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19 maio 2025
Escrita Lição 9, Betel, O contentamento e a generosidade do cristão agradam a Deus, 2Tr25, Pr Henrique, EBD NA TV
Escrita Lição 9, Betel, O contentamento e a generosidade do cristão agradam a DEUS, 2Tr25, Com. Extra Pr Henrique, EBD NA TV
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Silva
EBD, Editora Betel | 2° Trimestre De 2025 | Tema: MORDOMIA CRISTÃ – A Gratidão e Fidelidade na Administração dos Recursos que DEUS nos Confiou | Escola Bíblica Dominical
Vídeo https://youtu.be/urdMQFaYrio?si=rxP9_1T1vaxcI0wh
Escrita https://ebdnatv.blogspot.com/2025/05/escrita-licao-9-betel-o-contentamento-e.html
Slides https://ebdnatv.blogspot.com/2025/05/slides-licao-9-betel-o-contentamento-e.html
ESBOÇO DA LIÇÃO
1- O CONTENTAMENTO CRISTÃO
1.1. Contribuir com contentamento
1.2. Contribuir com alegria
1.3. O materialismo desagrada a DEUS
2- A GENEROSIDADE CRISTÃ
2.1. A generosidade do cristão
2.2. A bênção da generosidade
2.3. A generosidade da mulher viúva
3- A FIDELIDADE A DEUS
3.1. Assemelhando-se a CRISTO
3.2. Reconhecendo o favor de DEUS
3.3. Generosidade e contentamento
TEXTO AUREO
“O que é de bons olhos será abençoado, porque deu do seu pão ao pobre”
Provérbios 22.9.
VERDADE APLICADA
Contentamento e generosidade são características do autêntico
discípulo de CRISTO, que crê e descansa na provisão e no cuidado do Senhor.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Identificar a relação entre contentamento e generosidade.
Reconhecer a importância de ofertar com alegria.
Ressaltar que a alegria e a generosidade são parte da vida cristã.
TEXTOS DE REFERÊNCIA - Filipenses 4.10-13; Hebreus 13.5
Filipenses 4.10-13
10 Ora, muito me regozijei no Senhor por finalmente reviver a vossa
lembrança de mim; pois já vos tínheis lembrado, mas não tínheis tido
oportunidade.
11 Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o
que tenho.
12 Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas
as coisas estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome; tanto a ter
abundância como a padecer necessidade.
13 Posso todas as coisas naquele que me fortalece.
Hebreus 13
5 Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque
ele disse: “Não te deixarei, nem te desampararei”.
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Pv 11.25 A alma generosa florescerá.
TERÇA | 1 Tm 6.18 A generosidade cristã.
QUARTA | Pv 11.24 A recompensa da generosidade.
QUINTA | SI 37.25,26 Um DEUS generoso.
SEXTA | At 20.35 O coração generoso é mais feliz.
SÁBADO | Rm 12.13 A generosidade com os irmãos na fé.
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que a Igreja de CRISTO entenda a relevância do
contentamento e da generosidade.
PONTO DE PARTIDA – A generosidade transforma o coração.
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SUBSÍDIOS EXTRAS PARA A LIÇÃO
REVISTAS ANTIGAS E LIVROS
LEIA TUDO E PODERÁ DAR UMA EXCELENTE AULA
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“O que é de bons olhos será abençoado, porque deu do seu pão ao
pobre”
Provérbios 22.9.
עין Ìayin OLHO
olho, referindo-se ao olho físico, órgão
que mostra qualidades mentais, referindo-se às faculdades mentais e espirituais
(fig.), fonte, manancial
טוב towb GENEROSIDADE
Bom, agradável,
amável, agradável (aos sentidos), agradável (à mais alta índole), bom,
excelente (referindo-se à sua espécie), bom, rico, considerado valioso, bom,
apropriado, conveniente, melhor (comparativo), satisfeito, feliz, próspero
(referindo-se à natureza sensitiva humana), boa compreensão (referindo-se à
natureza intelectual humana), bom, generoso, benigno, bom, correto
(eticamente), uma coisa boa, benefício, bem estar, bem estar, prosperidade,
felicidade, coisas boas (coletivo), bom, benefício, bem moral, bem estar,
benefício, coisas boas, bem estar, prosperidade, felicidade, coisas boas
(coletivo), generosidade
Os "bons olhos" nos provérbios referem-se à
disposição de dar, à generosidade e à compaixão, especialmente para com os pobres. Esta
expressão é usada em Provérbios 22:9, onde se afirma que "O que é de bons
olhos será abençoado, porque deu do seu pão ao pobre."
Em resumo:
·
Provérbios
22:9:
A pessoa que tem "bons olhos" é aquela que é generosa e
compartilha com os outros, especialmente com os necessitados.
·
Bons
olhos vs. maus olhos:
A Bíblia também menciona a ideia de "olhos maus", que se
referem à ganância, avareza e falta de compaixão.
·
A
importância dos bons olhos:
Ter "bons olhos" é uma característica importante para a
vida espiritual e para o bem-estar social.
·
A
benção de DEUS:
A Bíblia ensina que os que têm "bons olhos" são
abençoados por DEUS.
Elaboração:
A frase "bons olhos" é uma metáfora que descreve a
atitude de uma pessoa generosa, que não se importa em doar e ajudar os
outros. A pessoa que tem "bons olhos" é aquela que:
·
É generosa e
altruísta;
·
Compartilha
seus bens com os pobres;
·
Tem compaixão e
se preocupa com o sofrimento dos outros;
·
É abençoada por
DEUS por causa da sua generosidade.
A Bíblia também menciona a ideia de "olhos maus", que se
referem à ganância, avareza e falta de compaixão. As pessoas que têm
"olhos maus" são aquelas que: Só pensam em si mesmas, Não se
preocupam com os outros, Não são generosas e nem altruístas, Não são abençoadas
por DEUS.
Em resumo, "bons olhos" são um símbolo de generosidade e
compaixão. A Bíblia incentiva os cristãos a terem "bons olhos" e
a serem generosos e altruístas com os outros, especialmente com os pobres e
necessitados.
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CONTENTAMENTO
“A aceitação das
coisas como elas são, como a providência sábia e amorosa de um DEUS que sabe o
que é bom para nós, que nos ama e sempre busca o nosso bem”
Moisés se contentava
em morar com Jetro (Êx 2.21).
Os irmãos de José se contentaram ao ouvir Judá propor a venda de José (Gn 37.27). O Senhor JESUS
exorta ao contentamento (Mt 6.19-34) com
relação aos desejos pelas coisas materiais. João Batista exortou os soldados
romanos a se contentarem com seus soldos (Lc 3.14). Paulo lembra
Timóteo de que a piedade com o contentamento é um grande ganho (1 Tm 6.6-8). O segredo
do contentamento reside na comunhão e união do cristão com DEUS (Fp 4.11-13; 3.8,9). Dicionário Bíblico
Wycliffe - CPAD
Contentamento - Substantivo masculino - estado de contente; satisfação, gosto;
alegria, júbilo. Sensação de regozijo, de prazer, de
felicidade.
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Aprendendo o Contentamento
Rosméri, uma querida irmã de Guarapuava, Paraná, contou-me que,
quando se converteu, ela começou a orar fervorosamente para que o Senhor
fizesse com que ela ganhasse na Loteria. Mesmo sem ter conseguido nada a
princípio, ela foi insistindo, não só no jogo, mas nas orações “para poder
ganhar”. Numa certa ocasião, estando já desanimada e cansada de tanto
orar, porém sem ver nada acontecer, ela desabafou com DEUS, dizendo que Ele não
ouvia as suas orações. Então, ela teve uma visão que a marcou muito.
Ela se viu diante de uma grande cachoeira, bem linda. Também viu o
Senhor JESUS na parte de baixo, onde as águas caíam; então ela viu que Ele
começou a escalar as pedras daquela cachoeira. Quando Ele chegou lá em cima,
ela, sem entender, perguntou: “JESUS, por que o Senhor escalou as pedras?
Num piscar de olhos o Senhor poderia estar aí em cima! O Senhor é DEUS! Por que
subir?” Aí então, Ele olhou para ela, de uma forma muito amorosa e
paciente, e respondeu-lhe: “Subir com o seu próprio esforço é mais
gratificante. Experimente!”
Depois que JESUS lhe disse isto, a visão cessou, e ela sabia em seu
espírito que DEUS lhe falara acerca da questão de jogar na Loteria. Eu gostaria
de trazer uma palavra de advertência sobre os jogos de azar. Não há bênção
neste tipo de dinheiro! A grande maioria dos ganhadores da Loteria perdem o
dinheiro ganho em questão de meses, ou de poucos anos, e não creio que isto
seja apenas em função de não estarem prontos para administrá-lo, mas porque não
há bênção sobre este tipo de ganho.
Hoje em dia as pessoas se lançam desesperadamente ao jogo para “tentarem
a sorte”, mas o cristão reconhece que é melhor andar devagar e construir a
sua vida com o “suor do seu rosto” e com o que DEUS lhe dá. Muitos
sacrificam o que não têm para jogarem. Milhões de pessoas fazem a sua “fezinha” na
Loteria, que enriquecerá uma única pessoa (no máximo algumas) e continuará
decepcionando muitas.
Não há nenhuma clara e direta proibição bíblica com relação aos
jogos, mas a ética, os valores que a Palavra de DEUS nos comunica em seu todo,
e a consciência do que é uma boa mordomia devem nos afastar desta prática. O
problema de muitos de nós é que nos permitimos ser dominados pela compulsão de
termos as coisas. Precisamos de “contentamento” em nossas vidas. Esta
é uma virtude na vida do cristão genuíno.
O CONTENTAMENTO SE APRENDE
Ao escrever a sua Epístola aos Filipenses, o Apóstolo Paulo falou
sobre a importância do contentamento e revelou que isto é uma virtude que
devemos desenvolver. O contentamento não aparece imediatamente ao novo
nascimento. É algo que aprendemos:
“Alegro-me grandemente no Senhor, porque finalmente vocês renovaram
o seu interesse por mim. De fato, vocês já se interessavam, mas não tinham
oportunidade para demonstrá-lo. Não estou dizendo isso porque esteja
necessitado, pois aprendi a adaptar-me a toda e qualquer circunstância. Sei o
que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver
contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo
muito, ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me fortalece. Apesar
disso, vocês fizeram bem em participar de minhas tribulações.”
Filipenses 4.10-14
Quando examinamos o contexto desta afirmação feita por Paulo,
percebemos que ele estava em tribulação, ou seja, com necessidades materiais.
Os irmãos intervieram com uma ajuda, uma oferta amorosa para o seu sustento, e
ele lhes disse que ela veio ao encontro de suas necessidades do momento, ou,
como ele mesmo denomina, da sua pobreza. Contudo, o apóstolo não reclama da sua
privação, mas diz que ele aprendeu a viver contente em toda e qualquer
situação.
Observe isto: ele aprendeu o contentamento, o que significa que, no
início da sua carreira cristã, ele não o possuía. E onde foi que ele aprendeu a
praticar esta virtude? Em meio à abundância ou à falta? É claro que foi durante
a necessidade, pois são em circunstâncias como essas que DEUS trata conosco.
Quando chegou a provisão enviada pelos filipenses, Paulo teve a vitória sobre a
privação e a necessidade. Ele venceu (as circunstâncias) e aprendeu o
contentamento (com o que passou).
Ele aprendeu que a sua alegria em DEUS independe do que acontece do
lado de fora (nas circunstâncias) e que ela deve estar presente em toda e
qualquer situação. Ele aprendeu também que não são as circunstâncias que devem
reger os nossos sentimentos, mas sim a confiança no DEUS da nossa vitória. Ele
foi tratado pelo Senhor a ponto de se desapegar completamente das coisas
materiais e viver contente pelo fato de que DEUS é maior do que os nossos
problemas e intervém neles. Paulo diz ainda que ele tinha experiência em todas
as coisas, tanto na fartura e abundância, como na falta e escassez, mas que não
importava qual o tipo de situação ele teria que enfrentar, pois ele podia todas
as coisas n’Aquele que o fortalecia: DEUS!
Vemos claramente que o “poder todas as coisas” não
significa “não precisar passar por tribulações”, nem tampouco vencê-las
tão imediatamente elas cheguem, mas suportá-las paciente e confiantemente,
sabendo que a vitória do Senhor é certa e que ela chegará a tempo.
A única forma de não nos deixarmos envolver pela ganância é
permitirmos que a Palavra de DEUS prevaleça em nossos corações. O que as
Escrituras Sagradas mais ensinam no que tange as coisas materiais é que devemos
viver com contentamento. O nosso coração não deve ser aprisionado pela
ganância, mas sustentado pelo contentamento!
“Conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que
vocês têm, porque DEUS mesmo disse: Nunca o deixarei, nunca o abandonarei.”
Hebreus 13.5
O contentamento é o oposto do “amor ao dinheiro” (que
outras versões traduziram como “avareza”), o qual, por sua vez, é insaciável. O
contentamento não é apenas um conselho, e sim o padrão que DEUS ordena aos Seus
filhos.
“Não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes”
Romanos 12.16
Entre os poucos registros que temos nos Evangelhos sobre o teor da
pregação de arrependimento de João Batista, vemos que ele aborda o assunto do
contentamento:
“E uns soldados o interrogaram também, dizendo: E nós, que faremos?
E ele lhes disse: A ninguém trateis mal, nem defraudeis e contentai-vos com o
vosso soldo.”
Lucas 3.14
Contentar-se com o seu salário era a base do caráter que aqueles
soldados romanos necessitavam para não errarem em outras áreas. Muitos dos
nossos desvios de conduta originam-se na falta de contentamento. Precisamos
permitir que DEUS reformule os nossos valores. Temos que ter limites em nossos
anseios. Quando queremos muito alcançar o que não podemos é porque já entramos
no território da ganância.
O contentamento não inunda o nosso coração só porque fizemos uma
oração nesse sentido. Ele vem de acordo com um processo de mudança de valores.
Este processo é desencadeado quando começamos a dar ouvidos ao que as Sagradas
Escrituras dizem sobre o assunto. A única forma pela qual a ganância é tratada
é mediante a renovação da nossa mente pela Palavra de DEUS. É necessário
meditarmos nos trechos bíblicos que tratam do assunto, decorá-los, proferi-los
sempre. É preciso orar sobre eles, pois o contentamento é algo que aprendemos,
ouvindo a Palavra de DEUS e remodelando valores.
O contentamento não está ligado à falta de condições para uma vida
digna; não é uma carência contínua, e sim sabermos esperar até que as
circunstâncias mudem. O contentamento não significa uma falta de sonhos ou um
comodismo, e sim paciência para darmos um passo de cada vez, sempre do tamanho
das nossas pernas; significa não ambicionarmos coisas altivas, mas
acomodarmo-nos às humildes.
Paulo disse que ele sabia como passar por escassez e também como
ter em abundância. Tanto numa circunstância como na outra, precisamos aprender
a nos contentarmos. Na falta, ele se contentava. Na abundância, ele também se
contentava. O apóstolo dá a entender nestes versículos que ele não era um
esbanjador na hora em que ele tinha de sobra, nem um murmurador na hora em que
as coisas estavam faltando. Precisamos aprender estes princípios para também
aprendermos como lidar com cada circunstância.
Ao dizer que ele podia todas as coisas n’Aquele que o fortalecia,
Paulo mostra que ele havia aprendido de DEUS o contentamento, e que, na hora do
aperto, era o Senhor que o fortalecia, de modo que ele pudesse suportar o que
ele estava passando. Na vida deste homem de DEUS, a Palavra do Senhor falava
mais alto do que a ganância e a abafava completamente. É este exemplo que nós
devemos seguir!
A dificuldade que temos de não nos contentarmos não é proveniente
do fato de ser impossível vivermos com menos, mas sim porque não queremos viver
com menos, especialmente quando vemos outros vivendo com mais. Juntamente com a
ganância, sempre encontraremos, caminhando de mãos dadas com ela, a inveja!
Queremos tanto os produtos de última geração pelo mero fato de que
todo mundo os está comprando, e não queremos ficar para trás. Há em nossa carne
um senso de competitividade e disputa, e estamos sempre procurando estar por
cima. A Bíblia fala que o que nos move de maneira gananciosa, em busca da
maioria dos nossos alvos, é a inveja:
“Também vi eu que todo trabalho e toda destreza em obras provém da
inveja que o homem tem de seu próximo. Também isso é vaidade e desejo vão.”
Eclesiastes 4.4
O contentamento provém do quebrantamento interior. É necessário
despir-se da ganância e avareza e caminhar em desprendimento. Podemos
relacionar o contentamento ao domínio próprio, que é fruto do ESPÍRITO. Por
outro lado, a inveja é uma obra da carne.
NO QUE CONSISTE A VIDA
Numa certa ocasião, JESUS foi abordado por alguém que Lhe pediu
ajuda quanto aos seus bens. Embora a resposta de JESUS possa parecer grosseira,
ela revela o aborrecimento que Lhe causamos com a nossa ganância:
“Disse-lhe alguém dentre a multidão: Mestre, dize a meu irmão que
reparta comigo a herança. Mas ele respondeu: Homem, quem me constituiu a mim
por juiz ou repartidor entre vós? E disse ao povo: Acautelai-vos de toda
espécie de cobiça; porque a vida do homem não consiste na abundância de bens
que ele possui.”
Lucas 12.13-15
Este homem teve uma chance de falar com JESUS e a desperdiçou! A
partir de então, o Mestre começou a ensinar que a busca do que é material
jamais levará o homem à realização. Viver para enriquecer é insensatez, pois a
vida do homem consiste em ser rico para com DEUS.
“Propôs-lhes então uma parábola, dizendo: O campo de um homem rico
produzira com abundância; e ele arrazoava consigo, dizendo: Que farei? Pois não
tenho onde recolher os meus frutos. Disse então: Farei isto: derribarei os meus
celeiros e edificarei outros maiores, e ali recolherei todos os meus cereais e
os meus bens; e direi à minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para
muitos anos; descansa, come, bebe, regala-te. Mas DEUS lhe disse: Insensato,
esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?”
Lucas 12.16-20
Depois de declarar aquilo em que não consiste a vida do homem, o
Senhor JESUS falou sobre aquilo em que ela realmente consiste:
“Assim é aquele que para si ajunta tesouros e não é rico para com DEUS.”
Lucas 12.21
Ser rico para com DEUS! Este deve ser o alvo de cada um de nós. Não
podemos permitir que a cobiça e o materialismo roubem isto de nós. Observe
outras coisas que as Escrituras dizem a este respeito:
“Porque em tudo fostes enriquecidos nele, em toda palavra e em todo
conhecimento… de maneira que nenhum dom vos falta, enquanto aguardais a
manifestação de nosso Senhor JESUS CRISTO.”
1 Coríntios 1.5,7
Os coríntios foram enriquecidos nas coisas de DEUS! Note que não
estamos falando contra o fato de sermos materialmente ricos, e sim contra a
ganância. Enriquecer materialmente não é errado, desde que o coração não se
prenda a isto (Sl 62.10). Contudo, deve haver em nós um anseio de enriquecermos
espiritualmente, em DEUS. E o anseio por tal riqueza espiritual deve ser maior
do que o anseio pelas riquezas terrenas.
Quando o Senhor JESUS falou com as Igrejas da Ásia por meio do
Apóstolo João, Ele chamou uma igreja “pobre” de “rica” (Ap 2.9), pois ela era
espiritualmente rica, mas Ele chamou uma igreja “rica” de “pobre” (Ap 3.17),
pois, nas coisas de DEUS, eles eram miseráveis!
A riqueza espiritual tem que vir antes. Se o Senhor permitir que
você tenha a riqueza espiritual e ainda a riqueza material, amém. Mas, se você
tiver que escolher entre uma e outra, não vacile! Prefira ser rico para com DEUS,
pois esta é a única e verdadeira riqueza! O Diabo nos impulsiona à ganância,
não porque ele queira nos enriquecer materialmente, mas para tentar nos
empobrecer espiritualmente, e assim afastar-nos de DEUS pela corrupção
material. O contentamento é a nossa proteção!
VALORES
Há valores maiores do que os bens e o dinheiro:
“Melhor é o pouco com o temor do Senhor, do que um grande tesouro,
e com ele a inquietação. Melhor é um prato de hortaliça onde há amor, do que o
boi gordo, e com ele o ódio.”
Provérbios 15.16,17
Aqui a Bíblia está falando de valores espirituais (como o temor do
Senhor) e também de valores emocionais (como o amor, ao invés de ódio). Tudo
isto deve vir antes do dinheiro!
Já afirmamos que a Bíblia não é contra a riqueza. Pelo contrário,
creio que DEUS pode e quer fazer com que prosperemos; contudo, é importante
entendermos que há uma ordem a ser seguida. O Apóstolo João declarou a Gaio que
ele queria que o seu irmão e amigo fosse próspero e tivesse saúde, assim como a
sua alma – com valores interiores – era próspera (3 Jo 2)!
O problema da ganância é que ela tenta apressar as coisas e ainda
consome o nosso tempo, energia, alvos, e outras coisas em nossas vidas que
deveriam ser do Senhor. A Palavra do Senhor nos mostra que o caminho da espera
e paciência é melhor. Viver com contentamento não significa acomodarmo-nos de
modo a nunca chegarmos a lugar algum. Não! É esperarmos com paciência no Senhor
até alcançarmos os nossos alvos! Tem mais a ver com sabermos esperar do que com
não esperarmos nada, como erroneamente ensinam alguns.
Veja o que DEUS diz sobre o tempo necessário para a prosperidade
como fruto do trabalho:
“A riqueza adquirida às pressas diminuirá; mas quem a ajunta pouco
a pouco terá aumento.”
Provérbios 13.11
A ganância lhe diz para você jogar em tudo o que puder dar-lhe
dinheiro sem esforço e depressa, mas o conselho de DEUS diz que “quem ajunta
pouco a pouco enriquecerá”. A ganância também lhe dirá para você não entregar
os seus dízimos e também não ofertar; ela tentará mostrar-lhe o “quanto” você
poderia fazer com este dinheiro. Mas a Palavra de DEUS diz que devemos dar e
fazer prova de DEUS, pois Ele é a nossa provisão e sustento. Quem confia no
Senhor vê a diferença:
“Aquele que confia nas suas riquezas cairá; mas os justos
reverdecerão como a folhagem.”
Provérbios 11.28
Já declarei que a ganância sempre caminha de mãos dadas com a
inveja, e agora eu gostaria de mostrar-lhe as consequências da sua decisão de
esperar a hora de DEUS para você alcançar o que você deseja, ou entregar-se à
inveja, porque você vê outros que têm as coisas antes de você:
“O coração tranquilo é a vida da carne; a inveja, porém, é a
podridão dos ossos.”
Provérbios 14.30
Diga “não” à ganância, e você viverá em paz e com uma realização
interior. Mas, se você decidir erroneamente e ceder à ganância, saiba desde já
quais são as consequências.
Paulo disse a Timóteo que essa cobiça levou muitos a se desviarem
da fé e a se traspassarem a si mesmos com muitas dores (1 Tm 6.10). DEUS não é
contra o fato de você ter dinheiro, e sim contra a ganância. À medida que você
prosperar, mantenha os valores certos em seu íntimo. Foi esta a instrução que o
Apóstolo Paulo pediu que o seu discípulo Timóteo transmitisse à igreja:
“Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a
sua esperança na incerteza das riquezas, mas em DEUS, que nos concede
abundantemente todas as coisas para delas gozarmos; que pratiquem o bem, que se
enriqueçam de boas obras, que sejam liberais e generosos, entesourando para si
mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a verdadeira
vida.”
1 Timóteo 6.17-19
Os problemas ligados ao dinheiro são claramente abordados: o perigo
da altivez e o risco de fazermos das riquezas a nossa esperança.
O contentamento, por sua vez, é a forma de não permitirmos que
estes erros nos enlacem. E, justamente por ser o oposto da ganância, o
contentamento nos leva a semearmos na vida de outras pessoas através da prática
da bondade e da generosidade.
Texto extraído do livro “Uma Questão de Honra”
Autor: Luciano P. Subirá. É o
responsável pelo Orvalho.Com – um ministério de ensino bíblico ao Corpo de CRISTO.
Também é pastor da Comunidade Alcance em Curitiba/PR. Casado com Kelly, é pai
de dois filhos: Israel e Lissa.
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Em diversas passagens bíblicas, somos ensinados que a oferta
deve ser feita de maneira voluntária e com alegria. O apóstolo Paulo nos ensina
em 2 Coríntios 9:7 que “DEUS ama quem dá com alegria”.
Isso significa que o valor da oferta não está na quantia, mas na intenção com a
qual ela é entregue. A oferta é um reconhecimento de que tudo o que temos vem
de DEUS e, por isso, desejamos devolver uma parte para Seu Reino.
Vamos explorar diferentes aspectos sobre o ato de ofertar, o
que a Bíblia nos ensina sobre isso e como podemos aplicar esses princípios
em nossas vidas diárias.
A oferta é uma forma de expressar nossa fé e confiar que DEUS é
nosso provedor. É também um meio de demonstrar o amor ao próximo e contribuir
para o crescimento do Reino de DEUS.
É um perceber a grandiosidade da obra de DEUS e tentar ajudar para
que tudo seja realizado dentro do propósito de DEUS.
Vamos refletir sobre como a oferta pode impactar nossas vidas e
como o ato de dar nos aproxima mais do caráter de CRISTO.
Que esta palavra sobre oferta nos inspire a
ofertar de maneira consciente, generosa e cheia de gratidão.
Palavra Sobre Oferta: O Coração Generoso Que Agrada a DEUS
A Alegria em Ofertar
A palavra sobre oferta começa com o entendimento
de que DEUS deseja que ofertemos com alegria. “Cada um dê conforme
determinou em seu coração, não com pesar (tristeza, má vontade - grifo nosso)
ou por obrigação, pois DEUS ama quem dá com alegria” (2 Coríntios 9:7).
O versículo deixa claro que o Senhor se agrada daqueles que ofertam de forma
voluntária e alegre, sem serem obrigados ou pressionados. Isso porque o
verdadeiro valor da oferta está no coração e intensão com que ela é dada.
Ofertar com alegria é um ato de adoração.
Quando entendemos que tudo o que temos vem de DEUS, percebemos que
estamos apenas devolvendo a Ele uma parte do que já nos concedeu. Essa
compreensão nos leva a ofertar não por uma questão de obrigação, mas por um
profundo sentimento de gratidão. “Do Senhor é a terra e tudo o que nela
existe” (Salmos 24:1). Esse reconhecimento nos leva a dar com um coração
alegre e disposto. Somos mordomos, somos canais.
Além disso, a alegria em ofertar é fruto da confiança em DEUS como
nosso provedor. Quando nós damos, mesmo diante das nossas limitações, estamos
confiando que DEUS suprirá cada uma de nossas necessidades. “O meu DEUS
suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas
riquezas em CRISTO JESUS” (Filipenses 4:19). Essa fé é recompensada por DEUS,
que conhece nosso coração e se agrada da nossa generosidade.
Portanto, ao ofertar, devemos sempre lembrar que nossa alegria em
dar é um reflexo da nossa confiança em DEUS e do reconhecimento de que Ele é o
dono de tudo o que temos. Que possamos sempre ofertar com coração alegre e
grato.
O Princípio da Generosidade
Outro ponto importante nesta palavra sobre oferta é
o princípio da generosidade. DEUS nos chama para sermos generosos,
não apenas com os nossos bens materiais, mas com nosso tempo, amor e atenção ao
próximo. “Aquele que supre a semente ao que semeia e o pão ao que come,
também lhes suprirá e multiplicará a semente e fará crescer os frutos da sua
justiça” (2 Coríntios 9:10). DEUS é quem nos supre e multiplica aquilo que
entregamos com generosidade.
A generosidade é uma expressão do amor de DEUS em nós. Quando somos
generosos, estamos refletindo o caráter de DEUS, que é o maior exemplo de
generosidade ao entregar Seu Filho único para nos salvar. “Porque DEUS
tanto amou o mundo que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crer
não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). Assim, nossa oferta deve
ser uma expressão do amor que recebemos de DEUS e que desejamos compartilhar
com os outros.
Ser generoso é também uma forma de contribuir para o crescimento do
Reino de DEUS. As ofertas e contribuições possibilitam que a obra de DEUS
avance e que mais pessoas sejam alcançadas pela mensagem do evangelho. “Enriqueçam-se
em tudo para que possam ser generosos em qualquer ocasião, e, por nosso
intermédio, a sua generosidade resulte em ações de graças a DEUS” (2 Coríntios
9:11). Nossa generosidade não apenas abençoa os outros, mas também
glorifica o nome de DEUS.
Portanto, que possamos viver de acordo com o princípio da
generosidade, sempre dispostos a ofertar com amor, reconhecendo que DEUS é quem
nos supre e nos abençoa para sermos uma bênção na vida de outros.
Ofertando com Fé e Confiança
A oferta também é um ato de fé. Quando ofertamos, estamos dizendo a
DEUS que confiamos nEle como nosso provedor. Em Malaquias 3:10, DEUS
nos desafia: “Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja
alimento em minha casa. Ponham-me à prova, diz o Senhor dos Exércitos, e vejam
se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos
que nem terão onde guardá-las”. DEUS nos convida a confiar nEle e promete
suprir abundantemente nossas necessidades.
Quando ofertamos com fé, estamos demonstrando que acreditamos na
provisão de DEUS, mesmo que nossas circunstâncias não sejam favoráveis. A viúva
de Sarepta, por exemplo, ofertou ao profeta Elias mesmo quando só tinha um
pouco de farinha e azeite para fazer o último alimento para si e seu
filho. “Pois assim diz o Senhor, DEUS de Israel: A farinha na vasilha
não se acabará e o azeite na botija não secará até o dia em que o Senhor fizer
chover sobre a terra” (1 Reis 17:14). Sua fé em obedecer resultou em provisão
milagrosa.
A fé é essencial para que possamos ofertar sem medo ou
hesitação. “Sem fé é impossível agradar a DEUS, pois quem dele se
aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam”
(Hebreus 11:6). Ofertar com fé é crer que DEUS é capaz de fazer
infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos. Portanto, devemos
colocar nossa confiança em DEUS e ofertar de coração aberto, sabendo que Ele é
fiel para nos abençoar.
A Oferta como Ato de Gratidão
A oferta é uma forma de expressar nossa gratidão a DEUS por tudo o
que Ele tem feito por nós. Quando olhamos para nossas vidas e percebemos as
inúmeras bênçãos que recebemos, somos movidos a ofertar em gratidão. “Bendiga
o Senhor a minha alma! Não esqueça nenhuma de suas bênçãos!” (Salmos 103:2).
A oferta nos ajuda a lembrar que tudo vem de DEUS e que somos gratos por Sua
provisão e cuidado.
A gratidão é um dos aspectos mais importantes na vida do cristão.
Quando ofertamos com um coração grato, estamos reconhecendo que DEUS tem
cuidado de nós em todos os momentos. Esse reconhecimento nos leva a dar com
alegria e sem reservas, sabendo que estamos devolvendo ao Senhor uma parte do
que Ele nos deu. “Deem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a
vontade de DEUS para vocês em CRISTO JESUS” (1 Tessalonicenses 5:18).
Além disso, a oferta como ato de gratidão nos ensina a valorizar
mais aquilo que temos. Quando somos gratos e ofertamos de coração, percebemos
que as coisas materiais são apenas instrumentos que DEUS nos dá para abençoar
outras pessoas. Isso nos ajuda a viver com mais contentamento e menos apego aos
bens materiais. “Tendo o que comer e com o que vestir-nos, estejamos
com isso satisfeitos” (1 Timóteo 6:8).
A Oferta como Participação na Obra de DEUS
Quando ofertamos, estamos participando ativamente da obra de DEUS.
As ofertas e dízimos são essenciais para que a igreja possa cumprir sua missão
de levar o evangelho a todas as pessoas e atender às necessidades dos
necessitados. “Toda a comunidade dos israelitas saiu da presença de
Moisés, e todos os que estavam dispostos trouxeram ao Senhor uma oferta” (Êxodo
35:20-21). Ofertar é uma maneira de nos envolvermos diretamente na expansão
do Reino de DEUS.
Nossa oferta tem o poder de transformar vidas. Com os recursos
ofertados, a igreja pode realizar projetos sociais, ajudar famílias em situação
de vulnerabilidade, promover ações missionárias e muito mais. “Digo
isso não porque esteja necessitado, pois aprendi a adaptar-me a toda e qualquer
circunstância” (Filipenses 4:11). Ao ofertar, estamos investindo no Reino e
contribuindo para que mais pessoas conheçam o amor de DEUS.
Além disso, quando participamos da obra de DEUS por meio da oferta,
estamos fortalecendo nosso vínculo com a comunidade cristã. A igreja é o corpo
de CRISTO, e cada um de nós tem um papel importante a desempenhar. Ofertar é
uma forma de nos unirmos e trabalharmos juntos em prol do mesmo objetivo:
glorificar o nome de DEUS e fazer Seu amor conhecido. “Somos
cooperadores de DEUS; vocês são lavoura de DEUS e edifício de DEUS” (1
Coríntios 3:9).
A Oferta que Agrada a DEUS
Para que nossa oferta agrade a DEUS, ela deve ser feita com
sinceridade e disposição. DEUS não se agrada de ofertas feitas por obrigação ou
com motivações erradas. “Pois eu quero misericórdia, e não sacrifícios,
e conhecimento de DEUS em vez de holocaustos” (Oséias 6:6). O Senhor
valoriza o nosso coração e nossa intenção ao ofertar, mais do que o valor
monetário daquilo que entregamos.
A oferta que agrada a DEUS é aquela que vem de um coração íntegro,
que deseja verdadeiramente honrar ao Senhor. Quando damos com sinceridade,
estamos demonstrando que entendemos a importância do ato de ofertar e que
desejamos agradar a DEUS acima de tudo. “Portanto, se você estiver
apresentando sua oferta diante do altar e ali se lembrar de que seu irmão tem
algo contra você, deixe sua oferta ali, diante do altar, e vá primeiro
reconciliar-se com seu irmão; depois volte e apresente sua oferta” (Mateus 5:23-24).
Isso mostra que DEUS valoriza mais a nossa postura e relacionamento do que o
valor da nossa oferta.
Portanto, para que nossa oferta seja agradável ao Senhor, devemos
buscar ter um coração puro, livre de ressentimentos e motivado pelo amor a DEUS
e ao próximo. Que nossas ofertas sejam sempre sinceras e movidas pelo desejo de
agradar ao Senhor.
Dicas Práticas: Como Ofertar com o Coração Certo
A primeira dica prática para ofertar de maneira que agrada a DEUS é
dar com alegria. “DEUS ama quem dá com alegria” (2
Coríntios 9:7). Antes de ofertar, busque ter um coração grato e reconheça
que tudo o que você tem vem do Senhor. Quando damos com alegria, estamos
adorando a DEUS de maneira sincera e verdadeira.
Outra dica importante é ofertar com generosidade. “Lembrem-se:
aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura,
também colherá fartamente” (2 Coríntios 9:6). Seja generoso em sua oferta,
sabendo que DEUS é fiel para suprir todas as suas necessidades e que Ele
honrará sua generosidade.
Por fim, tenha um coração disposto a confiar em DEUS. “Confie
no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento”
(Provérbios 3:5). A oferta é um ato de fé, e quando confiamos em DEUS,
sabemos que Ele cuidará de nós em todas as circunstâncias.
Inspiração
Os ensinamentos sobre oferta nos mostram que dar é muito mais do
que um ato financeiro; é uma expressão da nossa fé, gratidão e amor por DEUS.
Quando ofertamos com o coração certo, estamos nos alinhando ao caráter de CRISTO
e demonstrando nossa confiança em DEUS como nosso provedor. “Mais
bem-aventurado é dar do que receber” (Atos 20:35). Esse ato de fé nos
lembra que DEUS está sempre cuidando de nós e que nossa generosidade é uma
forma de glorificar Seu nome.
Além disso, ao ofertar, estamos nos tornando instrumentos nas
mãos de DEUS para abençoar outras pessoas. “Vocês serão
enriquecidos de todas as formas, para que possam ser generosos em qualquer
ocasião, e, por nosso intermédio, a sua generosidade resulte em ações de graças
a DEUS” (2 Coríntios 9:11). Quando damos com um coração disposto e alegre,
estamos contribuindo para que o amor de DEUS seja experimentado por mais
pessoas e para que Seu Reino se expanda cada vez mais.
Senhor, te agradeço por tudo o que tens me dado. Ajuda-me a ter um
coração generoso e disposto a ofertar com alegria e gratidão. Que minhas
ofertas sejam agradáveis a Ti e contribuam para a expansão do Teu Reino. Que eu
possa confiar plenamente na Tua provisão, sabendo que Tu cuidas de mim em todos
os momentos.
Em nome de JESUS, amém.
Checklist: Como Ofertar de Maneira Agradável a DEUS
Ofertar com alegria e gratidão, reconhecendo que tudo vem de DEUS.
Ser generoso e confiar que DEUS suprirá todas as necessidades. Buscar sempre
ter um coração puro e sincero ao ofertar. Participar da obra de DEUS com
disposição e envolvimento. Lembrar que a oferta é um ato de fé e adoração a DEUS.
Perguntas Frequentes
1. Qual é a importância da oferta na vida cristã? A
oferta é uma forma de expressar nossa fé, gratidão e confiança em DEUS. Ela
demonstra nossa disposição em contribuir para o crescimento do Reino de DEUS e
nosso reconhecimento de que tudo o que temos vem dEle.
2. Como posso ofertar de maneira que agrada a DEUS? Ofertar
de maneira que agrada a DEUS envolve dar com alegria, generosidade e
sinceridade. Também é importante ter um coração puro e confiar que DEUS suprirá
todas as nossas necessidades.
3. DEUS se importa com o valor da oferta? DEUS
não se importa com o valor monetário da oferta, mas sim com a intenção e o
coração do ofertante. O que agrada a DEUS é a disposição em dar de forma
voluntária e alegre.
4. Por que devo ofertar mesmo em tempos de dificuldade financeira? Ofertar
mesmo em tempos de dificuldade financeira é um ato de fé e confiança em DEUS
como nosso provedor. Quando decidimos ofertar apesar das nossas limitações,
estamos demonstrando que acreditamos na promessa de DEUS de suprir todas as
nossas necessidades. Em Filipenses 4:19 está escrito: “O
meu DEUS suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas
gloriosas riquezas em CRISTO JESUS”. Este é um momento de provar a nossa fé
e confiar que DEUS honrará nossa generosidade e cuidará de cada detalhe de
nossas vidas.
Além disso, ofertar em tempos difíceis é uma oportunidade de
testemunhar o poder e a fidelidade de DEUS. Quando damos em meio a escassez,
nos tornamos exemplos vivos de confiança inabalável no Senhor, o que inspira
outras pessoas a fazerem o mesmo. DEUS é fiel para retribuir nossa confiança
com bênçãos que vão além do material, nos fortalecendo espiritualmente e nos
concedendo paz.
https://unicocaminho.blog/palavra-sobre-oferta/
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Lição 9, Betel, O contentamento e a generosidade do cristão agradam
a DEUS, 2Tr25 REVISTA NA ÍNTEGRA
Escrita Lição 9, Betel, O contentamento e a generosidade do cristão
agradam a DEUS, 2Tr25, Com. Extra Pr Henrique, EBD NA TV
Para nos ajudar PIX 33195781620 (CPF) Luiz Henrique de Almeida
Silva
EBD, Editora Betel | 2° Trimestre De 2025
| Tema: MORDOMIA CRISTÃ – A Gratidão e Fidelidade na
Administração dos Recursos que DEUS nos Confiou | Escola Bíblica
Dominical
ESBOÇO DA LIÇÃO
1- O CONTENTAMENTO CRISTÃO
1.1. Contribuir com contentamento
1.2. Contribuir com alegria
1.3. O materialismo desagrada a DEUS
2- A GENEROSIDADE CRISTÃ
2.1. A generosidade do cristão
2.2. A bênção da generosidade
2.3. A generosidade da mulher viúva
3- A FIDELIDADE A DEUS
3.1. Assemelhando-se a CRISTO
3.2. Reconhecendo o favor de DEUS
3.3. Generosidade e contentamento
TEXTO AUREO
“O que é de bons olhos será abençoado, porque deu do seu pão ao
pobre”, Provérbios 22.9.
VERDADE APLICADA
Contentamento e generosidade são características do autêntico
discípulo de CRISTO, que crê e descansa na provisão e no cuidado do Senhor.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Identificar a relação entre contentamento e generosidade.
Reconhecer a importância de ofertar com alegria.
Ressaltar que a alegria e a generosidade são parte da vida cristã.
TEXTOS DE REFERÊNCIA - Filipenses 4.10-13; Hebreus 13.5
Filipenses 4.10-13
10 Ora, muito me regozijei no Senhor por finalmente reviver a vossa
lembrança de mim; pois já vos tínheis lembrado, mas não tínheis tido
oportunidade.
11 Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o
que tenho.
12 Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas
as coisas estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome; tanto a ter
abundância como a padecer necessidade.
13 Posso todas as coisas naquele que me fortalece.
Hebreus 13
5 Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque
ele disse: “Não te deixarei, nem te desampararei”.
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Pv 11.25 A alma generosa florescerá.
TERÇA | 1 Tm 6.18 A generosidade cristã.
QUARTA | Pv 11.24 A recompensa da generosidade.
QUINTA | SI 37.25,26 Um DEUS generoso.
SEXTA | At 20.35 O coração generoso é mais feliz.
SÁBADO | Rm 12.13 A generosidade com os irmãos na fé.
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que a Igreja de CRISTO entenda a relevância do
contentamento e da generosidade.
PONTO DE PARTIDA – A generosidade transforma o coração.
INTRODUÇÃO
Nesta lição,
abordaremos dois aspectos presentes na vida do discípulo de CRISTO como
resultado da confiança na provisão e no cuidado contínuos do Senhor:
contentamento e generosidade. Desfrutar dessas bênçãos, despertar e
conscientizar os membros do Corpo de CRISTO como agentes abençoadores uns dos
outros com as bênçãos recebidas do Sumo Pastor.
1- O CONTENTAMENTO CRISTÃO
O escritor da
Carta aos Hebreus ressalta o contentamento como um aspecto importante da vida
cristã (Hb 13.5), pois contentar-se é ter satisfação, alegria e júbilo com a
vida que temos. A Bíblia fala bastante de contentamento, destacando que somente
DEUS é manancial de alegria e satisfação plena (Fp 4.11-13).
1.1. Contribuir com contentamento
O contentamento
é uma característica dos cristãos, que têm o privilégio de ser participantes do
Reino de DEUS: “(…) porque a vosso Pai agradou dar-vos o Reino”, Lc 12.32.
Paulo declarou que aprendeu a sentir-se contente em qualquer lugar e em
qualquer situação, inclusive diante da fome (Fp 4.12,13). Semear no Reino é
semear com a certeza de dever cumprido.
Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal: “Cada
crente coríntio ter proposto no seu coração com quanto iria contribuir para
esta coleta. Esta não deveria ser uma decisão impulsiva, mas refletida. Eles
deveriam avaliar a sua própria capacidade de dar e planejar adequadamente.
Paulo não queria usar apelos urgentes ou táticas de pressão para coagir os
coríntios à doação. Embora estivesse pedindo o dinheiro, ele foi cuidadoso em
dar aos coríntios tempo suficiente para pensarem e orarem sobre quanto DEUS
desejava que eles doassem. Paulo não queria que ninguém doasse relutantemente
ou reagindo à pressão. Paulo sabia que DEUS avalia o coração, e não a
quantidade de dinheiro; Ele olha para o doador, e não para a doação. Aquele que
dá com Alegria resultante de uma gratidão sincera pelo que DEUS já fez é o tipo
de doador apreciado por DEUS”.
1.2. Contribuir com alegria
Contribuir com
alegria e voluntariedade é uma demonstração de amor e confiança, e isso agrada
a DEUS. Contribuir com alegria reflete um coração aberto e sincero (Êx 25.2),
que serve ao Senhor com gratidão pela Sua grandeza e pelo benefício
de ser ovelha do Seu rebanho (Sl 95.2-6). Ο Apóstolo Paulo nos exorta a ter
alegria por poder contribuir com a Obra de DEUS (2Co 9.7).
Comentário Bíblico Beacon: “O ato de dar não deve ser
realizado com tristeza ou por necessidade (compulsão). O ato de dar, que é
motivado basicamente pela compulsão externa, é realizado com dor e tristeza, e
não pode estar de pleno acordo com a mente de CRISTO (1 Co 2.16; Fp 2.5). DEUS
ama o que dá com alegria (2 Co 9.7). O texto grego enfatiza alegria (hilaron) e
em DEUS. É da palavra hilaron que obtivemos a nossa palavra “hilariante”. Este
versículo implica que o pagamento do dízimo meramente como uma obrigação
legalista não é uma atitude cristã.”
1.3. O materialismo desagrada a DEUS
Ofertar é um
ato de adoração ao Senhor (1Rs 8.63). O materialismo, por sua vez, gera
indiferença com o necessitado (Lc 16.19-21) e desagrada a DEUS. Apegar-se a
bens materiais é como declarar que eles são mais importantes que as riquezas
espirituais vindas de DEUS. Em 1 Timóteo 6.9, o Apóstolo
Paulo diz que aqueles que querem ficar ricos caem em pecado e ficam presos
à armadilha que os faz afundar na desgraça e na destruição. Colocar a confiança
em bens materiais torna o ser humano autossuficiente e rouba dele a alegria de
pertencer ao Reino.
Warren Wiersbe: “Nossa contribuição deve ser feita de
coração, e a motivação do coração deve ser agradável a DEUS. Não devemos ser
“contribuintes tristes”, que dão de má vontade, nem “contribuintes zangados”,
que dão porque precisam (“por necessidade”); antes, devemos ser “contribuintes
contentes”, compartilhando com alegria o que temos, pois experimentamos a graça
de DEUS. (…) ofertar pela graça significa que DEUS abençoa não apenas a
contribuição, mas também o contribuinte, que se torna uma bênção a outros”.
EU ENSINEI QUE:
Colocar a confiança em bens materiais torna o ser humano
autossuficiente.
2- A GENEROSIDADE CRISTÃ
Generosidade é
uma virtude de quem compartilha por bondade. Ser generoso é ajudar quem
precisa, é acalentar corações que sofrem por falta de recursos materiais. Isso,
certamente, deve ser feito de maneira desinteressada e sem esperar nada em
troca, como era prática na Igreja Primitiva: “E vendiam suas propriedades e
fazendas e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister”, At 2.45.
2.1. A generosidade do cristão
Somos filhos de
um Pai generoso, por isso devemos ser generosos. Isso significa que nossos
dízimos e ofertas devem ser espontâneos, entregues por vontade própria, como
sinal de amar a DEUS com tudo que temos. O cristão generoso se empenha em ser
ajudador das causas do Reino em todo o tempo (2Co 8.1,2).
A generosidade de DEUS cria em nós um coração generoso
(Pv 11.25). Há galardão para os servos de DEUS que são generosos com os
discípulos do Senhor, independentemente do tamanho da contribuição (Mt 10.42).
Como a avareza é uma tendência humana, devido ao pecado, o cristão
deve exercitar a generosidade, que é uma qualidade daqueles que foram transformados
por DEUS (Mc 12.43,44).
2.2. A bênção da generosidade
A generosidade
gera satisfação pessoal e é fonte de bênçãos (Pv 11.25). DEUS fortalece as mãos
de Seus filhos para que eles adquiram riquezas: “A bênção do Senhor é que
enriquece (…)”, Pv 10.22. Sendo assim, dizimar e ofertar refletem gratidão a DEUS,
sendo o reconhecimento de que tudo que temos é dom de DEUS, em quem depositamos
a nossa confiança. O cristão, portanto, deve ofertar e dizimar de coração, pela
simples alegria de participar da Obra de DEUS.
Comentário Bíblico MacArthur: “O princípio aqui é que a
generosidade, pela bênção de DEUS, assegura o enriquecimento, enquanto a
mesquinhez leva à pobreza e não ao ganho esperado. A pessoa que dá recebe muito
mais retorno (Sl 112.9; Ec 11.1; Jo 12.24,25; At 20.35; 2Co 9.6-9)”.
2.3. A generosidade da mulher viúva
Numa atitude de
confiança, generosidade e liberalidade, a mulher viúva depositou sua confiança
em DEUS, pois sabia que de nada sentiria falta (Mc 12.44). Aquela mulher era
pobre em bens, porém rica em generosidade. Quem é fiel no pouco é fiel também
no muito. DEUS não olha para montantes e valores, mas sim para o coração do
ofertante: são as primícias ou o que restou?
Bispo Abner Ferreira: “A viúva ofertou a DEUS tudo que
tinha, estando certa de que, dessa maneira, as demais coisas lhes seriam
acrescentadas. A principal lição que podemos extrair da história dessa viúva é
que devemos dar o nosso melhor para o Senhor, sem nos preocupar com o dia de
amanhã”.
EU ENSINEI QUE:
A generosidade é uma virtude de quem compartilha por bondade.
3- A FIDELIDADE A DEUS
Ofertar é um
ato de adoração e reconhecimento de que tudo provém de DEUS, por isso o coração
grato oferta com alegria. As bênçãos, por sua vez, são a consequência positiva
da liberalidade e do desejo de agradar a DEUS: “Disse-lhe o seu senhor: Bem
está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei;
entra no gozo do teu senhor”, Mt 25.23.)
3.1. Assemelhando-se a CRISTO
A vida cristã
consiste em se assemelhar a CRISTO com generosidade, contentamento e alegria
(Lc 6.38). Com cinco pães e dois peixes, JESUS alimentou quase cinco mil
pessoas (Mt 14.13-21; Mc 6.30-44; Lc 9.10-17; Jo 6.1-15), mostrando amor e
generosidade a quem atenta para a Sua Palavra.
Comentário Bíblico MacArthur: “Conforme olham para a
glória do Senhor, os crentes estão continuamente sendo transformados à
semelhança de CRISTO (Rm 8.28; Fp 3.12-14; 1Jo 3.2); e, por um foco contínuo
nele, o ESPÍRITO transforma o crente cada vez mais à sua imagem com glória cada
vez maior. (…) Esse verso descreve a santificação progressiva. Quanto mais os
crentes crescem no conhecimento de CRISTO, mais CRISTO é revelado em suas vidas
(Fp 3.12-14)”.
3.2. Reconhecendo o favor de DEUS
Ao
dizimar, Abraão expressou fé e concordância, conforme as expressões
usadas por Melquisedeque: DEUS Altíssimo e Possuidor dos céus e da terra (Gn
14.20). Quando entregou o dízimo a Melquisedeque, sacerdote do DEUS
Altíssimo, Abraão tinha acabado de sair vitorioso de uma batalha (Hb
7.1). O patriarca dizimou por gratidão e por reconhecimento de que tudo lhe era
proporcionado por DEUS, inclusive a vitória sobre o inimigo.
Comentário Bíblico Beacon: “Melquisedeque, o honorário
sacerdote-rei de Salém (Jerusalém), deu comida e bebida aos vencedores e
pronunciou a bênção a Abrão. O nome DEUS Altíssimo era, naqueles dias,
designação comum da divindade no país da Palestina. Em atenção aos atos do
sacerdote-rei, Abrão deu o dízimo de tudo a Melquisedeque”.
3.3. Generosidade e contentamento
O rei Davi se
contentava em DEUS, atitude que estimulava a generosidade do povo. Ele empenhou
bastante esforço para juntar o material necessário para construir o Templo do
Senhor DEUS: ouro, prata, bronze, ferro, madeira, pedras de ônix, pedras
preciosas, pedras de várias cores para os mosaicos e muito mármore. Por vontade
própria, mesmo sabendo que não seria o construtor do Templo, mas seu filho
Salomão, Davi ainda ofertou prata e ouro de seu tesouro pessoal por amor a DEUS
(1Cr 29.2,3).
Bispo Abner Ferreira: “A voluntariedade de Davi nos
ensina que não devemos ficar tristes em relação ao que vamos ofertar a DEUS;
pelo contrário, devemos proceder com alegria. Devemos ter certeza de uma coisa:
do mesmo modo que somos fiéis a DEUS, Ele também é fiel a nós. O que ofertamos
no culto a DEUS, com certeza, nos será retribuído com bênçãos incontáveis”.
EU ENSINEI QUE:
O coração grato oferta com alegria.
CONCLUSÃO
Em meio a uma
geração materialista e individualista, como resultado do permanente andar em ESPÍRITO,
o discípulo de CRISTO deve cultivar um coração contente e generoso, que
expressa confiança e descanso na provisão e no cuidado do Senhor. Essas
atitudes resultam em bom testemunho perante a sociedade e em ações de graças e
de glória ao DEUS Altíssimo, Possuidor dos céus e da terra.