Lição 5, Contra os Falsos Profetas
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TEXTO ÁUREO
“E também houve entre o povo falsos profetas, como
entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente
heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si
mesmos repentina perdição.” (2 Pe 2.1)
VERDADE PRÁTICA
Os falsos profetas contrapõem a Palavra de DEUS e
lançam dúvidas no coração do seu povo.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Dt 18.20-22 Os falsos profetas e
predições não cumpridas
Terça - Mt 7.15-20 Os falsos profetas, suas
heresias e erros doutrinários
Quarta - 1 Rs 22.24 Os falsos profetas se
apresentam como exclusivos de DEUS
Quinta - Jr 28.15 Uma das especialidades dos
falsos profetas é enganar o povo
Sexta - 2 Tm 3.8 A verdade e as falsificações
Sábado - Mt 24.11 A multiplicação dos falsos
profetas indica um sinal dos tempos
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Ezequiel
13.1-10
1 - E veio a mim a palavra do SENHOR,
dizendo: 2 - Filho do homem, profetiza contra os profetas de Israel que são
profetizadores e dize aos que só profetizam o que vê o seu coração: Ouvi a
palavra do SENHOR. 3 - Assim diz o Senhor JEOVÁ: Ai dos profetas loucos, que
seguem o seu próprio espírito e coisas que não viram! 4 - Os teus profetas,
ó Israel, são como raposas nos desertos. 5 - Não subistes às brechas, nem
reparastes a fenda da casa de Israel, para estardes na peleja no dia do
SENHOR. 6 - Veem vaidade e adivinhação mentirosa os que dizem: O SENHOR
disse; quando o Senhor os não enviou; e fazem que se espere o cumprimento da
palavra. 7 - Não vedes visão de vaidade e não falais adivinhação mentirosa,
quando dizeis: O SENHOR diz, sendo que eu tal não falei? 8 - Portanto, assim
diz o Senhor JEOVÁ: Como falais vaidade e vedes a mentira, portanto, eis que
eu sou contra vós, diz o Senhor JEOVÁ. 9 - E a minha mão será contra os
profetas que veem vaidade e que adivinham mentira; na congregação do meu
povo, não estarão, nem nos registros da casa de Israel se escreverão, nem
entrarão na terra de Israel; e sabereis que eu sou o Senhor JEOVÁ. 10 -
Visto que, sim, visto que andam enganando o meu povo, dizendo: Paz, não
havendo paz; e um edifica a parede de lodo, e outros a rebocam de cal não
adubada.
Comentários BEP - CPAD
13.2-23 PROFETIZA CONTRA OS PROFETAS. Deus condena os falsos profetas de
Israel que profetizavam a inexistência de julgamento iminente. Anunciavam
que os israelitas estavam seguros, embora vivessem no pecado, inclusive na
idolatria (ver Jr 6.14; 23.17). Quanto a esses falsos profetas, Deus
declarou: Eu sou contra vós (v. 8).
13.10 ENGANANDO O MEU POVO, DIZENDO: PAZ. Os falsos profetas criaram nos
judeus uma falsa segurança, prometendo-lhes paz e livramento, embora
descumprissem, por rebeldia, as suas leis. Por isso, Deus os extirparia da
nação de Israel (ver a nota anterior). (1) Hoje, há falsos profetas na
igreja que ensinam ser possível ter a vida eterna em Cristo, e ao mesmo
tempo, viver na prática da imoralidade, do homossexualismo, feitiçaria, ou
de qualquer outro tipo de abominação. (2) O apóstolo Paulo previne que o
crente não deve se deixar enganar por tais mentiras (Ef 5.6), pois os que
tais coisas praticam não terão herança no reino de Deus (ver 1 Co 6.9; Gl
5.21; Ef 5.5).
HINOS SUGERIDOS: 127, 386, 505 da Harpa Cristã
PALAVRA-CHAVE - Falsidade
Resumo Lição 5, Contra os Falsos Profetas
I - SOBRE OS PROFETAS
1. O termo “profeta”.
2. Outros termos para designar os profetas de
DEUS.
3. Os falsos profetas.
II - SOBRE OS FALSOS PROFETAS EM EZEQUIEL
1. Os dois lados.
2. Apresentação (v.2).
3. O desserviço dos falsos profetas (v.3).
4. As “raposas do deserto” (v.4).
III – SOBRE A GERAÇÃO DAS MENSAGENS FALSAS
1. O profeta no Antigo Testamento.
2. Os portadores de mensagens falsas (vv.6-8).
3. A ira de DEUS contra os falsos profetas (v.10).
EBD – Lição 08: Mensagem Contra os Falsos Profetas e os Pastores
Infiéis, 1° Trimestre de 2022, BetelAlertar contra os falsos profetas.
Advertir acerca dos pastores infiéis.
Explicar a responsabilidade dos obreiros diante de Deus.
EZEQUIEL 13
6- Veem vaidade e adivinhação mentirosa os que dizem: O Senhor disse; quando
o Senhor os não enviou; e fazem que se espere o cumprimento da palavra.
EZEQUIEL 34
2- Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza, e dize
aos pastores: Assim diz o Senhor Jeová: Ai dos pastores de Israel que se
apascentam a si mesmos! Não apascentarão os pastores as ovelhas?
3- Comeis a gordura, e vos vestis da lã, e degolais o cevado; mas não
apascentais as ovelhas.
SEGUNDA / Dt 13.1-5 O castigo dos falsos profetas.
TERÇA / 2Sm 5.2 Davi, eleito por Deus para apascentar Israel.
QUARTA / 2Rs 22.8-11 O livro da lei é encontrado no templo.
QUINTA / Jr 29 O plano divino de restauração do Seu povo.
SEXTA / 1Co 4.1-2 Despenseiros dos mistérios de Deus.
SÁBADO / Ef 4.12 Aperfeiçoamento dos santos.
Introdução
1– Profecia contra os falsos profetas
2– Profecia contra os pastores infiéis
3– Ministros de Cristo fiéis
Conclusão
FALSOS MESTRES
Mc 13.22: “Porque se levantarão falsos cristos e
falsos profetas e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível,
até os
escolhidos
DESCRIÇÃO. O crente da atualidade precisa estar
informado de que pode haver, nas igrejas, diversos obreiros corrompidos e
distanciados da verdade, como os mestres da lei de Deus, nos dias de Jesus
(Mt 24.11,24). Jesus adverte, aqui, que nem toda pessoa que professa a
Cristo é um crente verdadeiro e que, hoje, nem todo escritor evangélico,
missionário, pastor, evangelista, professor, diácono e outros obreiros são
aquilo que dizem ser.
Esses obreiros “exteriormente pareceis justos aos
homens” (Mt 23.28). Aparecem “vestidos como ovelhas” (Mt 7.15). Podem até
ter uma mensagem firmemente baseada na Palavra de Deus e expor altos padrões
de retidão. Podem parecer sinceramente empenhados na obra de Deus e no seu
reino, demonstrar grande interesse pela salvação dos perdidos e professar
amor a todas as pessoas. Parecerão ser grandes ministros de Deus, líderes
espirituais de renome, ungidos pelo Espírito Santo. Poderão realizar
milagres, ter grande sucesso e multidões de seguidores (ver Mt 7.21-23; 24.11,24; 2Co 11.13-15).
Todavia, esses homens são semelhantes aos falsos
profetas dos tempos antigos (ver Dt 13.3 nota; 1Rs 18.40; Ne 6.12;
Jr 14.14; Os 4.15), e aos fariseus do NT. Longe das multidões, na sua
vida em particular, os fariseus entregavam-se à “rapina e de iniquidade” (Mt
23.25), “cheios de ossos de mortos e de toda imundícia” (Mt 23.27), “cheios
de hipocrisia e de iniquidade” (Mt 23.28). Sua vida na intimidade é marcada
por cobiça carnal, imoralidade, adultério, ganância e satisfação dos seus
desejos egoístas.
De duas maneiras, esses impostores conseguem uma
posição de influência na igreja. (a) Alguns falsos mestres e pregadores
iniciam seu ministério com sinceridade, veracidade, pureza e genuína fé em
Cristo. Mais tarde, por causa do seu orgulho e desejos imorais, sua
dedicação pessoal e amor a Cristo desaparecem lentamente. Em decorrência
disso, apartam-se do reino de Deus (1Co 6.9,10; Gl 5.19-21; Ef 5.5,6) e se
tornam instrumentos de Satanás, disfarçados em ministros da justiça (ver 2Co. (b) Outros falsos mestres e pregadores nunca
foram crentes verdadeiros. A serviço de Satanás, eles estão na igreja desde
o início de suas atividades (Mt 13.24-28,36-43). Satanás tira partido da sua
habilidade e influência e promove o seu sucesso. A estratégia do inimigo é
colocá-los em posições de influência para minarem a autêntica obra de
Cristo. Se forem descobertos ou desmascarados, Satanás sabe que grandes
danos ao evangelho advirão disso e que o nome de Cristo será menosprezado
publicamente.
A PROVA. Quatorze vezes nos Evangelhos, Jesus
advertiu os discípulos a se precaverem dos líderes enganadores (Mt 7.15;
16.6,11; 24.4,24; Mc 4.24; 8.15; 12.38-40; 13.5; Lc 12.1; 17.23;20.46;
21.8). Noutros lugares, o crente é exortado a pôr à prova mestres,
pregadores e dirigentes da igreja (1Ts 5.21; 1 Jo 4.1). Seguem-se os passos
para testar falsos mestres ou falsos profetas:
Discernir o caráter da pessoa. Ela tem uma vida
de oração perseverante e manifesta uma devoção sincera e pura a Deus?
Manifesta o fruto do Espírito (Gl 5.22,23), ama os pecadores (Jo 3.16),
detesta o mal e ama a justiça (Hb 1.9) e fala contra o pecado (Mt 23;
Lc 3.18-20)?
Discernir os motivos da pessoa. O líder cristão
verdadeiro procurará fazer quatro coisas: (a) honrar a Cristo (2Co 8.23; Fp
1.20); (b) conduzir a igreja à santificação (At 26.18; 1Co 6.18; 2Co
6.16-18); (c) salvar os perdidos (1Co 9.19-22); e (d) proclamar e defender o
evangelho de Cristo e dos seus apóstolos (ver Fp 1.16; Jd 3).
Observar os frutos da vida e da mensagem da
pessoa. Os frutos dos falsos pregadores comumente consistem em seguidores
que não obedecem a toda a Palavra de Deus (ver Mt 7.16).
Discernir até que ponto a pessoa se baseia nas
Escrituras. Este é um ponto fundamental. Ela crê e ensina que os escritos
originais do AT e do NT são plenamente inspirados por Deus, e que devemos
observar todos os seus ensinos (ver 2Jo 9-11). Caso contrário, podemos estar
certos de que tal pessoa e sua mensagem não provêm de Deus.
Finalmente, verifique a integridade da pessoa
quanto ao dinheiro do Senhor. Ela recusa grandes somas para si mesma,
administra todos os assuntos financeiros com integridade e responsabilidade,
e procura realizar a obra de Deus conforme os padrões do NT para obreiros
cristãos? (1Tm 3.3; 6.9,10).
Apesar de tudo que o crente fiel venha a fazer
para avaliar a vida e o trabalho de tais pessoas, não deixará de haver
falsos mestres nas igrejas, os quais, com a ajuda de Satanás, ocultam-se até
que Deus os desmascare e revele aquilo que realmente são.
Comentário Bíblico Wesleyana - Exposé dos
Falsos Profetas e profetisas ( 13: 1-23 )
Ezequiel, como os homens de Deus antes dele, teve que distinguir entre o
verdadeiro eo falso. Desde os primeiros dias da divisão do reino os
verdadeiros profetas do Senhor teve de lidar com os falsos profetas ( 1 Reis
22). Jeremias tinha dado vários oráculos contra eles ( Jer 23. ; 27 ). Os
falsos profetas deu a sua avaliação da situação humana embalando as pessoas
em uma falsa segurança. Eles previram a "paz" quando a guerra era iminente,
"segurança" quando a destruição estava próximo ( Jer. 23:17 ).
O oráculo contém dois movimentos: um contra os falsos profetas ( 13: 1-16 ),
e outro contra falsas profetisas ( 13: 17-23 ).
um. Contra Falsos Profetas ( 13: 1-16 )
1 E a palavra do Senhor veio a mim, dizendo: 2 Filho do homem, profetiza
contra os profetas de Israel que profetizam, e dize-lhes que profetizam de
seu próprio coração: Ouvi a palavra do Senhor: 3 Assim diz o Senhor Deus,
Ai dos profetas loucos, que seguem o seu próprio espírito e que nada
viram! 4 , ó Israel, os teus profetas têm sido como raposas nos
desertos. 5 Ye não subistes às brechas, nem construiu a parede para a casa
de Israel, para ficar na peleja no dia do Senhor. 6 Viram vaidade e
adivinhação mentirosa os que dizem, diz o Senhor; mas o Senhor não os
enviou; e eles fizeram os homens a esperança de que a palavra seria
confirmada. 7 Acaso não tivestes visão de vaidade, e não falastes
adivinhação mentirosa, quando dizeis, diz o Senhor; ainda que eu não falei?
8 Portanto assim diz o Senhor Deus: Porque tendes falado vaidade, e visto a
mentira, portanto eis que eu sou contra vós, diz o Senhor Deus. 9 E a minha
mão será contra os profetas que vêem vaidade e que adivinham mentira; eles
não estarão no concílio do meu povo, nem serão escritas na redação da casa
de Israel, nem entrarão na terra de Israel; e sabereis que eu sou o Senhor
Deus. 10 Porque, mesmo porque eles desviaram o meu povo, dizendo: Paz; e
não há paz; e quando se edifica uma parede, eis que a rebocam de
untempered argamassa : 11 dize-lhes que rebocam de untempered argamassa ,
que cairão: haverá um chuveiro transbordante; e vós, ó grandes pedras de
granizo, cairá; . e um vento tempestuoso a fenderá 12 Lo, quando o muro
caiu, não sucederá que vos disse: Onde está o daubing com que haveis
rebocam? 13 Portanto assim diz o Senhor Deus: Hei de rasga-lo com um vento
tempestuoso na minha ira; e haverá um chuveiro transbordante na minha ira, e
grandes pedras de granizo em ira, para a consumir. 14 Então eu vou derrubar
o muro que tendes rebocaram com untempered argamassa , e trazê-lo para o
chão, de modo que a fundação destes deve ser descoberto; e cairá, e
perecereis no meio dela; e sabereis que eu sou o Senhor. 15 Assim cumprirei
o meu furor contra a parede, e contra os que a rebocam de
untempered argamassa ; e eu vos digo: O muro não é mais, nem aqueles que a
rebocaram; 16 a saber , os profetas de Israel que profetizam acerca de
Jerusalém, e que visões de paz para ela, e não há paz, diz o Senhor Jeová.
Filho do homem, profetiza contra os profetas de Israel. O comando é irônico,
já que os falsos profetas não pertencia ao verdadeiro Israel
espiritual. Embora os judeus, eles não eram homens de Deus. Mais tarde o
comentário de João é esclarecedor: "Saíram de nós, mas não eram de nós" ( 1
João 2:19 ).
Na descrição de Ezequiel dos falsos profetas (vv. 2-7 ), cinco
características se destacam.
Em primeiro lugar, um falso profeta é pessoal em sua mensagem. Ele fala do
seu próprio coração, para fora de seu próprio espírito. Eu é a fonte da
mensagem proposta de Deus. Isso corresponde com a descrição de Paulo do
falso mestre em Colossos: "Acautelai-vos, para que não será qualquer um que
faz da estragar de você através de sua filosofia e vãs sutilezas
"( Colossenses 2: 8 , grifo meu). Vaidade pessoal é sempre uma marca da
falsa doutrina. Em segundo lugar, eles são auto-seeking : . como raposas nos
desertos . Como a escalada raposa do deserto sobre os escombros da cidade em
ruínas procurando apenas a sua própria comida e segurança, esses falsos
profetas estão preocupados apenas com a auto Resíduos lugares sugere que
profetas como estes florescer em sociedades decadentes. Em terceiro lugar,
os falsos profetas são de vontade fraca e covarde : Por não ter ido até as
lacunas. Os figura muda e imagens da violação feita na parede da cidade
sitiada. Os defensores precisam de alguém para ficar na brecha, para
reuni-las para reconstruir a parede. Mas os falsos profetas não têm coragem
de defender o que é certo, para defender o povo, no dia da batalha, o dia do
Senhor, ou qualquer dia da crise e julgamento. Em quarto lugar, eles
estão enganados: Viram vaidade e adivinhação mentirosa. Enquanto professando
ter a Palavra de Deus, eles não têm comissão real a partir do
Todo-Poderoso. Assim, eles construir falsas esperanças e homens para
adormecer no meio de grandes crises. Finalmente, eles são falsa e
enganadora: Não tendes visto uma visão falsa, e não falastes adivinhação
mentirosa? Eles afirmam falar a palavra de Deus, mas o juízo de Deus é, eu
não falei com eles. Sem uma comissão, eles estão sem uma mensagem de
Deus. Jesus apresenta um comentário Novo Testamento sobre esses falsos
profetas, quando diz: "Ai de vós ... porque sois semelhantes aos sepulcros
caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão
cheios de ossos de mortos e de toda imundícia. Assim também vós
exteriormente pareceis justos aos homens, mas por dentro estais cheios de
hipocrisia e de iniquidade "( Mateus 23: 27-28. ).
A descrição dos falsos profetas é seguido por sua denúncia (vv. 8-16 ). A
polêmica em três frentes é levantadas contra eles, a palavra vem de Jeová
que eles são recusadas, deserdados, e para ser descartado.
Eu sou contra você. Embora chamados "profetas do Senhor," o próprio Deus
toma uma posição contra eles por causa de sua falsidade e mentiras. O Deus
de verdade não pode sancionar uma falsa doutrina. Continuamente o líder do
povo de Deus precisa examinar a si mesmo e suas idéias para harmonizá-los
com a verdade bíblica. O que eu sou contra você é clarificado pela
condenação de Jesus sobre aqueles que dar frutos maus, "Nunca vos conheci:
afastar-me, vós que praticais a iniquidade" ( Mateus 7:23. ).
O versículo 9 estabelece a deserdação dos falsos mestres. Em um clímax
ascendente, a sua exclusão se pronunciado: eles não estarão no concílio do
meu povo, nem serão escritos na escrita ... nem entrarão na terra. O
Conselho especifica a esfera social; . eles deixam de atuar como
conselheiros para o povo A escrita é, literalmente, o "cadastre-se", e fala
das tabelas genealógicas que havia sido começado muito antes deste tempo
( Gn 2: 4; 5: 1 ; Êxodo 32:32. ; 1 Crônicas 1: 1 f.. ). O último
pronunciamento estabelece que a previsão é claramente de Ezequiel no período
de exílio, pois menciona que os falsos profetas que sobreviveram à
destruição de Jerusalém não eram para continuar durante todo o período de
cativeiro e voltar para a terra da Palestina na restauração. Se alguém que
não Ezequiel tinha escrito a profecia, ele não teria que colocar o fato
desta forma. Como os rebeldes no deserto, os falsos profetas não entra
aliança de Deus de descanso ( Heb. 4: 10-11 ).
Os versículos 10-16 concluir a polêmica em um símbolo profetizando que as
tempestades da vida vai destruir as paredes caiadas de branco dos falsos
profetas. Deus vai usar calamidades naturais para descartar tanto o seu
trabalho e as suas pessoas: e ela cai, e vós perecereis no meio dela. A
figura é potente eo significado é claro, como comentários Davidson:
A figura descreve de forma incisiva os projetos fúteis do povo, ea bajulação
débil e aprovação dos profetas. Quando um homem fraco não pode originar
qualquer coisa mesmo, ele adquire um certo crédito por uma forte aprovação
dos regimes dos outros, dizendo: Certo! Dou-lhe a minha aprovação cordial, e
de fato teria sugerido isso!
Quantas vezes nossas paredes caiadas desmoronar nas tempestades da
vida! Infelizmente hipocrisia e fingimento destruir tanto o trabalho e do
trabalhador: A parede já não existe, nem aqueles que a rebocaram.
Há significado nas figuras bíblicas descrevem falsos profetas. Esses
chamados raposas (v. 4 ) nos dias de Ezequiel havia mudado para os lobos por
tempo de Jesus ( Mat. 07:15 ). Nos últimos dias, eles vão assumir a natureza
de feras terríveis que dificilmente pode ser imaginado na terminologia
humana ( Dan 7: 19-23. ; Apocalipse 13: 1 f. ). "Os homens perversos e
impostores encerará cada vez pior, enganando e sendo enganados" ( 2 Tim.
3:13 ).
b. Contra profetas falsos ( 13: 17-23 )
17 E tu, ó filho do homem, dirige o teu rosto contra as filhas do teu povo,
que profetizam de seu próprio coração; e profetiza contra elas, 18 e dize:
Assim diz o Senhor Deus: Ai das que cosem pulseiras mágicas a todos os
cotovelos, e que fazem véus para a cabeça de pessoas de toda estatura para
caçarem as almas! Quereis caçar as almas do meu povo, e salvar almas viver
para vós? 19 E vós me profanastes entre o meu povo por punhados de cevada,
e por pedaços de pão, para matar as almas que não devem morrer, e para
salvar as almas vivas que não haviam de viver, mentindo ao meu povo, que dão
ouvidos mentiras.
20 Portanto assim diz o Senhor Deus: Eis que eu sou contra as vossas
almofadas, com que vós ali caçar as almas para fazer -los voar, e as
arrancarei de vossos braços; e eu vou deixar as almas, sim as almas que vós
caça para fazê-los voar. 21 vossos véus também vou rasgar, e livrarei o meu
povo das vossas mãos, e eles não estarão mais em vossas mãos para serem
caçados; e sabereis que eu sou o Senhor. 22 Porque com mentiras que
entristecestes o coração do justo, não o havendo eu entristecido, e
fortalecestes as mãos do ímpio, para que não se desviasse do seu mau
caminho, e ser salvos viva; 23 , portanto, não tereis mais visões vãs, nem
mais fareis adivinhações; e eu o livrarei o meu povo das vossas mãos; e
sabereis que eu sou o Senhor.
Filho do homem, dirige o teu rosto contra as filhas do teu povo, que
profetizam de seu próprio coração. O antigo Israel foi marcada não só por
falsos profetas, mas por bruxas e adivinhos. A profecia se relaciona conosco
sua conduta (vv. 17-19 ) e sua condenação (vv. 20-23 ).
As práticas dessas feiticeiras são difíceis de entender, porque a informação
não é dado o suficiente. A RSV esclarece o texto, "Ai das que cosem bandas
mágicas sobre todos os punhos, e fazem véus para as cabeças de pessoas de
toda estatura." É melhor tomar as palavras literalmente e generalizar que
eles se referem a amuletos mágicos e encantos que enganou o povo para se
comprometerem com as feiticeiras. Para caçar almas é uma figura sugerindo
influência total sobre a vida dos outros. Por que eles fazem isso? Estes
profetisas são, de acordo com a conta, mágicos mercenários olhando para sua
própria prosperidade e prestígio. Seus equivalentes modernos são os
adivinhos, os editores do horóscopo, e os cultos que lidam com o espiritismo
e necromancia, que foram crescendo rapidamente nos tempos modernos.
Em fortes palavras de condenação Deus diz: "Eu sou contra as vossas
práticas" e "Eu sou contra você." Verso 20 pode ser parafraseada: "Eu sou
contra as vossas pulseiras mágicas, com o qual você capturar os incautos
como pássaros. Vou libertá-los de suas superstições "Deus condena falsos
ensinamentos em duas bases:. (. Vv porque armadilha inocentes, e porque eles
são antiéticos 22-23 ). O terreno mais forte está lá em cima que para
condenar as multidões de falsos "ismos" e cultos hoje! Qualquer prática que
borra as distinções morais é mau. Qualquer prática que não leva os homens
mais próximos de Deus merece a condenação dos homens de bem: porque ... te
... fortaleceu as mãos do ímpio, para que não se desviasse do seu mau
caminho, e ser poupado a vida. Uma vez que a tarefa do profeta é trazer
homens mais próximos de Deus, aquele que não é um falso profeta.
Exposição de Ezequiel tem muitas lições para hoje. Ele aponta para a forma
de reconhecer os falsos mestres. Em segundo lugar, o seu método de lidar com
eles antecipa as grandes capítulos do Novo Testamento ( 23 Matt. ; 2 Pedro
2. ; Jude). Mas acima de tudo, ele expõe a Palavra de Deus como um espelho
para verificar as tendências em nossas vidas com a qual Deus pode estar
descontente.
Com. Bíblico -
Matthew Henry (Exaustivo) AT e NT - A Culpa dos Falsos Profetas
Ezequiel 13. 1-9
Os falsos profetas, contra os quais aqui é profetizado, estavam, alguns
deles, em Jerusalém (Jr 23.14): “Nos profetas de Jerusalém, vejo uma coisa
horrenda”. Alguns deles, entre os cativos na Babilônia, pois a eles escreve
Jeremias (Jr 29.8): Não vos enganem os vossos profetas que estão no meio de
vós, nem os vossos adivinhos. E assim como os profetas de Deus, mesmo que
muito distantes entre si, em lugar ou tempo, ainda assim pregavam as mesmas
verdades, o que era uma evidência de que eram guiados pelo mesmo e único bom
Espírito, também os falsos profetas profetizavam as mesmas mentiras, sendo
inspirados pelo mesmo e único espírito do erro. Havia poucas esperanças de
levá-los ao arrependimento, eles estavam muito endurecidos no seu pecado. No
entanto, Ezequiel deve profetizar contra eles, com a esperança de que o povo
possa ser advertido a não dar ouvidos a eles. E assim será registrado um
testemunho contra eles e eles ficarão indesculpáveis. Ezequiel tinha ordens
expressas de profetizar contra os profetas de Israel. Assim eles se
chamavam, como se ninguém, além deles, fosse merecedor do nome de profetas
de Israel, ainda que fossem, na verdade, enganadores de Israel. Mas deve-se
notar que Israel jamais foi enganado por aqueles que fingiam profetizar, até
depois de terem rejeitado e maltratado os verdadeiros profetas. Assim como,
posteriormente, jamais foram enganados por falsos messias até depois de
terem recusado o verdadeiro Messias, e tê-lo rejeitado. Estes falsos
profetas devem ouvir a palavra do Senhor. Eles se permitiam falar daquilo
que interessava a outros, como vindo de Deus. Agora, que ouçam o que lhes
interessa, como vindo dele. E o profeta é instruído a fazer duas coisas:
I
Revelar a eles o seu pecado, e se possível, convencê-los dele, ou desta
maneira, evitar que sigam adiante tornando manifesto a todos os homens o seu
desvario, 2 Timóteo 3.9. Aqui, eles são chamados de “profetas loucos” (v.
3), homens que não compreendiam nada do assunto que fingiam dominar. Para
enganar o povo, enganavam a si mesmos e aplicavam a maior trapaça às suas
próprias almas. Vejamos de que eles são acusados. 1. Eles fingiam ter uma
comissão de Deus, quando Ele jamais os enviou. Eles se lançaram no trabalho
profético, sem autorização daquele que é “o Senhor, o Deus dos santos
profetas”, o que foi uma loucura. Pois como podiam esperar que Deus os
reconhecesse em um trabalho para o qual Ele jamais os havia chamado? Eles
são profetas que “só profetizam o que vê o seu coração”, profetas de suas
próprias criações, v. 6. Eles dizem: O Senhor disse. Eles fingiam ser
mensageiros de Deus, mas o Senhor não os enviou, não lhes deu nenhuma ordem.
Eles falsificaram o selo do céu e não poderiam fazer uma indignidade maior à
humanidade, pois com isto eles envergonham a revelação divina, diminuem e
enfraquecem a sua credibilidade. Quando for revelado que estes impostores
são enganadores, os ateus e infiéis deduzirão: Todos são assim. “O Senhor
não os enviou”. Pois, embora sejam suficientemente ardilosos em outras
coisas, como as raposas e muito sábios diante do mundo, ainda assim são
profetas loucos e não têm conhecimento experimental das coisas de Deus.
Observe que os profetas loucos não são enviados por Deus, pois àqueles aos
quais Ele envia, Ele julga adequados, ou torna adequados. Quando Ele dá
autorização, Ele dá também sabedoria. 2. Eles fingem ter instruções de Deus,
quando Ele jamais lhes deu a conhecer a Si mesmo ou à Sua vontade: Eles
seguiam seu próprio espírito (v. 3). Eles transmitiam como sendo uma
mensagem de Deus aquilo que era o produto, ou da sua invenção astuciosa,
para que lucrassem algo com isto, ou de sua própria enlouquecida e acalorada
imaginação, para dar vazão a uma fantasia. Pois “não viram” nada, não
tiveram, na verdade, uma visão celestial. Eles fingiram que “o Senhor disse”
aquilo que diziam, mas Deus nega isto: Eu tal não falei – jamais disse,
jamais quis dizer isto. Aquilo que eles transmitiam não era o que tinham
visto ou ouvido, como é aquilo que transmitem os ministros de Cristo (1 Jo
1.1) mas o que tinham sonhado, ou o que julgavam que iria agradar àqueles
que ambicionavam lucrar algo com isto. Isto é chamado de vaidade e
adivinhação mentirosa (v. 6): eles fingiam ter visto o que não viram, e
apresentavam como uma verdade divina aquilo que sabiam ser falso. Com o
mesmo propósito (v. 7): Eles viam visões de vaidade e falavam adivinhações
mentirosas, que não haviam tido origem divina, e não teria efeito, mas
certamente seriam refutadas pelos acontecimentos. As palavras são diferentes
(v. 8): “Falais vaidade e vedes a mentira”. Aquilo que viam e o que diziam
era semelhante – uma mera simulação. Eles não viam nada e não diziam nada
relevante e verdadeiro, nada em que se pudesse confiar, nada que merecesse
ser levado em consideração. Outra vez (v. 9): Eles veem vaidade e...
adivinham mentira. Eles fingiam ter tido visões, como tinham os verdadeiros
profetas, quando, na realidade, não tinham nenhuma, mas era a criação da sua
própria fantasia (eles pensavam ter tido visões, como fazem os homens que
deliram, que veem vaidades), ou era uma ficção de seus próprios interesses e
eles sabiam que não tinham visto nada, então viam mentiras e adivinhavam
mentiras. (Veja Jeremias 23.16, e versículos seguintes). Observe que uma vez
que se sabe, universalmente, que o diabo é o pai da mentira, fazem a maior
afronta imaginável a Deus aqueles que dizem mentiras, e então dizem que Ele
é o Pai delas. Mas aqueles que atribuem o caráter de Deus a Satanás, ao
adorar demônios, chegam a tal ponto de impiedade que atribuem o caráter de
Satanás a Deus. 3. Eles não tomaram precauções para evitar os juízos de Deus
que irrompiam sobre o reino. E são semelhantes às raposas nos desertos,
correndo de um lado a outro, parecendo estar em grande pressa – mas era para
fugir e escapar, para sua própria segurança e não para fazer qualquer bem: O
mercenário foge e deixa as ovelhas. Eles são como raposas gananciosas de
despojos para si mesmos, ardilosas e cruéis para se alimentarem. Mas (v. 5),
“Não subistes às brechas, nem reparastes a fenda da casa de Israel”. Uma
brecha foi feita nas suas defesas, pela qual os juízos estão prestes a se
derramar sobre eles. E então, é o momento de prestar-lhes serviços, se
possível. Mas não fizeram nada para ajudar. Eles deveriam ter intercedido
pelo povo para desviar a ira de Deus. Mas não eram profetas de oração, não
tinham um interesse pelo céu, nem um relacionamento com o céu (como os
profetas costumavam ter, Gênesis 20.7). E assim, não lhes seriam úteis desta
maneira. Eles deveriam ter se dedicado a pregar e aconselhar, para levar o
povo ao arrependimento e à reforma, tendo, assim, reparado a fenda e posto
um fim aos juízos de Deus. Mas eles não se preocupavam com isto – eles
planejavam como agradar as pessoas e não como beneficiá-las. Eles viram um
dilúvio de profanações e impiedades irrompendo sobre a terra. Iniciando uma
guerra contra a virtude e a santidade, ameaçando esmagar e destruir estas
qualidades. Eles então deveriam ter se apresentado como um auxílio ao
Senhor, ajudando-o contra os poderosos, dando testemunho contra a iniquidade
da época e do lugar em que viviam. Mas pensaram que isto seria um serviço
tão perigoso quanto ficar em uma brecha, para usá-la contra os sitiadores, e
por isto se recusaram, não fizeram nada para deter a maré, não lutaram na
batalha contra a maldade e a imoralidade, mas, de forma infame, desertaram a
causa da religião e da reforma, no dia do penhor, quando foi proclamado:
“Quem é do Senhor?” Quem será por mim contra os malfeitores? (Sl 94.16).
Aqueles que eram capazes de pensar tão favoravelmente sobre o pecado, que
tinham pouquíssimo zelo por Deus e pelo bem estar público, eram indignos do
nome de profetas. 4. Eles adulavam o povo, em uma vã esperança de que os
juízos que Deus tinha ameaçado jamais viriam e com isto endureciam no pecado
aqueles aos quais deveriam ter se esforçado para desviar do pecado (v. 6):
Eles fizeram que os outros tivessem esperança de que tudo ficaria bem e
teriam paz, ainda que prosseguissem em suas transgressões e que este evento
confirmaria a palavra. Eles estavam prontos a dizer, Nós garantimos a vocês
que todos estes problemas chegarão rapidamente ao fim, e nós teremos
prosperidade outra vez – como se as suas garantias confirmassem falsas
profecias, em desafio ao próprio Deus.
II
Ezequiel é orientado a denunciar os juízos de Deus contra eles, pelos seus
pecados, dos quais a simulação que faziam do caráter de profetas, não os
isentaria. 1. De maneira geral, aqui há um ai, um lamento contra eles (v.
3), e leremos qual é este lamento (v. 8): “Eis que eu sou contra vós, diz o
Senhor Jeová”. Observe que estão em condição lamentável aqueles que têm a
Deus contra eles. Ai, e mil ais, àqueles que têm a Deus como seu inimigo. 2.
De maneira particular, eles são sentenciados a serem excluídos de todos os
privilégios da comunidade de Israel, pois são considerados como os tendo
perdido (v. 9): A mão de Deus será contra eles, para agarrá-los e trazê-los
ao Seu tribunal, para tirá-los da Sua presença, e eles descobrirão que
“horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo”. Eles fingem ser profetas,
favoritos particulares do céu, e autorizados a presidir a congregação da
igreja de Deus na terra. Mas com a sua pretensão às honras às quais não
tinham direito, eles perderam aquelas que de outra maneira, poderiam ter
aproveitado, Mateus 5.19. A sua condenação é: (1) Serem expulsos da comunhão
dos santos e não serem considerados como pertencentes a ela: “Na congregação
do meu povo, não estarão”. A sua loucura se manifestará tão claramente que
jamais serão consultados, nem será pedido seu conselho. Eles não estarão
presentes em nenhum debate sobre questões públicas. Ou, em outras palavras,
não estarão presentes na assembleia do povo de Deus para adoração religiosa,
pois se envergonharão por terem que mostrar as suas faces ali, quando os
eventos provarem que são falsos profetas, e como Caim, saírem da presença do
Senhor. O povo que tinha sido enganado por eles os abandonará, e decidirá
não ter mais nada a ver com eles. Àqueles que usurparam a cadeira de Moisés
não será permitido sequer o lugar de porteiro. No grande dia, não estarão na
congregação dos justos (Sl 1.5), quando Deus congregará junto a Si os Seus
santos (Sl 50.5,16), para que estejam com Ele para sempre. (2) Terem os seus
nomes apagados do livro da vida. Eles morrerão em seu cativeiro, e morrerão
sem filhos, não deixarão descendentes que tenham o seu nome, e assim os seus
nomes não serão encontrados entre aqueles que retornaram da Babilônia, dos
quais, em particular, era mantido um registro público, que era chamado de
registro da casa de Israel, como vemos em Esdras 2. Eles não serão inscritos
entre os vivos em Jerusalém, Isaías 4.3. Ou não serão encontrados
registrados entre aqueles aos quais Deus, desde a eternidade, escolheu, para
que fossem vasos da Sua misericórdia, por toda a eternidade. Nós lemos sobre
aqueles que profetizavam em nome de Cristo, mas que Ele dirá que nunca
conheceu (Mt 7.22,23), porque não estavam entre aqueles que lhe foram dados.
A paráfrase dos caldeus traz: Não estarão inscritos no registro da vida
eterna, que é escrito para os justos da casa de Israel. Veja Salmos 69.28.
(3) Serem, para sempre, excluídos da terra de Israel. Deus jurou, na Sua
ira, a respeito deles, que jamais entrarão com os cativos que retornavam à
terra de Canaã, que pela segunda vez, será um descanso para eles. Observe
que aqueles que se opõem ao desígnio das ameaças de Deus e não se assombram
nem são influenciados por elas, perdem o benefício da Sua promessa, e não
podem esperar ser consolados e encorajados por elas.
A Condenação e a Destruição dos Falsos Profetas
Ezequiel 13. 10-16
Aqui temos novas e claras palavras contra os falsos profetas e mais detalhes
da sua condenação. Nós vimos as pessoas se envergonhando dos falsos profetas
(ainda que, algumas vezes, tivessem gostado deles), e expulsando-os, como
haviam feito com os seus falsos deuses, com indignação. Aqui os encontramos
igualmente envergonhados de suas falsas profecias, em que confiaram algumas
vezes, com tanta certeza. Observe:
I
Como o povo é enganado pelos falsos profetas. Andam enganando o meu povo,
dizendo: Paz, não havendo paz, v. 10. Eles fingiram ter tido visões de paz,
v. 16. Mas isto não podia ser verdade, pois não havia paz, diz o Senhor
Deus. Não havia prosperidade designada para eles, e por isto, não haveria
base para a sua segurança. Ainda assim, os falsos profetas lhes disseram que
Deus estava em paz com eles e tinha misericórdia armazenada para eles, que a
guerra que tinham com os caldeus logo terminaria em uma honorável paz e a
sua terra desfrutaria de um feliz repouso e tranquilidade. Eles disseram aos
idólatras e a outros pecadores que não havia nem mal nem perigo na guerra em
que se encontravam. Assim, seduziram o povo de Deus. Eles os enganaram, os
levaram a erros, e os afastaram daquele caminho de arrependimento e reforma
ao qual outros profetas se esforçavam para levá-los. Observe que são os mais
perigosos enganadores aqueles que sugerem aos pecadores aquilo que tende a
diminuir o seu terror do pecado e o seu temor a Deus. Isto é comparado à
edificação de uma parede frágil, de lodo, ou de acordo com a comparação do
nosso Salvador, que tem o mesmo objetivo que esta (Mt 7.26), a edificação de
uma casa sobre a areia, que parece ser um abrigo e uma proteção durante
algum tempo, mas cairá com a chegada de uma tempestade. Um falso profeta
construiu a parede, estabeleceu a noção de que Deus não estava nem um pouco
descontente com Jerusalém, mas, que a cidade seria confirmada em sua
condição próspera e seria vitoriosa sobre as forças que agora a ameaçavam.
Esta noção era muito agradável e aquele que a iniciou tornou-se aceitável
com ela, e foi bem tratado por todos, o que convidava a outros a dizerem a
mesma coisa. Eles faziam o assunto parecer ainda mais plausível e promissor.
Eles cobriram de cal a parede que o primeiro tinha construído, mas, foi com
cal não adubada, material de má qualidade, que não segura os tijolos. Eles
não tinham fundamento para o que diziam, nem tinham nenhuma coerência, mas
estavam fora da realidade. Eles não fortaleceram a parece, não se
preocuparam em deixá-la firme, em assegurar que eles andassem sobre terrenos
firmes. Eles somente as cobriram para esconder as rachaduras e torná-la
agradável aos olhos. E a parede assim construída, quando submetida a alguma
pressão, e muito mais a algum perigo, se arqueará e tremerá, e cairá
gradualmente. Observe que as doutrinas que são infundadas, por mais que
sejam agradáveis, mas que não são edificadas sobre a fundação das
Escrituras, nem solidificadas com o cimento das Escrituras, ainda que
pareçam tão plausíveis e tão agradáveis, não têm nenhum valor, nem servirão
de nada aos homens. E as esperanças de paz e felicidade que não têm a
autorização da Palavra de Deus, apenas enganarão aos homens, como uma parede
que está realmente bem coberta de cal, mas mal construída.
II
Como, em breve, eles terão o seu erro exibido pelo juízo de Deus, que temos
certeza, “é segundo a verdade”. 1. Deus, na Sua ira, trará uma terrível
tempestade que se abaterá violentamente e furiosamente sobre a parede. O
ataque que o exército caldeu fará sobre Judá, e o cerco que fará a
Jerusalém, serão como uma grande pancada de chuva, ou uma inundação (como
Salomão chama uma chuva impetuosa, que não deixa nenhum trigo, Provérbios
28.3), derrubará tudo o que estiver à sua frente, como fez o dilúvio nos
tempos de Noé: “Vós, ó pedras grandes de saraiva, caireis”, a artilharia do
céu, cada pedra como uma bala de canhão, espancará esta parede, e com elas,
um vento tempestuoso, que às vezes é tão forte a ponto de quebrar as penhas
(1 Rs 19.11), muito mais uma parede mal edificada, v. 11. Mas aquilo que
torna esta chuva, e esta saraiva, e este vento, mais terríveis, é o fato de
que eles se originam na indignação de Deus, e são impelidos por ela; é ela
que os envia; é ela que as incita (v. 13): Um vento tempestuoso a fenderá no
meu furor, e uma grande pancada de chuva haverá na minha ira, e grandes
pedras de saraiva, na minha indignação, para a consumir. A fúria de
Nabucodonosor e seus príncipes, que se ressentiam profundamente da traição
de Zedequias, tornaram a invasão mais formidável, mas isto não era nada, em
comparação com o desprazer de Deus. A minha indignação é como bordão nas
suas mãos, Isaías 10.5. Observe que um Deus irado tem ventos e tempestades
ao Seu comando, com os quais alarmar os pecadores seguros. E a Sua ira os
torna realmente assustadores e violentos. Pois “quem parará diante do seu
furor? E quem subsistirá diante do ardor da sua ira?” 2. Esta tempestade
derrubará a parede: Ela cairá, e o vento tempestuoso a fenderá (v. 11), a
saraiva a consumirá (v. 13). Eu a derrubarei (v. 14), darei com ela por
terra, e o seu fundamento se descobrirá. E ficará evidente o quanto ela era
falsa, e frágil, para a vergonha profética de seus edificadores. Quando o
exército caldeu tiver assolado Judá e Jerusalém, então a credibilidade dos
profetas e as esperanças do povo afundarão juntas. Os profetas se revelarão
falsos na adulação do povo, e o povo, louco, por permitir ser enganado desta
maneira, expondo-se à maior confusão, quando os juízos os surpreenderem na
sua segurança. Observe que qualquer coisa com que os homens pensem em se
proteger dos juízos de Deus, enquanto permanecem sem se reformar, provará
ser apenas um refúgio de mentiras, e não os beneficiará no dia da ira. Veja
Isaías 28.17. A ira dos homens não pode sacudir aquilo que Deus edificou
(pois a ofensa dos terríveis é apenas como uma tempestade contra a parede,
que faz um grande ruído, mas não faz mexer a parede. Veja Isaías 25.4), mas
a ira de Deus destruirá aquilo que os homens tiverem edificado, em oposição
a Ele. Eles, e todos os seus esforços, eles e toda a segurança em que se
entrincheiravam, serão como uma parede encurvada e uma cerca pouco segura
(Sl 62.3,10). E quando as suas vãs predições forem refutadas e suas vãs
expectativas forem desapontadas, então se descobrirá que não havia
fundamento nem para uma, nem para outra, Habacuque 3.13. O Dia declarará a
obra de cada um e o fogo a provará, 1 Coríntios 3.13. 3. Os que edificaram a
parede, e os que a cobriram de cal, serão, eles mesmos, sepultados em suas
ruínas: Assim cairá, e perecereis no meio dela, v. 14. E assim as ameaças do
furor de Deus, e todas as suas justas intenções, serão completamente
cumpridas, tanto sobre a parede quanto sobre aqueles que a rebocaram, v. 15.
Os mesmos juízos que provarão que os falsos profetas são falsos, os punirão
por sua falsidade. E eles mesmos serão envolvidos na calamidade, pois
fizeram o povo acreditar que não haveria perigo, e se tornarão monumentos da
justiça que desafiaram. Assim, se um cego guiar outro cego, tanto o condutor
cego quanto o seguidor cego cairão, ambos, na cova. Observe que aqueles que
enganam a outros provarão, no final, ter enganado a si mesmos. E nenhum
destino será mais temível do que o dos ministros infiéis, que adulavam os
pecadores em seus pecados. 4. Tanto os enganadores quanto os enganados,
quando perecem assim, juntos, serão, com razão, ridicularizados e derrotados
(v. 12): Eis que, caindo a parede, não vos dirão, aqueles que deram crédito
aos verdadeiros profetas e temeram a palavra do Senhor: Onde está o reboco
de que a rebocastes? O que aconteceu com todas as palavras agradáveis e
suaves e as belas promessas, com que vocês adularam seus ímpios semelhantes
e todas as certezas que deram a eles de que as dificuldades da nação logo
chegariam ao fim? Os justos rirão deles, o Deus justo rirá, os homens justos
rirão, dizendo: Eis aqui o homem que não pôs a Deus por sua fortaleza,
Salmos 52.6,7. Também eu me rirei na vossa perdição, Provérbios 1.26. Eles
vos dirão (v. 15): A parede já não existe, nem aqueles que a rebocaram. As
suas esperanças se desvaneceram, e também aqueles que as apoiavam, inclusive
os profetas de Israel, v. 16. Observe que aqueles que usurpam as honras que
não lhes pertencem, em breve se encherão com a vergonha que lhes pertence.
Comentário - NVI (F F Bruce) Três denúncias contra a falsa profecia
(13.1-23)
Uma das razões por que o povo não se dispunha a crer nas advertências
proféticas era a persuasão e intensidade dos “falsos profetas” que
continuavam a manipulá-los com “coisas agradáveis” (Is 30.10), em vez de
lhes contar a verdade intragável. Os profetas denunciados aqui por Ezequiel
são aqueles com quem Jeremias teve de lutar em Jerusalém (cf. especialmente
Jr 23.9-40).
a) Primeira denúncia: os mensageiros auto comissionados (13.1-9). v. 2.
profetize contra os profetas de Israel, a maioria deles pertencia a escolas
e ordens profissionais (chamados em dias antigos de “os filhos dos
profetas”), alguns dos quais eram associados a santuários (cf. A. R.
Johnson, The Cultic Prophet in Ancient Israel, 1944). que estão profetizando
pela sua própria imaginação-, em vez de falar o que vem “da boca do Senhor”
(cf. 3.16ss; Jr 23.16). v. 3. que seguem o seu próprio espírito-, em vez de
seguirem o Espírito de Javé (cf. 11.5,24). não viram nada!', em vez de terem
visto a verdadeira visão de Deus (cf. 1.1). v. 4. como chacais no meio de
ruínas', colaborando para a destruição com sua escavação de buracos, em vez
de reparar o muro para que resista a um ataque inimigo, que era o trabalho
do verdadeiro profeta (v. 5; cf. 22.30). v. 6. suas adivinhações \são]
mentira-, a adivinhação, que recorre a vários artifícios (a maioria de
origem pagã), era proibida em Israel (Dt 18.10-14);
a verdadeira profecia vinha por meio da inspiração divina, e não por
manipulação. Dizem ‘Palavra do Senhor': cf. 22.28; Jr 23.31. o Senhor não os
enviou: cf. Jr 23.21,32. v. 9. Eles não pertencerão ao conselho de meu
povo: eles seriam excluídos do verdadeiro Israel de Deus e não entrariam na
terra com aqueles que retornariam do exílio.
b) Segunda denúncia: os que passam cal (13.10-16). O estado de Judá e
Jerusalém é como o de um muro que está para cair; os falsos profetas, em vez
de tomarem iniciativas corretivas, escondem as suas condições precárias ao
cobri-lo com uma camada de cal e assim tornam o seu colapso ainda mais
certo. Cinco séculos mais tarde, a comunidade de Cunrã usou a mesma denúncia
contra os fariseus, “os intérpretes das coisas agradáveis”, como os chamavam
(Código de Disciplina, 1.18; 8.12). A “camada de cal” é a garantia que os
falsos profetas dão com a sua saudação ‘Paz \ mas quando não há paz (v.
10; cf. Jr 6.14; 8.11; Mq 3.5), “dizendo que tudo está bem quando nada está
bem” (NEB). A chuva torrencial, com chuva de pedra e ventos violentos, que
derruba o muro (v. 11-14) denota o juízo divino que está por vir sobre
Judá e Jerusalém. Os falsos profetas são merecidamente esmagados nas ruínas
do muro que eles tanto estimularam a construir.
c) Terçara denúncia: as caçadoras de almas (13.17-23). As mulheres contra
as quais esse oráculo é dirigido profetizam pela sua própria imaginação (v.
17) como os seus correspondentes masculinos (v. 2), mas, em vez de ajudar o
povo de Deus, elas enlaçam a vida do povo (v. 18,20) e assim precipitam a
sua destruição. Os berloques de feitiço que elas prendem a seus pulsos e os
véus ou xales de vários comprimentos que fazem para a cabeça (v.
18) evidentemente pertencem à parafernália da bruxaria; pensava-se que o seu
uso adequado pudesse preservar ou tirar a vida de pessoas, e talvez
funcionasse ali onde se cria na sua eficácia (v. 19). O ponto principal de
acusação contra elas é que desencorajaram o justo e encorajaram os ímpios
(v. 22), mas o poder de Deus é mais forte do que a bruxaria: ele vai expor
as ambições delas e livrar as suas vítimas.
SUBSÍDIOS DA LIÇÃO - CPAD
SINÓPSE I - Além do termo “profeta”, há outros que
a Bíblia apresenta para esse ofício: mensageiro, embaixador, servo de DEUS e
do Senhor.
SINÓPSE II - Assim como há profetas legítimos
enviados por DEUS, há falsos profetas provenientes da parte de Satanás.
SINÓPSE III - No AT, a palavra “profeta”, quando
se refere ao legítimo, aparece com a expressão qualificativa tal como
“mensageiro de DEUS”.
PLANO DE AULA
1. INTRODUÇÃO
A Palavra de DEUS deixa claro a existência dos
falsos profetas no meio do povo de DEUS. O Senhor JESUS falou a respeito
disso no Evangelho de Mateus: "porque surgirão [...] falsos profetas" (Mt
24.24). Essa trágica realidade também estava presente no ministério do
profeta Ezequiel. Este tinha uma palavra de juízo; os falsos profetas tinham
"palavras de bênçãos". A presente lição é um alerta para o crente viver de
maneira prudente. É preciso sensibilidade e discernimento espiritual para
discernir a fonte das profecias.
2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição: I) Conceituar o termo
profeta; II) Refletir a respeito dos falsos profetas; III) Conscientizar a
respeito das mensagens falsas.
B) Motivação: A função do profeta do Antigo
Testamento era a de transmitir a mensagem de DEUS ao povo; ao passo que os
falsos profetas transmitiam a mensagem do próprio coração. Que perigo é
atribuir a DEUS uma mensagem falsa proveniente do coração humano. É preciso
refletir a respeito das implicações disso para a vida cristã.
C) Sugestão de Método: Na lição anterior,
apresentamos a lei do professor como a primeira lei do ensino. Nesta lição,
apresentaremos a segunda lei do ensino: a lei do aluno. Essa lei pode ser
sintetizada assim: "o aluno deve estar interessado na verdade a ser
aprendida". Essa lei não quer dizer que depende só do aluno o interesse em
aprender. Se o professor sabe o que ensina, como na lei anterior, ele também
deve ser capaz de estimular esse interesse do aluno. É uma via de mão dupla.
Por isso, 1) ouça os alunos antes de ensinar, certificando que eles
realmente entenderam o que você ensinou; 2) engaje-se com esforço sincero,
de maneira que haja resposta positiva para a seguinte pergunta: "como vou
conseguir a atenção dos alunos?"; 3) Seja um catalizador de boas
estratégias, pois estas são essenciais para engajar alunos para a disposição
de aprender.
3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Não esqueça que para uma boa
conclusão é importante uma revisão. Procure aplicar aos alunos o tema com
exemplos vivos que eles os identifiquem no cotidiano. Era assim que JESUS
ensinou as maiores lições.
4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer
essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio
à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 92, p.38, você encontrará um subsídio
especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você
encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto
"Os Profetas do AT" traz uma perspectiva geral do ministério dos profetas no
AT; 2) O texto "Profetas apóstatas" traz um aprofundamento a respeito dos
falsos profetas em Ezequiel.
AUXÍLIO TEOLÓGICO TOP1
OS PROFETAS DO AT
“Os profetas do AT eram homens de DEUS que,
espiritualmente, achavam- se muito acima de seus contemporâneos. Nenhuma
categoria, em toda a literatura, apresenta um quadro mais dramático do que
os profetas do AT. Os sacerdotes, juízes, reis, conselheiros e os salmistas,
tinham cada um, lugar distintivo na história de Israel, mas nenhum deles,
logrou alcançar a estatura dos profetas, nem chegou a exercer tanta influência na história da redenção. [...] Os profetas exerceram considerável
influencia sobre a composição do AT. Tal fato fica evidente na divisão
tríplice da Bíblia Hebraica: a Torá, os Profetas e os Escritos (cf. Lc
24.44)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.1001).
Auxílio Teológico TOP2
Profetas apóstatas
“Em total descaso dos grandes princípios do
concerto que eles tinham jurado cumprir, o povo de DEUS havia tomado para si
outros deuses e feito outras alianças. Não admira que o Senhor levantasse
Ezequiel e outros profetas para confrontar o povo por essa apostasia. Para
piorar as coisas, muitos dos próprios profetas conduziram ao caminho do
declínio espiritual. É verdade que na maioria dos casos eles eram
autodesignados porta-vozes sem terem a mensagem do Senhor (Ez 13.1-7).
Tinham tampado as rachaduras dos muros de segurança do concerto de Israel,
muros que estavam em desintegração (v.10), anunciando paz onde não havia paz
(v.16). Por fim, estes charlatões, com todos os instrumentos de adivinhação,
seriam expostos ao que verdadeiramente são – cegos que guiam cegos – e
cairiam na arruína (vv.8,9,17-21)” (ZUCK, Roy. (Ed). Teologia do Antigo
Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp.401-02).
REVISANDO O CONTEÚDO
1. Qual era a sentença para os falsos profetas
segundo a lei de Moisés? Profetizar falsamente era crime em Israel sob pena
de morte conforme a lei de Moisés (Dt 13.1-5; 18.20-22).
2. Qual a palavra grega empregada na Septuaginta
para os falsos profetas? A Septuaginta emprega a palavra grega
pseudoprophētēs, “falso profeta” (Jr 6.13; Zc 13.2). É a mesma palavra usada
pelo apóstolo Pedro (2 Pe 2.1).
3. O que indica o emprego metafórico da expressão
“raposas do deserto”? É uma metáfora dos chacais em meio às ruínas em
cidades e civilizações devastadas. Isso significa, na verdade, que eles
estão sendo chamados de “profetas chacais”.
4. Por que os falsos profetas não se intimidavam
em seu ofício em relação à lei? Eles contavam com a proteção do estado, pois
seus discursos agradavam às autoridades e a maior parte do povo, e às vezes,
eram até mesmo encomendados pela corte. Eram na época funcionários públicos
(Ez 13.19).
5. Onde estão os atuais discípulos dos falsos
profetas e o que estão fazendo? Eles ainda estão por aí desencaminhando o
povo e disseminando heresias.
LEITURAS PARA APROFUNDAR - Profetas Menores; Assim
diz o Senhor?