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LIÇÃO 8, O PERIGO DE QUERER BARGANHAR COM DEUSLições Bíblicas do 1º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e AdultosA Verdadeira prosperidade - A vida cristã abundanteComentários da revista da CPAD: Pr. José GonçalvesConsultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio GilbertoComplementos, ilustrações, questionários e videos: Ev. Luiz Henrique de Almeida SilvaQUESTIONÁRIO
4.2 JEJUM DE 40 DIAS. JESUS jejuou 40 dias, e depois teve fome , e a seguir foi tentado por Satanás a comer. Isto pode indicar que CRISTO absteve-se de alimento, mas não de água. Abster-se de água por 40 dias requer um milagre. Uma vez que CRISTO teve que enfrentar a tentação, como representante do homem ele não poderia empregar nenhum outro meio para vencê-la além do de um homem cheio do ESPÍRITO SANTO (ver Êx 34.28; 1 Rs 19.8; Mt 6.16).
4.6 ESTÁ ESCRITO. Satanás empregou a Palavra de DEUS com a finalidade de tentar CRISTO a pecar. Às vezes, o descrente emprega as Escrituras na tentativa de persuadir o crente a fazer algo que aquele sabe que está errado ou que é impróprio. Alguns textos bíblicos, retirados do seu contexto, ou não comparados com outros trechos da Palavra de DEUS, podem até mesmo dar a aparência de justificar o comportamento pecaminoso (ver, e.g., 1 Co 6.12). O crente deve conhecer profundamente a Palavra de DEUS e precaver-se daqueles que pervertem as Escrituras a fim de satisfazerem os desejos da natureza humana pecaminosa. O apóstolo Pedro fala daqueles que torcem as Escrituras, para sua própria perdição (2 Pe 3.16).
4.8 TODOS OS REINOS DO MUNDO. Ver Lc 4.5.OS REINOS DO MUNDO. JESUS rejeita a oferta que Satanás lhe fez, do domínio sobre todos os reinos do mundo. (1) O reino de JESUS, na presente era, não é um reino deste mundo (Jo 18.36,37). Ele recusa um reino para si através dos métodos mundanos de transigência, poder terreno, artifícios políticos, violência, domínio, popularidade, honra e glória humanas. (2) O reino de JESUS é um reino espiritual, no coração dos seus, os quais foram tirados do mundo. Como reino celestial: (a) é alcançado através do sofrimento, da abnegação, da humildade e da mansidão; (b) requer que dediquemos nosso corpo como sacrifício vivo e santo (Rm 12.1), em completa devoção e obediência a DEUS; (c) implica em lutar com armas espirituais contra o pecado, a tentação e Satanás (Ef 6.10-20); e (d) importa em resistirmos à conformação com este mundo (Rm 12.2).
4.10 SATANÁS. Satanás (do gr. satan, que significa adversário), foi antes um elevado anjo, criado perfeito e bom. Foi designado como ministro junto ao trono de DEUS, porém num certo tempo, antes de o mundo existir, rebelou-se e tornou-se o principal adversário de DEUS e dos homens (Ez 28.12-15). (1) Satanás na sua rebelião contra DEUS arrastou consigo uma grande multidão de anjos das ordens inferiores (Ap 12.4) que talvez possam ser identificados (após sua queda) com os demônios ou espíritos malignos. Satanás e muitos desses anjos inferiores decaídos foram banidos para a terra e sua atmosfera circundante, onde operam limitados segundo a vontade permissiva de DEUS. (2) Satanás, também chamado a serpente , provo-cou a queda da raça humana (Gn 3.1-6; ver 1 Jo 5.19). (3) O império do mal sobre o qual Satanás reina (12.26) é altamente organizado e exerce autoridade sobre as regiões do mundo inferior, os anjos caídos (25.41; Ap 12.7), os homens perdidos (vv. 8,9; Jo 12.31; Ef 2.2) e o mundo em geral (Lc 4.5,6; 2 Co 4.4; ver 1 Jo 5.19). Satanás não é onipresente, onipotente, nem onisciente; por isso a maior parte da sua atividade é delegada a seus inumeráveis demônios (8.28; Ap 16.13, 14; ver Jó 1.12). (4) JESUS veio à terra a fim de destruir as obras de Satanás (1 Jo 3.8), de estabelecer o reino de DEUS e de livrar o homem do domínio de Satanás (12.28; Lc 4.19; 13.16; At 26.18). CRISTO, pela sua morte e ressurreição, derrotou Satanás e ganhou a vitória final de DEUS sobre ele (Hb 2.14). (5) No fim da presente era, Satanás será confinado ao abismo durante mil anos (Ap 20.1-3). Depois disso será solto, após o que fará uma derradeira tentativa de derrotar a DEUS, seguindo-se sua ruína final, que será o seu lançamento no lago de fogo (Ap 20.7-10). (6) Satanás atualmente guerreia contra DEUS e seu povo (Ef 6.11-18), procurando desviar os fiéis da sua lealdade a CRISTO (2 Co 11.3) e fazê-los pecar e viver segundo o sistema do mundo (cf. 2 Co 11.3; 1 Tm 5.15; 1 Jo 5.19). O cristão deve sempre orar por livramento do poder de Satanás (6.13), para manter-se alerta contra seus ardis e tentações (Ef 6.11), e resistir-lhe no combate espiritual, permanecendo firme na fé (Ef 6.10-18; 1 Pe 5.8,9)
Mateus - As Tentações no Deserto (4:1-11; comparar Marcos 1:12 e Lucas 4:1-13)Embora a seguir, Tote, em Mateus nem sempre traga o significado de "imediatamente após" o que está registrado antes, todos os evangelhos sinóticos implicam que as tentações de JESUS se deram imediatamente após o seu batismo. Além do mais, a expressão levado pelo ESPÍRITO indica que era da vontade de DEUS que JESUS, agora plenamente cônscio de sua filiação única, bem como de seu chamamento para ser o Servo ideal de DEUS, fosse tentado a ser desobediente às implicações dessa vocação e, vencendo essa tentação, estivesse capacitado a entrar num ministério que teria como clímax a sua obediência até a morte na cruz.Em outras palavras, suas tentações no deserto eram uma só, a saber, a tentação de confiar na primeira parte da mensagem dita pela voz celestial à hora de seu batismo ao ponto de poder evitar o caminho traçado para ele na segunda parte da mesma. Em JESUS, que era o Filho inteiramente obediente a DEUS, devia ser visto em perfeição tudo o que Israel, chamado por DEUS do Egito para ser seu Filho, devia ser, mas que nunca havia sido, por causa de sua desobediência.Porém, como afirma o autor da epístola aos Hebreus, ele aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu (Hb 5:8); e as tentações vencidas no deserto tiveram grande parte preponderante naquele aprendizado.A linguagem em que JESUS descreveu aquelas tentações para seus discípulos (pois deve ter sido de seus próprios lábios que eles obtiveram esta preciosa peça de autobiografia) revela sua consciência de que ele devia vencer naquilo em que Israel havia falhado; enquanto Israel havia mostrado desobediência constante, ele devia ser consistentemente obediente.A primeira tentação deveria ser provavelmente entendida não como uma indução para que duvidasse de sua Filiação. pois a palavra se nos versos 3 e 6 podiam ter o sentido de desde que, ou uma vez que. De fato o diabo não está desafiando JESUS a apresentar alguma prova de ser realmente o Filho de DEUS, mas sim tentando-o mostrar-se indisposto para prestar ao Pai a completa obediência que a verdadeira Filiação exigia.Conforme o relato de Mateus, esta tentação para desobediência se deu ao final de um longo jejum. JESUS, o Moisés maior, tinha-se abstido de qualquer alimento que não aquilo que o próprio deserto fornecia para tal lapso de tempo, quarenta dias e quarenta noites (quarenta noites encontra-se somente em Mateus), tal como Moisés havia jejuado quando estivera "com o Senhor" no Monte Sinai (Êxodo 34.28). Foi agora muito plausívelmente sugerido a ele que seria próprio para exercer seu poder sobrenatural para criar pão para comer.Mas JESUS, cujas longas meditações sobre as Escrituras, realizadas durante os "anos da obscuridade" em Nazaré, estavam agora dando frutos, estava bem consciente de ter seu Pai desejado submetê-lo à disciplina deste jejum precisamente pelo mesmo propósito de Israel ter "sofrido fome" no deserto; foi para que a suprema lição pudesse ser aprendida, no sentido de que não só de pão viverá o homem, mas de tudo o que procede da boca do Senhor (01 8.3). O Pai, que o havia chamado e submetido à tentação, haveria de prover a bom tempo as necessidades físicas de seu Filho. O dever de JESUS era ser obediente ao chamado, e não decidir por si próprio quanto ao momento ou à maneira como seu jejum haveria de terminar.A segunda tentação, na ordem encontrada em Mateus, era, ao que parece, duvidar de que o Pai que o havia chamado, realmente, o capacitaria a ser fiel à sua vocação em face da ampla oposição e da constante recusa por parte dos homens a crer nele sem presenciarem sinais espetaculares de sua divindade. A sugestão diabólica foi de que certamente seria tolice para JESUS entrar no ministério com a perspectiva de possível fracasso. Por que não obter prova mais definida da proteção do Pai, criando uma situação em que ele fosse forçado a vir em ajuda de seu Filho?JESUS é tentado, portanto, a imaginar-se sentado sobre um pináculo do templo com as multidões reunidas no pátio abaixo, provavelmente à hora do sacrifício da tarde, contemplando saltar sobre elas - um salto que no caso de qualquer outro que o tentasse seria suicídio, do qual, porém, sustentado pelas mãos dos anjos ele escaparia ileso. Esta tentação se tornou ainda mais atraente pela linguagem bíblica em que ela foi apresentada. A proteção divina contra desastres físicos era prometida ao fiéis na citação do Salmo 91.11,12, citado pelo tentador no verso 6. Mas quando o diabo cita a Escritura para seu próprio propósito ele raramente o faz com exatidão. Assim, neste exemplo, significativamente ele omite as palavras "para que te guardem em todos os teus caminhos" depois de a teu respeito.A omissão destrói de fato a verdade do original, que não estimula os fiéis a tentarem a DEUS arriscando-se desnecessariamente assegurando-os, entretanto, de que DEUS os manterá a salvo onde quer que seus caminhos os levem, desde que sejam obedientes à vontade divina.JESUS contra-ataca a sugestão do diabo rei em brando outra passagem das Escrituras, compreendendo que ele estava sendo tentado a fazer o que os israelitas fizeram em Massá, quando murmuraram contra Moisés, forçando-o a persuadir a DEUS a prover seu povo com um suprimento miraculoso de água de uma rocha. Eles realmente tentaram "ao Senhor dizendo: Está o SENHOR no meio de nós, ou não?" (Êxodo 17.7). Agora JESUS relembra como depois o Senhor recordou o incidente ao povo com as palavras "Não tentarás o Senhor teu DEUS, como o tentaste em Massá" (Deuteronômio 6.16). Os caminhos de JESUS para o cumprimento do seu ministério incluíam o caminho mais difícil que se possa imaginar, a saber, a cruz; e podemos estar bem certos de que ele foi sustentado em sua determinação em segui-Io, devido à segurança expressa nas palavras do salmista, que o diabo deixou de mencionar, ou seja, de que o Pai o guardaria em todos os seus caminhos desde que permanecesse obediente à sua vontade.Fugir do caminho da cruz pela desobediência à sua vocação de Servo Sofredor, desprezado e rejeitado pelos homens sobre quem recairia a iniqüidade de todos nós, foi a mais forte e mais persistente tentação de JESUS. E, de acordo com o relato de Mateus, foi o ponto alto das tentações no deserto. JESUS foi, de fato, tentado a aceitar a doutrina diabólica de que os fins justificam os meios, ou seja, que, uma vez obtida a soberania universal no final, não importaria como ela houvesse sido atingida. A segurança falaciosa era de que, se os meios pelos quais uma coisa fosse atingida fossem corruptos, a coisa em si não seria afetada pela corrupção do processo. Mais uma vez o diabo estava citando a Escritura na base do "faz de conta".Quando Moisés no Monte Nebo examinou a terra que estava perante seus olhos ouviu a informação de que essa era a terra a respeito da qual DEUS havia dito aos patriarcas "à vossa descendência darei esta terra." Semelhantemente o diabo apresenta à imaginação de JESUS, sobre uma montanha excepcionalmente alta, uma visão dos reinos do mundo destinados a ser "os reinos do Senhor e de seu CRISTO" e os oferece a ele sem trabalho ou lágrimas, nem risco de vida, sob a simples condição de que JESUS lhe preste reverência.Esta era a tentação para usar as armas diabólicas da crueldade, impiedade e poder numa arrancada desalmada na busca do domínio universal, ao invés de conquistar homens e mulheres através do sacrifício próprio, tornando-os, assim, voluntariamente súditos do Reino de DEUS. Porém a verdade de que o mal nunca pode ser vencido pelo mal e o Reino de DEUS nunca se estabelecerá pelos meios satânicos, era axiomática para quem conhecia as Escrituras como JESUS conhecia. Ele se lembrou de que os israelitas, quando chegaram a possuir a terra prometida, foram tentados a se sentirem satisfeitos, confiando em suas próprias forças e esquecerem seu DEUS, de modo que o Reino de Israel, em lugar de ser o reino do povo de DEUS, fosse pouco ou nada diferente dos demais reinos do mundo. Esta advertência freqüentemente passou desatendida: Israel esqueceu a ordem divina "O SENHOR teu DEUS temerás, a ele servirás, e pelo seu nome jurarás" (Deuteronômio 6.13).Mas enquanto Israel esqueceu, o Messias lembrou; e foi com estas mesmas palavras que ele resistiu à oferta presunçosa do diabo e o expulsou. Pela terceira vez "a Palavra de DEUS" lhe dera a "espada do ESPÍRITO" com que combater as forças do mal (ver Efésios 6.17). Sua obediência foi recompensada, como Mateus parece sugerir, não apenas pela partida do diabo, mas pela consciência de um novo poder espiritual.Estas três tentações se reapresentaram em ocasiões subseqüentes no ministério de JESUS, uma verdade que Lucas parece sugerir pela adição das palavras "até momento oportuno" após a frase apartou-se dele o diabo.Primeiramente, JESUS foi continuamente tentado, podemos crer, a desviar-se do que estava implícito nas palavras: "A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra" (João 4.34), pois a tentação deve ter aparecido muitas vezes através de ocasionais impossibilidades de satisfazer suas próprias necessidades físicas.Em segundo lugar, ele teve de resistir constantemente à tentação de contentar fúteis curiosos realizando algum "sinal" que talvez ganhasse sua adesão temporária (ver 16.1, 4). E em terceiro lugar, quando todos os caminhos quepartiam de Jerusalém e da cruz se abriam à sua frente ele teve de resistir à tentação de evitar o caminho que levava diretamente para lá, mesmo quando o porta-voz de tal tentação não era outro senão Pedro, seu próprio apóstolo (ver 16.22,23).Mateus - Introdução e Comentário por R. V. G. Taskerl, M.A., D.D., Professor Emérito de Exegese do Novo Testamento Universidade de Londres - Inglaterra - Série Cultura Bíblica - Mundo Cristão, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, Cx Postal 21846, São Paulo, 1 Edição 1980.
Midiático: Relativo à mídia; todo suporte de difusão de informação.
Transcendência: Que excede os limites normais; superior sublime. (DEUS é SENHOR e tudo vem DELE e depende DELE.). BIBLIOGRAFIA SUGERIDARICHARDS, L. O. Comentário Historico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2007.
HANEGRAAFF, H. Cristianismo em Crise. 4.ed., RJ: CPAD, 2004. AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I - Subsídio Apologético “Artifícios dos triunfalistasOs triunfalistas dão, aleatoriamente, nomes às suas campanhas dos feitos grandiosos registrados no Antigo Testamento, prometendo solução imediata aos problemas financeiros e de saúde. Para isso, inventam as campanhas do jejum de Gideão, do jejum de Calebe, Campanha dos 318 pastores, etc. Inventaram o culto dos empresários e convidam os endividados, falidos, às vezes, com famílias à beira da ruína.A retórica baseada na fisiologia é ‘dando que se recebe’ apresenta um DEUS corretor de imóvel ou negociante, visão distorcida que até mesmo McAliester criticou. A mensagem de salvação é esquecida. O estilo estereotipado ‘meu amigo’, ‘minha amiga’, identifica, facilmente, um desses grupos. Seus pastores são peritos em arrecadar fundos nos cultos. Sua escola é mais para ensinar essas técnicas do que mesmo teologia.[...] É lastimável usar essas passagens bíblicas [as de, por exemplo, Gideão, Baraque, Sansão, Davi, Samuel, entre outros] [fora de contexto] para prometer ao povo carros importados, mansões e outras prosperidades materiais. É assassinar a exegese bíblica, no entanto, há os que já estabeleceram essa prática como doutrina” (SOARES, E. Heresias e Modismos: Uma análise crítica das sutileza de Satanás. 1.ed., RJ: CPAD, 2006, pp.327-28).
VOS, Howard F.; REA, John. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
VINE, W. E.; UNGER, Merril F.; WHITE JR, William. Dicionário Vine. 2. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.GILBERTO, Antonio. A BÍBLIA Através dos Séculos. Rio de Janeiro: CPAD, 1987. HORTON, Stanley. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.
Romeiro, Paulo - Decepcionados com a graça : esperanças e frustrações no Brasil neopentecostal / Paulo Romeiro. — São Paulo : Mundo Cristão, 2005.Ari Pedro ORO, Igreja Universal do Reino de DEUS: Os novos conquistadores da fé, p. 32,33. V. tb. entrevista sobre o mesmo tema na revista Eclésia, dezembro de 2003, p. 18.Paulo ROMEIRO, Super Crentes e Evangélicos em crise.
Dennis A. SMITH, “Pistas polêmicas para uma pastoral no final do milênio” in
Benjamin F. GUTIÉRREZ e Leonildo S. CAMPOS, Na força do ESPÍRITO, p. 286.Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPADLivro Jó - Claudionor De Andrade - CPADIntrodução e Comentários de Francis I.Andersen - Sociedade Religiosa Edições Vida Nova - S.Paulo - SPImpressão 05/1996 - http://www.vidanova.com.br/ www.estudosbiblicos.com.br MURPMY, R. E. – Jó e Salmos. Encontros e Confrontos com DEUS, Ed Paulinas, 1985.Mateus, introdução e comentário - Série cultura bíblica - R. V. G. Tasker - Editora: Vida Novahttp://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao07-pd-apromessadaverdadeprosperidade.htmhttp://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao10-heresias-ateologiadaprosperidade.htmhttp://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/jolicao9bildadeteologiaprosperidade.htm
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