C. Trunan Davis De repente, eu percebi que eu tinha tornado a crucificação de JESUS mais ou menos sem valor, durante estes anos, que havia crescido calos em meu coração sobre este horror, por tratar seus detalhes de forma tão familiar – e pela amizade distante que eu tinha com Ele. Isto finalmente aconteceu comigo quando, como médico, eu não sabia o que verdadeiramente ocasionou a morte imediata. Os escritores do evangelho não nos ajudam muito com este ponto, porque a crucificação era tão comum naquele tempo que, sem dúvida, acharam que qualquer detalhe seria desnecessário. Eu estudei a prática da crucificação, que é a tortura e execução de alguém fixando-o na cruz. A coluna vertical era geralmente fixada ao solo, onde seria a execução, e o réu era forçado a carregar o poste horizontal, pesando aproximadamente 55 quilos, da prisão até o lugar da execução. EXPLICAÇÃO: A paixão física de JESUS começou no Getsêmani. Em Lucas diz: “E estando em agonia, Ele orou. E Seu suor tornou-se gotas de sangue, escorrendo pelo chão.” Todos os estudos têm sido usados por escolas modernas para explicarem esta fase, aparentemente debaixo da impressão que isto não pode acontecer. No entanto, pode-se conseguir muito consultando a literatura médica. Apesar de muito raro, o fenômeno de suor de sangue é bem documentado. Debaixo de um stress emocional, fino capilares nas glândulas sudorípara podem se romper, misturando assim o sangue com o suor. Este processo causa fraqueza e choque. Atenção médica é necessária para prevenir hipotermia. Após a prisão no meio da noite, JESUS foi trazido ao Sumo sacerdote, onde sofreu o primeiro trauma físico. JESUS foi esbofeteado na face por um soldado, por manter-se em silêncio ao ser interrogado por Caifás. Os soldados do palácio tamparam seus olhos e caçoaram d’Ele, pedindo para que identificasse quem O estava batendo, e esbofeteavam a Sua face. De manhã cedo, JESUS , surrado e com hematomas, desidratado, e exausto por não dormir, foi levado a Jerusalém para ser chicoteado e então crucificado. Os preparativos para as chicotadas são feitos: o prisioneiro é despido de Suas roupas, e Suas mãos amarradas a um poste, a cima de Sua cabeça. É duvidoso se os Romanos seguiram as leis judaicas quanto as chibatadas. Os judeus tinham lei antiga que proibia mais de 40 (quarenta) chibatadas. Os fariseus, para terem certeza que esta lei não seria desobedecida, ordenava apenas 39 chibatadas para que não houvesse erro na contagem. CHICOTE DUPLO: O soldado romano dá um passo a frente com um chicote com várias pesadas tiras de couro com 2 (duas) pequenas bolas de chumbo amarradas nas pontas de cada tira. O pesado chicote é batido com toda força contra os ombros, costas e pernas de JESUS . Primeiramente as pesadas tiras de couro cortam apenas a pele. Então, conforme as chibatadas continuam, elas cortam os tecido debaixo da pele, rompendo os capilares e veias da pele, causando marcas de sangue, e finalmente, hemorragia arterial de vasos da musculatura. As pequenas bolas de chumbo primeiramente produzem grandes, profundos hematomas, que se rompem com as subseqüentes chibatadas. Finalmente, a pele das costas está pendurada em tiras e toda a área está uma irreconhecível massa de tecido ensangüentado. Quando é determinado, pelo centurião responsável, que o prisioneiro está a beira da morte, então o espancamento é encerrado. Então, JESUS é desamarrado, e Lhe é permitido deitar-se no pavimento de pedra, molhado com Seu próprio sangue. Os soldados romanos vêm uma grande piada neste Judeu, que clamava ser o Rei. Eles atiram um manto sobre os Seus ombros e colocam um pau em Suas mãos, como um cetro. Eles ainda precisam de uma coroa para completar a cena. Um pequeno galho flexível, recoberto de longos espinhos é enrolado em forma de uma coroa e pressionado sobre Sua cabeça. Novamente, há uma intensa hemorragia (o escalpo é uma das regiões mais irrigadas do nosso corpo). Após caçoarem d’Ele, e baterem em Sua face, tiram o pau de Suas mãos e batem em Sua cabeça, fazendo com que os espinhos se aprofundem em Seu escalpo. Finalmente, cansado de seu sádico esporte, o manto é retirado de Suas costas. O manto, por sua vez, já havia se aderido ao sangue e grudado, nas feridas, justo como em uma descuidada remoção de uma bandagem cirúrgica, causa dor cruciante...quase como se estivesse apanhando outra vez – e as feridas, começam a sangrar outra vez. A pesada barra horizontal da cruz á amarrada sobre Seus ombros, e a procissão do CRISTO condenado, dois ladrões e os detalhes da execução dos soldados romanos, encabeçada por um centurião, começa a vagarosa jornada até o Gólgota. Apesar do esforço de andar ereto, o peso da madeira somado ao choque produzido pela grande perda de sangue, é muito para Ele. Ele tropeça e cai. Lascas da madeira entram na pele dilacerada e nos músculos de Seus ombros. Ele tenta se levantar, mas os músculos humanos já não suportam mais. O centurião, ansioso para a crucificação, escolhe um norte-africano, Simão, para carregar a cruz. JESUS segue ainda sangrando, suando frio e com choques. A jornada é então completada. O prisioneiro é despido – exceto por um pedaço de pano que era permitido aos judeus. A crucificação começa: a JESUS é oferecido vinho com mirra, uma mistura para aliviar a dor. JESUS se recusa a beber. Simão é ordenado a colocar a barra no chão e JESUS é rapidamente jogado de costas, com Seus ombros contra a madeira. Os soldados procuram a depressão entre os ossos de Sua mão. Ele dirige um pesado, quadrado prego de ferro, através de Sua mão para dentro da madeira. Rapidamente ele se move para outro lado e repete a mesma ação, tomando o cuidado de não pregar muito apertado, para possibilitar alguma flexão e movimento. A barra da cruz é então levantada, e sobre o topo, a inscrição onde se lê em grego, latim e hebraico: “JESUS de Nazaré, Rei dos Judeus”, é pregada. O pé direito é pressionado contra o pé esquerdo, e com os pés esticados, os dedos para baixo, um prego é martelado atravessando os pés, deixando os joelhos levemente flexionados. A Vítima está agora crucificada. À medida que Ele se abaixa, com o peso maior sobre os pregos nas mãos, cruciante e terrível dor passa pêlos dedos e braços, explodindo no cérebro – os pregos nas mãos comprimem os nervos médicos. Conforme Ele se empurra para cima, a fim de aliviar o peso e a dor, Ele descarrega todo o Seu peso sobre o prego em Seus pés. Outra vez, desencadeia a agonia do prego colocado entre os metatarsos se Seus pés. EXPLICAÇÃO: Neste ponto, outro fenômeno ocorre. Enquanto os braços se cansam, grande ondas de cãibras percorrem Seus músculos, causando intensa dor. Com estas cãibras, vem a inabilidade de empurrar – Se para cima, Pendurado por Seus braços, os músculos peitorais ficam paralisados, e o músculos intercostais incapazes de agir. O ar pode ser aspirado para os pulmões, mas não pode ser expirado. JESUS luta para se levantar a fim de tomar fôlego. Finalmente, dióxido de carbono é retido nos pulmões e no sangue, e as cãibras diminuem. Esporadicamente, Ele é capaz de se levantar e expirar e inspirar o oxigênio vital. Sem dúvida, foi durante este período que JESUS consegui falar as sentenças registradas: JESUS olhando para os soldados romanos, lançando sorte sobre Suas vestes, “Pai, perdoa-os, pois eles não sabem o que fazem.” Em Lucas 23:34 a forma do verbo no presente continuo indica que Ele continuou dizendo isto. Ao lado do ladrão, JESUS disse: “Hoje você estará comigo no Paraíso.” JESUS disse, olhando para baixo ao atemorizado e quebrantado adolescente João, “ eis a Sua mãe” e olhando para Maria, Sua mãe disse: “eis aí o seu filho”. O próximo clamor veio do início do Salmo 22, “Meu DEUS, meu DEUS, por que me desamparaste? Horas desta dor limitante, ciclos de contorção, cãibras nas juntas, asfixia parcial intermitente, intensa dor por causa da lascas enfiadas nos tecidos de Suas costas dilaceradas, conforme Ele se levanta contra o poste de crus. Então outra dor de agonia começa. Uma profunda dor no peito, enquanto seu pericárdio se enche de um líquido que comprime o coração. Agora está quase acabado – a perda de líquidos dos tecidos atinge um nível crítico – o coração comprimido se esforça para bombear o sangue grosso e pesado aos tecidos – os pulmões torturados tentam tomar pequenos golpes de ar. Os tecidos, marcados pela desidratação, mandam estímulos para o cérebro. JESUS suspira de sede. Uma esponja embebida em vinagre, vinho azedo, o qual era o resto da bebida dos soldados romanos, é levantada aos Seus lábios. Ele, aparentemente, não toma este líquido. O corpo de JESUS chega ao extremo, e Ele pode sentir o calafrio da morte passando sobre Seu corpo. Este acontecimento traz as Suas próximas palavras – provavelmente, um pouco mais que um suspiro de tortura. ESTÁ CONSUMADO : Sua missão de sacrifício está completa. Finalmente, Ele permite o Seu corpo morrer. Com uma última força, Ele mais uma vez pressiona o Seu peso sobre os pés contra o prego, estica as Suas pernas e toma profundo fôlego e grita Seu último clamor: “PAI, EM TUAS MÃOS ENTREGO O MEU ESPÍRITO” Por causa da Páscoa, a tradição dizia que o réis ainda vivos, deveriam ser retirados da cruz e quebradas as suas pernas. No caso de JESUS isto era desnecessário. CONCLUSÃO: Aparentemente, para ter certeza da morte, um soldado traspassou sua lança entre o quinto espaço entre as costelas, enfiado para cima em direção ao pericárdio, até o coração. O verso 34 do capítulo 19 do evangelho de João diz: “ E imediatamente verteu sangue e água.” Isto era escape de fluido do saco que recobre o coração, e o sangue do interior do coração. Nós, portanto, concluímos que nosso Senhor morreu, não de asfixia, mas de um enfarte de coração, causado por choque e constrição do coração por fluidos no pericárdio. A seguir A SENTENÇA DE CRISTO : Cópia autêntica da Peça do Processo de CRISTO, existente no Museu da Espanha. No ano dezenove de TIBÉRIO CÉSAR, Imperador Romano de todo o mundo, Monarca Invencível, na Olimpíada cento e vinte e um, e na Elíada vinte e quatro, da criação do mundo, segundo o número e cômputo dos Hebreus, quatro vezes mil cento e oitenta e sete, do progênio, do Romano Império, no ano setenta e três, e na libertação do cativeiro de Babilônia, no ano mil duzentos e sete, sendo governador da Judéia; QUINTO SÉRGIO, sob o regimento e governador da cidade de Jerusalém, Presidente Gratíssimo, PÔNCIO PILATOS; regente, na baixa Galiléia, HERODES ANTIPRAS; pontífice do sumo sacerdote, CAIFÁS; magnos do templo, ALIS ALMAEL, ROBAS ACASEL, FRANCHINO CEUTAURO; cônsules romanos da cidade de Jerusalém; QUINTO CORNÉLIO SUBLIME e SIXTO RUSTO, no mês de março e dia XXV do ano presente – EU, PÔNCIO PILATOS, aqui Presidente do Império Romano, dentro do Palácio e arqui-residência, julgo, condeno e sentencio à morte, JESUS , chamado pela plebe – CRISTO NAZARENO – e Galileu de nação, homem, sedicioso, contra a Lei Mosaica – contrário ao grande Imperador TIBÉRIO CÉSAR. Determino e ordeno por esta, que se lhe dê morte na cruz, sendo pregado com cravos como todos os réus, porque congregando e ajustando homens, ricos e pobres, não tem cessado de promover tumultos por toda a Judéia, dizendo-se filho de DEUS e REI DE ISRAEL, ameaçando com a ruína de Jerusalém e do sacro Templo, negando o tributo a César, tendo ainda o atrevimento de entrar com ramos e em triunfo, com grande parte da plebe, dentro da cidade de Jerusalém. Que seja ligado e açoitado, e que seja vestido de púrpura e coroado de alguns espinhos, com a própria cruz aos ombros para que sirva de exemplo a todos os malfeitores, e que, juntamente com ele, sejam conduzidos dois ladrões homicidas; saindo logo pela porta sagrada, hoje ANTONIANA, e que se conduza JESUS ao monte público da Justiça, chamado CALVÁRIO, onde, crucificado e morto ficará seu corpo na cruz, como espetáculo para todos os malfeitores, e que sobre a cruz se ponha, em diversas línguas, este título: JESUS NAZARENUS, REX JUDEORUM. Mando, também, que nenhuma pessoa de qualquer estado ou condição se atreva, temerariamente, a impedir a Justiça por mim mandada, administrada e executada com todo o rigor, segundo os Decretos e Leis Romanas, sob as penas de rebelião contra o Imperador Romano. Testemunhas da nossa sentença: Pelas doze tribos de Israel: RABAM DANIEL, RABAM JOAQUIM BANICAR, BANBASU, LARÉ PETUCULANI, Pêlos fariseus: BULLIENIEL, SIMEÃO, RANOL, BABBINE, MANDOANI, BANCURFOSSI. Pêlos hebreus: MATUMBERTO. Pelo Império Romano e pelo Presidente de Roma: LÚCIO SEXTILO e AMACIO CHILICIO. Observação: Como a bíblia não narra esses pormenores, consideremos como mais um apêndice para ilustração de nossa lição os fatos relatados acima. OBS.: Na verdade DEUS escolheu o dia, a hora, o tempo, a estação, o ano, a era, o local, os protagonistas e até o cordeiro. Tudo estava preparado para aquele dia e hora, JESUS veio para isso mesmo. Gl 3.13 CRISTO nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; V- POR QUE A CRUZ? A Cruz Jo 18.31- Disse-lhes, pois Pilatos: “Levai-o vós e julgai-o segundo a vossa lei. Disseram-lhe então os judeus: a nós não é licito matar pessoa alguma”. Pela lei judaica JESUS deveria morrer apedrejado (?). As leis romanas, por decreto de César o imperador, havia proibido aos judeus o direito de matarem qualquer pessoa, mesmo que em suas leis fosse permitido; A morte de JESUS CRISTO na cruz já estava vaticinada a cerca de 700 anos antes, através do profeta Isaías como lemos no capítulo 53 de seu livro; também lemos em Deuteronômio (Dt 21.23) que é maldito todo aquele que morre em um madeiro (no caso uma cruz). Como JESUS precisava levar sobre si os nossos pecados e nossas iniqüidades e também nossas maldições (Dt 28) a condenação estava dentro dos planos de DEUS, pois fomos comprados através desse sacrifício vicário de CRISTO, na cruz do calvário (Gl 3.13). Também a morte de cruz era tanto a maneira gentílica como a maneira judia de um maldito morrer, significando para nós que JESUS não morreu só por Judeus, mas também por nós. O Poder Jo 19.11- “Respondeu JESUS: “Nenhum poder terias contra mim, se de cima te não fosse dado; mas aquele que me entregou a ti maior pecado tem.”

1- Complete: "E, clamando JESUS com _____________________ voz, disse: Pai, nas tuas _____________________ entrego o meu ____________________. E, havendo dito isso, expirou."(Lc 23.46)
VERDADE PRÁTICA
2- Complete: JESUS não ____________________ como ___________________ou herói, mas como o _____________________ da humanidade. I. AS ÚLTIMAS ADVERTÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
3- Como era a aflição interior dos discípulos? ( ) Sabendo que era chegada a sua hora, JESUS trata de dar as últimas advertências e recomendações aos seus discípulos. ( ) Todos os evangelistas registram a advertência que JESUS fez a Pedro. ( ) Todos os evangelistas, menos João, registram a advertência que JESUS fez a Pedro. ( ) Faltava pouco para o Mestre ser preso, e tanto Ele quanto seus discípulos iriam passar por um conflito interior sem precedentes. ( ) Daí a necessidade de estarem preparados espiritualmente para esse momento. ( ) Pedro é avisado de que Satanás o queria peneirar. ( ) No Monte das Oliveiras, pouco antes de sua prisão, Ele advertiu a todos sobre a necessidade da oração para suportar as provações que se avizinhavam. ( ) Podemos falhar e muitas vezes falhamos, entretanto, não é por falta de aviso.
4- Como era a aflição exterior dos discípulos? ( ) Podemos falhar e muitas vezes falhamos, entretanto, não é por falta de aviso. ( ) O texto de Lucas 22.35-38 tem chamado a atenção dos estudiosos da Bíblia. Estaria JESUS aqui pregando a luta armada? Não! Isso pelo simples fato de que o uso da força como parte do seu Reino é frontalmente contrário aos seus ensinos. ( ) JESUS cita a profecia de Isaías 53.5 como se cumprindo naquele momento, e os discípulos, solidários com a sua missão, sofreriam as suas consequências. ( ) JESUS cita a profecia de Isaías 53.12 como se cumprindo naquele momento, e os discípulos, solidários com a sua missão, sofreriam as suas consequências. ( ) Assim como o seu Mestre, eles também seriam afligidos exteriormente com as consequências da prisão. ( ) Deveriam, portanto, estar preparados para aquele momento. ( ) JESUS seria contado com os malfeitores e seus discípulos seriam identificados da mesma forma.
II. JESUS É TRAÍDO E PRESO 5- Por que Judas traiu JESUS? ( ) A traição de JESUS é um dos relatos mais dramáticos e tristes que o Novo Testamento registra. ( ) JESUS foi traído por alguém que compartilhava da sua intimidade. ( ) Judas, conforme relata Lucas, foi escolhido pelo próprio CRISTO para ser um dos seus apóstolos. ( ) O que levou, portanto, Judas a agir dessa forma? Os textos paralelos sobre o relato da traição mostram que Judas era avarento, amava o dinheiro e a ambição o levou a entregar o Senhor. ( ) O que levou, portanto, Judas a agir dessa forma? Os textos paralelos sobre o relato da traição mostram que Judas era oneômano, amava o dinheiro e a ambição o levou a entregar o Senhor. 6- Como aconteceu a negociação da venda de JESUS aos líderes religiosos? ( ) Há muito, os líderes religiosos procuravam uma oportunidade para matar JESUS, mas além de não encontrá-la, eles ainda temiam o povo. ( ) Lucas mostra que o Diabo entra em cena para afastar esse obstáculo. ( ) O terceiro Evangelho já havia mostrado, por ocasião da tentação, que o Diabo tinha se apartado de JESUS até o momento oportuno. ( ) Sabendo que Judas estava dominado pela ambição, Satanás incita-o a procurar os líderes religiosos para vender JESUS. ( ) O preço foi acertado em 30 moedas de prata. ( ) O preço foi acertado em 40 moedas de prata. ( ) Quando o responsabiliza por seu ato, a Escritura mostra que Judas não estava predestinado a ser o traidor de JESUS. ( ) Ele o fez porque não vigiou. Quem não vigia termina vendendo ou negociando a sua fé. III. JULGAMENTO E CONDENAÇÃO DE JESUS 7- Como foi o julgamento e a condenação de JESUS na esfera religiosa? ( ) O processo para morte de JESUS foi todo tramado e elaborado pelos romanos. ( ) Os conflitos entre JESUS e os líderes religiosos de Israel começaram muito cedo. ( ) As libertações, as curas e autoridade com que transmitia a Palavra de DEUS fez com que as multidões passassem a seguir a JESUS. ( ) Essa popularidade entre as massas provocou inveja e ciúme dos líderes religiosos que perdiam espaço a cada dia. ( ) Para esses líderes, alguma coisa deveria ser feita e com esse intuito reuniram o Sinédrio. ( ) A decisão foi pela morte de JESUS. ( ) O passo seguinte foi fazer um processo formal contra JESUS, onde Ele seria falsamente acusado de ser um sedicioso que fizera Israel se desviar. 8- Como foi o julgamento e a condenação de JESUS na esfera política? ( ) Para os líderes religiosos, JESUS era um herege, acusado de ter blasfemado, e que deveria ser tirado de cena a qualquer custo, mesmo que fosse a morte. ( ) Todavia, Israel nos dias de JESUS estava sob a dominação romana e os líderes judeus não poderiam conquistar o seu intento sem a aprovação do Império. ( ) Lucas deixa claro que a acusação dos líderes judeus feita a JESUS era tríplice: desviar a nação; proibir os judeus de pagarem impostos a Roma e afirmar que Ele, e não César, era rei. ( ) JESUS foi acusado de serenidade. ( ) JESUS foi acusado de sedição. ( ) Desviar os judeus de sua fé não era crime para Roma, mas a sedição, fazer o povo se levantar contra o império, era! JESUS, portanto, estaria levando os seus discípulos a uma revolta política. ( ) Os romanos não toleravam nenhuma forma de levante contra o Estado e estipulavam para esse tipo de crime a pena capital. IV. A CRUCIFICAÇÃO E A MORTE DE JESUS 9- Qual o método empregado pelos romanos para a morte de um condenado? ( ) A pena capital imposta pelo Império Romano aos condenados se dava através da prisão perpétua, mas em caso de assassinato, a cruz era a sentença final. ( ) A pena capital imposta pelo Império Romano aos condenados se dava através da crucificação. ( ) Os pesquisadores são unânimes em afirmar que essa era a mais cruel e dolorosa forma de execução! ( ) Josefo, historiador judeu, informa que antes da execução, os condenados eram açoitados e submetidos a todo tipo de tortura e depois crucificados do lado oposto dos muros da cidade. ( ) Cícero, historiador romano, ao se referir à crucificação, afirmou que não havia palavra para descrever ato tão horrendo. ( ) A mensagem do Império Romano era clara - isso aconteceria com quem se levanta contra o Estado. ( ) JESUS, portanto, sofreu os horrores da cruz. ( ) De acordo com os Evangelhos, Ele foi açoitado, escarnecido, ridicularizado, blasfemado, torturado, forçado a levar a cruz e por fim crucificado. 10- Qual o significado da morte de JESUS? ( ) Para muitos críticos, JESUS não passou de um mártir como foram tantos outros líderes judeus que viveram antes dEle. ( ) Todavia, a teologia lucana depõe contra essa ideia. ( ) O que se espera da morte de um mártir não pode ser encontrado na narrativa da morte de JESUS. ( ) Para Lucas, JESUS morreu não substituindo a humanidade, mas a nação judaica ( ) Para Lucas, JESUS morreu vicariamente pela humanidade. ( ) A relação que Lucas faz do relato da paixão com a narrativa do Servo Sofredor de Isaías 53 mostra isso. ( ) O Servo sofredor, JESUS, justifica a muitos. ( ) O caráter universal da salvação presente em Isaías 53 aparece também em Lucas. ( ) JESUS, portanto, é o Servo Sofredor que se humilha até à morte de cruz, mas é exaltado e glorificado por DEUS pela obra que realizou. CONCLUSÃO
12- Complete: É um fato histórico que JESUS foi condenado pelos líderes religiosos e executado pelas ____________________ romanas. Todavia, devemos lembrar de que a causa primeira que levou JESUS de fato à cruz foram os nossos _____________________ (Is 53.5). O apóstolo Paulo também destaca esse fato: "Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos _____________________ de DEUS" (2 Co 5.21). A ___________________ resolveu o problema do pecado, e todos nós finalmente pudemos desfrutar a __________________ com DEUS (Rm 5.1). DEUS seja louvado. RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm Referências Bibliográficas (outras estão acima) Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal. Bíblia de Estudo Almeida. Revista e Atualizada. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2006. Bíblia de Estudo Palavras-Chave Hebraico e Grego. Texto bíblico Almeida Revista e Corrigida. Bíblia de Estudo Pentecostal. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida, com referências e algumas variantes. Revista e Corrigida, Edição de 1995, Flórida- EUA: CPAD, 1999. BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD. CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal. VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm www.ebdweb.com.br www.escoladominical.net www.gospelbook.net www.portalebd.org.br/ http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/alianca.htm