28 julho 2008

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LIÇÃO 5 - OS MALES DO CONSUMISMO

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26 julho 2008

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A DEPRESSÃO ESPIRITUAL DO PROFETA ELIAS E O TRATAR DE DEUS (São Luis−MA pr.vilmar.rodrigues@hotmail.com) A vida do ser humano sem Deus pode ser resumida em uma só palavra: infelicidade. Infelicidade em última instância significa − ausência eterna da presença de Deus. Ninguém deseja isso para si; pois quem desejaria para si a morte?Uma pessoa que entrega sua vida verdadeiramente ao Senhor Jesus Cristo e para Ele vive, passou da morte para vida, portanto, encontrou a felicidade. Sendo isto um fato, temos que enfrentar a questão de muitos crentes fiéis estarem em profunda depressão espiritual. Responder esta questão não é simples. Mas a Bíblia nos norteia nesse particular através de exemplos dos santos que enfrentaram o quarto escuro e solitário da depressão. O profeta Elias é um exemplo clássico do que estamos tratando.  Em 1 Rs 19.1−8 encontramos o profeta prostrado no chão em grande declínio espiritual. Ele chega ao ponto de pedir para si a morte (v.4). Por quê? Para responder esta pergunta temos que analisar todo o contexto que envolve a referente passagem.Elias surge no cenário de Israel em um momento extremamente difícil. Acabe era o rei. Sobre ele está escrito: “Fez Acabe, filho de Onri, o que era mau perante o Senhor, mais do que todos os que foram antes dele. Como se fora coisa de somenos andar nos pecados de Jeroboão... tomou por mulher a Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios; e foi, serviu a Baal, e o adorou” (16.30,31).Acabe, por inveja e sob a influência da mulher tomou posse da vinha do falecido Nabote, morto maquiavelicamente por Jezabel e seus comparsas (21.1-16). Acabe era rei, mas não mandava; era isrealita, mas servia à Baal; queria ouvir a voz de Deus, mas atendia as palavras dos falsos profetas; estava vivo, mas era como se estivesse morto. Acabe já era mau, mas por casar-se com uma mulher ímpia, impiedosa, idólatra e dominadora ficou pior ainda. Juntamente com sua mulher matou e perseguiu os profetas de Deus durante os vinte e dois anos de seu reinado. Apesar de tudo, Acabe teve boas atuações, principalmente na área de construção civil (22.39).   Deus estava trabalhando em silêncio quando por meio de Obadias alimentou e protegeu de Acabe e Jezabel cem de seus profetas (18.5). Mas Sua paciência e seu silêncio para com os dois tinham acabado e como sinal disto enviou-lhes o profeta Elias. Destaca-se de imediato em Elias três características indispensáveis a todo cristão: coragem no Senhor (17.1), obediência ao Senhor (v.2−5), dependência no Senhor (v.4−6). Isto tudo, observemos, em meio a um cenário de idolatria, perseguição e corrupção. Agora, para piorar, por causa do pecado, não cairia sobre a terra dos hebreus orvalho e chuva durante três anos e meio.Até ao triunfo do Carmelo quando Elias sozinho enfrentou quatrocentos e cinqüenta profetas de Baal e quatrocentos de poste-ídolo, não se observa nele segundo as Escrituras nenhum traço de depressão espiritual. Mas depois do Carmelo e mais precisamente quando Elias aguardava à entrada de Jezreel boas notícias que dentro de um prognóstico seu viriam da casa real, tudo mudou (18.46)!  Elias fez um prognóstico que uma vez exterminados os falsos profetas de Baal, Deus, de imediato, enviaria o avivamento espiritual sobre toda a nação. Isto fica mais evidente quando depois da vitória sobre os falsos profetas, Elias disse a Acabe: “Sobe, come e bebe, porque já se ouve ruído de abundante chuva” (18.41). A chuva era o sinal! Quando acabe deu a notícia a Jezabel, ela prontamente enviou um mensageiro dizer a Elias: “Façam-me os deuses como lhes aprouver se amanhã a estas horas não fizer eu à tua vida como fizeste a cada um deles” (19.2). A reação imediata do profeta foi esta: “Temendo, pois, Elias, levantou-se e, para salvar sua vida, se foi e chegando a Berseba, que pertence a Judá; e ali deixou o seu moço” (19.3). Depois de percorrer uns cento e sessenta quilômetros, ele deixou o seu discípulo e se prostrou debaixo de um zimbro de tanta exaustão. Elias não estava preparado para esta resposta da realeza, pois entendia que todo o problema em Israel se resumia aos falsos profetas. Concluiu que uma vez exterminados, não só a chuva cairia, mas a fome deixaria de assolar a nação, o pasto ressurgiria para alimentar o gado; lagos, córregos, e rios alegrariam o povo em abundância de água – que mais a realeza e a multidão queriam?Elias caiu em depressão por se achar um fracassado em sua missão espiritual para com o povo e, sobretudo com Acabe e Jezabel. As bênçãos materiais, Deus tinha derramado, mas as espirituais como a salvação e a mudança de atitude da realeza para com Ele mesmo e seu povo, o Senhor não realizara. Isso foi o bastante para o mundo de Elias ruir. Disse o profeta: “Basta; toma agora a minha alma, não sou melhor do que meus pais” (19.4). Elias não teve poder de reação para lidar com o ocorrido. É um perigo quando objetivamos algo e em prol deste algo empenhamos toda a nossa força sem lograr êxito. Elias se sentiu assim. Julgou que seu esforço foi em vão porque Deus não agiu na realeza de Israel conforme seu ponto de vista. A vontade do Senhor é soberana! O profeta Jonas se viu decepcionado com DEUS, pois não obteve o resultado que queria com sua pregação, resultado: entrou em depressão.A depressão espiritual de Elias trouxe-lhe conseqüências drásticas. Em primeiro lugar: medo. O texto nos diz: “Temendo, pois, Elias, levantou-se e, para salvar a sua vida se foi...” (19.3). O profeta valente e ousado agora estava fugindo de medo das ameaças da rainha (v.2) que poderia lhe tirar a própria vida (v.3).Em segundo lugar: desesperança. Observemos que a Palavra é clara: “e ali deixou o seu moço” (v.3). Elias perdeu o ânimo para ensinar o seu discípulo (v.3) e o amor por si próprio (v.4).Em terceiro lugar: esgotamento. Isto é evidente: “Deitou-se, e dormiu debaixo do zimbro” (v.5). Seu esgotamento não só foi físico (vs. 5-7), mas também espiritual (v.8), por isso que Elias por orientação de um anjo do Senhor foi se tratar com Deus no monte Horebe. Tiago bem disse que o profeta Elias foi homem semelhante a nós, sujeito aos nossos mesmos sentimentos (Tg 5.17). Não só Elias, mas Davi (Sl 51.10,12), Asafe (Sl 73.2,3), Pedro (Mt 26.74,75), Paulo (2 Tm 4.9−18) entre outros personagens bíblicos caíram em depressão espiritual. Deus tratou com todos.Deus não só habita no alto e santo lugar, mas também com o contrito e quebrantado de coração (Is 57.15). Jeová jamais deixaria só seus filhos no quarto escuro e solitário da depressão espiritual. O hino 193 da harpa cristã de Paulo Leivas Macalão traz a confiança inabalável em Deus oriunda do usufruto de Sua presença apesar da depressão: Ele intercede por ti, minh’alma;Espera Nele, com fé e calma; Jesus de todos teus males salva,  E te abençoa dos altos céus. Foi a intercessão de Jesus por Pedro, quando este lhe negou por três vezes, que o sustentou em seu choro de amargura e desespero: “Eu, porém, roguei por ti, para que tua fé não desfaleça” (Lc 22.32a). O salmista com veemência exclamou: “Por que estás abatida, ó minha alma? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu” (Sl 42.5). Fica claro que a cura da depressão espiritual se centraliza em Deus. Fica claro também que todos os grandes homens de Deus que caíram em depressão correram para o trono da graça a fim de obterem socorro em ocasião oportuna. Quando esta força de buscar o trono era inexistente, o Senhor ia ao encontro dos seus filhos, como no caso de Pedro e especificamente no caso de Elias.O texto de 1 Rs 19.9−18 mostra como Deus tratou e restaurou o seu profeta.Primeiro: Deus levou Elias à sua presença. O verso 9 diz: “Ali entrou numa caverna, onde passou a noite; e eis que lhe veio a palavra do Senhor e lhe disse: Que fazes aqui, Elias?”.O profeta passou uma noite inteira no divã de Deus. Foi o próprio Senhor que o conduziu à sua presença. Os versos 7 e 8 deixam claro isto: “Voltou segunda vez o anjo do senhor, tocou−o e lhe disse: Levanta−te, e come, porque o caminho te será sobremodo longo. Levantou−se, pois, comeu e bebeu; e com a força daquela comida caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de Deus”. Deus estava em silêncio quando Elias estava prostrado no chão pedindo para si a morte. Agora, no monte Horebe é diferente, Deus lhe dirige a palavra: “Que fazes aqui Elias?”. Quem não anela ouvir em meio às tempestades a voz inconfundível de Deus? Feliz o homem cujo deserto termina no monte santo de DEUS!!. A palavra de Jeová é lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos (Sl 119.105). E mais: “Na tua presença há plenitude de alegria” (Sl 16.11). O profeta deprimido, como qualquer outro crente, precisava da amável e confortadora presença de Deus. Foi Somente no trono do Pai que Elias se reencontrou com a verdadeira alegria que a depressão espiritual lhe tirou.Segundo: Deus se revelou maravilhosamente a Elias. No verso 11 está escrito: “Disse−lhe Deus: Sai, e põe−te neste monte perante o Senhor. Eis que passava o Senhor...”São poucos os casos bíblicos em que Deus se revela de uma maneira especial para os seus filhos. Abraão foi chamado amigo de Deus (Tg 2.23). Enoque andou com Deus (Gn 5.24). Jó depois da provação, quando perdeu bens, amigos, filhos, saúde, pôde dizer: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem. Por isso me abomino no pó e na cinza” (Jó 42.5,6). Existe um anelo em todo cristão para contemplar a grandeza do Senhor, à semelhança de Moisés que suplicou a Deus: “Rogo−te que me mostres a tua glória. Respondeu−lhe, o Senhor: “Farei passar toda a minha bondade diante de ti, e te proclamarei o nome do Senhor; terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia, e me compadecerei de quem eu me compadecer” (Êx 33.18,19). É na vontade soberana de Deus que está o segredo de Sua manifestação pessoal aos seus. Isto não implica dizer não devamos pedir e orar pela bênção. Devemos sim, buscar acima de tudo o Deus da bênção e não meramente a bênção como é corrente nos dias de hoje! Elias, assim como os outros, foi agraciado por Deus com Sua maravilhosa manifestação.No verso 11, Deus não estava num grande e forte vento; muito menos no terremoto. No verso 12, o Senhor não estava no fogo, mas numa brisa suave e tranqüila. À suave manifestação de Deus, Elias “envolveu o rosto no seu manto...” (v. 13). O profeta sentiu o marcante poder santificador e renovador do Senhor. Não há depressão espiritual que resista ao tratar do Médico dos médicos. È Ele quem unicamente amassa o barro porque Ele é o oleiro!Terceiro: Deus deu uma lição no profeta Elias. No verso 18 Deus fala assim: “Também conservei em Israel sete mil: todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda boca que o não beijou”.Deus é o mestre por excelência. Ele ensinou ao rebelde e insensível profeta Jonas o valor do verdadeiro amor ao próximo através da morte de uma simples planta (Jn 4.6−11). O salmista aprendeu o valor da disciplina divina, pois escreveu: “Antes de ser afligido andava errado, mas agora guardo a tua palavra. Bem sei, ó Senhor, que os teus juízos são justos, e que com fidelidade me afligiste” (Sl 119.67,75). Elias experimentou a correção celestial em sua vida. Mas antes disto se estribou em sua fidelidade a Deus para reclamar Sua proteção. No verso 14 ele repete com mais intensidade o que falara no versículo 11: “Tenho sido em extremo zeloso pelo Senhor Deus dos exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derribaram os teus altares, e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar−me a vida”. O profeta ouviu no verso 18 do próprio Deus: “Também conservei em Israel”, Elias, “sete mil: todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda boca que não o beijou”. Jeová mostrou ao seu profeta que estava trabalhando em secreto. Elias estava se achando o último dos profetas. Talvez imaginasse que nele se resumisse a esperança de Israel. Elias aprendeu que Deus é Deus. Que lição! Quarto: Deus renovou a vocação profética de Elias. O versículo 15 evidencia isto: “Disse−lhe o Senhor: Vai, volta ao teu caminho para o deserto de Damasco e...”Uma vez revigorado, Elias, o tesbita, tinha que ungir Hazael como rei da Síria (v.15); Jeú como rei de Israel (v.16); e a tarefa mais difícil, que era ungir a Eliseu como profeta em seu lugar (v.17). Elias tinha agora que passar o cajado. Talvez não imaginasse que este dia chegasse nestas circunstâncias. Contudo, tinha sido renovado para tal missão! O avivamento sempre foi derramado por Deus quando necessário sobre Israel, bem como individualmente sobre seus filhos. Deus renovou Israel no tempo do profeta Samuel (Sm 7.1−13); do rei Josias (2 Rs 11.18); de Esdras e Neemias (Ed 10.3; Ne 13.19). É notório que de forma particularizada o avivamento desceu várias vezes sobre o melancólico Jeremias (Jr 17.14). Davi experimentou isto em meio a sua confissão de pecado de adultério ao Senhor (Sl 51). No Novo Testamento o apóstolo Paulo disse ao jovem e introvertido pastor Timóteo: “reavives o dom de Deus, que há em ti pela imposição de minhas mãos” (2 Tm 1.6). A igreja primitiva de Atos é o modelo terreno a ser seguido. Mas ela foi uma igreja que se desenvolveu debaixo da chuva poderosa do avivamento. Sempre precisaremos do renovo de Deus em nossas vidas. Grandes homens de Deus precisaram! Elias necessitou! Portanto, busquemos o trono da graça do Senhor, pois de lá, somente de lá vem o reavivamento que nos curará de toda depressão espiritual.Sempre nos lembraremos e louvaremos a estrofe do hino harpa 193: “Por que te abates, ó minha alma?E te comoves perdendo a calma? Não tenhas medo, em Deus espera, Porque bem cedo, Jesus virá (P.L.M)”.Ao Rei eterno e imortal, honra e glória através dos séculos. Amém! Depressão (http://drauziovarella.ig.com.br/artigos/depressao.asp)    Depressão é uma desordem psiquiátrica muito mais freqüente do que se imaginava. Estudos recentes mostram que 10% a 25% das pessoas que procuram os clínicos gerais apresentam sintomas dessa enfermidade. Essas porcentagens são semelhantes ao número de casos de hipertensão e infecções respiratórias que os clínicos atendem em seus serviços. Ao contrário dessas doenças, entretanto, eles não costumam estar preparados para reconhecer e tratar depressões. Para caracterizar o diagnóstico de depressão, foi criada a tabela de abaixo. Nela, cinco ou mais dos sintomas relacionados devem estar presentes. Dentre eles, um é obrigatório: estado deprimido ou falta de motivação para as tarefas diárias, há pelo menos duas semanas. Critérios para diagnóstico de depressão (Segundo o DSM-IV, Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4ª edição). 1· Estado deprimido: sentir-se deprimido a maior parte do tempo; 2· Anedônia: interesse diminuído ou perda de prazer para realizar as atividades de rotina; 3· Sensação de inutilidade ou culpa excessiva; 4· Dificuldade de concentração: habilidade freqüentemente diminuída para pensar e concentrar-se; 5· Fadiga ou perda de energia; 6· Distúrbios do sono: insônia ou hipersônia praticamente diárias; 7· Problemas psicomotores: agitação ou retardo psicomotor; 8· Perda ou ganho significativo de peso, na ausência de regime alimentar; 9· Idéias recorrentes de morte ou suicídio. De acordo com o número de itens respondidos afirmativamente, o estado depressivo pode ser classificado em três grupos; 1) Depressão menor: 2 a 4 sintomas por duas ou mais semanas, incluindo estado deprimido ou anedônia; 2) Distimia: 3ou 4 sintomas, incluindo estado deprimido, durante dois anos, no mínimo; 3) Depressão maior: 5 ou mais sintomas por duas semanas ou mais, incluindo estado deprimido ou anedônia. Os sintomas da depressão interferem drasticamente com a qualidade de vida e estão associados a altos custos sociais: perda de dias no trabalho, atendimento médico, medicamentos e suicídio. Pelo menos 60% das pessoas que se suicidam apresentam sintomas característicos da doença. Embora possa começar em qualquer idade, a maioria dos casos tem seu início entre os 20 e os 40 anos. Tipicamente, os sintomas se desenvolvem no decorrer de dias ou semanas e, se não forem tratados, podem durar de seis meses a dois anos. Passado esse período, a maioria dos pacientes retorna à vida normal. No entanto, em 25% das vezes a doença se torna crônica. Fatores de risco para depressão · História familiar de depressão; · Sexo feminino; · Idade mais avançada; · Episódios anteriores de depressão; · Parto recente; · Acontecimentos estressantes; · Dependência de droga. O número de casos entre mulheres é o dobro dos homens. Não se sabe se a diferença é devida a pressões sociais, diferenças psicológicas ou ambas. A vulnerabilidade feminina é maior no período pós-parto: cerca de 15% das mulheres relatam sintomas de depressão nos seis meses que se seguem ao nascimento de um filho. A doença é recorrente. Os que já tiveram um episódio de depressão no passado correm 50% de risco de repeti-lo. Se já ocorreram dois, a probabilidade de recidiva pode chegar a 90%; e se tiverem sido três episódios, a probabilidade de acontecer o quarto ultrapassa 90%. Como é sabido, quadros de depressão podem ser disparados por problemas psicossociais como a perda de uma pessoa querida, do emprego ou o final de uma relação amorosa. No entanto, até um terço dos casos estão associados a condições médicas como câncer, dores crônicas, doença coronariana, diabetes, epilepsia, infecção pelo HIV, doença de Parkinson, derrame cerebral, doenças da tireóide e outras. Diversos medicamentos de uso continuado podem provocar quadros depressivos. Entre eles estão os anti-hipertensivos, as anfetaminas (incluídas em diversas fórmulas para controlar o apetite), os benzodiazepínicos, as drogas para tratamento de gastrites e úlceras (cimetidina e ranitidina), os contraceptivos orais, cocaína, álcool, antiinflamatórios e derivados da cortisona. A maioria dos autores concorda que a psicoterapia pode controlar casos leves ou moderados de depressão. O método oferece a vantagem teórica de não empregar medicamentos e diminuir o risco de recidiva do quadro, desde que a pessoa aprenda a reconhecer e lidar com os problemas que a conduziram a ele. A grande desvantagem, no entanto, está na lentidão e imprevisibilidade da resposta. A psicoterapia não deve ser indicada como tratamento exclusivo nos casos graves. Embora reconheçam os benefícios da psicoterapia, a maioria dos autores admite que a tendência moderna é empregar medicamentos para tratar quadros depressivos. O plano terapêutico deve compreender três fases: 1) Fase aguda: Dura seis a doze semanas, e tem o objetivo de fazer regredir os sinais e sintomas da doença. Cerca de 70% dos pacientes responde a esta fase. Quando não ocorre resposta, o diagnóstico de depressão precisa ser reavaliado e, se houver confirmação, o esquema de tratamento modificado. 2) Fase de continuidade: Nela, a medicação deve ser mantida em doses plenas por quatro a nove meses, contados a partir do desaparecimento dos sintomas, com o objetivo de evitar recidivas. A descontinuação prematura aumenta o risco de recidiva em 20% a 40%. 3) Fase de manutenção: Não tem duração definida (pode ser mantida por muitos anos). Está indicada apenas nos casos de depressão grave, com alto risco de recidiva ou idéias dominantes de suicídio. Deve ser considerada nas pessoas que tiveram três ou mais episódios de depressão, ou dois episódios mais história familiar de depressão recidivante, instalação dos sintomas antes dos 20 anos de idade ou em qualquer caso com risco de morte. Quem começa um tratamento desses deve ser alertado para o fato de que os benefícios podem não ser aparentes nas primeiras duas a quatro semanas. Nessa fase, em que alguns experimentam os efeitos colaterais dos medicamentos sem notar melhora, muitos desistem do tratamento. Muitos portadores de depressão não se dispõem a fazer psicoterapia nem a tomar remédio. Esses devem praticar exercício físico com regularidade (melhora o humor e a auto-imagem) e aumentar o número de atividades diárias capazes de lhes dar prazer. Precisam estar cientes, porém, de que depressão é doença potencialmente grave, recidivante, capaz de evoluir independentemente do controle voluntário. Depressão na infância e adolescência Depressão é uma doença crônica, recorrente, muitas vezes com alta concentração de casos na mesma família, que se manifesta não só em adultos, mas também em crianças e adolescentes. Qualquer criança ou adolescente pode ficar triste, mas o que caracteriza os quadros depressivos nessas faixas etárias é o estado persistentemente irritado, tristonho ou atormentado que compromete as relações familiares, as amizades e a performance escolar. Em pelo menos 20% dos pacientes com depressão instalada na infância ou adolescência, existe risco de surgirem distúrbios bipolares, nos quais fases de depressão se alternam com outras de mania, caracterizadas por euforia, agitação psicomotora, diminuição da necessidade de sono, idéias de grandeza e comportamentos de risco. Antes da puberdade, o risco de apresentar depressão é o mesmo para meninos ou meninas. Mais tarde, ele se torna duas vezes maior no sexo feminino. A prevalência da enfermidade é alta: depressão está presente em 1% das crianças e em 5% dos adolescentes. Ter um dos pais com depressão aumenta de 2 a 4 vezes o risco da criança. O quadro é mais comum entre portadores de doenças crônicas como diabetes, epilepsia ou depois de acontecimentos estressantes como a perda de um ente querido. Negligência dos pais ou violência sofrida na primeira infância também aumenta o risco. É muito difícil tratar depressão em adolescentes sem os pais estarem esclarecidos sobre a natureza da enfermidade, seus sintomas, causas, provável evolução e as opções medicamentosas. Os estudos mostram que 60% desses pacientes respondem ao tratamento. Esses medicamentos apresentam menos efeitos colaterais e risco de complicações por overdose menor do que outras classes de antidepressivos. A recomendação é iniciar o esquema com 50% da dose e depois ajustá-la no decorrer de três semanas de acordo com a resposta e os efeitos colaterais. Obtida a resposta clínica, o tratamento deve ser mantido por seis meses, no mínimo, para evitar recaídas. A terapia comportamental mostrou eficácia em ensaios clínicos, e parece dar resultados melhores do que outras formas de psicoterapia. Através dela os especialistas procuram ensinar aos pacientes como encontrar prazer em atividades rotineiras, melhorar relações interpessoais, identificar e modificar padrões cognitivos que conduzem à depressão. Outro tipo de psicoterapia eficaz em ensaios clínicos é conhecida como terapia interpessoal. Nela, os pacientes aprendem a lidar com dificuldades pessoais como a perda de relacionamentos, as decepções e frustrações da vida cotidiana. O tratamento psicoterápico deve ser mantido por seis meses, no mínimo. Como o abuso de drogas psicoativas e suicídio são conseqüências possíveis de quadros depressivos, os familiares devem estar atentos e encaminhar os doentes a serviços especializados assim que surgirem os primeiros indícios de que os problemas da depressão possam estar presentes. Depressão: doença que precisa de tratamento (Ricardo Moreno - médico psiquiatra e professor do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo). Depressão não é tristeza. É uma doença que precisa de tratamento. Cerca de 18% das pessoas vão apresentar depressão em algum período da vida. Quando o quadro se instala, se não for tratado convenientemente, costuma levar vários meses para desaparecer. É também uma doença recorrente. Quem já teve um episódio na vida, apresenta cerca de 50% de possibilidades de manifestar outro; quem teve dois, 70% e, no caso de três quadros bem caracterizados, esse número pode chegar a 90%. A depressão é uma patologia que atinge os mediadores bioquímicos que agem na condução dos estímulos através dos neurônios que possuem prolongamentos que não se tocam. Entre um e outro, há um espaço livre chamado sinapse absolutamente fundamental para a troca de substâncias químicas, íons e correntes elétricas. Essas substâncias trocadas na transmissão do impulso entre os neurônios, os neurotransmissores, vão modular a passagem do estímulo representado por sinais elétricos. Na depressão, há um comprometimento dos neurotransmissores responsáveis pelo funcionamento normal do cérebro. Diferença entre tristeza e depressão Dráuzio – Vamos começar pela pergunta clássica: qual a diferença entre tristeza e depressão? R. Moreno - Tristeza é um fenômeno normal que faz parte da vida psicológica de todos nós. Depressão é um estado patológico. Existem diferenças bem demarcadas entre uma e outra. A tristeza tem duração limitada, enquanto a depressão costuma afetar a pessoa por mais de 15 dias. Podemos estar tristes porque alguma coisa negativa aconteceu em nossas vidas, mas isso não nos impede de reagir com alegria se algum estímulo agradável surgir. Além disso, a depressão provoca sintomas como desânimo e falta de interesse por qualquer atividade. É um transtorno que pode vir acompanhado ou não do sentimento de tristeza e prejudica o funcionamento psicológico, social e de trabalho. Possibilidades de prevenção Dráuzio – O que se pode fazer neste mundo moderno para não cair em depressão? R. Moreno – A primeira coisa é apelar para o bom-senso. Não há uma receita básica , mas todos podemos contar com o bom-senso para conseguir uma qualidade de vida satisfatória. Depois, é preciso desenvolver a capacidade de enfrentar e resolver problemas, dificuldades e conflitos. Tanto isso é possível que apenas 18% da população apresenta quadros depressivos ao longo da vida. Problemas todos temos. É necessário, dentro das possibilidades, aprender a lidar com eles e a não deixar que nos abalem demais. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA Professor, nossa lição trata de uma das doenças mais perniciosas de nossos dias, a depressão. Tendo como base a vida do profeta Elias, o comentarista discorre a respeito do assunto. Leia atentamente toda a história do profeta e grife os textos que assinalam suas grandes realizações espirituais, mas também suas fraquezas tal qual encontramos em Tg 5.17,18. Apresente aos alunos uma tabela com as seguintes características dos crentes esgotados: apatia, ira, ressentimento, vulnerabilidade às doenças, desilusões, antipatia, mau humor, agressividade, isolamento, intolerância e aversão aos outros. Algumas delas também estiveram presentes no profeta. Incremente o gráfico conforme suas anotações a respeito do porta-voz divino, Elias. A despeito de alguns pensarem que o crente jamais se deprime, a própria Bíblia menciona diversos casos de servos de Deus que passaram por severas crises dessa doença, que se mostra cada vez mais ativa nesses últimos tempos. Como enfrentá-la? Quais são suas causas? É sobre esse importante assunto que iremos estudar nesta lição. Elias soube dizer à viúva: "Não temas", mas não soube dizer a si mesmo as mesmas palavras de fé. Assim é a vida de um servo de DEUS, não é infalível e nem um super-homem, às vezes passa por momentos mais angustiantes que os demais, mesmo tendo sido usado grandiosamente por DEUS: Vitórias na vida de Elias Resumo da vida de Elias: Sua aparição não anunciada ante o idólatra rei Acabe a fim de anunciar uma prolongada seca, 1Rs 17:1 Três vezes alimentado por provisão divina: Por corvos, 1Rs 17:6. Pela despensa da viúva, que milagrosamente aumentava, 1Rs 17:15. Por um anjo, 1Rs 19:5-8. Os milagres realizados por Elias: Foi sustentado com alimento trazido por corvos, 1Rs 17:2-6 Reformista valente, 1Rs 18:17-40. Faz que não chova, 1Rs 17:1; Tg 5:17. Elias, por meio de grande esforço, em oração, trazer o menino de volta à vida, 1Rs 17:17-24. Repreendeu reis, 1Rs 21:20; 2Rs 1:16. Multiplica a farinha e o azeite, 1Rs 17:14. No monte Carmelo, 1Rs 18:20-40. Depois da oração de Elias, o fogo divino desce e consome o sacrifício, v. 30-38  Poderoso na oração, 1Rs 17:20-22; 18:36-38; Tg 5:17. Ressuscita um menino, 1Rs 17:22. O fim da seca. A oração de Elias pela chuva. O profeta corre adiante do rei até Jezreel, 1Rs 18:41-46. Deixou-se desencorajar, em certa ocasião, 1Rs 19:3,4. Consome o holocausto, 1Rs 18:38. Alimentado por um anjo e continua seu caminho até o monte Horebe, 1Rs 19:1-8.  Não era infalível ao julgar, 1Rs 19:14,18. Consome pelo fogo os capitães e seus homens, 2Rs 1:10. Elias pronuncia sentença sobre o malvado rei e sua esposa, 1Rs 21:17-24.  Faz que chova de novo, 1Rs 18:41. O rei envia duas companhias de soldados para capturar o profeta, mas Elias pede fogo do céu e destrói-as, 2Rs 1:1-12. Divide as águas do Jordão, 2Rs 2:8. Acompanhado por Eliseu, viaja através do país até chegar ao rio Jordão, onde Elias golpeia as águas com seu manto, e ambos o cruzam em terra seca.  Enquanto conversam, Eliseu formula seu pedido de despedida. Subitamente, um carro de fogo separa os dois amigos, e Elias é levado por um redemoinho ao céu, 2Rs 2:1-11.  No monte da Transfiguração. Elias reaparece com Moisés e conversa com Cristo, Mt 17:3 ELIAS, o profeta: Referências gerais: 1Rs 17:1,15,23; 18:21; 19:5,19; 21:17; 2Rs 1:3,10; 2:11; 2Cr 21:12; Ml 4:5; Mt 17:3; Lc 4:26; 9:54; Tg 5:17. RESUMO DA LIÇÃO 4 DEPRESSÃO, A DOENÇA DA ALMA 3º trimestre de 2008 Palavra Chave: Depressão Distúrbio caracterizado por debilidade física, desânimo, sensação de cansaço e ansiedade. I - AS CAUSAS DA DEPRESSÃO 1. Oposição. 2. Frustração. 3. Medo. 4. Angústia. II - REAÇÕES NATURAIS DIANTE DA DEPRESSÃO1. Fugir. 2. Esconder-se. 3. Desistir. III - ENFRENTANDO A DEPRESSÃO1. Confiando firmemente no Senhor. 2. Orando e jejuando. 3. Evitando a autocomiseração. 4. Entregando a vida e o futuro a Deus. IV - SAINDO DA DEPRESSÃO1. Restauração física. 2. Mudança de ambiente. 3. Bem-estar espiritual. CONCLUSÃOO Deus de Elias também é o nosso Deus. Assim como deu vitória ao profeta, nos concederá também! SINOPSE DO TÓPICO (1) A oposição, a frustração, o medo e a angústia são alguns sentimentos que podem levar o indivíduo à depressão. SINOPSE DO TÓPICO (2) Fugir, esconder-se e desistir são algumas reações naturais diante da depressão. SINOPSE DO TÓPICO (3) Além de evitar a autocomiseração e entregar a vida ao Senhor, o cristão deve confiar em Deus, orar e jejuar a fim de enfrentar e vencer a depressão. SINOPSE DO TÓPICO (4) A restauração física, a mudança de ambiente, a modificação da rotina, a redução das horas de trabalho e um período de férias são algumas atitudes que combatem a depressão. ---------------------------------------------------------------------------------------------- QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 4 - DEPRESSÃO, A DOENÇA DA ALMA RESPONDA CONFORMA A REVISTA DA CPAD - 3º Trimestre de 2008 TEXTO ÁUREO 1- Complete: "Por que estás ______________________, ó minha alma, e por que te ___________________________ em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei na _______________________________ da sua presença"(Sl 42.5). VERDADE PRÁTICA 2- Complete: Deus não ______________________ o ser humano para ______________ desanimado ou deprimido, mas para uma vida ______________ e feliz. I - AS CAUSAS DA DEPRESSÃO 3- Cite 4 elementos que podem levar-nos à depressão, ligando a primeira coluna de acordo com a segunda: Angústia.  O sentimento de incapacidade ou fracasso, diante da realização de um trabalho aparentemente inútil. A idéia que se tem é que a vida não faz o menor sentido. Elias perdera o ânimo e o interesse de viver. Humanamente falando, não somos diferentes do profeta; compartilhamos a mesma natureza (Tg 5.17). Oposição. O pavor incontido do que nos possam fazer os adversários, e a possibilidade de sermos perseguidos, ridicularizados, caluniados, ou até mortos podem levar-nos à depressão. Foi o que aconteceu com o profeta Elias (1 Rs 19.1,2,10). Medo. Quando enfrentamos um problema de difícil solução e não vislumbramos uma saída, tendemos à tristeza e a outros problemas. É justamente nesse momento que a crise depressiva se instala (Jó 3.11; 6.11; 17.1; Sl 13.1-3; 56; 57.6,7). Frustração. Elias soube que Jezabel intentava matá-lo (1 Rs 19.1,2), tomou atitudes que revelaram seu estado depressivo. Sempre que realizamos ou estamos prestes a realizar algo importante para Deus, enfrentamos o ataque do Inimigo. (Jo 16.33; 1 Pe 5.8). II - REAÇÕES NATURAIS DIANTE DA DEPRESSÃO 4- Cite 3 reações naturais diante da depressão ligando a primeira coluna de acordo com a segunda: Desistir. Moisés, incompreendido pelos filhos de Israel e procurado por Faraó, fugiu para Midiã (Êx 2.15). Fugir é a primeira reação quando nos sentimos incapazes diante do inimigo (1 Rs 19.3). Davi tomou a mesma atitude. 1 Sm 21.10-15; 27.1-7; 29.1-11; Sl 34; 56. Muitos, por não confiarem plenamente em Deus, usam o sono, o isolamento, o entretenimento, e tantas outras coisas para fugir da realidade. Saiba que o Senhor tem um escape para você (Sl 91; Hb 13.5). Fugir. Elias realizou grandes feitos perante o Senhor: extirpou a idolatria de Israel (1 Rs 18.19-40) e fez chover sobre a terra, após um longo período de seca (1 Rs 18.41,42; 17.1; Lc 4.25; Tg 5.17,18). Todavia, isso não impediu que o profeta ficasse apavorado diante das desprezíveis ameaças de Jezabel (1 Rs 19.4,9). Esconder-se. Muitos, quando deprimidos, ficam alienados, ou fechados dentro de si mesmos, como num casulo. O abandono da comunhão com os irmãos pode ser um sintoma de depressão: "... deixou ali o seu moço" (1 Rs 19.3). A solidão agrava a depressão. Um bom confidente e santo irmão e amigo é uma boa linha de defesa, pelo fato de ter alguém para dialogar e orar juntos. (1 Rs 19.4). III - ENFRENTANDO A DEPRESSÃO 5- Como enfrentar a depressão, cite 4 maneiras ligando a primeira coluna de acordo com a segunda: Evitando a autocomiseração. O crente que confia na soberania de Deus, mesmo nos momentos difíceis, como os vividos por Elias, não se deprime, mas descansa naquEle que tudo pode (Mt 19.26). O Senhor jamais nos abandona. Entregando a vida e o futuro a Deus. A autocomiseração diluirá o bem que porventura fizermos. Elias considerava-se a única pessoa que ainda era autêntica para com Deus. Solitário e desanimado esqueceu-se de que outros permaneceram fiéis em meio à impiedade de sua nação (1 Rs 19.18). Confiando firmemente no Senhor. O crente fiel pode deparar-se no seu dia-a-dia com situações que somente são resolvidas através da oração (Mt 9.15; Jr 29.12,13; Et 4.16). O jejum e a oração são armas espirituais poderosas para trazer cura e alívio aos corações abatidos. Orando e jejuando. O deprimido deve, sem demora e pela fé, levar a Cristo o fardo opressor de sua angústia, convicto de que Ele o livrará e de tudo cuidará (Sl 42; Is 53.4,5; Mt 11.28,29). Ter convicção de que Deus nos ama e que Ele se importa conosco, fortalece e consolida a nossa fé. IV - SAINDO DA DEPRESSÃO 6- Após ouvir, atentamente, as queixas de Elias, Deus o encorajou. Da mesma forma o Senhor quer restaurar seu ânimo trazendo alívio para sua alma abatida. Como foi isso? Ligue a primeira coluna de acordo com a segunda: Mudança de ambiente. Através de um anjo, Deus proveu alimento e água para o profeta. Em seguida, o Senhor lhe proporcionou um sono reparador (1 Rs 19.4-6). O bem-estar físico e psíquico de Elias era fundamental (Sl 103.14). Bem-estar espiritual. Deus tirou Elias do deserto conduzindo-o a Horebe, cerca de 300 km de Berseba (1 Rs 19.7,8). Elias precisava de tempo e de um novo ambiente, para considerar sua vida sob um novo ponto de vista. Um ambiente estressante e uma rotina rígida e interrupta afeta a saúde física e mental da pessoa. É imprescindível ao deprimido mudar de ambiente, modificar sua rotina, reduzir seu trabalho e desfrutar de um período de férias para passar mais tempo com sua família (Ec 2.21-26; 3.1-8; Mc 6.30,31). Restauração física. O vento, o terremoto e o fogo no monte Horebe eram uma demonstração da suficiência e do poder de Deus; a voz mansa e suave, por sua vez, falava do grande amor do Pai (1 Rs 19.11,12). Talvez uma caverna (v. 9) não seja o local mais adequado para Deus revelar-se a alguém, todavia, nas situações mais adversas da nossa vida, o Senhor pode vir ao nosso encontro para nos tirar da depressão. O profeta saiu daquele lugar com uma nova visão acerca do seu Deus (1 Rs 19.13-18; Sl 23.4,5). CONCLUSÃO 7- Complete: "Elias era homem _____________________ a nós, sujeito aos mesmos ________________________..." (Tg 5.17 - ARA), inclusive, à _______________________. O Deus de Elias também é o nosso Deus. Assim como deu vitória ao profeta, nos concederá também! ------------------------------------------------------------------------------------------- AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO Subsídio Devocional "Lidando com o Estresse 1. Use seus recursos espirituais. Pergunte-se: 'Estou orando e estudando a Palavra? Minha vida devocional está indo bem?' Sua vida espiritual e disciplinas são seus recursos espirituais. 2. Anote num papel as situações estressantes de sua vida. Não deixe nada de fora. Podem ser conflitos pessoais, obrigações e outros assuntos que o estejam afligindo. Ore por cada item da lista e lance suas ansiedades sobre Jesus. 3. Reexamine suas prioridades. As prioridades em nossas vidas devem ser (1) nosso relacionamento com Deus, (2) nosso relacionamento com a esposa e filhos e (3) nosso ministério. 4. Faça mudanças. Quando examinamos todas as nossas responsabilidades e exigências de tempo, freqüentemente vemos a necessidade de fazer algumas mudanças. Algumas responsabilidades podem ser delegadas a outras pessoas competentes. Outras podem ser adiadas ou mesmo canceladas. Se você está dominado pela abundância de ocupações de sua agenda, analise que compromissos podem ser mudados. Foi o que Jetro comentou a seu genro Moisés: 'Totalmente desfalecerás, assim tu como este povo que está contigo; porque este negócio é mui difícil para ti; tu só não o podes fazer' (Êx 18.18)." (GOODALL, W. I. Dominando o estresse e evitando o esgotamento. In CARLSON, R. (et al) O pastor pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, pp.173-4.) BIBLIOGRAFIA SUGERIDA CARLSON, R. (et al) O pastor pentecostal. RJ: CPAD, 1999.DANIEL. Silas. Como vencer a frustração espiritual. RJ: CPAD, 2006. SAIBA MAIS - Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 35, p.38. APLICAÇÃO PESSOAL Após muitas e incansáveis realizações espirituais, Elias cansou-se. Nem mesmo a lembrança dos milagres passados trazia refrigério àquele profeta de Deus. A autocomiseração, a solidão, o esgotamento físico e mental, a incerteza da eficácia de suas realizações e o desânimo o dominavam lentamente (1 Rs 19.414). Esqueceu-se dos grandes milagres operados pelo próprio Deus em sua vida. Estava, o profeta, frustrado, abatido e deprimido. Mas como julgar o sucesso ministerial? Acaso Elias não era bem-sucedido? O teólogo Silas Daniel afirma que o sucesso ministerial caracteriza-se 'pelo fiel cumprimento da chamada divina e não necessariamente pela quantidade do que foi conquistado. Não deve ser medido apenas pelas bênçãos recebidas hoje, mas pelas que virão e pelo cumprimento fiel das nossas responsabilidades. Passa pela qualidade do nosso serviço a Deus e não necessariamente pela quantidade do nosso serviço.' (Como vencer a frustração espiritual, pp.126-8.) Não desanimes! 'Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho da caridade que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis' (Hb 6.10). Ajuda: CPAD - www.cpad.com.br - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal. www.escoladominical.com.br - www.ebdweb.com.br http://universobiblico.com.br/assembleia/estudosbiblicos/videosebdnatv.htm (VÍDEOS da EBD na TV) BÍBLIA ILUMINA EM CD - Bíblia de Estudo NVI EM CD - Bíblia Thompson EM CD. Nosso novo endereço: http://universobiblico.com.br/assembleia/estudosbiblicos/ http://drauziovarella.ig.com.br/artigos/depressao.asp (17/07/2008) (São Luis−MA pr.vilmar.rodrigues@hotmail.com) 

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02 julho 2008

Licao1 3trim08 pte4 Ev.Henrique Doencas Nosso seculo

Licao 1, 3º Trimestre de 2008, parte 4, Ev.Henrique, EBD na TV, Comentarios extras, AS DOENÇAS DO NOSSO SÉCULO Introdução ao trimestre: Iniciamos mais um trimestre abençoado por DEUS, onde estudaremos atualidades na vida cotidiana da Igreja. Temos a significativa tarefa de nos comportar como Sal da Terra para dar sabor e transformar o caos pessoal e social porque passa o povo brasileiro, em um povo que louva e adora a DEUS em ESPÍRITO e em Verdade. Vamos tratar sobre as doenças da alma e do espírito neste trimestre.  Doença segundo o dicionário Priberam, vem do Latin dolentia e significa alteração na saúde; falta de saúde; mal, moléstia, enfermidade; mania; paixão; vício; defeito. Nossa tarefa é identificar os focos das doenças terríveis porque passam tanto os descrentes como alguns de nossos irmãos, procurarmos dentro da Palavra de DEUS a solução e aplicá-la como único e eficiente remédio para o homem atual. Fazendo assim, estaremos cumprindo o IDE de JESUS enquanto aqui vivermos.  Nós, professores da Escola Bíblica Dominical, somos impressores, transformadores e renovadores de caráter; deixemos, portanto que o ESPÍRITO SANTO nos use nesta tão importante e vital tarefa! A deteriorização do ser humano e conseqüente adoecimento social é uma tendência da vida pecaminosa: Is 1:22 Jr 7:26 Jr 16:12 Ez 16:47 Os 13:2 Lc 11:26 2Tm 3:13 2Pe 2:20 LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 2 Timóteo 3.1-9.  1- Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; 2- porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, 3- sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, 4-traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de DEUS, 5- tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te! 6- Porque deste número são os que se introduzem pelas casas e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias Concupiscências, 7- que aprendem sempre e nunca podem chegar ao Conhecimento da verdade. 8- e como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé. 9- Não irão, porém, avante; porque a todos será manifesto o seu desvario, como também o foi o daqueles.  Veja mais comentários e vídeos em http://universobiblico.com.br/assembleia/estudosbiblicos/

11 maio 2008

LIÇÃO 7 - DÍZIMOS E OFERTAS - UMA DISCIPLINA ABENÇOADORA - 2º TRIMESTRE DE 2008

LIÇÃO 7 - DÍZIMOS E OFERTAS - UMA DISCIPLINA ABENÇOADORA AS DISCIPLINAS DA VIDA CRISTÃ Trabalhando em busca da perfeição Comentarista: Pr. Claudionor de Andrade Consultor Doutrinário e Teológico: Pr. Antônio Gilberto Complementos e Ajuda para professores e alunos: Ev. Luiz Henrique. COM QUESTIONÁRIO TEXTO ÁUREO "Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança." (Ml 3.10) VERDADE PRÁTICA Adorar a Deus com os nossos dízimos e ofertas é uma forma de expressar-lhe nosso amor por sua provisão. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Malaquias 3.7-12.  7 Desde os dias de vossos pais, vos desviastes dos meus estatutos e não os guardastes; tornai vós para mim, e eu tornarei para vós, diz o SENHOR dos Exércitos; mas vós dizeis: Em que havemos de tornar? 8 Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas. 9 Com maldição sois amaldiçoados, porque me roubais a mim, vós, toda a nação. 10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança. 11 E, por causa de vós, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; e a vide no campo não vos será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos. 12 E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o SENHOR dos Exércitos. Palavra Chave: Contribuição: Em Romanos 12.8 é o ato pelo qual o crente compassivo contribui generosamente com sua renda, a fim de sustentar a igreja em suas necessidades materiais. DÍZIMOS E OFERTAS Ml 3.10 “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.” DEFINIÇÃO DE DÍZIMOS E OFERTAS. A palavra hebraica para “dízimo” (ma’aser) significa literalmente “a décima parte”. (1) Na Lei de Deus, os israelitas tinham a obrigação de entregar a décima parte das crias dos animais domésticos, dos produtos da terra e de outras rendas como reconhecimento e gratidão pelas bênçãos divinas (ver Lv 27.30-32; Nm 18.21,26; Dt 14.22-29; ver Lv 27.30). O dízimo era usado primariamente para cobrir as despesas do culto e o sustento dos sacerdotes. Deus considerava o seu povo responsável pelo manejo dos recursos que Ele lhes dera na terra prometida (cf. Mt 25.15; Lc 19.13). (2) No âmago do dízimo, achava-se a idéia de que Deus é o dono de tudo (Êx 19.5; Sl 24.1; 50.10-12; Ag 2.8). Os seres humanos foram criados por Ele, e a Ele devem o fôlego de vida (Gn 1.26,27; At 17.28). Sendo assim, ninguém possui nada que não haja recebido originalmente do Senhor (Jó 1.21; Jo 3.27; 1Co 4.7). Nas leis sobre o dízimo, Deus estava simplesmente ordenando que os seus lhe devolvessem parte daquilo que Ele já lhes tinha dado. (3) Além dos dízimos, os israelitas eram instruídos a trazer numerosas oferendas ao Senhor, principalmente na forma de sacrifícios. Levítico descreve várias oferendas rituais: o holocausto (Lv 1; 6.8-13), a oferta de manjares (Lv 2; 6.14-23), a oferta pacífica (Lv 3; 7.11-21), a oferta pelo pecado (Lv 4.1—5.13; 6.24-30), e a oferta pela culpa (Lv 5.14—6.7; 7.1-10). (4) Além das ofertas prescritas, os israelitas podiam apresentar outras ofertas voluntárias ao Senhor. Algumas destas eram repetidas em tempos determinados (ver Lv 22.18-23; Nm 15.3; Dt 12.6,17), ao passo que outras eram ocasionais. Quando, por exemplo, os israelitas empreenderam a construção do Tabernáculo no monte Sinai, trouxeram liberalmente suas oferendas para a fabricação da tenda e de seus móveis (ver Êx 35.20-29). Ficaram tão entusiasmados com o empreendimento, que Moisés teve de ordenar-lhes que cessassem as oferendas (Êx 36.3-7). Nos tempos de Joás, o sumo sacerdote Joiada fez um cofre para os israelitas lançarem as ofertas voluntárias a fim de custear os consertos do templo, e todos contribuíram com generosidade (2Rs 12.9,10). Semelhantemente, nos tempos de Ezequias, o povo contribuiu generosamente às obras da reconstrução do templo (2Cr 31.5-19). (5) Houve ocasiões na história do AT em que o povo de Deus reteve egoisticamente o dinheiro, não repassando os dízimos e ofertas regulares ao Senhor. Durante a reconstrução do segundo templo, os judeus pareciam mais interessados na construção de suas propriedades, por causa dos lucros imediatos que lhes trariam, do que nos reparos da Casa de Deus que se achava em ruínas. Por causa disto, alertou-lhes Ageu, muitos deles estavam sofrendo reveses financeiros (Ag 1.3-6). Coisa semelhante acontecia nos tempos do profeta Malaquias e, mais uma vez, Deus castigou seu povo por se recusar a trazer-lhe o dízimo (Ml 3.9-12). A ADMINISTRAÇÃO DO NOSSO DINHEIRO. Os exemplos dos dízimos e ofertas no AT contêm princípios importantes a respeito da mordomia do dinheiro, que são válidos para os crentes do NT. (1) Devemos lembrar-nos que tudo quanto possuímos pertence a Deus, de modo que aquilo que temos não é nosso: é algo que nos confiou aos cuidados. Não temos nenhum domínio sobre as nossas posses. (2) Devemos decidir, pois, de todo o coração, servir a Deus, e não ao dinheiro (Mt 6.19-24; 2Co 8.5). A Bíblia deixa claro que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5). (3) Nossas contribuições devem ser para a promoção do reino de Deus, especialmente para a obra da igreja local e a disseminação do evangelho pelo mundo (1Co 9.4-14; Fp 4.15-18; 1Tm 5.17,18), para ajudar aos necessitados (Pv 19.17; Gl 2.10; 2Co 8.14; 9.2), para acumular tesouros no céu (Mt 6.20; Lc 6.32-35) e para aprender a temer ao Senhor (Dt 14.22,23). (4) Nossas contribuições devem ser proporcionais à nossa renda. No AT, o dízimo era calculado em uma décima parte. Dar menos que isto era desobediência a Deus. Aliás equivalia a roubá-lo (Ml 3.8-10). Semelhantemente, o NT requer que as nossas contribuições sejam proporcionais àquilo que Deus nos tem dado (1Co 16.2; 2Co 8.3,12; ver 2Co 8.2). (5) Nossas contribuições devem ser voluntárias e generosas, pois assim é ensinado tanto no AT (ver Êx 25.1,2; 2Cr 24.8-11) quanto no NT (ver 2Co 8.1-5,11,12). Não devemos hesitar em contribuir de modo sacrificial (2Co 8:3), pois foi com tal espírito que o Senhor Jesus entregou-se por nós (ver 2Co 8.9). Para Deus, o sacrifício envolvido é muito mais importante do que o valor monetário da dádiva (ver Lc 21.1-4). (6) Nossas contribuições devem ser dadas com alegria (2Co 9.7). Tanto o exemplo dos israelitas no AT (Êx 35.21-29; 2Cr 24.10) quanto o dos cristãos macedônios do NT (2Co 8.1-5) servem-nos de modelos. (7) Deus tem prometido recompensar-nos de conformidade com o que lhe temos dado (ver Dt 15.4; Ml 3.10-12; Mt 19.21; 1Tm 6.19; ver 2Co 9.6). "PORQUE SOU DIZIMISTA" 1. Sou Dizimista porque o Dízimo é Santo. Lv 27.30 Também todos os dízimos da terra, quer dos cereais, quer do fruto das árvores, pertencem ao senhor; santos são ao Senhor. 31 Se alguém quiser remir uma parte dos seus dízimos, acrescentar-lhe-á a quinta parte. 32 Quanto a todo dízimo do gado e do rebanho, de tudo o que passar debaixo da vara, esse dízimo será santo ao Senhor. 2. Sou Dizimista porque quero ser participante das grandes bênçãos. Ml 3.11 Também por amor de vós reprovarei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; nem a vossa vide no campo lançará o seu fruto antes do tempo, diz o Senhor dos exércitos. 12 E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o Senhor dos exércitos. 3. Sou Dizimista porque amo a obra de Deus na face da Terra. Ml 3.10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança. 4. Sou Dizimista porque não quero ser amaldiçoado.  Ml 3.9 Vós sois amaldiçoados com a maldição; porque a mim me roubais, sim, vós, esta nação toda. 5. Sou Dizimista porque Deus é dono de tudo. Sl 24. 1 Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam. 6. Sou Dizimista porque eu mesmo vou gozá-lo na casa de Deus. Dt 14.23 E, perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o seu nome, comerás os dízimos do teu grão, do teu mosto e do teu azeite, e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao Senhor teu Deus por todos os dias. 7. Sou Dizimista porque mais bem-aventurado é dar do que receber. At 20.35 Em tudo vos dei o exemplo de que assim trabalhando, é necessário socorrer os enfermos, recordando as palavras do Senhor Jesus, porquanto ele mesmo disse: Coisa mais bem-aventurada é dar do que receber. 8. Sou Dizimista porque Deus ama ao que dá com alegria. 2 Co 9.7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus ama ao que dá com alegria. 9. Sou Dizimista porque tudo vem das Mãos de Deus. 1Cr 29.14 Mas quem sou eu, e quem é o meu povo, para que pudéssemos fazer ofertas tão voluntariamente? Porque tudo vem de ti, e do que é teu to damos. 10. Sou Dizimista porque não sou avarento. 1 Tm 6. 10 Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. 11. Sou Dizimista porque meu rico tesouro está no céus. Mt 6.19-21 19 Não ajunteis para vós tesouros na terra; onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam e roubam; 20 Mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, e onde os ladrões não minam nem roubam. 21 Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração. 12. Sou Dizimista porque tudo que peço recebo. Mt 7.7-9. 7 Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á. 8 Pois todo o que pede, recebe; e quem busca, acha; e ao que bate, abrir-se-lhe-á. 9 Ou qual dentre vós é o homem que, se seu filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? 13. Sou Dizimista porque obedeço a Deus. At 5.29 Respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Importa antes obedecer a Deus que aos homens. Pv 10. 22 A bênção do Senhor é que enriquece; e ele não a faz seguir de dor alguma. 14. Sou Dizimista porque a benção de Deus é que enriquece. Pv 10:22 A bênção do Senhor é que enriquece; e ele não a faz seguir de dor alguma. 15. Sou Dizimista porque para cada lei, Deus promete recompensa. Sl 19. 7 A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos simples. 16. Sou Dizimista porque receberei de Deus com a mesma medida. Lc 6. 33 E se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que mérito há nisso? Também os pecadores fazem o mesmo. 17. Sou Dizimista porque os pensamentos de Deus são mais altos que os meus. Is 55. 9 Porque, assim como o céu é mais alto do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos. 18. Sou Dizimista porque Deus me escolheu e me nomeou. Jo 15. 16 Vós não me escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós, e vos designei, para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda. 19. Sou Dizimista porque Deus diz: "Fazei prova de Mim" . Ml 3. 10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança. 20. Sou Dizimista porque minha descendência não vai mendigar o pão. Sl 37. 25 Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão. 21. Sou Dizimista porque meu salário não será posto em saco furado. Ag 1. 6 Tendes semeado muito, e recolhido pouco; comeis, mas não vos fartais; bebeis, mas não vos saciais; vestis-vos, mas ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o para o meter num saco furado. 22. Sou Dizimista porque é minha responsabilidade o sustento da igreja. Ml 3. 10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança. 23. Sou Dizimista porque quero ter a consciência tranqüila. 1Tm 1. 19 conservando a fé, e uma boa consciência, a qual alguns havendo rejeitado, naufragando no tocante à fé; 24. Sou Dizimista porque tudo o que o homem plantar, isso ceifará. Gl 6. 7 Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará. 25. Sou Dizimista porque Deus suprirá todas as minhas necessidades. Fl 4. 19 Meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus. Na verdade na nova aliança tudo o que é meu, não é meu, mas de DEUS, eu administro e aplico na obra.                                        RESUMO:    1-O que é Dízimo? Corresponde à décima parte do que se arrecada 2-Porque dar o Dízimo? Não sei se a palavra certa seria dar, ou pagar, ou entregar, mas basicamente quando alguém sente o desejo de ajudar a obra de DEUS, reconhecendo em seus líderes pessoas que estão vivendo exclusivamente pela causa do mestre JESUS; levam sua contribuição ao templo ou congregação para que haja mantimento e suficientes fundos para as despesas na obra de DEUS 3-Todos os membros biblicamente são obrigados a dar o Dízimo? Ninguém é obrigado a dar o dízimo. O dízimo é uma opção de ajuda na obra de DEUS, devendo o dizimista ter em mente de que é apenas um mordomo de DEUS aqui na terra, aplicando seus rendimentos provindos de DEUS, na obra do próprio DEUS e não se esquecendo que tudo o que temos ou possuímos devemos ao próprio DEUS e devemos não só dar o dízimo, mas também ofertas para que o trabalho do Senhor não seja prejudicado e sempre possa progredir na evangelização dos povos. " MAIS BEM-AVENTURADA COISA É DAR DO QUE RECEBER!" (JESUS) "Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam" (Sl 24.1). MORDOMIA CRISTÃ Há uma grande diferença entre POSSE e MORDOMIA: Deus é o possuidor de todas as coisas (Gn 14.19-22; Sl 24.1; 50.1-12; 68.19; 89.11; Ag 2.8). Enquanto Mordomia implica que não somos donos; somos apenas mordomos responsáveis que devem prestar contas (Mt 25.14-30;  Lc 19.11-26). Temos diferentes relações entre dono-mordomo:  a) Vida, o que recebemos (Gn 1.27-28; At 17.25; Tg 1.17).  b) Tempo, o que nos foi outorgado (Pv 24.30-34); Sl 90:12).  c) Talentos, o que nos foi dado para usar (Mt 25.14-30).  d) Possessões, o que nos é confiado (Mt 6.19-21; Co 3.1- 2).  e) Finanças, o que ganhamos com o nosso trabalho (I Co 16.1-2). Para sermos um bom mordomo são necessários os requisitos:  a) Fidelidade (I Co 4.1-2).  b) Disposição a receber ensino (Sl 27.11).  c) Desejo de servir as pessoas (Rm 12.10-13).  d) Um coração de servo (Gl 5.13).  e) Disposição para dar (Lc 6.38).  AS FINANÇAS  A questão financeira tem um tratamento bíblico bastante sério:  a) Os Evangelho contém mais advertências contra o dinheiro e seu mau uso do que contra qualquer outro assunto.  b) Um em cada seis versículos do N.T. faz alguma referência ao dinheiro.  c) Quase a metade das parábolas de Jesus tem alguma referência a dinheiro, especialmente advertência contra a cobiça.  d) Judas vendeu Cristo por dinheiro, que nunca chegou a usá-lo.  e) Satanás na cena da glória da igreja primitiva através do dinheiro, quando se vivia um ambiente de doação (At 5:1-10).  f) O pecado de "Simonia" refere-se a dinheiro e a tentar comprar os dons de Deus com ele (At 8:14-24).  g) Riqueza e tradição (Ap 13:16-18), são palavras ligadas ao poder de comprar e vender. Em si o dinheiro não é mau. É o amor ao dinheiro que é a raiz de todos os males (I Tm 6.7- 10).  DÍZIMOS E OFERTAS  As Escrituras dizem o seguinte sobre dízimos e ofertas:  a) Devemos trazer nossos dízimos e ofertas à tesouraria da casa de Deus (casa do tesouro, Ml 3.7- 12).  b) A casa de Deus é o lugar onde o povo de Deus é "alimentado".  O dízimo é para nossos dias? Sim, tanto no V.T. como no N.T. os participativos devem entregar o dízimo das suas rendas:  I ) O DÍZIMO ANTES DA LEI  a) Abraão (sob aliança, Gn 14:18-20).  b) Jacó (sob aliança, Gn 28:22).  II) O DÍZIMO SOB A LEI: Israel, aliança mosaica (Lv 27.30-33; Nm 18.20-24; 25-32).  III) O DÍZIMO SOB A GRAÇA: Jesus confirmou o dízimo. O dízimo não era da lei, mas antes da lei (Mt 23.33; Lc 11:42; 18.12; Hb 7.1-21).  "Roubará o homem a Deus? todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos: Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque me roubais a mim, vós, toda a nação. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento n a minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança" (Ml 3.8-10).  PRINCÍPIOS DO DAR a) Dar-nos primeiramente ao Senhor (II Co 8.5).  b) Dar de boa vontade (II Co 8:3-12).  c) Dar com alegria (II Co 9:7).  d) Dar com generosidade, com liberalidade (II Co 8.2; 9.13).  e) Dar proporcionalmente (II Co 9.6; 8.14-15).  f) Dar regularmente (I Co 16.1-2).  g) Dar sistematicamente (II Co 9.7).  h)Dar com amor (II Co 8.24).  i) Dar com gratidão (II Co 9.11-12).  j) Dar como ministração ao Senhor e seus santos (II Co 9.12- 13).  DESTAQUE: O que dá pela LEI, dá por obrigação. O que dá por AMOR, dá por prazer. Louvado seja Deus.  CONCLUSÃO   Hoje alguns grupos, até evangélicos, vivem uma verdadeira exploração das pessoas bem intencionadas, em relação ao dinheiro. Há denominações que administram bem os seus dízimos e ofertas, à estas que o tempo já demonstrou responsabilidade e compromisso com o Reino de Deus, são dignas de receberem os dízimos e ofertas de seus membros, porque neste caso está administrando o trabalho e a dignidade de vida de cada um. Sejamos dizimistas.  INTERAÇÃO Professor, nesta lição você terá a oportunidade de ensinar a seus alunos que o dízimo e as ofertas não são apenas uma obrigação ou responsabilidade, mas, acima de tudo, um privilégio. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA Para enriquecer o conhecimento de seus alunos acerca do dízimo, faça a seguinte atividade: Solicite à classe que leia as referências indicadas sobre o dízimo e descubra os propósitos, princípios e verdades relacionadas ao tema na Bíblia. Lv 27.30-32 - Os dízimos pertencem ao Senhor. O povo deveria dar os dízimos de todos os produtos da terra e dos rebanhos. Nm 18.21-32 - Um dos propósitos do dízimo era o sustento dos levitas em troca dos serviços prestados na tenda da congregação; por sua vez, os levitas davam os dízimos dos dízimos ao sacerdote. Dt 14.28,29 - Outro propósito era auxiliar aos necessitados. Dt 26.25; Ml 3.8,10 - Assim como Deus dera bênçãos a seu povo, os que as receberam deviam reparti-las com os menos favorecidos. Dar o dízimo, portanto, traria bênçãos divinas, retê-lo traria a maldição. De início, escreva no quadro de giz apenas as referências. Seus alunos deverão lê-las e interpretar o texto. É natural que tenham dificuldades. Porém, ajude-os com um breve comentário sobre cada texto. RESUMO DA LIÇÃO 7 DÍZIMOS E OFERTAS UMA DISCIPLINA ABENÇOADORA INTRODUÇÃO As ofertas e os dízimos não lhe pertencem, a Deus pertencem. I. O QUE SÃO OS DÍZIMOS E OFERTAS1. Definição. Devoção cristã. 2. Mordomia cristã. Administração. II. ADORANDO A DEUS COM NOSSOS HAVERES 1. Através das contribuições financeiras, honramos a Deus. 2. Por meio das ofertas e dízimos, mostramos a Deus nossa alegria. 3. Por intermédio do dar, expomos a Deus um coração voluntário. 4. Através do ofertar, revelamos o nosso desprendimento. III. A CONTRIBUIÇÃO NA BÍBLIA 1. Antigo Testamento. Adão e sacrifícios. a) Abel. Atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta" (Gn 4.4). b) Abraão. Primeiro herói da fé a trazer os dízimos ao Senhor. c) Israel. Obrigação dos filhos de Israel. 2. Novo Testamento. a) Jesus não foi contra os dízimos. b) Tipologicamente, Abraão entregou os dízimos a Cristo. c) A Igreja Primitiva contribuía regularmente no primeiro dia da semana. d) Na Igreja Primitiva o dízimo era o referencial mínimo. CONCLUSÃO Os dízimos e as ofertas, ato de ações de graças. O ofertar faz parte tanto do nosso culto público como individual. Palavra Chave: Contribuição: Em Romanos 12.8 é o ato pelo qual o crente compassivo contribui generosamente com sua renda, a fim de sustentar a igreja em suas necessidades materiais. SINOPSE DO TÓPICO (1): Os dízimos e as ofertas integram a mordomia cristã e são meios materiais pelos quais reconhecemos a soberania do Senhor sobre nossas finanças. SINOPSE DO TÓPICO (2): Agradar a Deus, sustentar a obra do Senhor e auxiliar os necessitados da igreja local são alguns dos motivos pelos quais é necessário o exercício da contribuição voluntária na obra do Senhor. SINOPSE DO TÓPICO (3): O ensino a respeito da contribuição financeira para sustento da Ceara do Mestre e minorar as necessidades dos crentes é confirmado no Antigo e Novo Testamento e pela prática da igreja cristã primitiva. QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 7 - DÍZIMOS E OFERTAS - UMA DISCIPLINA ABENÇOADORA RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD DO 2º TRIMESTRE DE 2008 TEXTO ÁUREO 1- Complete: "Trazei todos os ____________________ à casa do tesouro, para que haja ____________________ na minha casa; e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma _______________________ tal, que dela vos advenha a maior abastança." (Ml 3.10) VERDADE PRÁTICA 2- Complete: Adorar a Deus com os nossos ___________________ e _____________________ é uma forma de expressar-lhe nosso ______________________ por sua provisão. I. O QUE SÃO OS DÍZIMOS E OFERTAS 3- Qual a definição de Dízimo? ( ) "Oferta entregue voluntariamente à Obra de Deus, constituindo-se da décima parte da renda do adorador (Ml 3.10). 4- Dentro da definição de dízimo, também é correto afirmar que: Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso: ( ) Os dízimos e ofertas, entregues a Deus com ações de graças, são um dos maiores atos da devoção cristã. ( ) Testemunham de que lhe reconhecemos o senhorio supremo e inquestionável sobre todas as coisas. ( ) Evidenciam que lhe aceitamos o império de sua vontade sobre todas as coisas que possuímos. ( ) O dízimo não tem valor mercantilista, nem pode ser visto como um investimento. ( ) É um ato de amor e de adoração que devotamos àquele que tudo nos concede. ( ) É uma aliança prática entre Deus e o homem. 5- O que haverá de usufruir aquela que é fiel no dízimo? ( ) De todas as bênçãos que o Senhor reservou-nos em sua suficiência. 6- O que é Mordomia cristã? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso: ( ) É a entrega amorosa e voluntária do que possuímos a Deus. ( ) É a administração de quanto recebemos do Senhor. 7- O que nos cabe como mordomos de DEUS? ( ) Administrar, devocional e amorosamente, o que nos entregou Ele, visando o serviço de adoração, a expansão de seu Reino e o sustento dos mais necessitados. 8- O que se requer de cada mordomo, ou despenseiro? ( ) Que se mantenha fiel ao que Deus lhe confiou. II. ADORANDO A DEUS COM NOSSOS HAVERES 9- Por que os dízimos e ofertas são importantes? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso: ( ) Através das contribuições financeiras, honramos a Deus. ( ) Por meio das ofertas e dízimos, mostramos a Deus nossa alegria. ( ) Por intermédio do dar, expomos a Deus um coração voluntário: ( ) Através do ofertar, revelamos o nosso desprendimento. III. A CONTRIBUIÇÃO NA BÍBLIA 10- Cite pelo menos 3 ofertantes de sacrifícios a DEUS, do Antigo Testamento: ( ) Adão, Abel e Abraão. 11- Quem foi o primeiro herói da fé, segundo o registro bíblico, a trazer os dízimos ao Senhor? ( ) Abrão. 12- Quais dentre os antigos, tinham por obrigação trazer os dízimos aos levitas, a fim de manter em perfeito funcionamento o serviço do santuário? ( ) Os filhos de Israel. 13- Os dízimos foram instituídos pela Lei de Moisés? Por que? ( ) Não, porque Abraão já o honrava com os seus dízimos. 14- Como a Igreja de Cristo comportava-se diante da mordomia que nos entregou o Senhor. Ligue a primeira coluna de acordo com a segunda: Igreja Primitiva Não foi contra os dízimos, mas contra a hipocrisia dos que os traziam. Jesus Vendendo seu campo, trouxe o preço e o depositou aos pés dos apóstolos. Abraão Contribuía regularmente no primeiro dia da semana Barnabé Entregou os dízimos a Cristo, já que Melquisedeque era da mesma ordem sacerdotal que o Nazareno. CONCLUSÃO 15- Como devem ser trazidos a Deus os dízimos e as ofertas? ( ) Devem ser entregues como um ato de ações de graças. 16- Você é dizimista fiel? ( ) Sim. ( ) Não. ( ) Vou começar a ser a partir de hoje. AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO Subsídio Devocional "A verdadeira oferta no espírito da liberdade Daí, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos darão' (Lc 6.38a). Nessas palavras, Jesus - o Mestre - deu-nos um resumo do plano total de libertação de Deus. Ele transcende às questões de dinheiro, embora as inclua; entendê-lo é apropriar-se da Chave do Mestre. Significa aprender a ofertar no espírito divino. A compreensão genuína faz a diferença. Se você crescer no conhecimento do coração de Deus, irá cultivar a verdadeira oferta no espírito da liberdade. Isto o levará além dos programas de formulação humana, regulamentos, etc. É algo que conta com pleno respaldo bíblico. A oferta feita com alegria e louvor (nascida da oração e do Espírito ao invés de promoções e sistemas) dá lugar à verdadeira generosidade, e possibilita a libertação completa do espírito de mesquinhez. Crescer, conhecer, ver e ofertar, tudo deve estar em compasso com o coração de Jesus. Tais coisas afastar-nos-ão da tradição morta, de um lado; e de outro, do 'evangelismo-saúde-riqueza'. Por quê? Porque o contribuir torna-se arraigado no espírito das palavras de Jesus. Examine melhor o texto que lemos, e meditemos juntos em cada frase." (HAYFORD, Jack. A chave de tudo. Rio de Janeiro: CPAD, 1994, pp. 63-4.) BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: HAYFORD, Jack. A chave de tudo. RJ: CPAD, 1994. LIMA, P.César. Dizimista, eu? RJ: CPAD, 1998. SILVA, S. da. O crente e a prosperidade. RJ: CPAD, 1992. SOUZA, B. de. As chaves do sucesso financeiro. RJ: CPAD, 2001. SAIBA MAIS na Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 34, p.39. APLICAÇÃO PESSOAL A promessa dada por Deus através de Malaquias impõe uma condição: primeiro trazer os dízimos, depois fazer prova do Senhor, que garante derramar bênção tal, trazendo maior abastança. Porém, é preciso que fique claro: isto não anula as aflições da vida, onde podem aparecer os momentos de sequidão. Agora, com certeza garante vitória aos que, com fidelidade em tudo, atravessam estas horas mais difíceis, pois a Palavra de Deus jamais cai por terra. Fazer prova não é chantagear o Senhor, mas saber que Ele é recíproco para conosco, se cumprirmos a nossa parte. "Se vós estiverdes em mim", disse Ele, "e as minhas palavras estiverem em vós". 3.8 ROUBARÁ O HOMEM A DEUS? Os israelitas roubavam a Deus ao deixarem de lhe trazer os dízimos (a décima parte do que ganhavam). O dízimo era exigido pela Lei de Moisés (Lv 27.30). (1) Por isto, Deus ameaça com maldições os que, egoisticamente, recusam-se a contribuir (vv. 8,9), e promete abençoar os que sustentam a sua obra (vv. 10-12). (2) Os crentes do NT têm a obrigação de contribuir com os seus dízimos para manter a obra do Senhor tanto local quanto no campo missionário (ver 2 Co 8.2 ). 3.10 DERRAMAR SOBRE VÓS UMA BÊNÇÃO. Se o povo se arrependesse e se voltasse ao Senhor, e como sinal de seu arrependimento, passasse a sustentar a obra de Deus e os seus ministros com os dízimos e ofertas, o Senhor o abençoaria de forma abundante. Deus espera que demonstremos amor e devoção a Ele e à sua obra por meio dos dízimos e ofertas para que o seu reino seja promovido. As bênçãos que acompanham a fidelidade na contribuição financeira virão tanto nesta vida como na do porvir. Ajuda: CPAD - www.cpad.com.br - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal. www.escoladominical.com.br - www.ebdweb.com.br http://universobiblico.com.br/assembleia/estudosbiblicos/videosebdnatv.htm (VÍDEOS da EBD na TV) BÍBLIA ILUMINA EM CD - Bíblia de Estudo NVI EM CD - Bíblia Thompson EM CD. Nosso novo endereço: http://universobiblico.com.br/assembleia/estudosbiblicos/ http://www.geocities.com/Athens/Academy/3958/doutrinas/dizimo.htm www.estudosbiblicos.com  http://universobiblico.com.br/assembleia/estudosbiblicos/dizimo.htm

23 abril 2008

LIÇÃO 5 - A SUBLIMIDADE DO CULTO CRISTÃO

LIÇÃO 5 - A SUBLIMIDADE DO CULTO CRISTÃO AS DISCIPLINAS DA VIDA CRISTÃ Trabalhando em busca da perfeição Comentarista: Pr. Claudionor de Andrade Consultor Doutrinário e Teológico: Pr. Antônio Gilberto Complementos e Ajuda para professores e alunos: Ev. Luiz Henrique. TEXTO ÁUREO "Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação" (1 Co 14.26). VERDADE PRÁTICA Cultuar a DEUS é uma obrigação que, em nossa vida, deve traduzir-se em júbilo espiritual. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Colossenses 3.12-17 12 Revesti-vos, pois, como eleitos de DEUS, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, 13 suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como CRISTO vos perdoou, assim fazei vós também. 14 E, sobre tudo isto, revesti-vos de caridade, que é o vínculo da perfeição. 15 E a paz de DEUS, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos. 16 A palavra de CRISTO habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração. 17 E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor JESUS , dando por ele graças a DEUS Pai. 3.16 A PALAVRA DE CRISTO HABITE EM VÓS. A palavra de CRISTO (i.e., as Escrituras, a Palavra de DEUS) deve ser continuamente lida, estudada, meditada e assunto de oração, até que ela habite ricamente dentro de nós. Quando isto acontecer, nossos pensamentos, palavras, ações e motivação serão influenciados e controlados por CRISTO (Sl 119.11; Jo 15.7; ver 1 Co 15.2). Salmos, hinos e cânticos espirituais devem ser usados para ensinar a Palavra e admoestar os crentes a viver uma vida de obediência a CRISTO (ver Ef 5.19). 3.17 TUDO O QUE FIZERDES POR PALAVRAS OU POR OBRAS. A Bíblia apresenta princípios gerais que capacitam o crente orientado pelo ESPÍRITO SANTO a determinar se as práticas não expressamente mencionadas na Palavra de DEUS são certas ou erradas. Em tudo quanto dizemos, fazemos, pensamos ou desfrutamos, devemos fazer as seguintes perguntas: (1) Isso pode ser feito para a glória de DEUS (1 Co 10.31)? (2) Pode ser feito "em nome do Senhor JESUS ", com sua bênção (3.17; ver Jo 14.13)? (3) Pode ser feito com sincera gratidão a DEUS (3.17)? (4) É uma ação digna de CRISTO (1 Jo 2.6)? (5) Enfraquecerá as convicções sinceras de outros cristãos (ver 1 Co 8.1)? (6) Enfraquecerá meu desejo pelas coisas espirituais, pela Palavra de DEUS e pela oração (Lc 8.14; ver Mt 5.6)? (7) Enfraquecerá ou prejudicará meu testemunho de CRISTO (Mt 5.13-16)? A SUBLIMIDADE DO CULTO CRISTÃO Sublimidade - qualidade do que é sublime; elevação; grande altura; perfeição; excelência. Culto - Tem a ver com Adoração e homenagem reverente a DEUS. A ADORAÇÃO A DEUS Ne 8.5,6 “E Esdras abriu o livro perante os olhos de todo o povo; porque estava acima de todo o povo; e, abrindo-o ele, todo o povo se pôs em pé. E Esdras louvou o SENHOR, o grande DEUS; e todo o povo respondeu: Amém! Amém!, levantando as mãos; e inclinaram-se e adoraram o SENHOR, com o rosto em terra.” A adoração consiste nos atos e atitudes que reverenciam e honram à majestade do grande DEUS do céu e da terra. Sendo assim, a adoração concentra-se em DEUS, e não no ser humano. No culto cristão, nós nos acercamos de DEUS em gratidão por aquilo que Ele tem feito por nós em CRISTO e através do ESPÍRITO SANTO. A adoração requer o exercício da fé e o reconhecimento de que Ele é nosso DEUS e Senhor. BREVE HISTÓRIA DA ADORAÇÃO AO VERDADEIRO DEUS.O ser humano adora a DEUS desde o início da história. Adão e Eva tinham comunhão regular com DEUS no jardim do Éden (cf. Gn 3.8). Caim e Abel trouxeram a DEUS oferendas (hb. minhah, termo também traduzido por “tributo” ou dádiva”) de vegetais e de animais (Gn 4.3,4). Os descendentes de Sete invocavam “o nome do SENHOR” (Gn 4.26). Noé construiu um altar ao Senhor para oferecer holocaustos depois do dilúvio (Gn 8.20). Abraão assinalou a paisagem da terra prometida com altares para oferecer holocaustos ao Senhor (Gn 12.7,8; 13.4, 18; 22.9) e falou intimamente com Ele (Gn 18.23-33; 22.11-18). Somente depois do êxodo, quando o Tabernáculo foi construído, é que a adoração pública tornou-se formal. A partir de então, sacrifícios regulares passaram a ser oferecidos diariamente, e especialmente no sábado, e DEUS estabeleceu várias festas sagradas anuais como ocasiões de culto público dos israelitas (Êx 23.14-17; Lv 1—7; Dt 12; 16). O culto a DEUS foi posteriormente centralizado no templo de Jerusalém (cf. os planos de Davi, segundo relata 1Cr 22—26). Quando o templo foi destruído, em 586 a.C., os judeus construíram sinagogas como locais de ensino da lei e adoração a DEUS enquanto no exílio, e aonde quer que viessem a morar. As sinagogas continuaram em uso para o culto, mesmo depois de construído o segundo templo por Zorobabel (Ed 3—6). Nos tempos do NT havia sinagogas na Palestina e em todas as partes do mundo romano (e.g. Lc 4.16; Jo 6.59; At 6.9; 13.14; 14.1; 17.1, 10; 18.4; 19.8; 22.19).A adoração na igreja primitiva era prestada tanto no templo de Jerusalém quanto em casas particulares (At 2.46,47). Fora de Jerusalém, os cristãos prestavam culto a DEUS nas sinagogas, enquanto isso lhes foi permitido. Quando lhes foi proibido utilizá-las, passaram a cultuar a DEUS noutros lugares, geralmente em casas particulares (cf. At 18.7; Rm 16.5; Cl 4.15; Fm v. 2), mas, às vezes, em salões públicos (At 19.9,10). MANIFESTAÇÕES DA ADORAÇÃO CRISTÃ. (1) Dois princípios-chaves norteiam a adoração cristã.(a) A verdadeira adoração é a que é prestada em espírito e verdade (ver Jo 4.23), i.e., a adoração deve ser oferecida à altura da revelação que DEUS fez de si mesmo no Filho (ver Jo 14.6). Por sua vez, ela envolve o espírito humano, e não apenas a mente, e também como as manifestações do ESPÍRITO SANTO (1Co 12.7-12). (b) A prática da adoração cristã deve corresponder ao padrão do NT para a igreja (ver At 7.44). Os crentes atuais devem desejar, buscar e esperar, como norma para a igreja, todos os elementos constantes da prática da adoração vista no NT (cf. o princípio hermenêutico estudado na introdução a Atos). (2) O fato marcante da adoração no AT era o sistema sacrificial (ver Nm 28, 29). Uma vez que o sacrifício de CRISTO na cruz cumpriu esse sistema, já não há mais qualquer necessidade de derramamento de sangue como parte do culto cristão (ver Hb 9.1—10.18). Através da ordenança da Ceia do Senhor, a igreja do NT comemorava continuamente o sacrifício de CRISTO, efetuado de uma vez por todas (1Co 11.23-26). Além disso, a exortação que tem a igreja é oferecer “sempre, por ele, a DEUS sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome” (Hb 13.15), e a oferecer nossos corpos como “sacrifício vivo, santo e agradável a DEUS” (Rm 12.1). (3) Louvar a DEUS é essencial à adoração cristã. O louvor era um elemento-chave na adoração de Israel a DEUS (e.g., Sl 100.4; 106.1; 111.1; 113.1; 117), bem como na adoração cristã primitiva (At 2.46,47; 16.25; Rm 15.10,11; Hb 2.12). (4) Uma maneira autêntica de louvar a DEUS é cantar salmos, hinos e cânticos espirituais. O AT está repleto de exortações sobre como cantar ao Senhor (e.g., 1Cr 16.23; Sl 95.1; 96.1,2; 98.1,5,6; 100.1,2). Na ocasião do nascimento de JESUS , a totalidade das hostes celestiais irrompeu num cântico de louvor (Lc 2.13,14), e a igreja do NT era um povo que cantava (1Co 14.15; Ef 5.19; Cl 3.16; Tg 5.13). Os cânticos dos cristãos eram cantados, ou com a mente (i.e. num idioma humano conhecido) ou com o espírito (i.e., em línguas; ver 1Co 14.15). Em nenhuma circunstância os cânticos eram executados como passatempo. (5) Outro elemento importante na adoração é buscar a face de DEUS em oração. Os santos do AT comunicavam-se constantemente com DEUS através da oração (e.g. Gn 20.17; Nm 11.2; 1Sm 8.6; 2 Sm 7.27; Dn 9.3-19; cf. Tg 5.17,18). Os apóstolos oravam constantemente depois de JESUS subir ao céu (At 1.14), e a oração tornou-se parte regular da adoração cristã coletiva (At 2.42; 20.36; 1Ts 5.17). Essas orações eram, às vezes, por eles mesmos (At 4.24-30); outras vezes eram orações intercessórias por outras pessoas (e.g. At 12.5; Rm 15.30-32; Ef 6.18). Em todo tempo a oração do crente deve ser acompanhada de ações de graças a DEUS (Ef 5.20; Fp 4.6; Cl 3.15,17; 1Ts 5.17,18). Como o cântico, o orar podia ser feito em idioma humano conhecido, ou em línguas (1Co 14.13-15). (6) A confissão de pecados era sabidamente parte importante da adoração no AT. DEUS estabelecera o Dia da Expiação para os israelitas como uma ocasião para a confissão nacional de pecados (Lv 16). Salomão, na sua oração de dedicação do templo, reconheceu a importância da confissão (1Rs 8.30-36). Quando Esdras e Neemias verificaram até que ponto o povo de DEUS se afastara da sua lei, dirigiram toda a nação de Judá numa contrita oração pública de confissão (cap. 9). Assim, também, na oração do Pai nosso, JESUS ensina os crentes a pedirem perdão dos pecados (Mt 6.12). Tiago ensina os crentes a confessar seus pecados uns aos outros (Tg 5.16); através da confissão sincera, recebemos a certeza do gracioso perdão divino (1Jo 1.9). (7) A adoração deve também incluir a leitura em conjunto das Escrituras e a sua fiel exposição. Nos tempos do AT, DEUS ordenou que, cada sétimo ano, na festa dos Tabernáculos, todos os israelitas se reunissem para a leitura pública da lei de Moisés (Dt 31.9-13). O exemplo mais patente desse elemento do culto no AT, surgiu no tempo de Esdras e Neemias (8.1-12). A leitura das Escrituras passou a ser uma parte regular do culto da sinagoga no sábado (ver Lc 4.16-19; At 13.15). Semelhantemente, quando os crentes do NT reuniam-se para o culto, também ouviam a leitura da Palavra de DEUS (1Tm 4.13; cf. Cl 4.16; 1Ts 5.27) juntamente com ensinamento, pregação e exortação baseados nela (1Tm 4.13; 2Tm 4.2; cf. At 19.8-10; 20.7).(8) Sempre quando o povo de DEUS se reunia na Casa do Senhor, todos deviam trazer seus dízimos e ofertas (Sl 96.8; Ml 3.10). Semelhantemente, Paulo escreveu aos cristãos de Corinto, no tocante à coleta em favor da igreja de Jerusalém: “No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade” (1Co 16.2). A verdadeira adoração a DEUS deve, portanto ensejar uma oportunidade para apresentarmos ao Senhor os nossos dízimos e ofertas. (9) Algo singular no culto da igreja do NT era a atuação do ESPÍRITO SANTO e das suas manifestações. Entre essas manifestações do ESPÍRITO na congregação do Senhor havia a palavra da sabedoria, a palavra do conhecimento, manifestações especiais de fé, dons de curas, poderes miraculosos, profecia, discernimento de espíritos, falar em línguas e a interpretação de línguas (1Co 12.7-10). O caráter carismático do culto cristão primitivo vem, também, descrito nas cartas de Paulo: “Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação” (1Co 14.26). Na primeira epístola aos coríntios, Paulo expõe princípios normativos da adoração deles (ver 1Co 14.1-33). O princípio dominante para o exercício de qualquer dom do ESPÍRITO SANTO durante o culto é o fortalecimento e a edificação da congregação inteira (1Co 12.7; 14.26). (10) O outro elemento excepcional na adoração segundo o NT era a prática das ordenanças — o batismo e a Ceia do Senhor. A Ceia do Senhor (ou o “partir do pão”, ver At 2.42) parece que era observada diariamente entre os crentes logo depois do Pentecostes (At 2.46,47), e, posteriormente, pelo menos uma vez por semana (At 20.7,11). O batismo conforme a ordem de CRISTO (Mt 28.19,20) ocorria sempre que havia conversões e novas pessoas ingressavam na igreja (At 2.41; 8.12; 9.18; 10.48; 16.30-33; 19.1-5). AS BÊNÇÃOS DE DEUS PARA OS VERDADEIROS ADORADORES. Quando os crentes verdadeiramente adoram a DEUS, muitas bênçãos lhes estão reservadas por Ele. Por exemplo, Ele promete(1) que estará com eles (Mt 18.20), e que entrará e ceará com eles (Ap 3.20); (2) que envolverá o seu povo com a sua glória (cf. Êx 40.35; 2Cr 7.1; 1Pe 4.14); (3) que abençoará o seu povo com chuvas de bênçãos (Ez 34.26), especialmente com a paz (Sl 29.11); (4) que concederá fartura de alegria (Sl 122.1,2; Lc 15.7,10; Jo 15.11); (5) que responderá às orações dos que oram com fé sincera (Mc 11.24; Tg 5.15); (6) que encherá de novo o seu povo com o ESPÍRITO SANTO e com ousadia (At 4.31); (7) que enviará manifestações do ESPÍRITO SANTO entre o seu povo (1Co 12.7-13); (8) que guiará o seu povo em toda a verdade através do ESPÍRITO SANTO (Jo 15.26; 16.13); (9) que santificará o seu povo pela sua Palavra e pelo seu ESPÍRITO (Jo 17.17-19); (10) que consolará, animará e fortalecerá seu povo (Is 40.1; 1Co 14.26;2Co 1.3,4; 1Ts 5.11); (11) que convencerá o povo do pecado, da justiça e do juízo por meio do ESPÍRITO SANTO (ver Jo 16.8); e (12) que salvará os pecadores presentes no culto de adoração, sob a convicção do ESPÍRITO SANTO (1Co 14.22-25). EMPECILHOS À VERDADEIRA ADORAÇÃO. O simples fato de pessoas se dizendo crentes realizarem um culto, não é nenhuma garantia de que haja aí verdadeira adoração, nem que DEUS aceite seu louvor e ouça suas orações. (1) Se a adoração a DEUS é mera formalidade, somente externa, e se o coração do povo de DEUS está longe dEle, tal adoração não será aceita por Ele. CRISTO repreendeu severamente os fariseus por sua hipocrisia; eles observavam a lei de DEUS por legalismo, enquanto seus corações estavam longe dEle (Mt 15.7-9; 23.23-28; Mc 7.5-7). Note a censura semelhante que Ele dirigiu à igreja de Éfeso, que adorava o Senhor mas já não o amava plenamente (Ap 2.1-5). (2) Outro impedimento à verdadeira adoração é um modo de vida comprometido com o mundanismo, pecado e imoralidade. DEUS recusou os sacrifícios do rei Saul porque este desobedeceu ao seu mandamento (1Sm 15.1-23). Isaías repreendeu severamente o povo de DEUS como “nação pecadora... povo carregado da iniqüidade da semente de malignos” (Is 1.4); ao mesmo tempo, porém esse mesmo povo oferecia sacrifícios a DEUS e comemorava seus dias santos. Por isso, o Senhor declarou através de Isaías: “As vossas festas da lua nova, e as vossas solenidades, as aborrece a minha alma; já me são pesadas; já estou cansado de as sofrer. Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue” (Is 1.14,15). Semelhantemente, na igreja do NT, JESUS conclamou os adoradores em Sardes a se despertarem, porque “não achei as tuas obras perfeitas diante de DEUS” (Ap 3.2). Da mesma maneira, Tiago indica que DEUS não atenderá as orações egoístas daqueles que não se separam do mundo (Tg 4.1-5). O povo de DEUS só pode ter certeza que DEUS estará presente à sua adoração e a aceitará, quando esse povo tiver mãos limpas e coração puro (Sl 24.3,4; Tg 4.8). Observações: - Caim ofereceu sacrifício inferior ao de seu irmão Abel, pois Abel ofereceu sua própria vida a DEUS (verdadeira adoração requerida por DEUS), tipificada no cordeiro que foi imolado e derramado o seu sangue; antítipo de CRISTO.(Gn 4.2-5;Hb 11.4) - Abraão por já ser velho não poderia oferecer sua vida, pois pouco lhe restava para viver aqui na terra, por isso DEUS lhe pediu uma vida mais preciosa, a de seu filho amado que já estava começando a ocupar o lugar que só era de DEUS, no coração do velho patriarca. Pela fé Abraão ofereceu seu filho. - Moisés ofereceu sua vida quando deixou os seus 40anos de orgulho de ser filho da filha de um faraó e passar a ser pastor de ovelhas por mais 40 anos e depois passar mais 40 anos dirigindo o povo de DEUS pelo deserto, inclusive passando pelo Mar Vermelho, símbolo de batismo nas águas (morte). Se tivéssemos espaço e tempo falaríamos de tantos outros que entregaram a DEUS o melhor da adoração, suas próprias vidas. Hb 11.4 - Pela fé Abel ofereceu a Deus mais excelente sacrifício que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho das suas oferendas, e por meio dela depois de morto, ainda fala. Hb 11.5- Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte; e não foi achado, porque Deus o trasladara; pois antes da sua trasladação alcançou testemunho de que agradara a Deus. Hb 11.17- Pela fé Abraão, sendo provado, ofereceu Isaque; sim, ia oferecendo o seu unigênito aquele que recebera as promessas, Hb 11.24- Pela fé Moisés, sendo já homem, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, Hb 11.35- As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; 36 e outros experimentaram escárnios e açoites, e ainda cadeias e prisões. 37 Foram apedrejados e tentados; foram serrados ao meio; morreram ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, necessitados, aflitos e maltratados 38 (dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos e montes, e pelas covas e cavernas da terra. ELES PRESTARAM UM VERDADEIRO E SUBLIME CULTO A DEUS. E NÓS? RESUMO DA LIÇÃO 5 A SUBLIMIDADE DO CULTO CRISTÃO Palavra Chave: Culto: Adoração ou homenagem reverente que se presta a DEUS.I. O QUE É O CULTO CRISTÃO 1. Definição etimológica. 2. Definição teológica. II. OBJETIVOS DO CULTO PÚBLICO CRISTÃO 1. Levar-nos a reconhecer a DEUS como o nosso Criador e Mantenedor de tudo quanto existe. 2. Instigar-nos a agradecer a DEUS como o nosso Salvador através de CRISTO. 3. Constranger-nos a nos humilhar diante de DEUS como aquEle que, sempre presto, nos perdoa as iniqüidades. 4. Estimular-nos a nos alegrarmos diante de DEUS como aquEle que nos cura todas as enfermidades e que nos enche de benignidades. III. O CULTO PARTICULAR E DOMÉSTICO A DEUS 1. O que é o culto particular a DEUS. 2. O culto doméstico. IV. COMPONENTES DO CULTO CRISTÃO 1. Aos coríntios. 2. Aos colossenses. 3. Aos efésios. 4. Elementos do culto cristão. V. ATITUDES NO CULTO CRISTÃO 1. Reverência e profundo temor. 2. Alegria e regozijo. 3. Predisposição e discernimento espirituais. 4. ESPÍRITO de oração e súplicas. 5. ESPÍRITO de louvor e cânticos. CONCLUSÃO Tem você cultuado a DEUS na beleza de sua santidade, como a Bíblia o requer? ---------------------------------------------------------------------------------- QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 5 - A SUBLIMIDADE DO CULTO CRISTÃO RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD 2º TRIMESTRE DE 2008 TEXTO ÁUREO 1- Complete: "Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ___________________, cada um de vós tem ________________, tem doutrina, tem _________________________, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação" (1 Co 14.26). VERDADE PRÁTICA 2- Complete: Cultuar a ______________________ é uma ________________________ que, em nossa vida, deve traduzir-se em _____________________ espiritual. INTRODUÇÃO 3- Segundo as palavras de Agostinho, complete: "Quantas _______________________ verti de profunda comoção, ao mavioso ressoar de teus ______________________ e cânticos em tua igreja! Aquelas vozes penetravam nos meus ouvidos e destilavam a verdade em meu coração, inflamando-o de doce _________________________, enquanto corria meu pranto e eu sentia um grande bem-estar". I. O QUE É O CULTO CRISTÃO 4- Qual a definição etimológica da palavra culto? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso: ( ) A palavra culto é originária do vocábulo latino "culto", e significa adoração ou homenagem que se presta ao Supremo Ser. ( ) No grego, duas palavras para culto: "latreia", significando adoração; e: "proskyneo", reverenciar, prestar obediência, render homenagem. 5- Qual a definição teológica de culto? ( ) É o momento da adoração que tributamos a Deus. ( ) Marca o encontro do Supremo Ser com os seus adoradores. II. OBJETIVOS DO CULTO PÚBLICO CRISTÃO 6- Complete segundo o reformador francês João Calvino: "O __primeiro ________________________ da ___________________ é, sem dúvida, a ___________________________ a Deus". 7- Quais são os objetivos do culto público cristão? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso: ( ) Levar-nos a reconhecer a Deus como o nosso Criador e Mantenedor de tudo quanto existe. ( ) Instigar-nos a agradecer a Deus como o nosso Salvador através de Cristo. ( ) Constranger-nos a nos humilhar diante de Deus como aquEle que, sempre presto, nos perdoa as iniqüidades. ( ) Estimular-nos a nos alegrarmos diante de Deus como aquEle que nos cura todas as enfermidades e que nos enche de benignidades. III. O CULTO PARTICULAR E DOMÉSTICO A DEUS8- O que é o culto particular a Deus? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso: ( ) É o meio de que dispomos para manter a nossa comunhão com o Salvador. ( ) É o meio de que dispomos para vivermos uma existência repleta de regozijo espiritual. 9- O que é o culto doméstico? ( ) É a reunião da família que, unida, cultua a Deus, quer seja na bonança ou nos temporais. 10- Quais elementos devemos manter em nossas devoções particulares e domésticas? ( ) Oração, jejum, cânticos e leitura da Palavra de Deus com rápidos comentários. IV. COMPONENTES DO CULTO CRISTÃO 11- Como era a liturgia da Igreja Primitiva? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso: ( ) Ao contrário do culto levítico, era simples e pentecostal. ( ) Os dons espirituais faziam parte dos serviços. ( ) Não se estranhava quando alguém manifestava-se noutras línguas. ( ) Eram as línguas interpretadas, exortando, consolando, edificando os fiéis, e descobrindo os corações aos incrédulos. 12- Como o apóstolo Paulo, escrevendo aos Coríntios, aos Colossenses e aos Efésios, refere-se aos elementos que acompanhavam o culto da Igreja Primitiva? Ligue a primeira coluna de acordo com a segunda: Aos colossenses. Realça ele os cânticos na adoração cristã: "Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração" Aos coríntios. Mostra o apóstolo que a liturgia é um eficiente meio da graça para enlevar a espiritualidade. Aos efésios. Deixa Paulo bem patente que os atos litúrgicos devem ser usados para a edificação: "Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação" 13- Quais são os elementos do culto cristão? ( ) Doutrina, revelação, línguas estranhas e interpretação, salmos, hinos, cânticos espirituais e ações de graças. V. ATITUDES NO CULTO CRISTÃO 14- Cite algumas coisas a serem observadas quando entrarmos na Casa de Deus para cultuá-Lo: Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso: ( ) Reverência e profundo temor. ( ) Alegria e regozijo ( ) Predisposição e discernimento espirituais ( ) Espírito de oração e súplicas ( ) Espírito de louvor e cânticos 15- Ligue a primeira coluna de acordo com a segunda, quanto às atitudes a serem observadas em um culto a DEUS: Espírito de oração e súplicas. "Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor!" (Sl 122.1). Espírito de louvor e cânticos Aflita, a mãe do profeta Samuel entrou na casa do Senhor e, ali, derramou a sua alma: "Ela [Ana], pois, com amargura de alma, orou ao Senhor e chorou abundantemente" (1 Sm 1.10). Alegria e regozijo. "Entrai por suas portas com ações de graças e nos seus átrios, com hinos de louvor; rendei-lhe graças e bendizei-lhe o nome" (Sl 100.4). Reverência e profundo temor. Acordado, pois, Jacó do seu sono, disse: Na verdade o Senhor está neste lugar, e eu não o sabia. E temeu e disse: Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar senão a Casa de Deus; e esta é a porta dos céus" (Gn 28.16,17). Predisposição e discernimento espirituais. "Guarda o teu pé, quando entrares na Casa de Deus; e inclina-te mais a ouvir do que a oferecer sacrifícios de tolos, pois não sabem que fazem mal" (Ec 5.1 CONCLUSÃO 16- Tem você cultuado a Deus na beleza de sua santidade, como a Bíblia o requer? ( ) Sim. ( ) Não. ( ) Vou mudar minha maneira de cultuar a DEUS, a partir de hoje. ---------------------------------------------------------------------------------- AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO Subsídio Devocional "O culto em Três Dimensões Um adjetivo chave, usado com freqüência no Novo Testamento para descrever os atos apropriados de culto é a palavra aceitável. Todo adorador procura ofertar o que seja aceitável. As Escrituras especificam pelo menos três categorias de culto aceitável. A dimensão externa. Primeiro, a maneira de nos comportarmos com os outros pode refletir o culto. Romanos 14.18 afirma: 'Porque quem nisto serve [latreuo] a CRISTO agradável [aceitável] é a DEUS'. Qual é a oferta aceitável a DEUS? O contexto revela que é ser sensível ao irmão mais fraco (v.13). Tratar companheiros cristãos com a devida sensibilidade é um culto aceitável.A dimensão interior. Uma segunda categoria de culto envolve comportamento pessoal. Efésios 5.8-10 afirma: 'Andai como filhos da luz (pois o fruto do ESPÍRITO está em toda bondade, justiça e verdade), aprovando o que é agradável ao Senhor'. A palavra agradável vem de uma palavra grega que significa 'aceitável'. Nesse contexto, Paulo refere-se à bondade, à justiça e à verdade, dizendo claramente que fazer o bem é um ato aceitável de culto a DEUS (1 Tm 2.2,3).A dimensão superior. O culto afeta todo o relacionamento com DEUS. Hebreus 13.15,16 resume maravilhosamente esta dimensão superior [...]" "Por ele, pois, ofereçamos sempre a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. Mas não vos esqueçais de fazer o bem e de repartir com outros, porque com tais sacrifícios Deus se agrada". (MACARTHUR JR. J. Ministério pastoral. 4.ed., Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp.254-5.) SINOPSE DO TÓPICO (1): O culto, do grego latréia e proskyneo, é o momento através do qual os filhos de DEUS adoram a DEUS em espírito e em verdade. Literalmente quer dizer: adorar e reverenciar a DEUS. SINOPSE DO TÓPICO (2): Os principais objetivos do culto público são: reconhecer a DEUS como o Criador e Mantenedor de todas as coisas; instigar à gratidão e à rendição a DEUS; proporcionar alegria espiritual. SINOPSE DO TÓPICO (3): O culto particular a DEUS, ou doméstico, é o meio de que o crente dispõe para manter, juntamente com toda a família, comunhão com nosso Senhor JESUS CRISTO. SINOPSE DO TÓPICO (4): Os elementos que compõem o culto cristão estão expressos em várias passagens do Novo Testamento, entre os quais se destacam: doutrina, revelação, línguas estranhas e interpretação, salmos, hinos, cânticos espirituais e ações de graças. SINOPSE DO TÓPICO (5): As principais atitudes do adorador são: reverência e profundo temor, alegria e regozijo, predisposição e discernimento espiritual, espírito de oração, súplicas e de louvor. REFLEXÃO: "A disciplina da devoção deve culminar em sublime adoração e louvor. Isto começa com o devido senso de temor na presença do DEUS que conhecemos e servimos." (R. Kent Hughes) BIBLIOGRAFIA SUGERIDA KESSLER, N. O culto e suas formas. RJ: CPAD, 2007. MACARTHUR JR. J. Ministério pastoral. 4.ed., RJ: CPAD, 2004. TAYLOR, K.N. Culto doméstico para crianças. RJ: CPAD, 2002. SAIBA MAIS - Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 34, p.38. Ajuda: CPAD - www.cpad.com.br - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal.www.escoladominical.com.br - www.ebdweb.com.br http://universobiblico.com.br/assembleia/estudosbiblicos/videosebdnatv.htm (VÍDEOS da EBD na TV)BÍBLIA ILUMINA EM CD - Bíblia de Estudo NVI EM CD - Bíblia Thompson EM CD.Nosso novo endereço: http://universobiblico.com.br/assembleia/estudosbiblicos/