VERDADE PRÁTICACremos na inspiração divina, verbal e plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé e prática para a vida e o caráter cristão.
LEITURA DIÁRIA Segunda - Jr 36.1,2 DEUS mandou que suas palavras fossem escritas em um rolo
Terça - 2 Pe 3.2 As Escrituras inspiradas por DEUS dizem respeito ao Antigo e ao Novo Testamento
Quarta - Mc 7.13 O Senhor JESUS disse que a Bíblia é a Palavra de DEUS
Quinta - Jo 10.35 As Escrituras Sagradas jamais falharão
Sexta - Hb 4.12 A Palavra de DEUS é viva, poderosa e capaz de transformar vidas
Sábado - Js 1.8 A Bíblia é o manual de DEUS para o nosso bem. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 2 Timóteo 3.14-1714 - Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido. 15 - E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em CRISTO JESUS. 16 - Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, 17 - para que o homem de DEUS seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra. OBJETIVO GERAL - Conscientizar a respeito da inspiração divina, verbal e plenária da Bíblia Sagrada. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer a revelação e inspiração da Bíblia Sagrada; Mostrar a inspiração divina na Bíblia Sagrada; Explicar a inspiração plena e verbal da Bíblia Sagrada; Saber que a Bíblia Sagrada é a nossa única regra de fé e prática. INTERAGINDO COM O PROFESSORPrezado professor, neste terceiro trimestre do ano estudaremos as principais doutrinas da fé cristã. O comentarista do trimestre é o pastor Esequias Soares, autor de diversos livros, graduado em Letras, Mestre em Ciência da Religião, presidente da Comissão de Apologética Cristã da CGADB (Convenção Geral das Assembleias de DEUS no Brasil) e líder da Assembleia de DEUS em Jundiaí, SP. PONTO CENTRAL - Cremos na inspiração divina e autoridade da Bíblia Sagrada.
Resumo da Lição 1, Inspiração Divina e Autoridade da Bíblia I - REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
1. Revelação. 2. Inspiração. 3. A forma de comunicação. II - A INSPIRAÇÃO DIVINA 1. A inspiração divina. 2. Uma avaliação exegética. 3. Autoridade. III - INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL 1. Inspiração plenária. 2. Inspiração verbal. IV - ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E PRÁTICA 1. "Proveitosa para ensinar". 2. A conduta humana. 3. As traduções da Bíblia. SÍNTESE DO TÓPICO I - A Bíblia é a revelada e inspirada Palavra de DEUS. SÍNTESE DO TÓPICO II- Toda a Bíblia é inspirada por DEUS SÍNTESE DO TÓPICO III - A inspiração da Bíblia Sagrada é plena e verbal. SÍNTESE DO TÓPICO IV - A Bíblia Sagrada é a nossa única regra de fé e prática. PARA REFLETIR - A respeito da inspiração divina e a autoridade da Bíblia, responda: Qual o significado da palavra teopneustia? A palavra teopneustia significa "inspiração divina da Bíblia".
De onde deriva a autoridade das Escrituras? A autoridade da Bíblia deriva de sua origem divina.
O que significa a expressão "inspiração plenária"? Tal expressão significa que todos os livros das Escrituras são inspirados por DEUS.
O que significam as palavras "inspiração verbal"? Significa que cada palavra foi inspirada pelo ESPÍRITO SANTO (1 Co 2.13).
Segundo a lição, qual é o propósito das Escrituras? O propósito das Escrituras é o ensino para a salvação em JESUS.
CONSULTE - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 71, p. 36 Resumo Rápido da Lição 1, Inspiração Divina e Autoridade da Bíblia INTRODUÇÃO QUE É A DOUTRINA BÍBLICA? Doutrina: Conjunto de ensinos e crenças que constituem o cânon de fé e prática do cristão. "Doutrina é coisa prática, visto que desperta o coração". 1. Definição. A doutrina é um conjunto de princípios que, tendo como base as Sagradas Escrituras, orienta o nosso relacionamento com DEUS, com a Igreja e com os nossos semelhantes. 2. Objetivos. Aprofundar o nosso conhecimento de DEUS (Os 6.3). Visa a doutrina bíblica à perfeição moral e espiritual do ser humano. 3. Doutrina e costumes. Doutrina não são costumes. Não podemos dissociar os bons costumes da doutrina. Como aqueles dependem desta, logo: a boa doutrina gera, necessariamente, os bons costumes. NECESSIDADE DA DOUTRINA 1. A doutrina bíblica nos mantém na salvação em CRISTO. 2. A doutrina bíblica santifica-nos. 3. A doutrina bíblica torna-nos sábios. A DOUTRINA BÍBLICA E O SERVIÇO CRISTÃO 1. Está presente na evangelização. 2. Está presente na instrução dos santos. 3. Está presente na defesa da santíssima fé. COMO NÃO HÁ UMA LIÇÃO COM A INTRODUÇÃO DO TRIMESTRE, DEVEMOS PELO MENOS MENCIONAR AOS ALUNOS QUE A IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS CONFECCIONOU UMA DECLARAÇÃO DE FÉ - O CHAMADO CREMOS - OFICIAL, PARA QUE TODOS POSSAM SABER E FAZER SABER QUE ESSA É NOSSA DOUTRINA BÍBLICA ACEITA E ENSINADA POR NOSSA DENOIMNAÇÃO. LEIA PARA SEUS ALUNOS POR FAVOR - LEIA PARA A IGREJA POR FAVOR. Cremos 1. Na inspiração divina verbal e plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé e prática para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17); 2. Em um só DEUS, eternamente subsistente em três pessoas distintas que, embora distintas, são iguais em poder, glória e majestade: o Pai, o Filho e o ESPÍRITO SANTO; Criador do Universo, de todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, e, de maneira especial, os seres humanos, por um ato sobrenatural e imediato, e não por um processo evolutivo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29; Gn 1.1; 2.7; Hb 11.3 e Ap 4.11); 3. No Senhor JESUS CRISTO, o Filho Unigênito de DEUS, plenamente DEUS, plenamente Homem, na concepção e no seu nascimento virginal, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e em sua ascensão vitoriosa aos céus como Salvador do mundo (Jo 3.16- 18; Rm 1.3,4; Is 7.14; Mt 1.23; Hb 10.12; Rm 8.34 e At 1.9); 4. No ESPÍRITO SANTO, a terceira pessoa da Santíssima Trindade, consubstancial com o Pai e o Filho, Senhor e Vivificador; que convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo; que regenera o pecador; que falou por meio dos profetas e continua guiando o seu povo (2 Co 13.13; 2 Co 3.6,17; Rm 8.2; Jo 16.11; Tt 3.5; 2 Pe 1.21 e Jo 16.13); 5. Na pecaminosidade do homem, que o destituiu da glória de DEUS e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de JESUS CRISTO podem restaurá-lo a DEUS (Rm 3.23; At 3.19); 6. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela graça de DEUS mediante a fé em JESUS CRISTO e pelo poder atuante do ESPÍRITO SANTO e da Palavra de DEUS para tornar o homem aceito no Reino dos Céus (Jo 3.3-8, Ef 2.8,9); 7. No perdão dos pecados, na salvação plena e na justificação pela fé no sacrifício efetuado por JESUS CRISTO em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5.9); 8. Na Igreja, que é o corpo de CRISTO, coluna e firmeza da verdade, una, santa e universal assembleia dos fiéis remidos de todas as eras e todos os lugares, chamados do mundo pelo ESPÍRITO SANTO para seguir a CRISTO e adorar a DEUS (1 Co 12.27; Jo 4.23; 1 Tm 3.15; Hb 12.23; Ap 22.17); 9. No batismo bíblico efetuado por imersão em águas, uma só vez, em nome do Pai, e do Filho, e do ESPÍRITO SANTO, conforme determinou o Senhor JESUS CRISTO (Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl 2.12); 10. Na necessidade e na possibilidade de termos vida santa e irrepreensível por obra do ESPÍRITO SANTO, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas de JESUS CRISTO (Hb 9.14; 1 Pe 1.15); 11. No batismo no ESPÍRITO SANTO, conforme as Escrituras, que nos é dado por JESUS CRISTO, demonstrado pela evidência física do falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7); 12. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo ESPÍRITO SANTO à Igreja para sua edificação, conforme sua soberana vontade para o que for útil (1 Co 12.1-12); 13. Na segunda vinda de CRISTO, em duas fases distintas: a primeira — invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja antes da Grande Tribulação; a segunda — visível e corporal, com a sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1 Ts 4.16, 17; 1 Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 1.14); 14 14. No comparecimento ante o Tribunal de CRISTO de todos os cristãos arrebatados, para receberem a recompensa pelos seus feitos em favor da causa de CRISTO na Terra (2 Co 5.10); 15. No Juízo Final, onde comparecerão todos os ímpios: desde a Criação até o fim do Milênio; os que morrerem durante o período milenial e os que, ao final desta época, estiverem vivos. E na eternidade de tristeza e tormento para os infiéis e vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis de todos os tempos (Mt 25.46; Is 65.20; Ap 20.11-15; 21.1-4). 16. Cremos, também, que o casamento foi instituído por DEUS e ratificado por nosso Senhor JESUS CRISTO como união entre um homem e uma mulher, nascidos macho e fêmea, respectivamente, em conformidade com o definido pelo sexo de criação geneticamente determinado (Gn 2.18; Jo 2.1,2; Gn 2.24; 1.27). CAPÍTULO I. SOBRE AS SAGRADAS ESCRITURAS Nossa declaração de fé é esta: cremos, professamos e ensinamos que a Bíblia Sagrada é a Palavra de DEUS, única revelação escrita de DEUS dada pelo ESPÍRITO SANTO, escrita para a humanidade e que o Senhor JESUS CRISTO chamou as Escrituras Sagradas de a “Palavra de DEUS”; que os livros da Bíblia foram produzidos sob inspiração divina: “Toda a Escritura é inspirada por DEUS e útil” (2 Tm 3.16 – ARA). Isso significa que toda a Escritura foi respirada ou soprada por DEUS, o que a distingue de qualquer outra literatura, manifestando, assim, o seu caráter sui generis. As Escrituras Sagradas são de origem divina; seus autores humanos falaram e escreveram por inspiração verbal e plenária do ESPÍRITO SANTO: “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de DEUS falaram inspirados pelo ESPÍRITO SANTO” (2 Pe 1.21). DEUS soprou nos escritores sagrados, os quais viveram numa região e numa época da história e cuja cultura influenciou na composição do texto. Esses homens não foram usados automaticamente; eles foram instrumentos usados por DEUS, cada um com sua própria personalidade e talento. A inspiração da Bíblia é especial e única, não existindo um livro mais inspirado e outro menos inspirado, tendo todos o mesmo grau de inspiração e autoridade. A Bíblia é nossa única regra de fé e prática, a inerrante, completa e infalível Palavra de DEUS: “A lei do SENHOR é perfeita” (Sl 19.7). É a Palavra de DEUS, que não pode ser anulada: “e a Escritura não pode falhar” (Jo 10.35 – ARA). 1. Estrutura. Adotamos o Cânon Protestante e ensinamos, pois, que a Bíblia contém somente 66 livros inspirados por DEUS, estando dividida em duas partes principais, Antigo e Novo Testamento, ambos escritos por ordem de DEUS num período de 1.600 anos aproximadamente e por cerca de 40 homens de estratigrafias distintas, os quais escreveram em lugares e em épocas diferentes, como Moisés: “Disse mais o SENHOR a Moisés: Escreve estas palavras; porque, conforme o teor destas palavras, tenho feito concerto contigo e com Israel” (Êx 34.27); Jeremias (cerca de 800 anos depois): “[...] veio esta palavra do SENHOR a Jeremias, dizendo: Toma o rolo de um livro e escreve nele todas as palavras que te tenho falado sobre Israel, e sobre Judá, e sobre todas as nações, desde o dia em que eu te falei a ti, desde os dias de Josias até hoje” (Jr 36.1,2); e o apóstolo João (no final do primeiro século da era cristã): “[...] E disse-me: Escreve, porque estas palavras são verdadeiras e fiéis” (Ap 21.5). Entretanto, a pluralidade de escritores e os diferentes lugares e épocas em que foi escrita não comprometeram a sua singular homogeneidade, pois se trata do pensamento de um único autor: DEUS. 2. Classificação. O Antigo Testamento contém 39 livros produzidos antes de CRISTO e está dividido em quatro partes, pela seguinte ordem: Lei – Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio; Históricos – Josué, Juízes, Rute, 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis, 1 e 2 Crônicas, Esdras, Neemias e Ester; Poéticos – Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cantares de Salomão; Proféticos – Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel, Oseias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miqueias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias. O Novo Testamento contém 27 livros que foram produzidos depois da morte e ressurreição do Senhor JESUS CRISTO e está dividido em quatro partes: Evangelhos – Mateus, Marcos, Lucas e João; Histórico – Atos dos Apóstolos; Epístolas – Romanos, 1 e 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses, 1 e 2 Timóteo, Tito, Filemom, Hebreus, Tiago, 1 e 2 Pedro, 1, 2 e 3 João, Judas; e Revelação – Apocalipse. Esses livros autorizados são chamados de canônicos. 3. Propósito. São dois os propósitos das Escrituras Sagradas: revelar o próprio DEUS e expressar a sua vontade à humanidade. Pelo primeiro, dentre outras formas de revelação, DEUS graciosamente revelou a si mesmo pela Palavra: “Havendo DEUS, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho” (Hb 1.1). Pelo segundo propósito, DEUS expressa claramente a sua vontade redentora a todos e a cada um dos seres humanos sem nenhuma acepção de pessoas, por meio da fé em JESUS CRISTO: “Porque nele se descobre a justiça de DEUS de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé” (Rm 1.17). Assim sendo, o Senhor JESUS CRISTO é o centro das Escrituras. Ele mesmo disse: “São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de 16 Moisés, e nos Profetas, e nos Salmos” (Lc 24.44). Tudo o que precisamos saber sobre DEUS e a nossa redenção está suficientemente revelado em sua Palavra. Ela é o manual de DEUS para toda a humanidade, e suas instruções visam, também, à felicidade humana e o bem-estar espiritual e social de todos os seres humanos. 4. O poder da Palavra de DEUS. A Bíblia revela o seu poder de forma clara e inconfundível. Ela emprega uma metáfora para mostrar esse poder quando chama a si mesma de “a espada do ESPÍRITO, que é a palavra de DEUS” (Ef 6.17). O seu poder é capaz de destruir as fortalezas de Satanás6 , como também pode penetrar no mais íntimo do ser humano.7 O próprio Senhor JESUS CRISTO derrotou Satanás usando o poder das Escrituras Sagradas quando foi tentado por este no deserto. JESUS evitou qualquer outro argumento, abriu mão do uso de seus poderes sobrenaturais, característicos do seu ministério terreno, e disse apenas “está escrito”, e isso por três vezes. Citou a Lei de Moisés, o livro de Deuteronômio: “[...] Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de DEUS” (Mt 4.4);8 “[...] Também está escrito: Não tentarás o Senhor, teu DEUS” (v. 7);9 “[...] Porque está escrito: Ao Senhor, teu DEUS, adorarás e só a ele servirás” (v. 10). 5. Os livros apócrifos e pseudoepígrafos. Não reconhecemos a autoridade espiritual dos livros apócrifos, nem dos pseudoepígrafos, chamados pelos católicos romanos, respectivamente, de deuterocanônicos e apócrifos. O Senhor JESUS fez menção das Escrituras Sagradas dos seus dias, a Bíblia tripartida dos judeus, “Lei, Profetas e Escritos”, e nelas não constam esses livros, pois nunca fizeram parte do Antigo Testamento dos judeus. Os livros apócrifos (palavra que significa “escondido”) apresentam erros históricos e geográficos, bem como anacronismos, além de ensinarem doutrinas falsas e práticas divergentes das Escrituras inspiradas, a exemplo da oração pelos mortos. Os pseudoepígrafos (palavra que significa “falso escrito”) foram produzidos por autores anônimos e espúrios, que atribuíram indevidamente sua autoria a profetas e apóstolos. 6. Mensagem. A Bíblia é, portanto, a mensagem clara, objetiva, entendível, completa e amorosa de DEUS, cujo alvo principal é, pela persuasão do ESPÍRITO SANTO, levar-nos à redenção em JESUS CRISTO. Nós a interpretamos sob a orientação do ESPÍRITO SANTO, observando as regras gramaticais e o contexto histórico e literário. A Bíblia fornece-nos, ainda, o conhecimento essencial e indispensável à nossa comunhão com o Pai Celeste e com o nosso próximo. Assim sendo, não necessitamos de uma nova revelação extraordinária ou pretensamente canônica para a nossa salvação e o nosso crescimento espiritual. O próprio DEUS ordena que conservemos íntegra a sua Palavra: “Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR, vosso DEUS, que eu vos mando” (Dt 4.2. O livro de Provérbios reafirma a inteireza e a pureza da Bíblia Sagrada: “Toda palavra de DEUS é pura; escudo é para os que confiam nele. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda, e sejas achado mentiroso” (Pv 30.5,6). No encerramento do cânone divino, o Senhor JESUS chancela a integridade e a completude da Bíblia Sagrada: “Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, DEUS fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, DEUS tirará a sua parte da árvore da vida, e da Cidade Santa, que estão escritas neste livro” (Ap 22.18,19). E JESUS, respondendo, disse-lhes: Porventura não errais (não sois enganados) vós em razão de não saberdes as Escrituras nem o poder de DEUS? Marcos 12:24 O ideal é conhecer muito das escrituras (Bíblia) e conhecer muito do poder de DEUS - Equilíbrio espiritual. Ser intimo do ESPÍRITO SANTO. ELE nos ajuda a compreender as escrituras da maneira correta. ELE nos ajuda a conhecer JESUS e o PAI. Ele nos faz lembrar do que JESUS nos ensinou. ELE mora dentro de nós. ELE tem o poder para realizar tudo o que é necessário na obra de DEUS. ELE nos ajuda na oração. ELE é o AJUDADOR. . παρακλητος parakletos - Chamado, convocado a estar do lado de alguém, esp. convocado a ajudar alguém. Seria como a pessoa que pega do outro lado na hora de levantar uma mesa do chão. peça ajuda para o ESPÍRITO SANTO quando for ler a Bíblia - JESUS o chamou de professor (vos ensinará). I - REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
1. Revelação. Inspiração é o que DEUS quer dizer. Ai aquele que a recebeu vai escrever isso de sua maneira, com seu vocabulário, com sua cultura, e sua língua.
Revelação é o que está escondido e aparece. Mensagens da criação e futuristas de DEUS sempre são chamadas revelações. Ele "não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas" (Am 3.7). "revelação", apocalipsis, em grego, significa o ato e o efeito de tirar o véu que encobre o desconhecido. DEUS revela a si mesmo, a sua vontade e natureza e os demais mistérios pela Bíblia. Todas as partes da Bíblia são igualmente inspiradas e os escritores não foram usados inconscientes, mas cooperava com eles o ESPÍRITO SANTO, que os capacitava. Homens santos escreveram a Bíblia com as palavras de seu vocabulário, mas numa influenciante presença do ESPÍRITO SANTO, escrevendo a PALAVRA DE DEUS. REVELAÇÃO X INSPIRAÇÃO: Revelação é a ação de DEUS que se dá a conhecer ao Escritor e que o homem sozinho, nada pode saber (Dn.12.8; 1 Pe. 1:10,11). Inspiração não implica em revelação. Toda a Bíblia foi inspirada, mas nem toda ela foi revelada: Ex. de Revelação: Gênesis, sonhos de José, escritos de Paulo (Gl. 1:11; Ef.3:3). Apocalipse: (Ap.) Revelação dos Últimos Tempos. Autor João,90 A.D.Revelação de JESUS para as 7 igrejas da Ásia. 2. Inspiração. "homens santos falaram da parte de DEUS, movidos pelo ESPÍRITO SANTO" (2 Pe 1.21, ARA). Inspiração é o que DEUS quer dizer. Ai aquele que a recebeu vai escrever isso de sua maneira, com seu vocabulário, com sua cultura, e sua língua.
Revelação é o que está escondido e aparece. Mensagens da criação e futuristas de DEUS sempre são chamadas revelações. INSPIRAÇÃO - Dicionário da Bíblia de John D. Davi INSPIRAÇÃO Os termos inspiração e inspirado empregam-se em sentido muito lato nas Escrituras. Encontram-se apenas duas vezes em nossa Bíblia, em sentido religioso: em Jó 32: 8 e 2 Tm 3:16. Na primeira passagem, para dar expressão ao fato que os homens não são independentes de DEUS como entes intelectuais, mas que, grandes e pequenos, velhos e moços, a todos igualmente, "a inspiração do Todo-Poderoso dá a inteligência. "Na segunda passagem o termo inspirado, tem um sentido mais próprio e específico, como predicado direto das Escrituras, afirmando que elas são divinas e que contem a virtude de ser proveitosas para os grandes fins a que se destinam. O Apóstolo refere-se às Escrituras do Antigo Testamento em particular, que eram os livros sagrados dos judeus. Não quer isto dizer, porém, que os outros escritos que hoje formam o todo das Escrituras não merecem o mesmo valor. Esta qualidade constitui o característico fundamental das Escrituras e é expressa no original grego por uma palavra composta: inspirado-por-DEUS, theopneusta, para determinar a origem da inspiração. Acrescenta o apóstolo, como base do valor das Escrituras, que todas elas são dadas por inspiração divina, e, portanto úteis para a salvação. A inspiração, segundo ele diz, é, pois a qualidade fundamental das Escrituras, em virtude da qual, são a palavra de DEUS, e se revestem de todos os predicados que lhe são devidos. De acordo com o ensino desta passagem clássica, todas as Escrituras são uniformemente reconhecidas como a própria palavra de DEUS, contendo todas as qualidades inerentes à sua origem divina. Por isso, elas possuem os títulos exclusivos de Escrituras, as Escrituras, os Oráculos de DEUS, Rm 3: 2, palavras de vida, At 7: 38. Oráculos de vida endossadas pela fórmula Esta escritura, freqüentemente empregada para indicar a fonte autorizada donde procedem. Comprova-se ainda pelas constantes referências a DEUS como seu autor, At 13: 34; 1Co 6: 16; Mt 1: 22; 2: 15; Rm 1: 2, e mais especialmente ao ESPÍRITO SANTO, Hb 3: 7; 9: 8; 10: 15; At 1: 16; 4: 25; 28: 25. Mesmo quando, nas passagens originais, estas palavras não sejam atribuídas a DEUS, devem ser a ele atribuídas por fazerem parte das Escrituras, At 4: 24, 25; 13: 34, 35; Mt 19: 5; Hb 1: 6, 7, 8, 10; 4: 4, 7; 7: 21; 10: 30. Por outro lado os escritores da Bíblia, falando por boca do ESPÍRITO SANTO, Mc 12: 36; Mt 22: 43, são considerados como canais de DEUS pelos quais DEUS falava aos homens, Mt 1: 22; 2: 15; At 1: 16; 4: 25; 28: 25; Rm 1: 2. Conseqüentemente, todas as palavras das Escrituras são autorizadas, nenhum de seus mandamentos deve ser violado, Mt 22: 43; Jo 10: 34, 35; Gl 3: 16, todas as suas profecias terão de ser cumpridas, 2 Pe 1: 20; Jo 19: 36, 37; 20: 9; At 1: 16; comp. Ed 1: 1; Dn 9: 2, e todo o seu conteúdo, quer seja história, quer doutrinário, quer ético, não somente merece fé, como também deve ser considerado como elemento valioso ao proveito espiritual das criaturas em todos os tempos, 2 Tm 3: 16; Rm 15: 4; 1 Co 10: 11; Rm 4: 23; 9: 17; 1 Co 9: 10; Gl 3: 8, 22; 4: 30; 1 Pe 2: 6; comp. 2 Cr 17: 9; Ne 8: 1. Os livros do Novo Testamento tem o mesmo direito à inspiração como os do Antigo e participam com eles de todos os predicados que lhe são inerentes como se prova pelas referências a eles feitas, 1Co 7: 40; 14: 37; 2 Ts 3: 4, 14; Gl 1: 8, pela igual classificação de seus autores como órgãos do ESPÍRITO SANTO, 1 Ts 2: 13; 4: 2; 1 Co 2: 13, 16; 7: 40, e pela inclusão dos livros do Novo Testamento sob o mesmo título sagrado de Escrituras, 2 Pe 3: 16; 1 Tm 5: 18. B. W. 3. A forma de comunicação. O processo de comunicação divina sempre foi o mesmo - palavra dita diretamente aos ouvidos do ouvinte ou em seu interior, sonhos, visões, imagens (Jr 1.11-13), tambéem através de mensagens entregues por anjos. DEUS PAi se manifestou mais no Antigo Testamento enquanto JESUS se manifestou mais no Novo Testamento (apareceu algumas vezes em Teofanias no AT, como anjo do SENHOR). A revelação aos apóstolos no Novo Testamento veio diretamente do Senhor JESUS CRISTO (Gl 1.11,12; 2 Pe 1.16-18; 1 Jo 1.3) e do ESPÍRITO SANTO (Ef 3.4,5). Por sermos templo do ESPÍRITO SANTO DEUS nos fala mais agora através deste, em nosso interior. DEUS continua nos falando de várias maneiras e usa mais sua Palavra escrita para nos dizer o que deseja que façamos, seja usando alguém ou ao lermos sua bendita Palavra. II - A INSPIRAÇÃO DIVINA 1. A inspiração divina. A POSIÇÃO CONSERVADORA Os ortodoxos afirmamos que a Bíblia é a Palavra de DEUS. Dessa forma, colocamo-la no lugar em que ela tem de estar: como a nossa suprema e inquestionável arbitra em matéria de fé e prática. Se a Escritura diz, é a nossa obrigação ser-lhe obediente sem quaisquer questionamentos. Ela é soberana! Os cristãos jamais deixaram de ser dogmáticos quanto à origem divina da Bíblia. A Igreja Primitiva. Firmados, principalmente, em 2 Timóteo 3.16 e 2 Pedro 1.20,21, os cristãos primitivos tinham os profetas hebreus como oráculos de DEUS. Igual deferência concediam eles aos escritos dos apóstolos de nosso Senhor e daqueles que lhes foram íntimos seguidores — Marcos e Lucas, por exemplo. No século II, quando o herege Marcião se insurgiu contra as Sagradas Escrituras, tentando extirpar do cânon os livros apostólicos, por considerá-los escandalosamente judaicos, os líderes da igreja condenaram-no em uníssono e energicamente. Atuando como porta-voz dos pastores e bispos, Tertuliano escreveu Contra Marcião, numa apaixonada apologia do cânon atual da Bíblia Sagrada. Orígenes de Alexandria, nascido no Egito por volta de 185, também saiu com presteza, a fim de defender o cânon das Sagradas Escrituras. Ele asseverou que tanto as Escrituras do Antigo quanto as do Novo Testamentos foram inspiradas pelo mesmo ESPÍRITO SANTO. Logo, acrescenta o doutor alexandrino, “as Escrituras Sagradas foram redigidas pelo ESPÍRITO de DEUS”. Nascido em 296, Atanásio tornou-se conhecido como o pai da ortodoxia em virtude de seu apaixonado zelo pela pureza doutrinária da fé cristã. A semelhança de seus predecessores, fez ele uma brilhante apologia da inspiração divina das Escrituras Sagradas como a Palavra de DEUS. Os reformadores. Ao deflagrar a Reforma Protestante, Martinho Lutero fez questão de ressaltar a importância da Bíblia Sagrada como a Palavra de DEUS. Se até àquele dia a igreja de Roma tinha as suas tradições como mais importantes que as Sagradas Escrituras, veio Lutero e afirmou que estas são a nossa única norma em matéria de fé e prática. Foi a partir desse ponto doutrinai que Lutero revolucionou espiritualmente a igreja de CRISTO, levando os fiéis a depositarem toda a sua confiança no Antigo e no Novo Testamento. Cognominando a Bíblia como o berço que traz o CRISTO, Lutero — natural de Eisleben, na Alemanha— defendeu ardorosamente a inspiração divina das Sagradas Escrituras. Exortava ele os cristãos a lerem a Palavra de DEUS sob a luz de CRISTO. João Calvino, de igual modo, sustentava a origem divina da Bíblia: Visto que DEUS se comunicou por sua Palavra de Vida a todos os que Ele recebeu por sua graça, disso devemos inferir que os fez participantes da vida eterna. Eu digo que na Palavra de DEUS há tal eficácia de vida que a sua comunicação é uma segura e certa vivifcação da alma. Entendo por comunicação não a geral e comum, que se propaga por céus e terra t sobre todas as criaturas do mundo. Porque, conquanto esta vivif que todas as coisas conforme a sua respectiva natureza diversa, todavia não livra nada nem ninguém da corrupção. Mas a comunicação a que me refiro ê especial, e por esta a alma dos crentes é iluminada no conhecimento de DEUS e de algum modo é ligada a Ele. Os pen tecos tais. A comunidade de fé pentecostal, formada principalmente pelas Assembléias de DEUS, sempre acreditou ser a Bíblia a inspirada, inerrante, infalível e completa Palavra de DEUS. Vejamos como se posicionaram alguns de nossos maiores e mais respeitados teólogos. O missionário finlandês Lars Eric Bergstén, que, durante cinco décadas peregrinou pelo Brasil, ensinando a lídima doutrina bíblica, assim se posicionou acerca das Sagradas Escrituras: DEUS, que antigamente falou “muitas vezes e de muitas maneiras aos país”, queria que a sua Palavra não jicasse guardada pelos homens apenas através da experiência com Ele ou pela tradição falada, isto é, os país contando para os seus filhos, etc. DEUS queria que as verdades reveladas fossem conservadas em um autêntico documento. Por isso, Ele mesmo tomou as providências para que suas palavras, revelações e acontecimentos — maravilhas operadas em meio ao seu povo —fossem escritos. Antonio Gilberto, um dos maiores teólogos do Brasil, afirmou acerca da origem divina da Bíblia: E a revelação de DEUS à humanidade. Seu autor ê DEUS mesmo. Seu real intérprete é o ESPÍRITO SANTO. Seu assunto central é o Senhor JESUS CRISTO. A INSPIRAÇÃO DIVINA DA BÍBLIA SAGRADA Matthew Henry — um dos maiores expositores das Sagradas Escrituras é categórico ao se referir à inspiração da Bíblia: “As palavras das Escrituras devem ser consideradas palavras do ESPÍRITO SANTO”. Como não concordar com Henry? Basta ler a Bíblia para sentir, logo em suas palavras iniciais, a presença do ESPÍRITO SANTO. Que outro livro trouxe tanta mudança à humanidade como a Bíblia Sagrada? Homero, Aristóteles, Camões, Karl Marx? O Capital de Marx, por exemplo, embora considerado a “bíblia” do comunismo, é tão seco e árido que dificilmente alguém consegue lê-lo do início ao fim. A Escritura, porém, vem sendo lida de geração em geração com o mais vivo interesse. O imperador brasileiro Dom Pedro II revelou que a lia cotidianamente. Qual a diferença entre ela e os demais livros? Sem dúvida, a sua inspiração. Definição etimológica. A palavra “inspiração” vem de dois vocábulos gregos: theo, “DEUS”; e pneustos, “sopro”. Literalmente, significa: “aquilo que é dado pelo sopro de DEUS”. Definição teológica. “Ação sobrenatural do ESPÍRITO SANTO sobre os escritores sagrados, que os levou a produzir, de maneira inerrante, infalível, única e sobrenatural, a Palavra de DEUS — a Bíblia Sagrada” (Dicionário Teológico, de Claudionor de Andrade, CPAD). Em português, a palavra “inspirar” é originária do verbo latino inspirare, que significa: “introduzir ar nos pulmões”. È um processo fisiológico tão necessário à vida, que a mantém em pleno funcionamento. È algo automático; independe de nossa vontade. Basta estarmos vivos para que o ar nos entre pela boca e pelas narinas e nos chegue até os pulmões. Assim também ocorreu com os santos profetas e apóstolos usados para escrever a Bíblia Sagrada. O ESPÍRITO SANTO insuflou-lhes a Palavra de DEUS de tal forma, que foram eles impulsionados a registrar os arcanos e desígnios divinos de maneira sobrenatural, inerrante, infalível e singular. Nenhum outro livro foi inspirado dessa forma; foi um milagre que se deu na área do conhecimento humano e nunca mais se repetiu. Inspiração verbal e plenária da Bíblia. È a doutrina que assegura ser a Bíblia, em sua totalidade, produto da inspiração divina. Plenária: todos os livros da Bíblia, sem qualquer exceção, foram igualmente inspirados por DEUS. Verbal: o ESPÍRITO SANTO guiou os autores não somente quanto às idéias, mas também quanto às palavras dos mistérios e concertos do Altíssimo (2Tm 3.16). A inspiração plenária e verbal, todavia, não eliminou a participação dos autores humanos na produção da Bíblia. Pelo contrário: foram eles usados de acordo com seus traços personais, experiências e estilos literários (2 Pe 1.21). Se no profeta Isaías deparamo-nos com um estilo sublime e clássico, em Amós encontramos um prosa simples e humilde, como os campos palmilhados pelo mensageiro campesino. E, se em Paulo encontramos um grego que se amolda à dicção do heleno ático, em Marcos encontramos um grego humilde como humilde era o seu autor. Contudo, tanto nos primeiros como nos segundos, não podemos negar a exatidão e a ortodoxia da inspirada Palavra de DEUS. A inspiração da Bíblia ê única. Conforme já dissemos, além da Bíblia, nenhum outro livro foi produzido de maneira sobrenatural e inconfundivelmente divina. Eis porque a Palavra de DEUS é a obra-prima por excelência da raça humana. Até mesmo os seus mais arrebatados inimigos são obrigados a se curvar ante a sua beleza suprema e célica. Haja vista em todas as universidades realmente importantes haver uma cadeira dedicada ao idioma hebraico por causa da crescente importância da Bíblia. Aliás, não fora a Palavra de DEUS, a civilização ocidental, como a conhecemos, seria impossível. O que os gregos não lograram com a sua filosofia e lógica, a Bíblia alcançou através de sua mensagem, que, embora singela, derrubou grandes reinos e impérios. Declaração doutrinária das Assembléias de DEUS no Brasil. “Cremos na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão”. A maioria das denominações evangélicas, realmente conservadoras, tem a Bíblia como a inspirada Palavra de DEUS. Sem esse artigo de fé, o evangelismo perde todo o seu conteúdo. Evidências da inspiração divina da Bíblia. Há evidências que nos indicam ser a Bíblia a Palavra inspirada de DEUS? Basta uma leitura das Sagradas Escrituras para se concluir, de imediato, terem sido elas produto da ação direta do ESPÍRITO SANTO sobre os hagiógrafos, levando-os a escrever os livros que fazem parte do cânon bíblico. Entre as evidências, que nos indicam a procedência divina das Escrituras Sagradas, podemos citar:
- A influência na vida do ser humano. Que outro livro, a não ser a Bíblia, é capaz de transformar radicalmente o homem? Temos testemunhos emocionantes de homens, mulheres, jovens e crianças que, no contato com a Palavra de DEUS, se tornaram novas criaturas.
- A influência na história da humanidade. Ultrapassando as fronteiras de Israel, de onde provieram quase todos os seus escritores, a Bíblia foi a responsável direta pela criação da cultura ocidental. A influência do SANTO Livro, aliás, ultrapassou o Ocidente e, hoje, faz com que a Palavra de DEUS seja admirada em países que sempre se opuseram ao cristianismo. Haja vista a China e o Japão. Até mesmo nos países árabes, que se deixam conduzir pelo Alcorão, a influência das Escrituras é mais que notória.
- A influência na vida moral da humanidade. Sem a Bíblia Sagrada, estaria a humanidade mergulhada em densas trevas espirituais e morais. O homem em nada haveria de diferir das bestas feras. Todavia, a moralidade que a Bíblia vem exigindo do ser humano, desde os Dez Mandamentos, vem elevando os filhos de Adão aos mais altos ideais, impedindo que se degenerem.
1. Inspiração plenária. TEORIA DA INSPIRAÇÃO PLENÁRIA OU VERBAL Todas as partes da Bíblia são igualmente inspiradas e os escritores não foram usados inconscientes, mas cooperava com eles o ESPÍRITO SANTO, que os capacitava. Homens santos escreveram a Bíblia com as palavras de seu vocabulário, mas numa influenciante presença do ESPÍRITO SANTO, escrevendo a PALAVRA DE DEUS.
2. Inspiração verbal. Declaração doutrinária das Assembléias de DEUS no Brasil. “Cremos na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão”. A maioria das denominações evangélicas, realmente conservadoras, tem a Bíblia como a inspirada Palavra de DEUS. Sem esse artigo de fé, o evangelismo perde todo o seu conteúdo. Evidências da inspiração divina da Bíblia. Há evidências que nos indicam ser a Bíblia a Palavra inspirada de DEUS? Basta uma leitura das Sagradas Escrituras para se concluir, de imediato, terem sido elas produto da ação direta do ESPÍRITO SANTO sobre os hagiógrafos, levando-os a escrever os livros que fazem parte do cânon bíblico. Entre as evidências, que nos indicam a procedência divina das Escrituras Sagradas, podemos citar: 1- A influência na vida do ser humano. Que outro livro, a não ser a Bíblia, é capaz de transformar radicalmente o homem? Temos testemunhos emocionantes de homens, mulheres, jovens e crianças que, no contato com a Palavra de DEUS, se tornaram novas criaturas. 2- A influência na história da humanidade. Ultrapassando as fronteiras de Israel, de onde provieram quase todos os seus escritores, a Bíblia foi a responsável direta pela criação da cultura ocidental. A influência do SANTO Livro, aliás, ultrapassou o Ocidente e, hoje, faz com que a Palavra de DEUS seja admirada em países que sempre se opuseram ao cristianismo. Haja vista a China e o Japão. Até mesmo nos países árabes, que se deixam conduzir pelo Alcorão, a influência das Escrituras é mais que notória. 3- A influência na vida moral da humanidade. Sem a Bíblia Sagrada, estaria a humanidade mergulhada em densas trevas espirituais e morais. O homem em nada haveria de diferir das bestas feras. Todavia, a moralidade que a Bíblia vem exigindo do ser humano, desde os Dez Mandamentos, vem elevando os filhos de Adão aos mais altos ideais, impedindo que se degenerem. IV - ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E PRÁTICA 1. "Proveitosa para ensinar". O testemunho da Bíblia quanto à sua suficiência. Dessa forma, exorta Paulo ao jovem m Timóteo: “E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em CRISTO JESUS” (2 Tm 3.15). A seguir, o mesmo apóstolo mostra a inspiração como prova da completude da Bíblia: “Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (2Tm 3.16). Bem antes de Paulo o legislador dos hebreus, Moisés, exorta Israel a que preserve a doutrina da completude da Palavra de DEUS: “Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem dimmuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor, vosso DEUS, que eu vos mando” (Dt 4.2). Finalmente, no último livro do cânon sagrado, deixa-nos João esta seriíssima advertência: Porque eu testifico a todo aquele que: ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém íbes acrescentar alguma coisa, DEUS fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e; se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, DEUS tirará a sua parte da árvore da vida e da Cidade Santa, que estão escritas neste livro. Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente, cedo venho. Amém! Ora, vem, SenhorJesus! A graça de nosso Senhor JESUS CRISTO seja com todos vós. Amém! (Ap 22.18-2 Vj.
2. A conduta humana. DEUS não escreveu nenhuma parte da Bíblia Uma só vez Ele escreveu com o seu dedo os dez mandamentos em tábuas de pedra (cf. Êx 32.15,16). Porém, Moisés, quando viu o bezerro de ouro que os que os israelitas haviam feito, arremessou as tábuas, quebrando-as ao pé do monte (cf. Êx 32.19). JESUS escreveu uma só vez na terra, mas os pés que andaram por cima daquele lugar apagaram aquela escrita (cf. Jo 8.8). A escolha divina Quando DEUS quis dar aos homens o Livro Divino, escolheu e preparou para isto servos seus, aos quais deu uma plena inspiração pelo ESPÍRITO SANTO (1 Pe 1.10-12; 2 Pe 1.21; 1 Tm 3.16; Jó 32.18-20 etc). Cada autor escreveu conscientemente conforme o seu próprlo estilo e vocabulário e a sua maneira individual de se expressar, mas todos sob ainfluência e inspiração do ESPÍRITO SANTO. Assim, as palavras com que registraram o que receberam de DEUS, foram-lhes ensinadas pelo ESPÍRITO SANTO (cf. 1 Co 2.13). Davi, que era rei e profeta, disse: "O ESPÍRITO do Senhor falou por mim, e a sua palavra esteve em minha boca" (2 Sm 23.2). Dessa maneira ficou toda a Bíblia inspirada pelo ESPÍRITO SANTO. É realmente um milagre! O mesmo ESPÍRITO que inspirou Moisés a escrever os primeiros cinco livros da Bíblia (Êx 24.1-4; Nm 33.2), cerca de 1.550 anos antes de CRISTO, inspirou o apóstolo João a "escrever o seu evangelho, as suas três epístolas e o Apocalipse, no ano 90. 3. As traduções da Bíblia. Mesmo antes da Reforma protestante houve muitas traduções da Bíblia para as diversas línguas faladas. Em 1382, com John Wycliff, teve início a Bíblia inglesa, com base na Vulgata Latina; por isso inclui também os livros apócrifos. Em 1280 e 1400 surgiram porções da Bíblia em português (veja o artigo sobre a BÍBLIA EM PORTUGUÊS). Mas somente com a Reforma protestante é que a Bíblia começou a ser traduzida para o inglês, alemão, francês, italiano, espanhol, português e outras línguas européias. Para obter-se uma obra, para que não fosse volumosa, então mais cara, os tradutores procuravam produzir o texto com economia de palavras, perdendo em muito o significado das línguas originais. Isso foi corrigido em tempo e começaram a surgir traduções mais fieis ao texto original, sem preocupação com economia de palavras. Destas novas traduções destacamos a Amplified New Testament, da Zondervan Publishing House; The New Testament de Charles B. Williams e The New Testament, an Expanded Translation, de Kenneth S. Wuest. Outras traduções tornaram-se importantes: A Bíblia de Tyndale, traduzida em 1525 diretamente do hebraico e grego. A Versão do Rei Tiago (King James), baseada na Bíblia de Tyndale, sob a encomenda do Rei Tiago, surgiu em 1611 e popularizou-se entre os países de língua inglesa. The American Standard Revised Bible, lançada por ingleses e americanos em 1901, sendo uma espécie de revisão da versão do Rei Tiago. A partir de 1804, com a British and Foreign Bible Society surgiram as modernas Sociedades Bíblicas que muito vêm contribuindo para a divulgação da Bíblia. Prof. Ms. Antonio Lazarini Neto CONCLUSÃO
Deus se revela a nós pela sua palavra e inspirou todos os escritores da Bíblia para que nos comunicasse
a autoridade das escrituras por sua inspiração plena e verbal. A bíblia é nossa única regra infalível de fé e prática e é proveitosa para ensinar a conduta humana. Ainda faltam ser traduzidas as escrituras de DEUS, a Bíblia para a metade das línguas existentes. Prossigamos buscando ajudar esta tão importante tarefa. Siga um plano de Leitura Bíblica – Leia pelo menos um capítulo da Bíblia antes de cada refeição.
- Paulo afirma que toda a Escritura é inspirada por DEUS. A palavra “inspirada” (gr. theopneustos) provém de duas palavras gregas: Theos, que significa “DEUS”, e pneuo, que significa “respirar”. Sendo assim, “inspirado” significa “respirado por DEUS”. Toda a Escritura, portanto, é respirada por DEUS; é a própria vida e Palavra de DEUS. A Bíblia, nas palavras dos seus manuscritos originais, não contém erro; sendo absolutamente verdadeira, fidedigna e infalível. Esta verdade permanece inabalável, não somente quando a Bíblia trata da salvação, dos valores éticos e da moral, como também está isenta de erro em tudo aquilo que ela trata, inclusive a história e o cosmos (cf. 2Pe 1.20,21; note também a atitude do salmista para com as Escrituras no Sl 119).
- Os escritores do AT estavam conscientes de que o que disseram ao povo e o que escreveram é a Palavra de DEUS (ver Dt 18.18; 2Sm 23.2. Repetidamente os profetas iniciavam suas mensagens com a expressão: “Assim diz o Senhor”.
- JESUS também ensinou que a Escritura é a inspirada Palavra de DEUS até em seus mínimos detalhes (Mt 5.18). Afirmou, também, que tudo quanto Ele disse foi recebido da parte do Pai e é verdadeiro (Jo 5.19, 30,31; 7.16; 8.26). Ele falou da revelação divina ainda futura (i.e., a verdade revelada do restante do NT), da parte do ESPÍRITO SANTO através dos apóstolos (Jo 16.13; cf. 14.16,17; 15.26,27).
- Negar a inspiração plenária das Sagradas Escrituras, portanto, é desprezar o testemunho fundamental de JESUS CRISTO (Mt 5.18; 15.3-6; Lc 16.17; 24.25-27, 44,45; Jo 10.35), do ESPÍRITO SANTO (Jo 15.26; 16.13; 1Co 2.12-13; 1Tm 4.1) e dos apóstolos (3.16; 2Pe 1.20,21). Além disso, limitar ou descartar a sua inerrância é depreciar sua autoridade divina.
- Na sua ação de inspirar os escritores pelo seu ESPÍRITO, DEUS, sem violar a personalidade deles, agiu neles de tal maneira que escreveram sem erro (3.16; 2Pe 1.20,21; ver 1Co 2.12,13).
- A inspirada Palavra de DEUS é a expressão da sabedoria e do caráter de DEUS e pode, portanto, transmitir sabedoria e vida espiritual através da fé em CRISTO (Mt 4.4; Jo 6.63; 2Tm 3.15; 1Pe 2.2).
- As Sagradas Escrituras são o testemunho infalível e verdadeiro de DEUS, na sua atividade salvífica a favor da humanidade, em CRISTO JESUS. Por isso, as Escrituras são incomparáveis, eternamente completas e incomparavelmente obrigatórias. Nenhuma palavra de homens ou declarações de instituições religiosas igualam-se à autoridade delas.
- Qualquer doutrina, comentário, interpretação, explicação e tradição deve ser julgado e validado pelas palavras e mensagem das Sagradas Escrituras (ver Dt 13.3).
- As Sagradas Escrituras como a Palavra de DEUS devem ser recebidas, cridas e obedecidas como a autoridade suprema em todas as coisas pertencentes à vida e à piedade (Mt 5.17-19; Jo 14.21; 15.10;2Tm 3.15,16; ver Êx 20.3). Na igreja, a Bíblia deve ser a autoridade final em todas as questões de ensino, de repreensão, de correção, de doutrina e de instrução na justiça (2Tm 3.16,17). Ninguém pode submeter-se ao senhorio de CRISTO sem estar submisso a DEUS e à sua Palavra como a autoridade máxima (Jo 8.31,32, 37).
- Só podemos entender devidamente a Bíblia se estivermos em harmonia com o ESPÍRITO SANTO. É Ele quem abre as nossas mentes para compreendermos o seu sentido, e quem dá testemunho em nosso interior da sua autoridade (ver 1Co 2.12).
- Devemos nos firmar na inspirada Palavra de DEUS para vencer o poder do pecado, de Satanás e do mundo em nossas vidas (Mt 4.4; Ef 6.12,17; Tg 1.21).
- Todos na igreja devem amar, estimar e proteger as Escrituras como um tesouro, tendo-as como a única verdade de DEUS para um mundo perdido e moribundo. Devemos manter puras as suas doutrinas, observando fielmente os seus ensinos, proclamando a sua mensagem salvífica, confiando-as a homens fiéis, e defendendo-as contra todos que procuram destruir ou distorcer suas verdades eternas (ver Fp 1.16; 2Tm 1.13,14; 2.2; Jd 3). Ninguém tem autoridade de acrescentar ou subtrair qualquer coisa da Escritura (ver Dt 4.2; Ap 22.19).
- Um fato final a ser observado aqui. A Bíblia é infalível na sua inspiração somente no texto original dos livros que lhe são inerentes. Logo, sempre que acharmos nas Escrituras alguma coisa que parece errada, ao invés de pressupor que o escritor daquele texto bíblico cometeu um engano, devemos ter em mente três possibilidades no tocante a um tal suposto problema: (a) as cópias existentes do manuscrito bíblico original podem conter inexatidão; (b) as traduções atualmente existentes do texto bíblico grego ou hebraico podem conter falhas; ou (c) a nossa própria compreensão do texto bíblico pode ser incompleta ou incorreta.
- Martyn Lloyd-Jones: “A chave para a história do mundo é o remo de DEUS”.
- 0 exame do texto sagrado. Em primeiro lugar, os sábios judeus e cristãos examinaram o texto sagrado, em si, para comprovar se este, de fato, proveio o ESPÍRITO SANTO como escritura singularmente inspirada. Isso não significa que esses doutores se achavam acima da Bíblia nem que houvessem eles lhe transmitido a inspiração divina. Caso tivessem errado em sua avaliação, a Bíblia continuaria a ser a Palavra de DEUS. Do texto sagrado, examinaram: o conteúdo, a correção doutrinária, o caráter edificativo, a harmonia da parte com o todo e o assentimento intelectual e particular, através dos quais, quando o lemos, sentimos que DEUS nos fala de maneira distintíssima e clara.
- O exame do autor sagrado. Quem escreveu o texto sagrado era, realmente, digno de confiança? Considerando que a Bíblia foi escrita por, aproximadamente, quarenta escritores, temos de responder as seguintes perguntas.
- A influência na vida do ser humano. Que outro livro, a não ser a Bíblia, é capaz de transformar radicalmente o homem? Temos testemunhos emocionantes de homens, mulheres, jovens e crianças que, no contato com a Palavra de DEUS, se tornaram novas criaturas.
- A influência na história da humanidade. Ultrapassando as fronteiras de Israel, de onde provieram quase todos os seus escritores, a Bíblia foi a responsável direta pela criação da cultura ocidental. A influência do SANTO Livro, aliás, ultrapassou o Ocidente e, hoje, faz com que a Palavra de DEUS seja admirada em países que sempre se opuseram ao cristianismo. Haja vista a China e o Japão. Até mesmo nos países árabes, que se deixam conduzir pelo Alcorão, a influência das Escrituras é mais que notória.
- A influência na vida moral da humanidade. Sem a Bíblia Sagrada, estaria a humanidade mergulhada em densas trevas espirituais e morais. O homem em nada haveria de diferir das bestas feras. Todavia, a moralidade que a Bíblia vem exigindo do ser humano, desde os Dez Mandamentos, vem elevando os filhos de Adão aos mais altos ideais, impedindo que se degenerem.
- Definição etimológica. A palavra “merrância” vem do vocábulo latino inerrantia e significa, literalmente, “qualidade daquilo que não tem erro; infalível”.
- Definição teológica. A merrância bíblica é a doutrina segundo a qual as Sagradas Escrituras não contêm quaisquer erros, por serem a inspirada, infalível e completa Palavra de DEUS. A Bíblia é inerrante tanto nas informações que nos transmite como nos propósitos que expõe e nas reivindicações que apresenta. Sua inerrância é plena e absoluta. Isenta de erros doutrinários, culturais e científicos, inspira-nos ela confiança plena em seu conteúdo.
- conquanto nascida no Século XVIII — veio a ganhar corpo no século passado. De repente, o que parecia inconcebível já era discutido abertamente no mundo acadêmico: ‘Afinal, a Bíblia é ou não é a inerrante Palavra de DEUS?” Se a inerrância era posta em dúvida, por que ficaria mtocada a sua inspiração verbal e plenária?
- As Sagradas Escrituras, sendo a própria Palavra de DEUS, escritas por homens devidamente preparados, inspirados e superintendidos pelo ESPÍRITO SANTO, são divinamente infalíveis em todas as matérias de que tratam. Por conseguinte, devem elas ser cridas, como a instrução de DEUS, em tudo o que afirmam; obedecidas, como mandamento de DEUS, em tudo o que demandam; recebidas, como garantia de DEUS, em tudo o que prometem.
- O ESPÍRITO SANTO, como o autor das Escrituras, tanto autentica o seu testemunho interno como nos abre a mente para entendê-las.
- Sendo total e phnariamente dadas pelo próprio DEUS, as Escrituras estão isentas de erros nem se acham equivocadas quanto a todos os seus ensinos, nem quanto às suas declarações sobre os atos de DEUS na criação, os eventos da história mundial e acerca de sua própria origem literal sob a inspiração divina e também quanto às declarações de DEUS com respeito à salvação individual dos seres humanos pela graça manifestada em CRISTO JESUS.
- A autoridade das Escrituras será fatalmente enfraquecida se a sua absoluta inerrância for, de alguma forma, menosprezada ou negligenciada, ou vier a ligar-se a uma visão da verdade contrária à própria Bíblia. Tais desvios trariam irreparáveis perdas tanto para os crentes em particular quanto para a igreja de CRISTO como um todo.
- Em relação à filosofia. A Bíblia Sagrada, como a inspirada e inerrante P; lavra de DEUS, não vai de encontro à verdadeira filosofia. Acha-se, porén infinitamente acima desta. Se a segunda limita-se a levantar os problemas d vida, a primeira é a sua solução. E se a filosofia limita-se a especular acerc da realidade última das coisas, a Escritura desvenda-nos o próprio Deu como o nosso supremo bem, revelando-nos o caminho a seguir.
- Em relação à ciência. Não contém a Bíblia quaisquer erros científicos. Po conseguinte, quando um homem de ciências a acusa de incoerência cientí fica, duas coisas podem estar acontecendo: o cientista, deixando o camp< da experimentação, põe-se a palmilhar levianamente o terreno movediço d, especulação. Se assim é, não temos um cientista, mas um confuso filosofe Pois não são poucas as matérias que, tidas como científicas, na verdade nãc passam de mitos e fantasias. Haja vista a teoria da evolução. Aliás, se é teoria como pode arrogar-se como ciência, se até hoje não foi comprovada? Entre a ciência e a filosofia, há uma fronteira mui tênue que pode ser cruzad; sem que o cientista o perceba e sem que o filósofo disso se dê conta, Franci: Bacon, por exemplo, embora filósofo, traçou o caminho a ser trilhado pela ciênci; moderna. E o discurso do método de Descartes? Portanto, a ciência não tem a necessária autoridade para julgar a Bíblia Sagrada Pois se esta é a Palavra revelada daquEle que tudo fez, como se haverá aquela con as suas especulações? Não é a ciência que deve julgar a Bíblia; esta é que tem de julgar aquela. Aliás, nenhuma autoridade humana, por mais culta e sábia, detém direito de submeter as Escrituras aos seus crivos. Porque a Palavra de DEUS julg todas as coisas, discernindo-nos claramente tudo o que existe no Universo. A inerrância bíblica é aceita como algo plenamente crível e coerente pel verdadeira ciência.
- Em relação à arqueologia. A arqueologia vem sendo largamente utilizada para realçar quão firme é a doutrina da inerrância bíblica. Levemos err conta, porém, que ela, devido às suas limitações, nem sempre consegue reumr as evidências exigidas pelos céticos acerca dos eventos bíblicos. Jamais encontraremos, por exemplo, a arca da aliança (Jr 3.16), o Ta- bernáculo ou os castiçais que estavam no santo Templo. Além do mais, a História da Salvação, independentemente dos achados arqueológicos, exige ser aceita pela fé.
- 0 exórdio profético: “Assim diz o Senhor”. Através dessa fórmula clássica, os profetas de Jeová apresentavam-se a Israel como mensageiros do DEUS de Abraão, Isaque e Jacó (Ex 4.22; Is 30.15; Jr 6.16). Ao mesmo tempo, demonstravam: a Palavra que anunciavam não era propriamente sua; era do Senhor e, como tal, não continha qualquer erro. Atesta-nos o apóstolo Pedro: E temos, muifrme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vosso coração, sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação; porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de DEUS falaram inspirados pelo ESPÍRITO SANTO.
- A Palavra de DEUS é reta. Quando o salmista asseverou ser reta a Palavra do Senhor, quis ele deixar bem claro que nela inexistiam erros ou ilogici- dades. Logo, ela é plena e absolutamente confiável: “Porque a palavra do Senhor é reta, e todas as suas obras são fiéis” (SI 33.4). O que levou o salmista a se expressar dessa forma? Sabia ele muito bem que DEUS está presente em toda a sua Palavra. E o que professa Donald Grey Barnhouse: “O caminho mais curto para se entender a Bíblia é aceitar o fato de que DEUS está falando em cada linha”.
- A Palavra de DEUS é pura. “Toda palavra de DEUS é pura; escudo é para os que confiam nele” (Pv 30.5). Por que fez o sábio semelhante assertiva? Ele confiava na inerrância das Sagradas Escrituras. Ao afirmar serem estas puras, estava reafirmando: elas não comportavam nenhum erro; são a mais alta expressão da verdade. Pode o Autor divino cometer erros comezinhos quanto à geografia, cultura e etnografia? O pastor e teólogo inglês Matthew Henry testemunha acerca da inerrância absoluta da Bíblia: “As palavras das Escrituras devem ser consideradas palavras do ESPÍRITO SANTO”.
- A Palavra de DEUS é eterna. Há documentos mais antigos que a Bíblia? Sua errância, entretanto, tornou-os de tal forma obsoletos e desatualizados que, hoje, somente são usados como peças paleográficas. Haja vista o Código de Hamurahi. Concernente à Bíblia, é a eterna contemporânea de todas as gerações. Na verdade, livros há que, embora vindos à luz depois das Escrituras, fizeram-se logo desatualizados; alguns não foram além da primeira edição.
- Gegraptai. Esta alocução significa, literalmente, “está escrito” (Rm 9.13). Warfield desta forma comenta a força dessa expressão: “Tudo o que for escrito como gegraptai tem caráter normativo porque é garantido pelo poder inescapável de Javé, Rei e Legislador”.
- Ta logia. “Os oráculos de DEUS”. Em Romanos 3.2, lemos: “Aos judeus foram confiados os oráculos de DEUS”. O comentário a seguir é de Edwim A. Blum: “A interpretação mais adequada do texto deRomanos 3.2 remete a todo o Antigo Testamento, e não a passagens específicas dele”.
- Graphe. Este vocábulo é usado no Novo Testamento, quer no singular, quer no plural, mais de cinqüenta vezes. Shrenk dessa maneira discorre acerca dessa palavra: “De acordo com a concepção judaica tardia, a Escritura tem importância normativa, possui autoridade e é sagrada. Sua validade é permanente e incontestável”.
- Tomás de Aqumo é incisivo quanto a essa verdade: “Em parte alguma pode haver falsidade no sentido literal das Escrituras Sagradas”.
- Agostinho também é contundente: “Creio firmemente que nenhum daqueles autores errou em qualquer aspecto quando escreveu”.
- Martinho Lutero mostrou-se firme quanto à inerrância bíblica: “Aprendi a atribuir infalibilidade apenas aos livros chamados canônicos, de forma que creio confiantemente que nenhum de seus autores cometeu erros .
- Charles Spurgeon, como príncipe dos pregadores, enuncia: “DEUS escreve com uma pena que nunca borra, fala com uma língua que nunca erra, age com uma mão que nunca falha”.
- Moisés. “Quando o tal profeta falar em nome do Senhor, e tal palavra se não cumprir, nem suceder assim, esta é palavra que o Senhor não falou; com soberba a falou o tal profeta; não tenhas temor dele” (Dt 18.22).
- O cronista do Reino de Israel. “E crescia Samuel, e o Senhor era com ele, e nenhuma de todas as suas palavras deixou cair em terra” (I Sm 3.19).
- Daniel. “No ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos” (Dn 9.2).
- Mateus. “Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta” (Mt 1.22).
- JESUS. “Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão” (Mc 13.31).
- Lucas. “Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias e falando do que respeita ao Reino de DEUS” (At 1.3).
- — Iluminação Espiritual G — Princípios Gramaticais H — Contexto Histórico T — Ensino Teológico S — Simetria Bíhlica
- Dê o significado da palavra “Bíblia”, mencionada neste capítulo.
- O que abrange a Bibliologia; isto é, em que consiste esta matéria?
- Qual é o perigo do avanço do liberalismo teológico em faculdades e seminários outrora ortodoxos?
- Em que consiste a autoria divino-humana da Bíblia?
- Cite pelo menos dois textos da Bíblia que comprovem a sua inspiração divina.
- A Bíblia foi escrita por quantos autores, e num período de quantos anos?
- Por que a Bíblia é o único livro contemporâneo de toda a humanidade, em todas as eras?
- Qual é a posição dos teólogos liberais quanto à inspiração plenária das Escrituras?
- O que é o racionalismo teológico?
- Explique por que a posição neo-ortodoxa é equivocada.
- Por que deve o hermeneuta ortodoxo abraçar a posição conservadora?
- Em qual século o herege Marcião se insurgiu contra as Sagradas Escrituras, e de que forma fez ele isso?
- Por que Atanásio tornou-se conhecido como o pai da ortodoxia?
- Assinale apenas a alternativa correta e justifique a sua resposta. A comunidade de fé pentecostal', formada principalmente pelas Assembléias de DEUS, sempre acreditou ser a Bíblia...
- Inspirada, errante, infalível e completa Palavra de DEUS.
- Inspirada, inerrante, falível e incompleta Palavra de DEUS.
- Inspirada, errante, itfalível e imompleta Palavra de DEUS.
- Inspirada, inerrante, infalível e completa Palavra de DEUS.
- Explique o processo de canonização. Como ele se deu?
- Cite as três evidências da inspiração divina da Bíblia e explique-as.
- O que é a inerrância bíblica?
- Quais são as três expressões-chave usadas pelos apóstolos para definir a inspiração sobrenatural e infalível da Palavra de DEUS?
- Mencione pelo menos três passagens bíblicas que confirmem a infalibilidade das Escrituras.
- OS ORIGINAIS Grego, hebraico e aramaico foram os idiomas utilizados para escrever os originais das Escrituras Sagradas. O Antigo Testamento foi escrito em hebraico. Apenas alguns poucos textos foram escritos em aramaico. O Novo Testamento foi escrito originalmente em grego, que era a língua mais utilizada na época. Os originais da Bíblia são a base para a elaboração de uma tradução confiável das Escrituras. Porém, não existe nenhuma versão original de manuscrito da Bíblia, mas sim cópias de cópias de cópias. Todos os autógrafos, isto é, os livros originais, como foram escritos pelos seus autores, se perderam. As edições do Antigo Testamento hebraico e do Novo Testamento grego se baseiam nas melhores e mais antigas cópias que existem e que foram encontradas graças às descobertas arqueológicas. Para a tradução do Antigo Testamento, a Comissão de Tradução da SBB usa a Bíblia Stuttgartensia, publicada pela Sociedade Bíblica Alemã. Já para o Novo Testamento é utilizado The Greek New Testament, editado pelas Sociedades Bíblicas Unidas. Essas são as melhores edições dos textos hebraicos e gregos que existem hoje, disponíveis para tradutores.
- O ANTIGO TESTAMENTO EM HEBRAICO Muitos séculos antes de CRISTO, escribas, sacerdotes, profetas, reis e poetas do povo hebreu mantiveram registros de sua história e de seu relacionamento com DEUS. Estes registros tinham grande significado e importância em suas vidas e, por isso, foram copiados muitas e muitas vezes e passados de geração em geração. Com o passar do tempo, esses relatos sagrados foram reunidos em coleções conhecidas por A Lei, Os Profetas e As Escrituras. Esses três grandes conjuntos de livros, em especial o terceiro, não foram finalizados antes do Concílio Judaico de Jamnia, que ocorreu por volta de 95 d.C. A Lei continha os primeiros cinco livros da nossa Bíblia. Já Os Profetas, incluíam Isaías, Jeremias, Ezequiel, os Doze Profetas Menores, Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel e 1 e 2 Reis. E As Escrituras reuniam o grande livro de poesia, os Salmos, além de Provérbios, Jó, Ester, Cantares de Salomão, Rute, Lamentações, Eclesiastes, Daniel, Esdras, Neemias e 1 e 2 Crônicas. Os livros do Antigo Testamento foram escritos em longos pergaminhos confeccionados em pele de cabra e copiados cuidadosamente pelos escribas. Geralmente, cada um desses livros era escrito em um pergaminho separado, embora a Lei freqüentemente fosse copiada em dois grandes pergaminhos. O texto era escrito em hebraico - da direita para a esquerda - e, apenas alguns capítulos, em dialeto aramaico. Hoje se tem conhecimento de que o pergaminho de Isaías é o mais remoto trecho do Antigo Testamento em hebraico. Estima-se que foi escrito durante o Século II a.C. e se assemelha muito ao pergaminho utilizado por JESUS na Sinagoga, em Nazaré. Foi descoberto em 1947, juntamente com outros documentos em uma caverna próxima ao Mar Morto.
- O NOVO TESTAMENTO EM GREGO Os primeiros manuscritos do Novo Testamento que chegaram até nós são algumas das cartas do Apóstolo Paulo destinadas a pequenos grupos de pessoas de diversos povoados que acreditavam no Evangelho por ele pregado. A formação desses grupos marca o início da igreja cristã. As cartas de Paulo eram recebidas e preservadas com todo o cuidado. Não tardou para que esses manuscritos fossem solicitados por outras pessoas. Dessa forma, começaram a ser largamente copiados e as cartas de Paulo passaram a ter grande circulação. A necessidade de ensinar novos convertidos e o desejo de relatar o testemunho dos primeiros discípulos em relação à vida e aos ensinamentos de CRISTO resultaram na escrita dos Evangelhos que, na medida em que as igrejas cresciam e se espalhavam, passaram a ser muito solicitados. Outras cartas, exortações, sermões e manuscritos cristãos similares também começaram a circular. O mais antigo fragmento do Novo Testamento hoje conhecido é um pequeno pedaço de papiro escrito no início do Século II d.C. Nele estão contidas algumas palavras de João 18.31-33, além de outras referentes aos versículos 37 e 38. Nos últimos cem anos descobriu-se uma quantidade considerável de papiros contendo o Novo Testamento e o texto em grego do Antigo Testamento.
- OUTROS MANUSCRITOS Além dos livros que compõem o nosso atual Novo Testamento, havia outros que circularam nos primeiros séculos da era cristã, como as Cartas de Clemente, o Evangelho de Pedro, o Pastor de Hermas, e o Didache (ou Ensinamento dos Doze Apóstolos). Durante muitos anos, embora os evangelhos e as cartas de Paulo fossem aceitos de forma geral, não foi feita nenhuma tentativa de determinar quais dos muitos manuscritos eram realmente autorizados. Entretanto, gradualmente, o julgamento das igrejas, orientado pelo ESPÍRITO de DEUS, reuniu a coleção das Escrituras que constituíam um relato mais fiel sobre a vida e ensinamentos de JESUS. No Século IV d.C. foi estabelecido entre os concílios das igrejas um acordo comum e o Novo Testamento foi constituído. Os dois manuscritos mais antigos da Bíblia em grego podem ter sido escritos naquela ocasião - o grande Codex Sinaiticus e o Codex Vaticanus. Estes dois inestimáveis manuscritos contêm quase a totalidade da Bíblia em grego. Ao todo temos aproximadamente vinte manuscritos do Novo Testamento escritos nos primeiros cinco séculos. Quando Teodósio proclamou e impôs o cristianismo como única religião oficial no Império Romano no final do Século IV, surgiu uma demanda nova e mais ampla por boas cópias de livros do Novo Testamento. É possível que o grande historiador Eusébio de Cesaréia (263 - 340) tenha conseguido demonstrar ao imperador o quanto os livros dos cristãos já estavam danificados e usados, porque o imperador encomendou 50 cópias para as igrejas de Constantinopla. Provavelmente, esta tenha sido a primeira vez que o Antigo e o Novo Testamentos foram apresentados em um único volume, agora denominado Bíblia.
- HISTÓRIA DAS TRADUÇÕES A Bíblia - o livro mais lido, traduzido e distribuído do mundo -, desde as suas origens, foi considerada sagrada e de grande importância. E, como tal, deveria ser conhecida e compreendida por toda a humanidade. A necessidade de difundir seus ensinamentos através dos tempos e entre os mais variados povos, resultou em inúmeras traduções para os mais variados idiomas e dialetos. Hoje é possível encontrar a Bíblia, completa ou em porções, em mais de 2.000 línguas diferentes.
- A PRIMEIRA TRADUÇAO Estima-se que a primeira tradução foi elaborada entre 200 a 300 anos antes de CRISTO. Como os judeus que viviam no Egito não compreendiam a língua hebraica, o Antigo Testamento foi traduzido para o grego. Porém, não eram apenas os judeus que viviam no estrangeiro que tinham dificuldade de ler o original em hebraico: com o cativeiro da Babilônia, os judeus da Palestina também já não falavam mais o hebraico. Denominada Septuaginta (ou Tradução dos Setenta), esta primeira tradução foi realizada por 70 sábios e contém sete livros que não fazem parte da coleção hebraica; pois não estavam incluídos quando o cânon (ou lista oficial) do Antigo Testamento foi estabelecido por exegetas israelitas no final do Século I d.C. A igreja primitiva geralmente incluía tais livros em sua Bíblia. Eles são chamados apócrifos ou deuterocanônicos e encontram-se presentes nas Bíblias de algumas igrejas. Esta tradução do Antigo Testamento foi utilizada em sinagogas de todas as regiões do Mediterrâneo e representou um instrumento fundamental nos esforços empreendidos pelos primeiros discípulos de JESUS na propagação dos ensinamentos de DEUS.
7- OUTRAS TRADUÇÕES
Outras traduções começaram a ser realizadas por cristãos novos nas línguas copta (Egito), etíope (Etiópia), siríaca (norte da Palestina) e em latim - a mais importante de todas as línguas pela sua ampla utilização no Ocidente. Por haver tantas versões parciais e insatisfatórias em latim, no ano 382 d.C, o bispo de Roma nomeou o grande exegeta Jerônimo para fazer uma tradução oficial das Escrituras. Com o objetivo de realizar uma tradução de qualidade e fiel aos originais, Jerônimo foi à Palestina, onde viveu durante 20 anos. Estudou hebraico com rabinos famosos e examinou todos os manuscritos que conseguiu localizar. Sua tradução tornou-se conhecida como "Vulgata", ou seja, escrita na língua de pessoas comuns ("vulgus"). Embora não tenha sido imediatamente aceita, tornou-se o texto oficial do cristianismo ocidental. Neste formato, a Bíblia difundiu-se por todas as regiões do Mediterrâneo, alcançando até o Norte da Europa. Na Europa, os cristãos entraram em conflito com os invasores godos e hunos, que destruíram uma grande parte da civilização romana. Em mosteiros, nos quais alguns homens se refugiaram da turbulência causada por guerras constantes, o texto bíblico foi preservado por muitos séculos, especialmente a Bíblia em latim na versão de Jerônimo. Não se sabe quando e como a Bíblia chegou até as Ilhas Britânicas. Missionários levaram o evangelho para Irlanda, Escócia e Inglaterra, e não há dúvida de que havia cristãos nos exércitos romanos que lá estiveram no segundo e terceiro séculos. Provavelmente a tradução mais antiga na língua do povo desta região é a do Venerável Bede. Relata-se que, no momento de sua morte, em 735, ele estava ditando uma tradução do Evangelho de João; entretanto, nenhuma de suas traduções chegou até nós. Aos poucos as traduções de passagens e de livros inteiros foram surgindo. 8- AS PRIMEIRAS ESCRITURAS IMPRESSAS: Na Alemanha, em meados do Século 15, um ourives chamado Johannes Gutemberg desenvolveu a arte de fundir tipos metálicos móveis. O primeiro livro de grande porte produzido por sua prensa foi a Bíblia em latim. Cópias impressas decoradas a mão passaram a competir com os mais belos manuscritos. Esta nova arte foi utilizada para imprimir Bíblias em seis línguas antes de 1500 - alemão, italiano, francês, tcheco, holandês e catalão; e em outras seis línguas até meados do século 16 - espanhol, dinamarquês, inglês, sueco, húngaro, islandês, polonês e finlandês. Finalmente as Escrituras realmente podiam ser lidas na língua destes povos. Mas essas traduções ainda estavam vinculadas ao texto em latim. No início do século 16, manuscritos de textos em grego e hebraico, preservados nas igrejas orientais, começaram a chegar à Europa ocidental. Havia pessoas eruditas que podiam auxiliar os sacerdotes ocidentais a ler e apreciar tais manuscritos. Uma pessoa de grande destaque durante este novo período de estudo e aprendizado foi Erasmo de Roterdã. Ele passou alguns anos atuando como professor na Universidade de Cambridge, Inglaterra. Em 1516, sua edição do Novo Testamento em grego foi publicada com seu próprio paralelo da tradução em latim. Assim, pela primeira vez estudiosos da Europa ocidental puderam ter acesso ao Novo Testamento na língua original, embora, infelizmente, os manuscritos fornecidos a Erasmo fossem de origem relativamente recente e, portanto, não eram completamente confiáveis.
9- DESCOBERTAS ARQUEOLÓGICAS
Várias foram as descobertas arqueológicas que proporcionaram o melhor entendimento das Escrituras Sagradas. Os manuscritos mais antigos que existem de trechos do Antigo Testamento datam de 850 d.C. Existem, porém, partes menores bem mais antigas como o Papiro Nash do segundo século da era cristã. Mas sem dúvida a maior descoberta ocorreu em 1947, quando um pastor beduíno, que buscava uma cabra perdida de seu rebanho, encontrou por acaso os Manuscritos do Mar Morto, na região de Jericó. Durante nove anos vários documentos foram encontrados nas cavernas de Qumrân, no Mar Morto, constituindo-se nos mais antigos fragmentos da Bíblia hebraica que se têm notícias. Escondidos ali pela tribo judaica dos essênios no Século I, nos 800 pergaminhos, escritos entre 250 a.C. a 100 d.C., aparecem comentários teológicos e descrições da vida religiosa deste povo, revelando aspectos até então considerados exclusivos do cristianismo. Estes documentos tiveram grande impacto na visão da Bíblia, pois fornecem espantosa confirmação da fidelidade dos textos massoréticos aos originais. O estudo da cerâmica dos jarros e a datação por carbono 14 estabelecem que os documentos foram produzidos entre 168 a.C. e 233 d.C. Destaca-se, entre estes documentos, uma cópia quase completa do livro de Isaías, feita cerca de cem anos antes do nascimento de CRISTO. Especialistas compararam o texto dessa cópia com o texto-padrão do Antigo Testamento hebraico (o manuscrito chamado Codex Leningradense, de 1008 d.C.) e descobriram que as diferenças entre ambos eram mínimas. Outros manuscritos também foram encontrados neste mesmo local, como o do profeta Isaías, fragmentos de um texto do profeta Samuel, textos de profetas menores, parte do livro de Levítico e um targum (paráfrase) de Jó. As descobertas arqueológicas, como a dos manuscritos do Mar Morto e outras mais recentes, continuam a fornecer novos dados aos tradutores da Bíblia. Elas têm ajudado a resolver várias questões a respeito de palavras e termos hebraicos e gregos, cujo sentido não era absolutamente claro. Antes disso, os tradutores se baseavam em manuscritos mais "novos", ou seja, em cópias produzidas em datas mais distantes da origem dos textos bíblicos.
10- A BÍBLIA É ÚNICA:
A BÍBLIA: Divina, Única, Viva, Completa, Verbal, Inspirada e Transforma. Escrita em: Pedra, Barro, Papiro, Couro, Cacos de Louça e Linho. NOMES:
’Escritura(Mt.21:42);
'Sagrada(Rm.1:2);
•Livro(Is.34:16);
•Palavra (Mc.7:13; Hb.4:12); •Oráculo (Rm.3:2);
O LIVRO: A Bíblia é um livro singular, produzido no oriente antigo, que molda o ocidental moderno. E o livro mais traduzido, citado, publicado e influente na humanidade, amargo para se viver e doce para se pregar(Ap.10:8-
- .
COMO LER: (Nome do Livro: N°Capítulo: N° Verso inicial - Verso final). Ex: João 3:16-17 João 3 : 16 17
DIVISÃO; * Em capítulos:1250 DC por Hugo Saint Cher Em versículos: (AT),em 1445 pelo Rabi Nathan e o (NT), em 1551, pelo Pr. Robert Stevens. PROPÓSITOS (Ler para que?):
Dar respostas(1 Pe.3:15)
Aprovar (2 Tm.2:15)
Dar fé(Is.34:16)
Dar Luz (Sl.119:130)
IMPORTÂNCIA (Por que ler?):
Manual (1Pe.2.9;Ef.2:10)
Alimento(Mt.4:4:Jr.15:16)
ESPÍRITO SANTO usa (Ef.6:17)
Ela enriquece (SI. 119:72). MANEIRAS (Como Ler?):
Com DEUS(Tg.1:5)
* Diária (Dt. 17:19)
Vontade (Tg.1:21)
Oração (SI.119:12; Dn.9:21)
Toda (2 Tm.3:16)
ÚNICA EM COERÊNCIA: Escrita durante um período de mais de 1.500 anos; Escrita durante mais de 40 gerações; Escrita por mais de 40 autores de diferentes atividades; Moisés - lider político Pedro - Pescador Amós - Boiadeiro Josué - General Neemias - Copeiro Daniel - 1. ministro; Lucas - Médico Salomão - Rei Mateus - Coletor de Impostos Paulo - Rabino
- Escrita em diferentes condições
- Escrita em diferentes lugares
- Escrita em diferentes circunstâncias
- Escrita em três continentes -
- Escrita em três idiomas
Hebraico (Antigo testamento) ou Judaica (2 Rs.18:26-28) ou língua de Canaã (Is. 19:18)
Aramaico - Língua do Oriente Próximo, época de Alexandre o grande, de VI a.C. a IV a.C. Grego - (Novo Testamento) - Língua Internacional, na época de CRISTO;
- Escrita trata de Centenas de Temas Controversos -
Não existe outro livro que se iguale em tradução ou circulação: Milhões de exemplares em mais de 240 línguas e dialetos, 739 idiomas, 1.280 línguas com mais de 3.000 tradutores. ÚNICA EM SOBREVIVÊNCIA:
Aos Tempos - Desde manuscritos a impressos modernos; Às Perseguições - Queima, proibição, ilegalidade Às críticas de Incrédulos;
ÚNICA NOS ENSINOS:
Profecia futura sobre o messias; História de Israel (5 Séculos); Pessoas descritas - Não oculta os pecados e falhas do povo; ÚNICA EM INFLUÊNCIA SOBRE A LITERATURA: - Inspira dicionários, enciclopédias, léxicos, atlas e geografia bíblicos; 11- PREPARO DAS ESCRITURAS ANTIGAS: MATERIAIS: Papiro; Pergaminho Velino (couro de filhotes de cabras) Ástraco (Cerâmica do Egito) Pedras - Argila e Cera
INSTRUMENTOS:
CINZEL - De ferro para entalhar pedras; ESTILETE DE METAL PENA - Tinta (carvão, cola e água).
FORMAS:
- ROLOS - Os discípulos não quiseram fazer o Novo Testamento; liam o AT e apenas escreviam para necessidade dos cristãos. 12- NOMENCLATURA NOS ORIGINAIS HEBRÁICO (ESCRITURA) NO ANTIGO TESTAMENTO:
btkm miktab - escritura, algo escrito à mão (Ex. 32:16);
btk kathab - escrito real; refere-se à autoridade divina (Dn. 10:21); 2- NOMENCLATURA NOS ORIGINAIS GREGO (ESCRITURA) NO NOVO TESTAMENTO
grafh graphe - escritura, denota o livro em si como o seu conteúdo; como certa porção ou seção da Sagrada Escritura (Mc. 12:10);
1- A BÍBLIA CATÓLICA X EVANGÉLICA:
A igreja católica considera a Bíblia “protestante” como uma Bíblia Católica Incompleta, pois os “protestantes” como ela diz, não aceitam os livros de Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, 1. e 2. Macabeus, bem como os capítulos 10 a 16 de Ester e os capítulos 3,13 e 14 do livro de Daniel, pois julgam que estas partes não são canônicas ou inspiradas por DEUS. A igreja católica não afirma a verdade quando fala que somente sua Bíblia traz no pé de cada página notas explicativas para os fiéis compreenderem a Bíblia, principalmente quando não afirmam a verdade dizendo que a Bíblia protestante não traz nenhuma nota ou nenhuma explicação, fato inverídico, pois há muitas bíblias de estudo não-católicas, de qualidade. A igreja católica, num marketing pessoal indica sua bíblia com a palavra latina Imprimatur, como a garantia absoluta da palavra de um bispo fosse algo infalível; na verdade, não se pode dizer que a bíblia que não tiver esta palavra não seja fiel aos originais hebraico e grego, afinal, isso não passa de um marketing de venda das editoras católicas. A igreja católica é contra o fato de que os “protestantes” afirmam que a Bíblia é a autêntica Palavra de DEUS, pois dizem que os protestantes não têm nenhuma ligação com a igreja dos apóstolos, pois nasceram 1.500 anos depois e dizem que o que os protestantes aprenderam foi pela autoridade e tradição da Igreja católica.
Mas esquecem de que é JESUS quem abre a mente das pessoas para entenderem a Palavra de DEUS e que toda a Bíblia Sagrada é inspirada por DEUS e que o espírito santo foi enviado para ensinar as pessoas e não a placas de igrejas (Lc. 24:45; 2 Tm.3:16; Jo.15:26).
A igreja católica defende a tradição oral da liturgia como superior ou pé de igualdade com a Escritura sagrada, pois diz que os ensinos de JESUS estão na Bíblia e na tradição; afirma que JESUS não mandou ninguém escrever a Bíblia, mas apenas pregar e ensinar. Vejamos o que a Bíblia fala sobre tradições: TRADIÇAO: São informações, costumes, crenças e práticas religiosas transmitidas oralmente de Geração a geração.
Os fariseus davam mais valor às tradições do que à Lei (Mt. 15:1 -20).
São as Crenças e práticas religiosas das pessoas em geral, isto é, dos não-judeus, mas também são as verdades ensinadas pelo apóstolo Paulo em todas as suas epístolas e isso não pode contradizer. * Tradição(grego paradosiv paradosis) - significa objetivamente, aquilo que é proferido, a substância de um ensino e também o corpo de preceitos, especialmente os rituais, que na opinião dos judeus tardios foram oralmente proferidos por Moisés e oralmente transmitidos em íntegra sucessão para gerações subseqüentes. Esses preceitos, que tanto ilustravam como expandiam a lei escrita, deviam ser obedecidos com igual reverência.
Paulo nos manda ter cuidado com as filosofias do mundo (Cl.2:8), mesmo defendendo aquilo que recebeu do Senhor JESUS (2 Ts.3:6) e o próprio Pedro nos fala que fomos resgatados da tradição oral pelo sangue de CRISTO e no final defende a Palavra pregada como algo superior à tradição (Leia 1 Pe.1:18-25).
*Temos que guardar o que ouvimos, mas segundo o amor e a fé em CRISTO e não conforme o que fere os mandamentos de CRISTO (2 Tm. 1:13);
*Temos que reter as tradições que foram ensinadas, mas segundo a palavra e a epístola, o que não pode haver contradição (2 Ts.2:15);
*Temos que nos afastar daquele que não anda segundo a tradição recebida, mas a Palavra deve ter curso em nossa vida, ricamente estudada, sempre no amor e na paciência de CRISTO que nos mandou amar uns aos outros como nos amou (2 Ts.3:1-6).
*Temos que ouvir e confiar a homens idôneos a tradição oral, mas também DEUS nos dará entendimento em tudo, principalmente na leitura da Palavra (2 Tm.2:1-2 e 7).
E mesmo que muitas outros sinais e não ensinos de CRISTO não estejam escritos na Bíblia, (Jo.20:30; Jo.21:25), mesmo assim, o que foi escrito foi inspirado por DEUS (2 Tm.3:16) e para nosso aviso da parte de DEUS (1 Co.10:11), pois a Palavra nos foi escrita por exortação (1 Co.15:54; Hb.13:22; 2 Pe3:15; 1Jo.2:14), confirmada pelo ESPÍRITO SANTO (1 Jo.5:7), o qual termina em nós a cada dia (2 Co.3:2-3).
2- QUANTO À INTERPRETAÇÃO CORRETA DA BÍBLIA: A igreja católica afirma que somente ela (ou os padres, bispos e papas, que também são homens, como todo mundo), pode entender e tem a autoridade nas escrituras. Vejamos o que a Bíblia diz:
JESUS é quem abre nosso entendimento para entendermos as escrituras (Lc.24:45);
Paulo diz que o Senhor nos dará entendimento de tudo (2 Tm.2:7); DEUS mesmo é quem coloca sua lei em nossos corações (Hb.8:10);
DEUS nos dará entendimento para conhecermos a verdade (1Jo.5:20);
DEUS dará sabedoria a quem lhe pedir (Tg. 1:5);
Mesmo que a profecia da escritura não seja de particular interpretação, mas o espírito santo inspira a quem quer (2 Pe. 1:20-21).
A Igreja católica diz que ensina a única verdade, a única moral e obedece ao único pastor,o papa,mas a Bíblia diz sobre a verdade e sobre quem é nosso pai? O QUE É A VERDADE? A VERDADE NO ANTIGO TESTAMENTO:
verdade - hebraico Mnma ‘umnam - fato certo (Gn. 18:13);
verdade - hebraico tma ‘emeth - firme, fiel, constante, como a
doutrina de DEUS (Gn.24:27);
* verdade - hebraico bwj towb - bom, apropriado, conveniente,
correto em benefício de todos (Gn.24:50);
verdade - hebraico Nka ‘aken - estáavel, firme, fixo e determinado (Gn. 28:16);
verdade - hebraico Pa ‘aph - de fato, ainda mais, também (idéia de algo maior) - (Dt.33:3);
verdade - hebraico Mymt tamiym - completo, total, inteiro, são (1 Sm.14:41);
verdade - hebraico hnwma ‘emuwnah - confiável (Sl.37:3);
verdade - hebraico qdu tsedeq - justiça, correção, retidão (Is.45:19);
A VERDADE NO NOVO TESTAMENTO: verdade - grego amhn amen - "Amém" é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada—de fato, é quase idêntica—com a palavra hebraica para "crer" (amam), ou crente. Assim, veio a significar "certamente" ou "verdadeiramente", uma expressão de absoluta confiança e convicção.
A verdade é que devemos crescer na graça e no conhecimento de DEUS (2 Pe.3:18);
A verdade é que somente JESUS nos leva a DEUS, como único mediador entre DEUS e os homens (Hb.9:24-26; Jo.14:6; Jo.17:3; Rm.16:27; Hb.10:12; Jd. 1:4; 1 Tm.2:5; Hb.8:6; Hb.9:15; Hb.12:24);
A verdade é que o ESPÍRITO SANTO nos guiará à verdade de DEUS
(Jo.16:13);
A verdade é que a palavra é a verdade que santifica (Jo.17:17);
A verdade é que mudaram a verdade de DEUS em mentira adorando ídolos (Rm.1:25);
A verdade é que muitos não andam nela (Gl.2:14);
A verdade é que devemos crescer em CRISTO, cabeça da igreja em amor (Ef.4:15);
A verdade é que muitos proíbem o casamento (celibato) e a comida que DEUS deu em ações de graça (1 Tm.4:3);
A verdade é que nenhuma mentira vem da verdade (1 Jo.2:21);
A verdade é que JESUS é divino e humano ao mesmo tempo (2
Jo.1:1);
Além disso Pedro era casado, tinha sogra (Mc.1:30) e não podemos chamar a ninguém de papa=pai, pois JESUS nos proibiu isso
(Mt.23:9).
1- BÍBLIA SAGRADA Formada por 66 livros é a mensagem de DEUS para o seu povo. DEUS inspirou homens para registrar suas palavras a fim de transmiti- las a outras pessoas. É ferramenta para entendimento da vontade de DEUS para nossas vidas. Proclama a obra amorosa e redentora de DEUS para os que não conhecem JESUS CRISTO. ANTIGO TESTAMENTO Formado por 39 livros escritos originalmente em hebraico, é um relato histórico da obra de DEUS na terra antes do nascimento de JESUS. Moisés, Isaías, Daniel e Davi estão entre os escritores que durante milhares de anos escreveram o Velho Testamento, que se divide em 3 partes principais: História, Poesia e Profecia.
OS LIVROS HISTÓRICOS: Começam com os 5 livros de Moisés, formando o Pentateuco. Eles contêm a história da criação do universo, Adão e Eva no
Jardim do Éden, o grande Dilúvio, o êxodo dos israelitas da escravidão no Egito. O Pentateuco também contém as primeiras leis de DEUS para seu povo. OS LIVROS POÉTICOS: No centro do Velho Testamento há 5 livros poéticos escritos principalmente pelos reis Davi e Salomão. Esses livros incluem canções de louvor a DEUS (os Salmos), princípios de sabedoria (Provérbios e Eclesiastes) e um maravilhoso poema de amor entre uma noiva e um noivo (Cântico dos Cânticos). Neles encontramos maravilhosas meditações sobre o amor de DEUS por nós, seu poder sobre toda a criação e seu desejo do nosso respeito e temor. OS LIVROS PROFÉTICOS: Vêm depois dos livros poéticos e foram escritos por cerca de dezesseis diferentes autores. Isaías, Jeremias e Daniel, que escreveram livros mais longos, são os profetas maiores. Ageu, Zacarias e Malaquias estão entre os profetas menores, cujos livros são mais curtos. Esses livros falam do desapontamento de DEUS porque Israel não seguiu suas ordens, relembram ao povo o amor incondicional de DEUS por ele, além de apregoarem a vinda do Messias que redimiria Israel para sempre. CANON DO ANTIGO TESTAMENTO: Conjunto dos livros do AT que a igreja cristã reconhece como genuínos e inspirados. No cânon aceito pelos evangélicos há 39 livros. O cânon católico tem a mais 7 livros e algumas porções. O cânon do AT é o mesmo para os judeus e os evangélicos. NOVO TESTAMENTO: Seus 27 livros escritos foram escritos em grego e num espaço de cerca de 50 anos. Sua mensagem principal se refere à obra redentora de JESUS CRISTO e à primitiva igreja cristã, mas também oferece preciosos mandamentos sobre a vida com DEUS. Pode ser dividido em 3 partes: Evangelhos, as Epístolas e Profecia. OS EVANGELHOS: Os quatro primeiros livros do Novo Testamento são os Evangelhos, que contam a história do nascimento, vida, morte e ressurreição de JESUS. Eles também relembram os ensinamentos de JESUS para seus discípulos, como segui-lo e continuar sua obra depois de seu retorno ao céu. Em seguida, vem o livro de Atos onde estão registrados os primórdios da igreja e a obra dos discípulos de JESUS realizando milagres e pregando o Evangelho. Os evangelhos foram escritos nos anos 65-70 e final do século I, onde o momento histórico foi transmitido pela tradição oral e finalmente redigido. AS EPÍSTOLAS: Seguindo Atos vêm as epístolas ou cartas que o apóstolo Paulo e outros escreveram para encorajar os primeiros cristãos na sua caminhada com JESUS. As cartas nos proporcionam ricas diretrizes sobre os desejos de DEUS para a nossa atividade diária. O LIVRO PROFÉTICO: O último livro do Novo Testamento é Apocalipse, um livro profético que detalha a próxima vinda de CRISTO à terra. A Bíblia foi um trabalho inspirado por DEUS e, portanto, perfeito.
O apóstolo Paulo escreve que toda Escritura é “inspirada por DEUS (II Tímóteo 3:16) e Pedro explica que “nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana, entretanto homens falaram da parte de DEUS movidos pelo ESPÍRITO SANTO” (2 Pedro 1:21).
CANÔN(Grego“kanõn” = cana,régua) - Padrão ou norma de um escrito, julgado como inspirado ou dotado de autoridade divina: Características:a)Idade do Livro;b)Língua usada;c)concordância com outros livros;d)Expressões que atestam a autoridade divina;(Assim diz o Senhor...)e)Função profética verdadeira;f)Confiabilidade doutrinária;g)natureza dinâmica transformadora; h)aceitação do livro pelo povo de DEUS;i)características literárias. CANON DO NOVO TESTAMENTO
Conjunto de 27 livros do NT que a igreja cristã reconhece como genuínos e inspirados. O cânon do NT é igual para evangélicos e católicos. No princípio alguns livros foram aceitos com certa reserva, mas no final do quarto século o cânon atual já era aceito em quase toda parte.
O teste para inclusão era basicamente a inspiração divina e era necessário por algumas razões: * Havia divulgações de cânon herege; Igrejas orientais estavam usando livros errôneos; * Cristãos precisavam conhecer os livros sagrados para não morrerem em vão, conforme a lei de Diocleciano (303 AD), como os mártires Atanásio de Alexandria, Justino o mártir e Irineu. 2- APÓCRIFOS: Livros que o Concílio de Trento, em 1546, declarou inspirados, embora não fizessem parte do Cânon do AT estabelecido pelos judeus da Palestina. Os católicos chamam esses livros de “deuterocanônicos”, isto é, pertencentes ao “segundo cânon”. “Protocanônicos” (pertencentes ao primeiro cânon) são os livros do AT que os judeus da Palestina consideravam inspirados, e esses são aceitos tanto pelos católicos como pelos evangélicos. Os livros apócrifos aceitos pelos católicos são os seguintes: Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico ou Sirácida, Baruque, Epístola de Jeremias, Primeiro e Segundo Macabeus e os acréscimos a Ester (Ester Grego) e a Daniel (A Oração de Azarias, A Canção dos Três Jovens e as histórias de Suzana e de Bel e do Dragão. APÓCRIFOS DO ANTIGO TESTAMENTO: Os apócrifos possuem erros e discrepâncias históricas e geográficas, ensinam doutrinas falsas divergindo das outras escrituras, possuem estilos artificiais e diferentes das escrituras e faltam elementos de autenticidade, não foram acatados por JESUS e combatidos pelos apóstolos. OS LIVROS APÓCRIFOS: São livros que Contrariam os Critérios da Inspiração dos judeus palestinos, zelosos preservadores dos ensinos bíblicos que não estiveram sujeitos às influências helenizantes dos judeus de Alexandria. A Igreja Católica Romana se refere ao cânon do Velho Testamento, ela inclui uma série de livros que os protestantes chamam de “Apócrifos” mas os católicos de “Deuterocanônicos”, que não aparecem nas versões evangélicas e hebraica da Bíblia. O resultado disto foi que na opinião popular dos católicos existem duas Bíblias: uma católica e a protestante, mas só há uma Bíblia, uma Palavra (escrita) de DEUS. Nas línguas originais (o hebraico e o grego), a Bíblia é uma só e igual para todos, mas há várias versões ou traduções e diferentes idiomas. DIFERENÇAS ENTRE AS BÍBLIAS HEBRAICAS, PROTESTANTES E CATÓLICAS
- Bíblia Hebraica - [a Bíblia dos judeus]: a) Contém somente os 39 livros do V.T.; b) Rejeita os 27 do N.T. como inspirado, assim como rejeitou CRISTO; c) Não aceita os livros apócrifos incluídos na Vulgata (versão Católico Romana)
- Bíblia Protestante: a) Aceita os 39 livros do V.T. e também os 27 do N.T.; b) Rejeita os livros apócrifos incluídos na Vulgata, como não canônicos.
- Bíblia Católica: a) Contém os 39 livros do V.T. e os 27 do N.T. b) Inclui na versão Vulgata, os livros apócrifos ou não canônicos que são:
Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruque, 1° e 2° de Macabeus, seis capítulos e dez versículos acrescentados no livro de Ester e dois capítulos de Daniel. COMO OS APÓCRIFOS FORAM APROVADOS: A Igreja Romana aprovou os apócrifos em 8 de Abril de 1546 como meio de combater a Reforma protestante. Nessa época os protestantes combatiam violentamente as doutrinas romanistas do purgatório, oração pelos mortos, salvação pelas obras, etc e os romanistas viam nos apócrifos base para tais doutrinas, e apelaram para eles aprovando-os como canônicos. Houve prós e contras dentro dessa própria igreja, como também depois. Os debates sobre os apócrifos motivaram ataques dos dominicanos contra os franciscanos. No Concílio de Trento houve várias controvérsias, onde, 40 bispos dos 49 presentes travaram luta corporal. A primeira edição da Bíblia católico-romana com os apócrifos deu-se em 1592, com autorização do papa Clemente VIII. Os Reformadores protestantes publicaram a Bíblia com os apócrifos, colocando-os entre o AT e NT, não como inspirados, mas bons à leitura e de valor histórico, mas em 1629 as igrejas reformadas excluíram os apócrifos das suas edições da Bíblia. PORQUE REJEITAR OS APÓCRIFOS:
- Porque com o Livro de Malaquias (Último do Antigo testamento) , o Cânon bíblico havia se encerrado: Depois de aproximadamente 435 a.C não houve mais acréscimos ao cânon do Antigo Testamento. A história do povo judeu foi registrada em outros escritos, mas eles não foram considerados dignos de inclusão na coleção das palavras de DEUS que vinham dos anos anteriores, como 1Macabeus: (100 a.c.); Josefo: (37/38 d.C.); a literatura rabínica, os Manuscritos do Mar Morto.. Os judeus estavam de acordo em que acréscimos ao cânon do Antigo Testamento tinham cessado após os dias de Esdras, Neemias, Ester, Ageu, Zacarias e Malaquias. A ausência completa de referência à outra literatura como palavra autorizada por DEUS e as referências muito freqüentes a centenas de passagens no Antigo Testamento como dotadas de autoridade divina confirmam com grande força o fato de que os autores do Novo Testamento concordavam em que o cânon do Antigo Testamento, devia ser aceito como a verdadeira palavra de DEUS.
- Porque a Inclusão dos Apócrifos foi acidental: A conquista da Palestina por Alexandre, o Grande, ocasionou uma nova dispersão dos judeus por todo o império greco-macedônico. Pelo ano 300 antes de CRISTO, a colônia de judeus na cidade de Alexandria, Egito, era numerosa, forte e fluente. Morrendo Alexandre, seu domínio dividiu-se em quatro reinos, ficando o Egito sob a dinastia dos Ptolomeus. O segundo deles, Ptolomeu Filadelfo, foi grande amante das letras e preocupou-se com enriquecer a famosa biblioteca que seu pai havia fundado. Muitos livros foram traduzidos para o grego. Naturalmente, as Escrituras Sagradas do povo hebreu foram levadas em conta, apreciando-se também a grande importância que teria a tradução da Bíblia de seus antepassados da Palestina para os judeus cuja língua vernácula era o grego. Segundo um relato de Josefo, o Sumo Sacerdote de Jerusalém, Eleazar, enviou, a pedido de Ptolomeu Filadelfo, uma embaixada de 72 tradutores a Alexandria, com um valioso manuscrito do Velho Testamento, do qual traduziram o Pentateuco. A tradução continuou depois, não se completando senão no ano 150 antes de CRISTO. Esta tradução, que se conhece com o nome de Septuaginta, ou Versão dos Setenta (por terem sido 70, em número redondo, seus tradutores), foi aceita pelo Sinédrio judaico de Alexandria; mas, não havendo tanto zelo ali como na Palestina e devido às tendências helenistas contemporâneas, os tradutores alexandrinos fizeram adições e alterações e, finalmente, sete dos Livros Apócrifos foram acrescentados ao texto grego como Apêndice do Velho Testamento. Os estudiosos acham que foram unidos à Bíblia, por serem guardados juntamente com os rolos de livros canônicos, e quando foram iniciados os Códices, isto é , a escrituração da Bíblia inteira em um só volume, alguns escribas copiaram certos rolos apócrifos juntamente com os rolos canônicos. Estes livros têm a importância de refletir o estado do povo judeu e o caráter de sua vida intelectual e religiosa durante as épocas que representam, do período intertestamentário (entre Malaquias e João Batista, de 400 anos); é, talvez, por estas razões que os tradutores os juntaram ao texto grego da Bíblia, mas os judeus da Palestina nunca os aceitaram no cânon de seus livros sagrados.
- Os apócrifos contém Lendas: Tobias 6.1-4 - “Partiu, pois, Tobias, e o cão o seguiu, e parou na primeira pousada junto ao rio Tigre. E saiu a lavar os pés, e eis que saiu da água um peixe monstruoso para o devorar. À sua vista, Tobias, espavorido, clamou em alta voz, dizendo: Senhor, ele lançou-se a mim. E o anjo disse disse-lhe: Pega-lhe pelas guelras, e puxa-o para ti. Então, puxou para terra, e o começou a palpitar a seus pés.
- Os apócrifos contêm Erros Históricos e Geográficos: Por exemplo, a suposição de que Senaqueribe era filho de Salmaneser (1:15) em vez de Sargão II, e que Nínive foi tomado por Nabucodonosor e por Assuero (14:15) em vez de Nabopolassar e por Ciáxares. Judite não pode ser histórico porque contém erros evidentes. [Em 2 Macabeus] há também numerosas desordens e discrepâncias em assuntos cronológicos, históricos e numéricos,que refletem ignorância e confusão.
- Os apócrifos contêm Heresias:
TOBIAS - (200 a.C.) - É uma história novelística sobre a bondade de Tobiel (pai de Tobias) e alguns milagres preparados pelo anjo Rafael. Ensina a justificação pelas obras (4:7-11; 12:8), mediação dos santos (12:12), superstições (6:5, 7-9, 19), e até um anjo que engana Tobias e o ensina a mentir (5:16 a 19). JUDITE - (150 a.C.) É a História de uma heroína viúva e formosa que salva sua cidade enganando um general inimigo e decapitando-o. Grande heresia é a própria história onde os fins justificam os meios. BARUQUE - (100 a.D.) - Apresenta-se como sendo escrito por Baruque, o cronista do profeta Jeremias, numa exortação aos judeus quando da destruição de Jerusalém. A data é muito posterior, quando da 2a.destruição de Jerusalém, antes de CRISTO. Seu principal erro é o ensino da intercessão pelos mortos (3:4). ECLESIÁSTICO - (180 a.C.) - É muito semelhante ao livro de Provérbios, não fosse as tantas heresias: justificação pelas obras (3:33,34), trato cruel aos escravos (33:26 e 30; 42:1 e 5),incentiva o ódio aos Samaritanos (50:27 e 28). SABEDORIA DE SALOMAO - (40 a.D.) - Livro escrito com finalidade exclusiva de lutar contra a incredulidade e idolatria do epicurismo (filosofia grega na era Cristã). Apresenta: o corpo como prisão da alma (9:15), doutrina estranha sobre a origem e o destino da alma (8:19 e 20), salvação pela sabedoria (9:19).
- MACABEUS - (100 a.C.) - Descreve a história de 3 irmãos da família “Macabeus”, que no chamado período ínterbíblico (400 a.C. 3 a.D) lutam contra inimigos dos judeus visando a preservação do seu povo e terra.
- MACABEUS - (100 a.C.) - Não é a continuação do 1 Macabeus, mas um relato paralelo, cheio de lendas e prodígios de Judas Macabeu. Apresenta: a oração pelos mortos (12:44-46), culto e missa pelos mortos (12:43), o próprio autor não se julga inspirado (15:38-40; 2:25-27), intercessão pelos Santos (7:28 e 15:14).
ADIÇÕES A DANIEL: Cap.13-A história de Suzana - Nesta lenda Daniel salva Suzana num julgamento fictício de falsos testemunhos. Cap.14- Bel e o Dragão - Fala sobre a necessidade da idolatria; cap. 3:24-90 - o cântico dos 3 jovens na fornalha. TIPOS DE HERESIAS ENSINADAS NOS APÓCRIFOS:
* Ensinam Artes Mágicas ou de Feitiçaria como método de exorcismo: Tobias 6:5-9 - E o anjo, respondendo, disse-lhe: Se tu puseres um pedacinho do seu coração sobre brasas acesas , o seu fumo afugenta toda a casta de demônios, tanto do homem como da mulher, de sorte que não tornam mais a chegar a eles. ” Este ensino que o coração de um peixe tem o poder para expulsar toda espécie de demônios contradiz tudo o que a Bíblia diz sobre como enfrentar o demônio. DEUS jamais iria mandar um anjo seu, ensinar a um servo seu, como usar os métodos da macumba e da bruxaria para expulsar demônios. Satanás não pode ser expelido pelos métodos enganosos da feitiçaria e bruxaria, e de fato ele não tem interesse nenhum em expelir demônios (Mt 12:26). Um dos sinais apostólicos era a expulsão de demônios, e o que usaram foi o nome de JESUS (Mc 16:17; At 16:18)
* Ensinam que Esmolas e Boas Obras limpam
pecados e Salvam a Alma: Tobias 12:8, 9 - “a esmola livra da morte (eterna), e é a que apaga os pecados, e faz encontrar a misericórdia e a vida eterna”; Eclesiástico 3:33 - “... a esmola resiste aos pecados”. Este é o primeiro ensino de Satanás, o mais terrível, e se encontrar basicamente em todas as seitas heréticas. A Salvação por obras, destrói todo o valor da obra vicária de CRISTO em favor do pecador. Se caridade e boas obras limpam nossos pecados, nós não precisamos do sangue de CRISTO. Porém, a Bíblia não deixa dúvidas quanto o valor exclusivo do sangue como um único meio de remissão e perdão:(Hb 9:11,12,22; I Pe 1:18, 19; Rm.3:20, 24 e 29);
* Ensinam o Perdão dos pecados através das orações: Eclesiástico 3:4 - “O que ama a DEUS implorará o perdão dos seus pecados, e se absterá de tornar a cair neles, e será ouvido na sua oração de todos os dias”. O
perdão dos pecados não está baseado na oração que se faz pedindo o perdão, não é fé na oração, e sim fé naquele que perdoa o pecado, a oração por si só, é uma boa obra que a ninguém pode salvar. Só a oração de confissão e arrependimento baseadas na fé no sacrifício vicário de CRISTO traz o perdão (Pv. 28:13; I Jo 1:9; I Jo 2:1,2)
* Ensinam a Oração Pelos Mortos: 2 Macabeus 12:43-46 - “e tendo feito uma coleta, mandou 12 mil dracmas de prata a Jerusalém, para serem oferecidas em sacrifícios pelos pecados dos mortos, (...) é, pois, um santo e salutar pensamento orar pelos mortos, para que sejam livres dos seus pecados”. Neste texto falso, de um livro não canônico, que contradiz toda a Bíblia, que a Igreja Católica Romana baseia sua falsa e herética doutrina do purgatório.
Este é novamente um ensino satânico para desviar o homem da redenção exclusiva pelo sangue de CRISTO, e não por orações que livram as almas do fogo de algum lugar inventado por homens falhos e pecadores que com tais ensinos negam o claro registro dos ensinos dos apóstolos de CRISTO. Após a morte o destino de todos os homens é selado, uns para perdição eterna e outros para a Salvação eterna - não existe meio de mudar o destinos de alguém após a morte. Veja Mt. 7:13,13; Lc 16:26.
* Ensinam a Existência de um Lugar Chamado PURGATÓRIO. Este é o ensino herético e financeiramente conveniente para a Igreja de que o homem, mesmo morrendo perdido, pode ter uma segunda chance de Salvação. Sabedoria 3:1-4 - “As almas dos justos estão na mão de DEUS, e não os tocará o tormento da morte. Pareceu aos olhos dos insensatos que morriam; e a sua saída deste mundo foi considerada como uma aflição, e a sua separação de nós como um extermínio; mas eles estão em paz (no céu). E, se eles sofreram tormentos diante dos homens, a sua esperança está cheia de imortalidade ”. A Igreja Católica baseia a doutrina do purgatório na última parte deste texto, onde diz: “E, se eles sofreram tormentos diante dos homens, a sua esperança está cheia de imortalidade”.
Eles ensinam que o tormento em que o justo está, é o purgatório que o purifica para entrar na imortalidade. Textos da Bíblia que mostram a impossibilidade do purgatório (1 Jo 1:7; Hb 9:22; Lc 23:40-43; I6: 19-31; I Co 15:55-58; I Ts 4:12-17; Ap 14:13; Ec 12:7; Fp 1:23; Sl 49:7-8; II Tm 2:11-13; At 10:43).
- Nos Livros Apócrifos Os Anjos Mentem Tobias 5:15-19 - “Peço-te que me digas de que família e de tribo és tu? O anjo Rafael disse-lhe: ... Mas para que te não ponhas em cuidados, eu sou Azarias, filho do grande Ananias” Um anjo de DEUS não poderia mentir sobre a sua identidade, sem violar a própria lei santa de DEUS. Todos os anjos de DEUS, foram verdadeiros quando lhes foi perguntado a sua identidade. Veja Lc 1:19.
- Nos livros apócrifos, ensina-se que o simples ato de jejuar santifica:
Judite 8:5,6 - “jejuava todos os dias de sua vida ... ” Este texto legendário tem sido usado por romana relacionado com a canonização dos “santos” de idolatria. Em nenhuma parte da Bíblia jejuar todos os dias da vida é sinal de santidade. CRISTO jejuou 40 dias e 40 noites e depois não jejuou mais. O livro de Judite é claramente uma produção humana, uma lenda para escravizar os homens a ensinos errados e antibíblicos. Vingança, Crueldade e Egoísmo:
VINGANÇA - Judite 9:2 - Contraria o que a Bíblia diz sobre: Vingança (Rm 12:19, 17);
CRUELDADE e EGOÍSMO - Eclesiástico 12:6 - Contraria o que a Bíblia diz sobre Crueldade e Egoísmo ( Pv. 25:21,22; Rm 12:20; Jo 6:5; Mt 6:44-48);
9. A igreja Católica tenta defender a IMACULADA CONCEIÇÃO baseando em uma deturpação dos apócrifos (Sabedoria 8:9,20) - Contradizendo: Lc. 1:30-35; Sl 51:5; Rm 3:23);
Os Apócrifos solapam a doutrina da inerrância porque esses livros incluem erros históricos e de outra natureza. Assim, se os Apócrifos são considerados parte das Escrituras, isso identifica erros na Palavra de DEUS. 19. IN SPIRAÇAOxREVELAÇ AO: Divina, pelo ESPÍRITO SANTO
(2Tm.3:16;2 Pe.1:21). Assim diz o Senhor (Ez.11:5 e 2 Cr.20:14) . Teoria Correta da Inspiração da Bíblia:
TEORIA DA INSPIRAÇÃO PLENÁRIA OU VERBAL Todas as partes da Bíblia são igualmente inspiradas e os escritores não foram usados inconscientes, mas cooperava com eles o ESPÍRITO SANTO, que os capacitava. Homens santos escreveram a Bíblia com as palavras de seu vocabulário, mas numa influenciante presença do ESPÍRITO SANTO, escrevendo a PALAVRA DE DEUS. REVELAÇÃO X INSPIRAÇÃO:
Revelação é a ação de DEUS que se dá a conhecer ao Escritor e que o homem sozinho, nada pode saber (Dn.12.8; 1 Pe. 1:10,11). Inspiração não implica em revelação. Toda a Bíblia foi inspirada, mas nem toda ela foi revelada: Ex. de Revelação: Gênesis, sonhos de José, escritos de Paulo
(Gl. 1:11; Ef.3:3).
DECLARAÇÃO BÍBLICA X DECLARAÇÃO NA BÍBLIA A Bíblia não mente, mas registra mentiras de ímpios e do diabo, declarações não inspiradas por DEUS, mas registradas; verifique quem, para quem,e quando se fala. 20. DIVISÃO DA BÍBLIA E SEU SIGNIFICADO EM CRISTO:
A Bíblia se compõe de 2 partes, mas JESUS CRISTO é o tema Central da Bíblia: O Antigo testamento, escrito pela comunidade hebraica em hebraico e aramaico e o Novo testamento, escrito pelos discípulos de CRISTO, ao longo do
séc.1 d.C. Testamento significa aliança, pacto ou acordo, celebrado entre DEUS e os judeus, no antigo pacto e no novo pacto, entre DEUS e os cristãos. 02 Estruturas ou Testamentos (Grego diayhkh diatheke = aliança ou concerto). Com 66 Livros; sendo 39 no Antigo e 27 no Novo em período de 1600 anos, escrita por 40 autores, traduzida para 240 dialetos, 739 idiomas, 1.280 línguas com 3000 traduções DIVISÃO DO ANTIGO TESTAMENTO: (PREPARAÇÃO) - ORDEM NUMÉRICA DESCRITA-NÃO CRONOLOGIA
- LEI - PENTATEUCO - (05 LIVROS): FUNDAMENTO DA CHEGADA DE CRISTO:
•1°-Gênesis (Gn.)- Signiflca”ORIGEM” -Do pecado;JESUS,o Descendente da mulher - Autor Moisés, em 1450-140 a.C.-Fala do pecado, da Doutrina de DEUS, da civilização, das nações, de Israel, da origem do homem e da redenção prometida.
•2°-Êxodo (Ex.)- Significa ”SAIDA” -Libertação/Promessa;JESUS,o Cordeiro Pascal-Autor é Moisés, em 1450-1410 a.C-Fala da libertação do Egito, a entrega da Lei, a Revelação de DEUS (no Maná, nos 10 mandamentos e no Tabernáculo).
•3°-Levítico (Lv.)- Significa ”LEIS” -Fala da exigência para comunhão e o tema é JESUS, o Sacrifício Expiatório- Autor é Moisés, em 1450-1410 a.C.- Fala sobre a santidade de DEUS, revela o pecado e a provisão de acesso a DEUS. •4°-Números (Nm.)- Significa ”NO DESERTO”-Fala da Fé x Promessas e o tema é JESUS, a Rocha Ferida - Autor Moisés, em 1450-1410 a.C. - Fala da peregrinação do povo rumo à terra prometida, lembrando a seriedade do pecado.
•5°-Deuteronômio (Dt.)-Significa ”2a.LEI” -FaIa do Governo de DEUS e o tema é JESUS,o Profeta. Autor é Moisés,em 1410 a.C. - Fala da constituição da teocracia de Israel, aborda sobre as bênçãos e maldições, os 10 mandamentos e os falsos profetas.
- POESIA (05 LIVROS): ANELO PELA CHEGADA DE CRISTO:
•18°- Jó (Jó) -Significa ”PERSEGUIDO” -FaIa da Soberania x Necessidade. Tema é JESUS,o Redentor Vivo.-Autor e data incertos, talvez 1.500 a.C. Fala do motivo do sofrimento dos justos, declarando a soberania e propósitos divinos.
- Vários autores, 73 de Davi, 2 de Salomão, 12 dos filhos de Coré, 12 de Asafe, 01 de Hemã, 01 de Etã e 01 de Moisés, durante o tempo de Davi a Salomão (10. Séc. a.C). •20°-Provérbios (Pv.)-Significa “COMPARAÇÕES” -Fala de Ensinamentos humanos. O tema é JESUS,a Sabedoria Divina. Autores: Salomão e outros. (Agur escreveu 30 e Lamuel escreveu 31. Fala de ensinos específicos de relacionamentos humanos. •21°-Eclesiastes(Ec.)-Significa ”PREGADOR”- Fala para a Assembléia. O tema é JESUS,AIvo Verdadeiro. Autor é Salomão, em 935 a.C. Fala da rotina da vida, da compreensão que ela é dom divino e de que devemos viver, obedecendo a DEUS. •22°-Cantares(Ct.)-Significa ”CANÇÃO” - Fala de JESUS, Nosso Amado;Autor é Salomão em 965 a.C. FaIa e reflete no romance entre Salomão e a Sunamita, num diálogo sobre o Rei, que ganha seu coração, qual JESUS e a sua Igreja.
- HISTÓRIA (12 LIVROS):
•6°-Josué(Js.)- Significa ”JAVE E SALVAÇÃO” - Fala de Fidelidade e Herança. O tema é JESUS, o Capitão dos Exércitos do Senhor. Autor é
Josué,com escritos de Eleazar profeta ou seu filho em 1400-1370 a.C. Fala da fidelidade divina em conceder Canaã a Israel, a importância da Lei e da Santidade de DEUS ao julgar os pecados dos cananeus. •7°-Juízes(Jz.)-Significa ”GOVERNANTE”- FaIa de Obediência e da Paz. O tema é JESUS, Libertador. Autor anônimo,talvez Samuel após a morte de Sansão, em 1050-1000 a.C. Fala da conquista da palestina, monarquia, fidelidade e perdão de DEUS. •8°-Rute(Rt.)-Significa ”AMIZADE”- FaIa de fé para todas as pessoas. O tema é JESUS,o Parente Divino. Autor desconhecido, talvez Samuel, em 1000 a.C. Fala de fidelidade em meio à idolatria e infidelidade, soberania e cuidado de DEUS (Resgatador). •9°-1 Samuel (1Sm.) Tematiza o “CHAMADO AO AVIVAMENTO” - Fala de Pecado x Santidade. Autor é Samuel e outros, em 930 a.C., em diante. Fala sobre Samuel, Saul e Davi e os efeitos do pecado e santidade no povo e líderes. •10° - 2 Samuel (2 Sm.) - Tematiza a “ASCENSÃO/QUEDA” Na Bíblia hebráica é a segunda parte de 1 Samuel. Fala da morte de Saul e aliança com Davi. •11°-1 Reis (1 Rs.) - Tematiza a “HISTÓRIA DO REINOS DE JUDÁ E ISRAEL” desde Salomão ao Cativeiro Babilônico-Fala de Fidelidade x Sabedoria. Autor é Jeremias, em 550 a.C., valendo-se de fontes históricas. Descreve o templo até Elias. 12°-2 Reis (2 Rs.) - Tematiza o “DECLÍNIO/CATIVEIRO”- Na Bíblia hebráica, é parte de 1 Reis. Descreve o cativeiro babilônico até Eliseu. •13°-1 Crônicas (1 Cr.) - Significa ”NEGÓCIOS” - FaIa de Aliança,oração de louvor e genealogia.Autor é Esdras em 450-425 a.C. Em Reis e Crônicas, JESUS é o Rei Prometido. Declara aliança, oração e louvor de Davi. (Herança, bênção e pacto). •14°-2 Crônicas (2Cr.)- Fala de CATIVEIRO/TEMPLO. Na Bíblia Hebráica é parte do 1 Crônicas. Fala de Salomão a Zedequias e a permissão para construir o Templo.Inclui a oração de Salomão pedindo sabedoria, até a duração do Cativeiro. •15°-Esdras (Ed.)- Significa ”AJUDA” -Esdras era sacerdote e escriba que trabalhou com Neemias na volta do povo de Israel da Babilônia e na restauração do culto a Javé na Terra Prometida.Fala do cumprimento das promessas de restauração. O Autor é Esdras, em 456-444 a.C. Primeiro voltaram 50.000 pessoas com Artaxerxes e depois com Esdras. •16° Neemias (Ne)-Significa ”JAVE CONFORTA”. Fala de Restauração.Completa história de restauração do povo que voltou da Babilônia, sob a liderança de Esdras: marca início das 07 semanas de Daniel. Autor é Neemias, 445-425 a.C. •17°-Ester (Et)- Significa ”ESTRELA” -Fala da Soberania x Providência.JESUS é o Advogado.Autor é incerto, mas certamente judeu, em 465 a.C. Explica a libertação de DEUS, a festa de Purim e mostra o controle divino nos acontecimentos.
- PROFETAS (17 LIVROS):
•Profetas Maiores (Pela quantidade de Escritos - 05 livros): (JESUS é o Messias Prometido): •23°-lsaías (Is.) - significa ”JAVE SALVOU” - Fala da Redenção do Messias. Autor: Isaías, em 740-680 a.C. Atacou a apostasia. •24°-Jeremias (Jr.) - significa “JAVE É ELEVADO”. Fala da Advertência ao pecado e promessa de Juízo. Autor é Jeremias em 627-585 a.C. Fala da severa mensagem de julgamento onde Nabucodonosor conquistou novamente Jerusalém. •25°-Lamentações (Lm.) - significa ”CHORO EM VOZ ALTA” - 05 poemas melancólicos de lamentação pela destruição de Jerusalém pelos Caldeus. Autor é Jeremias em 586-585 a.C. O livro lembra o fato do que JESUS sentia por Jerusalém. •26°-Ezequiel (Ez.) - significa “JAVE FORTALECE” - Fala de restauração futura, relembrando aos exilados sobre os pecados que haviam trazido sobre eles o juízo divino, assegurando a bênção futura. Autor é Ezequiel, em 592-570 futuro, além de futuros impérios gentios, anticristo e doutrinas dos anjos, ressurreição e narrativas dos jovens no fogo e da cova dos leões. Autor é Daniel em 537 a.C. •Profetas Menores (Mesma importância profética - 12 livros): (JESUS é o Messias Prometido): •28°-Oséias (Os.) - significa “SALVAÇÃO” - FaIa de amor à infidelidade. Autor é Oséias,em 710 a.C.Fala do amor leal de DEUS e da contínua infidelidade de Israel. Retrata a vida do profeta, os pecados do povo, o juízo certo e o amor divino. •29°-JoeI (Jl.) significa JAVE E DEUS” - Autor é Joel em 835 a.C. Fala da intervenção de DEUS na história antiga de lsrael, das nações pagãs, do Dia do Senhor e envolve a grande tribulação , a 2a. Vinda de JESUS (parousia) e o Milênio. •30°-Amós-(Am.) significa -”CARGA”. Fala de Apelo ao Arrependimento. Atacando os males sociais do culto pagão, lançou apelo para escapar do juízo divino, mesmo tendo Israel, posição privilegiada. Autor é Amós em 755 a.C. •31°-Obadias (Ob.) significa ”SERVO DE JAVE” - Fala do castigo aos Edomitas, orgulhosos com Israel. Autor é Obadias em 840 ou 586 a.C. mundo e há milagres.Autor: Jonas em 760 a.C. •33°-Miquéias (Mq). significa “QUEM É COMO JAVÉ?”. Fala da futura glória de Israel. Autor é Miquéias em 700 a.C. •34°-Naum (Na). - significa “CONSOLAÇÃO” - Fala do Caráter de DEUS e destruição de Nínive. Autor é Naum em 663-612 a.C. •35°-Habacuque (Hc). - significa “ABRAÇADOR”- Fala do amor de DEUS; salmo de louvor, justificando a fé. Autor é Habacuque, em 607 a.C. •36°-Sofonias (Sf.) - significa “JAVÉ ESCONDE” - Fala de julgamento. Juizo das nações pagãs e descreve o milênio. Autor é Sofonias, em 625 a.C. •37°-Ageu (Ag.) - significa “FESTIVO”. Fala de apelo à coragem, consciência pura, confiar em DEUS no futuro e construção do Templo. Autor é Ageu em 520 a.C. •38°-Zacarias (Zc.)-” - significa “JAVE LEMBRA” - Fala do Reinado do Senhor; refere-se ao retorno de CRISTO. Autor é Zacarias, em 520-518 a.C. •39°-Malaquias (Ml.) - significa “MEU MENSAGEIRO” - Fala do verdadeiro culto a DEUS e arrependimento. Autor é Malaquias em 450-400 a.C. DIVISÃO DO NOVO TESTAMENTO: (ORDEM NUMÉRICA DESCRITA NA BÍBLIA - NÃO CRONOLÓGICA) A) EVANGELHOS-(BOAS-NOVAS)- (04 LIVROS): MANIFESTAÇÃO DE CRISTO (O Salvador): •40°-Mateus (Mt.) - significa “DOM DE DEUS” - Autor: Mateus, em 6070 A.D. O tema é CRISTO, o Rei, para judeus convertidos. •41°-Marcos (Mc.) - significa “DEFESA” - Autor: João Marcos, em 50-60 A.D. O tema é CRISTO, o servo, para romanos convertidos. •42°-Lucas (Lc.) - significa “QUE DÁ A LUZ” - Autor: Lucas, o médico, em 60 A.D.-O tema é CRISTO, o Filho do Homem, para gregos convertidos.
•43°-João (Jo.) - significa “JAVÉ É DOADOR GRACIOSO” - Autor: Apóstolo João, em 85-90 A.D. Revela JESUS nos 07 milagres.
B) HISTÓRIA DO INICIO DA IGREJA - (01 LIVRO): PROPAGAÇÃO DE CRISTO (Ressurgido e Poderoso) •44°-Atos (At.) - Autor: Lucas, o médico, em 61 A.D. Registra expansão da
igreja em 30 anos, enfatizando a prática da doutrina e padrões éticos cristãos. EPÍSTOLAS-INTERPRETAÇÃO E PROPAGAÇÃO DE CRISTO (21 LIVROS): (O Cabeça da Iqreja): •45°-Romanos (Rm.) Autor:Paulo,em 58 A.D.Doutrina da justificação da fé, justiça de DEUS p/igreja gentia de Roma. •46°-1 Coríntios-(1 Co.) Autor:Paulo,em 56.A.D.Fala do uso dos dons espirituais(teologia pastoral) p/ig.de Corinto. •47°-2 Coríntios-(2 Co.) Autor:Paulo,em 57 A.D.Paulo defende sua autoridade,relembra à igreja,o compromisso de ofertar. •48°-Galatas (Gl.)- Autor:Paulo,em 49 ou 55 A.D.Tema é justificação pela fé e fruto do ESPÍRITO,polêmica judáica na Galácia. •49°-Efésios (Ef.)- Autor:Paulo,em 61a.D.Tema é salvação pela graça e relação entre igreja e JESUS à Igreja de Éfeso. •50°-Filipenses (Fp.)- Autor:Paulo,em 61 A.D.Fala da Doutr.de Kenosis(auto-humilhação de CRISTO) e oração p/G.de Filipos. •51°-Colossenses (Cl.): Autor:Paulo;61 A.D. Fala da Supremacia, pessoa,obra de CRISTO, conosco contra heresias em Colossos. •52°-1 Tessalonicenses (1 Ts.) Autor:Paulo,em 51 A.D.Fala do arrebatamento e do dia do Senhor para a Igreja de Tessalônica. pecado, Anticristo,contra imediatismo da igreja. •54°-1 Timóteo (1 Tm.) Autor:Paulo,63.A.D. Fala da conduta e combate entre doutrina pura e heresia financeira a Timóteo. •55°-2 Timóteo (2 Tm.) Autor:Paulo,66 A.D.Fala de apostasia, inspiração das Escrituras e coroa de justiça para Timóteo. •56°-Tito (Tt.) Autor:Paulo,em 65.A.D.Fala sobre presbíteros,faixas etárias na Ig.,governo,regeneração,obras para Tito. •57°-Filemon (Fl.) Autor:Paulo, 61 A.D. Fala fé e liberdade, compromisso e testemunho de comunhão eficiente a Filemon. •58°-Hebreus (Hb.)Autor incerto,talvez Paulo,em 64-68 A.D.Sacerdócio de CRISTO superior à Lei, a crentes ricos da Itália. •59°-Tiago (Tg.) Autor:Tiago, em 45-50 A.D. Fala de Conduta,graça,ética cristã, fé x obras, língua e oração para a igreja primitiva •60°-1 Pedro (1 Pe.) Autor:Pedro, em 63 A.D. Fala da vitória sobre sofrimento e graça de DEUS para crentes espalhados no mundo. •61°-2 Pedro (2 Pe.) Autor:Pedro,em 66 A.D.Fala contra heresias,inspiração da escritura e parousia e verdade do evangelho. •62°-1 João (1 Jo.) Autor:João,90 A.D.Fala da realidade da encarnação do verbo e da alta ética da vida de CRISTO. mandamentos de CRISTO contra falsas doutrinas. •64°-3 João (3 Jo.) Autor:João,90 A.D.Fala dos falsos líderes e dos problemas eclesiásticos para Gaio.
•65°-Judas (Jd.) Autor:Judas,irmão de Tiago e meio irmão de JESUS(Mt.13:55Mc.6:3), em 70-80 A.D. Moral Cristã.
D) REVELAÇÃO - CONSUMAÇÃO EM CRISTO (01 livro) (Alfa e ômega-CRISTO volta para Reinar): •66°-Apocalipse: (Ap.) Revelação dos Últimos Tempos. Autor João,90 A.D.Revelação de JESUS para as 7 igrejas da Ásia. A INERRÂNCIA DA BÍBLIA A autoridade das Escrituras é um tema-chave para a igreja cristã, tanto desta como de qualquer outra época. Aqueles que professam fé em JESUS CRISTO como Senhor e Salvador são chamados a demonstrar a realidade de seu discipulado cristão mediante obediência humilde e fiel à Palavra escrita de DEUS. Afastar-se das Escrituras, tanto em questões de fé quanto de conduta, é deslealdade para com nosso Mestre. Para que haja uma compreensão plena e uma confissão correta da autoridade das Sagradas Escrituras é essencial um reconhecimento da sua total veracidade e confiabilidade. A Declaração a seguir afirma sob nova forma essa inerrância das Escrituras, esclarecendo nosso entendimento a respeito dela e advertindo contra sua negação. Estamos convencidos de que negá-la é ignorar o testemunho dado por JESUS CRISTO e pelo ESPÍRITO SANTO e rejeitar aquela submissão às alegações da própria Palavra de DEUS, submissão esta que caracteriza a verdadeira fé cristã. Entendemos que é nosso dever nesta hora fazer esta afirmação diante dos atuais desvios da verdade da inerrância entre nossos irmãos em CRISTO e diante do entendimento errôneo que esta doutrina tem tido no mundo em geral. Desejamos expressar uma convicção quanto à inerrância das Escrituras e estimular e desafiar uns aos outros e a todos os cristãos a uma compreensão e entendimento cada vez maiores desta doutrina. O aprofundamento de nossas próprias convicções através dos debates que tivemos juntos e oramos para que esta Declaração que assinamos seja usada para a glória de nosso DEUS com vistas a uma nova reforma da igreja no que tange à sua fé, vida e missão. Muitos que negam a inerrância das Escrituras não apresentam em suas crenças e comportamento as conseqüências dessa negação, e estamos conscientes de que nós, que confessamos essa doutrina, freqüentemente a negamos em nossas vidas, por deixarmos de colocar nossos pensamentos e orações, tradições e costumes, em verdadeira sujeição à Palavra divina. Qualquer pessoa que veja razões, à luz das Escrituras, para fazer emendas às afirmações desta Declaração sobre as próprias Escrituras (sob cuja autoridade infalível estamos, enquanto falamos), é convidada a fazê-lo. Não alegamos nenhuma infalibilidade pessoal para o testemunho que damos e seremos gratos por qualquer ajuda que nos possibilite fortalecer esse testemunho acerca da Palavra de DEUS. UMA BREVE DECLARAÇÃO
- DEUS, sendo ele próprio a Verdade e falando somente a verdade, inspirou as Sagradas Escrituras a fim de, desse modo, revelar-se à humanidade perdida, através de JESUS CRISTO, como Criador e Senhor, Redentor e Juiz. As Escrituras Sagradas são o testemunho de DEUS sobre si mesmo.
- As Sagradas Escrituras, sendo a própria Palavra de DEUS, escritas por homens preparados e supervisionados por seu ESPÍRITO, possuem autoridade divina infalível em todos os assuntos que abordam: devem ser cridas, como mandamento divino, em tudo o que determinam; aceitas, como penhor divino, em tudo que prometem.
- O ESPÍRITO SANTO, seu divino Autor, ao mesmo tempo no-las confirma através de seu testemunho interior e abre nossas mentes para compreender seu significado.
- Tendo sido na sua totalidade e verbalmente dadas por DEUS, as Escrituras não possuem erro ou falha em tudo o que ensinam, quer naquilo que afirmam a respeito dos atos de DEUS na criação e dos acontecimentos da história mundial, quer no testemunho que dão sobre a graça salvadora de DEUS na vida das pessoas.
- A autoridade das Escrituras fica inevitavelmente prejudicada, caso essa inerrância divina absoluta seja de alguma forma limitada ou desconsiderada, ou caso dependa de um ponto de vista acerca da verdade que seja contrário ao próprio ponto de vista da Bíblia; e tais desvios provocam sérias perdas tanto para o indivíduo quanto para a igreja.
ARTIGOS DE AFIRMAÇAO E NEGAÇAO * As Sagradas Escrituras devem ser recebidas como a Palavra oficial de DEUS. Negamos que a autoridade das Escrituras provenha da Igreja, da tradição ou de qualquer outra fonte humana. As Sagradas Escrituras são a suprema norma escrita, pela qual DEUS compele a consciência, e que a autoridade da Igreja está subordinada à das Escrituras. Negamos que os credos, concílios ou declarações doutrinárias da Igreja tenham uma autoridade igual ou maior do que a autoridade da Bíblia. A Palavra escrita é, em sua totalidade, revelação dada por DEUS. Negamos que a Bíblia seja um mero testemunho a respeito da revelação, ou que somente se torne revelação mediante encontro, ou que dependa das reações dos homens para ter validade. DEUS, que fez a humanidade à sua imagem, utilizou a linguagem como um meio de revelação. Negamos que a linguagem humana seja limitada pela nossa condição de sermos criaturas, a tal ponto que se apresente imprópria como veículo de revelação divina. Negamos ainda mais que a corrupção, através do pecado, da cultura e linguagem humanas tenha impedido a obra divina de inspiração. A revelação de DEUS dentro das Sagradas Escrituras foi progressiva. Negamos que revelações posteriores, que podem completar revelações mais antigas, tenham alguma vez corrigido ou contradito tais revelações. Negamos ainda mais que qualquer revelação normativa tenha sido dada desde o término dos escritos do Novo Testamento. A totalidade das Escrituras e todas as suas partes, chegando às próprias palavras do original, foram dadas por inspiração divina. Negamos que se possa corretamente falar de inspiração das Escrituras, alcançando-se o todo mas não as partes, ou algumas partes mas não o todo. A inspiração foi a obra em que DEUS, por seu ESPÍRITO, através de escritores humanos, nos deu sua Palavra. A origem das Escrituras é divina. O modo como se deu a inspiração permanece em grande parte um mistério para nós. Negamos que se possa reduzir a inspiração à capacidade intuitiva do homem, ou a qualquer tipo de níveis superiores de consciência. DEUS, em sua obra de inspiração, empregou as diferentes personalidades e estilos literários dos escritores que ele escolheu e preparou. Negamos que DEUS, ao fazer esses escritores usarem as próprias palavras que ele escolheu, tenha anulado suas personalidades. A inspiração, embora não outorgando onisciência, garantiu uma expressão verdadeira e fidedigna em todas as questões sobre as quais os autores bíblicos foram levados a falar e a escrever. Negamos que a finitude ou a condição caída desses escritores tenha, direta ou indiretamente, introduzido distorção ou falsidade na Palavra de DEUS. A inspiração diz respeito somente ao texto autográfico das Escrituras, o qual, pela providência de DEUS, pode-se determinar com grande exatidão a partir de manuscritos disponíveis. Afirmamos ainda mais que as cópias e traduções das Escrituras são a Palavra de DEUS na medida em que fielmente representam o original. Negamos que qualquer aspecto essencial da fé cristã seja afetado pela falta dos autógrafos. Negamos ainda mais que essa falta torne inválida ou irrelevante a afirmação da inerrância da Bíblia. As Escrituras, tendo sido dadas por inspiração divina, são infalíveis, de modo que, longe de nos desorientar, são verdadeiras e confiáveis em todas as questões de que tratam. Negamos que seja possível a Bíblia ser, ao mesmo tempo, infalível e errônea em suas afirmações. Infalibilidade e inerrância podem ser distinguidas, mas não separadas. Em sua totalidade, as Escrituras são inerrantes, estando isentas de toda falsidade, fraude ou engano. Negamos que a infalibilidade e a inerrância da Bíblia estejam limitadas a assuntos espirituais, religiosos ou redentores, não alcançando afirmações de natureza histórica e científica. Negamos ainda mais que hipóteses científicas acerca da história da terra possam ser corretamente empregadas para desmentir o ensino das Escrituras a respeito da criação e do dilúvio. A propriedade do uso de inerrância como termo teológico referente à total veracidade das Escrituras. Negamos que seja correto avaliar as Escrituras de acordo com padrões de verdade e erro estranhos ao uso ou propósito da Bíblia. Negamos ainda mais que a inerrância seja contestada por fenômenos bíblicos, tais como uma falta de precisão técnica contemporânea, irregularidades de gramática ou de ortografia, descrições da natureza feitas com base em observação, referência a falsidades, uso de hipérbole e números arredondados, disposição do material por assuntos, diferentes seleções de material em relatos paralelos ou uso de citações livres. A unidade e a coerência interna das Escrituras. Negamos que alegados erros e discrepâncias que ainda não tenham sido solucionados invalidem as declarações da Bíblia quanto à verdade. A doutrina da inerrância está alicerçada no ensino da Bíblia acerca da inspiração. Negamos que o ensino de JESUS acerca das Escrituras possa ser desconsiderado sob o argumento de adaptação ou de qualquer limitação natural decorrente de sua humanidade. A doutrina da inerrância tem sido parte integrante da fé da Igreja ao longo de sua história. Negamos que a inerrância seja uma doutrina inventada pelo protestantismo escolástico ou que seja uma posição defendida como reação contra a alta crítica negativa. O ESPÍRITO SANTO dá testemunho acerca das Escrituras, assegurando aos crentes a veracidade da Palavra de DEUS escrita. Negamos que esse testemunho do ESPÍRITO SANTO atue isoladamente das Escrituras ou em oposição a elas. O texto das Escrituras deve ser interpretado mediante exegese histórico-gramatical, levando em conta suas formas e recursos literários, e que as Escrituras devem interpretar as Escrituras. Negamos a legitimidade de qualquer abordagem do texto ou de busca de fontes por trás do texto que conduzam a um revigoramento, desistorização ou minimização de seu ensino, ou a uma rejeição de suas afirmações quanto à autoria. * Uma confissão da autoridade, infalibilidade e inerrância plenas das Escrituras é vital para uma correta compreensão da totalidade da fé cristã. Afirmamos ainda mais que tal confissão deve conduzir a uma conformidade cada vez maior à imagem de CRISTO. Negamos que tal confissão seja necessária para a salvação. Contudo, negamos ainda mais que se possa rejeitar a inerrância sem graves conseqüências, quer para o indivíduo, quer para a Igreja. A AUTORIDADE E A INERRÂNCIA BÍBLICA
- EXPLICAÇÃO E BASE BÍBLICA PARA A AUTORIDADE BÍBLICA: “A autoridade das Escrituras significa que todas as palavras nas Escrituras são palavras de DEUS de modo que não crer em alguma Palavra a Bíblia ou desobedecer a ela é não crer em DEUS ou desobedecer a ele” Wayne Gruden Ou seja, a Bíblia é a Palavra de DEUS, escrita por homens, mas inspirada por DEUS que foram ordenados para que escrevessem de forma fiel aquilo que lhes foi dito.(Nm 22:38, Dt 18:18-20, Jr 1:9; 14:14;23:16-22; 29:31-32; Ez 2:7; 13:1-16). Vemos alguns fatores que garantem a autoridade bíblica: Todas as palavras nas escrituras são Palavra de DEUS A Bíblia diz isso a seu próprio respeito: O Apóstolo Paulo afirma que toda a Escritura é inspirada por DEUS e ainda diz a sua completa utilidade, em várias áreas da vida e da necessidade interior e exterior do homem, caracterizando a autoridade, a inspiração, a inerrância e a suficiência bíblica para o homem em qualquer situação ou dificuldade de sua vida. (2 Tm 3:16). Em 1 Pe 1:21, o apóstolo Pedro nos afirma que nenhuma escritura veio de propósitos humanos e que nenhuma interpretação é particular ou pertence a uma pessoa ou a um grupo restrito, mas sim que foram homens que escreveram e falaram da parte de DEUS, movidos pelo ESPÍRITO SANTO. Somos convencidos a aceitar as reivindicações da Bíblia de que ela é a Palavra de DEUS, vemos que a partir do momento em que lemos a Bíblia e se inicia a ação do ESPÍRITO SANTO nos mostrando que as palavras da Bíblia são divinas, pois o próprio ESPÍRITO SANTO passa a falar aos nossos corações na palavra da Bíblia e por intermédio delas. Vemos isto com o Apóstolo Paulo nos falando em 1 Co 2:13,14. As palavras das Escrituras são auto-corroborantes. Elas se confirmam e se comprovam entre si mesmas, e não podem ser comprovadas por nada externo, como exemplo, razão humana, exatidão histórica, ou outros argumentos, caso isso aconteça estamos sugerindo que haja algo maior que a própria Escritura. Cremos que as Escrituras são a Palavra de DEUS por que elas reivindicam essa condição e cremos em sua reivindicação porque as Escrituras são a Palavra de DEUS. Não é o único meio de comunicação de DEUS, vemos no livro de Hb 1:1, que DEUS falou a nós pelos profetas de muitas maneiras. Outros indícios, a Bíblia é historicamente precisa, tem coerência interna, contém profecias que se cumpriram centenas de anos mais tarde e estão a se cumprir hoje, influenciou e influencia os rumos da História humana, muda a vida de milhões de pessoas, que encontram a salvação por seu intermédio, tem em seus ensinos uma beleza singular e majestosa e de uma profundidade que nenhum outro livro pode superar e afirma centenas de vezes que é a Palavra de DEUS. Então em virtude do exposto:
- NÃO CRER EM QUALQUER PALAVRA DA ESCRITURA OU DESOBEDECER A ELAS É NÃO CRER EM DEUS OU DESOBEDECER A ELE. Vemos que JESUS repreende os discípulos por não crerem nas Escrituras (Lc 24:25). Nós crentes devemos guardar e obedecer às palavras dos discípulos (Jo 15:20). Os cristãos são incentivados a se lembrar “do mandamento do Senhor e Salvador, ensinado pelos apóstolos” (2Pe 3.2). Desobedecer aos escritos tornava as pessoas passivas de afastamento do corpo de CRISTO (2Ts 3:14, 2Co 13:2-3). E, finalmente DEUS se alegra em todo aquele que “treme” diante de sua Palavra (Is 66:2).
- VERACIDADE DAS ESCRITURAS Todas as palavras nas Escrituras são inteiramente verdadeiras e não contém erros em nenhum lugar. A Palavra de DEUS é o padrão definitivo da Verdade. Nenhum fato novo poderá contradizer a Bíblia
- AS ESCRITURAS SÃO A AUTORIDADE FINAL Vemos que DEUS quando deu os mandamentos a Moisés, Ele mandou que Moisés preparasse as tábuas em que Ele escreveu como seu próprio dedo (Ex 31:18), ou seja, escritas pelo próprio DEUS, o Próprio Senhor fez questão de escrever, registrar, para ser lembrado, para não ser alterado, para que fosse de fácil acesso e de mais fácil obediência e que como conhece o homem saberia de sua facilidade de alterá-la se fosse apenas através da tradição oral, tanto é que as tábuas ainda estão guardadas dentro da arca do concerto, que vai ser achada por nós quando da nossa reunião com o Senhor (Ex 25:16; Ap 11:19).
- AS QUATRO CARACTERÍSTICAS DAS ESCRITURAS
Alguns erros ensinados pelos sete livros não inspirados, que se chocam frontalmente com os 66 livros canônicos da Bíblia | A verdade nos Livros canônicos ou Escritura - Confrontação |
1. Narração de anjo mentindo sobre sua origem. - Tobias 5:1-19 | Isa. 63:8 - Ose. 4:2 |
2. Diz que se deve negar o pão aos ímpios. - Eclesiástico 12:4-6 | Prov 25:21-22 |
3. Uma mulher jejuando toda a sua vida. - Judith 8:5-6 | Mat. 4:1-2 |
4. DEUS dá espada para Simeão matar siquemitas. - judith 9:2 | Gên. 34:30; 49:5-7 |
5. Queimar fígado de peixe expulsa demônios. - Tobias 6:6-8 | Atos 16:18 |
6. Dar esmola purifica do pecado. - Tobias 12:9 - Eclesiástico 3: 30 | I Ped. 1:18-19 |
7. Nabucodonosor foi rei da Assíria, em Nínive. - Judith 1:1 | Daniel 1:1 |
8. Honrar o pai traz o perdão dos pecados. - Eclesiástico 3:3 | I Ped. 1:18-19 |
9. Ensino de magia e superstição. - Tobias 2:9, 10; 6:5-8; 11:7-16 | Tia. 5:14-16 |
10. Antíoco morre de três maneiras. - I Macabeus 6:16 - II Macabeus 1:16; 9:28 | Isa. 63:8; Mat. 5:37 |
11. Recomenda a oferta pelos mortos. - II Macabeus 12:42-45 | Ecles. 9:5-6 |
12. Ensino do purgatório ou imortalidade da alma. - Sabedoria 3:14 | I João 1:7; Heb. 9:27 |
13. O suicídio é justificado e louvado. - II Macabeus 14:41-46 | Êxo. 20:13 |
Tais erros e contradições revelam que esses sete livros não passam no imbatível teste de "inspiração bíblica", dos livros sagrados e canônicos, inseridos na "Constituição dogmática da fé católica", no Concílio Vaticano I, que assim diz: "Os livros da Bíblia, a igreja reputa-os sagrados e canônicos, não porque tenham recebido por ela ( a igreja ), aprovação ou autoridade: nem somente porque contêm a revelação sem mistura de erros, mas sim porque, tendo sido escritos sob a inspiração do ESPÍRITO SANTO, tem como autor o próprio DEUS, e como tais foram dados a sua Igreja." - Bíblia traduzida pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma, pág |
1. Livro do Convênio (Êxodo 24:4, 7)
2. Livro das Guerras (Números 21:14)
3. Livro de Jasher (Josué 10:13) e (2 Samuel 1:18)
4. Livro dos Estatutos (1 Samuel 10:25)
5. Livro dos Atos de Salomão (1 Reis 11:41)
6. Livro de Natã (1 Crônicas 29:29) (2 Crônicas 9:29)
7. Livro de Gade (Mesmo do número 6)
8. Profecias de Aías (2 Crônicas 9:29; 2:15; 13:22)
9. Visões de Ido (Mesmo do número 8)
10. Livro de Semaías (2 Crônicas 12:15)
11. Livro de Jeú (2 Crônicas 20:34)
12. Atos de Uzias, Escrito por Isaías (2 Crônicas 26:22)
13. Livros dos Videntes (2 Crônicas 33:19)
14. Profecias de Enoque Jude 14
15. Comentários de Mateus de Nazaré (Mateus 2:23)
Escritos perdidos do Novo Testamento (ou seja, somente mencionados, mas infelizmente totalmente perdidos)16. Epístola Perdida de Paulo (1 Coríntios 5:9)
17. Segunda epístola perdida de Paulo (Efésios 3:3-4)
18. Terceira epistola perdida de Paulo (Colossenses 4:16)
19. Epístola perdida de Judas. Passagens em que o Novo Testamento cita a Septuaginta “As citações do Antigo Testamento são 41 no total, das quais 21 em comum com Marcos e Lucas; todas essas 21 citações seguem o texto da LXX (Septuaginta)…”. (Dicionário Bíblico John L.Mackenzie pág 588)
É óbvio como veremos que os escritores do Novo Testamento basearam-se na versão LXX para citar os textos do Novo Testamento. Se eles considerassem errado transliterar o nome Sagrado Eloim para Théos, o tetragrama YHWH para Kuryos e Yehoshuah para Iesous, nunca teriam feito uso dela. Mas o caso é que eles a citaram em abundância no Novo Testamento. Eis alguns poucos exemplos: Encontramos um bom exemplo do uso da Septuaginta entre os judeus da Judéia quando lemos os capítulos 6 e 7 dos Atos dos Apóstolos. Aí lemos que Estêvão, cheio do ESPÍRITO SANTO (At. 6,10), foi levado ao Sinédrio pela multidão (At. 6,12); Estêvão, então, se dirigiu aos judeus e contou-lhes como Jacó trouxe seus 75 descendentes para o Egito: “Então José mandou buscar Jacó, seu pai, e toda sua parentela, em número de setenta e cinco pessoas. Desceu Jacó para o Egito e aí morreu, ele e também nossos pais” – Atos 7,14-15 Mas os manuscritos hebraicos nos dizem que Jacó trouxe 70 descendentes para o Egito (cf. Gên. 46,26-27; o texto hebraico também recorda “70” em Deut. 10,22 e Ex. 1,5). Ora, o Sinédrio judaico e os sacerdotes bem sabiam que Deut. 4,2; 12,32; Sal. 12,6-7 e Prov. 30,6 proíbem que se acrescente ou retire algo da Palavra de DEUS. Com efeito, por que o Sinédrio e os sacerdotes não se escandalizaram com a afirmativa feita por Estêvão, de que Jacó trouxera 75 descendentes? Por que não o acusaram de “perverter a Escritura”? Quando lemos esses versículos, notamos que os judeus pareciam nem mesmo piscar. Em ponto algum desta passagem encontramos qualquer sugestão de que a raiva nutrida pelos judeus contra Estêvão havia se originado de uma possível “perversão das Escrituras”. Ao contrário, eles mataram Estêvão porque foram por este confrontados com a pessoa do Senhor JESUS – que era realmente o CRISTO, e, ao contrário de ser por eles recebido, foi assassinado do mesmo modo que seus predecessores, os profetas (At. 7,51-53)! A explicação para a discrepância numérica na história de Jacó narrada por Estêvão é simples: ele está citando Gênese (46,26-27) a partir da versão grega dos Setenta, a Septuaginta, a qual possui cinco nomes a mais (total de 75 nomes) que o texto massorético hebraico. Os cinco nomes que faltam no texto hebraico foram preservados na Septuaginta, em Gên. 46,20, onde Makir, filho de Manassés, e Makir, filho de Galaad (=Gilead, no hebraico), são apontados, posteriormente, como os dois filhos de Efraim, Taam (Tahan, no hebraico) e Sutalaam (Shuthelah, no hebraico) e seu filho Edon (Eran, no hebraico). O Sinédrio certamente teria contestado a afirmação de Estêvão se a Septuaginta não fosse usada ou aceita pelos judeus da Judéia. Com efeito, o fato de a Septuaginta ter sido encontrada entre os manuscritos do Mar Morto bem demonstra que esse era o caso. Sendo, pois, uma realidade que ambas as versões (a Septuaginta e a hebraica) eram de uso comum na Judéia do primeiro século, o Sinédrio não se surpreendeu ou se escandalizou com a declaração de Estêvão. Afinal, o fato de serem 70 ou 75 o número de descendentes de Jacó não se revelava doutrina importante para os judeus e, ao que parece, também havia muitos judeus no outro lado da questão. Outro exemplo, ainda usando as citações de Estevão, é o nome de um deus pagão que se encontra em Atos 7. 43. Estevão citou-o como Renfã. Acontece que esta citação é de Amós 5.26. No texto hebraico o nome do deus é Quijum ou Quijum. Estevão citou a versão da Septuaginta que traz Renfã e não Quijum do texto hebraico. Um caso interessante do uso dos escritores do NT da septuaginta é Mt. 1.23 no qual o escritor do Evangelho cita Is. 7.14. A palavra hebraica almah, traduzida por alguns como “mulher jovem” e não necessariamente uma virgem, traduz-se na septuaginta como parthenos. Esta palavra grega significa virgem, indicando que os judeus antes do tempo de CRISTO entenderam perfeitamente esta profecia. Outros judeus depois do advento do cristianismo traduziram a palavra em grego como neanis, ‘jovem mulher’, para afastar a profecia sobre JESUS. Mateus cita a septuaginta e a aplica a JESUS. Outros escritores do NT também usaram a clara tradução da septuaginta em seus escritos. Um exemplo é o uso que JESUS faz da versão Septuaginta que se encontra em Sua resposta ao diabo em Mt. 4.4. O texto hebreu em Dt. 8.3 diz: “da boca do Senhor”; a Septuaginta diz “da boca de DEUS.” É este último que JESUS cita.
Também a citação de Êxodo 3.6 em Mateus 22.32, quando DEUS diz: “Eu sou o DEUS de teu pai…” Essa citação corresponde ao texto da Septuaginta que apresenta a palavra “sou” (eimi) que não está de fato expressa no original hebraico. Em Hb.1.6, há uma citação do salmo 97.7. A passagem do VT fala das “imagens esculpidas”, “ídolos” e “deuses”. A palavra final em hebraico é elohim (deuses); a septuaginta reza aggeloi (anjos). O livro de Hebreus toma a septuaginta e a incorpora, na qual diz que “todos os anjos de DEUS” adorem a JESUS. Por isso, quando Lucas afirma que os crentes de Beréia conferiam nas Escrituras as citações de Paulo feitas do Antigo Testamento podemos ter certeza que eles tinham às mãos a versão grega da LXX.
Suponhamos que Paulo tivesse decidido elaborar nova tradução mais exata para a língua grega com base no texto hebraico, sem intermediações. Não poderiam os bereanos replicar: “Não é assim que lemos em nossa Bíblia. Como vamos saber se você não distorceu a Palavra, produzindo versões diferentes aqui e ali?” A fim de evitar suspeitas e más interpretações, era imperativo que os apóstolos e evangelistas permanecessem fiéis à Septuaginta em sua pregação e ensino, tanto na forma oral como na escrita. Sabemos que esta versão usada e citada amplamente pelos apóstolos e posteriormente pela igreja primitiva trazia o nome Iesous para Josué. E quando os apóstolos foram escrever sob a inspiração do ESPÍRITO SANTO, transliteraram o nome do Salvador para Iesous de onde vem o nosso JESUS. http://www.cacp.org.br/a-septuaginta/ Referências Bibliográficas (outras estão acima) Bíblia Amplificada - Bíblia Católica Edições Ave-Maria - Bíblia da Liderança cristã - John C Maxwell - Bíblia de Estudo Aplicação pessoal - CPAD - Bíblia de Estudo Almeida. Revista e Atualizada. Barueri, SP:Sociedade Bíblica do Brasil, 2006 - Bíblia de Estudo Palavras-Chave Hebraico e Grego. Texto bíblico Almeida Revista e Corrigida. Bíblia de Estudo Pentecostal. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida, com referências e algumas variantes. Revista e Corrigida, Edição de 1995, Flórida- EUA:CPAD, 1999. Bíblia Ilúmina em CD - Bíblia de Estudo NVI em CD - Bíblia Thompson EM CD. - Bíblia NVI - Bíblia Reina Valera - Bíblia SWord - Bíblia Thompson - Bíblia VIVA - Bíblia Vivir - Bíblias e comentários e dicionários diversas da Bíblia The Word - Comentário Bíblico Moody - Comentário Bíblico Wesleyano - Champlin, Comentário Bíblico. Hagnos, 2001 - Coleção Comentários Expositivos Hagnos - Hernandes Dias Lopes - Comentário Bíblico - John Macarthur - Concordância Exaustiva do Conhecimento Bíblico "The Treasury of Scripture Knowledge" - CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal. - Dicionário de Referências Bíblicas, CPAD - Dicionário Strong Hebraico e Grego - Dicionário Teológico, Claudionor de Andrade, CPAD - Dicionário Vine antigo e novo testamentos - CPAD - Enciclopédia Ilúmina - Série Cultura Bíblica - Vários autores - Vida Nova - Sociedade Religiosa Edições Vida Nova ,Caixa Postal 21486, São Paulo - SP, 04602-970 - - HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996 - Dicionário Bíblico Wycliffe - Charles F. Pfeiffer, Howard F. Vos, John Rea - CPAD - Manual Bíblico Entendendo a Bíblia, CPAD - Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPAD - VÍDEOS da EBD na TV, da LIÇÃO ATUAL INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm -- www.ebdweb.com.br - www.escoladominical.net - www.gospelbook.net - www.portalebd.org.br/ - Wiesber, Comentário Bíblico. Editora Geográfica, 2008 - W. W. Wiersbe Expositivo - Pequena Enciclopédia Bíblica - Orlando Boyer - CPAD - Comentário do Novo Testamento de Adam Clarke - CPAD