LIÇÃO 6, NEEMIAS LIDERA UM GENUÍNO AVIVAMENTO Lições Bíblicas do 4º Trimestre de 2011 - CPAD - Jovens e Adultos NEEMIAS - Integridade e Coragem em Tempos de Crise Comentários da revista da CPAD: Pr. Elinaldo Renovato de Lima Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva QUESTIONÁRIO
Is 55.10,11 “Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, mas regam a terra e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei.”
A NATUREZA DA PALAVRA DE DEUS. A expressão “a palavra de DEUS” (também “a palavra do Senhor”, ou simplesmente “a palavra”) possui várias aplicações na Bíblia. (1) Obviamente, refere-se, em primeiro lugar, a tudo quanto DEUS tem falado diretamente. Quando DEUS falou a Adão e Eva (e.g., Gn 2.16,17; Gn 3.9-19), o que Ele lhes disse era, de fato, a palavra de DEUS. De modo semelhante, Ele se dirigiu a Abraão (e.g., Gn 12.1-3), a Isaque (e.g., Gn 26.1-5), a Jacó (e.g., Gn 28.13-15) e a Moisés (e.g., Êx 3–4). DEUS também falou à totalidade da nação de Israel, no monte Sinai, ao proclamar-lhe os dez mandamentos (ver Êx 20.1-19). As palavras que os israelitas ouviram eram palavras de DEUS. (2) Além da fala direta, DEUS ainda falou através dos profetas. Quando eles se dirigiam ao povo de DEUS, assim introduziam as suas declarações: “Assim diz o Senhor”, ou “Veio a mim a palavra do Senhor”. Quando, portanto, os israelitas ouviam as palavras do profeta, ouviam, na verdade, a palavra de DEUS. (3) A mesma coisa pode ser dita a respeito do que os apóstolos falaram no NT. Embora não introduzissem suas palavras com a expressão “assim diz o Senhor”, o que falavam e proclamavam era, verdadeiramente, a palavra de DEUS. O sermão de Paulo ao povo de Antioquia da Pisídia (At 13.14-41), por exemplo, criou tamanha comoção que, “no sábado seguinte, ajuntou-se quase toda a cidade a ouvir a palavra de DEUS” (At 13.44). O próprio Paulo assegurou aos tessalonicenses que, “havendo recebido de nós a palavra da pregação de DEUS, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade) como palavra de DEUS” (1Ts 2.13; cf. At 8.25). (4) Além disso, tudo quanto JESUS falava era palavra de DEUS, pois Ele, antes de tudo, é DEUS (Jo 1.1,18; 10.30; 1Jo 5.20). Lucas, escritor do terceiro evangelho, declara explicitamente que, quando as pessoas ouviam a JESUS, ouviam na verdade a palavra de DEUS (Lc 5.1). Note como, em contraste com os profetas do AT, JESUS introduzia seus ditos: Eu “vos digo...” (e.g., Mt 5.18,20,22,23,32,39; 11.22,24; Mc 9.1; 10.15; Lc 10.12; 12.4; Jo 5.19; 6.26; 8.34). Noutras palavras, Ele tinha dentro de si mesmo a autoridade divina para falar a palavra de DEUS. É tão importante ouvir as palavras de JESUS, pois “quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação” (Jo 5.24). JESUS, na realidade, está tão estreitamente identificado com a palavra de DEUS que é chamado “o Verbo” [“a Palavra”] (Jo 1.1,14; 1Jo 1.1; Ap 19.13-16; ver Jo 1.1). (5) A palavra de DEUS é o registro do que os profetas, apóstolos e JESUS falaram, i.e., a própria Bíblia. No NT, quer um escritor usasse a expressão “Moisés disse”, “Davi disse”, “o ESPÍRITO SANTO diz”, ou “DEUS diz”, nenhuma diferença fazia (ver At 3.22; Rm 10.5,19; Hb 3.7; 4.7); pois o que estava escrito na Bíblia era, sem dúvida alguma, a palavra de DEUS. (6) Mesmo não estando no mesmo nível das Escrituras, a proclamação feita pelos autênticos pregadores ou profetas, na igreja de hoje, pode ser chamada a palavra de DEUS. (a) Pedro indicou que, a palavra que seus leitores recebiam mediante a pregação, era palavra de DEUS (1Pe 1.25), e Paulo mandou Timóteo “pregar a Palavra” (2Tm 4.2). A pregação, porém, não pode existir independentemente da Palavra de DEUS. Na realidade, o teste para se determinar se a palavra de DEUS está sendo proclamada num sermão, ou mensagem, é se ela corresponde exatamente à Palavra de DEUS escrita. (b) O que se diz de uma pessoa que recebe uma profecia, ou revelação, no âmbito do culto de adoração (1Co 14.26-32)? Ela está recebendo, ou não, a palavra de DEUS? A resposta é um “sim”. Paulo assevera que semelhantes mensagens estão sujeitas à avaliação por outros profetas. Todavia, há a possibilidade de tais profecias não serem palavra de DEUS (ver 1Co 14.29). É somente em sentido secundário que os profetas, hoje, falam sob a inspiração do ESPÍRITO SANTO; sua revelação jamais deve ser elevada à categoria da inerrância (ver 1Co 14.31).
O PODER DA PALAVRA DE DEUS. A palavra de DEUS permanece firme nos céus (Sl 119.89; Is 40.8; 1Pe 1.24,25). Não é, porém, estática; é dinâmica e poderosa (cf. Hb 4.12), pois realiza grandes coisas (55.11). (1) A palavra de DEUS é criadora. Segundo a narrativa da criação, as coisas vieram a existir à medida que DEUS falava a sua palavra (e.g., Gn 1.3,4,6,7,9). Tal fato é resumido pelo salmista: “Pela palavra do SENHOR foram feitos os céus” (Sl 33.6, 9); e pelo escritor aos Hebreus: “Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de DEUS, foram criados” (Hb 11.3; cf. 2Pe 3.5). De conformidade com João, a Palavra que DEUS usou para criar todas as coisas foi JESUS CRISTO (Jo 1.1-3). (2) A palavra de DEUS sustenta a criação. Nas palavras do escritor aos Hebreus, DEUS sustenta “todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hb 1.3; ver também Sl 147.15-18). Assim como a palavra criadora, essa palavra relaciona-se com JESUS CRISTO segundo Paulo insiste: “todas as coisas subsistem por ele [JESUS]” (Cl 1.17). (3) A palavra de DEUS tem o poder de outorgar vida nova. Pedro testifica que nascemos de novo “pela palavra de DEUS, viva e que permanece para sempre” (1Pe 1.23; cf. 2 Tm 3.15; Tg 1.18). É por essa razão que o próprio JESUS é chamado o Verbo da vida (1Jo 1.1). (4) A palavra de DEUS também libera graça, poder e revelação, por meio dos quais os crentes crescem na fé e na sua dedicação a JESUS CRISTO. Isaías emprega um expressivo quadro verbal: assim como a água proveniente do céu faz as coisas crescerem, assim a palavra que sai da boca de DEUS nos leva a crescer espiritualmente (55.10,11). Pedro ecoa o mesmo pensamento ao escrever que, ao bebermos do leite puro da palavra de DEUS, crescemos em nossa salvação (1Pe 2.2). (5) A palavra de DEUS é a arma que o Senhor nos proveu para lutarmos contra Satanás (Ef 6.17; cf.Ap 19.13-15). JESUS derrotou Satanás, pois fazia uso da Palavra de DEUS: “Está escrito” (i.e., “consta como a Palavra infalível de DEUS”; cf. Lc 4.1-11; ver Mt 4.1-11). (6) Finalmente, a palavra de DEUS tem o poder de nos julgar. Os profetas do AT e os apóstolos do NT freqüentemente pronunciavam palavras de juízo recebidas do Senhor. O próprio JESUS assegurou que a sua palavra condenará os que o rejeitarem (Jo 12.48). E o autor aos Hebreus escreve que a poderosa palavra de DEUS julga “os pensamentos e intenções do coração” (ver Hb 4.12). Noutras palavras: os que optam por desconsiderar a palavra de DEUS, acabarão por experimentá-la como palavra de condenação.
NOSSA ATITUDE ANTE A PALAVRA DE DEUS. A Bíblia descreve, em linguagem clara e inconfundível, como devemos proceder quanto a palavra de DEUS em suas diferentes expressões: (A) Devemos ansiar por ouvi-la (1.10; Jr 7.1,2; At 17.11) (B) Procurar compreendê-la (Mt 13.23). (C) Louvar, no Senhor, a palavra de DEUS (Sl 56.4,10), (D) Amá-la (Sl 119.47,113), (E) Dela fazer a nossa alegria e deleite (Sl 119.16,47). (F) Aceitar o que a palavra de DEUS diz (Mc 4.20; At 2.41; 1Ts 2.13), (G) Ocultá-la nas profundezas de nosso coração (Sl 119.11), (H) Confiar nela (Sl 119.42), (I) Colocar a nossa esperança em suas promessas (Sl 119.74,81,114; 130.5). (J) Obedecer ao que ela ordena (Sl 119.17,67; Tg 1.22-24) (K) Viver de acordo com seus ditames (Sl 119.9). DEUS conclama os que ministram a palavra (cf. 1Tm 5.17) a: (A) Manejá-la corretamente (2Tm 2.15), (B) Pregá-la fielmente (2Tm 4.2). Todos os crentes são convocados a proclamarem a palavra de DEUS por onde quer que forem (At 8.4).
O conceito de inerrância das Escrituras contraria alguns críticos modernos que não aceitam a infalibilidade das Escrituras. Tais críticos julgam
haver erros nas Escrituras em razão de encontrarem nelas palavras divinas e humanas. Para nós que cremos na inspiração plena das Escrituras
estamos convictos de que as dificuldades nela encontradas não representam erros e, geralmente, são explicadas pelos textos paralelos
encontrados em toda a Bíblia.
A verdade divina revelada nas Escrituras é apresentada de modo explícito, certo e transparente.
O ensino genuíno das Escrituras não tem discrepâncias doutrinárias; é único em todo o mundo e adaptável a qualquer cultura (Jo 17.17; 1 Rs
17.24; Sl 119.142,151; Pv 22.21).
a- A infalibilidade das Escrituras. As Escrituras são a infalível Palavra de DEUS. A sua infalibilidade tem sido alvo de muita contestação
especialmente entre os chamados "racionalistas" que endeusam a razão humana, sem perceberem que ela é falha, afirmam que o racionalismo
científico, com seus métodos de estudo e pesquisa, será capaz de analisar e responder todas as indagações do homem. Porém, são
completamente limitados quando analisam coisas espirituais, além da matéria.
A ciência é incapaz de estudar elementos que não são pesados ou medidos, como a alma humana. Portanto, o poder sobrenatural das Escrituras
não pode ser analisado em laboratório, porque refere-se a algo milagroso e sobrenatural.
b- A autoridade divina e humana das Escrituras. Indiscutivelmente a Bíblia tem dupla autoridade. A autoridade divina é demonstrada pela
infalibilidade das Escrituras, uma vez que elas têm origem em DEUS e são a expressão de sua mente. A humana é reconhecida pelo fato de DEUS
ter escolhido, pelo menos 40 homens, os quais receberam a sua Palavra e a transmitiram na forma escrita. DEUS não pode errar. A Bíblia é a Palavra de DEUS. Portanto, a Bíblia está isenta de erros. Todo estudante de lógica sabe que estas três frases, da maneira como estão montadas, compõem um silogismo. Esta forma de raciocínio é totalmente válida como argumento comprobatório. As duas primeiras frases são chamadas de premissas. A última é a conclusão. Se as premissas são verdadeiras, a conclusão também será verdadeira. Portanto, o silogismo acima é totalmente verdadeiro. Porém, muitos críticos insistem em afirmar que a Bíblia está cheia de erros. Mas o fato é que até agora ninguém conseguiu apontar e confirmar de fato um único erro no texto original das Escrituras. Isto não quer dizer que não haja pontos de difícil compreensão na Palavra de DEUS. Dificuldades, sim; erros, não. A inerrância da Bíblia: A Bíblia não contém erros. Ela é infalível em sua mensagem e inerrante em seu conteúdo. Ela tem saído incólume de todos os ataques: tem vencido a fogueira dos intolerantes e triunfado sobre a prepotência dos críticos arrogantes. A Bíblia é a bigorna de DEUS que tem quebrado todos os martelos dos céticos. A enxada e a pá dos arqueólogos desmentem a falsa sapiência daqueles que se insurgiram contra sua infalibilidade. RESUMO DA LIÇÃO 6, NEEMIAS LIDERA UM GENUÍNO AVIVAMENTO I - O POVO SE AJUNTOU NA PRAÇA PARA OUVIR A LEITURA DA LEI 1. Reunidos para ouvir a Lei. 2. O povo estava atento à leitura da Lei. 3. O culto de doutrina. II- O ENSINO BíBLICO 1. Homens preparados para o ensino (Ne 8.7). 2. O líder deve ser apto para o ensino. 3. A Bíblia é a Palavra de DEUS. III - O ENTENDIMENTO DA PALAVRA GEROU O AVIVAMENTO 1. O ensino significativo. 2. "Comei as gorduras, e bebei as doçuras" (Ne 8.10). 3. "A alegria do Senhor é a nossa força" (Ne 8.10). VOCABULÁRIO Aptidão: Disposição inata. SAIBA MAIS PELA Revista Ensinador Cristão - CPAD, n048. p.39. AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I - Subsídio Bibliológico "O primeiro resultado mencionado a respeito da leitura da Lei éque ela causou muita tristeza, pois tomaram consciência de que a Lei de DEUS havia sido infringida. 'Porque todo o povo chorava, ouvindo as palavras da Lei' (Ne 8.9). Mas essa tristeza não durou muito tempo: 'Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados' (Mt 5.4). Quando Neemias e Esdras viram que o povo estava arrependido e chorava, eles provavelmente disseram: Não vos entristeçais, mas alegrai-vos porque DEUS foi bondoso e perdoou o vosso pecado. 'Porque esse dia é consagrado ao nosso Senhor; portanto, não vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a vossa força' (Ne 8.10). Isso parece ser uma simplificação do processo pelo qual uma alma oprimida pelo pecado passa a entender a disposição divina de perdoar e, de repente, troca a sua tristeza pela alegria. Embora isso não demande um longo período de tempo, basta, entretanto, que exista uma completa sinceridade. Parece que foi isso que aconteceu com aqueles que ouviram a leitura feita por Esdras" (Comentário Bíblico Beacon. l.ed. V.2. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.525). AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II - Subsídio Devocional U[...] todo o povo [retomou de suas cidades e] se ajuntou como um só homem, na praça, diante da Porta das Águas; e disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o livro da Lei de Moisés" (Ne 7.73b; 8.1). O que foi isso? Foi certamente uma ocasião planejada, porque uma grande plataforma de madeira fora construída para a leitura feita por Esdras (8.4,5), e é natural supormos que o planejador foi Neemias. É fácil imaginá-Io anunciando a reunião, enquanto despediase de cada destacamento de sua força-tarefa: 'Lembrem-se: estejam de volta no primeiro dia do mês, quando, juntos, aprenderemos a Lei do nosso DEUS'. A necessidade de que todos conhecessem a revelação de DEUS acerca da sua vontade e de seus caminhos, na Torá (os cinco livros de Moisés), era clara e óbvia: A Lei achava-se escrita em hebraico, enquanto todo o povo falava aramaico; e como, ao menos desde o exílio, não se fizera nenhuma tentativa de âmbito nacional de se ensinar a Lei, o povo comum era profundamente ignorante de seu conteúdo. E a ignorância torna impossível servir e agradar a DEUS. Um programa nacional de instrução da lei divina fazia-se urgentemente necessário. Vale a pena observar, [...] que uma reprodução do que Neemias fez em Jerusalém, na metade do quinto século a.c., é extremamente necessário no Ocidente moderno. Os pais já não ensinam a Bíblia aos filhos em casa; os pregadores, na igreja, são geralmente temáticos e superficiais, em vez de expositivos e teológicos; o ensino da Escola Dominical é muitas vezes rudimentar no que diz respeito à Bíblia; o sistema educacional público e a mídia, tanto popular quanto a acadêmica, tratam o cristianismo como uma letra morta, sobrevivente apenas como um hobby para pessoas de um estilo singular. Assim, não há em nossa cultura o menor encorajamento para se tornar biblicamente literato, e o resultado é uma geração assustadora e pateticamente ignorante da Palavra de DEUS. Não se pode esperar nenhum movimento significativo em direção a DEUS enquanto as coisas permanecerem como estão" (PACKER, J. I. Neemias - Paixão Pela Fidelidade. Sabedoria extraída do livro de Neemias. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, pp. 166-67). QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 6, NEEMIAS LIDERA UM GENUÍNO AVIVAMENTO RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 4º TRIMESTRE DE 2011 Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas corretas e com "F" as falsas. TEXTO ÁUREO 1- Compete: "E Esdras, o sacerdote, trouxe a _________________ perante a congregação [u.] E leu nela [...] desde a ___________________ até ao meio-dia, perante homens, e mulheres, e sábios; e os ouvidos de todo o povo estavam _________________________ ao livro da Lei" (Ne 8.2,3) VERDADE PRÁTICA 2- Compete: Somente o genuíno _________________________ da Palavra de DEUS é capaz de _________________________ um verdadeiro _________________________________. INTRODUÇÃO 3- Quando é que os avivamentos na história do povo de Israel e da Igreja tiveram resultados duradouros? ( ) Quando só foram mantidos com orações e manifestações do ESPÍRITO SANTO. ( ) Quando começaram e prosseguiram sob o ensino da Palavra de DEUS. ( ) Avivamento sem a exposição da Bíblia Sagrada não passa de um mero movimento religioso, pois não resulta em mudanças significativas e transformadoras de vidas. ( ) O ensino das Sagradas Escrituras foi o que forjou e impulsionou o avivamento espiritual desencadeado por Neemias. I - O POVO SE AJUNTOU NA PRAÇA PARA OUVIR A LEITURA DA LEI 4- Neemias relata que o povo, egresso do exílio babilônico, tinha fome e sede por ouvir a Palavra de DEUS. Como isso se deu? ( ) "Todo o povo se ajuntou como um só homem, na praça, diante da Porta das Águas; e disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o livro da Lei de Moisés, que o Senhor tinha ordenado a Israel" ( ) Assim tem início, bem "diante da Porta das Águas", um poderoso avivamento na história de Jerusalém. ( ) Assim tem início, bem "diante da Porta das Ovelhas", um poderoso avivamento na história de Jerusalém. ( ) Impulsionado pelo ESPÍRITO SANTO, Esdras, o escriba, abriu a Lei do Senhor e pôs-se a lê-Ia pausadamente, para que todo o povo a entendesse. 5- Quanto tempo durou o ensino bíblico de Neemias, nesse primeiro dia? ( ) A leitura da Palavra de DEUS foi efetuada das seis da manhã ao meio-dia. ( ) A leitura da Palavra de DEUS foi efetuada das nove da manhã ao meio-dia. ( ) A leitura da Palavra de DEUS foi efetuada das dez da manhã ao meio-dia. 6- Que tipo de povo ouviram os ensinamentos da Palavra de DEUS? ( ) Só havia ali sacerdotes e levitas. ( ) "perante homens, e mulheres, e entendidos; e os ouvidos de todo o povo estavam atentos ao livro da Lei" ( ) Ao seu lado, à direita, estavam os líderes e mestres que compunham "o ministério local" 7- De onde ministrava Esdras para que todos o pudessem ouvir? ( ) Estava de pé, sobre uma pedra, para melhor se fazer ouvir pelo povo. ( ) Estava de pé, sobre um portão de madeira, para melhor se fazer ouvir pelo povo. ( ) Estava de pé, sobre um púlpito de madeira, para melhor se fazer ouvir pelo povo. 8- Quanto tempo durou o ensino da Palavra de DEUS, nessa oportunidade? ( ) A leitura do livro e sua explicação duraram seis dias, durante três horas diárias. ( ) A leitura do livro e sua explicação duraram sete dias, durante seis horas diárias. ( ) Apesar de toda essa carga-horária, o povo ouvia atentamente a exposição da Palavra de DEUS. 9- Como tem sido a freqüência ao ensino bíblico em nossos dias? Complete: Hoje, em .algumas igrejas, as reuniões de ensino são _______________________________________ assistidas. Sim, os cultos de doutrinas são desprezados.enquanto festas e shows tidos como __________________________________ são bem freqüentados. Isso demonstra a falta de __apetite__ pela Palavra de DEUS; é um sintoma de doença espiritual de extrema gravidade. Quem ama a DEUS também ama a sua Palavra e nela ________________________________ dia e noite (SI 1.2; 119.97). II- O ENSINO BÍBLICO 10- Quais homens foram preparados para o ensino (Ne 8.7)? ( ) todos os homnes que haviam escutado a Palavra ensinada por Neemias e Esdras. ( ) Instrutores foram designados para ministrar o ensino da Palavra de DEUS em todas as cidades de Judá. ( ) Até os levitas que serviam no Templo foram envolvidos nessa tarefa. 11- Qual a base para o legítimo avivamento? ( ) A única base do avivamento é a oração. ( ) A única base do avivamento é a contrição. ( ) A exposição das Sagradas Escrituras é a base do avivamento. 12- O líder deve ser apto para o ensino. Complete: Além do pastor, há pessoas, na igreja local, que foram __________________________________ por DEUS com habilidades para o ensino, conforme escreve Paulo: "Se é ensinar, haja ________________________________ ao ensino" (Rm 12.7b). O mesmo acontecia no Antigo Testamento. Os israelitas no tempo de Esdras, confrontados pela Palavra de DEUS, arrependeram-se de seus pecados e foram procurar o ______________________________ divino. Aliás, um dos primeiros requisitos para se exercer o santo ministério é justamente a ____________________________ para o ensino (l Tm 3.2). (Veja Ef 4.11 - ministério Mestre) 13- A Bíblia é a Palavra de DEUS. Complete: Inspirados por teologias _____________________, há crentes que não mais vêem a Bíblia como a inspirada, inerrante e infalível Palavra de DEUS - nossa única regra de fé e prática. Alguns chegam a ensinar que a Bíblia limita-se a __________________________ a Palavra de DEUS. Cuidado! Esse ensino é diabólico. A Bíblia é, de fato, a Palavra de DEUS. Leia com atenção 2 Timóteo 3.16. É indispensável, por conseguinte, que o crente estude e _______________________ fielmente as Sagradas Escrituras, pois sem estas não pode haver avivamento. III - O ENTENDIMENTO DA PALAVRA GEROU O AVIVAMENTO 14- De que maneira foi dado o ensino da Palavra de DEUS, no tempo de Neemias? ( ) Foi ensinado somente os Salmos, pois não havia outra parte das escrituras disponíveis. ( ) "E leram o livro, na Lei de DEUS, e declarando e explicando o sentido, faziam que, lendo, se entendesse". ( ) Esdras não se limitou a ler as Sagradas Escrituras, mas "declarando e explicando" cada texto exposto, fez com que todos compreendessem o real significado da Palavra de DEUS. 15- Qual o resultado da exposição do povo à Palavra de DEUS? ( ) Entendendo-a, o povo comemorou. Era uma alegria contagiante. ( ) Entendendo-a, o povo chorou. Era um choro de sincero arrependimento. ( ) Esdras e Neemias, porém, disseram à nação: "Este dia é consagrado ao Senhor, vosso DEUS, pelo que não vos lamenteis, nem choreis". ( ) Era a hora de celebração! O avivamento havia começado. 16- O que significa "Comei as gorduras, e bebei as doçuras" (Ne 8.10)? Complete? Esdras e Neemias despediram o povo, a fim de que este, segundo o costume judaico, saísse a _____________________________ as vitórias conquistadas no Senhor. No entanto, havia muitos ___________________________ entre os israelitas. Então, numa demonstração de amor e fraternidade, Neemias exorta aos mais ricos a enviar uma ___________________________ porção de alimento aos seus irmãos mais necessitados. A Palavra de DEUS ensina-nos a respeito do socorro que se deve prestar aos mais carentes: "Aprendei a fazer o bem; praticai o que é reto; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas 11 (ls 1.17). Não podemos ser omissos em relação ao _______________________________ alheio (Tg 4.17). 17- "A alegria do Senhor é a nossa força" (Ne 8.10). Qual era, agora, a situação do povo, com a chegada do avivamento? ( ) Era a alegria vinda da alma, da parte de cada irmão. Era alegria santa. Aleluia. ( ) O povo judeu estava desfrutando de grande alegria. Havia um clima de festa e de comemoração. ( ) E toda aquela felicidade era resultado do genuíno avivamento espiritual produzido pela exposição da Palavra de DEUS. ( ) Era a alegria vinda de cima, do céu, da parte de DEUS. Era lia alegria do Senhor". Aleluia. CONCLUSÃO 18- Complete: Somente após a __________________________________ da Lei de DEUS na Praça de Jerusalém, foi que irrompeu um dos maiores __________________________ da história sagrada. O povo alegrou-se com o Templo construído sob a liderança de _________________________. A nação jubilou com a restauração dos muros sob a administração de ______________________. Mas o avivamento somente veio quando todos __ouviram__, compreenderam e obedeceram a Palavra de DEUS. RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm AJUDA CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - BÍBLIA de Estudos Pentecostal. VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD. Nosso novo endereço: http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/ Veja vídeos em http://ebdnatv.blogspot.com, http://www.ebdweb.com.br/ - Ou nos sites seguintes: 4Shared, BauCristao, Dadanet, Dailymotion, GodTube, Google, Magnify, MSN, Multiply, Netlog, Space, Videolog, Weshow, Yahoo, Youtube. www.portalebd.org.br (Caramurú) BANCROFT, E. H. Teologia Elementar. São Paulo, IBR, 1975. CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1977. BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Edição contemporânea. São Paulo, Vida, 1994. McNAIR, S. E. A Bíblia Explicada. Rio de Janeiro, CPAD, 1994. Espada Cortante 2 - Orlando S. Boyer - CPAD - Rio de Janeiro - RJ CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. 5. ed. São Paulo: Hagnos, 2001. v. 1
JOSEFO, Flávio. História dos hebreus: de Abraão à queda de Jerusalém obra completa. 9. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
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