríntios mencionando as igrejas da Macedônia, provavelmente incluía Filipos, Tessalônica e Bereia (At 16.9-40; 17.1-14), como exemplo de contribuição. Tanto a Macedônia quanto a Acaia (ao sul, onde estava Corinto) eram províncias romanas. O apóstolo pontua que nem a tribulação nem a pobreza (2Co 8.2) impediram aquelas igrejas de exercerem generosidade para com os irmãos da Judéia. Elas eram pobres materialmente, mas ricas em generosidade.

 

Bispo Abigail Almeida: “O exemplo brilhante da dádiva dos macedônios foi elevado pelo apóstolo como forma de motivar os coríntios. Agora, Paulo não deixa dúvidas sobre o que espera que aconteça: O que nos levou a recomendar Tito… que complete esta graça entre vós. Como, porém, em tudo manifesta superabundância, tanto na fé e na palavra, como no saber e em todo cuidado e em nosso amor para convosco, assim também abundeis nesta graça (2Co 8.6,7). Os coríntios eram um grupo abençoado, que abundava em muitas coisas louváveis, além da graça de contribuir”.sb

 

2.2. Os gentios socorrem os judeus 

 

Ofertar era uma prática nas igrejas gentílicas do primeiro século, cujos membros ofertavam de maneira espontânea, movidos por compaixão e amor. DEUS concedeu graça aos cristãos gentios para que eles socorressem os cristãos judeus. Essa atitude reflete a unicidade da Igreja de CRISTO: como corpo, o sofrimento de um dos membros deve despertar a solidariedade de todos os outros (1Co 12.26).

 

Thomas Hoover: “Ao ofertarmos com boa vontade e alegria, a graça da contribuição traz muitos resultados bons para nossa própria vida. Em primeiro lugar, encontraremos grande felicidade na nossa vida de serviço ao Senhor e aos nossos semelhantes. As ofertas aumentaram e muitas necessidades serão supridas. DEUS é louvado e os laços de fraternidade cristã se estreitam ainda mais. Daí, oramos uns pelos outros, e aqueles que dão, recebem bênçãos recíprocas. ‘Aquilo que o homem semear, isso também ceifará (Gl 6.7). Essa é uma das leis universais de DEUS. Vigora na agricultura e nas ações humanas, podendo-se aplicar aos bens materiais, à saúde, à vida social e à condição espiritual”.

 

2.3. Um exemplo a ser seguido 

A atitude das igrejas da Macedônia chegou ao conhecimento de Paulo, que logo levou a ideia às outras igrejas, inclusive à de Corinto: “Quanto à coleta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia, 1Co 16.1.

 

Bispo Abner Ferreira: “A verdadeira felicidade está em servir ao Senhor. Através de Seu cuidado, nossa felicidade não é como uma nuvem passageira, mas como uma rocha inabalável. Servir ao Senhor com alegria é dar a Ele o que temos de melhor, assim procedendo, certamente alcançaremos todas as bênçãos descritas em Sua Palavra”.

 

EU ENSINEI QUE:

Apesar das tribulações e da pobreza, os macedônios eram um povo alegre e generosa

 

3- A GENEROSIDADE CRISTÃ

JESUS nos exorta quanto à avareza, porque a vida não consiste nas riquezas que possuímos (Lc 12.15). O avarento considera seus bens algo muito precioso; contudo, os seguidores de CRISTO devem ser generosos, auxiliando os que precisam (1Tm 6.10,17-18).

 

3.1. Abundantes em generosidade 

Os crentes da Macedônia rogaram ao Apóstolo Paulo que lhes concedesse a graça de participar do socorro aos santos de Jerusalém (2Co 8.4). Atitudes assim são típicas de pessoas cheias da graça de DEUS, para quem a oportunidade de ofertar é um privilégio, não um peso (2Co 9.7). Por outro lado, Paulo procurou motivar a igreja em Corinto, com base no exemplo dos pobres e atribulados cristãos da Macedônia, cuja generosidade surpreendeu o apóstolo.

 

Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal: “A doação dos macedônios não era motivada pelo desejo de obter elogios de Paulo ou de outros. A sua generosidade era fundamentalmente motivada pelo seu desejo de servir ao Senhor. Eles primeiramente se dedicaram a DEUS e expressaram o desejo de seguir toda e qualquer instrução que DEUS lhes desse. Eles ofertaram porque sabiam que eram de DEUS. Tudo o que eles tinham até mesmo as suas almas – era de DEUS. Sabendo disto eles se dedicaram a servir a JESUS e ao Reino como pudessem”.

 

3.2. Abundantes em solidariedade 

Os irmãos da Macedônia pareciam se esforçar para imitar a JESUS em todas as coisas. Por isso, independentemente de suas necessidades pessoais, eles se tornaram um exemplo de solidariedade (2Co 8.4). Os macedônios eram alegres pela Salvação, e essa alegria transbordava em liberalidade. Certamente, os cristãos da Macedônia viram aquela oferta voluntária para os cristãos de Jerusalém como uma oportunidade de mostrar gratidão a DEUS.

 

John Stott: “Em 2 Coríntios 8 e 9, Paulo explica algumas providências a serem tomadas a respeito das contribuições reunidas pelas igrejas gregas da Acaia e da Macedônia para as igrejas pobres da Judéia. Também lemos sobre o assunto em Romanos 15 e 1 Coríntios 16. Paulo não considera a contribuição um assunto mundano ou secular, nem um outro assunto secundário para a vida da igreja. Ao contrário, para ele a graça de contribuir é um ponto essencial da parte que nos cabe como membros da igreja de CRISTO”.

 

3.3. A responsabilidade dos cristãos 

Assistir aos necessitados é uma responsabilidade do Corpo de CRISTO. Por isso, o Apóstolo Paulo instruiu os coríntios quanto às coletas para socorrer os cristãos pobres de Jerusalém: “No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que se não façam as coletas quando eu chegar”, 1Co 16.2. Socorrer os irmãos necessitados é um privilégio que a Igreja de CRISTO deve exercitar.

 

Bispo Abner Ferreira: “A avareza é um pecado combatido pela Palavra de DEUS. Ao longo de toda a Bíblia, encontramos pessoas que, tomadas pelo apego demasiado ao dinheiro e aos bens materiais, sofrem com as consequências desse mal. A inclinação exagerada e impulsiva pelos bens materiais faz com que o ser humano deixe DEUS em segundo plano e viva em pecado (Lucas 12.34)”.

 

EU ENSINEI QUE:

Os seguidores de CRISTO devem ser generosos, auxiliando os que precisam.

 

CONCLUSÃO

Os irmãos das igrejas da Macedônia são um bom exemplo de generosidade. Esse tipo de atitude reflete o reconhecimento de que tudo vem de DEUS, inclusive os recursos materiais e financeiros, por isso o cristão deve mostrar esse reconhecimento abençoando os mais necessitados.